#114 Música & Mercado - Maio / Junho 2021

A REVISTA DO SITE: MUSICAEMERCADO.ORG • MAIO E JUNHO DE 2021 | Nº 114 | ANO 19 • BRASIL | ESTADOS UNIDOS | AMÉRICA LATINA

INFORMAÇÕES PARA QUEM FAZ NEGÓCIOS COM ÁUDIO, ILUMINAÇÃO E INSTRUMENTOS MUSICAIS ENTREVISTA COM JOHN PARK, DA CRAFTER

A Crafter está presente no mercado brasileiro graças ao trabalho em conjunto com a Izzo Musical. As empresas preparam várias novidades para este ano, como a entrada no mercado brasileiro de mais guitarras premium de tampo sólido, caso das séries STG Pro e Mind Pro. A Crafter é liderada atualmente pelo CEO John Park, a terceira geração na história da empresa.

Ele conta mais detalhes da estratégia nesta entrevista. PÁG. 20

OS LUTHIERS DA PHX

Uma boa empresa é formada por uma série de departamentos que, às vezes, os usuários finais desconhecem, mas que são uma parte fundamental para entregar a mais alta qualidade em cada um dos instrumentos disponíveis. É o caso do setor de lutheria da PHX Instrumentos, que se encarrega de avaliar cada peça em seu catálogo. Veja aqui como funciona. PÁG. 18

O RECONHECIDO SM58 NA HISTÓRIA DA SHURE A Shure acaba de fazer 96 anos, sempre inovando no mundo do áudio. Sem dúvida, o SM58 faz parte disso, levando a marca para todos os cantos do mundo desde sua introdução no

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Cifra Club, o maior site de conteúdo para aprender música on-line, faz aniversário. São 25 anos de divulgação de conteúdos de educação para os mercados local e internacional. Nos últimos 12 meses, a empresa lançou uma série de projetos que têm como objetivo mudar o relação com sua audiência, aproximando cada vez mais o público de serviços e produtos comercializados pelo Cifra Club. Nesse período nasceram projetos como o primeiro curso pago, o Fingerstyle, a loja de suvenires e, por último, o Cifra Club Academy, uma plataforma on-line que oferece cursos de diversos instrumentos e níveis, de maneira sequencial, em que o aluno poderá aprender diferentes instrumentos e assuntos, de qualquer lugar e por um preço mais acessível do que nas escolas de música. PÁG. 22

CIFRA CLUB

25 ANOS DE INOVAÇÕES NO UNIVERSO DO APRENDIZADO MUSICAL mercado, em 1966. Apesar de ser pensado para operar em estúdio — SM significa studio microphone, em inglês —, virou referência no mercado de apresentações ao vivo, sendo hoje o microfone vocal mais popular do planeta. Descubra mais sobre essa história na PÁG. 14

DECOMAC E A IGREJA REINO CHURCH A Decomac forneceu equipamento para atualizar o sistema de iluminação da Igreja Reino Church, em Balneário Camboriú (SC). Com Amândio Costa como lighting designer, a montagem agora inclui 19 spots LED Lyon 600 da Ampro, quatro wash LED ION 710Z Tecshow da Ampro,

16 refletores Nebula 6 Tecshow da Ampro, dois refletores COB LED 200 da Ampro, um Elipsoled NEO 3100 Pro da Ampro e uma mesa NX Wing da Obsidian. PÁG. 36

Violão, violino e outros instrumentos têm impostos de importação reduzidos. SS Dantas Representação representa a RedBurn Guitars no Rio. Loja de instrumentos musicais suspeita causa prejuízo a consumidores. Wild faz leilão para ajudar povos indígenas no Brasil. Guitarra Gibson para comemorar 60 anos da Les Paul SG de 1961. Shure anuncia novo diretor de vendas para a América Latina. Focusrite plc adquire fabricante de sintetizadores Sequential. Shure apresenta Mic Match. PÁG 8

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EDITORIAL

AMAZON ENTRA NO BRASIL COM MAIS DE 60 MIL PRODUTOS Recentemente fizemos um podcast no canal da Música & Mercado falando sobre

marketplace. Já estamos tratando disso há tempos e, com a pandemia, o digital torna-se cada vez mais concreto.

Obviamente, quando tudo isso passar (es-

peramos), a rotina da loja física deve se “normalizar”. Mas será? O mundo não é estático, nós também não. Falo aqui sobre hábitos e gerações. Costumeiramente achamos que o mundo reflete os nossos padrões de comportamento ou que as mudanças serão leves, como ocorria 50 anos atrás.

Com a tecnologia em desenvolvimento, a

logística e a globalização, o mundo anda a passos largos e não é possível ser resistente a essas mudanças e continuar com seu negócio em um ponto de conforto. Esqueça.

Enquanto escrevo aqui, mais um Boeing

da AliExpress pousa em São Paulo lotado de produtos, incluindo captadores, correias, tarraxas e outros acessórios. Esse comércio China-Brasil não emprega ninguém, nem traz receita para o País.

Em outro momento, marketplaces genéricos já instalados aqui tiram a identidade da

sua loja, mas servem de canal para você escoar seus produtos. Preço? Não é mais você

quem faz. A internet lhe dá uma referência e você pode, no máximo, esticar um pouquinho aqui ou ali, desde que apresente boas razões para o consumidor. Repare: você também faz isso quando compra.

Enfim, já me disseram: “Daniel, você assusta quando fala de internet”. Gente, não quero assustar, quero que vocês mantenham seus negócios na música. Para isso servem a Música & Mercado e todo o nosso propósito. Leiam esta revista on-line, vejam com carinho o que oferecemos a vocês. Fiquem com saúde!

DANIEL NEVES CEO & PUBLISHER DE MÚSICA & MERCADO TWITTER/DANIEL_NEVES

DANIEL A. NEVES

CEO & PUBLISHER

“Perceber pequenas mudanças ajuda você a se adaptar às mudanças maiores que estão por vir.”

— Spencer Johnson, escritor estadunidense (1938-2017) musicaemercado

STAFF

SUMÁRIO

CEO & Publisher

6 EDITORIAL

Daniel A. Neves

6 CONTATOS Os nossos anunciantes você encontra aqui

Diretora de Redação

8 ÚLTIMAS

Paola Abregú

10 MUNDO DIGITAL Estratégias-chave para o marketing de aplicativos em 2021 12 E-COMMERCE Decifrei é a nova plataforma de Magalu e Deezer para vender instrumentos

Diretor de Arte

Dawis Roos

14 ANIVERSÁRIO SM58 é destaque nos 96 anos da Shure

Departamento Comercial (Brasil)

16 CORPORATIVO Audio-Technica anuncia filial no Brasil e novo distribuidor

Denise Azevedo comercial@musicaemercado.org Tel.: (11) 3567-3022

18 EMPRESA O setor de lutheria da PHX Instrumentos 20 ENTREVISTA John Park e a construção dos violões Crafter 22 CAPA Cifra Club. O nome parece familiar, não é? Claro que é! Todos os interessados em música, especialmente os que querem aprender, têm se encontrado com esse nome em algum momento dos últimos 25 anos. O site é o mais importante no Brasil em educação musical. E continua inovando, com novas propostas para o público. Nesta entrevista, Gabriel Fernandes, fundador, Adriano Ferreira, COO, e João Souza, responsável pela publicidade, contam sobre o começo da empresa, como tudo funciona e as mais recentes novidades.

26 VISÃO DE PRO As paixões de Leandro Camy: o violão e a música 28 EDUCAÇÃO Plataforma School of Rock Play é lançada no Brasil para estudar música virtualmente 30 LOJA Novo modelo de trabalho traz sucesso para a Dream Wave Music Store 34 INTERNACIONAL 20 anos de monitorização pessoal na Hear Technologies 36 ILUMINAÇÃO Decomac leva luz para a Igreja Reino Church 38 COLUNA O silêncio ensurdecedor de quem nos ouve, por Nelson Junior 39 COLUNA Você está preparado para o pós-pandemia?, por Luiz Carlos Rigo Uhlik 40 FEIRA Summer NAMM fará evento presencial em Nashville 41 FEIRA Messe Frankfurt adia Musikmesse novamente para 2022 42 PRODUTOS Os mais recentes lançamentos no mercado

Thiago Henrique Ferreira trade@musicaemercado.org Administração e Finanças

Rosângela Ferreira Revisão de Texto

Hebe Ester Lucas Assinaturas

assinaturas@musicaemercado.org Colaboradores

Luiz Carlos Rigo Uhlik e Nelson Junior Impressão e Acabamento

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ÚLTIMAS NOTÍCIAS Loja de instrumentos musicais suspeita causa prejuízo a consumidores

INSTRUMENTOS Violão, violino e outros instrumentos têm impostos de importação reduzidos Pleito da Anafima (Associação Nacional da Indústria da Música) para desoneração do NCM 9202.90.00 é aprovado pela Camex (Secretaria-Executiva da Câmara de Comércio Exterior). Com isso, violões acústicos e elétricos, ukuleles, violinos, cellos, violas, harpas e demais instrumentos de corda têm reduzido o imposto de importação de 18% para 5%. Outras categorias de instrumentos estão em análise para redução tarifária. “Estamos contentes com a redução do imposto de importação para violão, violinos e outros instrumentos”, explica Daniel Neves, presidente da Anafima. “Nosso foco, além das demais áreas, entretanto, é a redução dos impostos para a fabricação nacional, trazendo empregos para o Brasil”, reforça Neves. Importante mencionar que compradores devem sentir os efeitos da redução do imposto ao longo do ano, conforme as importações forem chegando. A medida entrou em vigor no dia 27 de abril de 2021.

Marcas apontam que a loja FastTrack Musica é falsa e alertam consumidores. Imagine a cena: uma pessoa economiza durante meses para comprar um instrumento musical dos sonhos, encontra uma loja com um preço incrível, faz a compra e depois percebe que foi enganada. Esse é o caso de diversas lojas falsas de instrumentos musicais e áudio que têm surgido com a finalidade de realizar vendas falsas, recebendo o dinheiro dos compradores sem entregar os produtos. Nos últimos meses, o número desse tipo de golpe vem aumentando. A loja https://www.fasttrackmusica.com tem sido indicada pelos fornecedores de áudio e instrumentos musicais como phishing. Lojas acusadas de fraude ao consumidor: fasttrackmusica. com, centermusicstore.com/, instrumentalmagazine.com e linemusical.com.

resposta de frequência e refletir todas as oscilações harmônicas das cordas e as nuances do som da guitarra. “Uma guitarra com captadores Ajo produz um som claro e transparente, próximo ao som de um violão, e com distorção o som torna-se profundo e claro.” Disponível em um pack humbucker de tamanho padrão com diferentes tipos de coberturas, os captadores oferecem a capacidade de conectar a saída da guitarra diretamente à entrada de linha, sem o uso de pré-amplificadores, com uma relação sinal a ruído de –110 dB a 50–60 Hz de ruído de fundo. Alguns modelos têm uma chave de nível de saída para selecionar a posição de braço ou ponte e uma chave de seleção de impedância de saída. A empresa procura distribuidores em todo o mundo.

Guitarra Gibson para comemorar 60 anos da Les Paul SG de 1961

Wild faz leilão para ajudar povos indígenas no Brasil

SS Dantas Representação representa a RedBurn Guitars no Rio

Eduardo e Silvio, da SS Dantas Representação

A RedBurn Guitars continua expandindo sua presença no País e anuncia acordo de representação comercial com a SS Dantas Representação Comercial Ltda., liderada por Eduardo de Assis Oliveira e Silvio Dantas de Oliveira. “Ambos possuem experiência de vários anos no mercado e chegam à família RedBurn para somar, com toda a certeza”, comentou Leandro Meira, um dos fundadores e diretores da RedBurn Guitars. A SS Dantas é uma empresa familiar de representação comercial que atua em todo o estado do Rio de Janeiro, com experiência de mais de 20 anos no segmento. Hoje atua em três verticais: áudio profissional, acessórios automotivos e instrumentos musicais. A empresa mantém uma carteira com diversos clientes, que atuam em diferentes vertentes, como e-commerce, eletrônicos, distribuidores automotivos, indústrias, lojas de instrumentos musicais e empresas de projetos de sonorização. “Estamos muito animados com o início da parceria com a RedBurn.

Já conhecíamos a marca e gostamos bastante da ideia de focar a qualidade do produto. Nossa estratégia de trabalho vai se basear exatamente neste diferencial, vamos bater na técnica na qualidade”, agregou Eduardo de Assis Oliveira.

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A Wild Custom Guitars juntou-se à banda Gojira e ao site Propeller como parte de um leilão e campanha beneficente de um mês para arrecadar fundos para ajudar povos indígenas no Brasil. O modelo leiloado é o Wildone Gojira “Branches”, guitarra feita à mão pela Wild Custom Guitars com a logomarca da banda francesa de death metal progressivo Gojira “Branches”, parte da arte do álbum Fortitude. Toda a arrecadação desse leilão será destinada a apoiar a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) e o trabalho que ela desenvolve no País. O instrumento leiloado foi feito pela equipe da Wild Custom Guitars na oficina da empresa, onde todas as guitarras são projetadas, construídas e acabadas manualmente. O leilão foi realizado no dia 15 de abril de 2021, com o lance vencedor arrecadando US$ 2.551.

Ajo Pickups lança captadores com bobinas individuais

Em 1961, a Gibson lançou uma versão diferente da Les Paul, com um design de corpo todo em mogno, fino e totalmente novo e duplo cutaway, que mais tarde seria chamado de SG. Os designs agora icônicos foram considerados ousados em 1961, mas o presidente da Gibson na época, Ted McCarty, sentiu que o mercado exigia designs novos e inovadores. A SG viria a ser uma guitarra fundamental na revolução do rock’n’roll e, para quem não sabe, “SG” significa Solid Guitar, ou guitarra sólida. Os modelos recém-lançados da Gibson Custom Shop replicam as primeiras Les Paul SG Custom e Standard, com Sideways Vibrola, um vibrato de ação lateral que é semelhante aos encontrados em modelos do início dos anos 1960. A guitarra 1961 Les Paul SG Standard, além de Sideways Vibrola, tem um braço de mogno de perfil fino Authentic ‘61, afinadores Kluson, uma ponte ABR-1 Tune-O-Matic, dois captadores Custombucker, potenciômetros CTS vintage-taper e capacitores Black Beauty. A 1961 Les Paul SG Custom vem completa, com cosméticos personalizados, ferragens douradas, um braço de mogno de perfil fino Authentic ‘61, afinadores Grover, uma ponte ABR-1 Tune-O-Matic, três captadores Custombucker, potenciômetros CTS vintage-taper e capacitores Black Beauty.

LR Baggs AcousticLive App e Voiceprint DI compatíveis com Apple Watch

A Ajo foi fundada em 2019 por dois cientistas da área de engenharia eletrônica. Sua base fica em Krasnoyarsk, Rússia, onde fabricam sua linha de pickups. Agora, a empresa lançou uma linha de captadores ativos e passivos. A novidade nesses captadores? Eles têm bobinas individuais para cada corda, destinadas a dar uma verdadeira

Se você deseja controlar o tom acústico de sua guitarra a partir de seu relógio inteligente, a LR Baggs torna isso possível com a integração de seu aplicativo AcousticLive e o pedal DI Voiceprint

com Apple Watch. A nova integração lançada pela LRBaggs permite todo o poder do aplicativo do iPhone em um novo design compacto para o Apple Watch. Os guitarristas podem facilmente fazer alterações em seu volume predefinido, mix anti-feedback, mix Voiceprint, bypass de pedal e equalização paramétrica completa rolando sem esforço por cada tela. Os músicos podem selecionar entre sete bandas de EQ e ajustar frequência, nível e EQ, tudo com o Apple Watch Crown na lateral do aparelho. Lançado em janeiro de 2021, o Voiceprint DI mede a resposta acústica de uma guitarra, aproveitando o poder de processamento de um dispositivo Apple para capturar com precisão a voz única da guitarra, colocando o estúdio no seu bolso.

A escolha do microfone certo pode ser desafiadora para muitos músicos. Como há inúmeras opções disponíveis — modelos dinâmicos ou condensadores, para uma única aplicação ou diversas finalidades, com captação frontal ou lateral —, essa pode ser uma decisão bem difícil para algumas pessoas. Para deixar essa tarefa mais fácil, a Shure criou um Quiz para a Escolha do Microfone Ideal, que ajuda vocalistas a escolherem o microfone certo para suas aplicações específicas. Além disso, a empresa disponibilizou uma série de vídeos com dicas de microfonia para vocalistas. Veja tudo em: www.shure.com/YourVoice.

A Shure contratou David Román para desenvolver a função de novo diretor de vendas para a região latino-americana. Com mais de 20 anos de experiência em gestão de vendas e amplo conhecimento do mercado de sistemas integrados, David se junta à equipe de vendas globais da Shure.

Recentemente, o executivo foi responsável pela distribuição da Crestron para a América Latina.

“Estou entusiasmado em me juntar à equipe de vendas da Shure não apenas por ser líder de mercado, mas também porque acho que a empresa está pronta para continuar crescendo e eu espero poder colaborar para o seu sucesso na América Latina. Estou muito feliz e motivado por ter a oportunidade de contribuir nesse novo papel”, disse Román. Ele trabalhará nos escritórios da Shure na Cidade do México e será responsável por todas as atividades de vendas e marketing da Shure na América Latina, liderando as equipes de geração de demanda, vendas e marketing baseadas na Cidade do México, São Paulo e Miami. “Estou confiante de que David apoiará de forma eficaz nossos clientes e trará o foco e as habilidades adicionais no desempenho de sua posição, graças à sua vasta experiência em nosso mercado e à capacidade de gerar novos negócios.

Estou seguro de que David proporcionará grande satisfação à Shure e aos nossos clientes”, disse José Rivas, vice-presidente de Vendas Globais da Shure para os Mercados Emergentes.

Shure apresenta Mic Match para encontrar microfone apropriado

Tracktion apresenta plugin Hyperion

EVE Audio introduz monitor SC4070 que pode virar de posição

ÁUDIO Shure anuncia novo diretor de vendas para a América Latina

David Román

integral da Focusrite plc. As operações diárias da Sequential e o desenvolvimento de produtos permanecem inalterados e continuarão a ser guiados por Dave Smith e sua equipe.

O SC4070 da EVE Audio foi projetado e fabricado em Berlim, Alemanha, e otimizado na faixa média, com resposta de graves aprimorada. Ele apresenta um design de peça central giratória, onde a seção midrange e a seção de tweeter estão localizadas, de modo que pode ser usado na posição vertical ou horizontal. Este monitor de estúdio autoamplificado usa dois drivers de baixa frequência de 6,5” e um woofer de diafragma de fibra de vidro de 4”. O último foi projetado para “reproduzir médios nítidos com detalhes finos”. Os dois drivers permitem distorção reduzida mesmo em SPL alto e fornecem graves suaves e precisos até 32 Hz e uma resposta geral muito linear. O transformador de movimento aéreo RS3.1 patenteado da EVE Audio completa o sistema, para reproduzir altas frequências.

A Tracktion Corporation lançou o Hyperion, um sintetizador modular multi-layer projetado e codificado por Paul Carter, também conhecido como Wavesequencer. O Hyperion é um plug-in VST3/AU para Windows e Mac. Projetado desde o início para flexibilidade sonora, tem processamento modular eficiente e fácil de seguir, capaz de até dez camadas de patches de som complexos.

Apresenta uma ampla variedade de tipos de síntese, patches adaptáveis, intervalos de mixagem de pitch, afinação, arpejador e efeitos individuais por camada. O Hyperion também contém vários tipos de filtros, distorções e efeitos de bus, bem como atalhos lógicos e matemáticos para design de patch generativo. Seus elementos de processamento de som ilimitados fornecem todo o calor e a emoção associados ao analógico em um playground de design infinito. Ele tem uma ampla variedade de controles cirúrgicos e opções de geração de dados e a capacidade de colocar e dividir rapidamente os patches modulares polifônicos.

Music Tribe adquire Aston Microphones

Focusrite plc adquire fabricante de sintetizadores Sequential

O fabricante americano de sintetizadores Sequential, liderado pelo designer de instrumentos eletrônicos vencedor do Grammy, Dave Smith, faz parte do grupo de marcas da Focusrite. Ambas as empresas serão beneficiadas pela sinergia gerada pela aquisição. O Grupo Focusrite adicionará a venerável linha Sequential de instrumentos ao seu já impressionante portfólio de produtos, que inclui as marcas consagradas Focusrite, Focusrite Pro, Martin Audio, Optimal Audio, Adam Audio, Novation e Ampify. Por sua vez, a Sequential se beneficiará de mais recursos para expandir seus mercados globais e futuros esforços de P&D. De acordo com os termos do contrato, a Sequential tornou-se uma subsidiária

A Aston Microphones, marca de microfones do Reino Unido, se junta ao portfólio do grupo Music Tribe de marcas de áudio reconhecidas. Uli Behringer comentou: “A adição da Aston Microphones agora permite que a Music Tribe complete nossa oferta de produtos de som profissionais para touring e instalação ao lado de nomes como Midas, Klark Teknik, Lab Gruppen, Lake, Turbosound, Tannoy e muitas outras marcas líderes sob o guarda-chuva da Music Tribe.

Desde a aquisição da Midas, Klark Teknik, Lab Gruppen, Lake, Tannoy e Turbosound, temos buscado continuamente uma marca de microfones que complemente a excelência de mesas de mixagem, processamento, amplificação e alto-falantes oferecidos por essas marcas históricas. Ao longo de nossa pesquisa, a Aston Microphones se destacou claramente como a combinação ideal devido à sua marca de classe mundial, inovação líder e equipe de pessoas de primeira classe. Investiremos pesadamente para posicionar os microfones da Aston no topo da indústria e a equipe da Aston agora também terá acesso total aos amplos recursos da Music Tribe e às plataformas de sistemas automatizados avançados em áreas como engenharia de produto, manufatura, rede de suprimentos e finanças”. A equipe da Aston continuará operando em sua casa matriz em Hertfordshire. n

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MUNDO DIGITAL

ESTRATÉGIAS-CHAVE PARA O MARKETING DE APLICATIVOS EM 2021 A nova etapa de marketing de aplicativos em 2021 está caracterizada por machine learning, métodos probabilísticos e foco na privacidade dos usuários

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AppsFlyer, empresa líder no segmento de atribuição e análise de dados para aplicativos, compartilhou algumas reflexões sobre as tendências para o setor de marketing mobile em 2021. Daniel Simões, country manager Brasil da AppsFlyer, afirma que: “Em 2021 haverá mudanças que representarão desafios para os profissionais envolvidos no setor de marketing. O denominador comum será que a transformação digital continuará a se acelerar, gerando oportunidades de crescimento no mercado de aplicativos mobile. Como resultado dessas mudanças, os profissionais do setor terão de adotar uma estratégia sólida de marketing mobile, com uma abordagem clara omnicanal, cujo objetivo é tanto atrair novos clientes como reter aqueles com possibilidade de crescimento”.

A privacidade do consumidor e atribuição probabilística A Apple vai lançar nos próximos meses a sua estrutura de privacidade do usuário para compartilhamento de informações do Apple ID com a indústria de advertising, chamada de App Tracking Transparency (ATT). A nova política de privacidade envolve a desativação do identificador de publicidade por padrão em todos os seus dispositivos. Portanto, é previsível que, sem a coleta do IDFA (dados para advertising), será muito mais complexo para os profissionais de marketing medir com precisão a eficácia de seus anúncios nos dispositivos iOS, executar campanhas de retargeting e monetizar seu trabalho.

Esses desafios implicam novas oportunidades para toda a indústria em 2021, exigindo um amplo sentido de adaptação e inovação para garantir o desenvolvimento e a adoção de soluções que atendam às necessidades de privacidade do iOS para o usuário final, mesmo quando o IDFA não existe.

“Embora isso possa parecer difícil para os profissionais de marketing, é importante notar que as mudanças que a Apple está fazendo estão alinhadas com um paradigma crescente que coloca a privacidade do consumidor na linha de frente. Em princípio, essas mudanças foram impulsionadas por regulamentações como o RDGP na Europa e o CCPA nos Estados Unidos. As mudanças em torno do IDFA no iOS ajudarão a impulsionar a adoção de técnicas e processos que darão preferência à agregação de dados para análise ou para obter o consentimento do usuário para permitir o uso de seus dados”, detalha Simões.

Nesse contexto, a partir de 2021, os dados que alimentam os métodos probabilísticos terão maior peso como solução para o marketing de aplicativos. Isso é o que os profissionais de marketing dizem em uma pesquisa global desenvolvida pela Mobile Marketing Association (MMA) em resposta às mudanças que ocorreram em torno do IDFA.

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Medição omnicanal Os usuários se sentem cada vez mais à vontade para interagir com as marcas por meio dos dispositivos disponíveis (por exemplo, terminais móveis e terminais touch, entre outros), o que tornará o processo de conversão mais complexo à medida que os usuários se movimentam com mais fluência entre a web e o celular. Nesse sentido, Simões acrescenta que “os responsáveis pelo marketing terão o desafio de medir as ações dos usuários por meio de diferentes canais e dispositivos, mas entendendo que eles representam um todo”. Os dias em que os usuários eram tratados como silos ou de um determinado departamento acabaram. Por esse motivo, “o foco do marketing será no marketing omnicanal, aproveitando insights baseados em dados para gerar uma compreensão holística do ciclo de vida do cliente”, concluiu o country manager da AppsFlyer.

TikTok é a bola da vez!

No que diz respeito ao boom de aplicativos, o Facebook e o Google continuam a liderar a indústria de publicidade móvel, com domínio significativo no mercado de instalação não orgânica. De acordo com o AppsFlyer Performance Index, os buscadores e as redes sociais ocupam o primeiro lugar em 79% das buscas e 82% do volume de rankings de todos os índices. Porém, olhando para 2021, a liderança no setor de mídias sociais será disputada pela TikTok, que é, sem dúvida, a plataforma

social que mais cresceu e com maior número de downloads em 2020 (817 milhões), de acordo com relatório elaborado pela consultoria App Annie.

“A chegada do TikTok implica uma mudança radical nas regras do jogo. Embora os profissionais de marketing já saibam como comunicar de forma eficaz a mensagem de sua marca e como direcionar os anúncios para alcançar usuários em potencial, há uma forte necessidade de adaptação a essa nova realidade no setor. Teremos que ir além da abordagem tradicional da publicidade para uma que coloque o público em primeiro plano”, disse Simões. “A base do TikTok são usuários que geram conteúdo. Com canais saturados de conteúdo, a regra do mais curto é melhor no TikTok.” Em suma, conclui Simões, “este será um ano de mudanças, tanto em termos de comportamento do consumidor quanto no estabelecimento da privacidade como objetivo prioritário. Em um setor em constante evolução, as mudanças se tornam um terreno fértil para a inovação. Sem dúvida, 2021 será um ano de coexistência entre a necessidade de fornecer uma ótima experiência ao usuário e o mandato de colocar sua privacidade na vanguarda da importância. A mensuração de dados se adaptará a este paradigma que elimina o que é ruim e mantém o lado bom da publicidade personalizada para permitir que o desempenho do marketing baseado em dados continue crescendo tanto no curto quanto no médio prazo”. n

E-COMMERCE: MAGALU E DEEZER

DECIFREI É A NOVA PLATAFORMA DA MAGALU E DEEZER PARA VENDER INSTRUMENTOS Acaba de ser lançada a Decifrei, plataforma criada por Magazine Luiza e Deezer para vender instrumentos musicais on-line

Você pode comprar os instrumentos usados na música que estiver ouvindo

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plataforma Decifrei é uma nova experiência de mobile commerce criada pela agência Ogilvy Brasil em parceria com a Deezer para o Magalu. A ideia é que o usuário possa comprar um instrumento musical ou equipamento de áudio como o usado por seus artistas preferidos enquanto ouve suas músicas, combinando entretenimento, tecnologia e técnicas de user experience.

O recurso mobile usa como base sucessos nacionais e internacionais de grandes estúdios, entre eles as gravadoras Universal, Sony e Warner, e

apresenta instrumentos originais ou semelhantes usados por artistas como Anitta, Metallica e Queen, sugerindo a compra deles no superApp do Magalu enquanto os usuários aproveitam algumas de suas músicas favoritas. Os instrumentos estão sujeitos a disponibilidade de estoque.

“Durante o isolamento social, temos acompanhado o aumento das buscas por instrumentos musicais na internet. O aprendizado de novos instrumentos é uma maneira de descompressão e relaxamento. Com o Decifrei, conseguimos resolver essa tensão e demanda de quem passa mais tempo em casa, e de quebra trazemos entretenimento e novas descobertas para o público”, destaca Rafael Montalvão, diretor de Marketing e-Commerce do Magalu.

Parceria com a Deezer O Decifrei traz seleções de diversos gêneros com curadoria exclusiva e oferece uma experiência semelhante ao de ouvir músicas no streaming.

Por meio de uma aplicação criada em parceria com a Deezer, o usuário acessa o recurso de duas maneiras: na própria home da Deezer ou via link direto, que encaminha os usuários para a experiência musical de compra no Magalu.

“A descoberta já faz parte do DNA dos usuários da Deezer e a proposta da ação está superalinhada com esse comportamento. Em parceria com o nosso time global, desenvolvemos um projeto customizado, trazendo uma experiência de compra literalmente dentro de grandes hits da música”, ressalta Stefan Habergritz, head de Publicidade da Deezer Brasil. “Com curadoria

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exclusiva, tecnologia e desenvolvimento de integração, embarcamos desde o primeiro momento na execução da ideia, que traz um novo mundo de experiências de compra para o Magalu.”

Com esse lançamento, o Magalu estreia oficialmente a categoria de instrumentos musicais em sua gama de serviços. Com portfólio que soma mais de 110 mil produtos e mil vendedores, a seção contempla marcas tradicionais do cenário musical, como Gibson, Fender e Shure, entre outras.

Com uma nova proposta no mercado de varejo digital, o projeto traz uma evolução da experiência de compra no mobile. Para Daniel Schiavon, diretor executivo de Criação da Ogilvy Brasil, a iniciativa vai ao encontro da estratégia do Magalu para o seu superApp, sofisticando e inovando a maneira como as pessoas consomem no e-commerce da marca. “Nada mais genuíno para marcar o lançamento da nova categoria de instrumentos no Magalu do que a própria música. Usamos os principais hits nacionais e internacionais não apenas como inspiração, mas literalmente como plataforma de vendas e experiências sonoras.”

Além da plataforma digital, o projeto contempla também uma animação que narra a experiência imersiva de um personagem ao acessar o Decifrei. Abordando os principais estilos musicais, como soul, jazz, rock e samba, o filme conduz os usuários a uma viagem repleta de sons e cores em busca de novas descobertas. n Mais informações deezer.com.br/app/decifreimagalu

ANIVERSÁRIO: SHURE

SM58 É DESTAQUE NOS 96 ANOS DA SHURE Com inovações que marcaram a liderança em tecnologia de áudio, em abril de 2021 a Shure completou 96 anos de uma trajetória de longo sucesso

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história da Shure começou em 1925. A empresa se chamava Shure Radio Company e foi fundada em 25 de abril por S. N. Shure. No início, ele vendia kits e peças de rádio AM em Chicago, Estados Unidos.

Em 1929, a Grande Depressão atingiu os EUA. O mercado de peças de rádio entrou em declínio e, por conta disso, S.N Shure pivotou sua estratégia e, em 1931, começou a desenvolver seu primeiro microfone. Ainda bem!

A partir daí começou uma história de inovações, não somente em microfones, mas também em fones de ouvido e sistemas sem fio.

Um dos marcos na história da Shure e do mundo do áudio é o microfone SM58, que chegou ao mercado em 1966.

SM significa microfone de estúdio (studio microphone, em inglês).

O microfone mais usado por artistas de rock em todo o mundo foi projetado para uso em estúdio e foi desenvolvido por um engenheiro de áudio que não gostava de rock.

Curiosidades à parte, o SM58 virou referência em apresentações ao vivo e é até hoje o microfone vocal mais popular do planeta.

Por que é o melhor?

• Simplesmente o microfone mais vendido do mundo • Som incomparável e clássico do SM58, aquele microfone com o “punch” que você precisa • Sem ruído de manuseio • Filtro antipop elimina os sons de “p” e “b” • Resistente para aguentar a estrada e a rotina de ensaios em estúdio • Dois anos de garantia da Shure

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Microfone Shure SM58 É um modelo dinâmico ideal para cantar, palestrar, dar aulas, e muito mais. Esse microfone de mão é perfeito para vocalistas principais e backing vocals, para vozes ao vivo e gravações em estúdio. Tem cápsula dinâmica e padrão polar cardioide, mas também pode ser usado para gravar instrumentos de percussão.

Como todos os microfones direcionais, o SM58 está sujeito ao efeito de proximidade, um aumento de baixa frequência quando usado perto da fonte sonora. O que isso quer dizer? Aquele tom mais grave que cantores experientes sabem usar a seu favor. A resposta cardioide reduz a captação lateral e traseira, ajudando a evitar o feedback.

Existem versões com fio (com e sem chave liga/desliga) e sem fio. A versão com fio oferece entrada XLR. O SM58 usa um shock mount interno para reduzir o ruído de manuseio. É muita tecnologia embarcada nele!

Uma característica distintiva é seu sistema de suspensão pneumática para a cápsula do microfone. Cabe destacar que o SM58 é considerado um dos microfones mais robustos do mundo, tendo sido submetido a testes de resistência sem precedentes, como, por exemplo, ser arremessado por um drone a 20 metros, ser atropelado por um carro de 1 tonelada, ser usado para martelar um prego ou ser deixado submerso na neve das Cordilheiras dos Andes por uma hora.

O SM58 e seu irmão, o SM57, são os dois microfones mais vendidos no mundo. Para garantir a procedência na hora da compra, prefira adquirir o seu por meio da ProShows, distribuidor autorizado Shure, ou em uma loja autorizada.

A parceria entre a Shure e a ProShows para distribuir a linha de produtos de varejo iniciou em outubro de 2020. Na distribuidora, existe uma divisão especial Shure que engloba suporte técnico, marketing, treinamento, garantia de dois anos, maior competitividade e pronta entrega. n Mais informações proshows.com.br

CONFIÁVEL, ICÔNICO

E EXTRAORDINÁRIO

SIMPLESMENTE O MICROFONE MAIS POPULAR DO MUNDO Ter um SM58® em mãos é segurar o microfone mais popular do mundo.

Usado por grandes artistas, personalidades, músicos e astros da TV durante décadas, o SM58 é o microfone mais robusto e confiável que você pode experimentar.

Seu padrão de construção, sua sonoridade singular e sua resistência às intempéries fazem dele um microfone único e extraordinário. .

Conquiste o seu em: SHURE.COM.BR

www.shure.com.br © 2021 Shure Incorporated.

CORPORATIVO: AUDIO-TECHNICA

AUDIO-TECHNICA ANUNCIA FILIAL NO BRASIL E NOVO DISTRIBUIDOR Após reestruturação na América Latina, foi criada a Audio-Technica do Brasil para se encarregar dos negócios localmente. Além disso, a Lecran Tecnologia foi nomeada distribuidora para os mercados de instalação, conferência e broadcast. A Karimex continua no segmento consumer

Um dos modelos da serie 20 para home studio

Alexandro de Azevedo

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Audio-Technica acaba de abrir uma filial no Brasil, a Audio-Technica do Brasil (ATBR), que passa a gerir os negócios da empresa japonesa no País alinhada com a nova estrutura para o mercado latino-americano e com a filial Audio-Technica América Latina (ATAL), baseada em Buenos Aires. O brasileiro Alexandro de Azevedo, que começou a trabalhar na empresa no ano passado, assume como diretor-presidente da filial local.

Além disso, a Audio-Technica nomeou a Lecran Tecnologia como distribuidora dos produtos da empresa no Brasil para as linhas de instalação, conferência e broadcast.

Por outro lado, a Karimex, que já trabalha

Karimex

Distribuidor dos produtos consumer Tel: +55 (11) 5189-1900 E-mail: contato@karimex.com.br

Lecran Tecnologia

Distribuidor dos produtos para instalações, conferência e broadcast Tel.: +55 (11) 3926-9435

E-mail: atendimento@lecrantek.com

com a Audio-Technica há alguns anos, continuará distribuindo os produtos da linha consumer, para atender o varejo brasileiro.

Alexandro de Azevedo, diretor-presidente da Audio-Technica do Brasil, comentou: “Estamos muito satisfeitos com a designação da Lecran Tecnologia como distribuidora dos produtos Audio-Technica. Temos certeza de que essa parceria possibilitará aos clientes brasileiros uma experiência superior com a qualidade dos produtos e soluções AT para salas de reunião, salas de conferência, igrejas, auditórios, emissoras de TV, produtoras, universidades e eventos”.

“Estamos imensamente orgulhosos por termos sido escolhidos para representar a Audio-Technica no Brasil”, disse Marcel Briant, diretor da Lecran Tecnologia. “As soluções da Audio-Technica complementam perfeitamente nosso portfólio de produtos com marcas de alta categoria e qualidade. Com essa inclusão, a Lecran passa a fornecer a linha completa de dispositivos para conferências, produção de conteúdo, colaboração, educação e eventos.”

Novidades de produtos

Engevídeo

Assistência Técnica Autorizada para todo o País

Tels.: +55 (11) 5041-8621 e +55 (11) 99973-1400 E-mail: info@engevideo.com.br Novo toca-discos AT-LP60XBT-USB 16 www.musicaemercado.org

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Falando em equipamento disponível no Brasil, podemos destacar um novo toca-discos que está chegando

ao mercado: o AT-LP60XBT-USB é um modelo estéreo sem fio acionado por correia totalmente automático (analógico e USB). Traz todas as funções do novo desenho do toca-discos estéreo acionado por correia AT-LP60X, adicionando conectividade sem fio Bluetooth e a capacidade de gravar um vinil convertendo-o para o formato digital, graças ao conversor analógico-digital integrado com a saída USB. Na área de microfones, haverá uma expansão de linha por meio da Karimex, oferecendo os microfones da Série 20, indicados para aplicações em home studio, não só para serem usados por músicos, mas também para streamers, podcasters e outros criadores de conteúdo. A linha inclui quatro microfones condensadores de captação lateral equipados com um diafragma leve e projetados sob medida para resposta de frequência estendida e melhores resultados em resposta transitória.

“O uso de microfones em home studios aumentou com a pandemia e, junto com a Karimex, estamos trazendo a Série 20, que será uma grande aliada para as pessoas que produzem conteúdo em casa”, destacou Alexandro. “Além disso, teremos mais uma grande novidade no segmento de fones de ouvido, com modelos Bluetooth que serão lançados em breve. Fiquem antenados!” n Mais informações audio-technica.com/pt-br AudioTechnicaBrasil AudioTechnicaBrasil

EMPRESA: PHX

O SETOR DE LUTHIERIA DA PHX INSTRUMENTOS Parte destacada do serviço da PHX, o setor de lutheria se encarrega de avaliar cada instrumento da empresa para oferecer a mais alta qualidade para os usuários

Instrumentos passam por detalhados processos para conferir sua qualidade antes de ir às lojas

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ecentemente foi possível observar uma grande evolução como um todo na PHX Instrumentos: a empresa vem ganhando cada vez mais espaço justamente pelo trabalho que faz e também por cada instrumento construído e disponibilizado para o mercado.

A PHX preza pela qualidade e excelência dos seus produtos, sempre focada no rigoroso controle e buscando por mais qualidade. E os desafios vão além do desenvolvimento de novos produtos.

Cada instrumento é produzido com rigor, principalmente na seleção de madeiras. Por exemplo, os violões clássicos da linha Camerata são construídos com madeiras nobres como jacarandá e cedro, e com modelos com tampo ligeiramente abaulado, que garantem força e resistência.

Há todo um zelo também quanto ao armazenamento, distribuição, até a contratação de profissionais qualificados para exercer a função de luthier, um setor de grande importância nas importadoras de instrumentos musicais. Para aplicar com excelência os processos de qualidade e de lutheria, houve algumas mudanças na questão de logística no setor para organizar melhor os serviços, produzir mais e com maior qualidade.

Foi feita, por exemplo, uma distribuição de ferramentas mais adequada, com suportes em

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lugares que facilitam o manuseio, o que é necessário para aumentar a competitividade e elevar ao máximo a qualidade de todos os produtos até chegar ao consumidor final.

Outro grande diferencial da PHX são os instrumentos de endorsers. Além da vistoria padrão dos luthiers, a PHX faz personalização de regulagem e captação de acordo com a preferência do artista.

O que acontece após a chegada dos instrumentos?

Os instrumentos de cordas da PHX são importados e passam por um processo de avaliação e revisão assim que chegam à empresa.

Os instrumentos são revisados peça a peça e o processo é feito da seguinte maneira: • Chegada dos instrumentos • Inspeção técnica de acabamento e pintura • Revisão da parte elétrica • Revisão dos trastes • Revisão do braço • Entonação • Limpeza • Polimento • Estoque “Todo esse processo resulta em peças com acabamento impecável, beleza e excelente

qualidade”, comentou Klaus Ximenes, gerente de Produtos. “É importante ressaltar que toda a matéria-prima dos instrumentos da PHX é escolhida minuciosamente para o desenvolvimento de produtos de qualidade.”

Os luthiers Atualmente a PHX conta com três luthiers com mais de dez anos de experiência na função. Eles fazem basicamente o mesmo processo de revisão, mas cada um com sua especialização.

Victor Luiz é o responsável por questões mais técnicas, criando soluções para determinado reparo; Nelson Costa foca a entonação dos produtos e Marcelo Alves se concentra em reparos e regulagens em geral.

Já os produtos de assistência técnica, por terem necessidades específicas, acabam recebendo uma vistoria mais profunda e cuidadosa por toda a equipe. n Mais informações phxinstrumentos.com.br PHXInstrumentos PHXInstrumentos PHXInstrumentos

ENTREVISTA: JOHN PARK

JOHN PARK E A CONSTRUÇÃO DOS VIOLÕES CRAFTER A Crafter está presente no mercado brasileiro graças ao trabalho em conjunto com a Izzo Musical. As empresas preparam várias novidades para este ano e teremos alguns violões interessantes disponíveis em breve

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empresa é liderada atualmente pelo CEO John Park, a terceira geração na história da Crafter. Seu avô, HyunGeon Park, começou a construir violões em 1972, há quase 50 anos, com quatro artesãos, no porão de sua própria casa. Suas guitarras eram muito conhecidas pela qualidade no mercado coreano. Nos anos 1990, o pai de John, InJae Park, passou a divulgar essas guitarras no mercado internacional, estabelecendo a marca Crafter. Ele mostrou sua paixão e know-how nas guitarras acústicas da Crafter Guitars por quase 30 anos. Hoje, John tenta manter a reputação da Crafter e introduzir guitarras de melhor qualidade no mercado.

A linha de produção da Crafter está localizada em Seul, na Coreia. “Como a única grande linha de produção de violões na Coreia atualmente, sempre tentamos construir os melhores instrumentos, com a melhor tonalidade e os melhores componentes. São obras-primas que trazem estruturas acústicas inovadoras para obter o melhor som e alta qualidade. Tudo construído com esforço e paixão”, comentou John Park. Contamos mais na entrevista a seguir.

InJae Park

Quando a marca começou a ter presença no Brasil?

A Crafter foi introduzida na década de 1990 e a Izzo começou a trabalhar conosco em 2019. Então, 2021 é o terceiro ano trabalhando junto com a equipe da Izzo. Estamos muito felizes com essa parceria. Eles são bastante ativos e investem muito para apresentar mais e melhores soluções acústicas aos clientes/músicos no Brasil.

Em que as duas empresas estão trabalhando atualmente?

Com o pessoal da Izzo, a equipe da Crafter pode fazer um branding mais agressivo. Eles têm um sistema mais específico para marketing, vendas e branding. A partir de 2021, apresentaremos mais guitarras premium de tampo sólido, como as séries STG Pro e Mind Pro. Gostaríamos de apresentar e trazer mais e melhores violões para o mercado brasileiro, especialmente de nossa linha de produção chinesa.

John Park

Que diferenças podemos encontrar nos violões coreanos?

A equipe da Crafter tem se concentrado em fazer violões por 50 anos, o que nos proporcionou ter nossa própria estrutura acústica, know-how e habilidades. Além disso, os artesãos da linha de produção são muito habilidosos e todos eles amam a Crafter Guitars. Esses fatores ajudam muito na

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Gerente de compras

Detalhes dos violões

Tratamento de madeiras

Construção do instrumento Estoque de madeiras

Captação na boca do violão

construção de violões de boa qualidade.

Em relação à tecnologia, estamos usando nossa própria maneira de unir o corpo e o braço: chama-se DoveTail Extention. Tornamos a seção de junta longa mais longa ainda, assim como alongamos a seção de junta do corpo. Isso torna os violões muito mais estáveis nos trastes altos e ajuda as vibrações das cordas a se moverem melhor para o braço e o corpo.

Qual é o objetivo da empresa no momento de criar um violão?

Sempre pensamos em violões com bom som, com capacidade de reprodução estável e confortável a partir de uma estrutura acústica sólida. Todos nós amamos a Crafter e suas guitarras acústicas.

Cada série tem sua própria concepção.

Como exemplo, você pode conferir aqui algumas breves ideias de cada violão para nossos modelos da linha Silver 2021.

• Série STG Pro: Série premium de violões com tampo maciço. Possui filete totalmente em madeira, incrustações de madeira Crafter Signature, tarraxas Grover douradas, cordas Elixir, design de estrutura (bracing) sensível para melhor som, sistema de equalização de alto grau DS-2 e acabamento brilhante.

• Série Mind Pro: Som vintage e tradicional, aparência da série de violões de tampo maciço.

Também tem filete de madeira com pontos tradicionais e aparência de espinha de peixe. Traz tarraxas abertas, estrutura de som vintage para o tampo, sistema de equalização de alto grau DS-2 e acabamento acetinado.

• Série Mino/Big Mino: Guitarras menores com várias características. Têm uma aparência basicamente simples, com incrustações de borboletas na escala. Esta série de aparência vintage tem tarraxas abertas em uma cabeça com fenda e o apoio de braço no corpo oferece uma tocabilidade muito

Trabalho artesanal na fábrica

mais confortável. Essas séries ganharão pré-amplificador DS-2 em 2021 para melhor som. Sobre o tamanho do corpo, na série Mino é o mesmo dos violões Mini, como a série HM. Os músicos podem sentir que este é 3/5 do tamanho de uma guitarra normal. O tamanho do corpo da Big Mino é ligeiramente menor do que o corpo OM. Este equivale a 4/5 do tamanho de uma guitarra normal.

• Série Standard: São os violões mais comuns, com aparência e som normais, filete ABS branco normal, cabeça Crafter Signature e ponto comum na escala. Pré-amplificador S-1 na lateral do corpo.

• Série Able: Tem uma tocabilidade muito confortável, com bordas redondas e sistema de pré-amplificação nas laterais.

• Série Silver: Esta série não é igual às outras. Usamos material de boa qualidade, como tampo laminado em mahogany africano e Engelman spruce, mesmo para o violão/série mais baratos (a série 100). Nossa qualidade é bastante estável e a reação do mercado é sempre boa.

Conte um pouco sobre a fabricação desses violões.

Estamos construindo violões high-end da linha de produção coreana e providenciando violões de alta qualidade nas linhas de produção chinesas. Mas, da mesma forma, usamos madeira da melhor qualidade para todas as linhas de produção. Costumamos tentar secá-la pelo menos por três anos, para que a madeira fique pronta para ser trabalhada. A madeira sólida que usamos para nossos violões é estritamente classificada e escolhida por nós.

Mesmo para os modelos mais baratos, tentamos sempre usar a melhor madeira. Como o mahogany africano para o braço e o tampo de Engelman spruce, mesmo para os modelos laminados. O tampo laminado de Engelman spruce tem uma aparência e som muito melhores.

Quando trabalhamos a madeira nos violões,

especialmente para o braço, usamos CNC 3D, que pode criar o formato do braço exatamente da mesma forma que projetamos no desenho 3D por computador. Isso nos faz oferecer aos clientes e músicos a mesma forma confortável de braço.

Qual é o valor da marca para as lojas?

Existem muitas marcas de violões acústicos no mundo, e cada uma tem suas particularidades, incluindo sua herança e história. A Crafter é uma das opções no mercado para os músicos, mas nossa empresa tem 50 anos de história, habilidades, técnicas e know-how. Temos certo orgulho pela confiança em fazer um dos melhores violões. Se você tocar um Crafter, também fará parte do nosso orgulho. Todos os violões Crafter sempre serão criados para serem os melhores.

Que modelos você poderia destacar na linha coreana?

Os músicos precisam testar nossas séries LX 2000 e 4000. A linha LX 2000 tem tampo de spruce alpino torrificado com fundo e laterais em rosewood indiano. Ela fornece um som muito forte e vintage. É um violão totalmente diferente. O tampo torrificado fornece sensação e volume muito diferentes.

A linha LX 4000 tem tempo de spruce alpino de qualidade com fundo e laterals de Macassar ebony.

Originalmente, essa madeira tem sido usada para guitarras muito sofisticadas, como bandeira única para as marcas que tem apenas um construtor.

Tem aparência exótica e som muito sólido. Pessoalmente, amo a madeira Macassar ebony. n Mais informações izzo.com.br Izzo.Musical IzzoMusical

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CAPA: CIFRA CLUB

CIFRA CLUB: 25 ANOS DE INOVAÇÕES NO UNIVERSO DO APRENDIZADO MUSICAL

O maior site de conteúdo para aprender música on-line faz aniversário e apresenta uma grande novidade para o mercado: uma plataforma para assinar e acessar todo tipo de conteúdo

C

ifra Club. O nome parece familiar, não é? Claro que é! Todos os interessados em música, especialmente os que querem aprender, têm se encontrado com esse nome em algum momento dos últimos 25 anos. O site é o mais importante no Brasil em educação musical, repleto de vídeos e dicas para aprender a tocar instrumentos, afiná-los e muito mais.

O Cifra Club está fazendo 25 anos e continua inovando com novas propostas para o público. Nesta entrevista, Gabriel Fernandes, fundador, Adriano Ferreira, COO, e João Souza, responsável pela publicidade, contam sobre o começo da empresa, como tudo funciona e as mais recentes novidades.

Como tudo começou O idealizador do Cifra Club é Gabriel Fernandes.

Ele passou a se interessar por música por meio do seu pai. “Ele sempre tocou violão e viola nos momentos de descanso. Como era criança, ficava curioso com a mecânica de funcionamento do instrumento, mas até então não havia aprendido nenhuma nota”, lembra Gabriel. “Comecei a tomar interesse pelo ato de tocar aos 13 anos. Na época, morava no interior de Minas. Meu pai começou a me dar dicas e ao mesmo tempo tive contato com as primeiras revistas de cifras. Passei a evoluir sozinho, com as ferramentas que tinha em mãos.”

Na mesma época em que aprendia a tocar violão, surgiu a necessidade de montar sua própria pasta de cifras. “Como meu repertório foi aumentando, resolvi montar minha lista digital. Transcrevi todos os conteúdos para o Word e assim tinha uma versão digital e uma física de minhas músicas”, contou.

Chegou o ano de 1995, quando o primeiro provedor de internet começou a operar na sua cidade, São Lourenço. “A ansiedade para navegar nas redes era tamanha que fui o primeiro inscrito no provedor local. Antes disso já havia tido um breve contato com a internet por meio de CDs (“15 horas grátis de internet”) que você ganhava de brinde ao comprar algumas revistas de informática.”

“Com o passar do tempo fui adquirindo conhecimento por curiosidade. Aprendi a fazer uma página e logo hospedei meu primeiro projeto no Geocities, o Gabriel’s Home Page. Na época, eu subia conteúdos randômicos, como piadas, imagens etc. Assim que tive a ideia de subir meu banco de cifras, pensei em um nome novo para a página.

Após um tempo de reflexão, fechei em Cifra Club, pensando na ideia de o site ser um clube de cifras.

Com isso, no dia 15 de novembro de 1996, formalmente nasceu o Cifra Club.”

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Gabriel Fernandes (foto: Gabriel Bueno)

Como foi o início do projeto, tendo em mente que em 1996 poucas pessoas tinham acesso à internet e a educação on-line não era um recurso popular?

Gabriel: Após a criação formal do site, comecei a

fazer uma série de cadastros em ferramentas de buscas da época, como o Cadê? e o Altavista. Com isso, o site começou a ter maior alcance e cada vez mais recebíamos e-mails com cifras que outras pessoas haviam redigido. Assim seguimos até o ano de 1999. Com a minha entrada na faculdade de engenharia mecânica, por um tempo deixei de lado as atualizações do site. Após alguns anos, meu atual sócio — Samuel Vignoli — entrou em contato comigo, falando que poderia ser parceiro no projeto. Compramos o domínio cifraclub. com.br e começamos a primeira reformulação de layout e conteúdo. Nasceu então a Studio Sol, empresa que abrimos para podermos contratar funcionários e emitir nota fiscal.

Quando o Cifra Club começou a ter mais sucesso?

Gabriel: O crescimento relevante do site teve iní-

Gabriel Fernandes e seu pai

cio entre 2001 e 2002, a partir do momento em que colocamos mais profissionais dedicados a ele.

Com isso, tivemos uma melhoria do site e de seu conteúdo, o que gerou um aumento nos acessos e, consequentemente, no volume de receita publicitária. Em 2004 fui para a Inglaterra estudar inglês e, enquanto isso, o Samuel estava nos últimos períodos da faculdade de publicidade. Naquela ocasião nosso site vinha crescendo significativamente. O Samuel concluiu o seu estágio e passou a se dedicar integralmente ao Cifra Club. Com o crescimento do site, tive que tomar uma decisão importante, pois não estava conseguindo conciliar a faculdade e o trabalho no Cifra Club da maneira que gostaria.

Optei por largar a faculdade, mudar para Belo Horizonte e me dedicar integralmente ao Cifra Club.

Como opera o Cifra Club hoje?

Adriano: O Cifra Club conta com uma grande

equipe de colaboradores, desde desenvolvedores e designers até músicos, editores de vídeo/áudio e cinegrafistas. Também temos um time especializado em moderar e melhorar a qualidade dos conteúdos do site, além de equipes de suporte, marketing, vendas, jornalistas etc.

Adriano Ferreira (foto: Gabriel Buenos)

Conte um pouco sobre o backstage da produção de conteúdo do Cifra Club.

Adriano: O processo de produção de conteúdo é

bastante minucioso. Normalmente os gestores são responsáveis por escolher os conteúdos que serão produzidos e os instrutores que desenvolvem os roteiros. Após isso, acontece a gravação e, em seguida, a edição do vídeo, que passa por um processo rigoroso de revisão. Um vídeo pode demorar até três meses da fase de roteirização até ser publicado em nosso canal no YouTube.

Há parcerias com marcas ou fabricantes que fornecem equipamentos para os vídeos/aulas?

João Souza: Assim como nos maiores canais de

mídia de nosso país, trabalhamos por meio da venda de espaço publicitário por projeto executado em nosso canal. Dividimos todo o conteúdo produzido em linhas editoriais específicas, que contam com patrocinadores (muitas vezes exclusivos) condizentes ao perfil de cada público.

Dessa forma, conseguimos expor produtos que estejam ao alcance de grande parte de nossa audiência. Hoje contamos com marcas de renome nacional e internacional ao nosso lado, como Shure, Eagle, Pearl, D’Addario, entre outras. Com isso conseguimos manter um padrão de excelência do conteúdo altíssimo e ao mesmo tempo divulgamos marcas que se destacam por serem referência no mercado, agregando valor para o público e o anunciante simultaneamente.

Samuel Vignoli (foto: Gabriel Buenos)

Falando sobre o ambiente físico, onde acontece “a magia” do Cifra Club?

Adriano: O Cifra Club possui um estúdio de grava-

ção em um prédio na região da Savassi, em BH. É lá que fica aquele cenário característico dos triângulos de madeira e onde é produzida a maioria dos nossos conteúdos. Devido à pandemia, tivemos que nos adaptar e estamos, há mais de um ano, trabalhando em home office, com os instrutores gravando os conteúdos de suas próprias casas.

Conte sobre a presença do Cifra Club no restante da América Latina.

Adriano: O Cifra Club sempre foi bastante acessa-

do no mundo inteiro e recentemente temos feito um trabalho importante de internacionalização, com foco nos países de língua espanhola.

México, Portugal, Argentina e Colômbia, por exemplo, são países que estão crescendo bastante em número de acessos. Além dos países que têm como língua nativa o espanhol, enxergamos

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CAPA: CIFRA CLUB

Instrutores do Cifra Club

Construção do estúdio

Gravação de vídeos

Escritório

Gravação de vídeos

Estúdio usado para as gravações

um potencial muito grande nos países de língua inglesa e já estamos trabalhando para aumentar nossa presença também nessas regiões.

nasceram projetos como o nosso primeiro curso pago, o Fingerstyle, nossa loja de suvenires e, por último, o Cifra Club Academy.

Aniversário e novidades

Falando sobre este último ano, com o boom do ambiente digital para aprender durante a pandemia, como evoluiu o modelo de negócio?

Adriano: No primeiro lockdown, logo após o início

Agora estão comemorando 25 anos desde o início do projeto. Analisando tudo o que o Cifra Club passou, quais foram as fases que atravessaram e como o projeto foi se reinventando com o passar dos anos?

Gabriel: Ao longo dos 25 anos de empresa, pode-

mos levar em conta três principais momentos de reinvenção. O primeiro seria a criação de nosso canal no YouTube. Na época, as videoaulas eram restritas a DVDs e fitas VHS; conteúdos desse tipo na internet eram escassos e realmente fomos precursores nesse tipo de ensino. Também vemos com muita importância o trabalho de desenvolvimento de nossos aplicativos. Hoje mais de 70% de nossa base consome nossos serviços por meio de seus celulares, assim conseguimos auxiliar milhões de usuários todos os meses, com soluções tecnológicas na palma de suas mãos.

Por último, consideramos o momento atual como o mais recente período de reinvenções.

Nos últimos 12 meses lançamos uma série de projetos que têm como objetivo mudar a relação com nossa audiência, aproximando cada vez mais o público de serviços e produtos comercializados pelo Cifra Club. Nesse período

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da pandemia, percebemos um aumento de acessos de quase 30% em nossos produtos. E isso reforça duas coisas muito importantes: o crescimento do ensino on-line, em qualquer segmento, e como a música pode auxiliar na saúde mental e na qualidade de vida das pessoas. Isso nos fez acelerar e trabalhar em alguns projetos que já tínhamos em mente, como o lançamento de um curso pago do Cifra Club e a criação da nossa plataforma própria de cursos on-line, o Cifra Club Academy.

O que aconteceu com o Cifra durante a pandemia?

Adriano: A Studio Sol sempre foi uma empresa

muito digital e isso nos ajudou no processo de adaptação ao trabalho remoto. Após a decisão de todos os nossos colaboradores passarem a trabalhar de casa, no dia seguinte já estávamos com tudo operando praticamente de maneira integral em sistema remoto. Lógico que tivemos algumas dificuldades e adaptações, mas essa veia totalmente digital foi um diferencial para que não houvesse um impacto significativo, tanto de

produtividade quanto de qualidade nas entregas.

Tivemos um aumento de acessos de quase 30% tanto no site quanto no canal do YouTube. O volume de conteúdos produzido, inicialmente, caiu um pouco. Acredito que essa foi a parte à qual mais demoramos para nos adaptar, pois a casa das pessoas não estava preparada para as gravações. Tivemos várias reuniões e acompanhamento em tempo real, como uma espécie de consultoria dos nossos profissionais de áudio e vídeo, para que os instrutores conseguissem realizar as gravações eles mesmos.

Durante a pandemia, nosso curso sequencial de violão, o Aprenda, teve aumento de 109% em comparação com o mesmo período no ano anterior. Com isso notamos uma grande tendência de as pessoas reavivarem o sonho de tocar um instrumento, tirando a poeira do instrumento que estava parado em casa e utilizando o ato de tocar como uma atividade terapêutica em uma época de distanciamento.

O que você pode contar sobre a loja do Cifra Club?

João Souza: Gostamos de dizer que a Cifra

Club Store é a loja de quem ama música. Partindo desse princípio, criamos uma loja que não atende simplesmente os músicos, mas sim todo o universo que gira ao redor do lifestyle da música. Para isso focamos inicialmente a venda de suvenires e artigos de moda, como camisetas,

canecas e ecobags. Sobre objetivos, no futuro, queremos ser uma espécie de “Imaginarium da música”, sendo a primeira lembrança de itens ligados ao lifestyle musical. Para isso já estamos com lançamentos programados de chinelos, bonés, moletons, chaveiros, almofadas e palhetas.

Uma grande novidade é o Cifra Club Academy.

Qual é o objetivo desse lançamento?

Adriano: O Cifra Club Academy é uma plata-

forma que veio para suprir uma das principais carências do nosso trabalho no YouTube, que é a organização dos conteúdos. A ideia é oferecer cursos de diversos instrumentos e níveis, de maneira sequencial, em que o aluno poderá aprender diferentes instrumentos e assuntos, de qualquer lugar e por um preço mais acessível do que nas escolas de música.

O Cifra Club tem penetração em muitas cidades e regiões (e até países) onde não é possível encontrar um ensino de música de qualidade. Por meio do Cifra Club Academy conseguimos oferecer o mais alto padrão de qualidade das nossas aulas, com cursos totalmente focados no aprendizado gradual do aluno, incluindo exercícios, conteúdos complementares e uma plataforma exclusiva, com área para perguntas e outras funcionalidades. Para acessar, basta entrar em cifraclub.com.br/academy, escolher um dos planos e começar a estudar.

O mercado Com tanta coisa acontecendo, como você vê o mercado musical atual no Brasil?

Adriano: Sempre fui um grande crítico do

mercado de música no Brasil. Acredito que fomentar o mercado da música é um dever de todos nós. Precisamos incentivar as pessoas a se interessarem pela música e só a partir daí vamos conseguir ter melhores resultados, com mais pessoas tocando e, consequentemente, um mercado mais aquecido. Existem boas iniciativas, mas todas muito isoladas.

Precisamos de mais união, fazer um trabalho em conjunto para que cada vez mais pessoas tenham interesse pela música. Acredito que o Cifra Club tenha um papel fundamental nessa parte. Todos os dias tentamos incentivar as pessoas a tocar um instrumento, a se interessar pela música, tornando o aprendizado de música algo leve e divertido. Não importa se a pessoa vai apenas tocar por hobby ou se tornar um profissional, o importante é que cada vez mais pessoas se encantem pela música. A cultura é um passo essencial para mudar os rumos do nosso país.

Em sua opinião, como tem sido a evolução do segmento de educação musical no País desde o início do Cifra Club até agora?

Adriano: Vi muita coisa rolar nesse tempo.

Vi escolas de música nascerem e quebrarem, vi a maior feira de música da América Latina encerrar a operação. Mas também vi surgirem excelentes iniciativas e projetos. Cheguei a ter bastante esperança no projeto de ensino de música nas escolas, mas falta tração.

Acredito que popularizar o ensino de música é um grande passo a ser dado. A internet trouxe um grande avanço nesse sentido, mas a realidade do Brasil é diferente; muitas pessoas ainda não têm acesso à internet e o ensino de música nas escolas seria a maneira mais rápida de fomentar o interesse pela música. A música tem um poder transformador! Por meio dela muitas pessoas mudam de vida, encontram uma saída.

Precisamos nos esforçar ainda mais, nos unir e cobrar dos nossos governantes. Tenho

certeza de que essa iniciativa é o grande passo que precisa ser dado para o segmento no Brasil.

Que dicas você daria para quem deseja estudar música pela internet?

Adriano: Para ter resultados em qualquer coisa

é preciso ter disciplina, e na música não é diferente. A minha dica é para que as pessoas se dediquem, mesmo que pouco tempo, todos os dias. Não precisa passar horas estudando; alguns minutos por dia já vão te ajudar a evoluir.

Tenha constância que os resultados virão. Outra dica é tornar o aprendizado algo prazeroso e o YouTube consegue trazer isso pra gente. Escolha bons canais de conteúdo para acompanhar, que te façam querer assistir aos vídeos, e divirta-se!

O que podemos esperar do Cifra Club no futuro?

Adriano: As expectativas são as melhores possí-

veis. Estamos em um momento de transição. Assim como aconteceu em 2008, com o lançamento do nosso canal no YouTube, e em 2011, com o lançamento dos nossos aplicativos, 2021 tende a ser mais um marco na história do Cifra Club.

Grandes projetos estão surgindo e esperamos cada vez mais democratizar o ensino de música, envolver a comunidade e crescer em conjunto.

A ideia é diversificar cada vez mais o Cifra Club, criando novos produtos e impactando a vida de cada vez mais pessoas, de hobbistas a profissionais e professores. Tem muita coisa nova ainda para surgir e estamos a todo vapor. O mundo está em constante evolução, precisamos enxergar um pouco fora do nosso mercado, entender o que está acontecendo e trazer para a nossa realidade. Só dessa forma conseguiremos continuar crescendo e inovando. Também acredito que precisamos de mais união, pois um mercado fragmentado é ruim para todos nós. O Cifra Club está de portas abertas para novas ideias, parcerias e projetos. Contem conosco para ajudar a melhorar cada vez mais o nosso segmento e fazer mais pessoas se interessarem pela música. n Mais informações cifraclub.com.br CifraClub

VISÃO DE PROFISSIONAL

AS PAIXÕES DE LEANDRO CAMY: O VIOLÃO E A MÚSICA Músico instrumentista de Mato Grosso do Sul, Leandro Camy é atualmente artista da RedBurn e se encarrega de fazer vídeos para a marca. Conheça mais sobre ele a seguir

L

eandro Camy é um músico instrumentista de Campo Grande (MS). Formado em música pela UFMS, sempre sentiu grande atração po essa arte. “Eu me lembro de sempre curtir muito ouvir música na infância. Em casa tocava de tudo, do rock ao sertanejo. Aos 11 anos pedi um violão de presente, então nasceu a minha segunda paixão: tocar”, comentou.

Da diversão de tocar com seus amigos passou a estudar música com muita seriedade. Então surgiram os primeiros trabalhos, aulas e apresentações em festas e bares, bandas e duplas locais, até que foi convidado para tocar nacionalmente com a cantora Janaynna e, em seguida, com a dupla Henrique e Diego. “Acompanhei a dupla por seis anos, o que me proporcionou a experiência incrível de ter feito turnês por todo o País e na Europa, de ter gravado um DVD e incontáveis programas de TV, como Faustão, Altas Horas, Música Boa, Hora do Faro, Fátima Bernardes e outros”, detalhou.

Atualmente Leandro é responsável por todos os vídeos da RedBurn Guitars no YouTube, como reviews de violões, material de divulgação, vídeos de dicas e mais.

O relacionamento com a RedBurn Em 2018, Leandro estava em turnê com a dupla Henrique e Diego, e a música “Suíte 14” (da dupla) estava em primeiro lugar nas paradas de sucesso.

Em meio à rotina de shows e programas de TV, o músico buscava uma marca que tivesse excelência na qualidade para uma parceria. “Foi quando descobri a RedBurn, recém-chegada ao mercado, com apenas um ano, e era da minha cidade. A alegria foi imensa. Quando conheci os violões pessoalmente, sabia que tinha encontrado a minha marca de violão definitiva. E conhecendo mais a fundo os donos, a visão e os valores da

empresa, percebi quanto era grande o potencial de crescimento da marca”, relembra o músico.

“Desde seu início, a RedBurn apostou em modelos com verniz fosco. Dando um salto em qualidade acústica, também apostou na captação Fishman, consagrada no mercado, e nas cordas D’Addario, excelentes também. Ela consegue alinhar muito bem qualidade com bom preço. Além disso, promete trazer sempre novos modelos. Tudo isso faz da RedBurn uma marca arrojada e inovadora, diferenciando-se muito das demais”, adicionou.

Sobre sua atual parceria com a RedBurn, ele conta: “Com a necessidade frequente de fazer reviews dos novos instrumentos que vão chegando, surgiu a ideia de alimentar o canal do YouTube e o Instagram com outros vídeos pertinentes aos amantes do violão, como comparativos, dicas, aulas, entrevistas com outros músicos e mais. Em 2020, com o início da pandemia, entendemos que estávamos no caminho certo: o canal continuou crescendo a cada dia, auxiliando e entretendo os apaixonados por violão”, explicou Leandro.

Meu modelo RedBurn: RB-MHG Perguntamos a Leandro sobre os violões RedBurn que ele possui: “Tenho vários modelos e, apesar de gostar de todos, no momento estou impressionado com o RB-MHG. Esse modelo, além de muito bonito, tem uma sonoridade linda, com agudos destacados e doces e o grave na medida certa. Utilizo este e os demais nas minhas gravações e apresentações”.

O RB-MHG possui o arm-rest, uma novidade da marca. “É um design no tampo que oferece um descanso para o braço do músico. Ficou show!”.

Tendo a oportunidade de tocar com todos os modelos da marca nos vídeos que faz, perguntamos também qual deles se destaca na linha. “É difícil dar destaque para um, pois cada modelo tem suas características de construção, que possibilitam sonoridades individuais. Mas para o meu gosto particular, o RB 100 se destaca por seu grave forte. Já para levadas de sertanejo, eu destacaria o RB 200 por seu agudo marcante. Na categoria dos de tampo sólido, percebo o RB-A10 como sendo um ‘tanque de guerra’, pronto para qualquer estilo — todas as frequências nele são fortes, e o RB-MHG como sendo a ‘cereja do bolo’, com timbre superequilibrado e agudos doces”, contou.

Para os músicos Para quem estiver interessado nos violões RedBurn, mas ainda não teve

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a possibilidade de testar um deles, Leandro destaca como diferenciais entre outros violões disponíveis no mercado a característica half-cutaway, um corte diferenciado; o arm rest, descanso para o braço; e a grande variedade de opções de modelos com captação Fishman e verniz fosco.

Por outro lado, “para os músicos que acabam de adquirir um violão RedBurn, gostaria de deixar uma dica: toquem bastante e façam gravações, assim vão se desenvolvendo musicalmente para poder extrair cada vez mais do seu instrumento.

A melhor escolha para quem quer se aprimorar é a RedBurn, por sua alta qualidade”, enfatizou.

Falando sobre o presente, Leandro continua produzindo vídeos para a RedBurn, que promete muitas novidades ainda para 2021, e está trabalhando com gravações on-line e produção musical no seu home studio. “Aproveitando, quero agradecer ao Flávio Oliveira e ao Leandro Meira, da RedBurn, por sempre confiarem no meu trabalho”, finalizou. n Mais informações redburn.com.br LeandroMSCamy RedBurn Guitars

EDUCAÇÃO: SCHOOL OF ROCK

PLATAFORMA SCHOOL OF ROCK É LANÇADA NO BRASIL PARA ESTUDAR MÚSICA VIRTUALMENTE A escola School of Rock apresenta plataforma que disponibiliza conteúdo on-line para que os alunos brasileiros continuem estudando música via streaming

A

plataforma School of Rock Play foi criada para que os interessados em aprender música possam fazê-lo quando e onde quiserem, oferecendo conteúdo didático voltado ao ensino musical por meio de webstream.

A School of Rock está implantando uma nova faceta no País, que vai além das aulas presenciais.

O foco será no streaming de educação, com atividades gravadas e ao vivo, webséries, programas de repertório e outros conteúdos, além das aulas. A escola atua no Brasil desde 2013, abrangendo todo o território com suas aulas on-line, outra novidade implantada pela escola. Com a School of Rock Play, a escola se adequa ao momento atual de pandemia, abrindo um leque de possibilidades para pessoas de todas as idades e níveis.

Além das aulas de instrumentos como guitarra, baixo, bateria, teclado, ukulele e canto, a School of Rock também conta com cursos extras profissionalizantes de produção e teoria musical, music business e atividades de musicalização infantil para pais e filhos.

A plataforma O acesso ilimitado aos conteúdos da plataforma School of Rock Play tem valores similares aos dos mais populares serviços de streaming — R$ 39,90/mês, com desconto se fizer assinatura por seis meses ou um ano.

Nesta nova solução de educação, a School of Rock apresenta diversos músicos renomados, que fizeram parte ou integram a conceituada EM&T e a School of Rock. O método e todo o material disponível são aplicados aos mais diversos estilos musicais.

School of Rock A Música & Mercado conversou com Paulo Portela, CEO da School of Rock Brasil, para conhecer mais um pouco sobre a plataforma, a escola e a educação musical no País.

Como tem sido a evolução da School of Rock no Brasil desde o início até hoje?

A School of Rock iniciou suas operações em 2013 com duas escolas, uma em São Caetano e outra em São Paulo (bairro de Moema), ainda sem uma estrutura de suporte local. A master franqueadora (a School of Rock Brasil) só viria a iniciar suas operações no final de 2017, quando

O que encontrar na plataforma?

• Mais de mil aulas gravadas • Todos os instrumentos musicais inclusos • Curso de Teoria Musical • Curso de Produção Musical • Curso de Music Business • Lives e atividades extras ao vivo • Material didático em PDF • Avaliações para a sua evolução nas aulas • Repertório e exercícios • Atividades de musicalização infantil • Webséries e masterclasses • Certificado EM&T Online • Suporte técnico e de dúvidas

Paulo Porcela 28 www.musicaemercado.org

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então tínhamos quatro unidades (uma segunda escola em São Paulo, no bairro dos Jardins, e uma em Campinas). A partir da instalação da master franqueadora, o crescimento foi muito forte. Em pouco mais de três anos, somos hoje 42 escolas distribuídas em seis estados e 20 municípios no Brasil. A metodologia inovadora, que promove o aprendizado musical focando a prática e a socialização, promove experiências inesquecíveis de vida para jovens e adultos, como shows nas principais casas de espetáculos do País, participação em festivais nacionais e internacionais, como Rock’n Rio, Lollapaloozza, Summerfest (Milwaukee), entre outros. Essa forma inovadora de ensino musical foi tão bem-aceita pelo mercado brasileiro que surpreendeu a todos e também à matriz americana, tanto que o Brasil já se tornou a segunda maior operação da rede School of Rock, presente agora em 13 países, em todos os continentes. Por conta disso, a School of Rock Brasil foi convidada a iniciar a implantação da School of Rock na Europa, começando por Portugal e Espanha, em cuja abertura da primeira escola foi no mês de abril.

Nosso plano é chegar a 200 unidades no Brasil até 2030.

Como você analisa a educação musical em nosso país atualmente?

Olha, temos muito a melhorar, mas estamos dentro de um processo de melhora. Meu pai era músico e professor de música em escola pública, quando Educação Musical era curricular. Com a mudança nos anos 1970 para Educação Artís-

tica, o ensino musical nas escolas praticamente acabou e ele teve de se reinventar para sobreviver.

Continuou músico e professor no conservatório da minha cidade, Tatuí. Mas acabaram suas aulas nas escolas públicas. Virou diretor de escola.

Essa pequena história pessoal de alguma forma é o reflexo da falta de foco na educação musical no Brasil. Já se vão 50 anos desde então, e nada mudou no ensino musical público, se é que não piorou ainda mais. Eu me considero privilegiado por viver numa cidade onde há um dos maiores conservatórios públicos da América Latina, mas essa não é a realidade para toda a população do Brasil. Acho que, sob a ótica do ensino fundamental e médio, o governo deveria voltar a estimular o ensino musical curricular, que afeta muito positivamente a parte cognitiva e emocional dos estudantes, promovendo socialização e aumento da criatividade. Mas como se criou este “vácuo”, o ensino musical passou a depender das escolas extracurriculares, as chamadas “escolas de ensino livre”. Elas se espalharam pelo Brasil e, efetivamente, ajudaram muitas pessoas a ter a oportunidade de aprender música, o que foi muito importante. Ao mesmo tempo, muitas careciam de uma metodologia única e comprovada, um padrão de ensino e atendimento em suas unidades e oportunidades de experiências de vida que transformassem o aprendizado teórico de sala de aula numa vivência em cima de um palco. Acho que estamos vivendo hoje um processo de profissionalização do ensino musical no Brasil, onde redes de ensino musical irão, gradativamente, substituir as escolas de bairro.

Isso irá propiciar um ensino de alta qualidade, independentemente da School of Rock em que você se matricular — um atendimento agradável, profissional, professores pagos de forma justa e treinados em uma metodologia global, mas que se adaptam à riqueza da música brasileira.

Enfim, eu vejo o panorama atual como “em plena transformação” e muito otimista com relação ao futuro. E a School of Rock pretende liderar esse processo de transformação.

Sobre a nova plataforma, esse serviço nasceu nos Estados Unidos?

Na verdade, a plataforma on-line é uma iniciativa do Brasil e está sendo analisada e estudada para ser implantada nos Estados Unidos e em outros países. O Brasil é um país exemplo em educação digital e os outros países sempre estão de olho.

A plataforma School of Rock Play é uma evolução da união da EM&T Online com a School

of Rock, em que tentamos juntar tradição e metodologia com recursos inovadores e uma experiência de navegação que se aproxima muito de um streaming de séries e filmes. A ideia é cada vez mais fazer com que a educação musical faça parte do costume dos apaixonados por música.

A aceitação no Brasil está sendo incrível e percebemos acessos em todos os horários do dia, reforçando a ideia de que a música começa a fazer parte do cotidiano dos alunos.

Qual é o valor para acessar a plataforma e os conteúdos?

A plataforma tem o custo de R$ 39,90 por mês, com acesso ilimitado a cursos de guitarra, baixo, canto, teclado, bateria, violão, ukulele, produção musical, teoria musical e programas exclusivos da School of Rock e EM&T Online, como workshops, masterclasses, repertório e muito mais. São mais de mil conteúdos, além de atividades ao vivo toda semana com artistas e marcas do mercado. Temos descontos para planos semestrais e anuais, e quem quiser pode testar por sete dias grátis!

Nova plataforma para continuar estudando on-line

Acha que o serviço vai ser bem recebido pelos estudantes locais?

Acreditamos que sim, e já estamos vendo essa aceitação. Sabíamos que para concorrer com atividades de entretenimento, teríamos de apostar na navegação e experiência. Hoje não concorremos com outras escolas de música, mas sim com Netflix, Globo Play e outros serviços. Queremos conseguir um tempo do dia da pessoa para ela se concentrar em fazer música, e por isso a aceitação só acontece se for um serviço agradável.

O serviço também está disponível para os nossos alunos presenciais das escolas School of Rock de todo o Brasil em formato de Área do Aluno Virtual. Além das aulas em sala de aula, nossos alunos têm acesso ao conteúdo do streaming e também a conteúdos exclusivos para somar ao aprendizado na sala de aula e no estúdio!

O conteúdo será atualizado constantemente?

O conteúdo é sempre dinâmico e é atualizado TODA SEMANA. Temos as nossas webséries musicais, com artistas e profissionais como Faiska, Alexandre Aposan e Carol Navarro, nas quais conversam sobre dicas de músicas e entretenimento, além de entrevistas. Toda semana temos conteúdo para todos os músicos, independentemente de nível técnico, estilo e idade.

Queria dizer que estou muito orgulhoso de como as escolas e os professores de música estão

se virando e se reinventando nesse difícil momento que passamos. A busca por novos jeitos, novas tecnologias, novas experiências e novas metodologias só irá somar ao nosso ensino musical como um todo, e com certeza, quando tudo isso passar, estaremos com um ensino musical forte no Brasil. Nós, da School, que temos o DNA de inovação, estamos procurando sempre motivar e inspirar as pessoas para aprender e fazer música, e acreditamos que a plataforma nova, a área do aluno, o aplicativo e todas essas tecnologias podem posicionar o Brasil como um dos líderes de educação musical no mundo. n Mais informações schoolofrockonline.com.br

(11) 3280-2449 (11) 99614-0285 coexbrasil www.coexbrasil.com.br

Há mais de 30 anos o nome Waldorf é sinônimo de sintetizadores de alta qualidade fabricados na Alemanha.

Estúdios de som profissionais e semi-profissionais em todo o mundo estão equipados com geradores de som da marca Waldorf.

A Marca está presente em 44 Países e, a partir de agora, conta com um representante exclusivo no Brasil e para toda America do Sul e está em busca de parcerios para distribuição. @musicaemercado

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LOJA: DREAM WAVE MUSIC STORE

NOVO MODELO DE TRABALHO TRAZ SUCESSO PARA A DREAM WAVE MUSIC STORE No meio das incertezas trazidas pela pandemia, a Dream Wave Music Store abriu uma segunda loja e apostou em um novo modelo de ação que trouxe estabilidade à empresa

A

primeira loja da Dream Wave Music Store foi fundada em dezembro de 2016 por Jailton Marcelo, amigo de Ricardo de Paula, atual sócio-diretor: “Eu não era do ramo da música, mas como sou músico, tenho um estúdio de gravação e sempre fui engajado no mercado musical, ele me convidou para ser seu sócio. Em dezembro de 2017 eu aceitei esse desafio”.

A sociedade durou até maio de 2018, quando Ricardo seguiu sozinho na gestão do negócio. No início, por estar em um shopping, a loja tinha mais produtos gifts — violão para estudante, gaitas, camisetas de bandas de rock e canecas, por exemplo —, mas com a gestão de Ricardo o estilo mudou, para incluir mais instrumentos e equipamentos de áudio. A loja fica localizada no Portal Shopping, em Goiânia (GO).

A segunda loja foi inaugurada em dezembro de 2020. Foi uma expansão que, na verdade, estava programada para 2021. Ricardo explica: “Logo que surgiu a pandemia, o nosso foco era manter a nossa primeira loja com sinais vitais, por conta do lockdown. Porém, as oportunidades foram surgindo e chegamos ao momento da inauguração da nossa segunda loja, algo até então inacreditável para nós e, com certeza, bastante desafiador. Todo o mercado em um barco, no meio de uma tempestade, sem nenhum rumo. Abrir um negócio no meio de tanta incerteza parece até loucura, mas sabíamos que havia uma grande oportunidade no meio dessa tempestade, e foi nela que focamos e avançamos”.

Ricardo conta mais nesta entrevista

O novo modelo de trabalho Como foram os primeiros meses da pandemia para vocês?

O primeiro mês de lockdown, abril de 2020, foi muito difícil. Como tudo estava fechado e estávamos dentro de um shopping, era difícil até acessar a loja. Mesmo assim, conseguimos realizar algumas vendas. Porém, em maio de 2020, traçamos uma nova estratégia ousada de vendas pela internet, que foi o propulsor de tudo que conquistamos a partir desse momento.

Como era o modelo de trabalho que vocês usavam até então?

O modelo era o tradicional, de atendimento presencial, com pouco de engajamento para vendas pela internet. Sempre prezamos pela excelência no atendimento, um pilar essencial que nos trouxe bastante resultado, e como estava funcionan-

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Equipe no Goiânia Shopping

do muito bem antes da pandemia, estávamos focados nele. Posso dizer que trabalhávamos 95% no modelo de venda presencial e 5% no modelo de venda pela internet.

O que mudou nesse modelo de trabalho devido à pandemia?

Mudou tudo. Antes esperávamos o cliente na loja, criávamos até algunas ações para estimular as visitas presenciais. A partir da pandemia, tivemos de ir ao encontro do nosso cliente. O cliente existia, porém estava em casa, no seu sofá, conectado ao computador e ao celular, e nosso desafio era chegar até ele, nos conectar com ele, oferecer o que ele estava precisando e fazer chegar às suas mãos.

Realmente conseguiram aumentar as vendas?

Eu digo que com esse novo modelo de atuação criamos uma novo negócio, uma nova loja, totalmente digital. No momento da pandemia, nos meses de maio, junho e julho, crescemos 100%.

Depois o crescimento se estabilizou em 30% de aumento de vendas pelos canais digitais. Hoje nosso negócio é 70% presencial e 30% digital.

A segunda loja Como foi a inauguração da segunda loja?

Foi em março, um grande momento na nossa história. Inauguramos uma nova loja no Goiânia Shopping, um shopping tradicional da cidade

com um público de perfil de alta renda (classes A e B), diferentemente da nossa loja do Portal Shopping, que é frequentada por um público de classes C, D e E. Mesmo com as restrições da pandemia, tivemos mais de seis horas de pocket show na loja, com várias apresentações, live no Instagram e uma recepção especial para os novos clientes. Tivemos vários feedbacks positivos, e o principal é que estavam muito felizes por agora ter uma loja de música bem próxima deles.

Em ambas as lojas é possível encontrar o mesmo mix de produtos?

Sim. Trabalhamos para que sejam espelho. Porém, na loja do Goiânia Shopping temos alguns produtos de valor agregado maior, e de marcas mais relevantes, por conta do perfil econômico dos clientes. Entendemos que precisamos ofertar de acordo com a necessidade de cada cliente, mas os produtos base são os mesmos em ambas as lojas.

Que outros serviços oferecem aos clientes?

Oferecemos o serviço completo de luthieria para instrumentos em ambas as lojas, manutenção em equipamentos de áudio em geral (por exemplo, alto-falante danificado, queima de fonte) e visitas técnicas de áudio para igrejas, em que um técnico se desloca até o lugar para alinhar o som e treinar o técnico da igreja, sem nenhum custo, um grande diferencial do nosso negócio hoje.

O mercado Como você enxerga o mercado atualmente?

Para mim, o mercado está em profunda transformação. Cada vez mais os clientes procurarão ser atendidos conforme a sua conveniência. Não será mais a loja que irá impor o modelo ou método, e sim os clientes. E quem não se adequar a esse novo modelo em breve estará fora do mercado.

O mercado digital cresceu de forma acelerada por conta da pandemia e deve liderar nos próximos anos o meio de compra de toda a população mundial, por isso é muito importante não pensar apenas em loja física. O pensamento é atender o cliente no tempo e da forma que ele desejar.

Como você vê o futuro pós-pandemia?

Acredito que a pandemia foi um grande aprendizado tanto para nós, lojistas, como para os clientes. Muitos tinham receio em relação à compra a distância e a pandemia quebrou esas barreiras.

Vejo um futuro promissor para quem entender a nova dinâmica do mercado e estiver sempre atento às novas tendências que virão nos próximos anos. Esta é a era da evolução e da transformação digital, e precisamos entender isso. O que nos trouxe até aqui, com certeza, não nos levará a alcançar nosso próximo objetivo.

Goiânia Shopping

Goiânia Shopping

Portal Shopping

Portal Shopping

Que dicas você daria para outros lojistas?

Atualizem-se, escutem e conheçam seus clientes, busquem conhecer profundamente o seu mercado e estejam na internet. Não acredito em uma atividade sustentável que não esteja por lá fazendo negócios. Aproveito para agradecer a toda a minha equipe, na verdade, à “Família Dream Wave”. Se não fosse cada um de vocês se dedicando e acreditando nesse propósito, com certeza não estaríamos avançando e conquistando nossos objetivos. Gratidão também a todas as marcas e representantes que acreditaram e acreditam diariamente em nós para exposição e comercialização de seus produtos.

Aos meus amigos lojistas, deixo aqui uma palavra de motivação: continuem trabalhando incessantemente, acreditando no nosso mer-

cado e principalmente em Deus, pois essa tempestade vai passar e vamos poder curtir com bastante música os resultados que conquistamos nesse período de grande adversidade e transformação. Pra cima! n

Mais informações dreamwave.com.br DWMusicStore DWMusicStore

INTERNACIONAL: HEAR TECHNOLOGIES

20 ANOS DE MONITORIZAÇÃO PESSOAL NA HEAR TECHNOLOGIES

A Hear Technologies é uma empresa americana que faz equipamentos de monitorização pessoal para aplicações ao vivo, estúdios de gravação e espaços religiosos. Ainda não tem distribuidor no Brasil

A

marca Hear Technologies nasceu de uma necessidade de áudio profissional insatisfeita.

No início dos anos 2000, a empresa matriz de instalação de áudio e vídeo descobriu a necessidade de uma equipamento de áudio profissional que ninguém estava satisfazendo. Eles começaram a projetar o equipamento de que precisavam e pouco depois decidiram fazer sistemas de monitorização pessoal. Este ano, a Hear Technologies celebra 20 anos de design de produtos que facilitam o trabalho de músicos e engenheiros.

Os monitores pessoais da empresa podem ser usados em home studios, estúdios de gravação de alta qualidade ou grandes eventos ao vivo.

“No momento da nossa criação, vimos um nicho e decidimos criar o equipamento de áudio de que precisávamos. Temos mantido nosso objetivo de som de alta qualidade e nosso design de interface baseado em botões, o que facilita ajustar uma configuração rapidamente e voltar a tocar de novo”, disse Katie Stallcup, gerente de Marketing da empresa. Desde o primeiro dia de fabricação dos mais novos produtos — Hear Back PRO, Hear Back Octo, Switch Back M8RX e WSG Bridge —, a empresa optou por manufaturar tudo nos Estados Unidos para manter o controle sobre a qualidade que os clientes esperam. Cada elemento passa por testes diferentes antes de ser enviado, porque “como somos todos músicos e engenheiros de áudio, sabemos que o equipamento de áudio profissional deve ser confiável”.

Mixers Hear Back Octo em uso nos Groove Studios em Bogotá, Colômbia. Crédito: Harbey Marín

Produtos fabricados A Hear Technologies projeta seus produtos em resposta a solicitações que a empresa recebe de seus clientes. Seus principais produtos são sistemas de monitorização pessoal; também fazem um tradutor de protocolo Waves SoundGrid para Dante e uma interface Dante. O Hear Back Pro é o sistema de monitorização pessoal carro-chefe personalizável, com a capacidade de falar analógico, Dante, Waves SoundGrid, AES/EBU e Adat.

O sistema Hear Back Octo permite oito canais de monitorização pessoal de analógico ou Adat, e é popular entre estúdios de gravação de pequeno porte, bandas de culto e pequenas produções ao vivo. O WSG Bridge é um tradutor de protocolo montado em rack que permite que Waves SoundGrid se comunique com aparelhos Dante. E o Switch Back M8RX é uma poderosa multiferramenta de áudio do tamanho da palma da mão, que fornece monitorização, interface Dante e um

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pré-amplificador de microfone de alta qualidade, tudo em um pacote pequeno.

“Todo mundo tem suas preferências quando se trata de áudio, então tentamos fazer equipamentos que se adaptem a uma variedade de necessidades. Portanto, a maioria dos nossos produtos fala tanto áudio analógico quanto uma variedade de áudio digital”, detalha Katie. “Dado que Dante e Waves SoundGrid estão se tornando rapidamente padrões da indústria, garantimos que nossos produtos mais recentes possam ser integrados com sistemas baseados em Dante e WSG. Além disso, todos os nossos produtos têm amplificadores de fone de ouvido de alta qualidade para garantir que nosso som seja autentica-

mente traduzido para os fones de ouvido.”

A empresa se concentra em criar equipamentos que se destaquem pela qualidade e facilidade de uso. “Usamos componentes de alta qualidade, como nossos amplificadores robustos de fones de ouvido Burr Brown, para que nosso equipamento possa lidar até com os fones de ouvido profissionais mais exigentes”, explicou a gerente de Marketing. “Estamos orgulhosos de nosso design com base em botões fáceis de usar. Eles são intuitivos e rápidos para aprender, sem menus, sem botões para alternar e sem telas de toque que manipular enquanto você toca seu instrumento. Simplesmente deve girar um botão rapidamente e voltar a fazer o que você tem de fazer: atuar.”

Mixers Hear Back PRO ajudam os vocalistas a criar sua mixagem de fones de ouvido no estúdio de gravação de Música Icesi. Crédito: Música Icesi, Universidad Icesi, Cali, Colômbia

Estratégias de expansão Como acontece com muitos aparelhos de áudio, sempre é melhor testar os sistemas de monitorização pessoal de forma presencial. Infelizmente, os protocolos impostos pela Covid-19 fazem com que feiras físicas e contatos pessoais não sejam uma opção no momento. Então, na Hear Technologies estão oferecendo outra opção: eles simulam a experiência da feira comercial da melhor forma possível por meio do uso de redes sociais e feiras virtuais para demonstrar como seus equipamentos operam e como podem ser úteis em diferentes ambientes.

Por exemplo, sessões de vídeo ao vivo no evento da NAMM, Believe in Music, mostraram como usar os mixers nos monitores pessoais Hear Bacl PRO e Octo para mixar diferentes fontes em fone de ouvido. Eles também demonstraram como o Switch Back M8RX, do tamanho da palma da mão, pode ser útil em diferentes aplicações, desde estúdios domésticos até grandes produções ao vivo.

Além disso, vários pontos de venda tiveram a gentileza de fazer reviews dos produtos mais recentes, como o Switch Back M8RX e o acessório de

etiquetagem PRO Digital Overlay para o mixer Hear Back PRO. Katie acrescenta: “Mas o que não mudou é que, como em qualquer outro momento, o boca a boca de clientes que amam nossos produtos é a forma mais valiosa e gratificante de alcançarmos novas pessoas. Uma das melhores maneiras de testar os equipamentos da Hear Technologies por si mesmo é entrar em contato com nossos distribuidores locais para solicitar uma demonstração”.

A empresa atua não só nos Estados Unidos, mas também no mercado internacional. Distribuidores e revendedores em todo o mundo podem ser encontrados aqui: heartechnologies. com/buy.html. Se você deseja ser distribuidor em um país onde a empresa ainda não está presente, escreva para: sales@HearTechnologies. com e obtenha mais informações.

No ano do 20º aniversário, Katie comenta que a empresa está bem preparada para o trabalho a ser feito em 2021. “Oferecemos uma gama de produtos que são úteis em muitos lugares diferentes, por isso estamos prontos para todas as oscilações que esse ano estranho possa trazer. Vimos que nos-

Vocalista de La Banda del Bisonte usa um mixer Hear Back Octo para ajustar a mixagem de fones de ouvido no estúdio El Alto em Medellín, Colômbia.

Crédito: Laura Limon (Instagram: @lauralimon815)

so pequeno mas poderoso Switch Back M8RX teve um desempenho muito bom em estúdios domésticos e, embora as apresentações ao vivo possam ser um pouco irregulares, os estúdios que trabalham com nossos sistemas de monitor pessoal maiores fizeram um trabalho constante ao longo de 2020 e esperam continuar fazendo isso em 2021.”

“Quanto ao nosso trabalho de design, nunca ficamos parados. Atualmente, trabalhamos em vários novos projetos de equipamentos que acreditamos que serão valiosos, úteis e fortes nos próximos anos. Estamos entusiasmados em compartilhar o que está por vir na Hear Technologies! E, claro, contamos com músicos, engenheiros, produtores e criadores de conteúdo para nos dizer o que precisam.

Gostaríamos muito de ouvir vocês”, ela concluiu. n Mais informações heartechnologies.com HearTechnologies HearTechnologiesUSA Hear_Back

ILUMINAÇÃO: DECOMAC

DECOMAC LEVA LUZ PARA A IGREJA REINO CHURCH

A Decomac forneceu equipamento para atualizar o sistema de iluminação utilizado pela Igreja Reino Church, localizada em Balneário Camboriú (SC)

A

Decomac foi indicada por Ricardo, proprietário da Vitória Som em Holambra, para realizar o projeto de iluminação da Igreja Reino Church, do pastor Eduardo Reis, em Balneário Camboriú (SC).

A empresa de São Paulo chamou Amândio Costa, reconhecido lighting designer brasileiro, com ampla experiência em igrejas, para fazer o projeto de iluminação, a programação e o treinamento do console NX Wing para o pessoal responsável pela iluminação nos cultos.

O projeto foi executado em três etapas. A instalação da primeira etapa foi feita pela empresa Cotempo, de São José (SC), que deu à Decomac uma ideia de como o projeto ficaria quando estivesse completo. As duas últimas etapas foram realizadas pela Front Fill Assessoria, empresa situada no Rio de Janeiro, sob o comando de Klayton.

“Não tivemos grandes dificuldades porque interpretamos muito bem a ideia do pastor Eduardo, que nos expressou sua vontade de que cada culto fosse um espetáculo e que os fiéis se sentissem dentro de um show. Respeitamos os ritos do culto e cuidamos dos detalhes de cores e ângulos para que a transmissão também fosse perfeita para streaming, dado que com a pandemia de Covid-19, muitos cultos seriam on-line, já que a igreja trabalha com a capacidade máxima permitida desde que abriu, cerca de seis meses atrás”, contou Guillermo A. Distéfano, sócio-diretor da Decomac Brasil.

Mesa NX Wing da Obsidian

Movings e refletores Ampro instalados na igreja

O equipamento Como o projeto da Reino Church fugiu do convencional pela quantidade e disposição dos equipamentos, ele foi realizado em três linhas de atuação: uma luz de frente de palco, uma luz de “contra” e outra afastada do palco, no centro da sala, para banhar o palco de fora e proporcionar distância para iluminar o púlpito e cada instrumento da banda.

Todos os equipamentos utilizados foram de LED de última geração, tanto nos moving heads como nos refletores, cuidando para que o custo total da obra não ultrapassasse um limite de gastos alto para uma igreja de 170 lugares.

“O resultado foi excelente, na opinião de todos os envolvidos com quem conversamos. Acreditamos que conseguimos realizar o desejo do pastor Eduardo para este momento, já que ele não para de querer inovar e com certeza já está com novas ideias para breve”, destacou Guillermo.

O equipamento instalado na igreja inclui 19 movings spot LED Lyon 600 da marca Ampro, quatro movings wash LED ION 710Z Tecshow da Ampro, 16 refletores Nebula 6 Tecshow da Ampro, dois refletores COB LED 200 da Ampro, um Elipsoled NEO 3100 Pro da Ampro e uma mesa NX Wing da Obsidian.

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Ampro e Obsidian Sobre as marcas utilizadas no projeto, Distéfano contou que a Ampro é do grupo composto por Macaio Argentina, Macaio Chile e Macaio Europe, com várias submarcas dedicadas a segmentos diferentes. A Decomac importa produtos Ampro de diversos lugares do mundo há mais de 15 anos.

Já as mesas Obsidian entraram no mercado há cerca de três ou quatro anos e são fabricadas pelo ADJ Group, proprietário também da marca Elation. A Decomac é a representante dessas mesas no Brasil. “Como a marca Ampro abrange muitos produtos, a Decomac trabalha forte com as marcas NEO (na parte profissional de iluminação) e Tecshow, que são equipamentos mais econômicos, mas de excelente confiabilidade e estrito controle de qualidade, bem adequados para as igrejas onde se precisa de uma iluminação que cubra as necessidades do culto, da banda e, muitas vezes, de um coral e não pode ter um custo elevado. Por outro lado, estamos começando o trabalho com os consoles Obsidian agora e sabemos que podemos ter bons resultados para o futuro”, disse.

Refletindo sobre o difícil ano que o setor de eventos tem atravessado, Guillermo comentou:

“O ramo de eventos em geral foi o primeiro a parar e infelizmente será o último a voltar, sem ainda enxergarmos um horizonte claro para isso. Todos os nossos clientes estão praticamente parados ou fazendo serviços menores e também não sabem como será a retomada pós-pandemia. Nós, da Decomac, fomos incursionando no ramo das igrejas e tivemos a sorte de conhecer o pastor Eduardo Reis, que tem ideias arrojadas em matéria de iluminação estética e cuidado do local. Foi ele, inclusive, o primeiro a incorporar o nosso Naipix Face ID, que é um controlador de acesso sem contato físico com medidor de temperatura por detecção facial que cumpre todos os protocolos exigidos para a abertura da igreja de forma segura para os fiéis e colaboradores. Isso demonstra que estamos no caminho certo em relação às igrejas. Já temos vários outros projetos em andamento, que logo divulgaremos para os leitores da Música & Mercado”. n Mais informações decomac.com.br DecomacBrasil Decomac_Brasil

NELSON JUNIOR

ARTIGO: NELSON JUNIOR

Guitarrista, produtor, especialista de produtos, instrutor musical, sideman, atuante no mercado desde os 13 anos de idade, colaborador didático de publicações musicais e escritor.

O SILÊNCIO ENSURDECEDOR DE QUEM NOS OUVE O mundo, em todos os níveis, sempre cobrou duas coisas das pessoas durante a vida: reação e resiliência

À

s vezes somos incapazes de perceber que reação também é aguardar, e por vezes nada fazer fora do momento elucidativo, e às vezes a solução também é a passividade, mesmo que momentânea. O mesmo ocorre com a resiliência, que não se define só na capacidade de dobrar-se e voltar ao ponto inicial, mas de dobrar-se sem “quebrar”...

Nas relações de trabalho, o músico só é lembrado pela sociedade no momento do festejo, do júbilo, do cerimonial, e por incrível que pareça, muitos que ouvem música diariamente nos “meios moderninhos”, nos aplicativos de streaming, não se perguntam sobre a remuneração de seus artistas favoritos, ou mesmo de seus amigos que trabalham no mercado musical.

No próprio mercado musical temos pessoas que “são música” ou que “estão música”. Isso se deve ao fato de que muitos vivem a música por amor, em entrega absoluta, enquanto outros vivem de forma parasitária, como apenas um negócio, que, se der errado, eles param e começam a vender farinha importada, perfume, carne ou outra coisa qualquer, porque esse tipo em questão apenas “estava” pelo que lhe proporcionava o ganho mercadológico, não pela música em si. Nos meios profissionais, isso não é certo ou errado, apenas diferente, e com consequências diferentes.

Obviamente sofre quem está emocionalmente envolvido Antes da pandemia eu já via uma situação gradual de excesso de virtualização, que transformava músicos em Uber (ou qualquer outra coisa) para sobreviver...

Tudo que se quer é que haja o findar de uma situação de dificuldade, de sensação de impotência, de se poder reagir sem ficar “em casa” esperando que políticos que parecem perdidos achem soluções que eles mesmos desconhecem, no acúmulo de benefícios que concedem a si mesmos em relação a direitos que esquecem que as pessoas têm.

Tudo muito doloroso, pois antes da pandemia havia pessoas DESESPERADAS no mercado musical, e agora eu teria que “inventar” uma palavra nova para descrever a situação.

Estamos no momento de aguardar curvados diante de uma situação que independe de nós, que atuamos no mercado musical, mas jamais em silêncio, e de mordaça.

A “estória” de que música em específico, e artes em geral, não são área de serviço essencial é de uma hipocrisia sem tamanho, porque a sociedade permanece quarentenada assistindo a filmes e ouvindo música em serviços de streaming, e quem afirma a “desimportância” dos préstimos da arte deveria ser privado de ver, ler e ouvir arte durante a pandemia, e aí, com certeza, mudaria de ideia, já que sua abstinência artística demons-

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Eu sou músico e vivo da música, e você?

traria a realidade.

Freud não gostava de música, mas era uma pessoa cujos traumas impulsionaram descobertas, e que chegou a incentivar a cocaína como terapêutica diária... Hoje estão mais que provadas as benesses para a saúde, a inteligência e o desenvolvimento advindas da música. Ele estava errado? Era apenas incapaz de sentir com essa intensidade, talvez incapacitado em alguma função cerebral, assim projetando sua régua de percepção sobre o mundo, esquecendo que talvez seu mundo pessoal fosse disfuncional.

O que podemos fazer?

A ausência de empatia pelo músico e pela música advém do fato de que na sociedade poucos enxergam o trabalho do músico, inclusive achando que basta chegar ao lugar e sair tocando, sem conhecer a obra, sem estudo ou ensaio, ação ilusória tão romântica em filmes com “personagens descolados”.

Quantas vezes não se pede ao músico que toque algo que desconhece, e o leigo acha absurdo quando o músico não o atende. Essa ação não cessou, apenas se virtualizou, com os tais haters, que reclamam no anonimato de um pseudônimo...

O músico jamais será “alforriado” da servidão à “modinha”, ao momento social, e da ignorância de quem se apega ao comportamento de colmeia.

E nisso tudo prosseguimos, tocando enquanto o Titanic afunda, para que aqueles que estão nos botes tenham uma boa viagem, sem termos salvaguarda, nem garantias. Gostaria realmente que se lembrassem do músico na mesma intensidade em que o músico se lembra do mundo.

Mas se o músico está invisível, que dirá os engenheiros de som, iluminação, roadies, casas de show, empresários da área de eventos, que não têm sequer para onde direcionar esforços.

A pandemia nos ensinou que as pessoas são imediatistas, e que se lhes é ocultado um problema humano, ao raciocínio desses, ele não existe. É fundamental, ao mercado musical como um todo, observar a necessidade de que a base de consumo da pirâmide, no quesito produtos e formação de mercado futuro, não sucumba diante das adversidades, pois a desprofissionalização da música já caminha a passos largos. É imprescindível a união das marcas em geral por um futuro menos virtual, ou haverá a derrocada de todo o setor, pois a virtualidade é um meio, não um fim.

Há de se observar as tais plataformas de música que enriquecem à custa do músico, sem sequer lhes reconhecer os méritos, e pagando misérias em remuneração... É necessário aguardar, mas não na ausência do pensamento crítico, nem da resiliência que nos colocará em pé novamente. n

LUIZ CARLOS RIGO UHLIK

ARTIGO: LUIZ CARLOS RIGO UHLIK

É um amante da música desde o dia de sua concepção, no ano de 1961 uhlik@mandic.com.br

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA O PÓS-PANDEMIA? Perante o cenário que estamos vivendo, deixo aqui algumas reflexões sobre o que pode acontecer no nosso mercado quando a pandemia acabar

Q

uer coisa mais desagradável do que trabalhar ao lado de alguém que está com gripe, tossindo, espirrando, assoando o nariz o tempo todo? Pronto! Está aí a conscientização de que precisávamos.

Muita gente passou de forma despercebida em relação a esses problemas que envolvem saúde, principalmente quando se tratava de uma simples gripe. Hoje, sabemos que gripe mata e que as medidas que estão sendo usadas para a contenção da pandemia deveriam ter sido adotadas há muito tempo. Portanto, temos uma vitória: a conscientização sobre a nossa saúde e os cuidados que devemos ter nos ambientes de trabalho, familiar e social. Assim, gostaria de sugerir uma boa reflexão em relação ao que podemos esperar, em termos de mercado, do pós-pandemia.

1.

Prevenção

Depois dessa experiência, sabemos quão importante é a prevenção. Portanto, mesmo no ambiente empresarial, na loja ou em reuniões de negócios, mantenha o distanciamento, adote o uso de máscaras, evite aglomeração, reforce atitudes que valorizem a higiene pessoal e, por que não dizer, do próprio ambiente de trabalho.

Seria interessante todo bom negócio ter, assim como acontece com a Cipa – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, uma equipe voltada para a avaliação de risco.

2.

Home office

Teve de acontecer uma pandemia para que as empresas percebessem como é importante valorizar o trabalho remoto, o home office. Trânsito, espaço empresarial amplo, agitado e caro, reuniões e mais reuniões, eventos em cima de eventos, tudo isso sempre proporcionou um desgaste muito grande, principalmente emocional e financeiro.

Em casa, com disciplina, com a digitalização, tudo é possível. E o melhor: com desempenho e eficácia bem mais favoráveis para os bons resultados. Aliás, só para reforçar: a empresa que quiser vencer terá que se adaptar ao ambiente digital e às vendas on-line. Simples assim!

3.

Melhor desempenho e adaptação da cadeia de suprimentos e logística

Com fronteiras fechadas, todo bom empresário teve de pensar nas soluções locais. Se elas não existem, certamente são a alavanca para novos empreendimentos e oportunidades.

A dependência do Oriente ficou evidente.

Crises como esta somente reforçam a necessidade de criar novos caminhos para conseguir suprimentos. O transporte, igualmente, sofreu um grande impacto no início da pandemia. Rapidamente, soluções foram pululando aqui e ali e, com a grande capacidade de adaptação que temos, conseguimos vencer a barreira das entregas em tempo recorde. Somos ou não somos um país de empreendedores resilientes?

Mercado pós-pandemia: o que pode acontecer?

4.

Otimização de processos

Não houve outra solução senão a de cortar gastos desnecessários e otimizar processos. Um novo fluxograma teve de ser engendrado, dando vazão a um conjunto de ações para mapear, monitorar e compreender melhor a execução de tarefas.

O empreendedor que, de cara, alterou o fluxograma, deixando de lado ego e status, ganhou, agilizou o seu empreendimento e abriu espaço para melhorar o desempenho do seu negócio no mercado.

Lembra-se daquelas reuniões em que, na maioria das vezes, se resolvia nada ou coisa alguma? É! Elas acabaram e estão fadadas a não mais existir.

5.

Marketing digital

Reparou como as plataformas, as boas plataformas, estão mais limpas, ágeis, com acesso aos produtos de forma clara e ordenada? A pandemia forçou tudo isso.

Temos, hoje, maior agilidade na aquisição de produtos, no controle de estoque, na capacidade logística e no processo de venda on-line.

6.

Industrialização renovada e revigorada

Consequência do item 3 (suprimento e logística). Naturalmente estão surgindo novos gargalos para a produção de insumos que irão beneficiar o seu negócio. Aliás, não somente insumos, mas, igualmente, de produtos e equipamentos que eram fabricados do outro lado do planeta.

Na verdade, há uma certa “desglobalização”, permitindo que as empresas optem por produtos regionais, aqueles que estão próximos da gente e que às vezes negamos e desvalorizamos.

7.

Entretenimento

Certamente, o setor mais afetado pela pandemia. Tudo parou. Praticamente 7,5 milhões de colaboradores diretos, indiretos e terceirizados perderam a capacidade de sustentar suas famílias e o seu negócio. O que fazer no pós-pandemia? Não é necessário esperar esse momento, basta observar as ações que já estão

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sendo feitas e que estão gerando bons resultados: lives, home studio, stand-up, a volta do drive-in, do show drive-in, das alternativas digitais que o setor de entretenimento pode, e deve, abraçar.

Plus. Qualidade de vida Lar, doce lar! Família em primeiro lugar. Talvez este seja o melhor projeto para o pós-pandemia.

Estamos tão preocupados com os afazeres, principalmente as cobranças profissionais, que esquecemos da família, das pessoas que amamos. Certamente este será o ponto alto do pós-pandemia. Voltamos para casa, trabalhamos em casa e passamos a conhecer melhor as pessoas que estão ao nosso redor.

O melhor de tudo isso: você pode estar na praia, no motor-home, na sala, no quarto, em outro país, “em outra dimensão”, que todo mundo estará conectado a você. Não é fantástico?

Ainda mais Não vou me delongar sobre o que esperar do pós-pandemia. Mas não posso de deixar de citar pontos importantes para futuras reflexões: • Fortalecimento de parcerias.

• Fortalecimento do governo, que começou a ter mais controle sobre a movimentação da população.

• Os consumidores começaram (meio que na marra) a dar prioridade aos produtos locais.

• A atenção à terceira idade, que passou a consumir muito mais aquilo que amamos: instrumentos musicais.

• As formas e a facilidade de pagamentos, sobretudo os pagamentos digitais, sem contato físico.

• Prioridade é o ser humano.

• Estudar em casa.

• Maior consciência do consumidor no que tange a ajudar o planeta.

• Valorização do que realmente importa.

Reparou como pandemia não é sinal, somente, de desastre, morte e destruição?

Precisamos urgentemente modificar o nosso modo de pensar sobre a vida, as pessoas, a sociedade, a empresa, os negócios e tudo o que diz respeito ao nosso dia a dia. n

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FEIRA: SUMMER NAMM

SUMMER NAMM FARÁ EVENTO PRESENCIAL EM NASHVILLE A reunião da Summer NAMM será realizada nos dias 15 e 16 de julho. Será o primeiro evento cara a cara da NAMM em 18 meses e seguirá todos os protocolos para oferecer um ambiente seguro

C

om a vacinação global em processo e a reativação de negócios nos Estados Unidos, a Summer NAMM reunirá pessoalmente a indústria nos dias 15 e 16 de julho em Nashville, Tennessee.

Marcas, compradores e imprensa se encontrarão novamente para compartilhar as novidades do mercado.

Joe Lamond, presidente e CEO da NAMM, disse que estão trabalhando em estreita colaboração com as autoridades de Nashville para fornecer medidas de segurança corretas a todos os que visitam a cidade para o evento musical.

Entre os expositores, já foram confirmados Yamaha, Martin Guitars, Taylor Guitars, Cannonball Musical Instruments, Gator Cases e Hal Leonard, todos ansiosos para mostrar seus produtos após 18 meses de distanciamento do público.

“As projeções econômicas para o segundo semestre do ano são incríveis e queremos fazer parte disso, fornecer ferramentas para a nossa indústria aproveitar o momento que está chegando”, disse Joe, acrescentando que as autoridades da Califórnia anunciaram que o estado estará aberto a shows em breve, então as expectativas de poder realizar o NAMM Show característico em Anaheim em janeiro do próximo ano são altas. A data anunciada seria de 20 a 23 de janeiro de 2022.

Joe Lamond, presidente de CEO da NAMM

Eventos na Summer NAMM Alguns dias antes do evento, a NASMD (National Association of School Music Dealers) e a AIMM (The Alliance of Independent Music Merchants) também estarão realizando atividades, como as direcionadas a dealers de música para escolas, profissionais do mercado de culto e mais.

Em 15 de julho, o evento abrirá suas portas com um cronograma prolongado, das 9h às 18h.

Além disso, os nomeados para os prêmios NAMM TEC serão anunciados. Esses prêmios serão entregues em janeiro no NAMM Show, e a cerimônia de prêmios Top 100 Dealer será realizada para honrar a comunidade do varejo musical.

Em 16 de julho, a Summer NAMM concluirá com uma agenda para fazer negócios das 9h às 17h, escolhida para que os expositores possam retornar às suas casas a fim de se concentrarem em sua empresa e para que os visitantes possam passear e desfrutar um pouco de Nashville.

Plano remodelado O piso de exposição contará com protocolos diferentes devido à pandemia, e algumas mudanças, como entradas e saídas redesenhadas, foram im-

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plementadas para seguir limites de capacidade diferentes. Haverá mais espaço entre os expositores, dispensers de álcool ou desinfetante para as mãos ao longo do salão de exposição e em todo o complexo no geral, desinfecção e limpeza diárias de todo o salão e práticas de limpeza para instrumentos nos estandes de cada expositor. A NAMM indicará designs de estandes abertos, e em reuniões e sessões educacionais haverá distanciamento entre assentos físicos, desinfecção e limpeza regularmente.

Além disso, será obrigatório usar proteção facial e máscaras, e haverá marcas no chão indicando a distância física permitida de acordo com a recomendação do Departamento de Saúde. Os assistentes serão indicados para evitar qualquer tipo de contato físico durante as reuniões ou eventos de conexão. n Mais informações namm.org/summer/2021

FEIRA: MUSIKMESSE 2022

MESSE FRANKFURT ADIA MUSIKMESSE NOVAMENTE PARA 2022 No começo do ano, a Musikmesse havia sido anunciada para outubro de 2021, mas os organizadores decidiram cancelá-la mais uma vez devido à pandemia. Será em abril de 2022

A

próxima edição da feira Musikmesse está prevista para abril de 2022 em conjunto com a feira Prolight + Sound, em Frankfurt, na Alemanha. Junto com a indústria, suas associações e outros colegas dos setores culturais e criativos, os organizadores da Messe Frankfurt estão desenvolvendo formatos e conteúdos para um evento que atenda a todas as necessidades dos participantes.

A Musikmesse permanecerá comprometida com a essência de sua marca: a promoção da criação musical ativa. Nesse contexto, o caminho evolutivo de uma exibição de produto para um evento abrangente para a cena musical e todos os entusiastas da música, e que se concentra na música em si, deve ser constantemente perseguido. No entanto, devido às condições gerais atuais, este conceito altamente interativo para iniciantes, profissionais, crianças e famílias não poderá ser realizado este ano.

O Festival Musikmesse que acompanha a feira, que recentemente apresentou cem concertos em Frankfurt, continuará sendo parte integrante do evento geral. O regresso a um grande evento musical internacional como este, que envolve a Musikmesse e o Festival Musikmesse, e que se baseia na diversidade e em lugares inusitados e, em particular, prospera na proximidade e reunião às vezes em espaços pequenos, ainda não é factível e apresenta poucas chances de ter hoje um planejamento confiável.

“Em estreita cooperação com a indústria e associações, dominamos muitas situações de mercado no passado. Mais do que qualquer outro setor, a música prospera em intensas trocas pessoais, de experiências conjuntas de concertos a workshops instrumentais. É exatamente por isso que é preciso uma avaliação responsável das circunstâncias, tanto para a indústria e a cena musical como para nós próprios como organizadores. Dessa forma, esperamos criar uma perspectiva realista para todos os envolvidos no próximo ano, se a situação permitir”, disse Ste-

phan Kurzawski, membro do Conselho de Administração da Messe Frankfurt Exhibition GmbH. Ao mesmo tempo, após 40 anos apoiando ativamente a indústria musical internacional e criando um elemento central no ambiente cultural muito além de Frankfurt e da região, todos os envolvidos na Musikmesse também querem aproveitar as novas oportunidades que estão surgindo constantemente. Nos próximos meses, opções viáveis serão discutidas junto com a indústria da música sobre como a Musikmesse pode atender melhor às necessidades atuais de todas as partes interessadas. O contexto para isso não são apenas tendências estruturais e

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específicas do setor, como o aumento da convergência de mídia, instrumentos inteligentes e virtuais, produção de música com suporte de inteligência artificial e acesso cada vez mais competitivo aos consumidores, mas também, em particular, problemas induzidos pelo coronavírus no mercado. Além disso, tópicos sobre educação musical, incluindo seu valor, serão ainda mais destacados na Musikmesse. n Mais informações musikmesse.com prolight-sound.com

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PRODUTOS: ÁUDIO, ILUMINAÇÃO E INSTRUMENTOS MUSICAIS Shure MV7

Para atender a crescente demanda de soluções para transmissão ao vivo e gravação de áudio em casa, no estúdio ou em qualquer outro lugar, a Shure apresenta o microfone para podcast MV7, o primeiro da empresa no formato híbrido XLR/USB, dedicado a criadores de conteúdo, de iniciantes a experientes, podcasters, gamers e vocalistas. Seja qual for o ambiente, o padrão de captação do microfone coloca foco unicamente nos vocais e os destaca na gravação, possibilitando sempre um áudio sem interrupções. Como o nível da voz do usuário e o posicionamento do microfone estão sempre variando, o modo de Nível Automático define o ganho em tempo real para que os níveis de saída permaneçam iguais. Um painel sensível ao toque integrado otimiza o controle e permite ajustes rápidos. Complementado pelo novo aplicativo para desktop Shure Motiv gratuito, o MV7 oferece flexibilidade para controlar as funções de áudio com a praticidade de diversos modos de predefinição.

O microfone conta com uma saída XLR para usar com interfaces, mixers e equipamentos de áudio profissionais, o que faz dele uma solução multiuso ideal para aplicações de podcasting, rádio, jogo, narração e estúdios de gravação. Ele possui saídas USB-A e USB-C para Mac e PC. Para facilitar gravações em movimento, também funciona com alguns dispositivos Android, e um cabo Lightning pode ser adquirido separadamente para usá-lo com iPhones e iPads.

Contato: (11) 3215-0186 - shure.com/pt-BR

Mancini Cabo de microfone Double Shield

Produzido com materiais de alta qualidade, possui suas veias internas cobertas com resina e é envolto com PVC emborrachado extraflexível. Além disso, esse condutor possui dupla blindagem em sua estrutura, tendo fita de poliéster aluminizada e 85% de malha de cobre estanhado em sua composição. Este cabo é perfeito para você que necessita transmitir seu áudio sem qualquer tipo de interferência ou ruído. Item fabricado nas seguintes bitolas: 0,14/ 0,20/ 0,30/ 0,50 e 0,75 mm. Cores disponíveis: marrom, vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, violeta, cinza, branco, preto.

Contato: (11) 2070-2300 - mancinicabos.com.br

TSI Microfones BP-Digital & TSI-1200-CLI-UHF

Dois novos produtos da TSI. O BP-Digital é um bodypack de 300 canais para ser utilizado junto e exclusivamente com o receptor TSI BR-700UHF, resultando em uma dupla de áudio com som profissional. Por outro lado, o TSI-1200-CLI-UHF é composto por um sistema duplo de microfones (um bastão e um headset), receptor 1200UHF com display digital e utiliza a mesma tecnologia do microfone TSO X1-UHF, com 2x48 canais de operação, contando com um bodypack BP-Digital (headset), microfone de cabeça profissional. Esse sistema trabalha na frequência de UHF com 96 canais de operação. A série 1200 dispõe de um LCD indicador de frequência no receptor, saídas de áudio balanceada e desbalanceada, com controle de volume dos microfones independente, sendo assim compatível com uma grande variedade de mesas e amplificadores de som.

Contato: (11) 2672-3442 - microfonetsi.com

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Reloop Ready

Seja para DJs amadores, DJs avançados ou profissionais em turnê, este controlador de DJ compacto de dois decks foi projetado para oferecer uma solução portátil com todas as ferramentas necessárias. Foi concebido e desenvolvido em estreita colaboração com a Serato para permitir a melhor integração possível com o Serato DJ Lite e o DJ Pro. Apresenta um design prático para que os DJs possam dar o seu melhor, maximizando a portabilidade e minimizando o espaço. Seu conjunto de recursos inclui controles dedicados para navegação de trilha, loops, efeitos, filtros, equalizadores, volume master, seção de cue, bloqueio de teclas, sincronização de teclas, modo deslizante, censura, pular para o início da trilha e modo de usuário. Os jog wheels podem ser usados para pitch bending, scratching e busca rápida dentro de uma trilha e os 16 pads RGB grandes dão acesso a nove modos diferentes de pad: Hot Cue, Auto Loop, Manual Loop, Sampler, Pitch Play, Scratch Bank, Loop Roll e Beat Grid.

Contato: (11) 3255-9353 - alphaav.com.br

Boss WL-30XLR

Com este novo produto, WL30XLR, a Boss oferece sua própria versão para dar liberdade wireless aos usuários de microfone. É uma solução de preço acessível para usar microfones XLR dinâmicos sem cabo, com configuração simples, desempenho robusto e longa duração com pilhas AA comuns, que pode ser usado por vocalistas e oradores, de beatboxers a DJs, MCs e outros. O sistema consiste em um transmissor simples que é ligado a qualquer microfone XLR dinâmico standard e um receptor compacto que é ligado a uma entrada de microfone XLR, presente numa entrada de mesa de mistura, amplificador de palco ou outro destino de áudio. O processamento fornece som com latência ultrabaixa, além da transmissão de sinal com um alcance de até 70 metros. O receptor e o transmissor do WL30XLR utilizam, cada um, uma única pilha alcalina AA, permitindo aos usuários atualizarem rapidamente a sua autonomia sem esperar por carregamentos. Oferece até 11 horas de autonomia, para múltiplos concertos e ensaios. A configuração wireless é bastante simples, graças ao processo rápido e fiável com apenas dois passos. Primeiro, o usuário pressiona um botão no receptor para buscar automaticamente 14 canais e definir o mais adequado para o seu ambiente. Em segundo lugar, confirma a definição no transmissor e pronto!

Contato: (11) 3500-2600 - boss.info/br

Lectrosonics SMWB e SMDWB

Parte da linha de produtos SM Digital Hybrid Wireless, o SMWB/E07-941 (uma bateria AA) e o SMDWB/E07941 (duas baterias AA) cobrem a faixa de frequência de 941,525 a 959,825 MHz. Os dois novos transmissores têm as mesmas dimensões e recursos das unidades UHF SMWB e SMDWB anteriores, incluindo a capacidade de atuar como um transmissor ou um gravador para levar no corpo, conhecido como bodypack. Os arquivos de áudio são gravados no formato Broadcast Wave (.WAV) padrão da indústria, com uma taxa de amostragem de 44,1 kHz. O cartão de memória Micro SD também pode ser usado para atualizar o firmware durante o

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uso. Eles apresentam um conector TA5 padrão com entrada de microfone de polarização servo, como usado em todas as unidades da série SM existentes e todas as unidades bodypack TA5 atuais, como LT e LMb. Qualquer microfone de lapela com fio para esses outros transmissores Lectrosonics também funcionará nos modelos mais recentes.

Contato: (11) 3228-8623 - audiosystems.com.br

Harmonics GNA-111NT

Violão acústico de náilon natural, possui braço em nato, escala e tampo em linden, 19 trastes de 52 mm em cuproníquel e acabamento em verniz brilhante. Um instrumento que engloba toda a qualidade sonora de um violão Harmonics por um preço acessível.

Ele é feito com madeiras nobres e acabamento especial da marca.

Possui tarraxas douradas e é um violão diferenciado, ideal para músicos em começo de jornada.

Acabamento: verniz brilhante.

Cor: Natural. Cordas: seis cordas em náilon. Dimensão: 39”. Faixa e fundo: linden. Itens inclusos: uma chave de ajuste do tensor bidirecional. Tarraxas: 3+3 (douradas). Tipo: acústico clássico.

Contato: (43) 3377-6600 - harmonics.com.br

Fuhrmann Envelope Filter

Pedal de filtro semelhante ao wah-wah, sensível ao nível de entrada. A amplitude do efeito varia de acordo com a intensidade com que o instrumento é utilizado. Além dos controles de sensibilidade e range, que determinam a quantidade de atuação do pedal, também possui a chave Dry Blend, que serve para mesclar o som limpo, tanto do baixo como da guitarra, com o efeito wah. Com a chave desligada, somente a sonoridade do efeito é transmitida.

Chaveamento: True Bypass. Controles: range, sensibilidade e chave Dry/Bend. Alimentação: 9 V (pino central negativo). Consumo: 4 mA (mín) – 9 mA (máx).

Dimensões: 6 cm (A), 7 cm (L), 11 cm (P). Peso: 350 g.

Contato: (18) 3653-7020 - fuhrmann.com.br

Luen LDH DUO-CL

Pele composta por dois filmes clear, um de 7,5 mil e outro de 5 mil de espessura, mais um sistema exclusivo de controle de harmônicos (PCB – Power Colorful Beat), que traz um visual de maneira sutil e sofisticada, ou seja, para quem gosta de cor, mas não quer algo muito espalhafatoso, essa é a opção ideal.

Outro ponto interessante é que, diferentemente dos modelos disponíveis no mercado, não são utilizados dois filmes iguais — foi montada uma composição para chegar ao resultado sonoro desejado sem perder a durabilidade e a resistência. Disponível nas cores: azul, vermelha, preta e cobre.

Contato: (11) 4448-7171 - luen.com.br

RedBurn Guitars RB-300

Violão eletroacústico modelo Folk da série RB, seis cordas de aço. Construído em madeira walnut, braço em mogno, madeiras laminadas, tem como característica ser muito leve e confortável para tocar. Possui reforço de braço, mais uma qualidade exclusiva que a RedBurn coloca em seus instrumentos. Esse reforço é mais utilizado em guitarras e contrabaixos, mas hoje a marca

traz esse diferencial para seus violões.

Possibilita um braço mais estável, sem necessidade de muitas regulagens e permite o uso de encordoamentos de maior tensão. Possui pestana e rastilho em osso, half-cutaway, escala em rosewood, captação Fishman Presys II, cordas D‘Addario 0.11 EXP Phosphor Bronze, tarraxas blindadas RedBurn Premium Cosmo Black e roldanas já instaladas para uso de correias.

Contato: (67) 3023-5660 redburn.com.br

PHX Instrumentos Violões Camerata

Violões de tampo maciço construídos com madeiras de excelente qualidade formam a linha Camerata, de instrumentos com laterais e fundo de jacarandá e tampos disponíveis em pinho ou cedro. Os violões Camerata também impressionam por seu acabamento — todos os modelos possuem filetes decorativos ao longo de sua emenda. Um dos grandes atrativos desse violão também é o preço. Por ser um violão com características de alta qualidade, possui um excelente custo-benefício, que se destaca no mercado.

Contato: (11) 3340-8888 phxinstrumentos.com.br

Strinberg UK16

A Série Strinberg UK16 consiste em belíssimos ukuleles construídos em koa, madeira que confere ao instrumento um lindo acabamento natural e excelente

sonoridade. São três modelos distintos: Soprano, Concerto e Tenor, disponíveis tanto na versão acústica quanto eletroacústica (equipados com o pré-amplificador Strinberg KLT-21). Além de tudo isso, os modelos desta série são acompanhados por bag.

Contato: (18) 3941-2022 - sonotec.com.br

D-One Rocket

A Rocket traz todas as características clássicas D-One, oferecendo kits de ótima construção e belos acabamentos. O casco é construído em poplar, bordas de 45°, sistema suspenso de quatro pontos e peles de filme duplo. Além disso, é disponibilizada em três configurações para atender a todos os estilos musicais. A série Rocket já acompanha banco, baqueta e chave de afinação.

Contato: (18) 3941-2022 - sonotec.com.br

Kalani Nalu Concert

Atendendo a pedidos, a Kalani apresenta o modelo Concert do ukulele Kalani Nalu, disponível anteriormente no modelo Soprano.

Já está à venda em lojas por todo o Brasil. O instrumento é assinado pela Bela Nalu, a protagonista do seriado Nalu Pelo Mundo.

Seu amor pelas viagens e pelo surfe é complementado pelo amor à música. Nascida no Havaí, Bela ama tocar e seu instrumento preferido não poderia ser outro: o havaiano

ukulele. Ela foi convidada pela Kalani para desenhar seu próprio ukulele feito em mogno, com escala em madeira rosewood, que faz com que o som desse instrumento tenha um timbre um pouco mais encorpado.

Um grande detalhe foi a inclusão de um apoio curvado para não cansar os braços e tornar o ato de tocar mais confortável. O ukulele leva a assinatura de Bela e seu desenho favorito, uma mandala, desenhada a laser no tampo do instrumento, belos frisos e uma linda roseta em madrepérola. Ambos os modelos, Soprano e Concert, acompanham um bag para que você possa viajar e se deslocar com seu ukulele em segurança.

Contato: (11) 3797-0100 - kalani.com.br

Hercules Suporte para tablet Hercules

Seja estudando seu instrumento favorito em casa ou acompanhando as cifras naquela gig importante, você precisa de um suporte confiável para deixar seu tablet. O suporte DG305B da Hercules pode ser ajustado e é adequado para aparelhos nas medidas 7 e 12,1 polegadas. Com sistema Ball-joint, gira 360°, ajustando o tablet facilmente em qualquer posição. Compacto quando dobrado, encaixa em tubos redondos de 15,8 – 25,4 mm e 19 mm em tubos quadrados. Material: plástico reforçado. Tampa de sucção inclusa. Peso: 0,49 kg. Capacidade de carga: 5 kg.

Tamanho dobrado: 20 x 9 cm. Cor: preto/amarelo.

Contato: (11) 3797-0100 - izzo.com.br

D’Addario Corda revestida XS

D’Addario lançou recentemente sua nova linha XS, a última palavra em tecnologia

PRODUTOS: ÁUDIO, ILUMINAÇÃO E INSTRUMENTOS MUSICAIS de cordas revestidas. Com seu revestimento ultrafino em cada corda espiralada e tratamento de polímero exclusivo nas cordas lisas, a linha XS oferece alto nível de proteção para máxima durabilidade e com um toque suave. Um novo patamar na tecnologia de revestimento permite que as cordas espiraladas sejam completamente protegidas de oxidantes, mantendo o timbre D’Addario e prolongando a vida útil por muito mais tempo. Com o exclusivo núcleo NY Steel, a linha XS oferece maior resistência e estabilidade de afinação, aprimorada pela tecnologia Fusion Twist.

Contato: (11) 3158-3105 - musical-express.com.br

Astera AX2 PixelBar

Aparelho wash linear com controle wireless, bateria embutida, LEDs usados individualmente e feixe de 21°.

A barra AX2 é controlável totalmente de forma sem fio e vem com uma série de ferramentas de montagem para fornecer soluções em múltiplas aplicações de iluminação, de turnês de shows até eventos ao vivo, passando por produções de TV e instalações arquiteturais. Disponível em duas versões: uma barra de 1 metro com 16 LEDs de 10 W e uma barra de 50 cm com 8 LEDs de 10 W. Utilizando o motor de luz LED Titan da Astera, AX2 apresenta CRI e TCLI altos e pode produzir uma gama de temperaturas de cor de 1.750 a 20.000 K. O controle pode ser feito através do AsteraApp e da tecnologia CRMX sem fio da Lumen Radio incorporada, além de trazer um conector XLR físico de cinco pinos e conectores de entrada/saída Powercon para operar com cabo.

Contato: (21) 2240-3399 - eurobrastv.com.br

Robe LEDBeam 350

O novo moving da Robe mantém todas as características do primeiro LEDBeam 150, como zoom de 3,8° a 60° e

tecnologia de revestimento de lentes que as torna mais nítidas e as protege de arranhões, além de dar-lhes propriedades antiestáticas para reduzir a poeira sobre elas. Inclui a tecnologia CPulse da empresa, que é um sistema de controle de modulação por largura de pulso (Pulse Width Modulation) para eliminar a cintilação da câmera na tela. Possui um modo de compatibilidade para manter a maioria das funcionalidades presentes nos dois modelos iguais, como movimento rápido, mistura de cores, zoom e controle, fazendo com que os dois aparelhos possam ser usados em conjunto. Possui 12 LEDs RGBW de 40 W, com controle de mistura de cores CMY e 6.600 lúmens de luz. O DataSwatch contém 66 cores e tons pré-misturados, incluindo brancos para seleção rápida de cores. O sistema de linearidade de baixa luz L3 da Robe oferece fading sutil e blackout total. O moving, que pesa menos de 10 kg, também possui motores de zoom e sistema de ventiladores de baixo ruído para aplicações em TV, teatro, performances e outros eventos que demandem ambientes mais silenciosos. Pensando no teatro, ele também possui emulação de lâmpada de tungstênio com o “modo de lâmpada de halogênio” e seu CTO variável fornece brancos de 2.700 K a 8.000 K. Contato: (11) 3904-5892 - robebrasil.com.br

ETC Source Four LED Series 3 e Desire Fresnel Duas novas luzes para teatro. O Source Four LED Series 3 é a terceira geração de luzes LED com mistura de cores. Quando as lâmpadas incandescentes Source Four chegaram ao mercado, em 1992, rapidamente se tornaram as favoritas da indústria. À medida que a tecnologia avançava, o mesmo acontecia com os aparelhos. Agora, com um sistema de mistura de oito cores que inclui LEDs vermelhos profundos, os usuários ficarão surpresos com a variedade de cores que o aparelho pode fornecer. Com a tecnologia Lustr X8, você pode obter não apenas uma grande variedade de cores, mas também tons de pele mais realistas, enquanto a

tecnologia Daylight HDR oferece uma opção para quem procura diferentes tipos de luz branca. Adicione a isso os tubos de lente XDLT recém-projetados para mais brilho, com até 13.000 lúmens. O segundo novo modelo é o Desire Fresnel com visual clássico redesenhado, combinando luz incandescente teatral com tecnologia moderna. Ele apresenta uma matriz completa de oito cores, DMX/RDM sem fio, uma interface de usuário intuitiva e configuração NFC de um dispositivo móvel usando o aplicativo Set Light da ETC. Contato: (11) 2361-7592 - artecena.com.br

Spectrum Iluminador LED SP-96

A Spectrum tem nova logomarca para refletir seu foco em iluminação, fotografia e outras possíveis aplicações divertidas.

Com ela, a GB Musical está desenvolvendo uma marca para alcançar o público jovem, ligada a iluminação, fotografia, gravação, tecnologia e novidades, buscando entregar soluções com garantia e qualidade. Um dos produtos é o Iluminador LED para câmeras e smartphones: com ângulo de iluminação de 120º, este acessório fornece luz para reduzir sombras e contornos indesejados, além de imagens mais vívidas.

Conta com 96 LEDs temperatura de cor 5500K (3200K com filtro), fluxo luminoso de 860 lumens e potência máxima de 9W. É leve e resistente com duas opções de cor. Acompanha 4 pilhas AA, suporte para bateria e também pode funcionar via USB. Contato: (38) 3216-8685 - gbmusical.com.br