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Resumo da
RESUMO
C onf ira aqui os resumos contendo o tema essencial de cada matéria, apresentados conf orme a seqü ê ncia das pág inas.
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MARK ETING MIX CÉ LIO RAMOS PÁ G . 2 8
O tema desta ediç ã o aborda a importâ ncia de as empresas f ortalecerem sua marca. É o esf orç o institucional que transf ere prestí g io para ela, uma postura ativ a e o inv estimento f eito que realç am e projetam a marca no mercado. A preocupaç ã o começ a com a marca g ráf ica, que dev e ser leg í v el, ag radáv el, de f ácil comunicaç ã o e ainda resistir aos mais v ariados testes de ampliaç ã o, reduç ã o, neg ativ o e campos de aplicaç ã o. F az er o consumidor acreditar que aquela marca nã o é perecí v el é uma necessidade. C onf ianç a é essencial. T ambém é preciso muito cuidado, talento e trabalh o para que a empresa detentora da marca bem- sucedida saiba renov ar o impacto de sua comunicaç ã o, f az endo com que a marca suporte o ê x ito alcanç ado.
LOJ ISTA CARNEIRO INSTRUMENTOS MUSICAIS PÁ G . 3 0
E m entrev ista, um dos diretores da C arneiro I nstrumentos M usicais, T ú lio C oelh o D ias, uma das principais lojas do E spí rito S anto, conta como a empresa se estabeleceu no mercado, depois de ter sido f undada, orig inalmente, como uma perf umaria. D epois de 1 8 anos, em 1 9 8 8 , o estabelecimento passou a v ender instrumentos musicais na cidade de C ach oeiro de I tapemirim. A lém dessa, h á h oje mais quatro lojas, nas cidades de V ila V elh a, V itó ria ( capital) , C olatina e a recém- inaug urada f ilial de C ariacica. A s metas para 2 0 0 7 sã o colh er os resultados da nov a f ilial e promov er muitos w ork sh ops. “ O desaf io para o lojista h oje é buscar f ormas de aumentar o mercado consumidor, nã o apenas para v ender mais aos mú sicos, mas para mostrar à s pessoas que elas podem aprender a tocar um instrumento e traz ê - las para dentro das lojas” , diz .
V IDA DE LOJ ISTA A MUSICAL PÁ G . 3 8
C onh eç a a h istó ria da loja A M usical, em O rleans, S anta C atarina, h á 1 6 anos no mercado. S eus f undadores, M ilena e U birajara Pick ler, enf rentaram muitas dif iculdades ao se estabelecerem na pequena cidade, que, à época da f undaç ã o, tinh a cerca de 1 8 mil h abitantes. “ N ã o tí nh amos representativ idade reg ional, nã o éramos v isitados pelos representantes e o nú mero de clientes era pequeno” , contam. A sobrev iv ê ncia v eio por meio de muito trabalh o e persistê ncia, v isitando casas noturnas, ig rejas, conjuntos musicais, f az endo atendimento personaliz ado. C om o tempo, conquistaram a conf ianç a dos clientes e f ornecedores, contando com uma equipe de colaboradores presente e atuante.
CAPA MARCA É TUDO PÁ G . 4 2
C onf ira entrev ista com o diretor da Pride M usic, L ú cio G rossmann, que conta sobre os 1 5 anos da importadora no B rasil e os desaf ios da empresa para este ano. A matéria dá iní cio a uma série de reportag ens sobre empresas do seg mento Premium. “ O mercado h ig h endé diretamente lig ado ao sucesso econô mico de um paí s e o B rasil v ai bem nesse sentido. O dó lar tem ajudado, permitindo que os produtos importados premium ch eg uem a preç os mais acessí v eis à classe média brasileira” , comenta G rossmann. E ssa estratég ia de posicionamento se iniciou com a representaç ã o da marca de g uitarras J ack son, em 1 9 9 2 . M as se por um lado a conquista de importantes marcas no iní cio colaborou para que o peso g rav itacional das mesmas pux assem outros g randes nomes, as personalidades dif erentes dos só cios g arantiram uma sadia div isã o de taref as. M auro M artins, empresário, g uitarrista e presidente do C onselh o da A bemú sica ( A ssociaç ã o B rasileira da M ú sica) é o ponto emocional necessário. N a outra corrente está L ú cio G rossman, responsáv el pela parte comercial, da neg ociaç ã o e compra com os f ornecedores até a v enda para as lojas.
CRÔ NICA LUIZ TADEU CORREIA PÁ G . 5 2
O cronista coloca em pauta os desaf ios do presidente reeleito L ula. “ A os nossos leg isladores cabe a responsabilidade de apoiar com lucidez as ref ormas que f aç am o Paí s av anç ar e v etar com v eemê ncia tudo aquilo que o f iz er retroceder. R ef orma polí tica, impostos mais baix os, inv estimentos em inf ra- estrutura, juros decentes. E u, particularmente, tenh o f eito a minh a parte, contestando na justiç a todos os juros que me sã o cobrados por esses senh ores de eng enh o. Por que nã o conseg uimos f az er nada contra os bancos e f inanceiras que atrav ancam o nosso desenv olv imento? F ica aqui lanç ado o desaf io. E u, o pov o, como a esposa traí da, f injo esquecer o passado se f or bem tratado. Q uem sabe me apaix ono de nov o se v oltar a v er a coisa crescer? ” .
ESPECIAL AS EMPRESAS MAIS LEMBRADAS DE 2 0 0 6
Pelo seg undo ano consecutiv o, a Pesquisa S y nov ate/M ú sica & M ercadotraz à tona uma série de dados essenciais para o entendimento do mercado. N esta ediç ã o, f oram contatadas 5 1 0 lojas de todo o B rasil, que apresentaram as marcas mais representativ as por ordem de classif icaç ã o: S tandard, I ntermediária e Premium. N a coleta de dados, o S y nov ate utiliz ou o sistema C ati ( da sig la, em ing lê s, C omputer A ssisted T eleph one I nterv iew ing ) . C om esse método, um sof tw are armaz ena todo o conteú do da entrev ista telef ô nica com o lojista. “ D epois, toda a compilaç ã o dos dados é f eita eletronicamente” , observ a M ilca N ery , analista do S y nov ate B rasil. S eg undo a analista, as entrev istas telef ô nicas permitiram ainda traç ar as marcas T op
of M ind, ou seja, de lembranç a instantâ nea do lojista. A classif icaç ã o f oi colocada para nov e categ orias de áudio e 1 7 de instrumentos musicais. O estudo também buscou o perf il das lojas de áudio e instrumentos musicais do Paí s. C om isso, a pesquisa ating e seus quatro g randes objetiv os: eleg er as marcas T op of M ind ( mais lembrada/ conh ecida, citada de f orma espontâ nea) ; lev antar o aw areness da categ oria –o total de menç õ es espontâ neas declaradas sobre uma determinada marca; monitorar o desempenh o das marcas e g erar inf ormaç õ es sobre o mercado. A partir dos dados apurados com a Pesquisa S y nov ate/M & M, a rev ista M ú sica & M ercado e a A bemú sica h omenag earam os f ornecedores mais v otados e lembrados de 2 0 0 6 , no J antar A I & MB rasil/ A bemú sica, em 2 9 de nov embro. E m sua terceira ediç ã o, f oram distribuí dos trof éus à s empresas que obtiv eram maior nú mero de v otos totais em suas categ orias. M ais do que uma h omenag em, a solenidade de entreg a do prê mio, que aconteceu no espaç o D elph os, em S ã o Paulo, com presenç a maciç a dos representantes do setor, f oi o reconh ecimento merecido à s empresas que se destacaram no mercado.
G ERENCIAMENTO OS PILARES PARA O SUCESSO DA LOJ A PÁ G . 7 0
A partir desta ediç ã o, a colunista da M & M e especialista em mark eting A manda Prado de F elí cio abordará os quatro pilares para o sucesso da sua loja: conceito, como entender o consumidor, atendimento/ relacionamento e perf ormance em v endas. N o primeiro pilar, o tema é a loja conceito: é preciso criar uma atmosf era na qual o que se v ende mais do que os produtos que estã o ex postos é a ‘ ex periê ncia’ . U m espaç o onde o cliente se identif ica e se sente à v ontade é a g rande sacada para uma v enda. Por isso, é preciso of erecer um ambiente ag radáv el, serv iç os dif erenciados, ex por todos os seus produtos ( div ersidade) , trabalh ar o PD V com técnicas de merch andising e v isitar f eiras internacionais.
INTERNACIONAL MUSIC CHINA PÁ G . 7 2
M ú sica & M ercadof oi conv idada para cobrir a M usic C h ina, produz ida pela M esseF rank f urt, mesma org aniz adora da M usik messe, na A lemanh a. M ais de 3 3 mil pessoas de 8 9 paí ses marcaram presenç a na quinta ediç ã o da f eira. E sses dados colocam o ev ento asiático entre as trê s mais importantes f eiras do setor de instrumentos musicais no mundo. D e 1 8 a 2 1 de outubro, 9 7 1 empresas de 2 4 paí ses ex puseram seus produtos e serv iç os nos cinco pav ilh õ es do N ew I nternational E x po C entre, em X ang ai. C om sua localiz aç ã o estratég ica na Á sia, a C h ina se tornou um ef iciente mercado para os f ornecedores de áudio e instrumentos musicais promov erem seus produtos para um pú blico áv ido por nov idades. A f eira tornou- se também uma g rande f onte de nov os contatos para quem v eio da E uropa e das A méricas.
INTERNACIONAL SEJ UNG PÁ G . 7 6
A coreana S ejung é um pó lo de neg ó cios que passa pela indú stria tê x til, de construç ã o e de tecnolog ia a f abricante de pianos e instrumentos de cordas. H oje conta com quatro mil f uncionários, oito prédios e f oi posicionada para se tornar em poucos anos lí der mundial em pianos e g uitarras. M as eng ana- se quem pensa que a S ejung pretende tornar- se uma empresa de f abricaç ã o em massa de produtos baratos. “ Q ueremos of erecer a melh or qualidade detendo o controle da maior parte dos processos produtiv os” , ex plica Peter H ong , presidente da A merican S ejung , escritó rio que cuida da v enda nos continentes americano e europeu. A produç ã o da empresa em 2 0 0 6 f icou na média de 2 1 . 6 0 0 pianos v erticais, 7 . 2 0 0 de cauda e 1 8 0 mil instrumentos de cordas.
PSICOLOG IA G ERENCIAL LUIZ EDUARDO V ILAÇ A PÁ G . 8 1
O colunista f ala sobre a importâ ncia de cumprir a palav ra nos neg ó cios. I sso sig nif ica, além de uma postura ética, a conquista da f ideliz aç ã o do consumidor. Q uanto maior f or o comprometimento, maiores serã o as ch ances de o cliente conf iar no seu estabelecimento. A s promessas sã o de inteira responsabilidade de quem as f az e, ao quebrá- las, corre- se o risco de perder totalmente a conf ianç a do cliente.
SOPRO A BACH LARG OU BEM PÁ G . 8 2
F undada em 2 0 0 5 , a B ach tem dois dif erenciais. U m deles é o posicionamento estratég ico: é uma empresa que trabalh a com marcas consolidadas e respeitadas no mercado. O outro é o f oco, pois se especializ ou em instrumentos de sopro e acessó rios, seg mento em ex pansã o no B rasil. E m entrev ista à M & M, a g erente de v endas e uma das f undadoras da empresa de C uritiba ( PR ) , E laine C ristina C ardoso, conta como a companh ia aposta no crescimento do mercado brasileiro f ora do eix o R io- S ã o Paulo. “ A idéia é justamente descentraliz ar a distribuiç ã o de instrumentos de orquestra e estimular a importaç ã o e produç ã o de instrumentos e acessó rios de qualidade dentro dos padrõ es internacionais. ” A lém disso, a B ach inv este no mark eting e iniciou seu prog rama de endorsement, contratando o sax of onista do g rupo R oupa N ov a, D aniel M usy .
TECNOLOG IA TELEFONIA V IA INTERNET PÁ G . 8 4
E mpresas como a mineira C raf ter tê m aderido, cada v ez mais, aos benef í cios da tecnolog ia no dia- a- dia de trabalh o. U m bom ex emplo sã o f erramentas de comunicaç ã o v ia I nternet como o S k y pe, que possibilita a comunicaç ã o de v oz , v í deo e por mensag em instantâ nea entre seus usuários. “ C onseg uimos uma reduç ã o de 3 0 % nos g astos do departamento comercial” , diz L eandro C ampos, da C raf ter. A lém do S k y pe, h á mais 4 7 empresas autoriz adas pela A natel que of erecem esse serv iç o. E stima- se que um terç o das ch amadas do B rasil para o ex terior já seja f eito pela I nternet.
PDV CHRISTIAN BERNARD PÁ G . 8 6
C lientes insatisf eitos podem se tornar uma ó tima oportunidade para a loja f ideliz ar esses consumidores. N este artig o, o colunista aborda as seis reg ras básicas para transf ormá- los em oportunidades ú nicas de v enda e f ideliz aç ã o: todos nó s também somos consumidores ( por isso, dev emos nos colocar no lug ar deles, antes de reclamar) ; tenh a certez a antes de diz er qualquer coisa ( saber arg umentar é f undamental) ; v aloriz e a reclamaç ã o, ela pode ser ú til; org aniz e suas inf ormaç õ es; seja ág il no atendimento e, por f im, dig a sempre a v erdade.