Música & Mercado #28

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MM28 78 Resumo

08.01.07

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RESUMO MARK ETING MIX

CÉ LIO RAMOS

CAPA MARCA É

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O tema desta ediç ã o aborda a importâ ncia de as empresas f ortalecerem sua marca. É o esf orç o institucional que transf ere prestí g io para ela, uma postura ativ a e o inv estimento f eito que realç am e projetam a marca no mercado. A preocupaç ã o começ a com a marca g ráf ica, que dev e ser leg í v el, ag radáv el, de f ácil comunicaç ã o e ainda resistir aos mais v ariados testes de ampliaç ã o, reduç ã o, neg ativ o e campos de aplicaç ã o. F az er o consumidor acreditar que aquela marca nã o é perecí v el é uma necessidade. C onf ianç a é essencial. T ambém é preciso muito cuidado, talento e trabalh o para que a empresa detentora da marca bem- sucedida saiba renov ar o impacto de sua comunicaç ã o, f az endo com que a marca suporte o ê x ito alcanç ado.

LOJ ISTA CARNEIRO INSTRUMENTOS MUSICAIS PÁ

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E m entrev ista, um dos diretores da C arneiro I nstrumentos M usicais, T ú lio C oelh o D ias, uma das principais lojas do E spí rito S anto, conta como a empresa se estabeleceu no mercado, depois de ter sido f undada, orig inalmente, como uma perf umaria. D epois de 1 8 anos, em 1 9 8 8 , o estabelecimento passou a v ender instrumentos musicais na cidade de C ach oeiro de I tapemirim. A lém dessa, h á h oje mais quatro lojas, nas cidades de V ila V elh a, V itó ria ( capital) , C olatina e a recém- inaug urada f ilial de C ariacica. A s metas para 2 0 0 7 sã o colh er os resultados da nov a f ilial e promov er muitos w ork sh ops. “ O desaf io para o lojista h oje é buscar f ormas de aumentar o mercado consumidor, nã o apenas para v ender mais aos mú sicos, mas para mostrar à s pessoas que elas podem aprender a tocar um instrumento e traz ê - las para dentro das lojas” , diz .

V IDA DE LOJ ISTA A MUSICAL

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C onh eç a a h istó ria da loja A M usical, em O rleans, S anta C atarina, h á 1 6 anos no mercado. S eus f undadores, M ilena e U birajara Pick ler, enf rentaram muitas dif iculdades ao se estabelecerem na pequena cidade, que, à época da f undaç ã o, tinh a cerca de 1 8 mil h abitantes. “ N ã o tí nh amos representativ idade reg ional, nã o éramos v isitados pelos representantes e o nú mero de clientes era pequeno” , contam. A sobrev iv ê ncia v eio por meio de muito trabalh o e persistê ncia, v isitando casas noturnas, ig rejas, conjuntos musicais, f az endo atendimento personaliz ado. C om o tempo, conquistaram a conf ianç a dos clientes e f ornecedores, contando com uma equipe de colaboradores presente e atuante.

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JANEIRO|FEVEREIRO 2007

C onf ira aqui os resumos contendo o tema essencial de cada matéria, apresentados conf orme a seqü ê ncia das pág inas. TUDO

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C onf ira entrev ista com o diretor da Pride M usic, L ú cio G rossmann, que conta sobre os 1 5 anos da importadora no B rasil e os desaf ios da empresa para este ano. A matéria dá iní cio a uma série de reportag ens sobre empresas do seg mento Premium. “ O mercado h ig h end é diretamente lig ado ao sucesso econô mico de um paí s e o B rasil v ai bem nesse sentido. O dó lar tem ajudado, permitindo que os produtos importados premium ch eg uem a preç os mais acessí v eis à classe média brasileira” , comenta G rossmann. E ssa estratég ia de posicionamento se iniciou com a representaç ã o da marca de g uitarras J ack son, em 1 9 9 2 . M as se por um lado a conquista de importantes marcas no iní cio colaborou para que o peso g rav itacional das mesmas pux assem outros g randes nomes, as personalidades dif erentes dos só cios g arantiram uma sadia div isã o de taref as. M auro M artins, empresário, g uitarrista e presidente do C onselh o da A bemú sica ( A ssociaç ã o B rasileira da M ú sica) é o ponto emocional necessário. N a outra corrente está L ú cio G rossman, responsáv el pela parte comercial, da neg ociaç ã o e compra com os f ornecedores até a v enda para as lojas.

CRÔ NICA LUIZ

TADEU CORREIA

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O cronista coloca em pauta os desaf ios do presidente reeleito L ula. “ A os nossos leg isladores cabe a responsabilidade de apoiar com lucidez as ref ormas que f aç am o Paí s av anç ar e v etar com v eemê ncia tudo aquilo que o f iz er retroceder. R ef orma polí tica, impostos mais baix os, inv estimentos em inf ra- estrutura, juros decentes. E u, particularmente, tenh o f eito a minh a parte, contestando na justiç a todos os juros que me sã o cobrados por esses senh ores de eng enh o. Por que nã o conseg uimos f az er nada contra os bancos e f inanceiras que atrav ancam o nosso desenv olv imento? F ica aqui lanç ado o desaf io. E u, o pov o, como a esposa traí da, f injo esquecer o passado se f or bem tratado. Q uem sabe me apaix ono de nov o se v oltar a v er a coisa crescer? ” .

ESPECIAL AS EMPRESAS MAIS LEMBRADAS DE 2

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Pelo seg undo ano consecutiv o, a Pesquisa S y nov ate/ M ú sica & M ercado traz à tona uma série de dados essenciais para o entendimento do mercado. N esta ediç ã o, f oram contatadas 5 1 0 lojas de todo o B rasil, que apresentaram as marcas mais representativ as por ordem de classif icaç ã o: S tandard, I ntermediária e Premium. N a coleta de dados, o S y nov ate utiliz ou o sistema C ati ( da sig la, em ing lê s, C omputer A ssisted T eleph one I nterv iew ing ) . C om esse método, um sof tw are armaz ena todo o conteú do da entrev ista telef ô nica com o lojista. “ D epois, toda a compilaç ã o dos dados é f eita eletronicamente” , observ a M ilca N ery , analista do S y nov ate B rasil. S eg undo a analista, as entrev istas telef ô nicas permitiram ainda traç ar as marcas T op


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