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CARTAS
from Sax & Metais #23
Sonny Rollins
Parabéns pela matéria com Sonny Rollins! Muito bom gosto nas questões elaboradas. Considero um privilégio fazer chegar às nossas mãos o pensamento do mestre sobre música e sax.
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Ronaldo Aguiar
Rio de Janeiro, RJ
Vocês foram demais na entrevista com Sonny Rollins. Perguntaram tudo o que eu gostaria de saber.
Marcelo Souza
Juiz de Fora, MG
Sensacional a matéria de capa da última Sax & Metais, com o Sonny Rollins! Concordo quando ele disse que o estilo de vida de Charlie Parker não teve in uência em sua música. Talento não tem nada a ver com o modo de vida que você leva. Mais uma vez, parabéns por mais uma excelente edição.
Antônio Bueno
Belo Horizonte, MG
Microfones
Para mim foi muito útil a matéria sobre microfones. Estou querendo comprar um, mas faltavam informações a respeito. Parabéns ao Josec Neto e à equipe da revista, que sabe identi car nossas necessidades. Cláudio Medina
São Paulo, SP
Leo Gandelman
Gostei muito da entrevista com o Leo Gandelman na seção Live. Aliás, estive na última apresentação dele no Rio de Janeiro. Foi fantástico!
Cleiton S.
Realengo, RJ
Sax erudito
É bom saber que o saxofone tem seu lugarzinho ao sol também no mundo erudito. Gostei da matéria com o Rodrigo Capistrano e a anterior, com o Dílson Florêncio, duas feras no assunto. Agora, para complementar, vocês poderiam fazer workshops voltados à música erudita. Janete Ferreira
São Paulo, SP
ERRATA
Na seção Live!, erramos o endereço eletrônico do Atelier Daniel Tamborin. O correto é www.danieltamborin.com.br
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![](https://assets.isu.pub/document-structure/200513171835-61c7ae7939ee18349cf17dea66130f0e/v1/1dbfd697b5da4c6e82ed14d12f12d7d1.jpg?width=720&quality=85%2C50)
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Acabei de comprar um sax soprano, mas estou com muita dificuldade de obter afinação perfeita do Dó (agudo) em diante. Está uma luta! Agradecerei se puder dar algumas dicas.
MARCELO SOUZA – JUIZ DE FORA (MG)
Oi, Marcelo. Uma coisa muito importante é a qualidade do instrumento. Tive um soprano que era difícil de afinar, era do instrumento mesmo. Segundo, o soprano possui uma embocadura um pouco mais ‘apertada’, então é preciso equilibrá-la. Cuidado para não morder demais a boquilha na região aguda. Se estiver ficando alto, tente relaxar e ver se consegue chegar à afinação; se estiver baixo, faça um pouco mais de pressão. Estude notas longas, isso é fundamental. Nós, instrumentistas de sopro, tocamos ‘afinando’. Tocar afinado notas isoladas é mais difícil do que tocar afinado quando se tem uma referência. Não fique neurótico querendo afinar nota por nota com o afinador porque sempre haverá uma variação. No mais, estude... estude... estude. POR DÉBORA DE AQUINO – EDITORIATECNICA@SAXEMETAIS.COM.BR
Ganhei de presente uma gaita em D e quero começar a estudar, porém os tutoriais sempre recomendam a gaita em C. Também ouvi dizer que as palhetas da gaita em D são mais moles que a gaita em C, e que isso é ruim.
GUSTAVO PEREIRA – PIRACICABA (SP)
Você pode começar seus estudos com a gaita em D, sem nenhum problema. Os métodos indicam a gaita diatônica em C (Dó) por ela estar em um registro médio e também porque a escala de C (Dó) maior é bem conhecida e de mais fácil compreensão. A referência que vai usar é a numeração em cima da tampa da gaita e as músicas e exercícios que você tocar na sua gaita vão ficar no tom de D (Ré). Com relação às palhetas, a única diferença está no fato de ser uma gaita mais aguda que a gaita em C (Dó). O que muda é que você vai sentir uma diferença na forma de soprar e aspirar as notas, mas com o tempo você se acostuma. Sugiro que procure um professor, para que ele possa orientá-lo em relação aos conteúdos teórico e prático. Abraços e tudo de bom! POR RODRIGO EISINGER – RODRIGOEISINGER@BENDS.COM.BR
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