Núcleo de Cidadania Digital
Apostila
Linux Básico
Vitรณria
2016
SUMÁRIO 1. Conceitos Fundamentais
7
1.1. Software x Hardware 1.2. Software livre x software proprietário 1.3. O que é sistema operacional? 1.4. Onde encontramos sistemas operacionais 1.5. Atividades 1.5.1. Atividades Extras
7 8 8 11 18 18
2. Revisão de Arquivos e diretórios
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2.1. O que é um arquivo e suas características 2.1.1. Nome: 2.1.2. Tipo: 2.1.3. Endereço 2.1.4. Tamanho 2.1.5. Permissões 2.2. O que é um diretório e suas características 2.3. Operações com arquivos e diretórios: 2.4. Atividades
19 19 19 20 20 20 21 24 29
3. Introdução a computação em modo texto
30
3.1. O que é Modo texto? 3.2. Como entrar no mundo do modo texto? 3.3. Comandos básicos no terminal: 3.4. Atividades
30 30 32 36
4. Distribuição x interface gráfica
37
4.1. O que é uma distribuição Linux? 4.2. Exemplos de distribuições: 4.3. O que é Interface gráfica? 4.4. Atividades
37 38 41 44
5. Pesquisa de arquivos e pastas
45
5.1. Atividades
49
6. Organização de arquivos e pastas
50
6.1 Estrutura dos diretórios: 6.2. Organização de diretórios no Linux: 6.3. A pasta home: 6.4. Atividades
50 50 52 53
7. Elementos comuns de sistemas operacionais
54
7.1. Área de Trabalho 7.2. Barra de Tarefas 7.3. Ícones 7.4. Menu principal 7.5. Atividades
54 55 56 57 61
8. Trabalhando com os elementos comuns em outras distribuições/sistemas operacionais
62
8.1. Ubuntu 8.2. Fedora
62 65
8.3. Windows 7
68
9. Usuário
71
9.1. Usuário comum 9.2. Usuário do sistema 9.3. Root 9.4. Atividades
71 71 71 73
10. Permissões
74
10.1. Como obter acesso ao super-usuário 10.2. Modificando a senha do super-usuário 10.3. Atividades
74 76 76
11. Configurações do Sistema Operacional
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11.1. Disposição do teclado 11.2. Suporte a região e idiomas 11.3. Gerenciamento de energia 11.4. Impressoras 11.5. Monitores 11.6. Som 11.7. Mouse e touchpad 11.8. Contas de usuário 11.9. Data e hora 11.10. Atividades
80 82 84 85 86 87 88 89 90 91
12. Instalação e desinstalação de programas
92
12.1. Instalação via Synaptic (online) 12.2. Instalação de programas via Web (offline) 12.3. Programas equivalentes 12.4. Atividades
92 94 97 99 100
13. LiveCD 13.1. Criando um LiveCD 13.2. Utilizando o LiveCD a partir de um CD/DVD ou pendrive 13.3. Iniciando o sistema e instalando através do LiveCD
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14. Bibliografia
110
15. Autores
110
102 102
Linux Básico
1. Conceitos Fundamentais Antes de darmos início ao curso, precisamos introduzir alguns conceitos fundamentais sobre informática, pois frequentemente ouvimos entre usuários mais experientes termos como “hardware” e “software”. Mas de fato, o que significam essas palavras?
1.1. Software x Hardware Podemos definir hardware como um conjunto de elementos físicos, ou seja, as peças que compõem a estrutura física de um computador e que podemos tocar fisicamente. Podemos citar como exemplo, a Unidade Central de Processamento (mais conhecida como CPU), os dispositivos de entrada e saída (monitor, mouse, teclado, etc), as placas (de som, de rede, de memória) entre outras. Por outro lado, o termo software é definido como sendo o conjunto de instruções que tem a funcionalidade de fazer com que o hardware (a parte física) execute uma determinada operação. Assim, podemos mencionar como exemplo, os aplicativos que têm a funcionalidade de colocar em prática tarefas do cotidiano, como escrever textos, conversar no bate-papo, fazer cálculos etc. Sendo assim, o Linux, o qual aprofundaremos mais adiante compõe o que acabamos de definir como software. E é importante lembrar a você que o computador não funcionaria se não existisse o software. Sem ele, o computador seria apenas uma máquina que acende luzes. Entendendo Melhor! Imagine uma orquestra com vários músicos, vários instrumentos e um maestro. Poderíamos definir como o hardware os instrumentos musicais (violino, clarinete, piano, entre outros). Esses instrumentos, de fato, são os que produzem o som musical, mas esses instrumentos sem os músicos (aplicativos) não passariam de peças engenhosas sem nenhuma funcionalidade. Outra observação importante é a de que todo programa de computador tem o que chamamos de código-fonte, isto é, um conjunto de palavras escritas de forma ordenada, geralmente em uma linguagem de programação a qual podemos dizer que é uma “linguagem que o computador entende”. O código-fonte é “processado” de alguma forma para ser transformado em software. Além disso, dependendo dos propósitos da empresa que produz o programa, esse código pode ser liberado (para modificações e estudo pelos usuários) ou mantido sob direitos reservados.
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Linux Básico 1.2. Software livre x software proprietário Estudar e compreender Linux requer apresentar os conceitos de software livre e software proprietário. Dessa forma, um software livre é um programa de computador que pode ser copiado, usado, estudado, modificado e redistribuído com algumas restrições impostas pelo tipo de licenciamento utilizado(mesmo um software livre possui licença). O Software proprietário é um programa de computador cuja cópia, modificação ou redistribuição são, de certa forma, restritos ao seu criador. Normalmente, quando se quer utilizar, copiar, ter acesso ou redistribuir o código fonte deve-se solicitar permissão ao proprietário ou pagar!
1.3. O que é sistema operacional? Agora que já conhecemos alguns elementos fundamentais da informática, vamos nos aprofundar um pouco mais no conceito de sistema operacional. Todo computador precisa de algum software que faça o papel de intermediário entre os outros programas e os componentes físicos (hardware). Esse programa intermediário é chamado de sistema operacional. E uma característica marcante de um SO (abreviatura de sistema operacional comumente usada) é servir de interface gráfica (que mais adiante explicaremos o que significa) entre um computador e o usuário. É tarefa do sistema operacional, portanto, gerenciar todos os recursos do computador. Por exemplo, é o SO quem avisa ao processador (o “cérebro” do computador) quais programas devem ser executados. Assim, algumas responsabilidades de um sistema operacional são: controlar como os programas em execução vão se comportar, identificar que um pendrive foi conectado à máquina e torná-lo pronto para uso, desligar o computador após um tempo de inatividade etc. Ainda confuso? Façamos uma analogia. Vamos imaginar um escritório com vários funcionários. Cada funcionário desempenha um serviço diferente. Mas, como o escritório funcionará corretamente sem uma pessoa para comandar esse pessoal todo? Deve existir um chefe “chato” que controla e gerencia o trabalho de cada um dos funcionários, não é mesmo? Pois bem. É mais ou menos isso que o sistema operacional faz. Ele é o chefe de um escritório que comanda o trabalho de vários funcionários. O escritório, nesse caso, é o nosso computador, e os funcionários chamam-se programas ou softwares.
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UM POUCO DE HISTÓRIA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS Nem sempre o sistema operacional esteve presente em computadores, estamos nos referindo à época de (1945-1955) em que os primeiros computadores utilizavam operações setadas através de hardware. Os computadores eram mais robustos e pouco amigáveis. Com o passar do tempo (1955 – 1965), o conceito de sistema operacional foi aparecendo, no qual vários comandos poderiam ser executados em seqüência através de cartões perfurados. Nesta época, um programa era composto por um conjunto de cartões perfurados inseridos pelo usuário do sistema, seguindo uma determinada ordem. Em meados da década de 60, o conceito de sistema operacional foi se consolidando, porém cada computador tinha seu próprio sistema operacional específico, o que gerava muita incompatibilidade. Podemos destacar o sistema CTSS, criado pelo MIT. Então, com o intuito de sanar o problema dessa incompatibilidade do SO (sistema operacional) em máquinas, foi criado o sistema Unix. O grande problema é que os SOs (sistemas operacionais), de antigamente, não tinham sido desenvolvidas para computadores pessoais, ou seja, para computadores que utilizamos no dia-a-dia. O primeiro a pensar de forma diferente foi Steve Jobs, fundador da Apple, seu principal objetivo era criar computadores com uso prático no dia-a-dia. Com isso, veio o sistema operacional MAC OS X (sistema que continua forte até os dias de hoje). Um pouco mais tarde, já na década de 70, um outro jovem visionário chamado Bill Gates, teve o desejo de revolucionar o mundo da informática. Foi então que ele fundou, em 1975, a empresa chamada Microsoft. E com isso, vieram as versões do sistema operacional Windows.
Na figura Steve Jobs aparece segurando uma maçã, simbolo da Apple www.ncd.ufes.br | Núcleo de Cidadania Digital | NCD
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Linux Básico Sistemas Operacionais Livres Os sistemas operacionais citados até então, foram sistemas proprietários: Mac OS X e Windows. Um outro programador revolucionário, foi Richard Stallman, criador do projeto GNU. Ele acreditava que softwares deveriam ser desenvolvidos de maneira a não restringir a sua leitura ou modificação do seu código-fonte. O projeto GNU tinha como principal objetivo a criação da sua própria versão do Unix, através de um Kernel (núcleo do sistema) próprio. Porém, o seu núcleo tinha algumas falhas.
Richard Stallman, criador do projeto GNU
O Kernel Visando estas falhas um programador chamado Linus Torvalds desenvolveu um Kernel para o GNU, na qual tinha bastante funcionalidades, o que acabou atraindo muitos desenvolvedores. O Kernel ficou sendo chamado de Linux, e com ele veio as distribuições ( elas serão estudadas mais a frente).
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Linus Torvalds
1.4. Onde encontramos sistemas operacionais Atualmente, existe uma quantidade imensa de sistemas operacionais no mercado. E quando falamos em sistema operacional, associamos o termo somente aos computadores que utilizamos em casa, no trabalho etc. Mas podemos destacar alguns aparelhos que necessitam de sistemas operacionais como celulares, mp3 players, video-games, caixas eletrônicos, supercomputadores, entre outros. Pode-se dizer então que o Linux é um sistema operacional que ganhou diversas versões em plataformas diferentes. Então, é um erro pensar que este sistema está restrito apenas aos computadores pessoais, pois quando ouvimos falar a respeito de Linux como sistema operacional de um PC, estamos vendo apenas uma parte de um mercado no qual ele atua. Esse sistema já foi usado em servidores, dispositivos embarcados(celulares, ponte de acesso wireless, roteadores e ,até mesmo, modens ADSL), entre outros. Além disso, o Linux tem se tornado um sistema dominante no mundo dos super-computadores.
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Linux Básico Exemplo de Sistemas Operacionais: Em meio essa imensidão de atuação dos sistemas operacionais, podemos citar alguns sistemas que ganharam destaque: Android Este é um bom exemplo de sistema operacional que roda sobre o núcleo do Linux. Android nada mais é do que um sistema operacional desenvolvido pela Google com a finalidade de rodar em Smartphones.
Mas o que é Smartphone? Smartphone é um celular inteligente que funciona como computador de bolso. Para melhor entendimento, podemos dizer que Android é um sistema “open source”, ou seja, de código aberto, qualquer pessoa pode desenvolver aplicações e disponibilizar a outros usuários. Existe uma loja online chamada “Google Play” dirigida pela Google, onde se baixa aplicações para os Smartphones Android com diversas funcionalidades. Assim, podemos destacar algumas funções do Android como o acesso a internet e a loja “Google Play”, sem contar com as aplicações Google, como a pesquisa do Google, Google Maps, Google Earth, Google docs, G-mail, entre outros.
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iOS (iPhone OS) O que é iOS? Primeiramente devemos conhecer uma marca de Smartphone que se chama iPhone. O iPhone é uma marca da Apple, quem tem seu próprio hardware, e o iOS é o sistema operacional criado para rodar em cima desse hardware. Como o iPhone tem seu hardware particular, não há nenhum outro aparelho criado para rodar o sistema operacional móvel da Apple. Mesmo assim, faz muito sucesso, pois a interface do iPhone além de bela, é muito simplista, ou seja, de fácil manuseio. Ao passo que a interface do Android é um pouco mais avançada, o que acaba lembrando muito mais um computador do que um telefone.
Windows: Microsoft Windows é uma popular família de sistemas operacionais criados pela empresa Microsoft, fundada por Bill Gates e Paul Allen. O Windows é o sistema operacional mais conhecido e mais utilizado em computadores pessoais do mundo, embora a maioria de suas cópias sejam ilegais. Isso ocorre, principalmente, porque o Windows é um sistema operacional que necessita de uma licença, ou seja, precisa se pagar um valor para sua instalação, isso acaba gerando tais cópias piratas
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MacOS: MacOS significa Macintosh Operating System. É o sistema operacional que é padrão dos computadores Macintosh produzidos pela Apple. Foi pioneiro no que diz respeito ao uso de sistemas gráficos para representar os itens do computador, como pastas, documentos e programas.
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Linux: Agora, então, falaremos, de fato, sobre o sistema operacional Linux, que é o objeto desta apostila. Linux é um sistema operacional (muitas vezes chamado de GNU/Linux) multi-usuário e multi-tarefa, o que significa que várias tarefas e pessoas podem utilizá-lo ao mesmo tempo. Vale ressaltar também que uma das características principais e mais marcantes do Linux é o fato dele ser um software livre e gratuito, ou seja, não precisamos pagar para usá-lo.
Vantagens e Desvantagens do Linux: Assim como qualquer programa de computador o Linux tem seus pontos positivos e negativos. Citamos aqui, resumidamente, as suas vantagens e desvantagens.
Vantagens: a. Preço- O Linux é gratuito. Você tem a liberdade de utilizá-lo e repassá-lo para qualquer pessoa que desejar. Algumas distribuições são pagas, mas o que é cobrado não é referente ao software, mas s ao suporte que é dado para ele. Como exemplo disso, temos a distribuição RedHat voltada para o uso em servidores.
b. Estabilidade- Se bem configurados, os sistemas GNU/Linux são extremamente estáveis, sendo raros os travamentos ou perda de informações por problemas no sistema. Este ponto é crucial para o usuário que necessita do computador para algo além do simples entretenimento.
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Linux Básico c. Interface amigável- A interface é bonita e “amigável”, sendo amplamente configurável, de tal forma que o usuário pode deixar a tela do seu computador da maneira que desejar. d. Principais Aplicativos Disponíveis- O Linux supre muito bem a necessidade do computador para trabalhos rotineiros , ou seja, navegação na internet, e-mail, ouvir música, ver vídeos, digitar um texto, criar uma planilha, etc. e. Vasto apoio na Internet - O usuário que necessitar de ajuda com o sistema encontrará milhares de sites e comunidades sobre o assunto, tornando a tarefa de se aprimorar em Linux apenas uma questão de vontade e tempo. f. Não é vulnerável a Vírus - Não existem vírus para Linux, o que é uma vantagem enorme, uma vez que, a Internet esta repleta de pragas e a preocupação com a proteção dos computadores tem se tornado tão grande que atrapalha a produtividade do usuário ao utilizar a máquina. g. Usuário Avançado - Além das vantagens citadas acima, existem inúmeras outras voltadas para usuários com nível mais avançado. Dentre elas, podemos citar o terminal, que é um ambiente de programação que fornece um controle maior sobre o sistema.
Desvantagens: a. Instalação e Configuração - Configurar e instalar alguns programas em certas distribuições (veremos mais a frente no curso), nem sempre é uma tarefa tão simples. Mas este problema já vem sendo resolvido. Atualmente, muitas distribuições possuem sua instalação e configuração facilitada; b. Falta de padronização - Com tanta liberdade, nem todas as distribuições seguem um padrão, no que diz respeito à organização. Frequentemente, um usuário intermediário ou avançado de uma distribuição específica pode se sentir perdido ao tentar utilizar uma outra distribuição Linux. c. Instalação e Remoção de Aplicativos - Seguindo o rumo da falta de padronização, a instalação de aplicativos no Linux pode ser feita de várias maneiras diferentes e ainda varia dependendo da distribuição utilizada. d. Falta de Aplicativos Específicos - Para profissionais que necessitam de aplicativos específicos, quase que impostos pelo mercado, como CorelDraw,Adobe Photoshop,AutoCAD, entre
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outros, a utilização do Linux impede o uso dos mesmos. Claro que existem softwares similares, mas que nem sempre são aceitos no ramo profissional. e. Poucos Jogos - O Linux possui uma ampla gama de aplicativos para várias áreas. Mas ainda é fraco no que diz respeito a jogos de qualidade. Este fato ocorre basicamente por causa do mercado. Atualmente, a maioria dos usuários de jogos se focam para jogos em Windows, e o mercado está seguindo essa tendência. f. Suporte a Dispositivos - Alguns dispositivos não funcionam perfeitamente e outros nem funcionam. Mas é importante deixar claro que em outros casos, o suporte Linux é muito bom, como, por exemplo, suporte a hardware antigo.
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Linux Básico 1.5. Atividades 1) O que é hardware? 2) O que é software? 3) O que é um smartphone? 4) Dê exemplo de um sistema operacional que roda em cima de smartphone. 5) O que é um iPhone? 6) O que é MacOS? 7) O que queremos dizer quando dizemos que o Linux é multi-usuário e multi-tarefa? 8) Quem é Linus Torvalds? 9) Quem é Bill Gates? 10) Quem foi Steve Jobs? 11) Quem é Richard Stallman?
1.5.1. Atividades Extras 1) Estudando sobre a confecção do Linux e Windows podemos descobrir que o Windows, diferemente do Linux, é um Sistema Operacional Multi-Camadas enquanto o Linux é monolítico. Com o objetivo de descobrir o que isso significa e quais vantagens e desvantagens de cada um, faça pesquisas sobre o assunto utilizando a internet, e compartilhe em sala de aula sua resposta. 2) O Sistema Operacional Windows, mesmo possuindo vários tipos de vírus desenvolvidos para ele ainda consegue ser o sistema predominante na maioria das residências pelo mundo. Pesquise por qual motivo isso acontece até hoje e responda se esse panorama tem chance de mudar.
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2. Revisão de Arquivos e diretórios
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2.1. O que é um arquivo e suas características Nos seres humanos, a fala, os sentidos, o raciocínio, os movimentos, enfim, todas as ações do corpo humano são processadas pelo cérebro na forma de sinais elétricos. Semelhante a esse processo são os computadores. Todas as cores, sons, textos, entre outros são, na verdade, “entendidos” pelos computadores como números e cálculos matemáticos. A esses números chamaremos de dados. Assim, quando precisarmos guardar um dado no computador, salvamos e armazenamos no Hard Disc (HD), pen drive, CD’s, entre outros. Gravamos esses dados na forma que chamamos de arquivos. Sendo assim, podemos definir arquivo como informação (dado) gravada. A partir dessa definição, podemos relembrar as 5 características de um arquivo:
2.1.1. Nome: Para facilitar a localização dos arquivos é necessário que eles tenham nomes. Esses nomes têm a mesma função que os nossos nomes, ou seja, servem para identificação.
2.1.2. Tipo: Cada programa de computador foi desenvolvido segundo uma funcionalidade, ou seja, um editor de texto não foi desenvolvido para tocar musica, ou exibir um vídeo, por isso, os dados em um arquivo de texto são executados de uma forma que o editor possa processá-los. Juntando o nome e o tipo, podemos montar como os arquivos são exibidos para o usuário. Nome_do_arquivo.tipo
É dessa maneira que nós encontramos os arquivos, com o seu nome, seguido do seu tipo. Podemos citar alguns exemplos de arquivos. Mensagem.txt é um arquivo texto Figura.jpg é um arquivo de imagem Som.mp3 é um arquivo de música O nome do arquivo fica a livre escolha do usuário.
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Linux Básico 2.1.3. Endereço O endereço mostra onde está localizado o arquivo. Além de sabermos o nome dele, precisamos saber onde ele está armazenado. A essa localização do arquivo damos o nome de endereço. Por exemplo, o arquivo de musica chamado “01 Dá Beijinho Que Passa.mp3” está localizado, num computador qualquer, em “/dados/Músicas/Aviões do Forró/Aviões do Forró Ao Vivo em Salvador”, como pode ser visto na figura abaixo.
2.1.4. Tamanho É o espaço que o arquivo ocupa dentro de computadores, mais precisamente, na unidade de armazenamento, os chamados discos rígidos(HD) ou “discos” de estado sólido(SSD). O espaço em disco é medido em bytes(Kilobytes, Megabytes, Gigabytes...). Dessa maneira um arquivo qualquer irá ocupar um determinado número de bytes. Vamos supor que o arquivo “musica.mp3” possui 3,5 Megabytes, então este será o espaço(tamanho) que ele vai ocupar em disco.
2.1.5. Permissões Todos arquivos possuem permissões, essas permissões definem quem pode manipular os arquivos e sob que restrições (estudaremos mais detalhadamente este conceito).
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2.2. O que é um diretório e suas características O diretório (muitas vezes chamado de pastas) é a “gaveta” onde depositamos os arquivos. Lembre-se, pastas são “gavetas” e arquivos são “documentos”, ou seja, nunca teremos uma pasta dentro de um arquivo, mas sim, um arquivo dentro de uma pasta. Podemos ter ainda um diretório (pastas) dentro de outro, a qual damos o nome de subdiretório (subpastas). Então, vamos relembrar as características do diretório? Ele possui 4 características: 1) Nome: Os diretórios possuem nomes, esses nomes servem para identificação. 2)Endereço: Os diretórios possuem endereços e, assim como nos arquivos, o endereço do diretório serve para a sua localização dentro do computador. 3)Tamanho: Os diretórios ocupam espaço dentro do computador, ou seja, eles tem tamanho. O tamanho do diretório é proporcional ao tamanho dos arquivos que ele comporta. 4) Permissões: Assim como em arquivos, os diretórios também possuem permissões. Obs: Note-se que não temos tipo de diretório. Manipulando arquivos e diretórios: Navegador de arquivos: Existem diversas operações que podemos fazer com arquivos e diretórios, como salvar, copiar, mover, remover e renomear etc. Para que possamos manipular arquivos e diretórios com mais facilidade, a maioria dos sistemas operacionais nos disponibilizam um navegador de arquivos, que nada mais é do que um programa que nos facilita gerenciar os arquivos e pastas. É através dele que usualmente salvamos arquivos, excluímos , navegamos entre eles e fazemos as operações necessárias. Podemos citar ,como exemplo, três navegadores de arquivos: Nautilus, Konqueror, Windows Explorer(apenas p/ Microsoft) As figuras a seguir ilustram os navegadores de arquivos Konqueror, Windows Explorer e Nautilus. www.ncd.ufes.br | Núcleo de Cidadania Digital | NCD
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Linux BĂĄsico
Imagem do navegador de arquivos Konqueror
Imagem do navegador de arquivos Windows Explorer
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Linux BĂĄsico
Imagem do navegador de arquivos Nautilus
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Linux Básico 2.3. Operações com arquivos e diretórios: Criar Pasta: Para criar um diretório através do manipulador de arquivos é simples , basta clicar com o botão direito do mouse sobre a pasta onde desejar criar o novo diretório, selecionar a opção ‘Criar pasta’ e escolher o nome da pasta.
Copiar: Copiar um arquivo ou diretório significa criar um outro idêntico ao original, ou seja, fazer um clone. Para fazer a cópia, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o arquivo ou pasta e, então, selecionar a opção ‘Copiar’. Mas é preciso estar atento, pois ao realizar o que acabamos de mencionar, a cópia do arquivo vai para a área de transferência. E para que essa cópia apareça é necessário clicar com o botão direito na pasta de destino e então selecionar a opção ‘Colar’.
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Linux BĂĄsico
Imagem ilustrando como se copia uma pasta
Imagem ilustrando como se cola uma pasta/arquivo
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Linux Básico Mover: Mover um arquivo é a mesma coisa que tirar de uma pasta e colocar em outra, ou seja, o arquivo passará a existir apenas em um lugar (para onde foi movido). Para mover precisamos clicar com o botão direito em cima do arquivo ou pasta e, então, selecionar a opção “Recortar”. E para finalizar a tarefa, clique com o botão direito do mouse em cima da pasta destino e selecione a opção “Colar”.
Imagem ilustrando como se move uma pasta/arquivo
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Renomear: Renomear significa mudar o nome. Para renomear basta clicar com o botão direito em cima do arquivo ou pasta, selecionar a opção ‘Renomear’ e digitar o novo nome. E para finalizar a operação, basta apertar a tecla ‘Enter’.
Imagem ilustrando como se renomeia uma pasta/arquivo
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Linux Básico Remover: Remover um arquivo ou pasta significa excluí-lo, ou seja, retirar do computador. Para executar essa operação basta clicar com o botão direito do mouse em cima do arquivo ou pasta que deseja remover e, então, selecionar a opção “excluir”. O arquivo/pasta será enviado para a lixeira, um lugar provisório onde os arquivos que serão excluídos ficam armazenados. Para remover permanentemente do computador basta clicar com o botão direito do mouse em cima da lixeira e então selecionar a opção “esvaziar a lixeira”.
Imagem ilustrando como se exclui uma pasta/arquivo
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2.4. Atividades 1) Os arquivos possuem 5 características e os diretórios possuem 4, que característica se encontra presente nos arquivos e não nos diretórios? 2) Qual a função do endereço de um arquivo? 3) Cite exemplos de ao menos uma extensão de arquivos de texto, música e imagem. 4) O que é um navegador de arquivos? 5) Que passos desejamos executar para renomear um arquivo? 6) Qual a diferença entre copiar e mover? 7) Quando removemos um arquivo, ele vai para um lugar provisório, qual o nome desse lugar? 8) Execute os seguintes passos: - Abra o navegador de arquivos; - Dentro da pasta de usuário crie dois diretórios, um chamado fotos e outro chamado casamento; - Mova o diretório casamento para dentro do diretório fotos; - Renomeie o diretório casamento, definindo o novo nome como aniversário ;
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3. Introdução a computação em modo texto 3.1. O que é Modo texto? Estamos introduzindo, neste momento, a computação em modo texto para que você entenda um pouco mais sobre a importância dos comandos na realização de muitas tarefas. Para isso, é preciso que você compreenda que nos primórdios da computação eletrônica, os usuários do computador não tinham acesso a navegadores de arquivos com figuras de pastas e arquivos para auxiliar na utilização do computador. Os sistemas de antigamente eram mais robustos, composto por uma tela preta e de vários comandos em modo texto.
O que é Shell? O Shell nada mais é do que um interpretador de comandos. Ele analisa o texto (comando) digitado e retorna com algum resultado, ou seja, ele intermedeia o contato entre o usuário e o computador. A função do shell é semelhante ao do navegador de arquivos (o que nós já vimos anteriormente). É através desse interpretador que executamos as mesmas funções do navegador de arquivos como remover, renomear, mover etc.
3.2. Como entrar no mundo do modo texto? Você já deve estar curioso para saber como se faz para entrar no modo texto. Então vamos lá! Para entrar no modo texto, devemos apertar a tecla Ctrl + Alt + F1. Ao apertar tais teclas (ao mesmo tempo) nós abrimos mão da interface gráfica, ou seja, das janelas, mouse e figuras que estavam organizadas na tela do computador com a finalidade de nos auxiliar visivelmente. O que aparece, a partir deste momento, é apenas uma tela preta com o nome do seu computador e o login. Para começar a navegar, basta digitar o seu usuário, apertar Enter, digitar a sua senha e apertar Enter novamente.
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Linux Básico
Imagem ilustrando a tela do computador ao apertar Ctrl + Alt + F1 Note que se continuarmos a apertar Alt + F2, Alt + F3, e assim sucessivamente, iremos para múltiplas áreas de computação em modo texto, e se apertarmos Alt + F7, voltamos a interface gráfica.
Uma outra alternativa de utilizar o modo texto é através do terminal. O terminal serve como uma alternativa para quem deseja desfrutar das funcionalidades dos comandos, mas sem sair do ambiente gráfico. Para acessar o terminal é simples: Basta pressionar Alt + F2. Ao fazer isso, vai aparecer uma janela com uma área para ser digitada. Sendo assim, basta digitar “mate-terminal” no campo e, então, apertar Enter ou o botão Executar.
Imagem ilustrando o que deve fazer ao apertar Alt + F2 para entrar no terminal
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Linux Básico Nesse momento nós acabamos de entrar no terminal. Note que na primeira linha do terminal nós temos o nome do seu computador e o login.
Observe que o nome do usuário é o nome que vem antes do “@” e o nome do computador é o que vem depois
3.3. Comandos básicos no terminal: Acabamos de aprender a entrar no Terminal. Agora, vamos aprender alguns comandos para executarmos algumas funções. pwd: O comando pwd exibe o diretório corrente, ou seja, ele exibe o endereço do diretório onde nos encontramos. Por exemplo, quando entramos no computador, a primeira pasta que encontramos é com a pasta de usuário, ou seja, a pasta que tem o seu nome. No terminal não é diferente.
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Linux Básico
ls: O comando ls é aquele que utilizamos quando queremos exibir (listar) o conteúdo dentro de uma pasta. Se estamos na nossa pasta de usuário, quando apertamos ls, o comando irá exibir o conteúdo de dentro dessa pasta. Exemplo: Exibindo o conteúdo de dentro da pasta de usuário.
mkdir: Este comando tem a função de criar diretórios. Exemplo: Vamos criar uma pasta chamada “Linux Comandos” dentro da pasta de usuário. Vale ressaltar que quando queremos nos referir a nomes compostos como “Linux Comandos”, ao digitar os comandos de navegação tendo esses nomes como parâmetros, nós devemos deixar os nomes entre aspas. Então, vamos usar o comando: mkdir “Linux Comandos”
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cd: Esse comando é usado para navegar entre pastas. Ou seja, como entramos na pasta Linux Comandos através do terminal? Basta digitar o comando cd “Linux Comandos” Mas antes vamos nos certificar de que a pasta de fato foi criada
Agora vamos entrar dentro do diretório Linux Comandos Exemplo: cd “Linux Comandos”
mv: Comando responsável por mover e também renomear arquivos. Obs: Diretório também é um arquivo Exemplo: Primeiro vamos criar duas pastas: “fotos” e “casamento”, dentro do diretório Linux Comandos, e depois mover a pasta casamento para o diretório fotos.
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Podemos através do comando mv renomear arquivos, basta digitar o comando mv seguido do nome antigo e depois o nome novo. Vamos ilustrar:. Exemplo: Entre no diretório fotos e renomeie o diretório casamento para aniversário
Conclusão: Existe uma gama imensa de comandos no terminal que usuários mais experientes usam com freqüência. O objetivo deste tópico foi apenas esclarecer ao usuário que o computador não se prende apenas a uma interface gráfica, ou seja, janelas dispostas de forma organizada afim de auxiliar no manuseio do computador.
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Linux Básico 3.4. Atividades 1) Como fazemos para entrar no modo texto? 2) Como fazemos para sair do modo texto e voltar ao modo gráfico? 3) Qual o comando responsável por navegar entre pastas no modo texto? 4) Qual o comando que retorna o conteúdo dentro de uma pasta? 5) Vamos refazer os exercícios do capítulo anterior, porém em vez de trabalharmos com o manipulador de arquivos, vamos trabalhar com o terminal. Siga os seguintes passos: -Abra o terminal -Entre na sua pasta de usuário (pasta que tem o nome do seu usuário) Dica: Para se certificar em qual pasta você encontra ao abrir o terminal, use o comando pwd, ele irá retornar o diretório que você esta. -Dentro da pasta de usuário crie dois diretórios, um chamado fotos e outro chamado casamento -Mova o diretório casamento para dentro do diretório fotos -Renomeie o diretório casamento, definindo o novo nome como aniversario
3.4.1. Atividades Extras 1) Em uma máquina com Linux instalado abra o terminal e execute um comando de instalação de um programa de sua escolha. Lembre-se dos comandos vistos na apostila e pesquise na internet sobre como instalar um programa no Linux em modo texto. 2) Desinstale o programa que foi instalado na atividade anterior.
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4. Distribuição x interface gráfica 4.1. O que é uma distribuição Linux? Antigamente, instalar o Linux era uma tarefa extremamente complicada, o que existia era o kernel(núcleo do sistema), que por sua vez necessitava ser compilado(transformar código-fonte em linguagem de máquina). No entanto, com o passar do tempo os desenvolvedores tiveram uma ideia: resolveram distribuir versões já compiladas do sistema, que pudessem ser instalado diretamente com mais facilidade. Foi a partir daí que surgiram as distribuições. Hoje, já existem várias distribuições(mais de 450). Mas esse número, em quase sua totalidade, comporta distribuições que são atualizações de distribuições anteriores, ou seja, na verdade temos menos de 10 distribuições principais, sendo que todas as outras são derivadas dessas principais. As distribuições derivadas se assemelham muito com a distribuição mãe (principal). E as principais se assemelham em muitos aspectos entre si, de modo que aprendendo os aspectos principais, estamos aptos a trabalhar de forma elementar nas mais diversas distribuições. Distribuição = Kernel Linux + Conjunto de programas + interface gráfica As distribuições podem ser classificadas, basicamente, em dois tipos: Comum - Composta de um ou mais CDs (ou DVDs). É, ainda, o tipo mais encontrado, onde você simplesmente utiliza o(s) CD(s) para instalar o sistema em seu computador. Live CD - Composta, na grande maioria das vezes, de apenas um CD. Esse tipo de distribuição tem a interessante característica de ser utilizável sem ser necessário que a instale em seu computador. O sistema é executado diretamente do CD, sem alterar nada, tendo acesso aos dispositivos do computador, arquivos, internet, aplicativos e tudo mais que se consegue fazer com um sistema instalado normalmente. A grande vantagem deste tipo de distribuição é que basta inserir o CD para usar o Linux e pode utilizá-lo para reparos em máquinas que não possuem nada instalado. Uma boa dica, também, é utilizar um Live CD para mostrar como é o Linux a algum amigo curioso. É comum que os Lives Cds possuam, ainda, a opção de instalar o sistema na máquina, valendo assim, como uma distribuição comum.
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Linux Básico 4.2. Exemplos de distribuições: Slackware: Slackware é a distribuição mais antiga ainda ativa. Ela foi lançada em 1993. As principais características desse sistema é que ele é estável e comporta poucas ferramentas automatizadas, ou seja, não é recomendado para usuários inexperientes. Muitos usuários mais avançados têm no Slackware uma fonte de aprendizado, já que é necessário conhecer um pouco mais para manusear o sistema.
Red Hat: Em 1994 foi lançado o Red Hat, o sistema tinha como objetivo ter uma configuração mais simples e, consequentemente, abranger um público alvo maior. Com ele veio muitas outras distribuições derivadas. Podemos citar algumas como: Suse, Mandrake e Conectiva. É importante ressaltar que o Red Hat foi a primeira distribuição a fazer uso de um gerenciamento de pacotes. Mas o que são pacotes? Um pacote contém um código-fonte pré compilado e empacotado como um arquivo executável.
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O que é um gerenciador de pacotes? Resumidamente falando, um gerenciador de pacotes instala, remove e atualiza pacotes. O uso do gerenciador de pacotes é uma das diferenças mais marcantes entre o Linux e o Windows.Quando queremos instalar um programa no Windows, nós, simplesmente clicamos no executável e, então, é aberto um instalador. Já no Linux, nós fazemos uso de um gerenciador de pacotes para instalar os programas que desejamos usar.
Fedora O Fedora é uma distribuição que foi desenvolvida por parte da equipe da Red Hat e vários voluntários. Consequentemente, o Fedora herdou uma grande parte de usuários do Red Hat que, até então, era a distribuição com o maior número de usuários e acabou sendo uma das distribuições mais usadas.
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Linux Básico Debian É provavelmente a distribuição Linux não comercial que atinge o maior número de desenvolvedores e usuários comuns. O Debian é especialmente conhecido pelo seu sistema de gestão de pacotes de software, chamado APT, que permite atualizações do sistema, instalações quase sem esforço de novos pacotes e remoções dos pacotes antigos. Site Oficial: http://www.debian.org/
Ubuntu Derivada do Debian, é a distribuição Linux mais usada atualmente devido a facilidade de uso e instalação. Por isso, é uma ótima escolha para usuários menos experientes. O Ubuntu utiliza uma numeração de versões. Essas versões são numeradas com base no mês e ano em que são lançadas. A primeira versão foi o Ubuntu 4.10 (lançado em outubro de 2004), seguido por 5.04(lançado em abril de 2005), e assim por diante. É encontrada em versão live CD e sua instalação não leva mais do que 30 minutos em um computador comum. Site Oficial: http://www.ubuntu.com/
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Interface gráfica
4.3. O que é Interface gráfica? Em resumo a interface gráfica é o programa responsável por mostrar as janelas, menus e outros elementos gráficos na tela. Quando nos referimos à interface gráfica, estamos nos referindo ao modo gráfico. Deste modo, temos a disposição ícones e outros símbolos gráficos na tela do computado. A comunicação do usuário com o computador é feita não só com o uso do teclado, mas também com o mouse, facilitando bastante a execução de certas tarefas. Como já foi dito anteriormente, o Linux no passado tinha apenas uma interface em modo texto, ou seja, uma tela que ao invés de aparecer janelas, ícones e demais símbolos gráficos, aparecia texto. Era muito similar à manipulação de arquivos e pastas através de comandos no terminal. Vale ressaltar que no Linux o modo gráfico se comporta como uma camada totalmente independente, diferente do Windows, na qual a interface gráfica é um componente essencial do sistema. Mas com o passar do tempo surgiu um servidor gráfico chamado “X”, que oferece toda infra-estrutura necessária para trabalharmos em modo gráfico, como controlar acesso a placa de vídeo, ler teclas digitadas no teclado, clicks do mouse entre outras coisas. Porém o “X” sozinho não faz muita coisa, precisamos de um gerenciador de janelas para complementar o trabalho. Existem inúmeros gerenciadores de janelas no Linux, podemos destacar os 3 mais utilizados que são, GNOME, KDE, XFCE.
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Linux Básico GNOME
É um gerenciador de janelas que lembra um pouco o MacOS. É usado em distribuições como Ubuntu, Debian, Slackware, Fedora, e tem a finalidade de ser simples, eficiente e de boa aparência.
KDE
Entre as distribuições que utilizam o KDE, podemos destacar: Mint, Fedora, e Mandriva. A forma na qual esse gerenciador de janelas dispõe os elementos na tela do computador lembra o sistema Windows. O KDE tem uma interface mais bonita que o GNOME, entretanto é um pouco mais lento.
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XFCE
Podemos destacar entre as distribuições que já vêm instaladas o XFCE em seu sistema: Xubuntu, Gentoo e Slackware. O XFCE é uma boa opção para usuários que não possuem um computador com um alto poder de processamento e memória.
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Linux Básico 4.4. Atividades 1) Cite três distribuições Linux. 2) Porque é tão importante hoje a presença de interface gráfica? 3) O Fedora é derivado de que distribuição? 4) O Ubuntu é derivado de que distribuição? 5) Cite três gerenciadores de janelas do Linux. 6) Se você estivesse em uma roda de amigos e o assunto fosse XFCE, você saberia responder de que o assunto se tratava? 7) Se um amigo quiser conhecer uma distribuição Linux, mas não quiser instalar em seu computador antes de ter certeza que vai gostar dela, o que você utilizaria para o seu amigo ter contato com a distribuição sem precisar instalar no computador?
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5. Pesquisa de arquivos e pastas A cada dia que passa, nós usuários salvamos mais coisas em nosso computador, um trabalho escolar, fotos de eventos, uma apresentação que será feita no trabalho, entre outras coisas. Suponha que você seja um usuário de longa data que trabalha com o seu computador já há 5 anos. Imagine agora que você deseja revelar um foto do seu casamento que se encontra em seu computador já faz 4 anos. Caso você não se lembre onde salvou, como achará as imagens? Podemos de fato procurar pasta por pasta em nosso computador, mas se ele possuir muitos diretórios, essa busca será inviável. Para resolvermos esse problema, o sistema operacional possui um aplicativo que procura arquivos e pastas dentro do computador. Porém, quando salvamos algo no computador é bom colocar um nome que lembre qual a finalidade do arquivo ou pasta, pois quando vamos procurar um arquivo ou pasta através do aplicativo, precisamos de uma palavra chave. É essa palavra que irá servir como base na busca. Caso nós tivéssemos salvo as fotos do casamento com um nome que não lembre de fato um casamento, não acharíamos a foto ao colocar a palavra chave no aplicativo de busca. Vamos apresentar então o que, de fato, é essa palavra chave de busca e como é a “cara” do aplicativo. O exemplo dado a seguir será feito no Linux Mint e gerenciador de janelas Mate, os aplicativos de busca dos demais sistemas operacionais seguem o mesmo padrão. Para entrarmos no programa que busca arquivos e pastas, devemos clicar no ícone [Menu principal] ->Todos os aplicativos
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Imagem que aparece ao seguir o caminho [Menu principal] ->Todos os aplicativos
Logo após seguiremos o caminho, Acessórios -> Pesquisar por arquivos e pastas
Imagem ilustrando onde se encontra o aplicativo de busca
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Interface do aplicativo de busca
Note que temos dois campos: Nome contém e Pesquisar na pasta. Nome contém: É o campo onde colocaremos a palavra chave, ou seja, o suposto nome do arquivo que ele irá procurar. Pesquisar na pasta: É onde você especifica o local onde deseja procurar o arquivo/pasta. Diminuímos bastante o campo de busca se procurarmos em uma pasta especifica, com poucas sub-pastas, pois terá um “local menor” para pesquisar. Caso queira pesquisar em uma pasta que engloba muitas sub-pastas, o campo de busca será grande pois terá muitos locais para pesquisar. Uma questão importante que vale ser passada, é que caso não se lembre o nome do arquivo, mas sabemos que o arquivo se trata de imagem ou um texto, podemos usar o nosso caractere * para www.ncd.ufes.br | Núcleo de Cidadania Digital | NCD
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Linux Básico auxiliar na busca. Como já foi dito, * simboliza “qualquer coisa”, ou seja, caso queiramos procurar por uma foto de casamento, que não temos ideia do nome que foi dado a ela, mas sabemos que é uma imagem de formato .jpg ,podemos simplesmente digitar *.jpg no campo “Nome contém”. Isso irá retornar todos arquivos que têm extensão .jpg, ou seja, arquivos que tenham qualquer coisa escrito antes do .jpg. Vamos procurar a imagem “foto_com_minha_esposa.jpg”
Figura ilustrando os resultados da pesquisa
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5.1. Atividades 1) Execute os seguintes passos: - Crie uma pasta chamada atividade no seu diretório de usuário - Entre no google e baixe 3 imagens para o seu computador. - Mova essas 3 imagens para a pasta atividade. - Crie um arquivo de texto chamado convidados, e salva na pasta atividade. - Abra o aplicativo de busca - Procure todos as imagens com a extensão .jpg dentro da pasta atividade - Procure o arquivo convidados.txt na pasta atividade 2) Se em uma pasta tivermos duas imagens, uma chamada Gilberto.jpg e a outra chamada Gilmar. jpg, e pedirmos para procurar Gil*, qual será o resultado retornado? Justifique sua resposta. 3) Por que procurar arquivos em uma pasta onde existe menos subdiretórios tende a ser mais rápido do que procurar arquivos em pastas com mais subdiretórios?
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6. Organização de arquivos e pastas 6.1 Estrutura dos diretórios: Os sistemas operacionais, em especial o Linux, utilizam diretórios, ou pastas como são mais conhecidas, para organizar os arquivos em um computador. Um diretório pode conter arquivos e diretórios, que podem conter também arquivos e diretórios. Isso pode se estender bastante. Pode-se ter, por exemplo, vinte diretórios, um dentro do outro. Os diretórios servem, portanto, para organizar o disco rígido (HD). Graças a eles, é possível organizar os arquivos mais importantes em um determinado local onde não possam ser alterados, agrupar arquivos por dono, tipo ou da forma que for desejada. Um exemplo bem simples é o de um guarda roupa. Dentro dele, existem várias gavetas, onde são guardadas separadamente (se você não for bagunceiro, é claro) cuecas, shorts, blusas, roupa de cama e calças. O mesmo acontece com o HD, onde se guarda em seus diretórios todo tipo de arquivo.
6.2. Organização de diretórios no Linux: A estrutura de diretórios também é conhecida como árvore de diretórios, uma vez que cada pasta pode criar seus “ramos”, formando uma árvore de cabeça para baixo, como mostrado na figura abaixo.
Imagem ilustrando a estrutura arvore de diretórios
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No Linux, existe uma única árvore de diretórios, e no topo da árvore se encontra o diretório raiz, que é responsável por armazenar todos os diretórios do sistema. Em uma pasta podemos encontrar tanto o conteúdo local (dados no disco principal) quanto de um dispositivo (outra partição do HD, disquete, CD-ROM, pendrive etc). Assim, sempre que alguém entra em um diretório desse tipo, estará acessando, na verdade, o dispositivo. A isso chamamos montagem. Logo abaixo serão apresentados os diretórios do Linux. Lembre-se: somente usuários mais avançados fazem um estudo mais a fundo dos diretórios porque é preciso saber administrar o sistema. Na maioria dessas pastas, somente o usuário root tem permissões para manipulação. /bin: Aqui se encontram os programas mais importantes. /boot: Arquivos de inicialização. /dev:Contém arquivos para acessar dispositivos existentes no computador. /cdrom: Ponto de montagem da unidade de CD-ROM. /media: Ponto de montagem de dispositivos diversos do sistema (rede, pen-drives,CD-ROM em distribuições mais novas) /etc: Arquivos de configuração dos mais diversos aplicativos, também a configuração básica e mais importante aqui se encontra; /home: Diretório dos usuários. Como sistemas Linux são multiusuários por natureza, cada usuário tem login/senha e uma conta que consiste em um diretório aqui dentro, exceto o root, que tem diretório à parte. O diretório de cada usuário (/home/login-do-usuário) é conhecido como o home do usuário. /lib: Arquivos de bibliotecas. /mnt: Lugar onde há pontos de montagem para temporários. /root: Diretório do administrador de sistema, super-usuário ou simplesmente root.
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Linux Básico /sbin: Arquivos executáveis especiais - para o administrador. /tmp: Depósito de arquivos temporários. /sys: Sistemas de arquivos do kernel. /usr: Aqui aparecem diretórios como bin e lib, mas com arquivos e diretórios diferentes dentro. Nesta pasta estão os programas que usam ambiente gráfico, documentação, aplicativos, bibliotecas.... /var: Variáveis do sistema e arquivos de log.
6.3. A pasta home: Essa é a pasta que armazena todos os arquivos pessoais do usuário. Cada usuário do sistema possui uma Home particular e tem permissões para manipulação sobre seus arquivos. Vocês, usuários do Linux, irão acessá-la com frequência. Vale ressaltar que cada usuário tem uma pasta Home diferente do outro. Qualquer usuário pode visualizar as diversas Homes que existem no sistema, entretanto não terão permissões de acesso, muito menos de manipulação dos arquivos. Isso reafirma a privacidade e a segurança dos arquivos dos usuários do sistema. Para acessar a pasta Home, basta abrir o navegador de arquivos, que por padrão te levará para essa pasta.
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6.4. Atividades 1) Qual o nome da pasta que armazena todos os diretórios do sistema? 2) Por que a estrutura de diretório do Linux também é conhecida como árvore de diretório? 3) Qual o diretório onde ficam depositados arquivos temporários? 4) Qual a função do diretório /boot? 5) Qual o nome da pasta que armazena todos os arquivos pessoais do usuário?
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7. Elementos comuns de sistemas operacionais Quando comparamos os diversos sistemas operacionais existentes, percebemos que eles não são idênticos; seja na forma de instalarmos os programas ou no modo como os ícones e botões estão organizados na tela do computador. Contudo, a partir de agora falaremos a respeito de alguns elementos que encontramos na grande maioria dos sistemas operacionais, dando um foco maior ao sistema Linux, caminhando entre algumas distribuições e interfaces gráficas. Primeiramente, vamos tomar como base os exemplos e explicações relacionados a distribuição MINT e o gerenciador de janelas MATE.
7.1. Área de Trabalho É o ambiente gráfico onde o usuário exerce suas tarefas do dia a dia, a Área de Trabalho é geralmente o primeiro lugar onde somos levado quando o computador é inicializado e o sistema operacional é carregado. Os principais componentes da Área de Trabalho são: Barra de Tarefas, Ícones e Menu. A Área de Trabalho, como o nome já sugere, é o lugar onde você tem em mãos os componentes necessários para trabalhar com o computador. Seria como se você tivesse um escritório, e esse escritório fosse o seu ambiente de trabalho, no escritório temos: papel, caneta, documentos, uma calculadora, entre outros itens, ou seja, todo o elemento que você usa diariamente para exercer suas funções.
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O local representado pelo número 1, se refere ao Menu Principal e o número 2 se refere ao restante da Barra de Tarefas
A figura apresentada acima nos mostra a Área de Trabalho, e os números 1 e 2 referem-se, respectivamente, ao Menu Principal e ao restante da Barra de Tarefas. Vale ressaltar que o Menu Principal se encontra na Barra de Tarefas.
7.2. Barra de Tarefas A Barra de Tarefas é a barra que, no nosso exemplo, se encontra no canto inferior da Área de Trabalho. Ela é composta pelo botão que da acesso ao menu principal, botões que servem de atalho aos programas que são utilizado com mais frequência, uma lista de aplicativos e uma área de notificação:
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1) -> Botão de acesso ao Menu Principal 2) -> Botão de atalho para a Área de Trabalho 3) -> Local onde são ocultados os programas que estão aberto no momento 4) -> Área de Notificação 1) Botão de acesso ao Menu Principal: É o botão que iremos clicar para ter acesso ao menu principal. Veremos um pouco mais para frente que o menu principal é composto, em sua maior parte, por uma grande lista de aplicativos que são separados por categoria, o que torna inviável que eles fiquem à mostra durante todo o tempo que estamos trabalhando com o computador, por isso existe o botão de acesso que exibe essa lista. 2) Botão de atalho para a Área de Trabalho: Esse botão tem a função de, ao ser clicado, ocultar todas as janelas e mostrar a Área de Trabalho. 3) Listas de aplicativos: A lista de aplicativos é a parte da Barra de Tarefas que exibe os programas que estão abertos no momento, minimizados ou não. Isso quer dizer que se abrirmos 5 (cinco) programas, aparecerão 5 (cinco) ícones na sua lista de aplicativos, que correspondem aos programas que ainda estão abertos e para que o ícone saia dessa lista de aplicativos, basta fechar a janela. 4) Área de notificação: É a parte da barra de tarefas onde é exibido o horário local, a data e o ícone de volume do som.
7.3. Ícones É um símbolo gráfico que encontramos na área de trabalho e que representa um programa, um arquivo ou uma pasta que será aberto ao ser clicado; em outras palavras, ícones são atalhos. A maioria dos ícones são intuitivos ou são logomarcas dos programas que eles representam.
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Note que na imagem temos vários ícones dispostos no papel de parede da Área de Trabalho. Ao clicarmos em qualquer um desses ícones, eles nos levarão aos programas que eles representam.
7.4. Menu principal O menu principal é onde nós podemos acessar todos os programas instalados e podemos também, através dele, configurar e trabalhar com o estado do sistema (desligar, reiniciar,etc). No nosso sistema operacional, adotado como base para o curso, o menu principal fica no canto esquerdo inferior.
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Note que ao clicarmos no menu, a primeira coisa que ele irá nos retornar 4 tipos de opções, Locais: Opção destinada ao usuário entrar na sua “Pasta pessoal” e na “Lixeira”. Sistema: Opções de acesso básico ao sistema, como “Encerrar sessão”, “Bloquear Tela” e entrar no “Terminal” Favoritos: Destinado a mostrar os programas que são de maior relevância e usados com mais frequência. Todos os aplicativos: Ao clicar na opção “Todos os aplicativos”, o sistema irá nos mostrar uma lista de opções, como ilustra a imagem abaixo.
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Essas opções, relacionadas a coluna central do Menu, ou seja, a coluna chamada de “Aplicativos”, são as categorias dos programas que você procura. Por exemplo, onde temos a opção internet, existe uma sub-lista na qual encontramos vários programas relacionados com internet. Em outras palavras, os programas que estão instalados no seu sistema, são localizados através do menu principal e para acharmos precisamos saber qual a finalidade do programa. Se o programa é um programa relacionado a internet, ele estará na categoria internet. Se o programa for relacionado a jogos, ele estará na categoria jogos e assim sucessivamente. Preferências: Para trabalharmos a aparência do sistema, a configuração do mouse, do som, dentre outras configurações; devemos acessar a opção “Preferências” como ilustra a imagem à seguir.
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7.5. Atividades 1) O que é a Área De Trabalho? 2) O que encontramos na barra de tarefas? 3) O que são ícones? 4) Se você quisesse ver os programas instalados no computador, em que parte do sistema você deveria procurar (ex: barra de tarefas, Área De Trabalho,...)? 5) Como são organizados os aplicativos no menu principal (ex: ordem alfabética, tamanho da palavra, ...) ? 6) Cite os 4 elementos comuns abordados nesse capítulo. 7) Descreva os passos necessários para acessar o programa muito utilizado em escritórios LibreOffice Writer.
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8. Trabalhando com os elementos comuns em outras distribuições/ sistemas operacionais Após aprendermos a identificar e conhecer os elementos principais encontrados em um sistema operacional (SO), surge a seguinte dúvida. Onde encontro esses elementos em outros sistemas? Nesta seção iremos abordar alguns exemplos de SO, e identificaremos os elementosprincipais. Antes de mais nada, vale ressaltar uma coisa importante, navegadores de internet (aplicativos que servem para o usuário navegar na internet) são comuns a todos os sistemas operacionais, com exceção do Internet Explorer (navegador padrão do Windows). Ou seja, navegadores como, Firefox, Opera, Chrome, entre outros, são navegadores que são utilizados nos mais diversos sistemas operacionais.
8.1. Ubuntu O Ubuntu adotado como exemplo é a versão 12.04. Área de trabalho:
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Barra de tarefas: Identificamos da mesma forma que identificamos no Mint. Ela se encontra na parte inferior da tela.
Menu principal: O menu principal do Ubuntu 12.04 se divide em dois botões: Aplicativos: Responsável por listar aplicativos por categorias, e opções de configuração do sistema. Locais: Lista locais(diretórios) importantes do sistema, e exibi o aplicativo de busca de arquivos e pastas para acesso.
Ferramentas de sistema (configuração do sistema): Localizado na parte superior da tela, guarda opções para você poder configurar o seu computador. Configurações do sistema Para configurar o sistema do computador, deveremos ir em [Aplicativos] -> [Ferramentas de sistema] -> [Configurações do sistema].
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Linux Básico Após aberto a janela de configuração do sistema, percebemos que as opções de configuração são divididas por categorias, tais como: Pessoal, Hardware e Sistema. A figura abaixo ilustra a janela de configuração do sistema.
Como exemplo, vamos mudar a resolução do monitor, para isso iremos clicar em “Monitores”, e na opção “resolução”, mudaremos para a opção que desejarmos e depois, clicar em “aplicar”. A figura a seguir ilustra a janela que aparece após clicarmos em “Monitores”.
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8.2. Fedora Barra de tarefas: Se encontra na parte inferior da tela assim como no MINT.
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Linux Básico 1) -> Menu principal 2) -> Atalho para programas favoritos 3) -> Lista de janelas abertas no momento 4) -> Área de notificação Menu principal: Encontramos o menu principal no canto inferior esquerdo da tela. Quando clicamos no botão do menu principal, nos deparamos com algumas opções de escolha, tais como “Favoritos”, “Aplicativos”, “Computador”, “Usados recentemente” e “Sair”. Favoritos: Exibe uma lista de aplicativos que botamos como favorito. Aplicativos: Mostra uma lista de opções que são categorias. Nessas categorias, quando passamos o mouse, é exibido uma lista de aplicativos que se encaixam na categoria. Computador: Contém diretórios e informações do sistema. Usados recentemente: Exibe arquivos usados recentemente. Sair: Altera estado do sistema (“sai do computador”).
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Configuração do sistema: Para acessar a configuração do sistema no Fedora é simples, basta seguir o caminho Menu principal -> Sistema -> Configurações do Sistema Ao selecionarmos a opção Configurações do Sistema, o sistema operacional irá nos retornar uma janela com opções de configuração do sistema, que estão divididas em categorias, tais como: aparência e comportamento comuns, comportamento e aparência do espaço de trabalho, rede e conectividade, administração do sistema,...
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Figura da janela de configuração do sistema
8.3. Windows 7 Barra de tarefas: É encontrada na parte inferior da tela
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1) -> Menu principal 2) -> Atalho para programas favoritos 3) -> Lista de janelas abertas no momento 4) -> Área de notificação Obs: Note que na “Área de notificação”, temos uma opção que representa o quanto de carga na bateria do computador que estou usando ainda resta, isso acontece porque essa imagem foi tirada de um notebook. Menu principal: Se encontra no canto inferior esquerdo da tela. Ao clicarmos no menu principal, o botão irá nos retornar uma lista com os aplicativos mais utilizados pelo usuário.
Se clicarmos em “Todos os Programas”, nós teremos acesso a uma lista de aplicativos (programas).
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Linux Básico Painel de controle (configuração do sistema): É o local destinado ao usuário trabalhar com as configurações do sistema: Para acessar, basta clicar no menu principal -> Painel de controle Ao entrar no painel de controle, percebemos que as opções de configuração estão divididas em categorias, tais como Hardware e Som, Programas, Aparência e Personalização , entre outros.
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9. Usuário Existem três diferentes tipos de usuários nos sistemas Linux, os usuários comuns, os usuários de sistema e o super-usuário (root). Talvez você comece a se perguntar por qual motivo existem três tipos diferentes de usuário no Linux, é uma dúvida normal. Afinal pra que três tipos? É uma resposta simples. Cada um deles desempenha diferentes funções no sistema. Abaixo temos as funções de cada um.
9.1. Usuário comum São os usuários que podem se conectar, se “logar” na máquina. Esses usuários, quando criados, possuem um diretório base, isto é, um local onde suas informações e arquivos ficam armazenados. Imagine que acabamos de criar o usuário maria, então sua localização no sistema ou diretório base seria /home/maria e dentro deste diretório estariam todos os arquivos relacionados ao usuário maria. Além disso, o usuário comum, por padrão também pode criar e manipular arquivos e pastas dentro de seu diretório base. No entanto ele possui acesso restrito a arquivos e pastas fora de seu diretório base e não podem executar muitas funções relacionadas ao funcionamento do sistema.
9.2. Usuário do sistema Esses usuários, diferentemente dos usuários comuns, não se conectam (não se “logam”) na máquina e quem faz uso deles é o próprio sistema. Eles são utilizados para propósitos específicos do sistema e não são de propriedade de uma pessoa em particular. Exemplos desses usuários são: • nobody • lp O usuário nobody é responsável, normalmente, por manipular solicitações HTTP (não se preocupe com a função deste usuário ou esta sigla, o importante aqui é perceber a diferença entre um usuário e outro). Ele não se conecta e também não possui um diretório base. O usuário lp normalmente manipula solicitações de impressão (lp significa “line printer”, que em português quer dizer impressora de linha).
9.3. Root O super-usuário, normalmente chamado de “root” possui controle total sobre todo o sistema operacional, podendo acessar todos os arquivos e geralmente é o único que pode executar
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Linux Básico determinados programas dentro do sistema. E por ter essas características, o root, pode ser extremamente nocivo, isto é, devemos tomar cuidado ao utilizar este usuário para não cometermos o descuido de apagar arquivos importantes do sistema e instalar ou dar permissões para programas indesejados. Por este motivo adotamos a prática de utilizar este usuário somente se for necessário, caso contrário utilizamos o usuário comum.
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9.4. Atividades 1) Quais são os tipos de usuário? 2) Quais as diferenças entre usuário comum e super-usuário? 3) Existem riscos ao utilizar o super-usuário? Justifique sua resposta. 4) O que você entende por diretório base? 5) Quais são e quais as diferenças entre os usuários do sistema? 6) O que fazer se você deseja executar algum programa do sistema e não tem permissão para isso? 7) Supondo que você esteja no diretório /home/maria. Ao acessá-lo, quais informações você pode obter?
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10. Permissões Talvez, na sessão anterior, você tenha percebido que, embora cada usuário desempenhe uma função diferente, o que diz o que cada usuário pode fazer no sistema são as permissões que cada um possui, por este motivo o objeto de estudo deste capítulo são as permissões. Permissões são usadas para definir quem pode acessar e quem pode realizar operações em determinados arquivos ou pastas no sistema, afim de manter a segurança e organização. Dessa forma, cada arquivo ou pasta possui definido em si quais usuários podem fazer leitura, escrita e execução. Por exemplo. Vamos imaginar que exista no sistema a pasta “/publico” e que esta pasta foi criada para que todos tenham acesso de leitura a ela e somente o super-usuário possui acesso de escrita e execução. Na prática, o que isso quer dizer é que todos poderão ver o conteúdo que existe na pasta “/publico”, mas somente o super-usuário do sistema poderá realizar escrita (modificar) e executar programas na mesma.
10.1. Como obter acesso ao super-usuário Em algumas distribuições Linux é possível “logar-se” como root, assim como é feito com usuários comuns, bastando apenas na hora do login, escolher o usuário “root” e digitar a senha que você definiu para o mesmo. Mas de forma geral, em qualquer distribuição do Linux, nós podemos obter acesso ao super-usuário, através do programa “terminal” utilizando os comandos:
• sudo - significa super user do, que em tradução livre seria “super usuário faça”. E serve para obtermos acesso temporário a permissão de super-usuário. Por exemplo, podemos instalar o mensageiro eletrônico “empathy” através do comando “aptitude install”, que requer permissão de super-usuário, utilizando a linha de comando (terminal). Como esta operação requer permissão de root, então o comando “sudo” se faz necessário. Dessa forma o comando para instalação seria: sudo aptitude install empathy
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• su - significa super user, que em tradução livre seria “super usuário”. Utilizando este comando no termina,l o acesso não é temporário como no “sudo”, bastando apenas digitar o comando “su” no terminal do sistema; então será solicitada a senha de root e a partir daí você estará acessando efetivamente o super-usuário do sistema e terá com ele, acesso a tudo que desejar.
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Linux Básico 10.2. Modificando a senha do super-usuário Normalmente a senha de super-usuário só é definida após a instalação do sistema operacional, sendo necessário criar esta senha. Uma maneira de se fazer isso é através do comando sudo passwd no terminal. Após entrar com este comando será solicitada a senha do usuário que foi criado durante a instalação do sistema e em seguida será pedido a nova senha de super-usuário.
10.3. Atividades 1) Para cada arquivo ou pasta existem três tipos de permissão, quais são elas? 2) Para que as permissões são usadas? 3) Existe diferença entre os comandos sudo e su? Justifique. 4) Para que serve o comando sudo passwd? 5) Qual comando você precisa usar para instalar o programa Kwrite, utilizando acesso temporário a permissão de super-usuário? Onde esse comando é executado? 6) Se você estiver logado com o su, qual comando você precisa usar para instalar o programa Kwrite?
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11. Configurações do Sistema Operacional NOTA: A maneira como a central de configurações é tratada, normalmente numa distribuição Linux derivada do Debian, não estará presente na versão utilizada no NCD para atender uma gama de necessidades do Núcleo. No entanto o professor do curso irá mostrar e explicar aonde estão tais ferramentas em nossa versão. Primeiramente, para modificar configurações do sistema operacional, é necessário conhecer aonde está localizada a central de configuração. Ela varia sua localização de sistema para sistema e até mesmo de uma mesma versão da distribuição Linux mais atual para uma mais antiga, mas ela é sempre fácil de ser localizada, pois assim como a central de configurações do Windows, chamada de painel de controle, que talvez você esteja mais familiarizado, a do Linux possui funcionalidades semelhantes. Uma maneira de identificar essa central é verificando se ela possui pelo menos algumas dessas funcionalidades: diposição do teclado, suporte a região e idiomas, gerenciamento de energia, impressoras e mídia removível, monitores, som, mouse e touchpad, teclado, contas de usuário e data e hora. Antes de mostrar as funcionalidades, vamos identificar a central de controle de algumas distribuições Linux. Primeiramente vamos visualizar a Central do Xubuntu, sua disposição, como segue abaixo:
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Linux Básico Agora vamos visualizar a Central do Linux Mint, que é um pouco mais elaborada, mas assim como a do Xubuntu oferece as funções básicas e algumas coisas mais.
E para finalizar os exemplos, vamos ver a Central do Ubuntu 12.04, que com a nova interface gráfica, mudou um pouco a forma de localizar.
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Nesta imagem podemos notar que no círculo vermelho superior é onde está o ícone para acessarmos o “menu” desta distribuição. Então no círculo inferior é onde clicamos para visualizarmos todos os aplicativos instalados na máquina. Por fim, no círculo do meio, é onde está o ícone da central de controle do Ubuntu e que ao clicarmos abrirá uma imagem como a que segue abaixo:
Agora vamos avaliar a Central destas três distribuições. Vocês conseguem notar que são todas muito semelhantes? Elas são praticamente iguais, mudando algumas funcionalidades a mais. Além disso, ao abrirmos funcionalidades iguais, a janela que abrirá será praticamente igual também, se não for completamente igual. Agora vamos ver algumas dessas funcionalidades e o que elas podem fazer.
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Linux Básico 11.1. Disposição do teclado Em geral, existirá uma guia chamada ‘Teclado’, onde será possível configurá-lo de acordo com suas preferências. Nessa janela, você poderá configurar itens como: repetição de teclas (se você deseja que a tecla seja repetida enquanto mantida pressionada), assim como seu intervalo e velocidade de repetição; Disposição do teclado de acordo com o país (no Brasil, geralmente usamos o ABNT2); Recursos de acessibilidade (atalhos no teclado, teclas de aderência, lentas e de repercussão); Teclas do mouse (permitir controlar o ponteiro do mouse através do teclado); Intervalo de digitação; entre outros.
Disposição do teclado visto no Xubuntu
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Disposição do Teclado visto no Ubuntu 12.04
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Linux Básico 11.2. Suporte a região e idiomas Nessa janela, selecionamos o idioma que desejamos para os menus e janelas do sistema, podendo, em algumas distribuições, escolher mais de uma linguagem de acordo com sua preferência. Você ainda pode aplicar essas opções de linguagem a todo o sistema (inclusive telas de inicialização e de login) ou ainda instalar/remover algum idioma que você desejar. Também devem ser feitas as configurações de números, datas e moedas de acordo com seu país.
Suporte a idiomas visto no Xubuntu
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Suporte a idiomas visto no Ubuntu 12.04
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Linux Básico 11.3. Gerenciamento de energia Nessa opção você poderá configurar o gerenciamento de energia do seu computador, ou seja, configurar as opções gerais do sistema (ícone da bandeja do sistema, quando o botão desligar é pressionado, habilitar o gerenciamento de energia do monitor, entre outros.
Gerenciador de Energia visto no Xubuntu
Gerenciador de energia visto no Ubuntu 12.04
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11.4. Impressoras Nessa guia, você poderá adicionar ou remover uma impressora, além de realizar as configurações básicas do servidor: mostrar as impressoras compartilhadas por outro sistema, publicar impressoras compartilhadas conectadas a esse sistema, permitir administração remota, permitir que qualquer usuário cancele qualquer trabalho de impressão (não somente os seus próprios trabalhos), salvar informações de depuração para solução de problemas e configurações avançadas, por exemplo históricos de trabalhos: se você deseja preservar os históricos de trabalhos, preservar o histórico de trabalho mas não o arquivo, preservar os arquivos do trabalhos, o que permite reimpressão
Gerenciador de impressoras visto no Xubuntu
Gerenciador de impressoras visto no Ubuntu 12.04 www.ncd.ufes.br | Núcleo de Cidadania Digital | NCD
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Linux Básico 11.5. Monitores Permite configurar ou modificar suas preferências para seu monitor, tais como: resolução, taxa de renovação de tela, rotação, ícones do painel (se você deseja mostrar os monitores no painel), detectar os monitores, mostrar mesma imagem em todos os monitores. Você pode tornar padrão ou não suas novas configurações, aplicando-as para todo o sistema.
Gerenciador de monitor visto no Xubuntu
Gerenciador de monitor visto no Ubuntu 12.04
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11.6. Som Nessa guia você poderá configurar suas preferências de som. Você pode modificar: o volume de saída de som, fazer com que o som fique ‘mudo’, modificar os efeitos de som (som de alerta, volume de alerta, tema sonoro), configuração de dispositivo de áudio, configuração de dispositivo de entrada (escolha de dispositivo, nível e volume de entrada), configuração de dispositivo de saída (escolha de dispositivo, nível e volume de saída) e configuração de aplicativos de som.
Controlador de Volume visto no Xubuntu
Controlador de volume visto no Ubuntu 12.04
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Linux Básico 11.7. Mouse e touchpad Aqui você poderá configurar suas preferências de mouse e touchpad, modificando o comportamento e a aparência do ponteiro. No geral, você poderá modificar a orientação do mouse (se você é destro ou canhoto), localizar o ponteiro (mostrar a posição do ponteiro quando a tela Ctrl é pressionada), modificar a velocidade do ponteiro, optar pela funcionalidade de arrastar e soltar, modificar o tempo limite pra um clique duplo, entre outros.
Controlador de Mouse e Touchpad visto no Xubuntu
Controlador de Mouse e Touchpad visto no Ubuntu 12.04
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11.8. Contas de usuário Nessa guia você poderá configurar as opções de usuário. Você poderá adicionar/remover usuário, alterar tipo de conta, gerenciar grupos de contas, adicionar/modificar/remover senha, além de algumas configurações avançadas que devem ser feitas pelo administrador.
Controlador de Mouse e Touchpad visto no Xubuntu
Configurações de Usuário visto no Ubuntu 12.04
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Linux Básico 11.9. Data e hora Aqui você pode configurar seu horário de acordo com sua região (no nosso caso, o fuso horário é o mesmo do horário de Brasília ou São Paulo), modificar opção de configuração (manual ou automático), modificar ou atualizar hora, modificar ou atualizar data.
Data e Hora visto no Xubuntu
Data e Hora visto no Ubuntu 12.04
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11.10. Atividades 1) Em qual local, equivalente ao Painel de controle no Windows, você pode alterar as configurações do seu computador? 2) Cite funcionalidades comuns existentes em um centro de controle. 3) Qual funcionalidade nos permite modificar a moeda padrão do sistema? 4) Existe a possibilidade de modificar a orientação do mouse, de destro para canhoto e vice-versa? Se sim, escreva com suas palavras qual a finalidade dessa mudança de orientação? 5) Suponhamos que o teclado do seu computador seja o típico teclado brasileiro (com ‘ç’ e teclas acentuáveis como ‘á’, ‘é’, etc.), qual a disposição de teclado recomendada para este caso?
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12. Instalação e desinstalação de programas Após a instalação do sistema operacional podemos nos deparar com um problema, um programa que gostaríamos de usar não está instalado. Então, neste momento, vamos querer instalar o programa que nos falta, mas como fazer isso? Existem alguns métodos diferentes de instalação de programas que utilizamos de acordo com a necessidade. Aqui nós vamos aprender dois deles, que são:
• Instalação de programas online (instalação de programas via Synaptic)
• Instalação de programas offline (instalação de programas da web)
12.1. Instalação via Synaptic (online) Devemos saber o que é o Synaptic, que nada mais é do que uma ferramenta integrada ao Linux para a instalação de programas. E o motivo de a considerarmos o Synaptic uma ferramenta online é porque somente estando conectado a Internet é possível instalar um programa através dela. Funciona da seguinte maneira, abrimos o Synaptic e pesquisamos em sua barra de busca pelo nome do programa que desejamos instalar, se o programa for encontrado nos repositórios da distribuição Linux que estamos usando, ele irá aparecer na tela para que o marquemos para a instalação e então basta aplicar a modificação para instalar. No exemplo abaixo estamos instalado o mensageiro eletrônico pidgin. Note que basta marcar a instalação do pidgin e que por padrão alguns programas no Linux requerem a instalação de alguns outros recursos para que o programa funcione corretamente, mas tais recursos são selecionados automaticamente e instalados sem que o usuário precise interferir, como segue a image.
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Para desinstalar é de forma análoga, procuramos o programa que queremos desinstalar na barra de busca do Synaptic. Ao encontrá-lo, ele deverá estar marcado indicando que está instalado, então desmarcamos e aplicamos a modificação. Mas restaram duas dúvidas no texto acima, a primeira é sobre o repositório, do que se trata? Entenda como sendo repositório, uma lista de programas em um servidor, que estão compatíveis com o sistema operacional do computador e disponíveis para a intalação no computador. E a outra dúvida é, mas e se não encontramos no Synaptic o programa que queremos instalar? É o assunto do nosso próximo tópico. Obs.: Synaptic é a ferramenta integrada a distribuições Linux baseadas no Debian, tais como Ubuntu, Mint, Xubuntu, Edubuntu, etc. Em outras distribuições existem ferramentas análogas ao Synaptic, mas possuem outros nomes.
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Linux Básico 12.2. Instalação de programas via Gerenciador de Aplicativos (online) Assim como o Synaptic, o Gerenciador de Aplicativos é uma ferramenta integrada ao Sistema Operacional Linux para a instalação de novos programas. E pelos mesmos motivos consideramos o Gerenciador de Aplicativos uma ferramenta online. No entanto, esta ferramenta é mais intuitiva, mais fácil de ser utilizada. E o motivo dessa maior facilidade é simples, ela possui uma interface gráfica mais amigável, como mostra a figura abaixo:
Figura - Imagem referente a interface Gráfica do Gerenciador de Aplicativos
Como visto na Figura acima, os programas que podem ser instalados estão separados em seções (por exemplo: “Internet”, “Multimídia”, “Jogos”, etc.). Vamos simular a instalação de um novo programa para vermos como funciona. Supondo que queremos instalar um novo jogo, basta clicarmos na seção “Jogos” que a seguinte tela será exibida:
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Figura - subseção de “Jogos”
A partir daí poderemos escolher uma subseção de “Jogos” como “Jogos de Tabuleiro”, “Estratégia em Tempo Real”, entre outros. Escolhendo a seção de “Tiro em Primeira Pessoa” aparecerão alguns jogos, então é só escolher qual deseja, clicar nele e então clicar em Instalar. O jogo será instalado automaticamente e depois disso é só jogar. Para Desinstalar um programa, no nosso caso, o jogo, o procedimento é exatamente igual(observe que para fazer isso o programa tem que estar instalado na máquina), isto é, vá na seção onde está localizado o programa que você deseja remover, se necessário acesse a subseção onde o programa está localizado, clique no programa a ser removido e então na tela que será exibida basta clicar em “Desinstalar”.
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Linux Básico Assim como no Synaptic é possível utilizar a barra de busca do Gerenciador de Aplicativos para digitar o nome do programa que deseja instalar. Se no resultado da busca for exibido o programa que você desejava encontrar, basta clicar nele e então clicar em “Instalar”. Este método também funciona para desinstalar o programa. Eu já ia me esquecendo… para abrir o Gerenciador de Aplicativos acesse o “Menu” e na primeira coluna dele clique em “Gerenciador de Aplicativos”. Será pedido ao usuário a senha do Administrador, digitando ela o programa irá abrir, assim como na imagem abaixo.
Figura - abrindo o Gerenciador de Aplicativos
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12.3. Instalação de programas via Web (offline) Algumas vezes queremos instalar um programa mas não encontramos ele através do Synaptic. A solução é procurar pelo programa na Web, assim como foi feito em todas as versões anteriores do Windows e é feito atualmente com o Windows 7, basta abrir um navegador Web que esteja instalado na máquina e começar a vasculhar sites em busca do programa que queremos. Para ilustrar essa situação vamos supor que estejamos querendo instalar o navegador Web Google Chrome, que normalmente não vem instalado por padrão nas distribuições Linux. Para começar temos que abrir o navegador que está instalado na máquina, geralmente o Firefox/Iceweasel. Após isso, temos que encontrar onde fazer o download da instalação do programa, uma dica para este caso é ir ao site do google que normalmente há um link na página.
Clicando no link da imagem acima você será direcionado para seguinte página:
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Então clicamos em “Download do Google Chrome” e aparecerá uma pequena janela perguntando qual versão do navegador baixar, no nosso caso seria a versão com extensão “.deb” e se seu Linux for x86(32bits) a versão correta será 32bits, caso seja x64(64bits) será 64bits.
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Note que a extensão “.deb” é semelhante a extensão do Windows “.exe”, ou seja, indica que é um arquivo executável do Linux baseado em Debian e que normalmente (pelo menos nas versões mais novas do Linux) com um clique duplo no arquivo é aberto o passo a passo de instalação do programa e então é só instalar. Para desinstalar este programa, mesmo ele sendo instalado de forma offline, pode-se usar o Synaptic. Basta realizar o mesmo procedimento de desinstalação via Synaptic do método 12.1. E para encerrar este assunto, consideramos que este método de instalação é offline pois uma vez que baixamos o arquivo de instalação do programa podemos instalá-lo a hora que bem desejarmos sem necessidade de conexão com a Internet.
12.4. Programas equivalentes Talvez a maioria de nós esteja mais familiarizado com o sistema operacional Windows, devido a sua dominância de mercado, e por esse motivo talvez tenhamos mais intimidade com programas desenvolvidos para ele. Por este motivo seria interessante fazer uma visita ao site http://wiki. ubuntu-br.org/ProgramasEquivalentes, pois nele podemos encontrar uma tabela de equivalência de programas entre Windows e Linux, e também para o sistema operacional da Apple, o MacOS. E dessa forma ter conhecimento sobre quais programas seriam interessantes instalar no Linux.
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Linux Básico 12.5. Atividades 1) Quais os métodos de instalação de programa foram abordados? 2) O que é um repositório? 3) Como instalar um programa através do Synaptic? E via Web? Qual você acha mais fácil? 4) Ao procurar um programa para instalar no Synaptic e não o encontramos, o que podemos fazer? 5) Qual a extensão de arquivos auto instaláveis de versões Linux baseadas em Debian? 6) Utilizando o link da seção 12.3, responda qual o programa equivalente no Linux ao pacote office da Microsoft. 7) O Synaptic é a única ferramenta de instalação online utilizada em distribuições Linux? Se não, em quais distribuições ele é utilizado?
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13. LiveCD LiveCD é um CD ou mídia removível (pendrive) que contém uma distribuição Linux que não necessita ser instalada na máquina para poder ser usada, uma vez que, o sistema operacional completo é executado a partir do CD. Além disso também é possível instalar a distribuição que está no LiveCD no computador e então passar a executá-la a partir do disco rígido da máquina, caso o usuário deseje. Neste capítulo vamos aprender a utilizar o LiveCD e também instalar uma distribuição Linux qualquer (sem particionar o disco rígido).
13.1. Criando um LiveCD Antes de qualquer coisa precisamos ter um LiveCD em mãos para podermos realizar as demais operações. Criar um LiveCD é uma tarefa simples, basta escolhermos uma distribuição que queremos instalar, feito isso vamos ao site dos desenvolvedores dessa distribuição para baixar a mesma. Após baixar é só gravar num CD e pronto, está pronta para uso. Mas para esse processo não ficar confuso vamos ilustrar, supondo que queremos instalar o Linux Ubuntu: 1. Ir ao site dos desenvolvedores, no caso www.ubuntu.com/ e clique na guia “download”
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Linux Básico 2. Clique agora em Ubuntu Desktop (versão do ubuntu para ser utilizada em casa)
3. Escolha se quer baixar 32 bit ou 64 bit e clique em “Start download” O download será iniciado e após o seu término basta gravar o arquivo baixado em um CD ou DVD ou ainda num pendrive. Mas neste caso faremos o exemplo focando o uso do CD.
13.2. Utilizando o LiveCD a partir de um CD/DVD ou pendrive Para utilizar o LiveCD recém gravado em um disco ou pendrive é necessário configurar seu computador para iniciar preferencialmente a partir de um CD/DVD ou pendrive, se você estiver utilizando esta opção. Devido a falta de padronização entre fabricantes, cada computador possui uma maneira específica de se realizar essa configuração, no entanto, não é difícil de fazer, mas por esse motivo não será possível usar um exemplo gráfico de como fazer. O melhor a se fazer é pedir para que o professor te ajude com essa questão em sala de aula.
13.3. Iniciando o sistema e instalando através do LiveCD Após realizar a configuração da seção 13.2 em sua máquina será possível iniciar o LiveCD. Para isso, coloque o disco gravado na sua unidade de CD/DVD ou se estiver utilizando um pendrive coloque ele em uma entrada USB e ligue o computador. Poucos segundos após ligar a máquina teremos uma imagem semelhante a esta:
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Então selecione a opção “Start Linux” ou se estiver em português “Iniciar Linux”, o sistema irá iniciar e aparecerá uma tela como esta abaixo, que é a área de trabalho do sistema
A partir deste momento já será possível fazer qualquer coisa no LiveCD como se o Linux já estivesse instalado em sua máquina, mas caso deseje instalar é só clicar em “Install Linux” que será iniciado um passo a passo para a instalação do sistema. Então supondo que desejamos instalar o sistema, clique em “Install Linux”, aparecerá a seguinte janela pedindo que seja selecionado o idioma a ser instalado, selecione e clique em avançar.
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Após clicar em avançar, serão automaticamente verificados alguns quesitos importantes para a instalação do sistema. É obrigatório que haja pelo menos 12.7 GB de espaço livre no disco rígido e outros dois quesitos são apenas recomendados que estejam satisfeitos. Perceba que o segundo quesito se relaciona com computadores que utilizam baterias, tais como notebooks. Após essa verificação clique em avançar. Obs.: Como a verificação desses quesitos é feita automaticamente, quando eles são satisfatórios é mostrada uma imagem como a que segue, caso contrário, no lugar do “correto” é mostrado a letra “x”.
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Como foi dito no início do capítulo, aprenderíamos a fazer uma instalação sem particionar o disco rígido e por esse motivo iremos selecionar a opção “Apagar disco”, que apaga todo conteúdo existente no disco rígido e instala o Linux. Então, como na imagem abaixo, selecione a primeira opção e clique em avançar.
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Linux Básico Após ter selecionado apção “Apagar disco” lhe será perguntado qual disco rígido deseja apagar para instalar o Linux. Geralmente temos apenas um disco rígido na máquina, mas caso tenha mais de um selecione, cautelosamente, em qual você deseja instalar e clique em “Instalar agora”.
Depois de ter clicado em “Instalar agora” o sistema já começou a ser instalado em seu computador, mas mesmo em processo de instalação serão feitas algumas perguntas sobre configuração, que são: a hora do sistema, tipo de teclado utilizado, nome do computador e nome de usuário e senha. As imagens abaixo ilustram como são esses passos. Defina o local em que você está, para determinar o horário da região.
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Defina o idioma do seu teclado.
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Linux Básico Defina seu nome, nome do computador, nome do usuário do computador e senha.
Feito isso, é só aguardar a instalação terminar.
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Ao terminar a instalação você pode continuar utilizando a máquina através do LiveCD ou reiniciar a máquina para utilizar o sistema já instalado em seu disco rígido. Obs.: Após reiniciar a máquina, retire o LiveCD do computador.
As imagens utilizadas para este exemplo de instalação são da distribuição Linux Mint 11, uma versão baseada em Debian. Mas se você desejar usar uma outra versão em sua casa, não se preocupe, a maneira de instalar será exatamente igual, o que muda são algumas cores e alguns ícones.
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14. Bibliografia Fontes bibliográficas: http://www.tecmundo.com.br/linux/2031-a-historia-dos-sistemas-operacionais.htm#topo “Linux guia prático” Carlos Morimoto Sistemas operacionais para celulares: http://www.lsd.ic.unicamp.br/mc514/?q=node/87 Diferença entre sistemas operacionais: http://www.tecmundo.com.br/windows-7/10880-as-diferencas-dos-sistemas-operacionais-video-.htm 15. Autores
15. Autores Gilberto Ewald Filho Káio César Ferreira Simonassi
Colaboradores Juliana Corsino Gonçalves Leonam Gonçalves Pereira
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