Newsletter 03 - Outubro 2017

Page 1

3

outubro 2017 PTDC/ATP-EUR/1180/2014

A Etapa 2 do Projeto NoVOID Os desafios

O Projeto NoVOID entrou no segundo ano da sua atividade e, com isso, também na segunda fase do seu desenvolvimento. Inventariadas as ruínas e os terrenos vacantes das quatro cidades em estudo - Barreiro, Guimarães, Lisboa e Vizela -, é tempo de passar à sua exploração. O desafio é agora desvendar a vida das ruínas e dos espaços abandonados das cidades, na sua dupla dimensão natural e social. Investigar o potencial ecológico destes espaços normalmente desprezados, a sucessão e a interpenetração de ocupações humanas e não-humanas, assim como as memórias e as apropriações sociais e relações afetivas que estes espaços geram é a missão que a Equipa NoVOID tem presentemente em mãos. É também para nós evidente que um entendimento em profundidade dos processos de abandono e arruinamento, das suas causas e dinâmicas, não se consegue obter apenas a partir de abordagens extensivas e de metodologias quantitativas. Análises e cruzamentos de dados estatísticos não bastam para compreender a complexi-

dade da realidade nas suas muitas matizes. Razões estruturais ou tendências gerais da economia e da sociedade como a desindustrialização, a suburbanização, o envelhecimento, etc. - cruzam-se com as histórias específicas dos edifícios e dos lugares e é em situações concretas que se realizam. Por vezes, são acontecimentos fortuitos que desencadeiam os processos. Além disso, há a materialidade dos lugares, a existência física das coisas, que oferece diferentes resistências à destruição e gera formas diversas de ser ruína. Tudo isto obriga a uma abordagem atentiva do concreto só possível com análises microgeográficas e estudos de caso.

Os estudos de caso

Na primeira etapa do projeto, dedicada à inventariação e caracterização dos espaços urbanos abandonados, o nosso olhar procurou abarcar o conjunto das quatro cidades em estudo. Na fase da investigação em que nos encontramos agora, migramos para um outro nível de análise. Da escala da cidade passamos para a escala do lote ou do quarteirão. Um conjunto de locais distribuídos pelas quatro cidades - 17 casos - vão ser objeto de estudos aprofundados de nível micro. Neste grupo de 17 locais, há situações que

Um dos locais que está a ser objeto de estudo de nível micro: antigas quintas envolvidas pela malha urbana, Ajuda, Lisboa

Instituição de Investigação Principal

Instituições Participantes

NoVOID

é o acrónimo de ’Ruínas e terrenos vagos nas cidades portuguesas: explorando a vida obscura dos espaços urbanos abandonados e propostas de planeamento alternativo para a cidade perfurada’ (referência PTDC/ATP-EUR/1180/2014, financiando por fundos nacionais através da FCT). O acrónimo sintetiza duas ideias. NoVOID (no void = não vazio) porque é nosso entendimento que os espaços urbanos abandonados não são 'espaços em branco' na cidade, mas sim partes integrantes dela, com vida e memória. NoVOID (no void = no vazio) porque nos Infraestruturas ferroviárias abandoninteressa investigar e queremos adas. Barreiro, 2017 (foto de E. Britoperceber que espaços são Henriques) estes, que coisas decorrem e se correspondem a edifícios ou produzem neles, e que valia lotes isolados, mas também podem ter para a cidade. conjuntos onde vários tipos de A Newsletter NoVOID, de que estruturas arruinadas coexistem, este é o terceiro número, prepor vezes dispersamente por tende dar conta, a cada semesentre espaços abertos abantre, dos progressos e das iniciadonados, e ainda amplos tertivas do projeto. Para que a renos vacantes. Procurou-se investigação seja útil é fundaque estes espaços fossem ilus- mental comunicá-la, dentro e trativos da variedade de ruínas fora da comunidade científica. A e terrenos vacantes que missão desta newsletter é ser povoam as cidades portugueuma ponte de comunicação da sas: moradias unifamiliares e Equipa NoVOID para a soprédios coletivos, palácios e ciedade, funcionando como um casas populares, quintas aban- instrumento de divulgação diredonadas que subsistem como to, simples e ágil do trabalho resquícios de uma ruralidade que estamos a fazer. ancestral na cidade, empreendimentos que não se chegaram a concluir, lotes exNeste número pectantes, arrasamentos prodamos-lhe a conhecer os traduzidos por demolições, antigas balhos em curso na segunda fábricas, infraestruturas feretapa do Projeto NoVOID. Tamroviárias abandonadas, equipa- bém pode descobrir três projementos encerrados, etc. tos de divulgação desenvolviA seleção dos 17 locais que dos pela Equipa NoVOID e ficar estão a ser objeto de estudos a par do que aconteceu no 1º de caso foi discutida pela Seminário Intermédio. Conheça equipa de investigação e pelos os encontros onde a Equipa membros do NoVOID StakeNoVOID marcou presença e holders Steering Group em reconsulte na última página da uniões que decorreram em Lis- newsletter os próximos eventos boa e Guimarães durante o mês para registar na sua agenda. de maio. Os trabalhos de campo e de arquivo focados nestes micro-estudos de caso http://www.ceg.ulisboa.pt/ começaram no verão de 2017. novoid/ Pode ter mais informação sobre os estudos de caso consultando o site do Projeto NoVOID.

Apoio


3 Biodiversidade e interações humanos /não humanos em ruínas e terrenos vacantes Os espaços abandonados não edificados, sejam logradouros de ruínas ou terrenos vacantes, podem trazer uma mais-valia ecológica para a cidade. Estes lugares podem reforçar a estrutura ecológica urbana, em complemento aos espaços verdes, ao contribuir para a promoção e conservação da biodiversidade, da resiliência urbana e da mitigação de riscos. São espaços com um potencial papel funcional, paisagístico e estético. Nesta tarefa do projeto, recentemente iniciada, temos duas missões: i) identificar a diversidade florística numa amostra de locais identificados no inventário georreferenciado que se produziu na primeira etapa do projeto; ii) e identificar espécies animais (aves) usando métodos de gravação de som que permitem a criação de mapas de som ou paisagens sonoras. Os animais detetados durante o trabalho de campo também são objeto de registo. No que diz respeito à diversidade florística, a investigação de campo incide nos locais selecionados para estudos de caso de nível micro, distribuídos pelas cidades de Lisboa, Barreiro, Guimarães e Vizela. Com base na observação e recolha de amostras no campo, pretende-se:

1- Identificar os táxones detetados; 2- construir um elenco florístico; 3- estabelecer diferentes rácios, por exemplo, entre táxones nativos, exóticos e de caracter invasor; 4- Identificar a presença de táxones "RELAPPE" (Raras, Endémicas, Localizadas, Ameaçadas, Protegidas e em Perigo de Extinção); 5- determinar o grau de presença e cobertura de cada táxon, recorrendo a inventários fitossociológicos pelos diferentes tipos de formações vegetais que caracterizam cada área de amostra; 6- Comparar os inventários florísticos realizados dentro de cada cidade e entre as diferentes cidades, e estabelecer relações com as características de cada local estudado (tipo de ruína, natureza dos materiais, idade, grau de perturbação do substrato, características bioclimáticas, etc.); 7- estabelecer comparações entre os índices de cobertura dos táxones nos locais inventariados em áreas urbanas com valores de referência desses mesmos táxones em ecossistemas naturais da região onde a cidade se localiza Com este trabalho pretende-se identificar, promover e divulgar a importância e os benefícios do valor da biodiversidade e das interações humanas/não-humanas nas ruínas, quintais arruinados e terrenos vacantes. Este conhecimento será depois aplicado em propostas de caracter permanente e/ou temporário para estas paisagens urbanas.

Lisbon Vacant Lands Sound Map.

Está disponível o mapa sonoro dos terrenos vacantes de Lisboa, produzido pelo investigador Daniel Paiva (NoVOID). O mapa reúne gravações sonoras georeferenciadas de terrenos vacantes da Zona Ocidental e da Zona Oriental de Lisboa, que ilustram a vida e a significância destes espaços para os ecosistemas urbanos. As gravações variam entre 10 a 40 minutos, e recorrem a diferentes técnicas: gravações estáticas, em movimento, e close-miking. O mapa sonoro dos terrenos vacantes de Lisboa foi criado com uma combinação de Google My Maps e Soundcloud.

Lisbon Vacant Lands Sound Map at http://sites.google.com/view/novoidsoundmap

O Quarteirão da Caldeiroa, Guimarães.

João Sarmento e Rui Pereira realizaram um documentário audiovisual (3’17”) sobre o Quarteirão da Caldeiroa, Guimarães, que reflete algumas metodologias usadas no projeto. O quarteirão localiza-se no centro da cidade, e contém três ruínas industriais e um terreno vacante, com uma área aproximada à do contíguo centro histórico. O documentário resultou do reconhecimento do perímetro deste espaço, bem como de várias deslocações da equipa de investigação ao miolo do mesmo. Nele se destacam o carácter hermético do espaço, a sua variedade interior e o contraste de manchas verde e estruturas abandonadas, que abrem um leque de possibilidades de intervenção (https://vimeo.com/233624822).

Vestígios de utilização informal num espaço industrial abandonado, Guimarães, 2017 (foto de E. Brito-Henriques)

NoVOID Postcast.

Espanta-lobo (Antirrhinum linkianum) - espécie endémica do Oeste da Península Ibérica - recolhido em logradouro de antiga fábrica, Alcântara, Lisboa, 2017 (foto de Estêvão Portela-Pereira).

Anunciamos o início da produção de um podcast NoVOID sobre a vida dos terrenos vacantes. O podcast irá reunir entrevistas a membros da equipa NoVOID, bem como a especialistas portugueses e estrangeiros no estudo de ruínas e terrenos vacantes. Num esforço de aproximar teoria com a experiência do terreno, o podcast irá conter várias gravações sonoras que ilustrarão a realidade abordada em cada episódio. Os episódios do podcast versarão temas como a vegetação, vida animal, apropriações humanas, e abordagens holísticas à vida dos terrenos vacantes.


3 Apropriações, resignificações e usos sociais de ruínas e terrenos vacantes Esta tarefa do projeto tem como objectivo estudar os significados socio-culturais dos espaços urbanos abandonados, a sua vida social (apropriações e usos) e a sua transformação material e simbólica (re-significação) através das várias performances que suportam. Foi desenvolvida uma abordagem metodológica múltipla, estruturada em 5 etapas - da Genealogia (I) às Dinâmicas (V) - a aplicar nos 17 micro casos de estudo selecionados e que são ilustrativos da variedade de tipologias de abandono encontradas na tarefa 2 do projeto. Como objetivo final, procura-se que os resultados encontrados contribuam para a compreensão de como estes espaços e estruturas frágeis enquadram, das mais variadas formas, a vida quotidiana nas cidades contemporâneas.

pal, associativo, privado, etc.) devendo incluir, sempre que possível, elementos visuais que permitam uma leitura evolutiva do caso de estudo. Incluem-se também conversas informais com antigos utilizadores e moradores na “vizinhança” no sentido de recolher informação retrospetiva sobre os locais em estudo.

II. Levantamento

Neste ponto procura-se fazer um levantamento fotográfico exaustivo dos espaços em estudo para posterior elaboração da sua representação ortofotográfica aproximada, assim como registos de uma exploração fenomenológica em áudio/vídeo.

III. Catálogo

Trata-se de uma coleção virtual de materiais e/ou objetos que tenham sido alvo de apropriação e/ou translocação que evidencie o uso dos espaços como local de habitação permanente ou pernoita (e. g. colchões, cobertores, embalagens alimentares, etc.), usos mais esporádicos como consumo de estupefacientes (e. g. seringas) ou local de convívio (e. g. garrafas, beatas, etc.). Incluem-se também materiais que não tendo sido objeto de translocação, evidenciem apropriação através da sua alteração (e. g. vidros partidos, portas arrombadas, paredes pintadas, etc.).

IV. Dinâmicas

Usos informais da ruína. Vizela, 2017 (Foto de R. Pereira)

I. Genealogia

Com a elaboração de uma genealogia dos espaços selecionados procura-se contextualizar o estudo subsequente das apropriações e re-significações dos locais através de usos informais não planeados e o modo como são integrados na vida quotidiana. Isto pressupõe a construção de uma cronologia sumária realizada através de pesquisas em arquivo (munici-

entrevistas semi-estruturadas e focus-groups, procura recolher informação sobre a periodicidade de uso dos espaços e a sua duração, o motivo da utilização, a caracterização socioeconómica dos utilizadores, a ligação do indivíduo ao local e os sentimentos nutridos pelos espaços. Pode incluir pessoas que passeiam os seus cães nos terrenos vacantes, pessoas que fazem desvios nos seus percursos para evitar espaços com edifícios vazios, crianças que exploram ruínas nos tempos livres, graffiters, sem abrigo, etc.

Este ponto consiste no registo das experiências e apropriações quotidianas dos locais em estudo, através de um método contínuo de observação etnográfica, suportado por visitas sistemáticas aos locais em diferentes momentos, no sentido de identificar ritmos e variações temporais de utilização. O trabalho de campo deverá ser calendarizado segundo um critério sazonal Verão, Inverno e, eventualmente, Primavera - e um critério semanal (dias úteis e fins de semana). Durante a semana, as visitas deverão incidir sobre o horário diurno pré/pós-laboral, laboral e noturno. Ao fim de semana, deverão ser realizadas visitas em horário diurno vespertino e noturno.

Produção e jardim em terreno vacante. Vizela, 2017 (Foto de R. Pereira)

1º Seminário Intermédio NoVOID IGOT-ULisboa, 21 setembro, 2017.

Decorreu a 21 / setembro, no IGOT-ULisboa, o 1º Seminário Intermédio NoVOID - 'Explorando a vida obscura dos espaços urbanos abandonados’. O encontro, que teve por objetivo apresentar e discutir os primeiros resultados intermédios do projeto, esgotou a lotação da sala. Paulo Morgado, coordenador da Task 1, e Mário Vale, coordenador da Task 2, apresentaram os resultados e conclusões preliminares do trabalho desenvolvido no primeiro ano. Outro objetivo do encontro foi apresentar publicamente os próximos passos da investigação. Ana Luísa Soares e João Sarmento introduziram os trabalhos das Task 3 e 4, respetivamente, e Daniel Paiva apresentou a investigação que tem estado a desenvolver sobre as paisagens sonoras dos terrenos vacantes. O seminário contou com a presença de Matthew Gandy, professor da Universidade de Cambridge e consultor científico do projeto. Matthew Gandy deu uma conferência sobre os terrenos vagos (Brachen) de Berlim, analisados a partir da sua biodiversidade. Da parte da tarde, o seminário prolongou-se na forma de uma reunião reservada da Equipa NoVOID com o consultor científico para discutir as próximas etapas da investigação.

V. Interações

O contacto com utilizadores dos locais através de conversas,

Reunião da Equipa NoVOID com Matthew Gandy, consultor científico do projeto, e membros do Stakeholders Steering Group, na sessão reservada do 1º Seminário Intermédio NoVOID


3 Aconteceu O NoVOID na Geobalcanica 2017

O Projeto NoVOID participou na 3rd International Scientific Conference Geobalcanica 2017, com a comunicação 'A methodology for identification and analysis of city shrinkage effects in urban morphology and landscape' (E. Brito-Henriques & P. Morgado). O encontro decorreu em Escópia (Rep. da Macedónia), em 20 e 21 de maio.

O NoVOID no 7th Nordic Geographers Meeting

Realizou-se entre 18 e 21 de junho (2017), na Universidade de Estocolmo, Suécia, o 7th Nordic Geographers Meeting. O Projeto NoVOID marcou presença com uma comunicação sobre 'Urban ruination and the social geography of cities: some findings from the Lisbon metropolitan area' (E. Brito-Henriques, P. Morgado & D. Cruz).

O NoVOID no EUGEO Congress 2017 Eduardo Brito-Henriques e João Sarmento presidiram a duas sessões temáticas sobre 'Ruins and Vacant Lands in Shrinking Cities in Europe’, no 6th EUGEO Congress (o congresso das Sociedades Geográficas da Europa) decorrido em Bruxelas de 4 a 6 de setembro. Vários investigadores do Projeto NoVOID participaram no encontro, com comunicações: 'Exploring the diversity of ruins in the Portuguese perforated city: a cluster analysis-based approach’ (E. Brito-Henriques & D. Cruz); 'The "temporal limbo" of neoliberal ruins: a contribution from the Portuguese case’ (C. Cavaco & J. R. Santos); 'Postindustrial urban shrinkage in Lisbon: planning challenges for former manufacturing sites’ (M. Vale, E. Brito-Henriques & P. Morgado); e 'Urban ruins: scenarios for the in-between’ (J. Sarmento, M. Labastida & R. Pereira).

O NoVOID na ECLAS Conference 2017

Decorreu na Universidade de Greenwich, Reino Unido, entre

10 e 13 de setembro, a conferência anual do ECLAS - European Council of Landscape Architecture Schools. O Projeto NoVoid participou no encontro com a comunicação 'Vacant land in the city: potential functional, ecological and aesthetic roles in the urban landscape’ (A. L. Soares et al.).

Seminário Académico NoVOID

O Projeto NoVOID organizou um um seminário destinado a estudantes de mestrado das escolas envolvidas com o objetivo de divulgar e partilhar os resultados dos trabalhos em curso, motivando-os a participar no debate e a contribuir para a investigação. O seminário teve lugar no dia 10 outubro (2017), das 10:00 às 13:00, na Sala Rainha Sonja, Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. A organização coube à equipa de investigadores do Projeto NoVOID do CIAUD/FAULisboa.

Próximos Eventos

Equipa

PechaKucha Night Guimarães

Eduardo Brito-Henriques (coordenador), CEG/IGOT-ULisboa João Sarmento (co-coordenador), U.Minho & CEG/IGOT-ULisboa

O Projeto NoVOID associa-se ao PKN Guimarães para promover um PechaKucha na noite de sábado, 18 de novembro (2017). O objetivo do evento é aproximar o Projeto NoVOID do público não científico, utilizando formas de comunicar criativas que despertem a curiosidade pelo problema de investigação em mãos. O PechaKucha é um formato de comunicação nascido em Tóquio em 2003. Pretende ser uma tertúlia visual, que junta o poder das imagens ao 'som da conversa' (tradução de PechaKucha, em japonês), traduzida em 20 imagens apresentadas durante 20 segundos por comunicação, num total de 6 minutos e 40 segundos de ideias condensadas numa forma breve e provocadora! Este PechaKucha decorre no Instituto de Design de Guimarães e começa às 21:21h. Saiba mais em http:// pechakuchaguimaraes.blogspot.pt

Workshop NoVOID de ideias e propostas

A Equipa NoVOID do CIAUD/FAULisboa organiza um workshop de ideias e propostas com estudantes de mestrado (arquitetura, arquitetura paisagista e geografia) entre 23 e 25 de novembro (2017) na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. O objetivo é discutir de forma aplicada e pluridisciplinar soluções estratégicas programáticas para espaços urbanos abandonados. Pretende-se que no decurso deste trabalho surjam os primeiros cenários para alguns dos espaços que estão a ser objeto de estudos de caso. O workshop funcionará como kick off da Task 5 do projeto. Mais informação no website do Projeto NoVOID.

Ana Luísa Soares, CEABN/ISAULisboa António Lobato dos Santos, CIAUD /FA-ULisboa Carlos Neto, CEG/IGOT-ULisboa Cristina Cavaco, CIAUD/FA-ULisboa Daniel Paiva, CEG/IGOT-ULisboa Estêvão Portela-Pereira, CEG/ IGOT-ULisboa Ivo Pereira Oliveira, Lab2PT/ U.Minho João Rafael Santos, CIAUD/FAULisboa José Aguiar, CIAUD/FA-ULisboa Maria Manuel Oliveira, Lab2PT/ U.Minho Mário Vale, CEG/IGOT-ULisboa Marta Labastida, Lab2PT/U.Minho Paulo Morgado, CEG/IGOT-ULisboa Sónia Talhé Azambuja, CEABN/ ISA-ULisboa Teresa Barata Salgueiro, CEG/ IGOT-ULisboa Assistentes de investigação/bolseiros: Rui Pereira, Lab2PT/U.Minho David Cruz, CEG/IGOT-ULisboa Consultor internacional: Matthew Gandy, University of Cambridge

Contactos

Telefone
 +351 210443000 Email geral
 novoid@igot.ulisboa.pt Morada
 Edifício IGOT,
 Rua Branca Edmée Marques,
 Cidade Universitária 1600-276
 Lisboa - Portugal Contacto CEG/IGOT-ULisboa
 Eduardo Brito-Henriques, Prof. Dr. eduardo@igot.ulisboa.pt Contacto CAUD/FA-ULisboa
 Cristina Cavaco, Prof.ª Dr.ª ccavaco@fa.ulisboa.pt Contacto CEABN/ISA-ULisboa
 Ana Luísa Soares, Prof.ª Dr.ª alsoares@isa.ulisboa.pt Contacto Lab2PT/Univ. Minho
 Marta Labastida, Prof.ª Dr.ª mlabastide@arquitetura.uminho.pt


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.