Informativo da Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro / Praia da Costa - Vila Velha
Ano V - Nº 47 - Julho de 2013
facebook/nsperpetuosocorro
dízimo: partilha em
comunhão de um povo
que tem deus
no coração
Ano da Fé
Palavra do Padre
A Morte de Jesus
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editorial
...“Antes, o vinho novo se põe em odres novos; assim ambos se conservam” (Mt 9,17) Padre Pedro Camilo
cotidiano
Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Av. São Paulo, s/nº
Comunidade Santo Antônio Rua Rio Branco, nº 37
Comunidade Santa Luzia Rua Santa Leocádia, Prainha do Ribeiro
Férias juninas e julinas, tempo da graça, do fogo e das danças, tempo do dízimo, em que apresentamos tudo que somos como evangelizadores, tempo de manifestações legítimas, de caráter social, que perseguem o ideal da democracia, tempo em que surgem o triunfo e os frutos das novas mídias sociais, tempo de geração do novo site da Paróquia (www.nsperpetuosocorro. com). Tempos novos, novo ser humano, novos instrumentos, novo contexto. Urge anunciarmos a Boa Nova com sementes que fecundem novas árvores e esperanças. Portanto, temos um desafio: adaptar-se aos novos desejos de buscar Deus. Com a internet e as novas mídias, em ritmos cada vez mais velozes e dinâmicos, em que os atores não são passivos nem inertes, mas protagonistas, cabe-nos semear esse “lugar teológico”, cujo imperativo é gerar nova pedagogia do Evangelho, principalmente para os nossos jovens. O Panorama deste mês traz como tema principal o DÍZIMO , canal dinâmico que nos liga em laços fraternos a Deus e à comunidade. Temos também um especial sobre o diácono João To-
zzi da Comunidade Santo Antônio e nosso permanente espaço do Ano da Fé, objetivando a nossa caminhada na cultura da fé. Apresentamos a nossa linda festa da novena da padroeira Nossa Senhora do Perpétuo Socorro dia a dia, mostrando a nossa devoção a Maria e continuamos em sequência com ela, Maria, em um espaço aberto permanentemente. Em sequência, abordamos a morte de Jesus sob Pôncio Pilatos, narrativa detalhada da Paixão de Cristo. Leia e cultive o Panorama, que é nosso. Empreste ao seu vizinho, amigo, leve para seu trabalho , faça-o circular. Imite Jesus, que “...percorria todas cidades e povoados ensinando em suas sinagogas e pregando o Evangelho do Reino , enquanto curava toda sorte de doenças e enfermidades” (Mt 9,35). Compartilhe sua fé, some bênçãos. Evangelizar é anunciar o Evangelho. Envolva sua família, promova a solidariedade, repassando nossa publicação via e-mail, Facebook ou outros meios. Crie relações humanizadas e humanizadoras. Boa leitura. E.V. Equipe do Panorama
Secretaria Paroquial: atendimento ao público de segunda a sexta, das 8 às 12h e das 13h30 às 19h, ou pelo telefone 3329-4282. Atendimento do Padre na Paróquia: terças - 14h30 às 17h30 e sextas - 8 às 12h.
Informativo da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro www.facebook.com/nsperpetuosocorro Pároco: Padre Pedro Camilo Secretárias Paroquiais: Cássia Regina Menezes Ferreira, Hilda de Jesus Cardoso Equipe Responsável: Edson Vilela, JPaulo, Leide Fassarella, Maria Claudia Pinho, Marta Cristina Ribeiro Oliveira Arpini, Mauro Ottoboni Pinho, Marcela Endlich, Ronaldo Amaral, Tatiana Maria Oliveira da Costa, Tariza Campos e Wanda Tavares. Fale Conosco: jpaulo_821@hotmail.com / www.facebook.com/nsperpetuosocorro Jornalista Responsável: Angèle Murad - MTB/ES 442/89 Projeto Gráfico e Editoração: Comunicação Impressa - Tel.: (27) 3319-9062 Impressão: Gráfica GSA - Tel.: (27) 3232-1266 - Quantidade de exemplares: 2.000 Capa: Foto da Gabriella Lira Matos (JPaulo)
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Faça sua doação para o término das obras: BB Ag.: 4035-5 - C/C: 10620-8
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05/07/13 - Sexta-feira curso de noivos, na santa luzia
Pré-Matrimônio: Preparação do casal para unidade com Cristo.
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churrasco dos coroinhas Coroinhas em comunhão.
Adoração ao Santíssimo – Matriz: Segundas-feiras 19h
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6 07 e 14/07/13 - Domingo
Missa das 8h30, na paróquia
Eu sou o jovem que carrega o pão e o peixe para compartilhar.
7 14/07/13 - Domingo
unção dos enfermos com pe. pedro camilo
...”Eu sofria e me olhaste, e vieste até mim, e perdeste horas comigo”...
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A Novena
nossa senhora do perpétuo socorro
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Adoração ao Santíssimo – Santo Antônio: Sextas-feiras 15h
Novena é um encontro para orações, realizado durante o período de nove dias. Teve sua origem na tradição católica mas pode ser encontrado em outras tradições ou crenças. Essa tradição começou entre a Ascensão de Jesus Cristo ao Céu e a descida do Espírito Santo em Pentecostes, quando se passaram-se nove dias. (cf At 1,3;2,1) A Novena da Padroeira, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro contou com a presença de vários padres/diácono, assembléia fiel e fervorosa, tornando as celebrações mais fortes e participativas, sob a ação de Deus. Nosso principal lema: “Com Maria, vivenciando a beleza do dom da fé” e várias reflexões diárias, foram meditadas e lançadas como boas sementes em terreno fértil. E.V.
Adoração ao Santíssimo – Santa Luzia: Quintas-feiras 15h
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aconteceu
O Diácono O diácono é antes de tudo um homem de fé, que é dom de Deus, um animador da caridade, um missionário e deve expressar em sua comunidade que Deus é Amor. Perdão e caridade o distinguem. É uma nova criatura que, por toda a sua vida, vivencia esse dom, que o leva a uma missão tão importante. No último dia 6 de junho, na Catedral Metropolitana de Vitória, aconteceu a ordenação dos diáconos permanentes para serviço da caridade e do Evangelho. Entre eles estava nosso querido irmão João Tozzi Sobrinho, da Comunidade Santo Antônio. Alegremo-nos por nosso novo diácono e oremos por ele, que se consagra por meio do sacramento da Ordem para o cuidado e o serviço para com o povo de Deus. Que ele seja verdadeiro colaborador da ordem episcopal, para que em tudo concorramos para maior glória de Deus e difusão do Evangelho.
entrevista
Dom Luis e Diácono João Tozzi Sobrinho
Em que momento de sua vida tomou a decisão de ser diácono? Minha vocação sempre foi ser padre, mas me casei e minha esposa sabia da minha vontade, sempre me ajudou e me apoiou em meu propósito. Rezei durante 40 anos para a Igreja abrir as portas para um homem casado, mas ainda não é possível. Hoje sou viúvo e como diácono irei servir a minha Igreja da melhor maneira possível, procurando viver intensamente a caridade, sempre com amor. O que representa essa missão para você? Servir ao próximo. Essa missão vai se realizando à medida que vou servindo o meu próximo com sinceridade. E só vai terminar quando se completar. Qual o desafio de ser diácono no mundo de hoje? O grande desafio é o pluralismo religioso, a globalização que está levando o ser humano a uma vida isolada, não colocando Deus como prioridade. Com isso o ser humano vai se embrutecendo, perdendo o sentido da vida. Qual a preparação para chegar a diácono? O primeiro período é o vocacional
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com duração de seis meses, estudando as vocações; um ano de propedêutico (introdução a um estudo mais completo); quatro anos de teologia. Nesse período somos constantemente avaliados pela escola, pelos professores, pelo pároco da paróquia, pelo conselho paroquial etc. O que diferencia o diácono do padre? O diácono realiza quase todas as funções do padre. O que não é realizado pelo diácono – e que o padre faz - é a consagração, atendimento às confissões e levar o viático (Eucaristia) aos enfermos. O que você espera de seu ministério? Exercê-lo da melhor maneira possível dentro da nossa paróquia, sempre tendo como lema “quem não vive para servir, não serve para viver”. O que o inspirou em querer o diaconato? Basicamente o serviço ao próximo, que é o verdadeiro sentido da vida. Servindo ao próximo estamos servindo a Deus, pois é no irmão que precisamos ver o rosto de Cristo. Marcela Endlich, com a colaboração dos padres Arthur e Pedro Camilo
Novo horário – Missa e/ou Celebração aos domingos Matriz: 8h
Ano da Fé
A profissão da fé Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado “O mistério pascal da Cruz e da Ressurreição de Cristo está no centro da Boa Nova que os apóstolos e a Igreja, na esteira deles, devem anunciar ao mundo. O projeto salvador de Deus realizou-se “uma vez por todas” (Hb 9,26) pela morte redentora de seu Filho, Jesus Cristo” (CIC 571). “Este projeto divino de salvação mediante a morte do “Servo, o Justo” havia sido anunciado antecipadamente na Escritura como um mistério de redenção universal, isto é, de resgate que liberta os homens da escravidão do pecado. Jesus mesmo apresentou o sentido de sua vida e de sua morte à luz do Servo Sofredor. Após a sua Ressurreição, ele deu esta interpretação das Escrituras aos discípulos de Emaús, e depois aos próprios apóstolos” (CIC 601). “No magistério de sua fé e no testemunho de seus santos a Igreja nunca esqueceu que foram os pecadores como tais os autores e como que os instrumentos de todos os sofrimentos por que passou o Divino Redentor. Levando em conta que nossos pecados atingem o próprio Cristo, a Igreja não hesita em imputar aos cristãos a responsabilidade mais grave no suplício de Jesus, responsabilidade que com excessiva freqüência estes debitaram quase exclusivamente aos judeus. “Devemos considerar como culpados desta falta horrível os que continuam a reincidir em pecados. Já que são os nossos crimes que arrastaram Nosso Senhor Jesus Cristo ao suplício da cruz, com cer-
teza os que mergulham nas desordens e no mal ‘de sua parte crucificam de novo o Filho de Deus e o expõem as injúrias’ (Hb 6,6). E é imperioso reconhecer que nosso próprio crime, neste caso é maior do que o dos judeus. E, quando o negamos por nossos atos, de certo modo levantamos contra Ele nossas mãos homicidas. Os demônios, então, não foram eles que o crucificaram; és tu que com eles o crucificaste e continuas a crucificá-lo, deleitando-te nos vícios e nos pecados” (CIC 598). “A Cruz é o único sacrifício de Cristo, ‘único mediador entre Deus e os homens’. Mas pelo fato de que, em sua Pessoa Divina encarnada, de certo modo uniu a si mesmo todos os homens, oferece a todos os homens, de uma forma que Deus conhece, a possibilidade de serem associados ao Mistério Pascal. Chama seus discípulos a ‘tomar sua cruz e a segui-lo’, pois sofreu por nós, deixou-nos um exemplo, a fim de que sigamos seus passos. Quer associar a seu sacrifício redentor aqueles mesmos que são os primeiros beneficiários dele. Isto realiza-se de maneira suprema em sua Mãe, associada mais intimamente do que qualquer outro ao mistério de seu sofrimento redentor: fora da Cruz não existe outra escada por onde subir ao céu” (CIC 618).
Missa com Bênção dos Pães – Santo Antônio: Terças-feiras 19h
Mauro Ottoboni
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dízimo
Dízimo nosso de cada mês Estava eu na minha primeira paróquia, em Cariacica, quando recebi a visita de um padre que trabalhava com a pastoral dos ciganos. De nossas conversas aprendi muito sobre esses nossos irmãos nômades: a vida em comum, a partilha, a religiosidade, devoções e o respeito existente entre seus membros. Fazendo um paralelo com as nossas comunidades, uma afirmação dele me marcou: “Nossas comunidades católicas viverão a partilha e crescerão na consciência do dízimo, somente quando seus membros tomarem consciência da Palavra de Deus e conhecerem Sua vontade a partir da Bíblia.” Hoje, depois de passar por algumas paróquias, vejo como ele estava certo. Infelizmente muitos católicos, por total falta de conhecimento, acham que o dinheiro que entra na Igreja vai para o bolso dos padres. Em nossa Arquidiocese os padres recebem uma côngrua igualitária, ou seja, o mesmo salário, estejam eles na periferia ou no centro urbano. Desconhecem também que o dízimo consagrado em cada comunidade não é apenas para subsistência do padre, mas principalmente para fazer frente às necessidades materiais, religiosas, pastorais e missionárias da comunidade. Ser dizimista fiel é o que a Palavra de Deus nos exorta: leia Malaquias 3, 6-12, reflita, reze e contemple a alegria de participar do projeto de Jesus neste mundo. Dízimo constitui um importante caminho e tem a dimensão da evangelização, da manutenção dos edifícios e construções de novos templos. É por meio do dízimo que a Igreja pode usar de caridade para com os mais pobres, investir na formação dos novos sacerdotes e fazer-se presente nos meios de comunicação, em nossas rádios América AM e FM, dentre tantas outras necessidades. Em nossa paróquia, mensalmente, fazemos a consagração do dízimo, em que cada paroquiano é convidado a
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demonstrar sua fidelidade à Palavra de Deus colocando em comum uma parte de seus bens para que todos possam viver com dignidade como filhos de Deus. É com esse dinheiro que conseguiremos ampliar a Igreja Matriz e ajudar outras comunidades e projetos. Um exemplo são as obras de caridade e misericórdia, como a manutenção da casa de retiro Ginno Zatelli, hoje um espaço de retiro e encontros e, no futuro, espaço de acolhimento de dependentes químicos. “Nisso todos reconhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13,35). A você, que já é dizimista, meus parabéns, continue sendo fiel a Deus! Seja perseverante em sua generosidade, pois “Deus ama a quem dá com alegria” (2 Cor 9,7). E a você, que ainda
Padre Pedro Camilo e os moradores de rua da Praia da Costa
não o é, venha ao nosso encontro. Não tenha medo ou desconfiança! Deus conta com você! Ele o ama e lhe quer bem! Retribua a Ele com amor e agradeça tudo que Ele fez e faz por você! Todos juntos façamos como as primeiras comunidades cristãs: “Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum e dividiam por todos, segundo a necessidade de cada um” (At 2,44-45). Minha benção. Pe. Pedro Camilo
Grupo de Oração – Matriz: Quartas-feiras 19h
equipe
Semana Missionária / Jornada Mundial da Juventude 2013 17 a 21/07/2013 “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (cf. Mt 28, 19)
O que significou para você a Semana Missionária e qual a sua perspectiva sobre a Jornada da Juventude, um momento tão esperado e falado por todo mundo, por reunir jovens de diferentes países, unidos na mesma fé e esperança de um mundo melhor? Mirian Carneiro: Foi uma semana de muita experiência, muito aprendizado e integração entre culturas diferentes, com os irmãos reunidos por um mesmo propósito. O objetivo maior da Jornada da Juventude é unir jovens do mundo inteiro, uma forma de demonstrarmos nosso apoio ao papa Bento XVI, que renunciou, e ao nosso novo papa Francisco. Que possamos caminhar juntos com a Igreja Católica. Marcela Endlich e Mirian Carneio
Marcela Endlich
Grupo de Oração – Santo Antônio: Segundas-feiras 19h
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equipe
Um novo olhar sobre o lixo Entrevista realizada na Feira Orgânica da Praia da Costa Em 13/07/2013, com alguns feirantes que destacam seus produtos principais: Elcelino de Iconha - Banana; Igor de Santa Maria de Jetibá - Hortaliças e tomate; Delsmar de Iconha - Banana; Elio de Santa Maria de Jetibá - Hortaliças e frutas; Avelino de Santa Maria de Jetibá - Morango. Marcela Endlich e Feirantes
Há quanto tempo acontece a feira na Praia da Costa? Há mais ou menos 8 anos. Os produtos vendidos são cultivados pelos próprios feirantes? Sim. Toda semana plantamos. O tempo para cultivo varia de produto para produto, hortaliças, por exemplo, de 70 a 90 dias, a banana é a mais demorada levando até 1 ano e meio, mas no geral o tempo é de 1 ano. Temos que ter um planejamento semanal, para que todo sábado tenha alimentos fresquinhos. De onde vocês são e como é a rotina para estarem aqui todos os sábados? Iconha e Santa Maria de Jetibá. Alguns de nós saímos às 2 horas da madrugada, outros saem até antes, e às 5 horas já estamos com tudo montado. O cliente que sai para dar sua caminhada, ao voltar para casa já podem levar os produtos fresquinhos, como acontece todos os sábados.
O trabalho delas é muito interessante, antes tudo que hoje é reciclado, ia para o lixo, sendo que podemos reaproveitar muita coisa. Também ajudou a divulgar a nossa feira, muitas pessoas ficam sabendo do trabalho de reciclagem e vem até o grupo, com isso conhecem a feira e o nosso trabalho. O que mudou após esse trabalho feito pelo grupo? As pessoas estão se conscientizando mais, se preocupando com a sustentabilidade, e isso é bom, cada um fazendo sua parte. Além de diminuir os custos que temos com as embalagens, nos ajuda muito. O que poderia ser feito para melhorar esta campanha? Bom, seria muito bom se as pessoas criassem o hábito de vir com sacolas retornáveis, será uma economia muito grande de sacolas plásticas, até mesmo porque depois muitas vão para o lixo.
• Outra ajuda é colocar lixeiras pelo local, hoje não tem nenhuma. • Os banheiros químicos estão sendo colocados sem água, o que dificulta o uso. • Aproveitamos para dar algumas sugestões de ajuda, por exemplo, doações de roupas, agasalhos, calçados são muito bem vindos, principalmente na época de frio, com doações podemos ajudar pessoas carentes onde moramos. • Outra ação seria a compra dos alimentos no final da feira, por preços mais baixos, poderia ser feito por alguma instituição ou por algum restaurante, com isso não teria sobras, e não precisaríamos retornar com as mercadorias, até mesmo porque com o retorno, se passa muito tempo e não da para aproveitar nada, então também reciclamos, dando a alguns animais.
Qual a diferença na produção de alimentos orgânicos? A diferença que não tem agrotóxico, com isso os alimentos ficam com mais sabor, são mais ricos em vitaminas, mantendo 30% a mais do que os demais produtos não orgânicos, com isso se ganha mais qualidade de vida. Qual a opinião, de vocês feirantes, sobre o trabalho do grupo Fraternidade e Vida?
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Novo horário – Missa: Matriz Sextas-feiras: 12h
Marcela Endlich
entrevista
Pe. Renato Criste Covre A primeira edição do Panorama data de abril de 2009, quando o senhor era pároco. Qual a principal proposta do informativo? Foi mais uma forma de evangelizar, passar as informações do dia a dia, o que acontecia na igreja, fortalecer a comunhão entre as comunidades. É possível evangelizar por meio das novas mídias, como facebook, twitter e youtube? Não só é possível, como devem ser usadas as mídias.
Como padre, qual a importância da Pastoral da Comunicação na comunidade? Continuar anunciando a Boa Nova de Jesus Cristo. O cristianismo é a comunicação que nasce do Evangelho. Portanto, se não há comunicação, não há prática cristã. O papa renunciou e fomos testemunhas. A eleição de um papa da América Latina indica mudanças para os católicos brasileiros? Mudanças vão sempre existir. Nesse caso, há uma identificação maior, com mais intensidade com o papa Francisco, por ele ser latino, da Argentina, país que fica bem próximo de nós. O senhor presenciou todo o processo da eleição do papa Francisco. O que mais marcou esse momento histórico? Foi um momento inesquecível, estar presente foi uma grande emoção. Uma curiosidade é que as notícias chegavam mais rápido para o mundo, por meio dos noticiários, do que para nós que estávamos na praça. Como é ser padre em Roma? É muito diferente, celebro missa todos os dias, mas somente entre os padres. Não tem esse envolvimento com a assembleia, e isso me faz muita falta. Poderia deixar uma mensagem para nossos leitores? Aproveitando que estamos no Ano da Fé, que possamos vivenciar cada vez mais a nossa fé, identificando-nos com Cristo, que é o sustento de nossa vida.
Padre Renato e Marcela Endlich
Celebração da Palavra – Santa Luzia: Quartas-feiras 19h30
Marcela Endlich
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liturgia
A morte de Jesus sob Pôncio Pilatos 1 - No tribunal Pôncio Pilatos, militar, talvez nascido em Roma, que como prefeito da província romana da Judéia (26 d.C. - 36 d.C.), de acordo com a Bíblia cristã, no Capítulo 18 do Evangelho de João, foi o juiz que condenou Jesus Cristo (~7 a.C. - 30 d.C.) a morrer na cruz, apesar de não ter encontrado nenhuma culpa nele. Suas origens são desconhecidas até que foi nomeado pelo Imperador Tibério (14 d.C. - 37 d.C.) para ser o “praefectus” da Judéia. Como prefeito tinha que manter a ordem na província e administrá-la tanto judicial como economicamente. Era a ocasião em que os judeus celebravam uma de suas festas religiosas e ele começava a ter uma sensação de que esse era um caso do qual não conseguiria se esquivar. É verdade que ele odiava Jerusalém, bem como os judeus com seus costumes religiosos e suas prescrições insuportáveis, além de odiar a atitude obstinadamente defensiva desse povo no que dizia respeito ao seu templo. Porém, ele sabia que não podia correr o risco de melindrar o Sinédrio, sem dúvida, não agora. Afinal de contas, uma multidão de judeus se reunira do lado de fora do Pretório, junto com os principais sacerdotes e sua ordem religiosa de mestres da Lei. Eles não sairiam dali enquanto ele não julgasse o caso daquele sujeito chamado Jesus. Quando Pilatos olhou para o acusado, que estava diante dele manietado e quieto, percebeu que uma “justiça brutal” já tinha sido administrada contra tal homem. As vestes de Jesus estavam rasgadas e era evidente que ele tinha sido espancado. Não há nada de estranho nisso, pensou Pilatos. A não ser por uma coisa. Algo relacionado com o comportamento daquele homem. Será que se poderia chamar aquilo de dignidade?
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Celebração da Palavra – Matriz: Quartas-feiras 7h
O governador se sentia cada vez mais pressionado a tomar uma decisão. Mas aquele homem, em pé diante dele com um olhar sereno e implacável, sem um pingo de medo ou ansiedade, apesar de ensangüentado e de provavelmente ter que enfrentar a pena de morte, tornava a situação ainda mais difícil. Dificilmente. Um pregador errante; vestido de trapos. Bem, o que quer que fosse, começava a enervar Pilatos. O governador se sentia cada vez mais pressionado a tomar uma decisão. Mas aquele homem, em pé diante dele com um olhar sereno e implacável, sem um pingo de medo ou ansiedade, apesar de ensangüentado e de provavelmente ter que enfrentar a pena de morte, tornava a situação ainda mais difícil. Ele encarou Jesus outra vez. Aquele judeu tinha acabado de confessar que era um “rei”. Mas Pilatos era esperto o suficiente para saber que aquele rabi (mestre) itinerante falava acerca de alguma espécie de reino religioso – não de um reino político. Os principais sacerdotes o constrangiam a usar sua autoridade para sentenciar o acusado à pena capital, pela alegação de que Jesus cometera traição. Porém, Pilatos sabia que, pelo rigor da lei romana, aquele homem não representava risco nenhum de provocar uma revolta. Então ele ouviu o grito de um dos escribas (ou era um dos sacerdotes? Talvez ele fosse ambas as coisas) que dizia algo sobre o modo pelo qual Jesus incitara o povo na Galiléia. Pilatos pensou: Herodes Antipas, o tetrarca da Galiléia, está aqui em Jerusalém para a festa. Esse Jesus procede do território que está sob a jurisdição de Herodes. Que Herodes julgue esse caso. Por que deveria eu decidir tal questão?
2 - Uma amizade misteriosa Entretanto, há uma pergunta intrigante que nem as Escrituras Sagradas nem a história responderam. Após Pilatos ter enviado Jesus a Herodes para que este desse continuidade ao processo judicial, por que razão a Bíblia declara: “Naquele mesmo dia, Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois, antes, viviam inimizados um com o outro” (Lc 23, 12). Há uma possível explicação. Jesus permaneceu calado perante Herodes. Herodes o mandou de volta a Pilatos, porque não achou nele crime algum “digno de morte” (cf Lc 23, 15). No entanto, segundo o texto de Atos 4, 27, tanto Herodes quanto Pôncio Pilatos
se voltaram contra Jesus. Ao harmonizarem-se tais versículos, chega-se à seguinte possibilidade: Herodes, embora desejasse secretamente livrar-se de qualquer pessoa (em especial, de Jesus) que representasse uma ameaça às suas ambições políticas, talvez tenha pensado que podia usar Jesus como um joguete, um peão no seu magistral jogo de xadrez – com o intuito de dar o xeque-mate no poder crescente do sumo sacerdote e do Sinédrio. Ao mesmo tempo, Pilatos queria simplesmente evitar mais uma decisão impopular e pode ter visto Herodes como um expediente de auxílio. Afinal de contas, Pilatos era uma pessoa moralmente baixa, além de ser um pragmático cruel.
3 - O grande veredicto A despeito dos motivos de ambos, nem Herodes nem Pilatos conseguiram o que desejavam. Herodes, posteriormente, foi deposto por Calígula no ano 39 d.C. e Pilatos, depois de muitos fracassos, foi substituído em sua função de comando por ordens de Roma. Todavia, Jesus, condenado sem razão e cruelmente crucificado, foi sepultado no túmulo de um homem rico e, três dias depois, ressuscitou triunfalmente. A última interrogação de Pilatos a Jesus registrada nos Evangelhos, pergunta essa que deve ter sido feita num tom de frustração e arrogância ultrajante, foi a seguinte: “Não sabes que tenho autoridade (poder) para te soltar e autoridade para te crucificar?” (cf Jo 19, 10). Mas a resposta de Jesus a Pilatos deve ter penetrado até a medula, quando ele lembrou ao governador romano que Deus é o Outorgante Supremo da autoridade. A partir de então, Pilatos redobrou seus esforços para evitar que o fiasco legal e político se desenrolasse na sua presença, mas tudo foi em vão. Entretanto, Jesus não foi morto por causa do fracasso de Pilatos em exercer justiça, nem por causa da conspiração de Herodes, nem mesmo em virtude da má fé de seus acusadores ligados ao Sinédrio. O sangue de Jesus foi voluntária e propositalmente “derramado
Terço dos Homens – Matriz: Segundas-feiras 20h
em favor de muitos, para remissão de pecados” (Mt 26, 28).
4 - Data exata da morte de Jesus Lucas nos fornece a única data concreta mencionada não só nos evangelhos (cf Lc 3, 1), mas em todo o Novo Testamento, o ano quinze do império de Tibério César. Não há de fato outra data que se possa reconhecer em toda a vida de Jesus ou no Novo Testamento exceto esta, e parece claro que ao fornecê-la, Lucas procura datar um fato importante. Todos os quatro evangelhos relatam o batismo de Jesus, mas apenas Lucas, o médico com vocação de historiador, nos dá um detalhe precioso e único em termos cronológicos: a data de seu batismo. Pode-se assim concluir que Jesus foi batizado no 15º ano de Tibério Cesar no poder, correspondente ao ano 28 d.C. de nosso calendário, data esta facilmente comprovável pela história secular. Tibério, segundo todas as fontes históricas acreditadas passou a reinar no ano 14 d.C., ano da morte de Augusto. Desta forma, o ano 14 d.C. é seu primeiro ano de governo e 28 d.C. é seu 15°, uma vez que 14 d.C. é contado como primeiro ano de seu governo. Partindo, desta forma, do ano 28 d.C. como data de seu batismo, e sabendo que seu ministério durou cerca de três anos, pois os evangelhos mencionam três diferentes Páscoas, podemos concluir que Jesus foi crucificado durante a festa da Páscoa em abril de 30 d.C. O apóstolo São Paulo converteu-se aproximadamente em 36 d.C. São Pedro sofreu o mártirio em Roma conjuntamente com São Paulo entre 60 e 70 d.C. São João, o apóstolo, morreu na Ásia pelo ano 100 d.C. JPaulo Fontes pesquisadas: Bíblia Ave Maria e artigos religiosos Continua na próxima edição: A Ressurreição de Jesus.
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espaço de Maria
Maria nos escritos do Novo Testamento Bolsanello
Abraão e Sara, Joaquim e Ana, Zacarias e Isabel eram avançados em idade quando nasceram seus filhos, Isaac, Maria e João Batista, respectivamente. A missão desses pais, com idade adiantada, era apenas trazer seus filhos ao mundo. Foi essa a maneira escolhida por Deus para nos mostrar a importância desses filhos. No caso de Jesus, Maria teria uma grande missão, ou melhor, uma missão complementar após a morte do Cristo, junto à Igreja estava nascendo. Maria tinha 15 anos no nascimento de Jesus e teria morrido aos 72 anos, em Éfeso. Portanto, foram 57 anos aproximadamente de profunda dedicação a Jesus, à Igreja nascente e a João Evangelista, que a recebera por mãe do próprio Jesus do alto da cruz. Éfeso foi uma comunidade muito atuante, nos primórdios do cristianismo, com certeza graças à atuação de Maria junto aos novos cristãos. Não temos dados precisos; as informações estão baseadas na tradição cristã e em alguns evangelhos apócrifos.
Descoberta progressiva de Maria A descoberta teológica de Maria, nos primórdios da Igreja, passou por diversas etapas. Resumindo, podemos citar: Paulo (Gálatas 4,4) nos fala da mulher da qual foi formado o filho de Deus. Maria é a garantia da verdadeira humanidade de Jesus, “nascido de mulher”. Lucas (Atos 1,14) menciona a presença de Maria, na comunidade pentecostal de Jerusalém. Mateus (Mt 12, 46-50; 13, 53-58) nos mostra o caráter extraordinário do nascimento virginal de Jesus, filho de Maria. Marcos (Mc 3,31-35;6, 1-6) nos mostra Maria como Mãe de Jesus. O plano desse evangelista era falar de Jesus, do batismo até a ressurreição. Ela nada falou do nascimento do Cristo. Lucas (lc8, 19-21;11,27-28) nos dá um retrato positivo da perfeita discípula e mãe do Cristo e a mostra intimamente associada à obra salvífica do filho. Maria é a virgem ouvinte da palavra, responsável e empenhada no seu ministério de mãe do Salvador. Bendita entre as mulheres e serva do Senhor. João (João 2,1.3.5.12;19,25) insere a figura de Maria no mistério da encarnação na qualidade de Mater Dei (Mãe de Deus). Ele a coloca, também, no contexto da revelação de Jesus, seja em Caná (Jo 4,1-12), seja na missão materna para com os discípulos (Jo 19, 25-27). Nessa breve resenha da figura mariana nos documentos do Novo Testamento podemos ver sua íntima ligação com Cristo, que nos foi dado pelo Pai por meio de Maria.
Utilizamos como bibliografia “Maria na Bíblia”, do Irmão Marista Aleixo Maria Autran. Esse irmão foi meu confrade e amigo na congregação Marista na década de 60. Bolsanello
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Missa com Novena na Matriz – Quintas-feiras 19h30
igreja viva
Grupo de Oração ...“Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou no meio deles” (Mt 18,20). Grupo de Oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica. É a Renovação em movimento a cada dia, a cada semana, acontecendo nas diversas paróquias e comunidades do nosso País e do mundo. É um grupo de pessoas que, por desígnio de Deus, ao entrarem pela primeira vez em um GO, tiveram suas vidas tocadas pela bondade infinita do Senhor e foram chamadas a viver uma vida nova. Vida nova que só é possível ser vivida no Espírito Santo, como diz São Paulo a Tito, no capítulo 3, 5-7: “E, não por causa das obras de justiça que tivéssemos praticado, mas unicamente em virtude de sua misericórdia, Ele nos salvou mediante o batismo da regeneração e renovação, pelo Espírito Santo, que nos foi concedido em profusão, por meio de Cristo, nosso Salvador, para que a justificação obtida por sua graça nos torne em esperança herdeiros da vida eterna”. A reunião do Grupo de Oração é uma ocasião de renovação espiritual. Não substitui a vida sacramental, mas leva a valorizá-la. Não é terapia de grupo, nem deve ser procurada com essa finalidade. É um estímulo à vida espiritual, à fé e a todas as formas pelas quais Deus vem e se manifesta a seu povo, transformando-o numa comunidade de amor. O Grupo de Oração descortina a beleza das pessoas que são acolhidas por Deus, a beleza da misericórdia de Deus que se derrama sobre todos os que acreditam e se convertem. O que nos faz chegar à grandeza da misericórdia de Deus é reconhecer que “Jesus Cristo é o Senhor”. O Grupo de Oração é o lugar de encontro com Jesus. A Renovação Carismática Católica, por meio dos seus grupos, é uma porta aberta da Igreja, é a porta do acolhimento. Se analisarmos a nossa própria história, veremos que um dia al-
Equipe do Grupo de Oração Sagrada Família
guém nos convidou para um Grupo de Oração e lá o nosso cansaço, a nossa acomodação, a nossa desilusão transformaram-se em esperança, fé expectante, alegria interior. Nossa vida foi tocada pela bondade, pelo amor, pela misericórdia de Deus. Nós
tivemos um encontro pessoal com Jesus Cristo. Depois desse dia, a nossa vida nunca mais foi a mesma, porque, ao encontrar Jesus, “o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (cf Rm 5, 5).
Cultura de Pentencostes Que o sentimento de nossa alma seja o mesmo dos primeiros apóstolos: “Não podemos deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos” (At 4,20). Que o nosso desejo seja trazer homens, mulheres, jovens e crianças para os nossos Grupos de Oração a fim de que eles sejam batizados no Espírito Santo como nós fomos e possam fazer parte dessa imensa fileira de pessoas que desejam implantar a cultura de Pentecostes no lugar da cultura da morte que predomina no nosso mundo. A graça do Batismo no Espírito Santo (ou mais adequadamente, Efusão do Espírito Santo) é para toda a Igreja. Não é um novo sacramento, mas a vivência da graça dos sacramentos da iniciação cristã, que deve ser experimentada por todos os fiéis. O Grupo de Oração/RCC tem com a identidade a vivência dessa graça, e sua colaboração para a renovação da Igreja é promover, dentro da própria Igreja, essa experiência que tem dinamizado a vida de muitos cristãos. Isso confirma o que nos diz o número 1287 do Catecismo da Igreja Católica: “Ora, esta plenitude do Espírito não devia ser apenas a
Confissões com Pe. Pedro Camilo – Terças: 14h30 às 17h30 / Sextas: 8 às 12h
do Messias; devia ser comunicada a todo o povo messiânico. Por várias vezes Cristo prometeu esta efusão do Espírito, promessa que realizou primeiramente no dia da Páscoa (Jo 20,22) e em seguida, de maneira mais marcante, no dia de Pentecostes (...)”. Quando conhecemos o desejo do nosso Criador, tudo muda. É a descoberta de que não estamos sós. De que há alguém que caminha em minha direção, e para quem cada um(a) é precioso(a). “... O Pai do Céu dará o Espírito Santo aos que lho pedirem” (Lc 11,13) Para que essa graça seja acessível a todos os fiéis, o Grupo de Oração/ RCC tem utilizado, entre tantos, dois instrumentos principalmente: a Experiência de Oração e o Seminário de Vida no Espírito Santo. “João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo”. (Atos 1,5) Querido leitor, venha participar do Grupo de Oração, Aguardamos por você! Ana Lúcia
panorama - 15
aniversariantes / julho Comunidade PERPÉTUO SOCORRO Comunidade SANTO ANTÔNIO 02 03 04 05 05 07 07 07 08 08 08 09 09 11 13 14 14 15 16 16 17 17 17 18 18 18 18 19 19 21 21 21 22 22 23 23 23 24 24 24 25 26 26 27 28 29 29 29 30 31
Lucas Galon Arrigoni Giovana Pedrini Gorza Laudeni Anholeti Schneider Iracema Antônia Moscon Ghidetti Marcos Roberto Antoniazi Pedro Francisco da Silva Luciana Fontenelle de Alburqueque Ribeiro Rodrigo Sepulcri Rosalém Leôncio Carneiro de Freitas Maria Subtil Carneiro Ronaldo Oliveira da Rocha Manoel Barros da Costa Evanilda Nascimento da Silva Dalva Fev Pereira Pinto Wendellpoubel Caliman Bruno Bitecounrt Leite Wilk Dias de Oliveira Neusa Malta Cruz Karinna Pesente Vasconselos Maria Célia Costa Pereira Gizelda Patrocínio de Oliveira Maria da Glória de Freitas Duarte Emanoel Pereira Souza Amanda Costa Nascimento Gese Mirian Loriato do Nascimento Eliene Andriolo Comarella Elson Scardini Virgínia de Almeida Gerosa Silvana Balarini Francisco Ulisses Oliveira Campos Miriam Hulle Júlia Oliveira Zanetti Maria Aparecida Calasense Rejane L. de Souza Oliveira Maria Libertina do Carmo D. Ávila Ana Clara Monico Thalyta Gonçalves Mafalda Coutinho Elizabeth Longui Sebastião Ferreira João Alexandre Nascimento dos Reis Soraia Rodrigues Rafael de Oliveira Anete Facini Lélia Barbosa Gomes Aldina Burguignon Nascimento Anna Cruz Figueiredo Benedito de Souza Moraes Sibele Maria Gomes Rangel Evelin Pereira dos Santos Camilla Antônia Reis da Silva Coelho Liliana Maria Coutinho Larcher
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João Victor Araújo Wanchert Ângela Terezinha Raizer Borges Norma Aparecida Vilela Rodrigues Fábio Cordeiro Chamon Leonardo Nader de Araújo Lúcio de Oliveira Bastos Dulcinete Barbosa Aleluia Epaminondas Caser Iraci Arantes Casagrande Geralda Magela Moreira Queiroz Jorge Luiz Sodré Paulina Régio Lyra Marya Soneghet Santos Neves Vinícius Pavesi Fardin Camila Favano Helvécio Pelição Nara Gonçalves de Medeiros Luiz Carlos Azevedo de Almeida Jeferson Dutra de Castilho Pedro Bissoli Bona Vanessa Canal Matedi Caio de Araújo Veríssimo Divanir Coelho Vieira Rosinete Francisca B. Sabadini Evanida Nascimento Lopes da Silva Ana Cecília Viana Costa Pinheiro Irineu Jacomo Sperandio Jayme Millanezi Maria Zuleida Pessoa Neto Roberta Favalessa Fernandes Maria Solange Galvêas Loureiro Nilsa Casagrande Binda Jorge Barbosa Soares Verônica Aparecida Pereira Souto Sheila Stein Alves Carlos Alberto Macedo Anacleto Pavan Willer Villela Rodrigues Cláudia Maria Soares Doralice da Cruz Brito Edinethe Luiza Nogueira Nery José Carlos Bachetti Iolanda Taufner de Moraes Dalila Teles Vieira Olga Lima Uliana Tatiana dos Anjos Gonzaga Thany de Queiroz Bandeira Montovanelli Concessa Maria Almeida Favalessa
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Clayton Pavani Pedro Ivo Gomes Rodolfo Luiz Santos de Medeiros Maria Aparecida Rizzo Schwarz Dirceu Roberto Veroneze Mateus Cruz Tamiasso Malvina da Conceição Jesus Jorge Lucas Piovesan Brunelli Almerinda da Silva Neves Ligia Maria Paoliello de Freitas Dalva Maria Fim Jair Zucolotto Maria Auxiliadora Batestini de Almeida Mirian Hulle Pedro Henrique S. de Souza Rodrigues Giselle Tristão Martins Apasra Sipolati Evanilde Coppo Santos Ana Maria Dalvi Zucoloto Luciana Dias Thomaz Enzo B. Bortolotti Suely Stancini Sperandio Maria Helena Telles Vasconcelos Therezinha de Jesus Pereira Maria Clarice Baptista de Campos Maria de Lourdes Coutinho Fabrício Torres Neves Marilu dos Santos Sad Neusa Neves Amigo Odilon Crespo Filho Irene Moscon Cremasco Marcos Fernando Rocha Almeida Francisco Cezar Farsoni Álvaro Lessa Schneider Américo Santana do Nascimento
Comunidade SANTA LUZIA 07 11 12 13 16 23 27 27
Rafael Cláudio Simões Maria de Fátima Souza Albani Maria Aparecida Curty Erthal Paulo Deoclides Pereira Elaine Maria Tatagibalittig Hércules Sales de Freitas Maria Alice Schneider Viana Cléa Gomes Nespoli
novos horários das missas e/ou celebrações Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro / Praia da Costa - Vila Velha - ES Terças-feiras Quartas-feiras Quintas-feiras Sextas-feiras Sábado
OBS: As Missas e/ou Celebrações poderão ser alternadas, conforme necessidade do Pároco.
Domingo
19h30 07h 19h30 19h30 12h 17h30 19h 08h 09h 09h 11h 18h 18h 19h30
Santo Antônio N. Sra. do Perpétuo Socorro Santa Luzia N. Sra. do Perpétuo Socorro N. Sra. do Perpétuo Socorro N. Sra. do Perpétuo Socorro Santo Antônio N. Sra. do Perpétuo Socorro Santo Antônio Santa Luzia N. Sra. do Perpétuo Socorro Santo Antônio Santa Luzia N. Sra. do Perpétuo Socorro
“Está disponível na sala do Dízimo o cartão de débito: use-o”
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