Distribuição Gratuita
Ano 6 / Edição nº 33 / 2013
ABERTA A TEMPORADA DAS
FEIRAS DE CONSTRUÇÃO FEICON E REVESTIR
PLANEJE SUA OBRA I ENTREVISTA COM DELCIMAR TEODÓZIO I MADEIRA LEGAL1
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DESAFIOS
I
mpressionantes os números que as feiras da Construção Civil em São Paulo (FEICON e REVESTIR) movimentam durante o mês de março, todo ano. A começar pela área da FEICON, o Pavilhão de Exposições do Anhembi, onde 85 mil m2 receberão mais de 130 mil pessoas, entre visitantes e compradores de cerca de 60 países diferentes. São grandes números e incontáveis negócios. E, dos muitos lançamentos das feiras, escolhemos alguns para esta edição, que vão desde geniais ralos ocultos, uma inovação para as áreas externas, à alta tecnologia do HD, que imprime às cerâmicas efeitos visuais quase reais. Os lançamentos são interessantes para quem está construindo, ou pensando em construir, mas é bom saber que nem só beleza faz uma obra, muito pelo contrário, até chegar na fase deliciosa do acabamento, construir dá trabalho, exige paciência, disciplina e dedicação. No final, como mostramos na coluna PAPO DE OBRA, vale a pena. A maleabilidade do cimento, material querido pelo mestre Niemeyer, algumas dicas sobre ar condicionado, um amigo numa terra tão quente quanto a nossa, e a limpeza correta de caixas d’água, vilãs na propagação da dengue, são alguns dos assuntos que abordamos nesta edição, que traz também uma entrevista com a arquiteta e urbanista Delcimar Teodósio, profissional incansável na defesa de uma cidade mais justa. Delcimar afirma ser um desafio, para nós arquitetos, projetar cidades para o futuro, tornando-as justas, sustentáveis e agradáveis para todos os seus habitantes. Ela disse: TODOS! E eu a apoio, incondicionalmente. Boa leitura
Denise Farina Diretora Editorial
denisefarina@obrasedicas.com.br
Janeiro - Fevereiro / 2013 Nº 33 - Ano 6 Foto: Wagner Prado Local: Dr. Marcelo Henrique Sociedade de Advogados São José do Rio Preto - SP Aquiteto: Denise Farina Engenheiro: Sérgio Florido
Diretor-Geral: Donizeti Batista Diretora Editorial: Arquiteta Denise Farina Executivo de Vendas: Rodrigo Rocha Jornalistas responsáveis: Stella Coeli – Mtb: 61.460 Carol Soler – Mtb: 32.583 Editor de Arte/Diagramação: Marcelo Arede Sugestões: redacao@obrasedicas.com.br Had Captações e Propaganda Ltda-ME 17 3033-3030 revistaobrasedicas@hotmail.com donizeti@obrasedicas.com.br www.obrasedicas.com.br revistaobras&dicas
Distribuição Gratuita. Dirigida a profissionais da área e obras de S. J. do Rio Preto e região.
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DÚVIDAS
VENTO, VENTANIA... A EVOLUÇÃO DO BEM ESTAR
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uma região como a nossa, em que ventilação natural torna-se insuficiente em determinadas épocas de ano e o velho ventilador só ajuda a espalhar o ar quente, o uso de aparelhos de ar condicionado, antes considerados artigo de luxo, virou uma necessidade. Como escolher o modelo ideal entre tantas opções? Como dimensionar a capacidade do aparelho para cada ambiente? Confira as principais dúvidas:
Como saber a capacidade ideal ao comprar o condicionador de ar? A capacidade do aparelho depende diretamente do tamanho do ambiente onde será instalado. São essas dimensões que determinam o cálculo de BTU’s. (BTU, sigla de British Thermal Unit, que significa Unidade Térmica Britânica). Para calcular o BTU de um aparelho, além da área do ambiente em m², é necessário saber o número de pessoas que ficarão no ambiente, outros aparelhos que possam irradiar calor, como computador, refrigerador, as paredes e vidros. O consumo de um sistema de ar condicionado é muito alto ? O consumo energético anual é, no geral, surpreendentemente baixo. Os custos dependem da forma como se utiliza as máquinas. Grande parte dos custos de energia é determinada pela utilização adequada das portas e janelas, bem como da seleção errónea da temperatura do termóstato. A manutenção periódica da instalação também é um fator muito importante no consumo de energia. Qual é considerada a temperatura de conforto? 23º C. E a manutenção? Por aspirar poeira e poluentes, necessita manutenção periódica empresa especializada que poderá estender a vida útil do aparelho, o correto é fazer uma higienização de 6 em 6 meses. Qual a diferença entre os aparelho de ar condicionado do tipo janela e tipo split? O aparelho de janela é compacto e por isso reúne num bloco todo o sistema de refrigeração. O aparelho split está dividido em dois kits, a unidade interna (evaporadora) e a externa (condensadora). Qual a vida útil de um aparelho tipo janela? A depender de condições de agressividade do ambiente entre 10 a 12 anos.
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Atenção: não nos responsabilizamos por eventuais danos que possam ser causados por peças não originais de fábrica que sejam utilizadas nos produtos. Para a sua segurança consulte sempre um Distribuidor Autorizado Europa através do site www.europa.com.br
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PAPO DE OBRA
Construir não é tarefa fácil. Das inúmeras etapas pelas quais você terá de passar, precisa sobrar disposição e paciência. Mas, no final, tudo vale a pena!
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casa própria é o sonho de todo mundo. Escolher como serão os cômodos, sonhar com a piscina, a iluminação, os quartos das crianças. É um momento mágico. Porém, é preciso atenção. São várias as etapas que se tem de passar do início do sonho ao término da casa. A escolha do terreno, a escolha do profissional que acompanhará a obra, o projeto, o planejamento, a legalização, a mão de obra e a compra de materiais. Não é, nem de longe, tarefa fácil. Mas no final, o resultado é unânime: tudo valeu a pena. Então, atente-se para todas as etapas, anote as dicas e mãos à obra!
A escolha do terreno O fotógrafo Xavier Neto e sua esposa, a fisioterapeuta Karina Esquerdo Araújo, compraram um terreno há 4 anos e deram o ‘start’ na obra há 12 meses. “Escolhemos cuidadosamente o terreno, sempre de olho no futuro, num lugar onde pensamos em ter nossos filhos com segurança e qualidade de vida”, afirma Neto. Escolher o terreno é o primeiro passo para quem deseja construir. Mas, além do bem-estar, é preciso levar em consideração alguns itens no momento da compra, como o custo, a localização e o acesso (valorização do local e o potencial de crescimento da região), a comercialização de imóveis próximos, arborização (existem árvores que não podem ser retiradas 14
por determinação dos órgãos competentes. É essencial avaliar essa questão. Imagine não poder construir aquela piscina que a família tanto espera?), nível da rua e do terreno (para evitar problemas com enchentes), condição do solo (é preciso avaliar se o espaço vai comportar o tipo de construção desejada. Caso não, haverá gastos com fundações) e taxa de ocupação do terreno e zoneamento. Outra questão importante é a documentação do terreno, que mostra se existem ações que podem colocar em risco uma futura venda do imóvel. O engenheiro José Augusto Pereira explica que o parecer profissional é muito importante antes de comprar o terreno. “É o primeiro passo para quem deseja construir. Antes de comprar
um terreno, é importante solicitar um parecer de um profissional para orientação em relação à compra, ou seja, se o terreno é adequado ao tipo de projeto desejado. Esse parecer diminui o custo da execução, pois assim o terreno vai atender ao que o cliente quer e, dessa forma, evita-se o encarecimento da obra”. Projetando sonhos O próximo passo é o projeto. E é exatamente nesta etapa que entra o acompanhamento de um profissional, como o arquiteto ou o engenheiro. “Este acompanhamento é essencial na fase de construção porque evita dor de cabeça e também reduz custos. Não abro mão de minha arquiteta. Ela foi a primeira profissional que procurei quando decidi construir”, conta a jornalista Stella Coeli. Inicialmente, é preciso fazer o anteprojeto, ocasião onde o cliente e o arquiteto sentam e discutem como será a obra. “No nosso caso foi tranquilo porque já sabíamos o que queríamos. Fizemos algumas reuniões com o arquiteto para adequar medições e termos novas ideias. Sem dúvida, é primordial que o arquiteto acompanhe”, explica Neto. “Fiz várias reuniões com minha arquiteta para decidirmos como seria minha casa. Mostrei para ela o que eu queria, rascunhei ideias, e chegamos a um projeto que muito me agradou. Mas não se pode esquecer também a verba que se tem para investir. Sonhei com o pé no chão. Não adianta querer uma casa que você não terá condições de construir”, conta Stella. Arquiteto ou Engenheiro? Os dois! Num projeto, é preciso a parceria destes dois profissionais para que tudo saia conforme planejado. Primeiramente, é preciso contratar um arquiteto para realizar o projeto arquitetônico, como foi relatado pelo fotógrafo Xavier Neto e pela jornalista Stella Coeli. Após definido o projeto, aí entra um segundo profissional em campo: o engenheiro. É ele que ajudará no desenvolvimento de outros projetos complementares, como projeto estrutural, elé-
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trico, hidráulico, telefonia, antena etc., sempre com a parceria e o acompanhamento da arquiteta escolhida. Segundo o engenheiro civil Milton Peixe, é extremamente importante o acompanhamento de profissionais à obra “É indispensável tanto na elaboração dos projetos como na execução da obra, pois ele poderá orientar os melhores caminhos, e em eventual erro técnico, você poderá cobrar do profissional uma solução”. A hora do Planejamento Tudo está pronto. O terreno comprado, o projeto na mão. Agora é a hora do planejamento da obra, sempre com o auxílio de um engenheiro ou arquiteto. O planejamento consiste simplesmente em elaborar um cronograma onde será descrita a execução da obra, detalhando todos os serviços, prazos e gastos referentes à construção. “Tendo um projeto definido, deverá ser feito um memorial descritivo, onde constará todos os materiais a serem usados na obra, e também um cronograma físico financeiro, onde além do custo dos materiais especificados no memorial descritivo, ainda terá o custo de mão de obra para cada fase da construção”, explica Peixe. Para Xavier Neto, é um momento de organização financeira. “É preciso muita organização financeira, foco e paciência, pois as prioridades mudam e, se não tiver planejamento, tudo vira uma bola de neve”. Legalizando a obra São três os estágios de legalização da obra. Primeiro, é necessário apresentar documentos na Prefeitura. São eles: Requerimento, Certidão de matrícula,Carnê do IPTU entre outros confirme a documentação na sua cidade pois a regulamentação varia dependendo da prefeitura. Depois, é preciso fazer o registro da obra no INSS. É lei que todo responsável por construção civil particular efetue a matrícula da obra no INSS em até 30 dias a contar de seu início. Existem algumas exceções que devem ser verificadas. Confira matricula “CEI” no site do INSS - www.inss.gov.br. O terceiro passo é a averbação da obra na ma-
Acompanhar diariamente a obra é essencial
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trícula do imóvel mediante requerimento próprio ao Cartório de Registro de Imóveis competente, juntando-se, a CND/INSS para a obra (Certidão negativa de débitos de INSS com relação à obra) e o Habite-se. “O Projeto deve ser aprovado em todos os órgãos competentes antes de iniciar a obra, ou seja, terá que ter em mãos um Alvará de Construção aprovado pela Prefeitura Municipal. Um profissional habilitado deve montar um processo com todos os documentos exigidos pela legislação vigente e dar entrada para que os profissionais da Prefeitura Municipal analisem e aprovem, liberando assim o Alvará de Construção”, afirma Peixe. Mão de Obra “Não é fácil contratar mão de obra. Em nossa construção, contratei um mestre de obras para execução do projeto e tenho o apoio profissional de nossa arquiteta, que nos ajuda em tudo o que precisamos”, explica Neto. Essa é a fase da contratação da mão de obra e, assim como no caso do fotógrafo Xavier Neto, o arquiteto ou engenheiro que estão acompanhando a obra podem ajudar na contratação. Indicações sempre ajudam. Alguns optam também por contratar um empreiteiro que será responsável pela contratação da equipe e se responsabilizará por ela. Quem optar pelo empreiteiro deve visitar outras obras que ele está trabalhando para que se possa conhecer sua forma de trabalho, padrão de limpeza, prazo e também desperdício de materiais. “Acompanhar diariamente a obra é essencial, principalmente na fase de acabamento. Saímos totalmente da rotina normal. Resumindo: nosso dia tem apenas 24 horas! Falta tempo para tudo. Mas é uma experiência única”, conta Neto. “Outras dicas são essenciais: fazer cotação de pelo menos dois ou três profissionais, fazer um contrato por escrito, detalhando as responsabilidades da equipe ou do empreiteiro e, ainda, não se esquecer de recolher o INSS dos funcionários, pois será necessário apresentá-los no momento de requerer o Habite-se”, explica Pereira.
É hora de comprar material Cotação. Esta é a palavra de ordem antes de comprar qualquer material. A diferença de valores pode te surpreender! “É claro, a relação custo-benefício conta muito. Não adianta comprar um produto pelo baixo valor, esquecendo a qualidade. No final, o gasto é maior”, explica Denise. O ideal é fazer uma planilha detalhando o produto ou o serviço, o fornecedor, a quantidade, o preço unitário, o preço total, o prazo de entrega e a condição de pagamento. Além disso, veja se o frete está incluso. Não se esqueça de que também é preciso verificar a entrega do material – repare se a mesma quantidade que foi comprada foi entregue. Fique atento também que certos produtos possuem validade. Verifique se o que você comprou está dentro do prazo estipulado pelo fabricante. “Deverá ser sempre constatada a origem e idoneidade da empresa na qual fará a compra dos materiais. Nem sempre o mais barato, será o mais seguro. O profissional deve acompanhar esta fase para orientar os materiais ideais para cada caso, e também como está sempre em contato, tem ideia dos valores de mercado e empresas seguras”, explica Peixe. Fontes: http://www.queroconstruir.com.br/estacazero http://www.financaspraticas.com.br/323591-Sonho-da-casa-propria-atencao-aos-cuidados-na-hora-de-construir
Construir não é “tarefa fácil, mas
no final, vale a pena. 16
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O BARATO DA CONSTRUÇÃO Fotos: Divulgação
O BARATO DO
CIMENTO O cimento foi a principal matéria-prima das obras do mestre da arquitetura Oscar Niemeyer. Empresário do ramo traz dicas para garantir a qualidade do produto.
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lguns o denominavam “rei do cimento”. Dentre suas mais de 500 obras espalhadas pelo mundo, deixa como legado aos profissionais da arquitetura e engenharia a transformação do concreto armado em arte. Seu nome? Oscar Ribeiro de Almeida Niemeyer Soares, ou simplesmente, Oscar Niemeyer. Falecido em 05 de dezembro do ano passado, aos 104 anos, o arquiteto revolucionou a indústria do cimento e do concreto, incentivando a criação de normas e especificações cada vez mais detalhadas que garantissem a qualidade e a durabilidade do material. Ao longo de oito décadas de trabalho dando leveza ao cimento, Niemeyer explicou sua predileção em entrevista à revista Concreto e Construções, do Instituto Brasileiro do Concreto (Ibracon), no primeiro trimestre do ano passado. “O concreto corresponde a um material especialmente generoso, capaz de oferecer ilimitadas possibilidades ao arquiteto. Ainda mais quando esse se anima em explorar as linhas curvas ou o jogo entre retas e curvas, como é o meu caso”. E ainda: “Minha preferência pelas linhas curvas é resultante de minha própria eleição pelo concreto armado”. Foram as obras do arquiteto que fizeram aumentar, entre 2008 e 2012, em 359% o fluxo de turistas em Brasília (DF), segundo dados da Fundação Barcelona Media – recentemente contratada pelo Sebrae Centro Oeste para desenvolver o plano de desenvolvimento turístico do Brasil Central. Delfim da Costa Almeida, secretário executivo do Brasília Convention & Visitors Bureau, explica que o turismo arquitetônico gera, hoje, 50 mil empregos diretos e indiretos na capital federal. A Catedral Metropolitana é a obra de Niemeyer mais procurada pelos turistas. Estima-se que, somente em Brasília, o arquiteto tenha projetado mais de 100 obras.
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Líder na distribuição de cimento Fundada em 2001 pelos empresários André Cedeira e José C. Pardo, a Rio Preto Cimento e Cal atua no ramo da construção civil como distribuidora do Grupo Votorantim nos segmentos de cimento e siderurgia. É líder de mercado na distribuição de cimento e atende lojas de materiais para construção, consumidores industriais, construtores e engenheiros, construtoras, concreteiras e consumidor final. Com um quadro de 40 colaboradores diretos, a empresa possui frota própria de 12 caminhões e atua num raio de 80 km na região de São José do Rio Preto. “Nossa maior preocupação é a prestação de serviços, com atendimento ágil e de qualidade, e o cuidado na venda e no pós-venda. É assim que conseguimos fidelizar nosso cliente”, afirma Pardo. O atual momento da economia, que coloca o Brasil numa posição onde a demanda interna supera, em muito, a oferta imobiliária, rendeu aos empresários um crescimento de 60% a 70%. “Devido aos incentivos do governo, este é um ramo que está servindo de termômetro para a economia. Tivemos um crescimento significativo por conta do aquecimento do mercado da construção civil”, afirma Cedeira.
O empresário André Cedeira
Dicas do fornecedor Para garantir a qualidade do produto, André Cedeira relaciona algumas dicas importantes: Cimento
Aconselhamos o cliente a comprar cimento com selo de garantia ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) e verificar em sua embalagem a data de fabricação, pois o cimento é um material indicado para uso máximo de 30 dias – isso se for armazenado da forma correta, empilhado em paletes e longe do contato de qualquer umidade.
Argamassa
Verificar sempre com seu engenheiro o tipo de argamassa ideal a ser utilizada de acordo com o piso ou revestimento e o local que será instalada, pois os fabricantes possuem uma linha específica para diversas situações, entre elas a argamassa interna, externa, para assentamento de piso sobre piso e porcelanato. Exemplo: às vezes o consumidor, no intuito de economizar, utiliza a argamassa interna para assentamento em uma área da casa que sofre ações da chuva e do sol. Com o passar dos anos, devido à flexibilidade inexistente neste tipo de argamassa, o piso vem a se soltar. 21
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PAINEL DE NEGÓCIOS
Fotos: Divulgação
MADEIREIRA PANTANAL PRIORIZA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Nem todo empresário nasce sabendo e ter veia empreendedora pode ser natural, mas também pode ser aprendida em algumas leituras, com ajuda de pessoas do ramo ou por experiência própria.
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verdade é uma só, e vem de forma universal: ninguém nasce sabendo. Mas, então, qual o segredo para ser um empreendedor de sucesso? E será mesmo que existe esse segredo para se chegar ao sucesso empresarial? A Madeireira Pantanal fala dos pré-requisitos para se alcançar o que todos tanto almejam: muito trabalho, lealdade, seriedade, fidelidade, comprometimento e colaboradores sérios. A maioria das pessoas pensa em simplesmente sorte na vida, mas a grande verdade é que sempre há um segredinho, ou vários, para o sucesso empresarial que, segundo os estudiosos deste universo, são chamados de: meta, foco, planejamento e resultado. É quando queremos uma coisa e corremos atrás. Foi exatamente isso que a Madeireira Pantanal fez quando foi buscar conhecimento em Mato Grosso do Sul, com um amigo e conhecedor do ramo para então abrir suas portas em São José do Rio Preto há 23 anos. Embora não entendessem de madeira, tinham visão e gosto pelo empreendedorismo. Daí para se tornarem gestores do próprio negócio foi um pulo. Tarefa que não foi muito árdua para Claudemir Neves, que por muitos anos foi bancário. O primeiro passo para essa empresa de sucesso iniciou-se e com as metas estabelecidas. Caminho longo, diz o empresário, que adquiriu experiências desde garoto, quando era office boy: organizado e responsável. Ter um objetivo pela frente não é apenas estimulante como também ajuda a manter o foco em sua rotina de trabalho. O segredo para ser um empreendedor de sucesso é simplesmente focar as suas ações para um bem comum, e quanto maior ele for mais vai te estimular a trabalhar. Esse é o lema da Madeireira Pantanal. A empresa é qualificada com o CAD MADEIRA Madeira Legal selo verde, que é a tendência mundial de comportamento da sociedade frente à preservação ambiental e de organizações que priorizam o desenvolvimento sustentável. A empresa que possui esse selo indica que os grandes construtores podem comprar dela, além de prefeituras e outros órgãos estaduais, federais e municipais. Este selo foi abraçado no
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Estado de São Paulo, por conta de retiradas de árvores e o selo DOF (Documento de Origem Florestal) representa a licença obrigatória para o controle do transporte de produto e subproduto florestal de origem nativa. É o que acompanha a madeira da origem até o consumidor final. A Madeireira Pantanal desconhece o mercado paralelo de madeira em nossa região, até porque, conta Claudemir, o mercado mudou muito, não tem como trabalhar na ilegalidade. O que diferencia o mercado é a lealdade e confiança no prestador de serviço. A madeireira vende no varejo de um metro de caibro a cargas fechadas, mas presa à qualidade e ética. “Assim todos ganham” diz ele, que afirma ainda que há anos a economia para o setor não é afetada. “O resultado é favorável para quem anda no caminho que delineou e que foi o que fizemos 23 anos atrás. Agora estamos colhendo nossos frutos por nosso trabalho: sustentável e responsável, sempre trabalhando com madeiras certificadas, de manejo e de resflorestamentos”. Com 25 colaboradores capacitados pela Acirp, SEBRAE e por todas as oportunidades que aparecem, os colaboradores da Pantanal buscam novos aprendizados que atendam ao mercado de Madeiras em São José do Rio Preto e região. Claudemir termina dando uma dica para quem quer saber se não está comprando gato por lebre: A primeira coisa é verificar a bitola da peça a ser comprada: hoje praticada no mercado é (5 x 5 / 5x11 e 5x15). Prestar bastante atenção porque no mercado existem, por exemplo, da (5x11) várias bitolas (4x10 – 4.5x10.5 – 4.8x10.8 – 5x10) e assim vai, cada um faz do seu jeito. Mesma coisa é comprar pelo nome a peroba do norte como é mais conhecida, (nome cientifico; Goupia Glabra), esta sim tem certificado de origem com nome popular peroba do norte, mas tem muito no mercado, vários tipos de madeiras mistas, ou seja, cambará, Camaçari, tauary, até eucalipto etc., sendo vendida por peroba alguma coisa e ou perobinha. Aí o cliente acaba lesado, pois o vendedor não passa estas informações a ele.
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SOLUÇÕES
Limpar a caixa d’água deve fazer parte da rotina
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dengue, transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, já contaminou muita gente, sendo que nos casos mais graves, matou, especialmente crianças e pessoas idosas. A epidemia pode chegar a várias partes do país, especial aos locais mais quentes, como nossa região. Mas a responsabilidade de evitar que o mosquito se prolifere, e consequentemente, a doença atinja mais pessoas, é de todos nós. Além de não deixar expostos objetos que podem acumular água, também é necessário redobrar os cuidados com as caixas d’água. Elas devem estar sempre bem vedadas para evitar a proliferação do mosquito, ou até mesmo permitir a entrada ou acúmulo de impurezas. Hoje existem modelos com travas, ou rosqueáveis, o que diminui a chance das tampas se deslocarem. Fazer a limpeza corretamente também faz toda a diferença. É nas paredes do reservatório, logo acima do nível da água, que as fêmeas dos mosquitos depositam os ovos. Eles são bastante resistentes, podendo permanecer por até dois anos à espera do contato com a água, e então eclodirem. Quando isso acontece, nascem as larvas, que crescem se alimentando dos resíduos orgânicos microscópicos presentes no ambiente. E então chega-se até a infestação, onde eles começam a picar as pessoas, e espalharem a dengue.
Cuide bem de sua caixa d’água: 1 - Escolha um fim de semana para que possa fazer o trabalho com o maior cuidado possível. 2 - Posicione bem a escada. 3 - Amarre a boia. 4 - Esvazie a caixa cuidadosamente, guardando a água para usar durante a limpeza (tampe a saída quando a água chegar a um palmo). 5 - Esfregue as paredes e o fundo da caixa com escova de fibra vegetal ou de fio plástico macio. Não use escova de aço, nem vassoura. Não use sabão, nem detergente. 6 - Retire a água suja com balde e a sujeira com pá de plástico. 7 - Use um pano seco para secar o fundo, evitando passá-lo nas paredes. 8 - Ainda com a saída fechada, desamarre a boia e deixe entrar outro palmo de água. 9 - Coloque dois litros de água sanitária e deixe durante duas horas. 10 - Amarre a boia novamente. 11 - Com uma borracha, balde ou caneca plástica, molhe as paredes internas da caixa com essa mistura de água sanitária e depois jogue o restante fora. 12 - A cada 30 minutos verifique se as paredes internas da caixa estão secas. Se estiverem, molhe-as novamente. 13 - Após duas horas, ainda com a boia amarrada, esvazie a caixa abrindo a saída. 14 - Abra todas as torneiras e acione as descargas. Com isso você estará desinfetando os canos de sua casa. 15 - Desamarre a boia. Tampe adequadamente a caixa para que não entrem pequenos animais, aves ou sujeira. Isso evita a contaminação e transmissão de doenças. 28
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ENTREVISTA
Fotos: Divulgação
DELCIMAR TEODÓZIO
ARQUITETURA É PAIXÃO, CONHECIMENTO E HABILIDADE
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ELCIMAR TEODÓZIO é a entrevistada do mês, ela é arquiteta e urbanista; Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela USP; Mestre em Engenharia Urbana pela UFSCar; Consultora em empresas de planejamento urbano e regional; autora de diversos projetos arquitetônicos no Brasil e em Portugal; coordenadora e professora do curso de Arquitetura e Urbanismo e coordenadora da Pós-Graduação em Projeto em Design da UNIRP – São José do Rio Preto; pesquisadora do Centro Interdisciplinar de Estudos Regionais; tem artigos científicos publicados no Brasil e no exterior; realizou viagens técnicas e culturais em mais de 30 países. Onde começa o trabalho do arquiteto e urbanista? No desenho. Primeiro, nos croquis que vão delineando as ideias a serem discutidas, elaboradas e programadas. Depois, no desenho arquitetônico ou urbanístico que traduz com técnica e precisão o objeto a ser construído. No entanto, o exercício projetual, desde os croquis até o projeto completo e complexo, requer conhecimentos imprescindíveis para sua elaboração. Técnicas e sistemas construtivos, cartas solares, resistência dos materiais, representação gráfica, paisagismo, instalações prediais, infraestrutura urbana, planejamento urbano, arte e arquitetura, dentre outros, são temas que estão ligados ao processo de criação. No Brasil, as primeiras escolas de arquitetura originaram-se nos cursos de Belas Artes e de Engenharia. Essa herança sintetiza a premissa de que a arquitetura e o urbanismo são a união da arte e da técnica.
formar os novos profissionais para atender esta demanda de mercado. Notamos que os jovens têm se colocado rapidamente no mercado de trabalho e que muitos estagiários acabam sendo contratados pelas empresas e escritórios de arquitetura e urbanismo depois de formados.
A economia aquecida aumenta a procura de vagas no curso de arquitetura? E como está o mercado na nossa região? Em recente publicação do Índice FIRJAN de Desenvolvimento, Rio Preto foi classificada como a 2ª melhor cidade para se viver dentre as mais de cinco mil cidades do país. Isso se reflete na qualidade de vida e nas oportunidades de emprego. Com a economia aquecida, a cidade desenvolve-se e há incremento no setor da construção civil. Soma-se a isso, o fato do governo federal disponibilizar recursos para financiamento de construções de moradias no país e para construção de equipamentos públicos comunitários, como escolas, creches, unidades básicas de saúde etc., aos municípios. Esses dados refletem na demanda por profissionais – arquitetos e engenheiros civis – em toda a região e, consequentemente, na procura dos jovens por cursos de nível superior, que vão
Quais caminhos o aluno pode trilhar na arquitetura e urbanismo? Quando alguém escolhe cursar Arquitetura e Urbanismo, está abrindo um grande leque de oportunidades para atuar em diversas áreas, como: projeto arquitetônico, urbanismo, paisagismo, restauro, projeto de interiores, gerenciamento projetos e de obras entre outros. Na faculdade, os estudantes aprendem a projetar o espaço individual e o coletivo. Com isso, passam a entender as necessidades das pessoas para projetar lugares de moradia, de trabalho e de convivência. E também a conhecer melhor a cidade, adquirindo sensibilidade para tornar os lugares acessíveis àqueles que têm necessidades especiais se conscientizem sobre os impactos da urbanização e valorizem a qualidade de vida através da arborização, das praças, parques e da mobilidade urbana. Por desconhecer em sua totalidade as atividades do arquiteto e urbanista, o aluno, em ge-
Governos municipais, estaduais e federais também demandam o profissional para reforma e construção de prédios públicos, rodovias, portos e estádios. Onde mais há a necessidade de um arquiteto? Na administração pública, em empresas, conselhos e agências de governo e autarquias. No setor privado, em escritórios próprios, empresas de consultoria e desenvolvimento de planos e projetos arquitetonicos, urbanos e ambientais, empresas de loteamentos e empreendimentos urbanos, indústrias e construtoras. E nas universidades e nos institutos de pesquisa.
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ral, pensa em se formar para construir casas e edifícios. Aos poucos, descortina-se uma gama interessante de possibilidades antes inimagináveis. Cenografia, arquitetura industrial, hospitalar, religiosa, institucional, projeto de loteamentos, ciclovias, parques urbanos, parques temáticos, vilas olímpicas, calçadões, conjuntos habitacionais, bairros e até projeto de cidades inteiras vão ampliando o repertório e despertando novos interesses no estudante. Na grade curricular o aluno estuda: matemática, cálculos, história, artes, comunicação, meio ambiente, legislação e outras disciplinas. Na verdade tem que saber de tudo um pouco? Sim, mas, principalmente, o aluno tem que aprender a ter espírito investigativo, pois aquilo que se aprende na faculdade é a base para um
trabalho de grande responsabilidade social. Por esse motivo, exige-se que os conhecimentos adquiridos sejam sempre estendidos e atualizados para vencer os desafios da vida profissional. É muito importante nunca parar de estudar, quer seja em cursos de aperfeiçoamento, quer especializando-se nos cursos de pós-graduação. Afinal, o conhecimento é o grande diferencial no mercado de trabalho. Qual a leitura de cabeceira de um arquiteto? Oscar Niemeyer, um dos ícones mundiais da arquitetura, dizia em suas entrevistas que sua lição para a arquitetura era ler romance, poesia, ficção e filosofia. Niemeyer valorizava a vida mais do que a arquitetura e desejava um mundo mais justo. Essa foi uma das belas lições deixadas pelo grande mestre. Há um imenso universo literário da arquitetura e urbanismo e eu tenho diversos autores favoritos, mas vou eleger um que geralmente estimula o estudante a tornar-se arquiteto. O livro é “A Arquitetura da Felicidade”, de Alain de Botton. Este filósofo, que escreve de uma forma divertida e calorosa, investiga o relacionamento entre os homens e a forma de morar, procurando mostrar que a arquitetura tem um profundo poder sobre nossas emoções. Ser ou não ser arquiteto e urbanista nos dias de hoje? Há muitos desafios ao arquiteto e urbanista. Nas últimas décadas, tem-se ampliado muito a preocupação em relação ao meio ambiente e aos impactos gerados pela crescente urbanização. Segundo especialistas, há um déficit de aproximadamente seis milhões de moradias no país – em torno de 9% da população brasileira não tem onde morar ou vive em condições precárias. Projetar cidades para o futuro, tornando-as justas para todos seus habitantes, ambientalmente sustentáveis e agradáveis de viver é fundamental. Projetar moradias e edifícios que abriguem serviços de educação, saúde, esportes, lazer e cultura para atender a demanda social são necessários. Aplicar técnicas construtivas que minimizem prejuízos ao meio ambiente e projetar espaços mais humanizados é essencial. Portanto, o papel do arquiteto e urbanista será cada vez mais importante para quem estiver disposto a construir um mundo melhor.
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CAPA
FEICON E REVESTIR
Fotos: Divulgação
Mais de mil oportunidades de negócios acontecem em 2013
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ale a pena participar de Feiras sim!”, garante a arquiteta Denise Farina. É só conferir o calendário de programação de Feiras e Eventos em 2013: são mais de 1.000 feiras de negócios, exposições e eventos empresariais e um conteúdo vigoroso que mostra a movimentação do mercado de norte a sul do país. Caminhar pelos 85 mil metros quadrados no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na Feicon Batimat, encontrar mais 130 mil pessoas entre visitantes e compradores e na Expo Revestir, no Transamérica Expo Center, que terá cerca de 45 mil visitantes de 60 países, entre arquitetos, designers de interiores, revendedores, construtores e compradores internacionais, é “certeza de bons negócios, network e revigora as ideias”. Afirma Denise. Para Delcimar Teodózio, arquiteta e urbanista, há diversas feiras ao longo do ano que apresentam novos produtos, novos materiais de construção e acabamento, divulgam novas tecnologias e promovem palestras e debates. É importante visitar as feiras anualmente para estar atenta às novidades e tendências do mundo da construção civil. Para Donizete Batista, diretor da Revista Obras & Dicas, todos ganham e para a economia é fundamental: eleva as taxas de ocupação em hotéis, restaurantes, meios de transporte, cria empregos diretos e empregos indiretos, contribuindo para o desenvolvimento de pequenas e médias empresas, agrega valor ao perfil da cidade e, principalmente, impactam a economia local, conclui ele. Com exclusividade para a revista Obras & Dicas, Antônio Carlos Kieling, presidente da EXPO REVESTIR e do FÓRUM INTERNACIONAL DE ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO fala da região noroeste do Estado de São Paulo. “A EXPO REVESTIR é fonte de atualização profissional e referência absoluta no lançamento de tendências para os setores de arquitetura e construção. Principal evento de soluções em acabamentos para a construção civil da América Latina, a feira
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recebe visitantes de todo o país, além do público internacional. Sem dúvida nenhuma a Região Noroeste Paulista representa um grande polo econômico do país e cada vez mais atualizado com relação às tendências mundiais, concentrando mercado consumidor muito qualificado e exigente. Igualmente, concentra um grande número de profissionais nas áreas de arquitetura, designer de interiores, revendedores e construtores, que seguramente encontrarão na EXPO REVESTIR fonte de inspiração para seus projetos”. Participar desses espetáculos, segundo Denise Farina, arquiteta e sócia proprietária da revista Obras & Dicas “é muito recomendável para nós profissionais e para nós empresários de pequenas empresas por várias razões: fonte de informações do mercado, acessos às tendências do nosso mercado, novas tecnologias, inovações em produtos e uma grande fonte de ideias. Este fantástico mercado de feiras melhora bem o relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários e, para entendedores, essas oportunidades do mercado de Feiras devem crescer mais de 30% nos próximos quatro anos, segundo dados do mercado. A Feicon e a Expo Revestir fazem parte desses espetáculos obrigatórios para todos os que participam do ramo da construção civil. Elas têm força e credibilidade e funcionam como canal fundamental para empresas do setor da construção civil e para o público alvo. O que chama atenção este ano na Feicon Batimat são as novas Normas de Desempenho ABNT 15575 para habitações que entram em vigor a partir de março. A Norma de Desempenho 15575 está dividida em seis partes, sendo elas: Requisitos Gerais, Requisitos para sistemas estruturais, para sistemas de pisos internos, para sistemas de vedações verticais internas e externas, para sistemas de coberturas e requisitos para sistemas hidrossanitários. As mudanças impactarão o setor da construção e passam a valer justamente no mês em que ocorre a Feicon Batimat.
DELTA FAUCET
Coleção Jason Wu: coleção premium, criada em colaboração com o estilista Jason Wu, conhecido por assinar boa parte das roupas usadas pela primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama. De inspiração escandinava - que pode s e r apreciada em sua formas mínimas e linhas elegantes – os produtos da linha se destacam pelo acabamento preto fosco. A coleção agrega o melhor da tecnologia da Delta Faucet, como o SmartTouchPlus ™ (permite a ativação do fluxo de água sem o contato das mãos com a válvulas) e a TempIQ ™ (sensor que permite um ajuste preciso e instantâneo da água quente da torneira).
SOLARIUM
Entre outras novidades da coleção 2013, estão as linhas Struturatto, Paseo e Basic Forzato. Unindo a textura da madeira ao concreto, o produto Struturatto (120x60cm) oferece altíssima qualidade e pode ser aplicado em piso e parede. Já a Paseo (50x50x5cm) é ideal para calçada, áreas externas de condomínios, entre outros espaços de grande circulação. As peças podem ser feitas em larga escala, através do sistema de prensagem, são fáceis de instalar e não precisam ser impermeabilizadas.
SANTA LUZIA - LINHA 70 ANOS LINEART
Seguindo as tendências da moda mono estampas, a coleção Poá traz faixas com tonalidades que se alternam conforme o ângulo de visão. As peças são encontradas no formato 11 x 34 cm e espessura de 8 mm.
Lançada para celebrar os 70 anos da Santa Luzia, combina história, inovação e responsabilidade socioambiental. Na cor preta, os novos rodápes remetem a poder, nobreza, elegância e requinte.
2013 LANÇAMENTOS
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CAPA
KELLY METAIS - REBAT-60
Barra de Apoio Rebatível com Papeleira Auxilia as pessoas a sentar-se no vaso sanitário e já vem com o porta papel higiênico. Muito indicada para lugares públicos e pessoas portadoras de necessidades especiais.
LINEAR - RALO ROYAL LINE OCULTO
Opção prática e discreta. O cliente tem a opção de cobrir o ralo com o próprio piso do ambiente ou com o piso de sua preferência, tornando imperceptível a presença de um ralo. Possui calha de material plástico, cesta retentora de resíduos e tampa interna em aço inox para assentar a última cobertura.
MOZAICHELLO
Participando pela primeira vez do evento, a MOZAICHELLO, empresa do grupo MarmoBello, marmoraria com mais de 25 anos de atuação, apresenta novidades em mosaicos personalizados. Dentre as opções estão: mármore, limestone, granito, ônix e pedras naturais, ou materiais sintéticos, como o marmoglass ou silestone.
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Fotos: Divulgação
ROCA - COLUNA DE HIDROMASSAGEM
A proposta da coluna de hidromassagem Fresh 2.0 é transformar o banheiro em um pequeno spa, ao conciliar dimensões reduzidas à inovação estética, com linhas puras e design moderno. Com instalação simples, sem a necessidade de realização de obras, possui três jatos multi-posição (ducha de mão, jatos de água superiores e inferiores) e multi-função (jato com efeito de chuva, jato concentrado e jato spray).
CELITE – LOUÇAS (ACESSO PLUS)
A linha Acesso Plus da Celite foi criada para atender as necessidades das pessoas com mobilidade reduzida. As peças podem ser instaladas tanto em espaços públicos, como em residências. Seu design ergonomicamente correto, de acordo com as Normas ABNT, prima pelo conforto - as bacias possuem estrutura mais alta do que as bacias comuns com abertura frontal. Disponível na cor branca.
CERÂMICA PORTO FERREIRA
A Cerâmica Porto Ferreira apresenta revestimentos decorados impressos em matrizes digitais de altíssima resolução com 200 gigapixel/m2. Disponível no formato 33 x 45 cm, feitas em cerâmica com base monoporosa, facilitam a colocação e conferem um assentamento perfeito, mantendo o brilho característico do produto.
FILTRO PARA TORNEIRA PENTAIR Compacto e de fácil instalação, pode ser adaptado em grande parte das torneiras rosqueáveis.
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CAPA
KELLY METAIS CHUVEIRO ARTICULÁVEL
Quadrado e de teto, possui uma ducha muito confortável, e trabalha na pressão mínima de 2 m.c.a (metro de coluna de água). Não aquece a água.
BRICOLAGEM BRASIL - SÉNIPIERRE
Revestimento decorativo composto por pó de pedra e resina que permite criar efeitos de pedras e tijolos.
PORTO FERREIRA - COLEÇÃO PARA ÁREAS GOURMET
A linha é composta por revestimentos decorados impressos em matrizes digitais de alta resolução (200 giga pixel/m2). Indicado para paredes de áreas gourmet, internas e externas, os itens apresentam desenhos reais que reproduzem com perfeição fotos de alimentos e bebidas. Produzidos em cerâmica com base monoporosa e disponível no formato 33 x 45 cm.
ALTERO - MISTURADOR
As voltas, as curvas a rotação e a mudança de ângulo quando a água cai são os principais elementos que diferenciam a linha. Dinamismo em um conjunto de formas que instigam a curiosidade e surpreendem, em consonância, com a configuração da silhueta do caimento da água. 38
INTI - LINHA INSPIRADA NA TEXTURA DA LUA
Com efeito de volumetria, o produto resulta em criações únicas para o ambiente. A mistura de peças diferentes como o espelho, o cristal e o bronze apresentam um trabalho único e exuberante.
PALIMANAN - SEIXOS E PEDRAS NATURAIS
A PALIMANAN da destaque para a Coleção 2013, como os seixos em versões polidas e coloridas e novos modelos de tijolos e pedras. Entre os itens, produtos como seixos telados polidos e pedriscos polidos soltos - ideais para jardins e espelhos d ‘água.
VITRÚVIO REVESTIMENTOS
A marca apresenta linhas Sculptural, painéis de gesso da Armourcoat que criam desenhos esculturais sem emendas aparentes (os modelos dos painéis encaixam-se perfeitamente, construindo desenhos sem repetição e com um fluxo de movimento na parede que remete às formas da natureza) e a Spatulata, resultado de uma antiga técnica de pintura criada pelos egípcios e aprimorada pelos romanos, que se tornou conhecida como estuque veneziano.
LEPRI – REVESTIMENTOS MARE
Inspirado na leveza da areia e nos movimentos do mar, com pequenas ondulações e textura suave (nos formatos 11 x 11 cm e 23 x 23 cm, o revestimento pode ser aplicado em paredes de áreas internas e externas, fachadas e paredes de destaque). 39
CAPA
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Cor e transparĂŞncia
Fotos: Wagner Prado
Construção civil em São José do Rio Preto segue tendências
T
udo que vimos e vamos continuar vendo nas Feiras espetaculares de 2013 já podemos ver em obras em Rio Preto. O que mais se vê pelos quatro cantos da cidade são construções, em um mercado que não para de crescer, já que nos tornamos a segunda melhor cidade do Brasil para se viver. O exemplo que vamos mostrar é o prédio comercial que fica no frescor da Represa Municipal da cidade: Marcelo Henrique Sociedade de Advogados, uma obra de 280 m2 de cor bem ousada. Segundo Denise Farina,arquiteta responsável pelo projeto de reforma, na construção civil a pintura representa uma ação de grande importância.A cor vermelha do prédio virou
uma referência de local, assim como o relógio digital “O público que acompanhou o réveillon na represa contou os 10 segundos para a entrada de 2013 de olho nele.” Decorar com vermelho é um desafio, mas ao mesmo tempo significa uma grande dose de ousadia, garante Denise Farina. “Ao pedir o projeto, o cliente, advogado, queria uma edificação que prestasse um serviço à cidade, que fosse um marco em termos de localização, e que fosse algo moderno, que fugisse do estilo sério dos escritórios de advocacia. Por se tratar de uma reforma, os recuos foram mantidos e os muros de divisa derrubados, para que o prédio se integrasse ao entorno. Não há anteparos
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que impeçam os usuários da represa de usarem o estacionamento no final de semana e o relógio, virado para os dois sentidos da avenida, informa o horário tanto para quem dirige, como para quem faz caminhada”, explica a arquiteta. “Denise me convenceu da cor facilmente: o vermelho foi escolhido, por ser complementar à cor verde, destacando o prédio, sem, no entanto tirar a atenção da represa. Ao contrário, valoriza o verde do entorno, à medida em que o contrapõe e transmite força e equilíbrio”,afirma Marcelo Henrique, sócio proprietário da empresa. “O uso do vidro em quase toda a fachada teve a função de refletir a represa e o azul do céu e, por dentro, é um quadro vivo. Olho de todos os lados e sinto viva a cidade em mim, com praticamente 180 graus de visão da paisagem da cidade. É bonito de se ver e agradável do lado de dentro do ambiente de trabalho. Além disso, fico feliz em saber que estou prestando serviço à comunidade”,conclui Marcelo.
Vista interna 42
Dr. Marcelo Henrique
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PROJETO Walkelly Audi
Suave implantação Residência em São José do Rio Preto -SP
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O 1 - Fachada frontal 2 - Fachada posterior 3 - Vista
casal de clientes preferiu um “play ground” ao invés de piscina nesta casa, pensada para que as crianças tenham mais segurança. A área íntima é totalmente isolada da casa, que conta com dormitórios na área de lazer e no térreo, perfeita para receber hóspedes. A varanda tem uma cobertura diferente do restante, demarcando o espaço de lazer e reforçando a imponência das linhas retas desse projeto.
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Corte longitudinal
2 - LIVING 3 - SALA DE JANTAR 4 - LAVABO 5 - DORMITÓRIO 01 6 - BANHO 01 7 - COZINHA 8 - LAVANDERIA 9 - DEPÓSITO 10 - VARANDA 11 - CHURRASQUEIRA 12 - BANHO 02 13 - DORMITÓRIO 02 14 - SPA COM DECK 15 - CHUVEIRÕES 16 - PLAY GROUND 17 - ESTAR ÍNTIMO 18 - VARANDA 19 - ESCRITÓRIO 20 - DORMITÓRIO DA SUÍTE 21 - VARANDA SA SUÍTE 22 - CLOSET 23 - BANHO DA SUÍTE 24 - DORMITÓRIO 03 25 - BANHO 03 26 - DORMITÓRIO 04 27 - BANHO 04
Pavimento Superior
DADOS DA OBRA
ÁREA DO TERRENO 525,00 m² ÁREA DE CONSTRUÇÃO 436,19 m² ARQUITETURA Walkelly Audi
Pavimento Térreo 48
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CIDADES
Mobilidade no trânsito O Plano de Mobilidade Urbana, apresentado em audiência pública, se propoõe em alterar e desafogar o trânsito nas principais avenidas da cidade
S
ão José do Rio Preto vai ganhar mais mobilidade e ter seu trânsito “desafogado” nas principais vias da cidade. É o que prevê o Plano de Mobilidade Urbana apresentado à população no último dia 21 de janeiro, em audiência pública realizada no auditório Abreu Sodré, no 9º andar do Paço Municipal, com participação de entidades e representantes de vários segmentos como o Ministério Público, Poder Legislativo, sindicatos e associações. O Plano de Mobilidade Urbana, que começa a ser implantado em Rio Preto a partir deste ano, tem custo previsto de R$ 330 milhões e representa a maior licitação em volume de obras e recursos da cidade. “Desde que assumimos em 2009 começamos a projetar a cidade para os próximos 30 anos. Se conseguirmos a verba, as obras podem ser executadas em cinco anos. É um projeto amplo e que vai modernizar o sistema de trânsito”, afirma o prefeito Valdomiro Lopes. O prefeito explicou ainda que aguarda a deliberação do governo federal sobre a inclusão do projeto de Rio Preto no Plano de Mobilidade Urbana nacional e que o anúncio do volume de recursos a ser destinado ao município deve sair nas próximas semanas. As primeiras intervenções começam com obras de ajuste do Terminal Rodoviário para que os ônibus urbanos tenham mais rapidez de fluxo ao passarem pelo terminal e otimizem o tempo entre as viagens. Obras de maior porte como o viaduto da Avenida Ernesto Vetorasso, que liga a região central à Região Norte, devem começar ainda este ano. O projeto tornará proibido estacionar nas avenidas Alberto Andaló e Bady Bassitt para criação de faixas exclusivas para os ônibus. As principais avenidas e ruas de acesso à região Norte também ganharão faixas exclusivas para os ônibus. Segundo Garrone Reck, engenheiro e diretor da Logitrans, empresa que realiza consultoria na elaboração do projeto, são 3,6 mil passageiros descendo da região norte para a cidade todas as manhãs. “Só temos mobilidade porque temos transporte público”, explicou durante audiência pública em que detalhou o projeto.
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Fotos: PauloMagri -SMCS
de Rio Preto
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FLEXIBILIZAÇÃO DO HORÁRIO DO COMÉRCIO A Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto (Acirp), o Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio) e Câmara de Dirigentes Lojistas de São José do Rio Preto (CDL) estiveram presentes à audiência pública e lá lançaram uma questão importante que, segundo as entidades, ajudará diretamente a questão da mobilidade urbana: a flexibilização do horário do comércio. Segundo a presidente da Acirp, Adriana Neves, a flexibilização é uma reivindicação de mais de 15 anos das três entidades e tem total sinergia com a mobilidade urbana. “E estamos falando com propriedade”, afirma a empresária. “Nos baseamos num estudo sobre impactos do congestionamento em grandes capitais,
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realizado pelo Instituto Dom Cabral, onde identificamos alguns pontos com a realidade de Rio Preto referente a mobilidade urbana e a flexibilização do horário do comércio. Nesta pesquisa, os entrevistados que enfrentam diariamente dificuldades de locomoção chegam mais cedo ou saem mais tarde do trabalho para evitar muito tempo no trânsito, vendo como primeira alternativa de solução para o congestionamento a melhoria do transporte público e, em seguida, a flexibilidade dos horários dos serviços, desconcentrando as viagens. A flexibilização vai diluir o horário de saída dos trabalhadores do comércio, o que vai ajudar a desafogar o trânsito nos horários de pico da manhã e da tarde. Outro ponto interessante foi o projeto Que SP VC quer, realizado pelo do jornal O Estado de S. Paulo em parceria com o Ibope Conecta. Das
mais de 2 mil ideias enviadas ao jornal, 955 abordaram o problema mais antigo de São Paulo: o congestionamento. E venceu a que propôs ao governo “incentivar as empresas a flexibilizar seus horários de funcionamento (começando e terminando uma hora mais cedo ou mais tarde, por exemplo) para diminuir o trânsito”, explica Adriana. Segundo as entidades, a flexibilização deve aumentar em 30% o número de postos de trabalho. “Mas apenas flexibilizarão o horário as lojas que entenderem ser benéfico para suas atividades. E sempre atendendo as normas legais previstas na CLT para que não se exceda o número de horas permitidas em trabalho. Nenhum comerciário pode ser prejudicado”, comenta a presidente. Fonte: Release - Plano de Mobilidade Urbana, da Secretaria de Comunicação Social.
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ASSENTADORES DE PEDRAS DECORATIVAS Celso 9775-0945 Luiz (Bico) 9613-8613 Vitor Malta 9617-8300 Sebastião Carlos 9147-1685
GUIA DE PROFISSIONAIS
*Os profissionais citados neste guia são indicados por Empresas, Arquitetos e Engenheiros e não pagam por esta divulgação.
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José Felício 8816-7148 José Roberto Pessoa 9771 -3501 Leonilda S. Roberto 9601-8819 Leonildo José (Zé) 9607-9538 Luis Antônio 9614-6600 Luis Ant. De Lima 3012-1527 Luis C. Fr. Gonçalves 9774-7124 Marcelo Roberto de Assis 9106-7696 Marcio Renato C. da Silva 9722-0040 Miguel E. Vetorasso 3224-7070 Nilvaldo Antonio Calbo 9100-2764 Oderdam P. da Silva 9160-3744 aulo Manoel Da Silva 9103-6073 Roberto D. Oliveira 3013-1265 Roberto R. De Moura 9161-6713 Roberto Pereira Joles 9201-2110 Rui Carlos Giorgi 3226-7500 Sebastião Venancio 9118-2352 Walter Dos Santos 9791-3024 ELETRICISTAS Antônio D. Marques 9128-4595 Anderson 9726-5729 Chicão 9791-3464 Delmondes 3011-9897 Eletromaser 3013-0434 Eletrificação Regiane 9107-7292 Jair Delamura 3014-0729 H-luz 3222-3631 Leandro P. Da Silva 3014-6320 Nei 9154-1189 Elletrisa (Ricardo) 9232-4507 Toninho 9716-2235 Valdir Lino 9722-1191 Volts (Davi) 9196-9137 ENCANADORES Antônio A Da Silva 9114-4273 Carlos Alberto 3011-1338 Ismael R Da Silva 3014-7105 Joaquim R. Da Silva 9784-6546 Luciano A. Ferreira 9167-0716 Pedro Osmar 9605-1927 PINTORES Adão M. de Moraes 9104-0121 Augusto 9713-4718 Benedito 9164-2102 Dito 9100-2700 Edilson 9736-7639 Edmar 9101-4610 Elson (Branco) 97282686 Januário (Gê) 3224-2016 Jamil 9113-8278 João Candido 9702-8467 Lúcio Ol. Silva 9116-0487 Moisés Antoniassi 9112-3869 Marcos R. da Silva 9117-7019 Marcos 9706-4839 Márcio Carvalho 9101-8280 Mister Solução 8106-5039 Nicão 9791-2299 Reis 9116-9780
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