autores: NATACHA RENA; OCTAVO MENDES; MARCELO MAIA GRUPO INDISCIPLINAR - EA UFMG
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
Pretende-se aqui apresentar o projeto Natureza Urbana que desenvolve um conjunto de ações realizadas pelo Grupo de Pesquisa do CNPq - Indisciplinar / EA UFMG - englobando ensino, pesquisa e extensão. Este grupo atua em relação direta com movimentos sociais, ambientais e culturais que lutam em defesa do meio ambiente urbano.
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
TEORIA
a metrópole é a nova fábrica
Expropria-se, tanto a produção em comum, coletiva e criativa, quanto os bens comuns urbanos, mais especificamente os bens comuns naturais (parques, praças e afins). III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
TEORIA
CONTEXTO PRÉVIO
metrópole industrial
A concentração geográfica dos trabalhadores, a proximidade dos recursos e de outras indústrias, dos sistemas de comunicação e de transportes são as bases da elaboração das relações na cidade. O tempo de exploração refere-se ao tempo da jornada de trabalho nas fábricas.
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
CONTEXTO contemporâneo
metrópole biopolítica
O tempo de exproprição do capitalismo atual, cognitivo, é todo o tempo da vida humana. Tem-se, assim, um processo de captura dos desejos e nesse sentido todo um sistema simbólico abduz as subjetividades e nos torna trabalhadores e consumidores obedientes.
Na Economia biopolítica, existe uma relação cada vez mais intensa e direta entre o processo de produção e o comum que constitui a cidade (como a dinâmica viva de práticas culturais, circuitos intelectuais, redes afetivas e instituições sociais.)
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
TEORIA
a cidade é a fonte do comum e o receptáculo por onde este flui. (...) Uma lente para reconhecer a riqueza comum da metrópole e os esforços para privatiza-la proporciona a ela uma economia da propriedade imobiliária urbana.
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
TEORIA
INDIVIDUALIDADE Algo que está inserido no âmbito da substância, isto é, que possui uma consistência por sí só (possui alma). Assim, o individuo como uma realidade por sí só.
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
SINGULARIDADE O homem que vive e se defina na relação com o outro. O outro definidor do homem. A singularidade é, assim, a faceta da multidão.
TEORIA
COMUM
“o conceito de comum como estrutura, ou se você quiser, como eixo estrutural da multidão, na medida em que ela é constituída por singularidades, por um conjunto de singularidades trabalhando. O conceito de comum não é, portanto, em caso algum, um conceito de organismo, conceito pensado como estrutura orgânica; é, ao contrário, resultante de uma série de atividades singulares que, de fato, se desenvolvem a partir da consistência subjetiva dos agentes.”
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
TEORIA
DICOTOMIA CAMPO/CIDADE
A dicotomia campo X cidade prejudica um avanço teórico e/ou prático nos modos de imaginar e propor cidades nas quais o território urbano fosse pensado dentro de uma lógica ambiental, entendendo que é preciso que todo o espaço deva possuir uma rica biodiversidade entranhada e hibridada nos seus “concretos”. Acredita-se, portanto, que se fugirmos desta lógica dicotômica, poderíamos abrir um vasto campo para reverter a lógica da urbanização extensiva pela lógica da naturalização extensiva.
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
TEORIA
DICOTOMIA ANTICAPITALISTA/AMBIENTALISTA
MOVIMENTOS ANTICAPITALISTAS Comum SOCIAL “TUDO PARA TODOS” o comum em termos de produtos do trabalho e criatividade humanos, que compartilhamos, tais como ideias, conhecimentos, imagens, códigos, afetos, relacionamentos sociais e coisas do tipo
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
MOVIMENTOS AMBIENTALISTAs Comum natural “não há planeta B” o comum se refere primariamente à Terra e seus ecossistemas, inclusive a atmosfera, oceanos, rios e florestas, bem como todas as formas de vida que interagem com eles.
Apesar (e por causa) do avanço do capitalismo contemporâneo sobre os bens comuns da metrópole, aos poucos configuram-se novas lutas em defesa dos comuns urbanos, sejam eles artificiais ou naturais. estes movimentos surgem atualmente como multitudinários, hibridando o discurso ambiental ao social
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
Em todo o mundo, vide Parque Gezi (em Istanbul), Gamonal (na Espanha), Fica Ficus, Mata do Planalto, Parque Jardim América (em BH), Parque Cocó (em Fortaleza), Ocupa Estelita (em Recife), ou Parque Augusta (em São Paulo).
Nesse ambiente, junto aos movimentos sociais verdes surge o projeto
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
METODOLOGIA III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
METODOLOGIA
COPESQUISA
Segundo Bruno Cava (2012), copesquisa não separa teoria da prática e agencia atravessamentos de múltiplas ordens. Copesquisa, assim, não dissocia sujeito de objeto e se faz de maneira aberta a mudanças de perspectiva, possuindo uma tendência política na qual a produção de conhecimento e o ativismo se sobrepõem. Pretende-se, com este método (ou anti-método), investigar a composição política dos sujeitos e seus modos de auto-organização.
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
METODOLOGIA
O RIZOMA
modelo de crescimento da árvore
modelo de crescimento do rizoma
“Um rizoma não começa nem conclui, ele se encontra sempre no meio, entre as coisas, inter-ser, intermezzo. A árvore é filiação, mas o rizoma é aliança, unicamente aliança. E, reverter a ontologia, anular fim e começo. [...] Entre as coisas não designa uma correlação localizável que vai de uma para outr[...] riacho sem início nem fim, que rói suas duas margens e adquire velocidade no meio.” (Deleuze e Guattari, 1995, p. 48-49).
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
METODOLOGIA
CARTOGRAFIA E POLÍTICA
Diferentes mapas na história. 01 - Projeção Cônica de Lambert, 1772 02 - Mapa com posicionamento “invertido” datado de 1560 03 - Projeção de mercator datada da idade média
Todos os mapas que estudam a geografica comunicam muito mais que mera informação; eles informam a visão do mundo que percebemos como real. Os mapas são a forma que vemos a realidade: Cremos que o Norte é maior que o sul, e que a europa é o centro do mundo. III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
METODOLOGIA
RIZOMA E CARTOGRAFIA
O mapa/cartografia, inserido na ordem do rizoma, acomoda uma de suas principais características: “a de ter múltiplas entradas” (DELEUZE e GUATTARI, 1995, p.22), capaz de receber modificações a qualquer tempo. O mapa, assim, viabiliza o estudo da presença das forças intensivas que atravessam o campo de imanência do cotidiano e da vida. Deste modo, associando a ideia de rizoma ao método cartográfico, entende-se aqui a cartografia não somente como método da geografia clássica territorial, mas como tática micropolítica cotidiana composta pela ação tecnopolítica, ou seja, um fazer insurgente, dinâmico, sempre processual e criativo. III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
METODOLOGIA
COPESQUISA CARTOGRÁFICA
Unindo o método da copesquisa ao método cartográfico, acredita-se na realização de uma copesquisa cartográfica como um método de investigação que envolve uma experiência cotidiana, dissolvendo as relações entre micro e macropolítica, assim como entre sujeito pesquisador e objeto pesquisado. III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
RESULTADOS III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
RESULTADOS
FICA FICUS
O movimento pela preservação da alameda de ficus da avenida Bernardo Guimarães, em Belo Horizonte, foi a primeira atuação do projeto Natureza Urbana.
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
11 abr 2013
Audiência pública comparecimento maciço de ativistas e simpatizantes à Audiência Pública chamada pelos vereadores Leonardo Mattos, Pedro Patrus e Adriano Ventura. Presença da Promotora Lilian Marotta, Ouvidoria Estadual, PBH e Movimento Fica Ficus. MPE anuncia RECOMENDAÇÃO ao CONSELHO DO PATRIMÔNIO CULTURAL para cancelar a autorização ad referendum para o corte das árvores. Encaminhamentos solicitados ao final da audiência pelo vereador Pedro Patrus: (1) acesso às informações e cumprimento da Lei da TRANSPARÊNCIA pelo Município, quanto aos grandes projetos relacionados à Copa do Mundo, à Mobilidade Urbana e Ocupação do Espaço Público na Região Central de Belo Horizonte; (2) apresentação das ações de “replantio” de árvores suprimidas, compensações e outras que não têm tido a merecida divulgação pelo Poder Público Municipal; (3) exigência de melhor PLANEJAMENTO e CUIDADO no manejo das árvores do espaço urbano; (4) formação de comissão mista (Vereadores-PBH-Movimentos Sociais) para encontrar soluções mais definitivas para estes problemas.
natureza morta - Map
Pic-nic Junino
15 jun 2013
19 jan 2014
Pic-nic Fica Ficus + Praia
É iniciada uma sequência de podas drásticas realizadas em 2014, ainda usando a justificativa das pragas, não tratadas pelas podas anteriores.
Como reação as podas inesperadas do início do ano foi realizado o Primeiro Pic-nic ocupação de 2014,lembrando que os fícus são um Patrimônio Natural da nossa Cidade .
25 jan 2014
Fica FIcus ganha prêmio gentileza urbana 5 mai 2014
Bloco do peixoto + Fica FIcus Durante o Carnaval de BH, o Fica Ficus se uniu ao tradicional Bloco do Peixoto e a Festa em 2014 começou na Av. Bernardo Monteiro.
4 mar 2014
to BurleMarxista
as arvores antigas beneficiam especies nativas de aves (anupreto, sabiá, bem-te-vi) e reduzem o numero de Pardais,que são transmissores de doenças
A poda de árvores só é justificada se for para retirar galhos que coloquem em risco a segurança das pessoas, eliminar ramos doentes e adequar o desenvolvimento da planta a espaços, edificações e equipamentos urbanos do entorno, como postes e fios elétricos. Fique atento para cortes que não se encaixem nestes casos!
Número de espécies de artrópodes benéficos em uma árvore velha chega a triplicar se comparada com outra que tenha metade do seu porte ou biomassa.
E ainda acreditando ser possível um diálogo entre o Poder Público e a Sociedade Civil Organizada, entregamos este documento ao mesmo tempo que solicitamos ao Exmo Sr.Prefeito Márcio Lacerda que interrompa os cortes previstos pelo Projeto de Revitalização dos Jardins de Burle Marx e inicie um escuta dos anseios e apelos dos cidadãos que não se conformam com a perda desse “patrimônio arbóreo” em nosso Município. Será manifestação de grande sensibilidade política a decisão de rever o corte de árvores que cresceram sobre os auspícios das antigas gestões. O “jardim domado” - que é tese da maior parte dos arquitetos que defendem os projetos originais - não ocorreu no decorrer dos anos. Será injusto para o nosso Meio Ambiente Urbano que ele seja implantado à custa de árvores adultas, úteis e sadias, com grande prejuízo para o eco sistema que delas se beneficia.
aumento
do número de habitats naturais
Co2 Co2
Como não existe uma legislação nacional, o corte e a poda das árvores devem obedecer a critérios estabelecidos em leis estaduais e municipais. De uma forma geral, estes só podem ser realizados após a emissão de um laudo técnico por um engenheiro especializado da prefeitura que comprove a necessidade da ação, o qual é acompanhado de um documento oficial autorizando o corte.
Co2
Co2 Co2
aumento na absorção bruta de CO2
Dessa forma, solicitamos também o repasse de toda a documentação referente à aprovação do corte dessas árvores, incluindo a prerrogativa que a sustenta, a saber, onde está escrito que para que possamos conseguir o título de Patrimônio Cultural da Humanidade faz-se necessário “assassinar árvores” , incluindo algumas que são objeto de preservação.
A mais recente vitória do Movimento fica Fícus, o recebimento do prêmio Gentileza Urbana de 2013 por todas ações realizadas em prol da Floresta urbana de BH.
manual de resistência
Salve as árvores Velhas
Segundo Roberto Burle Marx “sem compreender as necessidades de uma cidade e, principalmente, sem compreender as funções das áreas verdes que é servir as pessoas, um paisagista não poderá realizar jardins.” A partir dessa premissa estamos nós do Fica Ficus aqui para pensar juntos o que seria a restauração dos jardins de Burle Marx com a proposta de restaurar não só da imagem do jardim mas também o pensamento ecológico, focado nas pessoas e de pesquisa com respeito à natureza do nosso grande paisagista.
28 Mai 2013
Nova poda drástica dos ficus na av Bernardo Monteiro
transformaria a área arborizada e Pública em e abaixo-assinados desde 2011. Mesmo assim, raça começaram a ser fechadas para a obra em promoveram a afixação de tecidos às árvores rra para chamar a atenção da população sobre o mundo conhece: manifestações públicas com outras cidades importantes da Turquia. tambul
redução da população de aedes aegypti transmissor da dengue
Em Minas Gerais é possível denunciar cortes ilegais de árvores em zona urbana junto a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD). A denuncia pode ser feita através do site http://www.meioambiente.mg.gov.br/denuncia preenchendo um formulário online, pelo telefone ligando no 155 - LigMinas de segunda a sexta, das 7h às 19h, ou entregando o formulário diretamente na secretaria na Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais, que fica na Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n, Prédio Minas, 1º andar. Na Cidade de São Paulo os cortes e podas ilegais podem ser denunciados pelo disque-denuncia no número (11) 3396-3285. No caso de a poda ou corte estarem sendo realizados com reconhecimento do orgão oficial e você mesmo assim não concordar
a autorização, entre em contato com o Ministério Público para recorrer a decisão. A denuncia pode ser feita pela internet ou pelo telefone.
Sem mais, agradecemos a oportunidade de intermediarmos um diálogo com o Poder Público, como representantes legítimos da população de Belo Horizonte.
Cartilha que englobou todas as ações realizadas junto ao movimento Fica Ficus até então, tais como as ações e manuais produzidos em conjunto com o movimento social.
Ouvidoria do Ministério Público do Estado de Minas Gerais:
Belo Horizonte, 17 de maio de 2013.
ligue 127 gratuitamente ou (31)3330-8409 e (31)3330-9504 http://www.mpmg.mp.br/
obre a ricos,
o deve im em e deve ejuízo casos u de afeta eja de a sua
uestão ssível hotéis lfredo ada a cará a pulha? rência o foca ena as ção?
A praça Duque de Caxias, em Santa Tereza, na região Leste de Belo Horizonte, foi ocupada por movimentos que discutiram a ocupação dos espaços públicos na capital. o evento foi articulado como uma ação de solidariedade aos manifestantes agredidos pela polícia e o governo no parque Gezi, na Turquia. Com música, intervenções e arte circense, cada grupo envolvido na iniciativa se manifestou de forma diferente. O Fica Fícus participou junto com artistas independentes, produtores e agitadores culturais. A ação foi retribuída e vários manifestantes na turquia demostraram, com fotos, apoio ao Fica-Ficus.
09 jun 2013
Mais uma ocupação da Av. Bernardo Monteiro em defesa dos Fícus dessa vez realizada no Formato de Pic-nic com Festa Junina.
nome do rio que o corta formando um bioma urbano da américa latina. Este se encontra e justiça que liberou o loteamento de uma rque para a construção de um empreendimento Foi iniciado um movimento de resistência olentamente reprimidos no inicio de 2013. A mpreendimentos públicos e privados, para que continue sendo o pulmão de Fortaleza.
ardins obre o ítica. eitual im em em ele tência livier essões lizado que se dade.” acesso ilhado ve com
5 Mai 2013
Nova poda drástica dos ficus na av Bernardo Monteiro Ato Turquia Livre
dos Fícus da Av. Bernardo Monteiro e de todos e árvores adoecidas pelo descaso e pretende erdes em nossa cidade.
rvores acena uração ógico. remota os se s das não de um tenção ita a stemas m uma . Uma sidade a cada to das iólogo
O Corte da Leucena fez parte de uma restauração do Projeto original de Burle Marx para o Jardim do Museu de Arte da Pampulha implementada pela PBH, que tinha nos planos outras podas e cortes. O “restauro” é incompatível com os preceitos conceituais básicos do paisagista. Este projeto de recuperação, requalificação ou maquiagem estética da Pampulha, não necessitaria passar pela supressão de NENHUMA espécie viva, pois, “Burle Marx declarava que a planta ‘goza, no mais alto grau, da propriedade de ser instável. Ela é viva enquanto se altera’.”
O MOVIMENTO FICA FICUS organizou um PICNIC no MAP como uma manifestação em prol da VIDA e contra todos os processos culturais, ambientais, políticos, artísticos, econômicos que se sobreponham à qualquer forma de vida! O evento tinha como objetivo denunciar as ações de extermínio da natureza emplacadas pela PBH realizando uma exposição intitulada NATUREZA MORTA.
destinado a abrigar o Parque Augusta está ompra pelas incorporadoras Cyrela e Setin, o s. Agora, além de brigar pela criação de uma brigam para voltar a usar o espaço de 25 mil , Augusta e Marquês de Paranaguá, na região efeitura, fizeram ativismo nas redes sociais o local para pedir a reabertura.
re foi tureza ndo o uência ecei a ostava isso é coisa isso é ina.`”
30 ABr 2013
Posters/Cartilhas
tos-do-brasil-dialogam-com-as-revoltas0/03/2014
empo. planta , da Ela é egundo agista com o ins. A amplo da das tações ras de tânica vivem dizia ho dos eta a
Corte da Leucena no Map
RESULTADOS
zi Park turco no dia 9 de junho, antes mesmo va de árvores) se espelha no Movimento Próo).O movimento Salve o Cocó (Fortaleza) e o s para os protestos do Brasil como foram o ons) da Turquia. O movimento Parque Augusta, ando com espaços urbanos coletivos de outros
Referências
Referências
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
“Rate of tree carbon accumulation increases continuously with tree size” em http://www.nature.com/ video- “Fica Fícus - Sérvio Pontes. A Importância das árvores velhas” http://www.youtube.com/atch?v=6UoJDdYoNf8
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/cidade/conteudo_414434.shtml http://www.meioambiente.mg.gov.br http://portalpbh.pbh.gov.br/
blog.indisciplinar.com/infográficos
RESULTADOS
PLATAFORMA COLABORATIVA: CROWDMAP
Plataforma de mapeamento colaborativo elaborado para mapear coletivamente diferentes categorias de espaços verdes nos espaços urbanos.
https://naturezaurbana.crowdmap.com
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
RESULTADOS
Disciplina UNI 009 - Cartografias Emergentes III
1. amplo mapeamento do
verde e da situação destas áreas na região metropolitana de Belo Horizonte.
2. Transferência dos dados coletados no mapeamento presencial nas comunidades e nos grupos envolvidos para a plataforma crowdmap
3. Realização de um workshop na universidade com a comunidade do território mapeado para capacitá-los na plataforma georreferenciada;
3. Preparação do ato Ocupa
Cultural Salve o Parque Jardim América;
4. Produção de peças gráficas que
contenham infográficos e diagramas que sintetizem todo o processo
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
RESULTADOS
REDE VERDE
A rede verde, que consiste numa rede criada entre os movimentos sociais ambientalistas e verdes de Belo Horizonte, surge como uma forma de organizar os movimentos em resistência ao Projeto de Emenda à Lei Orgânica (PELO) A aprovação desta lei permitiria que se destruísse mais de 1 milhão de metros quadrados de áreas verdes urbanas. III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
defende-se a importância da multiplicação destes locais coletivos nos quais os cidadãos possam viver parte das suas vidas em espaços de convívio que não sejam necessariamente shoppings, instituições privadas, condomínios fechados, dentre outros.
www.redeverdebh.wix.com/redeverde III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
RESULTADOS
Documentário Natureza Urbana
Documentário que contêm entrevistas e falas de diversos pesquisadores a ativistas de movimentos ambientais. disponível no canal youtube /Indisciplinar UFMG
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
Izinho Benfica Lagoa do Nado
Charlene Izidora
Natacha Rena Professora UFMG
Lucia Formoso Fica Ficus
Luciana Bragança Fica FIcus
Rose Aquino Parque Jardim América
João Batisa Mata do Planalto
Daniel Scandurra Parque Augusta
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
Raquel Rolnik Pesquisadora
Marcelo Maia Professor UFMG
Magali e Antônio Mata do Planalto
Pesquisador e Ativista
Gustavo Gazzineli Serra da Gandarela
Joviano
Nuno, Anne e Octavio Natureza Urbana
RESULTADOS
JORNAL NATUREZA URBANA
Jornal que compila teorias, manifestos e falas de diversos movimentos sociais das lutas verdes de Belo Horizonte e do Brasil.
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
RESULTADOS
TEORIA e produção científica
Distribuição do Verde estudos sobre a distribuição do verde nas diferentes cidades do mundo
III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
Mapeamento ENVI-MET estudos sobre os impactos microclimáticos de uma área verde sobre uma área urbana
CONCLUSão
O Indisciplinar, através desta copesquisa, aposta nas resistências positivas que lutam pela preservação do que restou dos bens comuns naturais nas metrópoles. Ao mesmo tempo, atua nos processos políticos pela manutenção e ampliação destes espaços urbanos como espaços comuns, que possam ser autogestionados pelos cidadãos como um bem compartilhado, e assim, possa se tornar possível não somente destituir o avanço Estado-capital na expropriação dos bens comuns urbanos (via urbanismo neoliberal), como também a constituição de novos campos de luta que agregam diversas frentes de trabalho e atuação tecnopolítica, envolvendo um novo modo de imaginar e construir a metrópole (via urbanismo tático). III Simpósio Nacional de Gerenciamento de Cidades II Encontro Técnico e Científico para Construção de Cidades Verdes
muito obrigado!