O DIA ALAGOAS - Ano 2 - nº 059

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DIREITO DESPORTIVO SE TRANSFORMA NA “BOLA DA VEZ” NO FUTEBOL BRASILEIRO LOMOGRAFIA

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REGIONAIS

Fotografia analógica de baixo custo para fotos desprendidas de regras

Grazi Duarte e Laíza Leão estreiam colunas com notícias de Palmeira dos Índios e Arapiraca

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Alagoas l 13 a 19 de abril I ano 02 I número 059 l 2014

redação 82 3023.2092 I e-mail redacao@odia-al.com.br

ROMPIMENTO DE SILO despejou 1,6 mil toneladas de trigo na rua; direção do Moinho Motrisa organiza o soerguimento

LIMPEZA

Surgem em Maceió as “centrais” de entulhos

Eduardo Leite

RECOMEÇAR Enquanto as centrais de entulhos oficiais não são inauguradas, dezenas delas estão surgindo nas ruas de Maceió. Algumas delas ficam nas esquinas, perto de lanchonetes ou de padarias. 8

Após ter um prejuízo financeiro de R$ 1,4 milhão só com o valor do trigo derramado no leito da Avenida Comendador Leão, a direção do Moinho Motrisa se organiza para recomeçar. A motivação cresceu depois que ficou confirmado que não houve mortes no acidente da última segunda-feira, dia 7. A perspectiva é de que o moinho volte a funcionar dentro de dois meses. O diretor-executivo do moinho, Paulo Godoi está no comando da “operação soerguimento”. Ele afirma que não haverá desabastecimento e que não há motivo para aumento do preço do pão. 3

ARMAS ITALIANAS

MP denuncia ex-secretários do governo Ronaldo Lessa Os ex-secretários de Justiça e Defesa Social, Mário Pedro e Edmilson Miranda foram denunciados no caso das “Armas Italianas”. 5

EDITORIAL

Alagoanos optam pelo julgamento sumário Bombeiros escavam a “montanha” de trigo em busca de vítimas, foram cinco ao todo; 15 carros foram atingidos

Parte da sociedade alagoana está tentando fazer justiça com as próprias mãos. Acusados em crimes são espancados e mortos em via pública. 4


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COM A PALAVRA...

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DIRETOR-EXECUTIVO do Moinho Motrisa comanda recomeço da indústria e fala sobre prejuízo e assistência a moradores

“Levanta, sacode a poeira...”

Deraldo Francisco Repórter

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a segunda-feira, dia 7, às 15h27, um dos quatro silos para armazenamento de trigo (in natura) se rompeu [causas ainda são desconhecidas], despejando 1,6 mil toneladas do produto em via pública. Cinco pessoas ficaram feridas, sendo uma em estado grave. Quinze carros foram soterrados pelo trigo, sendo seis com perda total. No local, o cenário “pintado” pelo acidente sugeria várias mortes. Felizmente, ninguém morreu. O

acidente mudou a paisagem da Avenida Comendador Leão, no Poço, onde o Moinho Motrisa “reside” há mais de meio século. Após providenciar o atendimento às vítimas e às pessoas que ficaram desalojadas, a direção do moinho agora se organiza para retomar os trabalhos na indústria. Por enquanto, só o setor de sacaria e embalagem está funcionando. Quando o estoque de farinha de trigo acabar, apenas o setor administrativo e a segurança continuarão trabalhando. Da forma como está hoje, a previsão de retorno às atividades se dará em, no mínimo, dois meses. O abastecimento de trigo em Alagoas receberá o reforço

Eduardo Leite

O senhor esteve no local do acidente? Estava na minha sala quando tudo aconteceu. Não ouvi barulho nenhum. Fui informado do acidente por um funcionário e, apavorado, corri para lá. Quando vi a cena, fiquei em estado de choque. Corri pelo trigo e fiquei “enterrado” até o joelho. Pensei que muita gente tinha morrido. Imaginei a possibilidade de um ônibus estar sob o trigo. Fiquei nervoso. Para mim, foi o caos. Adoeci. Melhorei depois, quando recebi notícias sobre o estado de saúde das vítimas.

da Unidade Sergipe do Moinho Motrisa. A liberação do trânsito na Avenida Comendador Leão, do comércio no perímetro e o acesso à Vila Nossa Senhora do Carmo (são 23 casas) dependem de órgãos públicos. Até sexta-feira, dia 11, o moinho estava interditado por ordem do Ministério do Trabalho, que também impediu a operação de retirada das partes de concreto que ficaram penduradas no silo. Sem esta operação, o tráfego de pessoas e de veículos no local estava interditado. A reportagem de O DIA ALAGOAS conversou com o diretor-executivo do Moinho Motrisa, Paulo Godoi, sobre a situação.

Existe a possibilidade de desabastecimento de trigo em Alagoas? De maneira nenhuma. Somos o único moinho no Estado na produção de farinha de trigo, mas não somos o único fornecedor. Essa história de que vai faltar pão no Estado não é verdadeira.

O que aconteceu no silo? Só o laudo técnico vai dizer isso com exatidão. Fala-se em explosão. Não acredito nisso porque não ouvi barulho da minha sala e nem houve abalo na estrutura do prédio.

Os produtos derivados do trigo vão subir de preço? Só no caso de especulação. Nossos clientes vão receber o trigo de Sergipe, onde o grupo Motrisa tem outra unidade. Esta unidade, inclusive, vai duplicar a produção para suprir a nossa carência. Os preços podem até subir, mas por pura especulação do mercado.

O silo passou por manutenção? Há poucos meses, contratamos uma empresa para fazer o reforço do concreto. Também não houve excesso no trigo acumulado. Sempre trabalhamos com a quantidade existente no momento do acidente. Como está sendo dada a assistência aos moradores? Providenciamos, inicialmente, acomodação para todas elas. Só não estão em hotéis ou pousadas as pessoas que não quiseram. Estas preferiram ir para a casa de familiares. É claro que esta é uma situação incômoda para os moradores. Todos preferiam estar em casa, na sua sala, no seu quarto, na sua cozinha. Nós entendemos os transtornos que isso causa às pessoas, mas o retorno destas pessoas às casas foi proibido pela Defesa Civil e pelo Corpo de Bombeiros. E quanto aos comerciantes? Eles também estão amargando um grande prejuízo. Estão, durante esses dias todos, parados, sem vender nem prestar serviço. Só mesmo quando os órgãos públicos

mos no prejuízo financeiro. Todo o trigo que estava no silo estava pago e custou cerca de um milhão e quatrocentos mil reais. Os outros custos ainda serão contabilizados, como: custeio das pessoas que ficaram sem poder voltar para casa, estrutura física do prédio, suspensão da produção, entre outros.

liberarem o tráfego de veículos e de pessoas é que eles retomarão os negócios. Como vocês estão lidando com as críticas? Com naturalidade, mas também com muita tristeza. Somos uma indústria. Empregamos 370 pessoas, que representam 370 famílias. Somos bons vizinhos. Não provocamos o acidente nem negligenciamos para que isso acontecesse. Qual tem sido o papel da

imprensa? O papel da imprensa é o de informar. O fato aconteceu e virou notícia. O que nos deixa triste é a imprensa receber informações de pessoas inescrupulosas e reproduzi-las como se fossem verdadeiras. Há muitas pessoas envolvidas nesse processo e, por isso, não há como dizer que não encontrou a pessoa certa para falar. O que será feito agora? Por enquanto, estamos concluindo a sacaria e embalagem da farinha de trigo que

ainda tínhamos no moinho. Depois que o tráfego de veículos e de pessoas for liberado, ficaremos mais tranquilos. Contratamos uma empresa para fazer a demolição do que sobrou do silo e, em seguida, fazer manutenção dos outros. Depois disso, devemos retomar as nossas atividades. O prejuízo financeiro foi grande? Inicialmente, ficamos preocupados com o estado de saúde das pessoas. Muito tempo depois é que pensa-

Houve um momento bom neste cenário de acidente? Houve sim. Eu ainda estava em estado de choque, quando, de repente, ouvi o barulho de algumas máquinas e fiquei surpreso quando fui informado que elas foram enviadas pelo empresário Omar Almeida [emoção e choro]. Teve ainda ajuda do pessoal da Amorim Barreto, Mérito, Corpo de Bombeiros, Samu, Polícia Militar, Defesa Civil do Município e do Estado, comerciantes da região e a população em geral. Foi uma verdadeira força-tarefa para o socorro às vítimas.

Serviço Moinho Motrisa Avenida Comendador Leão, 880 Poço - Maceió Alagoas Fone:82 - 2123-2555 www.sarandialimentos.com.br


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EXPRESSÃO

redação 82 3023.2092 e-mail redacao@odia-al.com.br

Volta ao obscurantismo U

ltimamente, Maceió tem sido palco de alguns julgamentos sumários, cuja materialização é comprovada nos linchamentos promovidos por populares, quando um criminoso é pego em flagrante, por exemplo. Quando o linchamento não destrói o corpo, inevitavelmente desmonta a alma do indivíduo e seu nome e honra, esfacelados, dificilmente será restabelecidos. A disseminação dessa prática, que, por muitos, é encarada como eficaz e necessária, além de ser ilegal, se caracteriza num retrocesso para a civilização. Vivencia-se, dessa forma, a volta ao obscurantismo. A pena capital como solução imediata aplacando a fúria popular parece ser uma panaceia para os problemas decor-

rentes da violência. Ledo engano, além de não resolver esse grave problema social, essa forma de reação popular tem como efeito reproduzir ainda mais os atos violentos. Ao pagar na mesma moeda, populares são, ao mesmo tempo, expectadores e protagonistas do que, a princípio, repudiam: a violência. Consequência maior é que, além de não resolver a questão, pode-se estar condenando um inocente. E, por sinal, é o que parece ter acontecido com o padeiro Genilson Alves da Silva, de 40 anos, que, acusado de violentar e matar a menina Tamires Érica Caroline da Silva, de apenas 7 anos, teve seu comércio destruído pela população. Apontado como também assassino da criança pelo réu confesso, Erinaldo Farias, o

padeiro foi sumariamente julgado e condenado, tanto pela população como também pelas autoridades. Um dos delegados responsáveis pelo caso, em entrevista a uma rádio local, inicialmente titubeou em relacionar o nome do padeiro com o crime, mas, ao longo da entrevista, já dava como certa a participação deste no caso. Neste caso em particular, injustiça é o que parece ter acontecido, uma vez que outra autoridade policial posteriormente veio descartar a participação do comerciante neste cruel assassinato. Por sua vez, o Ministério Público Estadual, através de sua Promotoria Criminal, emitiu parecer contrário à revogação da prisão de Genilson. Nada de excepcional, pois o MP está no cumprimento de seu dever

constitucional e, se achar que as provas que inocentam o acusado são insuficientes, pode exigir novas diligências. E se o padeiro em questão for também culpado no caso, que pague com os rigores da lei e não pela vingança popular, pois, como já destacado aqui, esta não é a melhor solução. Este conflito de opiniões, característica de um regime democrático, em que instituições estatais, em tese, estariam em lados opostos tem justamente como meta a solução do problema de forma equilibrada e justa. Claro que o diálogo estatal é exercido nos palcos das instituições, ambiente distante das ruas e do calor da emoção. Mas não se deve esquecer que as instituições são feitas de pessoas com seus dilemas e conflitos e que é razoável imaginar que

as outras pessoas, aquelas que estão nas “ruas das tragédias”, possam, um dia, acreditar que demandas como estas possam ter outro desfecho que não a justiça pelas próprias mãos. O fato registrado no último final de semana impele a todos – sociedade e gestores públicos – reflexões urgentes. Se a sociedade adota e/ou tolera a máxima “olho por olho, dente por dente”, é porque já não acredita na aplicação das leis ou avalia que, quando aplicadas, não fariam jus aos crimes praticados. Dessa forma, o combate ao exercício da justiça pelas próprias mãos só será possível com o fim do sentimento de impunidade que paira sobre a sociedade e este fim só será alcançado com uma legislação que traduza a realidade dos fatos atuais.

Um palmares desconhecido (Parte II) Olegário Venceslau da Silva - Escritor, poeta, historiador, membro da Academia Alagoana de Cultura, membro da Academia Maceioense de Letras e sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Campinas/SP

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ela, o escritor que também descende da linhagem de senhores feudais, explicita que, quando da aquisição do antigo engenho Floresta – mencionado anteriormente por Dr. Alfredo –, seu avô Major Izidro Athanázio de Vasconcelos Teixeira foi informado que tais terras foram habitadas por indígenas e negros foragidos das fazendas de Pernambuco e Alagoas no século XVII, in verbis: “Na ocasião da compra da Floresta, os vendedores informaram a Izidro que as matas dessas redondezas eram muito procuradas pelos índios e pelos negros quando perseguidos, pois este local oferecia mais

segurança, tanto pela existência de densas florestas, como pela forma acidentada que o terreno apresenta. Informaram ainda que, pela tradição popular, foi nestas matas que se instalou o primeiro quilombo dos Palmares, antecedendo o de Cerca dos Macacos. E que a sua localização deve ter sido na imediações da linha que divide as propriedades de Erva de Rato e Floresta, no ponto mais próximo do encontro dos rios Caçamba e Caçambinha. Neste ponto, existiu uma localidade chamada Palmares Velho e que seus domínios se estendiam por uma distância considerável, sendo o seu nome derivado da existência de grande número de palmeiras, o que servia para cobrir, com suas palhas, as

Para anunciar, ligue 3023.2092 CNPJ 07.847.607/0001-50

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habitações precárias em que os quilombolas se abrigavam”. Não obstante tais especulações histórico-geográficas resultarem de conceitos subjetivos e consuetudinários, cabe ainda como uma das fontes precípuas de informação, um relatório apresentado pelo então presidente da província de Alagoas: Dr. José Bento da Cunha Figueiredo Júnior, in verbis: “O aldeamento de Limoeiro é no termo de Assembleia (atual Viçosa), três léguas abaixo da povoação de Corrente em Pernambuco. Tem uma população de 11 almas com 51 fogos e rendimento regular de 60$ a 100.” Contemporaneamente ao quilombo de Palmares – Cerca Real – havia numa vasta extensão

EXPEDIENTE ODiaAlagoas

territorial inúmeros mocambos, que, na concepção de Alfredo Brandão, além do que já era governado por Zumbi, localizado a dezesseis léguas a noroeste de Porto Calvo, outros com expressiva quantidade de negros: Acotirene, Tabocas, Subupira, Dambrabanga, Andalaquituche e Osenga, este possivelmente localizado em terras chãpretenses, in verbis: “O de Osenga estava situado entre os ribeiros paraibinha e Jundiá, quase no sitio em que mais tarde foi criado o aldeamento de Limoeiro – relatado anteriormente por Bento da Cunha. Esta minha afirmativa é baseada, não somente no fato de ficar tal sitio seis léguas a oeste do ponto onde foi o mocambo do

Macaco, mais ainda, em ter existido aí um antigo lugarejo por nome de Perdidos, povoado de negros livres”. A similitude dos relatos apresentados por ambos escritores se não condizem com os fatos históricos vivenciados por antepassados indígenas e quilombolas em terras de Viçosa e Chã Preta, certamente servirá ao menos para suscitar possíveis debates e pesquisas mais apuradas no campo etnográfico e sociológico. Inegavelmente a presença negra nesta região, foi a grande responsável por projetar o pequeno Estado de Alagoas a nível internacional no que concerne a luta pela liberdade, quer no Palmares de Zumbi, ou no desconhecido Palmares Velho.

Eliane Pereira Diretora-Executiva

Deraldo Francisco Editor-Geral

Flávio Nobre Diretor Comercial

Regenes Melo Jr. Gerente Comercial

Conselho Editorial

Aldo Ivo

Jorge Vieira

José Alberto Costa

Rua Pedro Oliveira Rocha, 424 B - Farol - Maceió - Alagoas - E-mail: redacao@odia-al.com.br - Fone: 3023.2092


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PODER

DIAgnóstico Da Redação redacao@odia-al.com.br

Tempo no ponto de ônibus

A

Câmara de Vereadores aprovou o projeto da vereadora Heloísa Helena que limita o tempo máximo de espera num ponto de ônibus em 20 minutos. Agora, com a vigência da “faixa azul”, os ônibus alcançam velocidade maior e, desta forma, terão condições de atender ao texto do projeto. É esperar para ver. Trata-se de uma excelente ideia de HH como forma de mostrar aos empresários de ônibus que os vereadores não estão de cara para cima. Vale ainda para entrar no relatório da atuação parlamentar de HH. Faz-se necessário dizer porque é muito comum [e conveniente] dizer que a vereadora só grita e xinga.

Aplicativo “Acolhedor” O aplicativo “Acolhedor”, uma ferramenta mobile que oferece informações sobre grupos de autoajuda, clínicas de reabilitação e comunidades acolhedoras para dependentes químicos, foi lançado sexta-feira, dia 11, num encontro que teve a participação de representantes da Secretaria de Estado da Promoção da Paz (Sepaz), da Polícia Militar, do Fórum Permanente de Combate às Drogas e de comunidades acolhedoras. A ferramenta pode ser acessada em www.acolhedor.com.br. Outras informações pelo e-mail ceo@acolhedor. com.br ou pelo telefone (82) 9641-0802.

Secretário destaca

Adalberon Sá Júnior, secretário de Promoção da Paz, elogiou o papel que o aplicativo “Acolhedor” terá daqui por diante e destacou que oferecer acolhimento aos dependentes químicos é uma forma concreta de prevenir a violência, tendo em vista que o uso compulsivo de drogas vai levar a pessoa a cometer algum crime.

Tapas e Beijos Entra ano e sai ano, é tudo sempre igual: políticos se abraçam e se beijam com a mesma facilidade com que trocam tapas e farpas. A semana passada começou com o anúncio que confirmou a pré-candidatura de Eduardo Tavares pelo PSDB, causando desespero em alguns tucanos mais afoitos que já se viam sentados na cadeira de Téo Vilela. E terminou com os afagos entre os opositores na cidade de Penedo.

Tal Pai, tal filho Quem disse que o novo representa novidade? Quem olha para Renan Filho não consegue esquecer da imagem onipresente do pai. E não é só pelo nome e sorriso. Ambos parecem iguais também no modo de fazer política. Só não pode perguntar a ambos o que fizeram por Murici...

Estranho Causa espanto uma instituição pagar publicidade para falar mal do Governo. O discurso é raivoso, como se estivesse comprando causas político-partidárias no lugar de tratar questões ligadas ao bem estar da população. Lamentável.

Desmonte Fala-se aos quatro cantos que Marco Fireman está desmontando o pré-comitê montado na Jatiúca, mas ninguém confirma. O que se sabe e não é segredo pra ninguém é que o desmonte mesmo foi no campo emocional. O provável é o engajamento na campanha do senador Biu de Lira, seu importante aliado, mas de outro partido.

Expressão Alagoana Não se fala de outra coisa: a emoção dos ganhadores do prêmio Expressão Alagoana na última quinta-feira, dia 10. Quem foi não segurou o choro com tantas histórias vencedoras, que demonstraram, mais uma vez, a força dos verdadeiros talentos alagoanos. Ponto também para Eliezer Setton e Millane Hora que cantaram e encantaram a plateia.

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GECOC ofereceu denúncia contra Edmilson Miranda e Mário Pedro

MP denuncia ex-secretários em caso de armas italianas O Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), por meio dos promotores de Justiça que compõem o Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), ofereceu denúncia contra os ex-secretários de Justiça e Defesa Social, Edmilson de Oliveira Miranda e Mário Pedro dos Santos, pelo desvio de R$ 556.386,92 dos cofres públicos na compra de armas de fogo para a Polícia Civil de Alagoas. O procedimento de aquisição do material, que nunca foi entregue, ocorreu entre novembro de 2000 e março de 2001 e ficou conhecido como o caso das “Armas Italianas”. O inquérito somente chegou ao Gecoc há duas semanas. O ex-presidente da Comissão Permanente de Licitação da Secretaria de Justiça e Defesa Social, Ednaldo Marques da Silva, o administrador de empresa Mário Lúcio Costa, o representante comercial Dácio do Couto Rebelo e o vendedor João Otávio Cardoso Amante, além do ex-diretor administrativo do órgão estadual, James Eduardo de Moraes Pereira, já falecido, também foram denunciados pelo MPE/AL. Todos eles e os dois ex-secretários são acusados de prática de peculato, desvio, formação de quadrilha, falsificação de documento público e fraude à licitação em desfavor do erário estadual. Na ocasião, o Governo comprou, junto à empresa uruguaia Franchi S.A., 107 espingardas da marca Franchi, modelo SPAS 15, calibre 12; 20 submetralhadoras HK, modelo MP5A5, calibre 9; e 30 carregadores para submetralhadoras HK MP5A5 de 30 tiros, num total de R$ 327.455,70. Mesmo com prazo de entrega das armas vencido, um segundo procedimento administrativo facilitou um outro faturamento para aquisição de 113 espingardas, sob pretexto de utilizar R$ 228.931,22 restantes que vinham de convênio com governo federal. A denúncia diz que todo acervo probatório confirma, com clareza, que os denunciados, agindo de forma consciente e voluntária, dolosamente desviaram dinheiro dos cofres públicos estaduais em proveito próprio e de terceiros, bem como fraudaram processo licitatório para aquisição de armamentos para a Polícia Civil e utilizaram de documentos públicos falsificados para consumação do intento criminoso, devendo, por isso, ser responsabilizados criminalmente.

Alfredo Gaspar de Mendonça foi um dos promotores de Justiça que assinou a denúncia

Caso polêmico surgiu de convênio com o MJ O c a s o d a s “A r m a s Italianas” teve início com a assinatura de convênio administrativo entre o Ministério da Justiça e o Estado de Alagoas, por meio da Secretaria de Justiça e Defesa Social (nome da pasta à época), no dia 8 de novembro de 2000. O objetivo do convênio era a aquisição de armamentos, carregadores e equipamentos de proteção para a Polícia Civil. Naquela ocasião, competia ao chefe do órgão, Edmilson de Oliveira Miranda, ao diretor administrativo, James Eduardo de Moraes Pereira, e ao presidente da Comissão Permanente de Licitação da pasta, Ednaldo Marques da Silva, proceder à compra do material. Segundo a denúncia do Ministério Público, no intuito de firmar contrato com a empresa uruguaia Franchi S.A., representada por Mário Lúcio Costa, os agentes públicos obtiveram a documentação dela e encaminharam um procedimento administrativo para a Procuradoria Geral do Estado (PGE), que deveria emitir parecer sobre a possibilidade de contratação direta.

No entanto, o órgão estadual se pronunciou contrário à aquisição das armas por uma única e exclusiva empresa em virtude da competitividade da indústria de armamentos. Mesmo assim, de acordo com o Gecoc, a cúpula da Secretaria de Defesa Social insistiu na negociação, a ponto de o ex-secretário Edmilson de Oliveira Miranda apresentar um documento que trazia um posicionamento de diversas autoridades da área policial a respeito do armamento de fabricação da empresa Franchi S.A.. O suposto parecer teria sido “resultado de uma exposição ocorrida, à época, pelo representante e o denunciado Mário Lúcio Costa. Em depoimento ao MP em 2008, o delegado da Polícia Civil, Robervaldo Davino, uma das supostas autoridades que teria assinado o parecer, negou a emissão de qualquer posicionamento favorável à compra das armas. Para os promotores de Justiça, o documento teria sido forjado com o objetivo de burlar o processo licitatório e facilitar o desvio de dinheiro público.

Primeiro cheque foi assinado por Mário Pedro O primeiro cheque foi liberado em 10 de janeiro de 2001 e assinado pelo ex-secretário Mário Pedro dos Santos e pelo diretor administrativo James Eduardo de Morais Pereira. O valor foi descontado no dia 12 de janeiro de 2001 pelo representante da contratada, Dácio Couto Rebelo, e o montante foi integralmente revertido para a conta corrente de Mário Lúcio Costa. A denúncia do MPE/AL destaca que, embora a negociação tenha sido realizada entre o Estado de Alagoas e a Franchi S.A., o cheque foi descontado em conta bancária pessoal do denunciado, o que reforça os indícios de cometimento de ilícito contra a administração pública. Na sequência, ainda que o prazo de entrega das armas estivesse vencido, a Defesa

Social iniciou um segundo procedimento administrativo com objetivo de firmar termo aditivo para aquisição de mais 113 espingardas da mesma fabricante. A nova compra foi autorizada no dia 14 de março de 2001 sem prévia liquidação e recebimento dos bens adquiridos, dessa vez, sem o parecer prévio da Procuradoria do Estado, burlando a legalidade da licitação, segundo a denúncia do Gecoc. Novamente, Mário Pedro e James Eduardo assinaram o cheque.

Serviço Ministério Público de Alagoas Rua Dr. Pedro Jorge Melo e Silva, Poço (82) 2122-3500 www.mp.al.gov.br


MERCADO

Repórter Econômico

Dicas de economia para o dia a dia do consumidor Jair Pimentel jornalista.jairpimentel@gmail.com

Seu bolso

A

chamada Taxa Selic (entre bancos) influencia decisivamente no seu bolso. Quando ela aumenta, as que se direcionam ao consumidor sobem mais ainda. Atualmente se encontra em 11% ao ano, mas, para o nosso bolso, é de 15%, quando utilizamos o cartão de crédito parcelado ou o cheque especial. Assim, evite esses dois mecanismos de crédito, que levam qualquer um ao “fundo do poço”. Aumenta também os juros do crédito direto ao consumidor, do crédito consignado e demais operações financeiras. O governo continua fazendo de tudo para a inflação não explodir, levando o país á bancarrota, como já aconteceu várias vezes antes do Plano Real. Com os juros altos, os investidores estrangeiros aproveitam, mas os consumidores locais vão se endividando até não conseguirem mais pagar o que devem. A indústria local vai reduzindo a produção, demite empregados e o país entra em recessão. Acompanhe os noticiários de economia e veja que nada é fácil. O governo controla tudo. Veja que não existe mais facilidade de comprar sem IPI (Imposto sobre produtos Industrializados) para eletrodomésticos e carros. Isso reduzia a arrecadação de impostos e envidividava mais ainda o consumidor.

Mudança

Mude seus hábitos de consumo. Estamos em ano de eleição presidencial e, com isso, a gastança desenfreada. O governo se endivida e quem paga a conta é o consumidor. Procure comprar somente o estritamente necessário e pesquise muito os preços, conprando apenas o que estiver mais barato.

Pague em dia

Pague suas despesas fixas rigorosamente em dia. Se não cumprir esse prazo, terá que pagar juros e multas, que são exageradamente altos. Evite isso. Jamais deixe de pagar suas contas de luz, água, telefone, aluguel ou prestação da casa própria, condomínio, mensalidade escolar, plano de saúde etc. As do dia a dia podem ser cortadas, ou seja, o consumo reduzido.

Sua reserva

Separe, pelo menos, 10% de sua renda para a caderneta de poupaça, que é uma reserva financeira capaz de garantir qualquer emergência, sem precisar recorrer a bancos, financeiras ou agiotas. Ela rende a inflação e mais 6% de juros ao ano. Parece pouco, mas não é. Tem a garantia de rendimentos mensais e pode ser sacada a qualquer dia.

Sem impulso

Não compre por impulso, achando que pode pagar, quando, na verdade, não pode. Pesquise, pechinche e só compre à vista. As promoções no comércio são constantes.Vá visitando todas as lojas e só se decida quando tiver certeza de que fez alguma economia, comprando à vista e com desconto especial.

Orçamento

O consumidor deve possuir um orçamento anual, como se fosse pessoa jurídica (empresa), com receita e despesa. Ir anotando tudo o que ganhou e o que vai gastando para, no final do ano, constatar se ganhou ou perdeu.No primeiro caso, se manteve a sua caderneta de poupança funcionando mensalmente, e, no segundo, se extrapolou nos gastos.

Suas compras

Ao se dirigir ao supermercado, leve uma lista de compras e só compre mesmo o que estiver anotado. Nada de se influenciar com promoções se a mercadoria não estiver anotada. Vá sem pressa. E mais importante: disciplinado. Não leve crianças. Elas podem querer extrapolar as compras e, se você não aceitar, pode gerar verdadeiros “escândados”.

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EXCLUSIVIDADE: loja trabalha com número limitado de cada semi-joia

Delicatto: acessórios para clientes exigentes C

om uma proposta diferenciada, a Delicatto Acessórios reúne um mix de produtos que seduz qualquer tipo de mulher. Semi-Joias, clutch, antialérgicos e bijuterias são alguns dos produtos oferecidos para clientes de todas as idades, gostos e estilos. Situada no coração da Ponta Verde, o espaço atende a um público cada vez mais exigente, que busca aliar qualidade a preço acessível. Além disso, a empresa possui uma loja virtual, ferramenta ideal para a cliente que deseja comodidade e praticidade na hora de fazer suas compras. Para as irmãs e sócias, Gabriela e Lara Noya, o mercado feminino está sempre em expansão, afinal, bijuterias nunca saem de moda e toda mulher adora. “Os acessórios Delicatto são cuidadosamente selecionados para que as clientes arrasem no look. Além de

Divulgação

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Peças com conceito diferenciado estão com preços especiais no Liquida Maceió

escolhermos a dedo os itens de cada coleção, trabalhamos com um número limitado de cada peça, pois entendemos que ter um item exclusivo faz toda a diferença”, disse Gabriela. LIQUIDA GERAL MACEIÓ Credenciada no Liquida Maceió, a loja está com descontos de 40% em várias peças. Além de garantir acessórios diferenciados, os clientes que comprarem no Liquida receberão cupons

para participar de sorteios que acontecerão no final da promoção. Neste ano, serão sorteados dois automóveis 0 km, duas motos, 12 geladeiras, 12 Tv’s (32 polegadas) e 20 micro-ondas. “Serão 10 dias de intenso ‘bota-fora’ com preços tentadores. Nossas clientes poderão garantir pulseiras, brincos, maxi-colares, entre outras peças para incrementar seu visual e acompanhar as tendências gastando pouco”, afirmou Lara Noya.


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CONSTRUIR

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TECNOLOGIA ajuda cliente a visualizar imóvel, ainda na planta, girando-o 360 graus e em todos os eixos, como uma maquete de bolso

Realidade aumentada nos empreendimentos Éder Patriota Repórter

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t ili zando a tecnologia como ferramenta para chamar a atenção de pessoas que buscam comprar o seu imóvel, algumas construtoras estão começando a investir na ferramenta da Realidade Aumentada – como é o caso da DPascoal Engenharia e da Record Incorporações, que é executada, em Alagoas, pelos arquitetos Felipe Sato e Lucas Holanda, diretores da Fusion Arquitetura. Segundo apurou a reportagem de O DIA ALAGOAS, a utilização da Realidade Aumentada tem sido adotada pelas construtoras locais também como forma de melhor visualizar seus empreendimentos. Recentemente, essa ferramenta foi bastante utilizada no 7º Salão Imobiliário de Pernambuco para fazer com que as pessoas que fossem ao evento tivessem uma noção real do imóvel desejado.

Lucas Holanda é um dos arquitetos que usam a tecnologia em Alagoas

A utilidade da ferramenta no mercado imobiliário De acordo com o diretor da Fusion Arquitetura, o arquiteto Lucas Holanda, a Realidade Aumentada veio para revolucionar a forma de apresentação, facilitando o entendimento do empreendimento como um todo. Com esa tecnologia, é possível girar em 360° e em todos os eixos, como se tivéssemos uma “maquete física de bolso”– sendo mais prática e de forma interativa. Ainda segundo Holanda, a Realidade Aumentada, ou simplesmente RA, é uma ferramenta muito nova ainda, não só em Alagoas, mas no mundo inteiro na área da construção civil. “Creio que teremos um avança gigantesco com essa tecnologia e senão me falhe a memória a primeira RA em Alagoas foi em 2012, ou seja, há dois anos e as primeiras empresas que utilizaram o RA no estado, foram a Record Incorporações e Gafisa no empreendimento residencial-empresarial JTR”, afirmou. Para ele, a grande vantagem da RA é a forma como ela é apresentada, no qual o cliente passa a interagir diretamente com o produto e deixa de ser um observador passivo, como acontece com vídeos e imagens estáticas que são as formas mais

comuns nas apresentações dos empreendimentos. Além disso, é bastante prático, pois só precisa de um computador com uma webcam com um programa que poderá ser baixado no próprio site do empreendimento e também pode ser visto em tablets e smartphones. UTILIZAÇAO DA RA Para o empresário e diretor-técnico da DPascoal Engenharia, Carlos Henrique Dantas, comprar um imóvel visualizando-o apenas por uma planta ou por uma maquete é coisa do passado. “A Dpascoal inovou ao investir num projeto de realidade aumentada e, com isso, permitirá que os seus clientes visualizem o empreendimento no próprio local do terreno em que será construído”, explicou. Ainda segundo Carlos Henrique, a Realidade Aumentada pode ser aplicada de várias formas e agregar valores ao seu produto – como é o caso de uma qr-code simples, a qual leve apenas informações adicionais do produto ou uma qr-code com imagem que suscite alguma interação virtual, como será o caso do Residencial Vivendas do Atlântico, em que unimos uma foto do local que será implementado o empreendimento e

a maquete virtual do mesmo, dando um sentido mais realista. Segundo o empresário, a RA é um ferramenta que veio para ficar, já que é uma novidade da ciência da computação, a qual integra o mundo real a elementos virtuais, sobrepondo objetos tridimensionais gerados por computador em um ambiente real. “Dessa maneira, os clientes da Dpascoal Engenharia poderão visualizar o Residencial Vivendas do Atlântico antes mesmo de sua construção, numa espécie de maquete tridimensional integrada ao mundo real”, destacou. Carlos Henrique disse que pretende continuar usando a tecnologia nos novos empreendimentos, por ela ter como base valores como inovação, valorização das pessoas e sustentabilidade. “A DPascoal entende que sua missão vai além da construção de residências e locais de trabalho, o compromisso é com projetos de vida”, ressaltou. E.P.

Serviço Fusion Arquitetura Rua José Cabral Acióli, 21 - Sala 2 - Ponta Verde Fone: 82 3317-1271 www.fusion.arq.br


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COTIDIANO

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DIA a Dia

Central de entulhos na esquina

Buraco no Pinheiro

M

oradores e comerciantes da Alameda Coronel Antônio Pantaleão da Silva, no Pinheiro, não aguentam mais conviver com esta “central de entulhos”. Descarta-se de tudo neste local: mobília velha, restos de construção, galhos de árvores, televisores quebrados, bacias sanitárias, até muletas. Os carroceiros estão levando até animais mortos para

a “central de entulhos”. A proliferação de mosquitos, moscas e insetos está adoecendo crianças e idosos que moram perto do problema. O caso não é só de recolhimento do lixo. Mas de saúde pública e até de segurança. Isso porque os moradores porquinhos ameaçam quem reclama da imundície.

Asfalto em Jaraguá

Sobre a “faixa azul”

Parte da cidade de Maceió está recebendo asfalto novo. Isso já aconteceu com o Bom Parto e, nos últimos dias, com Jaraguá. As ruas Barão de Jaraguá e Sá e Albuquerque não estão mais no paralelepípedo. A “tremendeira” comum nos carros não existe mais por ali. Como se diz no interior: “a pista está um prato”. O bairro fica um pouco descaracterizado, mas passar de carro por ali está bem melhor que antes.

Alguém se lembra da faixa azul? Pois é, ela continua vigorando e o trânsito flui normalmente. Ou seja, fez-se muito barulho em torno de uma medida que, aos poucos, vai, ao menos, disciplinando o trânsito nas Avenidas Durval de Góes Monteiro e Fernandes Lima. As multas estão sendo aplicadas, mas, para todas, cabe recurso. Então, é só recorrer para ver no que vai dar.

Eduardo Leite

Um buraco na Rua Pedro Oliveira Rocha, no Pinheiro, gerou muitos problemas para os motoristas. Durante a semana que passou, um vazamento de água deixou parte da rua alagada. Na sexta-feira, dia 11, o pessoal da Casal esteve no local e consertou o vazamento. No entanto, o buraco feito pelos técnicos está causando mais transtornos. Funciona assim: ocorre o vazamento na rede de distribuição de água, a Casal vai ao local, conserta, mas não repõe o asfalto. Esta missão é da Prefeitura. E tome tempo para o problema ser resolvido. Leva-se, no mínimo, uma semana para o asfalto ser recuperado.

Deraldo Francisco - diaadia@odia-al.com.br

Morte da mangueira Não deu outra: uma mangueira frondosa e bastante produtiva foi derrubada. A árvore ficava numa calçada, no cruzamento da Alameda São Benedito com a Rua Belo Horizonte. Primeiro alguém “envenenou” a árvore e as folha secaram. Depois, este mesmo “alguém” providenciou uma motosserra para transformar a árvore em troncos. Uma pena!

Conserto no cruzamento A coluna avisa aos motoristas em geral que os estragos que haviam sido feitos num cruzamento que fica nas imediações da Praça Arnon de Mello foram reparados. O pessoal da Seminfra esteve lá e colocou asfalto novo na buraqueira que havia. Nem poeira para incomodar os moradores nem buracos para assustar os motoristas. Está tudo resolvido. Aliás, a coluna vinha cobrando esses serviços.

17 bairros sem energia Ambulâncias paradas Entende-se que a dimensão do acidente com uma das torres de armazenamento de trigo (in natura) do Moinho Motrisa remetia a uma tragédia. Fazia sentido enviar muitas ambulâncias para o local. Mas chegou ao conhecimento da coluna que 17 ambulâncias do Corpo de Bombeiros e do Samu foram enviadas para o local. Lá, o tempo passou e as coisas foram serenando e se percebeu que a tragédia ficou só na aparência. Mesmo assim, as ambulâncias continuaram paradas. O restante da população que precisou dos serviços ficou à toa.

A coluna avisa à população de Maceió que, nesta semana [do dia 13 a 17], vai faltar energia em 17 bairros. Não se trata de um apagão ou blecaute, mas da suspensão no fornecimento de energia elétrica por conta dos trabalhos na manutenção programada. Os técni-

cos da Eletrobras Distribuição Alagoas farão reparos na rede elétrica com o intuito de melhorar o fornecimento de energia. Aliás, conforme versão oficial, este é o objetivo da operação “manutenção programada”. A seguir, os bairros com os horários em que a energia será suspensa.

Domingo, dia 13 de abril Das 6h às 12h: Centro e Mutange Das 6h às 10h: Ponta Verde Das 8h às 12h: Antares

Terça-feira, 15 de abril Das 8h às 14h: Cidade Universitária Das 8h30 às 12h: Jacintinho e Tabuleiro Das 9h às 12h: Guaxuma

Quinta-feira, dia 17 Das 8h às 12h: Benedito Bentes Das 8h30 às 12h: Clima Bom Das 9h às 12h: Poço

Segunda-feira, dia 14 Das 8h30 às 12h: Tabuleiro Das 9h às 12h: Benedito Bentes Das 14h às 17h30: Cruz das Almas Das 14h30 às 18h: Tabuleiro Novo

Quarta-feira, dia 16 Das 8h às 11h: Jatiúca Das 8h30 às 12h: Canaã e Santa Lúcia Das 9h às 12h: Jatiúca

Serviço

Eletrobras Distribuição Alagoas Av. Fernandes Lima, 3349, Farol Fone: 0800-082-0196 Site: www.ceal.com.br


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REGIONAIS

Notas&Fatos Grazianne Duarte graziannejornalista@gmail.com

Palmeira I

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ão é novidade para ninguém que a segunda gestão do prefeito James Ribeiro está andando mal das pernas, assim como também a sua popularidade. A inauguração da Unidade de Pronto Atendimento foi uma conquista para a população, visto que o prédio estava pronto há três anos. Porém, para uma população com pouco acesso a carros, e idosos não andam de moto, chegar à UPA, principalmente em dias de chuvas, é o mesmo que ouvir os reclames dos mortos enterrados no cemitério de São Gonçalo, que, por sinal, está totalmente abandonado.

Palmeira II

O vereador Márcio Henrique, que faz oposição ao prefeito James Ribeiro, em sessão ordinária, essa semana, questionou sobre o gerenciamento da UPA por uma OSCIP. O vereador não se disse contrário à abertura da UPA. O processo de discussão levantado pelo vereador junto com o Conselho Municipal de Saúde, é um modelo de gerenciamento da Saúde Pública Brasileira, que está sendo questionado em todo município e estado brasileiro onde está implantado ou em implantação. “Saúde, educação e segurança são ações de responsabilidade do poder público nas três esferas e não devem ser privatizadas, como frisou o ministro Aires Brito, do STF, usando exatamente esta palavra: privatização”, destacou o edil. Márcio Henrique salientou que, no município, existem pessoas competentes para o gerenciamento e para execução dos trabalhos da UPA.

Palmeira III

Conhecimentos de que o Executivo enviará, por esses dias, à Câmara Municipal de Palmeira dos Índios, mais uma vez para ser posto à prova a alteração da Lei Orgânica Municipal. A Câmara de Vereadores de Palmeira dos Índios rejeitou, no mês de dezembro, com maioria dos votos, a Emenda à Lei Orgânica encaminhada pelo Poder Executivo que alteraria o artigo 41 da “constituição palmeirense”. Votaram contra a Emenda à Lei Orgânica os vereadores Márcio Henrique (PPS), Sheila Duarte (PT), Agenor Leôncio (PMDB), Paulo Queiroz (PDT), Ernandes da Saúde (PHS), Roberto Cândido (PMDB) e Tales Targino (PMDB). O objetivo da proposta do Executivo era dar legalidade ao “trem da alegria” promovido pela prefeitura de Palmeira dos Índios que permitia a criação de 212 cargos em comissão com salários que variavam até R$6 mil. Vamos aguardar cenas do próximo capítulo.

redação 82 3023.2092 e-mail redacao@odia-al.com.br

BANDA BAIANA não foi a Palmeira dos Índios fazer show em prévia carnavalesca

Audiência sobre show do Parangolé será em maio A

banda baiana Parangolé responde a um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) na Delegacia de Palmeira dos Índios, agreste alagoano, por não ter realizado um show na cidade, contratado pelo bloco Nicoloco na prévia do carnaval. A primeira audiência estava marcada para o dia 12 de março, porém, por um erro acerca do horário, a audiência foi cancelada. Uma nova audiência foi remarcada para o dia 07 de maio, que será realizada pelo juiz Geneir Marques de Carvalho Filho, titular da 2ª Vara da Comarca de Palmeira dos Índios, onde o embate jurídico será na tentativa de que as partes cheguem a um acordo que faça com que os foliões recebam o dinheiro referente à compra dos abadás e os que tiveram prejuízos com o caso

Foliões que compraram abadás para ir ao show vão exigir ressarcimento

sejam de fato ressarcidos. A banda Parangolé será representada por Marcelo Fernandes de Britto, que comparecerá a audiência no intuito de chegar a um acordo com os dirigentes do bloco que cobram R$ 200.000,00 (ddzentos mil reais) pela rescisão do contrato e devolução do dinheiro, que, segundo eles, foi de 80% do valor total da apresentação da banda.

NOTÁVEIS LAÍZA LEÃO

Nicoloco x Parangolé

redacao@odia-al.com.br

O show do Bloco Nicoloco, que aconteceria na prévia do carnaval de Palmeira dos Índios, não aconteceu. Em nota, a banda baiana alegou não ter recebido o total do pagamento, mas os dirigentes do bloco comprovam depósito. Até agora ninguém sabe quem está com a razão. A primeira audiência marcada para o dia 12 de abril não aconteceu devido ao horário não ter sido especificado no TCO enviado ao juizado de pequenas causas. Nova audiência será 07 de maio às 11h, no Fórum de Palmeira.

Balada de luxo Leandro Produções retorna à terrinha e traz na bagagem um show muito esperado pelos arapiraquenses: a sensação do momento, Luxúria. Na foto, o vocalista da banda, Neto Luxúria. O evento acontecerá na Ilha do Pirá, dia 30 de abril.

Sucesso além Fronteiras

Foi através do comércio exterior que o empresário palmeirense Caetano Soares Pinto, acompanhado de sua esposa Carmem, desenvolveu um firme trabalho há cinco anos em Macapá. Além da paixão pela vida executiva, o ilustre alagoano tem outra paixão, que é a fotografia, e, recentemente, foi convidado para publicar um livro de fotografias da natureza do município de Macapá. O livro ficará pronto até o fim do ano, a pedido do prefeito Clécio Luiz. O intuito da divulgação do livro de fotografia servirá para divulgar Macapá em outros países. Cada foto virá acompanhada de um texto poético escrito em português, francês e inglês.

Enquanto isso, um folião que não quis se identificar disse que um grupo está tomando providências judiciais, no sentido de receberem o dinheiro dos abadás. “Isto é uma farsa. Nicoloco e Parangolé é uma coisa só. Estamos trabalhando para desmascarar estes picaretas. Queremos somente o que nos é devido. Nada a mais, nada a menos”, afirmou.

Myroku Júnior Goes, inovador como sempre, contrata o pacote de cupons Fantastic, empresa que está revolucionando o mercado de compras em todo Brasil. O site já está no ar, onde o cliente pega o cupom grátis. Não é o máximo?! Na foto com Júnior Goes, esta colunista e Phillip Sampaio, Distribuidor Fantastic.

Feijoada com Rose D’Paula

Luciano Barbosa

Corre à boca miúda que o ex-prefeito de Arapiraca Luciano Barbosa tem pretensão de sair candidato a prefeito de Palmeira dos Índios nas próximas eleições. Mesmo achando as suposições muito precoces, visto que o ex-ministro da integração nacional disputará um cargo para deputado federal, procuramos para confirmar o que muitos já comentam, mas não obtivemos resposta.

Campanha Beneficente

A campanha “Show da Vida” foi lançada pelo Hospital Regional Santa Rita de Palmeira dos Índios, na última sexta-feira (11). O objetivo da campanha será arrecadar fundos para oferecer melhorias à instituição. A reunião contou com a presença da diretoria do Hospital, organizadores do Rotary Clube – idealizadores da campanha – e patrocinadores. Em 11 de maio, Dia das Mães, um bingo beneficente em prol do Hospital, que acontece no estádio Juca Sampaio, sorteia um carro e quatro motos 0 km.

A feijoada organizada pela V10 Produções na Casa de Shows Aquárius em Palmeira dos Índios foi um sucesso. A cantora Rose D’Paula deu um show a parte com sua simpatia e carisma.Vale ressaltar que um dos casais mais animados era o deputado federal Francisco Tenório e sua esposa Rita. O show deixou um gostinho de quero mais. Vamos aguardar o próximo evento.

Paixão de Cristo

Salão glamour

Ambiente nota mil

Como o próprio nome já diz, o lugar é onde a mulher se sente uma estrela. Wanessa Luiza é expert em loiros e está mudando o visual da mulheres de Arapiraca.

Os empresários Vinicios Araújo e Luciano Brandão chegam com um novo conceito de decoração e móveis com a sua MoVLaria. Tudo muito com bom gosto e exclusividade.

Durante os dias 17 e 18 de abril, acontece o espetáculo “Paixão de Cristo” no alto do Goiti em Palmeira dos Índios, a partir das 20h. Este ano, o evento completa 12 anos de muita dedicação por parte dos figurantes e atores que participam encenando “Jesus, o rei dos Judeus”, com texto de Alberto do Carmo, co-direção de Petrúcio Alves e direção geral de Eduardo Felinto. Vale a pena conferir..


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TURISMO

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VIAJANDOPORAÍ

Alexandre Henrique Lino - alexandrehenriquelino@yahoo.com.br

No Brasil

Atleta viajante

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ensando nos amigos que cada vez mais viajam para correr, preciso compartilhar algumas dicas da turma que busca encarar novos desafios, seja em Paris, Buenos Aires ou na famosa maratona de

Nova York. Com o crescimento do número de atletas corredores, não tem como deixar de sugerir o www. correrpelomundo.com.br. O site traz o calendário anual de corridas de rua e trilhas de bike. Vale agendar

Londres, Lisboa e Florença, que estão com corridas previstas para o mês de maio. Nem preciso dizer que antes de encarar essas corridas é preciso treinamento específico. O resultado é gratificante.

Em Alagoas

No Nordeste

Localizado a apenas 76 km de Maceió, o Hotel Fazenda Cambará, em Passo do Camaragibe, é uma excelente opção para quem pretende fugir da rotina e, principalmente, divertir a criançada. Com suítes instaladas no meio de uma gigantesca área verde,

A Paraíba oferece aos seus visitantes um resort de fama internacional: Mussulo. Considerado um dos 10 melhores de todo o Brasil, ele é dividido em 102 bangalôs (com no mínimo 80 m²) que propiciam uma qualidade de descanso encontrada em poucos lugares, especialmente por ficar localizado a 2 km da belíssima Praia de Tabatinga. O resort combina, ainda, estilo e conforto com uma vasta experiência gastronômica. Muitos dos turistas que visitam terminam ampliando o tempo de hosped a g e m . R e s e r v a s n o w w w. mussulobymantra.com.br ou pelo (83) 3298-2750.

dispõe de salão de jogos, piscinas (adulto e infantil), parquinho, criação de animais e um enorme pesque-pague que garantem um ar do campo na hora do lazer. Mais informações e reservas pelo (82) 3241-4645 ou www.cambarahotel.com.br

Com o título de Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, Ouro Preto (MG) está na lista das cidades que mais recebem turistas no Brasil. Antiga capital mineira, a cidade reúne história, beleza e magia em um só lugar. É preciso visitar, no mínimo, dez igrejas, a Casa dos Contos e a Mina da Passagem, além do Panteão dos Inconfidentes (aprendendo a história de Tiradentes). Com mais tempo e disposição, se pode fazer um trecho da Estrada Real e admirar parte do acervo produzido pelo gênio Aleijadinho. Os roteiros também precisam incluir as outras cidades históricas da região, como Mariana e Congonhas.

No Mundo Lisboa ganhou ares diferentes nos últimos anos. Portugal sobreviveu à crise financeira e retomou seu charme do passado. É uma cidade que reluz história com seus incontáveis miradouros ou que entra nos tempos modernos com a badalada noite do Bairro Alto. Quem preferir pode esticar de ônibus até Fátima e curtir um roteiro turístico religioso. E pra quem tem medo do idioma, o português dá uma forcinha, mesmo sabendo que você vai se enrolar com algumas palavras. Maio e setembro sempre aparecem com boas promoções de voo pela TAM e pela TAP.


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ESPORTES

DIA Esportivo Jorge Moraes diaesportivo@odia-al.com.br

Sem desculpas

à última rodada de classificação do 2º turno do Campeonato AlagoCquehegamos ano.Agora, não adianta mais desculpas: é vencer ou vencer. Das dez equipes disputam a competição, apenas o Coruripe e o Santa Rita já estão com

suas situações definidas. O Coruripe, como líder do Grupo B, com 17 pontos, já está classificado para a fase semifinal, devendo levar a vantagem na disputa de mata-mata, em dois jogos, na decisão contra o CSA ou o Murici, pela melhor campanha. Já o Santa Rita cumpre a tabela do alagoano, sem chances de classificação e não será mais rebaixado para a Série B em 2015. Já no Grupo A, o CRB é o líder e basta um empate para ficar com a primeira colocação e, também, com a vantagem na fase seguinte, contra ASA ou CSE. Paralelamente às equipes que brigam por classificação, três outras tentam fugir da degola das duas vagas como o diabo corre da cruz: CEO, Comercial e Penedense. A última rodada será toda disputada no domingo, 13, e no mesmo horário, às 15h15. Teremos, portanto, aquele esquema teatral da Federação Alagoana de Futebol, com seus delegados de jogos pendurados no telefone, acertando os horários, determinando inícios e atrasando os jogos, coisa ultrapassada no futebol, mas que eles acham que funciona.

O clássico I

CRB e CSA chegam mais uma vez na última rodada do campeonato dependendo deles próprios para garantir uma classificação. No caso do CSA, uma vitória dá essa garantia. No caso do CRB, um empate leva o time para a fase seguinte e pode complicar a vida do CSA, desde que o Murici vença o Santa Rita, que joga sem nenhuma pretensão, pois nem classifica nem é rebaixado. Como dizem os filósofos do futebol, “é jogo para cachorro grande”.

O clássico II

redação 82 3023.2092 e-mail redacao@odia-al.com.br

ADVOGADOS estão no centro das decisões após mudanças na legislação desportiva

Direito Desportivo é a “bola da vez” no futebol Marcelo Alves Repórter

M

uito mais além do que disputas entre atletas, o esporte é tido como uma atividade multidisciplinar que conta com a participação de outros profissionais para melhor obtenção de resultados dentro e fora das arenas. Entre os atores que atuam nos bastidores, estão educadores físicos, médicos, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, marqueteiros. Mas entre eles, o advogado é quem vem tendo destaque com o direito desportivo. Isso porque a atividade não é uma terra sem lei, com a criação da Lei nº 9.615/1998, chamada de Lei Pelé.

A reportagem de O DIA ALAGOAS entrevistou advogados especialistas na área do direito desportivo e todos foram unânimes em afirmar que, com a Lei Pelé e a proximidade da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, a área jurídica no esporte vai ganhar mais visibilidade. Para o presidente do TJD de Alagoas, Dartagnan de Araújo, o direito desportivo está crescendo em algumas partes do País, mas, no Estado, há falta de interesse dos advogados adentrarem neste campo. Ele contou que alguns profissionais do Direito vão para as audiências no tribunal sem conhecimento das leis relacionadas ao desporto, principalmente o CBJD. Especialista em direito

desportivo, principalmente atuando na defesa de árbitros, o advogado Natalício Araújo disse que há demanda de processos no TJD/AL, mas há poucos advogados que queiram militar neste tribunal. Ele alega que alguns clubes do Estado não têm condições financeiras de arcar com os honorários. Ele revelou, ainda, que há advogados que acham o Direito Desportivo parecido com o Civil e o Penal. Natalício Araújo culpa a falta de interesse na divulgação mais frequente do Direito Desportivo pela Ordem dos Advogados do Brasil, em Alagoas (OAB/AL), que segundo ele, pode levar as universidades a incluírem disciplina específica em seus cursos.

Independente da rivalidade entre CRB e CSA, os dois times chegam à decisão com dois treinadores jovens e que têm como projeto vencer na profissão, principalmente, Eduardo Souza, do CRB, por sinal, há mais tempo no comando do CRB. Marlom Araújo faz o seu segundo jogo no comando no CSA. Na estreia, o CSA foi derrotado e eliminado da Copa do Brasil por 3 a 0 pelo São Paulo. Sobre o CSA, só opino um pouco mais adiante, depois do jogo contra o CRB.

Casa cheia

Como CRB e CSA chegam à última rodada do 2º turno precisando de pontos para garantir a classificação torna o clássico mais atraente e empolgante do ponto de vista do torcedor. Não tenho dúvida que os torcedores dos dois times vão fazer a sua parte indo ao estádio, que receberá 70% de ocupação com a do CRB e 30% para o CSA, o inverso do que ocorreu no jogo anterior. Mesmo que não adiante muito pedir, só espero que seja um jogo de PAZ.

Santa Rita

E não é que o Santa Rita surpreendeu na eliminação do Guarani/SP, na Copa do Brasil? Ganhou o jogo por 2 a 1 e cabia um placar maior. Sem nenhuma preocupação com o Campeonato Alagoano – por sinal com uma péssima campanha pela expectativa criada –, o time de Boca da Mata vai enfrentar o Potiguar/ RN, que é dirigido pelo técnico Ubirajara Veiga, e que eliminou a Portuguesa de Desportos/SP. O Santa Rita melhorou muito o seu futebol, depois que Eduardo Neto assumiu o comando do time. Esse conhece e tem carisma.

CRB

Como eu já imaginava, o CRB passou fácil pelo Rondonópolis, pela Copa do Brasil. O placar de 2 a 0 foi pequeno para o maior volume de jogo do CRB, mas que, mesmo assim, não fez uma grande atuação. O Rondonópolis é muito ruim e o time não se aproveitou disso. Se jogar contra o CSA apenas o que jogou na 4ª feira, pode se complicar. Mas, como clássico é clássico, as coisas mudam no seu direcionamento e o entusiasmo é outro nessa hora. CRB X CSA continua sendo um jogo sem favoritismo.

ALFINETADAS... l Todo clássico é igual. Quem perder vai sair do estádio reclamando da arbitragem; l Ouvi de um conselheiro do CSA: “Se o time não se classificar, vai derrubar o projeto sócio-torcedor”; l Dizem que, no CSA, tem uma cabeça de porco enterrada no Mutange. É que o time começou bem a temporada e “pode” terminar mal.

“Lei Pelé é marco para figura jurídica no esporte” Considerado catedrático na área desportiva, o advogado Flávio Moura disse que a Lei nº 9.615/1998, chamada de Lei Pelé, surgiu para suceder a Lei Zico (Lei nº. 8.672/93). “A lei Pelé criou dois momentos na vida do Direito Desportivo: instituiu a figura jurídica no desporto com base nos princípios presentes na Constituição e acabou com o empasse da criação do contrato de trabalho com cláusulas penais”, disse Flávio Moura. Membro do TJD/AL e autor do livro “Código Brasileiro de Justiça Desportiva Comen-

tado”, o advogado Talvane Lins, contou que há somente cerca de 20 advogados que atuam na Justiça Desportiva no Estado. O secretário geral do TJD/ AL, Osvaldo Júnior, disse que há grande demanda de processos relacionados ao desporto. Ele disse que os processos devem aumentar com a Copa do Mundo e as Olimpíadas, onde os atletas poderão recorrer aos direitos de arena e de imagem, bem como a outras questões desportivas. Além da Lei Pelé, o desporto tem o amparo jurídico da

própria Constituição Federal em seu artigo 217, parágrafo 3º, e diz que é dever do Estado fomentar o desporto, bem como do Estatuto do Torcedor nº 10.671/2003, a Lei de Incentivos Fiscais nº 11.438/2006 e o Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). M.A.

Serviço Tribunal de Justiça Desportiva de Alagoas (TJD/AL) Rua Godofredo Ferro, no Centro (82) 3326-2015 http://www.futeboldealagoas.net


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CULTURA

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NOSSOS REPÓRTERES acompanharam uma reunião do culto afro-brasileiro “Jurema” – talvez o menos conhecido no país

Desvendando Jurema

Lucas Almeida

Francisco Ribeiro Lucas Almeida Repórteres

“O

Juremê, O Juremá / Suas folhas caem serenas, ó Jurema / Dentro deste Gongá / Salve o sol e salve a lua / Salve São Sebastião / Salve São Jorge Guerreiro / Que nos deu a proteção / Ó Jurema.” Nesse trecho de uma das cantigas da Jurema – talvez o culto afro-brasileiro menos conhecido –, a evocação das plantas sagradas e que curam reforça o lugar onde elas são cultuadas: o Juremê ou Juremá. O culto aos ancestrais também é outra característica marcante dessa expressão religiosa, que surgiu quando os negros escravos perceberam que os indígenas localizados no sertão do nordeste, os tapuias, tinham práticas semelhantes às deles. “O ancestral adorado pelos indígenas era aquele que se destacava nas tribos como os arqueiros, guerreiros e mulheres que tinham muitos filhos”, conta o babalorixá Célio Rodrigues. A consolidação da Jurema no Brasil deu-se no fim do século 19 na cidade de Alhandra, localizada no sul da Paraíba. Durante o período de catequização dos indígenas, os portugueses perceberam semelhanças entre a planta cultuada pelos nativos, a Jurema, e a coroa de Cristo. É com esses elementos que surge a Jurema. “A Jurema é um ritual afro-ameríndio e não tem nada a ver com o Candomblé. Ela cultua a espiritualidade em suas diversas formas”, explica Célio. Em Maceió, apesar de não haver casas de culto específicas para a Jurema, muitos terreiros de Candomblé e de Umbanda realizam reuniões para celebrá-la. “Antigamente, o culto à Jurema era feito somente com folhas, macerações, curas, preces, mas hoje já fazem obrigações. Por exemplo, antigamente, se uma pessoa fosse mordida por uma cobra, os homens levavam essa pessoa para o local onde se cultuava a Jurema. Lá, os adeptos incorporavam os caboclos, que curavam as mordidas das cobras”. Embora não cultuem orixás, como no Candomblé, a Jurema louva a presença dos espíritos dos caboclos, pretos-velhos, boiadeiros e mestres. A convite do responsável pela casa, a reportagem participou de uma reunião da Jurema. Publicado originalmente no blog Graciliano On-line, o relato a seguir conta, em detalhes, como funcionam os ritos dessa religião. Confira a seguir.

Antes de começar o culto, diversas frutas e alimentos bem preparados são colocados ao pé do altar como oferenda para as várias entidades

Abrindo as cortinas deste ritual afro-ameríndio Era mais ou menos 19h quando a reportagem chegou ao local. A casa ainda estava vazia e os alimentos para as entidades estavam sendo preparados. Na mesa, junto a um vai-e-vem, pessoas conversam sobre assuntos banais. “Eu dei a chance para ele estudar, mas ele não quer. Fazer o quê?”, pergunta um dos presentes. As cadeiras brancas estavam dispostas no pátio em formato de “U” e, ao centro, uma mesa coberta por uma toalha branca ainda estava vazia. Aos poucos, os adeptos chegavam. Alguns, como o repórter Lucas Almeida, visitavam a reunião pela primeira vez. Às 20h03, o representante da casa, Pai Célio, pediu a atenção das 43 pessoas presentes para que ouvissem o cronograma de atividades da casa

do mês. Tudo escrito, com giz branco, num pequeno quadro negro. Depois dos anúncios, sentou à mesa e esperou a presença de mais sete pessoas. Entoados pela voz forte de Pai Célio, os cantos para os caboclos foram acompanhados pelos demais. Como nem todos os presentes sabiam de cor a letra, mexiam os lábios e tentavam, atentamente, acompanhar a reza. Foi então que, às 20h31, o primeiro caboclo “baixou”. Em transe, um rapaz negro vestido de branco se levanta e começa a rodear a mesa. Seus olhos estavam fechados, da sua boca proferia cantos em louvor aos caboclos – quando vivos, estes caboclos eram indígenas em cujas tribos se destacavam por sua bravura – e portava-se com a mão direita para trás do corpo com o dedo indicador em riste apontando

para o chão. Mais dois caboclos apareceram no terreiro. O modo de dançar era praticamente idêntico, mas agora eles proferiam chiados com a boca: “Xiiiii”. O caboclo que apareceu primeiro foi embora. E o rapaz, aos poucos, saía de transe. Cuspindo o gosto amargo do cachimbo, já conseguia abrir os olhos. Depois que todos os caboclos foram embora, era a vez da reza para os pretos velhos, espíritos dos negros brasileiros que morreram durante a escravidão. Agora o espírito de uma preta-velha “baixou” no corpo do babalorixá da casa. Vestiu um véu, levantou-se com o corpo curvado para baixo, formando com as pernas um ângulo de 90 graus, e proferiu risos. Saiu do pátio, foi até a sala onde estavam as oferendas e voltou. Já sentada,

a preta velha desenha uma estrela de sete pontas no chão com um giz e coloca um copo com água no centro. Os fiéis, em fila indiana, aproximam-se dela para ouvir conselhos. Já perto do fim da reunião, as comidas – mungunzá, tapioca e bolo de milho – que antes foram servidas às entidades, agora fazem parte do banquete dos participantes da reunião. “Não saiam daqui sem comer”, avisa a preta-velha. F.R. / L.A.

Serviço O quê: Reunião de Jurema. Quando: todas as últimas quintas-feiras do mês, às 19h30. Onde: Casa de Iemanjá, Ponta Grossa (Rua Dona Alzira Aguiar, 429, Ponta Grossa). Mais informações: 32310064.


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CULTURA

Lucas Almeida

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GUIA CULTURAL SEGUNDA FESTIVAL VARILUX DE CINEMA FRANCÊS. Rede Cinesystem, no Parque Shopping Maceió (Av. Comendador Gustavo Paiva, 5.945 Cruz das Almas / www.variluxcinefrances.com). Entre os dias 9 e 16 de abril. Conferir horários das sessões e valor dos ingressos. Realizado simultaneamente em 70 salas de 45 cidades brasileiras, o festival chega à sua 14ª edição e é sucesso de receptividade de público por todo o País. Neste ano, os cinemas da Rede Cinesystem sediam o evento em Maceió. A programação é composta por lançamentos recentes, que mostram a produção audiovisual da sétima arte francesa. Filmes como “Eu, Mamãe e os Meninos”, de Guillaume Gallienne, verdadeiro “fenômeno” do ano 2013 na França e na recente cerimônia do “Cesar” (o “Oscar” francês) com cinco prêmios, dentre eles melhor filme e melhor ator, serão exibidos ao longo dos oito dias do Festival Varilux. Confira a programação completa através do site www.variluxcinefrances.com.

Os pretos-velhos são uma das entidades que são incorporadas pelos participantes nas reuniões da Jurema

EXPOSIÇÃO BEATRIZ MILHAZES – UM ITINERÁRIO GRÁFICO. Galeria

TERÇA CASA COR ALAGOAS. Antigo Casarão. (Avenida Aristeu de Andrade, 256, Farol). Visitação: de 28 de março a 11 de maio, exceto segundas-feiras; das 16h às 22h. Ingresso: diárias a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). É possível a compra de um passaporte por R$100, que vale para

QUARTA RAFFA HONORATO. Rex Jazz Bar (Rua Dr. Antônio Mendonça, Praça Rex, Jajuçara). No dia 16 de abril, a partir das 21h. Couvert: R$ 7. Contato: 9330 2880. Com a música no sangue, o alagoano de São Miguel dos Campos, Raffa Honorato, teve contato

PREPARE-SE TE QUIERO CON LIMÓN. Orákulo Chopperia (Pç. Rayol, 717, Jaraguá / 3326-7616 ou wagnertissa@hotmail. com). No dia 17 de maio, a partir das 23h59. Ingressos: R$ 20 (antecipados) e R$ 25 (na hora). Pontos de venda: Loja Freaks (Maceió Shop-

de Artes do Sesc (Sesc Centro. Rua Barão de Alagoas, 229, Centro / 33263133). Visitação: até 19 de abril, de ter. a sáb., das 12h às 18h. Aberto ao público. Uma das principais artistas plásticas brasileiras em atividade, tem suas obras expostas na Galeria de Artes Sesc Centro. A mostra Beatriz Milhazes – Um Itinerário Gráfico pretende aproximar o público às artes visuais e ao processo criativo da artista. PROJETO LINDA DE ARTES VISUAIS – NU. Espaço Cultural Linda Mascarenhas (Avenida Fernandes Lima, nº1047). Em cartaz de 29 de março a 24 de abril, em horário comercial. Entrada franca. Nu é um espaço que caracteriza o sutil entre o universo de duas artistas – a fotógrafa Rhuanny e a artista plástica Karina May – com temáticas que discutem o corpo nu na arte. Unindo duas linguagens artísticas estruturalmente distintas, as artistas sentem a essência do corpo em sua característica natural: o desnudo. A intenção é expor corpos desprovidos de estereótipos, para serem simplesmente “nu”. Os rótulos e amarras diante da ideia de “beleza ideal” pretendem ser destruídos, buscando desenvolver uma nova perspectiva direcionada ao corpo. os 45 dias de evento. Reunindo 48 ambientes assinados por 78 dos melhores profissionais de arquitetura, design, decoração e paisagismo do estado, a primeira edição alagoana da mostra, que é a maior em toda América, funciona de terças-feiras a domingos, das 16h às 22h, até 11 de maio. Muita inovação e beleza para quem quer descobrir um gigantesco leque de opções em ambientação. com os primeiros acordes musicais em sua própria casa, com o seu pai, o saudoso músico e compositor Aury Viola. Foi com ele que Raffa iniciou os primeiros passos na música. Após alguns anos de amadurecimento musical e recheado de boas influências que passeiam pelo samba, bossa nova e MPB, o cantor é a atração do Rex Jazz Bar nesta quarta (16).

ping) ou On-line (www.eventick.com. br/tequieromaceio). Classificação: 18 anos. Mais uma festa surge pra dar aquela “encorpada” na noite alagoana. Uma das festa mais badaladas e calientes do Recife, chega com tudo em Maceió: a Te Quiero Con Limón. Para animar a galera, assumem os toca-discos os Djs Marcelo Câmara, Pedrins (Pe), Dj Finizola e Die Momberg’s. Que tal?

Envie um e-mail para cultura@odia-al.com.br e divulgue seu evento


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TECNOLOGIA

App Pedro Trindade pedrotrindade90@gmail.com

Lomografia emulada

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LOMOGRAFIA: câmeras de baixo custo para fotografar sem regras

A fotografia analógica está de volta à cena Eduardo Leite Repórter

E

Com o advento do Instagram e seus derivados, a fotografia atingiu novos patamares. Se antes o fotógrafo demorava o tempo de tirar todas as fotos do filme mais o tempo de revelação para ter acesso à imagem que fez, hoje, ele consegue ver essa foto na hora e, em alguns segundos, compartilhá-la com o mundo inteiro. A fotografia analógica, em especial a lomografia, ressurge nos dias de hoje como reação contra a “banalização” da imagem que as novas tecnologias vêm causando. Arthur Moura

m uma época de comunicação instantânea, em que tudo tem que estar o mais rápido possível na internet, um movimento ressurge enquanto reação ao fazer massificado de fotografias característico dos dias de hoje: a lomografia. O movimento lomográfico data da década de 1980, quando a empresa soviética LOMO começou a fabricar câmeras de baixo custo e fácil manuseio. A ideia era que,

com as câmeras de baixo custo, as famílias da extinta União Soviética (URSS) pudessem fotografar o seu dia a dia de forma prática e, assim, essas imagens se tornariam uma espécie de propaganda do estilo de vida soviético. Essas câmeras simples logo se popularizaram enquanto reação ao fazer fotográfico regrado. Bastava apontar a câmera e apertar o botão, fazendo com que o olhar e a percepção do fotógrafo fossem mais importantes que as “regras” da fotografia em si.

O

estilo “lomo” de fotografar contraria boa parte da lista de obrigações que todo fotógrafo leva em consideração, incluindo enquadramento e foco. A ideia da lomografia é justamente a de deixar as técnicas de lado e clicar por diversão, algumas câmeras inclusive são feitas de plástico e sem grandes configurações, basta por o filme e sair fotografando. Com a febre do Instagram, as fotografias com efeito lomo se tornaram moda e surgiram aplicativos que tentam emular o efeito de uma câmera lomo ou analógica. Conheça alguns:

Polamatic O Aplicativo foi lançado pela Polaroid, traz dezenas de molduras com o design clássico da empresa e conta com 20 filtros. O aplicativo permite aos usuários o acesso à Polamatic Store, onde é possível comprar ainda mais efeitos e molduras, agrupados em diferentes pacotes. Entre eles, estão opções como o Chroma Film Pack (focado em adicionar efeitos coloridos) e o Calligraphy Font Pack, que são pacotes de fontes para usar em suas fotos. O aplicativo está disponível para plataforma iOS e Android.

Hipstamatic O app tem função de fotografar com aspecto antigo com ajuda de filmes especiais, lentes diferentes e alguns outros recursos, fazendo com que a sua foto digital pareça ter sito tirada com uma câmera antiga. Os usuários do app também podem comprar “hipstapaks”, que são pacotes com recursos e efeitos adicionais. Apesar de ter vários recursos, a navegação no aplicativo é bastante intuitiva. Disponível para Windows Phone e iOS.

Retrô Câmera Trata-se de um aplicativo simples, que reúne cinco tipos de câmeras antigas, reproduzindo os efeitos de cada uma delas. Neste app, o usuário não tem como comprar novos efeitos, porém, a diversão é garantida, pois, q o aplicativo mostra em tempo real o efeito aplicado sobre a imagem escolhida. O aplicativo está disponível para plataforma Android.

Action Snap O aplicativo emula o efeito de uma camera actionsampler. Para quem não conhece, a imagem de uma actionsampler é dividida em duas, três, quatro, oito ou doze imagens em um único quadro. No aplicativo, o usuário tira uma sequência de imagens, entre 4 e 9 fotos, em um intervalo geralmente pequeno de tempo e, depois, essas imagens são unidas em uma grade. Existe também a possibilidade de aplicar filtros nas imagens. O aplicativo está disponível para plataforma Android.

Fotografia do casal de jornalistas Arthur e Tayana Moura feita com uma Fisheye One, modelo de câmera lomo

Saudosismo valoriza a fotografia com filme Para a estudante Nathália Nascimento, que possui cinco câmeras analógicas que funcionam normalmente, a ideia de fotografar com filme é resgatar momentos únicos do fazer fotográfico que o digital não permite. “Tem toda uma preparação e aquela ansiedade de querer ver o resultado, saber se saiu do jeito que eu queria ou se teria uma surpresa boa ou ruim”, afirma. Além do saudosismo, Nathália também defende que as características de uma imagem analógica são diferentes de uma digital, tornando essas imagens únicas. “As câmeras antigas imprimem cores lindas nas imagens que nenhum Instagram consegue bater e, pode ser coisa da minha cabeça ou dos meus olhos, mas acho que a qualidade do negativo é diferente. E, mesmo você usando uma senhora câmera digital, a sua imagem não vai ter a poesia e as cores de uma analógica”,

diz a estudante. O casal de jornalistas Arthur e Tayana Moura também é adepto da lomografia e cada um deles possui uma relação íntima e única com a fotografia analógica. “Para mim, fotografar com analógica, e principalmente com as lomos, é quase uma terapia – o desprendimento das regras, se preocupar menos com o registro e mais com o momento. Minha irmã me apresentou a uma Holga [marca de câmeras lomo] e fiquei fascinado com os resultados! Tempos depois, descobri a Robot, uma câmera com três lentes sequenciais. Depois fui descobrindo mais e mais. Hoje, são dez câmeras na estante”, afirma Arthur. “Quem me apresentou ao universo da lomografia foi o Arthur. Fui contagiada pela magia que é registrar momentos e poder revelá-los tempos depois, além de poder se surpreender com o resultado e os efeitos das

fotos”, diz Tayana. COMPARTILHAR Porém, não basta apenas fotografar com câmeras de filme, para Arthur é importante compartilhar essas imagens na internet para que adeptos das lomos troquem experiências e aprendam entre si. “Acho que compartilhar é aprender. O mundo analógico não é fácil. É muito provável que você perca alguns filmes até fazer fotos razoáveis. Com as redes sociais, você pode divulgar suas fotos, pedir dicas, trocar ideias sobre métodos e técnicas. Além de ser uma forma muito mais fácil de compartilharmos nossos resultados com nossos amigos”, aponta. E.L.

Serviço Lomography http://www.lomography.com.br/ comunidade@lomography.com.br


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TELEVISÃO

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Zuada da MíDIA

Márcio Anastácio - zuadadamidia@odia-al.com.br

Posta à prova

Ficou provado com a cobertura do desabamento de um dos silos de armazenamento de trigo do Moinho Motrisa, na última semana, que a imprensa alagoana não está preparada para cobrir tragédias ou, pelo menos, não esteve nesta ocasião. Na hora da correria, as direções de jornalismo dos veículos pareciam não existir. Na tevê, o pastelão da imprensa chegou a ser constrangedor. O maior exemplo ficou por conta da transmissão exaustiva do TNH1 TV, que espremeu o assunto até não poder mais, com a narração quase esportiva

Eduardo Leite

COBERTURA MOINHO MOTRISA do jornalista Thiago Correia e apoio descoordenado da repórter Nathália Lopes.

quem diga que isso é reflexo do jornalismo fraco que a tevê está apresentando nos últimos anos.

Ruim das pernas

Vendeu o peixe

Dezenove segundos. Foi este o tempo cedido pelo Jornal Nacional ao jornalismo da TV Gazeta (Canal 7). Com um assunto digno de destaque, a emissora alagoana não conseguiu emplacar uma matéria produzida pela sua equipe para o principal telejornal do país. Ao ar foram apenas as imagens enviadas daqui, mas com narração da notícia feita por Willian Bonner. Há

Chamou atenção. Quem acompanhou as notícias sobre o Moinho Motrisa através do portal G1 viu também a quantidade assustadora de comentários xenofóbicos, preconceituosos e difamatórios vindos de internautas de várias partes do Brasil. No rodapé do site, era possível observar comentários como: “É castigo para essa terra atrasada”, “Já morei aí. Em Maceió, as coisas só andam para trás”, “Engenharia alagoana padrão Fifa” e “Desabamento anunciado, mas não fizeram nada, coisas de nordeste”.

TERÇA

QUARTA

QUINTA

Globo

Antônio emociona-se com Palhares, que finge estar orgulhoso dele. Martin ajuda um rapaz a pedir sua namorada em casamento e ele se lembra de Micaela. Flaviana conversa com Serguei sobre morar com seus pais em Nova York. Antônio discute com Anita, e Ben, que observa de longe, desconfia que está acontecendo alguma coisa errada. Virgílio promete ajudar Paulino com sua carta de amor. Zureta confessa que está apaixonado pela moça da revista, e os meninos o perdoam.

Martin pula na piscina do colégio para resgatar Micaela. Sidney se declara, Sofia hesita, mas acaba cedendo e beija o garoto. Bárbara lê a carta de amor anônima que encontra em sua bolsa. Sofia afirma a Sidney que nunca o perdoará por tê-la humilhado. Micaela e Martin conversam sobre a doença do rapaz. Raissa descobre que a carta na bolsa de Bárbara tem a letra de Virgílio. Ben confessa a Hernandez que não está convencido do amor de Anita por Antônio.

Ben cede aos encantos de Sofia. Abelardo desmascara Caetano, que finge ser um primo distante do empresário. Com a intenção de irritar o namorado, Flaviana divulga fotos de Serguei neném em uma rede social. Bárbara garante a Raissa que responderá a carta de Virgílio. Paulino pede nova ajuda a Virgílio. Zureta, Junior e Vitor tentam descobrir se Soraia é mesmo a modelo de uma revista. Giovana exige que Clara converse com Guilherme e Vitor para resolver a situação.

Sofia se vangloria de sua armação com Ben para Flaviana, e afirma para a amiga que conseguirá se mudar com o menino para os Estados Unidos. Palhares prepara Antônio para a execução de seu plano. Sofia incentiva Flaviana a acabar com seu namoro com Serguei. Bárbara deixa uma carta endereçada a Virgílio. Raissa diz a Guilherme que Clara gosta dele. Omar conta para Luciana sobre a paixão de Fábio e sugere uma forma de a moça se afastar do professor.

A família se volta contra Sofia, e Vera Não há exibição. e Ronaldo se decepcionam com Anita e Ben por terem escondido a verdade sobre a sabotagem a seu casamento. Zelândia garante a Abelardo que irá se comportar. Hernandez revela que Maura e Sidney ajudaram Sofia em seu plano, e a menina se isola da família. Virgílio confessa a Bárbara que escreveu as cartas para ajudar Paulino, e a professora fica envergonhada. Sofia afirma a Vera que sempre se sentiu rejeitada na família.

MEU PEDACINHO DE CHÃO Globo

Desconfiado da intenção de Epaminondas em atrapalhar a inauguração da escola, o delegado se oferece para acompanhar o coronel até a festa. Juliana vê sinceridade nas intenções de Ferdinando e se oferece para ajudá-lo a conseguir um emprego como engenheiro agrônomo nas terras de Pedro Falcão. Serelepe consegue levar a banda para tocar embaixo da janela de Pituca, e Catarina fica surpresa. Juliana tenta convencer Gina a se vestir de forma mais feminina.

Viramundo comenta com Giácomo que viu poucas crianças na escola. Juliana pede a seus alunos que incentivem as outras crianças a frequentar a escola. Renato conta para Ferdinando que pretende ajudar Juliana com os exames laboratoriais das crianças e deixa o amigo enciumado. Juliana agradece Zelão por ter incentivado as crianças a irem à escola e Rosinha fica com ciúmes. Zelão diz a Rodapé que comprará papel e envelope para o amigo escrever cartas de amor para Juliana.

Rodapé alerta Ferdinando para tomar cuidado com Gina. Renato ensina para as crianças na escola como fazer os exames laboratoriais. Renato comenta com Catarina sobre seu constrangimento de estar em sua casa sem a presença de Ferdinando e ela aproveita para alertá-lo que o enteado está interessado em Juliana. Rodapé deixa na mesa de Juliana a carta de amor que escreveu a pedido de Zelão. Epaminondas não gosta de saber que Renato resolveu construir seu consultório em Vila Santa Fé.

Epaminondas diz a Catarina que não quer mais Renato em sua casa. Giácomo conta a Renato que Pedro Falcão doou as terras para que ele pudesse construir a venda e o médico fica interessado na informação. Catarina tenta convencer Epaminondas a adotar Serelepe, mas não consegue. Serelepe foge, com medo de que o coronel o entregue ao prefeito, que o levaria para o orfanato. Pedro comenta com todos que, se Renato assumir a construção do consultório, ele doará o terreno.

Zelão deixa claro para Rosa que eles não são noivos e exige que ela deixe Juliana em paz. Epaminondas garante a Catarina que conseguirá uma forma de entregar Serelepe para o prefeito e ela não gosta dessa decisão. Ferdinando comenta com Pedro Falcão que não gosta da ideia de Renato construir um pronto-socorro na vila. Zelão diz a Rodapé que não entregará Serelepe para o prefeito, como mandou Epaminondas. Pedro diz a Juliana que gostou de conversar com Renato, e Ferdinando sente ciúmes.

Epaminondas insinua que Renato deve se mudar para Antas. Catarina não gosta da atitude do marido e ameaça sair de casa. Ferdinando confessa a Juliana que gosta muito dela. Mãe Benta diz a Rosa que Zelão gosta de Juliana. Dois soldados vestidos à paisana perguntam a Giácomo sobre Serelepe, dizendo que, a mando do prefeito, precisam levar o menino para o orfanato. Serelepe conta a Tuim que não sabe quem são seus pais. Viramundo e Milita avisam ao garoto que os soldados estão procurando por ele.

LC agradece Lili, e ela finge emoção. William pensa em Celina. Keila lembra do beijo que deu em Kléber. Marlon e Lili pensam numa fuga para William. Heloísa sofre com a falta da filha. LC tira Breno do laboratório, e Paulinha corre para avisar a Tereza. Thomaz agradece Fernanda por ter falado com Heloísa. Inês atualiza o quadro de disputa entre seus noivos. Celina volta a dar aulas. LC decide fazer um acordo com Tereza, e Lili fica indignada. Celina conta para Keila sua conversa com Kléber.

Lili convence Heloísa a desistir de ir até a Comunidade. Inês elogia o presente que recebeu de Jorge, e Álvaro fica furioso. Marcelo e Priscila se desentendem. Rita conta para Selma que Nilson e Cacá farão um vídeo para Pâmela. Marlon pensa em atrasar a chegada de uma substância que completará a fórmula, e Lili pede ajuda a Fátima. Heloísa e Cacá se impressionam com Pâmela. Selma desafia Pâmela. Priscila comenta com Heloísa sobre sua crise conjugal.

Priscila fica tensa com o exercício proposto por Vânia para ela e Marcelo. Kléber manda Edu levar a substância para seu galpão. Marcelo e Priscila discutem. LC se enfurece com a notícia do roubo da carga, e Lili tenta conter a satisfação. Heloísa decide contar para Priscila que Lili pode estar correndo perigo. Jorge é demitido, e Álvaro comemora. Nilson convida Pâmela para tomar sorvete. Edu contata LC e Tereza para negociar a carga roubada. Celina pede para Kléber ajudar Tapiré.

Edu aceita ficar no lugar de Kléber, e LC o leva para a Comunidade. Marlon avisa a Heloísa que Lili está doente. Jorge pede para Inês ajudá-lo a provar sua inocência. Lili descobre que LC e Tereza conseguiram a substância com Edu. Marcelo e Priscila brigam.William e Marlon têm uma conversa séria. Keila se assusta com a proximidade de Kléber. Edu fala para Kléber o que combinou com LC. Inês e Jorge entram em contato com Jamil. Lili reage quando LC e Tereza decidem aplicar a fórmula em William e colocá-lo na máquina.

William afirma a Lili e Marlon que quer ficar com Celina. Kléber elogia Celina, que se emociona. Fátima e Keila se preocupam com a ida de Kléber para a capital. Inês convoca uma reunião e prova a inocência de Jorge. Álvaro é demitido. Marlon e Lili comemoram o consentimento de William ao namoro dos dois. LC decide ficar em seu alojamento. Priscila e Marcelo ficam constrangidos na presença um do outro. Marlon não consegue entrar na sala de comunicação para falar com a mãe de Lili.

William foge para a mata e se esconde dos seguranças. Kléber e Keila se reconciliam. Lili e Marlon comemoram a fuga de William. A luz elétrica é instalada em Tapiré. Kléber pede para Keila preparar um jantar para a família. Matias tenta reatar com Celina. André avisa a Thomaz que o acompanhará até a Comunidade. Heloísa não deixa Priscila ir para Tapiré. Selma e Rita reagem com despeito ao sucesso de Samantha. LC fala para Lili que Edu traiu Kléber. Marcelo reclama de ficar à frente do escritório na ausência de Thomaz.

Luiza pede que Sandra confirme que as duas estavam no cinema, caso alguém pergunte. Laerte chega ao galpão para dar a primeira aula de flauta para Luiza e tudo acontece em um clima de muita sedução. Giselle cai da moto de Murilo e quebra a perna. Felipe conta para Helena que teve coragem de dar um depoimento na reunião do Alcoolicos Anônimos. Luiza dispensa a carona de Cadu e prefere ir para casa com Laerte. No carro, Laerte e Luiza se seduzem. Luiza oferece a boca, com os olhos fechados.

Shirley diz ao segurança da loja que foi ela quem comprou as peças, livrando Selma da acusação. Luiza conta para Alice que beijou Laerte, mas que não quer envolvimento com ele. Jairo sai de casa e deixa um bilhete para Juliana dizendo que levará Bia embora. Clara se sente incomodada ao ver Cadu caminhando com Silvia no calçadão. Laerte não consegue esquecer o beijo de Luiza. Nando aconselha Juliana sobre Jairo. Virgílio e Luiza visitam um apartamento.

Juliana seduz Jairo e o convence a voltar para casa. Cadu reclama que Clara não tem dado atenção a Ivan. Alice sofre ao saber que é filha de um abuso. Selma demonstra para Laerte e Verônica a vontade de morar na casa de repouso onde Neidinha trabalha. Alice diz a Luiza que gostaria de conhecer o homem que violentou sua mãe. Luiza pergunta a Clara se ela está mesmo dividida entre Cadu e Marina. Chica pede que Laerte tenha cuidado ao se aproximar de Luiza.

Neidinha conta para Alice detalhes da violência que sofreu no passado. Cadu diz a Clara que, se preciso, pedirá a guarda de Ivan na Justiça. Laerte pergunta se Luiza está fugindo dele. A sessão de fotos de Marina demora e ela pergunta a Clara, Vanessa e Giselle se podem passar a noite no estúdio. Miss Lauren não permite que os idosos tenham um gato de estimação. Nando discute com Jairo, e Juliana defende o atual marido. Alice decide investigar o pai e começa a visitar vários presídios para descobrir onde ele está.

Alice conversa com alguns presidiários para descobrir onde está o pai. Luiza e André discutem por causa do ciúme dele. Marina e Clara comemoram juntas o fim de mais uma sessão de fotos. Chica e Laerte conversam seriamente sobre a saúde de Selma. Shirley percebe uma troca de olhares entre Laerte e Luiza. Nando conta para Cadu que mandou investigar Jairo. Leto visita Selma no apart de Verônica e Laerte. Clara se sente culpada por pensar tanto em Marina e não estar mais próxima de Ivan.

Ricardo compra um carro novo. Alice diz a Luiza que não descansará enquanto não encontrar o pai. André fica constrangido durante uma aula sobre adoção na faculdade. Neidinha desabafa com Helena sua preocupação com relação a Alice. Clara vai para casa, mas não consegue parar de pensar em Marina. Giselle sai com Murilo sem que Branca perceba. Shirley provoca Laerte, comentando a semelhança entre Luiza e Helena. Vanessa sente ciúme ao ouvir Marina falar de Clara o tempo todo.

Globo

Globo

MALHAÇÃO

SEGUNDA

ALÉM DO HORIZONTE

OS RESUMOS DOS CAPÍTULOS ESTÃO SUJEITOS A MUDANÇAS EM FUNÇÃO DA EDIÇÃO DAS NOVELAS.

EM FAMÍLIA

RESUMO DAS NOVELAS -

Acostumada a ser alvo de piadas internas entre os profissionais de emissoras concorrentes, a TV Alagoas (Canal 5), afiliada do SBT, mesmo com estrutura técnica deficiente, emplacou a pauta do dia em todos os telejornais da sua rede. O SBT Brasil e o Jornal do SBT garantiram manchetes para o assunto enviado pela tevê da família Sampaio.

VOCÊ LEU?

SEXTA

SÁBADO


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INSIDE

redação 82 3023.2092 e-mail redacao@odia-al.com.br MARCOS LEÃO - inside@odia-al.com.br

No paraíso Maria do Céu e Tuca Sultanum bateram o martelo da programação da terceira edição do Love Noronha. O final de semana purpurinado na ilha de Fernando de Noronha tem o apoio da Empetur e começa no dia 7 de agosto, uma quinta, com a party Cacimba Bistrô, no Restaurante do chef Auricélio Romão e com discotecagem da ‘local’ Ana Clara Marinho mais convidados. Vai perder?

Mérito Agenda de Teotonio Vilela não é para todo mundo. Haja pique! Na última quinta, dia 10, o governador convocou a sociedade alagoana para aplaudir seus vitoriosos no prêmio Expressão Alagoana, que homenageou 26 alagoanos que ultrapassaram as barreiras geográficas e se mostraram inovadores. Tudo aconteceu no palco do Teatro Deodoro. Entre os homenageados, o advogado José Lages Júnior, que ocupa, atualmente, a presidência da Junta Comercial de Alagoas. Aplausos!

Em alta A produção de laranja lima no Vale do Mundaú, que já recebeu um investimento de aproximadamente R$ 600 mil, através da Desenvolve – Agência de Fomento de Alagoas, ganha mais força com a fabricação de cachaça do bagaço da fruta. A inovação idealizada pelo professor Cícero Calazans pode gerar mais emprego e renda para a comunidade de Santana do Mundaú, com a sua fabricação e distribuição. Boa ideia!

ARTE | Persivaldo Figueroa e Marta Arruda prestigiando lançamento da revista Casa Cor Alagoas. Reunião de talentos...

TODA ELA | Tatiana Brasil mostrando seu talento gastronômico no abre da Casa Cor Alagoas. Todos aprovaram as delícias de seu Buffet Gourmeteria

Fino trato

Bem na fita

Passarela

Plano B

Um superiate italiano anda roubando a cena no mar da praia de Ponta Verde, especialmente na conhecida faixa de areia entre as barracas de praias Lopana e Kanoa Beach. Trata-se do modelo Benetti Delfino 93, com 28,5 metros, um chamativo casco azul e com uma inconfundível placa de identificação. Batizado de Zaphira, o “barquinho” vale cerca de R$ 33 milhões. Igual a ele só existem outros quatro no mundo. E o misterioso proprietário é um alagoano… Quem será? Lulu que é lulu adora moda, certo? Então, leia a nota! A Casa Cor Alagoas, mostra de arquitetura e paisagismos das Américas, com os nomes mais conceituados do mercado, irá lançar a “Semana de Moda”. Isso mesmo! Um evento que irá apresentar um mix seleto de designers, estilistas e lojas alagoanas, sob chefia de Aline Rijo e Kristhine Albuquerque. Tudo acontece nas antigas instalações do Colégio Batista. Vamos aguardar?!

Quem pode, pode... A revista “Forbes” encontrou mais quatro bilionários no Brasil e são todos da mesma família. Trata-se dos donos do grupo André Maggi, um dos líderes mundiais no segmento de agronégocio, e também um dos maiores produtores de soja do planeta. Com um valor de mercado estimado pela publicação em US$ 6,26 bilhões, o grupo André Maggi é controlado pela família Maggi, liderada por Lúcia Maggi. Em encontro com jornalistas em Lausanne, na Suíça, nesta quarta-feira, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, se referiu aos atrasos nas obras para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016 no Rio de Janeiro como “a crise do Brasil.” “É o momento de agir,” disse Bach em seu discurso, lembrando que, nesta semana, o italiano Francesco Ricci Bitti, que é membro do COI, já havia revelado que a entidade pensa em um “Plano B” para o Rio.


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