NATUREZA NATUREZA NATUREZA NATUREZA NATUREZA NATUREZA NATUREZA NATUREZA
CAMPUS
CAMPUS
Alagoas l 8 a 14 de junho I ano 02 I nº 067 l 2014
redação 82 3023.2092 I e-mail redacao@odia-al.com.br
RIO SÃO FRANCISCO
Dois dedos de prosa sobre o São Francisco
É
ANIVALDO MIRANDA Quem É é quem?
alagoano de Maceió, jornalista e Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pela Universidade Federal de Alagoas –UFAL. Reconhecido por sua larga trajetória como ambientalista, foi eleito para presidir o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBHSF – onde cumpre o segundo mandato e atua de forma voluntária dirigindo um colegiado de 120 pessoas que representam o poder público, a sociedade civil e os usuários das águas nos seis Estados (Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e Goiás, além do Distrito Federal) que têm partes de seus territórios inseridos na bacia do Velho Chico. É Superintendente de Recursos Hídricos da SEMARH/Alagoas, integra o Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas, além de ser colaborador das revistas “Política Democrática”, da Fundação Astrojildo Pereira, “Águas do Brasil,” da REBOB (Rede Brasil de Organismos de Bacias Hidrográficas) e “Velho Chico,” editada pelo próprio Comitê do Rio São Francisco.
com prazer que Campus traz a palavra de Anivaldo Miranda, um grande especialista e homem devotado ao Rio de São Francisco. O São Francisco foi mudando de sentido ao longo da formação histórica nacional e foi se transformando em problema, basica mente na oportunidade em que suas águas foram transformadas em mercadoria. Hoje, ele sofre dois problemas essenciais: a sua degradação e a sua transposição, sendo que para Alagoas há, também, o Canal do Sertão que, aliás, é mais uma das contas que o governo tem para acertar com nosso povo e que possivelmente dará muitos problemas. A questão do São Francisco precisa voltar à notoriedade pública, a ser discutida de forma contundente, inclusive, pelos movimentos sociais. Vamos ler Anivaldo. Novamente, Campus agradece sua colaboração importante e fica de prontidão para receber qualquer texto que ele produza. Luiz Sávio de Almeida Em sua cama de vento no Penedo, abril de 1950