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n.° 63 · 1.º trimestre de 2018 · ano 17 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt · diretor: Custódio Pais Dias
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dossier
artigo técnico
¬ comercialização de energia
¬ medição de corrente com resistência
reportagem
case-study
¬ Schneider Electric: “focamo-nos em duas vertentes: sustentabilidade e conetividade” ¬ Legrand: “... os grandes temas vão ser a conetividade e a eficiência energética” ¬ IV Congresso do Centro Português de Iluminação “não bastam normas, é preciso olhar para saber ver” ¬ Abb-free@home, um caso prático de instalação nunca a domótica foi tão fácil
¬ a ABB e a norma de quadros elétricos NP 61439 ¬ regulamento geral sobre a proteção de dados da UE ¬ WEG fornece equipamento para o maior complexo petroquímico da Sibéria ¬ ventiladores de filtro da Weidmüller ¬ certificação de redes estruturadas: as ferramentas para o sucesso ¬ avaliação da qualidade em infraestruturas ITED
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1.º trimestre de 2018
diretor técnico Josué Morais josuemorais2007@gmail.com conselho editorial António Gomes, Paulo Monteiro e Manuel Bolotinha
ͤFKD W«FQLFD
diretor Custódio Pais Dias custodias@net.sapo.pt TE1000
direção executiva ͶͻϜͷϬϜ ͵ͿͷϜ͵ͻͱ; Júlio Almeida T. 225 899 626 j.almeida@oelectricista.pt ϜͷͶͱϐϔ Helena Paulino André Mendes T. 220 933 964 redacao@oelectricista.pt
reportagem
58 Schneider Electric: “focamo-nos em duas
vertentes: sustentabilidade e conetividade”
editor CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.® design Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt webdesign Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com colaboração redatorial Custódio Pais Dias, Josué Morais, Ana Vargas, Vítor Vajão, Fernando Ferreira, Manuel Bolotinha, Eurico Zica Correia, Luís Peixoto, Alfredo Costa Pereira, Bert Weiss, Manuel Teixeira, Bernd Hantsche, Helder Lemos, Moritz Pikisch, Andreas Mangler, Olfa Kanoun, Thomas Günther, Josep Castellà, Roland Bent, Ulrich Leidecker, Hilário Dias Nogueira, Paulo Monteiro, Carlos Alberto Costa e André Mendes redação, edição e administração CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.® Grupo Publindústria Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto . Portugal T. 225 899 626/8 . F. 225 899 629 geral@cie-comunicacao.pt www.cie-comunicacao.pt propriedade Publindústria – Produção de Comunicação, Lda. Empresa Jornalística Registo n.º 213163 NIPC: 501777288 Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto . Portugal T. 225 899 620 . F. 225 899 629 geral@publindustria.pt www.publindustria.pt impressão e acabamento acd print Rua Marquesa d´Alorna, 12 A | Bons Dias 2620-271 Ramada publicação periódica Registo n.º 124280 Depósito Legal: 372909/14 ISSN: 1646-4591 Tiragem: 5000 exemplares INPI Registo n.º 359396 periocidade Trimestral Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. protocolos institucionais AGEFE, Voltimum, ACIST-AET, CPI, KNX, SITE-NORTE Estatuto editorial disponível em www.oelectricista.pt
luzes cobalto em vez de cobre no futuro da eletrónica 2 espaço voltimum casas “inteligentes” são um elemento chave do 4 sector da electricidade espaço CPI efeitos e defeitos da luz na saúde 6 vozes de mercado as instalações elétricas e as suas inspeções 8 o desenvolvimento do poder de gestão para a 10 inteligência de edifícios na atualidade
62 Legrand: “…os grandes temas vão ser a FRQHWLYLGDGH H D HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD̹ case-study
66 a ABB e a norma de quadros elétricos NP 61439
68 RUTRONIK Elektronische Bauelemente:
regulamento geral sobre a proteção de dados da UE 70 WEG fornece equipamento para o maior complexo petroquímico da Sibéria 72 YHQWLODGRUHV GH ͤOWUR GD :HLGP¾OOHU informação técnico-comercial
74 Espectral Telecomunicações: aumente a sua produtividade com as soluções da Viavi
76 F.Fonseca apresenta primeiro robô colaborativo
alta tensão sistema de vigilância vídeo (CCTV) (2.ª Parte) 12 HIHLWRV ͤVLROµJLFRV H I¯VLFRV GD FRUUHQWH 14 elétrica (1.ª Parte)
78
telecomunicações IoT - Visão humanista e real (1.ª Parte) 18
80 82
climatização Diretiva 2010/31/EU e os edifícios de alto 20 desempenho energético e ambiental com baixas necessidades, muito próximas de zero, já em 2020 (1.ª Parte)
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notícias 22
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artigo técnico medição de corrente com resistência 40 formação YHQWLOD©¥R FODVVLͤFD©¥R GH YHQWLODGRUHV 42 ͤFKD SU£WLFD Q | 46 bibliografia 48 dossier sobre comercialização de energia a comercialização de energia e o seu enquadramento legal: estado da arte ofertas comerciais no mercado retalhista de eletricidade para o segmento de consumidores domésticos Nuno Afonso Moreira: “Portugal apostou num caminho de inovação no que respeita às energias renováveis”
sumário
50 52 54
88 90 94 96 98
do mundo com visão integrada da Techman Robot igus: Smart plastics: guias lineares inteligentes aumentam a segurança contra falhas e reduzem os custos M&M Engenharia Industrial: Integração: EPLAN e Melsoft iQ Works OMICRON Technologies España: o dispositivo de teste multifuncional economiza tempo e reduz os custos de comissionamento e manutenção de ativos da subestação Palissy Galvani, Electricidade: furações normalizadas em chapa para aparelhagens RUTRONIK Elektronische Bauelemente: novos modelos de negócios para eMobility impossíveis sem espetroscopia de impedância SOCOMEC UPS: MASTERYS – 4.ª da gama TM2A – SOLUÇÕES E COMPONENTES INDUSTRIAIS: bombas de vácuo e compressores DVP WEG alarga a linha de motores W60 :HLGP¾OOHU ̰ 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH FDOKDV GH cablagem para quadros elétricos Zehnder Group Ibérica Indoor Climate: ventilação com recuperação de elevada HͤFL¬QFLD QR VHWRU UHVLGHQFLDO
102 mercado técnico
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luzes
cobalto em vez de cobre no futuro da eletrĂłnica Depois de dominada a tecnologia de produção de semicondutores, desde hĂĄ muito que a indĂşstria tem investido na redução do tamanho dos transĂstores, de forma a poder produzir equipamentos eletrĂłnicos mais compactos, com dimensĂľes cada vez mais reduzidas, e podemos afirmar que esse objetivo tem sido conseguido. Contudo, hĂĄ que ter em consideração que os dispositivos semicondutores tĂŞm de ser ligados e, por isso, o esforço de miniaturização tambĂŠm tem incidido sobre as ligaçþes. Atualmente, em alguns chips, DV OLJDŠ¡HV VÂĽR MÂŁ WÂĽR ͤQDV TXH SRGHP VHU GDQLͤFDGDV SHOD SDVsagem da corrente elĂŠtrica necessĂĄria ao seu funcionamento. Por isso, os fabricantes procuram materiais condutores que possam corresponder Ă dupla exigĂŞncia: boa condutividade e estabilidade do funcionamento nas condiçþes requeridas. $ GLͤFXOGDGH TXH VH FRORFD TXDQGR VH SUHWHQGH UHGX]LU D GLPHQVÂĽR GH XPD OLJDŠ¼R HOÂŤWULFD ĂŠ bĂĄsica. Ao reduzir a secção de um condutor aumenta-se a sua resistĂŞncia elĂŠtrica. Por isso, em certo momento, a indĂşstria da eletrĂłnica acabou por adotar o cobre como material utilizado nas ligaçþes, compensando a diminuição da secção de condutor com o aumento da condutividade elĂŠtrica tentando, desta forma, manter a resistĂŞncia em valores aceitĂĄveis. Contudo, com D FRQVWDQWH GLPLQXLŠ¼R GD VHFŠ¼R GR FRQGXWRU YHULͤFD VH TXH R FREUH DSUHVHQWD XPD RXWUD GLͤFXOGDGH 7UDWD VH GD HOHWURPLJUDŠ¼R (P FRQGXWRUHV GH FREUH GH HVSHVVXUDV WÂĽR UHGX]Ldas (recorde-se que, no caso de alguns chips, estĂŁo em causa espessuras da ordem do nano PHWUR D SDVVDJHP GH HOHWU¡HV FRP JUDQGH YHORFLGDGH ÂŤ VXͤFLHQWH SDUD GHVDORMDU ÂŁWRPRV GR material, “atirando-osâ€? para fora do condutor. Devido a este fenĂłmeno, nesses casos, para proteger a integridade da ligação, ĂŠ necessĂĄrio criar pistas delimitadas por barreiras de outros materiais (por exemplo, compostos de tântalo, ou de cobalto) onde o cobre ĂŠ colocado. A solução encontrada ĂŠ engenhosa mas, mais uma vez, torna-se um obstĂĄculo Ă constante necessidade de redução da espessura do condutor. Para que as barreiras delimitadoras das pistas cumpram a sua função ĂŠ necessĂĄrio que possuam uma espessura mĂnima, que atualmente pode atingir um valor superior Ă do prĂłprio condutor de cobre. As ligaçþes condutoras sĂŁo, atualmente, um dos sĂŠrios entraves a uma ainda maior miniaturização dos dispositivos eletrĂłnicos. Por isso, os produtores procuram incessantemente VROXŠ¡HV SDUD XOWUDSDVVDU HVWD GLͤFXOGDGH 8PD GDV SRVVLELOLGDGHV LQYHVWLJDGD ÂŤ D XWLOL]DŠ¼R de outros materiais condutores para estabelecer as ligaçþes dentro dos dispositivos eletrĂłnicos e entre eles. É nesta vertente que surge a utilização do cobalto. De entre vĂĄrios possĂveis materiais alternativos, ele parece ser o que melhor desempenho apresenta nesta situação. Este material possui uma resistividade elĂŠtrica cerca de trĂŞs vezes superior Ă do cobre, mas ĂŠ muito mais resistente ao fenĂłmeno de eletromigração, descrito anteriormente. Como a intensidade desse fenĂłmeno no cobre acaba por aumentar a sua resistĂŞncia, a investigação mostra que considerando todos os efeitos sobre a resistĂŞncia elĂŠtrica, nestas condiçþes, a ligação em cobalto acaba por ter uma resistĂŞncia elĂŠtrica com um valor que ĂŠ apenas metade da de cobre. Assim sendo, parece que estĂĄ encontrada a solução para uma ainda maior redução de dimensĂľes, na medida em que deixa de haver a necessidade de utilizar pistas com barreiras delimitadoras, o que por si sĂł jĂĄ representa uma redução da dimensĂŁo global do dispositivo, alĂŠm de possibilitar a utilização de espessuras ainda menores para o condutor da ligação. www.oelectricista.pt o electricista 63
CustĂłdio Pais Dias, Diretor
estatuto editorial
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tĂtulo “o electricistaĚš Ě° UHYLVWD WÂŤFQLFR SURͤVVLRQDO objeto Tecnologias de projeto, instalação e conservação no âmbito da energia, telecomunicaçþes e segurança. objetivo 9DORUL]DŠ¼R SURͤVVLRQDO H LQIRUPDŠ¼R WÂŤFQLFD SDUD SURͤVVLRQDLV HOHWURWÂŤFQLFRV enquadramento formal “o electricistaâ€? respeita os princĂpios deontolĂłgicos GD LPSUHQVD H D ÂŤWLFD SURͤVVLRQDO GH PRGR D QÂĽR SRGHU SURVVHJXLU DSHQDV ͤQV FRPHUFLDLV QHP DEXsar da boa fĂŠ dos leitores, encobrindo ou deturpando informação. caraterização Publicação periĂłdica especializada. estrutura redatorial 'LUHWRU Ě° 3URͤVVLRQDO FRP H[SHULÂŹQFLD QD ÂŁUHD GD formação. Coordenador Editorial – Formação acadĂŠmica em UDPR GH HQJHQKDULD DͤP DR REMHWR GD UHYLVWD &RODERUDGRUHV Ě° (QJHQKHLURV H WÂŤFQLFRV SURͤVVLRnais que exerçam a sua atividade no âmbito do objeto editorial, instituiçþes de formação e organismos SURͤVVLRQDLV seleção de conteĂşdos A seleção de conteĂşdos tecnolĂłgicos ĂŠ da exclusiva responsabilidade do Diretor. O noticiĂĄrio tĂŠcnico-informativo ĂŠ proposto pelo Coordenador Editorial. A revista poderĂĄ publicar peças noticiosas com carĂĄcter publicitĂĄrio nas seguintes condiçþes: • com o tĂtulo de Publi-Reportagem; • formato de notĂcia com a aposição no texto do termo Publicidade. organização editorial Sem prejuĂzo de novas ĂĄreas temĂĄticas que venham a ser consideradas, a estrutura de base da organização editorial da revista compreende: sumĂĄrio; luzes; espaço opiniĂŁo; vozes do mercado; espaço qualidade; espaço KNX; espaço CPI; alta tensĂŁo; telecomuQLFDŠ¡HV FOLPDWL]DŠ¼R HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD DUWLJR WÂŤFQLFR QRWÂŻFLDV HOHWURWHFQLD EÂŁVLFD ͤFKD SUÂŁWLFD GH HOHWULFLGDGH FDVRV SUÂŁWLFRV GH YHQWLODŠ¼R ELEOLRJUDͤD dossier temĂĄtico; reportagem; entrevista; case-study; publi-reportagem; informação tĂŠcnico-comercial; mercado tĂŠcnico; tabela comparativa (edição online); calendĂĄrio de eventos; Projecto; nota tĂŠcnica; formação; ITED; consultĂłrio tĂŠcnico; publicidade. espaço publicitĂĄrio A Publicidade organiza-se por espaços de pĂĄginas e fraçþes, encartes e Publi-Reportagens. A Tabela de Publicidade ĂŠ vĂĄlida para o espaço econĂłmico europeu. A percentagem de Espaço PublicitĂĄrio nĂŁo poderĂĄ exceder 1/3 da paginação. A direção da revista poderĂĄ recusar Publicidade cuja mensagem nĂŁo se coadune com o seu objeto editorial. NĂŁo serĂĄ aceite Publicidade que nĂŁo esteja em conformidade com a lei geral do exercĂcio da atividade. protocolos 2V DFRUGRV SURWRFRODUHV FRP HVWUXWXUDV SURͤVVLRnais, empresariais e sindicais, visam exclusivamente o aprofundamento de conteĂşdos e de divulgação da revista junto dos seus associados.
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espaço Voltimum a maior comunidade de profissionais do sector elÊctrico
ESTE É UM DOS ARTIGOS QUE PODE LER NA VOLTIMUM:
casas “inteligentesâ€? sĂŁo um elemento chave do sector da electricidade A maior parte dos recursos ambientais nĂŁo tem um preço de mercado formalmente reconhecido. No entanto, ĂŠ sabido que a Natureza estĂĄ na base de bens e serviços que sĂŁo importantes para a nossa sociedade. Muitos dos quais sĂŁo, aliĂĄs, essenciais para a nossa sobrevivĂŞncia. Esta ĂŠ a base para a chamada “economia verdeâ€?. 14,000 North America
13,000 12,000 11,000 10,000 9,000 8,000 7,000 6,000
Europe & Central Asia United Kingdom
4,000 3,000
(DVW $VLD 3DFLͤF World Middle East & North Africa
2,000
Latin America & Caribbean
1,000 0
South Asia Sub-Saharan Africa 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012
Consumo de electricidade per capita – Dados World Bank | Última actualização: 2 de Julho de 2016
Numa casa “inteligenteâ€?, muitos dos aparelhos podem funcionar em rede, permitindo o seu acesso e a sua operação atravĂŠs de um Sistema de GestĂŁo Ambiental (SGA). Este SGA torna possĂvel ligar, de forma remota, o aquecimento ou o ar condicionado de casa ou monitorizar R FRQVXPR HQHUJÂŤWLFR GH DSDUHOKRV RX HTXLSDPHQWR HVSHF¯ͤFRV 3RU exemplo, poderia acompanhar o uso energĂŠtico da bomba da piscina ou consultar quanta energia poupa ao utilizar a nova mĂĄquina de lavar ORXŠD b As casas conectadas atravĂŠs das smart grids sĂŁo, aliĂĄs, o Ăşltimo componente da prĂłpria rede. A forma como a energia ĂŠ consumida, JHUDGD H DUPD]HQDGD RX UH LQVHULGD QD UHGH SHOR FRQVXPLGRU ͤQDO vai influenciar a gestĂŁo da rede. Este ĂŠ um factor crucial quando se considerem questĂľes de sustentabilidade e segurança energĂŠtica, preocupaçþes cada vez maiores Ă medida que a tecnologia se desenvolve. Por isso pĂľe-se a questĂŁo: o que sĂŁo as “smart homesâ€? e qual o papel que desempenham? O conceito de uma casa “inteligenteâ€? surgiu hĂĄ vĂĄrias dĂŠcadas e ĂŠ anterior Ă s redes elĂŠtricas inteligentes. A casa futurista que se idealizava era uma capaz de fornecer serviços que facilitassem a vida dos seus residentes. A limpeza da casa seria feita de forma automatizada e inventaram-se novos dispostivos domĂŠsticos com todo o tipo de funcionalidades. A incorporação destes aparelhos, sensores e demais dispositivos automatizadas veio aumentar – e muito – o consumo residencial de electricidade. O consumo de electricidade cresceu de forma acelerada em paĂses onde previamente as casas jĂĄ comportavam aparelhos e processos automatizados. Para alĂŠm disso, hĂĄ que considerar outro fenĂłmeno da modernização: o envelhecimento da população, que leva a que as pessoas passem mais tempo em casa — e por mais tempo —, au-
mentado o consumo energĂŠtico ainda mais. Com todas estas acçþes diĂĄrias a ser modernizadas, o sector residencial ĂŠ agora um elemento chave no consumo mundial de electricidade. É entĂŁo que surge uma enorme alteração no paradigma. Ainda que se se consuma cada vez mais electricidade, os peritos do sector energĂŠtico defendem que as casas “inteligentesĚš SURPRYHP PDLRU HͤFLÂŹQFLD na produção e consumo de energia, ao permitirem automatizar vĂĄrios serviços. Isto porque o equipamento ĂŠ construĂdo por forma a permitir a monitorização e o controlo. Veja-se o exemplo do software que liga e desliga luzes e aparelhos de forma automĂĄtica, de acordo com um hoUÂŁULR SUÂŤ GHͤQLGR H FRP RV KÂŁELWRV GRV VHXV RFXSDQWHV $R LQFRUSRUÂŁ-lo, as “smart homesâ€? deixam de ser uma fonte de consumo excessivo de energia, mas sim uma de poupança de energia. Para tal, tiram o mĂĄximo proveito da energia criada localmente e tendo em conta os horĂĄrios de consumo a evitar, pelos seus custos elevados. No entanto, para aproveitar ao mĂĄximo os benefĂcios de uma casa “inteligenteâ€?, esta tem que ser bem utilizada. De nada servirĂĄ que a casa tenha um sistema passivo de ventilação se os seus ocupantes deixarem as janelas abertas RX VH DJHQGDUHP RV DSDUHOKRV SDUD TXH IXQFLRQHP HP KRUÂŁULRV GH SLFR b Para alĂŠm de se investir na educação das pessoas para que conVXPDP HQHUJLD GH IRUPD PDLV HͤFLHQWH IRUDP FULDGDV FRPSHQVDŠ¡HV e penalizaçþes para alterar o comportamento de empresas e particulares. O objectivo ĂŠ que todos colaborem para o equilĂbrio do sistema. No passado, as empresas eram as principais penalizadas com este sistema, no entanto prevĂŞ-se que o mesmo venha a acontecer com utilizadores domĂŠsticos que poderĂŁo ver os preços disparar em atĂŠ QR KRUÂŁULR GH SLFR HQWUH DV K H DV K b VĂĄrios projectos-piloto que se servem destas tarifas residenciais para penalizar o consumo obtiveram reduçþes na ordem dos 13 a 20%. Se apenas considerarmos a utilização de tecnologias modernas, a redução cresce para os 27 a 44%, pelo que ĂŠ evidente o seu contributo para a redução do consumo. Mas ĂŠ importante notar que os perĂodos de pico sĂŁo relativamente curtos — atĂŠ quatro horas, por exemplo —, o TXH IDFLOLWD D DOWHUDŠ¼R GH KÂŁELWRV GH FRQVXPR b É atravĂŠs de uma boa integração com redes inteligentes que os consumidores melhor conseguem colher frutos das suas casas “futuristasâ€?. Estas redes podem ajudar a integrar energia gerada dentro das prĂłprias casas, atravĂŠs de fontes renovĂĄveis, para alĂŠm de promoveUHP D UHGXŠ¼R GR FRQVXPR GH HQHUJLD FRPR MÂŁ PHQFLRQDGR b Porque as casas “inteligentesâ€? sĂŁo componentes integrais de uma “smart gridâ€?, a sua correcta utilização ajuda a contornar os problemas de sustentabilidade ou de segurança com que as empresas lidem. E porque a integração correcta sĂł ĂŠ possĂvel com a ajuda dos melhores LQVWDODGRUHV D VXD SDUWLFLSDŠ¼R HQTXDQWR SURͤVVLRQDO ÂŤ FUÂŻWLFD SDUD o sucesso deste tipo de tecnologia. Cabe-lhe a si ensinar o utilizador ͤQDO D PD[LPL]DU FDGD XP GRV VHXV DSDUHOKRV SDUD TXH HVWH HYLWH FXVtos adicionais. Eduque os seus clientes para benefĂcio destes, de toda D FODVVH SURͤVVLRQDO H PDLV LPSRUWDQWH SDUD XPD PHOKRU VXVWHQWDELlidade do planeta. Texto original de Soraia Antunes (Voltimum UK) – Editora
Fale connosco e faça parte da comunidade Voltimum. Promova a sua marca junto dos profissionais do sector! 7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDͤD e: ana.vargas@voltimum.com tm: (+351) 935 548 829 www.oelectricista.pt o electricista 63
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espaço CPI
efeitos e defeitos da luz na saĂşde VĂtor VajĂŁo (QJ | &RQVHOKHLUR (OHFWURWÂŤFQLFR Coordenador da Especialização de Luminotecnia da Ordem dos Engenheiros
A evolução tecnolĂłgica das fontes de luz e dos sistemas de iluminação tem sido galopante, como ĂŠ sentido com o contĂnuo desenvolvimento dos LEDs em prol da eficiĂŞncia e durabilidade.
receptores de nĂŁo-formação de imagens, a essĂŞncia do ver e sentir. $ OX] WHP HIHLWRV QD ͤVLRORJLD KXPDQD e no bem-estar, como ĂŠ conhecido hĂĄ muitos anos: a novidade ĂŠ saber-se como esses efeitos aparecem. Passou-se da ciĂŞncia neurolĂłgica Ă neurobiologia, como cita AntĂłnio DamĂĄsio no seu livro “A Estranha Ordem das Coisasâ€?.
LUZ E SAÚDE Como frisa Peter Boyce em Human Factors in Lighting, a exposição à luz pode ter um impacto positivo ou negativo na saúde humana, efeitos que podem ser de imediato evidentes ou somente após muitos anos. As pessoas passam muitas horas da sua vida sob a influência de radiaçþes electromagnÊticas, sejam de UV (ultravioleta) ou de IV (infravermelhos), que podem afectar a saúde humana apenas com radiação, independentemente de estimularem o sistema visual e o de não-formação de imagens. O efeito da luz na saúde pelo advir de: Todos quantos lidam com a luz, sentem os efeitos desta evolução. Infelizmente Ê muitas vezes ignorado que o principal objectivo do desenho de luz Ê satisfazer as necessidades do ser humano para usufruição dos locais com bem-estar e atÊ estimular a sanidade, concebendo ambiências adequadas a cada IXQFLRQDOLGDGH 3HQVDU VH DSHQDV QD HͤFLQcia, rentabilidade e menores custos, não pode ser o desiderato principal, como nos querem impor. Isso só acontece porque se ignoram os enormes avanços da ciência luminotÊcnica, no conhecimento dos efeitos da luz nos seres humanos. Esta evolução do saber tem VLGR PXLWR PDLV VLJQLͤFDWLYD GR TXH D TXH ocorre com as fontes de luz, sendo de tal forPD VLJQLͤFDWLYD TXH S¡H HP TXHVW¼R DV FRUrentes pråticas de projecto. A actual concepção apoia-se nos mais UHFHQWHV FRQKHFLPHQWRV GD ͤVLRORJLD QHXrológica. O saber como reage o sistema nervoso aos efeitos da luz, atravÊs de duas componentes do sistema visual quase independentes: o de formação de imagens e os 7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDͤD www.oelectricista.pt o electricista 63
1.Âş – A luz como radiação Aqui se incluem as de UV, IV e de luz visĂvel, porque vĂĄrias fontes produzem os trĂŞs tipos. (P TXDQWLGDGHV VXͤFLHQWHV D H[SRVLŠ¼R Ă luz pode causar danos nos olhos e na pele, atravĂŠs de meios tĂŠrmicos e fotoquĂmicos. A radiação UV pode originar inflamação da cĂłrnea da vista e queimaduras de pele. Se a exposição for prolongada pode conduzir a cataratas e envelhecimento, ou mesmo cancro de pele. A radiação visĂvel pode afectar a retina e, juntamente com os IV, pode ocorrer um dano tĂŠrmico na retina, cataratas e queimaduras de pele, se a exposição for muito prolongada. HĂĄ que ter em conta os limites para uma exposição segura e ter cuidado com fontes de luz potencialmente perigosas (nĂŁo esquecendo que a mais perigosa de todas Ê‌ a luz solar).
2.º – A luz actuando atravÊs do sistema visual A função do sistema visual Ê ajudar-nos a formar uma percepção do ambiente que nos rodeia. A maneira como vemos pode afectar
como entendemos o ambiente e a afectação da nossa saúde. Entre os muitos outros efeitos produzidos podemos citar a:
TensĂŁo ocular A luz ĂŠ necessĂĄria para o sistema visual actuar mas, se mal usada, pode prejudicar a saĂşde. A tensĂŁo ocular ĂŠ o resultado de uma prolongada experiĂŞncia sob condiçþes de iluminação desconfortĂĄveis. Os sintomas sĂŁo a irritação dos olhos e a perda de visĂŁo, traduzindo-se em dores de cabeça. Quem sofre de tensĂŁo ocular frequentemente, nĂŁo pode gabar-se de disfrutar de boa saĂşde. Os sintomas de tensĂŁo ocular surgem sempre que o sistema visual enfrenta tarefas de visĂŁo difĂcil, em condiçþes de sob ou sobre estimulação, distracção ou confusĂŁo perceptual. Estas condiçþes advĂŞm de mĂĄ iluminação, de difĂceis caracterĂsticas da tarefa visual e da sua envolvente, de limitaçþes do sistema visual individual ou da combinação destes factores. Condiçþes de iluminação que conduzem Ă tensĂŁo ocular, sĂŁo inadequados nĂveis de iluminação na tarefa visual, excessivas relaçþes de luminância no campo de visĂŁo, brilhos, cintilaçþes das fontes de luz, mesmo quando nĂŁo visĂveis, como acontece frequentemente com os LEDs. Aparentemente, o sistema visual ĂŠ capaz de actividade prolongada sem tensĂŁo, em condiçþes correctas. Mesmo quando o nĂŁo sĂŁo, a visĂŁo nĂŁo falha, embora proteste.
Enxaqueca Todos nĂłs sofremos de tensĂŁo ocular em VLWXDŠ¡HV GH GHͤFLHQWH LOXPLQDŠ¼R PDV KÂŁ pessoas particularmente sensĂveis a essas condiçþes. A pressĂŁo começa no cĂłrtex viVXDO H RFRUUH TXDQGR D H[FLWDŠ¼R ͤVLROÂľJLFD normal envolve mais do que a ĂĄrea crĂtica do cĂłrtex, tornando-se mais acentuada quando a excitação cortical ĂŠ rĂtmica. As condiçþes adversas resultantes da instabilidade da emissĂŁo luminosa estĂŁo na origem das enxaquecas. Estas sĂŁo descritas como a reacção neurolĂłgica vascular Ă s alteraçþes ambientais internas ou externas, originando dores de
espaço CPI cabeça, nĂĄuseas, vĂłmitos, intolerância aos cheiros e fotofobia. A luz e a iluminação sĂŁo potenciais criadores de enxaquecas, sendo esses doentes mais sensĂveis Ă luz do que pessoas sem esse problema, mesmo quando nĂŁo estĂŁo com dores de cabeça. Os doentes sĂŁo mais sensĂveis aos brilhos das luminĂĄrias, queixando-se das quantidades de luz elevadas. SĂŁo ainda hipersensĂveis Ă instabilidade visual, seja por flutuaçþes da emissĂŁo luminosa de uma fonte de luz ou por ĂĄreas grandes com regulares padrĂľes de luminância.
Autismo Constituem outro grupo sensĂvel Ă s flutuaçþes da emissĂŁo luminosa. O nĂvel de excitação das crianças autistas ĂŠ cronicamente elevado e os comportamentos repetitivos acredita-se poderem ser um meio de regulação. Isto implica que o aumento dos estĂmulos ambientais gere um acrĂŠscimo no comportamento repetitivo e que regulares flutuaçþes na emissĂŁo de luz podem ser vistas como uma forma de estĂmulo ambiental. 2V DXWLVWDV WDPEÂŤP EHQHͤFLDP FRP o recurso a equipamentos electrĂłnicos de alta frequĂŞncia muito estĂĄveis. Deve haver o
cuidado de evitar sistemas de comando de luz que alterem bruscamente as suas emissĂľes.
3.Âş – Luz actuando atravĂŠs do sistema circadiano O ritmo circadiano ĂŠ fundamental para a actuação de muitos processos de vida e o regular ciclo de exposição Ă luz e escuridĂŁo ĂŠ precioso para o seu bom funcionamento. NĂŁo ĂŠ surpreendente que a luz, a operar segundo o ritmo circadiano tenha numerosos impactos na saĂşde humana. No desenho de ambiĂŞncias, as alternâncias naturais devem ser respeitadas, porque estĂŁo na gĂŠnese do ser humano, o que nĂŁo quer dizer que em situaçþes ocasionais e pouco frequentes, esse ritmo nĂŁo possa ser alterado, por exemplo, para estimular a actividade em perĂodos em que a melatonina (a hormona do adormecimento), nos quer adormecer. Mas temos de ter em conta que estas alteraçþes nĂŁo se fazem sem riscos, como HVWÂŁ SURYDGR FLHQWLͤFDPHQWH &RP HIHLWR a sistemĂĄtica disrupção do ritmo circadiano estĂĄ associada a problemas de saĂşde de ordem cardĂaca, de cancro e da diabetes, muitas vezes conduzindo a morte prematura. Todavia, a exposição Ă luz intensa tambĂŠm pode ser um meio Ăştil para estabilizar o
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ritmo descanso-actividade de pessoas com Alzheimer ou depressþes. Hå ainda muitos outros casos que suscitam dúvidas sobre os efeitos da luz em condiçþes HVSHF¯ͤFDV VREUH RV KXPDQRV SDUD DV TXDLV DV ciências mÊdica e luminotÊcnica procuram respostas. A caminhada em prol do conhecimento não påra, para o bem da humanidade.
O SENTIR DA LUZ Claramente, hĂĄ muito a aprender com os efeitos da luz na saĂşde humana, mas o que MÂŁ ÂŤ FRQKHFLGR ÂŤ VXͤFLHQWH SDUD VXJHULU TXH a iluminação em edifĂcios nĂŁo mais deve ser considerada somente em termos de capacidade visual. A exposição Ă luz ĂŠ essencial para o sistema visual operar, desejĂĄvel para estimular a temporização do ritmo cardĂaco e valorizar os tratamentos de algumas condiçþes mĂŠdicas, mas as radiaçþes de demasiados comprimentos de onda errados, durante muito tempo, provocam danos e doenças. É fundamental que os envolvidos na criaŠ¼R GH DPELÂŹQFLDV GH OX] H HVSHFLͤFDŠ¼R GRV sistemas de iluminação tenham em conta o impacto da luz no ser humano. É preciso ter presente que com a luz vĂŞ-se e sente-se!
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vozes do mercado
as instalaçþes elĂŠtricas e as suas inspeçþes Muito se tem falado nesta ĂĄrea sobre o que mudou com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.Âş 96/2017 a 1 de janeiro de 2018. O fim do reconhecimento da CERTIEL como Associação Nacional Inspetora de Instalaçþes ElĂŠtricas deixou no ar vĂĄrias questĂľes Ă s quais procuramos responder neste artigo. $QWHV GH PDLV FRQYÂŤP DWHQWDU QRV $UWLJRV | H | GR UHIHULGR 'HFUHWR /HL 2 $UWLJR | FODVVLͤFD DV LQVWDODŠ¡HV GD seguinte forma: • Tipo A – Instalaçþes com produção prĂłpria, de carĂĄter temporĂĄrio ou itinerante, de segurança ou socorro, quando nĂŁo integrem centros eletroprodutores sujeitos ao controlo prĂŠvio ao abrigo de regimes jurĂdicos prĂłprios; • Tipo B – Instalaçþes que sejam alimentadas pela RESP em mĂŠdia, alta ou muito alta tensĂŁo; • Tipo C – Instalaçþes que sejam alimentadas pela RESP em Baixa TensĂŁo. 2 $UWLJR | GHͤQH TXDO D GHFODUDŠ¼R RX FHUWLͤFDGR TXH FDGD WLSR GH LQVWDODŠ¼R GHYHUÂŁ obter para que seja possĂvel a sua ligação Ă rede elĂŠtrica de serviço pĂşblico: • &HUWLͤFDGR GH H[SORUDŠ¼R emitido pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) no caso de instalaçþes elĂŠtricas do tipo A com potĂŞncia superior a 100 kVA, e de instalaçþes do tipo B; • 'HFODUDŠ¼R GH FRQIRUPLGDGH GD H[HFXŠ¼R RX WHUPR GH UHVSRQVDELOLGDGH SHOD H[HFXŠ¼R, subscritos por uma Entidade Instaladora ou tĂŠcnico responsĂĄvel pela execução, nos seguintes casos: › Instalaçþes elĂŠtricas de tipo A com potĂŞncia igual ou inferior a 100 kVA, desde que estejam equipadas com dispositivos sensĂveis Ă corrente residual diferencial de alta sensibilidade e integrados nos grupos geradores; › Instalaçþes elĂŠtricas do tipo C, quando de carĂĄter temporĂĄrio, ou em locais residenciais, neste caso desde que a potĂŞncia da instalação seja igual ou LQIHULRU D N9$ www.oelectricista.pt o electricista 63
•
'HFODUDŠ¼R GH ,QVSHŠ¼R emitida por uma Entidade Inspetora de Instalaçþes ElĂŠtriFDV QRV WHUPRV GR $UWLJR | QR FDVR GH instalaçþes elĂŠtricas de tipo A e do tipo C, nĂŁo abrangidas pelas alĂneas anteriores.
Sendo o IEP uma Entidade Inspetora de Instalaçþes ElÊtricas vamos debruçar-nos sobre estas últimas. Postas estas consideraçþes, tentamos agora responder a algumas das questþes que mais têm atormentado quem trabalha esta temåtica:
A CERTIEL acabou? O que terminou foi o reconhecimento da CERTIEL enquanto Associação Nacional Inspetora de Instalaçþes ElÊtricas.
Com o fim do reconhecimento da CERTIEL como Associação Nacional Inspetora de Instalaçþes ElÊtricas a quem deverå ser endereçado o pedido da inspeção elÊtrica? A inspeção da instalação elÊtrica deverå ser solicitada diretamente à entidade inspetora. O Instituto EletrotÊcnico Português Ê uma entidade inspetora de instalaçþes elÊtricas reconhecida pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC) para as atividades de anålise de projetos e de inspeção de instalaçþes elÊtricas, com uma experiência de mais de 18 anos.
Em que instalaçþes elÊtricas não Ê obrigatória a inspeção? Só estão dispensadas da realização de inspeçþes os locais residenciais (ramal independente) ou de caråter temporårio com potência DW N9$
Como pedir a inspeção de instalaçþes elĂŠtricas? A forma mais simples de efetuar um pedido de inspeção para uma instalação elĂŠtrica ĂŠ no nosso website www.inspecoeseletricas.pt, no entanto, caso nĂŁo lhe seja possĂvel poderĂĄ entrar em contacto com os nossos serviços SHOR QÂźPHUR b
Quais os documentos necessårios para efetuar um pedido de inspeção de uma instalação elÊtrica no IEP? Em instalaçþes com potência atÊ 41,41 kVA: • Ficha EletrotÊcnica, • Termo de Responsabilidade de Execução $QH[R '*(* GR 'HVSDFKR Q | Em instalaçþes com potência superior a 41,41 kVA: • 3URMHWR VLPSOLͤFDGR • Termo de Responsabilidade do Projeto $QH[R '*(* GR 'HVSDFKR Q | • Declaração de Conformidade de ExeFXŠ¼R $QH[R '*(* GR 'HVSDFKR Q | 27/2017). Nota: Em instalaçþes elÊtricas do tipo C, situadas em recintos públicos ou privados destinados a espetåculos ou outras diversþes com assistência de público, em locais sujeitos a risco de explosão e em parques de campismo e de marinas e nas instalaçþes estabelecidas em imóveis, coletivos ou não, cujo somatório das potências a alimentar pela rede seja superior a 41,4 kVA Ê obrigatória a existência de projeto elaborado por projetista. LHS ̰ ,QVWLWXWR (OHFWURWFQLFR 3RUWXJXV 7HO b b b y )D[ b b b LQIR#LHS SW y ZZZ LHS SW
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vozes do mercado
o desenvolvimento do poder de gestĂŁo para a inteligĂŞncia de edifĂcios na atualidade
Fernando Ferreira
EcoBuilding Marketing Manager Schneider Electric Portugal
Atualmente, gerir ativos tendo em mente objetivos de eficiĂŞncia e de sustentabilidade ĂŠ um dos maiores desafios na gestĂŁo de energia. Enquanto os avanços tecnolĂłgicos promovem a gestĂŁo de energia e uma manutenção elĂŠtrica mais eficiente, existem novos obstĂĄculos que surgem com estas melhorias. Por exemplo, uma das maiores tendĂŞncias que influencia a gestĂŁo energĂŠtica num edifĂcio ĂŠ o crescimento de redes elĂŠtricas complexas, que jĂĄ incluem fontes de energia variadas, tal como a energia solar, armazenamento em baterias, e fenĂłmenos associados tal como aumento da taxa de distorção harmĂłnica em tensĂŁo, provocadas por equipamentos onde se incluem os variadores de frequĂŞncia e iluminação de tecnologia LED. No passado, todos os edifĂcios eram desenhados da mesma forma, numa perspetiva elĂŠtrica em que a principal fonte de energia era a eletricidade e, em muitos casos, a Ăşnica. Agora, temos edifĂcios mais complexos com diferentes exigĂŞncias, no que diz respeito Ă origem da energia consumida e Ă gestĂŁo das diferentes fontes, a partir das quais a energia ĂŠ distribuĂda. Este processo adiciona uma complexidade Ă gestĂŁo de edifĂcios porque agora sĂŁo, nĂŁo sĂł, consumidores, mas tambĂŠm produtores de energia. Para alĂŠm do efeito tecnolĂłgico, o papel do gestor de edifĂcios estĂĄ a mudar. Tradicionalmente, um gestor de edifĂcios tinha XP SHUͤO HVVHQFLDOPHQWH WÂŤFQLFR YRFDFLRQDdo para a manutenção preventiva e corretiva. $JRUD YHPRV XPD HYROXŠ¼R QHVVH SHUͤO SRLV o seu papel ĂŠ muito mais abrangente. Na manutenção evolui-se para a manutenção preditiva, as empresas por outro lado adotaram normativas que implicam anĂĄlises de impacWR DPELHQWDO PHWDV GH HͤFLÂŹQFLD FÂŁOFXORV GRV FLFORV GH YLGD H R VHX LPSDFWR ͤQDQFHLUR prevendo quando chega o momento onde a www.oelectricista.pt o electricista 63
substituição de um equipamento ĂŠ claramente mais viĂĄvel a longo prazo, provando o retorno desse investimento. (QFRQWUDPRV DWXDOPHQWH SHUͤV PXLWR YDriados e de especialidades muito destintas. A dependĂŞncia da energia elĂŠtrica tem sido crescente, sendo um recurso crĂtico atualmente em muitos edifĂcios. Os hospitais, por exemplo, sempre consideraram a eletricidade como um pilar essencial Ă sua missĂŁo, pois a falha de energia elĂŠtrica torna-se uma questĂŁo de segurança. PorĂŠm, hoje, instalaçþes como centros comerciais estĂŁo a avaliar esta questĂŁo com a mesma magnitude. Se o edifĂcio perder potĂŞncia e as lojas tiverem de fechar, esta interrupção pode conduzir os clientes para outros locais H LPSDFWDU VLJQLͤFDWLYDPHQWH D UHQWDELOLGDde dos negĂłcios. Os gestores de edifĂcios sĂŁo continuaPHQWH GHVDͤDGRV FRP IRUPDV GH DERUGDU estas forças de mudança e gerir os seus ediIÂŻFLRV HͤFLHQWHPHQWH 3DUD ID]HU IDFH D HVWD realidade precisam de contar com especialistas que os ajudem nessa tarefa, tais como os integradores de sistemas. Estes suportam as equipas na ajuda a otimizar o equipamento elĂŠtrico e a performance energĂŠtica, melhorar o sistema elĂŠtrico e gerir os custos enerJÂŤWLFRV ,VWR VLJQLͤFD TXH RV LQWHJUDGRUHV de sistema precisam de ser rĂĄpidos e estar atualizados sobre as Ăşltimas novidades elĂŠtricas e sistemas tecnolĂłgicos energĂŠticos, de modo a fornecerem o melhor serviço aos seus clientes. Isto pode representar um desaͤR SDUD RV LQWHJUDGRUHV TXH LQYHVWLUDP DQRV a dedicar-se a um conjunto de produtos e tecnologias e agora precisam, rapidamente, de mudar de direção. De modo a garantir que estĂŁo preparados para as funçþes, os integradores de sistema devem focar-se nas seguintes tĂĄticas:
1. FORMAĂ‡ĂƒO Conduzir formaçþes regulares e especiaOL]DGDV QRV GHVDͤRV PDLV FUÂŻWLFRV TXH RV proprietĂĄrios e os gestores de edifĂcios enfrentam, ajudarĂĄ os integradores de sistemas a expandir o seu conhecimento, de modo a
oferecerem aos seus clientes uma variedade maior de produtos e soluçþes, ajudando-os a destacar-se da concorrência.
2. REDE Procurar uma rede aberta de integradores de sistemas que promova a ideia de partilhar as melhores pråticas de implementação. Com uma rede integrada de parceiros com quem trabalhar, os integradores de sistemas podem facilmente conduzir projetos colaborativos aos quais, de outra forma, poderiam não conseguir dar resposta, abrindo assim novas oportunidades de crescimento.
3. TECNOLOGIA Ganhar acesso a soluçþes lĂderes na indĂşstria tecnolĂłgica, que conduzirĂŁo o futuro dos edifĂcios inteligentes – e os colaboradores com vĂĄrias competĂŞncias precisarĂŁo de desenhar, instalar e suportar estas soluçþes. Atualmente, os gestores de edifĂcios precisam de uma oferta completa de tecnologias e de um conjunto de especialistas para otimizar D HͤFLÂŹQFLD H JHVWÂĽR GH HQHUJLD HOÂŤWULFD GRV sistemas. JĂĄ nĂŁo ĂŠ possĂvel progredir sozinho. Ao colaborar com integradores de sistemas que constantemente expandem a sua ĂĄrea de especialidade e que usufruem do ecossisWHPD FRPR R SDUFHLUR FHUWR HVWHV GHVDͤRV tornam-se mais fĂĄceis de ultrapassar.
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alta tensĂŁo
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sistema de vigilância vĂdeo (CCTV) 2.ÂŞ PARTE
Manuel Bolotinha Engenheiro ElectrotÊcnico – Energia e Sistemas de Potência (IST – 1974) Mestre em Engenharia ElectrotÊcnica e de Computadores (FCT/UNL – 2017) Membro SÊnior da Ordem dos Engenheiros &RQVXOWRU HP 6XEHVWDŠ¡HV H )RUPDGRU 3URͤVVLRQDO
2. CARACTERĂ?STICAS GERAIS DOS EQUIPAMENTOS 2.1. Câmaras de vĂdeo As F¤PDUDV GH YÂŻGHR, quer sejam PRQRFURPÂŁWLFDV (preto e branco) quer sejam SROLFURPÂŁWLFDV D FRUHV SRGHP FODVVLͤFDU VH HP GRLV grandes grupos: • Câmaras sem movimento; • Câmaras com movimento. As câmaras com movimento sĂŁo designadas como 3$1 (Pan – deslocamento horizontal; Tilt – deslocamento vertical; Zoom – variação do ponto focal) ou como 37 (Pan e Tilt). As velocidades destas câmaras podem ser atĂŠ Íž | V ou atĂŠ Íž | V. Do ponto de vista construtivo podem ser do tipo “bulletâ€? ou do tipo dome, para uma montagem interior (em parede ou tecto) ou exterior (em parede ou poste), caso em que os invĂłlucros, que em qualquer circunstância devem assegurar a sua protecção contra actos de sabotagem, devem ter os ÂŻQGLFHV GH SURWHFŠ¼R ,3 H ,. adequados.
A utilização, nas câmaras, de sensores do tipo CCD (Charge Coupled Device) permite imagens nĂtidas para nĂveis de iluminação, variando entre a SHQXPEUD ( OX[) e a OX] GR GLD (H[WHULRU). O sensor CCD para captação ĂŠ um VHPLFRQGXWRU constituĂdo por um circuito integrado que contĂŠm um conjunto de condensadores acoplados. As principais caracterĂsticas tĂŠcnicas das câmaras de vĂdeo sĂŁo: • Resolução (em 79 /LQHV /LQKDV GH 79 Ě° 79/); • Sensibilidade (em OX[( )); • Formato da imagem (em SROHJDGDV); • Relação Sinal/RuĂdo – S/R – em G%. As caracterĂsticas mais importantes sĂŁo a UHVROXŠ¼R e a VHQVLELOLGDGH. $ UHVROXŠ¼R GHͤQH VH FRPR D PDLV SHTXHQD ÂŁUHD GH XP REMHFWR que a câmara consegue distinguir. Quanto mais linhas existirem maior ĂŠ a resolução e, consequentemente, melhor ĂŠ a imagem. Os valores mais usuais para a resolução horizontal sĂŁo: H 79/. A sensibilidade indica o nĂvel mĂnimo de iluminância necessĂĄrio para se obter uma imagem de vĂdeo de boa qualidade. Quanto mais baixo for o valor de lux HVSHFLͤFDGR SDUD D F¤PDUD PHOKRU VHUÂŁ D LPDgem obtida em condiçþes de fraca luminosidade. A captação de uma imagem de boa qualidade depende do local onde vĂŁo ser colocadas as câmaras e do que se pretende visualizar, consoante as condiçþes de luminosidade, indicando-se na Tabela 1 a sensibilidade recomendada em função da utilização. 7DEHOD 6HQVLELOLGDGH UHFRPHQGDGD GDV F¤PDUDV GH YÂŻGHR
)LJXUD &¤PDUDV WLSR bullet HVTXHUGD H WLSR dome GLUHLWD
Para aumentar o nĂvel de segurança, nĂŁo dando a conhecer a localização das câmaras de vĂdeo, existem câmaras “ocultasâ€?, designadamente em detectores de incĂŞndio. $ VXD XWLOL]DŠ¼R GHYH UHVSHLWDU D OHJLVODŠ¼R YLJHQWH VREUH RV VLVWHPDV GH YLGHRYLJLO¤QFLD GHVLJQDGDPHQWH D LQGLFDGD QR &DSÂŻWXOR . /(' *UHHQ
9LGHR +ROH
6HQVLELOLGDGH UHFRPHQGDGD OX[
Durante o dia
Íž
Interiores com fraca luminosidade e exteriores com luminosidade por candeeiros
(QWUH H
Situaçþes de luminosidade muito fraca
Í
Sem qualquer luminosidade
5HFRPHQGD VH D XWLOL]DŠ¼R GH LOXPLQDŠ¼R DUWLͤFLDO por infravermelhos em conjunto com câmaras a Preto/Branco. Alternativamente, podem ser usadas câmaras a cores Dia/Noite que comutam para Preto/Branco em situaçþes de baixa luminosidade, tambÊm em conjunto com iluminação por infravermelhos.
6HQVRU ZLQGRZ
/(' *UHHQ
)LJXUD 'HWHFWRU GH LQFQGLR FRP F¤PDUD GH Y¯GHR
1
7LSR GH XWLOL]DŠ¼R
IP: �ndice de Protecção contra a penetração de corpos sólidos e de ågua (Norma ,(& ,. �QGLFH GH SURWHFŠ¼R FRQWUD LPSDFWRV PHF¤QLFRV 1RUPD ,(&
7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDͤD
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O lux ĂŠ a unidade de iluminância no Sistema Internacional de Unidades (SI); sĂmbolo: E.
alta tensĂŁo 2.2. Equipamento central 2.2.1. Matrizes de vĂdeo As PDWUL]HV GH YÂŻGHR devem ser, preferencialmente, de DOWD VHQVLELOLGDGH, com capacidade para a ligação de todos os equipamentos que constituem o sistema de CCTV, sendo fundamentalmente constituĂdas por: controlador de câmaras multiplexado; sequenciador de matriz; display em ecrĂŁ; microprocessador (&38); sistema de compensação de circuito, em cada canal de entrada, para garantir uma elevada qualidade de imagem e sincronização. DeverĂĄ ser de escala flexĂvel, alta densidade e arquitectura modular para facilitar expansĂľes, gerar os caracteres necessĂĄrios de modo D VLQDOL]DU HP FDGD LPDJHP D LGHQWLͤFDŠ¼R GD UHVSHFWLYD F¤PDUD R local correspondente e a data de ocorrĂŞncia, permitir atribuir a qualquer entrada uma ou mais saĂdas, simultaneamente, e administração por consola de PC e backup do sistema. As suas principais funçþes de controlo sĂŁo: • Entrar e sair do sistema; • Mudar sinais de vĂdeo da(s) câmaras para monitores; • Operar funçþes da(s) câmaras como pan, tilt, zoom, e auto-focagem; • $FWLYDU JUXSRV SUÂŤ SURJUDPDGRV H SUÂŤ GHͤQLGRV SDUD VHTXÂŹQFLDV e percursos de grupos, na direcção de para a frente e para trĂĄs; • Activar eventos prĂŠ-programados; • &RQͤJXUDU H FKDPDU SRVLŠ¡HV SUÂŤ GHͤQLGDV GH F¤PDUDV
2.2.4. Monitores de vĂdeo Os PRQLWRUHV GH YÂŻGHR sĂŁo preferencialmente policromĂĄticos, do tipo /&' GH DOWD UHVROXŠ¼R, preferivelmente de Ěš Ěš, com altifalante incorporado e entradas de ĂĄudio e VGA analĂłgica. DeverĂŁo dispor de botoneiras de comando e parametrização na parte frontal do monitor e caracterĂsticas de “PIPâ€? (Picture in Picture), que possibilita visualizar simultaneamente as imagens de CCTV e ambiente de trabalho em PC. A função de “PIPâ€? deverĂĄ permitir a exibição de uma imagem com do ecrĂŁ, com capacidade para colocação em qualquer local do ecrĂŁ.
2.3. Cablagem do sistema A OLJDŠ¼R HQWUH DV F¤PDUDV H D PDWUL] ĂŠ, habitualmente, realizada com um FDER FRD[LDO do tipo 5* (Figura 10), ou no caso de câmaras IP ou analĂłgicas para JUDQGHV GLVW¤QFLDV, devido Ă atenuação de sinal dos cabos coaxiais, com cabo 873 [ [ &DW (Figura 11). 2 FDER WLSR 5* ÂŤ FRQVWLWXÂŻGR SRU XPD EDLQKD H[WHULRU HP 39& isolamento em polietileno sĂłlido; condutor central em copperweld (ou FREUH EOLQGDJHP HP PDOKD GH FREUH FRP GH FREHUWXUD $V VXDV caracterĂsticas principais sĂŁo: • ,PSHG¤QFLD FDUDFWHUÂŻVWLFD : • $WHQXDŠ¼R DSUR[LPDGD D 0+] G% /m; • $WHQXDŠ¼R DSUR[LPDGD D 0+] G% P • 1RUPDV GH IDEULFR (1 ,(&
Associado Ă matriz existe um “patchâ€? de entradas de vĂdeo para organização dos cabos coaxiais provenientes das câmaras de vĂdeo.
%OLQGDJHP
2.2.2. Multiplexers Os PXOWLSOH[HUV incorporam gravadores digitais em disco das imagens provenientes de câmaras, tendo habitualmente capacidade para HQWUDGDV GH YÂŻGHR H VDÂŻGDV SRU ͤFKD %1& e HQWUDGD GH DODUPH SDUD FDGD FDQDO, permitindo agrupar as 16 câmaras em TXDWUR JUXSRV GLVWLQWRV GH JUDYDŠ¼R, devendo incorporar as seguintes funcionalidades: • “Frame-switchingâ€? activada para que as F¤PDUDV possam ser visualizadas em apenas um monitor GLYLGLGR em RX MDQHODV; • “Motion detectorâ€? para que aquando da visualização da imagem de uma câmara for detectado algum movimento, seja accionado um alarme que porĂĄ o gravador em funcionamento; • Gravação e reprodução em simultâneo; • Protecção contra gravação nĂŁo autorizada; • Autenticação de imagens de vĂdeo gravadas; • Menus de instrução e parametrização no ecrĂŁ do monitor de vĂdeo; • 3RVVLELOLGDGH GH FRQͤJXUDŠ¼R DWUDYÂŤV GH 3& FRP software apropriado.
,VRODPHQWR
&RQGXWRU
%DLQKD H[WHULRU )LJXUD &DER FRD[LDO
3DU WRUFLGR twisted
Deverão estar dotadas com placa de rede incorporada, para ligação a /$1 :$1 (Wide Area Network) RX ,QWHUQHW, podendo assim ser remotamente acedido atravÊs de um PC para o controlo do mesmo e para a visualização das câmaras a ele ligadas.
%DLQKD H[WHULRU
6HSDUDGRU
2.2.3. Posto de Controlo O SRVWR GH FRQWUROR ĂŠ do tipo teclado de mesa, destinado ao FRQWUROR H SURJUDPDŠ¼R GR VLVWHPD, incorporando teclas, visor e “joystickâ€?.
)LJXUD &DER 873
Os cabos podem ser instalados em esteira metålica RX HQͤDGRV HP tubo VD ou de ferro galvanizado.
)LJXUD 3RVWR GH FRQWUROR
3
UTP: Unshielded Twisted Pair/ Par Trançado sem Blindagem; o cabo deve obedecer às normas da EIA/TIA-568 – conjunto de padrþes de telecomunicaçþes estabelecido pela Telecommunications Industries Association/Associação das Indústrias de Telecomunicaçþes.
4
Condutor com alma de aço revestida a cobre.
dB: decibel – unidade de intensidade sonora.
6
Tubo VD: Tubo rĂgido de PVC auto-extinguĂvel e nĂŁo propagador da chama, com caracterĂsticas nĂŁo inferiores Ă s correspondentes ao cĂłdigo 3321 da Norma EN 50086 e respeitando as Normas EN 61386-1 e EN 61386-21. www.oelectricista.pt o electricista 63
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alta tensĂŁo
efeitos fisiolĂłgicos e fĂsicos da corrente elĂŠtrica 1.ÂŞ PARTE Eurico Zica Correia Engenheiro EletrotĂŠcnico
Por ação direta: o corpo ĂŠ atravessado pela corrente 2 FRUSR KXPDQR ÂŤ D VHGH GH XP FHUWR QÂźPHUR GH HIHLWRV ͤVLROÂľJLFRV agrupados sob a designação de “FKRTXH HOÂŤWULFR H DV VXDV FRQVHTXÂŹQFLDVâ€?. TambĂŠm pode ser de efeitos fĂsicos de aquecimento anĂĄlogos aos que haveria com uma resistĂŞncia metĂĄlica (Lei de Joule). Estes efeitos traduzem-se por queimaduras eletrotĂŠrmicas.
Por ação indireta: o corpo nĂŁo ĂŠ atravessado pela corrente É a consequĂŞncia de um arco elĂŠtrico que se traduz por queimaduras por ação do calor, ou tĂŠrmicas. Nota: Tanto o arco como o contacto, pelo efeito de Joule (este Ăşltimo acompanhando-se muitas vezes de faĂscas) podem deitar fogo ao vestuĂĄrio e produzir queimaduras mistas.
3. A FASE IMEDIATA Ação direta: o choque elĂŠtrico e as suas consequĂŞncias 1. INTRODUĂ‡ĂƒO O leitor constatarĂĄ que demos uma grande importância Ă s lesĂľes corporais, pois da sua compreensĂŁo depende a qualidade dos socorros fornecidos, desde a fase imediatamente a seguir ao acidente atĂŠ Ă eventual hospitalização. Por outro lado ĂŠ preciso lembrar que o estudo dos efeitos exercidos pela corrente elĂŠtrica sobre o homem estĂĄ ligado Ă utilização de uma tecnologia de prevenção, tanto na conceção dos mĂŠtodos de trabalho e dos equipamentos, como na elaboração dos modos operatĂłrios e das instruçþes de segurança. Certamente que a prevenção ĂŠ o principal problema mas, o pessoal, ĂŠ a ela tanto mais sensĂvel, quanto ele sabe, compreende e conhece o “comoâ€? e o “SRUTXÂŹâ€? das açþes de socorro imediatos. Um certo nĂşmero de documentos – entre os quais “As Prescriçþes Gerais de Segurançaâ€? – indicam como resolver na prĂĄtica, e em detalhe, o problema dos primeiros socorros. As linhas que se seguem referem-se principalmente ao “SRUTXÂŹâ€? dos socorros, mostrando as razĂľes essenciais que dĂŁo Ă s lesĂľes dos acidentados elĂŠtricos um aspeto tĂŁo particular.
2. AS LESĂ•ES Generalidades É admitido reservar o termo “eletrocussĂŁoâ€? apenas para os acidentes mortais de origem elĂŠtrica e nĂŁo se aplica esse termo Ă s queimaduras elĂŠtricas. Os casos de eletrocussĂŁo formam, pois, um grupo particular dentro do conjunto dos acidentes de origem elĂŠtrica. Noutro plano, o acidente elĂŠtrico pode produzir-se de duas maneiras, subentendendo-se que se trate aqui de Corrente Alternada, com a IUHTXÂŹQFLD GH +] www.oelectricista.pt o electricista 63
A passagem de corrente elĂŠtrica no corpo humano ĂŠ suscetĂvel de produzir efeitos de importância e de qualidade variĂĄveis. 3RGH VH PXLWR HVTXHPDWLFDPHQWH FODVVLͤFDU DV YÂŻWLPDV GH DFLdentes, observadas desde os primeiros instantes (fase imediata) em dois grupos: 2 SULPHLUR JUXSR UHIHUH VH DRV LQGLYÂŻGXRV TXH QÂĽR SHUGHUDP D FRQVFLÂŹQFLD Excetuando os casos extremamente benignos (simples formigueiro), alguns indivĂduos sentiram um “esticĂŁoâ€?, outros – a um grau mais elevado – foram vĂtimas de uma violenta FRQYXOVÂĽR • (VWLFÂĽR Conforme o esticĂŁo ĂŠ mais ou menos forte, nota-se nas vĂtimas um verdadeiro estado de comoção que aliĂĄs, se dissipa mais ou menos rapidamente. • &RQYXOVÂĽR No momento do contacto, a vĂtima foi repelida violentamente pelo FRQGXWRU VRE WHQVÂĽR RX SHOR FRQWUÂŁULR ͤFRX LQFDSD] GH R ODUJDU ‹ D “WHWDQL]DŠ¼R HOÂŤWULFDâ€? produzida pela Corrente Alternada. Se a vĂtima foi repelida Ă distância por uma contração muscular violenta (em Alta TensĂŁo, particularmente), ela pode ser projetada no solo e sofrer lesĂľes traumĂĄticas (avaliem-se as consequĂŞncias quando a vĂtima, trabalhando em altura, nĂŁo estĂĄ presa por um cinto ou pela corda de segurança). Mas no caso mais frequente (em Baixa TensĂŁo, particularmente), a WHWDQL]DŠ¼R WHP SRU HIHLWRV ͤ[DU RX ̸colarâ€? de alguma maneira, a mĂŁo ao condutor e provocar, se a corrente nĂŁo for cortada, lesĂľes profundas, principalmente queimaduras ao nĂvel do ponto de contacto. TambĂŠm pode haver riscos de queda, com todas as suas consequĂŞncias, pelo facto da vĂtima se soltar ou pelo reflexo de afastamento no momento do corte da corrente. O segundo grupo de vĂtimas tem um comportamento clĂnico mais perigoso. O que impressiona nelas ĂŠ que perderam, brutalmen-
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te, a consciĂŞncia no momento do contacto ou nos minutos seguintes. Examinemos uma destas vĂtimas. Privada de consciĂŞncia, a sua respiração e o seu pulso nĂŁo sĂŁo percetĂveis, e os barulhos do seu coração inaudĂveis: ei-la num estado de “morte aparenteâ€?, que sĂł levarĂĄ Ă morte real depois de um perĂodo mais ou menos prolongado. Os mecanismos postos em causa para explicar este estado de morte aparente sĂŁo mĂşltiplos. Citamos os principais, que traduzem a maioria dos casos observados. • )LEULODŠ¼R GR FRUDŠ¼R O funcionamento do coração depende dos estĂmulos elĂŠtricos que se registam no eletrocardiograma, os quais vĂŁo originar a despolarização e contração do mĂşsculo cardĂaco (sĂstole) seguida da repolarização e expansĂŁo (diĂĄstole) a intervalos regulares. Este fenĂłmeno foi objeto de estudos em animais de todas as espĂŠcies para determinar a lei que possa associar o valor da corrente, ainda que nĂŁo perigosa, Ă duração da sua passagem. Para choques de duração breve, inferior Ă do ciclo cardĂDFR D ͤEULODŠ¼R VÂľ SRGH VHU GHVHQFDGHDGD TXDQGR R FKRTXH se dĂĄ durante uma certa fase T deste ciclo, que se estende e cerca de 20% da duração total do ciclo. Esta Figura representa um eletrocardiograma normal em que a fase crĂtica T estĂĄ indicada a tracejado. Para o ciclo cardĂaco mĂŠdio do KRPHP VHJXQGRV HVWD IDVH 7 GXUD GXUDQWH FHUFD GH 0,16 segundos. Portanto, a fibrilação cardĂaca ou, mais exatamente, a fibrilação ventricular ĂŠ a contração nĂŁo sincrĂłnica das fibras ou grupos de fibras que constituem os ventrĂculos cardĂacos: esta anarquia da contração equivale a uma paragem funcional da bomba cardĂaca... “Nestas condiçþes, R FÂŤUHEUR R SUÂľSULR FRUDŠ¼R GHL[DP GH VHU LUULJDGRV H perturbaçþes graves, irreversĂveis, ao fim de alguns minutos, levam Ă paragem definitiva do coraçãoâ€? (VidĂŠ a Figura seguinte).
U
SĂstole R
T
DiĂĄstole
t
Q Fase CrĂtica
Ciclo CardĂaco
CaraterĂsticas de fibrilação Ela ĂŠ desencadeada por intensidades muito mais fracas do que as necessĂĄrias para provocar uma inibição bulbar. No homem, ela ĂŠ espontaneamente “irreversĂvel’ e responsĂĄvel por uma grande parte dos casos em que a morte real sucede Ă morte aparente.
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alta tensĂŁo Esta noção “de estado espontaneamente irreversĂvelâ€? que carateUL]D D ͤEULODŠ¼R QÂĽR GHYH EHP HQWHQGLGR SURYRFDU HP FDVR QHQKXP um atraso no começo da ação de reanimação: • )HQÂľPHQRV GH LQLELŠ¼R QHUYRVD Uma forte densidade da corrente provoca, ao nĂvel dos nervos, um “bloqueioâ€?: perda de excitabilidade e de condutibilidade do nervo atravessado pela corrente. Quando estes fenĂłmenos de inibição nervosa atingem a regiĂŁo bulbar (entre o cĂŠrebro e a espinal medula) podem levar a uma paragem de respiração e, seguidamente, a uma paragem de circulação, provocando em alguns minutos, na ausĂŞncia de reanimação, lesĂľes encefĂĄlicas graves (encĂŠfalo: conjunto de cĂŠrebro – cerebelo bolbo raquidiano).
“Certamente que a prevenção ĂŠ o principal problema mas, o pessoal, ĂŠ a ela tanto mais sensĂvel, quanto ele sabe, compreende e conhece o ‘como’ e o ‘porquê’ das açþes de socorro imediatos.â€?
Deve prosseguir enquanto um mÊdico não constatar que hå sinais certos de morte no acidentado. Reanimação oral, boca a boca no local do acidente: insuflação começada sobre um suporte (Figura seguinte): notar-se-å neste caso a hiperextensão do pescoço que Ê o elemento determinante para que o ar da boca possa passar livremente às vias respiratórias.
CaraterĂsticas da inibição bulbar Esta inibição ĂŠ geralmente temporĂĄria e, segundo os especialistas, “se manobras de reanimação forem muito prontas e, corretamente aplicaGDV ÂŤ PXLWDV YH]HV SRVVÂŻYHO PDQWHU QD YÂŻWLPD XPD VREUHYLYÂŹQFLD DUWLͤFLDO DWÂŤ TXH R GHVDSDUHFLPHQWR GD LQLELŠ¼R SHUPLWD XPD Ě´UHWRPDGD normal das funçþes circulatĂłrias e respiratĂłrias’â€?. • 7HWDQL]DŠ¼R GRV PÂźVFXORV UHVSLUDWÂľULRV 9LX VH QR SULPHLUR JUXSR TXH XP GRV HIHLWRV GD FRQWUDŠ¼R HUD ͤ[DU a mĂŁo ao ponto de contacto e prolongar esta ação de modo nefasto. Se a corrente nĂŁo for cortada, hĂĄ o risco da generalização da contraŠ¼R SURYRFDU D DVͤ[LD SRU WHWDQL]DŠ¼R GRV PÂźVFXORV UHVSLUDWÂľULRV TXDQGR D LQWHQVLGDGH ÂŤ VXͤFLHQWH DR QÂŻYHO GRV PÂźVFXORV WRUÂŁ[LFRV
CaraterĂsticas da tetanização Basta uma corrente de 30 mA para determinar um efeito tetanizante que se interrompe, aliĂĄs, no momento em que a corrente elĂŠtrica deixa de passar atravĂŠs do corpo humano. O estado de morte aparente ĂŠ SURYRFDGR SHOD DVͤ[LD ͤFDQGR D YÂŻWLPD ̸coladaâ€? ao condutor, onde a necessidade de uma reanimação imediata. Por outro lado, atualmente hĂĄ a tendĂŞncia de considerar que qualquer acidente de origem elĂŠtrica pode determinar um estado de “choqueâ€? suscetĂvel por si sĂł de provocar uma perda de consciĂŞncia passageira. (P GHͤQLWLYR D UHJUD DEVROXWD ÂŤ DSOLFDU VHPSUH RV WUDWDPHQWRV GH reanimação em qualquer vĂtima inanimada em consequĂŞncia do acidente elĂŠtrico. O tratamento nĂŁo admite atrasos. E ĂŠ necessĂĄrio, para que haja possibilidade de sucesso, que ele seja posto em prĂĄtica nos primeiros minutos que se seguem ao acidente e, neste domĂnio, um segundo contra um minuto. A reanimação deve começar no prĂłprio local do acidente e continuar sem nenhuma interrupção mesmo no caso de uma eventual evacuação para um centro clĂnico (exemplos: Figuras anterior e seguintes).
Ação direta: as queimaduras eletrotĂŠrmicas Estas queimaduras provocadas pelo efeito de Joule sĂŁo devidas, lembremo-lo, Ă quantidade de calor libertado pela passagem no orJDQLVPR GXPD FRUUHQWH GH LQWHQVLGDGH VXͤFLHQWH GXUDQWH XP WHPSR VXͤFLHQWHPHQWH ORQJR Elas apresentam caraterĂsticas particulares que as diferenciam das queimaduras tĂŠrmicas (ou quĂmicas) ainda que sejam suscetĂveis de infeção no corpo as outras queimaduras. Em primeiro lugar nota-se que sĂŁo, por vezes, indolores devido Ă GHVWUXLŠ¼R GDV WHUPLQDŠ¡HV QHUYRVDV SURGX]LGDV SHOR HIHLWR FDORU¯ͤco da corrente (mas podem existir fenĂłmenos dolorosos em caso de queimaduras mistas, o que ĂŠ frequente). Elas sĂŁo sempre muito profundas e mesmo mais extensas, que o que parece Ă primeira vista, porque a sua particularidade fundamental, que importa conhecer, ĂŠ o serem suscetĂveis de provocar “necrosesâ€?, destruindo os tecidos pouco a pouco: as lesĂľes de necrose revelam-se sempre mais importantes que o que deixariam supor as lesĂľes iniciais, VXSHUͤFLDOPHQWH DSDUHQWHV As queimaduras eletrotĂŠrmicas, alĂŠm de serem suscetĂveis de provocar acidentes vasculares muitas vezes bem graves, apresentam uma tendĂŞncia muito fraca Ă cura e exigem um tempo muito longo para cicatrizar espontaneamente.
Ação indireta: queimaduras por arco elÊtrico Trata-se de queimaduras por causas externas devidas ao flash de um arco e que não diferem em nada das queimaduras de outra origem. A quantidade de calor libertado pelo arco, muito importante, juntam-se as projeçþes de matÊrias em fusão. www.oelectricista.pt o electricista 63
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telecomunicaçþes
IoT - VisĂŁo humanista e real 1.ÂŞ PARTE LuĂs Peixoto Consultor luispeixoto@netcabo.pt
Começa a entrar no nosso lĂŠxico o acrĂłnimo IoT, correspondendo Ă expressĂŁo inglesa Internet of Things o que numa tradução (nĂŁo Ă letra) para portuguĂŞs corresponde a Internet das Coisas. Por si sĂł o termo Internet jĂĄ ĂŠ revelador de uma abrangĂŞncia, cobertura e dimensĂŁo que nos pode facilitar a compreensĂŁo e o entendimento quanto a este novo conceito de ligar as coisas atravĂŠs da Internet. Quando utilizamos diariamente o termo coisas, muitas das vezes fazemo-lo na ausĂŞncia do concreto e pejorativamente, ou seja a coisa a que nos desejamos referir tem uma importância relativamente menor e, por conVHJXLQWH D VXD GHͤQLŠ¼R QÂĽR PHUHFH GH QRVsa parte grande relevância. Acontece que no âmbito da IoT a coisa ganha uma importância superior ao que o prĂłprio termo indicia. Ao ter a capacidade de se poder ligar Ă enorme rede de comunicação bidirecional, que ĂŠ a Internet, a coisa ganha valor ao partilhar com outros equipamentos, aparelhos e objetos, tambĂŠm estes permanentemente ligados Ă Internet, informação pertinente e importante que o homem utilizarĂĄ, espera-se que bem, em seu benefĂcio e da sociedade. Com a disponibilidade de serviço de ,QWHUQHW FDGD YH] PDLV JHQHUDOL]DGD H ͤ£YHO VHMD SRU &DER RX )LEUD QDV OLJDŠ¡HV ͤ[DV RX atravĂŠs das redes mĂłveis de Ăşltima geração FRPR R * H QXP IXWXUR SUÂľ[LPR R * D possibilidade de interligação permanente de equipamentos atravĂŠs da Internet ĂŠ uma franca realidade. Na indĂşstria, no meio empresarial, jĂĄ hĂĄ bastante tempo que se implantam sistemas eletrĂłnicos que interligam as diversas mĂĄquiQDV GD FDGHLD GH IDEULFR SRU H[HPSOR D ͤP GH TXH RV PÂŤWRGRV GH FRQWUROR H ͤDELOLGDGH dos processos garantam produtos acabados de elevada qualidade. No entanto o conceito de IoT veio trazer para a IndĂşstria um valor acrescentado Ă conetividade entretanto existente. Desde logo a conetividade passou a ser universal, a Internet passou a estar presente, www.oelectricista.pt o electricista 63
mesmo que atravĂŠs de Intranet’s e, desta forma os processos produtivos passam a estar PXLWR PDLV UDSLGDPHQWH H HͤFLHQWHPHQWH JHridos em função de variadĂssimos inputs que os possam influenciar. NĂŁo ĂŠ difĂcil prever que num futuro prĂłximo um fabricante de smart tv’s tenha como um dos inputs para a sua estimativa de produção o registo atualizadĂssimo, ao minuto, do tempo de utilização de cada um dos smart tv’s que estĂŁo em funcioQDPHQWR H GHVVD IRUPD FRQVLJD GDGRV ͤ£veis sobre o tempo de vida em falta da smart WY Ě° DͤQDO GH FRQWDV R QRVVR smart tv ĂŠ mais uma das coisas que estĂĄ ligada permanentemente Ă Internet! O conceito de IndĂşstria 4.0 passa muito pela comunicação permanente entre equipamentos de uma cadeia de processo produtivo de que fazem parte nĂŁo sĂł as mĂĄquinas que montam os produtos mas tambĂŠm todos os elementos da cadeia produtiva e de
distribuição do mesmo. A IoT associada Ă indĂşstria permitirĂĄ que os diversos processos produtivos desde a matĂŠria-prima atĂŠ Ă GLVSRQLELOLGDGH ͤQDO GR SURGXWR QR FRQVXPLdor sejam otimizados da melhor forma para o fabricante e que este preste um melhor serYLŠR DR FRQVXPLGRU ͤQDO WDQWR QD ͤDELOLGDGH do produto como no prazo de disponibilidade. A IoT estarĂĄ presente e serĂĄ cada vez mais Ăştil no nosso dia-a-dia e de uma forma descomprometida entrarĂĄ nas nossas rotinas diĂĄrias. Nas tarefas domĂŠsticas tanto vai ajudar-nos a gerir o stock existente no friJRU¯ͤFR DWUDYÂŤV GH XPD DSOLFDŠ¼R QR QRVVR smartphone como nos ajudarĂĄ a responder a uma chamada exterior do videoporteiro, estejamos em qualquer parte do mundo. Mas a IoT vai muito mais alĂŠm de uma ação de comunicação reativa entre dispositivos e aĂ sim, YDL VLPSOLͤFDU H UHQWDELOL]DU R QRVVR WHPSR disponĂvel quando no nosso automĂłvel de
“O conceito de IndĂşstria 4.0 passa muito pela comunicação permanente entre equipamentos de uma cadeia de processo produtivo de que fazem parte nĂŁo sĂł as mĂĄquinas que montam os produtos mas tambĂŠm todos os elementos da cadeia produtiva e de distribuição do mesmo. A IoT associada Ă indĂşstria permitirĂĄ que os diversos processos produtivos desde a matĂŠria-prima atĂŠ Ă disponibilidade final do produto no consumidor sejam otimizados da melhor forma para o fabricante e que este preste um melhor serviço ao consumidor final, tanto na fiabilidade do produto como no prazo de disponibilidade.â€?
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“Os operadores de telecomunicaçþes terĂŁo uma forte palavra e ação na disponibilidade do serviço de Internet e a sua fiabilidade em todo o territĂłrio continental e ilhas, contribuindo desta forma para a inclusĂŁo, e assim permitir que a IoT nas suas variadĂssimas vertentes seja uma realidade no mais remoto local.“
regresso a casa formos avisados atravĂŠs do alta voz de comunicação da viatura que estamos prĂłximos de um determinado hipermercado, e podemos aproveitar para comprar parte da lista de produtos em falta na dispensa lĂĄ de casa. Sim sĂł parte da lista, porque a outra parte poderĂĄ ser adquirida em outro hipermercado que a aplicação do smartphone LGHQWLͤFRX FRPR WHQGR HVVHV SURGXWRV HP SURPRŠ¼R H SRUtanto, mais baratos! Esta realidade estĂĄ prĂłxima. O edifĂcio em que vivemos ou trabalhamos, ele prĂłprio pode estar equipado com um determinado nĂşmero e tipo de sensores cujos respetivos registos contribuam para uma base de dados, de tal forma que depois de convenientemenWH WUDWDGRV SRVVDPRV GHFLGLU XPD XWLOL]DŠ¼R PDLV HͤFD] GRV HVSDŠRV XPD XWLOL]DŠ¼R PDLV HͤFLHQWH GD HQHUJLD D FRQVXmir, ou uma utilização mais correta das fontes de luz natural RX DUWLͤFLDO FRQVRDQWH D QHFHVVLGDGH PRPHQW¤QHD RX QÂĽR da ocupação. A cidade que nos aloja, e garante condiçþes de mobilidade, terĂĄ um sistema de gestĂŁo de consumo de energia elĂŠtrica inteligente proporcionando zonas de luminosidade onde e quando necessĂĄrias diminuindo-se assim, por exemplo, os Ăndices de criminalidade. A gestĂŁo e a deteção de avarias RFRUUHUÂĽR FRP PDLV HͤFLÂŹQFLD H UDSLGH] SRUTXH D ,R7 SHUPLtirĂĄ o acesso generalizado a soluçþes inovadoras de gestĂŁo. A IoT vai garantir-nos qualidade de vida seja durante o SHUÂŻRGR DWLYR FRPR MÂŁ IRL H[HPSOLͤFDGR DFLPD VHMD GXUDQte a merecida e pousada reforma. Atualmente jĂĄ podemos encontrar no mercado equipamentos e soluçþes que quando conetados permanentemente Ă Internet ou entĂŁo conetados a dispositivos centralizadores – estes sim ligados Ă Internet – garantem a entidades de SaĂşde e Centros de Dia, por exemplo, a possibilidade de monitorizar, sem qualquer WLSR GH LQWUXVÂĽR QD LQWLPLGDGH H FRQͤGHQFLDOLGDGH UHJLVWRV vĂĄrios no que concerne Ă atividade diĂĄria do idoso numa habitação assim como registos de pulsação, peso, tensĂŁo arterial, entre outros. Os diversos equipamentos de medida presentes na habitação tanto podem comunicam entre si, atravĂŠs da Internet como atravĂŠs da plataforma Zigbee para uma central existente dentro do raio de alcance do sinal rĂĄdio Zigbee. Certo ĂŠ que, de uma forma ou de outra, a IoT vai melhorar a qualidade de vida da população sĂŠnior desde logo porque as atençþes e cuidados bĂĄsicos de acompaQKDPHQWR SRGHUÂĽR VHU IHLWRV ¢ GLVW¤QFLD SHORV SURͤVVLRQDLV de saĂşde, nĂŁo havendo necessidade de deslocalizar a grande maioria dos idosos, como agora acontece, para os Lares de Terceira Idade. Os operadores de telecomunicaçþes terĂŁo uma forte palavra e ação na disponibilidade do serviço de Internet e a VXD ͤDELOLGDGH HP WRGR R WHUULWÂľULR FRQWLQHQWDO H LOKDV FRQWULbuindo desta forma para a inclusĂŁo, e assim permitir que a IoT nas suas variadĂssimas vertentes seja uma realidade no mais remoto local.
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climatização
Diretiva 2010/31/EU e os edifĂcios de alto desempenho energĂŠtico e ambiental com baixas necessidades, muito prĂłximas de zero, jĂĄ em 2020 1.ÂŞ PARTE Alfredo Costa Pereira 0 6F (QJ | 0HF¤QLFR Ě° 9RQ .DUPDQ ,QVWLWXWH Ě° %UX[HODV Chairman da tekk Engenheiros Consultores
I. INTRODUĂ‡ĂƒO O Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros (OE) deliberou decretar o ano de 2018 como o “Ano OE das Alteraçþes ClimĂĄticasâ€?. Tal decisĂŁo decorre da evidente agudização dos desequilĂbrios e consequentes mudanças climĂĄticas que se tem vindo a constatar a nĂvel global, ao longo das Ăşltimas dĂŠcadas, com causas sobretudo antropogĂŠnicas, mas tambĂŠm naturais, e face Ă relevância que alguns destes fenĂłmenos, com particular destaque para os incĂŞndios, as secas e o recuo do litoral, tĂŞm assumido em Portugal nos Ăşltimos tempos. Neste contexto, durante 2018 serĂĄ desenvolvido um programa abrangente e ambicioso que visa abordar, de uma forma transversal, o papel da engenharia e dos engenheiros na mitigação das causas e das consequĂŞncias das alteraçþes climĂĄticas contribuindo, deste modo, SDUD D SURVVHFXŠ¼R GD PLVVÂĽR GHVWD $VVRFLDŠ¼R 3URͤVVLRQDO 2V HGLIÂŻFLRV WÂŹP XP LPSDFWR VLJQLͤFDWLYR QR XVR GH HQHUJLD H QR meio ambiente. O consumo energĂŠtico dos edifĂcios na UniĂŁo Europeia representa cerca de 40% do consumo total. Como resultado, em 2002 surgiu na UE a Diretiva ComunitĂĄria 2002/91/EC relacionada com o comportamento energĂŠtico dos edifĂcios (conhecida como EPBD - Energy Performance of Buildings Directive), revista em 2010 pela Diretiva 2010/31/EU. Oito anos depois da primeira EPBD, os requisitos aumentaram sigQLͤFDWLYDPHQWH %DVHDGR QHVWDV UHJXODPHQWDŠ¡HV R &RPLWÂŤ (XURSHX GH 1RUPDOL]DŠ¼R &(1 ͤFRX UHVSRQVÂŁYHO SRU GHVHQYROYHU FÂŁOFXORV precisos e normalizados, a saber: (P MXOKR GH VXUJLX D 1RUPD (1 ̸Energy performance of buildings – Impact of Building Automation, Controls and Building Managementâ€?, onde os sistemas de gestĂŁo e automação dos HGLIÂŻFLRV DVVXPHP R SDSHO GH GHVHQYROYLPHQWR GD HͤFLÂŹQFLD QR consumo energĂŠtico; Recentemente foi publicada uma versĂŁo atualizada, a (1
II. DESENVOLVIMENTO Vejamos o que muda a nova EPBD – Diretiva 2013/31/EU. A maioria dos edifĂcios abrangidos tem menos de 1000 m2 de ĂĄrea Ăştil; Todas as renovaçþes passam a estar abrangidas, isto ĂŠ, o limite de 1000 m2 desapareceu depois de 2012; www.oelectricista.pt o electricista 63
Os requisitos passam a incluir os sistemas tĂŠcnicos e nĂŁo apenas a envolvente, tanto nos edifĂcios novos como em todas as reabilitaçþes; É obrigatĂłrio aproveitar todas as oportunidades de poupança de energia, por mais pequenas que sejam, quer nas intervençþes na envolvente, quer nos sistemas tĂŠcnicos (aquecimento, arrefecimento, ventilação, iluminação, preparação de ĂĄguas quentes sanitĂĄrias, entre outros); O conceito de “Grande Renovaçãoâ€? desaparece; Os requisitos mĂnimos (envolvente e sistemas tĂŠcnicos) tĂŞm de ser restabelecidos numa Ăłtica de custo mĂnimo ao longo de um ciclo de vida longo (exemplo: envolvente> 30 anos).
Custos
40 30
Investimentos + Custos de manutenção
20 10
Custo-efetivo
0 -10 -20 Poupanças
-30 -40
Custo lĂquido
Custo Ăłtimo
Energia de custos energĂŠticos
([ HͤFLQFLD HVSHVVXUD GH LVRODPHQWR
2V (VWDGRV 0HPEURV SHUGHUDP DOJXPD OLEHUGDGH SDUD ͤ[DU RV UHquisitos regulamentares, sendo agora obrigados a adotar nĂveis mais ambiciosos. A UE estabeleceu metas ambiciosas para garantir que, a partir de 2020, todos os novos edifĂcios consomem muito pouca energia e criou o termo “EdifĂcios de quase Zero Energiaâ€? ou Nearly Zero Energy (nZEB). Mas reconhecendo as variaçþes na construção de cultura e clima em toda a Europa, a legislação europeia de construção (EPBD) nĂŁo prescreve uma abordagem uniforme para os “nZEBsâ€?. 1R ͤQDO GH RV (VWDGRV 0HPEURV GHYHP IRUQHFHU XPD GHͤQLŠ¼R SDUD ̸edifĂcios de quase zero energiaâ€?, adaptados Ă s suas
climatização O Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros (OE) deliberou decretar o ano de 2018 como o “Ano OE das Alteraçþes ClimĂĄticasâ€?. Tal decisĂŁo decorre da evidente agudização dos desequilĂbrios e consequentes mudanças climĂĄticas que se tem vindo a constatar a nĂvel global, ao longo das Ăşltimas dĂŠcadas, com causas sobretudo antropogĂŠnicas, mas tambĂŠm naturais, e face Ă relevância que alguns destes fenĂłmenos, com particular destaque para os incĂŞndios, as secas e o recuo do litoral, tĂŞm assumido em Portugal nos Ăşltimos tempos. condiçþes nacionais e apresentar planos para aumentar o nĂşmero de “nZEBsĚš LQFOXLQGR YDORUHV GH UHIHUÂŹQFLD HVSHF¯ͤFRV SRU FDWHJRULD GH construção. O objetivo ĂŠ orientar os decisores polĂticos, bem como as principais partes interessadas, como a indĂşstria de construção e os proͤVVLRQDLV GH FRQVWUXŠ¼R TXH HVWDUÂĽR HQYROYLGRV QD FRQVWUXŠ¼R GH edifĂcios de baixa energia tornando-se realidade em toda a Europa em menos de uma dĂŠcada. Em Portugal isto implicou uma maior exigĂŞncia. JĂĄ se estĂĄ tardiamente a fazer um plano progressivo para fazer evoluir os antigos RCCTE e RSECE de modo que em 2020 se consiga atingir a meta dos edifĂcios com baixas necessidades, muito prĂłximas de zero, (nZERO buildings) ou (nZEB). Um edifĂcio de energia quase zero (nZEB) ĂŠ uma construção residencial ou comercial com necessidades energĂŠticas bastante redu]LGDV DWUDYÂŤV GH JDQKRV GH HͤFLÂŹQFLD 2V HGLIÂŻFLRV TXH DLQGD WHQKDP pequenas necessidades de energia, estas terĂŁo de ser posteriormente supridas com recurso a energias renovĂĄveis. De acordo com a “Ecofyzâ€?, a atual legislação europeia de construção (EPBD) nĂŁo prescreve uma abordagem uniforme para os “nZEBsâ€?. 2V (VWDGRV 0HPEURV GHYHP IRUQHFHU XPD GHͤQLŠ¼R SDUD HGLIÂŻFLRV GH TXDVH ]HUR HQHUJLD Q=(% FRP ÂŻQGLFHV GH UHIHUÂŹQFLD HVSHF¯ͤcos por categoria de construção, adaptados Ă s suas condiçþes nacionais e apresentar planos para aumentar o nĂşmero de “nZEBsâ€?. JĂĄ existem em muitos paĂses europeus, exemplos concretos com Ăndices de referĂŞncia para edifĂcios de baixa energia que provĂŞm de fontes diferentes. 0DV DV RSLQL¡HV VREUH FRPR HVVHV HGLIÂŻFLRV GHYHP VHU GHͤQLGRV e os meios e tĂŠcnicas para alcançar os nĂveis de consumo de energia quase “zeroâ€? mostram diferenças considerĂĄveis. Portanto, existe uma necessidade urgente de uma compreensĂŁo comum dos princĂpios para os “nZEBsâ€?. Para apoiar a implementação efetiva da regulamentação europeia de edifĂcios, o Buildings Performance Institute Europe (BPIE) desenvolYHX XPD DERUGDJHP WDQJÂŻYHO SDUD XPD GHͤQLŠ¼R VXVWHQWÂŁYHO SDUD RV edifĂcios de quase zero-energia. O relatĂłrio contĂŠm uma anĂĄlise de conceitos existentes relacionados com os edifĂcios de baixa energia, e descreve os principais desaͤRV H VROXŠ¡HV SRWHQFLDLV SDUD XPD GHͤQLŠ¼R GH ̸nZEBĚš LGHQWLͤFDQGR XP FRQMXQWR GH SULQFÂŻSLRV SDUD RV PHVPRV H ͤQDOPHQWH DSOLFD HVVHV princĂpios aos edifĂcios de referĂŞncia para avaliar os seus efeitos. Os edifĂcios pĂşblicos devem dar o exemplo (algo que jĂĄ estava na anterior EPBD), mas que foi ignorado pela maioria dos Estados Membros. $ SDUWLU GR ͤQDO GR SUHVHQWH DQR GH WRGRV RV HGLIÂŻFLRV que venham a ser ocupados por entidades pĂşblicas jĂĄ deviam ter
necessidades quase nulas de energia, o que implicaria a utilização de mais energias renovĂĄveis, mais cogeração ou micro-geração, cĂŠlulas GH FRPEXVWÂŻYHO VLVWHPDV WÂŤFQLFRV PDLV HͤFLHQWHV HQWUH RXWURV 9DL ser, portanto, necessĂĄrio utilizar equipamentos e sistemas inovadores. A utilização mais generalizada farĂĄ baixar os custos. Contudo, atualmente, poucos Estados Membros ĂŠ que exigem o recurso a Energias RenovĂĄveis, ou atĂŠ simplesmente um estudo de viabilidade, que era exigido pela anterior EPBD para todos os edifĂcios com mais de 1000 m2. A nova EPBD exige uma aceleração da integração das renovĂĄveis GHͤQLŠ¼R ODWD HQJOREDQGR SRU H[HPSOR ERPEDV GH FDORU H FRJHUDção) nos edifĂcios, a um ritmo mais acelerado. De facto, nos Ăşltimos anos temos assistido ao aumento da utilização de sistemas de automação em edifĂcios de serviços e residenciais pela sensibilização dos benefĂcios claros que este tipo de sistemas pode trazer em termos ambientais, de conforto e segurança, bem como do seu contributo para a gestĂŁo e economia de energia. No que se refere aos Certificados EnergĂŠticos, obrigatĂłrios para novos edifĂcios, venda e aluguer de edifĂcios existentes, tĂŞm de ser afixados nos grandes edifĂcios frequentemente visitados pelo pĂşblico. $ Dͤ[DŠ¼R GRV &HUWLͤFDGRV QRV HGLIÂŻFLRV SÂźEOLFRV GHYH VHU YLVÂŻYHO H em cada vez maior nĂşmero de edifĂcios. O limite de >1000 m2 na EPBD GH UHGX]LX VH SDUD P2 HP H SDUD P2 em julho de 'H DFRUGR FRP D QRYD 'LUHWLYD (8 RV &HUWLͤFDGRV VÂľ WÂŹP valor quando incluĂrem boas recomendaçþes de melhoria e, como ĂŠ Ăłbvio, sĂł hĂĄ poupanças se as medidas de melhoria forem implementadas. Os Estados Membros estĂŁo, portanto, a ser encorajados para ID]HU FDPSDQKDV H RIHUHFHU LQFHQWLYRV ͤQDQFHLURV SDUD TXH DV PHGLdas de melhoria sejam implantadas regularmente.
A partir do final do presente ano de 2018, todos os edifĂcios que venham a ser ocupados por entidades pĂşblicas jĂĄ deviam ter necessidades quase nulas de energia, o que implicaria a utilização de mais energias renovĂĄveis, mais cogeração ou micro-geração, cĂŠlulas de combustĂvel, sistemas tĂŠcnicos mais eficientes, entre outros. Vai ser, portanto, necessĂĄrio utilizar equipamentos e sistemas inovadores. A utilização mais generalizada farĂĄ baixar os custos. www.oelectricista.pt o electricista 63
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notĂcias Novo sistema de iluminação para a BasĂlica de SĂŁo Pedro ganha forma 265$0 7HO y )D[ RVUDP#RVUDP SW y ZZZ RVUDP SW
O planeamento do novo sistema de iluminação LED para a maior igreja do mundo entrou QD VXD IDVH ͤQDO RV FÂŁOFXORV H VLPXODŠ¡HV GH iluminação foram concluĂdos com sucesso. Na BasĂlica de SĂŁo Pedro, o sistema de iluminação LED foi testado em muitas ĂĄreas. Os testes mostram que o nĂvel de iluminação das cĂşpulas ĂŠ 10 vezes mais brilhante do que anteriormente. O novo sistema de iluminação indireta tambĂŠm elimina sombras indesejadas. Este sistema conta com um total de 700 luminĂĄrias personalizadas com mais de 100 000 dĂodos emissores de luz da Regensburg. As fontes de luz LED criarĂŁo uma boa experiĂŞncia aos visitantes, tal como os resultados obtidos pela OSRAM na Capela Sistina e nos Raphael Rooms no Museu do Vaticano. O novo sistema de iluminação tambĂŠm redu]LUÂŁ R FRQVXPR GH HQHUJLD HP FHUFD GH A iluminação pode ser alterada de acordo com as necessidades da ocasiĂŁo espeF¯ͤFD 3DUD DV WUDQVPLVV¡HV WHOHYLVLYDV GD BasĂlica de SĂŁo Pedro, a ĂĄrea do altar serĂĄ mais iluminada, por exemplo. O novo sistema de iluminação acentua as caraterĂsticas dos materiais utilizados no edifĂcio e a prĂłpria arquitetura. No processo, destacam-se a plasticidade das esculturas e superfĂcies de mĂĄrmore, bem como a prĂłpria arquitetura. O projeto de iluminação estĂĄ programado para ser concluĂdo no Natal de 2018.
SDVVDUDP SHORV Solution Centers da Dell nos Ăşltimos 3 anos, tendo cada DSC o suporte de um datacenter no qual se podem testar os ambientes do cliente e assim avaliar novas soluçþes. Os DSC possuem soluçþes de energia crĂtica da Schneider Electric, como o DCIM StruxureWare para datacenter e a sua solução InfraStruxure para datacenter sob pedido. O Campus Limerick dos DSC ĂŠ constituĂdo por trĂŞs datacenter, distintos, que possuem 70 racks FRP PDLV GH VHUYLGRUHV interruptores, infraestruturas de storage e de rede. As soluçþes da Schneider Electric estĂŁo a ajudar os DSC a enfrentar os problemas de alimentação e refrigeração e, por exemplo, permitiram que o DSC utilizasse o free-cooling GXUDQWH GLDV R TXH VLJQLͤca uma poupança de energia equivalente a GÂľODUHV 3DUD JDUDQWLU XP GHVHPpenho do datacenter HͤFLHQWH H ͤ£YHO SDUD clientes com amplos requisitos, os DSC dependem das soluçþes de infraestruturas inteligentes para datacenter que a Schneider Electric oferece. A empresa adotou o PUE (Power Usage Effectiveness) como mĂŠtrica para os seus ambientes de teste em datacenter e utiliza uma sĂŠrie de ferramentas SDUD PRQLWRUL]DU H PHGLU D HͤFLÂŹQFLD 2 datacenter Expert da Schneider Electric disponibiliza um painel de controlo de todas as instalaçþes da regiĂŁo EMEA (Europa, MĂŠdio Oriente e Ă frica). Como as instalaçþes sĂŁo geridas por uma equipa virtual, foi criado um portal para dar uma visĂŁo do que sucede nos datacenters, incluindo um mapa tĂŠrmico e a respetiva anĂĄlise. Um elevado nĂvel de utilização de software e automatização aumentam as funcionalidades e a capacidade de resposta da equipa de gestĂŁo.
5LWWDO 3RUWXJDO 7HO y )D[ LQIR#ULWWDO SW y ZZZ ULWWDO SW
3URQRGLV ̰ 6ROXŠ¡HV 7HFQRO¾JLFDV /GD 7HO y )D[ SURQRGLV#SURQRGLV SW y ZZZ SURQRGLV SW
Schneider Electric por detrås da energia e refrigeração dos Dell Solution Centers 6FKQHLGHU (OHFWULF 3RUWXJDO 7HO y )D[ SW DWHQGLPHQWR FOLHQWH#VFKQHLGHU HOHFWULF FRP ZZZ VFKQHLGHU HOHFWULF SW
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Nova secção de suporte ajuståvel em altura da Rittal
DO Ê a coleção mais recente de mecanismos elÊtricos da Fontini
SURQRGLVVROXFRHVWHFQRORJLFDV SURQRGLV
A empresa Dell possui instalaçþes estratĂŠgicas, os Dell Solutions Centers (DSC), que permitem aos prospects ou potenciais clientes formarem-se tecnicamente e experimentar as soluçþes Dell, simulando o ambiente especĂͤFR GH FDGD FOLHQWH 0DLV GH HPSUHVDV
coleção DO para oferecer uma solução deslumbrante, onde se consegue destacar de entre todos os concorrentes pela simplicidade e beleza. Fontini ĂŠ sensĂvel Ă s tendĂŞncias de design atuais: pretende transformar os meFDQLVPRV HP FRPSOHPHQWR GHͤQLWLYR GH todos os projetos de design de interiores. DO ĂŠ um produto semelhante Ă s atuais tendĂŞncias da decoração, como renascimento, modernismo, design minimalista e natural. Preocupação com os valores sociais atuais e futuros: uma anĂĄlise das tendĂŞncias com vista a 2020 mostra um retorno Ă s essĂŞncias: materiais naturais e Ăntegros que se tornam numa tendĂŞncia a longo prazo. A produção local ĂŠ sensĂvel ao meio ambiente sendo um valor que foi contemplado e implementado nesta nova coleção. Nos acabamentos, tanto a versĂŁo saliente como a versĂŁo embutida estĂŁo disponĂveis em porcelana branca ou preta e podem ser combinadas com 3 acabamentos diferentes (cromado, cobre ou nĂquel escuro). A coleção inclui uma ampla gama de espelhos que podem ser em porcelana branca ou preta, e em madeira com diferentes acabamentos (faia natural, faia escurecida, nogal, entre outros).
Inspirado pelos antigos interruptores rotativos, traz a porcelana tradicional ao mais alto nĂvel do design contemporâneo. A madeira e o metal sĂŁo combinados com porcelana na
Os braços de suporte sĂŁo usados sempre que as unidades de operação e os terminais precisam de ser posicionados de forma flexĂvel para o funcionamento da mĂĄquina. Para ajustar o terminal do operador precisamente Ă altura do operador, melhorando ainda mais a ergonomia, a Rittal oferece agora uma secção de suporte ajustĂĄvel em altura para o seu sistema de braços de suporte CP. O novo produto estĂĄ disponĂvel em 2 versĂľes nas faixas de peso de 4 a 30 kg e de 10 a 60 kg. O peso pode ser ajustado em incrementos dentro destes intervalos para garantir que o armĂĄrio permaneça sempre na altura ajustada. A FRQͤJXUDŠ¼R GR SHVR WDPEÂŤP SHUPDQHFH estĂĄvel por longos perĂodos de operação - o
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reajuste nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio. Isto foi testado no laboratĂłrio de qualidade credenciado, Rittal, durante mais de 30 000 ciclos. A secção de suporte ajustĂĄvel em altura pode ser integrada no sistema do braço de suporte sem um adaptador. EstĂĄ sempre montado no sistema CP 120 do lado da parede/ mĂĄquina. Dependendo da categoria de peso, um CP 120 ou CP 60 pode ser anexado ao lado do operador da mĂĄquina ou ser reduzido para criar um sistema menor. Os sistemas GH EUDŠRV GH VXSRUWH 5LWWDO &3 RIHUHFHP HVSDŠR VXͤFLHQWH para entrada de cabos. TambĂŠm ĂŠ fĂĄcil inserir cabos prĂŠ-montados com conetores no sistema ajustĂĄvel em altura. $ FODVVH GH SURWHŠ¼R DOWD ,3 VLJQLͤFD TXH RV FDERV VÂĽR SURWHJLGRV GH IRUPD FRQͤ£YHO FRQWUD IDWRUHV DPELHQWDLV $ classe de proteção permanece tĂŁo alta como sempre com a integração da seção de suporte ajustĂĄvel em altura. Os cabos estĂŁo separados de forma segura das partes mĂłveis do sistema de ajuste de altura, portanto, nenhum dano ocorrerĂĄ quando a seção de suporte se mover. Ao desenvolver os seus sistemas de suporte, a Rittal atribuiu especial importância Ă montagem efetuada por uma pessoa. O mesmo se aplica ao novo braço de suporte ajustĂĄvel em altura. O peso do braço de suporte ajustĂĄvel em altura ĂŠ ajustado atravĂŠs de um parafuso facilmente acessĂvel. Mesmo o ajuste do sistema ĂŠ muito conveniente. Os parafusos correspondentes nas juntas estĂŁo acessĂveis de forma fĂĄcil do lado de fora mesmo apĂłs a montagem.
WEG no caminho da sustentabilidade :(*HXUR Ě° ,QGÂźVWULD (OÂŤFWULFD 6 $ 7HO y )D[ LQIR SW#ZHJ QHW y ZZZ ZHJ QHW SW
A WEG, uma referĂŞncia da indĂşstria nacional no fabrico de motores elĂŠtricos, projeto e implementação de Soluçþes de Automação, Energia e Serviços, procura aliar-se a projetos que tenham expressividade para os seus colaboradores, bem como para a comunidade onde se insere, proporcionando uma melhoria social. Com duas unidades industriais em Portugal, uma na Maia e mais recentemente, desde 2017, tambĂŠm em Santo Tirso, a WEG procura manter um bom relacionamento com as comunidades locais, pelo que ĂŠ atravĂŠs do apoio a vĂĄrios projetos e campanhas que a empresa comunica e se aproxima, procurando responder Ă s necessidades da população envolvente. Entre as vĂĄrias campanhas realizadas em 2017 e Ă semelhança dos outros anos, destacou-se a campanha do Dador de Sangue, em parceria com o Instituto PortuguĂŞs do Sangue e da Transplantação, que com o contributo dos seus colaboradores pode salvar atĂŠ 344 vidas. No âmbito desta temĂĄtica, periodicamente, a WEG apoia as instituiçþes de solidariedade locais, com a entrega de tampinhas de plĂĄstico para posterior aquisição de equipamentos tĂŠcnicos, como cadeiras de rodas. Sendo que a solidariedade faz-se de gestos simples, com o apoio dos nossos colaboradores, a WEG conseguiu juntar mais de 100 kg de tampinhas que foram atribuĂdos a quem mais precisa. A sustentabilidade ĂŠ algo que a WEG entende, respeita e procura desde a sua fundação. É algo que estĂĄ no ADN da empresa, vindo diretamente das convicçþes pessoais dos fundadores. A sustentabilidade faz parte da cultura WEG e encontra-se visĂvel atravĂŠs de apoios e parcerias com vĂĄrias instituiçþes, como ĂŠ o caso da ASAS – Associação de Solidariedade e Ação Social de Santo Tirso e do projeto Pirilampo MĂĄgico,
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notĂcias que tem como objetivo a angariação de fundos a favor das CERCI’s. Outras datas comemorativas como o Dia da Criança, onde os colaboradores sĂŁo conYLGDGRV D WUD]HU RV ͤOKRV H QHWRV SDUD XP GLD temĂĄtico, ou a comemoração do Dia Azul e do Dia Rosa, cujo objetivo visa dar visibilidade Ă luta contra o cancro da mama e dos ĂłrgĂŁos genitais masculinos, em todas as fĂĄbricas e ͤOLDLV :(* QR PXQGR VÂĽR DOJXQV H[HPSORV das atividades assinaladas pela empresa. Ao mesmo tempo, para alĂŠm da importância dos colaboradores e da comunidade envolvente, o respeito pelo meio ambiente assume um papel de relevo nas açþes de sustentabilidade da WEG, garantindo a implementação de PHGLGDV SUHYHQWLYDV DRV YÂŁULRV GHVDͤRV DPbientais existentes, bem como promover as boas prĂĄticas de responsabilidade ambiental.
1354 tipos de cabos no novo catĂĄlogo
testes de ColĂłnia, por exemplo em câmaras WÂŤUPLFDV D WHPSHUDWXUDV QHJDWLYDV DWÂŤ |& H WHPSHUDWXUDV SRVLWLYDV DWÂŤ |& &RPR resultado, a igus oferece uma garantia de 36 meses relativamente Ă durabilidade de todos os seus cabos. Todos os cabos chainflex apresentados no catĂĄlogo estĂŁo disponĂveis sem custos de corte, diretamente a partir do stock. As falhas causadas pelo chamado efeito saca-rolhas pertencem ao passado, graças ao desenho entrançado dos cabos chainflex, que evita a rotura dos cabos e, consequentemente, perĂodos de paragem das mĂĄquinas. O novo catĂĄlogo estarĂĄ disponĂvel em 9 idiomas e o cliente tem a possibilidade de calcular online a duração de vida de cada cabo chainflex selecionado com a ajuda da ferramenta de cĂĄlculo de duração de vida. Sob encomenda, todos os cabos da igus estĂŁo disponĂveis como “readycableâ€?, sendo previamente confecionados com conetores. ̧
RV DWXDGRUHV 1DV YDULDQWHV FRP FRGLͤFDŠ¼R ÂźQLFD RX SHUPDQHQWH ÂŤ QHFHVVÂŁULR FRQͤJXUDU o atuador para o sensor desejado. Este serĂĄ, entĂŁo, o Ăşnico atuador que o STR1 aceitarĂĄ. O sensor possui 3 superfĂcies ativas. O atuador pode ter 3 tamanhos distintos. Assim, garante-se que o STR1 oferece a mĂĄxima flexibilidade de instalação. Este sensor ĂŠ indicado para qualquer indĂşstria, independentemente do setor de atividade.
RS Components expande a gama de conetores RS Pro 56 &RPSRQHQWV 7HO y )D[ PDUNHWLQJ VSDLQ#UV FRPSRQHQWV FRP SW UV RQOLQH FRP
LJXVÂŽ /GD
FRPSDQ\ LJXV SRUWXJDO
F.Fonseca apresenta sensores de segurança sem contacto STR 1 da Sick
,JXV3RUWXJDO
) )RQVHFD 6 $
7HO y )D[ LQIR#LJXV SW y ZZZ LJXV SW
7HO y )D[ IIRQVHFD#IIRQVHFD FRP y ZZZ IIRQVHFD FRP ))RQVHFD 6$ 6ROXFRHV GH 9DQJXDUGD
Em condiçþes de calor, frio, sujidade ou elevada exigĂŞncia - os cabos chainflex da igus resistem Ă s condiçþes atmosfĂŠricas mais adversas. No novo catĂĄlogo da empresa especializada em motion plastics, os clientes podem encontrar o cabo adequado entre XPD JDPD GH WLSRV GH FDERV 4XHU VH WUDWH GH XP FDER SDUD XPD DSOLFDŠ¼R ͤ[D IOHxĂvel ou em calha articulada, a igus fornece valores exatos do raio de curvatura mĂnimo e da gama de temperatura de cada cabo, dentro destas 3 categorias, com base nos dados gerados no laboratĂłrio de testes da igus. HĂĄ PDLV GH DQRV TXH D LJXV VH WHP GHGLFDdo ao desenvolvimento e produção de cabos para sistemas de calhas articuladas e, em 2018 a empresa expandiu a sua gama no seu QRYR FDWÂŁORJR DSUHVHQWDQGR QRYRV FDbos que abrangem todos os tipos, incluindo Ethernet e outros cabos de bus &RP P2 de ĂĄrea, a igus dispĂľe de um grande laboratĂłrio de testes da indĂşstria, onde todos os cabos chainflex sĂŁo testados quanto Ă sua robustez em 64 estaçþes de teste diferentes. Mais de dois mil milhĂľes de testes sĂŁo realizados, todos os anos, no laboratĂłrio de www.oelectricista.pt o electricista 63
Uma vasta experiĂŞncia abre uma nova dimensĂŁo nos sensores de segurança sem contacto: o STR 1 ĂŠ a nova estrela no mundo deste tipo de sensores. Viajar para uma nova galĂĄxia exige preparação e um plano extenso. O objetivo foi lançado: descobrir um sensor de segurança por transponder com uma Ăłtima performance. 2 GHVHMR IRL DOFDQŠDGR PDLV GH DQRV de experiĂŞncia no campo dos sensores de segurança, uma gama de produtos suportada por uma rede mundial e a garantia de qualidade da Sick como referĂŞncia de mercado. O resultado: STR1. O sensor de segurança baseado em transponder STR1 da Sick possui saĂdas seguras a transĂstor monitorizadas (OSSDs) e pode ser ligado quer individualmente quer em sĂŠrie. Este sensor deve ser usado quando ĂŠ necessĂĄria uma elevada proteção contra manipulação. O STR1 estĂĄ disponĂvel em 3 versĂľes. Os sensores com FRGLͤFDŠ¼R XQLYHUVDO IXQFLRQDP FRP WRGRV
A RS Components aumentou a sua gama de FRPSRQHQWHV SURͤVVLRQDLV H DFHVVÂŻYHLV 56 Pro com a expansĂŁo da sua oferta de conetores. Concebidos para serem uma alternativa aos produtos commodity, imediatamente disponĂveis e mais dispendiosos, os novos dispositivos de conexĂŁo RS Pro destinam-se a vĂĄrias aplicaçþes gerais nas ĂĄreas eletrĂłnica, mĂŠdica, da indĂşstria, da instrumentação e do consumidor, bem como a utilização em ambientes difĂceis. Os novos produtos RS Pro incluem coQHWRUHV HVWDQTXHV FRP D FHUWLͤFDŠ¼R ,3 com proteçþes plĂĄsticas robustas e opçþes de montagem em cabos e painĂŠis disponĂveis em tipos de corte de painel com 13, 17 e 21 mm. TambĂŠm foram lançados os conetores M8 e M12 vedados para sensores, com a FHUWLͤFDŠ¼R ,3 . (VWHV FRQHWRUHV VÂĽR LQGLcados para a indĂşstria alimentar e de bebidas e sĂŁo fornecidos numa caixa plĂĄstica com porcas de acoplamento em aço inoxidĂĄvel, sendo assim resistentes contra produtos quĂmicos e Ăłleo. Outras novas adiçþes incluem uma sĂŠrie de conjuntos de cabos sem halogĂŠneo que amplia a gama atual de cabos de alimentação sem halogĂŠneo e ĂŠ adequada a escritĂłrios e indĂşstrias. AlĂŠm disso, os conetores CC sĂŁo adequados para muitas aplicaçþes para a ĂĄrea mĂŠdica e aos consumidores. (VWHV FRQHWRUHV GLVSRQÂŻYHLV HP H PP WÂŹP XPD WHQVÂĽR QRPLQDO GH 9 $ H VÂĽR fornecidos com opçþes de terminais soldados e PCB. TambĂŠm foram lançados blocos de terminais PCB macho e fĂŞmea conetĂĄveis, que estĂŁo aprovados segundo as normas UL e VDE e sĂŁo fornecidos com vĂĄrias distâncias entre pinos.
notĂcias ABB torna a sustentabilidade energĂŠtica numa realidade $%% 6 $ 7HO y )D[ PDUNHWLQJ DEE#SW DEE FRP y ZZZ DEE SW
A criação de uma sociedade de baixo carbono ĂŠ uma ambição nobre. Cortar o ‘cordĂŁo umbilical’ que une o conforto ao carbono ĂŠ ainda mais nobre. Algumas pessoas podem mesmo dizer que isso ĂŠ improvĂĄvel, mas isto ĂŠ exatamente o que a famĂlia Vogt e 8 outras IDPÂŻOLDV ͤ]HUHP YLYHQGR QR SULPHLUR HGLIÂŻFLR PXOWL IDPLOLDU H DXWRVVXͤFLHQWH GR mundo. Estas famĂlias dormem tranquilamente porque o clima na casa ĂŠ controlado e porque nĂŁo possuem uma conta da rede elĂŠtrica porque estĂŁo a viver um sonho presumivelmente impossĂvel que ĂŠ uma vida com zero emissĂľes de carbono.
A ABB, trabalhando com o parceiro Umwelt Arena Spreintenbach, criou o primeiro edifĂcio do mundo fora da rede com mĂşltipla ocupação sem comprometer o conforto. ConstruĂdo nas planĂcies da regiĂŁo norte da SuĂça, o edifĂcio ĂŠ alimentado sĂł por energias renovĂĄveis. Os painĂŠis fotovoltaicos solares cobrem o telhado e a fachada do edifĂcio e a Corrente ContĂnua (CC) gerada ĂŠ convertida para Corrente Alternada (CA) por 26 inversores solares, para satisfazer os requisitos dos proprietĂĄrios. Numa hora, o sistema aproveita HQHUJLD VXͤFLHQWH SDUD DEDVWHFHU DV IDPÂŻOLDV durante um dia inteiro e o excesso ĂŠ armazenado em baterias de fosfato de ferro de lĂtio ou utilizado para transformar a ĂĄgua em FRPEXVWÂŻYHO GH KLGURJÂŤQLR ,VWR VLJQLͤFD TXH os requisitos de energia de todas as 9 famĂlias sĂŁo satisfeitos puramente por renovĂĄveis durante todo o ano, tornando o edifĂcio 100% DXWRVVXͤFLHQWH GR SRQWR GH YLVWD HQHUJÂŤWLFR b Mesmo completamente desligadas da rede elĂŠtrica, as famĂlias vivem com conforto. Todos os eletrodomĂŠsticos sĂŁo energeticaPHQWH HͤFLHQWHV H R VLVWHPD GH DXWRPDWL]Dção do edifĂcio da ABB, free@home, ĂŠ utilizado para monitorizar a sustentabilidade da energia. Ele tambĂŠm permite que os residentes controlem a sua iluminação e que otimizem as condiçþes internas e externas, tudo a partir
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dos seus smartphones ou tablets. Os Vogts sĂŁo uma das famĂlias que reside no edifĂcio. Eles dizem que o sistema de automatização da ABB permite-lhes ter uma visibilidade regular da energia que utilizam. Ter esta visibilidade VREUH D VXD HQHUJLD VLJQLͤFD TXH R VHX LPSDFto ambiental estĂĄ na primeira linha da sua vida domĂŠstica, algo que a famĂlia Vogt acredita ser particularmente importante para a geração VHJXLQWH HQWHQGHU b (VWH SURMHWR SLRQHLUR QÂĽR sĂł provou que a ambição de viver fora da rede com conforto ĂŠ possĂvel, mas que os edifĂcios como este sĂŁo uma opção sustentĂĄvel que SRGHP UHGX]LU VLJQLͤFDWLYDPHQWH R LPSDFWR DPELHQWDO GD YLGD KXPDQD b
Plano MOVALT para infraestruturas &,5&8725 6 $ 7OP y )D[ ZZZ FLUFXWRU FRP
A 28 de dezembro de 2017 foi publicado o %ROHW¯Q 2ͤFLDO GHO (VWDGR (BOE) com as bases
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notĂcias regulatĂłrias para as concessionĂĄrias de subvençþes em infraestruturas de carregamento de veĂculo elĂŠtrico. As ajudas do “Plan MOVALT Infraestructuraâ€? ascendem a um total GH b HXURV O ,QVWLWXWR SDUD OD 'LYHUVLͤFDFLÂľQ \ $KRUro de la EnergĂa (IDAE) ĂŠ o organismo pĂşblico responsĂĄvel pela gestĂŁo e concessĂŁo de ajudas monetĂĄrias para a aquisição de postos de carregamento de veĂculos elĂŠtricos. O sistema telemĂĄtico de gestĂŁo de ajudas do 3URJUDPD 029$/7 ,QIUDHVWUXWXUD ͤFDUÂŁ DWLYR a 23 de janeiro Ă s 10 horas e estarĂĄ em vigor atĂŠ 31 de dezembro de 2018 ou atĂŠ que se esgote atĂŠ o pressuposto estar aprovado. O acesso Ă aplicação serĂĄ feito atravĂŠs da sede eletrĂłnica da IDAE. O Plano de Ajuda visa incentivar a mobiOLGDGH VXVWHQWÂŁYHO D HOHWULͤFDŠ¼R GRV WUDQVSRUWHV D QÂŻYHO JOREDO SRWHQFLD D GLYHUVLͤFDção energĂŠtica e reduz a dependĂŞncia dos produtos petrolĂferos, tal como a redução de CO2 e outros poluentes, e assim melhoram a qualidade atmosfĂŠrica nas cidades. Os beneͤFLÂŁULRV GD DMXGD VÂĽR DV HPSUHVDV SULYDGDV e os outros tipos de pessoas jurĂdicas cujo 1ÂźPHUR GH ,GHQWLͤFDŠ¼R )LVFDO 1,) FRPHFH por A, B, C, D, E, F, G, J, N, R ou W; as entidades locais e as entidades pĂşblicas relacionadas; administraçþes das comunidades autĂłnomas e entidades pĂşblicas relacionadas; e outras entidades pĂşblicas relacionadas com a Administração Geral do Estado. O CIRCUTOR tem pontos de carregamento em função do tipo de carregamento e se a instalação se realizar em ambientes fechados ou exteriores: convencional, semi-rĂĄpida e pontos de carregamento rĂĄpido e ultrarrĂĄpida.
Vulcano eleita Marca de Confiança 2018
Selecçþes do Reader’s Digest em Portugal. Neste inquĂŠrito, 71% dos inquiridos consideraram a Vulcano como a marca com os nĂveis GH FRQͤDQŠD PDLV HOHYDGRV QD FDWHJRULD GH Esquentadores. Para Nadi Batalha, coordenadora do Departamento de Marketing da Vulcano, “Na Vulcano apostamos diariamente no desenvolvimento de soluçþes e de produtos LQRYDGRUHV TXH SULYLOHJLDP D HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD D SRXSDQŠD R FRQIRUWR H D VHJXUDQŠD das famĂlias. Esta aposta permite Ă Vulcano posicionar-se num lugar de destaque em terPRV GH FRQͤDQŠD $ HOHLŠ¼R Ě´0DUFD GH &RQͤDQŠD Ěľ YHP XPD YH] PDLV SUHVWLJLDU D QRVVD PDUFD H ÂŤ XP UHFRQKHFLPHQWR GRV nossos consumidores que continuam, ano DSÂľV DQR D FRQͤDU QRV QRVVRV SURGXWRVĚš A Vulcano desenvolve, fabrica e comerciaOL]D XPD FRPSOHWD H GLYHUVLͤFDGD JDPD GH HVquentadores, destinados a consumidores com exigĂŞncias distintas. DispĂľe de modelos aproSULDGRV D FDGD HVSHFLͤFLGDGH GH LQVWDODŠ¼R QÂŻYHO GH FRQIRUWR LQRYDŠ¼R FRPSHWÂŹQFLD H HͤciĂŞncia energĂŠtica, fruto de uma aposta constante em Investigação & Desenvolvimento. (IHWXDGR HP SDÂŻVHV R HVWXGR ̸Marcas de &RQͤDQŠD Ěš DQDOLVD RV QÂŻYHLV GH FRQͤDQŠD dos consumidores, atravĂŠs de 60 categorias de produtos, junto dos assinantes portugueses da revista. O estudo foi realizado entre setembro e novembro de 2017 e as respostas foram enviadas atravĂŠs de um questionĂĄrio postal e um questionĂĄrio online. Para alĂŠm de nĂŁo votarem os mesmos leitores todos os anos, ou seja, haver um painel rotativo, a nomeação ĂŠ feita pelos inquiridos de forma espontânea, nĂŁo havendo, assim, referĂŞncia ou sugestĂŁo a qualquer marca. O selo “0DUFD GH &RQͤDQŠDâ€? foi o primeiro, neste âmbito, a ser realizado em Portugal paĂs e tem conquistado, nos Ăşltimos anos, um lugar de destaque.
9XOFDQR 7HO y )D[ LQIR YXOFDQR#SW ERVFK FRP y ZZZ YXOFDQR SW 9XOFDQR3RUWXJDO
TEV2 lança novo catålogo para 2018 7(9 ̰ 'LVWULEXLŠ¼R GH 0DWHULDO (OFWULFR /GD 7HO y )D[ LQIR#WHY SW y ZZZ WHY SW
Os leitores das Seleçþes do Reader’s Digest HOHJHUDP SHOR | DQR FRQVHFXWLYR D 9XOFDQR FRPR 0DUFD GH &RQͤDQŠD QD FDWHJRULD Esquentadores. O estudo agora divulgado contemplou a realização de um questionårio sobre consumo, aplicado aos leitores da revista www.oelectricista.pt o electricista 63
A TEV2 lançou o novo catålogo para 2018 que contÊm informaçþes de todos os seus produtos, ilustrados com fotos e desenhos
tĂŠcnicos. Entre as principais novidades, destaque para a nova KVOTBOX segundo a DMA &Ě°& 1 QRYR TXDGUR GH HPEXWLU de 24 mĂłdulos. PoderĂĄ tambĂŠm encontrar informaçþes completas sobre os produtos, incluindo as caraterĂsticas, normais, IP, IK e respetivos acessĂłrios. O catĂĄlogo da marca TEV estĂĄ dividido nas seguintes secçþes: Caixas de Contador, Portinhola e para redes ITED/CEMU; Caixas de Derivação e Aparelhagem; Quadros de Distribuição Salientes; Quadros de Distribuição de Embutir; Quadros de distribuição MEGA; Caixas de Coluna para a rede ElĂŠtrica; ATI Gama MEGA; ATI Gama E; ArmĂĄrios GH 7HOHFRPXQLFDŠ¡HV GH (GLͤFLRV 6ROXŠ¡HV para Remodelaçþes e Reabilitaçþes ITED3A e Barramentos.
WEG abre a segunda fĂĄbrica em Portugal :(*HXUR Ě° ,QGÂźVWULD (OÂŤFWULFD 6 $ 7HO y )D[ LQIR SW#ZHJ QHW y ZZZ ZHJ QHW SW
A WEG estĂĄ a realizar um investimento sigQLͤFDWLYR QD (XURSD H UHFHQWHPHQWH LQLFLRX as operaçþes na segunda fĂĄbrica WEG em Portugal, que se dedica Ă produção de motores elĂŠtricos de Baixa TensĂŁo. Localizada em Santo Tirso, esta nova unidade ĂŠ a maior fĂĄbrica da WEG na Europa. Este investimento VXSHULRU D PLOK¡HV GH HXURV YDL GH HQFRQtro ao compromisso estratĂŠgico de expansĂŁo na Europa estabelecido pela WEG, com a aquisição da empresa austrĂaca Watt Drive Antriebstechnik GmbH (“Watt Driveâ€?), das duas empresas alemĂŁs Antriebstechnik KATT Hessen GmbH (“KATTĚš H :žUWWHPEHUJLVFKH Elektromotoren GmbH, e por Ăşltimo, da espanhola Autrial S.L. Com uma ĂĄrea de cerca GH PLO P2 e com a possibilidade de expansĂŁo de atĂŠ 100 mil m2, a nova fĂĄbrica da WEG conta com linhas de produção destinadas Ă maquinagem, fabrico de rotores, bobinagem, montagem e laboratĂłrio. Ă€ semelhança das restantes unidades da WEG construĂdas de forma modular, o layout da nova fĂĄbrica foi desenhado para responder mais rapidamente ao fornecimento de materiais e Ă otimização dos processos industriais, permitindo que a WEG aumente de forma progressiva a sua capacidade de produção. Este
notĂcias segundo parque fabril em Portugal foi projetado para se tornar uma fĂĄbrica altamente HͤFLHQWH DR KDUPRQL]DU SURFHVVRV DXWRPDWLzados com processos manuais e garantindo um sistema sustentĂĄvel e amigĂĄvel para os trabalhadores, contando com zonas de trabalho seguras e confortĂĄveis. De lembrar que, a primeira fĂĄbrica da WEG em Portugal estĂĄ localizada na Maia, a uma distância de apenas 20 minutos da nova fĂĄbrica em Santo Tirso. Atualmente a WEG conta com cerca de 600 colaboradores em Portugal. Segundo AntĂłnio Duarte, Diretor Geral da WEG em Portugal “R QRVVR IRFR WRGRV RV GLDV ÂŤ DWLQJLU RV nossos clientes e exceder as suas expectativas. Para nĂłs, estar perto dos nossos clientes VLJQLͤFD PXLWR PDLV GR TXH SUR[LPLGDGH JHRJU£ͤFD VLJQLͤFD IRUPDU SDUFHULDV GDU FRQselhos e suportĂĄ-los ativamente.â€? O mesmo acrescenta ainda que a nova fĂĄbrica permite que a WEG melhore os prazos de entrega e aumente a produção da fĂĄbrica localizada na Maia. A primeira unidade portuguesa estĂĄ agora focada no fabrico de motores de MĂŠdia e Alta TensĂŁo, com enfoque nas soluçþes Ă prova de explosĂŁo e irĂĄ expandir o portefĂłlio de produtos atual enquanto fortalece a capacidade de serviços interna e a oferta de soluçþes de automação. “Vai ser melhor e mais simples para os nossos clientes e mais proGXWLYR H HͤFLHQWH SDUD R QRVVR QHJÂľFLRâ€?, diz AntĂłnio Duarte. “Os dois parques fabris vĂŁo tornar-nos mais resilientes neste ambiente de negĂłcios, onde a flexibilidade, criatividade e agilidade sĂŁo os pilares sobre os quais devemos continuar a construir.â€?
Tubo anelado isento de halogĂŠneos e retardante de chama para paredes pladur e tetos falsos -6/ Ě° 0DWHULDO (OÂŤFWULFR 6 $ 7HO y )D[
e destina-se sobretudo ao mercado das renovaçþes de edifĂcios e remodelação da habitação, nomeadamente para os tetos falsos e paredes ocas (pladur). O tubo ĂŠ completamente auto extinguĂvel V0 e ĂŠ fornecido nos comprimentos habituais de 100 metros (16 e H PHWURV H
Campanha Bestsellers Sylvac atĂŠ 31 de julho (8527(&12/2*,$ Ě° 0ÂŁTXLQDV H (TXLSDPHQWRV 7HO y )D[
Schneider Electric lança Go Green in the City 2018
LQIR#HXURWHFQRORJLD SW y ZZZ HXURWHFQRORJLD SW
6FKQHLGHU (OHFWULF 3RUWXJDO
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7HO y )D[ SW DWHQGLPHQWR FOLHQWH#VFKQHLGHU HOHFWULF FRP y ZZZ VFKQHLGHU HOHFWULF SW
JĂĄ se encontra em vigor a campanha Bestsellers Sylvac. A marca suĂça que se dedica Ă conceção e fabrico de sistemas e instrumentos de medição digital para uso industrial ĂŠ representada em Portugal pela EUROTECNOLOGIA, e disponibiliza aos seus clientes uma oferta variada de produtos com preços especiais atĂŠ 31 de julho de 2018. Nesta campanha ĂŠ possĂvel encontrar produtos das vĂĄrias gamas disponibilizadas pela Sylvac, entre eles comparadores digitais, paquĂmetros, micrĂłmetros exteriores e interiores, instrumentos de pequena e mĂŠdia dimensĂŁo, sondas e displays digitais, colunas de altura, bancos de medição, sistemas Ăłticos, instrumentos com Bluetooth e cabos e softwares. É possĂvel conhecer toda a gama de produtos em www.sylvac.ch, e as promoçþes junto da EUROTECNOLOGIA ou consultando via correio eletrĂłnico. No dia 20 de fevereiro a Eurotecnologia fez 29 anos.
7OP y LQIR#MVO RQOLQH QHW y ZZZ MVO RQOLQH QHW
JĂĄ disponĂvel o Plano de Formação 2018 da Bresimar Automação %UHVLPDU $XWRPDŠ¼R 6 $ 7HO y )D[ 7OP EUHVLPDU#EUHVLPDU SW y ZZZ EUHVLPDU FRP
A JSL apresenta uma nova gama de tubo anelado isento de halogÊneos e retardante de chama, em simultâneo. Este tipo de tubo aorrugado vem expandir a jå enorme gama de soluçþes de tubagem isenta de halogÊneos,
Especialista em soluçþes de engenharia e equipamentos para automação industrial, FRP DQRV GH H[SHULÂŹQFLD QR PHUFDGR concebe uma vez mais um plano de formação anual, desenhado Ă medida dos seus clientes. O elevado rigor e conhecimento tĂŠcnico caraterĂstico da empresa estĂĄ, deste modo, disponĂvel a todos os interessados. Pode ver mais detalhes e fazer a sua inscrição atravĂŠs do website www.bresimar.pt
A Bresimar Automação jĂĄ tem disponĂvel o novo Plano de Formação para 2018.
A Schneider ElectricTM lançou o Go Green in the City 2018, o seu concurso global que procura encontrar ideias inovadoras e ousadas para desenvolver cidades mais inteligentes H HQHUJHWLFDPHQWH PDLV HͤFLHQWHV $JRUD QR oitavo ano, o Go Green in the City tornou-se num evento mais relevante para estudantes de gestĂŁo e engenharia de todo o mundo. Em 2017, participaram cerca de 20 000 jovens inovadores de cerca 3000 universidades, de SDÂŻVHV LQFOXLQGR GH PXOKHUHV Em 2018, a competição deverĂĄ atrair ainda mais interesse, devido a uma maior variedade de tĂłpicos. Os estudantes sĂŁo convidados a VXEPHWHUHP DV VXDV LGHLDV GHQWUR GH GRV tĂłpicos: sustentabilidade e inclusĂŁo, economia digital, cadeias de logĂstica inteligentes, cibersegurança, ou ideia sem fronteiras ousada para ser verde (qualquer tĂłpico). “A sustentabilidade e a inclusĂŁoâ€? e “sem fronteirasâ€? tĂŞm vindo a ser tĂłpicos populares durante muitos anos. Recentemente adicionadas, as restantes 3 novas categorias refletem um grande foco na digitalização, juntamente com uma abordagem “R FÂŤX ÂŤ R OLPLWHâ€? para inovar. Oliver Blum, Gestor dos Recursos Humanos da Schneider Electric comentou: “A Schneider Electric tem uma visĂŁo ousada SDUD UHVROYHU RV SDUDGR[RV HQHUJÂŤWLFRV GR nosso planeta. O Go Green in the City foi criado como uma plataforma para jovens inovadores fazerem parte desta visĂŁo, ajudando-os a desenvolver as suas ideias para QRYDV VROXŠ¡HV VXVWHQWÂŁYHLV $VVLP ÂŤ SRVVÂŻvel alavancar a nossa posição na indĂşstria, www.oelectricista.pt o electricista 63
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notĂcias H ÂŤ XPD IRUPD GH DFHOHUDU XPD PXGDQŠD positiva.â€? Este entusiasmo ĂŠ partilhado pelos participantes. Raja Jain e Nimisha Gupta da IIT Roorkee na Ă?ndia alcançaram o primeiro OXJDU HP QD ͤQDO GR Go Green in the City com o seu sistema de ar condicionado “Evacoolâ€? e referem que “o Go Green in the City foi um sonho tornado realidade! Ter ganho a competição tem vindo a dar-nos uma grande sensação de dever cumprido, EHP FRPR XPD H[SHULÂŹQFLD HQULTXHFHGRUD de aprendizagem. Se te importas em como a tecnologia pode promover prĂĄticas verdes e sustentĂĄveis, nĂŁo terĂĄs uma oportunidade melhor do que esta!â€?. As equipas devem ser compostas por 2 estudantes de instituiçþes de ensino nas ĂĄreas da gestĂŁo ou engenharia acreditadas no mesmo paĂs durante a competição. Cada equipa deve incluir um membro do gĂŠnero feminino, segundo a polĂtica de promoção de diversidade e inclusĂŁo da Schneider Electric. O prazo para submissĂŁo de candidaturas ĂŠ atĂŠ ao dia 1 de junho de 2018. Todas as equipas inscritas irĂŁo receber um mentor especializado da Schneider Electric para os orientar no desenvolvimento de projetos viĂĄveis de gestĂŁo que serĂŁo posteriormente, DSUHVHQWDGRV QXPD GDV VHPLͤQDLV GXUDQWH o verĂŁo na Europa, AmĂŠrica do Norte, China, Ă?ndia, Ă sia, MĂŠdio Oriente, Ă frica e AmĂŠrica do Sul. Cada um dos vencedores das 7 regiĂľes irĂĄ ser convidado para se preparar para D ͤQDO GD FRPSHWLŠ¼R MXQWDPHQWH FRP XPD Ăłtima equipa feminina, e duas equipas “wild cardâ€? (equipas selecionadas entre os semiͤQDOLVWDV 'HSRLV GHVWD VHJXQGD URQGD GH mentoring, as 10 equipas irĂŁo encontrar-se QD ͤQDO PXQGLDO QRV (VWDGRV 8QLGRV FLGDGH a ser anunciada) durante o outono de 2018. Ă€ equipa vencedora selecionada pelo jĂşri executivo irĂĄ ser dada a possibilidade de iniciar a sua carreira na Schneider Electric depois de uma viagem internacional a dois dos locais a nĂvel mundial onde a Schneider Electric tem escritĂłrios.
Conheça a oferta formativa da SEW-EURODRIVE Portugal 6(: (852'5,9( 3RUWXJDO 7HO LQIRVHZ#VHZ HXURGULYH SW y ZZZ VHZ HXURGULYH SW
A SEW-EURODRIVE Portugal Ê uma empresa formadora acreditada pela DGERT. Os Formadores da SEW-EURODRIVE Portugal, Lda., HVW¼R WRGRV KDELOLWDGRV FRP &$3 &HUWLͤFDGR GH $SWLG¼R 3URͤVVLRQDO &RPR HQWLGDGH FHUWLͤFDGD SHOD 'LUHŠ¼R *HUDO GR (PSUHJR H GDV Relaçþes de Trabalho (DGERT), a formação tÊcnica ministrada pela SEW-EURODRIVE Portugal possibilita aos clientes o acesso aos apoios públicos para desenvolver as www.oelectricista.pt o electricista 63
competências dos seus colaboradores, nomeadamente no âmbito da medida Cheque-Formação. Esta medida constitui uma moGDOLGDGH GH ͤQDQFLDPHQWR GLUHWR GD IRUPDŠ¼R a atribuir às entidades empregadoras ou aos DWLYRV HPSUHJDGRV 3RUWDULD Q | GH 3 de agosto). Na Mealhada irão decorrer as seguintes formaçþes: MOVITRACŽ LT a 23 de maio, MOVI-PLCŽ a 06 e 07 de junho, MOVIDRIVEŽ B a 19 de setembro, IPOSŽ Compiler a 26 de setembro, Acionamentos Eletromecânicos a 10 de outubro, Sistemas Descentralizados a 17 de outubro e o MOVITRACŽ B a 07 de novembro. Em Lisboa tambÊm haverão formaçþes como: MOVIDRIVEŽ B a 16 de maio em Lisboa, MOVITRACŽ B a 27 de junho, MOVIDRIVEŽ B a 31 de outubro e MOVITRACŽ LT a 14 de novembro. A prÊ-inscrição de participantes deverå ser enviada atÊ 10 dias antes da data da formação, carecendo a mesma de aprovação, D TXDO RFRUUHU£ QR OLPLWH DW GLDV DQWHV GD data da sessão. O número de participantes por sessão estå limitado a 12 (exceto MOVI-PLC com um måximo de 8 participantes). Outras sessþes de formação serão realizadas a pedido.
RS Components distribui o novo controlo de acessos IoT da ABUS
com apenas alguns cliques atravĂŠs de um smartphone ou tablet. O sistema de controlo de acessos wAppLoxx combina as vantagens de um sistema de controlo de acesso tradicional com uma gestĂŁo online flexĂvel e inteligente atravĂŠs da web ou de uma intranet $WÂŤ SHVVRDV podem, de forma rĂĄpida e fĂĄcil, criar direitos de acesso, por exemplo, fornecendo direitos de acesso separados para escritĂłrios individuais, arquivos ou ĂĄreas sensĂveis em edifĂcios como laboratĂłrios, instalaçþes de armazenamento de medicamentos, armazĂŠns ou complexos industriais. AlĂŠm de fornecer controlo de acesso, ĂŠ possĂvel ligar sistemas de alarme ao wAppLoxx atravĂŠs de um cabo, impedindo falsos alarmes e otimizando o controlo geral do edifĂcio. O sistema inclui uma unidade de controlo que ĂŠ possĂvel ligar a 20 cilindros eletrĂłnicos wAppLoxx de dois botĂľes, com um design robusto com botĂľes em aço inoxidĂĄvel de alta qualidade com uma cobertura sintĂŠtica. Estes cilindros integram terminais emissor-recetor MIFARE DESFire protegidos contra escrita e comunicam com a unidade de controlo atravĂŠs de comunicaŠ¡HV VHP ͤRV FRP HQFULSWDŠ¼R $(6 GH bits. EstĂŁo disponĂveis dois tipos de cilindros: um para o controlo de acesso e um segundo tipo que tambĂŠm ĂŠ adequado para o controlo de sistemas de alarme.
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Rittal tem novo website TI
PDUNHWLQJ VSDLQ#UV FRPSRQHQWV FRP
5LWWDO 3RUWXJDO
SW UV RQOLQH FRP
7HO y )D[ LQIR#ULWWDO SW y ZZZ ULWWDO SW
A RS Components anunciou a disponibilização de um sistema galardoado baseado na web e na Internet das Coisas (IoT) da ABUS que proporciona uma gestĂŁo de controlo de acessos para edifĂcios comerciais e industriais de pequena a mĂŠdia dimensĂŁo. Vencedor do prĂŠmio iF Design Award 2017, o ABUS wAppLoxx ĂŠ uma solução altamente inovadora de controlo de acessos SURͤVVLRQDO FDSD] GH JHULU R DFHVVR DWÂŤ portas num edifĂcio ou instalação. O sistema baseado na web de fĂĄcil utilização permite Ă s HPSUHVDV JHULU GLUHLWRV GH DFHVVR H PRGLͤcar rapidamente o sistema quando ocorrem mudanças de staff ou novas contrataçþes. A utilização de uma aplicação dedicada posVLELOLWD DWÂŤ DMXVWDU DV GHͤQLŠ¡HV GR VLVWHPD
Atualmente, a digitalização de todos os setores de produção, comÊrcio e outras empresas requer uma provisão råpida e adequada de soluçþes TI, atravÊs de datacentres que podem ser adquiridos de forma simples e económica, bem como ser operada de forma HͤFLHQWH H VHJXUD 3DUD VHOHFLRQDU D VROXŠ¼R adequada, as empresas necessitam de uma ampla gama de opçþes. A Rittal estå a demonstrar a sua experiência como um facilitador de soluçþes de TI inovadoras atravÊs de uma presença especial na Internet (www. rittal.com/it-solutions/en). As suas soluçþes variam desde racks de TI individuais atÊ datacenters containers, chave-na-mão, com a måxima modularidade, escalabilidade e
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HͤFLÂŹQFLD 2V PRGHORV DGLFLRQDLV GH FRQVXOWRULD VHUYLŠRV H operação permitem que a Rittal e os seus parceiros ofereçam Ă s empresas o melhor suporte ao longo do ciclo de vida de um datacenter. AlĂŠm das informaçþes do produto no website www. rittal.com, os visitantes podem receber informaçþes espeF¯ͤFDV H VROXŠ¡HV DRV SUREOHPDV FRORFDGRV HP DSHQDV DOguns cliques. Isto garante conteĂşdo abrangente, orientado a soluçþes e prĂĄtico, em tĂłpicos tais como Big Data, Cloud Computing e segurança de TI. Os visitantes tambĂŠm podem, rĂĄpida e facilmente, entrar em diĂĄlogo com os especialistas da Rittal e colocar questĂľes individuais. “Atualmente, cerca GH GD WRPDGD GH GHFLVÂĽR ÂŤ EDVHDGD HP LQIRUPDŠ¡HV na Internetâ€?, explica Dirk Miller, Vice-Presidente Executivo de Marketing da Rittal. “Com o nosso novo website TI e a nossa H[SHULÂŹQFLD HVWDPRV D RIHUHFHU VXSRUWH FRQͤ£YHO DRV FOLHQtes na decisĂŁo de elaboração do processoâ€?. AlĂŠm da possibilidade de estabelecer contactos, a informação estĂĄ disponĂvel em todos os tĂłpicos sob a forma de documentos, folhetos e referĂŞncias. As empresas vĂŁo HQFRQWUDU H[HPSORV HVSHF¯ͤFRV GH DSOLFDŠ¡HV HP WHPDV como a velocidade ou segurança) nas suas respetivas linhas de negĂłcios. Complementados por referĂŞncias e imaJHQV HPRFLRQDLV RV GHVDͤRV H DV VROXŠ¡HV DSUHVHQWDGDV tornam-se tangĂveis para os visitantes. AtravĂŠs do “design responsivoâ€?, os utilizadores tambĂŠm podem experimentĂĄ-lo em todos os dispositivos mĂłveis e em movimento. O novo website TI da Rittal estĂĄ disponĂvel em inglĂŞs em www.rittal.com/it-solutions/en.
Cabo de MĂŠdia TensĂŁo da igus para sistemas de calhas articuladas em gruas LJXVp /GD 7HO y )D[ LQIR#LJXV SW y ZZZ LJXV SW FRPSDQ\ LJXV SRUWXJDO ,JXV3RUWXJDO
A igus desenvolveu o novo cabo de MĂŠdia TensĂŁo chainflex CFCRANE.PUR para cursos muito longos, por exemplo, de gruas. Os cabos de potĂŞncia desta sĂŠrie sĂŁo, entre outros, muito flexĂveis e resistentes ao Ăłleo. Para uma solução de melhoria ou para novos projetos especiais, a igus jĂĄ tem disponĂvel esta nova sĂŠrie de cabos em stock. No setor das gruas e na manipulação de materiais, as instalaçþes sĂŁo cada vez maiores e trabalham cada vez com maior dinâmica GXUDQWH WRGR R GLD R TXH VLJQLͤFD TXH DOÂŤP GD JUDQGH QHcessidade de energia, sĂŁo impostos elevados requisitos aos componentes utilizados, que devem suportar cargas cada YH] PDLRUHV GLDV SRU DQR 3DUD SURMHWRV GHVWH WLSR D LJXV desenvolveu, alĂŠm das calhas articuladas com rolamentos, silenciosas e de baixo desgaste, os cabos chainflex da sĂŠrie CFCRANE.PUR, adequados para cursos muito longos atĂŠ 1000 metros. O novo cabo de MĂŠdia TensĂŁo CFCRANE.PUR
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notĂcias para tensĂľes de 6/10 kV pode ser utilizado em aplicaçþes no interior e no exterior, graças Ă estrutura especial do condutor e Ă combinação dos materiais usados. O novo cabo CFCRANE.PUR tem um diâmetro que ĂŠ atĂŠ 20% menor do que o dos cabos de potĂŞncia convencionais. Estes cabos da nova sĂŠrie foram desenvolvidos para fazerem raios de curvatura de 10xd (diâmetro exterior) em aplicaçþes com movimento em calhas articuladas. A durabilidade de 36 meses foi comprovada no laboratĂłrio de testes da igus e ĂŠ garantida pela igus, tal como acontece para todos os 1244 cabos chainflex disponĂveis em stock. Isto ĂŠ interessante tambĂŠm para projetos especiais, que a igus implementa atravĂŠs da sua equipa de engenheiros de projeto. Se, por exemplo, no setor da manipulação de materiais a granel ou em plataformas de petrĂłleo equipadas com sistemas de alimentação de energia, for necessĂĄria uma nova instalação, os tĂŠcnicos especializados da igus podem ajudar logo desde o projeto. Visto que a igus produz calhas articuladas e cabos e eles sĂŁo enviados a partir de um Ăşnico fornecedor, os clientes SRGHP VHPSUH FRQͤDU QDV VROXŠ¡HV VHJXUDV e prontas a instalar.
que permite reunir e conhecer potenciais interessados na marca e nos produtos. A Grupel, alĂŠm do stand prĂłprio onde esteve pronta para bem receber potenciais interessados tambĂŠm esteve a apresentar pela primeira vez um produto todo ele com componentes da Grupel bem como o gerador cuja aplicaŠ¼R ÂŤ HVSHF¯ͤFD SDUD WHOHFRPXQLFDŠ¡HV Face a este evento, JoĂŁo Pintado, Diretor de Marketing da Grupel destaca que a MEE 2018 foi “fruto de um trabalho ĂĄrduo da HTXLSD *UXSHO HP TXH R UHVXOWDGR ͤQDO ÂŤ EDVtante positivo, pois assinĂĄmos um contrato de distribuição muito importante com uma empresa do Dubai e notĂĄmos que este ano a nossa marca foi mais falada do que nunca. Atingimos os nossos objetivos, chegĂĄmos, gerĂĄmos interesse e estabelecemos contacWRV H LVWR DFRQWHFH SRUTXH D QRVVD HQHUJLD ÂŤ um elemento diferenciador, somos uma empresa que respira energia em tudo o que faz e a nossa presença neste evento faz-se notar pela positiva.â€?
JSL na Light&Building 2018 -6/ Ě° 0DWHULDO (OÂŤFWULFR 6 $ 7HO y )D[ 7OP y LQIR#MVO RQOLQH QHW y ZZZ MVO RQOLQH QHW
Presença irreverente da Grupel na MEE 2018
meses de fevereiro e março tiveram lotação esgotada e a que iniciarĂĄ no dia 9 de abril MÂŁ WHP DV LQVFULŠ¡HV DEHUWDV $WÂŤ DR ͤQDO GH 2018, a Formação Essencial, composta por 8 dias e considerada o pilar de todas as formaçþes EPLAN, pode ser encontrada com agendamento para os meses de junho, outubro e dezembro. Abril e junho serĂŁo o mĂŞs das Formaçþes EPLAN Avançadas: dias 3 e 4 de abril com a Formação de Bornes, Cabos e Fichas, e nos GLDV H FRP D )RUPDŠ¼R GH 7UDGXŠ¼R H 5HYLV¡HV 1RV GLDV H GH MXQKR GHFRUrerĂĄ a Formação de Peças, Listas de Material e Dados Mestres. O verĂŁo inicia-se na M&M Engenharia com uma Formação EPLAN para Engenheiros de Manutenção que decorrerĂĄ de 9 a 13 de julho e a marcar o ano letivo, uma Formação Essencial EPLAN Fluid de 10 a 14 de setembro, uma Formação de Atualização de 17 a 21 e uma Formação Essencial EPLAN Pro Panel de 1 a 4 de outubro. O novo plano de formação para 2018 ĂŠ a garantia contĂnua de que a M&M Engenharia oferece aos seus formandos uma possibilidaGH GH FUHVFLPHQWR SURͤVVLRQDO H SHVVRDO QR PHUFDGR b 2V IRUPDGRUHV GH WRGDV DV DŠ¡HV acima apresentadas sĂŁo especialistas no software (3/$1 H GHYLGDPHQWH FHUWLͤFDGRV Todas as formaçþes requerem inscrição atravĂŠs do emailbLQIR#HSODQ SW
*UXSHO 6 $
Novo website para pedido de inspeção de instalaçþes elÊtricas
7HO ZZZ JUXSHO HX
LHS Ě° ,QVWLWXWR (OHFWURWÂŤFQLFR 3RUWXJXÂŹV 7HO b b b y )D[ b b b LQIR#LHS SW y ZZZ LHS SW
A Grupel ĂŠ uma empresa de referĂŞncia na produção de geradores a diesel em Portugal, premiada pelos portugueses com o PrĂŠmio Cinco Estrelas 2018 e que, mais uma vez, marcou presença na prestigiada feira Middle East Electricity (MEE), que decorreu entre os dias 6 e 8 de março de 2018, no Dubai. A MEE ĂŠ um evento de grande destaque a nĂvel internacional na indĂşstria de energia, dedicada a produtos neste setor, envolvendo a produção, transmissĂŁo e distribuição, e nesta edição foi adicionada a indĂşstria de armazenamento de energia e soluçþes de gestĂŁo. As expetativas da Grupel estavam elevadas, visto que ĂŠ uma feira muito bem organizada e que une as melhores empresas mundiais da ĂĄrea no mesmo espaço, atraindo assim visitantes de qualidade e de interesse para o negĂłcio, www.oelectricista.pt o electricista 63
A JSL marcou presença em mais uma edição da principal feira mundial de iluminação, design e serviços de construção inteligente, onde teve oportunidade de apresentar as suas novidades a mais de 200 000 visitantes. E assim, a JSL agradece a todos os seus colaboradores e clientes que estiveram presentes.
Formaçþes na M&M Engenharia Industrial 0 0 (QJHQKDULD ,QGXVWULDO /GD 7HO y )D[ LQIR#PP HQJHQKDULD SW y LQIR#HSODQ SW ZZZ PP HQJHQKDULD SW y ZZZ HSODQ SW
A M&M Engenharia Industrial jå tem agendado algumas açþes de formação para 2018, a decorrer nas suas instalaçþes, em Moreira da Maia. As açþes de Formação Essencial EPLAN Electric P8 que decorreram nos
$ HQWUDGD HP YLJRU GR 'HFUHWR /HL Q | no passado dia 01 de janeiro de 2018, e o conVHTXHQWH ͤP GR UHFRQKHFLPHQWR GD &(57,(/ como Associação Nacional Inspetora de Instalaçþes ElÊtricas, levou a que o IEP enquanto Instituto EletrotÊcnico Português responda GH IRUPD FOHUH H HͤFLHQWH ¢V Y£ULDV TXHVW¡HV RSHUDFLRQDLV H WFQLFDV GRV SURͤVVLRQDLV desta årea. Assim, o IEP elaborou um website, www. inspecoeseletricas.pt que responde aos pedidos de inspeção de instalaçþes elÊtricas de forma råpida, fåcil e totalmente automatizada. Paralelamente, e sempre com o intuito de estarem à disposição para o esclarecimento de qualquer dúvida tÊcnica e/ou operacional
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do processo, existem uma linha de apoio disponĂvel e dediFDGD D HVWH WHPD O IEP ĂŠ uma entidade inspetora de instalaçþes elĂŠtricas reconhecida pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) e pelo Instituto PortuguĂŞs de Acreditação (IPAC) para as atividades de anĂĄlise de projetos e de inspeção de instalaçþes elĂŠtricas, com uma experiĂŞncia de mais de 18 anos.
Lançamento do aplique LED solar Júpiter da iMSENS 3URQRGLV ̰ 6ROXŠ¡HV 7HFQRO¾JLFDV /GD 7HO y )D[ SURQRGLV#SURQRGLV SW y ZZZ SURQRGLV SW SURQRGLVVROXFRHVWHFQRORJLFDV SURQRGLV
A Pronodis lança para o mercado o seu mais recente aplique LED solar – solar JĂşpiter Silver da sua marca prĂłpria iMSENS. Um aplique LED solar com sensor de movimento (possibilitando atĂŠ 3 tipos de programação) para aplicação mural ou na versĂŁo poste. Com material em ABS e com uma bateria integrada 3,7 V. O solar JĂşpiter tem uma potĂŞncia de 2 W LED, com 160 OÂźPHQV H .HOYLQ &RP XP ¤QJXOR GH GHWHŠ¼R GH | H um alcance de 8 metros. O JĂşpiter tem um IP44 com classe de proteção III. O solar JĂşpiter tem como acessĂłrio o poste – poste em alumĂnio constituĂdo por trĂŞs partes iguais com 0,40 cm, possibilita duas medidas: 0,80 metros e 1,20 metros, com uma base em metal.
F.Fonseca apresenta novo catålogo formação 2018 ) )RQVHFD 6 $ 7HO y )D[ IIRQVHFD#IIRQVHFD FRP y ZZZ IIRQVHFD FRP ))RQVHFD 6$ 6ROXFRHV GH 9DQJXDUGD
Todo o trabalho da F.Fonseca Ê orientado, única e exclusivaPHQWH SDUD D VDWLVIDŠ¼R GDV RUJDQL]DŠ¡HV TXH OKHV FRQͤDP R GHVHQYROYLPHQWR SHVVRDO H SURͤVVLRQDO GRV VHXV FRODERUDdores. É grande a responsabilidade de formar e ensinar, uma vez que o que fazem pode e deve ter um impacto positivo na
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notĂcias SURGXWLYLGDGH H UHQWDELOLGDGH GH SURͤVVLRQDLV e empresas. As constantes melhorias que implementam nas açþes que promovem, os novos parceiros que procuram e os novos meios pedagĂłgicos que adquirem reforçam esse compromisso. Prova disso ĂŠ o nĂşmero de novas açþes que promovem relativamente a 2017. SĂŁo quase 40% do novo catĂĄlogo formação 2018, comprovando a irrequietude e vitalidade que tanto nos caraterizam. Este trabalho ĂŠ fruto de muito envolvimento e grande dedicação de todos os que integram a equipa da F.Fonseca, colaboradores e parceiros externos, mas resulta tambĂŠm da essencial colaboração dos formandos e suas organizaçþes que continuamente transmitem as suas necessidades e expectativas. Peça o seu catĂĄlogo gratuitamente atravĂŠs do email formacao@ffonseca.com ou faça o download da versĂŁo digital em www.ffonseca.com/downloads.
EFAPEL confirma e pretende manter crescimento de 18% ()$3(/ Ě° (PSUHVD )DEULO GH 3URGXWRV (OÂŤFWULFRV 6 $ 7HO y )D[ HIDSHO#HIDSHO SW y ZZZ HIDSHO SW
A EFAPEL, fabricante nacional de aparelhagem elĂŠtrica de Baixa TensĂŁo e uma referĂŞncia de mercado, registou em 2017 um crescimento de 18% relativamente ao anterior H[HUFÂŻFLR FRP XPD IDWXUDŠ¼R GH 0Í? resultados alinhados com as projeçþes jĂĄ anunciadas. Entretanto, a empresa de SerSLQV DYDQŠD SDUD R | VHPHVWUH GH D estimativa de um crescimento homĂłlogo com exatamente o mesmo Ăndice, equivaOHQWH D YHQGDV GH 0Í? 2 PHUFDGR H[WHUQR para onde a EFAPEL envia cerca de 30% da sua produção, vai continuar a contribuir para o crescimento global da empresa com a taxa GH QR | VHPHVWUH VHJXQGR HVWLPD HVWD empresa industrial. A EFAPEL, que atualmenWH H[SRUWD SDUD PDLV GH SDÂŻVHV GHVGH D Europa e Ă frica ao MĂŠdio Oriente e AmĂŠrica Latina, vai orientar os seus esforços de expansĂŁo com maior acuidade para diversos SDÂŻVHV GR FRQWLQHQWH HXURSHX RQGH LGHQWLͤFD potencial e condiçþes favorĂĄveis. Recorde-se que a EFAPEL tem uma subsidiĂĄria (a EFAPEL - Soluciones ElĂŠtricas, SL) HP (VSDQKD 6DODPDQFD FULDGD HP R que representa a concretização do desĂgnio da www.oelectricista.pt o electricista 63
internacionalização com presença no paĂs vi]LQKR $ ()$3(/ TXH QR ͤQDO GH FRQWDYD com um total de 373 colaboradores, explica o UHJXODU FUHVFLPHQWR YHULͤFDGR H SUHYLVWR FRP a melhoria da imagem da marca e aumento do mercado. A EFAPEL entende que o consumidor consolidou mais a perceção dos produtos da marca na sua Ăłtima relação entre qualidade, preço e serviço, em comparação com a demais oferta no mercado. O novo mĂłdulo da fĂĄbrica de Serpins, cuja construção estarĂĄ concluĂda em julho e entrarĂĄ em funcionamento em setembro, ĂŠ uma infraestrutura com que a EFAPEL conta para responder ao aumento da procura dos seus produtos. Registe-se ainda, em matĂŠria de novidades, a ampliação da sĂŠrie de calhas tĂŠcnicas H HGLŠ¼R GH QRYDV FRUHV QD 6ÂŤULH 4XDGUR desenhadas por Siza Vieira, alĂŠm do lançamento dos designados Postos de Trabalho - de fĂĄcil e rĂĄpida instalação, disponĂveis na versĂŁo saliente e na versĂŁo de embeber em paredes de alvenaria e/ou pladur. A EFAPEL, que tem a sua prĂłpria equipa de ciclismo a participar nas principais provas velocipĂŠdicas nacionais, ĂŠ ainda patrocinador da equipa de futebol da AcadĂŠmica de Coimbra. Patrocina ainda a ClĂĄssica Aldeia de Xisto e o Passeio Primavera, bem como o Campeonato da Europa de Descida (DHI). EstĂĄ ainda presente em espaços televisivos da RTP1 como DONOS DISTO TUDO, CĂ POR CASA (com HerPDQ -RVÂŤ 3$5$ $ 0(,$ 12,7( H 127Â?CIAS DO MEU PAĂ?S.
CIRCUTOR formaliza Acordo de Colaboração com a Universidade Salesiana de Sarrià (EUSS) &,5&8725 6 $ 7OP y )D[ ZZZ FLUFXWRU FRP
O Acordo de Colaboração permitirå a colocação de uma instalação fotovoltaica de 4,0 kW que servirå como laboratório de ensaio para os seus alunos. A 13 de fevereiro de 2018 foi formalizado o Acordo de Colaboração com a Universidade Salesiana de Sarrià (EUSS) encabeçada pelo Presidente de CIRCUTOR, Ramón Comellas e o Diretor da EUSS, Andreu Moreno; acordo mediante o qual a CIRCUTOR atribui à EUSS vårios equipamentos eletrónicos destinados à construção de uma instalação fotovoltaica de 4,0 kW de potência. O objetivo desta instalação Ê servir como
laboratĂłrio de ensaio para os seus estudantes, tendo acesso a equipamento comercial e de Ăşltima geração. AtravĂŠs dos analisadores e do inversor hĂbrido Cirpower, os estudantes tiveram a possibilidade de imitar uma instalação em tempo real, e ensaiaram todos os WLSRV GH FRQͤJXUDŠ¼R GLVSRQÂŻYHLV off-grid, on-grid, com acumulação, entre outros).
Empregabilidade na indústria reforça participação no Dia Nacional da Manufatura 3URGVPDUW 7HO b b b KWWS SURGVPDUW FRP
Inspirado no Manufacturing Day americano, decretado pelo ex-presidente Barack Obama a 2 de outubro de 2014, a Prodsmart convida o tecido industrial portuguĂŞs a celebrar o Dia Nacional da Manufatura abrindo as portas Ă sociedade no dia 4 de outubro de 2018. A edição americana de 2017 decorreu no dia 6 de RXWXEUR H FRQWRX FRP FHUFD GH HYHQtos ao longo de todo o territĂłrio dos Estados Unidos. É um dia em que as fĂĄbricas abrem as suas portas e mostram a todos os interessados como trabalham, o que produzem e como produzem. Ao importar este conceito para Portugal, a Prodsmart quer dar mais visibilidade ao que ĂŠ produzido em Portugal e dar destaque a este setor que tem perdido atratividade nas Ăşltimas dĂŠcadas, um pouco por todo o mundo. O Dia Nacional da Manufatura aproxima indĂşstria e comunidade, envolvendo empresas de diversas ĂĄreas de negĂłcio. Numa altura em que se noticiam milhares de postos de trabalho por preencher, a Agovi, empresa de metalomecânica de Braga, junta-se Ă iniciativa abrindo as suas portas, especialmente aos mais jovens. A iniciativa tem o apoio da Secretaria de Estado da IndĂşstria. “Decidimos aderir ao Dia Nacional da Manufatura porque D QRVVD PDLRU GLͤFXOGDGH KRMH HP GLD QR VHWRU PHWDORPHF¤QLFR ÂŤ UHFUXWDU SHVVRDO ( D YHUGDGH ÂŤ TXH ÂŤ PXLWR UDUR YHU SRU H[HPSOR alguma criança a dizer que quer ser torneiro ou fresador ou serralheiroĚš DͤUPD 9HUD 0RUgado, Controller de GestĂŁo da Agovi Metalomecânica. A Agovi fatura entre meio a um milhĂŁo de euros por ano, e vai juntar-se a outras organizaçþes na 1.ÂŞ edição do Dia Nacional
notĂcias da Manufatura, abrindo as suas portas Ă comunidade com um dia aberto e atividades para que o pĂşblico em geral conheça melhor a sua atividade. A iniciativa da Prodsmart, empresa que criou um sistema de gestĂŁo da produção que ajuda fĂĄbricas a eliminar a papelada do chĂŁo-de-fĂĄbrica e a recolher dados das suas operaçþes em tempo real, quer dar destaque a este setor que tem perdido atratividade nas Ăşltimas dĂŠcadas, um pouco por todo o mundo. “Queremos que o Dia Nacional da Manufatura seja uma homenagem a todos os 'soldados desconhecidos' que fazem da indĂşstria SRUWXJXHVD R TXH HOD ÂŤ DWXDOPHQWH H XPD forma de ajudarmos a resolver alguns problePDV XUJHQWHV FRPR D IDOWD GH SURͤVVLRQDLV para as vagas existentesâ€?, declara Gonçalo Fortes, CEO da Prodsmart. A iniciativa foi anunciada em outubro de 2017, no decorrer do Manufacturig Day dos Estados Unidos da AmĂŠrica e contou, desde o seu inĂcio, com o apoio da Secretaria de Estado da IndĂşstria. As empresas do setor que queiram juntar-se Ă iniciativa podem fazĂŞ-lo registando-se em dianacionaldamanufactura.com. A Prodsmart tem preparada documentação com linhas orientadoras para ajudar as empresas que queiram juntar-se, abrindo tambĂŠm as portas Ă comunidade.
de startups que estĂŁo a apostar na ĂĄrea das smart cities. No Portugal Smart Cities Summit foram apresentados projetos concretos nas ĂĄreas da mobilidade, da energia, gestĂŁo de resĂduos e outros aspetos da vida das cidades, que aplicam mais ou menos tecnologia mas que contribuem para o desenvolvimento e para uma maior felicidade para os cidadĂŁos, e um PHFDQLVPR SDUD FULDU YDORU SDUD ͤ[DU 3RUWXgal como um paĂs smart que produz valor e tem capacidade de exportar. Os municĂpios portugueses encontram-se jĂĄ a aplicar os benefĂcios das ideias para smart cities, e um estudo apresentado durante o evento mostra que no Ăşltimo ano os projetos municipais nesta ĂĄrea passaram de 83 para 106, com domĂnio das temĂĄticas de energia, mobilidade, inovação e governação.
Electro Siluz S.A. implementa sistema de autoconsumo nas suas instalaçþes do Porto (OHFWUR 6LOX] 6 $ 7HO b b b y )D[ b b b FRPHUFLDO#HOHFWURVLOX] SW y ZZZ HOHFWURVLOX] SW
Para implementar este desenvolvimento, os clientes procuram parceiros que abrem novas formas de usar tecnologias modernas, de forma rentĂĄvel, nos seus projetos. A WeidPžOOHU ÂŤ HVVH SDUFHLUR $ HPSUHVD DFRPSDnhou e moldou a IndĂşstria 4.0 desde o inĂcio, colocando as soluçþes relevantes em prĂĄtica internamente, e colocou estas aplicaçþes Ă disposição dos seus clientes com experiĂŞncia e know-how para a IndĂşstria 4.0. Essa experiĂŞncia levou Ă formação da nova DivisĂŁo de Produtos e Soluçþes de Automação. $TXL D :HLGPžOOHU FRPELQD D VXD YDVWD FDpacidade de assessoria e os seus produtos e soluçþes com conhecimentos convincentes para reunir tecnologias de automação e digitalização. Os funcionĂĄrios da divisĂŁo tĂŞm XPD SURIXQGD H[SHULÂŹQFLD SURͤVVLRQDO H XP alto nĂvel de compromisso para elaborar e desenvolver soluçþes de automação abertas e independentes da plataforma. Juntamente FRP RV FOLHQWHV HQIUHQWDP QRYRV GHVDͤRV tecnolĂłgicos, ampliando assim a competitividade da empresa. A prioridade mĂĄxima ĂŠ um resultado adaptado Ă s necessidades do cliente e econĂłmico. Alto padrĂŁo de qualidade e serviço, presença internacional com a proximidade adequada do cliente, suporte e fortalecimento das atividades da divisĂŁo. EsWHV IDWRUHV ID]HP GD :HLGPžOOHU XP SDUFHLUR competente e flexĂvel para clientes em todo o mundo.
Portugal cada vez mais “smartâ€? WIL - LuminĂĄria industrial da WeidmĂźller :HLGPžOOHU Ě° 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $
Num olhar para o futuro, a Electro Siluz S.A. aposta num sistema de autoconsumo para a sua sede no Porto. Este sistema tem o objetivo de reduzir consideravelmente a fatura HQHUJWLFD GD HPSUHVD H WRUQD OD PDLV Hͤciente. O projeto estå ao encargo da SinersolEnergias Alternativas.
7HO y )D[ ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW
Conetar tecnologias de digitalização e automação Decorreu entre os passados dias 11 e 13 de abril de 2018, no Centro de Congressos de Lisboa, o Portugal Smart Cities Summit by Green Business Week, um evento onde convergiram municĂpios, empresas, startups, agentes individuais e o meio acadĂŠmico, tudo no mesmo espaço com um Ăşnico propĂłsito: debater o futuro das cidades e aprofundar o conceito emergente de smart cities. Entre sessĂľes de networking, talks e pitchs, decorreram mais de 10 conferĂŞncias com a intervenção de 100 oradores. No evento houve tambĂŠm espaço para exposição, onde foi possĂvel ver e experimentar algumas das ideias que jĂĄ estĂŁo em prĂĄtica nas cidades portuguesas, e ainda conhecer projetos de empresas nacionais e
:HLGPžOOHU ̰ 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $ 7HO y )D[ ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW
A “,QGÂźVWULD â€? tem sido um tema em constante debate hĂĄ muito tempo e aborda todos RV SULQFLSDLV GHVDͤRV D FRPSHWLWLYLGDGH GD Alemanha como um paĂs com altos salĂĄrios, D FULDŠ¼R GH UHFXUVRV H HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD PXGDQŠDV GHPRJU£ͤFDV H D TXHVWÂĽR da produção urbana. Ao realizar a produção industrial voltada para a IndĂşstria 4.0, as tecnologias de informação e comunicação, tecnologia de digitalização e tecnologia de automação estĂŁo ligadas de forma sustentĂĄvel.
As cabines de controlo não possuem, norPDOPHQWH XPD LOXPLQDŠ¼R VXͤFLHQWH $V lâmpadas de quadro convencionais em cabines são muito incómodas e caras. A nova OXPLQ£ULD LQGXVWULDO :,/ GD :HLGPžOOHU  PXLWR FRPSDFWD H HͤFLHQWH SDUD WRUQDU R WUDEDOKR de manutenção em cabines de controlo mais HͤFLHQWH H VHJXUR A WIL Ê uma lâmpada LED pequena e robusta, especialmente projetada para a instalação em cabines de distribuição standard. Graças ao seu grande feixe de luz, ilumina todo o interior de um painel de controlo. AlÊm disso, conta com proteção contra ågua e poeira de acordo com a IP67. Portanto, www.oelectricista.pt o electricista 63
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notĂcias tambĂŠm pode ser usado como iluminação no terreno. A nova WIL estĂĄ disponĂvel em diferentes comprimentos, bem como com extremidade de cabo aberto ou suporte magnĂŠtico. AlĂŠm disso possui interruptores de porta, entre outros acessĂłrios. As principais vantagens da WIL sĂŁo o grande feixe de luz, graças Ă disposição dos LEDs; corpo de alumĂnio muito robusto; orifĂcios de montagem para instalação na maioria das cabines; conetor M12 que permite uma conexĂŁo rĂĄpida e fĂĄcil Ă fonte de alimentação. EstĂĄ disponĂvel em branco, azul e vermelho.
ABB apresenta equipamento de deteção de falhas por arco elÊtrico S-ARC1 $%% 6 $ 7HO y )D[ PDUNHWLQJ DEE#SW DEE FRP y ZZZ DEE SW
Segundo estimativas recentes, o nĂşmero de incĂŞndios causados por uma instalação elĂŠtrica defeituosa na Europa excede os 2 milhĂľes, com um custo de mais de 126 biliĂľes de euros em danos causados pelo fogo. Assim a necessidade de oferecer uma melhor proteção contra incĂŞndio nas instalaçþes residenciais e comerciais nunca foi tĂŁo grande. A Alemanha serĂĄ o primeiro paĂs da Europa a prescrever a instalação de um equipamento de deteção de falhas por arco elĂŠtrico (AFDD) como obrigatĂłria (a partir de 18 de dezembro de 2017) e, com base na sua ampla experiĂŞncia em segurança domĂŠstica e de construção, a ABB lançou a sua nova sĂŠrie S-ARC1 para fornecer uma proteção completa para as pessoas, edifĂcios e bens insubstituĂveis. Com a nova gama, os perigos mais comuns desencadeados por interrupçþes na instalação elĂŠtrica podem ser detetados com antecedĂŞncia, minimizando o risco de danos causados pelo fogo. Segundo a norma de produto IEC/EN 62606, um AFDD ĂŠ um equipamento destinado a minimizar os efeitos de falhas provocadas pelo arco elĂŠtrico, desligando automaticamente o circuito quando uma falha de arco ĂŠ detetada. As causas das falhas de arco elĂŠWULFR LQFOXHP LQVWDODŠ¡HV GDQLͤFDGDV FDERV presos, rutura do cabo, radiação UV e danos causados por roedores, contactos e conexĂľes soltos, instalação incorreta ou tomadas H FDERV GDQLͤFDGRV 2V QRYRV HTXLSDPHQWRV www.oelectricista.pt o electricista 63
de deteção de falhas por arco elĂŠtrico 1P + N da ABB com disjuntores modulares integrados, o S-ARC1 e o S-ARC1 M, estĂŁo disponĂveis com capacidade de corte de 6 kA e 10 kA, respetivamente, e oferecem proteção contra sobrecorrentes e falhas de arco. Quando combinado com um Disjuntor de Corrente Residual (disjuntor diferencial) como um dispositivo a montante, a gama S-ARC1 fornece uma Ăłtima solução para a proteção do quadro geral. Equipado com terminais duplos para uma fĂĄcil conexĂŁo com condutores ou barramentos, a nova gama ĂŠ mais rĂĄpida ao instalar. TambĂŠm pode ser usado com os barramentos ABB’s System Pro M compactÂŽ, removendo a necessidade de cablagem adicional. Fornecido com ambos os terminais superior e inferior, o S-ARC1 ĂŠ adequado para uma utilização em todos os paĂses europeus. A monitorização da função LED mostra o esWDGR DWXDO GR HTXLSDPHQWR H LGHQWLͤFD D FDXsa potencial de qualquer problema. Reduzindo o tempo de manutenção e permitindo uma fĂĄcil solução dos problemas da rede elĂŠtrica. A nova gama S-ARC1 da ABB possui tambĂŠm a função de autoteste contĂnuo, graças Ă integração de uma unidade eletrĂłnica interna. Garantindo a continuidade do serviço e evitando problemas indesejados no caso do autoteste interno falhar, o LED desliga ou começa a piscar verde e vermelho, alternadamente, e nĂŁo desliga o sistema. AlĂŠm disso, um botĂŁo de teste ĂŠ visĂvel, para verificar o funcionamento correto do AFDD. O S-ARC1 e o S-ARC1 M sĂŁo uma solução para a utilização numa variedade de instalaçþes, desde dormitĂłrios e salas comuns em escolas, enfermarias e lares de idosos, atĂŠ salas e edifĂcios com alto risco de incĂŞndio, como unidades de produção, grĂĄficas ou indĂşstrias de manufatura. Outras aplicaçþes incluem edifĂcios construĂdos com materiais de construção inflamĂĄveis, como casas de madeira ou sistemas de ventilação forçada e locais culturalmente importantes como museus, bibliotecas e galerias de arte.
Nova iluminação para cidade devastada por terramoto
Na cidade de Namie, no nordeste do Japão, serão instalados novos postes de luz que serão alimentados por painÊis solares e baterias, sendo um tipo iluminação externa que
opera completamente fora da rede elĂŠtrica principal, sem necessidade de cabos elĂŠtricos ou tomadas. Estes componentes foram utilizados em veĂculos 100% elĂŠtrico Nissan LEAF, sendo este projeto promovido pela PDUFD DXWRPÂľYHO H SHOD VXD DͤOLDGD 5 (QHUgy Corporation. O projeto “The Reborn Lightâ€?, tem como objetivo fornecer iluminação pĂşblica aos moradores de Namie, e envolve-se num projeto de recuperação da cidade apĂłs o terramoto e tsunami em 11 de março de 2011. A ideia passa por utilizar o crescente nĂşmero de baterias que serĂŁo descartadas apĂłs o uso do veĂculo que, devido ao crescente aumento das vendas do Nissan LEAF, sĂŁo disponibilizadas com maior facilidade, permitindo criar novos tipos de uso e de negĂłcio.
EUROTECNOLOGIA celebra 29 anos no mercado (8527(&12/2*,$ Ě° 0ÂŁTXLQDV H (TXLSDPHQWRV ,QGXVWULDLV /GD 7HO y )D[ LQIR#HXURWHFQRORJLD SW y ZZZ HXURWHFQRORJLD SW
Presente no mercado hĂĄ 29 anos, a EUROTECNOLOGIA nasceu com o intuito de apresentar soluçþes inovadoras aos seus clientes e parceiros de negĂłcio nos setores da metrologia e manutenção industrial. “Durante todos estes anos foi alcançado o principal objetivo H RV GHVDͤRV FRQWLQXDP D VHU DOLFLDQWHV H motivadoresĚš DͤUPRX R IXQGDGRU H GLUHWRU GD empresa, LuĂs Marques Saraiva. A EUROTECNOLOGIA centra a sua atividade em trĂŞs ĂĄreas de negĂłcio fundamentais: instrumentos de metrologia dimensional e controlo de qualidade, atravĂŠs das marcas representadas Sylvac, Trimos, Wyler, Jenoptik, MĂśller-Wedel Optical, FMS, entre outras; ferramentas especiais para manutenção industrial com um vasto portefĂłlio de produtos das marcas Fixturlaser, Bega Special Tools, TPI Europe, entre outras; e ainda a ĂĄrea de LEAN ENTERPRISE que se dedica Ă organização da qualidade, gestĂŁo visual e melhoria contĂnua, atravĂŠs da sua representada Sesa-Systems. Para o futuro o objetivo passa por continuar com o trabalho desenvolvido, “motivaGRV FRP RV QRYRV GHVDͤRV GH XP PHUFDGR em permanente evoluçãoĚš H VROLGLͤFDU DV parcerias com fornecedores e clientes com o intuito de prestar um serviço cada vez melhor.
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Noruega pretende adquirir aviĂľes elĂŠtricos
A Noruega anunciou a pretensĂŁo de comprar aviĂľes de passageiros elĂŠtricos nos prĂłximos anos para ajudar a desacelerar as alteraçþes climĂĄticas, aproveitando o sucesso dos incentivos que tornaram o paĂs numa referĂŞncia em vendas de carros elĂŠtricos. A informação divulgada pela Reuters dĂĄ conta que a emSUHVD HVWDWDO $YLQRU TXH RSHUD DHURSRUWRV QD 1RUXHJD DͤUPD TXH R FRPSURPLVVR FRP DV DHURQDYHV D DOLPHQWDGDV a bateria poderia incentivar o desenvolvimento de tecnologias elĂŠtricas e hĂbridas por empresas como a Airbus ou a Boeing. Para jĂĄ os aviĂľes elĂŠtricos tĂŞm o grande problema do peso, com baterias volumosas e de alcance limitado. Os primeiros aviĂľes elĂŠtricos voaram pelo Canal da Mancha em MXOKR GH LQFOXLQGR XP ( )DQ GD $LUEXV A Noruega, maior produtor de petrĂłleo e gĂĄs da Europa Ocidental, tem trabalhado para reduzir das suas emissĂľes de gases de efeito estufa, que estavam 3% acima dos nĂveis de 1990 no ano de 2016.
Novo portal da PublindĂşstria para o comĂŠrcio de livros tĂŠcnicos %RRNL 7HO b b b LQIR#ERRNL SW y ZZZ ERRNL SW
GRUPO PUBLINDĂšSTRIA
A Engebook, conhecida marca da editora PublindĂşstria, direcionada para o mercado da venda online de livros de engenharia e gestĂŁo, manterĂĄ a sua identidade mas agora LQWHJUDGD QXP HVSDŠR GH RIHUWD PDLV GLYHUVLͤFDGR TXH VH alarga a outras chancelas de conteĂşdos especializados em diversos domĂnios do conhecimento. O novo portal da PublindĂşstria, www.booki.pt, enquadra-se num processo de restruturação iniciado em 2010 que visa ajustar a oferta de informação especializada de forma mais segmentada e cumulativamente potenciar o network do grupo que hoje se estende a vĂĄrias ĂĄreas do conhecimento como o ambiente, a agronomia, o agroalimentar, a saĂşde, a construção, a eletricidade e a metalomecânica. O portal Booki incorpora as mais modernas ferramentas de comunicação, marketing e meios de pagamento, e opera segundo as novas obrigaçþes legais decorrentes do novo regulamento de segurança e proteção de dados. O crescente aumento de oferta de ebooks, com
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notĂcias segurança drm, em segmentos de conhecimento muito especializados ĂŠ uma aposta estratĂŠgica do portal Booki. A PublindĂşstria inicia a sua atividade como empresa jornalĂstica em 1986, tendo entĂŁo como objeto a edição de revistas direcionadas SDUD RV PHUFDGRV SURͤVVLRQDLV GH LQFLGÂŹQFLD industrial. O Grupo PublindĂşstria edita, atualmente, mais de uma dezena de tĂtulos distribuĂGRV SHODV VXDV HPSUHVDV DͤOLDGDV H GLVSRQLRbiliza uma oferta de livros com mais de 8000 tĂtulos, em parceria com as principais editoras especializadas europeias e brasileiras.
Novo grupo de microcontroladores Renesas na RUTRONIK
depurador E2 integrado no chip, com controlos deslizantes e teclas de toque capacitivo; e o sistema de avaliação de toque capacitivo que permite a avaliação precisa de vårias funçþes de toque, por exemplo, o teste de botþes, controlos deslizantes, rodas, chaves de matriz e sensores de proximidade. O kit pode ser utilizado como uma ferramenta de referência no desenvolvimento de placas ou software e permite a criação de protótipos simples.
Phoenix Contact lança novo invólucro para o seu minicomputador Raspberry Pi 3KRHQL[ &RQWDFW 6 $ 7HO y )D[ ZZZ SKRHQL[FRQWDFW SW
587521,. (OHNWURQLVFKH %DXHOHPHQWH *PE+ 7HO y )D[ UXWURQLNBSW#UXWURQLN FRP y ZZZ UXWURQLN FR
A robustez aprimorada do sensor de toque faz com que a nova famĂlia de microcontroladores RX130 da Renesas seja ideal para uso em ambientes hĂşmidos, como cozinhas ou casas de banho. O sensor de toque capacitivo recĂŠm-integrado apresenta melhor sensibilidade e imunidade a ruĂdo e opera melhor em condiçþes hĂşmidas. Dessa forma, ele oferece maior capacidade de resposta para aplicativos baseados em toque e, ao mesmo tempo, permite o uso de teclas sensĂveis ao toque em ambientes hĂşmidos e em materiais nĂŁo tradicionais, como madeira. Equipados com um novo nĂşcleo RX v2, os 38 novos MCUs RX130 prometem mais desempenho com menos consumo de energia do que os modelos anteriores. Outros recursos de hardware incluem um cĂłdigo aprimorado de memĂłria flash, recursos de segurança incorporados, suporte a IHM e uma grande memĂłria de utilizador. A tensĂŁo mĂĄxima GH DOLPHQWDŠ¼R ÂŤ GH 9 H VÂĽR WRWDOPHQWH compatĂveis com os MCUs de toque RX231 / RX230 da empresa. O grupo RX130 MCU estĂĄ em conformidade com a Norma de segurança IEC/UL60730 para produtos eletrĂłnicos de consumo e, portanto, especialmente adequado para eletrodomĂŠsticos com painĂŠis de toque, mas tambĂŠm pode ser aplicado no setor industrial. A Renesas fornece dois kits para os MCUs: o kit inicial que permite a avaliação completa do controlador e possui um www.oelectricista.pt o electricista 63
A sĂŠrie UCS-RPI complementa a gama de produtos de invĂłlucros eletrĂłnicos universais e protege os modelos de Raspberry Pi B2 e % GH IRUPD ͤ£YHO FRQWUD LQIOXÂŹQFLDV PHcânicas e fĂsicas. O invĂłlucro com grau de SURWHŠ¼R ,3b FRP RV WDPDQKRV bPP [ bPP H bPP [ bPP HVWÂĽR GLVSRQÂŻYHLV nas cores cinzento claro ou preto. As paredes laterais intercompatĂveis dos invĂłlucros eletrĂłnicos possuem, de fĂĄbrica, aberturas para as ligaçþes padrĂŁo dos mĂłdulos Raspberry Pi. Graças aos acessĂłrios de montagem adequados pode utilizar os invĂłlucros em segurança sobre mesas e em calhas metĂĄlicas, ou montĂĄ-los diretamente na parede.
Universidade LusĂłfona, o IADE-Universidade Europeia e a GfK, decorreu no passado dia 22 GH PDUŠR 2V UHVXOWDGRV GR | (VWXGR GR 2EservatĂłrio do Consumo Consciente e do Ă?nGLFH 1DFLRQDO GR &RQVXPR &RQVFLHQWH – 2017), apresentado pela primeira vez, mostram que os portugueses estĂŁo mais preocupados com o ambiente (69% relativamente aos 66% dos dois anos anteriores), mas pouco dispostos a pagar taxas ambientais e com pouca participação social. Ainda, usam pouco os transportes pĂşblicos nas deslocaçþes diĂĄrias, aumentou a compra de automĂłveis, mas aumentaram tambĂŠm as boleias. 29% dos portugueses compram alimentos biolĂłgicos e 74% compram alimentos produzidos em Portugal. Quanto aos equipamentos eletrĂłnicos, preferem reparĂĄ-los em vez de comprar novos. Em 2017, 64% dos portugueses FRPSUDP HTXLSDPHQWRV HͤFLHQWHV FRPSDUDWLYDPHQWH DRV QR DQR DQWHULRU 2 FRQsumo de ĂĄgua engarrafada diminuiu, passanGR GH HP SDUD HP H RV comportamentos de reciclagem mantĂŞm-se inalterados. Em suma, o INCC mostra uma ligeira recuperação do consumo consciente dos portugueses em 2017, que reconhecem a necessidade de redução e de mudança de comportamentos e de estilo de consumo, mas que ainda nĂŁo adotaram um estilo de vida sustentĂĄvel de forma generalizada. O Ă?ndice foi efetuado com base em indicadores obtidos por um inquĂŠrito realizado a uma amostra representativa da população portuJXHVD FRQWLQHQWDO LQGLYÂŻGXRV VHQGR possĂvel avaliar o nĂvel de atitudes ambientais e o nĂvel de comportamento sustentĂĄvel dos portugueses.
A Electrificadora reitera: “Diga nĂŁo Ă energia reativa!â€? $ (OHFWULͤFDGRUD 7HO y )D[ JHUDO#D HOHFWULͤFDGRUD SW y ZZZ D HOHFWULͤFDGRUD SW
Portugueses mais preocupados com o ambiente, mas nĂŁo mudam comportamentos
A primeira ConferĂŞncia Green Project Awards (GPA) 2018 (http://gpa.pt/), realizada em parceria com a DECO. o FĂłrum do Consumo, a
$ (OHFWULͤFDGRUD DWUDYV GD VXD UHSUHVHQtação exclusiva RTR, apresenta uma ampla gama de condensadores elÊtricos e equipamentos para a correção do fator de potência tanto em Baixa Tensão como em MÊdia Tensão. A potência reativa Ê a potência consumida por motores, transformadores e todos
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notĂcias os equipamentos elĂŠtricos que possuem algum tipo de bobina para criar um campo eletromagnĂŠtico. Perante esta situação, a questĂŁo que se coloca ĂŠ: “Como podem as baterias de condensadores eliminar a energia reativa?â€? As baterias de condensadores fornecem aos equipamentos elĂŠtricos a energia reativa necessĂĄria para a manutenção do campo eletromagnĂŠtico, e desta forma evita elevados custos de faturação pelo consumo de energia reativa, otimizando o fator potĂŞncia. O retorno do investimento ĂŠ rĂĄpido: 6 a 12 meses para encargos elevados em faturação de energia e 2 a 3 anos para encargos baixos. As baterias de condensadores RTR tĂŞm uma vida Ăştil de 10 a 12 anos. As baterias de condensadores VÂĽR FRQVWLWXÂŻGDV SRU FRPSRQHQWHV PDV RV condensadores sĂŁo o coração da bateria. Os condensadores RTR sĂŁo patenteados com o sistema DWCAP, que assegura uma tripla proteção: sistema de desconexĂŁo por sobrepressĂŁo, proteção por fusĂveis internos e sistema DWCAP patenteado, por deslocamento interno das bobines.
Osram Ê parceira oficial do Festival Eurovisão da Canção 2018 265$0 7HO y )D[ RVUDP#RVUDP SW y ZZZ RVUDP SW
serĂŁo iluminados na cor correspondente, numa escala de azul (frio e negativo) atĂŠ vermelho (quente e positivo).
Beckhoff apresenta um novo Built-in Panel PC %UHVLPDU $XWRPDŠ¼R 6 $ 7HO 7OP EUHVLPDU#EUHVLPDU SW y ZZZ EUHVLPDU FRP
Nova sĂŠrie T da SnubberlessTM Triacs e 16 A da STMicroelectronics 587521,. (OHNWURQLVFKH %DXHOHPHQWH *PE+
A Bresimar Automação jĂĄ tem disponĂvel o novo Panel PC da Beckhoff. Uma solução adequada para a aplicação em construção de mĂĄquinas, otimizado para o software de automação TwinCAT 3 em Windows Embedded Compact 7. Das suas caraterĂsticas destacam-se, um processador ARM Cortex™ – A8 a 1 GHz com 1GB DDR3 de RAM, touchscreen de 10,1â€? (1024 x 600 WSVGA), comunicação (WKHU&$7 SURWHŠ¼R IURQWDO ,3 DOLPHQWDŠ¼R 24V DC e temperatura de funcionamento atĂŠ r& 2 3DQHO 3& &3 ÂŤ XP HTXLSDPHQWR de elevado desempenho que apresenta uma Ăłtima relação qualidade/preço.
Conetores circulares M12 com sistema de fecho rĂĄpido push-pull 3KRHQL[ &RQWDFW 6 $ 7HO y )D[ ZZZ SKRHQL[FRQWDFW SW
$ 2VUDP ÂŤ SDUFHLUD RͤFLDO GH LOXPLQDŠ¼R GR Festival EurovisĂŁo da Canção 2018 (ESC), de 8 a 12 de maio no Altice Arena em Lisboa, DVVRFLDQGR VH SHOR | DQR FRQVHFXWLYR HVWH evento. Um tema nĂĄutico inspirou o slogan "All Aboard!" e o palco terĂĄ uma atmosfera marĂtima. As 43 atuaçþes dos vĂĄrios paĂses serĂŁo acompanhadas por um show de luz com efeitos, cores, formas e dimensĂľes, uma composição de luz e som para criar uma experiĂŞncia Ăşnica na Altice Arena. Paralelamente a Osram iluminarĂĄ vĂĄrios marcos da capital portuguesa, como edifĂcios na Praça do ComĂŠrcio, a Câmara Municipal e o Castelo de SĂŁo Jorge serĂŁo iluminados em vĂĄrias cores. Enquanto os cantores interpretam os seus temas, serĂĄ possĂvel votar atravĂŠs da aplicação interativa. Cada nĂşmero de pontos de 1 a 12 representa uma determinada cor. Dependendo dos pontos obtidos por uma mĂşsica na votação, os marcos em Lisboa www.oelectricista.pt o electricista 63
campo, a gama ĂŠ complementada pelos conetores montĂĄveis, adequados com formato reto ou angular. Graças ao sistema de fecho rĂĄpido push-pull, os conetores engatam, de forma rĂĄpida e segura, com um clique. Se o conetor nĂŁo estiver encaixado corretamente, retorna Ă posição inicial. A compatibilidade de encaixe oferece uma elevada disponibilidade a nĂvel mundial e permite a expansĂŁo fĂĄcil de conceitos de cablagem existentes. A ligação GH EOLQGDJHP GH r JDUDQWH D WUDQVPLVsĂŁo sem interferĂŞncias mesmo com cargas mecânicas extremas como impactos ou vibraçþes. Por esse motivo, os conetores circulares sĂŁo especialmente adequados para aplicaçþes na indĂşstria ferroviĂĄria.
A Phoenix Contact adicionou Ă gama os primeiros conetores circulares push-pull com sistema de fecho rĂĄpido, compatĂveis a nĂvel de encaixe com outros fabricantes. As tomadas M12 para a ligação de placa de circuitos impressos direta estĂŁo disponĂveis como variantes de peça Ăşnica para a VROGD SRU RQGD FRGLͤFDŠ¼R $ RX ' FRPR variantes de duas peças para a soldadura por UHIXVÂĽR FRGLͤFDŠ¼R $ ' RX ; RX FRPR YHUV¡HV GH ͤRV FRGLͤFDŠ¼R $ RX ' $ QÂŻYHO GH
7HO y )D[ UXWURQLNBSW#UXWURQLN FRP y ZZZ UXWURQLN FRP
Os novos Triacs da sĂŠrie T oferecem mais opçþes para diferentes tipos de cargas. ParWHV GD QRYD VÂŤULH 7 GD 67 R 7ULDF 7 7 , Snubberless™ 16 A, sĂŁo projetadas para um nĂşmero crescente de cargas CA em aplicaçþes de controlo de aparelhos. Os Triacs estĂŁo disponĂveis num pacote TO-220AB isolado em cerâmica, que responde Ă s necessidades de imunidade e alta comutação, oferecendo uma solução econĂłmica com boa compensação da corrente de surto versus imunidade e comutação. O pacote tambĂŠm ĂŠ compatĂvel com RoHS (& Os Triacs de 3 quadrantes nĂŁo podem ser ligados no quarto quadrante, o que ĂŠ favorĂĄvel em aplicaçþes com cargas indutivas. AlĂŠm disso, todos os componentes sĂŁo dispositivos sem snubber, portanto, nĂŁo ĂŠ necessĂĄria uma rede resistiva/capacitiva (se os limites da folha de dados forem respeitados). $ VÂŤULH IRUQHFH XPD JXLD LVRODGD FODVVLͤFDGD HP 9UPV H ÂŤ FHUWLͤFDGD SHOD 8/ UHI ͤOH ( 2V GLVSRVLWLYRV VÂĽR GHVWLQDGRV D circuitos onde dV/dt alta e estĂĄtica e dinâmica e alta dI/dt podem ocorrer. As suas aplicaçþes incluem comutação de carga de linha CA de uso geral, eletrodomĂŠsticos, ventilador, bomba, solenoide, iluminação, aquecedores, circuitos limitadores de corrente de partida e circuitos de proteção de alavanca de sobretensĂŁo.
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artigo tĂŠcnico
medição de corrente com resistência Bert Weiss Suporte TÊcnico Resistências RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH
Praticamente qualquer circuito com função de comando e monitorização utiliza atualmente a medição de corrente, baseada em shunt, como a alternativa mais simples e barata Ă s soluçþes de sensores. Para obter resultados de medição com a precisĂŁo necessĂĄria, ĂŠ importante conhecer o modo de funcionamento dos shunts, uma vez que o mĂŠtodo faz parte da tecnologia de medição de precisĂŁo e nĂŁo deve ser descartado como uma tarefa banal. Um shunt ĂŠ uma resistĂŞncia de baixa impedância, com o qual ĂŠ possĂvel medir a intensidade da corrente – motivo pelo qual tambĂŠm ĂŠ conhecido por resistĂŞncia de deteção de corrente. Este ĂŠ utilizado sempre que a corrente a medir ultrapassa a gama do aparelho de medição, uma vez que o shunt ĂŠ ligado paralelamente ao aparelho de medição. Toda a corrente flui atravĂŠs do shunt e produz uma queda de tensĂŁo que ĂŠ medida. Com a ajuda da Lei de Ohm ĂŠ possĂvel calcular a partir daqui a intensidade da corrente atravĂŠs da resistĂŞncia conhecida (I = V/R). Para manter a potĂŞncia de dissipação – e assim tambĂŠm a geração de calor – tĂŁo reduzida quanto possĂvel, ĂŠ necessĂĄrio que os shunts tenham um valor de resistĂŞncia muito baixo na ĂĄrea dos miliohms, e alguns ainda inferiores. A vantagem deste tipo de medição ĂŠ que as falhas podem ser rapidamente detetadas e eliminadas, tornando-o particularmente interessante para aplicaçþes relevantes do ponto de vista da segurança, nas quais sĂŁo detetadas falhas. AlĂŠm disso, fornecem resultados de medição precisos e permitem assim, por H[HPSOR R FRPDQGR HͤFLHQWH GH DFLRQDPHQtos ou a monitorização de sistemas de gestĂŁo de baterias. As resistĂŞncias shunt oferecem, simultaneamente, uma excelente relação preço/qualidade. Por princĂpio, os shunts sĂŁo adequados para todos os tipos de aplicaçþes de medição – nomeadamente na Corrente ContĂnua e Alternada. Os mesmos vivem atualmente um verdadeiro boom, sobretudo devido ao www.oelectricista.pt o electricista 63
número crescente de mediçþes de estados no automóvel, por exemplo na gestão do motor e da bateria, no comando de airbags, ABS e outros sistemas de segurança, fecho e entretenimento informativo. TambÊm em aplicaçþes na indústria, tecnologia mÊdica, energias renovåveis e registo avançado (Smart Metering), as resistências de deteção de corrente são utilizadas com frequência.
ESTĂƒO DISPONĂ?VEIS DIFERENTES TÉCNICAS Os shunts estĂŁo disponĂveis na tĂŠcnica de camada metĂĄlica, assim como totalmente em metal. As resistĂŞncias de camada sĂŁo bastante mais econĂłmicas, mas hĂĄ que contar FRP XP FRHͤFLHQWH GH WHPSHUDWXUD FRPSDrativamente pior. Acresce uma outra desvantagem resultante do tipo de construção: nas resistĂŞncias de camada metĂĄlica ĂŠ aplicada uma pasta sobre um substrato de cerâmica que ĂŠ depois regulada para o valor desejado atravĂŠs do ajuste por laser. Forma-se, assim, uma estrutura heterogĂŠnea que ĂŠ ajustada para o valor nominal na forma meândrica. AlĂŠm das indutâncias parasitas jĂĄ existentes, isto causa uma indutância em sĂŠrie, invalidando a Lei de Ohm na sua forma pura e falVLͤFDQGR R UHVXOWDGR GD PHGLŠ¼R GH FRUUHQWH A queda de tensĂŁo no shunt ocorre depois segundo a fĂłrmula U = I x R – L(di/dt). Assim, as resistĂŞncias de camada metĂĄlica sĂŁo viĂĄveis apenas se a indução for irrelevante. As resistĂŞncias shunt totalmente em metal sĂŁo constituĂdas por um elemento de resistĂŞncia homogĂŠneo, nĂŁo se formando uma indutância adicional e permitindo um resultado de medição constante e verdadeiro. Isto ĂŠ decisivo para aplicaçþes de alta precisĂŁo,
como por exemplo na tecnologia mĂŠdica ou em aparelhos de medição de precisĂŁo. AlĂŠm disso, destacam-se por uma elevada precisĂŁo de medição e capacidade de resistĂŞncia a choque tĂŠrmico. As mesmas estĂŁo disponĂveis em diferentes formatos – entre os quais alguns bastante maiores do que as resistĂŞncias de chip SDGUÂĽR Ě° H YDORUHV GH FRHͤciente de temperatura bastante inferiores a 100 ppm/K. As resistĂŞncias totalmente em metal podem ser operadas a temperaturas de r& QR PÂŁ[LPR FRP XPD SRWÂŹQFLD DWÂŤ : EstĂŁo disponĂveis valores de resistĂŞncia atĂŠ Ă gama mais baixa dos miliohms de um dĂgito. O valor de resistĂŞncia ideal pode ser determinado de forma relativamente simples: a tensĂŁo de medição mais baixa com a qual DLQGD VH FRQVHJXH DOFDQŠDU UHVXOWDGRV VXͤcientemente precisos ĂŠ dividida pelo valor de corrente mais baixo da gama de medição. A tendĂŞncia vai para os formatos mais pequenos com potĂŞncias maiores, havendo tambĂŠm cada vez mais procura de versĂľes HVSHF¯ͤFDV SDUD RV FOLHQWHV QR TXH UHVSHLWD Ă geometria das ligaçþes e ao formato do shunt. NĂŁo ĂŠ possĂvel avaliar de forma generalizada se estes devem ser preferidos aos modelos padrĂŁo, pois depende da aplicação. Uma vez que as resistĂŞncias shunt sĂŁo relativamente caras em comparação com outras tecnologias de resistĂŞncias, jĂĄ estĂŁo disponĂveis em pequenas quantidades e amostras de teste.
SHUNTS DE 4 CONDUTORES Uma variante ĂŠ a versĂŁo com 4 condutores. Aqui, a corrente passa atravĂŠs de duas ligaçþes, sendo a tensĂŁo medida nas outras duas. Com a ajuda das ligaçþes Kelvin internas ĂŠ possĂvel determinar a queda de tensĂŁo nas resistĂŞncias de passagem, permitindo calcular a partir daĂ os erros de medição daĂ resultantes. Os shunts de 4 condutores sĂŁo utilizados em dois casos: em primeiro lugar quando as resistĂŞncias do circuito e de contacto sĂŁo relativamente grandes e nĂŁo podem ser descuradas em comparação com a resistĂŞncia a medir. Em segundo lugar quando o valor de resistĂŞncia ĂŠ inferior a 10 mR, porque tambĂŠm os valores de resistĂŞncia dos traçados de circuitos situam-se na ĂĄrea dos miliohms, devendo por isso ser considerados.
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formação
ventilação CLASSIFICAĂ‡ĂƒO DE VENTILADORES.
No tipo helicocentrĂfugo, e no transversal, o elemento impulsor do ar adota uma forma semelhante Ă s turbinas centrĂfugas.
CIRCULAĂ‡ĂƒO DO AR O ar circula por uma conduta graças Ă s diferenças de pressĂŁo que existem nos seus extremos. Para as diferenças de nĂvel atĂŠ 100 metros GH YHORFLGDGHV LQIHULRUHV D P V FDVR HP TXH VH SRGH FRQVLGHUDU incompressĂvel) e regime estacionĂĄrio, as pressĂľes obedecem ao seguinte teorema:
Teorema de Bernoilli A expressĂŁo analĂtica do mesmo diz-se: a soma da pressĂŁo estĂĄtica, Ă dinâmica e a devida Ă altura, ĂŠ constante para todos os pontos de um ͤOHWH GH IOXLGR
PressĂľes
O QUE É UM VENTILADOR? Um ventilador ĂŠ uma mĂĄquina rotativa que pĂľe o ar, ou gĂĄs, em moYLPHQWR 3RGHPRV GHͤQL OR FRPR XPD WXUER PÂŁTXLQD TXH WUDQVPLWH HQHUJLD SDUD JHUDU D SUHVVÂĽR QHFHVVÂŁULD FRP D ͤQDOLGDGH GH PDQWHU XP IOX[R FRQWÂŻQXR GH DU GHQWUR GH XPD FODVVLͤFDŠ¼R JHUDO GH PÂŁTXLnas. Como mostra o quadro encontramos os ventiladores como turbo mĂĄquinas hidrĂĄulicas, tipo gerador, para gases. Um ventilador consta essencialmente de um motor de acionamento, geralmente elĂŠtrico. Com dispositivos de controlo prĂłprios dos mesmos: arranque, regulação de velocidade, comutação de polaridade, entre outros, e um propulsor giratĂłrio em contacto com o ar, a quem transmite energia. Este propulsor adota a forma de uma turbina com lâminas, como no caso dos centrĂfugos, ou de uma hĂŠlice com ângulos de pĂĄ, como no caso dos axiais. O conjunto, pelo menos de uma turbina ou de uma hĂŠlice, ĂŠ envolvido por uma caixa em forma de espiral para os centrĂfugos e uma estrutura plana ou tubular para os axiais. $ HQYROYHQWH WXEXODU SRGH OHYDU XPD JUHOKD UDGLDO GH DOKHWDV ͤ[DV Ă entrada ou Ă saĂda da hĂŠlice, chamada diretriz, que conduz o ar, para aumentar a pressĂŁo e o rendimento do aparelho.
Se a conduta Ê horizontal ou a diferença Ê inferior a 100 metros, a pressão por diferença de altura Ê 0. A pressão eståtica (Pe) atua em todos os sentidos dentro da conduta. Manifesta-se no mesmo sentido e no contrårio à da corrente. A pressão dinâmica (Pd) atua no sentido da velocidade do ar. A pressão total (Pt) Ê constante em todos os pontos GR ͤOHWH GH IOXLGR FRQVLGHUDGR H D VXD H[SUHVV¼R  Pt = Pe + Pd
Caudal É a quantidade de ar que circula pela conduta. A sua expressão Ê: Q = v S (m3/h) Na Figura 1 estå representado um esquema de uma conduta horizonWDO GH DU FRQVLGHUD VH VHP SHUGDV SDUD VLPSOLͤFDU H[SUHVVDQGR XP caudal Q (m3/h), com a velocidade v (m/s) e de Secção S (m2). Uma sonda de pressão eståtica marca-nos a pressão eståtica (Pe) e um tubo de Prandtl då-nos a pressão dinâmica. As fórmulas de relação de WRGRV HVWHV SDU¤PHWURV LQGLFDP VH QD PHVPD ͤJXUD
Curva caraterĂstica ‹ D UHSUHVHQWDŠ¼R JU£ͤFD GH WRGRV RV HVWDGRV &DXGDO 3UHVVÂĽR GH que ĂŠ capaz o ventilador. A sua representação na Figura 2 mostra uma
PARA LĂ?QUIDOS GERADORES TURBOMĂ QUINAS 0ƒ48,1$6
MĂ QUINAS DE FLUIDO
M. HIDRĂ ULICAS
PARA GASES: VENTILADORES MOTORES: TURBINAS HIDRĂ ULICAS
M. DESLOCAMENTO POSITIVO M. TÉRMICAS (estudo face à termodinâmica)
Mà QUINAS FERRAMENTAS Mà QUINAS ELÉTRICAS
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MOTORES GERADORES (as mĂĄquinas de deslocamento positivo sĂŁo reversĂveis em geral)
casos pråticos de ventilação 1.3. Ventiladores de mesa Aparelhos usados para projetar uma corrente de ar incidindo sobre pessoas ou objetos (Figura 6).
2. ATENDENDO Ă€ TRAJETĂ“RIA DO AR 2.1. Ventiladores centrĂfugos Nestes aparelhos a trajetĂłria do ar segue uma direção axial Ă entrada e paralela a um plano radial Ă saĂda. Entrada e saĂda estĂŁo em ângulo reto. A turbina destes aparelhos estĂĄ composta de alhetas que podem ser PARA A FRENTE (Figura 7 a), RADIAIS (Figura 7 b) ou PARA TRĂ S (Figura 7 c).
2.2. Ventiladores axiais A entrada de ar no aparelho e a sua saĂda seguem uma trajetĂłria segundo superfĂcies cilĂndricas coaxiais. Os ventiladores descritos em 1,1.2 e 1.3 tambĂŠm podem ser axiais.
2.3. Ventiladores transversais A entrada de ar no aparelho e a sua saĂda seguem uma trajetĂłria segundo superfĂcies cilĂndricas coaxiais. Os ventiladores descritos em 1,1.2 e 1.3 tambĂŠm podem ser axiais.
2.4. Ventiladores helicocentrĂfugos SĂŁo aparelhos intermĂŠdios aos 2.1 e 2.2: o ar entra como nos axiais e sai igual aos centrĂfugos (Figura 9). curva caraterĂstica tĂpica com expressĂŁo das 3 pressĂľes mencionaGDV 3DUD TXDOTXHU FRRUGHQDGD QR JU£ͤFR FXPSUH VH Pt = Pd + Pe
Tipo de curva caraterĂstica Conforme o ventilador, a sua curva caraterĂstica adota uma ou outra forma, primando o conceito de caudal sobre o de pressĂŁo ou vice-versa. Nos ventiladores helicoidais, axiais, em comparação com o caudal de que sĂŁo capazes as suas possibilidades de pressĂŁo sĂŁo discretas. Os ventiladores centrĂfugos, em geral, sĂŁo capazes de altas pressĂľes com caudais mais baixos e os ventiladores heliconcentrĂfugos permitem ambas as possibilidades de caudal e pressĂŁo, embora nĂŁo na PHVPD PHGLGD TXH D HVSHFLͤFD GRV RXWURV
Classificação dos ventiladores 2V YHQWLODGRUHV WÂŹP YLQGR D FODVVLͤFDU VH GH GLIHUHQWHV PDQHLUDV e nĂŁo ĂŠ estranho que o mesmo aparelho possa aceitar 2, 3 ou mais denominaçþes. É bastante comum adotar a designação atendendo a algumas das suas caraterĂsticas.
1. ATENDENDO Ă€ SUA FUNĂ‡ĂƒO 1.1. Ventiladores com evolvente, que sĂŁo habitualmente tubulares Por sua vez podem ser: • Impulsores: Entrada livre e saĂda entubada. • Extratores: entrada entubada, descarga livre. • Impulsores-Extratores: entrada e saĂda entubada (Figura 4).
3. ATENDENDO Ă€ PRESSĂƒO 3.1. Ventiladores de baixa pressĂŁo Chama-se assim aos que nĂŁo alcançam 70 Pascais. SĂŁo normalmente centrĂfugos, e por autonomia sĂŁo designados aqueles ventiladores utilizados em climatizadores (Figura 10).
3.2. Media pressĂŁo Se a pressĂŁo estĂĄ entre os 70 e os 3000 Pascais. Podem ser centrĂfugos ou axiais (Figura 11).
3.3. Alta pressĂŁo Quando a pressĂŁo estĂĄ acima dos 3000 Pascais. SĂŁo habitualmente centrĂfugos com turbinas estreitas e de grande diâmetro (Figura 12).
4. ATENDENDO Ă€S CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO 4.1. Ventiladores standard SĂŁo os aparelhos que movimentam ar sem cargas importantes de contaminantes, humidade, pĂł, partĂculas agressivas e temperaturas PÂŁ[LPDV GH |& VH R PRWRU HVWÂŁ QD FRUUHQWH GH DU
4.2. Ventiladores especiais SĂŁo os desenhados para tratar o ar quente, corrosivo, hĂşmido, ou para serem instalados no telhado (Figura 13), ou dedicados ao transporte pneumĂĄtico.
5. ATENDENDO AO SISTEMA DE ACIONAMENTO
1.2. Ventiladores murais
5.1. Acionamento direto
Têm a função de transportar o ar entre dois espaços separados por XP PXUR RX SDUHGH )LJXUD
Quando o motor elĂŠtrico tem o eixo comum, ou por prolongamento, com a turbina ou hĂŠlice do ventilador. www.oelectricista.pt o electricista 63
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casos pråticos de ventilação 5.2. Acionamento por transmissão Como Ê o caso de transmissão por correias e polies para separar o motor da corrente do ar. (Quente, explosivo, entre outros) (Figura 14).
6. ATENDENDO AO CONTROLO DAS PRESTAÇÕES É o caso dos ventiladores de velocidade variåvel pelo uso de reguladoUHV HOWULFRV GH FRPSRUWDV GH DGPLVV¼R RX GHVFDUJD PRGLͤFDŠ¡HV do caudal por inclinação variåvel das pås das hÊlices, entre outros )LJXUD
ZONA DE FUNCIONAMENTO De acordo com o ventilador, tipo e tamanho, existe uma zona da sua curva caracterĂstica que ĂŠ a mais recomendĂĄvel ao seu uso. Fora dela podem produzir-se fenĂłmenos que fazem aumentar desproporcionadamente o consumo, reduzindo o rendimento, provocando um aumento intolerĂĄvel do ruĂdo e provocando um retorno do sentido inverso do ar. Nos catĂĄlogos de ventiladores vem indicado as zonas das curvas e caracterĂsticas recomendadas do uso, simplesmente, sĂł se publica o JU£ͤFR GD FXUYD HP TXH ÂŤ DFHLWÂŁYHO R VHX IXQFLRQDPHQWR Em geral sĂł vem mencionada a zona sombreada que se indica na Figura 17, para uma famĂlia de curvas de um determinado aparelho a vĂĄrias velocidades. 2V JU£ͤFRV GD )LJXUD VÂĽR RV YHQWLODGRUHV FHQWUÂŻIXJRV FRP turbinas de pĂĄs curvadas para a frente, Radiais e curvadas para trĂĄs, com indicação da zona normal de trabalho e percentagens do caudal e pressĂŁo. www.oelectricista.pt o electricista 63
A Figura 19 representa os ventiladores axiais, um impulsor e outro tubular, de mĂŠdia pressĂŁo, com as mesmas indicaçþes descritas para os aparelhos anteriores. A Figura 20 corresponde a turbinas helicocentrĂfugo e transversais com a mesma forma de expressar a sua capacidade de pressĂŁo e caudal em percentagem do total e com as zonas normais de trabalho.
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formação
ficha prĂĄtica n.Âş 53 prĂĄticas de eletricidade INTRODUĂ‡ĂƒO Ă€ ELETRĂ“NICA Manuel Teixeira ATEC – Academia de Formação
Os transĂstores de junção bipolar sĂŁo um dos componentes mais importantes da eletrĂłnica analĂłgica. Poderemos encontrĂĄ-los em vĂĄrias aplicaçþes como os amplificadores de sinais, amplificadores diferenciais ou drives de potĂŞncia. Nesta edição vamos continuar a analisar amplificadores de potĂŞncia com este componente. 22.3.1. Amplificadores classe B – circuito push-pull Quando um transĂstor opera em classe B, corta um semiciclo, como se mostra na Figura 168. Para evitar a distorção resultante, usamos dois transĂstores num arranjo push-pull, ou tambĂŠm designado de funcionamento complementar, visto sĂł funcionar um em cada semiciclo da Corrente Alternada. IC
22.3.1.1. PrincĂpio de funcionamento $QDOLVDQGR R FLUFXLWR UHSUHVHQWDGR QD )LJXUD YHULͤFD VH TXH HVtando o P.F.R. situado na extremidade da reta de carga (ao corte), na presença de sinal e considerando o semiciclo positivo, o transĂstor T1 ͤFD SRODUL]DGR H SRU LVVR HP FRQGXŠ¼R FRQWLQXDQGR R WUDQVÂŻVWRU 7 DR corte. Assim, circula corrente em T1 e nas resistĂŞncias de polarização, pelo que o circuito resultante representa um seguidor de emissor. No semiciclo negativo T1 continuarĂĄ ao corte e T2 em condução TXH HPERUD VHQGR XP WUDQVÂŻVWRU 313 R FLUFXLWR $& ͤFDUÂŁ LJXDO ¢ parte superior. Numa montagem push-pull, quando um dos transĂsWRUHV HVWLYHU D FRQGX]LU VLJQLͤFD TXH HVWDPRV QD SUHVHQŠD GH VLQDO e este pode percorrer toda a reta de carga (Figura 170), uma vez que o P.F.R. se encontra na sua extremidade. No outro semiciclo serĂĄ o RXWUR WUDQVÂŻVWRU TXH VH HQFRQWUD HP FRQGXŠ¼R VLJQLͤFDQGR HQWÂĽR que a variação do sinal na saĂda de um circuito a funcionar em classe % VHUÂŁ PDLRU GR TXH XP VLQDO DPSOLͤFDGR QXP FLUFXLWR D IXQFLRQDU em classe A.
UCEQ rE
IC (SAT)
+UCC R1 UCE
T1
UCEQ
R2 U0
UiN R2 T2
RL
R1 )LJXUD *U£ͤFR GD FRUUHQWH H GD WHQV¼R QXP DPSOLͤFDGRU GH FODVVH % )LJXUD &LUFXLWR push-pull HP FODVVH %
&RP HVWH WLSR GH PRQWDJHP FRQVHJXHP VH DPSOLͤFDGRUHV TXH DSUHsentam baixa distorção, grande potĂŞncia de carga uma vez que cada WUDQVÂŻVWRU VÂľ IXQFLRQD GXUDQWH XP VHPLFLFOR H XPD HOHYDGD HͤFLÂŹQFLD A Figura 169 mostra uma montagem deste tipo, que ĂŠ formada por um seguidor de emissor NPN e um seguidor de emissor PNP. De referir o que foi dito anteriormente, que as correntes e tensĂľes do transĂstor PNP sĂŁo simĂŠtricas relativamente ao transĂstor NPN, sendo a sua anĂĄlise em tudo idĂŞntica, pelo que sĂł faremos pequenas referĂŞncias ao seu funcionamento. As resistĂŞncias de polarização devem ser escolhidas para situar o ponto Q ao corte. Isto polariza o referido emissor de cada transĂstor entre os 0,6 e 0,7 V, qualquer que seja a tensĂŁo AC necessĂĄria, somente para ligar ou desligar o dĂodo emissor (isto idealmente). Como as resistĂŞncias de polarização sĂŁo iguais, cada dĂodo emissor ĂŠ polarizado FRP D PHVPD WHQVÂĽR ͤFDQGR FDGD WUDQVÂŻVWRU FRP XPD WHQVÂĽR 8CE dada por: UCEQ =
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UC 2
Assim, a saĂda serĂĄ dada por: uppmĂĄx = 2UCEQ
uppmĂĄx = UCC
que serĂĄ muito maior que em classe A.
22.3.1.2. Reta de carga em DC e AC Como nĂŁo hĂĄ resistĂŞncias nos ramos do coletor e como se pode ver na Figura 170, a corrente DC de saturação ĂŠ indeterminada, sendo a sua limitação imposta pelas caraterĂsticas dos transĂstores e pelas resistĂŞncias de polarização. Assim, a reta de carga DC serĂĄ vertical, o que ĂŠ traduzido pela nĂŁo existĂŞncia de quaisquer equaçþes possĂveis que representem esta corrente. Para uma pequena variação de UBE origina correntes de coletor elevadas, pelo que as caraterĂsticas dos transĂstores (NPN e PNP) deverĂŁo ser tĂŁo prĂłximas quanto possĂvel. No semiciclo positivo funciona a parte superior do circuito indicada na Figura 169 e no semiciclo negativo funciona a parte inferior do circuito indicada na mesma Figura, uma vez que cada parte do circuito
pråticas de eletricidade WHP XP IXQFLRQDPHQWR FRPSOHPHQWDU $VVLP  VXͤFLHQWH ID]HU D anålise apenas a uma parte do circuito. Para cada semiciclo ainda se aplica a teoria do seguidor de emissor para o cålculo da reta de carga AC, pelo que podem ser aplicadas as mesmas expressþes que se indicam a seguir: iCSAT = ICQ +
UCEQ
ucecorte = UCEQ + rEICQ
rE
A resistência vista do emissor para cada situação Ê dada por: rE = RL e ICQ = 0 logo, a corrente de saturação e a tensão de corte em Corrente Alternada são dadas por: UCEQ
iCSAT =
iCSAT =
rE
ucecorte = UCEQ
22.3.2 Distorção de cruzamento (Crossover) Na montagem push-pull o transĂstor de cima – T1 – sĂł funciona quando a tensĂŁo de polarização na base tiver um valor prĂłximo de 0,7 V e o de baixo – T2 – sĂł conduz quando a tensĂŁo de polarização tiver um valor prĂłximo de - 0,7 V. Assim, existe uma variação de tensĂŁo de entrada que vai desde os - 0,7 a + 0,7 V, em que os transĂstores neste tipo de montagem nĂŁo conduzem, o que origina uma distorção na saĂda, designada por distorção crossover, quando o sinal cruza o eixo das abcissas como se indica na Figura 171.
UCC
- 0,7 V
2RL
T1
UCC
ucecorte =
2 UIN
- 0,7 V
IC
T2
RL
Recta de carga C.C. UCC
IB1
Recta de carga c.a.
2RL
caracterĂstica de T1 Q
distorção Crossover (por transição)
i
UCE
UCC 2 )LJXUD 5HWD GH FDUJD '& H $&
22.3.1.3. Ganho de tensĂŁo com carga
VBE2 caracterĂstica de T2
t
VBE1 IB2
O ganho de tensão deste tipo de circuitos serå, como se disse, idêntico DR GR VHJXLGRU GH HPLVVRU ͤFDQGR HQW¼R Au =
RL RL + r'e
V1
que ĂŠ um divisor de tensĂŁo aos terminais de RL como se viu anteriormente.
22.3.1.4. Impedância de entrada e de saĂda A impedância de entrada ĂŠ vista da base a carga na saĂda:
t )LJXUD 'LVWRUŠ¼R Crossover.
Zib = ĆŒ (RL + r'e) A impedância de saĂda (sem contemplar a resistĂŞncia de carga RL) ĂŠ dada por: Z0 = r'e +
Para eliminar a distorção crossover Ê necessårio aplicar uma pequena SRODUL]DŠ¼R ͤ[D GLUHWD HP FDGD G¯RGR HPLVVRU R TXH VLJQLͤFD ORFDOL]DU o ponto Q ligeiramente acima do ponto de corte.
rb ĆŒ
Teste de conhecimentos n.Âş 30
22.3.1.5. Definição dos ganhos JĂĄ vimos que o ganho de corrente ĂŠ aproximadamente igual ao parâmetro ĆŒ H R JDQKR GH WHQVÂĽR ÂŤ DSUR[LPDGDPHQWH LJXDO ¢ XQLGDGH ͤFDQGR Ai ĆŒ
1. Indique uma solução para evitar a distorção resultante de um ampliͤFDGRU FODVVH % 2. Como se elimina uma distorção Crossover?
Au 1
2 JDQKR HP SRWQFLD VHU£ GHͤQLGR SHOD H[SUHVV¼R
Solução do teste de conhecimentos da revista n.º 62
A p = Au • A i No semiciclo positivo do sinal de entrada, o transĂstor de cima – T1 – encontra-se em condução e o de baixo – T2 – estĂĄ ao corte. Cada transĂstor, quando em condução, funciona como um seguidor de emissor normal, pelo que a tensĂŁo pico a pico na saĂda ĂŠ aproximadamente igual Ă tensĂŁo de alimentação (para circuitos ideais), sendo a impedância de entrada elevada e a de saĂda baixa.
1. A melhor montagem ĂŠ a Emissor Comum. 2. TerĂŁo de ser usados dois transĂstores.
REFERĂŠNCIAS BIBLIOGRĂ FICAS Malvino (2000). PrincĂpios de ElectrĂłnica (Vol. 1 e 2). McGraw-Hill (Sexta edição). www.oelectricista.pt o electricista 63
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ELEOLRJUDͤD
Qualidade na Energia ElÊtrica – 2.ª edição
ISBN:
Em Qualidade na Energia ElĂŠtrica, o autor Ricardo AldabĂł Lopez parte do princĂpio que qualquer problema de energia manifestado por desvios de tensĂŁo, corrente ou frequĂŞncia, que resulte em falhas ou na operação incorreta de equipamentos, ĂŠ capaz de afetar a qualidade da energia elĂŠtrica. As consequĂŞncias disso sĂŁo as mais variadas e bem conhecidas de todos, indo de perdas de dados, desligamentos indevidos de computadores, falhas em processos automatizados, interferĂŞncia em rĂĄdios e sistemas de imagem, atĂŠ lâmpadas com luminosidade oscilante. A apresentação destes problemas, as suas causas e efeitos para o utilizador estĂŁo entre os temas abordados neste livro, alĂŠm das soluçþes para o restabelecimento da qualidade da energia elĂŠtrica.
Autor: Ricardo AldabĂł Lopez Editora: ARTLIBER
�QGLFH: Sistemas de energia elÊtrica. Distúrbios na energia elÊtrica. Efeitos dos distúrbios de energia. Soluçþes
NĂşmero de PĂĄginas:
SDUD RV GLVWÂźUELRV GH HQHUJLD 'LDJQÂľVWLFR GRV GLVWÂźUELRV GH HQHUJLD 7ÂľSLFRV GH HOHWUÂśQLFD GH SRWÂŹQFLD &RQWUROH
Edição: 2013
de motor industrial. Sistemas de armazenamento de energia. RuĂdo em sinais analĂłgicos. RuĂdo em sinais digitais.
Idioma: PortuguĂŞs (do Brasil)
Conceitos e procedimentos.
Venda online em www.booki.pt Preço: Í?
Geração, transmissĂŁo, distribuição e consumo de energia elĂŠtrica Trata das quatro fases do sistema de potĂŞncia elĂŠtrico: geração, transmissĂŁo, distribuição e consumo, com suas caraterĂsticas tĂŠcnicas diferenciadas; e analisa os Sistemas Interligado e Isolado. Aborda o modelo de organização do sistema elĂŠtrico brasileiro; noçþes de proteção; os principais componentes e equipamentos existentes nas subestaçþes; alguns distĂşrbios encontrados na rede HOÂŤWULFD FRPR DIXQGDPHQWRV H GHVHTXLOÂŻEULR RV FRQFHLWRV GH JHVWÂĽR GH HQHUJLD HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤtica, fator de potĂŞncia e fator de carga; e a tarifação de energia elĂŠtrica para os consumidores em UHGHV GH $OWD 0ÂŤGLD H %DL[D 7HQVÂĽR 3RU ͤP DSUHVHQWD DV QRUPDV WÂŤFQLFDV H DV LQVWUXŠ¡HV GDV concessionĂĄrias de energia elĂŠtrica. O conteĂşdo pode ser aplicado para o curso tĂŠcnico em EletrotĂŠcnica, entre outros.
Autor: Benjamim Ferreira de Barros, Reinaldo Borelli, Ricardo Luis Gedra ISBN:
�QGLFH Organização do Setor ElÊtrico. Subestação. Distúrbios de Energia ElÊtrica. Gerenciamento de Energia.
Editora: ÉRICA
(ͤFLQFLD (QHUJWLFD /HJLVODŠ¼R 1RUPDV
NĂşmero de PĂĄginas: 144 Edição: 2014 Idioma: PortuguĂŞs (do Brasil) Venda online em www.booki.pt Preço: Í?
Estimação de indicadores de qualidade da energia elÊtrica
Idioma: PortuguĂŞs (do Brasil)
No novo contexto do setor elĂŠtrico, e em particular da qualidade da energia elĂŠtrica, os consumidores sĂŁo cada vez mais informados quanto ao impacto dos distĂşrbios sobre os seus processos, as concessionĂĄrias sĂŁo mais preocupadas em atender os seus clientes dentro dos padrĂľes estabelecidos pelos ĂłrgĂŁos reguladores, alĂŠm dos fabricantes deverem atentar aos nĂveis de imunidade de equipamentos sensĂveis. É nesta conjuntura que os autores se motivaram a escrever este livro, que tem por objetivo apresentar os principais indicadores de qualidade da energia elĂŠtrica, bem como formas alternativas da sua estimativa, de modo a tornar os sistemas de monitorização e gestĂŁo da TXDOLGDGH GD HQHUJLD HOÂŤWULFD EHP PDLV FDSD]HV HͤFLHQWHV H HFRQÂľPLFRV O livro aborda quatro aspetos principais da qualidade da energia elĂŠtrica, relacionados com as interrupçþes no fornecimento, com as variaçþes de tensĂŁo de longa e de curta duração e com as distorçþes harmĂłnicas. Estes fenĂłmenos de qualidade da energia elĂŠtrica merecem grande LQWHUHVVH SHORV SURͤVVLRQDLV HQYROYLGRV SULQFLSDOPHQWH HP IXQŠ¼R GH VHXV LPSDFWRV WÂŤFQLFRV H econĂłmicos.
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�QGLFH &RQVLGHUDŠ¡HV LQLFLDLV 4XDOLGDGH GH 6HUYLŠR 9DULDŠ¡HV GH 7HQV¼R GH /RQJD 'XUDŠ¼R 9DULDŠ¡HV GH 7HQV¼R
Autor: Nelson Kagan, Ernesto João Robba, Hernån Pietro Schmidt ISBN: Editora: BLUCHER Número de Påginas: 240 Edição: 2009
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de Curta Duração. Distorçþes Harmônicas.
ELEOLRJUDͤD
Guia de Aplicaçþes de Gestão de Energia e Eficiência EnergÊtica – 3.ª edição
Edição: 2016
A energia Ê um bem que deve ser otimizado a um custo cada vez mais relevante. É importante ma[LPL]DU D VXD SURGXŠ¼R HͤFLHQWH H UDFLRQDOL]DU R VHX FRQVXPR 1¼R IDOWDP IRUPDV GH HFRQRPL]DU energia: na sua produção, no seu transporte, na sua distribuição e no seu consumo. O presente livro tem como principal objetivo evidenciar algumas potenciais aplicaçþes de gestão de energia e HͤFLQFLD HQHUJWLFD 0XLWDV DSOLFDŠ¡HV IRUDP PHQFLRQDGDV SURGXŠ¼R HͤFLHQWH TXHU VHMDP FRP fontes de energia renovåvel, quer sejam atravÊs de algumas fontes de energia não convencionais; minimização de perdas nas redes de distribuição de energia elÊtrica; otimização da utilização de equipamentos tÊrmicos; sistemas de iluminação; sistemas de cogeração; sistemas de força motriz, LQFOXLQGR VLVWHPDV GH DU FRPSULPLGR VLVWHPDV IULJRU¯ͤFRV VLVWHPDV GH ERPEDJHP VLVWHPDV GH YHQWLODŠ¼R HGLI¯FLRV WUDQVSRUWHV H JHVW¼R GH WDULI£ULR (P JHVW¼R GH HQHUJLD H HͤFLQFLD HQHUJWLFD existe muito para estudar e revelar, mas principalmente para poupar.
Idioma: PortuguĂŞs
�QGLFH )RQWHV GH HQHUJLD UHQRY£YHO H RXWUDV Q¼R FRQYHQFLRQDLV 3HUGDV (OWULFDV HP 5HGHV GH 'LVWULEXLŠ¼R
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Sistemas de Iluminação. Otimizar a utilização de equipamentos tÊrmicos Sistemas de Cogeração. Força Motriz.
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6LVWHPDV GH $U &RPSULPLGR 6LVWHPDV )ULJRU¯ͤFRV 6LVWHPDV GH %RPEDJHP 6LVWHPDV GH 9HQWLODŠ¼R (GLI¯FLRV
Autor: AndrĂŠ Fernando Ribeiro de SĂĄ ISBN: Editora: PUBLINDUSTRIA NĂşmero de PĂĄginas:
Transportes. GestĂŁo da Fatura de Eletricidade.
Energia para o Futuro – Como Resolver a Crise EnergĂŠtica e Abastecer a Sociedade do Futuro 5REHUW /DXJKOLQ SUÂŤPLR 1REHO GD )ÂŻVLFD H DXWRU GHVWD REUD UHIOHWH DFHUFD GR ͤP GRV FRPEXVWÂŻYHLV fĂłsseis, antevendo o nascimento da indĂşstria do combustĂvel sintĂŠtico. Entretanto, a energia proveniente do sol e do vento tornar-se-ĂĄ provavelmente mais barata do que a energia produzida pela biomassa. As escolhas que as pessoas devem fazer em relação Ă energia estĂŁo a tornar-se mais claras, e o autor revela-nos a verdade daquilo que se aproxima. Esta obra ĂŠ uma digressĂŁo objetiva mas otimista, pelos recursos combustĂveis alternativos, conduzida num mundo onde a Ăşltima gota de petrĂłleo e a Ăşltima pazada de carvĂŁo jĂĄ foram queimadas.
Autor: Robert B. Laughlin
Â?QGLFH 9LDJHP DR )XWXUR 7HPSR *HROÂľJLFR $ /HL GD 6HOYD &DUERQR SDUD 6HPSUH 2V 3LSHOLQHV GH (QHUJLD 3DUD
ISBN:
,QVSLUDU RV 0DPXWHV $SHOR D 7RGDV DV 9DFDV /L[R H &LQ]DV 9LYD /DV 9HJDV 1R )XQGR GR 0DU 9ÂŤVSHUD GH ,QYHUQR
Editora: MONITOR NĂşmero de PĂĄginas: 220 Edição: 2012 Idioma: PortuguĂŞs Venda online em www.booki.pt Preço: Í?
Gerenciamento de energia – Açþes administrativas e tÊcnicas de uso adequado da energia elÊtrica
NĂşmero de PĂĄginas: 176
A gestĂŁo de energia ĂŠ uma prĂĄtica adotada pelas empresas com o intuito de reduzir custos e proporcionar maior competitividade. As novas e rĂgidas legislaçþes ambientais e a preocupação com a sustentabilidade ecolĂłgica fazem dele um dos principais assuntos a ser estudado nas prĂłximas GÂŤFDGDV (VWH OLYUR DSUHVHQWD D HVWXGDQWHV H SURͤVVLRQDLV DVSHWRV DGPLQLVWUDWLYRV H WÂŤFQLFRV HVVHQFLDLV SDUD ID]HU D JHVWÂĽR GH LQVWDODŠ¡HV HOÂŤWULFDV GH IRUPD HͤFLHQWH H FRP EDL[R FXVWR $R WUDWDU dos aspetos administrativos, esclarece o conhecimento das regras para enquadramento no mercado livre de energia elĂŠtrica, o que possibilita analisar a conveniĂŞncia de uma unidade consumidora migrar para esse ambiente de contratação.
Edição: 2016
�QGLFH &RQFHLWRV $Š¡HV $GPLQLVWUDWLYDV GH *HUHQFLDPHQWR )DWRU GH 3RWQFLD 'LDJQ¾VWLFR (QHUJWLFR $Q£OLVH GH
Autor: Benjamim Ferreira de Barros, Reinaldo Borelli, Ricardo Luis Gedra ISBN: Editora: ÉRICA
Idioma: PortuguĂŞs (do Brasil)
9LDELOLGDGH &HUWLͤFDŠ¼R $PELHQWDO GH (GLͤFDŠ¡HV
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dossier sobre comercialização de energia
a comercialização de energia e o seu enquadramento legal: estado da arte ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos
ofertas comerciais no mercado retalhista de eletricidade para o segmento de consumidores domésticos ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos 3527$*21,67$6
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Nuno Afonso Moreira: “Portugal apostou num caminho de inovação no que respeita às energias renováveis”
dossier
comercialização de energia
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dossier sobre comercialização de energia
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a comercialização de energia e o seu enquadramento legal: estado da arte ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços EnergÊticos
A liberalização do mercado de eletricidade em Portugal percorreu um longo percurso desde a segunda metade da dĂŠcada de 90, altura em que a cadeia de valor do setor elĂŠtrico foi totalmente reorganizada, atĂŠ Ă situação atual em que o paĂs apresenta, no seio da UniĂŁo Europeia, uma das mais elevadas taxas de mudança de comercializador com dezenas de comercializadores e ofertas comerciais em mercado livre. O processo de liberalização que se iniciou na generalidade dos paĂses da UniĂŁo Europeia, na segunda metade da dĂŠcada de 1990, começou com a reorganização da cadeia de valor do setor elĂŠtrico, uma vez que atĂŠ aĂ o mercado de energia era constituĂdo por uma Ăşnica empresa verticalmente integrada que agregava todas as atividades da cadeia de valor, desde a produção Ă comercialização, fornecendo a quase totalidade do territĂłrio de Portugal Continental. A partir de 2006, o mercado portuguĂŞs de eletricidade tornou-se totalmente liberalizado, permitindo aos consumidores optarem por um comercializador em regime de mercado em alternativa ao fornecimenWR SRU DSOLFDŠ¼R GD WDULID UHJXODGD TXH ÂŤ GHͤQLGD SHOD (56( HP WRGDV DV VXDV FRPSRQHQWHV 3DUD D DͤUPDŠ¼R GDV FRQGLŠ¡HV GH FRQFRUUÂŹQFLD QHVWH PRGHOR R UHJXODGRU GHͤQH DV WDULIDV GH DFHVVR ¢V UHGHV iguais para todos os agentes nas mesmas condiçþes, a que se somam os custos da energia propriamente dita1. No contexto da liberalização determinou-se que a vigĂŞncia da tarifa UHJXODGD GH IRUQHFLPHQWR D FOLHQWHV ͤQDLV VHULD OLPLWDGD QR WHPSR WHQdo sido estabelecido um calendĂĄrio para a sua progressiva eliminação. Atualmente o perĂodo transitĂłrio com tarifas reguladas vigora atĂŠ 31 de dezembro de 2020, altura em que as mesmas serĂŁo extintas, passando a existir apenas comercializadores em ambiente de mercado livre. A introdução deste perĂodo transitĂłrio em vigor permite que os consumidores que ainda se encontrem no mercado regulado, abastecidos pelo comercializador de Ăşltimo recurso (CUR), escolham um novo comercializador e transitem, de forma consciente e esclarecida, para o mercado livre. O perĂodo transitĂłrio teve assim dois objetivos: permitir que os consumidores tomassem contacto com a nova realidade de modo a poderem fazer escolhas no mercado livre de forma esclarecida e, simultaneamente, facilitar o aparecimento de novos comercializadores no mercado, aumentando o nĂvel concorrĂŞncia, sempre sob supervisĂŁo da ERSE. 1
'H IRUPD VLPSOLͤFDGD D HVWUXWXUD GRV SUHŠRV ͤQDLV DRV FRQVXPLGRUHV WHP duas componentes principais: o custo do acesso, com um preço estabelecido pelo regulador e que remunera o uso das infraestruturas e das medidas de polĂtica energĂŠtica; e o custo da energia, que depende do aprovisionamento de cada comercializador.
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Importa reconhecer que este processo permite o alargamento da escolha dos prĂłprios consumidores mas tambĂŠm lhes aumenta o nĂvel de exigĂŞncia e de complexidade da sua participação em mercado.
PORTUGAL TEM UMA DAS MAIS ELEVADAS TAXAS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR A NĂ?VEL EUROPEU As mudanças de comercializador efetuadas pelos clientes sĂŁo feitas atravĂŠs de uma plataforma de mudança de comercializador, com regras, procedimentos e tempos aprovados pela ERSE. Atualmente mais de 80% dos clientes jĂĄ se encontra no mercado livre, tendo atingido em janeiro os 4,98 milhĂľes de clientes. 'HVGH R ͤQDO GH TXH 3RUWXJDO DSUHVHQWD XPD GDV WD[DV GH mudança de comercializador mais elevadas a nĂvel europeu, o que reflete uma intensa participação dos consumidores no mercado, sobretudo por transição entre a tarifa regulada e a tarifa de mercado, numa primeira fase, e crescentemente pela busca de melhores ofertas de fornecimento de eletricidade. AtĂŠ 2016, a maioria dos movimentos de mudança de comercializador registavam-se no sentido do mercado regulado para a tarifa de mercado. Atualmente as mudanças entre comercializadores do PHUFDGR OLYUH UHSUHVHQWDP FHUFD GH YH]HV DV TXH FRUUHVSRQGHP ¢ passagem da tarifa regulada para uma tarifa de mercado. A evolução destes movimentos pode ser consultada em relatĂłrios mensais que a ERSE disponibiliza e que visam, alĂŠm da transparĂŞncia regulatĂłria, auxiliar os consumidores no seu processo de escolha. Os consumidores podem igualmente utilizar os comparadores de preço disponibilizados pela ERSE – em www.erse.pt – e por outras entidades.
Evolução do peso da tarifa de mercado, em BTN 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
2013
2014 N.Âş de clientes
2015
2016
2017
Consumo
MERCADO CONTA COM DEZENAS DE COMERCIALIZADORES E OFERTAS COMERCIAIS Um dos elementos mais marcantes do segmento de comercializaŠ¼R HP 3RUWXJDO VREUHWXGR DR ORQJR GRV ŸOWLPRV D DQRV WHP sido o aumento do número de comercializadores a atuar no mercado
dossier sobre comercialização de energia Ě° H[LVWLQGR DWXDOPHQWH FRPHUFLDOL]DGRUHV Ě° EHP FRPR D GLYHUVLͤcação das ofertas de cada comercializador. O nĂşmero crescente de ofertas em mercado exigiu o reforço e a reorientação da supervisĂŁo por parte da ERSE, o que se vem tradu]LQGR HP UHJXODPHQWDŠ¼R HVSHF¯ͤFD QD ÂŁUHD GD FRPHUFLDOL]DŠ¼R QR VHQWLGR GH SHUPLWLU XPD PDLRU FODULͤFDŠ¼R GRV FRQVXPLGRUHV TXDQWR aos seus instrumentos de participação em mercado. 6ÂĽR H[HPSOR GLVVR D 5HFRPHQGDŠ¼R GD (56( VREUH D ͤGHOL]DŠ¼R a Diretiva que obriga os comercializadores a fornecerem aos consuPLGRUHV XPD ͤFKD FRQWUDWXDO SDGURQL]DGD H PDLV UHFHQWHPHQWH D Recomendação sobre serviços adicionais que recomenda aos comercializadores que passem a manter um registo das ofertas de serviços adicionais e a cumprir com normas mais exigentes de informação ao consumidor sobre este tipo de produtos. $ (56( UHFRPHQGRX TXH RV FRPHUFLDOL]DGRUHV VÂľ DSOLFDVVHP D ͤdelização nos contratos quando existe um benefĂcio associado, quando ĂŠ disponibilizado mais do que um meio de pagamento e quando hĂĄ uma separação clara entre o contrato de energia e a prestação de serviços adicionais associados a uma oferta. 'HͤQLX DLQGD D REULJDŠ¼R GH WRGRV RV FRPHUFLDOL]DGRUHV DSUHVHQWDUHP DRV FRQVXPLGRUHV XPD ͤFKD FRQWUDWXDO SDGURQL]DGD TXH contĂŠm informação resumida da oferta comercial em aspetos como ͤGHOL]DŠ¼R PHLRV GH SDJDPHQWR LQGH[DŠ¼R GH SUHŠRV H VHUYLŠRV DGLcionais. A ERSE incentiva fortemente os consumidores a pedir essa ͤFKD SDGURQL]DGD FDVR QÂĽR D UHFHEDP DQWHV GH WRPDUHP TXDOTXHU decisĂŁo sobre o fornecimento de energia elĂŠtrica, uma vez que a mesma permite uma maior comparação entre as diferentes ofertas em mercado. 2 TXH VH WHP REVHUYDGR ÂŤ TXH RV FRQWUDWRV FRP ͤGHOL]DŠ¼R QR VHtor energĂŠtico, na sua maioria de 12 meses, tĂŞm uma expressĂŁo redu]LGD PHQRV GH H DV SHQDOL]DŠ¡HV VÂĽR SUDWLFDPHQWH LQH[LVWHQWHV AlĂŠm disso, ainda que o contrato seja automaticamente renovado, a ͤGHOL]DŠ¼R QÂĽR SRGH VHU UHQRYDGD
REGIME EQUIPARADO AO DAS TARIFAS REGULADAS $WÂŤ DR ͤQDO GH WRGRV RV FRQVXPLGRUHV TXH RSWDVVHP SRU XP comercializador em regime de mercado nĂŁo poderiam regressar ao comercializador de Ăşltimo recurso (CUR), isto ĂŠ, Ă tarifa regulada, a nĂŁo VHU HP FDVR HVSHF¯ͤFRV FRPR SRU H[HPSOR VH VH WUDWDVVH GH XP FRQsumidor economicamente vulnerĂĄvel. Desde o inĂcio de janeiro de 2018 que ĂŠ possĂvel, por alteração legislativa, aos consumidores em BTN (segmento que abarca a esmagadora maioria dos consumidores residenciais e uma parte substancial de micro e pequenas empresas) optar pelo regime equiparado Ă WDULID UHJXODGD RX WUDQVLWÂľULD ,VWR VLJQLͤFD TXH RV FRQVXPLGRUHV SR-
dem optar por uma oferta em mercado livre em que o preço da energia ĂŠ igual ao que ĂŠ praticado pelo CUR, sendo esta oferta denominada por “Condiçþes de preço reguladoâ€?. Ainda assim, os comercializadores nĂŁo sĂŁo obrigados a disponibilizar esta oferta, tendo apenas de publicitar se ofertam as “Condiçþes de preço reguladoâ€?. Caso nĂŁo disponham deste tipo de ofertas, o consumidor pode, inclusivamente, contratar a tarifa regulada com o respetivo comercializador de Ăşltimo recurso.
ERSE FAZ MONITORIZAĂ‡ĂƒO APERTADA DO MERCADO A comercialização de energia ĂŠ, deste modo, um mercado cada vez mais participado, com um nĂşmero crescente de agentes a atuar no mercado com diferentes tipos de oferta que visam, no essencial, responder Ă s necessidades de um maior nĂşmero de consumidores. A regulamentação aprovada pela ERSE tem como objetivo favorecer esta interação entre consumidores e agentes em mercado, de forma transSDUHQWH LQIRUPDGD H HͤFD] Pode hoje reconhecer-se que os consumidores de energia estĂŁo cada vez mais atentos e exigentes, com um conhecimento mais alargado dos comercializadores a atuar no mercado, mantendo-se nĂveis de mudança elevados, e incentivando-se uma qualidade de serviço comercial crescentemente ajustada Ă s expetativas dos consumidores. Para aferir o desempenho dos comercializadores no plano da qualidade de serviço – atenção ao cliente – a ERSE publica anualmente um relatĂłrio que permite perceber as diferenças de desempenho entre comercializadores e que pode ser um relevante aspeto a ponderar pelo consumidor no seu processo de escolha de fornecedor. Apesar da crescente complexidade que o mercado apresenta – que deriva inevitavelmente do alargamento das opçþes de escolha –, a ERSE incentiva os consumidores a decidirem com base em passos simples: • conhecer os comercializadores e as ofertas disponĂveis; • comparar as ofertas de acordo com os fatores que mais valorizarem; • tomar a decisĂŁo, comunicando-a apenas ao comercializador com quem pretendam celebrar o contrato. 3RU ͤP LPSRUWD UHIHULU TXH D (56( QD VXD UHODŠ¼R FRP RV FRPHUcializadores, incentiva, de forma muito concreta, a entrada de novos agentes no mercado atravĂŠs da eliminação do que possam ser consideradas barreiras indevidas Ă entrada no mercado, mas monitoriza de forma estreita a sua atuação em mercado, no sentido de garantir um mercado funcional e seguro, tanto para consumidores, como para competidores em mercado.
&RQVXOWDU RV FRPHUFLDOL]DGRUHV
&RPSDUDU H HVFROKHU
&RQWUDWDU R IRUQHFLPHQWR
Consulte a lista de comercializadores ativos no mercado. A ERSE (ZZZ HUVH SW) divulga uma lista dos comercializadores ativos no mercado elĂŠtrico.
&RPSDUH DV SURSRVWDV REWLGDV 9HULͤTXH preços, condiçþes de pagamento, prazos, promoçþes da oferta e outras. Escolha o comercializador que apresentar a oferta que mais lhe convÊm.
Celebre o novo contrato de fornecimento de eletricidade. O comercializador com quem celebrar o novo contrato efetuarå tudo o que Ê necessårio na mudança de comercializador.
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ofertas comerciais no mercado retalhista de eletricidade para o segmento de consumidores domÊsticos ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços EnergÊticos
A liberalização do mercado de eletricidade em Portugal potenciou uma dinâmica e uma diversidade de ofertas comerciais superior ao inicialmente previsto, contando atualmente o segmento domĂŠstico com 16 comercializadores e 140 ofertas comerciais distintas. O processo de abertura do mercado de eletricidade tem sido um processo faseado e flexĂvel, de modo a atender Ă s particularidades e Ă s exigĂŞncias do contexto econĂłmico, polĂtico e Ă s necessidades dos clientes de energia elĂŠtrica, mas ainda assim registou uma evolução constante no sentido de permitir a participação de um nĂşmero cada vez maior de agentes que asseguram XPD RIHUWD GLYHUVLͤFDGD H GLQ¤PLFD 1R ͤQDO GH HVWDYDP DWLYRV QR PHUFDGR UHWDOKLVWD GH HOHWULFLGDGH SDUD R VHJPHQWR GH consumidores domĂŠsticos, 16 comercializadores de energia elĂŠtrica (excluindo os comercializadores de Ăşltimo recurso), com cerca de 140 ofertas comerciais distintas entre si, em função dos serviços prestados (eletricidade e/ou gĂĄs natural), das opçþes tarifĂĄrias (simples, bi e tri KRUÂŁULD H GHPDLV DVSHWRV GR UHODFLRQDPHQWR FRQWUDWXDO 'RV FRPHUFLDOL]DGRUHV RIHUHcem tarifas bi-horĂĄrias e 7 disponibilizam tambĂŠm serviços de fornecimento de energia dual (eletricidade e gĂĄs natural). A Figura seguinte resume, por tipo de ofertas e tipologia de consumidor, as ofertas comerciais dos diferentes comercializadores.
7LSRORJLD GH FRQVXPLGRU 7LSR GH RIHUWDV H FRPHUFLDOL]DGRUHV 2IHUWDV PRQR (eletricidade)
86 ofertas
Comercializadores
88 ofertas
89 ofertas
16 comercializadores
2IHUWDV GXDLV (eletricidade e gĂĄs natural)
RIHUWDV
Comercializadores
RIHUWDV
RIHUWDV
7 comercializadores
7RWDO GH RIHUWDV FRPHUFLDLV
137 Ofertas
139 Ofertas
139 Ofertas
Preços das Ofertas Comerciais Eletricidade - Consumidor 1 220 210
Com 3
Com 1
Com 1
Com 1
Com 1
Com 2
Com 2
Com 2
Com 2
T1 2017
T2 2017
T3 2017
T4 2017
Euros/MWh
200 190 180 170
Com 2
160 150 T4 2016 Preço Måximo
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Preço MĂnimo
Tarifa TransitĂłria - simples
Da anĂĄlise dos preços praticados no Ăşltimo trimestre de 2017 para o segmento domĂŠstico realizada pela ERSE, resulta que, entre a oferta comercial com o preço mais competitivo e o menos competitivo, existem variaçþes que oscilam entre os 17% e os 8%, consoante o tipo de consumidor e o tipo de serviço prestado. $V YDULDŠ¡HV PDLV VLJQLͤFDWLYDV REVHUvam-se nas ofertas para clientes de eletricidade com consumos anuais atĂŠ 1900 kWh e SRWÂŹQFLD FRQWUDWDGD GH N9$ FRQVXPLGRU WLSR Ě° FDVDO VHP ͤOKRV RSŠ¼R WDULIÂŁria simples, no qual se registam poupanças DWÂŤ Í? DQR TXH UHSUHVHQWD XPD YDULDŠ¼R de -17%, resultando numa fatura anual de Í? $LQGD QHVWH VHJPHQWR GH FOLHQWHV comparativamente com a tarifa transitĂłria simples a oferta do comercializador 2 ĂŠ mais competitiva representando uma poupança de Í? DQR FRUUHVSRQGHQGR D XPD YDULDŠ¼R GH -12%. Comparativamente com a tarifa transitĂłria bi-horĂĄria em vigor, a oferta comercial mais competitiva apresenta um diferencial de Í? DQR 2 TXDGUR VHJXLQWH LGHQWLͤFD DV ofertas mais caras e a mais competitiva, neste segmento, por trimestre e compara-as com as tarifas transitĂłrias simples e bi-horĂĄria. Se a referĂŞncia for um consumidor, no segmento domĂŠstico, com um consumo DQXDO GH N:K H XPD SRWÂŹQFLD FRQWUDtada de 6,9 kVA (consumidor tipo 2 – casal FRP GRLV ͤOKRV D RIHUWD FRPHUFLDO FRP R preço mais competitivo apresenta uma variação de preço de -16%, face Ă oferta mais cara, representando uma poupança na fatura DQXDO GH Í? UHVXOWDQGR QXPD IDWXUD DQXDO QR YDORU GH Í? &RPSDUDWLYDPHQWH FRP D tarifa transitĂłria simples a oferta do comerFLDOL]DGRU LQGLFDGD QR JU£ͤFR LQIUD ÂŤ PDLV competitiva apresentando um diferencial de Í? DQR 3RU VXD YH] FRPSDUDWLYDmente com a tarifa transitĂłria bi-horĂĄria em vigor, a oferta comercial mais competitiva DSUHVHQWD XP GLIHUHQFLDO GH bÍ? DQR
dossier sobre comercialização de energia A ERSE disponibiliza, desde 2007, um simulador de preços de energia elĂŠtrica que visa o esclarecimento e a comparação de preços e outros elementos contratuais, permitindo aos consumidores optar pela oferta que melhor corresponda Ă s suas necessidades, disponĂvel em www.erse.pt.
Preços das Ofertas Comerciais Eletricidade - Consumidor 2 Com 1
Com 1
Com 1
Com 2
Com 3
Com 3
Com 3
Com 3
T4 2016
T1 2017
T2 2017
T3 2017
T4 2017
Preço Måximo
Preço MĂnimo
Euros/MWh
200 190 180 170
Com 3
160 150
Tarifa TransitĂłria - simples
Tarifa TransitĂłria - bi-horĂĄria
Da anålise das condiçþes contratuais oferecidas aos consumidores domÊsticos retira-se que hå uma tendência do mercado na oferta de serviços que têm associado a faturação eletrónica, presente em cerFD GH GDV RIHUWDV GLVSRQ¯YHLV H PHLRV GH SDJDPHQWR HVSHF¯ͤFRV FRPR R GELWR GLUHWR SUHVHQWH HP PDLV GH GDV RIHUWDV GLVSRQ¯YHLV 1R TXH UHVSHLWD DR PRGR GH FRQWUDWDŠ¼R YHULͤFD VH TXH HP FHUFD GH GRV FDVRV  SRVV¯YHO D UHDOL]DŠ¼R GR FRQWUDWR SRU YLDV DOWHUQDWLYDV à contratação eletrónica, como se apresenta na Figura seguinte.
)(
Meio de pagamento
DD
Tipo de contratação
450
Outros
425
Fatura Anual ( â‚Ź /ano)
Tipo de faturação
GHVHQYROYLGR HͤFD] H HͤFLHQWH FDUHFH GH WUDQVSDUÂŹQFLD H GH XP WUDEDOKR FRQWÂŻQXR GH PRQLWRUL]DŠ¼R H ͤVFDOL]DŠ¼R GDV VXDV FRQGLŠ¡HV de atuação. Como se demonstra no quadro seguinte, a quantidade de ofertas comerciais disponĂveis exigem a realização de uma escolha de comercializador de forma ponderada e adequada aos interesses de cada um em particular. Cada oferta comercial ĂŠ representada por um dos ponWRV QR JU£ͤFR DOLQKDGDV GH IRUPD DVFHQGH TXH FRPSDUDP FRP DV tarifas transitĂłrias simples e bi-horĂĄria.
Outros
&(
Outros 84%
&( ̰ &RQWUDWDŠ¼R (OHWU¾QLFD '' ̰ 'ELWR 'LUHWR )( ̰ )DWXUDŠ¼R (OHWU¾QLFD
Como se pode observar pela Figura seguinte, em 2017 cerca de 79% dos 6 milhĂľes de clientes estĂŁo no mercado liberalizado. 1 | GH FOLHQWHV QR PHUFDGR UHJXODGR H QR PHUFDGR OLEHUDOL]DGR
7000000 6000000 5000000 4000000 3000000 2000000
400 375 350 325 300
CUR (EDPSU)
140
Tarifa TransitĂłria (simples)
Tarifa TransitĂłria (bi-horĂĄria)
CUR (EDPSU)
Com 1
210
O mercado de energia elĂŠtrica evoluiu de forma intensa e jĂĄ percorreu um longo caminho. A anĂĄlise relativa a 2017 demonstra como a liberalização potenciou uma dinâmica e uma diversidade de ofertas comerciais talvez superior ao inicialmente previsto. Resulta tambĂŠm de forma inequĂvoca que o processo de escolha GH FRPHUFLDOL]DGRU SRU VHU PDLV GLQ¤PLFR PÂźOWLSOR H GLYHUVLͤFDGR ÂŤ tambĂŠm mais complexo e exigente, sendo indispensĂĄvel o acompanhamento do mercado por parte das entidades competentes, a constante monitorização das condiçþes oferecidas e a divulgação e informação aos consumidores, para permitir realizar as escolhas mais informadas. A ERSE disponibiliza, desde 2007, um simulador de preços de energia elĂŠtrica que visa o esclarecimento e a comparação de preços e outros elementos contratuais, permitindo aos consumidores optar pela oferta que melhor corresponda Ă s suas necessidades, disponĂvel em www.erse.pt.
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A abertura do mercado reforçou a necessidade de monitorização pela ERSE dos preços no mercado retalhista de eletricidade procurando garantir, simultaneamente, a existĂŞncia de condiçþes de concorrĂŞncia entre os diversos operadores e a minimização das assimetrias de informação entre consumidores e os restantes agentes de mercado, assim fomentando a transparĂŞncia, que constitui um fator crĂtiFR SDUD D HͤFLÂŹQFLD GR PHUFDGR ,PSRUWD VXEOLQKDU TXH XP PHUFDGR
O processo de abertura do mercado de eletricidade tem sido um processo faseado e flexĂvel, de modo a atender Ă s particularidades e Ă s exigĂŞncias do contexto econĂłmico, polĂtico e Ă s necessidades dos clientes de energia elĂŠtrica, mas ainda assim registou uma evolução constante no sentido de permitir a participação de um nĂşmero cada vez maior de agentes que asseguram uma oferta diversificada e dinâmica. www.oelectricista.pt o electricista 63
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dossier sobre comercialização de energia
NUNO AFONSO MOREIRA
“Portugal apostou num caminho de inovação no que respeita Ă s energias renovĂĄveisâ€?
por AndrĂŠ Mendes
oe: Quando nasceu a empresa e qual a atividade desenvolvida no mercado nacional? NAM: A goldenergy nasceu em 2008 com a abertura do mercado liberalizado de eletricidade e gås natural. Satisfazer os nossos clientes Ê a nossa principal missão, por isso temos tido um crescimento constante nestes últimos anos. Por sermos uma empresa mais inovadora, estamos abertos a propostas mais dinâmicas, competitivas e a promover os melhores negócios com os nossos parceiros.
oe: Qual a sua opiniĂŁo acerca da realidade das energias de origem renovĂĄvel em Portugal? NAM: Portugal apostou num caminho de inovação no que respeita Ă s energias renovĂĄveis, nomeadamente energia eĂłlica. É um empenho que importa sempre elogiar uma vez que tornou Portugal um exemplo. De um paĂs importador, tornamo-nos num paĂs com uma vocação cada vez maior para a exportação de energia. Hoje assistimos a um incremento de novos projetos relacionados com a produção de energia por via solar, o que demonstra a vitalidade dos portugueses em tornar o setor das energias renovĂĄveis, um dos mais promissores na economia nacional.
A comercialização de energia em territĂłrio nacional sofreu uma grande alteração de paradigma apĂłs a liberalização do mercado energĂŠtico. A goldenergy posiciona-se no mercado como um player no setor da comercialização de energia, e em entrevista Ă revista “o electricistaâ€?, Nuno Afonso Moreira, CEO da goldenergy, deu a conhecer o trabalho desenvolvido pela empresa e a importância dada Ă utilização de energias de origem renovĂĄvel. Revista “o electricistaâ€? (oe): Como se apresenta a goldenergy ao mercado? Nuno Afonso Moreira (NAM): A goldenergy aposta em 4 vertentes fundamentais: inovação, preço, sustentabilidade e cliente. É uma empresa inovadora e a mais competitiva em termos de preços de energia. É uma empresa sustentĂĄvel e que coloca as preocupaçþes ambientes nas suas prioridades, por isso aposta na energia verde (toda a nossa HQHUJLD HOÂŤWULFD ÂŤ FHUWLͤFDGD 2 FOLHQWH ÂŤ D QRVVD SDL[ÂĽR HVWÂŁ QR FHQtro de todas as nossas preocupaçþes e ĂŠ para ele que trabalhamos diariamente. www.oelectricista.pt o electricista 63
oe: Qual a importância dada pela goldenergy à promoção e utilização de energias mais limpas e verdes? NAM: No crescimento da goldenergy foi dada a maior importância na sustentabilidade energÊtica. A nossa preocupação foi encontrar provedores que nos garantissem que a energia que compramos em mercado provÊm de energias renovåveis. Hoje temos a certeza que HQFRQWUDPRV RV SDUFHLURV LGHDLV QHVVD QRVVD H[LJQFLD H DͤUPDPRV que a nossa energia Ê 100% verde.
oe: Quais as principais caraterĂsticas dos serviços da goldenergy direcionados para empresas e indĂşstria? NAM: A goldenergy tem traçado um caminho de crescimento sustentĂĄvel em todos os setores, desde os clientes particulares atĂŠ aos clientes empresariais e industria. O Ăşltimo relatĂłrio da ERSE (Entidade Reguladora do Setor EnergĂŠtico) demonstra que temos crescido muito no setor empresarial, o que prova que estamos no caminho correto, estamos a crescer de forma sustentada, atravĂŠs de produtos adequados ao mercado portuguĂŞs. A goldenergy conhece o mercado portuguĂŞs como poucas empresas o conhecem e tem a grande vantagem de ser ĂĄgil e de se adaptar aos condicionalismos dos empresĂĄrios nacionais. As nossas propostas estĂŁo direcionadas e ajustadas Ă s necessidades de cada empresa individualmente. No setor domĂŠstico jĂĄ somos uma referĂŞncia e passamos a sĂŞ-lo tambĂŠm no setor dos serviços e indĂşstrias.
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oe: Qual a importância da liberalização do mercado da comercialização da energia para os consumidores portugueses? NAM: A goldenergy acredita na dinamização e aprofundamento constante da liberalização do mercado energĂŠtico em Portugal. Atualmente temos um mercado bastante evoluĂdo e muito competitivo. Com o PHUFDGR OLYUH RV FRQVXPLGRUHV ͤFDP FODUDPHQWH D JDQKDU XPD YH] que os preços se tĂŞm mantido muito competitivos. No passado, os clientes estavam refĂŠns de poucas escolhas e de preços pouco ajustados Ă s suas realidades. Atualmente o mercado tem provado que, quer ao nĂvel do serviço quer ao nĂvel do preço, evoluiu muito e hoje os clientes tem escolhas para todas as suas necessidades e estĂŁo muito mais esclarecidos.
oe: A goldenergy estå aberta a parcerias com eletricistas? NAM: Estamos muito abertos a parcerias e a novos parceiros. Uma vez que conhecemos o mercado e os clientes, tambÊm proporcionamos excelentes condiçþes aos nossos parceiros. Em Portugal, as SHVVRDV WP JUDQGH FRQͤDQŠD QRV VHXV HOHWULFLVWDV SRU LVVR D JROGHQHUJ\ TXHU DVVRFLDU VH D HVVD UHODŠ¼R GH FRQͤDQŠD H SHUPLWLU TXH RV eletricistas portugueses passem a oferecer aos seus clientes serviços e produtos com mais valor acrescido.
oe: Quais os projetos e expetativas da goldenergy para o futuro? NAM: A goldenergy quer continuar a ser uma empresa que acredita na inovação e que acredita que os seus clientes são a sua principal prioridade e desta forma quer continuar a ser a empresa portuguesa com os melhores preços no gås natural e eletricidade. Queremos ser a empresa de todos os portugueses e por isso temos que continuar
a apostar num serviço de apoio ao cliente cada vez mais adequado e HͤFLHQWH A visão da goldenergy Ê fornecer eletricidade e gås natural a toda a gente e em todos os locais, mesmo os mais distantes de Portugal, RIHUHFHU RV PHOKRUHV SUHŠRV FRP WUDQVSDUQFLD FRQͤDQŠD H FXLGDU GR cliente, demonstrando sempre que Ê o mais especial. Esta visão tem de respeitar o ambiente, por isso continuaremos a procurar as energias mais limpas e verdes. Acreditamos que o futuro se constrói hoje.
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reportagem
“focamo-nos em duas vertentes: sustentabilidade e conetividade�
Texto e fotos por $QGUÂŤ 0HQGHV
A Schneider Electric promoveu durante o mĂŞs de março trĂŞs sessĂľes tĂŠcnicas “Next Generation MasterPactâ€? dedicadas ao MasterPact MTZ, o novo disjuntor conetado e preparado para o futuro. Com paragens em Lisboa (AuditĂłrio do Alto dos Moinhos), Porto (na Fundação Dr. AntĂłnio Cupertino Miranda) e Coimbra (Ordem dos Engenheiros), as sessĂľes tĂŠcnicas contaram com a presença de cerca de 180 participantes entre engenheiros projetistas e responsĂĄveis tĂŠcnicos/ manutenção de clientes finais da Schneider Electric. As sessĂľes tĂŠcnicas “Next Generation MasterPactâ€? iniciaram com uma apresentação inicial sobre inovação digitalização e uma componente prĂĄtica sobre integração em Smart Panel. A conduzir as sessĂľes estiveram
Rui Queiroga, Vice-Presidente de Building, Carlos Duarte, Engineering 2IͤFHV Manager e Catarina Sepúlveda, Masterpact Product Manager, todos da Schneider Electric Portugal.
DISJUNTOR CONETADO MASTERPACT MTZ O Masterpact MTZ ĂŠ uma nova geração de disjuntores que faz parte integrante da oferta EcoStruxure Power, uma arquitetura aberta e VHJXUD TXH UHGHͤQH D GLVWULEXLŠ¼R GH HQHUgia e a leva para a era da “Internet das Coisasâ€? (IoT). Esta solução torna a distribuição HOÂŤWULFD PDLV HͤFLHQWH RWLPL]D D JHVWÂĽR GRV ativos e acelera a transformação digital. O EcoStruxure tira partido da experiĂŞncia com a integração entre IT/OT e torna as operaçþes GRV FOLHQWHV PDLV LQWHOLJHQWHV PDLV HͤFLHQWHV e mais produtivas. Com o Masterpact MTZ, a Schneider Electric acaba de lançar para o mercado um disjuntor inteligente com precisĂŁo de Classe 1, integrado numa geração de disjuntores de Baixa TensĂŁo e alta potĂŞncia. Com a preocupação centrada numa resSRVWD HͤFLHQWH ¢V QHFHVVLGDGHV GRV FOLHQWHV o Masterpact MTZ inclui: uma nova central de medida de Classe 1 embebida que
poupa tempo e espaço no quadro elÊtrico.; desempenho mecânico e elÊtrico melhorado, mesmo em ambientes hostis; capacidade de monitorizar e controlar o disjuntor em segurança, atravÊs de um smartphone, assim como na principal Interface de Controlo Humano (Human Machine Interface - HMI) da micrologic, mesmo em situaçþes de corte GH HQHUJLD VHU QRWLͤFDGR GH TXDOTXHU HYHQWR e prevenir sobrecargas atravÊs de capacidades de monitorização remota em tempo real; capacidade de personalizar o disjuntor com módulos digitais para uma flexibilidade supeULRU H XPD HͤFLQFLD RSHUDFLRQDO VHP WHPSR de inatividade; integração fåcil do Masterpact em Smart Panels graças à conexão de EtherQHW LQWHJUDGD D QRYD IXQFLRQDOLGDGH D FRQͤguração dupla, que inclui dois parâmetros de FRQͤJXUDŠ¡HV SDUD SURWHŠ¡HV /, /6, H /6,* a mesma pegada que permite atualizaçþes e substituiçþes mais fåceis, sem necessidade GH UHFHUWLͤFDŠ¼R
MASTERPACT MTZ APRESENTA-SE COM SELO DE SUSTENTABILIDADE A Schneider Electric apresenta-se nĂŁo apenas como um mero fabricante de equipamentos, mas principalmente como uma empresa comprometida com a vertente ecolĂłgica e sustentĂĄvel do planeta. Como resultado desta aposta e deste novo paradigma surgiu um novo produto, o Masterpact MTZ, que assenta a sua criação numa componente de inovação a pensar nas necessidades dos clientes, mas tambĂŠm do meio-ambiente. A revista “o electricistaâ€? esteve presente na sessĂŁo tĂŠcnica “Next Generation MasterPactâ€? na cidade do Porto e, junto de Rui Queiroga e Catarina SepĂşlveda, conheceu o trabalho de I&D desenvolvido pela Schneider Electric, nomeadamente neste novo produto apresentado ao mercado. revista “o electricistaâ€? (oe): Qual a importância da ĂĄrea de Building no panorama da Schneider Electric em Portugal e a nĂvel internacional? Rui Queiroga (RQ): A ĂĄrea de Building dentro da Schneider, quer a nĂvel nacional, quer a nĂvel mundial, ĂŠ a ĂĄrea principal. Temos quatro
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reportagem OPEX, e menos de aquilo que Ê o investimento só com o CAPEX. O cliente preocupa-se mais com o custo de operação, do que propriamente com o quanto custa fazer a instalação. Nesta ótica, a årea de serviços de valor acrescentado para os clientes Ê uma preocupação da Schneider Electric e do mundo atual, e Ê efetivamente uma årea extraordinariamente relevante para o desenvolvimento do futuro.
ĂĄreas de atividade centrais, EdifĂcios - Building (distribuição elĂŠtrica de Baixa TensĂŁo) a ĂĄrea de Energia, de IT e a ĂĄrea de IndĂşstria. oe: A preocupação com a eficiĂŞncia energĂŠtica ĂŠ preponderante para a Schneider Electric? RQ: $ HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD ÂŤ SDUD QÂľV DOJR com uma grande importância em todas as ĂĄreas de atividade, faz parte da nossa forma de estar no que respeita Ă nossa sustentabilidade. Todos os produtos que atualmente concebemos tĂŞm a label de Green, incluindo a nossa Masterpact. A nossa sustentabilidade energĂŠtica contribui para aquilo que ĂŠ a sustentabilidade no mundo, nas nossas fĂĄbricas evidentemente, e tambĂŠm naquilo que sĂŁo as nossas soluçþes, quer em arquiteturas quer em produtos TXH FRQWULEXHP SDUD D HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD Se pensarmos que o consumo energĂŠtico vai duplicar atĂŠ 2040, vamos ter que contribuir com uma redução das emissĂľes de carbono GH IRUPD D VHUPRV PDLV HͤFLHQWHV HP WHUPRV globais no mundo, por forma a sermos trĂŞs YH]HV PDLV HͤFLHQWHV (ͤFLÂŹQFLD VHP GÂźYLGD GHYH VHU HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD PDV WDPEÂŤP DOLDGD ¢ HͤFLÂŹQFLD produtiva, aquilo que sĂŁo as nossas arquiteturas, o que ĂŠ o nosso ambiente do Ecostruxure, uma arquitetura que nos permite fazer mais com menos. Produzir mais, com mais HͤFLÂŹQFLD UHGX]LQGR RV UHFXUVRV
assistir, entre o domĂnio do “chĂŁo de fĂĄbricaâ€?, dos produtos conetĂĄveis, passando pela parte da camada de controlo e depois na parte analĂtica e de serviços, e de uma forma integrada faz uma convergĂŞncia daquilo que ĂŠ o OT e o IT. AliĂĄs apelida-se muitas vezes de IoT (Internet das Coisas) ou IndĂşstria 4.0. No conceito Ecostruxure, a nossa proposWD YDORU SDUD R FOLHQWH ͤQDO ÂŤ XPD VROXŠ¼R H uma arquitetura integrada, que permita comunicar e comandar, desde aquilo que ĂŠ o produto de base atĂŠ ao que ĂŠ a camada analĂtica, e que permita tambĂŠm prestar serviços de valor acrescentado que posteriormente serĂŁo declinados em termos operacionais, retornado Ă aplicação e ao campo. oe: A Scheider procura cada vez mais oferecer nĂŁo apenas produtos, mas tambĂŠm serviços aos seus clientes? RQ: Eu diria que sim, aliĂĄs se olharmos numa ÂľWLFD GR FOLHQWH ͤQDO DVVLVWLPRV D XPD UHDO preocupação daquilo que ĂŠ o CAPEX e o
oe: Ter atualmente clientes que são nativos digitais Ê um desafio para a Schneider Electric? RQ: Seguramente. Os nativos digitais criam-nos uma visão de oportunidade muito interessante. Ser um nativo digital não diz respeito apenas à idade, estå relacionado com o comportamento. Mais do que uma questão geracional Ê uma questão comportamental. Esta transformação digital estå atualmente relacionada com três paradigmas: o que fazemos, como fazemos e tambÊm aquilo que somos. oe: Em que consiste a gama Masterpact? Catarina Sepúlveda (CS): É um disjuntor de alto calibre, ou seja, vai desde 800 A a 6300 A, normalmente à cabeça da instalação, e posiciona-se na base que o Rui Queiroga mencionou, o Ecostruxure, como a primeira camada de produto conetåvel. Este produto Masterpact tem uma parte de conexão muito facilitada, com arquiteturas jå desenvolvidas, jå validadas e compreensão facilitada mesmo SDUD R FOLHQWH ͤQDO SRUTXH SDVVDPRV D WHU uma aplicação em que podemos visualizar toda a informação da instalação num smartphone. Falamos neste caso na última versão do produto, a NTZ. Passamos a ter Classe 1 de medida, passamos a ter precisão de 1%, quer seja em corrente de tensão e energia, o que faz com que tenhamos uma precisão muito maior nos dados que posteriormente são monitorizados
oe: Em que consiste a arquitetura Ecostruxure? RQ: O Ecostruxure ĂŠ uma arquitetura global integrada que estĂĄ aplicada nas quatro grandes ĂĄreas de mercado nas quais atuamos, e em seis domĂnios de atividade (Ecostruxure Building, Power, IT, Machine, Plant e Grid), O Ecostruxure corresponde a uma convergĂŞncia que atualmente existe nesta cadeia de transformação digital que estamos a www.oelectricista.pt o electricista 63
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reportagem a poder abranger os diferentes nĂveis de tensĂŁo que atualmente se utilizam, com uma sĂł referĂŞncia e com baixos consumos. Conta com duas caraterĂsticas importantes que posso revelar, a possibilidade de ser utilizado em diferentes aplicaçþes e tambĂŠm com esta componente da sustentabilidade. Focamo-nos em duas vertentes: sustentabilidade e conetividade. O Masterpact e o Powertag sĂŁo exemplo disso mesmo. O Powertag, por exemplo, ĂŠ um equipamento que se coloca por cima do disjuntor modular, que se faz a inserção, e que permite a uma instalação jĂĄ existente poder recolher as medidas de grandezas, correntes, tensĂľes, fatores de potĂŞncia, conetĂĄ-lo atravĂŠs da rede e, na palma da minha mĂŁo, ser capaz de medir, analisar e monitorizar a minha instalação.
SRU IRUPD D REWHU XPD PDLRU HͤFLÂŹQFLD H permitir fazer alteraçþes na instalação se for necessĂĄrio. As principais aplicaçþes do Masterpact MTZ sĂŁo sobretudo em edifĂcios, em equipamentos de maior calibre. É um produto completamente inovador que trĂĄs todas as mais-valias que tĂnhamos anteriormente e outras mais criadas agora com este novo produto. oe: Porque houve uma necessidade de incluir o smartphone como elemento complementar deste produto? CS: Serviu, acima de tudo, para disponibilizar toda a informação na palma da nossa mĂŁo. Muitas vezes nos quadros elĂŠtricos o aparelho estĂĄ em locais de difĂcil acesso e assim, com o smartphone, podemos visualizar toda a instalação. oe: Estes upgrades tĂŞm efeitos na manutenção preventiva? CS: Os nossos mĂłdulos digitais, o que conseguimos ver no equipamento, estĂŁo completamente separados da parte da proteção. Temos que pensar sempre que nĂŁo deixa de ser um disjuntor e garantir a proteção da instalação, e estando ele separado, toda a manutenção que se possa fazer estĂĄ completamente separada, o que faz com que possamos fazer todas as alteraçþes sem prejudicar a instalação, sem ter que desligar o disjuntor. É possĂvel assim fazer a manutenção preventiva com a instalação em funcionamento, o que proporciona uma maior taxa de serviço. oe: No que respeita ao desenvolvimento de produtos, qual ĂŠ o trabalho que estĂĄ a ser desenvolvido e quais os prĂłximos projetos? CS: Apostamos sobretudo em partes que jĂĄ tĂnhamos do Mastepact NT e NW, em relação Ă s tomadas, aos tamanhos, utilizamos tudo o que jĂĄ foi concebido e produzido www.oelectricista.pt o electricista 63
anteriormente e melhoramos, desde as câmaras de corte que foram melhoradas atÊ PHVPR ¢V ͤFKDV LQWHUQDV PHOKRUDPRV WRGR este processo de maneira a termos um resultado melhor e com mais capacidade. RQ: AlÊm do Masterpact, em termos de soluçþes, nesta grande tendência da conetividade – recolher, transportar e transformar dados em informação – os produtos que estamos atualmente a desenvolver encontram-se com esta grande capacidade de estarem habilitados a ser conetados. AlÊm disso existe uma facilidade de ligação à cloud, desde o simples contator atÊ aos dias de hoje estamos a apostar na conetividade, no user friendly. Um exemplo disso mesmo Ê o Contator Green que vamos brevemente lançar. É um contator que se vai centrar nesta årea e nesta componente da sustentabilidade. O Contator Green Ê um contator que estå orientado
oe: Olhando para o futuro, quais sĂŁo os projetos e as expectativas em produtos e tecnologias para a Scheider Electric Portugal? RQ: Dentro desta transformação em que vivemos, queremos poder trazer aos clientes um aumento da sua capacidade de exploração, mas tambĂŠm aquilo que sĂŁo os benefĂcios junto dos seus prĂłprios clientes. Devemos pensar que os nossos clientes tambĂŠm tĂŞm os seus prĂłprios clientes. SustentabilidaGH HͤFLÂŹQFLD H SUHŠR HVWHV VÂĽR RV JUDQGHV pilares que temos. Este produto que apresentamos ĂŠ muito relevante a nĂvel eletromecânico e passa agora a ter esta grande componente digital que o transporta para um nĂvel de funcionalidade completamente diferente daquilo que existe atualmente no mercado. $ 6FKQHLGHU LQYHVWH GDV VXDV UHFHLWDV em I&D, e este foi claramente um dos produtos que foi resultado dos muitos anos de experiĂŞncia que temos, tem a sua origem hĂĄ 30 anos.
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reportagem
“…os grandes temas vão ser a conetividade e a eficiência energética” Texto e fotos por $QGU« 0HQGHV
A Legrand promoveu duas sessões onde se juntou aos seus parceiros na distribuição, nas cidades de Lisboa (Espelho de Água) e Porto (BH Foz). O lançamento da nova série de aparelhagem NiloéTM Step serviu de mote para promover um novo produto e dar a conhecer o modelo da rede de vendas Legrand. Norberto Mendes, CEO da Legrand Portugal, Luís Firmino, Gestor de Produto, Alberto Silveira, Chefe de Vendas e Luís Silva, comercial, foram os interlocutores entre a empresa de infraestruturas elétricas e tecnologias de informação para edifícios e a sua rede de distribuidores. “$ PHQVDJHP GR HYHQWR « TXH WUDEDOKDmos de uma forma muito planeada, nós somos bons na conceção, na engenharia, na produção, mas falta colocar o produto no mercado, mostrá-lo aos clientes, valorizá-lo”, sublinhou Norberto Mendes, explicando que o principal objetivo da Legrand passa por disponibilizar formação aos seus parceiros
na distribuição, uma estratégia que pretende dotar todos os intervenientes dos conhecimentos necessários para dar uma resposta efetiva e adequada aos seus clientes. “A partir de hoje os departamentos de vendas da QRVVD UHGH GH GLVWULEXLGRUHV W¬P PDLV XP
argumento junto dos clientes, por forma a fazer evoluir a oferta e fazer com que os instaladores repliquem estes argumentos e estas vantagens aos seus próprios clientes que são os proprietários”.
DÊ UM PASSO EM FRENTE Luís Firmino centrou a sua intervenção na apresentação da nova série de aparelhagem da Legrand. A NiloéTM Step carateriza-se pela sua maior simplicidade graças à sua rápida e fácil instalação, maior elegância devido às suas formas e acabamentos, maior segurança, maior modernidade pelas inovações como os carregadores por indução ou o módulo BluetoothTM e maior rentabilidade por seUHP SURGXWRV HFRQµPLFRV H HͤFLHQWHV A gama NiloéTM foi criada em 2011 e desde então sofreu com as vicissitudes do ciclo de vida de qualquer produto no mercado. Esse ciclo de vida passa por três fases, um período de introdução, posteriormente um crescimento exponencial e depois uma estabilização. Ao produtor cabe optar por uma de três soluções, não fazer nada, prolongar o produto com um ligeiro investimento sem garantias ou reinventar o produto para o fazer crescer. A Legrand optou pela reinvenção. www.oelectricista.pt o electricista 63
reportagem “Hoje ĂŠ mais uma etapa de um plano vasto e muito completo que preparamos para o lançamento deste produtoâ€?
Esta sĂŠrie encontra-se no CatĂĄlogo Geral 2018/2019 e trata-se de um upgrade Ă gama anterior, respondendo assim Ă s exigĂŞncias do mercado. O objetivo nesta reinvenção passa por democratizar o acesso a funçþes inovadoras, trazer para uma gama econĂłmica as funçþes que podem tambĂŠm ser o click para o cliente apostar nesta gama. Posteriormente LuĂs Firmino salientou algumas das novidades patentes no CatĂĄlogo Geral 2018/2019 da Legrand, como por exemplo a sua organização, novidades na ĂĄrea da proteção como a inclusĂŁo da IoT e soluçþes SDUD ÂŁUHD KRVSLWDODU VROXŠ¡HV GH HͤFLÂŹQFLD energĂŠtica, redes estruturadas, tecnologia de carregamento por indução para smartphones e dispositivos eletrĂłnicos, mĂłdulo BluetoothTM e carregadores para veĂculos elĂŠtricos. No seguimento da apresentação do produto, Alberto Silveira levou a palco na cidade do Porto, estratĂŠgias para o sucesso das redes de vendas dos seus distribuidores. Na sua intervenção, o Chefe de Vendas da Legrand Portugal apresentou a Campanha Instalador, a Campanha Retalho e o Plano Distribuidores, ferramentas disponibilizadas pela empresa para o sucesso das vendas no mercado nacional. Na cidade de Lisboa esta intervenção e explicação esteve a cargo de LuĂs Silva. Para terminar a sessĂŁo, a Legrand Portugal presenteou os presentes com um
HVSHWÂŁFXOR GH -RÂĽR %OžPHO PHQWDOLVWD SRUWXguĂŞs que no seu espetĂĄculo teve como mote “entrar nas cabeças das pessoasâ€?, um paralelismo com a necessidade de as equipas de vendas perceberem as necessidades dos seus clientes. “+RMH ÂŤ PDLV XPD HWDSD GH XP SODQR YDVto e muito completo que preparamos para o lançamento deste produtoâ€?, sublinhou Norberto Mendes. A revista “o electricistaâ€? esteve presente no evento promovido pela Legrand e, junto do CEO da Legrand Portugal, debateram-se algumas temĂĄticas que passaram pelo lançamento da NiloĂŠTM Step, a organização da rede de vendas, inovação, a importância da conetividade e eficiĂŞncia energĂŠtica e inclusive sobre os projetos de futuro da Legrand.
revista “o electricistaâ€? (oe): Em que consiste o conjunto de açþes desenvolvidas pela Legrand nas cidades do Porto e Lisboa? Norberto Mendes (NM): Na sequĂŞncia do lançamento de uma sĂŠrie de aparelhagem feito recentemente para os distribuidores portugueses, para a nossa rede de distribuição, apresentamos igualmente um conjunto de soluçþes que vamos desenvolver para o promover, para o apresentar ao mercado e para o vender. Uma das açþes que apresentamos foi a formação das redes de venda da distribuição, com o objetivo de replicar a nossa rede de vendas na rede de vendas da distribuição. A distribuição aderiu de uma forma extremamente relevante ao produto e agora temos que fortalecer as ferramentas para que possam fazer o sell out junto dos seus prĂłprios clientes que sĂŁo os instaladores. Nestas açþes temos presente as redes de vendas dos nossos distribuidores que vĂŁo conhecer os produtos e tambĂŠm o plano de ação para os seus clientes. oe: Que novo produto foi recentemente apresentado pela Legrand? NM: A NiloĂŠTM Step ĂŠ uma sĂŠrie de aparelhagem para um segmento de entrada de gama, mas que democratiza funçþes de alta tecnologia como funçþes ligadas Ă s novas tecnologias digitais, carregadores para telemĂłveis,
“A mensagem do evento ĂŠ que trabalhamos de uma forma muito planeada, nĂłs somos bons na conceção, na engenharia, na produção, mas falta colocar o produto no mercado, mostrĂĄ-lo aos clientes, valorizĂĄ-loâ€? www.oelectricista.pt o electricista 63
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reportagem caminho a percorrer, hĂĄ um longo contacto a estabelecer.
equipamentos Bluetooth, detetores de movimento para economia de energia, na vanguarda daquilo que ĂŠ o desenvolvimento tecnolĂłgico do mercado, ainda que esteja a equipar uma sĂŠrie que se quer que seja uma sĂŠrie de entrada de gama, comummente apelidada de econĂłmica. oe: A quem se destina esta nova sĂŠrie de aparelhagem? NM: A empresa pensa sempre de uma forma muito transversal, ou seja, o cliente a quem queremos chegar ĂŠ de facto o end user, o FRQVXPLGRU ͤQDO 6DEHQGR TXH R TXH SURGXzimos ĂŠ um material destinado Ă construção, temos que passar por toda uma cadeia, que ĂŠ longa e complexa, e que passa pelo investidor, convencendo-o que se optar pela marca Legrand conta com uma oferta completa, capaz, com qualidade, e que responde Ă mais recente tecnologia do mercado, pelos gabinetes de projeto, pelo construtor, instalador, entre outros. Tudo isto ĂŠ uma cadeia que se desenvolve com critĂŠrios de decisĂŁo muito diferentes, ao longo de um tempo que pode vaULDU PDV R TXH JRVWÂŁYDPRV HUD TXH QR ͤQDO R end user, ou seja, o utilizador do apartamento, da casa, do equipamento hospitalar, da escoOD LGHQWLͤFDVVH D QRVVD PDUFD H TXH VHMD HOH prĂłprio um promotor. Hoje estamos a tocar num ciclo muito ligado a um produto fĂsico, acompanhamos toda esta cadeia desde o investidor atĂŠ ao end user. Temos um canal dedicado Ă s grandes superfĂcies, ao DIY, e temos o canal tradicional, os nossos distribuidores, 2 GHVWLQR ÂŤ TXH R FRQVXPLGRU ͤQDO LGHQWLͤTXH UHFRQKHŠD H HVWHMD VDWLVIHLWR FRP D nossa marca para que ele prĂłprio promova a nossa marca. Para isso hĂĄ um longo www.oelectricista.pt o electricista 63
oe: O que diferencia a NiloĂŠTM Step dos equipamentos existente no mercado? NM: A NiloĂŠTM Step ĂŠ desenvolvida escutando muito aquilo que sĂŁo as tendĂŞncias do mercado e o que o mercado nos dizia acerca da anterior gama. O que o mercado dizia ĂŠ que era necessĂĄrio que ela fosse mais adaptada Ă s tendĂŞncias do mercado, mais quadrada, mais elegante, mais discreta, com acabamentos diferentes e que seguisse as tendĂŞncias da atualidade, com segurança, rentabilidade, simplicidade. Uma das principais caraterĂsticas ĂŠ que o instalador dispende de menos tempo na instalação. Por exemplo, o espelho central jĂĄ nĂŁo leva o parafuso, ĂŠ de encaixe direto e perde-se menos tempo. SĂŁo diversos os argumentos, a elegância, flexibilidade, simplicidade, rentabilidade que nos permitiram elevar e dar passos no sentido da evolução, subir degraus naquilo que era a gama anterior da NiloĂŠTM, e que ĂŠ reconhecido pelos clientes que foram escutados QDV VROLFLWDŠ¡HV TXH ͤ]HUDP QDV FUÂŻWLFDV QRV comentĂĄrios, e que julgamos que estamos a dar resposta a esta questĂŁo. oe: O modelo de vendas da Legrand pode ser uma mais-valia para a vossa rede de distribuidores? NM: 6LP $FKDPRV TXH D ͤOHLUD QHFHVVLWD GH acrescentar valor e ĂŠ disso que pretendemos falar. Devemos dar oportunidade ao cliente de conhecer mais do que as funçþes base, de escolher para alĂŠm disso, e isso tem que ser proposto. Para tal a formação tem um papel fundamental. A escolha ĂŠ do cliente, nĂŁo interferimos nessa escolha, mas mostramos a palete de argumentos.
Este Ê o caminho da valorização não só da ͤOHLUD PDV WDPEP GD YDORUL]DŠ¼R GD SU¾SULD sociedade. A sociedade tem que perceber o que existe no mercado e nós damos a liberdade para o cliente fazer a sua escolha. Isso DWLQJH VH FRP IRUPDŠ¼R GRV SURͤVVLRQDLV H estas sessþes servem para isso mesmo, para passar os nossos argumentos de vendas, os nossos argumentos do produto, as vantagens que esta solução tem face a outras, nossas e dos nossos concorrentes. oe: Qual a importância da conetividade e eficiência energÊtica para a Legrand? NM: Desde hå muito tempo que temos vårios programas internacionais, como por exemplo
reportagem
R SURJUDPD (OHQH Ě° HOHWULFLGDGH H HͤFLÂŹQFLD energĂŠtica – que trabalha ao mais alto nĂvel mesmo no que respeita a MĂŠdia TensĂŁo, ou o programa Eliot – eletricidade e IoT – onde temos atualmente vĂĄrios produtos que estĂŁo conetados como por exemplo o nosso videoporteiro que permite o acesso atravĂŠs do smartphone para ver e saber quem estĂĄ Ă porta de casa. Mais uma vez com os eixos da segurança, da economia de energia, do conforto, desenvolvemos estes programas sempre de uma forma muito sustentada. O prĂłprio grupo desenvolve programas GH HOHWULͤFDŠ¼R EÂŁVLFD HP GLYHUVRV SDÂŻVHV onde ela nĂŁo existe e patrocina tambĂŠm uma iniciativa chamada “Eletricistas Sem Fronteirasâ€?. Fazemos uma taxa de renovação muito importante nos nossos produtos porque as tendĂŞncias, as tecnologias, nos obrigam a estarmos sempre na vanguarda e a apresentarmos ao mercado soluçþes perenes. Estamos constantemente a pensar, a inovar, a desenvolver as vĂĄrias ĂĄreas do nosso catĂĄlogo, muito atentos ao ciclo de vida dos produtos.
oe: Olhando para o futuro, quais os principais projetos e expectativas para a Legrand? NM: Dentro desta ĂĄrea os grandes temas YÂĽR VHU D FRQHWLYLGDGH H D HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤtica, sĂŁo temĂĄticas que caminham a braços dados. Por um lado temos menos recursos no planeta e por outro lado temos mais equipamentos a serem conetados. Os proGXWRUHV GH HQHUJLD WÂŹP XP HQRUPH GHVDͤR Como muitas vezes ĂŠ impossĂvel dar resposta ao nĂvel da produção, vamos conetar cada vez mais equipamentos, a consumirem menos energia, essa ĂŠ a forma mais inteligente nĂŁo sĂł na parte elĂŠtrica mas em toda a sociedade.
A Legrand tem a vantagem de, como tem um catĂĄlogo muito completo, ter interligação entre os seus produtos. Portanto hoje quando se estĂĄ a pensar num produto bĂĄsico como por exemplo uma esteira de caminho de cabos, esta jĂĄ estĂĄ a ser pensada como o que poderĂĄ trazer no futuro do ponto de YLVWD GD HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD QÂĽR VÂľ QD HFR conceção mas tambĂŠm que se interliguem FRP RXWURV SURGXWRV PDLV VRͤVWLFDGRV HP termos tecnolĂłgicos, isto para que a sinergia entre as diferentes ofertas seja o mais HͤFD] A Legrand tem essa capacidade, essa obrigação e esse estimulo de ter um catĂĄlogo de A a Z e que deve sempre pensar dentro de estes grandes eixos que sĂŁo a conetividade, da evolução tecnolĂłgica e da economia dos UHFXUVRV RX VHMD HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD GH como ĂŠ que cada pĂĄgina do catĂĄlogo contribui para esta visĂŁo. O grupo desenvolveu um programa de responsabilidade social da empresa com vĂĄrios stakeholders, os colaboradores, ambiente, os nossos clientes e a sociedade em geral. Os nossos novos produtos serĂŁo, olhando para cada pĂĄgina do nosso catĂĄlogo, o que pode ser feito para contruir esse produto com menores recursos possĂveis, para agreGLU PHQRV R DPELHQWH SDUD TXH R VHX ͤP GH vida seja o menos agressivo possĂvel, para que o tempo de instalação seja o menor possĂvel, a energia gasta na instalação seja a menor possĂvel, ou seja, sempre que se desenvolve um produto estes eixos tĂŞm que estar presentes. No futuro o que vamos ter sĂŁo mais produtos conetados, que poupem mais energia, que proporcionem mais conforto, quer do ponto de vista da utilização da eletricidade quer das agressĂľes que vĂŞm do exterior.
“No futuro o que vamos ter sĂŁo mais produtos conetados, que poupem mais energia, que proporcionem mais conforto, quer do ponto de vista da utilização da eletricidade quer das agressĂľes que vĂŞm do exterior.â€? www.oelectricista.pt o electricista 63
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case-study
a ABB e a norma de quadros elĂŠtricos NP 61439 Em janeiro de 2009 foi publicada a IEC 61439, a nova norma para conjuntos de aparelhagem de potĂŞncia, comando e controlo de Baixa TensĂŁo. Este foi o objetivo do grupo do projeto internacional que trabalhou numa tarefa denominada “reestruturação radical e revisĂŁo da sĂŠrie IEC 60439â€? desde 1998. Esta iniciativa foi introduzida por vĂĄrios paĂses apĂłs a insatisfação com a sĂŠrie IEC 60439. A finalidade foi harmonizar e definir todos os requisitos gerais para conjuntos elĂŠtricos de Baixa TensĂŁo. A celebração de um acordo foi extremamente GHVDͤDQWH FRP RV SULPHLURV UHVXOWDGRV DWUDvĂŠs da publicação das 2 primeiras partes de 7 TXH VH LGHQWLͤFDUDP LQFOXÂŻGD XPD SDUWH GHGLFDGD ¢V HVSHFLͤFDŠ¡HV GXP FRQMXQWR FDEODGR XP JXLD GH SHUͤO UHODWÂľULR WÂŤFQLFR ,(& TR 61439-0.
(conjuntos PSC) e deve ser utilizada com a Parte 1. Esta Ê a única parte que tem uma função dupla, dado que abrange conjuntos PSC e qualquer conjunto que não seja abranJLGR SRU TXDOTXHU RXWUD SDUWH HVSHF¯ͤFD
IEC/TR 61439-0 Guia para a especificação de conjuntos 5HODW¾ULR WFQLFR TXH LGHQWLͤFD FRPR RULHQtação a partir da perspetiva do utilizador, as FDUDWHU¯VWLFDV H IXQŠ¡HV TXH GHYHP GHͤQLU um conjunto.
IEC 61439-1 Regras gerais É a parte dos princĂpios de base e gerais e nĂŁo pode ser utilizada isoladamente para especiͤFDU XP FRQMXQWR
Conjuntos de aparelhagem de potência e comando 'HͤQH RV UHTXLVLWRV HVSHF¯ͤFRV GRV FRQMXQtos de aparelhagem de potência e comando www.oelectricista.pt o electricista 63
Quadros de distribuição de potência (PENDA)1 Conjuntos de distribuição de potência em Rede Pública.
IEC 61439-3 Quadros de distribuição para uso de pessoas nĂŁo qualificadas Conjunto com requisitos conforme as condiçþes de exploração. Em concreto conjuntos cablados disponĂveis para uso de pesVRDV QÂĽR TXDOLͤFDGDV %$ ,QVWDODŠ¡HV em locais onde pessoas sem capacidades HVSHF¯ͤFDV WÂŹP DFHVVR DR TXDGUR HOÂŤWULFR FODVVLͤFDŠ¼R GD FRPSHWÂŹQFLD FRQIRUPH ,(& H OHJLVODŠ¼R QDFLRQDO 57,(%7 secção 32).
IEC 61439-4 IEC 61439-2
IEC 61439-5
Conjunto para locais de construção Conjuntos sujeitos Ă s condiçþes de exploração presente em locais em “construçãoâ€?. Quadros elĂŠtricos de perfil “quadro de obraâ€?.
IEC 61439-6 Sistemas de calha eletrificada prĂŠ-montada Parte dedicada Ă â€œcanalizaçãoâ€?. Quando parte integrante do conjunto.
IEC TS 61439-7 Conjuntos de aparelhagem de potĂŞncia e comando. &RQMXQWRV SDUD DSOLFDŠ¡HV HVSHF¯ͤFDV PDrinas, parques de campismo, ĂĄreas comerciais, postos de carregamentos de veĂculos elĂŠtricos.2
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Public electricity network distribuition assembly
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RTIEBT [E] 722 alimentação de veĂculos elĂŠtricos
case-study “A ABB congratula-se de ter ido mais longe, avançando na liderança formativa no contributo para a qualidade e segurança dos produtos acabados com a marca ABB, lançando em 2017 o programa internacional da ABB System pro E partnership.â€?
A norma IEC 61439-1, responsabilidade do IEC (ComissĂŁo EletrotĂŠcnica Internacional) ÂŤ UDWLͤFDGD SHOR &(1(/(& &RPLWÂŤ (XURSHX de Normalização EletrotĂŠcnica) em 2011 e transposta para Norma Europeia. O texto foi DSURYDGR VHP TXDLVTXHU PRGLͤFDŠ¡HV FRP o voto paralelo IEC-CENELEC. De notar que uma norma IEC nĂŁo ĂŠ forçosamente de cumprimento obrigatĂłrio, sendo sempre em primeira linha, uma referĂŞncia, um standard, todavia, uma norma EN da responsabilidade do CENELEC obriga os seus membros, onde se inclui Portugal, com base em regulamentos Internos CEN/CENELEC, a adotar a presente EN 61439 como norma QDFLRQDO VHP TXDOTXHU PRGLͤFDŠ¼R $VVLP aconteceu em 2014, com a publicação da norma NP 61439-1, e as suas partes subsidiĂĄrias, tornando-se esta a mais relevante e transfronteiriça norma de conjuntos cablados no mercado elĂŠtrico. A nova norma NP 61439 mantĂŠm o seu âmbito de aplicação, com base na antecessora EN 60439, para caixas (invĂłlucros) com tensĂŁo nominal inferior a 1000 Vac (frequĂŞncias que nĂŁo ultrapassam 1000 Hz) RX 9GF 3DUD D GHͤQLŠ¼R GH FRQMXQWRV VXUJH XP QRYR FRQFHLWR Ě° YHULͤFDŠ¼R (OLminando completamente as categorias QS3 e QDS 4. Para estar em conformidade com a norma, os ensaios de tipo foram substiWXÂŻGRV SHOR FRQFHLWR YHULͤFDŠ¼R &RQFHLWR TXH VH WUDGX] QD YHULͤFDŠ¼R GH FRQVWUXŠ¼R execução atravĂŠs de ensaio, por cĂĄlculo/ medição ou por satisfação das regras de conceção e design da marca. Compete ao )DEULFDQWH 2ULJLQDO DV YHULͤFDŠ¡HV GH SULPHLUD IDVH 9HULͤFDŠ¼R GD FRQFHção) e ao Fabricante do Conjunto (3.10.2) as YHULͤFDŠ¡HV ͤQDLV 9HULͤFDŠ¼R GH URWLQD tornando-se desta forma mais claro o capĂtulo das responsabilidades. Enquanto marca lĂder, a ABB avançou em primeiro lugar na divulgação e cumprimento
3
QS (Quadros de SĂŠrie); TTA (Type Tested Assemblies); ES (Ensembles de sĂŠrie).
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QDS (Quadros Derivados de SĂŠrie); PTTA (Partially Type Tested Assemblies); EDS (Ensembles dĂŠrivĂŠs de sĂŠrie).
da norma EN 61439 nos seus produtos acabados, isto desde 2010, salientando que sĂł em 2012 ĂŠ que passou a “lei internacionalâ€?: IEC 61439 e em Portugal com a NP 61439 em 2014.
O PROGRAMA ABB QUALIFICAĂ‡ĂƒO DE QUADRISTAS – SYSTEM PRO E PARTNERSHIP A ABB congratula-se de ter ido mais longe, avançando na liderança formativa no contributo para a qualidade e segurança dos produtos acabados com a marca ABB, lançando em 2017 o programa internacional da ABB System pro E partnership. ApĂłs a sua apresentação em vĂĄrias sessĂľes no paĂs e divulgação nos media da especialidade, deste SURJUDPD GH TXDOLͤFDŠ¼R GRV VHXV SDUFHLURV quadristas, adaptado e alinhado aos requisitos legislativos e normativos nacionais, resultou no reconhecimento de 17 parceiros TXDOLͤHG e 21 selected, oportunamente publicados, representando cerca de 200 tĂŠcnicos que passaram pelo programa.
A NP 61439 E O PROJETO As engenharias e EPC’s: o projetista, diretor GH REUD ͤVFDOL]DŠ¼R R WÂŤFQLFR UHVSRQVÂŁYHO entre outros, como partes integrantes dum projeto atĂŠ Ă execução, embora de papĂŠis deͤQLGRV WÂŹP QD 13 H UHFHQWHPHQWH tambĂŠm o IEC/TR 61430-0 – Anexo C, o “ͤR condutorâ€? de orientação transversal para distintas responsabilidades e exigĂŞncias. A ABB reconhecendo a importância destes atores no mercado elĂŠtrico, atravĂŠs de sessĂľes tĂŠcnicas realizadas nas suas instalaçþes em Lisboa e no Porto, conseguiu chegar a cerca de SURͤVVLRQDLV GR SURMHWR FRP D GHPRQVtração de um elevado interesse por parte dos participantes face ao nĂşmero de participantes e questĂľes colocadas.
“A ABB reconhecendo a importância destes atores no mercado elĂŠtrico, atravĂŠs de sessĂľes tĂŠcnicas realizadas nas suas instalaçþes em Lisboa e no Porto, conseguiu chegar a cerca de 100 profissionais do projeto, com a demonstração de um elevado interesse por parte dos participantes face ao nĂşmero de participantes e questĂľes colocadas.â€?
1ÂĽR TXHUHQGR ͤFDU SRU DTXL H VDEHQGR D LPSRUW¤QFLD HVWUDWÂŤJLFD GR HQVLQR SURͤVsional, dos politĂŠcnicos e das academias em parceria com a Voltimum e a revista “o electricistaâ€?, a ABB esteve na prestigiada FEUP sobre ao tema: “$ QRYD 13 (1 e o projetoâ€?, onde se registou um nĂşmero de inscriçþes de aproximadamente 100 participantes que se repartiram entre presenciais e por streaming. Acrescenta-se a presença no ISEL, reconhecida Escola de Engenharia do nosso paĂs FRP PDLV GH DQRV DR VHUYLŠR GR HQVLQR FRPR UHVSRVWD DR GHVDͤR GR *UXSR 'LVFLplinar de Instalaçþes ElĂŠtricas dos cursos de Licenciatura e Mestrado em Engenharia EletrotĂŠcnica, de complementar o conteĂşdo acadĂŠmico daqueles cursos, com uma visĂŁo prĂĄtica e de reflexo do mercado real.
“Faço notar que apresentaçþes desta Ăndole sĂŁo sempre bem-vindas Ă â€œacademiaâ€? pela mais-valia e complementaridade que a visĂŁo prĂĄtica de entidades externas de referĂŞncia mundial, como ĂŠ o caso da ABB, trazem Ă formação dos nosso alunos.â€? Constantino V. S. Soares Prof. Coordenador
Como complemento Ă s sessĂľes tĂŠcnicas, a ABB disponibilizou no seu website (www.abb.pt) GXDV ÂŁUHDV HVSHF¯ͤFDV GHGLFDGDV SHUͤO Quadristas e outra Ă s Engenharias e EPC’s, com informação tĂŠcnica e temas relevantes de interesse e apoio transversal. Ainda na temĂĄtica NP 61439, a ABB elaborou um Guia de Apoio – Conjuntos NP 61439 – Prescrição e Execução, cujo objetivo ĂŠ permitir que os quadristas, instaladores, projetistas ou donos-de-obra se familiarizem com a nova norma e indicar as principais alteraçþes que foram introduzidas, bem como os elementos que permaneceram inalterados. Com o principal destaque para R $QH[R & R TXDO SHUPLWLUÂŁ GHͤQLU SRQWRV GH DFRUGR UHODWLYRV ¢ H[HFXŠ¼R H SURGXWR ͤQDO – Conjunto cablado, entre Utilizador e Fabricante do Conjunto6, sem prejuĂzo pelo estatuto legal do projetista7. Documento Ăşnico e exclusivo.
8WLOL]DGRU ̰ 3DUWH TXH YDL HVSHFLͤFDU adquirir, utilizar e/ou operar o Conjunto, ou alguÊm agindo em seu nome.
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3.10.2 Fabricante de Conjuntos – Organização WRPDQGR D UHVSRQVDELOLGDGH SHOR &RQMXQWR ͤQDO
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regulamento geral sobre a proteção de dados da UE REPENSAR A SEGURANÇA. Bernd Hantsche Diretor do setor Embedded & Wireless RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH
O tema da segurança nĂŁo nos deixa em paz: as medidas custam dinheiro e tempo e provocam um maior consumo de energia. Mas jĂĄ com a interligação dos aparelhos no âmbito da Industry 4.0, Internet of Things e tecnologias de cloud, a mesma urge – sendo tambĂŠm obrigatĂłria nos termos do regulamento geral sobre a proteção de dados da UniĂŁo Europeia. 2 GLD GH PDLR GH ÂŤ R 'LD ' Ě° QHVWD data, as empresas deverĂŁo ter implementado os requisitos do regulamento geral sobre a proteção de dados da UniĂŁo Europeia, se nĂŁo quiserem arriscar a ter multas atĂŠ 4% ou 20 milhĂľes de euros a descontar do seu volume de vendas mundial. Isto nĂŁo se aplica apenas a empresas com sede na UniĂŁo Europeia, basta que exista uma sucursal na UniĂŁo Europeia. Os artigos determinantes do regulamento geral sobre a proteção de dados da UniĂŁo Europeia para produtores de hardware e software, assim como gestores de produtos, sĂŁo RV DUWLJRV ̸3URWHŠ¼R GH GDGRV DWUDYÂŤV GD FRQFHŠ¼R GH WHFQRORJLDV H DWUDYÂŤV GH SUHGHͤniçþes que protegem a privacidadeâ€? e 32 “Segurança do processamento de dadosâ€?. Aqui se determina que o responsĂĄvel e o subcontratante tĂŞm de tomar medidas tĂŠcnicas e organizacionais que garantam uma proteção adequada para dados pessoais diretos e indiretos. Sendo que as construçþes tĂŠcnicas tĂŞm de estar em conformidade com o “HVWDGR GD WÂŤFQLFDâ€?. O que isso sigQLͤFD FRQFUHWDPHQWH ͤFD HP DEHUWR DVVLP FRPR D GHͤQLŠ¼R GH GDGRV SHVVRDLV GLUHWRV e indiretos. Os produtores de hardware e software, gestores de produtos e compradores que desejam apoio na implementação do regulamento geral sobre a proteção de dados da UniĂŁo Europeia poderĂŁo entrar em contacto com a equipa de competĂŞncia do regulamento geral sobre a proteção de dados da www.oelectricista.pt o electricista 63
RUTRONIK. Aqui, especialistas dos setores de produtos de suportes de armazenamenWR FRPXQLFDŠ¼R VHP ͤRV SODFDV Embedded, sistemas Embedded, mĂłdulos de segurança, microcontroladores, visores e sistemas de sensores trabalham em conjunto, abrangendo todos os departamentos. Eles aconselham os clientes relativamente a todos os componentes correspondentes, assim como relativamente a toda a aplicação em todas as camadas ISO/OSI. Eles explicam os conceitos do regulamento geral de proteção de dados que carecem de explicação, realizando, quando necessĂĄrio, formaçþes individuais no cliente sobre os fundamentos de temas como D FULSWRJUDͤD D UHGXQG¤QFLD H SURWRFRORV GH UHGHV VHP ͤRV Sendo que a RUTRONIK, enquanto distribuidor de uma gama de produtos alargada com atividade a nĂvel mundial, pode recorrer a todos os componentes e sistemas necessĂĄrios de fabricantes lĂderes, assim como ao respetivo know-how e uma experiĂŞncia abrangente resultante de inĂşmeros projetos. Assim, a equipa criou tambĂŠm conceitos de sistemas completos, que podem ser rapidamente adaptados Ă s exigĂŞncias e cenĂĄrios de ameaça individuais da respetiva aplicação. É, desta forma, que as empresas obtĂŞm rapidamente soluçþes consoante o regulamento geral sobre a proteção de dados.
MICROCONTROLADORES PADRĂƒO COM CARATERĂ?STICAS DE SEGURANÇA Enquanto componentes centrais de comando e de regulação, os microcontroladores assumem uma posição chave. No caso dos microcontroladores padrĂŁo, que sĂŁo utilizados prioritariamente dentro da IoT, do Industry 4.0 e da robĂłtica, estĂŁo disponĂveis diferentes modelos com caraterĂsticas de segurança integradas. Por exemplo, a famĂlia STM32 dispĂľe de inĂşmeras funçþes que estĂŁo integradas no chip. Eles garantem a autenticação robusta, a integridade da plataforma e uma segurança contĂnua de dados. Desta forma protegem a privacidade do utilizador, garantindo tambĂŠm a proteção de dados, do IP e da marca. $ IDPÂŻOLD 2SWLJD 7UXVW GD ,QͤQHRQ JXDUGD FKDYHV GH VHJXUDQŠD FHUWLͤFDGRV SDODYUDV-passe e dados com a segurança de um cofre. É, desta forma, que os microcontroladores criam a integridade dos sistemas e dos dados, nĂŁo permitindo a manipulação dos sistemas ou dos dados e garantindo atualizaçþes de software e ͤUPZDUH protegidas. A famĂlia oferece para cada nĂvel de segurança necessĂĄrio a solução certa. Na seleção da solução perfeita e na sua implementação, a ,QͤQHRQ H D 587521,. WUDEDOKDP HP HVWUHLWD parceria, uma vez que os chips de segurança YÂŹP GD ,QͤQHRQ FRP XPD FKDYH SUHYLDPHQWH
case-study SURJUDPDGD H FHUWLͤFDGD ‹ LPSUHVFLQGÂŻYHO que esta se mantenha intacta no caminho para o cliente, caso contrĂĄrio toda a cadeia GH VHJXUDQŠD ͤFDULD LQWHUURPSLGD ‹ SRU LVVR TXH D ,QͤQHRQ HQYLD RV chips como sistema fechado, que a RUTRONIK encaminha diretamente para o cliente. Em casos muito comSOH[RV XP LQWHJUDGRU FHUWLͤFDGR GD UHGH GH SDUFHLURV GD ,QͤQHRQ DSRLD R FOLHQWH QD LPplementação da infraestrutura. Um conceito interessante foi desenvolvido pela Nordic Semiconductor com o sistema RQ FKLS Q5) R PLFURFRQWURODGRU HVWÂŁ baseado num nĂşcleo ARM Cortex M4F e ofeUHFH DOÂŤP GH 1)& H ,((( FRP thread, tambĂŠm uma interface de 2,4 GHz livremente programĂĄvel. Para esta estĂŁo disponĂveis graWXLWDPHQWH RV %OXHWRRWK $17 H SURWRFRORV SURSULHWÂŁULRV $OÂŤP GD OLJDŠ¼R VHP ͤRV FRGLͤFDGD R PLFURFRQWURODGRU VHP ͤRV GLVS¡H GD tecnologia ARMÂŽ TrustZoneÂŽ Cryptocell-310. Esta unidade de coprocessador disponibiliza um gerador de nĂşmeros aleatĂłrios e permite um trabalho assimĂŠtrico, simĂŠtrico e hash FULSWRJU£ͤFR DOLYLDQGR DVVLP D XQLGDGH GH processamento central.
DIFERENTES TECNOLOGIAS SEM FIO EXIGEM DIFERENTES MEDIDAS DE SEGURANÇA 1D FRPXQLFDŠ¼R VHP ͤRV D PHUD VHOHŠ¼R GD WHFQRORJLD VHP ͤRV M£ SRGH VHU GHFLVLYD para a garantia da segurança. Os protocolos GH *+] FRP EDVH HP ,((( FRPR ZigBee ou Thread, são bastante resistentes a pequenas interferências de sinal com os seus FDQDLV FRP 0+] GH ODUJXUD GH PRGXODção. O ZL ͤ Ê ainda mais resistente com os 20 MHz por canal. O bluetooth clåssico partilha as mesmas frequências em 79 canais de 1 MHz cada. Para manter a ligação eståvel, o mesmo muda de canal 1600 vezes em cada segundo. O Bluetooth EDR (Enhanced Data Rate) utiliza
DICA NA INTERNET A RUTRONIK reuniu num livro de competências conhecimentos båsicos abrangentes com referências pråticas a componentes, tecnologias e aplicaçþes completas. Os interessados poderão fazer o download em www.rutronik.com/security-aspects
ainda a tĂŠcnica de salto de frequĂŞncia adaptativo (AFH), o Forward Error Correction (FEC) H XPD FRGLͤFDŠ¼R $(6 GH ELW $ WÂŤFQLFD AFH deteta interferĂŞncias que ocorrem quando o ZL ͤ funciona na mesma banda de frequĂŞncia e exclui os canais bloqueados. Por meio do FEC ĂŠ possĂvel detetar e corrigir erros numa transmissĂŁo de dados. O Bluetooth Low Energy (BLE) utiliza, alĂŠm de AFH e FEC, ainda outras medidas de segurança, por exemplo a DXWHQWLFDŠ¼R GH GLVSRVLWLYRV H D FRGLͤFDŠ¼R de mensagens. O Bluetooth RIHUHFH FRP R VHX DGLFLRQDO ao nĂvel do alcance ou da taxa de transferĂŞncia de dados muitas vantagens em relação ao Bluetooth 4.2 – ĂŠ precisamente isso que, simultaneamente, permite aos atacantes intercetar os dados de forma mais rĂĄpida e a partir de uma maior distância. O mesmo ĂŠ vĂĄlido para o Bluetooth Mesh: atravĂŠs da possibilidade de construir uma rede com mais nĂłs ao longo de maiores distâncias do que com outras tecnologias, aumentam tambĂŠm os riscos. Para atenuar estes, os produtores GHYHP YHULͤFDU RXWUDV FDUDWHUÂŻVWLFDV GH VHgurança, por exemplo a autenticação e codiͤFDŠ¼R GH WRGDV DV PHQVDJHQV XPD VHSDUDção clara de subredes ou mecanismos contra ataques Replay. O RFID ĂŠ ideal para aplicaçþes como paJDPHQWR RX LGHQWLͤFDŠ¼R SHOR PHQRV TXDQdo se trata de RFID de alta frequĂŞncia. Pois aqui, o alcance de leitura do transponder ĂŠ de apenas alguns centĂmetros. O mesmo ĂŠ vĂĄlido para NFC.
AtravĂŠs do ZL ͤ sĂŁo enviados muitos dados pessoais, o que o torna particularmente atrativo para os cibercriminosos. A proteção deverĂĄ ser oferecida pelo protocolo WPA2, mas os investigadores de segurança mosWUDUDP TXH PHVPR GDGRV FRGLͤFDGRV SRdem ser lidos e manipulados entre um ponto de acesso e o cliente. Para uma segurança extremo-a-extremo ĂŠ necessĂĄrio utilizar adicionalmente SSL/TLS ou outras camadas de segurança. 0HVPR QR FDVR GH VROXŠ¡HV VHP ͤRV celulares, o risco ĂŠ relativamente grande devido Ă quantidade de utilizadores e de dados enviados. Por este motivo, os produtores deYHP SHQVDU WDPEÂŤP DTXL QD FRGLͤFDŠ¼R H[tremo-a-extremo por meio de TLS/SSL. Para que tambĂŠm os nĂłs terminais nĂŁo possam ser atacados, o cartĂŁo SIM necessita de um SDGUÂĽR GH FRGLͤFDŠ¼R DWXDOL]DGR 8P HOHYDdo nĂvel de segurança ĂŠ oferecido sobretudo pela Telit atravĂŠs do seu princĂpio de “balcĂŁo Ăşnicoâ€? (One-Stop-Shopping) e o conceito de IDPÂŻOLD 3RU H[HPSOR RV PÂľGXORV VHP ͤRV das famĂlias xE910 e xE866 podem ser reunidos com o cartĂŁo SIM e o portal Telit IoT numa solução abrangente, especialmente dirigida Ă indĂşstria.
A SEGURANÇA VISTA DE FORMA ABRANGENTE AlÊm de microcontroladores e módulos wireless, são sobretudo as memórias, os sensoUHV H RV P¾GXORV GH VHJXUDQŠD HVSHF¯ͤFRV que contribuem para um conceito de segurança consoante o regulamento geral sobre a proteção de dados. De que componentes se trata, depende da respetiva aplicação e dos riscos associados. De uma forma geral, aplica-se o seguinte: a segurança de dados não pode ser estabelecida com componentes individuais, pois ela resulta sempre da interação entre diferentes componentes. Estes não devem ser selecionados apenas de forma ponderada, devendo tambÊm estar adaptados com precisão entre si. Pois, entre muitos módulos existem dependências e, em parte, interaçþes complexas. E cada conceito de segurança Ê apenas tão forte quanto o seu elemento mais fraco. 587521,. (OHNWURQLVFKH %DXHOHPHQWH *PE+ 7HO y )D[ UXWURQLNBSW#UXWURQLN FRP y ZZZ UXWURQLN FRP www.oelectricista.pt o electricista 63
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WEG fornece equipamento para o maior complexo petroquĂmico da SibĂŠria ZAPSIBNEFTEKHIM LLC UM CASO DE SUCESSO PARA A WEG. A WEG realizou o fornecimento de 24 motores de Alta TensĂŁo entre 400 kW e 1990 kW e de peças de reserva, assim como do respetivo comissionamento e startup, para o projeto do cliente ZapSibNeftekhim LLC, filial do Grupo Sibur, ao abrigo de um frame agreement com a Technip, uma das referĂŞncias mundiais na gestĂŁo de projetos de engenharia e construção de infraestruturas para a indĂşstria de energia. Estes motores destinam-se a um projeto de expansĂŁo de uma unidade de processamento localizada em Tobolsk, na regiĂŁo de Tyumen na SibĂŠria Ocidental, naquele que ĂŠ o maior complexo petroquĂmico da RĂşssia, com duas unidades de produção de polĂmeros. A primeira visa a produção de polietileno de alta densidade (HPDE), e a segunda, de polietileno linear de baixa e alta densidade (LDPE/ HDPE), o que totaliza uma produção anual GH PLOK¡HV GH WRQHODGDV GHVWHV SURGXWRV FRP XP IOX[R GH HVFRDPHQWR GH PDLV GH contentores por dia.
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Durante o pico de construção desta unidade com uma ĂĄrea de 460 hectares, o equivalente a 736 campos de futebol, estiveram envolvidas cerca de 16 mil pessoas, quer a nĂvel da construção quer a nĂvel da instalação de equipamentos, estando prevista a sua conclusĂŁo para outubro de 2019. Para a concretização deste negĂłcio foi necessĂĄrio o desenvolvimento de um profundo e longo trabalho de acreditação, avaliação
e alinhamento tĂŠcnico, entre a WEG e a Tecnhip, que teve inĂcio em 2011, e que se consagrou com o acordo de fornecimento, fabricaŠ¼R H SULPHLUD HQFRPHQGD HP Torna-se importante realçar que incluĂdo neste acordo com a Technip estĂĄ envolvida toda uma cadeia de fornecedores de equipamentos – OEMs (fabricantes de compressores, bombas e outros) – os quais foram tambĂŠm inseridos no alinhamento tĂŠcnico FRPHUFLDO SUHGHͤQLGR SDUD HVWH SURMHWR WHQdo sido necessĂĄria a realização de um trabalho de acreditação junto destes parceiros, por parte da WEG. A primeira encomenda para a Ensival Moret, um dos trĂŞs fabricantes de equipamento selecionados, foi lançada nesse mesmo ano, tendo sido concluĂda a entrega de todos os motores em dezembro de 2016. 8PD GDV HVSHFLͤFLGDGHV GHVWH SURMHWR consiste no fornecimento de motores Ă prova de explosĂŁo Exd, com particularidades construtivas capazes de garantir a sua melhor performance em condiçþes severas de utilização, como seja a temperatura ambiente RVFLODQWH HQWUH RV |& H RV |& De acordo com JosĂŠ Miguel Silva, um dos engenheiros responsĂĄveis pela gestĂŁo deste projeto na WEG, os pontos fortes para a
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“Uma das especificidades deste projeto consiste no fornecimento de motores Ă prova de explosĂŁo Exd, com particularidades construtivas capazes de garantir a sua melhor performance em condiçþes severas de utilização, como seja a temperatura ambiente oscilante entre os -52ÂşC e os 40ÂşC.â€? TXDOLͤFDŠ¼R GD HPSUHVD IRUDP “a WEG ter apresentado uma proposta mais competitiva, com um completo alinhamento H JDUDQWLD GH H[HFXŠ¼R WÂŤFQLFD HP FRQIRUPLGDGH FRP WRGDV DV HVSHFLͤFDŠ¡HV R TXH QRV SHUPLWLX VXSULU D H[LJÂŹQFLD SRU parte do cliente, da necessidade de um motor com possibiliGDGH GH DUUDQTXH VHP SUHDTXHFLPHQWR D |&Ěš. Efetivamente, com o seu corpo de engenharia a WEG tem vindo a desenvolver e a fornecer esta solução para o funcionamento dos motores em temperaturas negativas, sem necessidade de preaquecimento, o que de acordo com o mesmo constitui “o fator-chave para posicionar a WEG numa posição diferenciada face aos principais concorrentes neste mercadoâ€?. Entre outros fatores decisivos a realçar para a sua escolha estiveram “a capacidade de cumprimento riJRURVR GDV HVSHFLͤFDŠ¡HV WÂŤFQLFDV GR SURMHWR GR IROORZ XS das inspeçþes e dos prazos de fabricação; assim como, ao nĂvel da documentação contratualâ€?. $R QÂŻYHO GD FHUWLͤFDŠ¼R WDPEÂŤP IRL FXPSULGD WRGD D PDWUL] GH FHUWLͤFDŠ¼R GD %XUHDX 9HULWDV SDUD R PHUFDGR UXVVR tanto ao nĂvel do fornecimento dos motores, como da instrumentação instalada nos mesmos. Este limite de fornecimento compreendeu 24 motores, quatro para ĂĄreas seguras e 20 motores antideflagrantes Exd para as ĂĄreas interior e exterior do complexo, com alturas de HL[R FRPSUHHQGLGDV HQWUH H FRP SRWÂŹQFLDV HQWUH RV 400 kW e 1990 kW, motores de 2 e 4 pĂłlos e tensĂŁo de 10 kV. Como principais caraterĂsticas realça-se: • Grau de proteção Ex d IIB T4 Gb e Ex d IIC T4 Gb; • Caixas de segurança aumentada Exe, com capacidade GH && GH N$ H VHJXQGRV • Baixa corrente de arranque e nĂvel de ruĂdo; • Sondas de temperatura e instrumentação de proteção e controlo na bobinagem, rolamentos e entrada e saĂda de ar; • 3ODQR GH SLQWXUD H PDVVD OXEULͤFDQWH HVSHFLDO SDUD atender as exigĂŞncias das condiçþes de funcionamento (temperatura e agressividade); • Plano de inspeçþes e ensaios assistidos e nĂŁo assistidos HVSHF¯ͤFRV O desempenho da WEG neste projeto deu continuidade e fortaleceu a parceria com a Technip, resultando na satisIDŠ¼R GR FOLHQWH ͤQDO $R PHVPR WHPSR VHQGR RV PRWRUHV inteiramente produzidos na sua fĂĄbrica na Maia, permitiram criar um forte impacto junto da indĂşstria nacional, atendendo a que mais de 70% deste projeto tenha tido incorporação de fornecedores nacionais. A WEG atravĂŠs da sua capacidade de Engenharia e 3URGXŠ¼R DR ID]HU IDFH D PDLV HVWH GHVDͤR GH H[FHOÂŹQFLD DͤUPD VH FRPR XPD PDUFD FDSD] GH FDSWDU QHJÂľFLRV H GH competir com os maiores concorrentes Ă escala global. :(*HXUR Ě° ,QGÂźVWULD (OÂŤFWULFD 6 $ 7HO y )D[ LQIR SW#ZHJ QHW y ZZZ ZHJ QHW SW
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case-study
ventiladores com filtro da WeidmĂźller
)LJXUD 9HQWLODGRUHV FRP ͤOWUR :HLGPžOOHU D :HLGPžOOHU RIHUHFH XP H[WHQVR SURJUDPD GH YHQWLODGRUHV FRP ͤOWUR GH EDL[D HQHUJLD SDUD R DUUHIHFLPHQWR HͤFLHQWH H HFRQ¾PLFR GH FDELQHV GH FRQWUROR
Eletrónica cada vez mais ativa, design cada vez mais compacto, cada vez mais cablagem graças ao sistema de conexão com economia de espaço: o espaço na cabine de controlo nunca foi melhor usado. Mas isso tambÊm causa um aumento no calor residual que deve ser disVLSDGR $ :HLGPžOOHU DGLFLRQRX YHQWLODGRUHV FRP ͤOWUR ¢ VXD JDPD SDUD SRGHU RIHUHFHU DRV clientes a infraestrutura completa da cabine de controlo. Estes arrefecem a cabine de controlo usando simplesmente o ar ambiente. Na HQWUDGD  OLPSR SRU XP ͤOWUR HQW¼R DEVRUYH R calor dos componentes que estão instalados QD FDELQH GH FRQWUROR H ͤQDOPHQWH VDL DWUDYV GH XP ͤOWUR GH VD¯GD 2V YHQWLODGRUHV FRP ͤOWUR V¼R LPSOHPHQWDGRV QR FDVR GH SHUGDV de energia na cabine de controlo, tipicamente entre vårias centenas de watts e vårios quilowatts. Enquanto a temperatura e a qualidade do ar ambiente, e o calor residual que deve ser dissipado, os ventiladores são uma alternativa extremamente económica para unidades de refrigeração, tanto em termos de aquisição quanto em operação. O arrefecimento aumenWD VLJQLͤFDWLYDPHQWH D H[SHFWDWLYD GH YLGD GRV componentes eletrónicos. $ :HLGPžOOHU LQFOXL TXDWUR WLSRV GLIHUHQWHV de design QD VXD JDPD YHQWLODGRUHV FRP ͤOWUR SDGU¼R YHQWLODGRUHV FRP ͤOWUR GH YHUV¼R EMC para responder às demandas mais elevadas em termos de atenuação de campos www.oelectricista.pt o electricista 63
HOHWURPDJQÂŤWLFRV ͤOWURV GH DEHUWXUD GH WHOKDGR H YHQWLODGRUHV FRP ͤOWUR 6OLP /LQH FRP XPD DOWXUD SDUWLFXODU GH FRQͤJXUDŠ¼R GH EDL[R SHUͤO 7RGDV DV YHUV¡HV HVWÂĽR GLVSRQÂŻYHLV FRP cabines em cor cinza e preto. Um mecanismo de encaixe rĂĄpido de 4 cantos permite uma instalação rĂĄpida e sem ferramentas. Todos os tipos de design estĂŁo disponĂveis em diferentes tamanhos e com diferentes nĂveis de potĂŞncia. O dispositivo mais pequeno possui
XP IOX[R YROXPÂŤWULFR GH P3/h, um comprimento de borda de apenas 109 mm e uma profundidade de 62 mm. O dispositivo mais poderoso oferece um fluxo volumĂŠtrico de P3/h. Tem um comprimento de argola de PP H XPD SURIXQGLGDGH GH PP &RP o design GRV YHQWLODGRUHV FRP ͤOWUR D DWHQŠ¼R IRL GDGD ¢ HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD H D XPD ORQJD vida Ăştil. Se um ventilador falhar, pode ser facilmente trocado separadamente. Isto ĂŠ possĂvel graças Ă instalação do prensa-cabos e ao uso de rĂŠgua de bornes. $ :HLGPžOOHU FRQVWUÂľL RV VHXV YHQWLODGRUHV FRP ͤOWURV FRP EDL[D HQHUJLD FRPELQDGD com altos nĂveis de fluxo de ar, para que possam cumprir a sua tarefa de forma precisa e HFRQÂľPLFD $OÂŤP GLVVR DSHQDV RV ͤOWURV GH DOWD TXDOLGDGH GDV FODVVHV GH ͤOWUR * H * H RX FRP FODVVLͤFDŠ¡HV ,3 H ,3 VÂĽR XWLlizados. AtravĂŠs da sua superfĂcie ampliada, D YLGD ÂźWLO GR ͤOWUR GREUDGR QD YHUVÂĽR ,3 ÂŤ ampliada em atĂŠ 300%, em comparação com RV ͤOWURV WUDGLFLRQDLV 2V ͤOWURV SRGHP VHU trocados rapidamente e simplesmente atravĂŠs de uma capa articulada fĂĄcil de utilizar. Uma gama de acessĂłrios adaptados complementa o programa de ventiladores. HĂĄ, por exemplo, uma seleção de elementos de aquecimento e controlo que impedem de IRUPD ͤ£YHO D DFXPXODŠ¼R GH FRQGHQVDŠ¼R na cabine de controlo. Os elementos de aquecimento sĂŁo projetados para fonte de alimenWDŠ¼R GH 9 D 9 H FRPR RSŠ¼R HVWÂĽR disponĂveis com um termĂłstato. O programa tambĂŠm inclui termostatos separados, com XPD IDL[D GH FRPXWDŠ¼R GH r& D r& que pode controlar tanto os elementos de DTXHFLPHQWR FRPR RV YHQWLODGRUHV GH ͤOWUR $ gama de elementos de tecnologia de controlo disponĂveis ĂŠ completada por um higrostato com um valor de disparo ajustĂĄvel de 40% a 90% de humidade relativa. Desta forma, RV YHQWLODGRUHV FRP ͤOWUR H RV HOHPHQWRV GH aquecimento funcionam apenas quando o aquecimento ou o arrefecimento sĂŁo realPHQWH QHFHVVÂŁULRV $ HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD pode ser aumentada e os custos podem ser diminuĂdos pelo uso baseado em necessidades de termostatos e higrostatos. Agora, nĂŁo hĂĄ nada no caminho para alcançar condiçþes climĂĄticas perfeitas na cabina de controlo.
)LJXUD 8PD JDPD GH DFHVVÂľULRV DGDSWDGRV FRPSOHPHQWD R SURJUDPD GH YHQWLODGRUHV SRU H[HPSOR WHUPÂľVWDWRV
:HLGPžOOHU ̰ 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $
H KÂŻEULGRV SDUD PRQLWRUL]DU H FRQWURODU D WHPSHUDWXUD
7HO y )D[
H D KXPLGDGH
ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW
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informação tÊcnico-comercial
aumente a sua produtividade com as soluçþes da Viavi Tenha total controlo sobre a sua unidade remota e sobre a sua unidade local de certificação.
A partir desta capacidade, os tÊcnicos podem salvar resultados de qualquer teste, eliminando a necessidade de tÊcnicos adicionais ou um único tÊcnico andando de ida e volta entre as duas unidades. As soluçþes no mercado requerem a compra de uma segunda unidade para obter a mesma funcionalidade que vem padrão com os modelos da Viavi.
DUPLIQUE A SUA PRODUTIVIDADE COM O CERTIFIER
À medida que velocidades nos centros de dados e nas redes corporativas se expandem a partir de 10 G para 40 G e atÊ mesmo 100 G, RV WFQLFRV TXH LPSOHPHQWDP H FHUWLͤFDP LQIUDHVWUXWXUD GH FREUH H ͤEUD WP SRXFD RX nenhuma margem para erros. Para realizar um bom trabalho, as ferramentas de teste que são intuitivas, precisas e råpidas para os tÊcnicos de campo tornam-se essenciais para fazer o trabalho a tempo e dentro do orŠDPHQWR $V VROXŠ¡HV GH WHVWH H FHUWLͤFDŠ¼R Viavi oferecem velocidade e precisão únicas no mercado. Em todo o portefólio, as soluçþes da Viavi possibilitaram aos utilizadores uma redução GH PDLV GH QR WHPSR GH WHVWH HP FRPparação com os restantes produtos existentes no mercado. $V VROXŠ¡HV GH FHUWLͤFDŠ¼R GH ͤEUD H GH cobre da Viavi compostas por idênticas unidades, locais e remotas, facilitam o trabalho do tÊcnico na medida em que lhe dão um controlo total dos seus testes, razão pela qual lideram a indústria.
Os clientes do mercado empresarial (ou que trabalham para este mercado) que mudam para a Viavi muitas vezes compartilham alguPDV GDV YDOÂŹQFLDV GR &HUWLͤHU (OHV UHDOŠDP R benefĂcio de ecrĂŁs idĂŞnticos nos dois extremos do teste e como se elimina a confusĂŁo, ao fornecer informaçþes detalhadas para os membros da equipa de tĂŠcnicos em ambos os lados do link GH FDER ͤEUD RX FREUH HP teste. “[Um ecrĂŁ em ambas as extremidades locais e remotas] diz-nos se hĂĄ um problePD OÂŁ H GHSRLV 2 SUREOHPD ͤFD D HVFDVVRV PHWURV H R WÂŤFQLFR YDL H FRUULJH R SUREOHPD ,VWR ÂŤ IHLWR HP DPERV ODGRV H RV WÂŤFQLFRV estĂŁo mais conscientes do que estĂŁo a fazer. 2V WÂŤFQLFRV HP DPERV RV ODGRV GR WHVWH VÂĽR responsĂĄveis e sĂŁo mais prĂł-ativos pelo teste HP RSRVLŠ¼R D HVWDUHP D Ě´GHVFDQVDUĚľ ¢ HVSHUD GH DOJXÂŤP SDUD OKHV GDU XPD GLUHŠ¼R Ěš ̸2 9LDYL >&HUWLͤHU@ PHOKRUD VXEVWDQFLDOPHQWH D FRPXQLFDŠ¼R HQWUH WÂŤFQLFRV H LGHQWLͤFD GH XPD IRUPD FODUD RQGH HVWÂŁ R HUUR RX a falha do cabo. Deixa de haver discussĂŁo sobre onde e em que extremo estĂĄ o problema e quem vai lĂĄ para o resolver. Se hĂĄ um par GH FREUH TXH HVWÂŁ D IDOKDU H VH D LGHQWLͤFDção do local exato da falha estĂĄ mais perto de XP WÂŤFQLFR HQWÂĽR VHUÂŁ HOH TXH VH LUÂŁ GHVORFDU SDUD R UHVROYHU (VWD LQIRUPDŠ¼R ÂŤ YLVÂŻYHO SDUD
os dois. DĂĄ responsabilidade Ă s pessoas de agirem para resolver o problema o mais rĂĄpido possĂvel, mantendo um constante fluxo de trabalho.â€?
TREINE OS NOVOS TÉCNICOS DE UMA FORMA MAIS RĂ PIDA Os instaladores (SP’s) tambĂŠm nos dizem TXH R &HUWLͤHU HVWÂŁ D DMXGDU RV WÂŤFQLFRV PDLV novos e mais inexperientes a acelerarem os seus conhecimentos e as suas habilidades tĂŠcnicas, por terem visibilidade para ver o que estĂĄ a acontecer, em tempo real, com cada teste. Esta visibilidade habilita-os a aprenderem e a aumentarem as suas habilidades de teste de rede, enquanto se mantĂŞm mais envolvidos e responsĂĄveis pelo trabalho. Embora a economia de tempo e de custos seja importante para qualquer organização, ĂŠ impossĂvel colocar um preço na capacidade de manter a equipa, especialmente uma equipa nova envolvida. O resultado nĂŁo ĂŠ apenas uma economia de custos, mas tambĂŠm uma solução mais equilibrada. A produtividade, o alinhamento da equipa e o treino contĂnuo dos funcionĂĄrios sĂŁo importantes para uma organização. Usar as melhores “ferramentasâ€? garante uma maior rapidez na obtenção de resultados, otimização e tratamento dos mesmos. Para alĂŠm de deixar a empresa (desde o gerente ao tĂŠcnico) mais satisfeitos e mais motivados. Alcançar este nĂvel de sucesso, em Ăşltima anĂĄlise, fortalece a cultura geral de responsabilidade da organização e uniĂŁo. Isso, inevitavelmente, resulta numa economia de custos. Construir uma cultura de empresa mais forte nĂŁo tem preço. (VSHFWUDO 7HOHFRPXQLFDŠ¡HV 7HO b b HW#HVSHFWUDOWHOHFRP SW y ZZZ HVSHFWUDOWHOHFRP SW
“O Viavi [Certifier] melhora, substancialmente, a comunicação entre tĂŠcnicos e identifica de uma forma clara onde estĂĄ o erro ou a falha do cabo. Deixa de haver discussĂŁo sobre onde e em que extremo estĂĄ o problema e quem vai lĂĄ para o resolver.â€? www.oelectricista.pt o electricista 63
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F.Fonseca apresenta primeiro robĂ´ colaborativo do mundo com visĂŁo integrada da Techman Robot
Helder Lemos
Gestor de negĂłcio F.Fonseca
5 minutos para implementar uma tarefa de Pick&Place Combinando o sistema de visão inteligente e usando a orientação das funçþes, todos, mesmo aqueles que não possuem experiência de programação em robótica, conseguem implementar uma tarefa de Pick&Place HP minutos.
SIMPLES Interface de utilizador revolucionĂĄrio
O robô colaborativo TM5 da Techman Robot possui uma programação simples, capacidades de visão inovadoras e integradas, assim como as mais recentes funcionalidades de segurança, todas contribuindo para uma implementação råpida e numa grande variedade de aplicaçþes.
&RP D IXQFLRQDOLGDGH GH LGHQWLͤFDŠ¼R EDVHDda em visão completamente integrada na plaWDIRUPD GR 70  DVVLP GLVSRQLELOL]DGD XPD maneira fåcil e intuitiva de obter a calibração do robô para trabalhar peças ou ferramentas, para a seleção de produtos, códigos de barras 1D ou 2D e uma sÊrie de outras aplicaçþes de visão, oferecendo uma verdadeira solução Indústria 4.0.
INTELIGENTE
Use a sua mĂŁo
Sistema de visĂŁo integrado
Outra razĂŁo pela qual o robĂ´ TM ĂŠ mais simples de programar do que os restantes robĂ´s
2 70 HVW£ HTXLSDGR FRP XP VLVWHPD GH YLsão integrado, o qual se integra perfeitamente no hardware e no software, enquanto as soluçþes tradicionais de visão complementares à robótica são complicadas, demoradas e dispendiosas de implementar.
Mestres em visão de robôs Muitas funçþes standard para visão de robôs jå estão incorporadas no sistema: correspondência de padrþes, localização de objetos, melhoria de imagem, leitura de código de barras, reconhecimento de cores, entre outras. Todas estas funçþes foram integradas na interface de utilizador extremamente fåcil de usar. www.oelectricista.pt o electricista 63
Não hå mais código! Pode implementar a sua tarefa de automação com o interface de utilizador revolucionårio e simples de usar, um +0, WRWDOPHQWH JU£ͤFR EDVHDGR HP GLDJUDmas de fluxo. Os utilizadores, mesmo aqueles sem experiência em programação com robôs industriais, podem aprender a usar o robô da TM råpida e facilmente. Pode programar cada função de visão integrada na GUI (*UDͤFDO User Interface – interface de utilizador gråͤFD $OP GLVVR D WUDGLFLRQDO FRQVROD FRP o pesado cordão umbilical desapareceu. O interface de utilizador pode ser operado em PCs, notebooks ou tablets.
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CaraterĂsticas • • • • • • • •
Capacidade: 6 kg/4 kg; Alcance: 700 mm/900 mm; 5HSHWLELOLGDGH PP Portas I/O: 16 entradas e 16 saĂdas digitais, 2 entradas e 1 saĂda analĂłgicas; Interfaces I/O: 3Ă—COM, 1Ă—HDMI, 1Ă—EtherCAT, 2Ă—GigE, 1Ă—LAN, 4Ă—USB2.0, 2Ă—USB3.0, 1Ă—VGA; PotĂŞncia: MĂĄxima 1300 W; $OLPHQWDŠ¼R 9$& +] VisĂŁo do robĂ´ integrada (Eye in Hand 0 0 pixĂŠis, câmara a cores.
Vantagens • • • •
Inteligente, simples, seguro; Cooperação Homem-MĂĄquina; Inteligente e flexĂvel; Ultrabaixa manutenção.
Indústrias • • • • • • •
EletrĂłnica; Processamento de metal; MĂĄquinas; TĂŞxtil; Comida & Bebida; AutomĂłvel; LogĂstica.
atuais são as funçþes de guiamento manual otimizadas com DVVLVWQFLD SRU VHUYR 3RGH EORTXHDU HL[RV HVSHF¯ͤFRV SDUD SHUPLWLU R DMXVWH HP SODQRV GHͤQLGRV H HP VHJXLGD DMXVWDU as coordenadas com a fåcil edição das mesmas dentro do software de programação.
Fåcil de implementar Como o robô TM Ê tão simples de programar, ele Ê facilmente implantado em diferentes aplicaçþes, reduzindo o tempo atÊ à produção e economizando no custo total de automação.
SEGURO Limitação de força A TM Robot cumpre com os requisitos de segurança ,62 H ,62 76 GH FRODERUDŠ¼R HQWUH UREœ H humanos para robôs colaborativos, permitindo que o robô seja programado com limites de velocidade e força.
A segurança Ê a nossa prioridade A TM Robot assume, de forma sÊria, a segurança em todos os aspetos do design e do sistema dos robôs, conseguida atravÊs de hardware, software e design operacional.
Design ergonómico 2V UREœV GD 70 V¼R ͤVLFDPHQWH SURMHWDGRV GH IRUPD D VHrem seguros para a sua envolvente, as tampas macias e a DXVQFLD GH UHERUGRV DͤDGRV ID]HP WRGRV SDUWH GD H[SHriência colaborativa. ) )RQVHFD 6 $ 7HO y )D[ IIRQVHFD#IIRQVHFD FRP y ZZZ IIRQVHFD FRP ))RQVHFD 6$ 6ROXFRHV GH 9DQJXDUGD
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Smart plastics: guias lineares inteligentes aumentam a segurança contra falhas e reduzem os custos “As guias drylin inteligentes fazem parte de uma gama completa de produtos inteligentes, incluindo as calhas articuladas inteligentes e os cabos inteligentes.â€?
As novas guias lineares drylin com sensores de desgaste permitem uma manutenção preditiva – inĂcio do programa de testes com clientes beta. Com os smart plastics, a igus desenvolveu componentes inteligentes para mĂĄquinas que efetuam a sua prĂłpria monitorização durante o funcionamento. Um sistema de aviso prĂŠvio, composto por sensores e comunicação digital, amplia o maior sistema modular do PXQGR GH JXLDV OLQHDUHV LVHQWDV GH OXEULͤcação e manutenção. As guias drylin inteligentes podem ser facilmente adaptadas e aumentam a segurança contra falhas. A evolução do processo de integração digital na tecnologia de acionamento promete um elevado potencial de redução dos tempos de inatividade das mĂĄquinas, em particular quando combinadas com os plĂĄsticos de www.oelectricista.pt o electricista 63
elevado desempenho para movimento. Os smart plastics da igus combinam ambos os aspetos e expandem a capacidade do cliente em proceder a uma manutenção preditiva. AtravĂŠs de mediçþes contĂnuas e cĂĄlculos – utilizando os parâmetros do sistema, bem como os milhares de dados de testes do laboratĂłrio de testes da igus – ĂŠ tambĂŠm possĂvel prever com segurança o bom funcionamento dos smart plastics em aplicaçþes reais. As guias lineares inteligentes drylin, que podem ser facilmente adaptadas, fazem parte desta vasta gama de produtos.
GUIAS LINEARES INTELIGENTES QUE FACILITAM A MANUTENĂ‡ĂƒO Para tornar os produtos “inteligentesâ€? (“smartâ€?), os polĂmeros drylin de funcionamento a seco estĂŁo equipados com sensores e um mĂłdulo especial, o isense DL.W. Este monitoriza continuamente o desgaste dos polĂmeros, resistentes Ă sujidade e ao pĂł, determinando o limite mediante o qual
os casquilhos lineares devem ser substituĂdos. Os dados do estado sĂŁo transmitidos ao XWLOL]DGRU DWUDYÂŤV GH XPD OLJDŠ¼R VHP ͤRV podendo este intervir no momento certo e a partir de qualquer localização. O isense DL.W, elemento em plĂĄstico leve e robusto, ĂŠ ideal para uma posterior adaptação, bem como para uma grande variedade de aplicaçþes mĂłveis que usam guias lineares, desde mĂĄquinas de embalagem a mĂĄquinas-ferramenta. AlĂŠm disso, o mĂłdulo “icomâ€? atua como unidade de comunicação central, recolhendo, processando e transmitindo os dados. O utilizador pode assumir a monitorização com um dispositivo Ă sua escolha, podendo assim realizar atividades de manutenção, reparação e substituição no momento ideal. Isto porque, se os trabalhos de manutenção tiverem sido realizados apĂłs intervalos rĂgidos, os novos smart plastics podem ser usados para determinar a vida Ăştil resWDQWH GH FDGD FRPSRQHQWH GHͤQLQGR DVVLP a melhor data para a manutenção. Especialmente no caso dos componentes de elevada duração de vida em polĂmeros tribolĂłgicos, a utilização dos sistemas de monitorização digital compensa. As guias drylin inteligentes fazem parte de uma gama completa de produtos inteligentes, incluindo as calhas articuladas inteligentes e os cabos inteligentes. Para clientes interessados, a igus lançou um programa de clientes beta. Pode encontrar mais informaçþes a este respeito em www.igus.pt/smartplastics. LJXVp /GD 7HO y )D[ LQIR#LJXV SW y ZZZ LJXV SW FRPSDQ\ LJXV SRUWXJDO ,JXV3RUWXJDO
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Integração: EPLAN e Melsoft iQ Works UMA REALIDADE COM O AutomationML! A nova solução de integração do EPLAN Electric P8 com o Melsoft iQ Works da Mitsubishi Electric permite associar engenharia elétrica e automação. Agora, com o atual pacote de software é possível transmitir dados como endereços simbólicos, por exemplo, de forma bidirecional. Os resultados no EPLAN Electric P8 são impressionantes: esquemas válidos, incluindo comunicações entre componentes de PLC e configurações de hardware de elevada qualidade. A troca bidirecional de dados de PLC ajuda a otimizar processos em engenharia e automação. Com a nova integração entre o EPLAN Electric P8 e o Melsoft iQ Works, o fornecedor de soluções EPLAN e a Mitsubishi Electric elevaram esta possibilidade a um novo nível.
O AutomationML está na base da integração e abre caminho para a Indústria 4.0 com a sua neutralidade e abertura em termos de troca de dados. O conjunto de dados criados no EPLAN constitui a base para a montagem de hardware e programação de software de PLC. Uma caraterística especial passa pelo facto dos dados serem transmitidos durante todo o processo de desenvolvimento de produto como a única fonte da verdade. O EPLAN Data Portal fornece os dados de componenWHV QHFHVV£ULRV H MXQWRV DFHOHUDP D FRQͤJXração de componentes e o planeamento de desenvolvimento. O Melsoft iQ Works é um pacote de software integrado que inclui as soluções de software necessárias para programar produtos de automação da Mitsubishi Electric. Com a nova integração com a Plataforma EPLAN, Versão 2.7, os utilizadores podem trocar, editar posteriormente e sincronizar dados de projetos em qualquer direção em todas as fases dos projetos. Os utilizadores já não têm que introduzir dados mais do que uma vez, o que ajuda a evitar erros de introdução. Também a cooperação entre engenheiros de projetos elétricos e programadores de software é facilitada. Os utilizadores que se dedicam a projetos elétricos têm ainda vantagens adicionais: a alocação de projetos de PLC é
transparente. Os projetos podem ser editados mais rapidamente com o suporte de sistemas e a realização de alterações de última hora é mais fácil e implementável de forma mais universal.
Tecnologia AutomationML Enquanto formato de dados baseado em XML não exclusivo, o AutomationML consegue representar informações de design relativas a topologias, estruturas, geometrias e lógica de sistemas. Para apresentar as informações estruturais e topológicas, o AutomationML usa o formato CAEX (Computer Aided Engineering Exchange – troca de dados de engenharia assistida por computador), um padrão internacional de formato de dados em conformidade com as Normas IEC 62424 e IEC 62714. Esta tecnologia oferece conceitos fundamentais orientados para objetos que podem ser utilizados para representar estruturas de fábricas e sistemas. Adicionalmente, o AutomationML oferece a possibilidade de transmitir estruturas de sistemas como a montagem em bastidores. Isto permite dispor de documentação ponto a ponto bem estruturada, mesmo para trabalhos de assistência e manutenção. Finalmente, permite a troca de dados de várias ferramentas de software, como informações de dispositivos, entre fabricantes e utilizadores e a sua integração na documentação de uma forma mais fácil.
iQ Works O Melsoft iQ Works é um pacote de software integrado que consolida os programas necessários para programar produtos de automação da Mitsubishi Electric – GX Works3, MT Works2, GT Works3, RT ToolBox2 e FR
"O Melsoft iQ Works é um pacote de software integrado que consolida os programas necessários para programar produtos de automação da Mitsubishi Electric – GX Works3, MT Works2, GT Works3, RT ToolBox2 e FR Configurator2." www.oelectricista.pt o electricista 63
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“As vantagens deste poderoso pacote de software incluem o desenvolvimento simplificado de sistemas graças Ă necessidade consideravelmente inferior de realização de tarefas repetitivas, o que permite minimizar fontes de erros e reduzir os custos gerais de funcionamento associados a esses erros.â€?
&RQͤJXUDWRU $ LQWHJUDŠ¼R GR software Ê suportada atravÊs do Navigator, uma interface JU£ͤFD I£FLO GH XWLOL]DU HQWUH R XWLOL]DGRU H D FRQͤJXUDŠ¼R FHQWUDO GH VLVWHPDV 2XWUD VLPSOLͤFDŠ¼R GHYH VH ¢ XWLOL]DŠ¼R DEUDQJHQWH GH etiquetas e parâmetros de sistemas nos projetos. As vantagens deste poderoso pacote de software incluem o desenvolvimento simSOLͤFDGR GH VLVWHPDV JUDŠDV ¢ QHFHVVLGDGH
consideravelmente inferior de realização de tarefas repetitivas, o que permite minimizar fontes de erros e reduzir os custos gerais de funcionamento associados a esses erros.
anos. O fornecedor de soluçþes EPLAN pertence Ă e-F@ctory Alliance; por seu lado, a Mitsubishi Electric fornece os seus dados no EPLAN Data Portal. O objetivo de ambas as empresas ĂŠ inequĂvoco no que se refere aos seus clientes e utilizadores: aumentar a qualidade dos dados, acelerar os processos de engenharia e de fabrico e aumentar a produtividade. 0 0 (QJHQKDULD ,QGXVWULDO /GD
ANTECEDENTES
7HO y )D[
A EPLAN e a Mitsubishi Electric trabalham juntas numa parceria estratĂŠgica hĂĄ vĂĄrios
LQIR#PP HQJHQKDULD SW y LQIR#HSODQ SW ZZZ PP HQJHQKDULD SW y ZZZ HSODQ SW
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o dispositivo de teste multifuncional economiza tempo e reduz os custos de comissionamento e manutenção de ativos da subestação
Moritz Pikisch CPC Product Manager
É evidente que o teste de diagnĂłstico dos ativos da subestação durante o comissionamento e a manutenção contĂnua ĂŠ essencial para assegurar a sua operação fiĂĄvel e segura. É investido tempo considerĂĄvel e recursos para realizar todos os testes necessĂĄrios sobre ativos, como transformadores de energia e instrumentos, sistemas de aterro, disjuntores, aparelhos de distribuição, mĂĄquinas rotativas e cabos.
REDUZIR O NĂšMERO DE DISPOSITIVOS DE TESTE
SELECIONAR A MELHOR SOLUĂ‡ĂƒO
O esforço e a despesa de realizar o conjunto completo de testes nos vårios ativos Ê agravado pelo facto de ter sido pråtica comum usar instrumentos separados para cada tipo de teste. Geralmente resulta no transporte complicado e oneroso de vårios instrumentos de teste individuais para os locais. Mais LPSRUWDQWH WHU TXH FRQHWDU H FRQͤJXUDU XPD variedade de instrumentos para cada tipo de teste tambÊm aumenta o tempo em que os ativos não estão em operação produtiva. Um dispositivo de teste multifuncional projetado para realizar a maioria dos testes elÊtricos padrão pode tornar os testes de coPLVVLRQDPHQWR H PDQXWHQŠ¼R PDLV HͤFLHQtes e económicos.
Ao selecionar um dispositivo de teste multifuncional, as consideraçþes importantes precisam de ser feitas. Por exemplo, o sistema deve ser compacto e leve para facilitar o transporte e o manuseamento. Ele deve apresentar um design modular expansĂvel que permite aos utilizadores adicionar facilmente acessĂłrios para responder aos requisitos de aplicativos de teste atuais e futuros. Idealmente, o dispositivo de teste multifuncional deve ser capaz de gerar altas correntes e tensĂľes no local para vĂĄrias mediçþes offline. Um alto nĂvel de supressĂŁo de interferĂŞncia tambĂŠm deve ser possĂvel para garantir leituras precisas nas subestaçþes onde estĂŁo presentes altos nĂveis de ruĂdo elĂŠtrico. Mais importante ainda, apesar da sua versatilidade, o dispositivo de teste multifuncional deve permanecer fĂĄcil de utilizar para testes de comissionamento e manutenção no local com base em padrĂľes IEC e IEEE.
PRIMEIRO DA SUA ESPÉCIE
)LJXUD &3& PXOWLIXQFLRQDO SDUD WHVWH GH VXEHVWDŠ¼R
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Todas estas consideraçþes inspiraram a 20,&521 KÂŁ PDLV GH DQRV D GHVHQYROYHU e lançar o seu sistema patenteado de teste de injeção primĂĄria CPC 100. Foi entĂŁo a primeira solução de teste multifuncional do seu tipo e a sua popularidade contĂnua tornou o CPC 100 um ponto de referĂŞncia na indĂşstria para teste de ativos de subestação multifuncional -ÂŁ H[LVWHP PDLV GH VLVWHPDV GH teste de injeção primĂĄria de CPC 100 em utilidades e fĂĄbricas em todo o mundo para comissionamento e manutenção de ativos. 2V FOLHQWHV DWXDLV SRGHP FRQͤUPDU R IDFWR de que o CPC 100 reduz drasticamente os custos de transporte e formação e minimiza bastante o tempo de teste.
informação tĂŠcnico-comercial SOLUĂ‡ĂƒO TUDO EM UM VĂĄrios testes de diagnĂłstico padrĂŁo e avançados podem ser realizados com o CPC 100 em vĂĄrios ativos elĂŠtricos, incluindo transformadores de potĂŞncia, transformadores de corrente e tensĂŁo, disjuntores e mĂĄquinas de comutação, mĂĄquinas rotativas, sistemas de aterramento, cabos e linhas de transmissĂŁo. O CPC 100 fornece aos utilizadores atĂŠ $ RX N9 N$ RX N9 FRP DPSOLͤFDGRUHV FRP DWÂŤ N9$ QXPD IDL[D GH IUHTXÂŹQFLD GH +] D +] RX $ '& Os dispositivos complementares permitem que o CPC 100 expanda ainda mais as suas capacidades de teste para realizar testes especializados, como fator de energia/ dissipação, mediçþes de impedância de linha e terra, bem como testes de SIG. AlĂŠm disso, o CPC 100 tambĂŠm permite valores amostrados e teste da unidade de fusĂŁo de acordo FRP R SDGUÂĽR ,(&
Transformador de injeção de alta corrente
Equipamento de teste de carregador OLTC
Testador de grupo de vetores para transformadores de potĂŞncia
Testador ad curva de excitação Transformador step up 200 V
Medidor de ângulo de fase
Medidor de micro ohm 400 A DC
Medidor de rĂĄcio invertido para transformadores, CTs e VTs
MultĂmetro (V, I, R, Z, Ń„, ‌)
Medidor de resistĂŞncia de enrolamento
9HULͤFDGRU GH polaridade
Medidor de resistĂŞncia ao solo
Medidor de impedância complexo (carga, cabos, linhas e transformadores) Testador de relÊ de proteção (uma fase V, I, f)
Testador para bobinas Rogowski e outros convencionais CTs/VTs ,(&
Medidor de potĂŞncia (P, Q, S)
ALTO N�VEL DE SEGURANÇA
O CPC 100 pesa apenas 29 quilos e vem com uma mala de transporte de rodas. Isso torma mais fåcil para uma pessoa transportar e manipular o equipamento durante o teste no local. Graças ao seu design compacto e leve, pode ser enviado de forma económica com antecedência para locais de medição.
Para proteger os utilizadores e os seus ativos elĂŠtricos durante os testes de diagnĂłstico de alta tensĂŁo, o CPC 100 estĂĄ equipado com vĂĄrios mecanismos de segurança, incluinGR XPD YHULͤFDŠ¼R DXWRPÂŁWLFD GD FRQH[ÂĽR Ă terra, deteção de sobrecarga, mĂşltiplas saĂdas isoladas, uma chave de segurança, um sinal acĂşstico para indicar medidas em progresso, bem como um botĂŁo de desligamento de emergĂŞncia. Esses recursos garantem um ambiente de teste seguro, ajudando a evitar ferimentos pessoais e danos ao equipamento.
AlĂŠm da diversa variedade de testes elĂŠtricos que executa, o CPC 100 tambĂŠm pode ser usado como fonte HV conveniente para energizar ativos para testes de diagnĂłstico offline como, por exemplo, durante o teste de tensĂŁo induzida para mediçþes de resistĂŞncia de tensĂŁo e descarga parcial. Graças ao seu design, o CPC 100 pode ser facilmente transportado e usado em ĂĄreas de teste de difĂcil acesso ou com espaço limitado. Em comparação, os tipos tradicionais de fontes HV externas utilizadas para testes offline sĂŁo muitas vezes muito grandes, pesados e caros de transportar.
FREQUÊNCIAS DE TESTE VARIà VEIS Para operar o CPC 100, os utilizadores simplesmente têm que ligar a uma tomada elÊtrica padrão, abrir o painel frontal e ligar a energia. A energia que sai do socket de energia Ê convertida eletronicamente de modo a que esteja numa frequência eståvel. Frequências GH WHVWH YDUL£YHLV GH +] D +] SRGHP ser selecionadas para garantir a supressão efetiva das interferências relacionadas com a rede. Isso permite aos utilizadores obter resultados de medição precisos mesmo em ambientes ruidosos.
Impedância de linha e medição de cabo
)LJXUD ƒUHDV GH DSOLFDŠ¼R GR &3&
COMPACTO E LEVE
FONTE PORTĂ TIL HV
Conjunto de medição do fator de potência
como os que estão de acordo com os padrþes internacionais. O software gera automaticamente relatórios que incluem informaçþes prÊ-selecionadas sobre o recurso e os testes que foram executados.
FORMAS FLEX�VEIS PARA OPERAR O CPC 100 fornece aos utilizadores vårias formas de realizar testes no local nos recursos da subestação, seja manualmente, diretamente do painel de instrumentos, ou com um laptop ou tablet usando o software Primary Test ManagerTM (PTM) da OMICRON. Esta poderosa ferramenta de software permite que os utilizadores tenham capacidade de teste no local, incluindo fluxos de trabalho de teste guiados, gestão de dados e avaliação automåtica em tempo real.
FĂ CIL TRATAMENTO DE DADOS E RELATĂ“RIOS Todos os resultados sĂŁo exibidos como diagramas e tabelas em tempo real, e o software PTM tambĂŠm mostra o progresso das mediçþes, bem como as demais tarefas. Uma visĂŁo geral dos resultados do teste ĂŠ dada durante a medição e uma avaliação “pass/failâ€? instantânea dos resultados do teste ĂŠ exibida FRP EDVH HP YDORUHV OLPLWH HVSHFLͤFDGRV
)LJXUD 2 &3& SRGH VHU IDFLOPHQWH FRQWURODGR D SDUWLU GH XP laptop RX tablet.
PROJETADO PARA FUTUROS REQUISITOS DE TESTE O CPC 100 modular e expansĂvel foi projetado para atender Ă s expectativas de comissionamento de subestação e testes de manutenção para os prĂłximos anos. Novos componentes complementares e recursos de software estĂŁo a ser desenvolvidos continuamente para cobrir os requisitos atuais e futuros de testes de ativos.
20,&521 7HFKQRORJLHV (VSDÂłD 6 / 7HO y )D[ ZZZ RPLFURQ DW www.oelectricista.pt o electricista 63
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furaçþes normalizadas em chapa para aparelhagens SACA-BOCADOS GREENLEE, QUAL O QUADRISTA OU ELETRICISTA QUE NĂƒO OS CONHECE? Para fazer furos em chapas de aço, alumĂnio ou inox, sem deixar rebarba nem estragar a pintura ou o acabamento. E pode ser usado centenas de vezes sem perder eficiĂŞncia. A Greenlee continua a ter a gama mais completa do mercado: para furos normalizados redondos vai atĂŠ Ă˜143,7 mm; em retangular desde 11,2 x 22,2 atĂŠ 68 x 138 mm; e em quadrados atĂŠ 138 x 138 mm; e modelos especiais para fechaduras, em D ou duplo D, com FDQWRV FRUWDGRV SDUD ͤFKDV HOHWUÂľQLFDV HQtre outros.
KITS ECONĂ“MICOS, STOCK E MANUTENĂ‡ĂƒO EM PORTUGAL
EQUIPAMENTOS DE ĂšLTIMA GERAĂ‡ĂƒO MAIS SIMPLES E MAIS RĂ PIDO– INOVAĂ‡ĂƒO O SPEED PUNCH ĂŠ o novo membro que a Greenlee adicionou Ă sua famĂlia de saca-bocados. Eliminado o parafuso roscado e a rosca interior no punção, o ganho em rapidez de execução ao instalar e ao retirar o saca-boFDGRV QR ͤQDO SHUPLWH XPD JUDQGH HFRQRPLD de tempo. AtĂŠ 3 vezes mais rĂĄpido. 2 SHUͤO ÂŤ R WUDGLFLRQDO H SDWHQWHDGR Greenlee, jĂĄ usado nas famĂlias SLUG-BUSTER (lĂder de mercado tambĂŠm em Portugal) e SLUG-SPLITTER (adequado para inox e com ainda melhor resistĂŞncia ao desgaste): 2 pontos de corte para cortar o desperdĂcio em 2 partes e impedir o seu encravamento. E com uma construção com um equilĂbrio perfeito entre longevidade da ferramenta e esforço do operador. A famĂlia jĂĄ tem modelos redondos de Ă˜16,2 a 64 mm, os de maior utilização, todos para cortar chapa de aço com espessura atĂŠ PP E estĂŁo a ser lançados igualmente modelos retangulares/quadrados com design equivalente. www.oelectricista.pt o electricista 63
Os modelos SPEED PUNCH sĂŁo, como seria de esperar, para aplicar exclusivamente com equipamentos hidrĂĄulicos. Para alĂŠm dos tradicionais hidrĂĄulicos manuais, a oferta inclui o aclamado modelo /6 D EDWHULD FRP N1 GH IRUŠD H DSHQDV 2,1 kg de peso (bateria 3.0 Ah Li-Ion incluĂda) e o LS100 com 100 kN - estes modelos tĂŞm XPD FDEHŠD URWDWLYD GH | SDUD XPD IOH[Lbilidade mĂĄxima em espaços apertados. Como ĂŠ timbre nos equipamentos Grenlee (e Klauke), a ferramenta pĂĄra automaticamente quando a furação ĂŠ completada e assim tambĂŠm garante um maior tempo de vida ao hidrĂĄulico e aos saca-bocados.
A Greenlee fornece uma variedade de kits de saca-bocados, nos vĂĄrios modelos, em prĂĄticos estojos, disponĂveis em todo o paĂs na rede de distribuição de material elĂŠtrico. DisponĂvel no mercado nacional hĂĄ mais GH DQRV ÂŤ LJXDOPHQWH DVVHJXUDGD D PDnutenção em Portugal dos equipamentos hidrĂĄulicos, com peças de origem e garantia. $ *UHHQOHH ÂŤ XPD PDUFD FRP PDLV GH anos (1862) e pertence Ă divisĂŁo industrial do Grupo Textron. Uma outra marca desta divisĂŁo, bem conhecida e de reputação mĂĄxima junto dos electricistas, ĂŠ a KLAUKE. DisponĂvel nos distribuidores GREENLEE e KLAUKE ou em info@palissygalvani.pt
3DOLVV\ *DOYDQL (OHFWULFLGDGH 6 $ 7HO y )D[ LQIR#SDOLVV\JDOYDQL SW y ZZZ SDOLVV\JDOYDQL SW
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novos modelos de negócios para eMobility impossíveis sem espetroscopia de impedância
Andreas Mangler
Diretor de Marketing Estratégico e Comunicações, RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH Olfa Kanoun Diretora de Tecnologia de Sensores e Medição, Chemnitz University of Technology Thomas Günther Chefe de Grupo da Espetroscopia de Impedância, Cadeira Universitária de Tecnologia de Sensores e Medição (TSM), Chemnitz University of Technology
A bateria é um elemento chave no caminho para a eletromobilidade. Dentro deste contexto, são decisivos aspetos centrais como autonomia, tempo de carregamento e vida útil da bateria garantida. É crucial uma informação precisa acerca da condição da bateria. As bases para isto foram estabelecidas por um novo procedimento desenvolvido pela cadeira universitária de Tecnologia de Sensores e Medição da Chemnitz University of Technology em cooperação com a RUTRONIK, parceira de investigação. Tal permite a utilização de espetroscopia de impedância em sistemas integrados.
)LJXUD 2 GHPRQVWUDGRU GD FDGHLUD XQLYHUVLW£ULD GH 7HFQRORJLD GH 6HQVRUHV H 0HGL©¥R GD Chemnitz University of Technology FRP HVWLPXOD©¥R GD FRUUHQWH PRGXODU H SURFHVVDPHQWR GH VLQDO DQDOµJLFR FRP EDVH QR TXDGUR GH DYDOLD©¥R 670 )
condução. Para além disto, existe o gerador start-stop que, enquanto componente central de veículos híbridos, permite a recuperação da energia de travagem, deslocando-se sem emissões.
ESTADO DE SAÚDE DAS BATERIAS Foi tomada pelos OEMs a decisão favorável de um sistema elétrico a 48 V para concretização gradual da eletromobilidade. Desta forma, estes encontram-se a depositar a sua FRQͤDQ©D QXP VLVWHPD HO«WULFR K¯EULGR GH e 48 V. No que diz respeito à integração do sistema elétrico subsidiário de 48 V, os itens mais apropriados para iniciar são os conjuntos com alto consumo de energia como o para-brisas, o vidro traseiro, os sistemas de aquecimento de banco e os aquecedores auxiliares PTC, sendo que o sistema elétrico 48 V também assume cargas dinâmicas. Para além de vários compressores, é principalmente o e-boost que fornece um automóvel híbrido com um disco praticamente livre de perdas com uma curva de rotação lenta típica de um motor de combustão a gasóleo e a correspondente experiência de www.oelectricista.pt o electricista 63
O SoH (State of Health) detalha a capacidade total da bateria e a capacidade útil remanescente para a aplicação pretendida. Uma bateria de 100 Ah com um SoH de 80%, por exemplo, tem uma capacidade máxima de 80 Ah. É bastante difícil determinar ou mesmo prever o quão rápido uma bateria ou as células individuais de um conjunto de baterias irão envelhecer.
PROCEDIMENTOS COMPLEXOS OFERECEM PREVISÕES POUCO FIÁVEIS Antes da instalação de uma bateria, os testes laboratoriais atuais, semelhantes aos utilizados nos motores, envolvem a realização de inúmeras medições de vários parâmetros, por exemplo pontos de temperatura, estados
GH FDUJD H SHUͤV GH FDUJD $V LQIRUPD©·HV obtidas desta forma são armazenadas como caraterísticas no sistema da bateria e fornecem a base para que se possa estimar o estado e proteger as áreas operacionais selecionadas. Neste caso, assume-se que o desempenho da bateria é o mesmo na utilização real e durante o teste. A bateria é um sistema complexo e multidimensional com padrões de comportamento individuais, resultando em inúmeros efeitos recíprocos. 3DUD REWHU LQIRUPD©¥R PDLV ͤ£YHO DFHUFD do estado da bateria, esta deve ser diagnosticada no decurso de uma operação. Ou seja, é necessário um método para investigar diretamente o estado atual da bateria e fornecer, assim, uma alternativa à informação recolhida nas instalações de teste. O método ideal para tal é a espetroscopia de impedância. A bateria é adicionalmente estimulada com níveis variáveis de corrente e calculada conforme a impedância, juntamente com a tensão resultante. Isto permite a medição e avaliação de processos internos da bateria não invasivos, tais como transferência de carga, degradação de elétrodos e difusão. Desta forma, é possível chegar a conclusões acerca do estado da bateria analisada com base em medições.
ESPETROSCOPIA DE IMPEDÂNCIA PARA SISTEMAS INCORPORADOS 3DUD PHOKRUDU VLJQLͤFDWLYDPHQWH D XWLOL]D©¥R da bateria, a cadeira universitária de Tecnologia de Sensores e Medição da Chemnitz University of Technology desenvolveu um procedimento baseado na espetroscopia de impedância que permite um diagnóstico constante e preciso de uma bateria totalmente operacional em apenas alguns minutos. A medição e análise ocorrem em tempo real dentro da aplicação. Assim, as informações acerca do estado da bateria são provenientes diretamente das informações captadas na
informação tÊcnico-comercial aplicação. Estas fornecem uma base segura para informaçþes acerca do estado atual da bateria (estado de X e restante vida útil). A RUTRONIK apoia a investigação atravÊs de parcerias para dissertaçþes de licenciaturas e mestrados e fornece os componentes eletrónicos e as ferramentas de desenvolvimento.
Para alĂŠm disso, enquanto parceiro distribuiGRU RͤFLDO H IRUQHFHGRU GH EDWHULDV GH L¡HV de lĂtio para a Samsung SDI, a RUTRONIK ĂŠ o parceiro ideal para troca de know-how em todos os aspetos de gestĂŁo de cĂŠlulas de bateria e gestĂŁo de bateria durante projetos de investigação.
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MEDIÇÕES EM ALGUNS SEGUNDOS OU MINUTOS Para reduzir o tempo de medição dos mĂŠtodos atuais de aproximadamente uma hora para apenas alguns minutos, foram desenvolvidos novos algoritmos para os sinais de estimulação e permitem que todos os cĂĄlculos sejam realizados ao mesmo tempo que a medição. O tempo de medição ĂŠ, assim, entre trĂŞs segundos e cinco minutos, dependendo do quĂŁo detalhadamente se pretende analisar a bateria. Uma vez que a impedância da bateria depende da temperatura, a solução permite adicionalmente uma gestĂŁo da temperatura real baseada em valores de medição predominantes e rigorosos com a ajuda de um mĂŠtodo nĂŁo invasivo. O elemento chave do sistema de gestĂŁo da bateria pode, assim, ser VLJQLͤFDWLYDPHQWH RWLPL]DGR Graças a estas caraterĂsticas, a solução satisfaz todos os requisitos de desenvolvimento dos responsĂĄveis do setor automĂłvel, bem como outras exigĂŞncias da aplicação HVSHF¯ͤFD ÂŤ SHTXHQD UREXVWD HFRQÂľPLFD H pode ser implementada com um microcontrolador incorporado. 587521,. (OHNWURQLVFKH %DXHOHPHQWH *PE+
)LJXUD )DWRUHV SDUD D LQVWDODŠ¼R H RWLPL]DŠ¼R GH XP VLVWHPD GH PHGLŠ¼R GH LPSHG¤QFLD SDUD JHVW¼R GD EDWHULD
7HO y )D[
7KRPDV *žQWKHU Chemnitz University of Technology
UXWURQLNBSW#UXWURQLN FRP y ZZZ UXWURQLN FRP
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MASTERYS – 4.ÂŞ da gama APLICAĂ‡ĂƒO MĂ“VEL EWIRE PARA UMA TRANQUILIDADE TOTAL. Descubra a 1.ÂŞ aplicação de assistĂŞncia desenvolvida pela Socomec para os tĂŠcnicos de instalação elĂŠtrica, para garantir a instalação e o funcionamento corretos da UPS. RECONHECIMENTO DA UPS E AQUISIĂ‡ĂƒO DE DADOS: • • •
App móvel para smartphone; Tecnologia de realidade aumentada; As informaçþes da UPS serão automaticamente adquiridas atravÊs do smartphone com câmara.
• • • • • • • • • • •
'HVHPSHQKR WRWDO DWÂŤ r& Possibilidade de ligar atĂŠ 6 unidades em paralelo (redundância ou escalabilidade de energia); Bateria distribuĂda e partilhada; Preparada para bateria de iĂľes de lĂtio; Modo sempre On (ligado); EcrĂŁ tĂĄtil de 7â€?; Conforme RoHS; &HUWLͤFDŠ¼R VÂŻVPLFD Programa de extensĂŁo de vida; RAL 7016. DisponĂvel em 60, 80, 100, 120, 160 kVA/kW.
CABOS E LIGAĂ‡ĂƒO: • • • •
Instruçþes do fluxo de trabalho passo-a-passo; Posicionamento UPS e informação ambiental; 3URWHŠ¼R HOWULFD H YHULͤFDŠ¼R GH FDERV Orientar os cabos da UPS e da bateria.
VERIFICAĂ‡ĂƒO DA INSTALAĂ‡ĂƒO: • •
Assim que a instalação estiver completa, o eWIRE guia o instalador atravÊs de uma sÊrie de inspeçþes; Um relatório mostra as atividades efetuadas.
VALIDAĂ‡ĂƒO E COLOCAĂ‡ĂƒO EM FUNCIONAMENTO: • •
O E-WIRE envia um relatório de instalação detalhado para o Centro de Serviços da Socomec; 2 &HQWUR GH 6HUYLŠRV YDOLGD D RSHUDŠ¼R HQYLD XPD FRQͤUPDŠ¼R H entra em contacto para a colocação em funcionamento. )LJXUD 6ROXŠ¼R 836 GH DSOLFDŠ¼R JHUDO 0$67(5<6 %& GH D N9$
PONTOS FORTES
)LJXUD 6ROXŠ¼R 836 GH HOHYDGR GHVHPSHQKR 0$67(5<6 *3 GH D N9$ N:
â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
(ͤFLÂŹQFLD 9), PF = 0.9 (em conformidade com a Norma IEC/EN 62040-3); 'HVHPSHQKR WRWDO DWÂŤ |& Bateria distribuĂda; Preparada para bateria de iĂľes de lĂtio; Modo sempre On (ligado); (FUÂĽ JU£ͤFR /&' Conforme RoHS; &HUWLͤFDŠ¼R VÂŻVPLFD &LQ]D PHWDOL]DGR ( +95 DisponĂvel em 100, 120, 160 kVA. Desempenho elevado; Substituição/instalação fĂĄcil no local; $GDSWDELOLGDGH D QHFHVVLGDGHV HVSHF¯ͤFDV Desempenho dos serviços; Investimento garantido.
PONTOS FORTES â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
(ͤFLQFLD 9), GH PF = 1 (em conformidade com a Norma IEC/EN 62040-3); Superior MTBF >300 000 horas (atestado);
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62&20(& 836 7HO y )D[ LQIR XSV SW#VRFRPHF FRP y ZZZ VRFRPHF FRP
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bombas de vĂĄcuo e compressores DVP A DVP, com cerca de 40 anos de atividade, ĂŠ um fabricante especializado na produção de bombas de vĂĄcuo e compressores utilizados em vĂĄrios setores de atividade. O processo de fabricação ĂŠ inteiramente assistido pelos sistemas operativos de Ăşltima tecnologia de modo a reduzir o tempo de fabrico e utiliza um inovador software de simulação dos fluxos que garante a resolução de eventuais inconvenientes de temperatura, pressĂŁo, ruĂdo, vibração e desgaste dos elementos.
FUNCIONAMENTOS
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BOMBAS E COMPRESSORES DE LĂ&#x201C;BULOS DE GARRAS â&#x20AC;˘
APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES
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,1'Â&#x153;675,$ 48Â?0,&$
0(7$/85*,$ 0(7$/,=$Â&#x2030;Â&#x2026;2 ( 6(0,&21'8725(6
/,03(=$ ,1'8675,$/
5()5,*(5$Â&#x2030;Â&#x2026;2 ( $5 &21',&,21$'2
(63(75Â&#x2022;0(752 '( 0$66$
3/Â&#x192;67,&2 %255$&+$ ( 5(6,1$
7(67(6 '( (67$148(,'$'(
â&#x20AC;˘
TECNOLOGIA A SECO BOMBAS ROTATIVAS DE PALHETAS â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
Estas bombas de vĂĄcuo sĂŁo constituĂdas por um corpo cilĂndrico no qual gira numa posição excĂŞntrica - um rotor com canais nos quais sĂŁo inseridas as palhetas. Durante a rotação deste Ăşltimo sĂŁo empurrados em contacto com o corpo da bomba, por efeito da força centrĂfuga, criando um espaço fechado que aumenta progressivamente o volume retirando ar do recipiente a ser evacuado e expelindo-o da tubulação para a descarga. Se for usado como um compressor, o ar de admissĂŁo vem da descarga. As bombas a seco podem trabalhar em serviço contĂnuo, seja da pressĂŁo atmosfĂŠrica, seja ao mĂĄximo vĂĄcuo. Pelo contrĂĄrio nĂŁo pode ser utilizado, exceto com ͤOWURV HVSHFLDLV TXDQGR R DU GH DGPLVsĂŁo estĂĄ molhado ou contĂŠm vestĂgios de Ăłleo ou outros fluĂdos. Os compressores rotativos tĂŞm a vantagem de fornecer ar a uma determinada pressĂŁo, pulsação e nĂŁo necessitam de um tanque de armazenamento. Na solicitação ĂŠ possĂvel dotar essas bombas de vĂĄcuo e compressores com uma carenagem acĂşstica FBX-S.
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â&#x20AC;˘
MODELOS DA SĂ&#x2030;RIE SC, CB E CC
As novas bombas de vĂĄcuo e compressores de garra sĂŁo mĂĄquinas que, graças Ă rotação dos dois rotores no interior de uma câmara de forma adequada, criam volume, transferindo os volumes de ar da tubulação de admissĂŁo para o escape. A rotação sem contacto dos rotores ĂŠ sincronizada por meio de engrenagens e a câmara de vĂĄcuo opera completamente VHFD RX VHMD OLYUH GH OXEULͤFDQWHV H GRV resĂduos gerados pelo seu arrastamento ou contacto durante a rotação. Os dentes das engrenagens, as quais permitem a rotação sincronizada dos rotores H RV URODPHQWRV DVVRFLDGRV VÂĽR OXEULͤcados com o Ăłleo e sĂŁo colocados num compartimento, separado da câmara de vĂĄcuo de rotação dos rotores por meios de juntas de vedação. As bombas e compressores de lĂłbulos de garra garantem baixos custos de funcionamento, graças ao moderado consumo GH HQHUJLD H DOWD HͤFLÂŹQFLD 2 FXVWR GH manutenção ĂŠ muito baixo em relação Ă longa duração, graças Ă ausĂŞncia de atrito entre os rotores em funcionamento. O equipamento de sĂŠrie das novas bombas de lĂłbulos de garra inclui um silenciador, amortecedores de vibração e vĂĄlvula de regulagem de vĂĄcuo.
FUNCIONAMENTOS 6&
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â&#x20AC;&#x153;A DVP, com cerca de 40 anos de atividade, ĂŠ um fabricante especializado na produção de bombas de vĂĄcuo e compressores utilizados em vĂĄrios setores de atividade.â&#x20AC;?
APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES
7(&12/2*,$ $0%,(17$/
(0%$/$*(16
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MODELOS DA SĂ&#x2030;RIE VA E PA
9$
3$
BOMBAS E COMPRESSORES DE PISTĂ&#x192;O â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
As bombas de pistĂŁo podem operar na presença de flu[RV KÂźPLGRV H QÂĽR WÂŹP UHVWULŠ¡HV HVSHF¯ͤFDV VREUH R XVR +ÂŁ WDPEÂŤP YHUV¡HV FRP JDELQHWHV H ͤOWUR GH VXŠ¼R como a sĂŠrie de unidades mĂłveis ZA BOX. O princĂpio de funcionamento das bombas e compressores de pistĂŁo baseia-se precisamente sobre um pistĂŁo que se move. EstĂĄ equipada com vĂĄlvulas que permitem aspirar o ar e soprar para fora. Como a cabeça do pistĂŁo ĂŠ solidĂĄria com a haste de ligação ĂŠ dito que o pistĂŁo ĂŠ oscilante. Ao contrĂĄrio da bomba de diafragma, a de pistĂŁo nĂŁo possui a câmara selada e nĂŁo garantem um selo de vĂĄcuo para circuito perfeito. Usado como compressores, gerando um fluxo pulsante e, para isso, pode ser necessĂĄrio a montagem de um reservatĂłrio.
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FUNCIONAMENTOS
FUNCIONAMENTOS
FUNCIONAMENTOS
APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES /$%25$7Â&#x2022;5,26 ( 3(648,6$6
,1'Â&#x153;675,$ 48Â?0,&$
&216758Â&#x2030;Â&#x2026;2
,1'Â&#x153;675,$ 48Â?0,&$
6(725 0(',&,1$/
3$3(/ ( &(/8/26(
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0(7$/85*,$ 0(7$/,=$Â&#x2030;Â&#x2026;2 ( 6(0,&21'8725(6
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MODELOS DA SĂ&#x2030;RIE VA E PA MODELOS DA SĂ&#x2030;RIE BA
MODELOS DA SĂ&#x2030;RIE TSC E TDC =$ &&
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TURBINAS DE CANAL LATERAL â&#x20AC;˘
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â&#x20AC;˘
BOMBAS DE LĂ&#x201C;BULOS (TIPO ROOTS) â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
As bombas do lóbulo da sÊrie - BA estão equipadas com rotores tri-lobulares com XPD JHRPHWULD GH SHUͤO HVSHFLDO TXH DXPHQWD RV DVSHWRV SRVLWLYRV GHVWD FRQͤguração e anula aqueles negativos (recirculação dos gases). AlÊm disso, o eixo de vedação Ê assegurado por uma junta de vedação dinâmica, para evitar qualquer possibilidade de fuga. Estas bombas de våcuo devem ser sempre utilizadas com uma bomba primåria, aumentando a vazão total com base na pressão de trabalho, e um notåvel melhoramento do desempenho no våcuo.
www.oelectricista.pt o electricista 63
â&#x20AC;˘
O princĂpio de funcionamento das turbinas ĂŠ simples: um rotor equipado com pequenas aletas gira dentro de um estator. A força centrĂfuga e a rotação da criação de pequenos vĂłrtices de ar que sĂŁo arrastadas pelas aletas de aspiração em direção Ă descarga. NĂŁo hĂĄ partes em contacto para que as turbinas nĂŁo necessitem de uma manutenção de rotina, mas pode operar continuamente apenas dentro de limites prĂŠ-determinados de pressĂŁo, uma vez que o ar de admissĂŁo tambĂŠm ĂŠ utilizado como fluido de arrefecimento. Por este motivo, ĂŠ necessĂĄria a instalação de vĂĄlvulas de limitadoras de pressĂŁo de vĂĄcuo a fim de nĂŁo danificar o motor elĂŠtrico. Este produto ĂŠ muito versĂĄtil e nĂŁo ĂŠ particularmente delicado. Se for usado como um compressor, o fluxo de saĂda serĂĄ limpo e livre de pulsaçþes.
76&
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70 $ Ě° 62/8Â&#x2030;Â&#x2014;(6 ( &20321(17(6 ,1'8675,$,6 /'$ 7HO y )D[ LQIR#WP D SW y ZZZ WP D SW
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informação tÊcnico-comercial
WEG alarga a linha de motores W60 A WEG, lĂder mundial de tecnologia de motores e acionamentos, alargou a sua linha de motores W60 a potĂŞncias entre 500 kW e 16 000 kW e a frequĂŞncias de 50 ou 60 Hz. Os motores de indução trifĂĄsicos sĂŁo projetados para tensĂľes entre 2300-13 800 V e estĂŁo disponĂveis nas carcaças IEC 450 a IEC 1000 (NEMA 7000 a 1600). Projetado para aplicaçþes industriais, como compressores, bombas e ventiladores, a linha : SURSRUFLRQD DOWR GHVHPSHQKR H ͤDELOLdade mesmo em condiçþes extremas. O W60 ĂŠ utilizado principalmente nos setores de Oil&Gas, mineração, produção de energia elĂŠtrica, cimenteiras, bem como em aplicaçþes de bombagem e gestĂŁo de resĂduos. De acordo com Andreas Schulte Mesum, Diretor de Soluçþes Europeias de Alta TensĂŁo da WEG na Alemanha, â&#x20AC;&#x153;RV PRWRUHV : foram bem recebidos pelo mercado desde a VXD LQWURGXŠ¼R HP â&#x20AC;?, acrescentando ainda que â&#x20AC;&#x153;a WEG projetou todos os motores da OLQKD : FRP D DMXGD GH VRIWZDUH GH SRQWD R TXH SHUPLWLX DOFDQŠDU XPD PDLRU ͤDELOLGDGH e proporcionar uma maior vida Ăştil ao motorâ&#x20AC;?. O resultado foi um design compacto e robusto que permite a operação mesmo em ambientes difĂceis, adequado para aplicaçþes de alta velocidade e com baixos nĂveis de ruĂdo e vibração. Com os motores da linha W60, a WEG alargou o seu leque de soluçþes de mĂŠdia e alta tensĂŁo.
ROBUSTO, LEVE, ECONOMIZADOR DE ESPAĂ&#x2021;O E EFICIENTE Devido ao seu design otimizado, os novos motores da sĂŠrie W60 para alĂŠm de serem mais compactos, tambĂŠm sĂŁo mais leves. As dimensĂľes compactas oferecem uma vantaJHP VLJQLͤFDWLYD RV PRWRUHV : RFXSDP DWÂŤ PHQRV HVSDŠR GH LQVWDODŠ¼R GR TXH outros motores similares, o que os posiciona como uns dos motores modulares mais compactos no mercado. O seu design robusto ĂŠ conseguido pelo uso de carcaças e tampas HP IHUUR IXQGLGR DWÂŤ ¢ FDUFDŠD ,(& H HP aço nas carcaças acima. www.oelectricista.pt o electricista 63
Os motores W60 são adequados para aplicaçþes com variadores de frequência ou cargas de vibração pesada. Estes motores FRQVHJXHP DWLQJLU HOHYDGRV Q¯YHLV GH Hͤciência e de densidades de potência (relação entre potência e peso), graças à inclusão de rotores e estatores de alta qualidade, uso de ventiladores de baixas perdas e ao uso de permutadores de calor otimizados. Torna-se importante acrescentar que os PRWRUHV : HVW¼R HQWUH RV PDLV HͤFLHQWHV no mercado. AlÊm disso, os motores W60 são SURMHWDGRV SDUD XP XVR FRQW¯QXR FRP FRQͤguração de montagem horizontal e são fåceis de instalar e arrancar. Tornam-se ideais para utilização com conversores de frequência de mÊdia tensão sem restriçþes de velocidade. Os motores de indução trifåsicos são projetados para classes de proteção entre IP24W
H ,3 H VÂĽR DGHTXDGRV SDUD ÂŁUHDV VHJXras ou perigosas (Ex-n, Ex-t, Classe I Div. 2, Classe II Div. 2).
FLEXĂ?VEL E MODULAR A linha W60 apresenta uma grande flexibilidade para os utilizadores. Os motores entre 2 H SÂľORV HVWÂĽR GLVSRQÂŻYHLV HP WUÂŹV FRQͤJXraçþes: aberto e autoventilado (IC01, WP-II), fechado com permutador de calor/ar (IC611, TEAAC) e com permutador de calor ar/ĂĄgua (IC81, TEWAC). Os motores de 2 pĂłlos com tamanho de FDUFDŠD ,(& VÂĽR HTXLSDGRV FRP URODmentos de esferas e, opcionalmente, estĂŁo disponĂveis com rolamentos de deslizamento (chumaceiras). Os rolamentos de deslizamento (chumaceiras) fazem parte do formato padrĂŁo nos motores de 2 e 4 pĂłlos, contudo, tambĂŠm se encontram disponĂveis em toda a linha W60, sob consulta. Graças ao design modular, os utilizadores podem personalizar R PRWRU GH DFRUGR FRP VXD ͤQDOLGDGH SHOR que poderĂŁo adicionar componentes de expansĂŁo opcionais, tais como diferenciais de pressĂŁo (refrigerados a ar), detetor de vazamento (refrigerados a ĂĄgua), sistema de lubriͤFDŠ¼R DXWRPÂŁWLFR URODPHQWRV DQWLIULFŠ¼R ou encoder. :(*HXUR Ě° ,QGÂźVWULD (OÂŤFWULFD 6 $ 7HO y )D[ LQIR SW#ZHJ QHW y ZZZ ZHJ QHW SW
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calhas de cablagem para quadros elĂŠtricos De acordo com o conceito â&#x20AC;&#x153;tudo de uma Ăşnica fonteâ&#x20AC;? (all from a single source), a WeidmĂźller oferece uma linha abrangente de produtos de infraestrutura de quadros elĂŠtricos, agora complementada por calhas de cablagem, vulgo â&#x20AC;&#x153;calhas rasgadasâ&#x20AC;?, estĂĄveis sem torção. $V UÂŤJXDV GH ERUQHV GD :HLGPžOOHU RWLPL]DP o espaço no quadro atĂŠ ao Ăşltimo milĂmetro, graças ao design ͤQR H DR LQRYDGRU VLVWHPD de ligação. A cablagem ĂŠ correspondentePHQWH H[WHQVD $ :HLGPžOOHU LQFRUSRURX calhas de cablagem no seu programa, para fornecer um encaminhamento fĂĄcil, seguro e claro. O caminho de cabos ordenado e protegido aproveita a instalação e proporciona uma rĂĄpida manutenção e operação segura. $V FDOKDV GH FDEODJHP GD :HLGPžOOHU VÂĽR fĂĄceis de usar. O material de alta qualidade com rebordos suaves protege o revestimento exterior do cabo, evitando lesĂľes nas mĂŁos e nos dedos durante a instalação. Outros canais e linhas podem ser adicionados ou desviados, em qualquer ponto, atravĂŠs de pontos de rutura prĂŠ-determinados em pontes e segmentos conforme necessĂĄrio. $V FDOKDV GH FDEODJHP GD :HLGPžOOHU LPpressionam em todas as suas formas â&#x20AC;&#x201C; seja mĂŠtrico ou DIN, PVC padrĂŁo ou plĂĄstico de alto desempenho tĂŠcnico de PPE para temSHUDWXUDV RSHUDFLRQDLV DWÂŤ r& $V DOŠDV GH UHWHQŠ¼R GH ͤR SDUD D ͤ[DŠ¼R GH FRQGXtores prĂŠ-instalados evitam que os nĂşcleos individuais caiam durante a instalação. Mesmo as linhas que se estendem verticalmente SHUPDQHFHP ͤUPHPHQWH FRQHWDGDV ,VVR economiza tempo de trabalho valioso e reduz os custos de instalação. Perfuraçþes de base dimensionadas de acordo com a DIN EN IDFLOLWDP XPD LQVWDODŠ¼R SUHFLVD O mecanismo inteligente de bloqueio permite XPD ͤ[DŠ¼R IÂŁFLO H JDUDQWH R HQFDL[H VHJXUR da tampa. AlĂŠm das calhas-padrĂŁo de 2000 mm de comprimento, o portefĂłlio conta com uma grande quantidade de outras variantes www.oelectricista.pt o electricista 63
)LJXUD $ :HLGPžOOHU RIHUHFH XPD DPSOD JDPD GH FDOKDV GH FDEODJHP PWULFD EHP FRPR FDOKDV GH FDQWR H ',1 SDUD XPD FDEODJHP GH TXDGURV GH FRQWUROR SHUIHLWD
disponĂveis, como combinaçþes de largura da fenda de 4 mm/largura do dedo de 6 mm e largura da fenda de 8 mm/largura do dedo GH PP H ODUJXUD GD IHQGD GH PP ODUJXUD GR GHGR GH PP HP SHUͤV GLIHUHQWHV Ě° PÂŤWULFR H ',1 2 HVSHWUR YDULD GH PP
GH DOWXUD H PP GH ODUJXUD DWÂŤ PP GH altura e 100 mm de largura. TambĂŠm estĂŁo disponĂveis variantes feitas com material isento de halogĂŠneo. O uso em diferentes intervalos de temperatura depende da versĂŁo: FODVVLͤFDŠ¼R GH LQIODPDELOLGDGH 9 8/
)LJXUD 'LVSRQ¯YHO HP GXDV YHUV¡HV E£VLFDV ̰ PWULFDV H ',1 $PEDV GLIHUHP SRU slot RX ODUJXUD GH GHGR
informação tĂŠcnico-comercial Ě° YHUVÂĽR SDUD 3& r& D r& YHUVÂĽR 33( r& D r& FODVVLͤFDŠ¼R GH LQIODPDELOLGDGH 9 8/ Ě° 39& YHUVÂĽR r& D r& Existem tambĂŠm versĂľes especiais com canais base ou de canto. Ambas tambĂŠm estĂŁo disponĂveis em vĂĄrias larguras de fenda e dedo, bem como vĂĄrias dimensĂľes de SHUͤO Se a instalação em ângulo reto nĂŁo for possĂvel, o utilizador pode recorrer a calhas IOH[ÂŻYHLV GH PP GH FRPSULPHQWR TXH permitem um encaminhamento de cabos seguro em curva. Estes estĂŁo disponĂveis com XPD ODUJXUD GH UDQKXUD GH PP H XPD ODUJXUD GH GHGR GH PP HP SHUͤV TXDGUDGRV GH PP DWÂŤ PP GH FRPSULPHQWR ODWHUDO Isso possibilita a obtenção de cablagem clara H ͤ£YHO FRP ͤRV LQGLYLGXDLV PHVPR HP FDsos difĂceis. O portefĂłlio ĂŠ complementado pela inclusĂŁo de acessĂłrios como tampas, suportes e separadores divididos em vĂĄrias versĂľes. Por Ăşltimo, mas nĂŁo menos importante, as condutas de proteção de cabos tambĂŠm estĂŁo disponĂveis, em versĂľes em espiral ou trançado, em comprimentos de 6 metros a PHWURV 1DWXUDOPHQWH DV IHUUDPHQWDV HVtĂŁo disponĂveis para facilitar a manutenção GDV FRQGXWDV SDUD XP XVR ͤ£YHO H IÂŁFLO ,VVR economiza tempo e poupa os dedos. Com
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)LJXUD &RQGXWDV GH SURWHŠ¼R GH FDERV GH :HLGPžOOHU DV FRQGXWDV GH HVSLUDO H GH FRPSHQVDŠ¼R V¼R HVSHFLDOPHQWH DGHTXDGDV SDUD D FRQVWUXŠ¼R GH FDPLQKRV GH FDEODJHQV TXH HFRQRPL]DP HVSDŠR HP TXDGURV GH FRPDQGR H FRQWUROR
HVWH VRͤVWLFDGR HVSHWUR GH RIHUWDV D :HLGPžOOHU IRUQHFH XPD FDEODJHP SHUIHLWD Q¼R só mas tambÊm, entre os bornes.
:HLGPžOOHU ̰ 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $ 7HO y )D[ ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW
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ventilação com recuperação de elevada eficiĂŞncia no setor residencial VANTAGENS PARA A SAĂ&#x161;DE E O CONFORTO. Josep CastellĂ Diretor TĂŠcnico Zehnder Group IbĂŠrica Indoor Climate S.A.
A ventilação de conforto oferece importantes vantagens em termos de eficiência energÊtica, mas a sua contribuição positiva para os aspetos relativos à saúde e ao conforto são de comparåvel importância.
EFICIĂ&#x160;NCIA ENERGĂ&#x2030;TICA A atual legislação espanhola em matĂŠria de construção, CTE e RITE, refere a obrigação de incorporar em todas as novas construçþes de habitaçþes um sistema de ventilação forçada, capaz de assegurar um caudal de ar de renovação constante no interior da habitação. Isto VLJQLͤFD TXH HP IXQŠ¼R GR QÂźPHUR GH RFXSDQWHV GR WDPDQKR GR nĂşmero de quartos de banho, entre outros, uma habitação pode precisar de renovar o volume de ar total contido no seu interior, a cada hora RX D FDGD GXDV KRUDV (VWD H[LJÂŹQFLD VLJQLͤFD XPD PXGDQŠD SURIXQda das necessidades de calor ou de frio de uma habitação, ao longo GRV ÂźOWLPRV DQRV (VWD YHQWLODŠ¼R PHF¤QLFD VLJQLͤFD XPD SHUGD GH FDORU TXH SRGH FKHJDU D VXSHUDU GDV QHFHVVLGDGHV WÂŤUPLFDV GD habitação.
Solo: 3%
Tetos: 4%
Pontes tĂŠrmicas: 8%
Muros: 12% 9HQWLODŠ¼R LQͤOWUDŠ¼R -DQHODV
*U£ͤFR 'LVWULEXLŠ¼R GDV SHUGDV WUPLFDV GH XPD KDELWDŠ¼R FRQVLGHUDQGR RV YDORUHV GH YHQWLODŠ¼R H LVRODPHQWR DWXDOPHQWH H[LJLGRV SHOR &7( )RQWH 2UWL] \ /HRQ )HLOGHQ &OHJJ DQG %UDGOH\
SAĂ&#x161;DE E CONFORTO A aspiração diĂĄria e continuada dos agentes contaminantes - como o pĂłlen, o pĂł, entre outros - existentes no ambiente ĂŠ uma fonte de problemas de saĂşde, que aumenta dia apĂłs dia, e que afeta nĂŁo sĂł crianças e idosos, mas tambĂŠm a população em geral, que vĂŞ reduzida a sua esperança de vida em função da pior qualidade do ar que respiramos. A abundância de agentes contaminantes na atmosfera de uma grande cidade, como Barcelona ou Madrid, reduz em mais de um ano a esperança de vida de cada indivĂduo. Por isso, um sistema de ventilação de conforto assegura uma gesWÂĽR FRUUHWD GR DU LQWHULRU HYLWDQGR PHGLDQWH R VHX VLVWHPD GH ͤOWURV os problemas de saĂşde e conforto atrĂĄs referidos. Com estes sistemas ĂŠ possĂvel desfrutar de uma elevada qualidade do ar interior superior Ă do ar exterior numa habitação e, consequentemente, de uma saĂşde melhor e de um maior conforto. www.oelectricista.pt o electricista 63
Ou seja, a incidência da ventilação sobre a climatização de uma habitação Ê, atualmente, muito importante. A utilização de um sistema de ventilação de conforto com recuperação de calor pode representar uma importante redução do consumo energÊtico da habitação. Estes sistemas estão compostos por um circuito de duplo fluxo, que transporta o ar de renovação e expulsa o ar viciado, circulando ambos os fluxos em direçþes opostas, sem se misturarem, no intercambiador de calor. O recuperador de calor contÊm no seu interior um intercambiador de calor, onde se produz o intercâmbio entre o ar interior carregado de energia e o ar fresco exterior que se introduzirå na habitação. Existem diversos tipos de recuperadores de calor para ventilação, sendo os mais habituais, no caso da habitação, os recuperadores de fluxo cruzado e os recuperadores de fluxo oposto.
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INTERCAMBIADOR DE CALOR DE FLUXO DE AR CRUZADO 'HYLGR ¢ FRQͤJXUD©¥R JHRP«WULFD GR LQWHUFDPELDGRU D Hͤciência do recuperador de calor de fluxo cruzado raramente VXSHUD RV Expulsão Ar Viciado
Admissão Ar Renovado
Texp |&
Tadm |&
Tomada externa
Retorno Ar Viciado
Text |&
Tret |&
(ͤFL¬QFLD Æ&#x2018; T =
Tadm â&#x20AC;&#x201C; Text Tret â&#x20AC;&#x201C; Text
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| Ì° |
)LJXUD ([HPSOR GH IXQFLRQDPHQWR GH XP UHFXSHUDGRU GH FDORU GH IOX[R GH DU FUX]DGR 1RWH VH TXH VHP FRQVXPR HQHUJ«WLFR R DU « SURMHWDGR SDUD R LQWHULRU GD KDELWD©¥R D |& UHFXSHUDQGR GR FDORU VHQV¯YHO
INTERCAMBIADOR DE CALOR DE FLUXO DE AR A CONTRA-CORRENTE O percurso do fluxo de ar e o desenho das lâminas e dos micro-canais do recuperador de calor de fluxo na contra FRUUHQWH SHUPLWH REWHU XPD HͤFL¬QFLD TXH FKHJD D VXSHUDU RV
Expulsão Ar Viciado
Admissão Ar Renovado
Texp |&
Tadm |&
Tomada externa
Retorno Ar Viciado
Text |&
Tret |&
(ͤFL¬QFLD Æ&#x2018; T =
Tadm â&#x20AC;&#x201C; Text Tret â&#x20AC;&#x201C; Text
=
| Ì° | | Ì° |
= 94%
)LJXUD ([HPSOR GH IXQFLRQDPHQWR GH XP UHFXSHUDGRU GH FDORU SDUD IOX[R GH DU D FRQWUD FRUUHQWH 1RWH VH TXH VHP FRQVXPR HQHUJ«WLFR R DU « SURMHWDGR SDUD R LQWHULRU GD KDELWD©¥R D |& UHFXSHUDQGR DVVLP GR FDORU VHQV¯YHO
Â&#x2039; LPSRUWDQWH QRWDU D GLIHUHQ©D QRV YDORUHV GH HͤFL¬QFLD GH ambos os casos. O recuperador de calor de fluxo cruzado HQYLD R DU SDUD R LQWHULRU GD KDELWD©¥R D |& 2 UHFXSHUDGRU de calor de fluxo a contra-corrente envia o ar para o interior GD KDELWD©¥R D |& VHP XP FRQVXPR H[WUD GH HQHUJLD 7RPDGD ([WHUQD Æ&#x2018; t
TH[W >|&@
([SXOVÂ¥R $GPLVVÂ¥R Ar Ar 9LFLDGR 5HQRYDGR TH[W TDGP >|&@ >|&@
5HWRUQR Ar 9LFLDGR Tret >|&@
ů t UHQRYD©¥R Tret â&#x20AC;&#x201C; TDGP >.@
94%
2
3
20
21
1
2
10
13
21
8
7DEHOD 7DEHOD FRPSDUDWLYD GDV WHPSHUDWXUDV GH IXQFLRQDPHQWR GH XP VLVWHPD GH YHQWLOD©¥R GH FRQIRUWR FRP UHFXSHUD©¥R GH FDORU FRP XPD HͤFL¬QFLD GH HP FRPSDUD©¥R FRP XP UHFXSHUDGRU GH FDORU FRP XPD HͤFL¬QFLD GH
informação tÊcnico-comercial
60%
70%
80%
90%
(ͤFLÂŹQFLD GR 5HFXSHUDGRU GH Calor *U£ͤFR *U£ͤFR GR )DWRU Ç? GH (ͤFLÂŹQFLD (QHUJÂŤWLFD GH GLIHUHQWHV UHFXSHUDGRUHV FRP XPD HͤFLÂŹQFLD HQWUH H HP FRPSDUDŠ¼R FRP XP UHFXSHUDGRU VWDQGDUG GH HͤFLÂŹQFLD Ç?
90%
80%
70%
10% de fugas GH IXJDV 3% de fugas
90%
â&#x20AC;&#x201C; 40%
30% 20% 10% 0%
2
Text | 7ret = 21
4
% Erro na Temperatura de ImpulsĂŁo
80%
6
70%
8
(ͤFLQFLD GR 5HFXSHUDGRU GH &DORU
10
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12
14
16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 60%
16
Text | 7ret = 21
18
% Erro na Temperatura de ImpulsĂŁo
2EYLDPHQWH HVWH )DWRU GH (ͤFLQFLD FUHVFH DVVLQFURQLFDPHQWH ¢ PHGLGD TXH D HͤFLQFLD GR UHFXSHUDGRU VH DSUR[LPD GRV VHQGR HVWH FUHVFLPHQWR UHVSRQV£YHO SHODV JUDQGHV GLIHUHQŠDV GH HͤFLQFLD real dos vårios tipos de recuperadores de calor. Se tomarmos como referência um recuperador standard FRP XPD HͤFLQFLD GH H FRPSDUDPRV GLIHUHQWHV UHFXSHUDGRUHV REWHUHPRV R VHJXLQWH JU£ͤFR
Tret â&#x20AC;&#x201C; Tadm2
Tret â&#x20AC;&#x201C; Tadm1
1
40%
Ç? )DWRU GH (ͤFLÂŹQFLD (QHUJÂŤWLFD
estĂŁo conscientes de que um dos fatores que mais contribui para deformar os resultados ĂŠ a falta de estanqueidade do recuperador. Como este requer manutenção, deve ser desmontĂĄvel, o que faz com que as juntas de uniĂŁo nunca sejam 100% estanques. Dada a inexistĂŞncia de uma norma europeia que regule estes tesWHV RV GLIHUHQWHV ODERUDWÂľULRV GH FHUWLͤFDŠ¼R RSWDUDP SRU GHͤQLU LQGLYLGXDOPHQWH DV VXDV WROHU¤QFLDV $VVLP DV HQWLGDGHV FHUWLͤFDGRUDV do prestigioso standard TUV alemĂŁo admitem um mĂĄximo de fugas LQWHULRUHV GH 1R HQWDQWR DOJXPDV HQWLGDGHV GH FHUWLͤFDŠ¼R PDLV estritas, especializadas em EdifĂcios de Energia Quase Nula, como PassivHaus, limitam o valor mĂĄximo de fuga interna a 3%. Este rigor nos valores de fuga ĂŠ facilmente explicado, comparando o crescimento do erro na Temperatura de ImpulsĂŁo Timp TXDQGR VH UHGX] D HͤFLÂŹQcia do recuperador:
40%
$SHVDU GD DSDUHQWHPHQWH HVFDVVD GLIHUHQŠD GH HͤFLQFLD HQWUH H D UHDOLGDGH  TXH R DU SURMHWDGR SHOR UHFXSHUDGRU GH DOWD HͤFLQFLD D |& DSHQDV UHTXHU XP DXPHQWR GH WHPSHUDWXUD GH |& 2 DU GR UHFXSHUDGRU FRP XPD HͤFLQFLD GH QHFHVVLWD DXPHQWDU D VXD WHPSHUDWXUD HP |& 2X VHMD R UHFXSHUDGRU GH IOX[R D FRQWUD FRUUHQWH  YH]HV PDLV HͤFLHQWH GR TXH R GH IOX[R FUX]DGR 'HVWD PDQHLUD SRGHPRV GHͤQLU R )DWRU UHODWLYR GH (ͤFLQFLD (QHUJWLFD como o valor inverso do quociente dos intervalos tÊrmicos a superar pelo ar de renovação:
Ç? )DWRU GH (ͤFLÂŹQFLD EnergĂŠtica
100
(ͤFLQFLD GR 5HFXSHUDGRU GH &DORU
Evidentemente, os altos rendimentos obtidos (superiores a 90%) deYHP VHU FHUWLͤFDGRV ODERUDW¾ULRV GH FHUWLͤFDŠ¼R LQGHSHQGHQWHV
*U£ͤFR H *U£ͤFRV GH GH (UUR GD 7HPSHUDWXUD GH ,PSXOV¼R HP IXQŠ¼R GD HVWDQTXHLGDGH GR VLVWHPD 5HSDUH VH QR DXPHQWR GD GH HUUR FRP D GLPLQXLŠ¼R GD WHPSHUDWXUD H[WHULRU
)LJXUD ([HPSOR GH UHODWÂľULR GH WHVWH GH XPD PÂŁTXLQD =HKQGHU &RPIR$LU QR ODERUDWÂľULR &(7,$7 GH 3DULV
INFLUĂ&#x160;NCIA DA ESTANQUEIDADE NA EFICIĂ&#x160;NCIA DO RECUPERADOR 'DGR TXH D HͤFLÂŹQFLD GH XP LQWHUFDPELDGRU GH FDORU VH GHͤQH FRPR R quociente das diferenças de temperatura entre as temperaturas de admissĂŁo e de retorno relativamente Ă temperatura exterior, ĂŠ Ăłbvio que qualquer anomalia que altere o aumento da temperatura de admissĂŁo se traduzirĂĄ num falseamento dos resultados obtidos. Os laboratĂłrios www.oelectricista.pt o electricista 63
Â&#x2039; LPSRUWDQWH DVVLQDODU TXH R HUUR VH UHGX] FRP R DXPHQWR GD HͤFLÂŹQFLD GR UHFXSHUDGRU &RP HIHLWR DR DXPHQWDU D HͤFLÂŹQFLD GDV GXDV WHPSHUDWXUDV TXH D GHͤQHP 7adm e Tret -, estas aproximam-se, atenuando assim as influĂŞncias negativas que pudessem exercer uma sobre a outra. Esta ĂŠ outra das vantagens dos recuperadores de Alta (ͤFLÂŹQFLD (QHUJÂŤWLFD O conceito de estanqueidade ĂŠ fundamental, ao ponto de constituir o principal obstĂĄculo para a homologação de mĂĄquinas de caudal mĂŠdio e elevado. Ao contrĂĄrio do que ocorre com a geração de calor, HP TXH D FRQFHQWUDŠ¼R GH PHLRV HOHYD R QÂŻYHO GH HͤFLÂŹQFLD QR FDVR GD YHQWLODŠ¼R GH FRQIRUWR FRP UHFXSHUDŠ¼R GH FDORU D HͤFLÂŹQFLD DXPHQWD Ă medida que se reduzem os caudais, melhorando ao mesmo tempo a HVWDQTXHLGDGH $V LQVWDODŠ¡HV FHQWUDOL]DGDV QÂĽR VÂľ SHUGHP HͤFLÂŹQFLD como tambĂŠm aumentam consideravelmente as fugas. Na ventilação FRP UHFXSHUDŠ¼R GH FDORU D PÂŁ[LPD HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD ÂŤ SURSRUcionada pelas instalaçþes individuais. =HKQGHU *URXS ,EÂŤULFD ,QGRRU &OLPDWH 6 $ 7HO y )D[ LQIR#]HKQGHU HV y ZZZ ]HKQGHU HV
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mercado tĂŠcnico ABB fornece a rede de carregamento rĂĄpido a nĂvel nacional na BulgĂĄria $%% 6 $ 7HO y )D[ PDUNHWLQJ DEE#SW DEE FRP y ZZZ DEE SW
Os postos de carregamento rĂĄpido da ABB podem, agora, ser encontrados nas principais estradas da BulgĂĄria, com planos em curso para alargar a rede para incluir todas as estradas principais e DXWRHVWUDGDV QR ͤQDO GR | trimestre de 2018. Trabalhando em estreita colaboração com o SDUFHLUR GH LQWHJUDŠ¼R 7HUUD H FRP R FOLHQWH H0RELOLW\ ,QWHUQDWLRQDO RV FDUUHJDGRUHV UÂŁSLGRV 7HUUD GD $%% FREUHP DJRUD DV HVWUDGDV LQWHUQDFLRQDLV GHVGH 6¾ͤD DWÂŤ ¢ IURQWHLUD JUHJD FRP LQVWDODŠ¡HV HP ORFDLV FKDYH LQFOXLQGR 6¾ͤD 9DUQD 9HOLNR 7DUQRYR Blagoevgrad, Sandanski, Rakovski, Stara Zagora, Liubumetz e Bourgas. A eMobility International estĂĄ a desenvolver e a gerir uma infraestrutura de postos de carregamento rĂĄpido que opera sob a marca Eldrive. Ela ajuda os utilizadores a entenderem a mobilidade elĂŠtrica, permitindo-lhes navegar facilmente para os postos de carregamento ou de aluguer de viaturas elĂŠtricas mais prĂłxima. A LQVWDODŠ¼R PDLV SRSXODU R 7HUUD &-* RIHUHFH FRPSDWLELOLGDGH com todos os veĂculos elĂŠtricos do mercado bĂşlgaro, utilizando as normas CHAdeMO, CCS e Type 2 AC e fornece ciclos de carga entre H PLQXWRV GHSHQGHQGR GD FDSDFLGDGH GD EDWHULD GR FDUUR 2 SRVWR GH FDUUHJDPHQWR && PXOWL QRUPDV 7HUUD ÂŤ XP SRVWR GH FDUUHJDPHQWR UÂŁSLGR GH N: FRP WRPDGDV VLPSOHV GXSODV ou triplas, operacional em condiçþes atmosfĂŠricas difĂceis, desde RV |& DWÂŤ DRV |& 3DUWH GR SRUWHIÂľOLR GD $ELOLW\TM da ABB de soluçþes ligadas, monitorização de condição remota e resolução remota de problemas sĂŁo, tambĂŠm, vantagens importantes dos carregadores da ABB. Ligando carregadores, soluçþes de serviço e pessoas, a ABB conseguiu diagnosticar remotamente mais de 90% dos casos de serviço, resolvendo mais de 60% desses casos sem qualquer intervenção no local nos Ăşltimos dois anos. Isto reVXOWD HP HFRQRPLDV VLJQLͤFDWLYDV QRV WHPSRV GH LQDWLYLGDGH GHVORFDŠ¡HV WUDQVSRUWH KRUDV GH PÂĽR GH REUD H UHFXUVRV 2 7HUUD ĂŠ adequado para a utilização em zonas de descanso em autoestradas, estaçþes de combustĂvel, concessionĂĄrios de automĂłveis e ĂĄreas urbanas movimentadas, como os parques de estacionamento pĂşblicos.
Certificação IEC 61439 para Invólucros Universais Spacial SF 6FKQHLGHU (OHFWULF 3RUWXJDO 7HO y )D[ SW DWHQGLPHQWR FOLHQWH#VFKQHLGHU HOHFWULF FRP y ZZZ VFKQHLGHU HOHFWULF SW
A gama de Invólucros Universais Spacial SF da Schneider Electric HVW£ DJRUD FHUWLͤFDGD VHJXQGR D QRUPD GH VHJXUDQŠD ,(& Projetados para uma variedade de aplicaçþes robustas de distribuição elÊtrica e automação, os conjuntos completos dos InvóluFURV 8QLYHUVDLV 6SDFLDO 6) HVW¼R SU FHUWLͤFDGRV SDUD DMXGDU RV fabricantes de quadros elÊtricos, integradores e clientes OEM a UHGX]LU R WHPSR QHFHVV£ULR SDUD DV YHULͤFDŠ¡HV GH VHJXUDQŠD GR VLVWHPD ͤQDO H GHFODUDŠ¡HV GH FRQIRUPLGDGH $ 6FKQHLGHU (OHFWULF VLPSOLͤFD D VHOHŠ¼R H IOX[R GH WUDEDOKR DWUDYV GR IRUQHFLPHQWR GH um detalhado guia tÊcnico, regras de construção e procedimenWRV GH FHUWLͤFDŠ¼R $V PRQWDJHQV GR 6SDFLDO 6) V¼R IRUQHFLGRV www.oelectricista.pt o electricista 63
FRP FHUWLͤFDGRV GH FRQIRUPLGDGH SHUPLWLQGR DRV FOLHQWHV H[HFXWDU UDSLGDPHQWH YHULͤFDŠ¡HV H GHFODUDŠ¡HV GH FRQIRUPLGDGH $ Schneider Electric oferece tambĂŠm apoio especializado atravĂŠs de equipas de serviços locais. Estes invĂłlucros formam soluçþes completas e compatĂveis que combinam os dispositivos de comutação ou quadros elĂŠtricos de Baixa TensĂŁo, sistemas de distribuição e dispositivos de controlo e segurança da Schneider Electric. Adequadas a qualquer aplicação de distribuição de energia que nĂŁo necessite de compartimentação, as soluçþes Spacial SF sĂŁo projetadas para modularidade e facilidade de instalação, com acessĂłrios que ajudam a reduzir o tempo de montagem. Os invĂłlucros tambĂŠm oferecem XP DOWR JUDX GH SURWHŠ¼R ,3 FRQWUD LQͤOWUDŠ¼R FODVVLͤFDŠ¼R FRPR ,3 RX ,3 H UHVLVWÂŹQFLD DR LPSDFWR PHF¤QLFR FODVVLͤFDGR como IK08 ou IK10). â&#x20AC;&#x153;Os fabricantes de quadros e integradores SUHFLVDP GH RIHUHFHU DRV VHXV FOLHQWHV PRQWDJHQV ͤ£YHLV GH FRQjuntos de invĂłlucros que estejam de acordo com os mais recentes padrĂľes internacionaisâ&#x20AC;?, observou Conrad Muntane, Product Manager da Schneider Electric. â&#x20AC;&#x153;0DV WDPEÂŤP SUHFLVDP GH REWHU XPD PDLRU HͤFLÂŹQFLD H SRXSDQŠD GH FXVWRV 2 6SDFLDO 6) RIHUHFH XPD PDQHLUD UÂŁSLGD GH RIHUHFHU TXDOLGDGH H VHJXUDQŠD VLPSOLͤFDQGR D PRQWDJHP H DJLOL]DQGR DV HWDSDV ͤQDLV GH YDOLGDŠ¼R Ěš
Escha tem disponĂveis novos repartidores com funçþes lĂłgicas integradas %UHVLPDU $XWRPDŠ¼R 6 $ 7HO 7OP EUHVLPDU#EUHVLPDU SW y ZZZ EUHVLPDU FRP
A Bresimar Automação jĂĄ tem disponĂveis novos repartidores de I/Oâ&#x20AC;&#x2122;s M8x1 com funçþes lĂłgicas integradas da ESCHA. Estes mĂłdulos, muito compactos, possibilitam inteligĂŞncia perto do chĂŁo de fabrico, mesmo em sensores de campo, transportando sinais prĂŠ-processados para uma unidade central de controlo. Para facilitar uma ligação segura entre repartidores passivos de I/Os e as unidades de controlo sĂŁo necessĂĄrios cabos multipolar. No caso dos repartidores ativos, que utilizam redes de campo, sĂŁo necessĂĄrios cabos blindados. Em contrapartida, os repartidores de I/Os, com funçþes lĂłgicas da Escha, oferecem a vantagem de usarem cabos QRUPDLV GH VHQVRUHV GH RX SÂľORV FRPXQV QÂĽR EOLQGDGRV TXH podem tambĂŠm ser instalados de forma muito mais flexĂvel do que um cabo rĂgido comparĂĄvel. Desta forma, os custos e o tempo de OLJDŠ¼R H PÂĽR GH REUD VÂĽR UHGX]LGRV VLJQLͤFDWLYDPHQWH HYLWDQGR erros de ligação por parte do cliente ou do instalador. Devido ao seu estilo muito robusto e compacto, os novos repartidores de I/Os M8x1 da Escha com funçþes lĂłgicas integradas sĂŁo especialmente adaptados para aplicaçþes com condiçþes de espaço reduzido, como ferramentas para manipuladores robĂłticos, robots ou dispositivos de manipulação automĂĄtica. Os repartidores podem ser instalados nas mais variadas posiçþes de monWDJHP DWUDYÂŤV GRV YÂŁULRV RULIÂŻFLRV GH ͤ[DŠ¼R TXH SRVVXHP $V VXDV HWLTXHWDV GH LGHQWLͤFDŠ¼R HP WRGDV DV VXDV OLJDŠ¡HV GH , 2V facilitam a marcação e a alocação. Estes novos repartidores de I/ Os existem em versĂľes de 4 vias, 8 vias e 10 vias, com vĂĄrias combinaçþes de lĂłgica integrada, funçþes AND e OR. Os repartidores nĂŁo precisam de ser programados por um tĂŠcnico, devido a uma OÂľJLFD SUHGHͤQLGD H[LVWHQWH H SRUWDQWR SRGHP VHU LPHGLDWDPHQWH instalados e colocados em serviço. Uma exibição de LED de status de comutação por canal e uma exibição de LED para a saĂda lĂłgica,
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fornecem uma visão geral e råpida das funçþes chave. ToGRV RV UHSDUWLGRUHV FRQWHPSODP DV SURWHŠ¡HV ,3 H ,3
RS Components distribui novos identificadores RFID de Telemecanique Sensors 56 &RPSRQHQWV 7HO y )D[ PDUNHWLQJ VSDLQ#UV FRPSRQHQWV FRP y SW UV RQOLQH FRP
A RS Components distriEXL QRYRV LGHQWLͤFDGRUHV RFID OsiSense XG inteligentes da Telemecanique Sensors que se destinam ao controlo de acesso em aplicaçþes industriais em painĂŠis de controlo de mĂĄquinas, bem como Ă implemenWDŠ¼R HP RͤFLQDV GH SURGXŠ¼R RX DSOLFDŠ¡HV GH UDVWUHDELlidade. Com a utilização de cartĂľes RFID para determinar automaticamente operaçþes autorizadas, estes tipos de sistema estĂŁo a ser cada vez mais utilizados como mĂŠtodo de rastreamento dos produtos e como substituição do cĂłdigo de barras tradicional ou dos sistemas eletromagnĂŠticos. Ao proporcionar uma melhor segurança graças Ă LGHQWLͤFDŠ¼R GR RSHUDGRU H GD IHUUDPHQWD R VLVWHPD 2VLSense da Telemecanique permite o acesso com base no SHUͤO DR SHUPLWLU SRU H[HPSOR D DSUHVHQWDŠ¼R GDV LQIRUPDŠ¡HV VHJXQGR R SHUͤO GR RSHUDGRU SRU H[HPSOR VH VH trata de um gestor ou de um operador de manutenção. 2 VLVWHPD 2VL6HQVH ;* IXQFLRQD D 0+] H XWLOL]D leitores de etiquetas que permitem a leitura/escrita compatĂvel com praticamente todas as etiquetas que estĂŁo seJXQGR DV 1RUPDV ,62 ,62 H ,62 TXH UHSUHVHQWDP D YDVWD PDLRULD GDV HWLTXHWDV GH 0+] H[LVWHQWHV &RP XPD YLGD ÂźWLO SDGUÂĽR GH PLOK¡HV GH ciclos de escrita e ciclos de leitura ilimitados, a distância de deteção normal dos leitores de etiquetas RFID ĂŠ entre 10 mm e 70 mm. Com antenas incorporadas e instalação facilitada, os leitores de etiquetas inteligentes OsiSense XG nĂŁo necessitam de software RX GH SURJUDPDŠ¼R HVSHF¯ͤca e podem ser facilmente montados num painel com um furo normal de 22 mm. E tĂŞm uma dimensĂŁo muito peTXHQD GH DSHQDV [ [ PP H WÂŹP SURWHŠ¼R ,3 Podem ser utilizados conetores M12 na indĂşstria para a ligação dos cabos dos leitores inteligentes Ă s redes industriais ou a outros equipamentos e sistemas.
WEG produz o maior turbogerador de sempre para a indústria de cana-de-açúcar :(*HXUR ̰ ,QGŸVWULD (OFWULFD 6 $ 7HO y )D[ LQIR SW#ZHJ QHW y ZZZ ZHJ QHW SW
Um projeto inÊdito no Brasil levou inovação e tecnologia para a fåbrica Delta, no Estado de Minas Gerais, no Brasil. A unidade opera com o primeiro turbogerador de dois pólos fabricado pela WEG. A iniciativa pretende otimizar a cogeração de energia renovåvel, a partir do bagaço da cana-de-açúcar. O investimento faz parte de um
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mercado tĂŠcnico programa de expansĂŁo agroindustrial do Grupo Delta SucroenerJLD DR DXPHQWDU D SURGXŠ¼R GH HQHUJLD GD IÂŁEULFD HP 0:K SRU DQR RX VHMD GH 0:K SDUD 0:K 2 fornecimento ĂŠ tambĂŠm um marco para a WEG, por se consolidar como o primeiro fabricante no Brasil a produzir um turbogerador FRP 09$ GRLV SÂľORV USP Segundo Juliano Carvalho, Supervisor de Manutenção Industrial da Delta, â&#x20AC;&#x153;precisĂĄvamos de uma mĂĄquina que respondesse a WRGD D FDSDFLGDGH HQHUJÂŤWLFD GR SURMHWR SRUÂŤP QR %UDVLO QÂĽR KDYLD fornecedor com um histĂłrico de produção de um turbogerador tĂŁo grande. A WEG deu-nos garantia e segurança no desenvolvimento da mĂĄquinaâ&#x20AC;?. A tecnologia aplicada ao gerador com 3600 rpm reduzirĂĄ os custos de manutenção, uma vez que permitiu a retirada do redutor de velocidade entre a turbina e o gerador. As celas e os painĂŠis que controlam o turbogerador e compĂľem o Sistema Integrado de Distribuição, Manobra e Controlo, tambĂŠm foram projetados e fabricados pela WEG. A fabricação deste turbogerador seguiu as exigĂŞncias mecânicas, elĂŠtricas e estruturais da aplicação, para integrar o novo turbogerador ao sistema elĂŠtrico existente da fĂĄbrica. A robustez das celas, aliado ao alto nĂvel de automação e integração dos sistemas existentes, oferecem um elevado nĂvel GH ͤDELOLGDGH FRQIRUPH UHIHUH -XOLDQR &DUYDOKR ̸o desempenho dos equipamentos superou as expectativas, proporcionando ao SURFHVVR XP ÂľWLPR FRPSRUWDPHQWR WÂŤUPLFR PDLRU HVWDELOLGDGH VLVWÂŤPLFD H GLQ¤PLFDĚš A produção expressiva de energia elĂŠtrica permite Ă fĂĄbrica comercializar o excedente do consumo interno, uma quantidade que durante um ano possibilitarĂĄ abastecer mais de 200 mil residĂŞncias. O controlo da distribuição ĂŠ feito por uma subestação elevadora, tambĂŠm fornecida pela WEG, incluindo um WUDQVIRUPDGRU HOHYDGRU FRP SRWÂŹQFLD GH 09$ TXH WUDQVIHUH a energia para o Sistema Integrado Nacional (SIN). Estima-se que o retorno sobre o capital investido ocorrerĂĄ dentro de cerca de 6 anos. Um prazo curto quando comparado com a vida Ăştil de um gerador, que pode ultrapassar os 20 anos.
Pontos de distribuição VH e VHF levam eletricidade e ar para o local de trabalho 2%2 %(77(50$11 ̰ 0DWHULDO SDUD ,QVWDODŠ¡HV (OFWULFDV /GD 7HO y )D[ LQIR#RER SW y ZZZ RER SW
O abastecimento de energia nos locais de trabalho, como instalaçþes de produção e RͤFLQDV DFDUUHWD SUREOHPDV $V IRQWHV GH energia necessĂĄrias, por exemplo, alimentação de corrente e ar comprimido, provĂŞm de pontos de distribuição centrais, que sĂŁo conduzidas para os locais de trabalho individuais e necessitam muitas vezes de serem restabelecidas no local. Estes condutores de alimentação passam facilmente despercebidos, e implicam um perigo de acidente adicional no local de trabalho. Os tubos flexĂveis de ar comprimido ou extensĂľes de cabos de eletricidade conduzidos de forma imprudente sĂŁo, alĂŠm de pontos de tropeçamento e obstĂĄculos ao transporte, fontes de perigo que nĂŁo devem ser subestimadas, especialmente se os processos de trabalho forem rĂĄpidos. A OBO BETTERMANN criou uma solução para esta situação: com os pontos de distribuição dos tipos VH e VHF, os problemĂĄticos cabos e tubos flexĂveis de extensĂŁo fazem parte do passado. A solução estĂĄ literalmente no ar e ao seu alcance: os distribuidores compactos e em forma de cubos podem ser suspensos no teto e www.oelectricista.pt o electricista 63
posicionados livremente no local com a ajuda de uma corrente de nĂłs. Os pontos de distribuição da OBO representam, assim, um auxĂlio para um trabalho seguro e racional em qualquer local. O distribuidor do tipo VH ĂŠ utilizado em ambientes de trabalho norPDO FRPR QDV ÂŁUHDV GH SURGXŠ¼R PRQWDJHP RX HP RͤFLQDV GH automĂłveis. Para as vĂĄrias aplicaçþes existem, alĂŠm dos pontos de distribuição de equipamento livre para 4 e 8 aparelhagens, uma variedade de pontos prĂŠ-equipados e jĂĄ cablados. Em ĂĄreas de trabalho como padarias, cozinhas industriais, matadouros ou laboraWÂľULRV GHYHP VHU FXPSULGRV RV UHTXLVLWRV HVSHF¯ͤFRV HP PDWÂŤULD de condução de energia. Aqui pode ser utilizado o distribuidor VHF que permite uma diversidade de soluçþes adequadas a ĂĄreas hĂşmidas e molhadas com um tipo de proteção atĂŠ IP44. Uma vasta gama de acessĂłrios complementam os pontos de distribuição do WLSR 9+ H 9+) H SHUPLWH D PRQWDJHP GH DSDUHOKRV 0RGXO DSDUHOKRV GH FRPXWDŠ¼R SDGUÂĽR HVSHOKRV FRP VLVWHPD GH ͤ[DŠ¼R x 38 mm, tomadas CEE, dispositivos de proteção e muito mais. Assim, a utilização dos pontos de distribuição de energia ĂŠ ilimitada. Corrente elĂŠtrica, ar comprimido, conetores de dados e soluçþes GH PRQWDJHP HVSHF¯ͤFDV GH FDGD SDÂŻV HVWÂĽR GLVSRQÂŻYHLV LQGLYLdualmente em todos os locais onde sĂŁo necessĂĄrias.
Rittal expande o portefĂłlio do Riline Compact 5LWWDO 3RUWXJDO 7HO y )D[ LQIR#ULWWDO SW y ZZZ ULWWDO SW
ApĂłs o lançamento bem-sucedido do novo sistema de barramento â&#x20AC;&#x153;RiLine Compactâ&#x20AC;? no inĂcio do ano, a Rittal estĂĄ agora a expandir ainda mais o seu portefĂłlio RiLine para incluir componentes adicionais. AtĂŠ agora, o pequeno sistePD GH EDUUDPHQWR $ PD[ FRQVLVtia inteiramente em placas protegidas contra choques, que formam o elemento bĂĄsico do sistema, juntamente com componentes de montagem, tais como adaptadores de conexĂŁo. Para expandir o seu portefĂłlio de produtos, a Rittal estĂĄ a lançar os novos controladores de motores. Assim, tal como os componentes existentes, estas unidades podem ser instaladas de forma direta e fĂĄcil no barramento, conetando mecânica e eletronicamente de uma sĂł vez. A instalação simples do dispositivo, bem como o circuito interno e a cablagem, minimizam muito o tempo e o esforço gasto na cablagem. A Rittal oferece controladores de motor em trĂŞs intervalos de frequĂŞncia escalonados: 8 A/2,4 A/8 A. Eles executam as funçþes de arranque direto e inversor de arranque, num Ăşnico dispositivo. &RP DSHQDV PP GH ODUJXUD R design PXLWR ͤQR ÂŤ LPSUHVVLRQDQWH SRUTXH VLJQLͤFD OLEHUWDU FHUFD GH PDLV HVSDŠR HP FRPSDUDŠ¼R FRP R GLVSRVLWLYR GH FRPXWDŠ¼R SDGUÂĽR GH PP QHVWD IDL[D GH FRUUHQWH H DWÂŤ PDLV HVSDŠR HP FRPSDUDŠ¼R FRP DV combinaçþes de reversĂŁo de 90 mm de largura. O controlador de motor trifĂĄsico ĂŠ um dispositivo de comutação hĂbrido de alto desempenho com uma função de monitorização atual. Com a sua tecnologia hĂbrida, o dispositivo oferece uma vida Ăştil mais longa e uma operação de baixa perda. O princĂpio por trĂĄs disto ĂŠ simples: primeiro, a eletrĂłnica ĂŠ ligada atravĂŠs do sinal de entrada e, em seguida, os contactos mecânicos assumem a duração principal. O controlador do motor oferece ainda mais vantagens com a sua função de diagnĂłstico, que ele usa para detetar erros internos e externos. Os estados de operação e as mensagens de erro podem entĂŁo ser avaliados atravĂŠs dos 4 LEDs iluminados.
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Novo quadro de embutir E 224 da TEV 7(9 ̰ 'LVWULEXLŠ¼R GH 0DWHULDO (OFWULFR /GD 7HO y )D[ LQIR#WHY SW y ZZZ WHY SW
A TEV2 lançou o novo quadro de embutir E 224, remodelando toda a gama de quadros de embutir para a instalação elĂŠtrica, apostando no design e na inovação na funcionalidade. As suas caraterĂsticas sĂŁo o design clĂĄssico e intemporal, uma pega mais ergonĂłmica para facilitar a retirada do painel, tendo a possibilidade de opçþes entre calhas e cabo para entrada de WXERV H XPD GLVW¤QFLD HQWUH FDOKDV GH PP FRP XP maior espaço para efetuar a instalação e ainda uma porta opcional com um acabamento metĂĄlico ou termoplĂĄstico na versĂŁo transparente ou opaca.
Detetor de movimento para corredores â&#x20AC;&#x201C; Swiss Garde 360 Corridor da Zublin 3URQRGLV Ě° 6ROXŠ¡HV 7HFQROÂľJLFDV /GD 7HO y )D[ SURQRGLV#SURQRGLV SW y ZZZ SURQRGLV SW SURQRGLVVROXFRHVWHFQRORJLFDV SURQRGLV
A Zublin possui na sua vasta gama de deteção XP GHWHWRU HVSHF¯ͤFR para corredores. O Swiss Garde 360 Corridor Ê um detetor de moYLPHQWR GH | FRP sensor infravermelho para aplicação saliente ou embutida em teto, adequados para corredores com padrþes tangenciais de movimento. Com um alcance de 40 metros; uma altura de instalação de 2 a 4 metros, uma potência de 2300 W para lâmpadas HFRQRPL]DGRUDV H : SDUD /(' XPD UHJXODŠ¼R FUHSXVFXODU GH D OX[ XP DMXVWH GH WHPSR GH VHJXQGRV D 20 minutos, com possibilidade de utilizar um botão pressão H[WHUQR ,3 IXQFLRQD FRP FRPDQGR =XEOLQ
Power Tower - ITS ON! -6/ Ě° 0DWHULDO (OÂŤFWULFR 6 $ 7HO y )D[ 7OP y LQIR#MVO RQOLQH QHW y ZZZ MVO RQOLQH QHW
A JSL lançarĂĄ brevemente no mercado, uma solução compacta de conetividade energĂŠtica destinada ao mercado domĂŠstico e proͤVVLRQDO 7UDWD VH GH XP â&#x20AC;&#x153;Cubo de Energiaâ&#x20AC;? branco com cerca de 11 cm, onde poderĂĄ ligar atĂŠ 3 aparelhos em simultâneo fazendo uso de 3 tomadas normais. Podemos ainda ligar mais 2 aparelhos ao mĂłdulo USB de
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mercado tĂŠcnico carga rĂĄpida existente, sendo que as duas entradas USB indiviGXDOPHQWH GHELWDP 9 $ Especialmente pensada para a resolução de problemas associados a ligação e alimentação de aparelhos ou perifĂŠricos, onde a extensĂŁo clĂĄssica de chĂŁo sendo inestĂŠtica nĂŁo se torna conveniente. Conta com um design â&#x20AC;&#x153;flatâ&#x20AC;? de linhas retas e modernas para um acabamento perfeito e muito elegante. SerĂĄ fornecida FRP XPD EDVH GH ͤWD DGHVLYD GXSOD IDFH SDUD XPD ÂľWLPD ͤ[DŠ¼R no caso de ser utilizada em localização permanente. Uma Ăłtima solução para ligação de qualquer aparelho que se carregue ou utilize por USB (smartphones, tablets, perifĂŠricos, comandos de consolas, action camaras GVOUvV HQWUH RXWURV $V HVSHFLͤFDŠ¡HV tĂŠcnicas passam por um tipo de carregador como tomada elĂŠtrica e USB; em outputs tem 3 tomadas schucko e 2 portas USB de FDUJD UÂŁSLGD 9 $ YROWDJHQV FRPSDWÂŻYHLV GH 9 H XP FDER GH DOLPHQWDŠ¼R H[WHQVÂĽR GH PHWURV FRQIRUPH YHUVÂĽR
1D QRYD 6ÂŤULH ,1 DOÂŤP GD DPSOD JDPD GH DWXDGRUHV H GH contactos elĂŠtricos do tipo slow-action e snap-action, foi aumenWDGD D YLGD ÂźWLO PHF¤QLFD GRV FRQWDFWRV FRP FRPXWDŠ¡HV ͤ£YHLV mesmo em baixas correntes (24 V, 1 mA). Agora sĂŁo possĂveis 30 milhĂľes de ciclos de comutação em vez dos 10 milhĂľes anteriores. $ VÂŤULH ,1 GH LQWHUUXSWRUHV GH SRVLŠ¼R FRP XP FRQFHLWR PRGXODU â&#x20AC;&#x201C; em que o corpo; o atuador e o sistema de comutação sĂŁo intercambiĂĄveis â&#x20AC;&#x201C; nĂŁo sĂł reduz os custos de armazenamento, como permite que cada cliente possa escolher a sua prĂłpria solução. Devido Ă construção metĂĄlica do atuador e do grampo, o interrupWRU SRVLŠ¼R ,1 ÂŤ EDVWDQWH UREXVWR
F.Fonseca apresenta conversores de protocolo SG-Gateway Anybus ) )RQVHFD 6 $ 7HO y )D[ IIRQVHFD#IIRQVHFD FRP y ZZZ IIRQVHFD FRP
FamĂlia de HMI da Hoffman
))RQVHFD 6$ 6ROXFRHV GH 9DQJXDUGD
6$( 6LVWHPDV GH $XWRPDŠ¼R H (QHUJLD /WG 7HO b b y )D[ b b FRPHUFLDO#QRYDVDH FRP y ZZZ QRYDVDH FRP
A Hoffman, empresa do Grupo Pentair Protect, representada em Portugal por SAE â&#x20AC;&#x201C; Sistemas de Automação e Energia, Ltd. oferece aos seus clientes uma vasta variedade de soluçþes e acessĂłrios para o interface Homem-MĂĄquina (HMI), atraentes, funcionais e de fĂĄcil utilização. As nossas soluçþes sĂŁo projetadas para aceitar a maioria dos principais dispositivos de interface. (VWD DWUDHQWH IDPÂŻOLD GH +0, GHͤQH XP QRYR SDGUÂĽR SDUD R apelo visual, juntamente com o design, flexibilidade e facilidade de uso e estĂĄ disponĂvel em dois estilos: braço pendente de movimento vertical para montagem de monitor TFT, teclado e rato e modelo pedestal com ou sem teclado. Nestes dois estilos de HMI, construĂdos em alumĂnio anodizado e aço inox, assim como diversos JUDXV GH SURWHŠ¼R ,3 HVWÂĽR GLVSRQÂŻYHLV YÂŁULDV FRQͤJXUDŠ¡HV H WDmanhos. Os mecanismos de inclinação simples e dupla permitem ao operador controlar o ajuste e o posicionamento ergonĂłmico do PRQLWRU H RX WHFODGR GHSHQGHQGR GD FRQͤJXUDŠ¼R 2 FDWÂŁORJR HVSHFLͤFR GHVWD JDPD GH SURGXWRV HVWÂŁ GLVSRQÂŻYHO SDUD download em https://pentairprotect.com
Reduza as referências de stock com os novos interruptores de posição
Os novos gateways â&#x20AC;&#x153;Industrial Internet of Thingsâ&#x20AC;? IIoT da HMS vĂŞm permitir que equipamentos industriais comuniquem com as redes de energia. O Anybus SG-gateway foi desenhado para traduzir e interligar os protocolos de energia presentes nas â&#x20AC;&#x153;Smart Gridâ&#x20AC;? e os protocolos industriais da fĂĄbrica. ,VWR VLJQLͤFD TXH XPD VDOD GH FRQWUROR FHQtral que utiliza os protocolos IEC pode ligar-se a dispositivos industriais como geradores, variadores, PLCs e equipamentos de proteção. Uma vez que os SG-gateways podem atuar tanto como mestre ou escravo, tambĂŠm ĂŠ possĂvel interligar dispositivos eletrĂłnicos inteligentes (LEDs), que comunicam atravĂŠs de protocolos IEC, a redes industriais, permitindo-lhes serem controlados por PLCs, por exemplo das marcas Siemens, Rockwell ou Mitsubishi. Os Anybus SG-gateways tambĂŠm podem ser utilizados em aplicaçþes de controlo e gestĂŁo de equipamento elĂŠtrico remoto em redes de energia. Os dados sĂŁo enviados atravĂŠs de Ethernet ou a rede 3G, utilizando os protocolos IEC, sendo depois apresentados numa aplicação de software na sala de controlo. Estes conversores de protocolo SG-Gateway Anybus podem ser aplicados em qualquer indĂşstria, independentemente do setor de atividade.
WEG amplia a gama de conversores de frequência CFW500 para aplicaçþes de maior potência :(*HXUR ̰ ,QGŸVWULD (OFWULFD 6 $
$/3+$ (1*(1+$5,$ (TXLSDPHQWRV H 6ROXŠ¡HV ,QGXVWULDLV
7HO y )D[
7HO y 7OP
LQIR SW#ZHJ QHW y ZZZ ZHJ QHW SW
LQIR#DOSKDHQJHQKDULD SW y ZZZ DOSKDHQJHQKDULD SW
A BERNSTEIN AG estå entusiasmada SRU DSUHVHQWDU D QRYD 6ULH ,1 H ,1 de interruptores de posição, uma soluŠ¼R UREXVWD H ͤ£YHO SDUD DSOLFDŠ¡HV GH segurança e de posicionamento em diferentes setores industriais. A principal FDUDWHU¯VWLFD GD 6ULH ,1  R VHX LQRYDGRU JUDPSR PHW£OLFR SDUD D ͤ[DŠ¼R GR DWXDGRU DR FRUSR GR LQterruptor posição, em vez de usar os parafusos. Desta forma, sem ferramentas, pode-se substituir rapidamente e rodar o atuador em LQFUHPHQWRV GH | www.oelectricista.pt o electricista 63
A WEG, um dos principais fabricantes mundiais de tecnologia de motores e de acionamentos, expandiu a sua gama de conversores GH IUHTXQFLD &): R TXH SRVsibilita em aplicaçþes de potência PDLV HOHYDGD XPD PDLRU HͤFLQFLD HQHUJWLFD 2V QRYRV &): FRP Q¯YHLV GH SRWQFLD HQWUH N: H N: V¼R DGHTXDGRV SDUD DSOLFDŠ¡HV QD £UHD GD PRYLmentação, elevação, bombagem e ventilação. A WEG como fabricante de motores elÊtricos, drives e componentes para automação, disponibiliza um conjunto de soluçþes
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mercado tÊcnico capazes de abranger diferentes indústrias, permitindo oferecer o conjunto de motor e conversor de frequência adequados a cada tipologia de aplicação. Estas soluçþes integradas poderão originar XP DXPHQWR GD HͤFLQFLD HQHUJWLFD H FRQVHTXHQWHPHQWH XPD redução dos consumos e dos custos associados à sua utilização. Com uma funcionalidade plug-and-play e um design funcional e LQWXLWLYR D JDPD GH FRQYHUVRUHV GH IUHTXQFLD &): SRVVXL XP micro PLC integrado com macros prÊ-programadas e a possibilidade de posicionamento, temporização e aceleração. Pode ser programado no local atravÊs da HMI incorporada, ou externamente, atravÊs de um computador por intermÊdio de diversas interfaces FRPR 56 86% RX 56 7DPEP  SRVV¯YHO UHDOL]DU R download do software de programação SuperDrive G2, de forma gratuita, atravÊs do website da WEG. Os conversores de frequência WEG são projetados para que a sua instalação seja råpida e a sua utilização seja simples. Os vårios módulos com a funcionalidade plug-and-play são ideais para as diversas arquiteturas de automação e podem ser facilmente conetados a redes de comunicação, FRPR 3URͤEXV '3 3URͤQHW ,2 (WKHUQHW ,3 'HYLFH1HW &$1RSHQ H 0RGEXV 578 $V DGDSWDŠ¡HV LQGLYLGXDLV DRV UHTXLVLWRV HVSHF¯ͤcos do cliente podem ser facilmente implementadas graças a módulos adicionais de extensão plug-in.
qualidade em qualquer parte do mundo. O EcoStruxure Industrial Software Platform oferece uma ampla gama de opçþes comerciais (Subscription, Saas, Perpetual) e flexibilidade de implementação (on-premise, baseada na cloud) para todas as funcionalidades disponĂveis, permitindo uma redução do custo total de propriedade sem comprometer o risco, a segurança de dados e os requisitos de GHVHPSHQKR $ IXQFLRQDOLGDGH LQRYDGRUD H HVSHF¯ͤFD GR GRPÂŻQLR da Industrial Software Platform ĂŠ uma referĂŞncia na engenharia, operaçþes, gestĂŁo de ativos e capacitação de pessoas. A riqueza da gestĂŁo de informação, o conhecimento dos processos de negĂłcios e a capacidade de apoio Ă decisĂŁo, disponĂveis em todos os mĂłdulos da plataforma para problemas da indĂşstria, permitem Ă s empresas atualizar as suas competĂŞncias, reter uma forte experiĂŞncia operacional e desenvolver a força de trabalho da prĂłxima geração.
Sistemas de UPS para infraestrutura de caminhos-de-ferro 62&20(& 836 7HO y )D[ LQIR XSV SW#VRFRPHF FRP y ZZZ VRFRPHF FRP
Schneider Electric lança o EcoStruxureTM Industrial Software Platform 6FKQHLGHU (OHFWULF 3RUWXJDO 7HO y )D[ SW DWHQGLPHQWR FOLHQWH#VFKQHLGHU HOHFWULF FRP y ZZZ VFKQHLGHU HOHFWULF SW
A Schneider Electric anunciou o lançamento do EcoStruxureTM Industrial Software Platform, uma gama de software integrada e modular que oferece funcionalidades inovadoras para responder aos requisitos operacionais e de negĂłcio em toda a cadeia de valor, dos mercados industriais e de infraestruturas. O EcoStruxure Industrial Software Platform oferece uma solução com funcionalidades comprovadas para engenharia, planeamento e operaçþes, desempenho de ativos, controlo e gestĂŁo de informação. Com mais de 2 milhĂľes de licenças de software em 100 000 websites em todo o mundo, processando 10 mil milhĂľes de transaçþes diĂĄrias e abrangendo 20 mil milhĂľes de parâmetros operacionais, a Industrial Software Platform opera na escala necessĂĄria para suportar operaçþes industriais complexas e crĂticas. O EcoStruxure Industrial Software Platform ĂŠ a mais recente adição Ă solução EcoStruxure da Schneider Electric, a arquitetura aberta, Plug-and-Play, habilitada para IoT da Schneider Electric, que oferece soluçþes end-to-end em 6 domĂnios de especialização â&#x20AC;&#x201C; Energia, TI, EdifĂcios, MĂĄquinas, Processos e Redes ElĂŠtriFDV Ě° SDUD PHUFDGRV ͤQDLV (GLIÂŻFLRV Datacenters, IndĂşstria e Infraestruturas. O EcoStruxure estĂĄ a impulsionar a transformação digital dos clientes da Schneider Electric a nĂvel global, permitindo que sejam competitivos na atual economia digital. A Industrial Software Platform ĂŠ agnĂłstica de sistemas e hardware e pode ser desenvolvida de uma forma escalĂĄvel e modular, permitindo Ă s empresas proteger os seus investimentos em sistemas e tecnologia e fazer o upgrade das suas tecnologias para suportar a transformação digital. Tendo por base o maior ecossistema de software industrial, incluindo mais de 4200 integradores de sistemas e SURJUDPDGRUHV FHUWLͤFDGRV D QÂŻYHO JOREDO RV FOLHQWHV WÂŹP assegurado que os standards globais de fornecimento e suporte sĂŁo desenvolvidos de forma consistente e ao mais alto nĂvel de www.oelectricista.pt o electricista 63
Na infraestrutura de caminhos-de-ferro, a disponibilidade do fornecimento de energia de qualidade ĂŠ um fator essencial para instalaŠ¡HV HOÂŤWULFDV ͤ£YHLV EHP FRPR SDUD D VHJXrança dos passageiros e operadores. Na SOCOMEC compreendem as exigĂŞncias exclusivas e em constante mudança dos ambientes de caminhos-de-ferro; criaram as mais recentes soluçþes de alimentação para garantir que os seus sistemas proporcionam um desempenho indicado hoje e amanhĂŁ. A gama MASTERYS IP+ Rail proporciona a mais recente tecnologia de UPS para o setor de transporte em massa. Alojado numa estrutura compacta, robusta, de aço, o sistema tem proteção conWUD HQWUDGD ,3 RX ,3 EHP FRPR SODFDV GH FLUFXLWR WURSLFDOLzadas anti-corrosĂŁo: este sistema vai funcionar onde existir pĂł condutor ou gotas de ĂĄgua. O nĂvel de imunidade a perturbaçþes eletromagnĂŠticas ĂŠ o dobro do exigido pelas Normas European (0& H IRL LQGHSHQGHQWHPHQWH WHVWDGR H FHUWLͤFDGR SDUD FXPSULU D 1RUPD (1 H $OÂŤP GLVVR D EDL[D HPLVVÂĽR GH IXPRV cabos de halogĂŠneo zero sĂŁo equipados de sĂŠrie. O Masterys IP+ Rail pode ser instalado em armaçþes ou recipientes onde o espaço ĂŠ limitado. As unidades podem ser colocadas em paralelo atĂŠ 6 unidades para elevada disponibilidade, potĂŞncia expansĂvel.
MOVITRACŽ LTE-B+ com �ndice de Proteção IP20 e IP66 6(: (852'5,9( 3RUWXJDO 7HO LQIRVHZ#VHZ HXURGULYH SW y ZZZ VHZ HXURGULYH SW
Os conversores de frequĂŞncia da sĂŠrie MOVITRAC LTE-B sĂŁo idealmente adaptados para aplicaçþes simples. Foram desenhados e desenvolvidos para o controlo de velocidade em motores sĂncronos e assĂncronos, e sĂŁo usados para levar a cabo tarefas em aplicaçþes de transporte como pequenos e modulares transportadores de correia, ventiladores e bombas, de uma forma muito econĂłmica.
mercado tĂŠcnico O MOVITRACÂŽ LTE-B+ tem um Ăndice de proteção IP20/Nema 1 (quadro elĂŠtrico) e IP66/NEMA 4x (instalação no campo), a potĂŞncia nominal ĂŠ de 0,37 a 11,0 kW em 3 tamanhos. Ă&#x2030; monofĂĄsico 9 H 9 WULIÂŁVLFRV 9 H 9 WHQGR XPD SUÂŤ FRQͤguração para motores assĂncronos SEW tipo DRN.. (IE3), permite um controlo de motores sĂncronos tipo DR..J (IE4) (Tecnologia LSPM) e um controlo vetorial simples para motores assĂncronos. Tem uma consola de operação integrada de simples utilização, um controlo PI integrado, alĂŠm de uma função de poupança de energia integrada, um ruĂdo extra baixo atĂŠ 32 kHz (por exemplo, para locais de operação manual), uma ligação integrada para SBus, CANopen e Modbus, alĂŠm de uma ligação a bus de campo via gateways (DFx) e uma ligação a software para backup de dados. EstĂĄ aprovado de acordo com os standards & 7LFN F8/ 8/ & Q | 2 FRQYHUVRU GH IUHTXÂŹQFLD 029,75$& /7( % FRQYHQFH SHOD sua gama de funçþes bem adaptada para aplicaçþes simples. O desenho compacto e a utilização intuitiva tornam a sua integração rĂĄpida e simples em numerosas aplicaçþes quer na variante IP20 para instalação no quadro elĂŠtrico, quer na variante IP66 para instalação no campo.
EPLAN Cogineer brevemente na nuvem
HOÂŤWULFD 1XPD UHFHQWH IDVH SLORWR RV XWLOL]DGRUHV GR VLVWHPD ͤFDUDP LPSUHVVLRQDGRV FRP D VROXŠ¼R WHQGR DVVLP FRQͤUPDGR o conceito de desenvolvimento. As ĂĄreas funcionais, Designer e Project Builder, podem agora ser iniciadas diretamente a partir da nuvem. O registo e a administração de utilizadores sĂŁo simples por estarem incorporados na Plataforma EPLAN. As bibliotecas e FRQͤJXUDGRUHV VÂĽR IRUQHFLGRV SHOR 0LFURVRIW $]XUH RX JXDUGDGRV na nuvem para que todas as pessoas envolvidas tenham sempre acesso Ă versĂŁo mais recente dos projetos a partir de qualquer local no mundo. Este mĂŠtodo de trabalho representa a mais recente tecnologia. BenefĂcios adicionais para empresas passam pelas tarefas de gestĂŁo e de TI, como cĂłpias de segurança, que sĂŁo transferidas do utilizador para a nuvem - sem qualquer necessidade de hardware de servidores ou administração por parte da empresa. Adicionalmente, os utilizadores trabalham sempre com a versĂŁo mais recente do EPLAN Cogineer.
Gama de produtos de deteção e iluminação com deteção com app iMSENS via Bluetooth â&#x20AC;&#x201C; sem necessidade de acessĂłrio extra 3URQRGLV Ě° 6ROXŠ¡HV 7HFQROÂľJLFDV /GD 7HO y )D[
0 0 (QJHQKDULD ,QGXVWULDO /GD
SURQRGLV#SURQRGLV SW y ZZZ SURQRGLV SW
7HO y )D[
ZZZ IDFHERRN FRP SURQRGLVVROXFRHVWHFQRORJLFDV SURQRGLV
LQIR#PP HQJHQKDULD SW y LQIR#HSODQ SW ZZZ PP HQJHQKDULD SW y ZZZ HSODQ SW
O EPLAN Cogineer - um software para a criação simples e rĂĄpida de esquemas e desenhos hidrĂĄulicos confere um impulso adicional Ă automação â&#x20AC;&#x201C; foi apresentado pela primeira vez na Feira de Hannover e faz agora parte da Plataforma EPLAN. Na Feira SPS IPC Drives, a EPLAN fez uma breve apresentação da primeira aplicação deste software na nuvem que cria de forma automĂĄtica esquemas e desenhos hidrĂĄulicos. O EPLAN Cogineer funciona com base no Microsoft Azure e agora tambĂŠm passarĂĄ a oferecer o valor acrescentado de uma solução de engenharia baseada na nuvem. Este novo produto ĂŠ uma inovação em termos de automação a todos os nĂveis e possui componentes adequados para proporcionar todo um novo nĂvel de valor acrescentado â&#x20AC;&#x201C; desde o acesso seguro a dados globais atĂŠ ao fornecimento facilitado de infraestruturas de TI abrangentes. O Microsoft Azure oferece a possibilidade de guardar, arquivar e converter dados sem que os utilizadores tenham que despender tempo para tal e sem a necessidade de conhecimentos especializados. Ao mesmo tempo, a simplicidade do funcionamento do EPLAN Cogineer ĂŠ uma caraterĂstica fundamental: todos os utilizadores EPLAN podem começar a trabalhar de imediato, com base em macros existentes e criar FRQMXQWRV GH UHJUDV H FRQͤJXUDŠ¡HV VHP FRQKHFLPHQWRV GH SURgramação. O conceito de venda da EPLAN ĂŠ tambĂŠm pioneiro com a sua nova base de subscrição para licenciamento do software. Os FOLHQWHV EHQHͤFLDP GD IDFLOLGDGH FRP TXH SRGHP FRPHŠDU D XWLOLzar o EPLAN Cogineer e da liberdade adicional pois nĂŁo tĂŞm o risco do investimento. As licenças podem ser usadas de forma dinâmica ou complementadas temporariamente em função das encomendas ou das necessidades das empresas. O EPLAN Cogineer estĂĄ organizado em duas ĂĄreas funcionais: Designer e Project Builder. Este Ăşltimo consiste numa interface de utilizador criada automaticamente com base em variĂĄveis de conͤJXUDŠ¼R (VWD WHFQRORJLD ÂŤ D SULPHLUD GHVWH WLSR HP HQJHQKDULD
A Pronodis ĂŠ detentora de uma vasta de produtos de marca prĂłpria iMSENS â&#x20AC;&#x201C; a nĂvel de detetores e iluminação com deteção â&#x20AC;&#x201C; com app iMSENS via Bluetooth, sem necessidade de acessĂłrio extra. 'LYHUVLͤFDGD JDPD GH GHWHWRUHV GH movimento e de presença, detetores para corredores, detetores para armazĂŠns (alturas), detetores DIM, na versĂŁo de embutir ou saliente com lente redonda ou quadrada. Na gama de iluminação destacam-se os projetores LED com sensor de infravermelhos nas potĂŞncias de 20 W â&#x20AC;&#x201C; 1440 lĂşmens e 30 W Ě° OÂźPHQV FRP .HOYLQ 7RGD HVWD WHFQRORJLD HVWÂŁ GLVSRnĂvel numa forma simples e rĂĄpida, bastando descarregar a aplicação iMSENS e conetar o equipamento ao telemĂłvel via Bluetooth sem necessidade de adaptador ou acessĂłrios extras.
Caixas Enycase da Hensel para instalaçþes à beira-mar 7(9 ̰ 'LVWULEXLŠ¼R GH 0DWHULDO (OFWULFR /GD 7HO y )D[ LQIR#WHY SW y ZZZ WHY SW
Estas sĂŁo caixas robustas e Ă prova de ĂĄgua para instalaçþes em locais Ă beira-mar/ĂĄgua, com um Ăndice de proteção IP66, IP67 e IP69, sendo resistentes Ă ĂĄgua salgada e aos raios UV. Estas caixas sĂŁo feitas de policarbonato e podem estar submersas temporariaPHQWH DWÂŤ PHWUR H GXUDQWH PLQXWRV 3HUPLWHP XPD VLJQLͤFDWLYD UHGXŠ¼R GR SHVR TXDQGR comparado com as caixas feitas em chapa de aço ou latĂŁo e possuem uma resistĂŞncia ao impacto IK09 (10 joules). Estas caixas destacam-se pela sua tecnologia moderna e inoYDGRUD FRP GLIHUHQWHV SRVLŠ¡HV GRV OLJDGRUHV H RSŠ¡HV GH ͤ[Dção, havendo a possibilidade de colocar 2 ligadores. HĂĄ mais esSDŠR SDUD D HOHWULͤFDŠ¼R H WRGRV RV ERUQHV SRVVXHP SRQWRV GH www.oelectricista.pt o electricista 63
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mercado tĂŠcnico ligação por pĂłlo e os ligadores sĂŁo compatĂveis com diferentes tipos de secçþes. De referir ainda que os ligadores sĂŁo compatĂveis com diferentes tipos de condutores, tanto rĂgidos como flexĂveis, e estes condutores podem estar conetados num pĂłlo ou numa unidade de aperto. Perante o fogo, estas caixas sĂŁo incandescentes segundo o ,(& D |& 2 8/ VXEMHFW GH 9 UHWDUGDGRU GH FKDma e auto-extinguĂvel. NĂŁo possuem halogĂŠneo, tendo um baixo nĂvel de toxicidade e um baixo nĂvel de desenvolvimento de fumos. A Enycase disponibiliza muitos acessĂłrios para uma instalação SHUIHLWD WHQGR DVVLP DEDV GH ͤ[DŠ¼R ODWHUDLV IRUQHFLGDV HP WRdas as referĂŞncias, alĂŠm de um fecho rĂĄpido com um quarto de volta e uma personalização de etiquetas disponĂvel no website, www.hensel-electric.de/pt.
Nova calha minicanal 20 x 12,5 da JSL
que tem como objetivo evitar a deterioração do aparelho e garanWLU D SURWHŠ¼R GR XWLOL]DGRU &RP XPD HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD $ RV Esquentadores ElĂŠtricos Eletroquick da Vulcano cumprem inteiramente a nova Diretiva EnergĂŠtica (ErP-EuP), e permitem Ăłtimos QÂŻYHLV GH HͤFLÂŹQFLD DR SURPRYHUHP D LQRYDŠ¼R H DR FRQWULEXÂŻUHP para um futuro sustentĂĄvel e cada vez mais verde. Nadi Batalha, Coordenadora de Marketing GD 9XOFDQR DͤUPD que â&#x20AC;&#x153;atualmente, a relação entre a marca e o cliente estĂĄ cada vez mais prĂłxima e por isso, na Vulcano temos procurado, no âmbito GD QRVVD HVWUDWÂŤJLD GH ,QYHVWLJDŠ¼R 'HVHQYROYLPHQWR SHUFHber o que o cliente valoriza para, deste modo, desenvolvermos os produtos ajustados Ă s diversas necessidades de utilização. Sabemos hoje que o cliente valoriza potencialidades e caraterĂsticas nos equipamentos, que facilitem o seu dia-a-dia e que, ao mesmo tempo, consigam manter os padrĂľes de qualidade. O novo esquenWDGRU HOÂŤWULFR GHYLGR ¢V VXDV FDUDWHUÂŻVWLFDV H DR WLSR GH WHFQRORJLD que incorpora responde Ă s necessidades do mercado.â&#x20AC;?
-6/ Ě° 0DWHULDO (OÂŤFWULFR 6 $ 7HO y )D[ 7OP y LQIR#MVO RQOLQH QHW y ZZZ MVO RQOLQH QHW
F.Fonseca apresenta detetor de presença DualTech da Steinel ) )RQVHFD 6 $
A JSL apresenta uma nova calha minicanal de capacidade aumentada. A JSL disponibiliza 4 medidas de calha LH: minicanal (20 x /+ H [ /+ FDQDO GH FDbos (60 x 40 LH), e calha tÊcnica SDUD DSDUHOKDJHP [ /+ As calhas LH da JSL são adequadas para instalaçþes em locais públicos e espaços comuns de elevada afluência de público, onde em caso de incêndio, a segurança dos utentes Ê fundamental. O comprimento de cada unidade Ê de 2 metros. Existem versþes com e sem adesivo. Existem todos os acessórios para uma instalação completa, tambÊm em material 100% livre de halogÊneos.
Vulcano lança novo esquentador elÊtrico, uma solução cómoda e eficiente 9XOFDQR 7HO y )D[ LQIR YXOFDQR#SW ERVFK FRP y ZZZ YXOFDQR SW 9XOFDQR3RUWXJDO
A Vulcano, marca portuguesa de soluçþes de ĂĄgua quente, lança o Eletroquick, o novo esquentador elĂŠtrico da Vulcano, produzido em Aveiro e que, graças Ă sua tecnologia de controlo hidrĂĄulico, se adapta Ă s vĂĄrias necessidades dos consumidores. O novo esquentador permite a preparação de ĂĄgua quente de forma muito rĂĄpida, diretamente no ponto de derivação ou de uso, devido a tempos de aquecimento mĂnimos. De fĂĄcil instalação hidrĂĄulica, o esquentador Eletroquick associa o conforto dos seus FRQVXPLGRUHV D QÂŻYHLV VLJQLͤFDWLYRV GH VHJXUDQŠD H TXDOLGDGH H dispĂľem de uma boa potĂŞncia elĂŠtrica, indicada para um agregado familiar com um consumo mĂŠdio de caudal de ĂĄgua. O esquentador, que chega agora ao mercado, estĂĄ disponĂvel em 4 gamas diferentes, um modelo monofĂĄsico de potĂŞncia de 6 kW e 3 trifĂĄsicos de 18, 21 e 24 kW de potĂŞncia. Com uma capacidade que vai dos 3,4 litros/minutos aos 13,8 litros/minutos, o Eletroquick distingue-se tambĂŠm pela sua resistĂŞncia Ă pressĂŁo e Ă s incrustaçþes calcĂĄrias e pelo duplo limitador de segurança, www.oelectricista.pt o electricista 63
7HO y )D[ IIRQVHFD#IIRQVHFD FRP y ZZZ IIRQVHFD FRP ))RQVHFD 6$ 6ROXFRHV GH 9DQJXDUGD
O detetor de presença ultrassĂłnico DualTech ĂŠ indicado para escritĂłrios, salas de reuniĂľes e salas de aula. Com 36 m2 de deteção de presença, a tecnologia por ultrassons garante uma GHWHŠ¼R ͤ£YHO PHVPR GHWUÂŁV GH REMHtos independente da temperatura. Conta ainda com a capacidade adicional de deteção por tecnologia de infravermelhos. Os escritĂłrios, salas de reuniĂŁo e salas de aula tĂŞm particuODULGDGHV D QÂŻYHO GH HVSDŠR TXH QÂĽR IDFLOLWDP R FRQWUROR HͤFLHQWH de iluminação. Ă&#x2030; esta a razĂŁo pela qual a Steinel desenvolveu um GHWHWRU LQRYDGRU GH | FRP P2 de ĂĄrea de deteção de presença, utilizando os melhores componentes de duas tecnologias de referĂŞncia. Desta forma, o DualTech tambĂŠm deteta movimentos mesmo sem um contacto visual com o sensor. A tecnologia por infravermelhos adiciona ainda mais capacidades de deteção Ă VROXŠ¼R FRP D PÂŁ[LPD ͤDELOLGDGH
Novos dispositivos de proteção contra sobretensþes 2%2 %(77(50$11 ̰ 0DWHULDO SDUD ,QVWDODŠ¡HV (OFWULFDV /GD 7HO y )D[ LQIR#RER SW y ZZZ RER SW
Estes novos dispositivos de proteção contra sobretensþes são indicados para redes de dados CAT6 com aplicaçþes Power over Ethernet (PoE). O ND &$7 ( ) UHIHUQFLD  D SURWHŠ¼R ͤQDO SDUD DSOLFDçþes CAT6 e pode ser usado em zonas de proteção contra raios (LPZ) 1 para 3. Proporcionando proteção båsica, o ND-CAT6/E-B (referência: H[SDQGH R SRUWHI¾OLR $ £UHD GH DSOLFDŠ¼R VHU£ QDV ]RQDV de proteção contra relâmpagos 0 a 1. Ambos os dispositivos são HVSHFLͤFDGRV SDUD D /$1 SDGU¼R GH WUDQVPLVV¼R &$7 *ELW V
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e tambĂŠm suporte de energia atravĂŠs de transmissĂľes Ethernet (PoE). Por exemplo tem aplicação na proteção de câmaras IP em sistemas CCTV. Estes aparelhos de proteção para cabos de dados para redes de alta velocidade GHVWDFDP VH SHORV FRQHWRUHV 5- GH HOHYDGD TXDOLGDGH um baixo nĂvel de proteção no caso de carga elĂŠtrica elevada, uma ligação de terra atravĂŠs da calha DIN ou do cabo de ligação, um suporte para Power over Ethernet + atĂŠ 1 A, alĂŠm da qualidade de transmissĂŁo testada em rede atĂŠ 1 GB (CAT6, Classe E) ou CAT6 A, uma instalação rĂĄpida atravĂŠs GD YHUVÂĽR GH HQFDL[H H LQFOXL XP FRQMXQWR GH ͤ[DŠ¼R GH FDOKDV ',1 SHUͤODGDV H FDER GH OLJDŠ¼R ¢ WHUUD 8P H[HPplo de aplicação: 1 GBit-Ethernet, 10/100 MBit-Ethernet, aplicaçþes PoE, sistemas de câmaras IP.
RS Components apresenta duas sĂŠries de conversores de potĂŞncia RS Pro 56 &RPSRQHQWV 7HO y )D[ PDUNHWLQJ VSDLQ#UV FRPSRQHQWV FRP y SW UV RQOLQH FRP
A RS Components (RS) anunciou a expansĂŁo VLJQLͤFDWLYD GDV IRQWHV de alimentação RS Pro, juntamente com novas gamas de conversores de potĂŞncia para PCB com uma garantia de trĂŞs anos. A primeira gama inclui conversores CA/CC compactos e fontes de alimentação comutadas. Ao possibilitar um baixo consumo energĂŠtico e isolamento de segurança, HVWD JDPD ÂŤ ͤ£YHO H WHP XPD YLGD ÂźWLO ORQJD &RP QÂŻYHLV GH HͤFLÂŹQFLD DWÂŤ HVWÂŁ GLVSRQÂŻYHO XPD DPSOD JDPD GH tensĂľes de entrada/saĂda e potĂŞncias, incluindo unidades FRP : : : H : GH SRWÂŹQFLD (VWDV IRQWHV GH alimentação de duplo isolamento de classe II podem funFLRQDU FRP XPD HQWUDGD GH 9 &$ RX GH 9 && SDUD RV WLSRV GH : D : HQTXDQWR RV WLSRV GH 60 W tĂŞm uma entrada de 90-264 V CA ou de 122-370 V && 7RGDV DV XQLGDGHV WÂŹP FHUWLͤFDŠ¼R 5R+6 H HVWÂĽR SURtegidas contra curto-circuito de saĂda, corrente excessiva H VREUHWHQVÂĽR H FHUWLͤFDŠ¼R VHJXQGR DV QRUPDV ,(& (1 &,635 (1 8/ H (1 R que as torna adequadas a serem utilizadas em ambientes onde existe risco de interferĂŞncia eletromagnĂŠtica (IEM). A segunda gama ĂŠ composta por fontes de alimentação comutadas para montagem em PCB encapsuladas e aprovadas para a ĂĄrea mĂŠdica. As unidades conseguem VXSRUWDU SRWÂŹQFLDV GH : : H FRP HͤFLÂŹQFLDV atĂŠ 89% e consumo energĂŠtico no modo de espera inferior a 0,1 W. Estas fontes de alimentação de duplo isolamento de classe II podem funcionar com uma entrada de 9 &$ RX GH 9 && 7HQGR SULQFLSDOPHQWH como alvo as aplicaçþes mĂŠdicas, as unidades tĂŞm tambĂŠm um isolamento reforçado, nĂvel de isolamento elevado de atĂŠ 4000 V CA, uma gama de temperatura de funcioQDPHQWR HQWUH H |& H XPD EDL[D FRUUHQWH GH IXJD inferior a 100 ÎźA. A proteção ĂŠ contra curto-circuito de saĂda, corrente excessiva e sobretensĂŁo, garantido assim a segurança do sistema e dos pacientes. Estas unidades cumprem as normas mĂŠdicas em termos de conceção EN 60601-1 e ANSI/AAMI ES60601-1 (3.ÂŞ edição, 2Ă&#x2014;MOPP).
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mercado tĂŠcnico ATO â&#x20AC;&#x201C; Configuração de armĂĄrios Proline 6$( 6LVWHPDV GH $XWRPDŠ¼R H (QHUJLD /WG 7HO b b y )D[ b b FRPHUFLDO#QRYDVDH FRP y ZZZ QRYDVDH FRP
SAE â&#x20AC;&#x201C; Sistemas de Automação e Energia, representante das prestigiadas marcas Schroff/Hoffman e uma referĂŞncia mundial no fabrico de armĂĄrios para sistemas eletrĂłnicos, automação e comunicaçþes, dispĂľe na sua nova fĂĄbrica na PolĂłnia de um ModCenter Steinhauer, e disponibiliza aos VHXV FOLHQWHV XP QRYR VHUYLŠR GH PRGLͤFDŠ¼R H SHUVRQDOL]DŠ¼R GH armĂĄrios num curto espaço de tempo, sem custos adicionais e seJXQGR HVSHFLͤFDŠ¼R IRUQHFLGD SUHYLDPHQWH FRPSUHHQGHQGR XPD abertura de furos para a colocação de ĂłrgĂŁos de comando e sinaOL]DŠ¼R UDVJRV SDUD ͤ[DŠ¼R GH YHQWLODŠ¼R H DU FRQGLFLRQDGR H WDPEÂŤP D PRGLͤFDŠ¼R GD FRPSRVLŠ¼R standard LQFOXLQGR PRGLͤcação de cor, numa gama de 21 cores RAL. Esta mais-valia, designa-se por ATO â&#x20AC;&#x201C; Assembly to Order. Dentro dos tamanhos disponĂveis na gama Proline, o cliente SRGH FRQͤJXUDU RV VHXV DUPÂŁULRV FRQVRDQWH DV QHFHVVLGDGHV GR VHX SURMHWR SDVVDQGR SHOD PRGLͤFDŠ¼R GD SRUWD IURQWDO RSDFD RX em vidro temperado, paneis laterais e posterior, porta basculante, suportes de montagem 19â&#x20AC;?, platina, rodapĂŠ, tipo de fechadura para a porta, entre outros. Com este serviço, o cliente tem a garantia que os seus armĂĄrios continuam conforme os padrĂľes de qualiGDGH HVSHFLͤFDGRV FRPR 8/ $ 1(0$ ((0$& &6$ 9'( H ,(& 2V DUPÂŁULRV GD VÂŤULH 3UROLQH VÂĽR SURMHWDGRV SDUD XVR nos seguintes setores: indĂşstria automĂłvel, mĂĄquinas-ferramentas, automação industrial, sistemas de acionamento, geração e distribuição de energia, engenharia de controlo de processo, sistemas de transporte, defesa e sistemas militares.
KLAUKE com campanha em Portugal 3DOLVV\ *DOYDQL (OHFWULFLGDGH 6 $ 7HO y )D[ LQIR#SDOLVV\JDOYDQL SW y ZZZ SDOLVV\JDOYDQL SW
A marca alemĂŁ ĂŠ conhecida pela sua tecnologia superior em ferramentas e equipamentos para cravar terminais ou cortar cabos. TambĂŠm ĂŠ reconhecida por os seus produtos serem muito ͤ£YHLV H UREXVWRV ÂľWLPRV â&#x20AC;&#x153;companheiros de trabalhoâ&#x20AC;?. $ SDUWLU GR PHLR GH PDUŠR H DWÂŤ DR ͤQDO GH RXWXEUR GH D KLAUKE selecionou um conjunto de equipamentos para uma campanha especial de promoção em Portugal. A promoção inclui 3 modelos a bateria para cravar terminais, GHVGH XPD QRYD YHUVÂĽR GD 0LQLWRRO SDUD DWÂŤ PP2 atĂŠ ao modelo de cabeça em U para cravação hexagonal ou punçonagem profunda (DMA EDP) de 12 toneladas, com Bluetooth para transPLVV¡HV GH UHODWÂľULRV H EDWHULD %RVFK GH $K ( DLQGD LQFOXL modelos manuais, desde o clĂĄssico hidrĂĄulico atĂŠ 300 mm2 ao novo standard . / VHP HTXLYDOHQWH QR PHUFDGR SRU ID]HU DWÂŤ 70 mm2 e ter rotação sincronizada de matrizes. E ainda 4 modelos de corta cabos, incluindo a estreia do novo K106/2, com um novo roquete e agora para Ă&#x2DC; atĂŠ 62 mm e com melhor ergonomia. E 4 novos modelos de alicates para cravar ponteiras, cravação hexagonal ou quadrada, cravação 0,08 a 16 mm2 ou 0,14 www.oelectricista.pt o electricista 63
a 10 mm2, ergonomia, robustez e grande amplitude de utilização numa só ferramenta para eletricistas. Com esta campanha, a KLAUKE oferece uma oportunidade aos instaladores e eletricistas portugueses para renovarem o seu parque de ferramentas. E, DR ID]HUHP FUDYDŠ¡HV FRP WHUPLQDLV ./$8.( FHUWLͤFDGRV ,(& 8/ */ H '19 JDUDQWHP XP WUDEDOKR ͤQDO LJXDOPHQWH FHUWLͤFDGR Para os clientes que exigem qualidade tanto nas grandes como nas pequenas operaçþes.
Distribuição de potencial com economia de espaço em 6 mm 3KRHQL[ &RQWDFW 6 $ 7HO y )D[ ZZZ SKRHQL[FRQWDFW SW
O disjuntor eletrĂłnico de equipamento de um canal PTCB da Phoenix Contact com uma possibilidade de ajuste de 1 a 8 Amperes ĂŠ indicado para uma distribuição de potencial simples e com economia de espaço. Graças Ă possibilidade de ligação em ponte ao portefĂłlio do sistema de rĂŠguas de bornes CLIPLINE Complete, pode utilizar rĂŠguas GH ERUQHV SDGUÂĽR H DFHVVÂľULRV 1ÂĽR ÂŤ QHFHVVÂŁULD D TXDOLͤFDŠ¼R de novos materiais. Pode assim complementar aplicaçþes existentes de forma fĂĄcil e rĂĄpida. Devido Ă reduzida largura total de VHLV PLOÂŻPHWURV RV GLVSRVLWLYRV RIHUHFHP SURWHŠ¼R ͤ£YHO FRQWUD correntes de sobrecarga e de curto-circuito em pouco espaço. Os valores de corrente ajustĂĄveis em cada dispositivo possibilitam diversas aplicaçþes. Ă&#x2030; possĂvel realizar ajustes mesmo durante a colocação em funcionamento e reagir, a qualquer altura, a alteraçþes na aplicação. O portefĂłlio de produtos oferece 3 dispositivos ajustĂĄveis com diferentes intervalos de corrente nominal entre 1 e 8 Amperes. Quatro outros produtos com as correntes QRPLQDLV ͤ[DV GH RX $PSHUHV FRPSOHPHQWDP D JDPD de produtos PTCB.
Aprendemos com as abelhas: sistema de favo de abelha para fixação de condutores LJXVŽ /GD 7HO y )D[ LQIR#LJXV SW y ZZZ LJXV SW FRPSDQ\ LJXV SRUWXJDO ,JXV3RUWXJDO
Atualmente as abraçadeiras de cabos desempenham um papel preGRPLQDQWH QD ͤ[DŠ¼R GRV FRQGXtores. Todos os cabos individuais são presos às extremidades de uma calha articulada, o que, muitas vezes exige um trabalho, que envolve muito tempo e espaço. As abraçadeiras de cabos permiWHP XPD ͤ[DŠ¼R U£SLGD H PXLWDV YH]HV V¾ SRGHP VHU XWLOL]DGDV XPD YH] $ HPSUHVD LJXV UHYROXFLRQD D ͤ[DŠ¼R GH FDERV QD FDOKD articulada com o sistema bionicamente inspirado, favo de abelha. Este sistema poupa o trabalho na engenharia de projeto e reduz o tempo de instalação. $ LJXV GHVHQYROYHX XP QRYR VLVWHPD GH ͤ[DŠ¼R GH FDERV com uma estrutura favo de abelha para os seus sistemas de
mercado tĂŠcnico fornecimento de energia. Os cabos e as mangueiras podem, de forma simples e suave, ser introduzidos nesse favo de abelha. Depois ĂŠ fechado, as paredes exteriores das cavidades do favo de DEHOKD VÂĽR FXLGDGRVDPHQWH SUHVVLRQDGDV ͤFDQGR RV FRQGXWRUHV ͤUPHPHQWH DSHUWDGRV ¢ VXD YROWD H DVVLP D HVWUXWXUD DGDSWD VH de forma simples ao diâmetro de cada cabo. O sistema favo de abelha pode ser montado em segundos; em comparação com as DEUDŠDGHLUDV GH FDERV PXLWR XWLOL]DGDV RX RXWUDV VROXŠ¡HV GH ͤxação de condutores, o utilizador reduz o tempo de montagem em cerca de 80%. O novo sistema poupa espaço e protege os cabos na calha articulada. Este ĂŠ tambĂŠm muito mais flexĂvel, dada a sua facilidade de abertura, que permite a inclusĂŁo de novos cabos, assim como a sua substituição. 2 VLVWHPD XQLYHUVDO GH ͤ[DŠ¼R GH FRQGXWRUHV HVWÂŁ GLVSRQÂŻYHO HP GXDV YHUV¡HV R &)8 + KRUL]RQWDO SDUD ͤ[DU FRQGXWRUHV HP FDmadas, que permite a colocação de diferentes cabos numa camada. Â&#x2039; DSHUWDGR SRU FLPD ¢ IUHQWH GR WHUPLQDO GH ͤ[DŠ¼R SRGHQGR WDPEÂŤP VHU XWLOL]DGR SDUD FXUVRV ORQJRV QD H[WUHPLGDGH GR SRQWR ͤ[R A versĂŁo vertical do CFU.V pode ser instalada Ă frente do terminal de montagem. Os diferentes cabos sĂŁo inseridos de forma simples em GLIHUHQWHV QÂŻYHLV QD YHUWLFDO 2 VLVWHPD ͤFD EORTXHDGR DSHQDV FRP XPD SDWLOKD GH IHFKR SURWHJHQGR HͤFD]PHQWH RV FDERV GR HVIRUŠR PHF¤QLFR $V GXDV YHUV¡HV GR QRYR VLVWHPD GH ͤ[DŠ¼R GH FDERV estĂŁo disponĂveis para a sĂŠrie de calhas articuladas E4.1L, desde o verĂŁo de 2017. O novo sistema favo de abelha faz parte de uma inovadora campanha para fazer a confeção de calhas articuladas ainda mais rĂĄpida e simples. Com a sĂŠrie E4.1L, a igus oferece as calhas articuladas mais fĂĄceis de preencher do mercado. Graças ao inovador sistema de separação interior, que tambĂŠm foi apresentado pela igus na Feira de Hannover de 2017, a separação
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interior personalizada da calha articulada Ê ainda mais fåcil para R FOLHQWH $OP GLVVR R QRYR VLVWHPD GH ͤ[DŠ¼R G£ DR SURMHWLVWD D liberdade de inserir os cabos nas calhas E4.1L, de forma precisa, como e quando quiser, no seu próprio processo de desenvolvimento, assim como a possibilidade de alterar o seu preenchimento sem complicaçþes.
APC by Schneider Electric lança rÊgua com tomadas Schuko para UPS $3& E\ 6FKQHLGHU (OHFWULF 7HO ZZZ DSF FRP
A UPS Power Strip Easy, a nova rĂŠgua para UPS da APC by SchQHLGHU (OHFWULF RIHUHFH XPD PDLRU IOH[LELOLGDGH H ͤDELOLGDGH PÂŁxima segurança e tomadas adicionais. Para as UPS sem ligaçþes Schuko permite a conversĂŁo de uma tomada IEC em quatro tomadas tipo Schuko. Testadas para assegurar uma melhor operação com as UPS, as novas tomadas apresentam um design ergonĂłmico que permite a fĂĄcil montagem em rack ou bastidor. VĂŞm tambĂŠm equipadas com um interruptor que permite uma proteção adicional. &RPSURYDGR H FHUWLͤFDGR SDUD JDUDQWLU R FRUUHWR IXQFLRQDmento com as UPS, o dispositivo conta com um interruptor automĂĄtico, integrado para uma maior proteção contra as sobrecargas de energia. E o seu design ergonĂłmico e flexĂvel permite a rĂĄpida LQWHJUDŠ¼R H FRQͤJXUDŠ¼R HP EDVWLGRUHV GH PHQRUHV GLPHQV¡HV ou mais estreitos. As UPS Power Strip Easy destacam-se pelas 4 tomadas Schuko (CEE 7/3) com proteção contra sobrecargas (>10 A), interruptor integrado, orifĂcios para uma rĂĄpida montagem, PUB
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mercado tÊcnico proteção de segurança infantil, uma rÊgua de tomadas IEC C14 standard PZ42I-GR e rÊgua de tomadas IEC C14 com bloqueio PZ42IZ-GR.
Conetores modulares RockStarŽ ModuPlug :HLGPžOOHU ̰ 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $ 7HO y )D[ ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW
Espera-se que a conetividade seja cada vez mais HͤFLHQWH ,VVR Q¼R V¾ estå relacionado com a transferência segura de dados, sinais e energia. Tem que ser implementada cada vez mais funcionalidade no menor dos espaços de instalação. Com o sistema de conetores modulares RockStarŽ ModuPlug, D :HLGPžOOHU RIHUHFH XPD VROXŠ¼R GH DOWR GHVHPSHQKR H SURQWD para o futuro, por forma a possibilitar mais opçþes e menos esforço de planeamento. Um RockStarŽ Ê tão versåtil e variåvel quanto o setor industrial no qual ele Ê implantado. Por isso, preenche os requisitos exigidos na robótica, como acontece nos painÊis, nas turbinas eólicas, no material circulante e na fabricação do futuro, Indústria 4.0.
IP GAP (OHYDGRUHV FRP SW 6HUYLŠRV GH &RQVXOWDGRULD QD £UHD GH (OHYDŠ¼R 7HO b b b ZZZ HOHYDGRUHV FRP SW y JHUDO#HOHYDGRUHV FRP SW
Desde 1988, que a Amphitech ĂŠ especialista no projeto e na fabricação de dispositivos de comunicação, como tele-alarmes para ascensores, porteiros telefĂłnicos, sistemas IP, GSM e telefones de emergĂŞncia. Atualmente a Amphitech ĂŠ uma referĂŞncia no seu setor e para estar ainda mais prĂłxima dos seus clientes, estĂĄ agora presente em Portugal. A Amphitech dirige-se aos SURͤVVLRQDLV GD LQGÂźVWULD DVFHQVRULVWD H GD LQGÂźVWULD GH HOHWULFLGDGH de Baixa TensĂŁo. A Amphitech, empresa de referĂŞncia em sistemas de comunicação de edifĂcios, lança um inovador produto IP. O IP GAP, indicado para aplicar sobre a rede de comunicação nos edifĂcios permitindo a comunicação sobre a rede IP, e a sua monitorização constante, ou programação remota. DisponĂvel com botĂŁo em inox ou botĂŁo de emergĂŞncia e com ou sem vĂdeo. 2 ,3 *$3 ÂŤ XP SURGXWR TXH SHUPLWH TXH R LQVWDODGRU R FRQͤJXre de forma remota atravĂŠs do navegador Internet. A sua aplicação WHP D FHUWLͤFDŠ¼R 2 ,3 *$3 ÂŤ XP SURGXWR DGHTXDGR SDUD DPbientes ruidosos, como tĂşneis, autoestradas, aeroportos, estaçþes ferroviĂĄrias ou de metropolitano, parques de estacionamento, entre outros. Com um nĂvel de ĂĄudio de 80 dB a 1 metro, que combina a modernidade com a robustez, possuindo caraterĂsticas de UHVLVWÂŹQFLD ¢ LQWHPSÂŤULH ,3 H DR YDQGDOLVPR ,. 2 ,3 *$3 ÂŤ XP porteiro telefĂłnico universal, que pode ser ligado Ă rede IP, embora esteja tambĂŠm disponĂvel noutras versĂľes analĂłgicas. O IP GAP possui ainda um acoplador acĂşstico ĂŠ um dispositivo que permite a uma pessoa portadora de aparelho auditivo utilizar um sistema de comunicação, sem que exista feedback, ou outras interferĂŞncias. Este sistema cria uma zona protegida de interferĂŞncias por um campo magnĂŠtico. www.oelectricista.pt o electricista 63
A AMPHITECH ĂŠ especialista em sistemas de chamada de emergĂŞncia, intercomunicadores e porteiros automĂĄticos, oferece-lhe uma vasta gama de produtos conforme com a regulamentação â&#x20AC;&#x153;Acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionadaâ&#x20AC;? que inclui Pictogramas dinâmicos, Sintetizador de Voz e possibilita a comunicação das pessoas portadoras de aparelho auditivo. Ă&#x2030; expectĂĄvel um aumento da esperança de vida na Europa, e a par com esse aumento, que incremente o nĂşmero de portadores de aparelho auditivo. Os nĂşmeros recentes mostram que cerca de 11% da poSXODŠ¼R FRP LGDGH VXSHULRU D DQRV XWLOL]D DSDUHOKR DXGLWLYR SRU isso ĂŠ essencial que a aplicação destas tecnologias seja cada vez mais comum, sobretudo em remodelaçþes de edifĂcios de habitação onde ĂŠ expectĂĄvel que a população seja mais idosa.
Botþes tåteis para måquinas industriais, instaladas em ambientes agressivos $/3+$ (1*(1+$5,$ (TXLSDPHQWRV H 6ROXŠ¡HV ,QGXVWULDLV 7HO y 7OP LQIR#DOSKDHQJHQKDULD SW y ZZZ DOSKDHQJHQKDULD SW
O COMITRONIC - BTI atualizou a sua linha de botĂľes para a indĂşstria alimenWDU $ l JHUDŠ¼R GR ERWÂĽR FDSDFLWLYR inteligente usa uma nova tecnologia de proteção que nĂŁo ĂŠ afetada pela ĂĄgua, mesmo quando existem jatos de ĂĄgua projetados diretamente para o botĂŁo. A caixa do botĂŁo cumpre os padrĂľes IP69K e nĂŁo retĂŠm quaisquer partĂculas de alimentos. Os botĂľes funcionam mesmo com luvas de lĂĄtex ou luvas sem corte. E estĂŁo disponĂveis, para alĂŠm das cores preta e cinza, na cor verde, vermelho e azul. Os botĂľes sĂŁo personalizĂĄveis, no entanto as referĂŞncias mais utilizadas sĂŁo: â&#x20AC;&#x153;ONâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; caixa verde, LED vermelho/verde/laranja, 1 contacto NA; â&#x20AC;&#x153;OFFâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; caixa vermelha, LED vermelho, contacto 1NO + 1NC; â&#x20AC;&#x153;Açãoâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; caixa preta, LED vermelho/verde/laranja, 1 contacto NA. Na posição â&#x20AC;&#x153;OFFâ&#x20AC;?, o operador tem que tocar no botĂŁo pelo menos durante 3 segundos para ativar as saĂdas, o que evita o desligar da mĂĄquina por engano e elimina um relĂŠ de atraso Ă operação.
Rittal oferece um novo interface IoT para soluçþes de controlo de climatização 5LWWDO 3RUWXJDO 7HO y )D[ LQIR#ULWWDO SW y ZZZ ULWWDO SW
Uma grande quantidade de informaçþes Ê gerada quando se trata de operar soluçþes modernas de controlo climåtico em armårios. AtÊ agora, só foi pråtico registar horas de execução e a temperatura atual dentro do armårio. Mas com dispositivos modernos como as novas unidades de refrigeração e chillers da gama Rittal Blue e+, podem ser medidas e gravadas uma infinidade de valores e outras informaçþes. Isto inclui as temperaturas dentro e fora do armårio, as temperaturas do evaporador e do condensador e, quando apropriado, mediçþes de sensores adicionais localizados dentro do armårio. Em vez de um medidor de horas de execução simples, os tempos de execução do compressor e ventilador interno e externo são gravados separadamente. Existem tambÊm mensagens do sistema, dados para a utilização da capacidade e as informaçþes de parametrização atuais.
mercado tĂŠcnico Para gerar valor acrescentado a partir do alto volume de dados, a informação deve estar disponĂvel para sistemas superordenados. Para facilitar a comunicação contĂnua de dados, a Rittal agora oferece a sua nova interface IoT, que transforma as unidades de refrigeração e chillers da gama Blue e+ em dispositivos compatĂveis com IoT. A interface IoT pode ser montada num trilho superior ou diretamente na unidade de refrigeração ou chiller. Os protocoORV VXSRUWDGRV VÂĽR 23& 8$ 3URͤQHW 6103 0RGEXV H &$1RSHQ O nĂşmero de protocolos suportados torna possĂvel conetar-se a sistemas de monitorização ou gestĂŁo de energia superordenados em praticamente todos os casos. Os dados das unidades de refrigeração e chillers estĂŁo disponĂveis nestes sistemas em todos RV PRPHQWRV 7DPEÂŤP ÂŤ SRVVÂŻYHO GHͤQLU SDU¤PHWURV H FRQͤJXUDU GHͤQLŠ¡HV DWUDYÂŤV GD interface IoT. As informaçþes dos dispositivos tambĂŠm podem ser usadas para uma ampla gama de anĂĄlises. As opçþes de comunicação disponĂveis atravĂŠs das novas interfaces IoT permitem integrar as soluçþes de controlo de clima em aplicaçþes IoT, preparando o caminho para novas aplicaçþes e soluçþes de serviços inteligentes. Por exemplo, as opçþes possibilitam a otimização de manutenção bem como a manutenção de soluçþes de controlo climĂĄtico, reduzindo os custos operacionais. Outra aplicação importante ĂŠ a gestĂŁo de dados de energia. Com todos os dados disponĂveis em WRGRV RV PRPHQWRV R QÂŻYHO GH HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD DXPHQWD R que, por sua vez, ajuda a reduzir os custos.
MULTITEX para um dia-a-dia mais fĂĄcil e mais flexĂvel nas fĂĄbricas 0(:$ 7HO b b b ZZZ PHZD SW
Esteiras tĂŞxteis de retenção de Ăłleo ultra-absorventes com sistema de reutilização â&#x20AC;&#x201C; esta ĂŠ a solução que a MEWA oferece com serviço integrado. Cada fĂĄbrica, grande ou peTXHQD ͤFD D JDQKDU FRP R sistema especializado que se baseia na experiĂŞncia de 110 anos da MEWA. A empresa alemĂŁ ĂŠ uma referĂŞncia mundial em gestĂŁo tĂŞxtil de panos de limpeza desde 2011 e tambĂŠm oferece esteiras de retenção de Ăłleo com sistePD GH UHXWLOL]DŠ¼R SDUD LQGÂźVWULD H RͤFLQDV 60 x 90 cm2 ĂŠ quanto mede a esteira que traz mais flexibilidade e leveza ao quotidiano das fĂĄbricas: a flexibilidade advĂŠm do IDFWR GD HVWHLUD GH UHWHQŠ¼R GH ÂľOHR VXSHUDU TXDOTXHU GHVDͤR H adaptar-se facilmente, mesmo nos sĂtios onde um cĂĄrter de plĂĄstico desiste; e traz leveza porque esta esteira vem com o sistema de serviço integrado da MEWA. E este funciona assim: depois de ter servido vĂĄrias vezes como base absorvente para trabalhos de reparação e manutenção, a MULTITEX ĂŠ guardada no SaCon, o contentor de segurança da MEWA. A MEWA recolhe o SaCon, lava as esteiras de retenção de Ăłleo e devolve-as. A quantidade ideal e R ULWPR GH UHXWLOL]DŠ¼R VÂĽR GHͤQLGRV ¢ PHGLGD GDV QHFHVVLGDGHV de cada fĂĄbrica de maneira a assegurar que hĂĄ esteiras MULTITEX sempre limpas e disponĂveis. O sistema da MEWA ĂŠ prĂĄtico e facilita o dia-a-dia das fĂĄbriFDV $ 0(:$ DVVXPH D UHVSRQVDELOLGDGH SHORV ÂľOHRV H OXEULͤcantes absorvidos â&#x20AC;&#x201C; e isto de uma forma bem simples: os Ăłleos e OXEULͤFDQWHV VÂĽR ͤOWUDGRV QD ODYDJHP H UHXWLOL]DGRV WHUPLFDPHQte. Assim a MEWA consegue cobrir 80% do consumo de energia das suas linhas de lavagem e secagem no tratamento dos panos de limpeza. O sistema de reutilização permite aos operĂĄrios
trabalharem de forma mais limpa e mais segura, e alÊm disso, um sistema de reutilização Ê mais económico e mais ecológico do que soluçþes descartåveis. O contentor de segurança SaCon, com fecho hermÊtico, guarda as esteiras de retenção de óleo não só de maneira segura, mas tambÊm poupa espaço e contribui para uma ERD RUJDQL]DŠ¼R $ 0(:$ RIHUHFH R PHVPR VLVWHPD HͤFLHQWH SDUD panos de limpeza.
Controlador dinâmico de potência CDP &,5&8725 6 $ 7OP y )D[ ZZZ FLUFXWRU FRP
Os controladores de potĂŞncia CDP dinâmicos para inversores fotovoltaicos CIRCUTOR (CDP-0, CDP-G e CDP-DUO) sĂŁo agora compatĂveis com a gama de inversores KTL SUN2000 da HUAWEI, uma empresa de referĂŞncia mundial no desenvolvimento e pesquisa de equipamentos eletrĂłnicos e de comunicação. A gama SUN2000 KTL da HUAWEI ĂŠ constituĂda por inversores conetados Ă rede que possuem um controlador integrado SDUD PHOKRUDU D HͤFLÂŹQFLD H D TXDOLGDGH GR WUDEDOKR GR SUÂľSULR LQversor. O alcance da gama SUN2000 KTL vai desde os 8 kW a 42 kW de potĂŞncia. Os inversores nĂŁo requerem um transformador (TL) e tambĂŠm possuem um sistema integrado para a desconexĂŁo CC para manutenção segura e confortĂĄvel. Os dispositivos CDP permitem regular a energia gerada pelos inversores fotovoltaicos ao valor do consumo da instalação (ou outro selecionĂĄvel) para que nenhum excesso seja injetado na rede ou nos geradores. Isso permite legalizar a instalação de autoconsumo nos locais onde ĂŠ necessĂĄrio garantir a injeção zero Ă rede. O objetivo da gama CDP ĂŠ reduzir a energia proveniente da rede, priorizando sempre a energia limpa gerada pelos painĂŠis fotovoltaicos. A comunicação entre o CDP e o inversor ĂŠ feita mediante bus RS TXH SHUPLWH FRQHWDU DWÂŤ LQYHUVRUHV HPERUD QD JUDQGH maioria das instalaçþes domĂŠsticas o nĂşmero de inversores varie entre um e trĂŞs. Com esta nova integração, os dispositivos CDP aumentam a compatibilidade, adicionando uma das marcas com maior presença no mercado ao seu sistema, gerindo a regulação da produção fotovoltaica de forma precisa e simples. Desta forma, a CIRCUTOR oferece ao mercado um sistema completamente autĂłnomo que permite uma gestĂŁo inteligente da energia na instalação.
Comutador automĂĄtico NZ7 garante fornecimento elĂŠtrico &KLQW (OHFWULFV 6 / 7HO y SRUWXJDO#FKLQWHOHFWULFV HV y ZZZ FKLQWHOHFWULFV HV SRUWXJDO KWPO
A Chint apresenta um produto inovador: um comutador com proteção magnetotÊrmica incorporada que Ê um tudo em um capaz de otimizar a gestão energÊtica, garantindo a continuidade do serviço e de processos sem exceçþes, e muito fåcil de instalar e utilizar. A solução da Chint gere duas fontes de fornecimento elÊtrico para garantir o correto funcionamento das cargas, em caso de falha numa das 2 www.oelectricista.pt o electricista 63
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mercado tĂŠcnico redes disponĂveis. O equipamento realiza a comutação em sistemas trifĂĄsicos de forma automĂĄtica atravĂŠs de um controlador eletrĂłnico. TambĂŠm ĂŠ capaz de proteger as cargas no caso de falha na instalação graças Ă proteção magnetotĂŠrmica. Com um tamanho compacto, o comutador NZ7 oferece uma FRQͤJXUDŠ¼R UÂŁSLGD H VLPSOHV FRP WDPDQKRV GLVSRQÂŻYHLV FRP uma corrente mĂĄxima atĂŠ 630 A. Toda a sĂŠrie de comutadores estĂĄ fabricada segundo os mais rigorosos standards do mercaGR R TXH JDUDQWH XPD LQWHJUDŠ¼R QD LQVWDODŠ¼R HOÂŤWULFD ͤ£YHO H HͤFLHQWH JUDŠDV DR VHX design de um sĂł bloco. Estas sĂŁo algumas das caraterĂsticas tĂŠcnicas do comutador automĂĄtico NZ7: WXGR HP XP VROXŠ¼R SURQWD SDUD LQVWDODU FRQͤJXUDU H SURWHJHU a instalação); programação avançada atravĂŠs de menus no ecrĂŁ do controlador; conjunto num sĂł bloco para instalar na placa de montagem; interruptores magnetotĂŠrmicos de caixa moldada integrados; acionamento manual em caso de emergĂŞncia; um controlador eletrĂłnico com 3 modos de funcionamento - REDE/ REDE com ou sem preferĂŞncia, e modo REDE/GRUPO; acionamento com encravamento mecânico e elĂŠtrico; e incluĂ saĂdas com sinalização de estado.
Iluminação LED multicor da Banner, combina duas funçþes num único equipamento %UHVLPDU $XWRPDŠ¼R 6 $ 7HO 7OP EUHVLPDU#EUHVLPDU SW y ZZZ EUHVLPDU FRP
A Bresimar Automação jĂĄ tem disponĂveis as novas soluçþes de iluminação da Banner Engineering, uma referĂŞncia na tecnologia para automação industrial. Recentemente lançou no mercado luminĂĄrias LED multicor WLS27 com EZ-STATUSâ&#x201E;˘, que apresentam funçþes de iluminação e indicação para mĂĄquinas e estaçþes de trabalho atravĂŠs das vĂĄrias cores LED disponĂveis. As Ăşltimas alteraçþes efetuadas Ă famĂlia WLS27 conjugam a robustez e compactação da famĂlia WLS27 com a presença de vĂĄrias FRUHV /(' TXH SRGHP VHU FRQͤJXUDGDV SDUD LOXPLQDŠ¼R H LQGLFDção do estado da mĂĄquina. A iluminação muito brilhante e uniforme fornecida por LEDs de Ăşltima geração aumenta a visibilidade em toda a sua ĂĄrea de LQVWDODŠ¼R PHOKRUDQGR D SURGXWLYLGDGH D HͤFLÂŹQFLD H VHJXUDQŠD do operador/mĂĄquina. Qualquer alteração da cor de iluminação da mĂĄquina ĂŠ um alerta visual inconfundĂvel para uma mudança de estado, permitindo assim uma indicação visual e uma resposta rĂĄpida Ă resolução de qualquer evento gerado. Os modelos WLS27 com EZ-STATUSâ&#x201E;˘ estĂŁo disponĂveis em PRGHORV GH H FRUHV HP FRPELQDŠ¡HV GH EUDQFR YHUPHOKR DPDUHOR YHUGH H D]XO 3RVVXHP FRPSULPHQWRV SRVVÂŻYHLV GH mm a 1130 mm e tĂŞm um design que economiza espaço para uma utilização em ĂĄreas reduzidas e espaços apertados. As luminĂĄrias WLS27 utilizam um conetor M12 padrĂŁo de 4 pinos e possuem PÂźOWLSODV RSŠ¡HV GH PRQWDJHP SDUD VLPSOLͤFDU D LQVWDODŠ¼R 2V modelos em cascata podem ser alimentados a partir de uma fonte de alimentação colocada no inĂcio da linha, facilitando a implantação rĂĄpida da solução e respetiva alimentação. Como em outras luminĂĄrias LED na sĂŠrie WLS27, os modelos multicores com EZ-STATUSâ&#x201E;˘ apresentam uma estrutura interna muito duradora, possuem um invĂłlucro de policarbonato bastante robusto, anti-choque, para uma vida operacional longa e sem manutenção. Cada luminĂĄria LED na sĂŠrie WLS27 possui uma construção robusta IP66, IP67 e IP69K adequada para uma utilização em aplicaçþes www.oelectricista.pt o electricista 63
onde a exposição a ĂĄgua de alta pressĂŁo, alta temperatura, solventes, Ăłleos de corte e produtos quĂmicos corrosivos ĂŠ comum. A versatilidade e robustez oferecida pelas luminĂĄrias WLS27 Multicor LED com EZ-STATUSâ&#x201E;˘ facilitam a indicação visual numa ampla gama de equipamentos, ĂĄreas de trabalho, entradas e pontos GH DFHVVR H HP TXDOTXHU ORFDO RQGH VH EHQHͤFLH GH LOXPLQDŠ¼R H indicação de alta visibilidade.
RUTRONIK POWER: Soluçþes de sistema escalåveis na PCIM Europe 587521,. (OHNWURQLVFKH %DXHOHPHQWH *PE+ 7HO y )D[ UXWURQLNBSW#UXWURQLN FRP y ZZZ UXWURQLN FRP
A RUTRONIK ocuparĂĄ o stand 628 no pavilhĂŁo 9 da PCIM Europe em NuremberJD GH D GH MXQKR DSUHsentando uma gama de soluçþes escalĂĄveis para transformar energia, comutar fases de energia e conetar cargas resistivas, capacitivas e indutivas. A campanha POWER da RUTRONIK disponibiliza uma gama completa de componentes para vĂĄrias classes de energia e ĂĄreas de aplicação. Com a combinação ideal de peças ativas, passivas e eletromecânicas, o RUTRONIK POWER abrange todos os componentes do grupo de montagem, possibilitando a produção de soluçþes escalĂĄveis para todos os tipos de conversĂŁo e ativando ativamente as aplicaçþes de energia com cargas resistivas, capacitivas e indutivas. VĂĄrios fabricantes estarĂŁo representados no stand da RUTRO1,. QD 3&,0 (XURSH FRP VHXV SUÂľSULRV SURGXWRV LQFOXLQGR D ,Qͤneon, Panjit, RECOM, Rohm e STMicroelectronics. Paralelamente, Andreas Mangler, diretor de marketing estratĂŠgico da RUTRONIK, farĂĄ uma palestra intitulada â&#x20AC;&#x153;*HVWÂĽR WÂŤUPLFD GH FÂŤOXODV GH ÂŻRQHV GH lĂtio em bateriasâ&#x20AC;?.
PainĂŠis multi-touch â&#x20AC;&#x153;u-viewâ&#x20AC;? da WeidmĂźller :HLGPžOOHU Ě° 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $ 7HO y )D[ ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW
Os â&#x20AC;&#x153;u-viewâ&#x20AC;? - dispositivos operacionais multi-touch modernos, tambĂŠm conhecidos como interfaces homem-mĂĄquina (IHMs), fazem parte do portefĂłlio de automação â&#x20AC;&#x153;u-mationĚš $ :HLGPžOOHU DJUXSD vĂĄrios portefĂłlios de automação como uma solução personalizada adaptada Ă respetiva aplicação do cliente - sob o termo â&#x20AC;&#x153;u-mationâ&#x20AC;?. O nĂvel de operação e comunicação ĂŠ de particular importância QD DWXDO WHQGÂŹQFLD SDUD D GLJLWDOL]DŠ¼R $ :HLGPžOOHU DSRLD HVWD tendĂŞncia com dispositivos operacionais multi-touch (IHMs) modernos. SĂŁo disponibilizadas duas linhas de produtos - BasicLine e AdvancedLine - sob a designação â&#x20AC;&#x153;u-viewâ&#x20AC;?. O BasicLine inclui dispositivos com dimensĂľes de 4,3â&#x20AC;?, 7â&#x20AC;? e 10â&#x20AC;?. O AdvancedLine inFOXL GLVSRVLWLYRV GH Ěš Ěš H Ěš FRP YHUV¡HV GH Ěš RX Ěš GLVponĂveis, dependendo do projeto em questĂŁo. As IHMs com manuseamento multi-touch intuitivo para visualização e operação, sĂŁo caraterizadas pelo seu design elegante e plano. A operação
PUB
de precisĂŁo das respetivas linhas de produtos ĂŠ feita por meio de telas sensĂveis ao toque, capacitivas ou resistivas. O equipamento inclui uma CPU de alto desempenho para uma representação suave da respetiva visualização, resolução de primeira classe e qualidade de imagem brilhante, bem como um sistema operacional Linux incluindo um naYHJDGRU +70/ Com a sua engenharia na web, o â&#x20AC;&#x153;u-viewâ&#x20AC;? oferece suporte Ă visualização baseada em tecnologia da web e ao sistema de controlo â&#x20AC;&#x153;u-controlĚš GD :HLGPžOOHU *UDŠDV DR seu grau de proteção IP67 montado na parte frontal, todos os dispositivos operacionais podem ser utilizados sem restriçþes no ambiente operacional da engenharia de mĂĄquinas e instalaçþes.
Grande banco fez investimento no Emax 2 da ABB $%% 6 $ 7HO y )D[ PDUNHWLQJ DEE#SW DEE FRP y ZZZ DEE SW
Um banco central relevante da economia da UE instalou o Emax 2, o disjuntor inteligente e inovador da ABB, para atualizar a alimentação de reserva na sua sede em Roma, aumentando a segurança e a resiliĂŞncia do sistema. A tecnologia do disjuntor completo da ABB que controla, protege e coordena micro-redes, permitiu que o banco reduzisse o seu investimento em alimentação de reserva reforçando, ao mesmo tempo, a estratĂŠgia de segurança de energia. Os bancos utilizam geradores de reserva para garantir que conseguem funcionar como uma microrrede de Baixa TensĂŁo autĂłnoma, no caso da rede elĂŠtrica falhar. Ter vĂĄrios nĂveis de redundância nas suas fontes de alimentação garante que os sistemas de segurança permaneçam online e que as transaçþes consigam ser processadas de forma normal. Os sistemas UPS (Uninterruptible Power Supply) sĂŁo um sistema de reserva de Ăşltimo recurso. O Emax 2 proporciona uma proteção avançada, lĂłgica programĂĄvel, ligação total, integração fĂĄcil e uma gestĂŁo ampla de energia de microrrede â&#x20AC;&#x201C; tudo num dispositivo. E se o banco necessitar de alternar para a sua alimentação de reserva otimizada, concebida apenas para cargas essenciais, o software integrado dos Emax 2 disponibiliza uma estratĂŠgia de proteção de carga baseada nas mediçþes de energia e frequĂŞncia. Segundo as prioridades preGHͤQLGDV DV FDUJDV TXH QÂĽR VÂĽR GH H[WUHPD LPSRUW¤QFLD sĂŁo rapidamente desligadas enquanto as operaçþes essenciais permanecem ligadas e a funcionar. Quando a rede elĂŠtrica ĂŠ restaurada, o disjuntor da ABB volta a ligar em segurança e automaticamente a estas cargas. Se ocorrer uma falha de energia elĂŠtrica, a primeira reserva principal ĂŠ acionada. Se essa falhar, o segundo gerador mais pequeno ĂŠ iniciado e o software integrado no disjuntor Emax 2 desliga instantaneamente as cargas que nĂŁo sĂŁo de extrema importância, comunicando com os disjuntores a jusante da caixa moldada da ABB mais pequena. Como resultado, D VROXŠ¼R GH ͤDELOLGDGH GD IÂŁEULFD WHP XP FXVWR PDLV Hͤciente e ĂŠ mais rĂĄpida e simples de implementar do que as
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mercado tĂŠcnico abordagens tradicionais. Graças Ă tecnologia completa do Emax 2 da ABB, a central elĂŠtrica gere as cargas inteligentemente para DXPHQWDU D VXD ͤDELOLGDGH H SDUD HYLWDU TXDOTXHU SDUDJHP HP VLtuaçþes crĂticas. O Emax 2 nĂŁo ĂŠ apenas um disjuntor com dois conjuntos completos de proteção para distribuição e geração de energia, mas tambĂŠm um controlador de central que garante a coordenação em situaçþes dentro ou fora da rede. Graças ao software integrado e patenteado, o Emax 2 entende o comportamento do sistema de HQHUJLD H DGDSWD D FDUJD GD FHQWUDO H FRQͤJXUDŠ¼R GD JHUDŠ¼R ¢V alteraçþes da rede elĂŠtrica. O nome do banco nĂŁo pode ser revelaGR SRU UD]¡HV GH FRQͤGHQFLDOLGDGH
Biocooler Solar: sem consumo/custo energĂŠtico â&#x20AC;&#x201C; 100% Solar &KDWURQ /GD 7HO y )D[ ZZZ FKDWURQ SW
O ano de 2018 coincide com o lançamento das unidades Chatron Biocooler Smart Solar. Este produto vinha a ser pensado e trabalhado hĂĄ jĂĄ largos meses a esta parte. Entretanto foram validados todos os equipamentos e foi lançado no mercado no inĂcio de 2018. A partir de agora todas as indĂşstrias, armazĂŠns e grandes ĂĄreas em geral podem ter climatização e ventilação a custo zero, utilizando as unidades Biocooler Solar da Chatron. Para tal basta selecionar a quantidade de kits Biocooler Solar necessĂĄrios para um bom arrefecimento do espaço. O dimensionamento ĂŠ exatamente igual ao das unidades Biocooler standards. Temos que saber a ĂĄrea, o pĂŠ direito e aplicar a fĂłrmula habitual com o nĂşmero de renovaçþes necessĂĄrias para o tipo de atividade desenvolvida no espaço a arrefecer. A pensar jĂĄ em todas as situaçþes e nas fĂĄbricas que trabalham 24 horas (com necessidade de arrefecimento durante a noite), a Chatron desenvolveu o kit de ligação Ă rede, o que permite que quando a quantidade de luz do dia baixe a determinado valor, o sistema comute para a rede mantendo o funcionamento 24 horas/dia. Estima-se que o retorno do investimento em unidades Biocooler Solar em detrimento das unidades standard seja inferior D DQRV QRV FDVRV GH PÂŤGLD XWLOL]DŠ¼R DSHQDV PHVHV SRU DQR e inferior a 2 anos em fĂĄbricas com necessidades permanentes de ventilação e arrefecimento.
Novo catĂĄlogo 2018 Sesa-Systems (8527(&12/2*,$ Ě° 0ÂŁTXLQDV H (TXLSDPHQWRV ,QGXVWULDLV /GD 7HO y )D[ LQIR#HXURWHFQRORJLD SW y ZZZ HXURWHFQRORJLD SW
Com foco na temåtica da Indústria 4.0, o catålogo de 2018 da Sesa-Systems, marca representada pela EUROTECNOLOGIA, conta com mais de SURGXWRV H VROXŠ¡HV GHdicadas à organização da qualidade, gestão visual e melhoria FRQW¯QXD 3DUDOHODPHQWH DSUHVHQWD QRYLGDGHV H PRVWUD D WRdos os clientes as 8 patentes e os 240 modelos registados da www.oelectricista.pt o electricista 63
empresa. Todos os produtos apresentados no catĂĄlogo incluem garantia de 2 anos do fabricante. No catĂĄlogo de 2018 ĂŠ possĂvel encontrar produtos e soluçþes disponibilizadas dentro da gama LEAN ENTERPRISE, entre elas: RECEPĂ&#x2021;Ă&#x192;O DESIGN, que se destina ao arranjo dos espaços de receção, exposição, salas de reuniĂŁo, lojas, bem como a habitação; /($1 2)),&( GHVWLQDGRV ¢ VLPSOLͤFDŠ¼R GD RUJDQL]DŠ¼R DGPLnistrativa com novas ferramentas originais; INDĂ&#x161;STRIA 4.0, uma linha de produtos direcionada para a digitalização da empresa, permitindo integrar a fĂĄbrica do futuro; PROTECĂ&#x2021;Ă&#x192;O INFORMĂ TICA que inclui mobiliĂĄrio necessĂĄrio e indispensĂĄvel para os ecrĂŁs e computadores em ambiente industrial; PONTO QUALIDADE que permite criar postos de trabalho funcionais integrando a ergonoPLD H R FRQFHLWR 6 6 730 .$1%$1 /($1 TXH GLVSRQLELOL]D DV IHUUDPHQWDV SDUD LPSOHPHQWDŠ¼R GH 6 VHJXLPHQWR GD PDQXWHQção preventiva e gestĂŁo de produção; ARMAZENAMENTO DINĂ&#x201A;MICO, conta com componentes e acessĂłrios para os operadores graças ao armazenamento dinâmico padrĂŁo universal; GESTĂ&#x192;O VISUAL, que oferece suportes de informação para apresentação da rentabilidade da empresa assim como para os procedimentos; e ELEARNING, um mĂŠtodo de formação para a melhoria contĂnua, com ferramentas pedagĂłgicas baseadas em jogos educacionais. PoderĂĄ solicitar gratuitamente o catĂĄlogo de 2018 da Sesa-Systems atravĂŠs do endereço de correio eletrĂłnico info@sesa-systems.pt.
Fonte de alimentação potente de pequena dimensão 3KRHQL[ &RQWDFW 6 $ 7HO y )D[ ZZZ SKRHQL[FRQWDFW SW
A fonte de alimentação QUINT POWER da Phoenix Contact oferece, pela primeira vez na gama de potĂŞncia atĂŠ 100 W, uma elevada disponibilidade da instalação em dimensĂľes muito pequenas. A monitorização funcional preventiva e a grande reserva de potĂŞncia estĂŁo disponĂveis para as suas aplicaçþes na gama de baixa potĂŞncia. Para o arranque de cargas pesadas encontra-se disponĂvel o boost GLQ¤PLFR DWÂŤ GD FRUUHQWH QRPLQDO GXUDQWH VHJXQGRV 1R FDVR GH GLVSRVLWLYRV GH b$ H b$ HVWÂĽR WDPEÂŤP GLVSRQÂŻYHLV para uma extensĂŁo simples do sistema o boost HVWÂŁWLFR FRP da corrente nominal permanentemente. A monitorização funcional preventiva indica antecipadamente estados operacionais crĂticos HVSHF¯ͤFRV GR VLVWHPD DQWHV GR VXUJLPHQWR GH IDOKDV /LPLDUHV GH potĂŞncia selecionĂĄveis ou sinalização de DC OK possibilitam uma monitorização dos parâmetros de saĂda adaptada Ă sua aplicação. 7RGDV DV IRQWHV GH DOLPHQWDŠ¼R 48,17 32:(5 DEDL[R GH b: SRVVXHP XP HOHYDGR JUDX GH HͤFLÂŹQFLD DWÂŤ H XPD ORQJD vida Ăştil com uma baixa dissipação de potĂŞncia e aquecimento reduzido. Graças ao formato estreito e plano com uma profundidade GH bPP RV GLVSRVLWLYRV VÂĽR HVSHFLDOPHQWH FRPSDFWRV H SRGHP ser instalados em pequenos quadros de distribuição. Selecione os pequenos dispositivos com base em trĂŞs classes de potĂŞncia de WHQVÂĽR GH VDÂŻGD GH b9 && FRP b$ b$ H b$ FRP OLJDŠ¼R push-in e tambĂŠm de parafuso. AlĂŠm da entrada de vasta gama &$ GH b9 &$ D b9 &$ R DPSOR LQWHUYDOR GH WHQVÂĽR GH HQWUDGD && GH b9 && D b9 && H R JUDQGH LQWHUYDOR GH WHPSHUDWXUD GH r& D r& JDUDQWHP XPD HOHYDGD IOH[LELOLGDGH GH XWLOL]DŠ¼R
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nota tĂŠcnica
plataforma SRIESP JosuĂŠ Morais, Diretor TĂŠcnico
nota tĂŠcnica 120 plataforma SRIESP reportagem IV Congresso do Centro PortuguĂŞs de Iluminação: â&#x20AC;&#x153;nĂŁo bastam normasâ&#x20AC;Ś ĂŠ preciso olhar para saber verâ&#x20AC;? 126 ABB-free@home, um caso prĂĄtico de instalação: nunca a domĂłtica foi tĂŁo fĂĄcil 121
case-study 129 FHUWLͤFDŠ¼R GH UHGHV HVWUXWXUDGDV DV ferramentas para o sucesso 131 avaliação da qualidade em infraestruturas ITED informação tĂŠcnico-comercial 133 ABB: conetividade nos edifĂcios inteligentes dentro das operaçþes comerciais 135 HellermannTyton PrintShop: serviço de impressĂŁo de produtos personalizados 137 OBO Bettermann â&#x20AC;&#x201C; Material para Instalaçþes ElĂŠctricas: sistemas de condução de cabos, livres de halogĂŠneos 139 Phoenix Contact: Ligação Ă PCI â&#x20AC;&#x201C; Flexibilidade 141 Pronodis â&#x20AC;&#x201C; Soluçþes TecnolĂłgicas: gama de Detetores de Presença e Movimento IP54/IP55 â&#x20AC;&#x201C; sem necessidade de acessĂłrio adicional 145 Schneider Electric Portugal: Automation Server, o vĂnculo entre os sistemas de edifĂcios e as soluçþes de gestĂŁo e anĂĄlise de informação 147 Sylvania renova iluminação da Real Academia de Belas Artes em Madrid 149 TEV2 â&#x20AC;&#x201C; Distribuição de Material ElĂŠctrico: o quadro estanque de referĂŞncia da Hensel
Vivemos na era da informação, da Revolução 4.0, da Internet das Coisas, da desmaterialização e da globalização. Muita tecnologia gravita Ă nossa volta, evoluindo numa progressĂŁo geomĂŠtrica cada dia que passa. Com tanta facilidade em realizar Aplicaçþes e programas informĂĄticos, porque razĂŁo a DGEG sete meses apĂłs a publicação do Decreto-Lei n.Âş 96/2017, ainda nĂŁo tem pronta a plataforma desse serviço de Registo de Instalaçþes ElĂŠtricas de Serviço Particular, SRIESP, que tanta falta faz aos TĂŠcnicos ResponsĂĄveis por Projeto, pela Execução e Entidades Instaladoras, de Instalaçþes ElĂŠtricas de serviço particular? NĂŁo se compreende, embora a legislação tenha acautelado (?) essa situação prevendo o prazo de um ano para que a plataforma esteja a funcionar em pleno. Como o Decreto-Lei n.Âş 96/2017 foi publicado a 10 de agosto, entĂŁo a DGEG terĂĄ atĂŠ 10 de agosto de 2018 para completar a tarefa de colocar a plataforma SRIESP a funcionar. Na verdade, nĂŁo se compreende este timing colocado na lei, pois seria por certo fĂĄcil avisar a DGEG com anteFHGÂŹQFLD DGHTXDGD PHVPR DQWHV GD SXEOLFDŠ¼R GD OHL GDQGR DVVLP WHPSR VXͤFLHQWH SDUD a DGEG concretizar a construção da plataforma. Tendo a Certiel uma plataforma com uma qualidade de acesso muito boa, nĂŁo poderia ter sido transferida, com as devidas adaptaçþes, essa plataforma para a DGEG? 1HVWH PRPHQWR MÂŁ HVWÂŁ D IXQFLRQDU XPD YHUVÂĽR TXH SHUPLWH D FHUWLͤFDŠ¼R GH LQVWDODŠ¡HV elĂŠtricas de serviço particular atĂŠ 10,35 kVA, precisamente as que nĂŁo necessitam de inspeção Ă luz da nova legislação. Para a utilizarem os TĂŠcnicos ResponsĂĄveis devem inscrever-se previamente na Plataforma, usando o NĂşmero de inscrição na DGEG, devendo atualizar dados, se for o caso, e depois jĂĄ a podem utilizar dentro das funcionalidades atuais. Os contactos via telefone sĂŁo muito â&#x20AC;&#x153;complicadosâ&#x20AC;?, dada a enorme afluĂŞncia que as muiWDV GÂźYLGDV H GLͤFXOGDGHV DFDUUHWDUDP Numa altura â&#x20AC;&#x153;pĂłs-criseâ&#x20AC;? que trouxe novamente grande volume de trabalho ao setor das instalaçþes elĂŠtricas, as contingĂŞncias geradas pela nova legislação e pela transição da cerWLͤFDŠ¼R GDV LQVWDODŠ¡HV HOÂŤWULFDV GH VHUYLŠR SDUWLFXODU GD &HUWLHO SDUD D '*(* HVWÂĽR D JHUDU uma onda de indignação no setor. (QWUHWDQWR SDUD D FHUWLͤFDŠ¼R GH LQVWDODŠ¡HV HOÂŤWULFDV DFLPD GH N9$ DV (QWLGDGHV Inspetoras (EI) estĂŁo a inserir os resultados das inspeçþes na plataforma, Ă qual tĂŞm acesso concedido pela DGEG, o que terminarĂĄ quando a plataforma estiver concluĂda, atĂŠ agosto, e os procedimentos passarĂŁo a ser os que a legislação determina. AtĂŠ lĂĄ, aguardamos pelo epĂlogo deste atribulado processo.
formação 153 seleção e instalação dos equipamentos â&#x20AC;&#x201C; canalizaçþes (2.ÂŞ Parte) ITED 157 adenda RPC ao Manual ITED 3.ÂŞ edição 159 consultĂłrio tĂŠcnico www.oelectricista.pt o electricista 63
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reportagem
IV CONGRESSO DO CENTRO PORTUGUĂ&#x160;S DE ILUMINAĂ&#x2021;Ă&#x192;O
â&#x20AC;&#x153;nĂŁo bastam normas... ĂŠ preciso olhar para saber verâ&#x20AC;? Texto e fotos por Carlos Alberto Costa
O cenĂĄrio austero e magnĂfico, o Homem no centro da discussĂŁo, as ideias projetadas para o futuro. Uma simbiose perfeita para o IV Congresso do Centro PortuguĂŞs de Iluminação, este ano dedicado ao tema â&#x20AC;&#x153;A luz ao serviço do Homemâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; preciso olhar para saber verâ&#x20AC;?. O sĂĄbio conselho de Vitor VajĂŁo no discurso inaugural do IV Congresso do Centro PortuguĂŞs de Iluminação (CPI), que durante dois dias, 2 e 3 de fevereiro, reuniu no majestoso PalĂĄcio Nacional de Mafra mais de duas centenas de participantes, recentra o foco no equilĂbrio necessĂĄrio entre normas e sentidos, entre os cĂłdigos legislativos e tĂŠcnicos e a sensibilidade para encontrar a solução lumĂnica que melhor sirva os utilizadores. O Presidente do CPI falava no inĂcio dos trabalhos do primeiro dia do evento, fazendo uma breve reflexĂŁo acerca dos projetos luminotĂŠcnicos e da correspondente criação de ambiĂŞncias, salientando precisamente a importância de saber ver a luz para alĂŠm das necessĂĄrias normas legislativas e tĂŠcnicas que regulam qualquer atividade.
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Para reflexĂŁo dos presentes, Vitor VajĂŁo questionou se â&#x20AC;&#x153;os robots e o cĂĄlculo computacional cumprindo os algoritmos irĂŁo futuramente ocupar o lugar do projetista, uma vez que seguir normas e regulamentos nĂŁo ĂŠ suͤFLHQWHâ&#x20AC;?. Para o engenheiro pouco entusiasta do â&#x20AC;&#x2DC;Human Centric Lightingâ&#x20AC;&#x2122; (ver entrevista) como â&#x20AC;&#x153;modaâ&#x20AC;?, o sentido da luz ĂŠ â&#x20AC;&#x153;imensurĂĄvel e exige muita sensibilidade por parte dos projetistas.â&#x20AC;? Momentos antes, no discurso de abertuUD RͤFLDO GR HYHQWR R 3UHVLGHQWH GD &¤PDUD Municipal de Mafra, HĂŠlder Sousa, salientara os esforços municipais em promover projetos GH HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD VHQGR D DXWDUTXLD pioneira na implementação do projeto europeu MOEEBIUS. Fernando IbĂĄĂąez, Presidente do ComitĂŠ (VSDÂłRObGHb,OXPLQDFLÂľQ Ě° &(, DVVRFLDŠ¼R HVpanhola homĂłloga ao CPI, um dos convidados especiais do evento que tambĂŠm discursou na sessĂŁo inaugural, avisou que â&#x20AC;&#x153;os 80% de poupança energĂŠtica em regra prometida SHORV /('V QÂĽR VÂĽR VXͤFLHQWHV SDUD XP SURjeto luminotĂŠcnico.â&#x20AC;? â&#x20AC;&#x153;A poupança energĂŠtica deve ser consequĂŞncia de um projeto luminotĂŠcnico bem estruturado e nĂŁo um objetivo numĂŠrico em siâ&#x20AC;?, defendeu o orador, demonstrando
disponibilidade para ajudar a sua homóloga portuguesa na promoção das boas pråticas da iluminação.
Ă&#x2030; APENAS ILUMINAĂ&#x2021;Ă&#x192;Oâ&#x20AC;Ś Do programa do primeiro dia do congresso constavam quatro painĂŠis temĂĄticos. De manhĂŁ, entre outros temas, falou-se do DREEIP 'RFXPHQWR GH 5HIHUÂŹQFLD SDUD D (ͤFLÂŹQFLD EnergĂŠtica da Iluminação PĂşblica), de conWUROR GH LOXPLQDŠ¼R ELRORJLFDPHQWH HͤFD] H do estado da arte. Da parte da tarde falou-se GH GHVDͤRV GH LOXPLQDŠ¼R QD LQGÂźVWULD GRV rumos do â&#x20AC;&#x2DC;lighting designâ&#x20AC;&#x2122; e de iluminação adaptativa. 1XPD FRPXQLFDŠ¼R VREUH RV GHVDͤRV GD iluminação na indĂşstria, Nuno Lourenço, arquiteto de sistemas, dissertou sobre desenvolvimentos que a tecnologia LED potenciou na indĂşstria, considerando embora que o modelo de negĂłcio tenha permanecido relativamente imutĂĄvel. â&#x20AC;&#x153;As alteraçþes e as mudanças que ocorreram ao longo da cadeia de valor ĂŠ que permitem novos modelos e esses ĂŠ que vĂŁo afetar a vida dos fabricantes de luminĂĄrias e a indĂşstria de iluminação em geral. Se no mundo prĂŠ-LED podĂamos falar mais na componente
reportagem Ăłtica e no design como fatores diferenciaGRUHV FRP R VXUJLPHQWR GR /(' D HͤFÂŁFLD tornou-se o verdadeiro diferenciadorâ&#x20AC;?, referiu o orador. â&#x20AC;&#x153;Apesar da espiral de declĂnio do preço e a eventual diminuição dos lucros da indĂşstria, Ă medida que se otimiza o custo na questĂŁo do volume para o retorno do investimento, os fatores que nos permitem reduzir esse custo começam a escassear. O LED começa a enWUDU QXPD RQGD GH VDWXUDŠ¼R D VXD HͤFÂŁFLD MÂŁ nĂŁo ĂŠ um fator diferenciador. Por outro lado, se o fator diferenciador for o custo, entĂŁo, o risco de queda do preço tem associado o risco de diminuição da qualidadeâ&#x20AC;?, alertou Nuno Lourenço. â&#x20AC;&#x153;Ă&#x2030; preciso novas funcionalidades, pensar no que terĂĄ valor para inverter a tendĂŞncia. Os sistemas de controlo de luz baseados em movimento vĂŁo sendo substituĂdos por sistemas e plataformas de dados. Começamos a ter sistemas com uma arquitetura virada para a aquisição de dados e esses dados vĂŞm das luminĂĄrias, que vĂŁo passar a ter o duplo papel de iluminar e de comunicar, e vĂŁo ser tambĂŠm elas um ponto de integração de funcionalidade. Começamos a ter mais lĂłgica no controlo e mais inteligĂŞncia nos dispositivos e o design do produto passa a ser influenciado e ajustado para responder a este tipo de conceitosâ&#x20AC;?, explicou Nuno Lourenço. â&#x20AC;&#x153;O futuro vai ser digital, conetado e complexo, e cabe-nos a nĂłs adquirir as competĂŞncias para gerir esta complexidade. Estas aplicaçþes podem trazer dividendos mas tĂŞm que estar sempre associadas aquilo que ĂŠ R FRUDŠ¼R GHVWD LQGÂźVWULD 1R ͤQDO YDL FRQtinuar a ser apenas iluminaçãoâ&#x20AC;?, concluiu o orador.
QUO VADIS? â&#x20AC;&#x153;Quo Vadis â&#x20AC;&#x201C; Uma visĂŁo pessoal do futuro do lighting designâ&#x20AC;? foi o tema escolhido para a comunicação de Karsten Winkels, light designer no BL Group, empresa russa de sistemas de iluminação. Winkels apresentou alguns projetos em que tem participado, nomeadamente na China, Dubai e IrĂŁo. â&#x20AC;&#x153;Como serĂŁo as faces das futuras cidades? Como serĂŁo as â&#x20AC;&#x2DC;smart citiesâ&#x20AC;&#x2122; na Ă?ndia e em Ă frica? A ArĂĄbia Saudita, por exemplo, jĂĄ anunciou a intenção de construir uma mega cidade 33 vezes maior do que Nova Iorque. Como vamos iluminar este futuro?â&#x20AC;?, questionou o orador para quem â&#x20AC;&#x153;os light designers mostram o que querem que as pessoas vejam.â&#x20AC;? Sobre os rumos da iluminação no futuro, Karsten Winkels mencionou apostas na luminância solar como fonte de energia das prĂłprias luminĂĄrias e o â&#x20AC;&#x153;horticultural lightingâ&#x20AC;? (uso da luz na produção de vegetais). No Ăşltimo painel do primeiro dia, Ana BrandĂŁo de Vasconcelos, investigadora no
LNEC, apresentou uma comunicação sobre a aplicação da metodologia de custo-Ăłtimo na reabilitação de um edifĂcio de referĂŞncia e JosĂŠ Ruiz falou de instalaçþes com iluminação adaptativa face Ă s exigĂŞncias requeridas pelo utilizador, em zonas pĂşblicas e ĂĄreas residenciais e Marisa SimĂľes trouxe ao congresso uma visĂŁo do futuro da iluminação centrada no ser humano, uma iluminação â&#x20AC;&#x153;cada vez mais inteligente, com dispositivos variados de controlo, digital, centrada no conforto e na segurança.â&#x20AC;? A propĂłsito da iluminação que promove â&#x20AC;&#x153;o nosso equilĂbrio visual, emocional e biolĂłgicoâ&#x20AC;?, a oradora apresentou um caso de estudo realizado numa casa de repouso em Viena, Ă ustria, para utentes com demĂŞncia. â&#x20AC;&#x153;O objetivo foi utilizar a iluminação para a estabilização circadiana de forma a melhorar o padrĂŁo de sono e melhor acordar, instalando tetos de grande ĂĄrea em salas comuns, luz de elevada intensidade, superfĂcies brilhantes e simulação dinâmica da luz do dia. O estudo decorreu durante 3 anos e meio e os resultados demonstraram que os pacientes passaram a ter mais sono, maior regularidade no ciclo vigĂlia-sono, redução da depressĂŁo e a redução da demĂŞncia (mais conhecimento)â&#x20AC;?, explicou Marisa SimĂľes.
CENTRIC LIFEâ&#x20AC;Ś O segundo dia dos trabalhos apresentou mais GRLV SDLQÂŤLV 1R SULPHLUR IDORX VH GD FHUWLͤcação Well e da influĂŞncia dos dispositivos de sombreamento no controlo e na modelação da luz natural dos edifĂcios, no segundo debateu-se a iluminação pĂşblica adaptativa e um projeto de iluminação instalado na Igreja do Loreto, em Lisboa. â&#x20AC;&#x153;Com 90% do nosso tempo passado no interior de edifĂcios, as atuais preocupaçþes dos promotores e das empresas tendem a
deslocar-se para a gestĂŁo dessa presença. AlĂŠm disso estĂĄ estudado que os utilizadores dos edifĂcios geram 90% dos custos do espaçoâ&#x20AC;?, assinalou Henrique Mota, Diretor-geral da Lledo Iluminação Portugal, na sua comuQLFDŠ¼R VREUH D FHUWLͤFDŠ¼R :HOO Um estudo da interação entre o utilizador e o espaço foi desenvolvido nos Estados Unidos durante 6 anos por uma equipa multidisciplinar e em 2013 deu origem ao International Well Building Institute, vocacionado para promover a saĂşde e o bem-estar nos edifĂcios. O Well tem hoje mais de 650 projetos em 30 paĂses e 11 milhĂľes de metros quadrados tratados, uma ĂĄrea que equivaleria a 234 Campus da Justiça em Lisboa. $ FHUWLͤFDŠ¼R :HOO HVWUXWXUDGD SRU QÂŻYHLV (prata, ouro e platina, este Ăşltimo quando sĂŁo aplicadas pelo menos 80% das disposiçþes) obriga Ă aplicação de Ăndices relacionados com o ar, a ĂĄgua, a luz, a iluminação e o conforto. Em Portugal ainda nĂŁo hĂĄ nenhum imĂłYHO FRP FHUWLͤFDŠ¼R :HOO â&#x20AC;&#x153;JĂĄ nĂŁo ĂŠ o â&#x20AC;&#x2DC;Centric Lightâ&#x20AC;&#x2122;, mas o â&#x20AC;&#x2DC;Centric Lifeâ&#x20AC;&#x2122;, apostando nas pessoas com uma abordagem holĂstica que teste todos os aspetos que influenciam o comportamento das pessoasâ&#x20AC;?, concluiu Henrique Mota, acreditando que â&#x20AC;&#x153;dentro de 5 anos, 95% dos edifĂcios terĂŁo preocupaçþes Well.â&#x20AC;? AntĂłnio Santos, investigador no Departamento de EdifĂcios no LNEC, trouxe ao Congresso uma comunicação sobre a interação entre dispositivos de sombreamento e modelos comportamentais, numa perspetiva de que a luz natural ĂŠ um aspeto fundamenWDO QRV HGLIÂŻFLRV VHMD QD JHVWÂĽR HͤFLHQWH GD energia, seja na produção de conforto e bem-estar dos ocupantes. â&#x20AC;&#x153;SĂŁo metodologias essenciais que possam medir e caraterizar o ambiente luminoso e perceber como ĂŠ que os dispositivos de
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reportagem sombreamento afetam ou agem sobre esse ambienteâ&#x20AC;?, referiu AntĂłnio Santos, acrescentando que â&#x20AC;&#x153;ĂŠ importante existirem modelos comportamentais que traduzam o modo como os ocupantes interagem com estes dispositivos que bloqueiam, atenuam e redirecionam a luz natural.â&#x20AC;? Eduardo Gonçalves, docente universitĂĄrio, apresentou uma comunicação sobre iluminação pĂşblica adaptativa, demonstrando a estruturação do mĂŠtodo ALDA (Adaptative Lighintg Designer Assisting), ferramenta analĂtica para modelar os sistemas de luz
adaptativa orientada para o utilizador que â&#x20AC;&#x153;permite ao designer, numa fase inicial do projeto, inquirir os utilizadores para depois usar as conclusĂľes para desenhar a solução aplicĂĄvel.â&#x20AC;? â&#x20AC;&#x153;Hoje em dia, o problema que se coloca Ă iluminação pĂşblica nĂŁo ĂŠ tecnolĂłgico mas sim de design, ou seja, como ĂŠ que se desenham soluçþes que correspondam Ă s necessidades das pessoasâ&#x20AC;?, acrescentou o orador. Na Ăşltima intervenção temĂĄtica do congresso, LuĂs Ribeiro apresentou o projeto de iluminação desenvolvido para a Igreja do
/RUHWR QR &KLDGR /LVERD (GLͤFDGD RULJLQDOmente em 1518, destruĂda por um incĂŞndio em 1651, reconstruĂda e novamente arrasada durante o terramoto de 1755, foi reinaugurada em 1785 no edifĂcio que sobrevive atĂŠ hoje. A solução de iluminação instalada no templo, que nĂŁo ĂŠ unânime, passou pela colocação de uma elipse suspensa na nave central, com 64 projetores esfĂŠricos LED dirigidos para as diferentes ĂĄreas (altar, pĂşlpitos, entre outros). â&#x20AC;&#x153;O novo conceito de iluminação foi desenYROYLGR WHQGR HP FRQWD D XWLOL]DŠ¼R GHͤQLGD
VITOR VAJĂ&#x192;O*
â&#x20AC;&#x153;O HUMAN CENTRIC LIGHT Ă&#x2030; UMA MODA!â&#x20AC;? O electricista (OE): Que balanço faz deste IV Congresso CPI? VĂtor VajĂŁo (VV): O balanço sĂł pode ser positivo. Por um lado tivemos uma adesĂŁo muito grande do mercado com uma listagem recorde de patrocinadores, em segundo lugar uma assistĂŞncia que encheu o espaço. Para alĂŠm disso, muitos dos temas aqui abordados sĂŁo extremamente importantes para contemplar a observação da abordagem da iluminação nos tempos atuais, a PRGLͤFDŠ¼R TXH KÂŁ GR SDVVDU GD OX] VHU XWLlizada apenas para nĂłs vermos, para passarmos a dirigi-la na perspetiva de ver e sentir, em que esta componente do sentir assume XPD LPSRUW¤QFLD PXLWR VLJQLͤFDWLYD OE: O mercado estĂĄ recetivo a esses conceitos? VV: NĂŁo tem outro caminho, pois quem nĂŁo VHJXLU DV WHQGÂŹQFLDV UDSLGDPHQWH YDL ͤFDU desatualizado. O mercado ĂŠ muito abrangente, tem gente que trabalha apenas no aspeto comercial, mas felizmente tem tambĂŠm muita gente que trabalha no aspeto tĂŠcnico e estes sabem levar o valor acrescentado desta mais-valia da iluminação, pois no fundo todos nĂłs nos sentimos bem ou mal num determinado espaço, nĂŁo tem nada a ver com a quantidade de luz. Embora a regulamentação diga que nĂłs temos que cumprir determinados nĂveis de iluminação, o mais importante para executar uma tarefa nĂŁo ĂŠ o sĂtio para onde estamos a olhar na tarefa, ĂŠ toda a envolvente que nos cerca, porque a nossa vista tende a adaptar-se a uma quantidade de luz, mas quando olha em frente para a parede que tem muito menos quantidade de luz, tende igualmente a adaptar-se a esse nĂvel de iluminação. PorĂŠm, a capacidade de reação da vista nĂŁo ĂŠ instantânea, demora um certo tempo a adaptar-se. Quando essas condiçþes nĂŁo sĂŁo respeitadas, as pessoas sentem www.oelectricista.pt o electricista 63
desconforto porque o seu sistema Ăłtico estĂĄ constantemente a tentar adaptar-se a situaçþes muito diferentes e nunca encontra um ponto de equilĂbrio. OE: Agora fala-se muito da iluminação adaptativa, mesmo em espaços pĂşblicos. VV: Exatamente. HĂĄ preocupação com a envolvente, os planos verticais assumem uma importância tremenda na nossa capacidade de estar no espaço. A nossa capacidade visual ĂŠ dirigida em 80% para os planos verticais. Ora, toda a regulamentação fala nos planos horizontais, portanto a prĂłpria regulamentação tem que se ir adaptando ao novo mundo. A regulamentação que temos na iluminação mais recente, de 2002, a norma 12464.1, fala em introduzir o conceito de Ăndice de brilho, mas este conceito ĂŠ praticado desde 1977! JĂĄ ĂŠ uma coisa antiga. AliĂĄs, o Ăndice de brilho diz sĂł respeito ao encadeamento direto, nĂŁo cita o que ĂŠ mais importante na capacidade visual, que ĂŠ o encadeamento indireto, ou seja, o que ĂŠ refletido no plano de trabalho. OE: Mas porquĂŞ essa incapacidade de perceber a direção que tem que se seguir? VV: Ă&#x2030; normal. A legislação tem sempre que ser entendida como os mĂnimos a alcançar, ĂŠ uma base padrĂŁo. Depois, os luminotĂŠcnicos tĂŞm obrigação de ir acompanhando a ciĂŞncia luminotĂŠcnica e aplicar o Ăşltimo estado, o que se vai descobrindo e que depois nem sempre tem continuidade. No entanto temos a obrigação de saber olhar para poder ver e depois saber aplicar o que estamos a ver. OE: Que linhas-guia podem sair deste Congresso? VV: Para jĂĄ a sensibilização das pessoas para os problemas da iluminação em geral. Falou-se do Human Centric Lighting (HCL) que ĂŠ uma moda que agora estĂĄ aĂ, pois os fabricantes apanharam isso e trataram de pro-
pagar a moda. Mas quando me vĂŞm com isso do HCL, costumo contar uma histĂłria que se passou nos anos 80 quando participei na iluminação do Centro de Controlo de TrĂĄfego AĂŠreo de Lisboa, um espaço enorme com 6 metros de pĂŠ direito, onde estĂŁo os controladores a ver nos radares a movimentação dos aviĂľes. Esse espaço tĂŠcnico tinha iluminação prĂłpria, mas era necessĂĄrio criar a luz ambiente. Tratava-se de um espaço fechado e procurou-se criar um nĂvel de iluminação 250 lux geral, temperatura constante de 21 graus e humidade constante de 55%, portanto, as condiçþes LGHDLV SDUD DV SHVVRDV WUDEDOKDUHP $R ͤP de pouco tempo, os funcionĂĄrios começaram a queixar-se, porque aquilo era uma caixa fechada, hermĂŠtica, com as mesmas condiçþes estĂĄveis ao longo de todo o dia. As pessoas vinham cĂĄ fora beber um cafĂŠ e quando regressavam, sinalizavam desagradavelmente a diferença. O arquiteto dessa altura teve uma ideia que se encaixa perfeitamente no conceito HCL, que foi ir a um dos cantos do edifĂcio e fazer um jardim de inverno com 9 metros quadrados. Abriu um telhado de vidro, foram colocadas plantas e as pessoas deixaram de se queixar. NĂŁo se PRGLͤFRX PDLV QDGD QDTXHOH DPELHQWH 6Âľ que as pessoas começaram a sentir se era dia ou noite, se fazia sol ou chovia e isso ĂŠ que ĂŠ o HCL, nada tem a ver com iluminação DUWLͤFLDO 1HP KÂŁ HTXLSDPHQWRV GH LOXPLQDŠ¼R DUWLͤFLDO +&/ Â&#x2039; XPD PRGD GR PHUFDGR *
Presidente do Centro Português de Iluminação (CPI)
reportagem pelos pĂĄrocos e a necessidade de responder a exigĂŞncias estĂŠticas que resultam da grande influĂŞncia do pĂşblicoâ&#x20AC;?, explicou LuĂs Ribeiro. No perĂodo de perguntas da assistĂŞncia houve quem se manifestasse â&#x20AC;&#x153;chocadoâ&#x20AC;? com o aspeto intrusivo da elipse, impedindo os visitantes de verem o teto na sua plenitude. â&#x20AC;&#x153;A iluminação faz-se com luz e nĂŁo com os aparelhos de iluminação, eles deviam estar completamente ocultosâ&#x20AC;?, questionou-se na assistĂŞncia. LuĂs Ribeiro argumentou que a decisĂŁo foi transdisciplinar e partilhada pelo clero e
que a expressĂŁo que ouviu para descrever a solução encontrada foi uma citação de Fernando Pessoa: â&#x20AC;&#x153;primeiro estranha-se, depois entranha-seâ&#x20AC;Ś.â&#x20AC;? Pedro Telhado, vogal da direção do CPI com o pelouro das Relaçþes Internacionais, encerrou o IV Congresso do Clube PortuguĂŞs de Iluminação, agradecendo o apoio da autarquia mafrense e salientando o sucesso da iniciativa. â&#x20AC;&#x153;PensĂĄvamos que sabĂamos muito quando entrĂĄmos aqui, aprendemos muito e cheJÂŁPRV ¢ FRQFOXVÂĽR TXH DͤQDO WHPRV TXH
aprender ainda mais. Este ĂŠ o papel fundamental do CPI, promover as boas prĂĄticas no uso da luzâ&#x20AC;?, disse Pedro Telhado. Paralelamente ao IV Congresso do CPI, realizou-se nas salas adjacentes ao auditĂłrio uma exposição de fabricantes de iluminação, na qual estiveram presentes as marcas mais representativas do mercado em Portugal. O evento incluĂa uma agenda social com um jantar servido nos claustros do PalĂĄcio de Mafra com sessĂŁo de fados, e um concerto de seis ĂłrgĂŁos na BasĂlica de Mafra.
ALBERTO VAN ZELLER*
â&#x20AC;&#x153;AINDA ESTAMOS ATRASADOS EM TERMOS DE NOVAS TENDĂ&#x160;NCIASâ&#x20AC;? O electricista (OE): O que se discute agora como novo paradigma ĂŠ o Human Centric Lighting. Como ĂŠ que acha que esta tendĂŞncia tem penetrado no mercado do ponto de vista comercial? Alberto Van Zeller (AVZ): Se me falar no mercado portuguĂŞs, nĂŁo estĂĄ a responder, porque tambĂŠm a questĂŁo dos LEDs vai-nos permitir duas coisas: regular a intensidade e controlar o espetro de luz. A tecnologia LED permite isso e leva-nos tambĂŠm, com a tal descoberta do terceiro fotorrecetor, a estudar melhor os impactos nĂŁo visuais da luz. Associado a isto estĂĄ o nosso ritmo de vida atual em que 93% do nosso dia ĂŠ passado sem luz, dentro de habitação, do carro ou do escritĂłrio, o que OHYD D SUREOHPDV GH LQVXͤFLÂŹQFLD GH YLWDmina D. Ora, tudo isto estĂĄ em estudo e desenvolvimento e começa a ser utilizado em vĂĄrios paĂses, mas em Portugal estamos muito atrasados nesta matĂŠria. Ă&#x2030; verdade que o processo em termos globais estĂĄ tambĂŠm no inĂcio, mas hĂĄ gente a avançar. NĂŁo sabemos tempos de exposição, quando ĂŠ que estamos expostos a isso, nĂŁo estĂĄ completamente estudado o processo, sabemos que tem impacto e nĂŁo ĂŠ sĂł na disrupção do ritmo circadiano e na correção desse ritmo, mas tambĂŠm em questĂľes hospitalares, em ajudas terapĂŞuticas, os impactos que a luz com um determinado espetro tem em pessoas em recuperação, por exemplo nas doenças mentais. Ă&#x2030; nesWD ÂŁUHD TXH HVWÂŁ D YHULͤFDU VH XPD JUDQGH evolução e em Portugal acabaremos por seguir a tendĂŞncia. OE: Depreendo das suas palavras que, em Portugal, o critĂŠrio principal ĂŠ ainda iluminar apenas, iluminar alguma coisa, com menor preocupação se ĂŠ
adaptativo ou nĂŁo, se cria ou nĂŁo ambientes, se corresponde ao conforto de quem frequenta o espaço iluminado. AVZ: Tenho lançado alguns artigos no sentido de tentar despertar algum interesse nisto que tem a ver com a variação da temperatura de cor acompanhando o dia, por exemplo nas escolas, onde os miĂşdos ensonados de manhĂŁ levam com uma determinada temperatura de cor muito elevada de forma a estimular o cortisol e despertĂĄ-los, ou vĂŞm do almoço outra vez ensonados e tornam a levar com isto. Ainda assim, isto nĂŁo ĂŠ nada quando comparado com os danos causados pelo uso intensivo dos telemĂłveis, dos tablets, por todo um mundo digital e de iluminação atravĂŠs de LED que nos bombardeia o dia inteiro. Tudo isso estĂĄ em estudo. HĂĄ, por exemplo, algumas pesquisas muito importantes na ĂĄrea dos escritĂłrios para avaliar a variação da produtividade, mas ainda estamos a dar os primeiros espaços. OE: E no caso da iluminação pĂşblica? AVZ: Neste momento ĂŠ outro problema. HĂĄ muita informação e contrainformação relativa ao tal â&#x20AC;&#x2DC;pico azulâ&#x20AC;&#x2122;, mas nesta fase passa pela qualidade de projeto, embora Portugal tenha DOJXPD GLͤFXOGDGH QLVVR SRUTXH QÂĽR WHP HQsino. Passa tambĂŠm por um conhecimento mais aprofundado daquilo que sĂŁo os impactos da luz. O problema nĂŁo ĂŠ a temperatura de cor da iluminação pĂşblica mas a composição espetral da cor e o tempo de exposição. Por exemplo, se numa lâmpada incandescente eu tiver 300 lux durante a noite, impacta mais durante uma hora do que se eu tiver 20 lux de luz azul durante 10 minutos, porque a luz influencia o nosso ritmo circadiano. Tempo de exposição, diagrama espetral, altura da exposição e intensidade sĂŁo os factos essenciais. Em termos de diagrama espetral jĂĄ sabemos,
mais ou menos, quais os pontos da composição espetral que impactam mais. Em termos de tempos de exposição e intensidade ainda estamos a criar a quantidade e mĂŠtricas para aprofundar essa questĂŁo. OE: Sobre a questĂŁo a que eu chamaria â&#x20AC;&#x153;quem ĂŠ o pai da criançaâ&#x20AC;?, que ĂŠ a quem â&#x20AC;&#x2DC;pertenceâ&#x20AC;&#x2122; a luz. Os arquitetos reivindicam uma parte, os engenheiros eletrotĂŠcnicos outra, agora os â&#x20AC;&#x2DC;light designersâ&#x20AC;&#x2122; outra... Como ĂŠ que vĂŞ esta reivindicação de competĂŞncias no espaço da luz? AVZ: RidĂcula! O projeto de iluminação ĂŠ hoje multidisciplinar. O desenho para uma via pĂşblica ou para uma cidade implica artista plĂĄstico, urbanista, eletrotĂŠcnico, arquiteto, sociĂłlogo e por aĂ adiante. Qualquer processo de iluminação como este de que estamos a falar, de efeitos visuais e nĂŁo visuais, jĂĄ envolve mĂŠdicos e arquitetos, portanto ĂŠ multidisciplinar e as competĂŞncias sĂŁo complementares. Um engenheiro foi educado e formatado para calcular. Ora, o cĂĄlculo num projeto de iluminação ĂŠ a Ăşltima coisa a entrar. NĂłs, como engenheiros, nĂŁo estudĂĄmos cor, nem perceção visual, nĂŁo temos conceitos de forma. NĂłs calculamos, e um projeto nĂŁo se pode resumir a aplicar uma norma e um cĂĄlculo de software, ĂŠ muito mais do que isso pois a luz tem estes efeitos nĂŁo visuais, cria emoçþes e provoca sensaçþes. Acho que essa polĂŠmica ĂŠ ridĂcula e nĂŁo tem que existir. *
vogal da Direção do CPI, com o pelouro do Marketing e Comunicação
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reportagem
ABB-FREE@HOME, UM CASO PRĂ TICO DE INSTALAĂ&#x2021;Ă&#x192;O
nunca a domĂłtica foi tĂŁo fĂĄcil Texto e fotos por Carlos Alberto Costa
Equipar uma casa com um sistema de gestĂŁo domĂłtica requeria, habitualmente, uma infindĂĄvel lista de preocupaçþes, horas perdidas de â&#x20AC;&#x153;navegaçãoâ&#x20AC;? nos manuais em 14 lĂnguas e, muitos impropĂŠrios depois, o inevitĂĄvel recurso a ajuda profissional. O ABB-free@ home, ao contrĂĄrio de outros, trouxe o utilizador domĂŠstico para dentro do sistema, devolveu-lhe o controlo e fez dele um programador legĂtimo. Quem melhor do que o utilizador pode idenWLͤFDU DV IXQŠ¡HV TXH QR PRPHQWR FHUWR VH adequam Ă s suas necessidades quotidianas? A pergunta tem uma resposta quase Ăłbvia PDV DLQGD DVVLP HVWD GHYH VHU D ͤORVRͤD para a conceção de sistemas que interagem e partilham os nossos quotidianos, sistemas que embora tecnologicamente avançados sejam de uma perceção acessĂvel e uso simples. 0LJXHO &DUYDOKR bSURSULHWÂŁULR GH XPD FDVD na zona de Nafarros, arredores de Sintra, ĂŠ o exemplo desta interação amigĂĄvel entre sisWHPD H XWLOL]DGRU ͤQDO 2 LPÂľYHO HP TXHVWÂĽR
de linhas contemporâneas com ampla superfĂcie vidrada e 150 metros quadrados de ĂĄrea Ăştil, estĂĄ equipado com o ABB-free@home. â&#x20AC;&#x153;o electricistaâ&#x20AC;? foi saber porquĂŞ. o electricista (oe): Pode explicar o contexto em que surge a instalação deste equipamento e que arquitetura de sistema pretendia para a sua casa?
Miguel Carvalho (MC): O tema domĂłtica sempre me cativou, o que me levou a estar envolvido em projetos desde o inĂcio do protocolo X10. Como ia projetar e construir uma casa de raiz, optei por procurar no mercado uma arquitetura que se enquadrasse no projeto como um todo, fosse de baixo custo, evoluĂda tecnologicamente, com possibilidade de atualização constante e facilidade de prograPDŠ¼R HP WHUPRV GH XWLOL]DGRU ͤQDO QuestĂľes como simplicidade e segurança e gestĂŁo de tempo foram fundamentais para a minha escolha: um local onde todas as tarefas sĂŁo controladas a partir de um tablet, PC ou smartphone, com um simples toque do dedo, poupando tempo Ă vida atarefada que todos temos hoje em dia. Poder ir para o trabalho, para uma reuniĂŁo, ir buscar os meus ͤOKRV RX OHYÂŁ ORV DWHPSDGDPHQWH ¢ HVFROD sem ter de me preocupar com as portas, o sistema de segurança, as luzes e a temperatura da casa, sabendo que posso gerir tudo Ă distância, economizando tempo e recursos tĂŁo preciosos, foram algumas das razĂľes que me levaram a escolher este sistema. oe: Como ĂŠ que chegou Ă ABB? MC: Sou um apreciador de tecnologia e tento estar sempre a par de todas as evoluçþes e invençþes que me permitam viver de uma forma mais despreocupada e confortĂĄvel. &RPR XWLOL]DGRU ͤQDO ID] PH SRXFR VHQWLGR
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reportagem FUNĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES PARA TODAS AS NECESSIDADES DisponĂvel nesta casa de Nafarros estĂŁo, entre outra funçþes possĂveis para o $%% IUHH#KRPH bR YDULDGRU GD LQWHQVLGDde de luz com um sistema de iluminação LED, regulação dos estores de rolo, noWLͤFDŠ¡HV GH DODUPH YLD $%% app ou por correio eletrĂłnico, em caso de deteção de LQFÂŹQGLR H RXbGLVSDUR GR VLVWHPD GH DODUme devido a inundação, vidros quebrados ou deteção de intrusos no exterior das câmaras de vigilância. Ativas estĂŁo igualmente as funçþes de controlo do aquecimento de cada zona da casa com controlo automĂĄtico, no caso da abertura ou fecho das janelas de forma a manter uma temperatura constante, regulação de temperatura ambiente em cada zona da casa permitindo, respetivamente, diferentes temperaturas de conforto, com a abertura automĂĄtica ou fecho das vĂĄlvulas elĂŠtricas do piso radiante para cada divisĂŁo. O sistema pode ser acionado por voz e controla ainda a abertura e fecho elĂŠtrico da porta de entrada de casa, do portĂŁo da garagem e da â&#x20AC;&#x153;porta de homemâ&#x20AC;? que dĂĄ acesso Ă rua. Em caso de inundação, o ABB-free@ home usa a vĂĄlvula elĂŠtrica central de ĂĄgua para cortar o fornecimento Ă habitação. O videoporteiro dispĂľe da gravação de imagens e vĂdeo e programação de abertura de portĂŁo, entre outros.
a dependĂŞncia total de tĂŠcnicos para todas as intervençþes no sistema (sejam elas falhas ou alteraçþes de programação) e esta postura levou-me a derivar dos sistemas de automação mais â&#x20AC;&#x153;tradicionaisâ&#x20AC;? que usualmente apresentam poucas garantias de atualização do sistema em termos de software e hardware. O protocolo mais usual e recente, o KNX, implica a contratação de programadores proͤVVLRQDLV GD ÂŁUHD HQYROYHQGR FXVWRV DGLFLRnais. Ao analisar todas estas variĂĄveis optei pelo sistema da ABB.
oe: Pode fazer uma descrição sumĂĄria do equipamento que instalou? MC: Em termos de equipamento foram montadas uma estação meteorolĂłgica, entradas binĂĄrias como detetores de incĂŞndio, detetores de inundação, sensores de quebra de vidros, sistema CCTV e sensores de janelas. Ainda foram instalados atuadores para os estores de rolo, sistema On/Off e â&#x20AC;&#x2DC;dimmersâ&#x20AC;&#x2122; para a iluminação, termostatos com ligação Ă s vĂĄlvulas do piso radiante, atuadores na porta de entrada elĂŠtrica, vĂĄlvula elĂŠtrica para o controlo da central do sistema de ĂĄgua domĂŠstica, uma sirene interior, sistema do portĂŁo exterior automĂĄtico na garagem e videoporteiro. Ficou ainda disponĂvel a opção para uma futura instalação de atuadores para a ligação de um sistema de rega automĂĄtica, sistema
central de aquecimento (controlado diretamente atravĂŠs do compressor da bomba de calor) e tomadas. oe: Que eventos e cenĂĄrios ĂŠ possĂvel programar? MC: Por exemplo a abertura ou fecho dos estores de rolo, dependendo da luminosidade e/ ou da temperatura exterior detetada pela esWDŠ¼R PHWHRUROÂľJLFD FRP FRQWUROR 2Q 2IIb GR sistema, o sistema de aquecimento e regulação da percentagem mĂĄxima de intensidade GH OX] GDV O¤PSDGDV GH /(' FRP QRWLͤFDŠ¼R via ABB app. HĂĄ possibilidade de corte do sistema de rega com deteção de chuva (futura instalação), atuação automĂĄtica de luzes exteriores por aproximação da habitação ou ouWUR FHQÂŁULR VLPLODU ([LVWHP FHQÂŁULRV HVSHF¯ͤcos para o dia, noite, simulação de fĂŠrias, TV,
oe: Recorreu a um instalador profissional? MC: Como referi na questão anterior, uma das grandes vantagens do sistema ABB Ê a IDFLOLGDGH GH FRQͤJXUDŠ¼R SHOR TXH DSHQDV UHFRUUL D XP HOHWULFLVWD SURͤVVLRQDO SDUD IDzer a prÊ-montagem de todo o hardware necessårio para a integração do equipamento na casa. Devido à simplicidade do sistema, HX SU¾SULR FRQVHJXL GHͤQLU FRP D DMXGD GD ABB, todos os equipamentos e funcionalidades que pretendia que a minha habitação tivesse. www.oelectricista.pt o electricista 63
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festa e outros, de modo a permitir atuar luzes, a porta de entrada, portĂŁo exterior, estores de rolo e sirene interior, entre outros. 7HQKR SRVVLELOLGDGH GH GHͤQLU LQWHUYDORV GH tempo, alterando os termostatos para ECO em dias com muita luminosidade, e muito mais... oe: Que grau de facilidade/dificuldade encontrou para programar o sistema de forma a responder Ă s necessidades da casa? MC: 1D UHDOLGDGH ͤTXHL VXUSUHHQGLGR SHOD IDcilidade de programação ao nĂvel do utilizador ͤQDO DSHQDV VHQGR QHFHVVÂŁULR GHͤQLU HQWUDdas e saĂdas com uma simples ligação entre um e outro. Ă&#x2030; de tal forma user friendly que, SRU FXULRVLGDGH IRL R PHX ͤOKR GH DQRV que acabou por fazer parte da programação apĂłs uma simples explicação de como o sistema funciona. oe: Como ĂŠ que interage com o sistema quando estĂĄ no exterior? MC: A interação atravĂŠs da ABB app dĂĄ-me a possibilidade de usar todas as funçþes programĂĄveis que descrevi antes, de forma a gerir a habitação de acordo com as necessidades do dia-a-dia. A tĂtulo de exemplo tenho usado a aplicação para desligar as luzes em caso de esquecimento, regular a temperatura ambiente da casa, abrir e fechar o portĂŁo exterior ou a porta de entrada sem ter a necessidade de me deslocar Ă habitação. oe: Como descreveria o ABB-free@home do ponto de vista da funcionalidade, flexibilidade para se adaptar ao espaço e Ă s rotinas quotidianas dos residentes, conforto, segurança e, obviamente, que resultados prĂĄticos tem apresentado? MC: No meu entender ĂŠ bastante prĂĄtico, cĂłmodo, simples, intuitivo e inovador, tendo ainda como vantagem a possibilidade de www.oelectricista.pt o electricista 63
expansĂŁo do equipamento no futuro, seja com ligação por cabo ou wireless juntamente com a constante atualização de novas funçþes no software. A flexibilidade do sistema ĂŠ total, dando a cada um a possibilidade de usufruir do mesmo, de acordo com as suas necessidades. oe: TambĂŠm instalou uma aparelhagem de manobra da sĂŠrie Zenit (interruptores, por exemplo). O que motivou a escolha? MC: O design e a simplicidade, pois apesar de haver uma redução de interruptores permite com um sĂł botĂŁo executar vĂĄrias funçþes. Mas tambĂŠm pesaram na minha escoOKD D TXDOLGDGH H ͤDELOLGDGH GR HTXLSDPHQWR oe: A integração do vĂdeoporteiro ABB-Welcome com o sistema domĂłtico
foi importante na escolha do sistema? PorquĂŞ? MC: Sem dĂşvida. AlĂŠm da sua função de vĂdeoporteiro permite-nos inserir no ecrĂŁ tĂĄtil diversas funcionalidades e botĂľes ou funçþes MÂŁ GHͤQLGDV QR PHX VLVWHPD oe: Recomendaria o ABB-free@home? MC: Com toda a certeza. A simplicidade, TXDOLGDGH ͤDELOLGDGH IXQFLRQDOLGDGH IDFLOLdade de programação, rapidez de execução da app versus o custo do equipamento, sĂŁo razĂľes sobejamente importantes para me levar a recomendar esta solução. Como referi anteriormente, estudei de forma aprofundada todas as opçþes disponĂveis no mercado e nenhuma delas conseguiu igualar todas as vantagens versus custo que o produto ABB disponibiliza.
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certificação de redes estruturadas: as ferramentas para o sucesso ferramentas Ă s quais estĂŁo habituados, mesmo que elas sĂł tragam os nĂveis bĂĄsicos de diagnĂłstico, mas os que mudam para novas ferramentas, com novas capacidades de diagnĂłstico e maior desempenho, normalmente veem o seu esforço recompensado, com o aumento de produtividade.
OS PERIGOS DE IGNORAR A INOVAĂ&#x2021;Ă&#x192;O EM FAVOR DO HĂ BITO As novas redes de 10, 40 e 100 G trazem noYRV GHVDͤRV DRV SURͤVVLRQDLV GR UDPR $V ferramentas de que eles dependem nĂŁo sĂł precisam de funcionar corretamente, mas tambĂŠm de ser corretamente operadas. Para PXLWRV LQVWDODGRUHV ÂŤ WHQWDGRU ͤFDU FRP DV www.oelectricista.pt o electricista 63
FERRAMENTAS VERDADEIRAMENTE INOVADORAS MUDAM A MANEIRA COMO AS EQUIPAS TRABALHAM O facto de ter dois ecrãs permite observar, em tempo real, o que estå a acontecer no outro extremo do link em teste. Isto por si só permite efetuar formação on Job, o que Ê extremamente vantajoso principalmente para os tÊcnicos menos experientes que assim podem, de uma forma natural, aprender com os mais experientes. Esta formação e o envolvimento constante de todos, aumenta a responsabilidade, motiva e Ê a chave para manter as equipas envolvidas no sucesso do seu trabalho ( FODUR TXH LVWR OHYD D DXPHQWRV GH Hͤciência e de velocidade na execução de tarefas futuras, onde os tÊcnicos menos experientes podem aplicar aquilo que aprenderam com taxas de sucesso mais elevadas, libertando os mais experientes para tarefas mais exigentes.
OBJETIVOS DOS INSTALADORES DE CABLAGEM Em todas as atividades, o equipamento utilizado ĂŠ fundamental para o bom desempenho das mesmas. Isto ĂŠ ainda mais verdade a nĂYHO SURͤVVLRQDO H SRGH VLJQLͤFDU R VXFHVVR RX o insucesso da atividade. Isto tambĂŠm ĂŠ valido para os instaladores de cablagem estruturada: tanto o chefe de equipa que ĂŠ responsĂĄvel pelas equipas LQVWDODGRUDV GH FDEODJHP GH FREUH H ͤEUD como o chefe de obra ou o gestor de projeto que supervisionam vĂĄrias obras, todos tĂŞm objetivos â&#x20AC;&#x153;simplesâ&#x20AC;?: garantir que o trabalho ĂŠ corretamente executado, no tempo e no orçaPHQWR GHͤQLGRV Para as equipas que instalam a cablagem, quer nos datacenters quer nas redes empresariais, as suas ferramentas devem funcionar e ser operadas corretamente, de forma a aumentar a produtividade. Mas isto requer um treino constante, especialmente para os novos tĂŠcnicos, e manter as equipas motivadas e comprometidas com os objetivos a atingir. Cumprir estes trĂŞs â&#x20AC;&#x153;simplesâ&#x20AC;? objetivos ĂŠ XP GHVDͤR FRQVWDQWH H H[LVWHP PXLWDV YDULÂŁveis das quais eles dependem.
benefĂcios deve-se ao facto de ter unidades locais e remotas idĂŞnticas, o que permite um controlo total em ambas as extremidades do teste.
CONCLUSĂ&#x192;O QUANDO A INOVAĂ&#x2021;Ă&#x192;O LEVA A BENEFĂ?CIOS QUE VOCĂ&#x160; NĂ&#x192;O ANTECIPOU 2 9LDYL &HUWLͤHU permite que os instaladores de cablagem diminuam o tempo necessĂĄrio para efetuar cada teste em 3,5 segundos TXDQGR FRPSDUDGR FRP XP FHUWLͤFDGRU GH cablagem que usavam. Embora isto possa nĂŁo parecer uma grande vantagem, a realidade ĂŠ que se traduz numa poupança de 8 horas em cada 9000 testes efetuados. Com a utilização diĂĄria destes novos FHUWLͤFDGRUHV GH FDEODJHP DV YDQWDJHQV tornaram-se evidentes. Um dos maiores
Ter as ferramentas certas para o trabalho ĂŠ XPD QHFHVVLGDGH HP WRGDV DV SURͤVV¡HV Existem muitas ferramentas disponĂveis para ajudar a executar os trabalhos, mas nem todas promovem o trabalho em equipa, a sua formação, empenho e motivação que permite que os objetivos sejam atingidos e assim alcançar o sucesso na atividade que se desempenha.
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case-study
avaliação da qualidade em infraestruturas ITED A passagem, em 2004, de um serviço de telecomunicaçþes com o modelo de oferta tipo RITA (Regulamento de Instalaçþes TelefĂłnicas de Assinante) para o que ĂŠ materializado na regulamentação que suporta as ITED (Infraestruturas de Telecomunicaçþes em EdifĂcios) representou uma verdadeira mudança de paradigma. (IHWLYDPHQWH DQWHV WÂŻQKDPRV XPD ͤORVRͤD de oferta do serviço de telecomunicaçþes unicamente centrada num operador incumbente que disponibilizava, predominantemente, um serviço de voz. Com a regulamentação ITED passou-se a disponibilizar uma infraestrutura absolutamente capaz de suportar as novas tecnologias de media TXH VH SHUͤODvam no mercado de uma maneira absolutamente transparente e conforme as normas e regulamentos internacionais aplicĂĄveis. Nos primeiros 5 anos (atĂŠ 2009) existiu um verdadeiro esforço de adaptação do mercado a esta nova realidade, tanto do lado dos projetistas e instaladores como tambĂŠm por parte dos fabricantes e dos distribuidores de componentes e equipamentos. As infraestruturas de telecomunicaçþes em edifĂcios, ao terem que cumprir com o disposto na regulamentação ITED, tĂŞm de garantir a conformidade, nĂŁo com a regulamentação desenhada Ă medida das necessidades de um operador de telecomunicaçþes (no modelo RITA), mas sim com uma nova disposição legal, que mais nĂŁo exige do que a garantia do livre acesso aos potenciais clientes por parte de todos os operadores de telecomunicaçþes presentes no mercado e o absoluto cumprimento das normas tĂŠcnicas internacionais aplicĂĄveis. Efetivamente, para quem estava habituado a cumprir regras estritamente desenhadas SDUD XP ͤP PXLWR SDUWLFXODU GLVSRQLELOL]Dção do serviço telefĂłnico universal) e passou a ter nas suas mĂŁos o desenho e a construção de uma solução tecnolĂłgica de telecomunicaçþes capaz de cumprir com requisitos de serviço, tanto para o presente como tambĂŠm para o futuro, foi de facto um grande deVDͤR 1HVWH PRPHQWR SDVVDGRV PDLV GH anos e introduzidas mais 2 versĂľes de ITED (a 3.ÂŞ edição ĂŠ de 2014), podemos dizer que o www.oelectricista.pt o electricista 63
GHVDͤR IRL EHP VXSHUDGR SHOR PHUFDGR +RMH o acesso aos clientes de telecomunicaçþes estĂĄ disponĂvel para qualquer operador de mercado, atravĂŠs das mais diversas interfaces de telecomunicaçþes, quer seja por cabo SDUHV GH FREUH FRD[LDO RX ͤEUD ÂľWLFD TXHU seja por rĂĄdio (satĂŠlite, TDT ou 4G/LTE). E ainda bem que assim ĂŠ, pois melhores e mais GLYHUVLͤFDGDV LQIUDHVWUXWXUDV GH WHOHFRPXQLcaçþes potenciam uma melhor e maior oferta de serviços. Todos concordamos que, Ă semelhança de outras infraestruturas (ĂĄgua, gĂĄs eletricidade, AVAC, entre outros), a boa qualidade das infraestruturas ITED reflete-se numa utilização mais equilibrada dos imĂłveis, sejam eles de habitação, de serviços ou industriais. Aceder com qualidade aos serviços de telecomunicaçþes ĂŠ um direito que assiste os consumidores. Parece-nos Ăłbvio que, se as ITED estĂŁo entre o prestador de serviços de telecomunicaçþes e o seu cliente/consumidor,
â&#x20AC;&#x153;Todos sabemos que a nĂŁo-qualidade (requisitos de segurança) em infraestruturas como as do gĂĄs ou eletricidade podem representar perigo de vida para os ocupantes dum edifĂcio. Por esse motivo, os operadores de mercado exigem uma avaliação de terceira parte (inspeção) antes de disponibilizarem as ligaçþes de gĂĄs ou eletricidade, para terem a garantia de que ĂŠ segura a exploração da infraestrutura em causa.â&#x20AC;?
entĂŁo a devida qualidade das ITED afetarĂĄ seguramente a qualidade do serviço que esses mesmos operadores providenciam aos seus clientes. E serĂĄ que todas as infraestruturas ITED criadas desde o primeiro dia, oferecem de facto toda a qualidade que lhe ĂŠ exigĂvel? Todos sabemos que a nĂŁo-qualidade (requisitos de segurança) em infraestruturas como as do gĂĄs ou eletricidade podem representar perigo de vida para os ocupantes dum edifĂcio. Por esse motivo, os operadores de mercado exigem uma avaliação de terceira parte (inspeção) antes de disponibilizarem as ligaçþes de gĂĄs ou eletricidade, para terem a garantia de que ĂŠ segura a exploração da infraestrutura em causa. Estamos a dizer que, se a infraestrutura ĂŠ segura, entĂŁo tem qualidade (a operação em condiçþes de segurança ĂŠ necessariamente uma caraterĂstica que traduz a qualidade dos materiais e da solução construtiva aplicada). Para as infraestruturas de telecomunicaçþes em edifĂcios nĂŁo podemos dizer, pelo menos de forma tĂŁo Ăłbvia, que a nĂŁo-qualidade dos materiais e da solução construĂda representem um perigo de vida eminente para os utilizadores de um imĂłvel. No entanto, nĂŁo ÂŤ GHVFDELGR DͤUPDU TXH D QÂĽR TXDOLGDGH QDV ITED afeta o bem-estar e a qualidade de vida daqueles que usufruem dos serviços que essas infraestruturas suportam. Com base na mesma argumentação, faz sentido nas ITED exigir tambĂŠm a execução de algum tipo de controlo da qualidade por via de uma avaliação desenvolvida por uma entidade terceira (inspeção)? Neste ponto pode-se tambĂŠm contra-argumentar que existem outras infraestruturas que nĂŁo carecem de qualquer tipo de inspeção e, no entanto, tambĂŠm podem representar um perigo de vida para quem a elas estĂĄ
case-study exposto. Por exemplo, temos os sistemas de climatização e ventilação dos edifĂcios de serviços (uma conceção e/ou manutenção inadequadas podem permitir o desenvolvimento de legionella) ou atĂŠ mesmo a construŠ¼R GRV SUÂľSULRV LPÂľYHLV TXH SRU GHͤFLÂŹQFLD do projeto ou da prĂłpria construção, podem representar um risco de vida Ăłbvio para quem a eles estĂĄ exposto. Queremos com isto dizer que, a existĂŞncia, ou nĂŁo, de mecanismos de controlo da qualidade em infraestruturas das mais diversas naturezas, com carĂĄter de aplicação obrigatĂłria, por via de entidades FRQYHQLHQWHPHQWH TXDOLͤFDGDV SDUD R HIHLWR ĂŠ mais uma questĂŁo de polĂtica de proteção dos interesses dos consumidores do que a necessidade premente de se assegurar a mitigação de riscos para saĂşde ou, atĂŠ mesmo, para a vida dos cidadĂŁos. Em todo este contexto da engenhara da construção, nas suas mais diversas especialidades, nĂŁo nos devemos esquecer que existe sempre um conjunto de entidades envolvidas (projetistas, construtores, instaladores, dono de obra, e outros) Ă s quais se pode imputar responsabilidade cĂvel e criminal em caso de erros grosseiros de projeto e/ou de construção/montagem. Isto, por si sĂł, constitui um mecanismo de responsabilização dessas entidades, sendo por isso um garante
â&#x20AC;&#x153;Em todo este contexto da engenhara da construção, nas suas mais diversas especialidades, nĂŁo nos devemos esquecer que existe sempre um conjunto de entidades envolvidas (projetistas, construtores, instaladores, dono de obra, e outros) Ă s quais se pode imputar responsabilidade cĂvel e criminal em caso de erros grosseiros de projeto e/ou de construção/ montagem.â&#x20AC;? mĂnimo da qualidade dos equipamentos ou das infraestruturas desenvolvidas. Perante o aqui exposto, e regressando novamente Ă realidade das ITED, estas infraestruturas, nĂŁo representando um risco de vida para os seus utilizadores por via de uma mĂĄ conceção, suportam inequivocamente a qualidade dos serviços de telecomunicaçþes, serviços esses que constituem, cada vez mais, um elemento crĂtico do desenvolvimento sustentĂĄvel da nossa sociedade. A experiĂŞncia do iep, como agente presente no mercado das telecomunicaçþes,
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diz-nos que, no contexto global das infraestruturas desenvolvidas num edifĂcio, a qualidade das ITED ĂŠ sempre vista como o â&#x20AC;&#x153;parente pobreâ&#x20AC;?, quer por parte do construtor/dono de obra (que reduz quase sempre este tipo de infraestruturas ao mĂnimo desempenho possĂvel) quer, posteriormente, por parte dos operadores de telecomunicaçþes, os quais, nĂŁo raramente, violam a integridade da infraestrutura de telecomunicaçþes desde que isso permita o fornecimento dos seus serviços nĂŁo importando em que circunstâncias, no futuro, as mesmas conseguirĂŁo manter o desempenho para o qual terĂŁo sido inicialmente desenhadas. 3RU WRGRV RV PRWLYRV DTXL LGHQWLͤFDGRV entendemos que as ITED deveriam ser sujeitas a um processo de avaliação independente (inspeção), mesmo que por amostragem, para que os consumidores tenham a garantia da qualidade que, de facto, merecem ser-lhes disponibilizada. CompetĂŞncia, qualidade, rigor e inovação sĂŁo os pilares de todas as atividades que disponibilizamos ao mercado.
LHS ̰ ,QVWLWXWR (OHFWURWFQLFR 3RUWXJXVb 7HO b b y )D[ b b info@iep.pt ¡ www.iep.pt
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conetividade nos edifĂcios inteligentes dentro das operaçþes comerciais A automatização dos edifĂcios representa uma grande oportunidade de crescimento para os fabricantes de quadros elĂŠtricos. As novas tecnologias fazem da renovação e modernização dos disjuntores de potĂŞncia uma ação inteligente. ESTRATĂ&#x2030;GIA INTELIGENTE As empresas necessitam de formas inteligentes para poupar energia e reduzir os custos operacionais. A automatização dos edifĂcios ĂŠ a solução mais racional: ligar tudo a um potente sistema central de controlo, recolher GDGRV RSHUDFLRQDLV H LGHQWLͤFDU SRVVÂŻYHLV SRXSDQŠDV 2 JUDQGH GHVDͤR SDUD D PDLRULD dos utilizadores ĂŠ a grande complexidade de fazer o nivelamento de carga. A resposta estĂĄ no upgrade dos disjuntores principais dos quadros elĂŠtricos para equipamentos mais inteligentes, o que tambĂŠm os torna mais competitivos. Atualmente a maioria das empresas estĂĄ empenhada em controlar, de forma detalhada, o consumo de energia nos seus edifĂcios, e tĂŞm ao mesmo tempo a preocupação da sustentabilidade ambiental, mas sobretudo a JUDQGH QHFHVVLGDGH GH JHULU GH IRUPD HͤFD] os custos. Para isso a monitorização automĂĄtica das cargas, com base na energia consumida, ĂŠ a solução fundamental. O objetivo destes sistemas de monitorização passa por ajustar a necessidade de potĂŞncia ao evitar uma operação nĂŁo coordenada das cargas. Num dia quente de verĂŁo, se todos os aparelhos de ar condicionado começarem a funcionar ao mesmo tempo irĂŁo provocar picos de consumo e eventuais problemas no fornecimento de energia. Para evitar exceder os limites contratados com os fornecedores de serviços de energia elĂŠtrica, os gestores das instalaçþes podem ter necessidade de aumentar os limites iniciais, e consequentemente aumentam os custos. Em alguns casos a resposta ĂŠ a instalação de um grande nĂşmero de dispositivos de controlo. Quantas mais cargas existirem para serem geridas, mais complexa se torna D LQVWDODŠ¼R HOÂŤWULFD ,VWR SRGHUÂŁ VLJQLͤFDU um elevado investimento inicial, tendo em www.oelectricista.pt o electricista 63
conta a complexidade e o tempo extra requerido para conceber e executar a solução. A eletricidade faturada pelas empresas elĂŠtricas ĂŠ geralmente composta por uma tarifa constituĂda por duas partes, uma das partes depende da necessidade de potĂŞncia (kVA ou kW), e outra parte que depende do consumo efetivo da energia elĂŠtrica (kWh) durante o perĂodo de faturação. Outro dado importante ĂŠ tambĂŠm o registo e faturação ao utilizador da energia reativa, uma vez que esta situação afeta a carga das linhas elĂŠtricas. As empresas elĂŠtricas podem utilizar tarifĂĄrios para influenciar o consumo do utilizaGRU ͤQDO FRPR WHPSR GH XWLOL]DŠ¼R GDV WDULfas, penalizaçþes ao exceder a necessidade mĂĄxima permitida, tarifas noturnas, concessĂľes, entre outros. A partir do momento que os custos com a procura façam parte de uma parcela considerĂĄvel da fatura, existe uma necessidade real da gestĂŁo de cargas inteJUDGD SDUD JDUDQWLU XP FRQWUROR HͤFD] A ABB estĂĄ na vanguarda do desenvolvimento desta ĂĄrea, estando a introduzir formas inovadoras para tornar mais simples para os fabricantes de quadros elĂŠtricos oferecerem formas de poupanças reais de enerJLD DRV FOLHQWHV ͤQDLV DWUDYÂŤV GH GLVMXQWRUHV mais inteligentes e sistemas conetados. Integrado no ABB Emax 2, o primeiro disjuntor inteligente do mundo, o Ekip Power Controller ĂŠ um sistema de monitorização fĂĄcil de utilizar. O sistema foi concebido para limitar o consumo mĂŠdio de energia em qualTXHU LQWHUYDOR GH WHPSR GHͤQLGR SDUD XP valor mĂĄximo prĂŠ-determinado. O resultado ÂŤ XPD IRUPD HͤFD] GH DVVHJXUDU TXH XP HGLfĂcio permaneça dentro dos seus limites contratuais de potĂŞncia.
O algoritmo patenteado da ABB ajuda o UHVSRQVÂŁYHO SHOD JHVWÂĽR GR HGLIÂŻFLR D LGHQWLͤcar as cargas nĂŁo prioritĂĄrias que possam ser desligadas, e durante quanto tempo. Estas cargas sĂŁo assim religadas desde que o algoritmo calcule qual a necessidade mĂŠdia de SRWÂŹQFLD LGHQWLͤFDGD SHOR FRQWUDWR GH VHUYLŠR nĂŁo seja excedida. As cargas tĂŠrmicas e de refrigeração em ambientes industriais e cargas AVAC em edifĂcios residenciais e comerciais sĂŁo, muitas vezes, os candidatos mais Ăłbvios. Estas cargas podem geralmente trabalhar numa determinada gama de temperatura e podem tolerar alguns desvios em relação ao valor mais apropriado. Isto torna possĂvel reduzir ou aumentar a potĂŞncia requerida pela instalação sempre que necessĂĄrio, com um impacto limitado sobre o desempenho.
COMO O EKIP POWER CONTROLLER Ă&#x2030; COMPATĂ?VEL COM A GESTĂ&#x192;O INTELIGENTE DE EDIFĂ?CIOS? 1. Controlo atĂŠ 15 cargas e/ou geradores atravĂŠs de um Ăşnico disjuntor Emax 2. 2. FĂĄcil implementação uma vez que cada carga/gerador ĂŠ controlado atravĂŠs de um disjuntor, interruptor-seccionador, contactor ou pelo seu prĂłprio circuito de controlo. 3. Operação simples apartir de alguns parâmetros individuais que devem ser estabelecidos no relĂŠ Ekip do Emax 2. 4. Compatibilidade com qualquer tipo de carga/gerador graças Ă possibilidade de XPD FRQͤJXUDŠ¼R HVSHF¯ͤFD GRV WHPSRV de trabalha/nĂŁo trabalha de cada uma.
informação tĂŠcnico-comercial 5. A criação de programas para controlo lĂłgico por PLCs ou computadores (PCs) nĂŁo ĂŠ exigida uma vez que o software para a aplicação jĂĄ se encontra implementado nos relĂŠs Ekip. 6. GestĂŁo/controlo da energia consumida H[FHGH R OLPLWH GHͤQLGR SDUD ORQJRV SHrĂodos de tempo, resultando numa consequente redução do risco de mau funcionamento devido a sobrecargas e tensĂľes nos componentes da instalação elĂŠtrica. 7. Graças aos modos de funcionamento do algoritmo, o Ekip Power Controller ĂŠ menos sensĂvel a uma pequena absorção de elevada potĂŞncia quando comparado com os sistemas que apenas utilizam potĂŞncia instantânea como um parâmetro. 8. Graças ao sistema de feedback sobre as mediçþes de energia consumida nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio conhecer dados detalhados de cada carga (curva do tempo de energia, entre outros). 9. NĂŁo hĂĄ necessidade de medir a potĂŞncia em tempo real para cada necessidade de carga controlada, uma vez que a medida da potĂŞncia total absorvida pela instalaŠ¼R ÂŤ VXͤFLHQWH $SHQDV ÂŤ GHVOLJDGR R QÂźPHUR PÂŻQLPR GH FDUJDV SDUD ͤFDU GHQWUR dos limites de potĂŞncia contratuais. 10. A religação de cargas ĂŠ conseguida de forma inteligente para evitar picos de corrente.
A iluminação pode ser gerida de forma semelhante. Ao reduzir a intensidade de iluminação de um grupo de lâmpadas, por exemplo, pode ser mantido o nĂvel mĂnimo de iluminação GHͤQLGD SHOR SURMHWR (P FHUWDV LQVWDODŠ¡HV o arranque dos motores ligados a bombas, como as bombas de circulação das piscinas, pode ser adiado. Os sistemas de carregamento para veĂculos elĂŠtricos podem ser geridos atravĂŠs da modulação da energia absorvida pelas baterias durante curtos perĂodos de tempo.
COMO FUNCIONA O EKIP O algoritmo do Ekip Power Controller consiste em 4 etapas: medição, sincronização, avaliação e gestão de cargas. O Ekip começa por medir o fluxo de potência total atravÊs do disjuntor Emax 2, que
implementa a função. Este valor ĂŠ, de seguida, integrado para obter a energia total. Quando cada intervalo de tempo de referĂŞncia tiver decorrido, a energia ĂŠ definida como zero. 3DUD VLQFURQL]DU R DOJRULWPR GHͤQH RV LQtervalos de tempo em que a potĂŞncia mĂŠdia ĂŠ medida com base no relĂłgio incorporado no relĂŠ. Um perĂodo de 15 minutos ĂŠ o normal. Em intervalos regulares ao longo de cada perĂodo de referĂŞncia, o Ekip inicia o mĂłdulo de avaliação. TambĂŠm pode ser sincronizado utilizando um sinal externo proveniente de um contador inteligente. De seguida, o algoritmo do Ekip avalia se a procura ĂŠ muito elevada com base na energia medida e no tempo decorrido. O facto dos limites mĂŠdios de potĂŞncia poderem ser XOWUDSDVVDGRV LUÂŁ GHFLGLU GLPLQXLU D FRQͤJXração existente de carga. EntĂŁo o sistema decide quais as cargas que serĂŁo as primeiras a serem desligadas, dependendo das regras e das prioridades programadas. A ABB instalou os disjuntores Emax 2 com o controlador de potĂŞncia Ekip Controller nas suas instalaçþes em Bergamo, na ItĂĄlia. A principal função do disjuntor ĂŠ o de reduzir a potĂŞncia total absorvida a partir da rede. Ao facilitar a comunicação e a transferĂŞncia de dados entre cada um dos 4 transformadores das instalaçþes de MĂŠdia TensĂŁo/Baixa TensĂŁo, os ajustes podem ser efetuados com EDVH QDV QHFHVVLGDGHV HVSHF¯ͤFDV GD XQLGDde em determinado momento, reduzindo os custos e aumentando o desempenho. Ao ter instalado esta tecnologia, o edifĂcio consegue poupar atĂŠ 400 kW de cargas AVAC com uma poupança de cerca de 11 000â&#x201A;Ź por ano. Uma vez que jĂĄ nĂŁo ĂŠ necessĂĄrio separar os sistemas de gestĂŁo de energia dos sistemas de medida tradicionais, os fabricantes de quadros elĂŠtricos conseguem poupar imenso espaço na instalação, tempo de montagem, assim como nos custos de mĂŁo-de-obra e cablagem. Dependendo do quadro elĂŠtrico, a ABB calcula que instalar o Emax 2 pode permitir uma poupança de espaço de 20-30% e pode reduzir os custos de materiais em 20-25%. A procura no mercado por disjuntores inteligentes e conetados representa uma
oportunidade de crescimento para os fabricantes de quadros elĂŠtricos, garantindo que eles prĂłprios possam permanecer competitivos no processo. A ABB acredita que o novo disjuntor Emax 2 irĂĄ ajudar os fabricantes de quadros elĂŠtricos a dar o primeiro passo.
GANHOS DE PRODUTIVIDADE Muitos edifĂcios, atualmente, estĂŁo equipados com vĂĄrias fontes de energia elĂŠtrica: solar fotovoltaica, cogeração, geradores a diesel. O disjuntor Emax 2 protege a geração de energia, tal como o sistema de distribuição desde os picos atĂŠ Ă s necessidades de potĂŞncia. O Emax 2, por exemplo, pode oferecer proteção contra uma tensĂŁo anormal e condiçþes de frequĂŞncia variĂĄveis, ao mesmo tempo que monitoriza o fluxo da energia. Para os fabricantes de quadros elĂŠtricos isto VLJQLͤFD TXH SRGHUÂĽR GHL[DU GH XVDU UHOÂŤV externos, sensores de corrente, sensores de tensĂŁo ou, atĂŠ mesmo, analisadores. ,VWR WDPEÂŤP VLJQLͤFD XP DXPHQWR QD ͤDELOLGDGH GH WRGD D LQVWDODŠ¼R 3DUD D 3Htroamazonas, empresa petrolĂfera estatal do Equador, manter um fornecimento contĂnuo da energia e um processo num perĂodo operacional sĂŁo fatores de sucesso. A ABB forneceu uma solução de gestĂŁo integrada e inteligente de energia ao utilizar os disjuntores Emax 2 na empresa. A tecnologia foi instalada em quatro novas instalaçþes em todo o Equador, onde os geradores a diesel fornecem eletricidade para os processos bĂĄsicos das instalaçþes, como as bombas e as perfuradoras. O Emax 2 da ABB garante uma proteção precisa e tolera o equilĂbrio entre o consumo de energia e a fonte de alimentação. Como ĂŠ o Ăşnico disjuntor do mundo que inclui protocolos pode integrar-se em qualquer sistema de automação e de supervisĂŁo. O Emax 2 protege a rede de energia, e os seus mĂłdulos de comunicação integrados tambĂŠm estĂŁo ligados aos sistemas de controlo local da Petroamazonas, garantindo aos operadores um acesso em tempo real dos dados de consumo de energia. AtravĂŠs da função de diagnĂłstico remoto ĂŠ possĂvel fazer a ligação Ă central de inteligĂŞncia da instalação para manter as operaçþes a funcionar sem problemas, atravĂŠs da utilização da manutenção preventiva. Estima-se que a junção da solução integrada de gestĂŁo inteligente de energia irĂĄ ajudar a Petroamazonas a obter, anualmente, uma semana extra de produtividade, atravĂŠs da capacidade da tecnologia de evitar cortes nĂŁo previstos dos disjuntores. ABB, S.A. 7HO y )D[ marketing.abb@pt.abb.com ¡ www.abb.pt www.oelectricista.pt o electricista 63
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HellermannTyton PrintShop: serviço de impressĂŁo de produtos personalizados A HellermannTyton apresentou recentemente o â&#x20AC;&#x153;PrintShopâ&#x20AC;?, o seu novo serviço de impressĂŁo personalizado para mangas termorretrĂĄteis, etiquetas plĂĄsticas e placas de aço.
Figura 1. HellermannTyton PrintShop Print Service.
Muitas vezes, a falta de tempo, o investimento na compra de uma impressora e a formação necessĂĄria dos funcionĂĄrios sĂŁo fortes restriçþes para as empresas. Tudo isso torna ainda mais necessĂĄrio ter acesso a um serviço de impressĂŁo externo. O objetivo da HellermannTyton ĂŠ oferecer um serviço de impressĂŁo limpo, de qualidade SURͤVVLRQDO DGDSWDGR D FDGD SURMHWR HVSHF¯ͤFR ( ÂŤ VXͤFLHQWH HQYLDU XP VLPSOHV ͤFKHLUR Excel para que a equipa HellermannTyton comece a produzir as impressĂľes necessĂĄrias. O cliente poderĂĄ solicitar a impressĂŁo de mangas termorretrĂĄteis, etiquetas, placas de plĂĄstico e placas de aço inoxidĂĄvel. AlĂŠm disso, o cliente pode escolher entre diferentes taPDQKRV PDWHULDLV H FRUHV 8PD YH] GHͤQLGDV estas variĂĄveis, os produtos sĂŁo personalizados e enviados ao cliente. A HellermannTyton imprime em mangas termorretrĂĄteis, com aprovaçþes ferroviĂĄrias e aeronĂĄuticas, entre outros. TambĂŠm faz PDUFDŠ¡HV HP SODFDV GH SOÂŁVWLFR SDUD ͤ[Dção por abraçadeiras. Finalmente, este serviço tambĂŠm estĂĄ disponĂvel para placas de aço inoxidĂĄvel da sĂŠrie MBML. Essas placas sĂŁo ideais para aqueles ambientes mais agressivos, como a indĂşstria ferroviĂĄria, construção naval, petroquĂmica, parques solares, entre outros. www.oelectricista.pt o electricista 63
Figura 2. ImpressĂŁo de Mangas TermorretrĂĄteis HellermannTyton.
Figura 3. 0DUFDŠ¼R GH SODFDV GH DŠR LQR[LG£YHO SHOD +HOOHUPDQQ7\WRQ
HellermannTyton 7HO hellermanntyton.pt@hellermanntyton.es ¡ www.hellermanntyton.com
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sistemas de condução de cabos, livres de halogĂŠneos GASES DE COMBUSTĂ&#x192;O CORROSIVOS
Calhas tĂŠcnicas Rapid 80 GKH, solução completa com todos os acessĂłrios livres de halogĂŠneos, novo na gama. Os sistemas de condução de cabos da OBO, livres de halogĂŠneos, garantem a proteção das pessoas, do ambiente e dos bens materiais. Todos os produtos sĂŁo fabricados em PC/ABS de elevada qualidade (Policarbonato/Acrilonitrilo-Butadieno-Estireno). Estes materiais incluem-se nos plĂĄsticos autoextinguĂveis. Para uma condução segura dos cabos, a OBO tambĂŠm disponibiliza as calhas de instalação na parede e no teto WDKH, livres de halogĂŠneos, bem com as calhas de cablagem VKH, livres de halogĂŠneos, para montagem no quadro de distribuição. A OBO disponibiliza os trĂŞs sistemas de condução de cabos, em todos os tamanhos convencionais. SĂŁo fĂĄceis de instalar, estĂĄveis, com acabamentos de elevada qualidade e totalmente normalizados.
GASES DE COMBUSTĂ&#x192;O TĂ&#x201C;XICOS EMITIDOS PELO PLĂ STICO Os plĂĄsticos oferecem boas propriedades isoladoras e permitem o fĂĄcil processamento. No entanto, em caso de incĂŞndio podem propagar gases agressivos. Isto representa perigo para pessoas e para os bens materiais do edifĂcio. www.oelectricista.pt o electricista 63
PRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O INTENSA DE FUMOS Para manter a inflamabilidade do PVC baixa, sĂŁo utilizados retardadores de chama, baseados em ligas de halogĂŠneo como o flĂşor, iodo, cloro e bromo. Este aspeto de segurança, em caso de incĂŞndio, torna-se numa desvantagem perigosa: formam-se gases de combustĂŁo tĂłxicos como diĂłxido e monĂłxido de carbono. Estes colocam em risco as pessoas, na maioria das vezes, mais do que as chamas e o calor. Uma combinação altamente tĂłxica que pode mesmo ser fatal com apenas algumas inalaçþes.
O PVC liberta cloreto de hidrogĂŠnio gasoso corrosivo que, combinado com humidade produz ĂĄcido clorĂdrico. O ĂĄcido clorĂdrico ĂŠ fortemente corrosivo para as vias respiratĂłrias. Como substância eletricamente condutiva pode provocar um curto-circuito e destruir os aparelhos. Outros exemplos de produtos com gases de combustĂŁo sĂŁo o ĂĄcido cianĂdrico e o amonĂaco. AlĂŠm disso, as dioxinas extremaPHQWH WÂľ[LFDV SRGHP GDQLͤFDU D HVWUXWXUD do edifĂcio, de tal maneira, que torne a sua reconstrução muito dispendiosa ou quase impossĂvel. Os materiais de instalação livres de halogĂŠneos representam, portanto, uma alternativa segura enquanto medida de proteção contra incĂŞndios. O termo â&#x20AC;&#x153;livre de halogĂŠneosâ&#x20AC;? exclui todas as ligas orgânicas de cloro e bromo. Os aspetos relativos Ă segurança sĂŁo: â&#x20AC;˘ Baixa produção de fumos; â&#x20AC;˘ Toxicidade reduzida dos gases de combustĂŁo; â&#x20AC;˘ Libertação de gases corrosivos praticamente inexistente; â&#x20AC;˘ Ideal para ĂĄreas pĂşblicas.
OBO Bettermann â&#x20AC;&#x201C; Material para Instalaçþes ElĂŠctricas, Lda. 7HO y )D[ info@obo.pt ¡ www.obo.pt
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ligação à PCI – Flexibilidade A TECNOLOGIA DE LIGAÇÃO DIRETA, PUSH-IN, AO PCI –SKEDD. CONEXÃO ELÉTRICA E MECÂNICA FIÁVEL Estará claro para o fabricante de equipamentos e fabricantes de PCIs os benefícios desta inovadora tecnologia. Para além da poupança já explicada, é possível agora desenvolver diferentes designs de equipamentos com o mesmo layout de PCI, não perdendo a flexiELOLGDGH QHFHVV£ULD SDUD DSOLFD©·HV HVSHF¯ͤcas para sinais, dados e potência.
O desafio de tornar a solução de ligações ao PCI (placa de circuito integrado) mais adaptável e flexível foi aceite pela Phoenix Contact. Quer se trate de uma solução moderna para climatização e ventilação de edifícios ou controladores compactos em aplicações industriais, o PCI e as suas ligações são o sistema nervoso central da eletrónica e da solução. Em resposta, a Phoenix Contact lançou no mercado a tecnologia de ligação SKEDD.
PCI com a desvantagem dos processos de soldadura serem, por vezes, diferentes, com a tecnologia SKEDD o processo de soldadura é eliminado do processo. Em muito casos de fabrico de PCIs existem duas fases de soldadura dos respetivos componentes. Por exemplo, por SMD para a maioria dos componentes e outra vez por Wave ou manual para os bornes ou conetores. Ao remover uma das fases a produção torna-se mais rápida, com um menor custo e com uma menor taxa de rejeição. Existe também um impacto não desprezável na logística com um menor número de componentes. Ao utilizar apenas o processo de soldadura SMD, ganha-se um espaço precioso na PCI.
MAIOR FLEXIBILIDADE – SKEDD A inovadora tecnologia de ligação direta ao PCI – SKEDD possibilita a conexão e desconexão das ligações em qualquer posição no PCI. Esta flexibilidade traduz-se num menor número de variantes de PCIs a serem produzidos, reduzindo custos e aumentando a performance e flexibilidade dos equipamentos. Os novos conetores SKEDD tipo SDDC 1,5 e SDC 2,5 da Phoenix Contact não necessitam do respetivo encaixe soldado na PCI. A ligação ao PCI é efetuada diretamente nos contactos do PCI manualmente. Enquanto que na solução tradicional as ligações necessitam de ser combinadas entre bornes e conetores para www.oelectricista.pt o electricista 63
Figura 2. Conetores simples ou duplos oferecem a solução ideal para inúmeras soluções de aplicações.
Os contactos SKEDD são uma melhoria da já conhecida tecnologia Press-in e como tal não necessita de alterações na PCI. A zona de contacto do conetor consiste em duas partes metálicas flexíveis que se adaptam perfeitamente aos furos de contacto na PCI. Ao inserir o conetor SKEDD na PCI, estes contactos metálicos são pressionados assegurando o contacto elétrico e o respetivo aperto mecânico. Pontos de aperto laterais do conetor SKEDD ajudam à estabilidade mecânica do contacto. Este mecanismo de fecho adicional está desenhado para PCIs standard com uma espessura de 1,6 mm e permite até 25 ciclos de conexão – desconexão.
Figura 1. O primeiro conetor do mundo com tecnologia 3XVK ,Q TXH SHUPLWH VROX©·HV FRPSOH[DV FRP XP PHQRU
Figura 3. Pormenor dos contactos metálicos do conetor
Q¼PHUR GH YHUV·HV GH 3&,V
após inserção na PCI.
informação tĂŠcnico-comercial AO ABRIGO DOS STANDARDS PARA A FERROVIA E EQUIPAMENTOS PARA O DOMICĂ?LIO $OÂŤP GDV DSURYDŠ¡HV H HQVDLRV GH TXDOLͤFDção, os conetores SKEDD da Phoenix Contact estĂŁo validados no que se refere a segurança elĂŠtrica. Ambas as famĂlias, SDDC 1,5 e SDC 2,5 HVWÂĽR SRU H[HPSOR TXDOLͤFDGDV DR DEULJR GD DIN EN 60335-1 em termos de proteção ao fogo. IncluĂdos nesta norma estĂŁo mĂĄquinas tĂpicas do domicĂlio como lava-loiças, lava-roupas, mĂĄquinas de cozinha, unidades de aquecimento e sistemas AC para uso privado ou em ĂĄreas comerciais. Dois testes em particular provam a capacidade elĂŠtrica dos contactos e o isolamento em poliamida utilizados. No primeiro, o isolamento com a forma de um corpo de teste em poliamida ĂŠ submetido ao teste glow-wire, onde a temperatura atinge os 850°C durante 30 segundos. O index de flamabilidade (GWFI) ĂŠ validado se se observar o arrefecimento do corpo de teste atĂŠ 30 segundos apĂłs remoção do glow-wire. O segundo teste avalia a temperatura de ignição (GWIT). Neste teste a temperatura ĂŠ de 775°C e o corpo de poliamida nĂŁo pode entrar em ignição e em menos de 5 segundos deve-se observar o arrefecimento da superfĂcie. Os SDC 2,5 estĂŁo, tambĂŠm, aprovados para montagem em PCIs com superfĂcie de proteção HAl (Hot Air Levelling) de acordo com a Norma DIN EN 61373 â&#x20AC;&#x201C; aplicaçþes para a ferrovia, incluindo material
circulante. Estas normas colocam requisitos exigentes, nomeadamente em vibraçþes e choque. Para este teste os conetores são expostos a um padrão aleatório de vibração de 1 a 150 Hz e a aceleraçþes atÊ 5,72 m/s² em todos os eixos espaciais durante 15 horas. O teste Ê validado se a interrupção do contacto elÊtrico não ultrapassar o tempo de 1 Οs.
UMA AMPLA GAMA DE SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES Os testes normalizados asseguram a perforPDQFH H ͤDELOLGDGH GRV FRQHWRUHV PHVPR em ambientes e aplicaçþes extremos. Assim, os conetores SKEDD estĂŁo concebidos para todas as aplicaçþes industriais, automação de edifĂcios e ferrovia.
As vantagens: â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
Posicionamento flexĂvel na PCI; ConexĂŁo rĂĄpida e manual Ă prova de vibraçþes; Redução nos custos de componentes e processo; (OHWULͤFDŠ¼R VHP ferramentas com a tecnologia Push-In; Operação intuitiva; Medidas ou ensaios de fĂĄcil concretização com o acesso ao contacto apĂłs conexĂŁo na PCI; Duas famĂlias disponĂveis â&#x20AC;&#x201C; simples ou duplos atĂŠ 32 pĂłlos.
SUMà RIO Fiåvel, sem necessidade de ferramentas e PDLRU HͤFLQFLD QR SURFHVVR V¼R DV YDQWDgens que sobressaem da combinação entre a tecnologia Push-In e a tecnologia SKEDD. Os conetores não necessitam de contra-parte na PCI e são inseridos de forma direta, manualmente na PCI. Total flexibilidade para os fabricantes de equipamentos e PCIs no design das suas soluçþes incluindo sinais, dados e potência. Com a aprovação de variadas normas, estes conetores podem ser utilizados nas mais variadas aplicaçþes como a ferrovia RX FRP UHTXHULPHQWRV HVSHF¯ͤFRV GH ¯QGLFH de flamabilidade.
Figura 4. Os conetores SKEDD sĂŁo tambĂŠm
Phoenix Contact, S.A.
uma ótima solução para interligaçþes ente PCIs
7HO y )D[
ou mesmo ligaçþes pela parte traseira da PCI.
ZZZ SKRHQL[FRQWDFW SW
CONETORES SIMPLES OU DUPLOS A Phoenix Contact disponibiliza os conetores da sĂŠrie SDDC 1,5 e SDC 2,5.
Ambas as famĂlias SDDC 1,5 e SDC 2,5 apresentam-se com a tecnologia de ligação GH ͤR 3XVK ,Q $VVLP TXDOTXHU ͤR VHMD XQLͤODU RX PXOWLͤODU FRP WHUPLQDO SRQWHLUD QÂĽR necessita de ferramentas para a sua eletriͤFDŠ¼R QR FRQHWRU 2V SRQWRV GH WHVWH GR conetor garantem a acessibilidade aos contactos e os respetivos ensaios ou mediçþes em serviço. A famĂlia SDC 2,5 foi desenhada para fios atĂŠ 2,5 mm² e tensĂŁo atĂŠ 320 V. Os de ligação dupla SDDC 1,5 oferecem uma maior densidade de contactos por ĂĄrea da PCI.
SDDC 1,5
SDC 2,5
Geometria dos contactos
'XDV ͤODV
(P ͤOD
Passo
3,5 mm
5,0 mm
Corrente
8A
12 A
TensĂŁo
160 V (IEC) 300 V (UL)
320 V (IEC) 300 V (UL)
Número de posiçþes
2-16 (4-32 contactos)
1-16
Secção transversal GR ͤR
0,2 a 1,5 mm², AWG 24-16
0,2 a 2,5 mm², AWG 24-12
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informação técnico-comercial
gama de Detetores de Presença e Movimento IP54/IP55 – sem necessidade de acessório adicional DO MAIS SIMPLES AO MAIS COMPLEXO. Em termos de detetores de presença, os requisitos são elevados. Os nossos detetores combinam tudo desde uma sensibilidade máxima, uma opção de modo automático ou semiautomático, ou mesmo combinando tecnologias de Alta Frequência e Infravermelhos. Os relés permitem elevadas cargas de comutação de LEDs. A versão de parede do detetor de presença oferece uma vantagem especial graças ao seu botão de pressão integrado que reduz o tempo de espera para zero no modo semiautomático.
2000 W, com um ângulo de deteção de 360º e um alcance de 20 metros numa instalação de 2,2 a 4 metros. Com proteção IP54, classe II.
XPD IXQ©¥R HVSHF¯ͤFD GH LPXQLGDGH D DQLmais de estimação.
Swiss Garde 2100 IR – Detetor de movimento 200º para exterior para uma aplicação saliente em parede. Detetor de exterior compacto para aplicações standard com poucos fatores de perturbação. A potência de comutação é de 2300 W, com um ângulo de 200º e um alcance de 14 metros numa instalação de 2 a 8 metros. Com proteção IP55, classe II.
Disponível na versão de 120º / 240º e 300º - com alcance de 16 metros frontal e 8 metros lateral, numa instalação de 2 a 5 metros. Potência 2300 W, com regulação crepuscular 5-2000 lux, com regulação de tempo 10 segundos – 20 minutos. Ideal para exterior com proteção IP54. Com possibilidade de rotação do sensor. Traz incluído o comando RC-SG 4000 esSHF¯ͤFR SDUD DWLYDU RX GHVDWLYDU D IXQ©¥R GH imunidade a animais.
DETETORES DE MOVIMENTO iMS M4-1 – Detetor de movimento com sensor de infravermelhos para aplicação saliente em teto. Ideal para a deteção panorâmica total debaixo de tetos, alpendres, telhados salientes ou varandas. A potência de comutação total do sensor é de 1200 W, com um ângulo de deteção de 360º e um alcance de 8 metros numa instalação de 2,2 a 4 metros. Com proteção IP54, classe II.
iMS M4-3 – Detetor de movimento saliente com sensor de infravermelhos para aplicação em teto. Ideal para espaços altos, como armazéns, átrios, vãos de escada, entre outros. A potência de comutação total do sensor é de www.oelectricista.pt o electricista 63
Swiss Garde 3100 IR – Detetor de movimento 200º para exterior para aplicação saliente em parede ou teto. Detetor de exterior compacto para aplicações standard com poucos fatores de perturbação. A potência de comutação é de 2300 W, com um ângulo de 200º e um alcance de 14 metros numa instalação de 2 a 6 metros. Com proteção IP55, classe II.
Swiss Garde 300 UP/AP IP55 – Detetor de movimento 180º para exterior para uma aplicação embutida ou saliente em parede. Ideal para colocar por cima de portas e elevadores, com 3 PIR sensores para uma deteção vertical ou horizontal. A potência de comutação é de 2300 W, com ângulo de 180º e um alcance de 10 metros numa instalação de 1 a 3 metros. Com proteção IP55, classe II.
Swiss Garde 4000 – 120/240/300 – Detetor de movimento com um sensor de infravermelhos para aplicação em parede ou teto, com
Swiss Garde 360 Premium AP – Detetor de movimento 360º com IP55 para uma aplicação saliente em teto. Ideal para garagens
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subterrâneas, armazÊns e caves. Detetor com grande esSDŠR GH ͤDŠ¼R GRV WHUPLQDLV $ SRWQFLD GH FRPXWDŠ¼R  de 2300 W, com ângulo de 360º e um alcance de 30 metros numa instalação de 2 a 8 metros. Com proteção IP55, classe II.
Swiss Garde Hokuspokus â&#x20AC;&#x201C; Detetor de movimento infraverPHOKRV XOWUD ͤQR GH | SDUD DSOLFDŠ¼R HPEXWLGD QR WHWR com alcance de deteção variĂĄvel com comando incluĂdo. Detetor com potĂŞncia de 2300 W com alcance de 16 metros no movimento. Ideal para aplicação standard com elevadas exigĂŞncias de design; fĂĄcil expansĂŁo da faixa de deteção de 8 a 16 metros; comutador manual atravĂŠs de um botĂŁo; relĂŠ de potĂŞncia integrado de 16 A com alta resistĂŞncia.
DETETORES DE PRESENĂ&#x2021;A iMS M4-4 â&#x20AC;&#x201C; Detetor de presença saliente com sensor de infravermelhos com 4 piro sensor para aplicação em teto. Ideal para a deteção de presença em locais onde os movimentos sĂŁo reduzidos como salas de aula, pavilhĂľes, hall de entrada, salas de reuniĂľes. Detetor com potĂŞncia de comutação mĂĄxima de 2000 W. Detetor de presença com IP55. Com uma deteção de 360Âş e um alcance de Ă&#x2DC;5 metros presença e Ă&#x2DC;16 metros tangencial, para instalação atĂŠ 7 metros de altura. Permite uma regulação crepuscular de 5-200 lux com uma variação de tempo de 5 segundos â&#x20AC;&#x201C; 30 minutos mĂĄximo. Detetor fornecido com comando.
Swiss Garde 360 Presence Slave DUO 24m / AP â&#x20AC;&#x201C; Detetor de presença infravermelhos de 360Âş com 2 canais independentes para aplicação embutida em teto â&#x20AC;&#x201C; 24 metros, disponĂvel na versĂŁo Slave. Com uma potĂŞncia de comutação 2300 W. Ideal para aplicaçþes com duas zonas de iluminação em escritĂłrios, escolas, salas de reuniĂŁo, entre outros. Permite o funcionamento Master/Slave (atĂŠ 10 dispositivos Slave). Com um controlo manual para ambos os canais atravĂŠs do terminal do botĂŁo de pressĂŁo. Funcionamento automĂĄtico ou semiautomĂĄtico. Dois relĂŠs de alta potĂŞncia livres de potĂŞncia SDUD FRQͤJXUDŠ¼R GD OX] RX $9$& &RQVXPR PÂŻQLPR GH :
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informação tĂŠcnico-comercial DisponĂvel na versĂŁo embutir ou saliente com IP54 proteção contra jatos de ĂĄgua.
Swiss Garde 360 Presence Dualtec â&#x20AC;&#x201C; Detetor de presença dupla tecnologia PIR/AF 360Âş para aplicação saliente em teto atĂŠ um raio de Ă&#x2DC;40 metros de deteção, com uma potĂŞncia de comutação mĂĄxima de 2000 W. Ideal para aplicaçþes que requerem um alto nĂvel de qualidade de deteção, como salas obstruĂdas, corredores, garagens, entre outros, com tecnologia Dual HF e PIR para um alcance mĂĄximo de deteção e precisĂŁo. Cinco diferentes combinaçþes de lĂłgica de tecnologias HF e PIR. Operação automĂĄtica e semiautomĂĄtica. Proteção contra as projeçþes de ĂĄgua IP54.
INTERRUPTORES CREPUSCULARES iMS FotocĂŠlula Crepuscular Alpha IP44 â&#x20AC;&#x201C; Interruptor Crepuscular. Ideal para controlar sistemas de iluminação destinados a iluminar durante a noite fachadas de casa, montras, terrenos, entre outros. ApĂłs analisar a luminosidade ambiente liga automaticamente os candeeiros conetados a ele e volta a desligĂĄ-los assim que o dia amanhecer. Com uma potĂŞncia de 2000 W para lâmpadas incandescentes e 1000 W para lâmpadas economizadores e LED, com uma corrente nominal de 15A, com regulação crepuscular de 10-250 lux. Com proteção IP44, classe II.
luzes acendem por um perĂodo de tempo assim que o limiar crepuscular baixar os limites programados. Com uma potĂŞncia comutação de 1000 W/5 A e regulação de lĂşmens aproximadamente 5 â&#x20AC;&#x201C; 1000 lx, com atraso tempo On/Off: aproximadamente 10 segundos e um atraso de tempo de 2, 4, 6, 8 h, ou D-D (anoitecer ou amanhecer). Com classe proteção IP55, classe II.
DETETORES A 24 V Swiss Garde 3100 24 V â&#x20AC;&#x201C; Detetor movimento 200°, 24 V para instalação saliente em parede e teto com IP55. VersĂŁo 24 V para instalaçþes SPS e de baixa tensĂŁo. Ideal para aplicação plana no teto ou montagem na parede em caixa de montagem superfĂcie. Detetor com tensĂŁo de alimentação: DC 18 â&#x20AC;&#x201C; 30 V ou AC 16 â&#x20AC;&#x201C; 24 V e potĂŞncia comutação de 5 A (DC 0 a 30 V, AC 0 a 230 V), com um ângulo de deteção de 200° horizontal + 360° proteção contra animais de pequeno porte com um alcance de deteção de aproximadamente 12 M frontal e aproximadamente 6 M lateral e Ă&#x2DC;5 metros de proteção contra animais pequeno porte. Com regulação de lĂşmens: 5 â&#x20AC;&#x201C; 2000 lx e regulação de tempo: impulsos curtos (aproximadamente 1 segundo), aproximadamente 10 segundos a 20 minutos. Detetor com classe proteção IP55, classe II.
DETETORES DALI Swiss Garde 360 Presence DALI Slave A-Comfort 24 metros â&#x20AC;&#x201C; Detetor presença DALI 360° 4 canais endereçåveis com fonte de alimentação DALI integrada.
Twilight Switch PC 24 â&#x20AC;&#x201C; Interruptor crepuscular com temporizador integrado para controlo automĂĄtico da luz com limiar crepuscular selecionĂĄvel. Temporizador entre 2 e 8 horas. As www.oelectricista.pt o electricista 63
(Master, Slave, reatores, botĂľes de pressĂŁo). =RQDV GH LOXPLQDŠ¼R FRQͤJXUÂŁYHLV SDUD FRQtrolo de iluminação constante, On/Off operação AVAC. Permite o funcionamento Master/ Slave (atĂŠ um mĂĄximo de 10 dispositivos), com fonte de alimentação DALI integrada (mĂĄximo 200 mA). Utilização de atĂŠ 3 botĂľes pressĂŁo convencionais 230 V. RelĂŠ elevada com potĂŞncia integrado para cargas convenFLRQDLV RX $9$& )ÂŁFLO FRQͤJXUDŠ¼R FRP GLVpositivos Slave, balastros e botĂľes de pressĂŁo sĂŁo detetados automaticamente. Ligar & Usar devido Ă medição automĂĄtica de zonas ativas com controlo de iluminação constante. Proteção contra salpicos ĂĄgua â&#x20AC;&#x201C; IP54.
Ideal para aplicaçþes DALI em escritĂłrios, salas aula, reuniĂľes, entre outros. Possibilidade de controlar atĂŠ 4 zonas de iluminação com a mĂnima cablagem graças ao protocolo endereçåvel DALI para todos os dispositivos
DETETORES KNX: Swiss Garde Hokuspokus KNX/KLR â&#x20AC;&#x201C; Mini GHWHWRU PRYLPHQWR .1; r XOWUD ͤQR DMXVtĂĄvel 2-PIR para uma montagem embutida com controlo constante da luz.
Ideal para aplicaçþes KNX em escritĂłrios, salas de aula, salas de reuniĂľes, entre outros. 2 canais de luz para um controlo constante de duas zonas ou 1 canal de luz para comutação luz. 1 canal AVAC. Opção Master/Slave. Funcionamento automĂĄtico ou semiautomĂĄtico. Variedade de funçþes DIM atĂŠ 8 cenĂĄrios de luz. Adaptação dinâmica do tempo de atraso e luminosidade e limiar de comutação (a partir versĂŁo 2.7). Iluminação em standby na deteção de movimento ou ativada em condiŠ¡HV GH OX] LQVXͤFLHQWH D SDUWLU YHUVÂĽR automĂĄtico em função do limiar (a partir da versĂŁo2.7). Instalação de altura atĂŠ 8 metros. Proteção contra salpico ĂĄgua IP54. Pronodis â&#x20AC;&#x201C; Soluçþes TecnolĂłgicas, Lda. 7HO y )D[ pronodis@pronodis.pt ¡ www.pronodis.pt SURQRGLVVROXFRHVWHFQRORJLFDV SURQRGLV
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Automation Server, o vĂnculo entre os sistemas de edifĂcios e as soluçþes de gestĂŁo e anĂĄlise de informação Os edifĂcios sĂŁo compostos por vĂĄrios sistemas que habitualmente nĂŁo interagem entre si, como a distribuição elĂŠtrica, AVAC, controlo de iluminação, de acessos e de incĂŞndios, ĂĄgua quente, CCTV, e outros. Mas fornecem dados que as empresas devem ser capazes de interpretar. Automation Server ĂŠ a solução que permite interpretar esta informação a nĂveis superiores de gestĂŁo ou anĂĄlise. A Schneider Electric fornece outro passo para a automação de edifĂcios, ao conjugar as arquiteturas EcoStruxure Building e EcoStruxure Power atravĂŠs do servidor de soluçþes Automation Server. Este dispositivo converte-se no nĂşcleo de um ecossistema para toda D LQVWDODŠ¼R RQGH WDQWR D HͤFLÂŹQFLD H D SRXpança energĂŠtica, como o conforto na gestĂŁo, e a monitorização e anĂĄlise de informação sĂŁo considerados valores pelo seu impacto positivo na tomada de decisĂľes, redução de custos de manutenção e na redução dos custos operacionais. A plataforma EcoStruxure permite integrar numa plataforma a gestĂŁo global do edifĂcio, juntamente com os sistemas de distribuição elĂŠtrica e a infraestrutura de TI. O EcoStruxure Building faz parte do sistema de gestĂŁo de edifĂcios (Building Management System â&#x20AC;&#x201C; BMS) da Schneider Electric e utiliza o software EcoStruxure Building OperationTM, juntamente com o hardware do Automation Server. Este sistema inclui software, servidores de automação e dispositivos de campo (sensores, vĂĄlvulas e atuadores), como ferramentas necessĂĄrias para fornecer e gerir informaçþes.
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES DE CONTROLO LOCAL O Automation Server ĂŠ um dispositivo poderoso que pode atuar como um servidor www.oelectricista.pt o electricista 63
autónomo para o controlo de módulos de E/S e a supervisão e gestão de dispositivos ͤHOG bus. Em instalaçþes de pequena dimensão, atua como um servidor autónomo, ao desempenhar funçþes chave como o controlo lógico das instalaçþes, registo de tendências e supervisão de alarmes por via de um software de automatização de fåcil utilização. Possui um WebStation poderoso, WebServer integrado, com tecnologia HTML5, que lhe permite conetar-se diretamente ao BMS a partir de qualquer dispositivo inteligente atravÊs de
um navegador como o Chrome, o Firefox ou o Explorer, sem necessidade de instalar o software da plataforma EcoStruxure.
MONITORIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O AVANĂ&#x2021;ADA Em instalaçþes de grande e mĂŠdia dimensĂŁo vai mais alĂŠm. Eles fornecem, ao mesmo tempo, comunicação via TCP/IP e conetividade entre os diversos servidores de automatização instalados e as E/S dos diversos dispositivos de campo associados a cada um
informação tĂŠcnico-comercial deles, o que gera uma camada de inteligĂŞncia distribuĂda em vĂĄrios nĂveis e sistemas. Para funçþes avançadas de monitorização, controlo e automação de edifĂcios, o aliado imediato do Automation Server para gerir toda a informação das instalaçþes ĂŠ o EcoStruxure Building OperationTM, o software da plataforma de controlo para uma dinâmica operacional avançada, que permite controlar e gerir automaticamente a climatização, iluminação, acessos, entre outros. AlĂŠm disso, tambĂŠm estĂĄ preparado para facultar informação a outras soluçþes avançadas de gestĂŁo energĂŠtica, ao comunicar, por exemplo, com o EcoStruxure Power Monitoring Expert. Com base nas necessidades dos edifĂcios inteligentes, a monitorização energĂŠtica dos sistemas do edifĂcio ĂŠ a chave para alcançar uma maior economia energĂŠtica e contribuir SDUD DOFDQŠDU DV FHUWLͤFDŠ¡HV GH VXVWHQWDELlidade mais exigentes no mercado â&#x20AC;&#x201C; LEEDÂŽ ou BREEAMÂŽ. Os EcoStruxure Building Operation e o EcoStruxure Power Monitoring Expert VÂĽR FHUWLͤFDGRV SHOD ,62 FRPR VLVWHmas de gestĂŁo de dados de energia auditados pela TĂ&#x153;V Rheinland. O objetivo ĂŠ fornecer ao XWLOL]DGRU RV GDGRV VXͤFLHQWHV TXH SRVVDP influenciar as suas decisĂľes enquanto gestor da instalação, e assim oferecer o verdadeiro valor de todas as leituras: desde qualquer
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vĂĄlvula ou interruptor de proteção, atĂŠ uma conversĂŁo analĂtica sĂłlida que permita comparar histĂłrico, tendĂŞncias, entre outros.
CENTRO DE COMUNICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES MULTI-SITE As inĂşmeras possibilidades de controlo e gestĂŁo de E/S que o Automation Server oferece, permitem que coordene o trĂĄfego de informação para cima e para baixo da sua localização e forneça dados nĂŁo apenas para controlo local, mas tambĂŠm para outros servidores. Isso fornece uma ampla gama de gestĂŁo multi-site ideal para todos os tipos de cadeias comerciais, hotĂŠis, cinemas, entre outros, onde os gestores de manutenção podem centralizar as suas operaçþes e deslocar-se apenas em caso de alarme.
CASOS DE SUCESSO O EcoStruxure foi implementado com sucesso em vĂĄrios edifĂcios representativos, como por exemplo no edifĂcio mais sustentĂĄvel do mundo, The Edge, em AmesterdĂŁo. Mas tambĂŠm em algumas das principais sedes da Schneider Electric, como nos escritĂłrios centrais em França, no edifĂcio The Hive: aqui, FRP XPD VXSHUIÂŻFLH GH b P2 e mais de
1850 empregados, o consumo elĂŠtrico reduziu-se a uma quarta parte em 4 anos, ao passar de 320 kWh/m2 a 78 kWh/m2. AlĂŠm de representar uma importante poupança econĂłmica e energĂŠtica, permitiu que o The Hive fosse o primeiro edifĂcio do mundo certiͤFDGR HP ,62 SDUD DOÂŤP GH WHU FHUWLͤcado BREEAM In-use Excellent, com Building Management e Occupier Management clasVLͤFDGR FRPR ̸excelenteâ&#x20AC;?. TambĂŠm obteve a FHUWLͤFDŠ¼R /((' Y 3ODWLQXP H IRL R SULPHLUR HGLIÂŻFLR HP )UDQŠD D REWHU D FHUWLͤFDŠ¼R tripla: ISO 140001, NF EN 160001 e HQE em operação e manutenção. Schneider Electric Portugal 7HO y )D[ pt-atendimento-cliente@schneider-electric.com www.schneider-electric.pt
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Sylvania renova iluminação da Real Academia de Belas Artes em Madrid A Real Academia de Belas Artes de San Fernando em Madrid, com o apoio da Fundação Iberdrola Espanha, inaugurou a renovação da iluminação do primeiro andar do seu museu, com soluçþes da Sylvania. Esta renovação teve especial foco nas quesW¡HV UHODFLRQDGDV FRP D HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤtica, o aprimoramento de cores e texturas, a melhoria da uniformidade na iluminação e o embelezamento das obras de arte expostas. O projeto contemplou uma sĂŠrie de visitas para estudar a viabilidade e aspetos tĂŠcnicos da iluminação solicitada, de acordo com os critĂŠrios iniciais transmitidos pelo arquiteto e curador da exposição. O critĂŠrio bĂĄsico, como em todas as intervençþes da Fundação Iberdrola, implica a utilização da tecnologia adequada e necessĂĄria para reduzir os consumos energĂŠticos, garantindo economias de energia e a sustentabilidade da instalação, mantendo os elevados critĂŠrios de iluminação das peças de arte expostas. ApĂłs esta intervenção ĂŠ possĂvel contemplar os vĂĄrios espaços iluminados e embelezados de forma uniforme e equilibrada,
sem contrastes violentos e que mantêm a aparência da luz natural, com recurso a soluçþes de tecnologia LED da Feilo Sylvania. Entre os recursos que foram utilizados para esta renovação da iluminação contam-se os tubos LED ToLEDo da Sylvania, que graças aos seus 320º de abertura, proporcionam uma elevada uniformidade. TambÊm foram utilizados os projetores LED Beacon Muse, com elevada adaptatibilidade, permitindo uma melhoria da qualidade de iluminação na obra de arte e retirando o foco na fonte de luz. O Diretor corporativo da Iberdrola Espanha e Vice-Presidente da Fundação Iberdrola
Espanha, Fernando Becker, e o Diretor da Real Academia de Belas Artes de San Fernando, Fernando de TerĂĄn, inauguraram esta iluminação integral no primeiro andar do Museu da Academia. Durante a sua apresentação, o pintor, escultor, designer e acadĂŠmico JosĂŠ MarĂa Cruz Novillo refletiu e dissertou sobre o conceito de luz na criação contemporânea H HVSHFLͤFDPHQWH DERUGRX D GHVFULŠ¼R GH projetos pessoais articulados em torno do papel da luz , tempo e som.
SEGUNDA FASE DA MUDANĂ&#x2021;A DE ILUMINAĂ&#x2021;Ă&#x192;O A segunda fase da renovação da Royal Academy realizou-se nas salas de exposição permanentes, onde sĂŁo expostas obras-primas da era de Ouro espanhola, especialmente peças icĂłnicas da histĂłria da arte pintadas por BartolomĂŠ Esteban Murillo, Alonso Cano ou JosĂŠ de Ribera, artistas dos quais o Museu da Academia tem uma representação excecional. A intervenção teve em consideração o sistema de tetos falsos translĂşcidos existentes no museu, que atuam como difusores e combinam a iluminação ambiental geral com iluminação particular das peças. A fluorescĂŞncia existente foi substituĂda por tubos LED que, graças Ă sua abertura de 320Âş, proporcionam uma elevada homogeneidade na instalação. Para a iluminação pontual e particular complementar foram tidos em atenção as caraterĂsticas estĂŠticas ou o valor histĂłrico e artĂstico das peças que foram aprimoradas pela utilização de projetores LED. Com essa
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combinação, o visitante percebe um espaço iluminado de forma uniforme e equilibrada, sem contrastes violentos, e que mantÊm a aparência da luz natural. Devido à experiência do ano passado nas salas onde o VLVWHPD GH LOXPLQDŠ¼R IRL UHQRYDGR SRGH VH DͤUPDU TXH RV tubos e projetores LED geram efeitos visuais semelhantes DRV GD OX] H[WHUQD H UHSURGX]HP FRP JUDQGH ͤGHOLGDGH DV faixas de cores das pinturas, que se traduz numa melhoria consideråvel na apreciação das obras de arte. TambÊm melhoram a conservação das obras, pela sua não emissão de radiação ultravioleta ou infravermelha. Por outro lado, os LEDs não geram tanto calor quanto os sistemas tradicionais e reduzem os efeitos poluentes, com a consequente vantagem na conservação ambiental. Por último, mas não PHQRV LPSRUWDQWH R 0XVHX FRQVHJXLX YHULͤFDU HFRQRPLDV GH HQHUJLD VLJQLͤFDWLYDV FRPSDUDWLYDPHQWH ¢ VROXŠ¼R DQWHriormente implementada.
SOBRE AS LĂ&#x201A;MPADAS DE SYLVANIA DE FEILO SYLVANIA A marca Sylvania faz parte do grupo Feilo Sylvania e ĂŠ um GRV PDLRUHV IDEULFDQWHV PXQGLDLV GH IRQWHV GH OX] DUWLͤFLDO Possui uma ampla gama de produtos que incluem lâmpadas incandescentes, halĂłgeneas, CFL, HID e LED, luminĂĄrias e projetores, alĂŠm de diversos produtos especiais para SURͤVVLRQDLV $V VROXŠ¡HV 6\OYDQLD VÂĽR GLVWULEXÂŻGDV SRU VXEVLGLÂŁULDV QDFLRQDLV H DWUDYÂŤV GRV FDQDLV SURͤVVLRQDLV em cada paĂs. Fundada em abril de 2007, a Feilo Sylvania possui 94 subsidiĂĄrias em todo o mundo e mais de 8 mil funcionĂĄrios em mais de 50 paĂses. A Feilo Sylvania tem 18 fĂĄbricas espalhadas pela Ă?ndia, Europa, AmĂŠrica Latina e Ă frica que produzem produtos internacionalmente reconhecidos, incluindo dispositivos de gestĂŁo e controlo. A Feilo Sylvania ĂŠ um fornecedor de referĂŞncia de toda D JDPD GH VROXŠ¡HV GH LOXPLQDŠ¼R SURͤVVLRQDO H DUTXLWHWÂľnica. Com base na experiĂŞncia de mais de um sĂŠculo em lâmpadas e luminĂĄrias, a Feilo Sylvania fornece produtos e sistemas de ponta aos setores pĂşblico, comercial e privado em todo o mundo. Feilo Sylvania esforça-se para oferecer os melhores produtos e os melhores serviços e conselhos posVÂŻYHLV (P WRGR R PXQGR DV SHVVRDV FRQͤDP QDV HPSUHVDV GR JUXSR &RQFRUG /XPLDQFH H 6\OYDQLD SDUD VROXŠ¡HV Hͤcientes de alta qualidade que respondam Ă s suas necessiGDGHV HVSHF¯ͤFDV GH LOXPLQDŠ¼R Feilo Sylvania Portugal, Lda. 7HO b b b y )D[ b b b LQIR SW#VLOYDQLWD OLJKWLQJ FRP y ZZZ V\OYDQLD OLJKWLQJ FRP
149
informação técnico-comercial
o quadro estanque de referência da Hensel QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA ESTANQUES KV DE 3 A 54 MÓDULOS.
• •
•
com máscaras para ocultar módulos não utilizados; Material policarbonato; &RPSDUWLPHQWR DR IRJR WHVWH GH ͤR LQcandescente em conformidade com IEC 60695-2-11: 960º C, retardador de chama, auto-extinguível; Cor cinzento RAL 7035.
KV EXTRA COM ESPAÇO ADICIONAL PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO ELÉTRICO NÃO ACESSÍVEL Podem ser instalados, no mesmo compartimento, em simultâneo, dispositivos de instalação em conformidade com as Normas (dimensões de acordo com DIN 43880) e dispositivos não controlados por operador.
Os quadros de distribuição elétrica do tipo KV são ideais para aplicações comerciais, industriais e para edifícios. Seguros e fiáveis graças à utilização de material de qualidade superior, os quadros estanques estão em conformidade com as normas europeias. As caraterísticas mais notórias são: • Solução compacta e intuitiva, com optimização visual através da cobertura de entrada de cabos; • Compartimento integrado para acessórios; • Para dispositivos montados em calha DIN até 63 A de acordo com DIN 43880; • Calhas DIN com batente para colocação correta do dispositivo de instalação; www.oelectricista.pt o electricista 63
• • • • • •
• • • • •
Parafusos em aço inoxidável; Entrada de cabos através de membranas elásticas intergradas; Entrada de cabos através de entradas métrica pré marcadas; Com ligadores rápidos FIXCONNECT para T/N; Ligação para condutores de cobre; Quadros de distribuição KV com o máximo de 4 bornes seccionáveis num ligador, permitem instalar vários disjuntores diferenciais sem esforço e sem acessórios adicionais; Operação e acesso por pessoas não especializadas; Em conformidade com IEC 60670-24; Quadro de distribuição elétrica com IP54 ou IP 65, de 3 a 54 módulos; Quadros de 3 a 9 módulos: com máscaras integradas que podem ser recortadas; Quadros de 12 a 54 módulos: fornecidos
informação tÊcnico-comercial
QUADROS ESTANQUES KV â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
KV entradas mĂŠtricas prĂŠ-marcadas
Quadro de distribuição elÊctrica com IP54 atÊ IP 65; Para dispositivos montados em calha DIN atÊ 63 A de acordo com DIN 43880; Operação e acesso por pessoas não especializadas; Em conformidade com IEC 60670-24.
MĂłdulos (1 mĂłdulo = 18 mm)
KV membranas elĂĄsticas integradas
KV membranas elĂĄsticas integradas
KV espaço adicional extra com membranas elåsticas integradas
3 módulos ͤOD P¾GXORV FDGD
KV 1503
KV 9103
KV PC 9103
4,5 módulos ͤOD P¾GXORV FDGD
KV 1504
KV 9104
KV PC 9104
6 módulos ͤOD P¾GXORV FDGD
KV 1506
KV 9106
KV PC 9106
9 módulos ͤOD P¾GXORV FDGD
KV 1509
KV 9109
KV PC 9109
12 módulos ͤOD P¾GXORV FDGD
KV 1512
KV 9112
KV 9112 M
KV 9220
18 módulos ͤOD P¾GXORV FDGD
KV 1518
KV 9118
KV 9118 M
KV 9230
24 módulos ͤODV P¾GXORV FDGD
KV 2524
KV 9224
KV 9224 M
KV 9330
36 módulos ͤODV P¾GXORV FDGD
KV 2536
KV 9236
KV 9236
KV 9350
36 módulos ͤODV P¾GXORV FDGD
KV 3536
KV 9336
KV 9336
KV 9440
48 módulos ͤODV P¾GXORV FDGD
KV 4548
KV 9448
KV 9448 M
54 módulos ͤODV P¾GXORV FDGD
KV 3554
KV 9354
KV 9354 M
KV resistentes a intempĂŠries
KV PC 9112
KV PC 9224
KV PC 9336 KV PC 9448
KV PC â&#x20AC;&#x153;RESISTĂ&#x160;NCIA A INTEMPĂ&#x2030;RIES â&#x20AC;? PARA INSTALAĂ&#x2021;Ă&#x192;O NO EXTERIOR (AMBIENTE ADVERSO E/OU EXTERIOR)
ACESSO RESERVADO GRAĂ&#x2021;AS Ă&#x20AC; FECHADURA E AO SISTEMA DE SELAGEM
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES PRĂ TICAS PARA A PASSAGEM DE CABOS E ACESSĂ&#x201C;RIOS
â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
Os quadros de distribuição elĂŠtrica tipo KV PC com â&#x20AC;&#x153;resistĂŞncia a intempĂŠriesâ&#x20AC;? sĂŁo a solução para um fornecimento de energia elĂŠtrica, seguro e econĂłmico, para instalaçþes no exterior.
â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
A porta pode ser complementada com uma fechadura e/ou selada; Selagem do acesso ao interior do quadro; As dobradiças da porta podem ser, fåcil e rapidamente, trocadas da esquerda para a direita.
â&#x20AC;˘
Entrada de cabos atravĂŠs de membranas elĂĄsticas integradas que garantem IP65; Entrada de cabos atravĂŠs de aberturas mĂŠtricas prĂŠ-marcadas e bucins.
www.oelectricista.pt o electricista 63
150
informação tÊcnico-comercial
151
â&#x20AC;&#x153;KV extra com espaço adicional para instalação de equipamento elĂŠtrico nĂŁo acessĂvel. Podem ser instalados, no mesmo compartimento, em simultâneo, dispositivos de instalação em conformidade com as Normas (dimensĂľes de acordo com DIN 43880) e dispositivos nĂŁo controlados por operador.â&#x20AC;?
MATERIAL DE ELEVADA QUALIDADE PARA Ă REAS DE APLICAĂ&#x2021;Ă&#x192;O EXIGENTES â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
5HVLVWÂŹQFLD DR IRJR WHVWH GH ͤR LQcandescente conforme a Norma IEC 60695-2-11: 750ÂşC, retardador de chama, auto-extinguĂvel; Compartimento integrado: tudo permanece no devido local, nada serĂĄ perdido; Solução adequada e compacta, otimizada pela cobertura da entrada de cabos.
INSTALAĂ&#x2021;Ă&#x192;O RĂ PIDA GRAĂ&#x2021;AS Ă&#x20AC; TECNOLOGIA FIXCONNECTÂŽ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
COMPARTIMENTO MODERNO COM IMENSO ESPAĂ&#x2021;O PARA A INSTALAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE CABOS â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
Solução de instalação perfeita para a organização de cabos; 9£ULRV SRQWRV GH ͤ[DŠ¼R WDPEP HP SLlares ou em paredes estreitas; %DVWDQWH HVSDŠR SDUD D HOHWULͤFDŠ¼R FRP um acesso conveniente aos cabos.
www.oelectricista.pt o electricista 63
â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
Tecnologia de ligadores plug-in FIXCONNECTÂŽ para T/N; N separĂĄvel para vĂĄrios potenciais atravĂŠs de jumper plug-in; Calhas DIN com elemento de retenção em prol do posicionamento adequado do dispositivo de instalação; Profundidade de instalação variĂĄvel atravĂŠs da montagem de calhas DIN em diferentes nĂveis; MĂĄscaras incluĂdas; Opção de etiquetagem para terminais; ,PHQVR HVSDŠR SDUD D LGHQWLͤFDŠ¼R GH circuitos elĂŠtricos; Modelo editĂĄvel em www.hensel-electric. de/pt.
TEV2 â&#x20AC;&#x201C; Distribuição de Material ElĂŠctrico, Lda. 7HO y )D[ PDUNHWLQJ#WHY SW y ZZZ WHY SW
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formação
153
seleção e instalação dos equipamentos â&#x20AC;&#x201C; canalizaçþes 2.ÂŞ PARTE HilĂĄrio Dias Nogueira (Eng.Âş)
Antes de iniciar um exemplo prĂĄtico indicase que as regras tĂŠcnicas, consideraram oito (8) Modos de Instalação e sete (7) designaçþes de â&#x20AC;&#x153;situaçþes de montagemâ&#x20AC;?, o que permite ao tĂŠcnico, numa associação simples, interagir rapidamente com as tabelas estabelecidas (pĂĄgina 190).
A 1.ÂŞ tabela que nos aparece com o Exemplo e Designação E ou F ĂŠ a Q52 â&#x20AC;&#x201C; C7, Condutores e bainha em mas que diz respeito a cobre; Bainha em PVC ou cabo nu e acessĂvel (1)
A 2.ÂŞ ĂŠ a Q52 â&#x20AC;&#x201C; C8
EXEMPLO PRĂ TICO CĂĄlculo da secção dos condutores de um cabo a estabelecer para alimentar uma estufa que dista 100 metros do Quadro de Entrada, com a potĂŞncia de 50 kVA e condicionado a uma queda de tensĂŁo de Í 9)ROW H DRV UHTXLVLWRV TXH R WÂŤFQLFR WHP GH WHU SUHVHQWH
*A 3.ÂŞ ĂŠ a Q52â&#x20AC;&#x201C;C9 (E)
Condutores com isolamento mineral; Condutores e bainha em cobre; cabo nu e inacessĂvel
*Condutores isolados a Policloreto de Vinilo PVC; *Condutores em cobre;
Escolha do tĂŠcnico Tabela Q52-C9
â&#x20AC;˘
Tipo da alma condutora â&#x20AC;&#x201C; cobre/alumĂnio
Cobre *
â&#x20AC;˘
Tipo de isolamento
PVC *
â&#x20AC;˘
Situação
â&#x20AC;˘
Ă vista
*
Em braçadeiras afastadas dos elementos mentos de construção.
Condutores carregados (circuito trifĂĄsico)
3 - TrifĂĄsico
O tĂŠcnico com estes dados procura o MĂŠtodo de ReferĂŞncia.
Cabos multicondutores
Secção nominal Três dos Dois Três condutores Dois condutores condutores condutores condutores carregados em (mm2) carregados carregados carregados
Designação
Cabos mono ou multicondutores FRP RX VHP DUPDGXUD ͤ[DGRV por braçadeiras e afastados dos elementos da construção
O MĂŠtodo de ReferĂŞncia encontrado ĂŠ o E ou F [4] ou [5](2)/(3);G. www.oelectricista.pt o electricista 63
Sem
Com afastamento (2)
(1)
MĂŠt. refÂŞ.
E
E
F
F
F
G
G
Coluna.
1
2
3
4
5
6
7
1,5
22
18,5
-
-
-
-
-
2,5
30
25
-
-
-
-
-
4
40
34
-
-
-
-
-
6
51
43
-
-
-
-
-
10
70
60
-
-
-
-
-
16
94
80
-
-
-
-
-
Na pågina 192 das RTIEBT - Parte 5/Secção 51 - Subparte 521.3
Exemplo
triângulo
TrĂŞs condutores carregados em esteira
(1)
ͤ[DGR HP EUDŠDGHLUDV DIDVWDGDV GRV HOHPHQWRV GH FRQVWUXŠ¼R â&#x20AC;˘
Cabos monocondutores
Ref.a
afastamento Horizontal Vertical (2)
continuação
15
3DUD 6bÍ b bPP2, admitiu-se que os condutores eram de secção circular e para 6b!b bPP2 de secção setorial (aplicĂĄvel tambĂŠm a condutores de secção circular). (2) - Afastamento nĂŁo inferior ao diâmetro exterior do cabo monocondutores (De).
*
Esta tabela ĂŠ a que devemos utilizar para encontrar a secção dos condutores do cabo apĂłs o cĂĄlculo do exercĂcio prĂĄtico apresentado.
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I. CĂĄlculo da corrente de serviço IB P = 3U Ă&#x2014; IB Ă&#x2014; cosĆ (1) IB =
IB =
P (VA)
50 (kVA) Ă&#x2014; 1000 3 Ă&#x2014; 400 (V)
IB = 72,25 A
3U (V)
Ou tambĂŠm: sabendo que na prĂĄtica 1 kVA cĂĄlculo mais expedito:
1,445 A, permite fazer um
IB = 50 Ă&#x2014; 1,445 = 72,2 Amp. /fase, c.q.d Para este valor de IB = 72,5 Amp. que ĂŠ o que necessitamos para o nosso equipamento funcionar, vamos procurar um IZ ÍĄ >PDLRU ! RX LJXDO @ QD 7DEHOD Q52-C9 H YHULͤFDPRV TXH no mĂŠtodo E, para 3 condutores carregados o valor encontrado ĂŠ de 80 A sendo a secção adequada 16 mm2 . Como no enunciado do cĂĄlculo, se estipulava que a queda de tensĂŁo teria de ser - q.d.t de (X Í 9ROW de Us â&#x20AC;&#x201C; conforme preconizado pelas RTIEBT subparte 525 - utilizando o cĂĄlculo pela fĂłrmula apropriada Ă secção, obterĂamos o mesmo resultado adaptando-o Ă normalização da secção existente no mercado (16 mm2): Ć&#x203A; = 0,0225 â&#x20AC;&#x201C; cobre S=
S=
1 Ć&#x203A;
Ă&#x2014;
LĂ&#x2014;I Ć&#x203A; Ă&#x2014; u
LĂ&#x2014;I u
=
=
LĂ&#x2014;I Ć&#x203A; Ă&#x2014; u
100m Ă&#x2014; 72,25 A 44,4* Ă&#x2014; 11,5
Ć&#x203A; =
1 Ć&#x203A;
=
1 0,0225
= 44,44
= 14,15 mm2 Í&#x17E; PP2
Ć&#x203A; ĂŠ a resistividade dos condutores Ă temperatura em serviço normal, isto ĂŠ, 1,25 vezes a resistividade a 20°C, que dĂĄ ! Ć&#x192; PPt P SDUD R FREUH H Ć&#x192; PPt P SDUD R alumĂnio); Sendo a secção normalizada do mercado de 16 mm2, YHULͤca-se que na Tabela, esta apresenta uma corrente mĂĄxima admissĂvel de 80 Amp. >(maior) que IB = 72,5 Amp.
II. Teremos de optar por um cabo VV 5G16 mm2 Podemos entĂŁo concluir que ĂŠ fundamental a consideração de vĂĄrios requisitos para se procurar a Tabela, com o intuito de encontrar a secção adequada do cabo a utilizar: â&#x20AC;˘ Natureza dos condutores (cobre ou alumĂnio); â&#x20AC;˘ Isolamento dos condutores/cabos (PVC; XLPE; ou EPR-etileno propileno-; e Mineral); â&#x20AC;˘ Situação, Modo de instalação e consequente MĂŠtodo de referĂŞncia; â&#x20AC;˘ NĂşmero de condutores carregados; â&#x20AC;˘ Condutores ou cabos Mono ou multicondutores; â&#x20AC;˘ Tipo de agrupamento (Esteira, afastamento e tipo de disposição). As Tabelas utilizadas antes da entrada em vigor das RTIEBT jĂĄ indicavam a necessidade de se aplicarem fatores de correção e, para tal, faziam a respetiva referĂŞncia. As RTIEBT apenas vieram impor e fazer aplicar com rigor HVVD HVSHFLͤFDŠ¼R TXH DOJXPDV YH]HV HUD QHJOLJHQFLDGD
155
formação DIMENSIONAMENTO DOS CABOS
Outras recomendaçþes nas Tabelas que serĂŁo Ăşteis para o tĂŠcnico: â&#x20AC;˘ Designação de cabos segundo as NP665 e 2361; â&#x20AC;˘ Tipo de utilização; â&#x20AC;˘ Modo de colocação.
I = A Ă&#x2014; Sm â&#x20AC;&#x201C; B Ă&#x2014; Sn (Ver Parte 5/Secção51 - edição 2000, pĂĄginas 290/291; Q52 -C0 â&#x20AC;&#x201C; pĂĄginas 292 a 297) $SUHVHQWD VH XPD 7DEHOD VLPSOLͤFDGD VREUH R UHODFLRQDPHQWR GH Tabelas de correntes admissĂveis com as dos valores dos fatores de correção. $ ͤQDOLGDGH ÂŤ D GH VH REWHU UDSLGDPHQWH HVVHV YDORUHV SDUD RV aplicar sem os descurar. No entanto nĂŁo se pretende substituir nem dispensar a consulta do que estĂĄ determinado na apresentação das RTIEBT, atĂŠ Ă pĂĄgina 297.
MODOS DE INSTALAĂ&#x2021;Ă&#x192;O NORMALMENTE UTILIZADOS Relação entre Tabelas
I. Tipo de Designação condutores segundo e cabos NP665 NP2361 V
H07V-U
V
H07V-R
FV
H07V-K
FV
H05V-K
V
H05V-U
V
H05V-R
V V a)
A05VV-U
Tipo de utilização
Modo de colocação
,QVWDODŠ¡HV ͤ[DV protegidas, colocadas no interior de equipamentos de utilização de tensão não superior a1000 Volt em ca e 750 Volt em c.c
Canalização à vista ou embebida, protegidas por condutas circulares (tubos). Canalizaçþes à vista protegida por outras condutas.
,QVWDODŠ¡HV ͤ[DV
Condutor flexĂvel â&#x20AC;&#x201C; 300/500 Volt.
Instalaçþes à vista ou &DQDOL]DŠ¡HV ͤ[DV RX embebidas, protegidas por embebidas protegidas por tubos para circuitos de tubos 300/500 Volt. sinalização ou controlo.
Tabelas de correntes admissĂveis relacionadas com b)
Designação dos fatores de correção a ter em conta
b) Tabelas dos fatores de correção relacionadas com a)
Q52 â&#x20AC;&#x201C; C1 Ă Q52-C14
Função da temperatura normal para a canalização ao ar.
Q52 â&#x20AC;&#x201C; D1
Q52 - C30
Função da temperatura do solo.
Q52 â&#x20AC;&#x201C; D2
Q52 â&#x20AC;&#x201C; C1 Ă Q52-C14
Função de agrupamento de cabos instalados em esteira, ao ar, em camada simples.
Q52 â&#x20AC;&#x201C; E1
a) continua a existir cabo VV (0,6/1 kV) CEI 502 para redes de distribuição subterrânea e nas canalizaçþes exteriores.
Q52 - C30
Função do agrupamento de cabos enterrados esteira / horizontal â&#x20AC;&#x201C; 20 cm.
Q52 â&#x20AC;&#x201C; E2
II. Continuação
Q52- C1 Ă Q52 â&#x20AC;&#x201C; C4 e da Q52 -C13 Ă Q52 â&#x20AC;&#x201C; C14
Função de agrupamento de cabos instalados ao ar, enterrados, embevecidos no betão (horizontal/ vertical).
Q52 â&#x20AC;&#x201C; E3
Q52 -C7 Ă Q52 â&#x20AC;&#x201C; C12
Função de agrupamento de cabos instalados em esteira, ao ar em camada simples para mÊtodo E.
Q52 â&#x20AC;&#x201C; E4
Q52 -C7 Ă Q52 â&#x20AC;&#x201C; C12
Função de agrupamento de cabos instalados em esteira, ao ar em camada simples para mÊtodo F.
Q52 â&#x20AC;&#x201C; E5
Q52 - C30
Função da resistividade tÊrmica do solo para canalizaçþes enterradas.
Q52 â&#x20AC;&#x201C; E6
V V a)
Não utilizados em &DQDOL]DŠ¡HV ͤ[DV HP ORFDLV instalaçþes exteriores nem secos ou húmidos. A05VV-R embebidos no betão.
H03VH-Y
Tipo de Designação condutores segundo e cabos NP665 NP2361
H05VV-F
FVV
Q52â&#x20AC;&#x201C; D1- se vai passar em local com WHPSHUDWXUD IRUD GR QRUPDO ! |
Tipo de Designação condutores segundo e cabos NP665 NP2361
Q52 - E4 â&#x20AC;&#x201C; Função do agrupamento para o mĂŠtodo E; As Tabelas dos Fatores de Correção encontram-se nas RTIEBT na Parte 5/Secção 51, Tabelas Q52 â&#x20AC;&#x201C; D1; D2; E1 a E6 das pĂĄginas 313 Ă pĂĄgina 318. www.oelectricista.pt o electricista 63
Modo de colocação
Para equipamentos de cozinha e de aquecimento em locais de habitação e escritórios, desde que não haja contacto com partes quentes ou radiaçþes.
industriais ou de usos agrĂcolas para a ligação de ferramentas portĂĄteis nĂŁo domĂŠsticas.
III. Continuação
Q52 - E1 â&#x20AC;&#x201C; se vai passar em local jĂĄ com cabos instalados ao ar, lado a lado e em camada simples.
Tipo de utilização
Ligaçþes de equipamentos Não apropriados para domÊsticos, 300/500 Volt. H05VVH2-F uma utilização exterior em estabelecimentos
Ainda, teremos de observar se ao estabelecer o cabo hå razão para considerar os Fatores de Correção que estão relacionados com esta Tabela, tais como:
tabela Q52-C9 e seu relacionamento com as tabelas de fatores de correção;
NĂŁo utilizado em Ligação a aparelhos portĂĄteis aparelhos de cozinha ou â&#x20AC;&#x201C; MĂĄquinas de barbearde aquecimento. 300/500 Volt.
VVD
Tipo de Utilização
PTInstalaçþes interiores de N05VVH2-U HGLI¯FLRV ͤ[RV H ¢ YLVWD
FFVD
H03VH-H
Ligação de aparelhos domÊsticos móveis.
FBT
H03RT-f
Em sinalização de comando.
FBB
H05RR-F
Em sinalização de comando.
FBBN
H07RN-F
Em sinalização de comando.
Modo de colocação
Condutores paralelos, isolados a PVC e bainha exterior a PVC. Instalaçþes móveis.
Em quadros elĂŠtricos e mesas de comando.
PUB
157
ITED
adenda RPC ao Manual ITED 3.ÂŞ edição ADAPTAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DO ITED AO REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUĂ&#x2021;Ă&#x192;O Paulo Monteiro
(Regulamento UE n.Âş 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho) 1. INTRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O As condiçþes de colocação ou disponibilização de produtos de construção no mercado interno, atendendo ao seu bom funcionaPHQWR VÂĽR HVWDEHOHFLGDV SRU HVSHFLͤFDŠ¡HV tĂŠcnicas harmonizadas, que permitem uma avaliação do desempenho desses produtos, o que corresponde Ă s suas caraterĂsticas essenciais e Ă utilização da marcação CE. As referidas condiçþes estĂŁo estabelecidas no Regulamento UE n.Âş 305/2011, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011 â&#x20AC;&#x201C; Regulamento dos Produtos de Construção (RPC). O RPC permite a existĂŞncia de uma linguagem tĂŠcnica comum, de forma a garantir a qualidade esperada dos produtos de consWUXŠ¼R $VVHJXUD TXH RV SURͤVVLRQDLV GRV YÂŁrios setores envolvidos, bem como o pĂşblico HP JHUDO WHQKDP DFHVVR D LQIRUPDŠ¼R ͤ£vel sobre os produtos, de forma a conseguir comparĂĄ-los facilmente, qualquer que seja o fabricante ou o paĂs de origem. O RPC ĂŠ de aplicação obrigatĂłria em Portugal, e abrange todos os cabos de telecomunicaçþes utilizados nas ITED, designadamente os cabos de pares de cobre, coaxiais e de ͤEUD ÂľWLFD $ SUHVHQWH DGHQGD ¢ l HGLŠ¼R GR Manual ITED, em vigor, pretende esclarecer os projetistas e os instaladores ITED sobre os tipos de cabos de telecomunicaçþes que devem ser utilizados nas ITED, com base no seu desempenho, tal como estabelecido no RPC. O desempenho dos cabos de telecomunicaçþes corresponde Ă s caraterĂsticas essenciais pertinentes do produto, que para o caso dos cabos estĂĄ dividido em Classes. As ClasVHV YÂĽR GHͤQLU D UHDŠ¼R DR IRJR H[SUHVVD QD produção de fumos, gotĂculas ou partĂculas incandescentes, acidez e condutividade. Estas caraterĂsticas visam limitar a propagação de chamas e de fumo. As Classes de desempenho em matĂŠria de reação ao fogo dos cabos de telecomunicaçþes sĂŁo estabelecidas atravĂŠs do www.oelectricista.pt o electricista 63
Regulamento Delegado (EU) 2016/364 da ComissĂŁo, de 1 de julho de 2015. Por sua vez, a Comunicação 2017/C 076/05, publicada QR -RUQDO 2ͤFLDO GD 8QLÂĽR (XURSHLD GH 03-2017, remete para a Norma harmonizada do CENELEC EN50575:2014 e a sua emenda EN50575:2014/A1:2016, onde se estabelecem os critĂŠrios de reação ao fogo dos cabos elĂŠtricos, de comando e de telecomunicaçþes. SĂŁo assim estabelecidas, da mais exigente atĂŠ Ă mais permissiva, as Classes Aca, % FD % FD &FD 'FD (FD H )FD RQGH R VXͤ[R ca designa cabo (cable em inglĂŞs). Na Classe Dca existem 3 parâmetros que devem ser considerados: s â&#x20AC;&#x201C; produção de fumo (s1, s2, s3); d â&#x20AC;&#x201C; gotĂculas ou partĂculas incandescentes (d0, d1, d2); a â&#x20AC;&#x201C; pH e condutividade (a1, a2, a3). Para os parâmetros estabelecidos na presente adenda devem ser consideradas as seguintes Normas Europeias: EN 610342 (para Dca), EN 50399 (para s2 e d2), EN 60754-2 (para a1) e EN 60332-1-2 (para Eca e Fca). O presente documento â&#x20AC;&#x201C; Adenda RPC ao Manual ITED, 3.ÂŞ edição â&#x20AC;&#x201C; ĂŠ a resposta da ANACOM Ă s obrigatoriedades previstas no 53& $V SUHVFULŠ¡HV H HVSHFLͤFDŠ¡HV WÂŤFQLcas ITED sĂŁo, assim, devidamente enquadradas e complementadas face a esse Regulamento, no que diz respeito Ă s caraterĂsticas tĂŠcnicas mĂnimas previstas para os cabos de telecomunicaçþes na reação ao fogo, e que
constam do CapĂtulo 3 do referido Manual ITED. $ SUHVHQWH DGHQGD QÂĽR PRGLͤFD DV SUHVFULŠ¡HV H HVSHFLͤFDŠ¡HV WÂŤFQLFDV HVWDEHOHFLdas no Manual ITED, 3.ÂŞ edição.
2. DEFINIĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘ â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
â&#x20AC;˘
CARATERĂ?STICAS ESSENCIAIS: as caraterĂsticas do produto de construção correspondentes aos requisitos bĂĄsicos das obras de construção. CHICOTE DE EQUIPAMENTO: cabo para ligação de um equipamento terminal a uma tomada de telecomunicaçþes. CHICOTE DE INTERLIGAĂ&#x2021;Ă&#x192;O: cabo para ligaçþes em painĂŠis de ligação. CLASSE DE DESEMPENHO DE REAĂ&#x2021;Ă&#x192;O AO FOGO (ou simplesmente CLASSE): gama de nĂveis de desempenho de um produto de construção, que dizem respeito Ă sua reação ao fogo, delimitada por um valor mĂnimo e um valor mĂĄximo. DESEMPENHO DE UM PRODUTO DE CONSTRUĂ&#x2021;Ă&#x192;O: o desempenho correspondente Ă s caraterĂsticas essenciais pertinentes do produto, expresso por Classes, para o caso da reação ao fogo dos cabos. ESPECIFICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES TĂ&#x2030;CNICAS HARMONIZADAS: normas harmonizadas e documentos de avaliação europeus.
formação •
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LOCAL QUE NÃO RECEBE PÚBLICO: zona reservada, com restrições no acesso à circulação ou permanência de pessoas. LOCAL QUE RECEBE PÚBLICO: zona aberta à circulação de pessoas, sem restrições ou reservas de acesso. NORMA HARMONIZADA: uma norma aprovada por um dos organismos europeus de normalização constantes do Anexo I da Diretiva 98/34/CE, com base num pedido emitido pela Comissão ao abrigo do Artigo 6.º dessa Diretiva. OBRA DE CONSTRUÇÃO: obra de construção civil e de engenharia civil. PRODUTO DE CONSTRUÇÃO: um produto fabricado e colocado no mercado para a incorporação permanente em obras de construção, ou em partes delas, e cujo desempenho influencia o desempenho das obras de construção no que se refere aos seus requisitos básicos.
3. CLASSES APLICÁVEIS O quadro seguinte estabelece as Classes mínimas de desempenho de reação ao fogo, aplicáveis aos cabos de telecomunicações das ITED. Os chicotes de interligação (patch cords), presentes no Manual ITED, que permitem o estabelecimento de interligações num
158
Classe mínima aplicável Tecnologia de cabos
Ponto do Manual ITED
Pares de cobre
Local que recebe público
Local que não recebe público
Aplicação em exterior entubado (para todos os locais)
3.1.1
Dca – s2, d2, a1
Eca
Fca
Coaxial
3.1.2.1
Dca – s2, d2, a1
Eca
Fca
Fibra ótica
3.1.3.1
Dca – s2, d2, a1
Eca
Fca
painel, embora não possam ser considerados de incorporação permanente, influenciam o desempenho das obras de construção no que se refere aos seus requisitos básicos de reação ao fogo, ao constituírem um ponto de grande acumulação de cabos, pelo que devem cumprir o estabelecido no presente ponto. Se forem instalados cabos da Classe Fca provenientes do exterior dos edifícios, nomeadamente os cabos dos sistemas de antenas ou vindos das ITUR, podem percorrer o interior do edifício até às zonas de ligação a equipamentos, desde que essa distância não ultrapasse os 10 metros. Os cabos de operador que chegam aos edifícios, normalmente
aos secundários dos repartidores gerais e aos secundários dos repartidores de cliente, encontram-se fora do âmbito do ITED, pelo que não são abrangidos pela presente adenda. Os chicotes de equipamento encontram-se fora do âmbito do ITED, pelo que não são abrangidos pela presente adenda.
BIBLIOGRAFIA •
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0DQXDO ,7(' ̰ 3UHVFUL©·HV H (VSHFLͤFDções Técnicas das infraestruturas de telecomunicações em edifícios) – 3.ª edição, setembro de 2014 pela ICP-ANACOM. www.anacom.pt
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159
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P1: De acordo com as novas regras a entrar em vigor no dia 1 de janeiro de 2018, ĂŠ possĂvel fazer uma travessia de uma estrada Nacional ou Municipal para levar energia elĂŠtrica proveniente de uma instalação particular de produção de energia em cogeração (ou seja a entidade particular tem uma instalação industrial em ambos os lados da estrada)? R1: Pensamos que a legislação contemplarĂĄ situaçþes excecionais a analisar. Na verdade a situação que coloca deverĂĄ ser analisada pela DGEG e sujeita a licenciamento por parte do MunicĂpio. NĂŁo ĂŠ lĂcito que seja possĂvel embora a legislação pareça dar uma abertura para tal. Carece de uma consulta Ă DGEG que terĂĄ a Ăşltima palavra.
ser pela que entra em vigor a 01 de janeiro 2018? TerĂĄ que ser feito o Projeto? R2: Pelo que sabemos a Certiel ainda estĂĄ a DFHLWDU QRYRV SURFHVVRV H FHUWLͤFDŠ¡HV DWÂŤ de dezembro. Depois dessa data, as instalaçþes acima de 10,35 kVA serĂŁo inspecionadas por uma entidade inspetora, EIIEL, que nĂŁo tem de ter o projeto presente para efetuar o seu trabalho. A instalação serĂĄ entĂŁo licenciada pela DGEG sendo primeiro necessĂĄrio fazer o registo na plataforma SRIESP, mas em princĂpio sem necesVLGDGH GH SURMHWR VLPSOLͤFDGR XPD YH] TXH o licenciamento camarĂĄrio jĂĄ vinha de uma legislação anterior. Na dĂşvida poderĂĄ ainda consultar a DGEG.
P2: 3UHWHQGR FHUWLͤFDU DV LQVWDODŠ¡HV HOÂŤWULcas de um edifĂcio com 6 habitaçþes em que os mĂłveis de cozinha ainda nĂŁo estĂŁo instalados. Em 4 habitaçþes a instalação elĂŠtrica estĂĄ concluĂda porque na cozinha a instalação estĂĄ executada nas paredes. As outras duas sĂŁo tipo ilha, logo a falta de mĂłveis impede a ͤ[DŠ¼R GDV FDL[DV WHUPLQDLV H GDV FDL[DV GH DSDUHOKDJHP SDUD D LQVWDODŠ¼R GHb WRPDGDV Nestas situaçþes as instalaçþes estĂŁo executadas a cabo XG. Solicito a vossa opiniĂŁo relativa Ă possĂYHO FHUWLͤFDŠ¼R GDV LQVWDODŠ¡HV QHVWDV FRQGLçþes. Este edifĂcio tem Serviços Comuns mais 6 habitaçþes com potĂŞncias previstas de 3,45 e de 6,9 kVA respetivamente. Aplicando o coeͤFLHQWH GH VLPXOWDQHLGDGH WHPRV FRPR SRtĂŞncia total 34,5 kVA que pela legislação atual nĂŁo precisa de Projeto. A legislação que entra HP YLJRU D GH MDQHLUR GH $UWLJRb | bGHL[D GH DSOLFDU R FRHͤFLHQWH GH VLPXOWDQHLGDGHbH DVVLP D SRWÂŹQFLD D FRQVLGHUDUb SDVVD D VHU GHb N9$ HbD VHU QHFHVVÂŁULR D H[LVWÂŹQFLD de projeto. &RPR R HGLIÂŻFLRb MÂŁ HVWÂŁ QD IDVH ͤQDO GHbH[HFXŠ¼R H D ͤFKD HOHWURWÂŤFQLFD HVWÂŁ GDWDGD GH PDLR GH VH VÂľ IRU FHUWLͤFDGR HP VHUÂŁ SHOD OHJLVODŠ¼R DWXDO RX MÂŁbWHUÂŁ TXH
P3: Estou a tentar calcular a corrente de curto-circuito mĂnima (Icc mĂnima) e mĂĄxima (Icc mĂĄxima) para um determinado circuito, mas nĂŁo sei que fĂłrmula utilizar. SerĂĄ que me podiam ajudar/esclarecer? E, jĂĄ agora, na fĂłrmula do cĂĄlculo do condutor de terra (segundo a Secção 543.1.1), o Icc da fĂłrmula ĂŠ o Icc mĂĄximo ou mĂnimo? R3: O cĂĄlculo da corrente de curto-circuito na saĂda de um transformador de potĂŞncia pode ser calculada por fĂłrmula, de forma direta, se considerarmos a potĂŞncia de curto-circuito QD 0ÂŤGLD 7HQVÂĽR FRPR LQͤQLWD $ IÂľUPXOD ÂŤ Icc = I2n/Ucc%. Tratando-se de circuitos jĂĄ nĂŁo ĂŠ assim. Temos de considerar todas as potĂŞncias de curto-circuito a montante, em função das impedâncias das cablagens respetivas, incluir tambĂŠm a potĂŞncia de curto-circuito Ă saĂda do transformador, e depois calcular entĂŁo a corrente Icc no local em causa. NĂŁo ĂŠ um processo linear que se calcule com uma simples fĂłrmula. Relativamente Ă fĂłrmula referida na Secção 543.1.1 das RTIEBT, o valor da corrente de defeito ĂŠ a corrente mĂnima do defeito que a proteção â&#x20AC;&#x153;permiteâ&#x20AC;? atĂŠ atuar num tempo inferior a 5 segundos. O valor da corrente de funcionamento da proteção ĂŠ normalmente â&#x20AC;&#x153;vis-
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taâ&#x20AC;? na curva caraterĂstica de funcionamento fornecida pelo fabricante.
P4: 4XH WLSR GH HGLIÂŻFLRVb RX LQVWDODŠ¡HV QR âmbito hospitalar, sĂŁo obrigados a ter: Ě˝ 7HUPR UHVSRQVDELOLGDGHb SDUD H[SORUDŠ¼R das instalaçþes elĂŠtricas; â&#x20AC;˘ Licença de exploração das instalaçþes HOÂŤWULFDV b (b TXDO D OHJLVODŠ¼R FRP D TXDO SRVVR MXVWLͤFDU D REULJDWRULHGDGH GHVWHV GRFXmentos? R4: Relativamente Ă s questĂľes colocadas, aqui vĂŁo as respostas. 1. As instalaçþes elĂŠtricas no âmbito hospitalar e similares que carecem de um TĂŠcnico ResponsĂĄvel pela Exploração sĂŁo: a) Instalaçþes do tipo B (com PT); b) Instalaçþes do Tipo C com potĂŞncia superior a 100 kVA; b.1) Estabelecimentos hospitalares e similares da 1.ÂŞ Ă 4.ÂŞ categorias; 2. Todas as instalaçþes do Tipo C com uma potĂŞncia superior a 10,35 kVA e as instalaçþes do tipo B, entre outras, carecem de &HUWLͤFDGR GH ([SORUDŠ¼R SDUD SRGHUHP ligadas Ă Rede ElĂŠtrica de Serviço PĂşblico (RESP). $ /HL TXH VXSRUWD HVWHV SURFHGLPHQWRV ÂŤb a Lei n.Âş 96/2017 de 10/8.
P5: Gostaria de saber o que e preciso para peGLU FHUWLͤFDGR GH XPD +DELWDŠ¼R FRP SRWÂŹQcia de 6,9 e onde faço o pedido? R5: 3DUD FHUWLͤFDU D LQVWDODŠ¼R EDVWDUÂŁ ID]HU o registo da mesma na Plataforma SRIESP (Serviço de Registo de Instalaçþes ElĂŠtricas de Serviço Particular) no website da DGEG, mas antes terĂĄ de se inscrever na mesma plataforma como Entidade Instaladora ou com TĂŠcnico responsĂĄvel a tĂtulo individual. Acontece que a plataforma estĂĄ em fase de testes e ainda nĂŁo estĂĄ operacional. VĂĄ entrando no website da DGEG e, em breve, poderĂĄ aceder aos registos na mesma.
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179
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O campo elétrico (tensão) e também o campo magnético (corrente) são captados. Quando não houver ligação à terra, aparece um símbolo de terra no display do T6.
Em alguns casos, os fios de teste têm de ser utilizados: Quando a mão ou o corpo do utilizador fica isolado da terra (por ex. luvas de proteção) ou se o corpo humano não tiver referência à terra (por ex. andares superiores de casas em madeira), a referência à terra deve ser fornecida ligando o fio de teste preto (COM) à terra.
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8 640 06
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8 640 11
8 640 12
Comutador de escada
Comutador de escada duplo
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Interruptor para estores - 6 AX (3 posições)
Botão simples
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8 643 22 (b)
-
8 643 20
8 643 19
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8 643 17
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Alumínio
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8 645 05
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8 645 31
8 645 15
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8 645 07
8 645 03
8 645 05
8 645 05
8 645 01
8 645 01
Preto
(a) Mecanismos fornecidos com tecla ou espelho central. Completar com quadro de acabamento. (b) Quadro e centro fornecidos numa única referência. (c) Mecanismos monobloco, fornecidos completos (uma só referência).
8 641 35 (a)
8 641 22 (b)
-
8 641 20
8 640 22
8 640 21
2P+T tipo Schuko, Ligadores de parafusos
8 641 19
Tomada Dupla: 2 x 2P+T tipo Schuko
8 640 20
2P+T tipo Schuko, Ligadores automáticos
8 641 10
2P+T tipo Schuko - Estanque IP 44
8 640 19
2P, Ligadores automáticos
TOMADAS DE CORRENTE
Detetor de movimentos (sem neutro)
8 640 10
8 641 17
8 640 17
Variador para cargas convencionais
DETETOR DE MOVIMENTOS - 230 VA
8 641 18
8 640 18
Variador para todos os tipos de lâmpadas
VARIADORES - 240 VA - 50 HZ
8 641 01
Branco
8 640 01
MECANISMOS
Interruptor
APARELHOS DE COMANDO
FUNÇÕES
TECLAS E CENTROS NILOÉTM STEP
Tabela de escolha rápida - mecanismos, teclas e espelhos centrais
TM
8 641 24 8 641 25 8 641 26 (c)
8 640 24 8 640 24 -
Tomada 2 x USB Tipo A “Dock station” com base micro USB
8 640 43 8 640 47
UTP - 2 saídas STP - 2 saídas
Branco Branco IP 44 com porta(com tampa) etiqueta
Alumínio
Alumínio com portaetiqueta
Preto
Preto com portaetiqueta
8 641 79 (a)
8 641 80
8 641 49 (a)
8 641 48 (a)
Areia
8 645 43
Cobre
8 645 79 (a)
8 645 80
8 645 49 (a)
8 645 48 (a)
8 645 44 (a)
Areia com portaetiqueta
8 643 79 (a)
8 643 80
8 643 49 (a)
8 643 48 (a)
8 643 44 (a)
8 643 43
8 645 42
8 645 54
8 645 57
-
8 645 25
8 645 24
8 645 23 (c)
Preto
Alumínio escovado
Madeira escura
8 6456 79 (a)
-
-
8 646 48 (a)
8 646 44 (a)
8 646 43
8 646 42
8 646 54
8 646 57
-
8 646 25
8 646 24
8 646 23 (c)
Areia
8 641 71 8 640 71 8 641 61 8 643 71 8 643 61 8 645 71 8 645 61 8 646 71 8 646 61 8 647 71 8 648 71 8 649 71
Branco
-
8 640 80
-
-
8 641 44 (a)
8 641 43
8 643 42
8 643 54
8 643 57
-
8 643 25
8 643 24
8 643 23 (c)
Alumínio
TECLAS E CENTROS NILOÉTM STEP
LEGRAND ELÉCTRICA, S.A. Estrada da Alagoa, 96 2775-716 Carcavelos Tel.: 214 548 800 Fax : 214 548 884
Para outros quadros e funções, consulte o catálogo e tabela de preços Niloé Step
ACABAMENTOS QUADROS SIMPLES
Obturador/Adaptador para Mosaic
Saida de cabos standard
OUTROS ACESSÓRIOS
Tomada altifalante dupla
Módulo Bluetooth (fornecido com alimentador)
DIFUSÃO SONORA
Tomada fibra ótica SC/APC Simplex
-
8 640 46
STP - 1 saída
TOMADAS FIBRA ÓTICA
8 640 42
UTP - 1 saída
8 641 42
8 641 54
8 640 54
Tomada Estrela TV-SAT
TOMADAS RJ 45 - CAT. 6
8 641 57
8 640 57
Tomada Estrela TV-R-SAT
TOMADAS TV
Carregador de indução + Tomada USB
Tomada mista: 2P+T tipo Schuko / USB Tipo A
8 641 23 (c)
MECANISMOS
-
TOMADAS CARREGADORAS USB
FUNÇÕES
Branco
LEGRAND© MARÇO 2018
HIGHLIGHTS 2018 Soluções criativas para um mundo inteligente
HIGHLIGHTS 2018 Soluções criativas para um mundo inteligente A nossa missão é criar progresso com soluções inovadoras e inspiradoras. Perceba nas páginas seguintes como os produtos da Phoenix Contact o apoiam no seu percurso da digitalização. Poderá também, naturalmente, encontrar os HIGHLIGHTS 2018 na internet ou utilizar simplesmente a app PHOENIX CONTACT Magazine no seu tablet.
2 PHOENIX CONTACT
Parceiro no seu percurso da digitalização Temos vindo a experienciar profundas mudanças devido à digitalização. Apenas é bem-sucedido quem aproveita ativamente as oportunidades e explora novos caminhos. O cerne da digitalização é a interligação inteligente de processos empresariais, sistemas, compoRoland Bent, CTO da Phoenix Contact nentes, de todas as coisas e de todas as pessoas. Desta forma, surgem sistemas novos, otimizados e de autocontrolo, com um enorme potencial de aumento de eficiência e de produtividade. Potencial este que a Phoenix Contact já utiliza nas suas próprias aplicações. Com base nestas experiências desenvolvemos novos produtos e soluções que o apoiam no seu percurso da digitalização. Os nossos HIGHLIGHTS 2018 apresentam-lhe alguns exemplos: desde conectores inteligentes até plataformas de comando para o futuro digital e o acesso simples à cloud. Esperamos que se divirta com esta leitura
Tecnologia PLCnext Reforce o seu pensamento de automação Num mundo em rápida mutação, em que já se encontram interligadas mais coisas do que pessoas, a automação industrial assiste a uma mudança radical: As estruturas de sistemas clássicos evoluem para sistemas ciber-físicos e os sistemas automatizados sustentáveis devem ser flexíveis, abertos e interligados. Chegou o momento de uma plataforma que proporcione graus de liberdade totalmente novos à automatização. Chegou o momento de pensar em novos caminhos. Chegou o momento da tecnologia PLCnext.
Código web: #1509
Desempenho reforçado
Liberdade reforçada
Desempenho em tempo real do PLC clássico e consistência de dados, incluindo para linguagem de alto nível e códigos baseados em modelos.
Adaptabilidade ilimitada através de uma integração rápida e simples de software Open Source, aplicações e tecnologias de ponta.
PLCnext Technology c chnology Designed by PHOENIX CONTAC C CONTACT T T
4 PHOENIX CONTACT
PLCnext Technology A tecnologia PLCnext é a base da plataforma de comando nova e aberta. A solução permite a programação paralela com ferramentas de software consolidadas como p. ex. Visual Studio®, Eclipse®, Matlab® Simulink® e PC Worx Engineer, bem como a interligação livremente selecionável dos códigos de programa criados. Assim, combine p. ex. funções opcionais conforme a IEC 61131-3 com rotinas de C/C++, C# ou Matlab® Simulink® e conjugue tudo num sistema completo.
Designed by PHOENIX CONTACT
novo
PLCnext Control AXC F 2152 O PLCnext Control permite a realização de projetos de automatização sem os limites de sistemas proprietários. Ligue-se diretamente à Proficloud e integre-se individualmente serviços cloud e tecnologias de ponta.
Conetividade reforçada
Programação reforçada
Conveniência reforçada
Interligação inteligente através da ligação cloud e integração das normas de comunicações atuais e futuras.
Desenvolvimento rápido de aplicações: Mais programadores trabalham de forma independente em diferentes linguagens de programação.
Engenharia prática com as suas ferramentas de programação preferidas.
PHOENIX CONTACT 5
Gateway IoT para a PROFICLOUD A sua ligação direta à cloud Com a Proficloud, armazene os dados da sua máquina e do seu sistema a nível mundial. Através da gateway, pode integrar sistemas novos e existentes sem grandes esforços de engenharia e visualizar processos em tempo real, tais como a pressão e a temperatura. Graças a páginas web nativas, a configuração é bastante simples.
Código web: #1898
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Gateway IoT Ao suportar diversos protocolos como p. ex. Modbus TCP/IP, Modbus/RTU, Ethernet ou CAN, a gateway proporciona a integração em processos individual e rápida. Assim, é possível uma análise de dados segura e abrangente na Proficloud.
Análise de dados na Proficloud Através da digitalização, a avaliação de dados recolhidos ganha uma importância cada vez maior. Estes podem ser completamente recombinados com métodos de análise modernos e outras informações de produção graças à Proficloud. Opera assim as suas máquinas e os seus sistemas eficientemente e de forma orientada para as necessidades.
6 PHOENIX CONTACT
PROFICLOUD – Soluções cloud profissionais A Proficloud da Phoenix Contact suporta a sua empresa na transição para o digital. Enquanto plataforma de IoT aberta e expansível, a Proficloud proporciona uma comunicação inteligente, tecnologia de controlo em rede, serviços cloud eficientes, análise de dados abrangente e, em simultâneo, uma segurança máxima. Assim, aproveite todas as vantagens e graus de liberdade com a transferência para a era digital.
Computação da cloud para a automação Explore as possibilidades ilimitadas de uma solução baseada na cloud para a transferência de quaisquer dados de processo. Graças à gateway IoT estes serão registados, recolhidos e armazenados numa base de dados na Proficloud. Tanto os dados em tempo real como os valores do histórico podem ser exibidos através de uma página num navegador web.
PHOENIX CONTACT 7
Infraestrutura de rede fácil de instalar Integração, montagem e ligação As caixas compactas de derivação de cabos de fibra ótica estabelecem padrões orientados para o futuro para a comunicação de dados nas aplicações de IoT. Uma ligação simples e rápida ao campo é fornecida por painéis de ligação à Ethernet, disponíveis em variantes com proteção contra sobretensões e Power over Ethernet.
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Caixas compactas de derivação de cabos de fibra ótica As caixas de derivação da Phoenix Contact representam uma transferência de dados em tempo real duradoura e segura. Compactas e de design uniforme, estas oferecem um espaço interior amplo para a ligação segura de cabos de fibra ótica. As caixas estão disponíveis com 6 ligações LC Duplex, 6 SC Duplex, 6 ST Duplex, 6 E200(r) Duplex e 12 LC Duplex. Código web: #1834
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Painel de ligação à Ethernet Mais flexibilidade e economia de tempo durante a instalação: Pode escolher entre ligações IDC, Push-in, parafuso e RJ 45. A blindagem do cabo pode ser presa sem ferramentas de forma fácil e simultaneamente garantido o aperto do cabo.
Código web: #1920
PHOENIX CONTACT 9
Fonte de alimentação ininterrupta Inteligente e interligada A primeira UPS inteligente para a integração em redes industriais continua a fornecer energia ininterrupta, em caso de falha de rede, e comunica estados operacionais e da bateria. Assim, o sistema de gestão da bateria com tecnologia IQ e o carregador de bateria asseguram a máxima disponibilidade do sistema.
Código web: #1868
10 PHOENIX CONTACT
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UPS com comunicação inteligente Disponível para a Indústria 4.0: Com a interface integrada para PROFINET, EtherNet/IP, EtherCAT ou USB, a UPS QUINT DC pode ser integrada de forma fácil e flexível nas redes existentes. Desta forma, é possível o controlo, a parametrização e a desativação do sistema num estado seguro, a qualquer momento e independentemente do local.
Gestão inteligente da bateria A UPS inteligente com tecnologia IQ comunica estados operacionais e da bateria como, p. ex., o tempo de autonomia restante e a durabilidade remanescente da bateria.
Máxima disponibilidade do sistema Carregadores de bateria potentes e grandes capacidades da bateria tornam o sistema sempre disponível e permitem longos períodos de autonomia.
Monitorização da energia Através da leitura da corrente e da tensão de saída, bem como da ativação e desativação manual do sistema, aumente a eficiência do seu sistema.
PHOENIX CONTACT 11
Interruptor universal de proteção do equipamento eletrónico estreito de apenas 6 mm Idealmente indicado para distribuição de potencial simples com economia de espaço: O disjuntor eletrónico de um só canal PTCB pode ser ligado em ponte ao sistema de bornes CLIPLINE complete e oferece uma ajustabilidade de 1 a 8 amperes numa largura muito estrita. Assim, poupa mais de 30 % de espaço.
Código web: #1872
novo
Mais espaço no quadro elétrico Com uma largura de apenas 6 mm, o PTCB permite uma distribuição de potencial com economia de espaço. Este é ajustável individualmente de 1 a 8 amperes e protege com segurança contra correntes de sobrecarga e de curto-circuito. Para si, isto significa: proteção de confiança com espaço mais estreito.
Push-in Technology Designed byy PHOENIX CONTACT CONT TACT
12 PHOENIX CONTACT
6 mm
Desenvolver aplicações de forma simples O disjuntor PTCB pode ser ligado em ponte à gama de bornes CLIPLINE complete. Estas utilizam bornes convencionais padrão e acessórios do portefólio CLIPLINE complete reaproveitando componentes já existentes. Assim, complemente as suas aplicações existentes de forma descomplicada e rápida.
Ajuste flexível Pode obter uma variedade de aplicações com valores atuais ajustáveis por cada aparelho. Os ajustes podem ser efetuados durante a colocação em funcionamento e você pode reagir às mudanças na aplicação a qualquer momento. Além disso, reduz o armazenamento e os custos de logística: com o disjuntor eletrónico PTCB.
PHOENIX CONTACT 13
Inovações para o processo de construção de quadros elétricos Do planeamento à produção do quadro elétrico Planeamento intuitivo de projetos, funções inteligentes e interface do utilizador personalizável: O software PROJECT complete é, atualmente, a solução mais inovadora para o planeamento simplificado das suas réguas de bornes e da produção das respectivas marcações.
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Integração perfeita do CAE
Operação de software intuitiva
O PROJECT complete dispõe de interfaces otimizadas para todos os programas CAE comuns. O software assume os dados dos esquemas elétricos e estabelece automaticamente a correspondente régua de bornes.
O PROJECT complete oferece-lhe uma nova interface do utilizador com pesquisa configurável e uma barra de tarefas dinâmica. As funções inteligentes automatizam várias etapas de planeamento e asseguram uma economia de tempo significativa.
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Assistência contínua no processo O software de planeamento e de marcação PROJECT complete apoia-o em todas as fases do planeamento do seu projeto de réguas de bornes. O software oferece-lhe um acompanhamento individual e confortável do processo de esquemas elétricos até à entrega do seu produto pronto.
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Encomenda em tempo real O PROJECT complete aciona diretamente a encomenda dos seus projetos. As listas de peças são transferidas online para a Phoenix Contact. Você recebe de imediato um cálculo de preço e informações sobre a disponibilidade dos produtos.
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Impressora a cores de LED UV Elevada performance para ambientes industriais A nova geração BLUEMARK ID é a solução multifunções para etiquetagem profissional. A impressora de LED UV ecológica é simples de utilizar e processa o maior número de variantes de materiais do mercado. Aproveite as vantagens da impressão a cores com a nova BLUEMARK ID COLOR.
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Impressora industrial a cores A BLUEMARK ID COLOR é uma impressora a quatro cores. Graças ao método de impressão UV inovador, as etiquetas de alta qualidade podem ser utilizadas imediatamente.
Aço inoxidável
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Operação intuitiva O software de marcação integrado suporta todo o processo de impressão. A entrada direta dos dados de impressão e a navegação de menu simples asseguram uma operação intuitiva.
Manuseamento flexível Total flexibilidade com a alimentação de etiquetas frontal para fácil e rápida produção. Permite individualizar a marcação de etiquetas sem recorrer à magazine de maior capacidade. Assim, rotula placas individuais sem esvaziar o carregador.
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As impressoras processam mais de 1300 materiais de impressão. Além de plástico no formato UC(T) e US, os equipamentos rotulam também etiquetas em metal.
Rotule por hora mais de 14000 etiquetas na impressora a cores e 21000 na impressora monocromática. Estes valores são alcançados com a utilização de carregadores para a alimentação automática do material.
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Tecnologia de ligação individual A sua solução facilmente configurada Os requisitos da tecnologia de ligação elétrica no quadro elétrico e no campo são variados. Com a nova configuração online, apoiamo-lo no caminho para a solução individual: distribuidores de potencial ou fichas industriais podem ser criados e encomendados facilmente.
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Os novos módulos com tecnologia Push-In permitem uma maior densidade de contatos no mesmo espaço onde só era possível por tecnologia de cravação. Combine os novos módulos com outros para criar a sua solução individual.
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Terminais de placas de circuito impresso com o mesmo formato O semelhante pode ser diferente O mesmo tamanho da estrutura, uma tecnologia de conexão diferente - com terminais de placas de circuito impresso da série TDPT pode criar dispositivos específicos do mercado com um design uniforme. Graças ao tamanho da estrutura similar e aos pinos idênticos, pode escolher a ligação por parafuso ou por Push-In - bem como preservar o design das suas placas de circuito impresso e do dispositivo.
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Várias aplicações, um formato Graças ao tamanho da estrutura com o mesmo formato e aos pinos idênticos, pode substituir facilmente os terminais com ligação por parafuso ou por Push-In uns pelos outros. A secção transversal do fio de 0,2 mm2 até 16 mm2, bem como as ligações de potência nos pitch de 5,08 mm, 6,35 mm e 10,16 mm, permitem diversas aplicações.
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Conectores de placas de circuito operados por alavanca Os conectores de placas de circuito impresso das séries LPC 6 e LPCH 6 combinam a fiabilidade das ligações por Push-in com uma grande facilidade de utilização da operação com alavanca. Conecte assim fios com secções transversais até 10 mm2 de forma rápida e intuitiva, como nunca antes.
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Ligação por parafuso
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Invólucros para a eletrónica modulares da série ICS Versatilidade inigualável As soluções através do sistema de invólucro modular ICS são tão variadas quanto os requisitos dos dispositivos de automação orientados para o futuro. Tire partido de um sistema de invólucro com tamanhos progressivos, tecnologia de conexão variável e conectores de barramento de oito polos opcionais.
Código web: #1826
novo
Sistema de invólucro versátil O sistema de invólucro modular ICS destaca-se pela modularidade da tecnologia de conexão única no mercado e pelas numerosas variantes das caixas: • Larguras em 20 mm e 25 mm • Alturas em 77,5 mm, 100 mm e 122,5 mm • Profundidades em 87,5 mm, 110 mm e 132,5 mm
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Aplicabilidade flexível Graças ao sistema modular e à modularidade específica na tecnologia de conexão, invólucros eletrónicos são a sua base para dispositivos de IoT inovadores de amanhã.
Conector de barramento de oito polos Os conectores de barramento para calha metálica com contactos em série e paralelos garantem tempos de propagação de sinal rápidos e uma comunicação módulo-para-módulo simples sem cablagem individual.
Ligações padronizadas Nas aplicações da Indústria 4.0, as ligações USB, DSUB, RJ45 e de antena estão a ganhar uma grande importância. Estes padrões de ligação são agora, pela primeira vez, parte integrante de um sistema de invólucros.
Aproveitamento otimizado do espaço Dois espaços de placas de circuito impresso em cada invólucro possibilitam soluções técnicas e complexas.
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Novas tecnologias – novas possibilidades Carregamento de alta potência para a eletromobilidade A eletromobilidade apenas se pode estabelecer com sucesso quando satisfizer as exigências da nossa sociedade moderna. Os tempos de carregamento curtos são, assim, um fator essencial. Com a nossa tecnologia de carregamento de alta potência (HPC), carregue uma autonomia de 100 Km em apenas três a cinco minutos – graças ao desempenho de carga extremamente alto de até 500000 Watts.
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Parques de carregamento com conectores de carregamento de alto desempenho Sobretudo nas autoestradas surgem parques de carregamento rápido modernos com a nossa tecnologia HPC pioneira. Assim, pode carregar a bateria do seu veículo elétrico de forma extremamente rápida, segura e confortável.
High Power Charging Technology Designed by PHOENIX CONTACT
A tecnologia para um carregamento extremamente rápido A tecnologia HPC funciona com um circuito de refrigeração ativo que refrigera o cabo de carregamento e os contactos do cabo na tomada de carregamento. Como líquido refrigerante, utilizamos uma mistura de água e glicol ecológica e de baixa manutenção. Graças às excelentes propriedades
de condutividade térmica, o suporte dos contactos no conector da tomada serve como dissipador de calor. Os sensores de temperatura integrados medem a produção de calor em tempo real, enquanto que um controlador regula o desempenho da refrigeração.
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Novas tecnologias – novas possibilidades Técnicas de produção aditiva Produzir componentes diretamente a partir de dados em 3D proporciona possibilidades revolucionárias. Obtenha inovações únicas através da produção aditiva da Phoenix Contact: incomparável na função, na utilização e na velocidade durante o desenvolvimento e a produção.
Repensar a produção aditiva Os novos materiais e as nossas técnicas de produção especiais proporcionam-lhe possibilidades sem precedentes. Um exemplo: a impressão 3D com cobre altamente condutor para novos caminhos na indústria eletrónica. 26 PHOENIX CONTACT
O seu caminho para a produção aditiva com menos cliques Com a PROTIQ, utilize as competências e a experiência da Phoenix Contact na área da produção aditiva. Os especialistas da PROTIQ apoiam-no desde a criação dos dados em 3D até ao protótipo, modelo ou componente pronto.
Pode carregar facilmente os seus modelos em 3D através de um portal web. A PROTIQ produz os seus objetos com alta precisão e expede-os para todo o mundo.
protiq.com
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Em diálogo com clientes e parceiros em todo o mundo A Phoenix Contact é um líder do mercado que atua a nível mundial com sede na Alemanha. O nosso grupo é responsável por componentes, sistemas e soluções pioneiros nas áreas da engenharia elétrica, eletrónica e automação. Uma rede global em mais de 100 países com 16500 colaboradores garante uma estreita proximidade com os nossos clientes. Com um portefólio de produtos amplo e inovador, disponibilizamos aos nossos clientes soluções pioneiras para diferentes aplicações e indústrias. Isso aplica-se especialmente para as áreas da energia, infraestrutura, indústria de processos e automação industrial.
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