Revista "o electricista" 57

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n.° 57 · 3.º trimestre de 2016 · ano 15 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt · diretor: Custódio Pais Dias

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dossier ¬ iluminação em túneis, iluminação viária e conforto visual

artigo técnico ¬ armazenamento de energia elétrica

vozes do mercado ¬ Norma IEC 60364-8-1: novo capítulo na redefinição de edifícios eficientes

reportagem ¬ Ledvance apresentada em junho no Convento do Beato

case-study ¬ o Fator de Manutenção na tecnologia LED ¬ o que mantém os gestores de instalações acordados à noite? ¬ proteções contra sobretensões do Tipo 1, Tipo 1+2, Tipo 2, Tipo 3: proteções para todas as finalidades ¬ novos alarmes Evohome Honeywell ¬ a luz do sol no interior ¬ soluções harmoniosas para os desafios da infraestrutura TI

suplemento


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diretor custodias@net.sapo.pt TE1000 diretor tĂŠcnico josuemorais2007@gmail.com

3.Âş trimestre de 2016

conselho editorial direção executiva T. 225 899 626 j.almeida@oelectricista.pt T. 220 933 964 h.paulino@oelectricista.pt editor ! " #$ % ! % & ' (Ž design ' ) l.carvalho@publindustria.pt a.pereira@cie-comunicacao.pt webdesign a.pereira@cie-comunicacao.pt assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com colaboração redatorial * + ! , - / : *; * <$ = > ? * & @ @ + + : ? ! / A B + C =A = ) redação, edição e administração ! " #$ % ! % & ' (Ž % ? T. 225 899 626/8 . @( FFG HII JFI geral@cie-comunicacao.pt KKK( " (% propriedade ? L #$ #$ ' ( ! % ; C + (M FNONJO B P GQNRRRFHH # < OH . % OHFG SOQQ"NSS . + T. 225 899 620 . @( FFG HII JFI geral@% ? .pt KKK(% ? (% impressão e acabamento A * C F SSHG"HSF * publicação periódica C + (M NFSFHQ % ' + P ORFIQIUNS ==BP NJSJ"SGIN / + P GQQQ : % INPI C + (M OGIOIJ periocidade /

luzes serĂŁo os nano tubos de carbono o futuro 2 da eletrĂłnica?

case study

60 2 9 ( ;<= 64 '( > acordados Ă noite?

espaço voltimum os líderes do sector discutem a revolução da IoT 4 vozes do mercado Norma IEC 60364-8-1: novo capítulo na 6

66 proteçþes contra sobretensþes do Tipo 1, B DF G B G B HJ > 68 & <& K MO informação tÊcnico-comercial

70 P J B(+ S F ;<= U ) ( telecomunicaçþes TILT: o que Ê e como se ensaia! 8

$ "V

72 W;2<XJ & ;<= driver em Alta TensĂŁo 2P

alta tensão sobretensþes de manobra 12 intervençþes particulares nos domínios 14 da Alta Tensão

74 J ( *

76 ABB: proteção contra sobretensþes ( ;<=

78 & ( " ;<= ;<=Z[\P<Ž: climatização 18

X

80 M ] & J ^ (_ J & de ferramentas

notĂ­cias 24

81 ( J * $ ` com os smart plastics

artigo tĂŠcnico 42

84 9g9 < ) ( J * $ ` 86 WhW h<BB<X9[\\ com superfĂ­cies antibacterianas

formação " # $% 46 " & 48

88 mercado tĂŠcnico 112 calendĂĄrio de eventos

bibliografia 50 dossier sobre iluminação em túneis, iluminação viåria e conforto visual conforto e estímulo visual '( ) ( *+ ( ,

( & & " & do investimento existente

52 54 56 58

artigo tĂŠcnico

113 Componentes eletrónicos 118 2 B HJ Introdução à Eletrónica artigo pråtico

122 (

A

128 + +

Os artigos assinados sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores. protocolos institucionais !@! * =/" !/ VBW = /!"BXC/! ! % ;) KKK( (%

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/revistaoelectricista

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luzes

serão os nano tubos de carbono o futuro da eletrónica? Nas dÊcadas mais recentes o desenvolvimento da eletrónica tem perseguido, principalmente, três objetivos: redução de tamanho, redução de consumo e aumento da velocidade de funcionamento. A redução de tamanho tem permitido desenvolver equipamentos com funcionalidades que não teriam utilidade se a dimensão fosse muito maior. A redução do consumo possibilita uma maior autonomia e portabilidade aos equipamentos, na medida em que as baterias necessårias para os alimentar têm um tamanho e peso reduzidos. O aumento da velocidade de funcionamento tem permitido realizar cada vez mais operaçþes em tempo real. Infelizmente, na tecnologia do silício, os três objetivos não evoluem todos no mesmo sentido, ou seja, quando se reduz o tamanho e o consumo a velocidade de funcionamento fica prejudicada. Assim sendo, nesta tecnologia, não serå de esperar uma contínua e favoråvel evolução dos objetivos enunciados, mas antes o atingir de um ponto de equilíbrio correspondente à sua otimização, para alÊm do qual não se poderå ir. B '( '( ( " G ( & ( G & & '( ( G ( j G ( '( ( & '(

&

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& ( G " ( (

sentido de encontrar alternativas Ă tecnolo + '( G ( G & +j &

G =

( ( ( ( + V & existente. K" j" &" '( ( & k + + &"

+ contradas. Com o desenvolvimento das na G & '( G dĂŠcada de noventa, mais entusiasmou os in&

+ (+ carbono, construĂ­dos a partir de nano rolos ( ( " + P ( G + caraterĂ­sticas fossem muito prometedoras, quando nessa ĂŠpoca se tentou implementar ( (+ & (w ( ( G & ( G + &" & ( '( seria uma Ăłtima alternativa. Mais recentemente, novos desenvolvi (+ + (V & & {" foram construĂ­dos protĂłtipos de sistemas computacionais utilizando-a e os resultados V " \ ( w +

j construídos poder ser facilmente reproduzida ( '( '( ( * , tradicional, baseada no silício. Este facto Ê particularmente importante, na medida em '( " ( " & G ( investimento muito avultado, pelo menos em novas instalaçþes fabris, e por possibilitar a V mesma unidade industrial. = nano tubos de carbono e ultrapassadas, que G ( " ( , + G '( " '( " futuro da eletrónica.


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espaço voltimum a maior comunidade de profissionais do sector elÊctrico

os líderes do sector discutem a revolução da IoT

\( & ; G Z ( j( ( para debater o futuro da Internet das Coisas. \( & G + w ( ( devido ao boom recente de dispositivos co } '( ) B} ( '( dados que serĂŁo criados. S

( G Z ( tem vindo a discutir com os seus parceiros — assim como os mais de 400 mil membros da sua comunidade — sobre o impacto que a IoT " ( , <

( + '( Z ( j( (G G &" P podemos preparar para a revolução que temos à porta?

Mais de 70% dos instaladores estĂŁo convencidos de que o futuro passa pelos dispositivos inteligentes e pela Internet das Coisas. W &

[ ( ; O G mentador especialista na Internet das Coi + * (+ > + " {( ( B (j X M S < X | ) G B X( ) & ( P<W WSX[9 G ] M W~= = < \ , < G ^ ] "& > ( [hh G B M ] P<W ; X | )

B V www.oelectricista.pt o electricista 57

W P<W Z ( G € S _+ ( G

( ( & ( '( ( ( + forma de levar a IoT Ă s massas.

Compreender e eliminar riscos A mesa redonda arrancou com um debate sobre o que acontece quando a Internet das P '( '( > (

( ^ ] G [hhG ( w & '( & ( > J ( G '( "'( > ( } ( & B)G '( funcionamento correcto de edifĂ­cios vitais " & ( } & '( '( ( & '( ( > ( "

Mais de metade dos instaladores compraram produtos de iluminação online no último ano = S < G B (j X M '( " ( +

(

* “HĂĄ o risco de existirem demasiados padrĂľes e hĂĄ exemplos de outros sectores que sofreram com issoâ€?, < ( J “Nesta altura, num perĂ­odo em que ainda estamos a evoluir e hĂĄ imensos padrĂľes a aparecer, como ĂŠ que podemos consolidĂĄ-los em apenas um ou dois que sejam verdadeiramente

incontornĂĄveis? Com o nĂşmero de dispositivos conectados que se espera que existam, teremos que encontrar uma forma de adoptar um protocolo aberto — e quanto mais aberto, melhor.â€? O painel foi consensual ao considerar que os padrĂľes sĂŁo de uma importância vital para '(

( < discutiram eventuais preocupaçþes de se ( & ( ) B B X( G WSX[9G '( " , * ( envolvidos. Rupp disse: “A IoT continua a ser a internet e estĂĄ construĂ­da sobre os mesmos pilares e as mesmas tecnologias de encriptação. Na qualidade de fabricantes, estaria errado da nossa parte se dissĂŠssemos Ă s pessoas que ĂŠ tudo completamente seguro. Cabe-nos indicar Ă s pessoas o que ĂŠ e o que nĂŁo ĂŠ seguro, como utilizar a IoT e quais os riscos que se correm. Esta educação deve partir de nĂłs, em vez de deixarmos isso nas mĂŁos das pessoas para que descubram por si prĂłprias da pior maneira.â€? %$‚ '( V de envio convenientes ĂŠ a principal razĂŁo para comprar online. O preço ĂŠ apenas a terceira prioridade.

IoT para as massas ƒ '( & k se tornam cada vez mais populares — e com empresas consultoras a prever que o merca " Â… > & ` ` † ( '( '( ( j & massa para consumo da população. ] M W~= G G (w preocupado com a preparação das entidades ( & (V vos que aparecerĂŁo. E deu as apps de telemĂłveis como exemplo: “Estamos perante uma proliferação tal de novas apps que os governos reconhecem nĂŁo ser capazes de as regular. Todos os dias surgem mais apps do que as que se conseguem suportar e a sua investigação ĂŠ cronicamente adiada. Isto para nĂŁo falar de que a procura por estas apps cresce sempre exponencialmente. É uma situação curiosa, pois esta enchente de novas apps surge a uma velocidade que excede a capacidade de regulação de quem quer que seja.â€?

Continua na próxima edição

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vozes do mercado

Norma IEC 60364-8-1: novo capítulo na redefinição de edifícios eficientes

Carlos Duarte

Schneider Electric Portugal

As cidades estão em crescimento um pouco por todo o mundo, albergam atualmente 50% da população mundial e são jå responsåveis por 75% do consumo energÊtico e por 80% das emissþes carbónicas globais.

Geral

Uso da energia no momento certo, quando ĂŠ necessĂĄria e ao mais baixo custo < +j & + j

1. Minimize as perdas de energia na instalação elÊtrica

Otimize a queda de tensĂŁo dentro da instalação “MĂŠtodo Barycenterâ€?

2. Utilize energia: – no momento certo – quando necessårio – com um custo mínimo

relacionados com a EE: “Meshes�

3. Mantenha o desempenho do edifĂ­cio

Otimize a utilização de eletricidade ao controlar a instalação elÊtrica (sistema de gestão da Metodologia do ciclo de vida Processo de avaliação (informativo)

Instalaçþes existentes

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As decisĂľes tomadas durante a fase inicial j ( & ( ( & ( & + '( ( ( ( ( ciclo de vida da estrutura. Isto explica a razĂŁo

da Norma prestar especial atenção aos se ( j J Š J Â… Â… \ )<P ‰`‰H$wÂ…wÂ… J ``ÂŒ & > & "V queda de tensĂŁo; Š aumentar a secção de um condutor reduz ( G ( ( ( W "& j & & os custos das perdas durante o tempo de funcionamento estimado dos condutores, relativamente aos custos iniciais adicionais devidos ao sobredimensionamento. [ \ )<P ‰` ˆ%wHw W " ( } Š ! " " ! # "

$ % & j talaçþes elÊtricas devem utilizar o mÊ '( h V B

+ (

< todo de determinação da localização do

reduz o custo inicial, ao reduzir o comprimento total dos cabos/condutores.

Novas instalaçþes

Reduzir o impacto ambiental das cidades re'( ( " ( ( G ( ( ( pode ser reduzido. A nova Norma Internacional IEC 60364-8-1 “Instalaçþes elĂŠtricas de bai â€? estabelece o devido enquadramento a este

G ( * j & " V W j $`‚ ( " V G ( ( ( ( ( ( o setor dos edifĂ­cios nĂŁo se tivesse tornado ( '( ( ‡ que tem sido dedicada por todos os paĂ­ses a ( '( +" J . = G ( & ( > H` ˆ`‚ ( ( G ( , ( | questĂŁo estimulante que tem provocado o desenvolvimento de novas ideias e discussĂľes indutoras de novas polĂ­ticas e açþes ( > , das, validadas e comercialmente disponĂ­veis. | ( cios que atravessa esta enorme evolução no seu desenvolvimento e que tem o seu paralelo com a transformação que se vive tambĂŠm no ( &"& G S '( V +j & ( '( ( rapidamente na questĂŁo das alteraçþes cli " ( '( da de combustĂ­veis fĂłsseis. Mais desenvol&

nosso ecossistema! Nas instalaçþes, as me & ( ( G > ( \ '( ( V ( j > ( & ( & , P & ˆ )<P ‰`H‰$ '( "& j > ( & & + comuns em instalaçþes elĂŠtricas de edifĂ­cios, (

(+ & + `D$ ( \ + tĂłria, a IEC 60364-8-1 ĂŠ bem mais do que a descrição do estado de arte para tornar uma G j & [ \ w +j & + çþes elĂŠtricas dos edifĂ­cios: Š lação elĂŠtrica; Š ( G '( " + V ( } Š

!"#"$% & &'()&)* + ),- .*- )*)+/0 - 1 2 * & 3 + ')+ ) )*)+/ * * ( 45 )(0 + -


vozes do mercado

( & ( W "& j & J Š j ( J ( & Â? ( } Š ( J j tistas podem reduzir o futuro consumo de eletricidade incorporando sensores e associando o controlo da iluminação arti G w outros sistemas.

Manter um desempenho eficiente do edifĂ­cio a longo prazo AtĂŠ mesmo os edifĂ­cios com os mais eleva & & ( "

& G torizando continuadamente as operaçþes. | ( ( '( & ( & j(

> j P ( 2 ( G tem como requisito essencial a medição permanente do consumo de eletricidade atravÊs de equipamentos de medida e monitorização adequados.

Os edifĂ­cios terĂŁo de se tornar cada vez DŒ… '( & [ realmente as suas metas de redução de CO . W " | <( '( G " ( G ‡ ( U '( & ( & & j( '( U > G respeito, de mais um novo ponto de partida. | '( os requisitos e recomendaçþes da Norma )<P ‰`H‰$wˆwD j > [( g 9 J

= +"

Otimizar atravÊs da automação (

Monitorizar. Manter. 9 9

7

elĂŠtricas e que poderemos sumariar tendo ( J Š & & } Š + ( G , G ( } Š ( ção elĂŠtrica; Š ( k } Š ( ( } Š ( ( "

E tudo isto sem perda da qualidade de serviço e com um bom rendimento da instalação elÊtrica.

Construção, processo industrial, ‌ S '( G & ( ( G ( > & G ‌ P KZ[PG ( G Z Z G ( " G ‌ Instalação de medidores, serviços de G " G software, ‌

< &

< &

Z G ( G ‌

' !"#"$% 20 ) - -( ) 6 ' + & * )+ ) )&')*7 ),- )* ) ) 89- 1

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telecomunicaçþes

TILT: o que ĂŠ e como se ensaia! HĂŠlder Martins B & < , ( ( G ;

O sinal Ă saĂ­da de uma tomada de cabo coaxial deve ter um nĂ­vel de sinal determinado de forma a reduzirem-se ao mĂĄximo as hipĂłteses do televisor “deixar de funcionarâ€? ou apresentar breves interrupçþes como o conhecido “empastelamentoâ€? caraterĂ­stico do sinal digital.

w w" '( + '( ( ) G ( '( k V (

'( G " " ( V ( zonas de funcionamento, podendo assim comprometer o bom funcionamento de todos os sinais presentes na rede coaxial. ) & w w de toda a banda de funcionamento nas tomadas mas devido a di& " & ( nicidade “ideal‘ | '( + P + X G +( V > + V G ou simplesmente a utilização de cabo coaxial de qualidade inferior V G '( & ( + V '( ( < '( + &" '( de funcionamento ĂŠ denominado de &()&, e admitem-se diferenças & "&

+ ( cionamento dos televisores.

*+ ,*-.

’( '( k '( & B);B“ \ P[BZG 9[BZ ( S9[BZG '( ( “ " V '( ( ( '( V + ( ,V G &" ( mada coaxial. www.oelectricista.pt o electricista 57

DEFINIĂ‡ĂƒO DAS REDES DE CABO COAXIAL: D [ 9[BZ Master Antenna Television " & "

( h )G h Swh V G h)))G h Sw[ G K + |K2 = = & = G (

'( ( 9[BZ ( ‰Œ ˆ‰ 9K ‰` %Œ` 9K G & w ( + ` ` ( ( = & = & < + ( &

29 ( ( V B=B &

* & & w + [ '( ( to sĂŁo: Š 9[BZ w;B< J ” h BZJ $%w‰ˆ 9K DDˆ 9K wˆ‰ 9K } ” h 29J ˆˆwD`ˆ 9K Š 9[BZ , w;B< J ” h BZJ $%w‰ˆ 9K DDˆ 9K w%ÂŒ` 9K } ” h 29J ˆˆwD`ˆ 9K [ S9[BZ Satellite Master Antenna Television " ao exemplo anterior na banda terrestre, acrescendo a banda des k + [ '( 2) & ;\h G G Œ…` 9K DÂ…` 9K G '( ( ( J Š S9[BZ w;B< J ” h BZJ $%w‰ˆ 9K DDˆ 9K wˆ‰ 9K } ” h 29J ˆˆwD`ˆ 9K } ” h S[BJ Œ…`w DÂ…` 9K Š S9[BZ , w;B< J ” h BZJ $%w‰ˆ 9K DDˆ 9K w%ÂŒ` 9K } ” h 29J ˆˆwD`ˆ 9K } ” h S[BJ Œ…`w DÂ…` 9K H [ P[BZ Community Antenna Television + funcionar com sinais dos operadores de cabo possui uma par ( '( 9[BZ ( S9[BZ • presença de interatividade! E para que esta funcione numa rede + V " ( + ( totalmente distintas e independentes. | + & Upload Z = ( & Download Z G = B & [ ( & ( & ( =WPS)S & & ( G G & + , \ V '( + '( ( ( P[BZG J Š P[BZ Â…wH` 9K J ” h X J Â…wH` 9K } ” h = J $%wˆ‰ 9K Š P[BZ Â…w‰… 9K J ” h X J Â…w‰… 9K } ” h = J ˆˆwˆ‰ 9K


telecomunicaçþes [ V ( ( " & & ( '( ( G " + G G " & Â… H` 9K ( Â… ‰… 9K '( P[BZ operadores.

*+ ,*-. '

9

“Para alĂŠm da potĂŞncia de sinal ter-se-ĂĄ que ter em consideração a planicidade da potĂŞncia de sinal ao longo de toda a banda de frequĂŞncias de funcionamento. Isto ĂŠ, poderemos ter uma potĂŞncia de sinal adequada Ă saĂ­da da tomada coaxial numa determinada gama de frequĂŞncias, mas esta poderĂĄ ser deficitĂĄria ou em excesso noutras zonas de funcionamento, podendo assim comprometer o bom funcionamento de todos os sinais presentes na rede coaxial.â€?

= < '( w '( 9[BZ j" ( V '( %Œ` 9K ˆ‰ 9K B w w ( V

,& & w G ( & G '(

& [ ( G j" ( + ;B< redes de cabo coaxial. . / # "# 0 # 1" &()& 234 -5! 1/ / 6 [ P[BZ ( G G + … ‰… 9K w G G & ˆˆ 9K ( $% 9K '( & … H` 9K [ B);B &" '(

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telecomunicaçþes '( ( + ( G j & ( ˆˆ ˆ‰ 9K < 9[BZ k + & "V + ( G ( +( & mĂ­nimos nas tomadas. P[BZ , ( &" < '( & V ( G j" & & & & w j( k G ( emissor ĂŠ o modem de cabo do operador. O sinal vai-se atenuando +( & &

“No entanto, isto nĂŁo implica que nĂŁo se deva analisar a curva de resposta em frequĂŞncia nas tomadas para verificação de alguma anomalia. AliĂĄs esta deverĂĄ ser sempre verificada ao longo de todas as bandas jĂĄ que ĂŠ possĂ­vel ter nĂ­veis de potĂŞncia de sinal ou atenuaçþes e TILT dentro de parâmetros aceitĂĄveis, mas existem anomalias em determinadas frequĂŞncias especĂ­ficas.“

W B);B + S9[BZ

V = w ( '( ,V V & B);B B w '( & G ( & '( + [ " w ( montante para minimizar o valor de TILT nas tomadas. Neste exemplo complementa-se com uma outra possibilidade de " ( B);B + G 9[BZ [

'( D + Swh V " (+ ( '( D~ + D \ G '( D~ j" & ( B);B P[BZG ( & '( k + *+ ,*-. 7

. &()& # 0 # 1 6 6 0 1 A inclusĂŁo de '( '( + " B);B '( + G '( k &

*+ ,*-. 9

| '( '( " B);B + B " “ B w ( ( + '( ‰` 9K '( B);B " V '( j

*+ ,*-. 8

[ '( B);B G G ( ( & ‡ '( & " +( > & \ & B);B & & efetuar uma compensação do mesmo com equalização dos sinais Ă entrada. Isto ĂŠ, se estivermos na presença de um determinado valor de B);B w w" ( '( & B);B na cabeça de rede de forma a minimizar ou mesmo anular o TILT na +( ( & '( www.oelectricista.pt o electricista 57

*+ ,*-. :

No entanto, isto não implica que não se deva analisar a curva de res '( & ( [ " & " & + j" '( & & ( ( > B);B ‡ "& G V '(


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alta tensĂŁo

sobretensĂľes de manobra 1.a PARTE Manuel Bolotinha < < U < S )SB U DÂŒ%$ P ( S(+ > 2

1. INTRODUĂ‡ĂƒO [ + '( + ( + ( j( (+ > G ( > [ B 9 [ B G 0 ; ; que podem causar importantes perturbaçþes G > G , > G + > < + > G '( < = < G k + > G (j & ( '( & & G & '( & '( o valor 6 & "V ( , '( U & 2 ( D .

4 5!, que declinam rapidamente, num tempo correspondente a dois

( < sobretensĂľes w G + tualmente, unidirecional, com uma onda de ( usualmente de 0 " G G ( valor de pico TP '4 E 9444 E ( metade do seu valor T' nĂŁo superior a '4 tempo de cauda G U & 2 ( UG

( + |

1 `GŒ

B Td Cauda Frente

0,5 0,3 A

MĂŠdia

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0 O

t T1 T

>-+ root mean square ? @ " ! ef

T

' ; +& ) * ) & <+) )* 5 1

Uef A , BC'

:)'+) )* 45 * ( )* 5 1

As sobretensþes de manobraG ( ondas electromagnÊticas (j mais sensíveis em redes com = 6 844 @, afectam a coordenação de isolamento da rede elÊctrica e podem causar danos nos principais equipamentos, influenciando a + G '( G '( ( de serviço.

As formas de onda de sobretensĂŁo w G + ( G por T /T' , onde T representa o tempo de “subidaâ€? da tensĂŁo, sendo

'( + ( /'B94 E e HB'4 E G 2 ( H Z _ `GΠZ _

[

W DG �…` —

0,5 Z _ 0,3 Z _

DG — …` —

2. PRINCIPAIS CAUSAS DAS SOBRETENSÕES DE MANOBRA 2.1. Aspectos Gerais = + Norma IEC 60071-1 w + tensão como qualquer tensão que: Š S + ( G ( & '( exceda o valor de pico da tensão mais elevada do sistema dividido por C7; Š S + G ( & '( V plitude da tensão mais elevada do sistema. Os valores de uma sobretensão expressos em . referem-se a C'BC7 Us , onde Us representa o valor mais elevado da tensão de ser& G 6 " ! As sobretensþes de manobra, tal como qualquer outro tipo de sobretensão, caracterizam-se pela sua amplitude, forma de onda, dura , G + ( 44 5! e os www.oelectricista.pt o electricista 57

I _ `GΠI _ h

0,1 I _ ˆ — ` —

W ˆ� ` —

7 ; +& ) * ) )* 5 ) - ++)* )1

t A TP w U A UPico I A IPico t A T G w U A 4/3 UPico I A 4/3 IPico As sobretensĂľes de manobra de 0 1 4/ E I T J '4 E e T' I 744 E + ( , (+ + = (

sobretensĂľes de manobra mais severas sur ( + G

dores, reactâncias limitadoras de curto-circuito e baterias de conden G + ( > (


alta tensĂŁo

[

9 [ B & ‡ ( w (

# ; & 7/9 84 6 ! a corrente nominal do transformador ou da reactância, mas podem atin valor da corrente de curto-circuito ( 2 ( $ 14 D 10 8 6 4 0 w

0

10

`

30

40

50

60

70

80

8 =+>,- - ++)* ) ) ++ *? ) ) & + * 8 +& +1

Estas correntes de arranque transitórias, de valor elevado, são uma '( ( * "'( & ‡ '(

& * Considerando o transformador ideal, se no instante t A 4, correspondente Ă aplicação da tensĂŁo ao transformador em vazio, o respec & & ‡

( u A 4 G ( & "& G * G (V ( & V ( + ( & , G ( * ( , & 2 ( Â…

i ˜

current peak much greater than normal! flux peak approximately twice normal height!

e

9 =+>,- )* 5 @ 8( A & /*0 - ) - ++)* ) ) ++ *? ) ) & + * 8 +& + +) (1

P ( G

G * ( G (j & * ( ( '( + ( & 94K 34K (V "V mo de funcionamento. Esse fluxo remanescente vai somar-se ao fluxo produzido pela G ( '( bastante elevada e que, por sua vez, cria uma sobretensão no sistema P '( '( correntes de arranque o sistema de protecçþes pode funcionar extemporaneamente, o que reduz a quali & G

&

G '( ( "G & & G ( & * "'(

2.3. Linhas AĂŠreas [ > ( G ( & G '( '( & sobretensĂľes de manobra, acontecendo as situaçþes mais severas em " -L ." & " G ( ( > J Š ; & } Š | '( } Š X j

As sobretensĂľes de manobra resultam da troca entre a energia magnĂŠtica associada Ă entre a indutância da linha * A LI' , onde: ' L U ( ‡ } I U energia capacitiva da * A CU' , onde: C U } ' U U

2.4. Baterias de Condensadores As sobretensþes de manobra , ( baterias de condensadores acontecem não só na subestação onde a + " G + ( (+ > '( '( G & (

, ™ ‘ '( sobretensþes em transformadores em redes radiais ou & . Estas sobretensþes, que resultam de fenómenos de ondas itinerantes , , " &

G + &

V G w ( & [ ( & "& G sobretensĂľes maiores, aconte '(

( V '( , contra num pico. B + '( ( ( > transitórias, caracterizadas por correntes de arranque de valor elevado '( G '( ( + ( + j" & + mento. ’( '( + j( + G G + G ( w [ + & & k '( ( …` K ( ‰` K G ( w '( & amortecer. < ( + ( ( G 2 ( ‰ Voltage

2.2. Transformadores e reactâncias limitadoras de curto-circuito

1,5 1 0,5 0 -0,5

0 1 3 4 5 6 7 8 Π10 11 D 13 14 15 16 17

-1 -1,5

Time (milliseconds)

: ; +& 9' - * ) <+) )* 5 )*)+/ 3 45 ) & < )+ ) - * )* +) 1

3. MÉTODOS PARA LIMITAR AS TENSĂ•ES DE MANOBRA Nas redes de Alta TensĂŁo e nas redes de MĂŠdia e Alta TensĂŁo com tensĂľes de serviço nĂŁo superiores a '89 @ tensĂŁo normalizada – Norma IEC 60038 G ( descarregadores de sobretensĂľes DST G ( + (

> "V ( "& Norma IEC 60071 G w & ( ( contra sobretensĂľes de manobra das instalaçþes, o que frequentemente nĂŁo acontece nas redes com > & ( ( (periores a 844 @. \ & + ( ( > bretensĂľes de manobra sĂŁo: Š | j( LM / associados a +&; Š " N associado a +&. www.oelectricista.pt o electricista 57

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alta tensĂŁo

intervençþes particulares nos domínios da Alta Tensão 5.ª PARTE Eurico Zica Correia < <

É objetivo do presente documento dotar os leitores dos principais conhecimentos que lhes permitam efetuar trabalhos em tensĂŁo, fora de tensĂŁo e nas proximidades de instalaçþes em tensĂŁo, respeitando as regras de segurança aplicĂĄveis.

$ - < # " 1# " < " ! "L Š V ( + ( "'( ( G + & w ( & G cular, por meio de procedimentos escritos; Š P > V > * ( ( , + ( de sucessĂŁo das diversas operaçþes a realizar. Estas manobras & V ( '( '( & " ( ( > + w +

Manobras de exploração Š

Š

[ + V J U [ ( ( ( talação no âmbito do seu funcionamento normal; U [ ( G ( ( ( equipamento; W + V & '( ( + ( >

MANOBRAS S > '( ( ( ( ( ca de uma rede, de uma instalação ou da alimentação elĂŠtrica de um equipamento. Estas operaçþes sĂŁo realizadas com o auxĂ­lio de apare ( & + ( G j( G G ( + ( ( ( '( G ( Š [ ( + G G U | & + } U \ ( & '( ( + tempestiva, devem ser tomadas todas as medidas para alertar o pessoal para esta inibição. W , + ( " > ( + çþes, por exemplo no caso de intervençþes nas redes em anel. = + ( w J Š 9 + } Š Manobras de exploração; Š 9 + ( Â?

W ( & ( '( ( ( ( ) Hš [ B , + '(

Manobras de urgência Š

Š

[ + ( +( & '( ( ( G ( + "& ( ( "& ( } [ + '( ( ( ( > & ( ( ( G G ( ( das por uma qualquer pessoa presente na instalação.

MEDIĂ‡ĂƒO DE GRANDEZAS FĂ?SICAS S > '( G ‡ G tĂŠrmicas, e muitas outras. Neste capĂ­tulo apenas sĂŁo tratadas as mediçþes efetuadas atra& "

Manobras de consignação e de desconsignação S >

( ( G ( ( ( '( < + ( ( J . - < # " " "L Š = & V ( + ( "& “Trabalhos fora de tensĂŁoâ€?. www.oelectricista.pt o electricista 57

Precauçþes fundamentais Š

[ G '( G o operador, o risco de entrar em contacto com peças nuas em ten & ( & O pessoal que procede a mediçþes deve: U | '( & ( '( } U | ( k > '( V & }


alta tensão U S + ( G + * } U Z G G + de medição e dos equipamentos de proteção; U Tomar precauçþes, em particular, contra os riscos de curto-circuito.

Medição de grandezas elĂŠtricas em Alta TensĂŁo Š

> & G ( ( [ B & ( +

G + G " G + &

Š

Š

[ '( ( ( & destas devem ser executadas em conformidade com as respetivas prescriçþes.

ENSAIOS S > & ( ( elĂŠtrico, mecânico ou outro de uma instalação que se mantĂŠm alimentada pela rede. Š = & ( > " pessoas presentes contra os riscos mecânicos que podem resultar dos ensaios; O equipamento de proteção individual deve ser adaptado aos ensaios a efetuar.

Â’( V ( ( + & > respetivas; W "& + & ( "& ( instalação.

Ensaios comportando exclusivamente mediçþes e experimentaçþes fora de tensĂŁo Š

Š

Medição de grandezas nĂŁo elĂŠtricas Š

15

W +

} Os ensaios sĂł podem ser iniciados depois do boletim de ensaios & "& } S V G "& ( > k ( w ( ( + P ( G & ( tensĂŁo deve ser sempre feita.

Ensaios com a instalação em exploração Š

Neste caso os procedimentos adaptados são, consoante o caso, os de: U + } U intervençþes particulares em Alta Tensão; U manobras.

Â’( " & + k & W G ( G ( + Š Quando no decurso dos ensaios sob alimentação normal, tanto ( ( mando for preciso executar ensaios dielĂŠtricos ou de continuidade

|h


alta tensĂŁo

16

Š Š

requerendo, por tempo limitado, uma alimentação exterior, a mu V

& } \ G "& ( ( "& "& ( + } W "& , " + + ( "&

OPERAÇÕES NOS CIRCUITOS DE TERRA Š

Ensaios em tensĂŁo com alimentação exterior autĂłnoma Š

X '( G , (

G G V G "w

(V G ( > G ( & > < G ( G "& ( ( "& ‡ + ( Os ensaios só podem ser iniciados depois de emitido e validado, "& G & +

Š

\ V ( ( G ( ( G ( G & k ( k ( j k ( G

(

( V ( V G V ( G '( ( + As operaçþes nos circuitos de terras requerem precauçþes especiais: U =( > & ( '( proteção individual apropriados; U Em caso de trovoada Ê proibido intervir em circuitos de terra, a '( j V ( & cabos subterrâneos. Mesmo com as instalaçþes fora de servi > ( durante as mediçþes, especialmente quando se utiliza o mÊto j

Ensaios em laboratĂłrio ou em plataforma de ensaios

Interrupção de um circuito de Terra

Š

Š

Š

Š

Os ensaios na presença de peças nuas em tensĂŁo realizados em laboratĂłrio e em plataforma de ensaios podem caraterizar-se por condiçþes excecionais para o material: U = ( > } U X + G + & G + > G ( } U P + > ‡ & , } U = ( > ‡ G ( < > V J U & ( ( '( } U Acesso aos laboratĂłrios e plataformas de ensaios estritamen ( ( ( ( } U Â’( j Consoante as situaçþes sĂŁo aplicadas as prescriçþes para traba

+ G ( + G " G + k & O equipamento a ensaiar ĂŠ colocado sob a autoridade do respon "&

Ligação a um circuito de terra Š

\ "& ( + G '( ( > '( + G '(

" ( condiçþes de serviço. W & & ( V ( " >

Š

VERIFICAÇÕES

Š Š

S > '( ( " conforme as disposiçþes previstas; P & > ( & k V G ( '( >

V ( W & '( } ( & > ( , w > ( } P & > > [ B como, por exemplo, a concordância de fases e a medição da intensidade em condutores isolados podem ser realizadas com a instalação em tensĂŁo, na condição de ser utilizado equipamento apropriado e de ‡ (

www.oelectricista.pt o electricista 57

S "& ( ( w G & ( k "vel pela condução da rede que o alimenta, o qual depois de concre " & + < ( w ( +

( > W "& V ( +

Pedido de fim de separação da rede de distribuição pĂşblica Š

Š

Â’(

" ( " ( ( ( ( & G ( G

w ( ( , ( k " (

SEPARAĂ‡ĂƒO DE UMA INSTALAĂ‡ĂƒO PARTICULAR DA REDE DE DISTRIBUIĂ‡ĂƒO PĂšBLICA EM MÉDIA E ALTA TENSĂƒO

Fim dos ensaios Š

\ " ( ( " ( & ( k elemento do circuito a interromper; esta continuidade pode ser asse ( ( shunt aplicado enquanto durar a intervenção,

( ( '( & ( ( ( k | ( ( deve ser aberto sem ser precedido pela colocação de um shunt.

W +( *+ "& + +

( '(

( \ G G "& '( & +

Caso particular Š

W + ( " "& ( +( ( (G G "& ( , k > '( w [ G "& (

"& ( '( vai proceder ao corte ou seccionamento. Antes de voltar à condição V G "& (

"& ( (

O B + 2 B


|h


18

climatização

eficiĂŞncia energĂŠtica em edifĂ­cios SOLUÇÕES PASSIVAS PARA A CONSTRUĂ‡ĂƒO DE EDIFĂ?CIOS. Alfredo Costa Pereira < < P

I. ORIENTAĂ‡ĂƒO E IMPLANTAĂ‡ĂƒO DO EDIFĂ?CIO A orientação correta do edifĂ­cio deve ser feita em função do percurso so G ( &

( <V ( ‡ ( S G > G '( ( & < ( V > & & G 2 ( DJ

Z<X›W

)\Z<X\W

S

N

B*/ ( ) *- .*- ( + * ) 89- + * ) ) 4C) ) *6)+* ) 6)+5 1

B ( ( G & & S( G & '( '( [ S( V o interior do edifício apenas durante a estação de inverno e, como tal,

V " & & w (

( G '( " W G ( & + ( & ‡ ( & G ( ( ( & V & G ( & " ( ( " & G tipo de vidro e sombreamentos, devido Ă abundância de radiação solar ( ( < G ( W G G '( S | \ + ( reta durante o inverno e durante o verĂŁo recebe apenas radiação direta G + " G G a mais fria. Nem sempre ĂŠ possĂ­vel determinar a orientação dos edifĂ­ ( j G " ( + G ( + j"

k < G todas as orientaçþes existentes de modo a otimizar o conforto nos W + G & ( G + G ( & P j uma sombra permanente, que ĂŠ diferente em cada momento, con ‡ ( • ‡ '( + ( • siderar corretamente as distâncias entre edifĂ­cios de modo a eliminar + j + S( + G ( & \ G + www.oelectricista.pt o electricista 57

+ G < Â?W ) '( V ( V S & G '( '( tĂŠrmicos em ambos os edifĂ­cios.

II. VĂƒOS ENVIDRAÇADOS W & & ( ( & & dos edifĂ­cios e, como estĂŁo em contacto direto com o ambiente exte G k G G ( & consumida pelos edifĂ­cios para aquecimento e arrefecimento. Quan G +( + G V & '( ( ( ( &( Atendendo Ă sua reduzida espessura, os envidraçados sĂŁo os ele ( & & & P ] + B | & G "& ( = (

G '( ( & & çado, uma parte Ê transmitida instantaneamente para o interior, outra imediatamente refletida para o exterior, e uma terceira parte Ê absorvi & = G '( + & '( ( ( & G " ( '( & ( '( ( V G & fenómenos de convecção e radiação. Como referido no ponto anterior, o dimensionamento adequado " & ( ( que contribui consideravelmente para o conforto tÊrmico dos edifícios. <V ( & j G & '( V O vidro Ê um material que confere um fraco isolamento tÊrmico às > \ & G ( & | & '( G derivadas do diferencial de temperatura entre o exterior e o interior, j ( & & ( G & G de calor podem ser excessivos, levando a situaçþes de desconforto. [ G w " & ( G

w ( W & ( &" & G '( ( & | P ( ( ( & ( & [ ( ( * G + ( ( G "w ( • + '( & '(" ( duzem a quantidade de radiação solar e de luz visĂ­vel que os atraves ( ( ( & ( ( Em alternativa Ă adição sucessiva de panos podem ser aplicadas pelĂ­culas de baixa emissividade, o que contribui para um aumento da reflexĂŁo do calor, aumentando a capacidade de isolamento tĂŠrmico da j P ( & ( & | V & ( j \ (


climatização de reduzir as perdas de calor ocorridas atravÊs dos envidraçados Ê & & ( W ( " G ,V G & G [ ( & ( & ( & G '( ( a quantidade de radiação solar que Ê transmitida instantaneamente < & ( '( ( & ( & G ( & '( ( G ( '( ( & " ( '( | & + ( quantidade de luz visível que o atravessa, resultando num incremento ( | & & G & + ( V G '( & & G suportando os panos de vidro, absorvendo os movimentos e influenciando o comportamento em termos de ventilação. P ( V w ( ( G '( & "& '( ( ( V " & ( V " [ '( V + câmbio tÊrmico entre o interior e o exterior e, por isso, tem de se ter & G

novaçþes de ar. O vidro duplo com película de baixa emissividade Ê

'( de aquecimento, sendo os vidros simples e os vidros coloridos os que & ( =( & G & & ( + V & G & ( \( " ( G ; + G & '( sĂŁo os vidros triplos e os vidros duplos, com ou sem pelĂ­cula de baixa emissividade. O aumento do espaçamento entre panos ou o preen & Â’( k V G ( ZPG ( W & "& & ( G '( ( nĂŁo corte tĂŠrmico.

19

III. SOMBREAMENTO Os elementos de sombreamento funcionam como uma proteção aplicada pelo exterior ou interior dos vãos envidraçados de modo a reduzir

( G & j"& W + ( V ( & & G G \ + & w ( G '( +( ( + J Š & & j G cessariamente alcançar a oclusĂŁo noturna; Š ( + & ( j + G quando este se encontra descido e orientado na posição de sombrear; Š S "& G & G controlar o nĂ­vel de luminosidade e de entrada dos raios solares para o interior; Š • ( ‡ ( de sombreamento e o vĂŁo envidraçado, para evitar que a radia , + j transmitida para o interior. Em concordância com estes aspetos, a aplicação de dispositivos de sombreamento amovĂ­veis, quer pelo interior quer pelo exterior, ĂŠ uma ( '( ( + V G V '( ( ( [ & & * ou com dimensĂľes desapropriadas pode fazer com que o consumo ( '( & G

G ( ( " \ G '( j( + G V '( [ & + +( + & & [ correta deste tipo de solução pode reduzir a necessidade de colocação de outros tipos de sombreamento.

|h


20

climatização IV. VENTILAĂ‡ĂƒO NATURAL A ventilação natural contribui para a otimização do conforto ambiental '( \ V " ( ( G & ( V a otimização do conforto no interior do edifĂ­cio, apresentando como & ( ( ( &"& +( renovação do ar a uma taxa adequada. A ventilação natural dos espaços acontece por diferenças de & alteração da densidade do ar por ação da temperatura resultante do aquecimento decorrente das atividades desenvolvidas, do funciona '( & envidraçados. | +j & & '( dade do ar nos espaços interiores ocupados, sobretudo quanto Ă s + > (+ ( '( & > riores. [ & + > & G & ( G G ( > " G ( + G +( " G & ( , & , ( G '( G & " ( e diĂłxido e monĂłxido de carbono. '( G & ( +j & &

+ G "& '( + =( & G & ( ( (

( + > G especialmente durante a noite, quando as temperaturas no exterior + V G & G ( ( V & & ( G j" '( o ar exterior se encontra a uma temperatura muito mais reduzida do que a temperatura interior de conforto. \ G , & ( & quando a temperatura mĂŠdia no interior apresentar um diferencial su ˆ# P k ( V Â’( & ( G & ( & > ( & S ( & ( G & & > '(

( G ( V G `G‰ wD P ( G & ( '( G ( V ( & & ( G V & j j cumprida uma vez que os fatores que promovem este tipo de venti "& & G ( > '( j + ( " & > G & ( & (V ( ventilação mecânica.

dade dos elementos construtivos armazenarem calor e sĂł o libertarem ( < ( ‡ ( o balanço tĂŠrmico de um edifĂ­cio, permitindo Ă s estruturas envolventes funcionarem como reservatĂłrios de calor e amortecedores tĂŠrmicos,

( j G " V G (

me a temperatura interior. [ & (j ( ( G

( G '( ( estabilização das temperaturas interiores em relação Ă s oscilaçþes tĂŠrmicas exteriores. [ &" ( & G + ( ( + '( por unidade de tempo que atravessa um dado material com espes ( " ( " ( ( as suas duas faces, determinando a permeabilidade de um material Ă [ ( & ( G + G j G + G ('( +( & '( j & & ( U [ ' # Âœ & S G ™tetos suspensosâ€? na medida em que em arquitetura nada ĂŠ “falso‘ U G G '( terrompem o intercâmbio tĂŠrmico que se pretende manter entre os materiais com elevada inĂŠrcia tĂŠrmica e o ambiente interior. & w j( a elevada inĂŠrcia tĂŠrmica dos elementos construtivos com a utilização de isolamento tĂŠrmico. W j( & & k (ção das perdas de calor, permitindo o controlo da temperatura super ( ( ( ( ( > [ j( & > superfĂ­cies.

FACHADAS W G na caixa-de-ar entre paredes duplas ou ainda pelo exterior do edifĂ­cio, mas deve ser aplicado preferencialmente de forma contĂ­nua pelo exterior. [ & & V <B)PS Â’( DJ D * /)* ) ) 6 * /)* ( 3 45 ) E F1

, " ! *&(O+ @ Š atmosfÊricos.

V. ENVOLVENTE OPACA A envolvente opaca de um edifĂ­cio corresponde Ă s paredes, coberturas e pavimentos que compĂľem a sua estrutura. A transmissĂŁo de calor ( & & & G '( j & '( j"& & G sĂŁo fenĂłmenos que influenciam fortemente o comportamento tĂŠrmico dos edifĂ­cios e o seu conforto interior. • & & '( " ( G G ( tipo de materiais com que se constrĂłi o edifĂ­cio, sendo importante a avaliação do seu poder isolante e a sua contribuição para a inĂŠrcia + A inĂŠrcia tĂŠrmica corresponde Ă capacidade do edifĂ­cio de contrariar as variaçþes de temperatura no seu interior, derivado da possibiliwww.oelectricista.pt o electricista 57

6 Š Custo mais elevado quando comparado com soluçþes mais tradicionais como paredes duplas.

Š = ( ( Š [ ( '( exteriores com um consequente " + ( ( " + "& complicados. Š [( ( camada isolante.

Š Maior vulnerabilidade da parede '( + ( acessíveis.

Š Correção das pontes tĂŠrmicas e redução dos riscos de condensação. Š paredes.

[ & '( +( cia tÊrmica das paredes e a correção das pontes tÊrmicas.


|h

[ " & & do edifĂ­cio onde existe uma maior perda de calor em re k " & & [

'( & G ( & | superior ao das paredes exteriores onde estĂŁo inseridos. TambĂŠm ocorrem pontes tĂŠrmicas de desenvolvimento > ( k & j [

,menos Ê a aplicação de isolamento tÊrmico, de uma forma contínua, só possível pelo exterior tal como Ê evidenciado 2 (

Isolamento tĂŠrmico aplicado na caixa-de-ar

Isolamento tĂŠrmico aplicado pelo exterior

' * * ) ) 8)+)* ) '( - 4C) ) ( &)* 0+& - * ' * ) 0+& - 1

W <B)PS 2 ( H ( ( '( V ‡ V G ( V > ‡ cas, que depois são cobertas por um revestimento especial, + & ( + G

S( & ( + Isolamento tĂŠrmico Camada de base [ ( + & P "

X &

7 &' 45 ) ? )&> - ) & E F1

G & versos materiais para isolamento tĂŠrmico. Estes materiais sĂŁo porosos e de baixa densidade, sendo os mais utilizados

V < S V ( š S G ( w G '( ( recentemente como uma alternativa em termos de materiais ( [ ( & "vel, consoante o clima e as necessidades tÊrmicas. Importa, G ( " ( w+ ( ( & k +

COBERTURA & & + + ( '( ( ticas existentes, sendo mesmo as superfĂ­cies da envolvente que mais contribuem para as perdas de calor num edifĂ­cio.


22

climatização & G ( + ( & ( ( & > " & k ( G ( ( dispendiosa. AlÊm disso, a aplicação de coberturas adequadas permite tambÊm resolver problemas de impermeabilização. [ + ( ( Em relação às coberturas inclinadas consideram-se dois procedimentos de colocação de isolamento que se diferenciam pelo elemento da cobertura no qual se aplica o isolante tÊrmico e que correspondem & j + "&

( & & j + "& \ + ( V > colocação de isolamento tÊrmico, que se diferenciam pela posição relativa do isolante tÊrmico a aplicar: 1 - Isolamento tÊrmico superior; w ) } 3 - Isolamento tÊrmico inferior.

& [ 2 ( ( ( G '( G ( ( Trombe.

( > + ( G w + + ( j '(

( " G ( + de proteção da radiação solar.

[ para o interior do espaço a aquecer, por intermÊdio da ventilação natu G & V B + & \ G ( G ( ( ( No caso de se pretender utilizar uma parede de Trombe sem ven G " ( ( ( G ( G " & '( G (j " ( < ( '( " & período noturno, estabilizando assim as temperaturas nesse espaço. Este tipo de mecanismo favorece locais de ocupação noturna, como

'( B + & incluĂ­do um dispositivo de sombreamento e isolamento passĂ­vel de ser & [ ( ( & Â’( ( J

PAVIMENTOS Nos edifĂ­cios tambĂŠm ocorrem perdas de calor atravĂŠs dos pavimen G '( j & G + espaços nĂŁo aquecidos ou sobre o exterior. Esta situação ĂŠ especialmente relevante no que se refere ao pavimento em contacto direto com o solo, dado o diferencial de temperatura que pode ocorrer no pe & ( '( ( vel de conforto interior. Este fator ĂŠ indutor de situaçþes de consumos G G " & com um material de isolamento tĂŠrmico adequado para este contexto e situação. Nos pavimentos em contacto com o solo deve-se promo& + j G a inĂŠrcia tĂŠrmica do edifĂ­cio. Nesta situação deve-se utilizar como iso ( '( ( G š S

CORES DO EDIFĂ?CIO As cores utilizadas na envolvente opaca dos edifĂ­cios tambĂŠm influenciam o conforto tĂŠrmico do edifĂ­cio. | ( + & ÂŒ`‚ solar incidente, enquanto uma superfĂ­cie branca reflete, aproximadamente, 80% da radiação. [ & V "G G & + '( + > Este aspeto tem mais importância no verĂŁo, durante o qual a tem ( ( & & ( ( (V V para o interior, aumentando as necessidades de arrefecimento.

PAREDE DE TROMBE | B + ( & & & G w ( massa tÊrmica durante o dia e libertando-a durante a noite para o inte + G & A superfície exterior de uma parede de Trombe deve ser orientada S( & " ( ( ( ( & baixa emissividade, sendo tapada por um envidraçado transparen ( * G

( V w w & “efeito de estufa‘ ( ( & G H` ‰`# P www.oelectricista.pt o electricista 57

Exterior

Interior

8 :)'+) )* 45 ) ? )&> - ) & ' +) ) ) E+ &<)1

' 2 ) ( 3 45 ),- )* ) ' +) ) ) E+ &<)@ ( */ * 1

P & < 6 " P & < @ " ( 6 / As aberturas de ventilação apenas

deverĂŁo ser abertas quando a temperatura na caixa-de-ar excede a temperatura do compartimento a aquecer; O dispositivo de sombreamento & " + + & "V solar tĂŠrmica.

O dispositivo de sobreamento & " + + & "V tĂŠrmica.

( 6 / Com o intuito de reduzir as perdas O dispositivo de sombreamento Q de calor da parede, o dispositivo & " + & "

G + ( de ventilação. @ /

As aberturas de ventilação deverão O dispositivo de sombreamento & " & & " o sombreamento do sistema, & + '( minimizando a radiação incidente. espaço.

[ ( + ( ( & " ( 0,5% e 3% da superfĂ­cie total da parede de Trombe. Caso o aquecimen ( j ( G + ( & & ser de maiores dimensĂľes de modo a permitir uma maior entrada de

(V < & to de ser um sistema de aquecimento passivo de baixa manutenção > ( + G (

[ ( & k ( B + ( ( ( ( ( (+ G '( ( k ( soluçþes de aquecimento convencionais.


|h


24

notĂ­cias Conetores de cabos WeidmĂźller FreeCon G) &H(()+ I F )& ) * )+8 -)@ F1J1 E)(1% K L$ M$! !LN $N$ O ; A% K L$ M$! !LL #P$ Q) & (()+RQ) & (()+1' O QQQ1Q) & (()+1'

S ( acoplamentos de cabos FreeCon que fazem W + ZD$ podem ser facilmente aparafusados atravĂŠs ( & + W ( + J & X{$Â…G & ( w ( & +

TEV2 com estatuto PME LĂ?DER 2015 E DM I + < 45 ) 2 )+ ( (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ MMN !P# $P O ; A% K L$ MMN !#L $ ! & +T) */R )61' O QQQ1 )61'

[ * ( ,& ( ( ( de tempos de instalação cada vez mais re ( '( + +, G € ž ( ( & ção de cabos FreeCon. Os conetores de cabo FreeCon foram desenvolvidos em colaboração com os fabricantes de robots * tria automĂłvel. Com este conceito inovador a € ž

G G ( ( ( '( G + XW2)\<B Os conetores de cabo FreeCon são uma & k V j( ( ( das anteriormente. Na produção de monta + G & dos atravÊs da luva sem conetores de encaixe S '( '(

+ ( ( G j( + & & + resolvido, o que Ê um processo demorado e 9 j" & conetores de cabos FreeCon, uma vez que os j '( V & j( bos com o cabo, para que os cabos testados e acabados possam ser retirados. A separação G & G

+ * tria automĂłvel. Os cabos individuais tambĂŠm (+ ( j( cabos, traduzindo-se em simples operaçþes G ( isso reflete-se numa redução de custos. Os acoplamentos de cabos tambĂŠm podem ser usados com os conetores de encaixe como acoplamentos de cabos flutuantes no campo. W & + € ž + robots de uma forma bastante cĂŠlere. Os conetores de cabos sĂŁo caraterizados pela sua carcaça ( ) ‰% ( ( Medindo 10 mm de espessura, o frame de retenção para o acoplamento apresenta um design +( '( ( +( k & + www.oelectricista.pt o electricista 57

&( G S ; ( G P + damente a Feira G 2 _ ( [ & G " G ( ( <2[ <; G neste semestre, as atençþes estiveram cen ( ( ( G a empresa pretende entrar ou reforçar a sua X w '( <2[ <; vou contrato de patrocínio com a equipa de

( + [ P + & `D‰� `D% '( <'( P <2[ <; ( %ˆ Z ( h G & & <2[ <;G '( ( ( (

WEG fornece sistemas fotovoltaicos para 44 agĂŞncias da Caixa EconĂłmica Federal G =) + I * U + (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ MMN !PP P O ; A% K L$ MNN !PP PNM *8 "' RQ)/1*) O QQQ1Q)/1*) V'

[ B<Z ( ( &

)[ 9<)G ( 9< ; & `DÂ… < ( ( 9< , w '( mento e liderança competitiva.

EFAPEL fatura mais 7% ;J S I &'+) ; <+ ( ) + (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ M N NP $ O ; A% K L$ M N NP $ P )8 ')(R)8 ')(1' O QQQ1)8 ')(1'

[ <2[ <;G + h V B ( G ( & DÂ…G$ 9Â&#x; D # G '( ( , %‚ [ vendas no mercado externo cresceram 8% no mesmo perĂ­odo, um ponto percentual acima + O sucesso nas exportaçþes, que repre H`‚ ( + G & w G G + ( ( [ G X *+ P G Âœ( G , < G ( 9 W [ <2[ <;

A empresa vai fornecer todo o pacote elĂŠtri G w w + G j G ( ( ,V [ €<] ( ciou que venceu o processo de licitação para fornecimento de sistemas fotovoltaicos para $$ P V < , 2 Brasil. W j G

P V < ,mica Federal de Bauru, consiste na constru

& $ ( S ( ( ( = 2 {( HH‰` _€ '( O w G ( & X ‰ > [ €<] &

pacote elĂŠtrico, mĂŁo-de-obra para a instala G j G ( ,V [ & `D% “Esta ĂŠ a segunda vez que fornecemos soluçþes de energia solar para a Caixa EconĂłmica. Em 2013 instalamos 276 painĂŠis fotovoltaicos numa agĂŞncia no municĂ­pio de Vazante, " # $ % que a previsĂŁo ĂŠ de, alĂŠm deste projeto de 44 agĂŞncias, outros projetos sejam lançados em breve‘G V 9 { G = S( €<] [(


notĂ­cias DisponĂ­veis na RS os terminais para PCB da gama SKEDD da Phoenix Contact :F &' *)* E)(1% K L$ # $ M P O ; A% K L$ # $ M # & +T) */1 ' *R+ "- &' *)* 1- & ' 1+ " *( *)1- &

XS P +( Ph S^<== S=P V P [ S^<== €ž < _ _G & & VG utiliza terminais que encaixam sem necessi ( ( <

painel do circuito impresso, sem utilizar um G ( & V ( ( cativa do total dos componentes. Em compa ( >

socketG S^<== uma maior flexibilidade, reduzindo tempos e + [ S^<== + ( ( G " e sem ferramentas: em sueco “skedd‘ ™estĂĄ feitoâ€?. < S^<== ( + PhG D 16 contactos em latĂŁo com orifĂ­cios de 5 mm. [ GÂ… , a corrente no D [ )))Â? H ` Z [ ( ( & G ( & car a qualidade da conexĂŁo com o prĂłprio uso, V ( | de bloqueio, entre a caixa de conetor e o painel ( G ( ( V ‡ "& +( G k & + çþes atĂŠ em condiçþes ambientais adversas. S 9 G ] + [ ( 9 XSG & J ™Com a parceria entre RS & $ ' & $ rantir que os clientes recebem estes produtos * $ +" Neste sentido, Be _ K G & $ & Management V P G & J “& / 5 9 RS Components para incorporar as Ăşltimas inovaçþes ao mercado, bem como facilitar o acesso a estes produtos em todo o mundoâ€?.

25

Hands-On EPLAN Pro Panel 2W2 */)*7 + * + (@ S 1 E)(1% K L$ MMN L$

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\ … j( 9g9 < ) ( ( # workshop K w wW < ;[\ G & > ) ( U P 9 < G S [ G S W & ( V ( > cas deste software que incorpora uma ferra H= ( ( " G ( > H= ‡ " V ( software '( + ( V " G G

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26

notĂ­cias participantes tiveram oportunidade de proj ( '( [ & + " ( '( G ( & G < ;[\ ( + G +

( G & " ( ( w O resultado ĂŠ evidente: existe um aumento "& ( =( workshop = & S G < ;[\G ( '(

< ;[\ ( H= '( mando diretamente um com o outro. O orador ( '( ™consistente troca de dados aumenta a qualidade do projeto e acelera o processo de engenharia numa base sustentĂĄvel‘G V " < '( ( " controlo nĂŁo ĂŠ uma disciplina autĂłnoma e & ( G " (V + < ;[\ & > online '( [ ( > G X wB & < ;[\ = G ( ( ( & ( " < ;[\ software layout H= = + dade de exportação dos dados de processa ‡

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Eaton fornece uma segurança 100% sem fios para habitaçþes * + / ( E)(1% K L$ M$N $N# L O ; A% K L$ M$N $N# L $ & +T) */' + / (R) *1- & O QQQ1) *1'

[ < ( & ( & " k ( ( S 9 & G

( ( D``‚ & " [ S=Xw X)\BG V S=XwV<šB & " + ^<ÂĄwX^ ¢ G ( " G ( + > www.oelectricista.pt o electricista 57

para o edifĂ­cio e uma maior flexibilidade na ™A gama Scantronic foi uma das primeiras a ter uma solução via rĂĄdio para a segurança e a nossa gama continua a ser :% mercado‘G ( B M € G , ( < ™AtĂŠ ao momento, continua a ser necessĂĄrio que alguns componentes sejam ligados por cabos. Embora tenhamos tido outras soluçþes viĂĄveis, estes dispositivos mais recentes nĂŁo pos ' "+ ) " difĂ­cil acesso que estĂŁo fora do alcance de ( + G S=XwX)\B

& & se adaptar facilmente em halls de entrada e

( " & [ & ( V " ( & ( ( ( " ( todos os sons do sistema, incluindo entrada/ saĂ­da, sons de avaria e de alarme. Adicional &" " [ S=XwV<šB V desenvolvidas para uma utilização com a w & 9 & ˆ‰ˆ 9K " & ( G ‡ + & > " G + 2" G V ( ( ( ( "& G & + V , G '( ( G ( V ( ( W ;<=

& ( + , ;<= ( ( G " V & * + ( > = & & ( tes solicitaçþes de instalaçþes domĂŠsticas G + ^<ÂĄwX^ ¢ ( k " < W ( ( ( [ G o cliente tem uma maior flexibilidade na es W k ( , base que comunica com a unidade de con & ( XS$ˆ… W 2S; V mais as opçþes de instalação. “As soluçþes rĂĄdio podem adaptar-se a qualquer lugar do edifĂ­cio com muito pouco esforço, e assim os % $ % a quantidade de tempo despendido na instalação‘G V ( ] 2

G = B Âœ S ( < ™Outros fabricantes possuem teclados rĂĄdio que funcionam geralmente num ou dois painĂŠis de cada vez. A nossa abordagem ĂŠ que o teclado funcione em todas as unidades de controlo

que vendemos no âmbito das gamas i-on e New Menvier.â€? “A vantagem das soluçþes via rĂĄdio ĂŠ que tambĂŠm funcionam numa situação de reconversĂŁo sem afetar a decoração ou qualquer outra situação na habitaçãoâ€?, acrescentou € P ( & " + G ( > D``‚ & " < ( mas europeias.

iglidurŽ A181: o material versåtil para a utilização em contacto direto com os alimentos / X@ S 1 E)(1% K L$ MM $ N O ; A% K L$ MM# M# M$ *8 R / 1' O QQQ1 / 1' V / + / (

\ * + G ( (+ ( ( ( [ ( Ž tem na sua ( & '( + G (+ e de manutenção que cumprem os requisitos 2=[ = & D`� `DD P< W & " ( Ž A181. Este + &" & resistentes à corrosão apresenta uma resis ( & No processamento de alimentos e bebidas Ê particularmente decisivo poder ofere ( ( ( P

( Ž [DˆDG ( Ž

( " (+ ( j( ( V W ( Ž [DˆD "

= & D`Â? `DD P< ( '( 2=[ Food and Drug Administration tacto repetido com os alimentos. AlĂŠm disso, ( ÂŽG ( ÂŽ [DˆD ( > X KS B

( ÂŽ sĂŁo fabricados sob o (+ G ( + + G (+ , + G " ( ( = & X KS =

G ( ÂŽ A181 prova & & " J

" '( * + G


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28

notĂ­cias movimentos rotativos ou oscilantes, espe & V "& ( dos nestas aplicaçþes. “Devido Ă sua multiplicidade de propriedades em combinação com uma boa relação qualidade/preço, o iglidurÂŽ A181 goza de grande popularidade junto dos nossos clientes, especialmente para o setor alimentar‘G X [ G = Âœ ( ÂŽ. Fazendo parte da standard ( ÂŽG ( ÂŽ A181 pode mais de 110 dimensĂľes com diâmetros atĂŠ Â…` G ( G partir de 1 unidade e a um preço acessĂ­vel. + > ( especiais estĂŁo disponĂ­veis varĂľes redondos em 14 diâmetros diferentes para maquina • & G '( '( G ( ( ( ] k mentas online no website ( ÂŽ ĂŠ possĂ­vel ( '( ( ÂŽ A181 em qualquer momento.

Open Day ABB em Perafita JYY@ F1J1 E)(1% K L$ M$! ML O ; A% K L$ M$! ML M!P - & * - - "- +' + 6 R' 1 <<1- & O QQQ1 <<1'

O Open DayG '( & `ÂŒ j( G ( ca de 50 pessoas que tiveram a oportunidade ( & de exposição de soluçþes e produtos ABB. Ao &" > " & Z 2 '( [hh w S ( > para o seu ciclo de vida, TĂŠcnicas Avançadas < P 9 ] dores, Advanced Services em sistemas de controlo, Acesso remoto aos robots ABB, Tur+ J 2 & B

J S ( > < S & G ( V '( & [ > & da equipa de Service da ABB, que esteve pre ( ( *& G ( showroom montado para o efeito. = + ( & '( [hh < [hh ( G soluçþes para transformadores de todos os www.oelectricista.pt o electricista 57

Advanced Services em = ( + " B( + < G '( ( '( cer a exposição com equipamento vindo da

"+ S( < ( & J ÂĄ( G robot verdadeira + & + mesmas tarefas, de forma colaborativa, com ( ( pessoas Ă sua volta; uma demo [hh S & G (

'( G forma remota, aos utilizadores visualizar, = > Indicators ^ ) ( "V '( ( } e as aplicaçþes para smartphone, Drivebase, '( j( V performance dos drives ABB permitindo, por exemplo, o acesso a manuais e recomendaçþes online, contac G ( < = & ( G '( & & } ZB]G @ / B / > '( j( trolar a pressão de sobrealimentação que o turbocompressor fornece ao motor para que w +( & j( de forma flexível para diferentes condiçþes ambientais, possibilitando assim uma maior

V + =( Open Day foi tambĂŠm pos & & [hh B (w D ( & to com um feedback muito positivo por parte dos participantes, comprovando mais uma vez o sucesso deste tipo de iniciativas.

O maior investimento na histĂłria da empresa: Rittal prepara-se para o futuro : ( + / ( E)(1% K L$ ML P# M$ O ; A% K L$ ML P# M$N *8 R+ (1' O QQQ1+ (1'

[ > '( X P B + G G a uma solução de sucesso. A reestruturação das operaçþes da produção da Rittal na Ale & ( ( "+ h( + G € + G X K + `Dˆ [ "+ ( & ( ( "

& ( K G '( '( "+ X ( K

vĂŁo expandir e formar uma rede de produção j( K [ X & & ( Â…` > ( ( te os prĂłximos anos. Com base nas atuais condiçþes econĂł (+j G (

k + G '( '( ( "+ '( '(

& ( S " ( ( ( + rer da mudança para uma nova unidade pro ( & X [ ( ( "+ X vĂŁo criar cerca de 570 novos postos de traba [ G '( X + '( ™Segundo os planos atuais, esperamos que o nĂşmero de funcionĂĄrios a quem nĂŁo serĂĄ possĂ­vel oferecer um posto de trabalho permanente esteja entre 0 e 100. Este nĂşmero equivale a cerca de 2% dos trabalhadores na Rittal Alemanhaâ€?, disse o dono e CEO, Fried ; W j( "

"& G V & & ( "

+ [ X & ( ( " ™O programa para o futuro representa $ / 9 tambĂŠm uma oportunidade. Os nossos funcionĂĄrios vĂŁo trabalhar num ambiente de produção de ponta em que a digitalização serĂĄ parte integrante das suas vidas quotidiana. Todos os colaboradores, novos e antigos, terĂŁo a oportunidade de aprender coisas novas / % % â€?, P B + X 9 _( h [ "+ " G + & ( G " ( K G `DˆG ( V "& " & "'( W "

( X ( " Â…Â… G ( G ( & < , ( " ( K G ( ( ) * $ ` + ( G ( “A indĂşstria estĂĄ a mudar, por isso nĂłs tambĂŠm precisamos de o fazer – e devemos manter $ $ dades que daqui advĂŞm. A Rittal jĂĄ negociou, com sucesso, grandes mudanças e orgulhome dos meus funcionĂĄrios e ComissĂŁo de Trabalhadores, que ajudaram a enfrentar as mudanças e apoiaram ativamente a estratĂŠgia da empresa‘G ; P de investimento na nova rede de produção, a


notĂ­cias X " G

G ( [ ™Este Ê o maior investimento na história da empresa‘G & ;

Sistemas de identificação MultiMark G) &H(()+ I F )& ) * )+8 -)@ F1J1 E)(1% K L$ M$! !LN $N$ O ; A% K L$ M$! !LL #P$ Q) & (()+RQ) & (()+1' O QQQ1Q) & (()+1'

W 9( 9 _ '( ( " G + G equipamento de sinalização, comando, corte e proteção e ainda cabos, tomadas e bornes. [ BK9 99 w ( ta, e por isso Ê uma impressora para todos

+ & ( impressĂŁo pequenos e mĂŠdios. Esta impressora destaca-se tambĂŠm por praticamen ( k G ( , + ( H`` G e uma flexibilidade devido Ă perfuração modular e unidade de corte. O rolo de impressĂŁo H` ( ( & Â…` = _ VÂ? ( [ + " , '( j j

"& '( G '( " V (

" ( W + = _ V €S ( ( G & + €G ¢G S[^ W B9w) €9 ( " instalação. Os TM-I dispĂľem de uma “guiaâ€? '( " [ '( '( " ( G ™guiaâ€? ĂŠ facilmente retirada no ponto [ j( h ( J '( w tados numa operação e sem ferramentas G

29

< & quatro comprimentos. A aplicação dos iden €9 ( J extremidades da etiqueta. A inerente tensĂŁo V w ( ( < & '( ( `G Â… a 16 mm W + S2š destacam-se pela sua elevada flexibilidade G ( ( & + & W ( S2š ( G V & G H V k ( + W & S9G PPG <S] <; ( G + cados em polyester com laminação dupla '(

( +" ( G '( G ( " & [ ( '( "'( '( ( "& '( [ ( 9( 9 _ os elementos do quadro elĂŠtrico facilmente "& G & DÂ…` & (

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30

notĂ­cias '( [

" G ( Ăłtimas propriedades, permitindo uma mani ( & ( impressĂŁo.

TEV disponibiliza apoio tĂŠcnico e formativo personalizado no ITED/ITUR E DM I + < 45 ) 2 )+ ( (0- + - @ S 1

soluçþes para o mercado das telecomunica > ( )B<=HG )B<=H G senvolve soluçþes tÊcnicas à medida quando solicitadas pelos clientes. P G B<Z ( & * & ) G j G + como em Centros de Formação, tendo como

+j & & " G V ( *& G quais foram prontamente esclarecidas.

E)(1% K L$ MMN !P# $P O ; A% K L$ MMN !#L $ ! & +T) */R )61' O QQQ1 )61'

Fåcil instalação de Armårios de Distribuição de Energia : ( + / ( E)(1% K L$ ML P# M$ O ; A% K L$ ML P# M$N *8 R+ (1' O QQQ1+ (1'

tem mais espaço disponĂ­vel para instalar ou & '( W " +( )SZ X + dos nas soluçþes de distribuição das sĂŠries " BSˆ S<ˆ V [< ( > V [ ( +( ( '( j( G ( & j( , ( )SZ < , ( )SZ & versĂľes dependendo do equipamento a ser ( ( " Os kits " , ( )SZ " < V ( ( ( , ( )SZ ( ( ( ( contacto com um encaixe adequado no âm+

< ( ( , ( )SZ ( ( "

EPLAN Data Portal chega à marca de 1 milhão [ B<Z + ) � j G + ( & j G ( lizado a nível tÊcnico, normativo e comercial " ( > apoio conta com a colaboração do Consul 2 ( 9 G [\[PW9 " B ( > `` W ( & )B<=�)B|X ( * & < B " < = ``H '( ( 9 >

" & )B<= + & = w; D HÂ? ``ÂŒ [ ( > )B<=Â?)B|X ( parte das suas formaçþes, tendo preparado + , `D` `DD ÂŒ``

`` < (

& ( + mantÊm-se atÊ ao momento, sempre com o & com os manuais tÊcnicos e enquadramen & G ( ( constante em apresentar soluçþes imediatas & " G + P ( ( 9 G B<Z ( " )B<=�< G ( equipa dinâmica e com um espírito inovador + ( ( 9 centemente tem sido feita uma aposta cla + '( )B<=G

k V dades do mercado residencial a nĂ­vel nacio [ ( V G B<Z > www.oelectricista.pt o electricista 57

2W2 */)*7 + * + (@ S 1 E)(1% K L$ MMN L$

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W " +( tes centrais da infraestrutura elĂŠtrica nos edifĂ­cios, datacenters e unidades fabris. A Rittal " +( )SZ X $ O

( kit de instalação otimizado. A versão aperfeiçoada do kit de instalação pode não só ser facilmente manuseada e rapidamente instalada, mas tambÊm ser armazenada e transportada de for ( k ( > + W kits de instala ( ( j " G G V "& [ G X +

( ( " +( G de stock, que pode ser usado em condiçþes + & [ & kit )SZ da Rittal Ê a estrutura de suporte removível '( +( & G > "

" ; '( > j completas, a estrutura de suporte com todos os dispositivos podem ser facilmente encaixados no kit ( ( ( ( G ( ( ( " < + X ( + ( & G " ( V + " V [ (

Atualmente sĂŁo essenciais os dados de elevada '( ( & < ;[\ = & w J j( `D‰G ( 1000 000 de dados de dispositivos e de com G & ( * ( ) que existe uma enorme necessidade de dados + '( G & '( ( • ( '( ta para a empresa fornecedora de soluçþes < ;[\J HD

cerca de 1000 000 de dados de peças. AtĂŠ os < ;[\ ( pois nĂŁo esperavam estes resultados quando < ;[\ = G " W ( " ( & V & w G ( ( ( j < ;[\ & ( [ ( V ‰ ` ``` & DG > & &


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32

notícias ( [ '( & relação a produtos e soluçþes compatíveis com ) * $ ` " ( teresse nestes valiosos dados de peças - dados que podem ser usados em todas as fases do processo de desenvolvimento de produtos. S = MG P

] + < ;[\ = G V J ™Estamos muitĂ­s $ estar a ser recebido de forma tĂŁo fantĂĄstica em todo o mundo e do nĂşmero de transferĂŞncias estar constantemente a aumentar. Isso motiva-nos a integrar fabricantes adicionais e os dados dos seus dispositivos.â€? EstĂŁo a > + tes de componentes de todo o mundo com o intuito de incorporar estes intervenientes in ( G '( [ G * + D$% w * " ( S, `D‰G < ;[\ + ( HH & + < * ( Œ‚ ( + h P + G P G KM( K &M ) ( G ;S)SG B< P & MG € ÂĄ _ O W ( enorme variedade de dados de dispositivos e ( < ;[\ = ( & " j P V = = & & ( G " w ( + no que se refere a dados de dispositivos e de componentes.

‡ G "& ( G ( G j ( "

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G 9 ( w sas ou diretamente atravĂŠs de email para formacao@ffonseca.com.

Terra de fundaçþes: Ê melhor prevenir do que remediar ZYZ Y EE :2J[[ I 2 )+ ( ' + * ( 4C) (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ M$N ML MM O ; A% K L$ M$N $L$ !MN *8 R < 1' O QQQ1 < 1'

[ h G ( + um condutor redondo e plano, ĂŠ uma verdadeira proteção no local de construção, que ( '( \ =)\ Dˆ`D$ = & ( G + sempre visĂ­vel no local de construção, tanto ao anoitecer como com pouca luz. [ h w xĂ­vel e ter uma etiqueta refletora, evitando acidentes durante a fase de construção. Este ( "

\ =)\ Dˆ`D$ ( ( redondo e plano.

F.Fonseca promove em outubro formação pråtica de Pneumåtica II

Phoenix Contact expande o seu domínio da årea das tecnologias de redes industriais: aquisição da empresa canadiana Perle Systems Limited

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[ 2 2 DG G ˆ Œ ( (+ G (

" ( " P 2 B X ( P X + , G

G ( G ( ( " & '( G ( ( para as condiçþes pretendidas e detetar e re & ( ( ( " <

( $ w www.oelectricista.pt o electricista 57

[ HD `D‰G V P ] +K g P ^]G h + G + ( ( trato para a aquisição da empresa especialis SM ; G B G P " < (+ " ] ( V P G ( mundial de componentes, sistemas e solu > " G , ca e de automação. [ SM

( luçþes para redes de comunicaçþes indus = DÂŒ%‰ '( & a desenvolver e a produzir conversores de meio, switches < ( '( [

( ( * vado de variantes e oferece novas aplicaçþes [ empresa canadiana tem atualmente cerca de Â…` ( " [ V P & (+ " ( ] ( P '( SM G V P

(

( > ) * $ ` “G > J K K tem vindo a operar com sucesso num negĂłcio global online. Esta aquisição ĂŠ sem dĂşvida um reforço importante para nĂłs no que diz respeita Ă digitalização dos modelos de negĂłcios. Devido Ă incorporação deste knowhow, que complementam o nosso portfĂłlio de produtos, ganhĂĄmos um valioso recurso para o desenvolvimento‘G 2 _ S ž + G P<W V P [ SM ; " (

Vulcano reforça importância dos recursos naturais D (- * E)(1% K L$ M$# L O ; A% K L$ M$# L $ *8 16 (- * R' 1< -71- & O QQQ16 (- * 1' VD (- * + / (

\ ˆ j( G = 9( P & \ ( G [ + ] \ > | G Z( ( o seu compromisso para com a preservação \ ( [ ‡ ( &"& ( ( '( j ( & ( & '( se refere Ă proteção do meio ambiente. A conservação da Natureza vai nĂŁo sĂł ao encon ( + k '( & ( G + k \ G Z( & & S ( > Âœ ( Â’( S B '( k ( &"& [ & & & , possibilitam uma oferta de produtos nĂŁo j( + G redução de emissĂŁo de CO para a atmosfe [ S ( > S B Z( G por exemplo, podem representar para o consumidor uma redução atĂŠ 75% na fatura de


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'( " ( " [ ( (

+ & ( ( ( "& G & + ,

Calhas articuladas E4.1L da igusÂŽ de baixo peso, fĂĄcil montagem e um design que protege os cabos / X@ S 1 E)(1% K L$ MM $ N O ; A% K L$ MM# M# M$ *8 R / 1' O QQQ1 / 1' V / + / (

A utilização otimizada do espaço de instalação, o peso reduzido & +( ( & ( <$ D; ( ÂŽG '( & stock & ( ( < <$ DG & light reduz o peso em 30%, sendo '( > + ‡ Foram desenvolvidas, sobretudo, para aplicaçþes sem suporte, ( + ( [ <$ D; ( ÂŽ combinam os pontos fortes & ( ÂŽ e todas as superfĂ­cies que entram em contacto com os cabos possuem um design suave de proteção para os cabos elĂŠtricos. “Os cantos arredondados das travessas e dos separadores asseguram uma elevada duração de vida de mangueiras e cabos elĂŠtricos‘G V K \ G "& " ( ( ÂŽ. “Assim, podemos descrever a sĂŠrie E4.1L como uma calha articulada em que os condutores se sentem sempre bem durante o movimento.â€? As travessas, alĂŠm das superfĂ­cies arredondadas em + G ( '( & ( " & +( < & ( (

+ ( > " ( G V * ( ,& ( "'( w W + ( & V ( " ( [ & + ( & ] DDÂ…# "rio podem tambĂŠm ser totalmente removidas e novamente G + "w V 2 ( V ( G como batentes duplos com ampla superfĂ­cie, baseados nas <$ D > ( '( ( elevada robustez. AtravĂŠs de um “travĂŁoâ€?, o movimento da ( + ] k V G ( w < ( & & G + ( G V G "'( w < <$ DG design dire <$ D;G

& (

H`‚ = ( ( & J ™Desta forma, os utilizadores poupam bastante energia


34

notĂ­cias no acionamento‘G K \ ™AlĂŠm disso, no mesmo espaço, ĂŠ possĂ­vel colocar ainda mais mangueiras e cabos. Todas estas vantagens fazem da sĂŠrie E4.1L, provavelmente, a melhor calha articulada.‘ < ( " & stock com mais alturas interiores, entre 31 e 64 milĂ­metros, & ( & mente tapadas para a proteção contra lima B ( + G ( ÂŽ

+ ( & <S= ( & ( uma elevada temperatura.

Pronodis – Soluçþes TecnolĂłgicas distinguida como Empresa Aplauso 2016

+ W K > D H quartos com vista para o mar, espaços para & G ( ( U ™ƒ B ‘ UG " e estacionamento & = > ( V panorâmica com bar, com uma excelente vista < + & G ( "

( S G G + ( P G '( " explorado por uma outra entidade. Com uma + ( & \ [ S & G *& K '( ambicionava para a posicionar como um dos V (

E)(1% K L$ M ! !#! $ O ; A% K L$ M ! !#!

Serviços de dimensionamento e apoio ao revendedor e ao instalador

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j( G + ( + Internet of Things ) B = 9( [ + O W B XYXY Z $ avalia a perceção da Internet of Things ) B + ( + \ = 9( [ + G S Electric relembra que a IoT oferece muitos e importantes benefĂ­cios para um planeta me [ ) B ( nomias com o poder de resposta aos maio + J '( + G " ( G ( ( ( "& ( [ do W B XYXY Z $ G S Electric revela os principais benefĂ­cios da IoT & ( '( + Â…`` " J ( ( ( `‚ '( } ( ( Dˆ‚ }

& & + D‰‚ } & &

D$‚ } V ( D ‚ } ( & & D`‚ } ( ( D`‚

WEG ĂŠ uma das mais inovadoras do Brasil G =) + I * U + (0- + - @ F1J1

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( < [ ( `D‰G ( pela visão empreendedora e contributo para o desenvolvimento da economia e do país. [ ( " ( G G co, e outros, encara uma vez mais este prÊmio ( + G ( j( G

( colaboradores, clientes e fornecedores.

JUNG equipa Hotel AZOR nos Açores \][= + / (@ S 1 E)(1% K L$ MMN ! P PL *8 R^ */' + / (1' O QQQ1^ */1 )V'

A CTEL coloca ao dispor dos seus parceiros um serviço especializado de dimensiona mente para atender às necessidades de cada cliente e fornecer toda a informação relevante '( ( j j & + =

G ( & res passam a ter ao ser dispor todo o apoio " mesmo aos pedidos mais peculiares dos seus clientes. G + ( & G * G '( qualidade que obedece a todas as normas nacionais e europeias, bem como a certeza da sua disponibilidade para instalar todo o '( ( ( sideram que vale a pena ser parceiro CTEL '( ( J P Q 5 nosso maior valor e porque a energia, para nós, Ê realmente importante‌�

Schneider Electric anuncia IoT 2020 Business Report F-7*) )+ ()- + - + / ( E)(1% K L$ M$P L P $ O ; A% K L$ M$P L P $ $ ' "- & * - - R -7*) )+")()- + -1- &

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E)(1% K L$ MMN !PP P O ; A% K L$ MNN !PP PNM *8 "' RQ)/1*) O QQQ1Q)/1*) V'

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( & ™W % Q# â€? concedido pela “Valor EconĂłmicoâ€? Ă s empresas mais inova h = D`` no ranking, realizado em parceria com a con ( S Mg ( OPG €<] ( + % # ( D` do ranking. [ & participantes da pesquisa considerou como + $ J & G esforço para realizar a inovação, resultados

+ & [ €<]G * D` G & ( ( Gˆ‚ da sua faturação em pesquisa e desenvolvi = H` + G w k inovação. “Somos uma das empresas mais % [ $ brasileiras de capital aberto presentes na lista das 1000 maiores empresas globais que mais


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36

notícias % \" XY]^9 $ ' ^Y_ produtos desenvolvidos em menos de cinco anos‘G V 9 P G = < €<]

General Cable adapta os seus cabos à evolução do Regulamento Europeu CPR =)*)+ ( <() + / ( E)(1% K L$_M$N_ P# L O ; A% K L$_M$N_MP$ N!M *8 R/)*)+ (- <()1' O QQQ1/)*)+ (- <()1'

[ ] P + G setor dos cabos a nĂ­vel mundial, continua a ( ( ( & & X ( ( P ( P X ( (G `DÂ… W +j & & ( ( ( ( | <( | & '( ( ( G ( < w9 + + , [ ] Cable demonstra, assim, o seu compromisso (

( '( ( ( ( '( P X Todos os produtos de construção uti | <( & V + marcação CE e cumprir as normas de quali [ ( responsabilidade de cada estado-membro. O P X w + G lo e comunicaçþes, uma vez que estes fazem parte da construção de forma permanente. < ( ( > ( & +( " ( G & & ( | V P X w ( P k

'( + &

W & incluem fatores funcionais como a nĂŁo-pro

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G ( G ( & B '( ( & ( + W ( www.oelectricista.pt o electricista 57

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'( respetivas classes e irĂŁo emitir as primeiras = > = G + ( ( W

( G desde sempre, uma das principais preocupaçþes da empresa, em especial no que se refere ao comportamento dos cabos em caso de W P X ( '( * '( '( G ] P + w & [ " G " + ( G j( ( > W +j & & & G ( G + ( & '(

JUNG equipa o primeiro edifĂ­cio da nova parcela 3 da Baia de Luanda \][= + / (@ S 1 E)(1% K L$ MMN ! P PL *8 R^ */' + / (1' O QQQ1^ */1 )V'

[ {|\] '( ( (Ă­do de raiz na nova parcela 3 em Luanda. O < =M j w H h ;( G calizada na zona de maior estreitamento da ) P + & & ( j( Â…% + K 9 G G P (+ \"( G ( < G + critĂłrios, situa-se num dos quarteirĂľes mais G + (

V & ( & da BaĂ­a. No edifĂ­cio, com 1 piso destinado a , % + G (

( ˆ G ( ( H V solar, apresenta-nos uma requintada narrativa atravĂŠs da ampla desmultiplicação de perspetivas visuais sobre o arco da BaĂ­a e o skyline P ( '( ( + P ; [ '( G ( ( ^\š ;S ŒŒ`

RS assina uma parceria de distribuição global com Fischer Connectors :F &' *)* E)(1% K L$ # $ M P O ; A% K L$ # $ M # & +T) */1 ' *R+ "- &' *)* 1- & ' 1+ " *( *)1- &

[ XS P ( ( +( + 2 P G especialista mundial de conetores circulares. [ XS P j" + ( dutos deste fabricante e com esta parceria & ‰`` G w +( 2 | 9 ™ 2 P [ 2 P ( + netores circulares, utilizados em diferentes aplicaçþes industriais, tambĂŠm em prova e medida, no setor mĂŠdico, radiodifusĂŁo, telecomunicaçþes e equipamentos militares. [ 2 | 9 B9

) ‰ˆÂ?‰ŒG <9P de 360°, adequados para utilizar em ambientes ( ( '( < S G ` ) g< XS P & J ™Fischer Connectors ĂŠ um fabricante importante que oferece conetores circulares resistentes com alto desempenhoâ€?, salientando que “estas so Q{ % :% # uma ampla gama de setores, tornando mais valiosa a nossa oferta de conetividade.â€? Nes G X + 9 @ Sales & Marketing 2 P (+ & J ™A RS tem uma ampla oferta de % Q } / % â€?, explicando que “esta parceria pretende facilitar a compra dos nossos produtos a nĂ­vel global, para assim focar-nos melhor nos clientes que necessitam volumes maiores.â€?


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VEO: monitor imprescindível para os profissionais da instalação ; :2J` S E:a[ J@ F1J1]1 E)(1% K ! N $P# $$ O ; A% K ! N P## ! M ' + / (R8)+& A1' O QQQ18)+& A1'

A FERMAX pretendeu mudar a ideia do que se considera um +" k ( & J Z<W | +" ĂŠ um imprescindĂ­vel, um produto que contĂŠm tudo o que ĂŠ

( , '( ( 2<X9[šG ( & w , +" '( & '( " + k G + '( j ( '(

( G + G '( porcione equilĂ­brio ao seu espaço de localização. W Z<W ( ( quintado, que se destaca pela qualidade dos seus materiais ( , '( w | '( extraplano, com um ecrĂŁ de 4,3â€?, a cores, que oferece ao uti + '( + ( ( '( ( G k =|Wš J * W & Z<W w ( | '( & design e as prestaçþes Ă s suas expressĂľes mais essenciais, num monitor especialmente concebido para os utilizadores que decidem “dar o salto‘

Hager apresenta novo CatĂĄlogo Geral 2016/2017 b /)+ I F )& (0- + - 2 ( +) @ F1J1 E)(1% K L$ M$! !L# !L O ; A% K L$ M$! !L# !L! QQQ17 /)+1'

[ K ( ( & P " ] `D‰Â? `D% '( pode ser encontrado sob diferentes formas: em papel; em versĂŁo ebook & OOO ( & K 9 & = \( ] G Marketing Communication Manager K G & " ™representa um esforço longo, contĂ­nuo e dedicado no sentido de proporcionar aos utilizadores a melhor informação sobre a extensa oferta Hager da forma mais simples possĂ­vel.â€? Ain "& G ™este catĂĄlogo inclui todas as novidades da oferta Hager com destaque para os armĂĄrios vega D, disjuntores de corte no ar HWT de 800 a 6300 A, limitadores de sobretensĂŁo Tipo 3, caixas e calhas de pavimento, gamas de aparelhagem lumina 2 e cubyko e a gama KNX easy, entre muitos outros.â€? [ ( '( ( " ( X w '( ( K " & H " , , J ( ( ( = +( < G + P B Z & [ 9( [( \( ( '(


38

notĂ­cias ( & & , G K ( (

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( versão online dedicada para utilização em smartphone & < ( & > + G '( '( ( G ( ( G de produto, vídeos e muito mais.

Controlador wireless Sure CrossŽ da Banner Engineering fornece comunicaçþes para aplicaçþes IoT de âmbito industrial Y+) & + J & 45 @ F1J1 E)(1% K L$ M ! M O ; A% K L$ M ! M#VN E(&1% K L$ N N NNM MMM <+) & +R<+) & +1' O QQQ1<+) & +1- &

programação, o novo controlador DXM100 assegura completa conetividade e comunicação.â€? W =š9D`` h ( ( , " mação que permite executar operaçþes sim ( S h G + dade aquando da customização dos disposi & '( W =š9D`` + & ( emailsG V G W =š9D`` incorpora diversos protocolos de automação, 9 +( XB|G 9 +( BP < Â? ) W G + G )Â?WG ( & "& G ( & G indicadores e equipamento de controlo. Conce+ ( ;P= "& & $ ;<= G dores podem rapidamente aceder ao status do ( G & & ou dados selecionados e efetuar pesquisas.

Contratos de Manutenção – Blue Service E S I &' *7 ) E)-* ( / ) &'+) @ S 1 E)(1% K L$ MM# L O ; A% K L$ MM# PM - )(R- )(1' O QQQ1- )(1'

[ h < ( & ( =š9D`` wireless, G S( P ÂŽ. Concebido para facilitar a comunicação e a conetividade < > ‡ + ( IIoT, a “Internet of Things‘ " & um gateway wireless interno “Sure Cross DX80 â€? ou “Data Radio MultiHopâ€?. Este poderoso equipamento de comunicação wireless com interface Modbus faz a conexĂŁo en S( P ÂŽ e redes < Â? V & > G =š9D`` mite diversas opçþes de conetividade, com e + G ( " " dados entre equipamentos locais e remotos. A opção de ser usado com um modem elimina a necessidade adicional de uso de equi V k mĂłvel. As gateways S( P ÂŽ presentes no controlador “ & \ Â‚Y â€? ou “Data Radio MultiHopâ€? permitem uma operabilidade com as mais diversas redes wireless S( CrossÂŽ h < PG 9 % dade celular e permitir a ligação nos mais diversos tipos de I/Os, o nosso controlador sem \ ]YY $ $ para aplicaçþes de IIoT‘G ( B K G ] ( h € “Com ferramentas exclusivas de envio de mensagens/alarmes por internet e facilidade de www.oelectricista.pt o electricista 57

Electro PJP Tohm-e: verificador de loop de terra e tomadas J+) J/ * )@ S 1 E)(1% K L$ MM# MN ! O ; A% K L$ MM# MN NN /)+ (R +) / * )1' O QQQ1 +) / * )1'

W < { B w G ( G ( & loop ( & cador de tomadas, ambos combinados num medidor pequeno e compacto para utilização em sistemas de terras TT. P < { B w G > de loop w G " h B w ( + " V ( + loop ( S display ( " ( + G '( & V ( + > mada ou no loop W B w + & V \ \2P DÂ…wD`` tem uma cabeça rotativa que permite a visu ( '( '( ‡ ( \ " + G ( '( quer adaptadores.

ABB assina contrato de 30 M de dĂłlares para fortalecer rede de energia norueguesa JYY@ F1J1

S ( + tÊcnico, reparação e manutenção aos nossos G ( j( & te para a manutenção de equipamentos, que passa a estar disponível para todos os nossos revendedores. Independentemente de se possui uma | S ( ( &" versas, um contrato de manutenção multi ( & G & G e manutenção dos seus equipamentos, a in & V =

& w ( "& ( w '( ( "'( ( (G j" G "

do atempadamente da necessidade de subs ( ( '( ( ( � ( ( & ] w ( + "V | [ ( ( "V ( & ço de todos os equipamentos e sistemas por

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A ABB recebeu um pedido no valor de mais H` > , S G \ ( G por duas subestaçþes que irão fortalecer a + (

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&"& G + G “Temos um relacionamento de longa data com a Statnett, tendo trabalhado juntos em muitas ocasiĂľes e temos muito prazer em apoiĂĄ-los nesta importante atualização do sistema de transmissĂŁo na Noruega, com a nossa tecnologia de ponta e conhecimentos ao nĂ­vel da execução do projetoâ€?G P ( 2 G "& = & K . “& $ 5 G 9 † ' % 9 mos empenhados na integração das energias renovĂĄveis e desenvolvimento de infraestruturas para fornecer energia :% "+ \ ‡ + ( j G G

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'( tricos de maior relevância, incluindo a subestação isolada " $ ` _Z ])S G + j( + G

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( (+ > " G + G & D `` _Z < (+ > ( +( "& G + G + * G & *+ G ( ( G & " G ( + &"&

Electro Siluz renova e amplia a sua loja de Leça da Palmeira ()- + F ( 3 E)(1% K L$_MML_!M _ L O ; A% K L$_MML_! $ M # - &)+- (R)()- + ( 31' O QQQ1)()- + ( 31'

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notícias de exposição e demonstração dos novos ( =

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"+ G D``‚ ( "& `‚ G ‡ & '( '( V G ( ( V & ( " W ] ÂŽ ĂŠ o padrĂŁo para uma instalação sim G " G ( G V & G cios e livre de erros.

Luminårias de emergência CrystalWay da Eaton lideram em design e segurança * + / ( E)(1% K L$ M$N $N# L O ; A% K L$ M$N $N# L $

F.Fonseca apresenta sistema Plug&Play GESISŽ IP+ da Wieland Electric para eletrificação de iluminação em ambientes exigentes

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[ > + V xaram de ser uma aventura com o sistema > ]<S)SÂŽ ) F € < ( * G parques de estacionamento, aeroportos, estaçþes de comboio, entre outros. O sistema ] ÂŽ ) F € < ( " G ( G " ( ção e extrema flexibilidade. [ ] ÂŽ ) F V> " > para instalação de circuitos de iluminação em ambientes mais & ( ) ‰Œ^G " + |ZG ( G ‡ [ cação mecânica permite a separação clara das diferentes aplicaçþes, a cor do conetor V> '( \ V + > G V P ] ÂŽ ) F Â… , J G + w + Â? ( Â? & G distribuidores, caixas de distribuição e tampas obturadoras. [ & ] ÂŽ ) FJ dução no tempo de instalação na ordem dos 70%, componentes prĂŠ-montados e testados www.oelectricista.pt o electricista 57

[ < ( ( & ( " G indicar os percursos de evacuação nos edifĂ­cios comerciais sem comprometer a estĂŠtica [ & & ( ‡ P M € M & > design '( ( , (

( > Incluindo as versĂľes autĂłnomas e para sis + G ( " P M € M ( V & ( & + distintos, desde escritĂłrios atĂŠ aeroportos. { w;( S G ] ; ( ) ( < < G (J ™Colocar em prĂĄtica o planeamento e o equipamento necessĂĄrios para preparar uma evacuação de emergĂŞncia ĂŠ uma das funçþes mais importantes que um proprietĂĄrio ou gestor de edifĂ­cios pode ter. Na Eaton queremos tornar este processo tĂŁo simples quanto possĂ­vel e ĂŠ por essa razĂŁo que desenvolvemos a nossa nova gama CrystalWay, de fĂĄcil integração num edifĂ­cio. Tendo em consideração os aspetos estĂŠticos, ergonĂłmicos e tĂŠcnicos, criĂĄmos uma gama que ĂŠ atrativa $ 9 ‡ 9 res de edifĂ­cios e instaladores, independentemente do tamanho do edifĂ­cio pelo qual estĂŁo responsĂĄveis.â€? W (

(j ( cesso de design , ( rem com as normas ambientais e os modelos autĂłnomos estĂŁo equipados com ( + > " AlĂŠm das suas credenciais ambientais, a

P M € M ( ( <( ( G ( <\ ‰`…ŒˆwD e EN 1838. Os instaladores beneficiam da pequena dimensĂŁo da unidade, uma caixa & (

> [ P M € M consiste numa solução de ‘uma caixa~ '( ĂŠ totalmente flexĂ­vel e ĂŠ fornecida com pos + ( ( G 100 mm e 150 mm, os quais sĂŁo uniformes ( ( " ;<= ( & de opçþes de instalação, os dispositivos ( ( ( face simples com acessĂłrios que permitem ( ( salas claras ou escuras, as versĂľes autĂłno ( + & ( "& de iluminação de 50 a 500 cd/m . Os pro " + de custos reduzidos de funcionamento e de ( [ P M € M ;<=G ( ( + ( " G P]; F P]wS < P ( & * D`` ``` G & > manutenção sĂŁo drasticamente reduzidas.

Nova calha mini-canal JSL 20 Ă— 12,5 \FS I 2 )+ ( (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ M$! !! P O ; A% K L$ M$! L $L E(&1% K L$ N ! N N O N M P P N *8 R^ (" *( *)1*) O QQQ1^ (" *( *)1*)

[ {S; U 9 < ( & w X `VD G Â… P * Dˆ V D`GÂ… G esta nova medida de mini-canal apresenta ( & + = ( + G + ( G ( ( & [ sua capacidade aumentada ĂŠ adequada para as instalaçþes de cabos de pares de cobre e V > )B<=G + ( dimensĂľes: 16 cabos de 1,5 mm , 11 cabos GÂ… G ÂŒ + $ e 6 cabos de 6 mm . Conta com todos os acessĂłrios para ( J & BG ‡ ( G ‡ ( V G ‡ ( G | B + " & & sĂŁo adesiva.


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armazenamento de energia elĂŠctrica 2.a PARTE Manuel Bolotinha < < U < S )SB U DÂŒ%$ P ( S(+ > 2

Na revista número 56 foram publicados os Capítulos 1 (Enquadramento do Tema) e 2 (Processos de Armazenamento de Energia). Neste número serão publicados os Capítulos 3 (Armazenamento por Bombagem de à gua), 4 (Armazenamento por Produção de HidrogÊnio e Ar Comprimido) e 5 (Armazenamento por Volante e InÊrcia). A publicação do artigo conclui-se na edição número 58, com os Capítulos 6 (Baterias Convencionais), 7 (Baterias de Iþes de Lítio) e 8 (Condensadores e Super-condensadores).

funciona como uma < < R0 accionada pela mĂĄquina elĂŠctrica, o que se encon 2 ( H

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2 ( Central

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3. ARMAZENAMENTO POR BOMBAGEM DE Ă GUA

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Instalação de um N S M 1 " constituído por uma < + ( mente dos tipos Francis ou ( < < montados no mesmo eixo, 2 ( $G '( '( sentido de rotação do alternador j sempre o mesmo em ambos os modos de funcionamento.

O armazenamento da energia elĂŠctrica pro ( ( forma de energia hĂ­drica ĂŠ feito nas centrais hidroelĂŠctricas, por < < 1 < comportas, de j( . < ( '( 6 R6 w [ X + G B G Z 2( G S ))G [ ( [ '( & Este tipo de centrais estĂŁo equipadas com " 6 R6 G j + funcionar como R , sendo + " '( "( j + [ ( > , ( ( ( lizadas nas mĂĄquinas hidrĂĄulicas sĂŁo: Š Instalação de < 6 R6 , usualmente do tipo Francis, que quando o alternador opera como motor, a turbina

8 ? )& ) & -)* + ( 7 + )(0- + - - & +< * ) /+ ' ) < &< /)&1

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• ( " '( j ™com albufeiraâ€?, para que exista uma capa " ( + + [ centrais hidroelĂŠctricas do tipo “ â€? G centrais mini-hĂ­dricas que estĂŁo construĂ­das.

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[ & namento de energia elÊctrica > (& , onde estão instaladas as centrais, no custo elevado dos tra+ ( & ampliação e reconversão das centrais existentes, no impacto ambiental que novas centrais podem causar e no rendimento da transformação de energia elÊctrica em energia hídrica '( G ( > & ( G ronda os :9K.

4. ARMAZENAMENTO POR PRODUĂ‡ĂƒO DE HIDROGÉNIO E DE AR COMPRIMIDO A produção de gĂĄs enriquecido com hidrogĂŠneo realiza-se por " ;" da ĂĄguaG & consumida pela rede; o gĂĄs produzido ĂŠ armazenado em depĂłsitos subterrâneos. O hidrogĂŠneo pode ainda, atravĂŠs de uma reacção quĂ­mica com o diĂłxido de carbono, ser transformado em 1 G '( ( ( j " centrais tĂŠrmicas. O ar comprimido ĂŠ produzido por bombagem de ar em câmaras prĂłprias, como por exemplo cĂşpulas salinas, e comprimindo-o a uma pressĂŁo de aproximadamente 44 barG ( k ( W ar comprimido assim produzido ĂŠ armazenado em depĂłsitos. Quer o gĂĄs enriquecido com hidrogĂŠneo, quer o metano, quer o ar comprimido sĂŁo utilizados para accionarem < 1 '(

&"& ( ( energia elĂŠctrica requerida pela rede. No caso da utilização de ar comprimidoG "quina pode funcionar como B alternador reversĂ­vel G < < e produzir energia elĂŠctricaG 2 ( Â…

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B( + ]"

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9 Â?] Compressores

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9 + 45 ) )*)+/ )(0- + - ' + + ) + - &'+ & +& 3)* 1

Este processo de armazenamento e a posterior transformação em energia elÊctrica pressupþe a utilização de combustíveis fósseis e combustão, com os inconvenientes da emis para a atmosfera de ;% < dos gases de combustão. A este inconveniente adicionam-se os custos de construção, de exploração e de manutenção de centrais tÊrmicas para um funcionamento em standby.


44

5. ARMAZENAMENTO POR VOLANTE DE INÉRCIA O armazenamento de energia elĂŠctrica por 6 " L baseia-se na energia mecânica L D 1 ( um B que ĂŠ mantido a funcionamento como motor G '( " energia elĂŠctrica produzida em excesso. Aquela energia mecânica ĂŠ transformada em energia elĂŠctrica funcionamento como alternador '( ( & G centrais de energias renovĂĄveisG ( ciente para abastecer o consumo pedido Ă rede elĂŠctrica. Este processo ĂŠ R6 " aos ciclos de B e os equipamentos apresentam uma duração mĂŠdia de vida de cerca de 9 . A energia cinĂŠtica armazenada no volante de inĂŠrcia ĂŠ calculada pela expressĂŁo: Ec § DÂ? { ¨

,P+ S . Estas em vez de baterias utilizam um volante de inÊrcia, 1# . [ "'( dÊcadas de 60 e 70 do sÊculo passado e apre ( ( ( grupo gerador diesel 2 ( ‰ G ( alternador reversível acoplado a um motor diesel.

: ] F *c& - 1

Os actuais sistemas de ˆ G 2 ( %G " G apresentam um rendimento de cerca de 34KG ( cilindro que roda a alta velocidade e que constitui o rotor do grupo gerador/motor.

Onde J ' momento de inÊrcia do volante e U B ( velocidade angular. O momento de inÊrcia do volante Ê calculado pela expressão: { § _ Onde m massa do volante, r m seu raio e " ( constante de inÊrcia, que depende da respectiva forma : A ; cilindro maciço: A B'; esfera maciça: A 'B9 | + ( zação deste sistema Ê o % "

causado devido a < do sistema. = V > " ( w se que quanto maior for a velocidade do volante de inÊrcia, maior Ê a energia armazenada. Contudo um aumento de velocidade " pode criar tensþes mecânicas excessivas no rotor e quando a do material Ê excedida, o rotor " M e os estilhaços j " " considerar uma estrutura de protecção física do equipamento o que, inevitavelmente, faz aumentar as suas dimensþes. < + V j" sistemas de volante de inÊrcia para o armazenamento de energia elÊctrica, como por exemplo na & B5 , em Nova ) '( '4 - por um período superior a 9 G + ( ( deste mÊtodo Ê nos sistemas de alimentação ininterrupta UPS '( G G

1 A L de um corpo rĂ­gido em movimento, denotada Ec G w trabalho " acelerar esse corpo ou partĂ­cula, com uma massa m e animado por uma velocidade v. www.oelectricista.pt o electricista 57

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9 w Rolamento radial S( g )

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46

formação

ficha prĂĄtica n.Âş 47 prĂĄticas de eletricidade INTRODUĂ‡ĂƒO Ă€ ELETRĂ“NICA. Manuel Teixeira ATEC – Academia de Formação

Os transístores de junção bipolar são um dos componentes mais importantes da eletrónica analógica. Poderemos encontrå-los em vårias aplicaçþes como os amplificadores de sinais, amplificadores diferenciais ou drives de potência. Nesta edição vamos analisar a resposta em frequência destes elementos.

A Acentral 0,707 . Acentral

fL

10 . fL

0,1 . fH

fH

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21. RESPOSTA EM FREQUĂŠNCIA [ '( ( & ( " (

( '( {"

& " comum com condensadores de acoplamento e condensadores de & G w ( P [ G j

= w J f L w 2 '( ( " Low M 0 Z f H w 2 '( ( ( " ! M [ & '( '( ( "w ( +

C'c C'e Vin

[ Emissor Comum

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83 :) ' )& 8+)? .*- ) & &'( ,- +1

[ 2 ( D$Π'( ( Corrente Alternada. " " & '( '( ( G ( j ( Z w + '( ( + V '( cias porque os condensadores de acoplamento e de desvio deixam de se comportar como curto-circuitos, e daqui resulta uma ( k '( V

'( ` K B + '( V ( ( G ( & '( ( '( '( j( > Estas capacidades permitem percursos de desvio Ă Corrente Al W( '( w Â’( '( ( ( w -se como uma armadura de um condensador e a massa dos “chassisâ€? w k ( ( [ '( & '( P [ ( k G ( www.oelectricista.pt o electricista 57

CaraterĂ­sticas Tj § Â…# P '( j ( & SĂ­mbolo

Parâmetro

Condiçþes

Cc

Coletor de capacitância

IE = ie = 0; V& § D` Z} f § D 9K

MĂ­n. Tipo MĂĄx. Unid. U

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Ce

Emissor de capacitância

IC = ic = 0; V § `GÂ… Z} f § D 9K

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IC = 10 mA; V& § Â… Z} f § D`` 9K

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Â’( `G%`% & "V G "G

G `G%`% & "V Ao elevar 0,707 ao quadrado obteremos 0,5 fazendo com '( j ( & "V '( A < " ( ( w

'( 4 fL e 4/ fH W + G V G "V G w Acentral ou Acen. < + ( ( + " > '( '( + '( tensĂŁo fora da banda central. [ V " V ( ( P [ "J A=

Acentral D F fL / f .

D F f / fH

onde: A w ] k '( } Acentral w ] "V + } fL w 2 '( ( } fH w 2 '( ( ( } f w 2 '( W ( G '( G

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Teste de conhecimentos n.Âş 24 = '(

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Solução do teste de conhecimentos da revista n.º 56 + ( w ( j( ( S G ( w ( G

G ( & mente, para mais andares. W & Dˆ`# relativamente Ă entrada.

BIBLIOGRAFIA DO ARTIGO 9 & ``` < , Z D 9 ] OwK S V


formação

casos pråticos de ventilação ativação da tiragem de uma chaminÊ de lareira Texto cedido por S & P Portugal, Unipessoal, Lda.

O PROBLEMA | ( j( ( + ( ( < > G ( & instalada.

S ( & % G " ( w & V & V '( G G W V & ( ( de velocidade para adequar o caudal de extração às circunstâncias de cada momento.

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DADOS A TER EM CONTA

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B w ( + '( ( ( '( G '( a solução deve sempre adequar-se Ă s circunstâncias da construção '( & w ( B w ( " ( + ( < + > DG ` ÂŞ `GÂŒ` [ ( V ÂŒ Â…` ‡

DETERMINAĂ‡ĂƒO DAS NECESSIDADES

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W +j & & ( ( +( V G ( V & '( ( ( G ( & aberta da lareira de 0,15 m/s. ( G ( ( D` Â…G ( ( " ( fĂłrmula:

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REFERĂŠNCIAS ESCOLHIDAS Â’ § DG ` ÂŞ `GÂŒ` ÂŞ `GDÂ… ÂŞ H‰`` § …ˆH 3Â?

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A SOLUĂ‡ĂƒO Nestes casos, a quantidade de ar a extrair nĂŁo constitui um problema uma vez que devem ser sempre caudais baixos. A questĂŁo, neste caso, ĂŠ que o extrator a instalar deve ser capaz de suportar temperaturas ( D``# '( ( K" '( '( G '( " G V & " ( cionamento, mesmo que existam apenas brasas. www.oelectricista.pt o electricista 57

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Iluminação - Teoria e Projeto

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[ ) ( *+ ( " G j" ( j tores Ê voltada para edifícios, monumentos, obras de arte, campos desportivos, entre outros locais, sendo ambas estudadas no livro. Trata, inclusive, da iluminação a partir de lâmpadas de quartzo

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IluminaciĂłn con TecnologĂ­a LED \ * & ( ( & ( '( " V & +

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Manutenção de Instalaçþes TÊcnicas

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Autor: 2 { = G 2 9 ( Z S Editora: (+ *

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Aplicaciones Del Led En Diseùo De Iluminacion Este livro destina-se a qualquer pessoa interessada em iluminação, quer a partir da arquitetura, ( + G G ( ( +( G + + ;<= [ 3 * =>5 # 8 4 =>5 > G & 6 =>5 =>5 N + ? =>5 5 Q ! =>5 G 9 =>5 # Q

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Instalaciones elĂŠctricas en media y baja tensiĂłn 7.ÂŞ ediciĂłn

Autor: { ] B )Sh\J Œ%ˆˆ$ ˆHHˆŒ…`

W +j & + ) > < J subterrâneas de MÊdia e Baixa Tensão, centros de transformação, instalaçþes de enlace e interio G " ( B + & *

"& P ( " ( G + " + recapitulação com os respetivos resultados.

Editora:

[ : Linhas de distribuição. Cålculo elÊtrico de linhas. Linhas aÊreas. Linhas subterrâneas. PainÊis e proteção.

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Edição: `D‰

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W W W. E N G E B O O K . C O M A SUA LIVRARIA TÉCNICA!

51


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conforto e estĂ­mulo visual VĂ­tor VajĂŁo, # U #

'( ) ( *+ e o seu impacto socioeconĂłmico Claudino Mendes, Eng.Âş EletrotĂŠcnico :ZEJ=Z[ FEJF

52

( & & " & da otimização do investimento existente

? ; Eng.Âş EletrotĂŠcnico

iluminação em túneis, iluminação viåria e conforto visual www.oelectricista.pt o electricista 57


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54

dossier + ( * G ( & "

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conforto e estĂ­mulo visual VĂ­tor VajĂŁo, P ) U P ( ( ) (

A evolução da luminotecnia tem beneficiado dos inovadores desenvolvimentos científicos de outras especialidades, primeiramente com os estudos sobre a biologia da visão e agora com a fisiologia, psicologia e neurologia, entre outras, conhecimentos esses de tal forma significativos que levaram a ultrapassar o objetivo de iluminar para ver pelo de criar ambiências de luz propícias ao bem-estar humano.

1. EST�MULOS VISUAIS E MENTAIS W ( &" K `` S `DDG ( & '( ( ( ( ( + & ( ‡ J ( & " > $ B U WB (

U + U w

, V & ( G ( (

& X]P ( * ( '( " SP\ W SP\ "& ( & , ( G & cÊrebro. A separação entre o sistema de processamento visual das ima

+

& ( G [ V '( ( ( ( ( " , + j" ( '( "& J & + G ( G & w w ­ < ( " & j ( G +j & + + > & G

e de bem-estar.

2. A PERCEĂ‡ĂƒO VISUAL

) ( + ‡ ( ( G & ( ĂŠ pouco, muito pouco mesmo, para criar condiçþes de & & '( ( W( " '( w (V & ( ( G

+ + w

( “ • ( ( & G (V metro avalia-se a luz incidente e o que condiciona a visibilidade ĂŠ a luz J & ( ( G & + B " ‡ ( sua curva polar e nĂŁo pelo rendimento. S j ( V G ( & +j & + G '( ( & ( G ( & & cias, com particular destaque para a composição de luminâncias nos & "& > & ( pelo conforto. [ & ( > k G + G + , W

& ( & siderado um completo estado de bem-estar fĂ­sico, mental e social. Z j '( J www.oelectricista.pt o electricista 57

A resposta do sistema visual em termos de perceção, embora estando relacionada com o estĂ­mulo recebido, nĂŁo ĂŠ linear, dependendo de outros fatores: Š = & ( J ( + , & ( ( dade para descriminar as cores quando comparado com um am+

, & & G ( + , & ( P > de adaptação variam, o mesmo acontece com a sensibilidade do & ( k ( w "V , ( & ( k J ( " ( ‡ + ( > " ( + k G & ao aumento da sensibilidade Ă luz produzida, face Ă adaptação do sistema visual ao contraste com a baixa luminância da envolvente ( Š Os estĂ­mulos Ă perceção nĂŁo sĂŁo simples, vistos isoladamente, ( ( ( V '( +j & ( & > Z >

( +j & Š [ V + ( G ceito de como deve ser iluminado.

3. CONFORTO DE ILUMINAĂ‡ĂƒO EM EXTERIORES [ > (

"& ( ( mente produzem luminâncias excessivas e contrastantes no campo visual, resultando em encandeamentos e outros inibidores da acuidade visual, por não se situarem dentro dos limites de adaptação visual


dossier + ( * G ( & "

& ( +

"& '( > tÊticas ou antinaturais. Como parâmetros que na iluminação de exteriores podem afetar o

& ( G G ( G ( J

3.1. Brilho [ >

( ‡ w elevados contrastes com o meio envolvente tornando-se, por vezes, P & + G G + G ( G ( W +

"& ( J &

+ & ( " ( G '( ( ( ( + & ( ( ( [ & + '( + ( W V + J Š W ( &

( j G G G ( & anti-encandeantes; Š S > V ( (de adequada, face Ă s superfĂ­cies a iluminar e aos locais de observação; Š \ ( & " ( '( " ( ( " j( '( & + condutores e peĂľes; o sistema de iluminação deve ser conce+ + ( " G ( paçamento entre postes adequados, função das caraterĂ­sticas das curvas polares, das condiçþes do local e da intensidade do " G ( ‡

“Nesta escala, a maior parte das prĂĄticas de iluminação correntes, ditadas pelo cumprimento das normas e regulamentaçþes vigentes, situam-se na classe de qualidade de iluminação indiferente. O que ĂŠ pouco, muito pouco, para as necessidades de bem-estar humano e se aproveitarem os conhecimentos cientĂ­ficos disponibilizados por outras especialidades.â€?

3.4. Poluição CromĂĄtica [ ( '( ;<= ( X]h G '( ( V & G ( + G assim, pouco tendo a ver com a luminotecnia mais parecendo‌ pirotecnia. \ "& & & w + (j & ( G V ( ( G " ( \ ( G ( '( j G + w conforto visual e mental. B ( " "& '( ( ( > , & > " K" '( patrimĂłnio cultural evidenciando-as com a sua beleza prĂłpria. Essas > " & & w " G feiras, espaços de divertimento e outros similares.

3.2. Luz Trespassante Quando a luz emitida ultrapassa as superfĂ­cies a iluminar criam-se ( + > & G > & & bem-estar dos residentes ou de quem circula nas imediaçþes. O sis ( & + w (j ‡ ( j k ( W ( j" & w & j \ ( G ( j > ( ™banhos de luz‘ G & V ( G '( , ( & ( W ;<= G ( ( G & + & ( '( ( ( G & ( G

& ( ( G quentemente, nos custos de exploração e de manutenção.

3.3. Poluição Luminosa • '( ( ( ( nos pavimentos e paredes em direção ao cĂŠu. A poluição luminosa interfere com as observaçþes astronĂłmicas, & ( & & & G ( ( '(

& ( J Š P ( & G ( w , '(

" } Š X ( " , G & & V } Š <& j > ( + V G

( ( +( } Š \ ( ( & " G ( " '( ( ( } Š < ( & ( ( " + G

( G '( ( ( ( ‡ } Š ( instalaçþes exteriores, limitando o seu funcionamento aos pe "

4. DESCONFORTO VISUAL VERSUS QUALIDADE DE ILUMINAĂ‡ĂƒO P h M ( & ™Human Factors in Lightingâ€? parece Ăłbvio que evitar o desconforto visual ĂŠ uma parte inerente Ă qualida ( •G G ( " ( Qual o papel do desconforto visual na qualidade de iluminação? S ( ( G > ( w J Š [ " '( '( & & '( '( & G " '( ( conforto visual; Š [ G '( ( & '( '( & G " G (

visual mas nada induzem para elevar o espĂ­rito; Š [ + & '( '( & G " facilmente, sem qualquer desconforto visual sendo estimulan '( & ( \ G " ( G ( ( > & G situam-se na classe de qualidade de iluminação indiferente. O que ĂŠ ( G ( ( G + w ( & + outras especialidades. = ( +j & V ( G " ( ( G + + ( ( G '( & > '( & consideradas irrelevantes por pouco esclarecerem sobre as condiçþes & & < V W ( & + Z K( J “G 5 @ â€?. www.oelectricista.pt o electricista 57

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dossier + ( * G ( & "

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a qualidade da Iluminação Pública da cidade da Praia e o seu impacto socioeconómico Claudino Mendes, < # <

A qualidade da Iluminação Pública na cidade da Praia Ê uma consequência direta do seu crescimento e da falta de regulamentação local adequada, com implicaçþes sociais e económicas significativas para os Praienses.

INTRODUĂ‡ĂƒO W ) ( *+ G [ '( P + Z G '( ( + ( G ( ( & , G ( G tretenimento, na cultura, no desporto e nos transportes, mas tambĂŠm ( + [ ( + ( '( ( %‚ G ( imediata no aumento do perĂ­metro urbano da cidade, e consequente ) ( " *+ G < G S [ 1G + ( ) ( *+ G ( `` `DH ] & + (

'(

( G ( G '( ( ) ( *+

( + '( G + G ( & w ( & (+ < ( ) ( *+ ( '( ção tÊcnica face ao crescimento urbano da cidade, e analisa o seu im , &

ASPETOS TÉCNICOS E LEGAIS [ ( G ( S > V ˆ``` ( k ) ( *+ G '( ‰`‚ & [ ‡ G Œˆ‚ G & , %` €G DÂ…` € Â…` € & * = +(

& ( G ( ) ( *+ G + ( " G * ( [ ( V ( + + D < G S [ U < *+ < œ ( P + Z www.oelectricista.pt o electricista 57

= " ( > V G ( ( & '( D H` ( & ] possuem um braço simples, podendo tambĂŠm ser duplo, triplo ou atĂŠ '( ( G * ( & ( P ˆ`‚ ) ( *+

+ " `‚ + (+ ‡ G em ambos os casos a 150 postos de transformação acionados, na sua G (

(G ( G ( " B ) ( *+ H`` ``` _€ Â? [ & ( + <;<PBX[ S|;G '( ( V & `‚ ( G ( ‡ ( & * + avarias relacionadas com defeitos nos equipamentos de comando, ( w ( G (& G + & G G ( G ( * & < ( > + ( '( ( ˆ G +( D$ " ( G ( * J ( lâmpada avariada implica que pelo menos 30 candeeiros do mesmo circuito nĂŁo funcionem, o que equivale dizer que cerca de cinco quar > [ '( ) ( *+ '( '( j & ( G ( ( ( G & " ( , '( (

( " G ( ( V '( os pressupostos que estiveram no dimensionamento da Iluminação *+ + \ <( G ( (

( & * 45 + + 1

ENCARGOS DA ILUMINAĂ‡ĂƒO PĂšBLICA [ ; # $Â?Z)))Â? `DH '( ( P +( P( S & ) ( *+ P) w +( " ( G + '( + k P " + mente e a todos os consumidores, atravĂŠs das faturas de eletricidade,

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[ ; '( P) incide sobre o

G & ( (

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( & ( ( ( G ( ( , ( J P) § <PW\S ÂŞ ^) ÂŞ B[X) ECONS. U < & ( ( ( G _€ } K(P U P ) ( *+ ( ( ) ( *+ +( " G ( ( [X<G } &.>(P U B ) ( *+ V < X ( G ( _€

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+ < G ( V ) ( *+ ( & " G P‡ 9( e para os utentes. O (P O P '4 8` Factura

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Contribuição para ) ( *+ P)

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CONCLUSĂ•ES E RECOMENDAĂ‡ĂƒO Apesar de ter como base as Normas Europeias na imple ) ( *+ G ( ( '( ( " G '( ( ( '( ( V = G w " '( k '( &" stakeholders & ( = ) ( *+ cidade e um plano de execução alavancados na ideia de sus + < '( ) ( "

( ( B w G G " & " '( ( ‡ ;<= G '( j( ( '(

REFERĂŠNCIA BIBLIOGRĂ FICAS ÂŻDÂą

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a eficiência na iluminação de vias rodoviårias atravÊs da otimização do investimento existente

Carlos SimĂľes

< # <

A iluminação desempenha uma função vital na qualidade das nossas vidas. Nas zonas viårias, a sua funcionalidade Ê fundamental para a segurança e qualidade de utilização.

\ ( V " & & " G Z S, [ G ( G de iluminação predominante, salientando-se positivamente o tempo & * D‰ } ( ( (V ( G ( + G ( ( ( ( < ( ( ```# Â…``# ^ & G

'( ( + '( G ( ( V

(

A EFICIĂŠNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAĂ‡ĂƒO CONVENCIONAL

[ ( " ( ( | ( " '( +j & & ( ( G no entanto, noutros casos a luz deve evidenciar cores individuais ou ( + P ( G " & ( > '( ( " & ( " [ ( V ( & " ( V G +j & '( ( +j G '( ( ( ( [ ( ( '( '( dades do espaço a iluminar tendo todos os fatores em consideração. [ ( > ( & " & > ( ( " " ( + ( ( G G & ( + " ( & ( G > & estes e a secção corrente da estrada. Os valores mĂŠdios de luminância , & & " ( w DGÂ… P Â? Â? '( k ( ‡ ` H` (VG \ <( <\ DH `D \ * & " G '( & k " ( ( & G ( ( ( G * G & G ( > ( para prevenir transiçþes abruptas de contraste. www.oelectricista.pt o electricista 57

[ & + ( & " V G

& G G G '( V G & & & (+ ( ( " numa fase intermĂŠdia de uso e vida econĂłmica, que poderiam repre ( ( " *+ ( , G j" " ) G G ( + ( & G ( ‡ Z S, [ G ( G ‡ ) 9 " ( ( Â… & G ( G ( & ( > , " '( G ( G & '( mentos existentes. \ * w ( G ( ( ( (V ( '( H`‚G (+ ( ( " Recorrendo a uma amostra de uma dezena de instalaçþes em ou & " G " ( G w ( ( > & & * & >/ J G < w ( ( &" <( [ S( '( & k " '( (" J Š '( ; X & " U [ ( '( ( ( '( & `` _€G ( w Â?payback de investimento inferiores a } Š B ; 2 & " U [ ( ( $` _€ D Â… _€G & '( ( >/ J & ( ( H }


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œ S & P +( & [( U [ ( & " ( D… _€ '( " ( G >/ J associado ao investimento de 3,5 anos; '( (" U [ k ( ` _€ '( to, sendo o >/ J de aproximadamente 3 anos;

POTENCIAL DE ECONOMIAS ENERGÉTICAS NA ILUMINAĂ‡ĂƒO NA REDE DE AUTOESTRADAS ( & `DH ( ( Â…` ( ( '( H _ ( * + G V G $`` \, Â? [ ( \, ‡ Z S, [ G ( " ( " D DÂ… ( = '( [( G seus equipamentos de iluminação numa fase intermĂŠdia da sua vida , G w & ( '( J Š 2 (+ ( ( " ‡ ( “ W( & G & w w ( ( '( & '( V G " (+ ( '( com poucos anos de uso? Z j ( + & " ( tradas existente no territĂłrio nacional: B ( ( ; + " " G ( V H` _ G ( (w ( levantamento dos dados tĂŠcnicos da iluminação nos seus cinco NĂłs ( ( \, D` _ ( P , G G ` _€ & ( ‡ Z S, DÂ…` €G Â…` € $`` €G ( ( ( ˆˆ 9€ G ( ( D Â? Â?H‰… dias.Fazendo uma extrapolação para o territĂłrio nacional com uma V H _ ( * + V $`` \, ( & ( ˆ D` 9€G ( ( ( HÂ… $` ]€

( ( G ( G & G H`‚ Z S, ( ( + ( D`GÂ… ]€ G '( ( ( ( ,V D DG > ( ( G ( & Â&#x;ˆ…Â?9€G ( & & > ( ( payback GÂ… G '( & ( ( tĂŠcnica de simples aplicação. O mesmo raciocĂ­nio pode-se aplicar Ă rede de estradas nacionais ( , & '( V G " (+ ( (

POTENCIAL DE ECONOMIAS ENERGÉTICAS NA REDE DE TĂšNEIS RODOVIĂ RIOS < ( P `DHG X X & " \ X\\ G V HÂ… * ( ( + G DH _ ( %` $ _ \ ( ( + Z S, [ G > mencionadas. = & ( ( * ( " " G ; + G D`Â… D` G ( ( & J DÂŒ% ‡ Z S, G '( DÂŒ$ $`` € D`` € ( G + ( G D`Â… _€ ( ( ( $ÂŒ 9€ ( G ( G $ G H‰… j & * G ( G ( ( DH 9€ ( ( ( + ÂŒH ]€ [ ( ( & ( H`‚ ( ˆ ]€ G + com um payback da ordem dos dois anos. ( '( ( & ( , & " G + '( V " & & ( ( ‡ Z S, [ ( ) 9 " G ( "w ( & * P & ( ( w & "& ( G '( & Z S, " ( '( " ( H`‚G k ( '( + ( k (+ ( V www.oelectricista.pt o electricista 57

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case-study

o Fator de Manutenção na tecnologia LED

Alberto Vanzeller, [( ;

Neste artigo debruçar-me-ei num outro problema tão ou mais importante que o CRI, como Ê o caso do cålculo do Fator de Manutenção da instalação (FM) quando se projetam sistemas de iluminação com tecnologia LED. B ( w w G & G (j G + ( G & ( outras, implicando perdas de fluxo luminoso G G " ( ( '( & ( " & * talação. Este fator Ê de extrema importância " ( & (

* ( " & " & ( nos custos iniciais da instalação, nos custos

W j G

+& G & ( ciente e, nesse sentido, procuram selecionar

( ( " '( ( 2 9 ( 29 & & W " ( 29 ( P)< ÂŒ% ( ( J Š 29 § 292; ² 2S; ² 29; ² 29S¢ em que: Š FM U 2 9 (

Š 29S; U 2 9 ( (V lâmpada Š 2S; U 2 + & & ‡ Š FML U 2 9 ( ( " Š 29S¢ U 2 9 ( ( fĂ­cies do local W " ( 29 ( V P)< DÂ…$ ( ( J Š 29 § 292; ² 2S; ² 29; ² 29S em que: Š FM U 2 9 (

Š FMFL U 2 9 ( (V lâmpada Š 2S; U 2 + & & ‡ Š 29S U 2 9 ( ( ( ( G ( ( & G sĂŁo fornecidos pelos fabricantes de fontes www.oelectricista.pt o electricista 57

; +) ) )'+)- 45 ( & * 1

( ( " dade das operaçþes de manutenção, tipos de fontes e tipo de poluição no local. No caso de iluminação interior, o Fator de Manutenção das superfĂ­cies do local diz respeito Ă perda de reflexĂŁo das superfĂ­cies e ĂŠ calculado a partir da reflexĂŁo das superfĂ­cies, variando se ( ( " ( Â? retas, e dentro da mesma periodicidade de • , '( quanto mais curto for o intervalo entre cada operação de manutenção, menor depreciação acontece, maior ĂŠ o Fator de Manutenção G '( G " ( ( " (

' A)&'( ) .*- ) ( &')3 1 ; * ) J + S /7 1

No entanto, mais manutenção tambÊm traz maiores custos operacionais e portanto Ê " G

& '( ( G G ( ( "& & considerar períodos de 4 anos. As depreciaçþes do nível de iluminação em sistemas & ( "& após as operaçþes de manutenção.

7 A)&'( ) .*- ) & * )*45 1 ; * )% J + S /7 1

8 A)&'( ) )'+)- 45 '+ 6 - ')( )*6)(7)- &)* '+ ) + '(> - " ; * ) J + S /7 1

'( & ( "& , > ( 2 ( G H $ G (+ tuição de uma fonte de luz ou outro compo G ( " ( ( G ( "& G V ( "

(+ ( G '( > & � ( X G " G + G ( ( k ( + ( alimentação. No entanto as depreciaçþes não ( "& ( 3% do nível inicial. ( V G ( V ( cies de reflexão onde obviamente não estão presentes embora a CIE 154 aponte um fator k V G ( "& & \ ( V (j G G ( papel importante pois implica importantes perdas de iluminação se não forem realizadas

> ( 2 ( Â… [ > P)<ÂŒ% P)<DÂ…$ ( &" + '( j( j a calcular o FM de acordo com o tipo de local, ( " & ( < recomendaçþes estĂŁo baseadas e orientadas & W ;<=G 2 9 ( ( " mesmos mas para os restantes fatores nĂŁo sĂŁo, e assim na maioria dos casos nĂŁo ĂŠ


case-study

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non-recoverable losses

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100

15,0 6

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9 D + 45 ) ( & * 45 ( */ 6 f(c&' 8( +) -)* ) ( *) + )& ( & *>+ * + ( - & +)8() + 8 *- * + - & & '+ /+ & ) < 45 (c&' * ( - (g1 ; * ) NP1

&

( ( " (+ ( ( " ( & * < '( preciação do fluxo ultrapassa os 30%, valor a partir do qual se considera que a visĂŁo do utilizador deteta essa diferença. • + + '( ;<= , (V + ( ‡ G maior ou menor de acordo com a qualidade dos componentes. \ & (w

'( " ( 29 G tanto, desvalorizar a inconstância de cor. A indicação da depreciação de fluxo lu ( ( " ;<=

fabricante, baseia-se em modelos prediti& ;9ˆ`Â? B9 D w Z G ;<= Â? motores e que viram componentes quando ( ( " < &" G ( j( ;<= '( ( & depende fortemente da temperatura ambiente, da corrente de alimentação, da qualidade do dissipador e outros fatores que tambĂŠm influenciam a depreciação, como os compo ( " G PhG ;<=G '( dade do driver, sistemas Ăłticos, entre outros. ( G (V ( ( ( " ;<= Â? G ( , Â? , G * ( ( ;<= [ " '( V k ( " local, qualidade da rede, tipo de utilização, sistemas de controlo de fluxo, e outros. Apesar destes fatores, essa depreciação ĂŠ lenta e as boas marcas apontam para durabi Â…` G ( H`‚ (V ;%`³…```` • '( " falar da depreciação do fluxo luminoso dos ;<= ( " G ( + , ( " G " ( outros fatores nomeadamente mecânicos. [ )<S\[ w ;<= '( & ( (

( & & considerados valores superiores a 0,7 para os 292; & ( ( `GÂ… G '( 292; ( ( 292;²2S; ( `G%G '( + '( se aponte para um valor 43% mais elevado que o nĂ­vel de serviço para o local, bastante penalizador para o consumo e custos de ins G + ( * ( " Z j ( " J ) ( um escritĂłrio com 500 Lux de serviço. Trata-se de um escritĂłrio, perĂ­odo de utilização ( ÂŒ ` G ( " Wš[;)S [( ; ‡

( [( ; S BÂ…G '(

V %`Â?Â…`Â? ` P ( ( " G (+ ( " das lâmpadas a cada 4 anos e limpeza de su Â… ; P Clean Calculando o FM com base nas Tabelas + B + P)< ÂŒ% J FMFL § `GÂŒD 2S; § `GŒ… FML = 0,8 29S; § `GÂŒ$ ; G FM § `GÂŒD ² `GŒ… ² `Gˆ ² ÂŒ$ FM = 0,65 ( & Â…`` ;(V & ço teremos que apontar para um valor inicial %‰Œ ;(VG Â…$‚ Â…`` ;(V­ h " ( ( " ;( " [( ; ;<=G "& G '( j ;<=G ( 292; `G% + ;%`Âł W * & G ( G 2S; D 292; `G% = '( ( '( 29 § `G% ² D ² `Gˆ ² `GÂŒ$ ; G FM = 0,53. ( & Â…`` ;(V serviço teremos que apontar para um valor ÂŒ$H ;(VG ˆŒ‚ Â…`` Lux!

\ ( *+ " G salvo raras exceçþes, Ê arbitrar um FM de 0,8 ;<=G ( )<S\[G

=X<<) ( P)<DÂ…$ te de intervençþes de limpeza a cada 3 ou 4 anos, o que sabemos que nĂŁo existem. = '( V w ( conclusĂľes: Š Ao aplicarmos este fator de 0,7 indis ( " ;<= G ( ( ‡ ( ( " ;%`ÂłDÂ…```KG ;%`ÂłDÂ…````K ( ;%`hD` Âł Â…````K} ( " D [ ( HÂ…` [} com dimming ( " ( dimming; entre outros; Š [ ( ;<= + penalizamos bastante essa mesma A estes pontos acrescentamos ainda outros que nos fazem refletir: Š < ( ( estrutura que faça manutenção preventiva. Normalmente ĂŠ utilizado o sistema spotG (+ ( w '( & Â? G ‡ Â? ( " ( ( e difusores/refletores ou limpeza de superfĂ­cies, muito raramente. W ;<= & > Š 2 G V

, '( ( J '( tece quando ao FMFL se associam o FML e

29¢Â“ S ( " ( & * ;%`ÂłD````` G a cada 4 anos aplicar novamente os fatores 29; 29S; & '( '( ( & D`` Â?HÂ… $ " ( ( G & + %Â? $ “ = w w '( G $ $ ( " W leitor acredita nisso? Š S(+ ( w & ( G ( '( dem ultrapassar os 50%. ( w G " "& & ( G '( * H ( (G ; Â?€G Â…`‚G , (+ ( ;<= ( & (

j( “ S G j( w ‡ ( + G ( + G +( ;<= 29 `G% por causa dessa durabilidade? Lembro que ( H` (+ ( ( " www.oelectricista.pt o electricista 57

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case-study

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Š

Š

Acredita que face Ă evolução a que vimos * ;<= ( + ( “ [ ( " " (+ ( nos prĂłximos 30 anos? Z 2 k ( + G & ( ( " '( '( & G ĂŠ, ultrapassa-se a depreciação de 30%, ( " '( G + ( G & “ [( “ [ ( " " & ( “

'( > ( ( mÊtrica de Fator de Manutenção mais adap ;<= G ( "& " ( 29 ( sistema convencional se tratasse. W j 29 k ;<=G + w nas curvas dos fabricantes e extrapolando para os períodos de tempo que considerem "& G ( ( G tanto os fatores são tantos que a imprecisão ( ;<= Enquanto não aparecer uma nova re ;<= G opinião que se calcule o FM destes sistemas $ G (

J W 29; 29S; '( "& + '( ;<= ( res de luz mais pequenas e unidirecionais e (j (j G ( " W 292; $ & `GŒ…G & '( ( " ( & + V + ;<= ( ( & "& G por exemplo temperatura ambiente superior

( ( & K j & ;<= ( & + V G & ( " k W 2S; & D \ ( + (sa ĂŠ de imediato substituĂ­do. W j &

j ( & ventiva a cada 4 anos e, durante a mesma, devem ser realizadas operaçþes de limpeza e uma medição de níveis. \ & &

des, deverão ser realizadas operaçþes corre & ( & " j( + S " & j G casos, aplicar o sistema de Constant Lumen W( ( P;W j '( '( + marca de driversG + X<PS premiar a sua aplicação, este sistema pode www.oelectricista.pt o electricista 57

:1 2 * )*45 ( &9* - &) ) ) & ' + & ' ) ' - ) S +. )&')+ + 8)+)* ) 1 J - * 4C) 0+& - ' )& )+ & )8) + &> - * ) )&')*7 ( */ )&' 1 ; * ) [[S1

D`‚ & * P j( " ( G ( w '( j ( ( + tÊcnica para optar por produtos de fabrican '(

+ G performance, durabilidade, apoio G • & '( o FM se aproxima da realidade imposta pela G

j Â? '(

'( G j( '( '( ( outra mĂŠtrica mais precisa. " J FM § `GŒ… ² D ² `Gˆ ² `GŒ… FM = 0,71

NOTA: LM-80-08: IESNA • ( & (V (

( ;<= > & D``` ( ( ‰``` + D` ``` <

H ( j( G Â…Â…# PG ˆ…# P ( ( k + possĂ­vel testar os efeitos da temperatura na depreciação de fluxo luminoso dessas mesmas fontes. Este mĂŠtodo nĂŁo fornece orientaçþes ou recomendaçþes a respeito estimativas de previsĂŁo ou extrapolaçþes para manutenção/depreciação do fluxo luminoso para alĂŠm dos limites da depreciação do fluxo luminoso determinado a partir de > [

;<= (j ( " )<S\[ ( B9w DwDD '( ( ( j (V

( & Â…`` ;(V & ço teremos que apontar para um valor inicial de 704 Lux, isto ĂŠ 41% acima dos 500 Lux! h ˆŒ‚ Tal como tem vindo a ser aplicado o pro " ( 29G + & + " & j & `Gˆ w ( ( "& & ( " & & No entanto e pese embora as poupanças ( '( ;<= duz, a instalação nĂŁo dispensa operaçþes ( dependentes do tipo do local e sua utilização j" & [ ;<= "& & V '( & "& '( ( ( + G "& '( j '(

G '( * '( '( > G '( + +

G & +j & + ( G ;<=G

G G

( ( j

(

( ;<= obtidos pelos procedimentos que constam do do ( )<S ;9wˆ`w`ˆ 2 ( ‰ < portante pelo ruĂ­do ou confusĂŁo existente no mercado sobre a confusĂŁo entre a depreciação do fluxo ( ;<=Â? Â? , ( ( "

um plano de manutenção para a instalação. P '( ( j( ( " ;<= V j G pessoal de manutenção, tal a versatilidade e possibilidades de soluçþes no mercado. < " ( 29 ;<= ( +j ( ( &" > '( trado uma solução, mas numa coisa estamos todos de acordo, as atuais recomendaçþes j( '( ( j( G ( j ( + + cada local e em cada produto. . ) P " E)(1% K L$ M$ NNN !! *8 R + ( /7 1' O QQQ1 + ( /7 1'


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case-study

o que mantÊm os gestores de instalaçþes acordados à noite? Fernando Ferreira X "& $ J S <

Quando falamos com gestores de instalaçþes tentamos sempre compreender quais os principais desafios que enfrentam e como podemos ajudar a ultrapasså-los. No decorrer destas conversas Ê impressio '( '( k & G

( G de forma precisa, oportunidades para efetuar atividade das suas instalaçþes. = '( G instalaçþes industriais a edifĂ­cios comerciais, ( > '( > acordados Ă noite: Š Falta de informação sobre o consumo por zonas ou utilizadores; Š O tempo consumido por atividades de manutenção; Š Acionamento de falsos alarmes; Š A necessidade de dados adicionais para poderem ser implementadas medidas '( ( > } Š Falta de recursos disponĂ­veis, especializados e motivados, para a monitorização ( instalaçþes; Š Falta de tempo e/ou especialização para '( +( a redução de custos; Š Falta de oportunidade, tempo ou com & + manutenção; Š [ + alertas em situaçþes crĂ­ticas. Mas, felizmente, todas estas questĂľes podem ser resolvidas e deixar de representar preo ( > > <V G ( G ( > ativos que funcionam de forma preventiva e preditiva, e serviços de monitorização de & '(

+ & > & www.oelectricista.pt o electricista 57

nunca antes possĂ­veis. Estas poderosas soluçþes nĂŁo sĂŁo nada mais do que sistemas que maximizam o potencial de sensores, das ( ( < j" V serviços de base cloud, permitindo: Š Monitorizar o estado de equipamentos de +( j( emissĂŁo de alertas em caso de anomalias; Š 9 ( diferentes zonas ou utilizadores podendo, assim, mais facilmente, e com uma maior G ( ( } Š < & '( " ( & V > } Š 2 ( "

" G '( &

mação e uma perspetiva adicional sobre " A implementação deste tipo de solução pode > ( ( ( 18% ao ano. W > G mente, dormir descansados! • & ( & ( > ( cada instalação, entre as quais:

COMUNICAĂ‡ĂƒO NA DISTRIBUIĂ‡ĂƒO ELÉTRICA Os Smart Systems sĂŁo uma solução simples & < +( G '( mentos elĂŠtricos comunicarem entre si. Em & '( &"

'( G a ter acesso a todos os dados em tempo real.

SERVIÇOS DE BASE CLOUD DE ACONSELHAMENTO E GESTĂƒO DE ENERGIA SĂƒO IDEAIS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A solução Facility Insights ( ( & & G (

de pequena e mĂŠdia dimensĂŁo, em setores ) * G X G S * ( *+

SISTEMA DE GESTĂƒO DE EDIFĂ?CIOS COM FERRAMENTAS DE MONITORIZAĂ‡ĂƒO DE ENERGIA O software S (V( € h( W

G G [Z[PG ( ( B w ( G + ( ( ( * ( & ( ( (

SOLUĂ‡ĂƒO EMPRESARIAL DE MONITORIZAĂ‡ĂƒO DE ENERGIA [ ( S (V( O O 9 <V ( G +j & G " " + " [ ( w G

G equipamentos elÊtricos para a comunicação ( (

SOLUĂ‡ĂƒO DE SUPERVISĂƒO DE CONTROLO E MONITORIZAĂ‡ĂƒO W S (V( € O SP[=[ <V

visibilidade sobre toda a instalação e acesso G j( (rança e produtividade. Com esta solução Ê & ( ( ( G ( ( (

& [ (

G

G ratividade de utilizar menos e poupar mais. S ( G ( & ( V W laçþes estão a ser impulsionados a reinven w G '( * + & luçþes pode fazer toda a diferença no futu G + G ( empresas.


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case-study

proteçþes contra sobretensþes do Tipo 1, Tipo 1+2, Tipo 2, Tipo 3: proteçþes para todas as finalidades

* Dipl.-Ing. (FH) Florian Lenzmeier, M.Sc.,

B / † K J ‹ > J , V P ] +K g P ^]G h + G ] M

A gama de proteçþes contra sobretensþes Safe Energy Control (SEC) da Phoenix Contact simplifica a proteção de infraestruturas elÊtricas e de equipamentos contra picos de tensão de energia elevada e suscetíveis de provocar defeitos de isolamento. [ > S<P

`DÂ…G 2 K ´& < `D‰G foi complementada com novas variantes e as ( k >

+ V Contact. | '( ( uma solução de proteção otimizada a um ( ( ( & '( se aplique tanto a uma casa pequena como a ( ( sþes. A solução deve ser construída e implementada com base em requisitos tÊcnicos G

B DG H < '( ( > B D V G ( > B H " '( j + ( bretensĂľes transitĂłrias.

A)&'( ) '( - 45 - *-) * 6)+ ( ) '+ )45 - * + <+) )* C) ) & &>? * @ )& &< )* ) * + (1

"'( " H`�$`` Z[P ( B\wS B '( pamentos deste edifício são abastecidos de & &" '( buição. Adicionalmente, o edifício possui um " w

2;BwS<PwBDFB wHPwHÂ…`Â? Â…w29 & V S( '( ( & Â? j( j HDÂ… [G 2;BwS<PwBDFB V um fusĂ­vel de backup. W B D S<P '( ( & backup atĂŠ

QUADRO ELÉTRICO PRINCIPAL EXEMPLO: UM EDIFĂ?CIO INDUSTRIAL W ( V çþes contra sobretensĂľes evidencia as van & S<P 2 ( D W " ( "'( ( no interior de um edifĂ­cio industrial. O sistema

² B ( & < # P P ( G J , V P S [ G ( www.oelectricista.pt o electricista 57

= & " w G te exterior ao edifício do sistema de proteção G " a componente interior desse sistema. Trata-se ( B D U U

+ G V G V ( ( , &" '( ( > na proximidade do quadro elĂŠtrico princi G & B DF G ( j G

' [ 6 '+ )45 - * + ) - +/ & 80+ - E ' $@ 79<+ @ - * 9 ' + & spark gap ) ' + & 8 96)( ) $L J f8 96)( ) backupg1


case-study

7 )6 ) - ++)/ + )+ & ) + @ * ( 45 ) & '+ )45 F f& ( -)* + g )? " " ) 8 - (&)* ) - ) ' - ) ' 4 * ? + )(0 + - 1

315 A. Fora do nosso exemplo, para aplicaçþes com correntes superiores, ou ĂŠ neces " H ( & backup adicio (G G ( w 2;BwS<PwKwBDwHPw ‰$Â? Â…w29G '( tĂŠm um spark gap e um fusĂ­vel de backup en ( ( ( 2 (

QUADROS DE DISTRIBUIĂ‡ĂƒO = & '( +( prĂłximo do quadro elĂŠctrico principal estar re & DÂ… G ( > " [ Z[;wS<PwB wHPwHÂ…`w29 aqui adequada. Tal como a proteção do Tipo D S<PG Z[;wS<P instalada sem fusĂ­vel de backup em instala > '( ( & Â? j( tor atĂŠ 315 A. Como ĂŠ uma das proteçþes

( ( ça em espaço e, consequentemente, custos. \ V G ( +( " B\wS ( '( ( Â…` ( 2 ( H

'( &"

[ + ( ™Fundamentos Q{ / { â€? introduz o tema das sobretensĂľes transitĂłrias e explica o conceito universal de proteção de infraestruturas elĂŠtricas em edifĂ­cios e de '( ( G + ( &" V & mente explicados. W +

( mentos nos módulos interativos e-learning que estão disponíveis no website V Contact na Internet. A app XWB<PB)W\ V P + ( V ( k ( o conceito universal de proteção de edifícios, ( 2 ( $

CONCLUSĂƒO P > S<PG `DÂ… V P & ( '( > + > tĂłrias. Juntamente com documentos e recur ( G + ( + ABC das proteçþes contra sobretensĂľes, mĂłdulos e-learning e apps, tem-se tornado mais

" '( > < `D‰G & S<P

k G V G > $$` Z[P "V ( G eĂłlicos.

PROTEĂ‡ĂƒO DE EQUIPAMENTO A proteção do Tipo 3 deve ser instalada ime '( U G ( , robot. A proteção ;BwS<PwBHw H`w29 '( [ & simples e a utilização universal. Tal deve-se Ă caraterĂ­stica de que as proteçþes do Tipo H S<P '( ( +( [P =P | ( & backup adicional em derivação ĂŠ tambĂŠm desneces " '( > ;BwS<P & ( & backup

Proteção contra descargas atmosfÊricas de alta performance W 2;BwS<P ( proteçþes do Tipo e constituídas por um spark gap (

de Baixa Tensão após a atuação do spark gap

Tudo num sĂł bloco: proteção contra descargas atmosfĂŠricas e sobretensĂľes de comutação W 2;BwS<PwBDFB combinam: Š o spark gap de alta performance que ĂŠ & ( '( ( G ( sidual baixa; Š & '( + > ( + > ‡ k ( " } Š +( nĂ­veis de proteção adequada Ă corren

Proteção contra descargas atmosfĂŠricas com fusĂ­vel de backup integrado S V ( ( w ( ( & Â? j( ( HDÂ… [ '( dro elĂŠtrico principal for reduzido, entĂŁo

( & G 2;BwS<PwKM+ G ( V ( • ( ( & & * ( ( spark gap B D ( ( & de 315 A em sÊrie.

SEC – Safe Energy Control

SELEĂ‡ĂƒO SIMPLES < V & & > S<P '( "cil, por vezes, selecionar as proteçþes corre ( G V P

j G

PROTEÇÕES CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E SOBRETENSĂ•ES DE COMUTAĂ‡ĂƒO: ESCOLHA DOS DESCARREGADORES

81 & ^ app@ - *-) * 6)+ ( ) '( - 45 ) '+ )4C) - * + <+) )* C) I 7 < 4C) +) )*- ) ) 89- * + I ' ) )+

[ > S<P U Safe Energy Control U V P

( performance & ( & * k > cas e sobretensþes de comutação. O novo spark gap em combinação com varistores, respetivamente proteçþes do Tipo 1 B G + ( &

instalaçþes elÊtricas e a equipamentos. O (

V"& '( dade de instalação e de monitorização que

- *8 + 6)(&)* ) '( *) ) ) 1

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case-study

novos alarmes Evohome Honeywell “Quando procurava uma solução de segurança sem fios, analisei vĂĄrias soluçþes de vĂĄrios fabricantes. PrecisĂĄvamos de um sistema que pudesse ser monitorizado remotamente, mas que tambĂŠm fosse fĂĄcil de usar e controlar por qualquer pessoaâ€?, explicou Nathan Sheperd.

VANTAGENS Š

Š

Š

“ApĂłs uma cuidadosa anĂĄlise decidimos que o sistema sem fios Evohome da Honeywell era o que melhor se adaptava. Para alĂŠm do sistema de intrusĂŁo, precisĂĄvamos de mais acessĂłrios e funçþes, como um detetor PIR com câmara, contactos de porta, sirene interna, e notificação sms imediata.â€?

( " + " U P ( " G ( " <& '( j '( '( & G G necessidade de contratar um tĂŠcnico especializado; " U W ( + '( '( ambiente; > 5 gh "" U W pack com & <& G j(

, K MO & ( K MO ( G j( w "w

NĂłs sabemos que todas as casas sĂŁo dife P <& j( o sistema de alarme Ă s suas necessidades, pois o sistema ĂŠ completamente modular e evolutivo. O kit ĂŠ constituĂ­do por: Š 5 < *6 + g ) Â? ( ) F] XS '( sistema, e que conta tambĂŠm com uma bateria de backup $ } Š P(> que pode ter uma câmara incorporada, para que possa ver no seu smartphone o que se passa na sua casa, em tempo real; Š + L N " '( j '( '( ( + ( ( ( casa; Š & " para que possa, facilmente, ativar ou desativar o seu sistema sem necessidade , ( passwords, e '( G ( & G ( sistema. A partir daqui, o sistema pode ser expandido em função das necessidades de cada uti B , G

( ( '( ˆ‰ˆ 9K podem ser facilmente adicionados na homepage K MO Â? ( app do seu smartphone. A app do seu smartphone ĂŠ baseada na cloud K MO know-how ( ( " ( < app ĂŠ ( & & '( '( Â? ( G " & WS [

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Š

* N 0 U [ app permite saber exatamente o que se passa em sua casa U j & ( ( tância, ou no outro lado do mundo. Quer j ( ( G (

( ( ( + ( G " ( à distância do seu smartphone.

Š

" U \ " , ( U smartphone , tornam a vida mais simples. O sistema Ê j '( ( & U " + < '( G w & e atÊ mesmo um botão de pânico.

< ( plemento perfeito para si, pois proporciona ( ( ( G de utilização, controlo em tempo real, tudo ( G "& ( que precisa. Em resumo destacamos: Š Kit pronto a usar e sem mensalidades; Š S ˆ‰ˆ 9K '( ( H , G )XG ( G ,V + G Â?j G V G mandos, entre outros; Š ; ) Â? ( ] XSG backup $ '( + ( G tas em tempo real.


case-study Leitor de Etiquetas sem contacto

W tags ais para crianças ou idosos e são a manei " ( S tag contra a leitor. O '( + & uma sirene incorporada de 78 decibÊis para afastar intrusos.

'(

& G ças a uma lente de alta qualidade, deteção de & • * " G & H‰ _

Detetor de movimento sem fios com câmara

Detetor de fumo sem fios

S (

( G cado sensor Ăłtico do detetor ativa uma sirene ˆ… + & w (

Detetor sem fios de monĂłxido de carbono Telecomando remoto sem fio

Armar ou desarmar o seu sistema atĂŠ 150 metros, com apenas um toque de um + Z ( ( "w

( K" ( + ‡ G + G ( ;<= indicadores mostram o status do sistema, w " (

S + um intruso, imediatamente, tira 5 fotos, para w

& ( smartphone [ J mo tirar fotos no escuro.

Detetor sem fios de quebra de vidro

| & ( G w & ,V + PW ( W ( ˆ… + & w ( K" ( , $ G & PW

'( & estava fora.

Sirene interior sem fios com bateria Botão de pânico sem fio

Ideal para pessoas idosas ou com mobilidade G '( j( ( < ( "w um pendente ou pulseira, ou anexado ao cinto

( w &

j G * " & < ( dos tipos de vidro atĂŠ 14 mm de espessura.

S ( ( & ( G ( D ` + " ( para dissuadir o intruso.

Sirene exterior sem fios com bateria Detetor de porta e janela sem fios

Detetor de movimento, sem fios, imune a animais

Ideal para casas maiores. O alto som e bri ( + , norar. Ela debita um aviso de 103 decibĂŠis e

;<= + j( ( ( &

W+ G ( ses detetor para cada quarto. Ele aciona o

S ( j ( & + G '( & U ( ( ( U (

P " g j "6 / *" / + . E)(1% K L$ M$ MM ! O ; A% K L$ M$ MM !$ *8 R' ( d/ (6 * 1' O QQQ1' ( d/ (6 * 1' www.oelectricista.pt o electricista 57

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informação tÊcnico-comercial

Tubo Solar + LED – Iluminação 24 horas de mĂĄxima eficiĂŞncia. ILUMINAĂ‡ĂƒO INTEGRADA (SOL + LED) [ P ( ; w) B w ( ;<= (+ G ( ( $ =( diurnos e com sol, a iluminação do espaço vem toda do sol. Ă€ medida que a noite se V ( '( nublado, mediante a versĂŁo pretendida, a ilu ;<= W (

& G

w sempre ao mesmo nível de iluminação no interior do espaço.

MAXIMIZAĂ‡ĂƒO DO APROVEITAMENTO DA LUZ NATURAL + OTIMIZAĂ‡ĂƒO DA EFICIĂŠNCIA NA ILUMINAĂ‡ĂƒO LED =( (+ a iluminação natural para o interior dos espaços mantendo o ambiente com a quali '( , (+ P ( ( ( durante os perĂ­odos noturnos ou nos perĂ­ ( (+ G ;<=w) P G (+ G ( '( "V B + ( J

- " )* M( '94

)* M( 744

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)* M( 974

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8 + Built-in

DIMERIZAĂ‡ĂƒO [ ( " G ( w& V ;<=w) |

( Light Controller permite introduzir ( ;<=w) G w ( "V quando comparado com sistemas On/Off standards (

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DIFUSORES DISPONĂ?VEIS COM O SISTEMA LED-IN

OPÇÕES DISPON�VEIS Š Š Š

Standard (On-Off) J '( Â?

( ( } [( " & Light Controller; [( "

INFOGRAFISMO/PERFORMANCE


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“A Chatron lançou o sistema Led-In. Trata-se da integração de iluminação LED nos tubos solares, permitindo uma iluminação eficiente 24 horas por dia.“

PORQUE É QUE O LED-IN ESTà MUITO À FRENTE DA CONCORRÊNCIA? Š

Š

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& & P

"V +( "V ( '( ( WSX[9G ( ;<= } ( & & (

( ( 9 Ph & ( ( ( k ( B(+ S } W 9 Ph (+ V , } W 9 Ph S9= flexibilidade no seu manuseamento futuro; B ;<= drives de corrente.

CONSOLA LIGHT CONTROLLER É CONSTITU�DA POR: Š Š Š Š Š Š

FotocĂŠlula para medidor de luz ambiente; , } , ( `wD``` ;(V } 9, (

'( } 9, (

'( } X + & ;<=w) a cada instante, em função da informação recebida.

MINIMIZAĂ‡ĂƒO DA DISPERSĂƒO DE LUZ PARA O EXTERIOR [ ;<= (+ G V V ( + V …‚ & 9 Ph + ( , ;<= W ( G '( , j ( G V> (+

) (7) S " * 7 + *1

* ( Light Controller.

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G ( (V (

( ( G + ( aplicação.

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informação tÊcnico-comercial

novo LED driver em Alta Tensão e corrente constante com PFC A SÊrie HLG-C da MEAN WELL Ê um dos modelos de LED drivers de saída de corrente constante e Alta Tensão mais destacados na indústria de iluminação LED.

*+ ;<=G ‡ ;<= G ( ;<= G ( ;<= ( G j ( ;<=G entre outros.

CARATERĂ?STICAS

Atualmente convivem no mercado os %` € K;]w‰`KwP Â?ÂŒ` € K;]wˆ`KwP Â?DÂ…` € K;]wD `KwP Â? `` € K;]wDˆ…KwP Â…` € K;]w $`KwP = que a procura de aplicaçþes de iluminação de [ B ;<=G G tinua a aumentar, a -*.n *)) apresenta o & ;<= driver H ` € K;]wH `KwPG satisfazer a necessidade de iluminação de '( ( ( [ TensĂŁo. W K;]wH `KwP

( G + % B S &" '(

( > ( j( "& G dimming 3 em 1,

( =[;)G ( porizador, e outros, indicadas para ilumina-

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“Com esta linha de produtos ĂŠ possĂ­vel controlar tiras de LED e mĂłdulos de LED de pequena potĂŞncia. Este produto, Ăşnico no seu gĂŠnero, encontra aplicação sobretudo em soluçþes domĂŠsticas.â€?

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) & Œ` H`… ZP[} P PP S } 2P & } [ Œ$‚} B ( + J w$`# P Fˆ…# P ( V } > J ( w ( � + � temperatura excessivas; P( ,

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LED DIMMERS COM TECNOLOGIA BLUETOOTH

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www.oelectricista.pt o electricista 57

A .)On*& apresenta o novo dispositivo ( tĂŁo do branco com interface h;|<BWWBKG =;hwD $ˆ < " & h;|<=)99<X PW9G '( da Apple Store ou Android Market ) ( botĂŁo, normalmente aberto, de entrada para o comando local. P ( & ;<= , ( ;<= '( < ( G * ( G ção sobretudo em soluçþes domĂŠsticas. As suas reduzidas dimensĂľes permitem instalar facilmente o dispositivo, a somar Ă sua compatibilidade com as caixas padrĂŁo ou •G G ( & '( G " ( potencialidades.

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informação tÊcnico-comercial

iluminação com sensor para tĂşneis A Steinel disponibiliza uma vasta gama de produtos desde candeeiros, apliques, plafonier, armaduras, projetores, iluminação com balastros, em LED, com sensor, sem sensor, ideal para iluminação em tĂşneis. [ ] XS XW SM + ( & ( G + , ( ;<= W S XS XW controlar sistemas de iluminação de forma G " & co possĂ­vel. Cada candeeiro controla-se a si mesmo de acordo com as necessidades. [ & ( G ros com ou sem sensor podem ser encadeados em rede. W ] XS XW SM com balastros eletrĂłnicos controlados por microchip ( & J Š w '( V ( & } Š S ( '( G ( + nem cintilaçþes; Š ( + , } Š Microchip '( ) com otimização especial para o funcionamento com sensores; Š [ '( " Ă‘`Gˆ & DG‰ U DGÂŒ } Š =( & * V das lâmpadas; Š 9 (

DIVERSIDADE SISTEMĂ TICA [ S " (

+

w ( & & riantes, todas elas baseadas no mesmo con-

( ( ;<=

V '( j( a todas as necessidades de uma utilização [ & ( > fazem apenas diretamente nos dispositivos, + lecomando. A extrema facilidade de encadeamento de todos os modelos entre si permi + ( " ( | controlo de iluminação mais moderno do que este, simplesmente, não existe. = & & &" & > nalizadas para qualquer tarefa de iluminação. W

'( '( para serem usados quase que invisíveis e as ( ( ( < w (+ nos respetivos candeeiros e não se deixam influenciar por temperaturas nem outras con > V + ( & | * ( > h eletrónicos controlados por microchip, lâm-

GAMA RS PRO 500, 1000, 2000 Artigos Steinel para Iluminação em tuneis Š Š Š Š Š Š Š Š Š ŠŠ ŠŠ ŠŠ

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informação tÊcnico-comercial

proteção contra sobretensþes para sistemas de iluminação LED Bertrand Berges J G

Durante mais de 80 anos, a ABB tem vindo a desenvolver equipamentos de proteção contra sobretensĂľes para equipamentos eletrĂłnicos e elĂŠtricos. Atualmente, a ABB tambĂŠm oferece soluçþes completas para sistemas de iluminação LED. <V H`` > ) ( *+ ( G V ÂŒ` > , <( \ , G V G V HGH > ) ( *+ '( DGÂ…`` ]€ ( (

2( \ [ + ] Âœ ( [ ‡ & sĂłdio estĂŁo em 65% destes. As lâmpadas de & * G ‡ centes, as lâmpadas de nĂŠon, e outros tipos sĂŁo os restantes 35%. Na atualidade, estas

( $`‚ [ + '( ) ( *+

( ;<= = < ;( < 2 G D`‚ das instalaçþes de iluminação sĂŁo substi ( ( ;<= '( < w '( G ` `G Â…`‚ > j" (+ ( ;<= [ ;<= (

( & " ( & * ( & D`` ``` '( '( ( ( ( A extensĂŁo da redução de custos depende do sistema de iluminação utilizado recentemen G '( & ‰`wÂŒ`‚ '( com as lâmpadas incandescentes conven G ‡ , ( * G D`w `‚ ( ‡ fluorescentes CFL. = & + V ( G ‡ ;<= +( ( * ‡ + + que resulta numa redução de custos de toda a instalação. A baixa tensĂŁo da operação Ă‘H Z & '( G '( G www.oelectricista.pt o electricista 57

+ )45 - * + <+) )* C) ' + ( & * 45 U<( - 1

( ( k & temperatura, Ă s vibraçþes, e aos impactos. A ;<= '( > '( V j ( dimmers G ( quarto ou interruptores temporizados, o que ( ( \ V ( + ‡ ;<= [ ( '( ( + V k + >

ma de controlo da intensidade da iluminação. As sobretensþes poderiam resultar em danos permanentes na fonte de alimentação, ao controlo eletrónico, ou ao díodo, ou podem & ( & ( mesmos. Os dispositivos eletrónicos, como

;<=G ( > ( DÂ…`` Z [P necessitam de proteção contra sobretensĂľes

“A tecnologia LED proporciona uma fonte de luz versĂĄtil com um longo tempo de vida Ăştil (muitas vezes tĂŁo longo como 100 000 horas) que responda aos requisitos comuns de redução de custos e eficiĂŞncia energĂŠtica.“

, > ( A ABB uniu esforços com os principais players + de iluminação, adaptadores, associaçþes de ( G ( ( & + &"rios pontos na rede de fornecimento da rede ) ( *+ ;<= '( ) ( *+ w " w ,V & ‡ ;<= V ( ( "

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PROTEĂ‡ĂƒO DE EQUIPAMENTO PRĂ“XIMO – DESCARREGADOR DE SOBRETENSĂ•ES TIPO 2+3 W + > ‡ ;<=G WZX B wBH \D DÂ…w %Â…S S;G + '( ; G

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( & '( ( ( & & [ ) H ( ( & > (j & Na realidade, o equipamento Ê colocado na parte inferior do " (j G & G '( [ + baixo elimina os problemas de condensação. Os condutores ( ( D% j" '( ( G G | + > '( ( '( ( G j ( ( & ]

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PROTEĂ‡ĂƒO DE QUADROS GERAIS DE ENERGIA: DESCARREGADORES DE SOBRETENSĂ•ES TIPO 2 W + > ‡ ;<=G WZX B H\ $` %Â… G + '(

; G ( \ G < | § DG$ _Z ( ) § ` _[ [ "V ) V $` _[ W '( " '( ( plug-in que podem ser substituĂ­dos sem necessidade de cortar ( ( • =)\ " '( ( (V BS \WÂ?\¢ '( G + ( & G facilita a condição de monitorização. W + > '( ( '( ( G j ( ( & ] ( ;G ( ( j( h ( P Ă‘Â…` [ Â’( j ( '( ( ( ) ( *+ ‡ ;<=G + > WZX (

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informação tÊcnico-comercial

as novas luminĂĄrias LED da LEDVANCEÂŽ: o padrĂŁo. Redesenhadas. Simples, eficientes e fĂĄceis de instalar. Com qualidade comprovada e uma excelente relação preço/desempenho, as novas luminĂĄrias LEDVANCE estĂŁo perfeitamente orientadas para as exigĂŞncias do dia-a-dia. Â’( & ( " ;<= ;<=Z[\P<ÂŽ iluminação? [ ( " ;<= ;<=Z[\P<ÂŽ sĂŁo a & G > G '( do simplesmente necessita da luz certa em > ( [ ( " ( todas as caraterĂ­sticas e funcionalidades "

V '( para que foram concebidas. A composição , '( , ( > ( AlÊm do design simples, a qualidade com & & G & ( " ;<= ;<=Z[\P<Ž são a sua facilidade de instalação e a exce � W ( J ( " ;<= ;<=Z[\P<Ž ( + " " '( V ( ( " ;<=Z[\P<Ž '( V na perfeição. P & w & , ( " ;<=Z[\P<­

DOWNLIGHTS LED LEDVANCEÂŽ Downlight

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D`` * O ( ( U `Ă’ P F$Â…Ă’ P S '( dos para aberturas com um diâmetro de 150

( `` ( ( H ` < downlights ;<= ( ( ( ( 99[ qualidade. ~ " Š Escadarias e corredores; Š < *+ foyers; Š ; j

SPOTS LED LEDVANCEÂŽ Spot

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informação tĂŠcnico-comercial H ` < j ;<= ( ( & '( 99[ ~ " Š Â’( + } Š Bares e restaurantes; Š Iluminação de realce.

RÉGUAS DE LUZ LED LEDVANCEŽ Linear

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ENCASTRĂ VEIS LED LEDVANCEÂŽ Panel

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<\ D $‰$wD < ( " ;<= "& ( ( ( " ( S ~ " Š < , } Š Ă reas de receção e foyers; Š Corredores e elevadores.

MONTAGEM SALIENTE LEDVANCEÂŽ Surface Circular

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ESTANQUES LEDVANCEÂŽ Damp Proof

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( UH`Ă’ P F$`Ă’ P < ( " ;<= '( ) ‰… ( ( ( " +( P clips de aço inox. As duas '( & > D ‡ w w ( (+ ;<= [P ~ " Š < } Š W G } Š Instalaçþes industriais e armazĂŠns.

INDUSTRIAIS LEDVANCEÂŽ High Bay

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PROJETORES (EXTERIOR) LEDVANCEÂŽ Floodlight

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Klauke: nova geração de ferramentas A NOVA GERAĂ‡ĂƒO DE FERRAMENTAS ELÉTRICAS A BATERIA PARA CRAVAR TERMINAIS E CORTAR CABOS, VARĂ•ES E CALHAS. A Klauke apresentou na Light & Building em março de 2016, e jĂĄ se encontra disponĂ­vel no mercado, a sua nova famĂ­lia de ferramentas eletro-hidrĂĄulicas. Como sempre deve acontecer a quem lidera o mercado sĂŁo as mais inovadoras do mundo.

Mais < " & tar acidentes, os novos corta-cabos sĂł sĂŁo # + ( inovação: retirando o dedo do botĂŁo nĂŁo sĂł " ‡ ( ÂŤ $Â… [ ,

( V ( & & ( G ( deixaram de poder entrar.

TODA A LINHA FOI REFORMULADA S j ( '( ( G + " & & + lidade quando as empresas cortam os orça G ^ (_ ( ( & G ] S P '( Â? " G '( ( ( + ( + “ < " (+ “ [ ^ (_ \ V ] '( ] SG upgrade Connect pode ser feito posteriormente. - 0 sĂŁo duas im [ & + "& h ( ( Â… HH‚­ W design

Síntese das novas caraterísticas Š

'( + + ( cravaçþes ou cortes. ) imediato e completo + & ^ (_ J ( ;<=

'( + ( + }

que vem incorporado nas ferramentas pode ( + P ( ( o i-pressÂŽ software OOO _ (_ Â? & M w ÂŽ app para o seu smartphone ou tablet em

> ou G$$ > "

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B + ] S & PW\\<PB } Display ;<= & do alicate; 9 + + mais potentes;

para transmissĂŁo de dados } < } + upgrade para um ali PW\\<PB<=

Síntese das caraterísticas båsicas fundamentais Š Š Š Š Š Š Š

P & + ( " + + } Conceito de operação um-botĂŁo; Motor automaticamente parado apĂłs cada bem-sucedida operação; ( ( ( " tração para uma maior produtividade; + h } h [ ( Â… [ + } 9 ( " sinalização de erro visual e sonoro para todas as ferramentas de cravação.

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& F + � �& ( ( ples mudança de acessórios. Fiel ao seu compromisso com os clientes e tendo a res + G ^ (_ ( desenvolver as ferramentas de cravação e de corte mais ino& G "& '( ( ( &

KLAUKE – UM CLà SSICO REDESENHADO Acabou de ser introduzido no mercado um novo alicate para cravar terminais de cobre nus de 10 mm a 70 mm G j" & +( ^ (_ W ^`…;G G

| & + G robusta e com um mecanismo de rotação simultânea das U G " | click au & '( ( G j V ou esquerdino, para mudar as matrizes. Ainda se carateriza & + ( G G & G , + w w deslizamento.

W & ^`Â…; SÂĄ\PXW ( & %` , uma medida acima dos outros modelos no mercado que param nos 50 mm . [ ^ (_ ( & & G , mas tambĂŠm nas soluçþes mais tradicionais. P " g j "6 / *" / + . E)(1% K L$ M$ MM ! O ; A% K L$ M$ MM !$ *8 R' ( d/ (6 * 1' O QQQ1' ( d/ (6 * 1'


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informação tÊcnico-comercial

indĂşstria 4.0 sem falhas com os smart plastics As calhas articuladas, os cabos elĂŠtricos e os casquilhos lineares inteligentes aumentam a disponibilidade das mĂĄquinas. Os motion plastics enfrentam ambientes com (& G G ( V G tentes aos Ăłleos e a quĂ­micos, sĂŁo mais leves, ( ‡ G w -se como sendo mais econĂłmicos. Na Feira K ´& G ( ÂŽ apresentou o prĂłximo J " G smart plastics, ) * $ ` +j & mordial tornar a manutenção preventiva ain " G ( ( ( custos de produção. [ ( G " ( ( muitas aplicaçþes com movimento. Em equipamentos do dia-a-dia como eletrodomĂŠsti G + ( + ( + ( G "'( w

( ( w G * ( + , %Â…` Ă• " G ( ÂŽ ĂŠ capaz de determinar com precisĂŁo a duração de vida destes motion plastics. Os resultados dos testes sĂŁo disponibilizados para as ferramentas online, que tambĂŠm estĂŁo disponĂ­veis em aplicação mĂłvel. \ 2 K ´& G ( ÂŽ deu um passo ( " G ( > " '( ( ( "+ ca do futuro.

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OS PLà STICOS INTELIGENTES DETETAM O SEU ESTADO DURANTE O FUNCIONAMENTO EM TEMPO REAL W " aumentam as possibilidades para a manutenção preventiva, aumentando assim a dis + ( [ ( M Ž, bem como as ca ( + ( ( permanente, avisando antecipadamente para ( [ isenseŽ Ê composta por diferentes sensores e , ( [ , ( ( ( Ž (tura do cliente.

MANUTENĂ‡ĂƒO AUTOMATIZADA POUPA TEMPO E DINHEIRO O isenseÂŽ ĂŠ capaz de monitorizar a duração & ( G +

( ( ( [ & mediçþes constantes e da comparação com os parâmetros do sistema, assim como dos " ( + ensaios no laboratório de testes, Ê possível & ( (

( + S & res medidos forem ultrapassados, os compo & para o tempo de funcionamento restante, permitindo o planeamento da manutenção e substituição. Opcionalmente, o isenseŽ ( Ž, criando assim * + J " ( sonalizado da duração de vida e otimização dos processos da empresa. Nestes incluemw G V G j( ( ção ou a encomenda de peças de substitui [ G & , G as despesas de manutenção são ainda mais reduzidas e aumenta-se a disponibilidade ( [ , 2 K ´& ( & clientes interessados.

ÂŽ/ ) Z smart plastics +) 3)& )&' ) ' + /)& &>? * % / ( *) +) * )( /)* ) +d( * @ - (7

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informação tÊcnico-comercial

indústria 4.0 Como um novo membro do SmartFactoryKL, o fornecedor de soluçþes EPLAN realça a fåbrica inteligente com engenharia de controlo e automação. < ;[\

+

) * $ ` V bilidade de produção de lotes individuais e a transmissão dos dados de processo usando

W P |[ W V ( & " ( & ( k , '( " ( Como um membro do consĂłrcio para a ( S 2 M^;G < ;[\ ( para unidades de produção do futuro. “Uma integração consistente da documentação que se estende Ă manutenção e Ă operação permite um melhor e mais rĂĄpido serviçoâ€?, refere 9 V h G < ;[\ \( & ( ;9 G ( < ;[\ ponibilização de dados para o operador per '(

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'( ( ( ( W < ;[\

+ ) * $ ` como a flexibilidade da produção de lotes de apenas uma unidade e a transmissão dos da ( W P |[ $ & G chitecture J V ( & " de manutenção e a vinculação de dados de k , '( " ( AtravÊs de um dispositivo móvel, os en ( ( forma online todas as informaçþes de contro-

&

> + & [ " & + + irĂŁo minimizar os tempos de inatividade na ) * $ ` ( (

com a qualidade ideal para a produção e para a sua automatização.

INDĂšSTRIA 4.0 EM PORTUGAL DADOS PROPORCIONAM VALOR ACRESCENTADO [ ( ( < ;[\ " ( uma base de dados contĂ­nua e consistente ( clo de vida do produto, desde o fornecedor G

"+ Z ( k , & ( [ < ;[\ w V rar quais as informaçþes que permitirão, no futuro, obter mais-valias para os fabricantes. W +j & liçþes aprendidas no início, mesmo durante a

G V &

;9 ( fornecedor. = ( ( < ;[\ = " ( ( & '( j ) * $ ` | ( G j" K ´& G ( & & ( j ( unidade de produção: a instalação pode ser (+ & , ( ( j ( ( [ mesmo tempo, os módulos de produção do j < ;[\ +

(+ j 9 G + (+ j G ;9

Â’( (+ j ( G

W < ;[\G = & S G V '( V & ( < ;[\ suas soluçþes em função das necessidades G & ( & “Nos Ăşltimos anos tem-se apostado na integração de diferentes ĂĄreas de engenharia, na anĂĄlise e melhoria dos processos dos clientes atravĂŠs do desenvolvimento de novas ferramentas que permitem flexibilidade e aumento da produtividade, com uma consequente redução dos custos operacionais. Mais e melhor informação desde a fase inicial do projeto permitem evitar erros e tambĂŠm uma rĂĄpida implementação de alteraçþes a qualquer momento. Uma outra face da experiĂŞncia obtida ao longo dos mais de 30 anos no mercado foi o desenvolvimento de $ $ } Q# / : as muito concretas, tais como a estruturação de projetos, a otimização de sistemas de informação, a aplicação de normas e padrĂľes, e outros, e que permitem Ă s empresas tirar ainda uma maior rentabilidade das soluçþes G†" 9 lado do cliente, escutando as suas necessidades e dando respostas concretas permitiu ter uma visĂŁo global daquilo que serĂĄ a indĂşstria no futuro. 9 / $ longe daquilo que se faz lĂĄ fora, tĂŞm-se dado alguns passos no sentido da adoção do conceito da IndĂşstria 4.0, sendo os mais visĂ­veis a parametrização, a virtualização e consequente validação dos projetos durante a fase de desenvolvimentoâ€?, colmata. [ & , S 2 M^; P ) & [ ) [ ) * $ ` Esta sociedade anĂłnima tem, atualmente, 35 membros incluindo empresas bem como ( > & * \ 2 K ´& `DÂ…G S 2 M^; apresentou uma unidade de produção modular e &"

'( , ( dividuais com diferentes arquiteturas de con G + G + j( + - - * ( "/ ) E)(1% K L$ MMN L$

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calhas tĂŠcnicas da OBO BETTERMANN com superfĂ­cies antibacterianas As calhas tĂŠcnicas Rapid 45 e Rapid 80, com superfĂ­cies antibacterianas, foram desenvolvidas utilizando as Ăşltimas descobertas da pesquisa sobre acabamentos antibacterianos. O tratamento antibacteriano das superfĂ­cies ĂŠ um mĂŠtodo altamente promissor de com+ + G ( , mĂŠdicos e lares. Com base em dĂŠcadas de V " " * G WhW BETTERMANN desenvolveu um processo + '( ( * + ŒŒ‚ < " & " G ( '( ( " G '( " < +( G

( " Ă eletricidade e dados. S( + +( & G ( | '( [ [ K K =]^K & ( '( , [ G ÂŒ`` ``` > " G pelo menos 30 000 pessoas morrem destas anualmente. “Tocar numa maçaneta de porta

$ $ $ ciente para transmitir germes‘G h S

G ] ( S P ( P + ;2S WhW h<BTERMANN. “E, portanto, faz sentido para evitar a propagação de agentes patogĂŠnicos no interior e em superfĂ­cies. Esta ideia foi o que nos levou a dar um acabamento antibacteriano Ă s 5 Z $ “^ Z $ ‚Y+"

&') * ) )*6 (6 &)* ) /)+&) % - (7 0-* - : ' # ZYZ Y EE :2J[[ 8 <+ - )& '(> - - & & ')+89- ) * < - )+ * f & /)&% ZYZ Y EE :2J[[g1

& + na superfĂ­cie. “NĂłs usamos somente aditivos de iĂľes de prata testados e produzidos pelo nosso fornecedor. Estes sĂŁo inofensivos para as pessoas, para o ambiente e foram aprovados para uso com alimentosâ€?, explica Ber S

[ '( ( G + , + & & ( 9 G 9XS[G

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'( G consultĂłrios mĂŠdicos e lares de idosos. [ + WhWG ( " G das de forma normal: tomadas, conetores de dados e pequenos comutadores podem ser ( & & < & G cores e com os respetivos acessĂłrios. Testes + ( " revestimento antibacteriano.

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CALHA TÉCNICA EM PLà STICO COM SUPERF�CIE ANTIBACTERIANA W w ( '( " " + | + &

( " V ( < & perturba a função das membranas celulares, www.oelectricista.pt o electricista 57

7 J < - 0+ -+) -)& + ' &)* ) )& ')+89- ) *5 + ' + - 7 & ) f & /)& i ) ? )+ g1 F ')+89- ) +)6) - & 9 * ) '+ f & /)& i +) g ' )& & 8 *45 ) 7 / )*) * )/+ ) 8)+)-)& & '+ )45 ) ( */ + 45 f & /)&% F * 3) J=g1


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CALHA TÉCNICA EM ALUM�NIO E AÇO COM SUPERF�CIES ANTIBACTERIANAS [ " + + " G &

( ( ( ( G ( (mínio tem um revestimento especial que + =( o processo de produção um aditivo, tambÊm com base na prata, Ê colocado tambÊm no revestimento em pó. Este aditivo pode reduzir

* + ( ( + ŒŒ‚ [ G & k + ( G +( ( nio permanecem resistentes Ă corrosĂŁo por muito tempo.

DURADOURA PROTEĂ‡ĂƒO CONTRA GERMES " G ( ( J ( + G nica Rapid 45 ou Rapid 80 com superfĂ­cies + j( [ ( ( " mĂŠdico e quartos de pacientes ainda mais ( [ " -

9 2 )+ * < - )+ * ' )& ^ + '+)6)* + ) )*6 (6 &)* ) /)+&) )& 7 ' @ ( +) ) - * ( + &0 - f & /)&% T ' - V F -Tg1

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vencional, de simples limpeza, a proteção incorporada nestes produtos dura não ape ( ( $ ras por dia. O efeito dura por muitos anos,

inclusive se sĂŁo limpas usando desinfetantes aprovados.

> + produtos OBO para instalaçþes de cuidados *

™ ` tions� disponível no website, OOO + w+ termann.com.

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mercado tĂŠcnico DisponĂ­vel na RS a nova sĂŠrie de osciloscĂłpios TBS2000 da Tektronix :F &' *)* E)(1% K L$ # $ M P O ; A% K L$ # $ M # & +T) */1 ' *R+ "- &' *)* 1- & O ' 1+ " *( *)1- &

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+ localizar avarias, criar protĂłtipos, depurar e validar dese G + ( ( & G ( V " , W B _ V BhS ``` ( , '( ciona mais quantidade de sinais, oferece 10 divisĂľes verticais e DÂ… & > ( ˆ & D` W & B=S ``` ( , ( P ( ( ( "& G ( ( & ( V > " [ BhS ``` ( + D` ( D`` 9K G ( '( ) ( ( €Z][ ÂŒ '( & ( Â…`‚ nal que outros osciloscĂłpios similares. TambĂŠm um comprimento `w9 '( j( K" & G ( interface B _ V Z )G & & (

, B _ V low cost, o qual permite utilizar uma vasta & B _ V ( & [ G & ( ( "& ™Help Everywhere� proporciona '( * G ( dongle wi & G ( j( " um controlo remoto simples com a interface LXI.

Zeus 5: todas as suas estaçþes e/ou processos à distância de um clique

ta especial atenção em criar um sistema intuitivo, de maneira a & > ( '( G de forma simples e intuitiva: toda a informação foi devidamente sub-dividida de forma ao cliente ser inicialmente confrontado com

> G G G k ‡ ( '( G

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9 " > '( V > ( ( W( ( > ( , G " > SP[=[ G & S9S ( emailG & ( , V ( software existentes SP[=[SG <X G S)]G ( B ( "& k G '( > ( j '( ( > G ]S9Â?] XS V & "& < & & '( ( ( ( j & G ¢ ( Â… V & " & ( + " ( G +( G G > + + G ( G datacenters, e outros em que a ( & '( [ ( ( * + J ( ( w ( ¢ ( Â… w ( > W ( 9 w & + G ( > '( + do mercado com uma Ăłtima relação qualidade/preço. A Microcom ( V ( & ¢ + S < , [ ¢ + & (

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Produtos WEG de alta eficiĂŞncia equipam fĂĄbrica da Renault

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W , ( 9 ( " um controlo remoto de qualquer estação ou equipamento, mas a monitorização e controlo remoto Ê apenas uma das funcionalidades +" j" '( G G 9

( J ¢ ( Â… W ¢ ( Â… ( & & V ( & ( " ( & & çþes remotas em simultâneo. O sistema consiste num software S & G ¢ ( S & G '( +

as comunicaçþes e bases de dados referentes às estaçþes. Estas ( & & S9SG G ] XS ( < B

& + (

J & do browser web '( '( PG tablet ou smartphone; aplicaçþes mobile & )WSG [ € O ( & ¢ ( P G ( software P "V ( B o sistema ĂŠ baseado na webG ( j G & tiva informação pode ser feita a partir de qualquer local do mundo k ) < '( ( G ¢ ( Â… www.oelectricista.pt o electricista 57

P +j & ( e eliminar desperdícios, a ( S { � XG ] ( X ( do Brasil, contou com solu > €<] ( ( ( ( ( S ( ( G 2 ( W & [ & G j " k ( X ( h " '(

( ( X ( W € )XH ( G & '( performance P2€DD

Â… > do processo de pintura da empresa, como centrais de tratamento G V G + + G '( ( " V çþes. “A automação do processo permitiu a abertura de vĂĄlvulas e dampers (vĂĄlvula para controlo do fluxo de ar ou pressĂŁo) com ajustes mais simples e precisos do processo e, consequentemen 9 Q# % 5 9 5


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de proporcionar um menor desgaste de polias, correias e componentes elĂŠtricos, jĂĄ que anteriormente os arranques eram diretosâ€?, explica Fleure. W j & ( ( H…‚ ( G ( ( `` _€ ™Um dos exem$ 5 / / &YY” $ BB ‡ % X]9‚ J• $– Q# [Y ` $ ^Y ` passou a consumir 12,9 kWh, uma redução de 41%â€?, refere o analista. “G • $ Q# :$ precisa relativamente a prazos, padrĂľes e qualidade, o que permitiu o sucesso do projetoâ€?, avalia Fleure.

Unidade de alimentação regenerativa MOVIDRIVEŽ MDR 15 kW F G" ]:Z : D + / ( E)(1% K L$ M $ M N P O ; A% K L$ M $ M #L *8 )QR )Q") + + 6)1' O QQQ1 )Q") + + 6)1'

[ S<€w<|XW=X)Z< ( nou uma nova unidade de alimenta & G D… _€ k ( 9WZ)=X)Z<Ž 9=X [ (

equipada com a função adicional de “mĂłdulo freioâ€?, que substitui as resis [ ( & 9WZ)=X)Z<ÂŽ 9=X S<€w<|XW=X)Z< ( ( G ( DÂ… _€ HDÂ… _€ W & & DÂ… _€ [ & função de “mĂłdulo de freioâ€? permite que as unidades deste (+ ( & Â’( ( " & G & G '( ( alimentação, ĂŠ aplicada Ă unidade. [

& " & '( G [ ( ™módulo freio� permite assim o & '( ( & + G V G ( & '( H` _€ ( ( D… _€ W ™módulo de travagem� ( ( ( " "V H% _€ ( …` ( [ ( & 9WZ)=X)Z<Ž 9=X S<€w<|XW=X)Z<

& '( 9WZ)=X)Z<Ž h 9WZ)TRACŽ h | , ( & ( + &" & '( S<€G

'( '( & ( & w &" V < ( ( " G ( G ( , ( > & ( & ( G & & G & ( + + \ & G V G ‰`‚ do motor pode ser recuperada. A utilização de unidades de & + & '( S


90

mercado tĂŠcnico

'( G por esses dispositivos implica custos e investimentos relacionados com o arrefecimento e com o dimensionamento dos quadros. 2 V & '( ( + & + [ '( removida e reinstalada antes e depois do transporte do quadro. 9 G '( elĂŠtrico nem sempre ĂŠ possĂ­vel em ambientes onde existe risco V * | ( & 9WZ)=X)Z<ÂŽ 9=X DÂ… _€ + , & & [ + V Œˆ‚ design ex DDˆ V H ` V D % & $ _ ( muito os custos e investimentos associados Ă instalação, ao espaço requerido e ao arrefecimento do quadro elĂŠtrico.

Schneider Electric lança kit de montagem embutida para botþes Harmony F-7*) )+ ()- + - + / ( E)(1% K L$ M$P L P $ O ; A% K L$ M$P L P $ $ ' "- & * - - R -7*) )+")()- + -1- & O QQQ1 -7*) )+)()- + -1- &V'

[ S < ( o novo kit embutida para os botþes K M šh$ šh… = senvolvido para valorizar o design dos painÊis de controlo e das "'( G & , j(

botþes, manípulos e sinalizadores. O kit +( + > K M ( & > G ( & " + G * w alimentar, materiais de construção e de manuseamento de materi G '( V O kit K M +( " &

K M " P ( & " G ( ( ( < G & , G & ( ( nova estĂŠtica mais distinta e funcional. A instalação ĂŠ simples e " ( H`GÂ… G , &

K M ( V + > + ( < kit minimiza o tempo de inatividade " upgrade do painel. Os custos + ( G ( & '( " dos equipamentos de controlo e mĂłdulos operativos.

Rittal otimiza LCP Industriais : ( + / ( E)(1% K L$ ML P# M$ O ; A% K L$ ML P# M$N *8 R+ (1' O QQQ1+ (1'

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( ( " " S ( �" ( ( j( " G & + P ( D` _€ V '( ( G Z Z < www.oelectricista.pt o electricista 57

( G H` ( G j( " BSˆ X [ ( > ;P ) ( & '( + barramentos.â€?Desta forma estamos a ir de encontro a requisitos 9 ‡ ‡ & W juntos de armĂĄrios com sistemas de barramento continuadosâ€?, diz S < + G ] ( X " ( K" ( " ( + ( " '( '( + V \Â? < ( + G + > G '( '( ;P " ( j ( V & G G ( performance " ( G ( Z Z ( + = " '( '( ( lados da permuta de calor. [ & ;P ) ( & '( & W & <P + ( G '( + j( tes nos custos. O controlo de velocidade opcional dos ventiladores '( & ( ( " & W & ;P + ( j" |;G '( '( ( <|[ +

VOTANO 100: portĂĄteis testes de precisĂŁo dos transformadores Z2 :Z[ E)-7* ( / ) ' k @ F1S1 E)(1% K ! N$ LM! M# O ; A% K ! N$ L $ L QQQ1 & -+ *1

W & ZWB[\W D`` W9)PXW\ ( teste da tensĂŁo do transformador e sistema de calibração que combina a mobili ( DÂ… _ Â?HH + ( & & + precisa de transformadores de tensĂŁo `GD W

tensĂŁo nas redes de fornecimento de ( + ( quadamente as suas funcionalidades. Estes testes, com base nas & ( ( ( cionais, necessitam sempre de equipamento de teste muito com V G '( V '( ( ( ( & P o seu software G ZWB[\W D`` ção e a medição nos transformadores de tensĂŁo em menos de DÂ… ( P ( G G ‡ ( w ( G "

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madores indutivos e os transformadores de tensĂŁo capacitivos. =( G ZWB[\W &

Â… ( " > ( standard. Os resulta ( & ( standards internacionais. W & ZhWD & ZWB[\W D``G ( '(

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W ZhW " j( +j G '( + ZWB[\W D`` ( " ( G V + [ > -


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92

mercado tĂŠcnico ( ( &

W + & DÂ… _ HH + [ ZWB[\W D`` &

como um modelo elĂŠtrico que ĂŠ captado e, posteriormente, ĂŠ ma ( <

& & + ( PB [ M W9)PXW\ W ( ( W ZWB[\W D`` ‡ `G` ‚ `G`…‚ Isto permite que os transformadores de tensĂŁo com uma precisĂŁo `GD j '( + '( refere Ă sua relação de transformação e ao erro de fase. W ZWB[\W D`` + + ( G sim, os esforços de teste. A base para esta combinação ĂŠ o exame

'( G ( & & + PB [ M '( G ( G ( ZWB[\W D`` W

ZhWD & ZWB[\W D`` '(

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( "V $ _Z W ZhWD " j(

+j G '( "& ZWB[\W D`` ( " (

+ [ B [ > ( " G & DÂ… _ P ZWB[\W D``G W9)PXW\ " ( & & preendimento: um sistema de testes com uma elevada precisĂŁo " (

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Nova gama de descarregadores V20/V50 ZYZ Y EE :2J[[ I 2 )+ ( ' + * ( 4C) (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ M$N ML MM O ; A% K L$ M$N $L$ !MN *8 R < 1' O QQQ1 < 1'

< & '( w no sistema de proteção contra + > WhW ( V modular com dispositivo de separação dinâmico e indicação visual Ăłtica e assim, os descar + > WhW [ & w "& '( '( W design modular facilita diversas ( > ( & ( G ( ( <G ( & > zação remota com contacto inversor livre de tensĂŁo, e versĂľes de 1 $ , G ( V '( \ < "& [ S Z `G + > G B G taca-se pela proteção contra sobretensĂľes de acordo com a Z=< `D``w$$H )<P ‰`H‰$w$w$$ G ( $` _[ ˆÂ? ` G & & ( '( '( < > & "V & U [P %Â… Z} DÂ…` Z} ˆ` Z} H ` Z} Hˆ… Z} $$` Z} Â…Â…` Z} D``` Z [ S ZÂ…`G + G B DF G w '( Z=< `Dˆ…wH`Â… )<P ‰ H`Â… G D GÂ… _[ D`Â?HÂ…` , Â…` _[ D`Â?HÂ…` ( '( V P ))) )ZG D‰` [ ; o que dispensa a utilização de fusĂ­veis de proteção. As tensĂľes www.oelectricista.pt o electricista 57

& "V & U [P D…` Z} ˆ` Z} H ` Z} Hˆ… Z [ & & + > ( * ( + < + > ( W ( design inteli & '( ( ( + & = w ( V ( '( '( , ( V G ( ( ( & ( * '( '(

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Quadro S104 com nova embalagem E DM I + < 45 ) 2 )+ ( (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ MMN !P# $P O ; A% K L$ MMN !#L $ ! & +T) */R )61' O QQQ1 )61'

[ + & '( saliente para 4 mĂłdulos foi me ( design foi refor (

çþes comuns e correntes, dispĂľe + ( , Â’X '( depois de lido com o smartphone permite ao instalador ter acesso k " ( G ( > (

Iluminação portåtil de trabalho SONLUX ( d = (6 * @ ()- + - )@ F1J1 E)(1% K L$ M$ MM ! O ; A% K L$ M$ MM !$ *8 R' ( d/ (6 * 1' O QQQ1' ( d/ (6 * 1'

[ ( ;<= & + abrir novas soluçþes para ( " + G ( > G ( G G & ( G & * ( [ SW\;|š (

( '( " W W€<XB|h< ( ( H‰`#G & > ŒH € ( Dˆ‰ €G ( ( & + P D% …`` * ( ( PX) ˆ`G ‰GŒ _ ( G ( ( • ( ( + G ( ) …$ )^`ˆ ( + & ( ( '( ( G G ( + ( zonas de acidente ou avaria. [ ( > ];[=)[BWX ;<= ( ( +

"& G ``` $``` * = + V DGˆ _ G ( )^`ˆ G + V ) …$�) ‰‰ G "


mercado tĂŠcnico ( GÂ…Â?Â… + G & ( ( On/50%/Off W + "& ; w) ( ˆ ( <V " G + V ; w) ‰G‰ Â… Gˆ [ ( + + < ( > ( " bombeiros, polĂ­cia e proteção civil, instalaçþes militares, empre ( G ( G + & e ferrovia.

PorquĂŞ utilizar um relĂŠ inteligente para fazer a gestĂŁo de motores? JYY@ F1J1 E)(1% K L$ M$! ML O ; A% K L$ M$! ML N & +T) */1 <<R' 1 <<1- & O QQQ1 <<1'

Com o passar dos anos a necessi ( dutiva tornou-se num diferencial & * trias, e para isso a necessidade de G , " & toda diferença. Estas soluçþes es j ( do relÊ de proteção eletrónico, que permite ampliar as funçþes de G & ( ( consequentemente a necessidade de troca do mesmo, o que provocaria um custo adicional com a aquisição de um novo motor

93

, (tivo para a troca do mesmo. Atualmente os relĂŠs eletrĂłnicos de G vido Ă incorporação de redes de comunicação, possibilitando o '( < & G ( j G + ‡ G (

, " > do processo industrial. ) ( '( '( G ( *+ & w S ( dos motores, o mesmo pode transmitir continuamente uma ampla G & , =

G " & '( possam ser detetadas antecipadamente ou evitadas a partir de medidas apropriadas, ou limitar os seus efeitos, aumentando a disponibilidade de serviço. | & ( + *+ G ( " ( & & G ( ( ( G , & ( G + , & )K9 interface K w9"'( G + " ( W( & '(

( G +

> & , ( G " & + ( ( P

" (V G + |h


94

mercado tÊcnico + + G & & > redução de consumo, assim como detetar qualquer alteração na performance dos motores. Quando corretamente dimensionado e G ( ( & h V Tensão, pois os benefícios económicos são evidentes.

WEG anuncia aquisição da Bluffton Motor Works nos EUA G =) + I * U + (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ MMN !PP P O ; A% K L$ MNN !PP PNM *8 "' RQ)/1*) O QQQ1Q)/1*) V'

[ €<] ( ( '( h (

9 € _ G ;;P h (

G + tores elĂŠtricos com sede na cidade de Bluffton, Indiana, nos Esta | [ 2( DÂŒ$$G h (

na produção de motores elÊtricos

" Â… PZG

( ( ( < | [ Entre os clientes da empresa destacam-se os setores de pro + + G + "'( dustriais, equipamentos para comÊrcio e serviços, bombas e ven G ( [ h (

( ( " H% ``` metros quadrados e conta com cerca de 400 colaboradores. Em `DÂ…G '( h (

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maxGUARD Weidmßller: controlo inovador de distribuição de tensão G) &H(()+ I F )& ) * )+8 -)@ F1J1 E)(1% K L$ M$! !LN $N$ O ; A% K L$ M$! !LL #P$ Q) & (()+RQ) & (()+1' O QQQ1Q) & (()+1'

P ^ ÂŽ P G € ž ( & ( ciente planeamento, instalação e funcionamento. Como parte do , ( ^ ÂŽ P G € ž

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+ forma conclusiva e consistente para o desenvolvimento do controlo +( W V]|[X=

+( ( ( G & G & W V]|[X= ( ( '( k V ( = ( G +( k & " ( G '( + ser instalados em menos tempo e com uma redução de espaço são " > "'( "+ W & V]|[X= +( '(

& , ( solução completa num componente de distribuição de tensĂŁo de $ Z=P | & + e distribuição de potencial, que economiza tempo durante a instala G ( ( ( '( " ( Â…`‚ W V]|[X= ( V & = & & > ( www.oelectricista.pt o electricista 57

V G > ( ( ( & ( W V]|[X= (

= G & tes conetores de distribuição e os componentes adicionais permitem soluçþes personalizadas. Os pontos de teste sistematicamente +( V]|[X= & " ( G > ( + & G +( & " &‡ ( W V]|[X= + '( G (

" + & > & netores de distribuição de potencial. O novo sistema de controlo de distribuição de tensĂŁo tem uma conceção particularmente direcio J , +( ( ‰GD

Material iglidurÂŽ F2: o material ESD evita descargas eletrostĂĄticas / X@ S 1 E)(1% K L$ MM $ N O ; A% K L$ MM# M# M$ *8 R / 1' O QQQ1 / 1' V / + / (

Quando existem requisitos G " S

" G V G & " G ( ÂŽ disponibiliza o material ( ( ÂŽ 2 < ( ÂŽ ĂŠ adequado, so+ ( G * V '( ,

'( '( " '( + ( ( > & G ( ÂŽ + & & > ( ÂŽ 2 G G ( & [ " "'( & & '( + ( ) '( G & k " ( ( G ( & , G +( ( ( ( ™ ' $ 9 ˜ *' 9 $ } $ 9 $– / 9 # } por pontos com carga estĂĄtica e aĂ­ permanecemâ€?, explica RenĂŠ [ G = Âœ ( ÂŽ ( ÂŽ. “Tal pode originar dispendiosos trabalhos de manutenção ou paragens acidentais das mĂĄquinas.“ P ( ÂŽ 2 G ( ÂŽ ( ( " ( '( & <S=G '( > W & " +( ( & ( [ + V ( D`3Ă– D`ÂŒĂ–G ( & +( ( "V V + + G > ( G ( ÂŽ

durŽ 2 + D$ ‡ & > = forma, os clientes podem produzir os seus próprios componentes ( " A par das suas caraterísticas especiais, o novo material apre & ( Ž. Não necessita de (+ ( ( =

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96

mercado tÊcnico ( ( ( & "'( W '( " G ves, resistentes ao pó e isentos de corrosão, funcionam mesmo & + G + ( "'( V P ( ( wH`Ò P FD‰…Ò PG ( Ž 2 + ( ( & & &

Estabilizadores VolltronikTM XL E S I &' *7 ) E)-* ( / ) &'+) @ S 1 E)(1% K L$ MM# L O ; A% K L$ MM# PM - )(R- )(1' O QQQ1- )(1'

[ + PB< M Z _Ă—

( & ( G G (

atenderem às necessidades reais dos seus ( [ Z _ך;

( G j ( ( , ( fĂ­cios, onde os equipamentos, quer pela sua quantidade, quer pelo seu custo, quer pela complexidade das operaçþes envolvidas, devem ser mantidos em condiçþes operacionais Ăłtimas para evitar custos, danos materiais e interrupçþes de ( + " • + + ( "xima na tensĂŁo de saĂ­da do estabilizador de tensĂŁo a partir de uma j "V ‡ & G '( & "& '( w > ( G "& = > $` _Z[ Â…`` _Z[G +( G

" " G ( > ( & &" (+ + +

F.Fonseca apresenta soluçþes para deteção e medição com os sensores ultrassónicos Sick ;1; * )- @ F1J1 E)(1% K L$ M ! N O ; A% K L$ M ! N$ 88 * )- R88 * )- 1- & O QQQ188 * )- 1- & V;; * )- 1FJ1F ( - ) 1 )1D */ +

O som Ê um fenómeno natural que nos fornece informação do nosso ambiente sem contacto

‡ elevadas. Os sensores ultras , S _ ( W +j tos e distâncias sĂŁo detetados e medidos de forma precisa, com uma Ăłtima supressĂŁo de fundo e elevada imunidade a interfe [ ( U G , ( + U com base nas necessidades da aplicação. Os sensores ultrassĂłni S _ +j ( & > G ( G + ( G particularmente difĂ­ceis para sensores Ăłticos. As condiçþes am+ & (j G ( & | & ‡ ( G DH atĂŠ 8 metros. www.oelectricista.pt o electricista 57

= w ˆ``` G > "& G G + ( + } ( & ( (j G ,G ( & } ( + j( "& } & > " ( & > ( ( }

*+ ( [ & &"

> ( '( ( ( V & à aplicação; o modo multiplex '( pamentos para uma deteção consistente e medição de elevada + } ( k &

G ( uma precisão na medição; e a imunidade a fatores externos permi > "& + (j G G ( ou nevoeiro. Este produto pode ser aplicado no controlo do nível de } +j '( ( +j } vazios; no controlo de processo e qualidade; na deteção de quebra de material, e ainda no processamento alimentar e bebidas e nos +

Hermes TCR-200: autĂłmato/controlador e datalogger GSM/GPRS com interface ModBus RS-485 j)<)* " F )& ()- + * - @ S 1 E)(1% K L$ ML #$# #L O ; A% K L$ ML #$# #L$ *8 R3)<)*1' O QQQ13)<)*1'

W K BPX `` ( '( Â? ]S9Â?] XS + ( G (j permite a automação e monitoriza > "'( nas. A automação e supervisĂŁo remota sĂŁo muito simples e podem ser efetuadas a partir de telemĂłveis, smartphones, tablets ( P G > '( ( ( & G ( & G , cos, dados, dataloggerG ( [ > ( & W G [ € O W K BPX `` " '( ˆ $ , G $ e ainda interface XS $ˆ… 9 +( XB| '( * G " sistemas de automação que utilizem esse protocolo de comuni = ( * G interface XS$ˆ… 9 +( XB|G w ( ( ;P + V G seu datalogger $` ``` G , ( ( ( " ]S9 B ( * ( G ( "'( G G & G , G ( W K BPX `` & '( ( software ( '( &" ( & & G &" & G " & Â? ( & G > ( * & "& G G G flags, " ( " G '( > , G ( G ( W K BPXw `` ( " , + " ( G +(

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Novos ATIs ITED 3.ª edição, da TEV E DM I + < 45 ) 2 )+ ( (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ MMN !P# $P O ; A% K L$ MMN !#L $ ! & +T) */R )61' O QQQ1 )61'

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)B<=G + & [B) H ( mas, com dois tipos de design e quatro dimensĂľes distintas, deixando aos tĂŠcnicos a seleção do modelo mais adequado Ă instalação em causa. Em instalaçþes onde a espessura de parede disponĂ­vel para a colo V j ( G <[B) ideal. AlĂŠm de poder combinar com o quadro de distribui < H$=G V D`ÂŒ fundidade de parede para ser instalada. [ [B) 9 k ( J 9 G 9H 9$G > $HÂ…²Â…Â…Â… G 435*680 mm e 435*805 mm, com uma profundidade de D Â… ) ( '( + ‰ P + $ P + P V $ P + $ P + P V G P[B) ( P V [ '( & B " G V )H )B<=H W '(

( , '( j ( j [B) Ă s suas necessidades.

PTI – Ponto de Transição Individual \FS I 2 )+ ( (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ M$! !! P O ; A% K L$ M$! L $L E(&1% K L$ N ! N N O N M P P N *8 R^ (" *( *)1*) O QQQ1^ (" *( *)1*)

Especialmente concebido + G {S; U Material ElĂŠctrico apresenta

B) '( em zona coletiva ou em & ( H PG PP 2WG tal como centraliza os cabos & & ou operador. [ +( & PG CC e FO no prĂłprio corpo, complementa-se com a distribuição de telecomunicaçþes pelas TT da fração, atra& + PG PP 2W PS < G por sua vez, terminados por conetores RJ45, Conetores P 2 P SPw[ P P ainda com entradas laterais amovĂ­veis compatĂ­veis com w J ` V D`G H` V D`G Â… V D%G $` V D%G Â… V Â…G $` V Â… (+ Z= ` '( '( + 2 V & V j" +( paredes.


98

mercado tĂŠcnico CIBANO 500: melhorado suporte de testes de disjuntores Z2 :Z[ E)-7* ( / ) ' k @ F1S1 E)(1% K ! N$ LM! M# O ; A% K ! N$ L $ L QQQ1 & -+ *1

pacidades de teste do seu siste j( P)h[NO 500, a OMICRON lançou dois novos acessórios que suportam

j( > W hub <KhD < P[BŽ G G j( ( ( ( P <KhDG utilizadores podem testar todos parâmetros importantes dos j( V ( G ( j( '( ( ( W IOB1 oferece 6 canais de entrada e de saída para o CIBANO 500, e & k ( < P[BŽ D dem ser utilizados para uma leitura sincronizada de contactos auV G + + j( [ ( )WhDG ( ( " j( ( mais do que seis contactos auxiliares devem ser medidos em simultâneo.

Módulo de regeneração de potência: MOVIAXISŽ MXR81 F G" ]:Z : D + / ( E)(1% K L$ M $ M N P O ; A% K L$ M $ M #L *8 )QR )Q") + + 6)1' O QQQ1 )Q") + + 6)1'

[ S<€w<|XW=X)Z< V ( ( tema de servo-controladores multi-eixo 9WZ)[š)SÂŽ com o mĂłdulo central de re 9šXˆD B w de uma solução de custo otimizado para ( & & G & & w W (

(

atenção no processo de desenvolvimento do sistema de servo-controladores ( w V 9WZ)[š)SÂŽ W ( + > & ( ( + G ( > acionamento e, com isso, reduzir custos. [ S<€w<|XW=X)Z< ( ( & , ( 9WZ)[š)SÂŽ 9šXˆD ( & < ( G j , ( ( 9šXˆ` , ( em forma de bloco MXR81. Este novo mĂłdulo conta com compo ( ( ‡ < solução tem tambĂŠm componentes mais pequenos, que reduzem

" W , ( + nos requisitos e caraterísticas da rede elÊtrica. O módulo MXR81 fornece corrente em forma de bloco no sistema de alimentação enquanto o módulo MXR80 fornece corrente sinusoidal sincroni ( + ( ( G , & & [ ( ( ( & ( standby ou quando o www.oelectricista.pt o electricista 57

" G G ( w & turbação da rede. < + & , ( & 9šXˆDG disponibilizadas soluçþes otimizadas do ponto de vista dos custos V < '( G

, ( & 9šXˆ` ( '( '( [ S<€w<|XW=X)Z< ( '( e econĂłmica para cada sistema de alimentação. Os dois mĂłdu & Â…` _€ %Â… _€ & w ( w V 9WZ)[š)SÂŽ.

RS distribui os indicadores luminosos Halo LED SĂŠrie QH da APEM :F &' *)* E)(1% K L$ # $ M P O ; A% K L$ # $ M # & +T) */1 ' *R+ "- &' *)* 1- & O ' 1+ " *( *)1- &

[ XS P +( & ( K ;<= [ <9G fabricante mundial de interfaces K9) W Â’K '( '( + > G + portas e sistemas de automação. A sĂŠrie Â’K ( design atrativo, uma resposta & ( ( & ( ( ;<= , '( W ( ( '( montada facilmente como um indicador de estado para o uso inte V G > & j" V G

" " W ’K K w + uma ampla variedade de botþes de pressão, incluindo anti-vanda G & & [ " ( & " G + D‰

( & | + Â’K ( , ( D ;<= w+ W( Â’K K ;<= ( ( ) ‰%G ( funcionamento com temperaturas de -40 atĂŠ +70° C, profundidade " G D $ Z =P > + ‰ [€] |;D`‰D ``

AviĂŁo recordista mundial faz primeiro voo F )&)* @ F1J1 E)(1% K L$ M$! $P# O ; A% K L$ M$! $P# !! QQQ1 )&)* 1'

W & S desenvolveram um novo tipo de motor elĂŠtrico que, com ( Â…` _ G

nece um output contínuo de ‰` _€ U & zes mais do que os sistemas "veis. Este sistema de propulsão recordista completou com suces ( &

*+ j( [ S O K G = _ G [ G U U ( ( & +" <V HH`;< < & j" ( &

( ( $ j( `D‰ < & & & '( & + w '( ( ( & & [ & +( -


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100

mercado tĂŠcnico j

'( ( [ +( + `D‰ '( & ( & & & W "& S mens e a Airbus vĂŁo usar este motor como uma base para desen& & & > + ( + w ™AtĂŠ 2030, esperamos ver voos iniciais com atĂŠ 100 passageiros e distâncias de cerca de 1,000 quilĂłmetrosâ€?, expli ( 2 _ [ G "& " [ P B MG ( & S “Este dia mudou a aviação‘G 2 _ [ ™Esta ĂŠ a primeira vez que uma aeronave elĂŠtrica desta classe voou.â€? A Extra 330LE, que pesa quase 1,000 quilos, serviu como modelo de testes & ( < '( & +" G ( '( & &" ( G w ( design. “O primeiro voo do nosso sistema de propulsĂŁo ĂŠ um marco no percurso rumo Ă Q# % Q# ‘G S X( O( G Chief Tech > S ™ % cesso, precisamos de ideias disruptivas e a coragem para correr riscos. É por isso que o desenvolvimento de sistemas de propulsĂŁo elĂŠtrica para a aviação ĂŠ tambĂŠm o primeiro projeto da nossa nova organização dedicada Ă s Startups, a next47‘ [ S " determinada em fazer dos sistemas de propulsĂŁo elĂŠtrica para a & ( ( ( " , W [ ) & [ "( ;(2 ( & & [ <V HH`;<

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Plataforma EPLAN 2.6 jĂĄ disponĂ­vel 2W2 */)*7 + * + (@ S 1 E)(1% K L$ MMN L$

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Controlador de temperatura Higienic Design ) G G j J G software < ;[\ ™falavaâ€? apenas 17 idiomas. Com & & ‰G ( co foi adicionado aos idiomas do software atĂŠ '( < ;[\ ( ) +( `D$ [ & & + & & W , ( ( ( [ & jumpers ( " ( ( W ( + + de de exibir o estado do terminal atual tal como representado no \ & W( J ( & & > > '( & G G & [ G ( + & & & [ ( ção do Quick Input Filter j j j • & (+ j

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[ * ( S componentes que sĂŁo usados em tais " G & G de ter requisitos especiais Higienic Design • '( X (ziu um novo permutador de calor de Â?" ( ( " As caraterĂ­sticas do novo permu Â?" ( G & & ( " G & '( fundamental na Norma Higienic Design V G ( H`# & +j " [ '( & & [ j( V w + & k = 2=[ D P2X D%% ‰``G '( previne a contaminação entre o invĂłlucro do permutador de calor Â?" ( " [ ( ( ( V "& <( D $H`D '( &

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[ & + ( S;)9G DÂ… V H G ( G pigtail e uma & & DÂ…` D `` , ( H` ( ( "'( onde a economia de espaço e a simplicidade sĂŁo os principais re'( P + S;)9 VpansĂ­vel e podem ser adicionadas atĂŠ 3 unidades em cas [ ( ( > +" restart manual e moni & V + G ( ( " " [ >


102

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Ligadores para caixas E90 de elevada capacidade de conexĂŁo \FS I 2 )+ ( (0- + - @ F1J1

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Descarregador de sobretensþes para iluminação pública LED ZYZ Y EE :2J[[ I 2 )+ ( ' + * ( 4C) (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ M$N ML MM O ; A% K L$ M$N $L$ !MN *8 R < 1' O QQQ1 < 1'

[ ‡ ;<= & ( ) ( *blica mas os seus altos postes sĂŁo duplamente ameaçados, tanto pelos raios como + > ção dos controladores eletrĂłnicos sensĂ­veis ‡ ;<= ( " rior e de exterior, a OBO desenvolveu um + > k W Ă?S9w;<= H` > ( & G '( ` _[G ( & ( ( G DGH _ZG ( ( + indicada para proteção de componentes eletrĂłnicos muito sensĂ­& ] k (

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Apresentação geral da representada DERANCOURT

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104

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Ventilador fotovoltaico industrial da Chatron 7 + *@ S 1 E)(1% K L$ ML !PM ### O ; A% K L$ ML !ML PN! QQQ1-7 + *1'

Estes são ventiladores industriais de elevado rendimento ção em qualquer cobertura. = w ( caraterísticas: persianas au " & G G (V } w& + , } "&

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Schneider Electric expande a sua gama de relĂŠs de estado sĂłlido Zelio F-7*) )+ ()- + - + / ( E)(1% K L$ M$P L P $ O ; A% K L$ M$P L P $ $ ' "- & * - - R -7*) )+")()- + -1- & O QQQ1 -7*) )+)()- + -1- &V'

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¢ SS G G ( ( j( & , ( mais diversos tipos de aplicação. Encontram-se disponíveis nos

( ( D Â… [ Â…` [G & “Com a atualização da gama Zelio Relay, a Schneider Electric disponibiliza uma oferta abrangente no que diz respeito Ă tecnologia de estado sĂłlido. Sendo que esta tecnologia permite a comutação rĂĄpida e de alta frequĂŞncia, a precisĂŁo no controlo de mĂĄquinas e uma vida Ăştil praticamente ilimitada, a gama Zelio Relay ĂŠ, sem duvida, a melhor opção para aplicaçþes nas ĂĄreas de packaging, plĂĄstico e borracha, tĂŞxteis e indĂşstria agro-alimenta ‘G (+ 2 9 G ] ( P G S = S < ( W & ¢ X M ( ] ( ™G

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General Cable participou na construção do maior túnel rodoviårio da Península IbÊrica =)*)+ ( <() + / ( E)(1% K L$_M$N_ P# L O ; A% K L$_M$N_MP$ N!M *8 R/)*)+ (- <()1' O QQQ1/)*)+ (- <()1'

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( ( + " `D‰G , ( ( w G [ , P G &" + ] & S ( 9 ) ( ( G + " ™um impacto enorme na vida das pessoas e das empresasâ€?, ao representar um “fator de dinamização da economia‘ 9 '( G ™o TĂşnel do MarĂŁo ĂŠ uma via de enorme importância para toda a regiĂŁo de TrĂĄs-os-Montes e Alto Douro, na medida em que assegura uma ligação rĂĄpida, confortĂĄvel e, acima de tudo, segura ao resto do paĂ­s e Ă rede viĂĄria europeiaâ€?.


mercado tĂŠcnico Estabilizadores de tensĂŁo VolltronikTMXS E)(1% K L$ MM# L O ; A% K L$ MM# PM

Guias lineares com fixação contínua ou em pontos definidos: novas soluçþes da igusŽ para ajustes de posição

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105

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atenderem às necessidades reais dos ( ( [ & Z _ךS

para utilizadores domÊsticos e infor " '( j ( equipamentos mais sensíveis às flutuaçþes de tensão da rede elÊtrica e, assim, evitar os danos derivados de picos e quebras abruptas de tensão. P D``` Z[ H` _Z[G ( compacto e ainda mais user-friendlyG

( G & ( home theatre atÊ um pequeno escritório com dezenas de computadores [ & ( a salientar, dado que a monitorização remota do estabilizador de '( & G + &

" G equipamento a ser tratado como um simples perifĂŠrico de rede + ( & ,+& &

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" associada.

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V = V cias, os utilizadores podem encomendar diretamente as suas so ( > j( " G & + ( ( > excessivas. O “ajuste manualâ€? parece uma aplicação muito simples mas '( ( & ( G '( j( & G V G temas de processamento de alimentos, apoios de cabeça ou apa + '( " ( V o peso dos componentes em posiçþes diferentes, torna-se difĂ­cil ( " ['( ( '( & V"w ( (V [ G ( (+ V |h


106

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V ( ( ( & & '( ] tema de prĂŠ-tensĂŁo com quatro tipos de molas disponĂ­veis ĂŠ pos &

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( W ( + ( ÂŽ { (+ G V "& '( fabricados em latĂŁo.

Fluke A3004FC: pinça amperimÊtrica sem fios 4-20 mA DC J+) J/ * )@ S 1 E)(1% K L$ MM# MN ! O ; A% K L$ MM# MN NN /)+ (R +) / * )1' O QQQ1 +) / * )1'

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( '( '( ( '( 2 (_ P ÂŽ & j ( ( 2 (_ P ÂŽ 2 (_ H```2P ( ( P ( ‡ ( W '( 2 (_ P ÂŽ podem enviar os dados de medição para o seu smartphone, permi w ( > ( '( '( '( G '( '( ( B ( & problemas em loops $w ` [ ( & G ;P ( ( > $w ` [ ( ( < " > [ ( ( G utilizar a sala de controlo para isolar o circuito, ao testar entrada/ saĂ­da numa consola, ao resolver problemas em dispositivos com ( $w ` [ ( ( " [ & ( + ( $w ` [ os interromper ou de desativar o sistema, enviar os dados para ( P " , G ( |Sh 2 (_ P ÂŽ www.oelectricista.pt o electricista 57

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Nova versĂŁo do sistema de controlo de processos da Siemens aposta na eficiĂŞncia F )&)* @ F1J1 E)(1% K L$ M$! $P# O ; A% K L$ M$! $P# !! QQQ1 )&)* 1'

[ S ( ( nova versĂŁo do seu sistema de S)9[B)P P S %G & ˆ G '( de continuar a dar resposta Ă s necessidades do universo da automação. Esta versĂŁo tem ( & ( , ( ( G + & ( & G k ( [ G '( & & + ( > tes, enquanto as equipas de operação encontram um sistema ain & ( " devido Ă elevada disponibilidade e aos custos operacionais mais + V '( ( V ( + & G & & ˆ S)9[B)P PS %

( instalação atravÊs das plataformas web. Esta monitorização e

+ & ( G V G & ) Â? ( ) [ ,& S)9[B)P PS % +

G G & G analisar e monitorizar todas as informaçþes, tais como caraterísti ( G " ( G '( '( momento e a partir de qualquer local atravÊs de smartphones ou tablets, independentemente do sistema operativo que utilizem. {" S)9[B)P =9 \ % a todos os equipamentos de campo, atravÊs de terminais móveis, com browsers standard, ou de estaçþes de operação e/ou ( G & G ( G comissionar todos os equipamentos de campo existentes na ins G '( S ( \ G S)9[B)P =9 j( ( & &" ( &

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108

mercado tĂŠcnico < ( > + + , implementadas, permitindo uma otimização seletiva do consumo [ & & ˆ S)9[B)P PS % k ( & ( > & ( zação e de pesquisa como o K , que permite acelerar as pesquisas seletivas de todos os pontos de medição com as informaçþes mais relevantes da instalação. A ferramenta Operator Trend View & '(

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" G ( & G da instalação. A nova funcionalidade Logic Matrix ( ( < & ( Interlock Statuses (

( & & ( ( � < ( ( G ou exportar informaçþes atravÊs do Microsoft Excel.

Novo descarregador de sobretensĂľes OVR QS com tecnologia patenteada QuickSafe JYY@ F1J1

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Esta ĂŠ uma Ăłtima solução na sua classe ( ( + ( ( [ & WZX BDwB Â’S foi desenvolvida com a nova solução paten Â’( _S ÂŽ de modo a passar nos no& V ( equipamentos de proteção contra sobreten > )<PÂ?<\ ‰D‰$HwDD W WZX BDwB w Â… ( " ™Quick‘ '( + > G > • ( ™Safe‘ ­ [ V Â’( _S ( =SB ( ( + V %`# P & D` # P ( G cativamente, o risco de qualquer dano potencial para a instalação. [ & + ( ( * & \ )<P ‰D‰$HwDD ( ( } ( ( ( aumento do tempo de vida da proteção da instalação com a fun S M & ÂŽ ( ( ( & + & '( e nĂŁo necessitando da compra adicional de proteção de backup.

Ferramentas para cravar PZ 10 HEX e PZ 10 SQR da WeidmĂźller G) &H(()+ I F )& ) * )+8 -)@ F1J1 E)(1% K L$ M$! !LN $N$ O ; A% K L$ M$! !LL #P$ Q) & (()+RQ) & (()+1' O QQQ1Q) & (()+1'

[ ¢ D` K<š ¢ D` SÂ’X as novas ferramentas de alta '( € ž ( V & G ( " [ + j( ( k ( [ ¢ D` K<š ¢ D` SÂ’X '( (+( ( > `GD$ Ă• D` Ă• [€] ‰ ˆ www.oelectricista.pt o electricista 57

HDE Electric: teste e medida para MĂŠdia e Alta TensĂŁo ( d = (6 * @ ()- + - )@ F1J1 E)(1% K L$ M$ MM ! O ; A% K L$ M$ MM !$ *8 R' ( d/ (6 * 1' O QQQ1' ( d/ (6 * 1'

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" ˆ` <|[ & & '( mentos para MĂŠdia e Alta TensĂŁo. Estes sĂŁo produtos de utilização ( " " & G (+ ‡ ( B G + & G , ( "

( G & ´ '( & mento e de proteção civil. [ ( ( '( ( ( '( + +( 2 G V G XšwÂ…``G ( V D ` Z[P Â…`` _Z [PG ( ( '( ``` [ ( display ;<= '( Ă distância da vara de manobra, mesmo de dia; mas tambĂŠm de ( '( & U Zw€ U '( ( ( ( & G '( ´ & W( ( ( '( ( "& ( '( & & & B '( ( +( G + campo e com os standards mais elevados requeridos pelo setor +( G '( k ( + G americanos como europeus.


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110

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‡ " do fluĂ­do que atuam sobre o disco quando &" &( " + ( da, alĂŠm de um sistema de acionamento. O material do corpo pode ser de aço-carbono ou ferro fundido e a sua seleção ĂŠ + ( ‡ ( G ( k G + ( ( ( çþes a vedação do corpo ĂŠ revestida com elastĂłmeros ou " [ &" &( + + & G &" &( DÂ?$ & G ( & '( ,& ( , V ( & ÂŒ`Ă’ + ( W &" &( + + ( G & ( V ( G ( ( " ( = pendendo da sua construção e da aplicação, podem operar tanto &" &( + '( S ( ( * G G + + G ( '( '( G + +( " ( G ( G ( G G ( S + ( &" &( + + G [; K[ <\]<\K[X)[ ( & stock &" &( G ( '(

G ( ( '( '( j ( '( ( dos seus clientes.

F.Fonseca apresenta encoders incrementais da famĂ­lia DBS da Sick ;1; * )- @ F1J1

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Fluke 2638A Hydra: unidade portåtil de aquisição de dados J+) J/ * )@ S 1 E)(1% K L$ MM# MN ! O ; A% K L$ MM# MN NN /)+ (R +) / * )1' O QQQ1 +) / * )1'

W 2 (_ ‰Hˆ[ KM ( ( '( " flexĂ­vel para a aquisição de da ( , ( P [ S 2 (_ KM " & &" > '( k V ( * > G ( ( ( W 2 (_ ‰Hˆ[ KM S ))) " ( S KM '( ( [ & S ))) KM ( &

( '( " P =P `G`` $‚G +"sica de termopares de 0,5° C, o display a cores, o sistema de me ( " ( > ( ( 2 (_ ‰Hˆ[ KM ( k ( '( W ( =99 ‰GÂ… ( ( & W 2 (_ ‰Hˆ[ KM V & ‰‰ , | ( & '( '( '( '( G " [ "& ( =PG [PG G G XB=G G '( [P =P B + ( 2 (_ ‰Hˆ[ KM software

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PLC 2016 – a inovar desde 2006 S I + 6 )@ S )+ *4 ) &') 6 )

A famĂ­lia de encoders =hS " & =hS‰` P < G =hSH‰ P G =hSÂ…` P =hS‰` P G ( da para todas as aplicaçþes standard * P +( + ( S _G k * > & G ( '( "& ( ( ( ( > do mercado com Ăłtimas condiçþes. Os encoders =hS S _ * & + ( & '( ( + V & ( [ * > & & G '( Face Mount tambĂŠm possui Servo, diminuindo assim as variantes em stock. O corpo compacto poupa espaço e adapta-se a qualquer ( ( "& k & G k ( vida dos rolamentos. Estes sensores sĂŁo indicados para aplicação www.oelectricista.pt o electricista 57

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112

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Madrid, <

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Feira na à rea da Eletricidade e Automação

TĂłquio, JapĂŁo

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formação, seminårios e conferências

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evento

temĂĄtica

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Formação na à rea da Climatização

Lisboa, (

14 setembro D + `D‰

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Formação na à rea da Mecatrónica

Ermesinde, (

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01 a 03 novembro `D‰

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artigo tĂŠcnico

Componentes eletrĂłnicos 5. O Condensador

duras do condensador e o gerador tambĂŠm nĂŁo poderĂĄ existir movimento de eletrĂľes.

Constituição O condensador ĂŠ um componente eletrĂłnico passivo, capaz de armazenar carga elĂŠtrica, e constituĂ­do por: – duas superfĂ­cies condutoras – armaduras; – uma substância isolante – dielĂŠtrico. Paula Domingues Formadora nas ĂĄreas de EletrĂłnica, pauladomingues47@gmail.com

Funcionamento do condensador Ao aplicar uma tensĂŁo contĂ­nua aos terminais de um condensador podemos veriďŹ car que, ao ďŹ m de algum tempo, este ďŹ carĂĄ com as suas armaduras carregadas – dĂĄ-se a carga do condensador. Ao desligar a fonte de alimentação, se unirmos os terminais do condensador atravĂŠs de um condutor veriďŹ camos que as armaduras vĂŁo descarregar-se rapidamente, ďŹ cando com uma carga nula – ĂŠ a denominada descarga do condensador. GraďŹ camente podemos representar a curva de carga e de descarga do condensador.

Figura 14. Carga e descarga do condensador.

No processo de descarga do condensador, a tensĂŁo diminui progressivamente atĂŠ chegar a zero. A corrente elĂŠtrica atinge um valor mĂĄximo no instante de descarga inicial que vai diminuindo atĂŠ chegar a zero no ďŹ nal da descarga. PorĂŠm, esta corrente elĂŠtrica tem um sentido contrĂĄrio ao sentido da corrente elĂŠtrica no processo de carga.

Velocidade de carga e descarga do condensador É deďŹ nida uma grandeza que se denomina de constante de tempo e se representa pela letra grega Ď„ (tau). O tau, ou a constante de tempo de um condensador, corresponde ao tempo que o condensador levaria a carregar se a sua carga fosse constante e com uma corrente de carga sempre igual a Imax. Esta constante de tempo pode ser calculada atravĂŠs da expressĂŁo:

Figura 13. Carga do condensador.

Durante a carga do condensador, a tensão aos seus terminais aumenta, enquanto a corrente que o percorre vai diminuindo. Quando o processo de carga estå completo, o condensador tem nos seus terminais uma diferença de potencial igual à diferença de potencial do gerador e a corrente elÊtrica Ê, neste momento, nula. Repare que, se jå não existe diferença de potencial entre as arma-

Ď„=RxC Em que: Ď„ = Constante de tempo (segundo – s) R = ResistĂŞncia elĂŠtrica (ohm – Ί) C = Capacidade (Farad – F)

electrĂłnica 03 3.Âş Trimestre de 2016

Existem condensadores cujo dielĂŠtrico pode ser constituĂ­do por ar, vidro, papel paraďŹ nado, polyester, material cerâmico, Ăłleo, entre outros. As armaduras poderĂŁo ser de alumĂ­nio, estanho, ligas de estanho e chumbo, prata, papel metalizado, entre outros.

210 113

Figura 12. Condensador.


artigo técnico

Os condensadores polarizados têm sempre identificados os terminais.

Figura 15. Descarga do condensador.

Figura 16. Identificação do terminal negativo no condensador eletrolítico.

O valor da constante de tempo será sempre inferior ao tempo real de carga do condensador e corresponde ao tempo necessário para que o condensador fique com 63,2% da sua tensão máxima. Esta constante de tempo é igualmente válida no processo de descarga. Um condensador está carregado ao fim de 5 constantes de tempo, ou seja, 5τ.

Capacidade de um condensador Nem todos os condensadores armazenam a mesma carga elétrica. A carga elétrica que pode ser armazenada por um condensador depende de diversos fatores, nomeadamente: – Da tensão elétrica aplicada aos terminais do condensador; – Das caraterísticas do condensador (dielétrico utilizado, espessura do dielétrico, área das armaduras, …). A capacidade, C, de um condensador pode ser calculada através da seguinte expressão:

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

210 114

C=

Q U

Em que: C = Capacidade (Farad) Q = Carga elétrica (Coulomb) U = Tensão elétrica (Volt) Para um condensador plano podemos ainda calcular a capacidade do mesmo, através da expressão: C = ε r . ε0 .

S d

Em que: C = Capacidade (Farad) εr = Constante dielétrica relativa (sem unidades) ε0 = Constante dielétrica absoluta (Farad/metro)

Figura 17. Simbologia do condensador polarizado.

Condensadores não polarizados Os condensadores não polarizados podem ser de mica, de papel, cerâmicos, de baquelite, de ar, de vidro, de polyester, de tântalo ou, embora menos frequentes, eletrolíticos. Estes condensadores não têm os seus terminais diferenciados e, por isso, podem ser ligados no circuito sem respeitar nenhuma ordem.

Figura 18. Simbologia do condensador não polarizado.

Da mesma forma que existem potenciómetros ajustáveis e potenciómetros variáveis, existem também condensadores variáveis e condensadores ajustáveis, conforme demonstra a Figura 15.

ε0 = 8,85 x 10-12 F/m S = Área de uma armadura (m2) D = Distância entre armaduras

Polaridade do condensador Os condensadores podem ser polarizados geralmente com uma capacidade mais elevada, ou não polarizados geralmente com uma capacidade mais baixa.

Figura 19. Condensador variável . Condensador ajustável.

Condensadores polarizados Os condensadores polarizados são, geralmente, eletrolíticos ou de tântalo e requerem algum cuidado na sua montagem prática. Sendo polarizados têm um terminal positivo “+” e um terminal negativo “-“. É fundamental que esta polaridade seja sempre respeitada no circuito, pois se assim não for, o condensador poderá rebentar e, além de danificar o circuito poderá magoar o utilizador.

Figura 20. Simbologia do condensador variável e do condensador ajustável.


artigo técnico

Atenção! Na associação de condensadores, a tensão de rutura de cada condensador deve ser sempre igual. Se tiver que ser diferente, a tensão de rutura de cada condensador deve ser sempre superior à tensão que vai ser aplicada aos seus terminais.

Aplicações do condensador – – – – – – –

Eliminação de ruídos; Correção do fator de potência; Acoplamento ou desacoplamento de circuitos; Filtragem de determinadas frequências; Bloqueio da componente contínua de um sinal; Armazenamento de cargas elétricas; Entre outras.

Caraterísticas do condensador –

Como pode avariar um condensador Um condensador pode: 1. Ficar em aberto: isto acontece quando o condensador fica completamente seco; 2. Ficar em curto-circuito: quando um condensador fica em curto-circuito esta avaria pode ou não ser visível. O condensador pode inchar se for eletrolítico, ou pode ficar visualmente igual caso não seja eletrolítico; 3. Ficar com falta de capacidade: avaria mais frequente nos condensadores eletrolíticos.

Como testar um condensador –

210 115

Podemos medir um condensador com um capacímetro, aparelho de medida que mede a capacidade mas nem todos os multímetros têm a função de capacímetro. Quando isso acontece podemos testar um condensador com um simples multímetro na escala de ohmímetro. Para isso basta colocar o multímetro na escala de ohmímetro e colocar as pontas de prova do multímetro aos terminais do condensador. No caso do condensador ser polarizado é fundamental respeitar a sua polaridade. Se a resistência do condensador for infinita significa que o condensador está em bom estado, uma vez que é a resistência elétrica do seu dielétrico. Quando a resistência medida for nula, o condensador está em curto-circuito.

Tensão de rutura (UD) – é a tensão capaz de provocar uma faísca através do dielétrico, originando a sua rutura e consequentemente a inutilização do condensador; Capacidade – é a aptidão que um condensador tem de armazenar cargas elétricas. A unidade de medida da capacidade é o Farad; Rigidez dielétrica do isolante (K) – é a tensão de rutura por unidade de espessura do dielétrico; Tensão de serviço – é o valor de tensão que o condensador pode suportar, permanentemente, sem deteriorar o seu isolante.

Cálculos Tensão de carga do condensador - tc

Os condensadores podem ser associados em série ou em paralelo.

VC = VG (1- e τ ) Tempo de carga do condensador

Associação de condensadores em série

tc = - τ . loge (1-

VC ) VG

Tensão de descarga do condensador -t

Vd = VG.e τ Tempo de descarga do condensador 1 1 = + Ceq C1

1 1 + + ... + C2 C3

1 Cn

Vd VG

td = τ . loge

Corrente de carga do condensador

Associação de condensadores em paralelo ic =

VG R

e

- tc τ

Corrente de descarga do condensador id =

VG R

e

-t τ

Código dos condensadores CT = C1 + C2 + C3 + Cn

Da mesma forma que existem valores base de resistências, o mesmo sucede com os

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

Associação de condensadores


artigo técnico

condensadores. Existem valores básicos e os respetivos múltiplos e submúltiplos. Assim, considerando o número básico 10, por exemplo, podemos encontrar condensadores de 1 pF, 10pF, 100 pF, 1 nF, 10 nF, 100 nF, 1 uF, 10 uF, 100 uF, 1000 uF. Os valores de capacidade podem ser expressos de diversas formas.

Tabela 1. Valores básicos de condensadores.

VALORES BÁSICOS DE CONDENSADORES 10

12

22

27

33

39

47

56

68

82

1º E 2º ALGORISMO

MULTIPLICADOR

TOLERÂNCIA

Preto

0

x1

± 20%

Castanho

1

x10

Vermelho

2

x100

Laranja

3

x 1000

Amarelo

4

x 10 000

Verde

5

x 100 000

Azul

6

x 1 000 000

Violeta

7

----

Cinzento

8

----

Branco

9

----

TENSÃO MÁXIMA

250 V

400 V

630 V

± 10%

210 116

Este tipo de condensador, tal como as resistências, tem um código de cores e o valor é dado em pico Farad.

18

Tabela 2. Código de cores dos condensadores de poliéster metalizado.

COR

Condensadores de polyester metalizado

15

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

Figura 21. Condensadores de polyester.

Código alfanumérico dos condensadores Nos condensadores com código alfanumérico, o valor do condensador é expresso em pico Farad (Figura 22). Quando o valor do condensador é inferior a 10 pF, o terceiro algarismo é o número 9. Neste caso, deve dividir por 10 o número formado pelos dois algarismos anteriores. Por exemplo, consideremos o condensador que tem inscrito o número: 229 ĺ 22:10 = 2,2 pF

Tolerância do condensador A tolerância do condensador é indicada pelo código da Tabela 3.

Figura 22. Código alfanumérico dos condensadores. Tabela 3. Tolerância do condensador.

ATÉ 10 pF

“O CONDENSADOR É UM COMPONENTE ELETRÓNICO PASSIVO, CAPAZ DE ARMAZENAR CARGA ELÉTRICA (...)”

ACIMA DE 10 pF

B = ± 0,1pF

F = ± 1%

G = ± 2%

H = ± 3%

C = ± 0,25pF

J = ± 5%

K = ± 10%

M = ± 20%

P = + 100% - 0%

S = + 50% - 20%

Z = + 80% - 20% ou +100% - 20%

D = ± 0,5pF F = 1pF G = ± 2pF



artigo tĂŠcnico

Ficha TÊcnica 3 Introdução à Eletrónica

electrĂłnica 03 3.Âş Trimestre de 2016

210 118

Paulo Peixoto paulo.peixoto@atec.pt

6. MĂŠtodos de anĂĄlise e simplificação de redes elĂŠtricas Nos tĂłpicos anteriores foram analisados circuitos elĂŠtricos com recurso ao mĂŠtodo da resistĂŞncia equivalente, para circuitos com apenas uma fonte de energia, e Ă aplicação das Leis de Kirchho para circuitos com mais de uma fonte de tensĂŁo ou corrente. Existem ainda outros mĂŠtodos para a anĂĄlise e simpliďŹ cação de redes elĂŠtricas compostas. Iremos, de seguida, analisar 3 desses mĂŠtodos: o Teorema da Sobreposição, o Teorema de ThĂŠvenin e o Teorema de Norton.

Uma fonte de tensão real Ê composta por uma força eletromotriz (E) e uma resistência interna (ri) ligada em sÊrie. A tensão na resistência de carga (URL) serå dada por: URL = E - URL Numa fonte de tensão ideal, como ri = 0, teremos: URL = E

Figura 34. (a) Fonte de tensĂŁo real. (b) Fonte de tensĂŁo ideal.

6.1 Teorema da Sobreposição O Teorema da Sobreposição ĂŠ, provavelmente, dos princĂ­pios mais poderosos na anĂĄlise de circuitos lineares. Este mĂŠtodo analisa a rede elĂŠtrica de forma parcial, sendo o resultado ďŹ nal pretendido a soma das partes assim calculadas. Podemos enunciar o Teorema como: em circuitos lineares a tensĂŁo numa resistĂŞncia, ou a corrente elĂŠtrica que a percorre, poderĂĄ ser determinada como a soma algĂŠbrica das tensĂľes ou correntes, resultantes do efeito de cada fonte, independente, a funcionar de forma isolada no circuito. Para garantir a anulação da contribuição das fontes de energia no circuito, estas devem ser retiradas e substituĂ­das pelas suas respetivas resistĂŞncias internas. Caso as fontes de energia sejam ideias, estas devem ser substituĂ­das pela sua resistĂŞncia ideal, ou seja uma resistĂŞncia nula, no caso de uma fonte de tensĂŁo ideal e que equivale a curto-circuitar os seus terminais, ou uma resistĂŞncia inďŹ nita no caso de uma fonte de corrente ideal e que ĂŠ equivalente a manter abertos os terminais da fonte. As Figuras 34 e 35 esquematizam uma fonte de tensĂŁo e uma fonte de corrente. Iremos utilizar o circuito da Figura 36 para aplicação do Teorema da Sobreposição. As correntes I1, I2 e I3 serĂŁo calculadas considerando os efeitos de cada uma das fontes de

Uma fonte de corrente real ĂŠ composta por uma fonte de corrente (I) e uma resistĂŞncia interna (ri) ligada em paralelo. A corrente na resistĂŞncia de carga (URL) serĂĄ dada por: IRL = I - IRL Numa fonte de corrente ideal, como ri = ∞, teremos: IRL = I

Figura 35. (a) Fonte de corrente real. (b) Fonte de corrente ideal.

tensĂŁo ideais U1, U2 e U3. Teremos assim que a corrente I1 no circuito serĂĄ a soma da corrente I1 segundo o efeito de cada fonte de tensĂŁo: I1 = I1 (U1) + I1 (U2) + I1 (U3) Por conseguinte, as correntes I2 e I3 que circulam na rede elĂŠtrica irĂŁo assumir o mesmo princĂ­pio. O sentido das correntes identiďŹ cadas no circuito ĂŠ arbitrĂĄrio.

Figura 36. Rede elÊtrica para aplicação do Teorema da Sobreposição.

Iniciaremos o cĂĄlculo das correntes considerando o efeito da fonte de tensĂŁo U1. Para tal, iremos substituir as restantes fontes de tensĂŁo pela respetiva resistĂŞncia interna, elimi-


artigo técnico

nando assim o seu efeito no circuito. Como as fontes de tensão são ideais, a sua resistência interna é nula, e assim as fontes serão substituídas por um curto-circuito aos seus terminais.

Considerando a resistência total: RT(U2) = R2 + (R1 // R3) = 4 + (1 // 2) = 4,67 kΩ A corrente I2 (U2) será dada por:

Figura 37. Rede elétrica para aplicação do Teorema da Sobreposição (efeito da fonte de tensão U1).

I2(U2) =

U RT(U2)

ļ

I2(U2) =

12 4,67

= 2,57 mA

Pela aplicação do divisor de corrente obtemos as correntes I2 (U1) e I3 (U1):

Considerando a resistência total calculada da seguinte forma: I1(U2) = RT (U1) = R1 + (R2 / R3) = 1 + (4 / 2) = 2,3 kΩ = A corrente I1 (U1) será dada por: I1(U1) =

U RT(U1)

ļ I1(U1) =

24 2,33

ļ I1(U1) = 10,3 mA

Nota: Nos cálculos a utilização do valor da resistência em kΩ (1000 vezes superior ao Ω) originará uma corrente na unidade mA (1000 vezes inferior ao A). Da mesma forma, a utilização da resistência em MΩ (1 x 106) irá originar uma corrente em μA (1 x 10 -6).

R3 R1 + R3

2 1+2

x I2(U2)

x 2,57 = 1,71 mA

I3(U2) = I2(U2) - I1(U2) = 2,57 - 171 = 0,86 mA

Pela aplicação do divisor de corrente obtemos as correntes I2 (U1) e I3 (U1): x I1(U1) =

2 4+2

RT(U3) = R3 + (R1 // R2) = 2 + (1 // 4) = 2,8 kΩ x 10,3 = 3,43 mA A corrente I3 (U3) será:

I3(U1) = I1(U1) - I2(U1) = 10,3 - 3,43 = 6,87 mA

I3(U3) =

U RT(U3)

ļ

O cálculo seguinte considera o efeito da fonte de tensão U2 no circuito. A Figura 38 apresenta o circuito para cálculo das novas correntes que adotará esta configuração por anulação do efeito das fontes de tensão ideais U1 e U3:

I3(U3) =

18 2,8

ļ I3(U3) = 6,43 mA

Aplicando o divisor de corrente obtemos as correntes I2 (U1) e I3 (U1): I1(U3) = =

R2 R1 + R2

4 1+4

x I3(U3)

x 6,43 = 5,14 mA

I2(U3) = I3(U3) - I1(U3) = 6,43 -5,14 = 1,29 mA Figura 38. Rede elétrica para aplicação do Teorema da Sobreposição (efeito da fonte de tensão U2).

Para obtermos o valor de cada corrente no circuito aplicamos o princípio da sobreposição, atendendo ao sentido arbitrado inicialmente para as correntes no circuito: ĺ

I1 = I1 (U1) + I1 (U2) + I1 (U3) = 10,3 – 1,71 – 5,14 = 3,45 mA (sentido arbitrado corresponde ao real)

ĺ

I2 = I2 (U1) + I2 (U2) + I2 (U3) = 3,43 – 2,57 + 1,29 = 2,15 mA

ĺ

I3 = I3 (U1) + I3 (U2) + I3 (U3) = 6,87 + 0,86 – 6,43 = 1,30 mA

(sentido arbitrado corresponde ao real)

Figura 39. Rede elétrica para aplicação do teorema da sobreposição (efeito da fonte de tensão U3).

(sentido arbitrado corresponde ao real)

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

I2(U1) =

R3 R2 + R3

210 119

Finalmente serão calculadas as correntes devido ao efeito da fonte de tensão U3. A Figura 39 apresenta o circuito considerando a anulação do efeito das fontes de tensão ideais U1 e U2. Cálculo da resistência total:


artigo técnico

6.2 Teorema de Thévenin e Teorema de Norton Os Teoremas de Thévenin e de Norton aplicam-se para simplificar partes de um circuito linear, seja este ativo, integrando fontes de tensão ou corrente, ou passivo por um equivalente de Thévenin ou de Norton que apresentam as mesmas caraterísticas do circuito inicial. A Figura 40 ilustra este princípio:

Figura 40. (a) Circuito elétrico dividido em duas partes onde a da esquerda será simplificada. (b) Representação

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

120 210

do equivalente de Thévenin. (c) Representação do equivalente de Norton.

Figura 41. Circuito para estudo do efeito da carga num divisor de tensão.

Figura 42. Cálculo do equivalente de Thévenin.

Concretizando cada um dos Teoremas apresentados, e relativamente ao equivalente de Thévenin, a parte do circuito a simplificar é substituída por um gerador de tensão equivalente, formado por uma força eletromotriz, ETh, em série com a sua respetiva resistência interna, RTh. As caraterísticas deste gerador são: – A sua força eletromotriz, E Th, é igual à tensão dos terminais do dipolo quando este se encontra em circuito aberto, ou seja na ausência de qualquer carga aplicada (no exemplo da Figura 40 quando os terminais AB estão em aberto); – A resistência interna, RTh, é igual à resistência que o dipolo apresenta aos seus terminais quando todas as fontes de energia independentes são substituídas pelas suas respetivas resistências internas.

No que concerne ao equivalente de Norton, o circuito a simplificar é substituído por um gerador de corrente equivalente, formado por uma fonte de corrente, IN, em paralelo por uma resistência interna, RN. As caraterísticas do gerador de corrente são apresentadas de seguida: – A sua corrente, IN, assume o valor da corrente nos seus terminais quando estes estão em curto-circuito (no exemplo da figura 40 quando o ramo AB está em curto-circuito); – A resistência interna, RN, é igual à resistência que o dipolo apresenta aos seus terminais quando todas as fontes de energia independentes são substituídas pelas suas respetivas resistências internas. A Figura 41 apresenta um circuito elétrico utilizado para estudar o efeito da carga num divisor de tensão. Para cada valor da resistência RL será necessário calcular todas as grandezas necessárias para obtermos o valor de URL e IRL. De forma a facilitar os cálculos poderemos simplificar o circuito à esquerda da resistência de carga pelo equivalente de Thévenin, obtendo os resultados de uma forma mais rápida e eficaz. Iremos considerar para a simplificação do circuito apenas os elementos à esquerda dos terminais AB do dipolo, conforme apresentado na Figura 42. Para o cálculo do gerador equivalente de Thévenin teremos de calcular a tensão aos terminais do dipolo, quando este se encontra em circuito aberto, e a resistência que o dipolo apresenta aos seus terminais, quando todas as fontes de energia independentes são substituídas pelas suas respetivas resistências internas, uma vez que neste caso a fonte E1 é uma fonte ideal correspondendo a uma ri nula. A tensão aos terminais do dipolo poderá ser calculada pela aplicação do divisor de tensão obtendo, assim, uma tensão do gerador equivalente de Thévenin de 7,5 V: ETh = UR2 =

R2 10 × U1 = × 15 = 7,5 V 10 + 10 R1 + R2

Figura 43. Cálculo da resistência do equivalente de Thévenin.


artigo técnico

A Figura 43 permite fazer o cálculo da resistência do gerador equivalente de Thévenin. A resistência do equivalente de Thévenin é dada por:

RTh = R1 // R2 =

R1 × R2 10 × 10 = = 5 kΩ R1 + R2 10 + 10

IN =

U1 15 = 1,5 mA = R1 10

O equivalente de Norton assumirá a seguinte configuração:

O equivalente de Thévenin apresenta a seguinte configuração final (Figura 44).

Figura 46. Equivalente de Norton do circuito para estuFigura 44. Equivalente de Thévenin do circuito para

Figura 45. Cálculo da corrente IN do equivalente

estudo do efeito da carga num divisor de tensão.

de Norton.

Caso se pretenda simplificar o circuito de estudo do efeito da carga num divisor de tensão pelo equivalente de Norton, deveremos calcular a corrente de Norton, IN, a debitar pela fonte de corrente que irá assumir o valor da corrente nos terminais AB do dipolo, quando estes estão em curto-circuito. A forma de cálculo da resistência de Norton será a mesma que foi adotada para o cálculo da resistência de Thévenin. Com a ligação dos pontos AB, a resistência R2 estará em curto-circuito e, assim, a corrente no circuito será dada por:

do do efeito da carga num divisor de tensão.

Bibliografia do artigo –

C.R. Paul, S.A. Nasar, L.E. Unnewehr, “Introduction to Electrical Engineering – Second edition”, McGrawHill International Editions, ISBN 0-07-011322-X, 1992;

A. Silva Pereira, Mário Águas, Rogério Baldaia, Curso Tecnológico de Eletrotecnia/Eletrónica - Eletricidade, Porto Editora, ISBN 972-0-43540-2.


artigo prĂĄtico

Processo de soldadura a estanho

electrĂłnica 03 3.Âş Trimestre de 2016

210 122

Paula Domingues Formadora nas ĂĄreas de EletrĂłnica, pauladomingues47@gmail.com

Quando queremos realizar a montagem de circuitos eletrĂłnicos em placa de circuito impresso utilizamos o processo de soldadura.

2. Como montar os componentes na Placa de Circuito Impresso? 2.1 Os terminais de cada componente devem ser preparados com a ajuda de um alicate de pontas chatas, adaptando o componente ao espaço disponível para este na P.C.I.;

Figura 1. Circuito eletrĂłnico soldado em placa de circuito impresso.

A soldadura ĂŠ uma operação fundamental na montagem de circuitos eletrĂłnicos em placa de circuito impresso, uma vez que permite uma ligação eďŹ ciente entre componentes e condutores. Figura 3. Preparação dos terminais de cada componente, adaptando cada componente ao espaço

1. O Circuito Impresso A montagem de circuitos em placa de circuito impresso substitui, desde a 2.ÂŞ Guerra Mundial, o circuito elĂŠtrico cablado. O que ĂŠ uma placa de circuito impresso (P.C.I.)? A placa de circuito impresso (P.C.I.) consiste numa base de material isolante (baquelite, resina-epĂłxi, ďŹ bra de vidro, entre outros) revestido por uma ďŹ na camada de cobre, onde sĂŁo desenhadas as pistas que substituem os condutores e interligam os vĂĄrios componentes eletrĂłnicos do circuito.

disponĂ­vel.

2.2 Os terminais devem ser dobrados, sem formar um ângulo reto (90°), de forma a evitar que estes se partam;

Figura 4. Terminais dobrados sem formar um ângulo reto.

Figura 2. Placa de Circuito Impresso (P.C.I.).

A utilização do circuito elÊtrico cablado tornava mais difícil a deteção e reparação de possíveis avarias, no entanto, para que um circuito em P.C.I. seja montado corretamente são necessårios alguns cuidados.

2.3 A dobragem dos terminais deve ser realizada de forma simÊtrica com o corpo do componente. O aspeto estÊtico Ê muito importante! 2.4 Os componentes radiais têm frequentemente uma distância entre os seus terminais menor que a distância entre os dois furos da P.C.I.. Sempre que tal se verifique realize uma segunda dobragem aos terminais, de forma a adaptar o componente à P.C.I.. 2.5 Por vezes torna-se conveniente, em termos de espaço, colocar alguns componentes dispostos verticalmente sobre a P.C.I.. Os condensadores, as resistências e os díodos poderão ficar dispostos verticalmente, sempre que seja útil.


artigo prático

Suporte do ferro de soldar A função do suporte do ferro de soldar é isolar o ferro de soldar de locais e objetos que possam sofrer danos quando forem submetidos a temperaturas elevadas (entre os 250º C e os 350º C). Existem vários tipos de suportes. Alguns suportes têm acessórios de limpeza de resíduos (esponjas, por exemplo), que se destinam a limpar as áreas de contacto de resíduos de soldaduras anteriores. Figura 5. Dobre os terminais do componente

Figura 6. Componentes dispostos na vertical.

de forma a adaptar o componente à P.C.I..

Componentes polarizados/não polarizados Existem dois tipos de componentes: – Componentes polarizados; – Componentes não polarizados.

Figura 7. Suporte para o ferro de soldar.

Ferro de soldar

Antes de iniciar a montagem de um circuito identifique corretamente todos os terminais de cada componente.

O ferro de soldar é um dispositivo que funde a solda permitindo, assim, a correta ligação entre os componentes.

3. Material necessário ao processo de soldadura Tabela 1. Material necessário ao processo de soldadura.

MATERIAL NECESSÁRIO À SOLDADURA Material

Função

Suporte para P.C.I.

Dispositivo que permite fixar a P.C.I.

Pinça Normalmente Fechada

Auxilia na fixação dos componentes no processo de soldadura.

Alicate de Pontas Chatas

Permite dobrar os terminais corretamente para colocar na P.C.I.

Suga Soldas

Dispositivo utilizado para retirar o excesso de solda.

Pistola de dessoldar

Utilizada para dessoldar componentes.

Fluxo de Solda

Tem a mesma função que a pasta de solda mas é geralmente aplicada em componentes mais pequenos.

Pasta de Solda

Melhora as superfícies a soldar. Evita que a solda líquida escorra.

Malha de dessoldar

Utilizada em circuitos integrados, onde os pontos são muito próximos uns dos outros.

Solda

Funde à temperatura adequada, interligando os terminais.

Ferro de soldar

Componente que funde o estanho, permitindo a soldadura.

Figura 8. Ferro de soldar.

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

Atenção

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Componentes polarizados são aqueles cujos seus terminais são diferenciados e têm uma posição certa e única para serem ligados no circuito, porque se forem ligados de forma incorreta, além de não funcionarem, poderão danificar-se. São componentes polarizados os condensadores eletrolíticos e todos os semicondutores. Os componentes não polarizados são as resistências, as bobines e alguns condensadores. Este tipo de componentes não têm os seus terminais diferenciados e podem ser ligados em qualquer posição no circuito, não interferindo no seu funcionamento.


artigo prático

Geralmente, o ferro de soldar é composto por uma resistência que aquece e que faz aquecer a ponta do ferro, levando a solda ao ponto de fusão. O ferro de soldar deve ser leve e deve ter uma ponta fina que possa ser substituída sempre que necessário. A temperatura da ponta do ferro de soldar pode atingir os 400° C e a sua potência máxima é, geralmente, 30 Watt.

Manutenção do ferro de soldar Um dos aspetos mais importantes na soldadura é a manutenção do ferro de soldar. A manutenção correta do ferro de soldar consiste em limpar a ponta do ferro numa esponja húmida, com uma frequência de 2 minutos, revestindo posteriormente a ponta do ferro com muita solda. A ponta do ferro de soldar é revestida a níquel e, por isso, não deve passar lixa na ponta do ferro. Para limpar, utilize uma esponja de aço e durante o processo de soldadura realize corretamente a manutenção do ferro para que este não oxide. Após terminar o processo de soldadura envolva a ponta do ferro com solda e desligue, posteriormente, o ferro de soldar, deixando o bico do ferro revestido de solda.

Atenção

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A ponta do ferro de soldar está em contacto com a atmosfera e, se não tivermos o cuidado de fazer a manutenção, esta vai oxidar rapidamente e, uma vez oxidada, não agarra a solda, ficando inutilizada. Ao colocar solda na ponta do ferro, embora esta também possa oxidar, protege a ponta do ferro e, posteriormente, quando ligar o ferro, a solda vai derreter e a ponta do ferro fica protegida.

Como utilizar corretamente o suga soldas: 1. Encoste a ponta do ferro de soldar na solda que pretende retirar; 2. Derreta bem a solda junto ao terminal do componente a dessoldar; 3. Empurre o pistão do sugador e coloqueo na posição vertical, bem em cima da solda, sem retirar o ferro de soldar; 4. Pressione o botão do suga soldas. O pistão volta à sua posição inicial e a ponta aspira a solda derretida para o interior do suga soldas; 5. Retire o ferro de soldar e o suga soldas simultaneamente. Se permanecer alguma solda a segurar o terminal do componente, repita a operação.

4. Cuidados a ter na soldadura Escolha do ferro de soldar Escolha um ferro de soldar leve, de ponta adequada, e com uma potência máxima de 30 W.

Escolha da solda Solda Para uma boa soldadura é recomendada a solda com ligas 60/40 ou 63/37 à base de estanho e chumbo, por ser uma solda fina e com um baixo ponto de fusão (310° C).

Escolha uma solda com um baixo ponto de fusão, com uma secção adequada ao ferro e aos componentes a soldar e de boa qualidade.

Limpeza Todos os terminais, pontas de fios ou partes metálicas, envolvidos no processo de soldadura, devem ser rigorosamente limpos. Qualquer metal oxidado ou sujo deve ser limpo com uma lixa fina ou raspado com um objeto cortante.

Atenção

Figura 9. Solda.

Por vezes os componentes quando são novos veem do fabricante colados em banda, apresentando cola nos seus terminais. Esta cola deve ser retirada antes de ser realizada a soldadura.

Suga Soldas O suga soldas é a ferramenta utilizada para retirar a solda dos componentes, no circuito.

Figura 10. Suga Soldas.

Verifique se as superfícies cobreadas da placa de circuito impresso estão rigorosamente limpas, antes de iniciar o processo de soldadura. Não deve haver vestígios de oxidação, gorduras e impurezas na superfície cobreada. Se for necessário, pode limpar com palha de aço ou com uma lixa muito fina.



artigo prático

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Calor Antes de iniciar o processo de soldadura, ligue o ferro e deixe-o aquecer até este atingir o ponto máximo de calor, necessário à fusão da solda. Há componentes que são mais sensíveis à temperatura podendo mesmo danificar-se no processo de soldadura. Por esse motivo devem ser soldados, em primeiro lugar, os componentes menos sensíveis à temperatura e só depois os mais sensíveis. Os semicondutores como díodos, transístores, tiristores e circuitos integrados são os componentes mais sensíveis à temperatura e, por isso, devem ser soldados em último lugar. Deve soldar primeiro os interruptores, botões de pressão, resistências, fichas de ligação, entre outros. A fim de minimizar o aquecimento do componente evite encostar a ponta aquecida do ferro diretamente no corpo do componente ou mesmo num ponto muito próximo deste. Algumas soldaduras são difíceis de realizar com rapidez, neste caso, utilize uma ferramenta que permita dissipar o calor do corpo do componente, por exemplo, uma pinça.

5. Retire o fio de solda e aguarde que a solda se espalhe perfeitamente em torno do terminal do componente e na ilha da P.C.I. antes de afastar o ferro de soldar; 6. Afaste a ponta do ferro de soldar da P.C.I.; 7. Deixe a soldadura arrefecer, sem vibrações, sem mexer em nenhum elemento e sem soprar. A solidificação deve permitir que a solda fique uniforme e brilhante; 8. Corte o excesso dos terminais dos componentes já soldados.

Atenção Corte o excesso do terminais já soldados apenas no final de todo o processo de soldadura e depois de verificado todo o circuito (posição dos componentes, polaridade e valor correto).

No final do processo, a soldadura deve ter um aspeto brilhante e com a seguinte forma:

Figura 11. Soldadura correta.

5. Soldadura 1. Limpe a ponta do ferro com uma esponja, previamente humedecida; 2. Encoste a ponta do ferro de soldar, previamente aquecida à junção a soldar (terminal do componente e ilha da P.C.I.) de forma que a superfície de contacto seja a maior possível, permitindo o aquecimento simultâneo do componente e da ilha a soldar. Um ou dois segundos serão suficientes para que as partes metálicas envolvidas no processo atinjam a temperatura necessária; 3. Aproxime o fio de solda do ferro de soldar, de forma que a resina possa derreter primeiro e se espalhe pela superfície a soldar, fazendo o trabalho de limpeza. Encoste o fio de solda na junção e não na ponta do ferro. Se a junção estiver limpa e aquecida corretamente, a solda funde e espalha-se de forma uniforme, realizando uma soldadura perfeita; 4. Deve apenas permitir a fundição da quantidade de solda necessária para realizar a operação. Atenção: solda em excesso não é sinónimo de uma boa soldadura!

Figura 12. Soldadura incorreta.



ELETRĂ”NICA II – SÉRIE TEKNE - 7.ÂŞ EDIĂ‡ĂƒO

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ConteĂşdo: Esta obra oferece uma visĂŁo ampla dos sistemas de comunicação eletrĂ´nica, ideal para o estudo em cursos tĂŠcnicos e tecnolĂłgicos. Apresenta linguagem acessĂ­vel e questĂľes para os estudantes veriďŹ carem a compreensĂŁo dos temas estudados. O projeto grĂĄďŹ co, elaborado especiďŹ camente para a SĂŠrie Tekne, destaca informaçþes importantes ao longo do texto. AlĂŠm disso, a abordagem atualizada de sistemas ajuda os leitores a reconhecerem a extensĂŁo das modernas tecnologias nas diversas oportunidades proďŹ ssionais na indĂşstria. Ă?ndice: AmpliďŹ cadores operacionais. Busca de problemas. Osciladores. Comunicaçþes. Circuitos integrados. Controle eletrĂ´nico dispositivos e circuitos. Fontes de alimentação reguladas. Processamento digital de sinais.

electrĂłnica 03 3.Âş Trimestre de 2016

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ELECTRĂ“NICA APLICADA

36,08 â‚Ź "VUPS "OUPOJP )FSNPTB %POBUF t &EJUPSB .BSDPNCP *4#/ t &EJĂŽĂ?P / ÂĄ EF 1ĂˆHJOBT t -Ă“OHVB &TQBOIPM Venda online em www.engebook.com e www.engebook.com.br

ConteĂşdo: O conteĂşdo e a forma de exposição deste livro permite o desenvolvimento das teorias presentes de forma clara e simples, mas com rigor tĂŠcnico, acrescentando exemplos e aplicaçþes prĂĄticas. É adaptado Ă s tendĂŞncias atuais na educação, assim como as necessidades proďŹ ssionais, porĂŠm, tambĂŠm poderĂĄ ser lido por estudantes de formação proďŹ ssional, bem como qualquer pessoa interessada nos fundamentos da eletrĂłnica aplicada. Ă?ndice: Introdução Ă eletricidade. O circuito elĂŠtrico. Circuitos resistivos bĂĄsicos. Corrente alternada: PrincĂ­pios e caraterĂ­sticas. Introdução Ă eletrĂłnica. Circuitos bĂĄsicos de alimentação. Introdução aos transĂ­stores. O transĂ­stor bipolar. PrincĂ­pios e aplicaçþes. CaracterĂ­sticas dos transĂ­stores. Circuitos prĂĄticos. Introdução aos ampliďŹ cadores. Circuitos prĂĄticos com transĂ­stores. Introdução aos circuitos integrados (CI). Gerador de sinais. Circuitos integrados. AmpliďŹ cadores operacionais. Fontes de alimentação reguladas. Componentes optoelectrĂłnicos bĂĄsicos. TirĂ­stores. EletrĂłnica de potĂŞncia. Introdução Ă eletrĂłnica digital.

APLICAÇÕES DA SUPERCONDUTIVIDADE

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ConteĂşdo: A descoberta de supercondutores com temperaturas crĂ­ticas da ordem da temperatura ambiente certamente seria o estopim para o inĂ­cio de uma nova “revolução industrialâ€? que produziria profundas mudanças nĂŁo sĂł na EletrotĂŠcnica e na EletrĂ´nica, mas tambĂŠm na geração, no transporte e no armazenamento da energia elĂŠtrica. Este Livro ĂŠ importante para o estudo e para a viabilização prĂĄtica das aplicaçþes da supercondutividade, com o intuito de preparar os FĂ­sicos e Engenheiros para esta “revoluçãoâ€?. Tratase de um Livro de Divulgação CientĂ­ďŹ ca sobre a supercondutividade e suas aplicaçþes. Os estudantes de FĂ­sica e de Engenharia poderĂŁo aprender muito lendo este livro. Ă?ndice: O que ĂŠ a supercondutividade. Materiais e dispositivos supercondutores. Aplicaçþes energĂŠticas. Aplicaçþes da Supercondutividade nos transportes. Aplicaçþes da supercondutividade na medicina. Aplicaçþes da supercondutividade em pequena escala.



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nota tĂŠcnica

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estratĂŠgias da energia elĂŠtrica em Portugal JosuĂŠ Morais, Diretor TĂŠcnico

nota tĂŠcnica 130 estratĂŠgias da energia elĂŠtrica em Portugal

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reportagem Ledvance apresentada em junho no Convento do Beato

case study 135 a luz do sol no interior 139 ( > da infraestrutura TI informação tĂŠcnico-comercial 141 JUNG inova com nova sĂŠrie LS ZERO – totalmente embebida! 143 WEGeuro – IndĂşstria ElĂŠctrica: Brado ; ( > energĂŠtica no seu parque fabril 145 repartidores de potĂŞncia WPD X01–X03 da WeidmĂźller 147 Zeben – Sistemas ElectrĂłnicos: medição e registo de dados atravĂŠs de mini-sensores wireless e monitorização global de dados 149 formação ITED 153 Manual de ITED 3.ÂŞ edição ĂŠ claro no capĂ­tulo de Segurança e SaĂşde no Trabalho

Portugal acompanhou sempre a procura de energia elĂŠtrica com novos centros produtores de energia elĂŠtrica, nos anos 60 com maior ĂŞnfase na energia hidroelĂŠtrica nas bacias do Douro, CĂĄvado e ZĂŞzere, com o apoio da energia termoelĂŠtrica, a carvĂŁo no Norte (Tapada do Outeiro) e a fuel no Sul (Carregado, SetĂşbal, Barreiro e Tunes). Posteriormente, nos anos 70, a par da continuidade na construção de aproveitamentos hidroelĂŠtricos houve um forte investimento em duas centrais a carvĂŁo em Sines (1200 MW) e em Abrantes (600 MW), passando depois para Centrais de Ciclo Combinado (turbinas a gĂĄs e vapor) tendo como combustĂ­vel o gĂĄs natural, casos do Carregado (1000 MW), da Tapada do Outeiro (1000 MW) e de Lares (cerca de 900 MW). TambĂŠm foram remodeladas algumas centrais hidroelĂŠtricas acrescentando-lhe novos grupos geradores onde tĂ­nhamos excesso de ĂĄgua nĂŁo turbinada, como sĂŁo os casos de Vilarinho das Furnas, Miranda, Bemposta, Picote, e Alqueva, tal como a construção de novas Centrais em Venda Nova (VN II e VN III) com mais duas Centrais equipadas com grupos reversĂ­veis que permitem a bombagem nas horas em que a energia eĂłlica ĂŠ excedentĂĄria na rede elĂŠtrica. No que diz respeito Ă energia eĂłlica foi jĂĄ no sĂŠculo XXI que se desenvolveu em Portugal um Parque eletroprodutor com cerca de 5000 MW, resultando hoje, muito devido Ă crise, Ă ( ( k G ( ( V cava noturna onde por vezes a energia gerada supera a procura. DaĂ­ a construção de mais centrais com bombagem para aproveitar essa energia, nomeadamente as centrais do Sa+ G B( X + G '( ( Apesar da conjuntura econĂłmica difĂ­cil, Portugal continuou a desenvolver e a reformar a sua polĂ­tica energĂŠtica. Em 2007 saiu uma legislação que promoveu a produção por Microprodutores (atĂŠ 3,68 kW), e depois em 2011 o conceito foi alargado a Miniprodutores (atĂŠ 250 kW). Dessa legislação resultou uma intensa atividade das empresas ligadas ao setor “Portugal procura da energia e das instalaçþes elĂŠtricas. A crise de tambĂŠm reduzir os custos 2011 veio deitar por terra a atividade e o setor que, de investimento e garantir na altura, florescia. Em 2015, uma nova legislação uma maior competitividade veio promover as Unidades de Produção de Auto nacional. A nova estratĂŠgia Consumo (UPAC) que possibilita a produção e o inclui propostas para consumo da energia produzida, constituindo uma reforçar as interligaçþes '( com redes de gĂĄs para os consumidores. natural e de eletricidade [ - europeias transnacionais ca (PNAEE) e as energias renovĂĄveis (PNAER) tĂŞm e, assim, promover concentrado esforços no atingimento dos obje- a sustentabilidade tivos da polĂ­tica energĂŠtica nacional e europeia. econĂłmica e ambiental.â€? Portugal procura tambĂŠm reduzir os custos de investimento e garantir uma maior competitividade nacional. A nova estratĂŠgia inclui propostas para reforçar as interligaçþes com redes de gĂĄs natural e de eletricidade europeias transnacionais e, assim, promover a sustentabilidade econĂłmica e ambiental. A exportação de energia renovĂĄvel, onde Portugal tem ainda um potencial muito elevado por explorar, tem sido referida com alguma insistĂŞncia ao nĂ­vel governamental. \ '( , G ( ( ( ( ( " (+ V + V ( G ( (+ &"& | & " " G de muito difĂ­cil concretização face aos compromissos assumidos com os produtores em < " ` ` ( & Sabemos que Portugal cumprirĂĄ os desĂ­gnios europeus dos “Objetivos 2020â€? (Diretiva 2009/28/CE), exigindo-se 20% da energia elĂŠtrica por via renovĂĄvel e uma redução de con ( `‚ [ & ( & renovĂĄvel atingimos jĂĄ 51% nalguns perĂ­odos, prevendo-se um crescimento com as novas ( G '( k temos hoje uma vasta legislação que a incentiva e estamos no bom caminho. O Planeta agradece! www.oelectricista.pt o electricista 57


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reportagem

Ledvance apresentada em junho no Convento do Beato “QUEREMOS SER OS ĂšLTIMOS... A VENDER UMA LĂ‚MPADA TRADICIONALâ€? por Carlos Alberto Costa

A criação da nova empresa corresponde a uma segmentação estratĂŠgica do negĂłcio da casa-mĂŁe, a Osram, no sentido de conseguir uma maior flexibilidade e agilidade comercial, quer no retalho quer no mercado de venda a profissionais. O Convento do Beato, em Lisboa, foi o palco escolhido para a apresentação em Portugal da nova empresa internacional de comercialização de produtos Osram. Numa conversa moderada pelo jornalista Camilo Lourenço, os responsĂĄveis da nova empresa explicaram aos clientes convidados, o contexto que justi ( ( ( '( ; & quer prosseguir. Na prĂĄtica trata-se de uma modulação do negĂłcio que em economia se designa por carve-out, ou seja, a cisĂŁo de um ativo que se transforma numa marca autĂłnoma ou, no caso presente, numa entidade com existĂŞncia jurĂ­dica. Nesse sentido, a Ledvance, que jĂĄ existia como marca comercial no espetro da multinacional Osram, surge agora como rosto empresarial para os negĂłcios nas ĂĄreas do G de potenciar capacidades para oferecer respostas mais ĂĄgeis e flexĂ­veis face Ă s mudanças de mercado. CristĂłbal Ripoll, Diretor-Geral (CEO) para Portugal e Espanha, enquadrou a mudança empresarial agora operada num contexto de “tremenda transformação no mercado da iluminação nos Ăşltimos anosâ€?. “Assistimos a uma disrupção tecnolĂłgica. De repente surge o LED com milhares de empresas a oferecerem essa tecnologia e houve a necessidade de nos adaptarmos a um % " › \ Q# Âœ acompanhada por um aumento da pressĂŁo para proibir a incandescĂŞncia, favorecendo o menor consumo, a maior vida Ăştil dos equipamentos e preços mais baixos. AlĂŠm disso, o mundo digital chegou Ă s lâmpadas, por via de sensores que permitem controlar a iluminawww.oelectricista.pt o electricista 57

ção, e esta ĂŠ uma tendĂŞncia que no futuro vai ser muito importante. HĂĄ uma nova dinâmica de mercado, novos concorrentes, emergem novos modelos de negĂłcio, como ĂŠ o caso da Internet, em grandes portais. O mercado mudou muito mas neste novo cenĂĄrio hĂĄ tambĂŠm oportunidadesâ€?, considerou o gestor espanhol.

FOCO E VELOCIDADE CristĂłbal Ripoll explica Ă revista “o electricistaâ€? que a mudança agora operada deverĂĄ ter um impacto importante no crescimento dos negĂłcios em Portugal. “EntrĂĄmos com novos produtos, com os quais esperamos conquistar quota de mercado, crescendo passo a passo, e esperamos um certo impacto de crescimento. Procuramos mais foco nos clientes e tipo de produtos e tambĂŠm uma maior velocidade para acompanhar as transformaçþes rĂĄpidas que estĂŁo a acontecer no mercado LED. AlĂŠm disso, procuramos sĂłcios estratĂŠgicos para desenvolver este projetoâ€?, refere o gestor.

CristĂłbal Ripoll assume o foco nos clientes e na atualização dos portefĂłlios face Ă s novas necessidades do mercado: “Estamos concentrados no portefĂłlio, que ĂŠ importantĂ­ssimo, muito apontado ao futuro que queremos. A velocidade e a independĂŞncia sĂŁo vitais. Em seis meses desenvolvemos 250 luminĂĄrias, muitas das quais jĂĄ se encontram disponĂ­veis para comercialização. Equipas de trabalho de Portugal, de Espanha, de França, de toda Europa, Estados Unidos e Ă sia, estiveram a pre$ $ em conta a qualidade, o desenho e a sensibilidade ao preço, pois queremos ser tremendamente competitivos e ajudar os nossos clientes a vender aos seus clientes.â€? “Somos fabricantes, atualmente temos 17 fĂĄbricas, escritĂłrios em 50 paĂ­ses e presença em mais de 120. O que nos diferencia sĂŁo os serviços de garantia que oferecemos pois estamos convencidos da qualidade do produto que vendemos. AlĂŠm disso, tudo o que fabricamos respeita o meio ambiente. TambĂŠm apostĂĄmos na formação e no marketing, um aspeto muito importante no sentido de criar mais procura, de forma a desenvolver os negĂłcios. Destaco ainda os serviços logĂ­sticos pois as entregas desde


reportagem Madrid podem ser feitas em 24 ou 48 horas, dependendo da chegada do pedido�, explicou o CEO da Ledvance.

incrementando a quota no mercado tradicional, continuar a aumentar a quota de mercado nos LEDs e a expandir massivamente o negĂłcio nas luminĂĄrias nos dois canais referidos, alĂŠm de desenvolver o portefĂłlio de smart lighting.â€? A Ledvance ĂŠ o parceiro exclusivo para os produtos da marca Osram, ou seja, 95% dos produtos que serĂŁo comercializados pela nova empresa terĂŁo a marca da casa-mĂŁe. A Ăşnica alteração ao nĂ­vel de portefĂłlio ocorrerĂĄ nas luminĂĄrias, que terĂŁo a marca Ledvance +( trade/ armazenistas). No caso do retalho manterse-ĂĄ a marca Osram.

O VALOR DAS PESSOAS A estrutura diretiva internacional da nova empresa estĂĄ baseada num board de 5 pessoas tornando a comunicação interna mais ĂĄgil. AntĂłnio Pedro, Diretor Financeiro (CFO) da Ledvance para Portugal e Espanha enfatizou que “a simplicidade de uma estrutura pode colocar velocidade nas decisĂľesâ€?. “A nĂ­vel local temos tambĂŠm uma equipa muito forte. EstĂĄ tudo baseado na herança que recebemos da Osram, que estĂĄ hĂĄ 85 anos em Portugal e hĂĄ mais de um sĂŠculo no mundo. A presença global ĂŠ evidente e ĂŠ este legado que queremos transportar para o futuroâ€?, acrescentou AntĂłnio Pedro.

PONTE ENTRE TECNOLOGIAS A Ledvance quer vender a Ăşltima lâmpada tradicional do mercado. Pode parecer um contrassenso comercial numa ĂĄrea que disputa tecnologias de vanguarda mas MĂĄrio Barata, Sales Manager, explica: “NĂŁo tencionamos abandonar as tecnologias tradicionais e aquilo que queremos realmente ĂŠ que os nossos clientes tambĂŠm ganhem dinheiro com as lâmpadas tradicionais, que se estĂŁo a vender cada vez menos e atĂŠ jus $ Q " ‹ ser os Ăşltimos a abandonar o barco e, nessa medida, sermos os Ăşltimos a vender uma lâmpada tradicional, seja isso quando for. De alguma forma trata-se de construir uma espĂŠcie de ponte entre tecnologias.â€? Em relação ao novo rumo estratĂŠgico agora consumado na criação da Ledvance, MĂĄrio Barata admite que “a expectativa ĂŠ boa porque aproveita a herança da Osram, feita de 110 anos de experiĂŞncia.â€? “Temos o know-how, a experiĂŞncia e agora um novo portefĂłlio que nos permite aumentar a oferta e ajudar os nossos clientes a crescerem connoscoâ€?, conclui.

PLANETA LED

vamos concentrar esforços de inovação e de lançamento de novas referĂŞncias. Claro que isto vai condicionar a nossa estrutura de vendas. Hoje temos 75% de vendas no mercado tradicional e em 2025 estimamos que metade das nossas vendas sejam em lâmpadas LED, provavelmente 25% serĂŁo luminĂĄrias LED e o restante em lâmpadas tradicionais e smart lighting.â€? As alteraçþes nĂŁo implicarĂŁo mudanças da polĂ­tica comercial. AntĂłnio Pedro assegurou que o foco serĂŁo sempre os clientes nos canais de ‘ Âœ e ‘retail‘ (retalhistas). “AlĂŠm disso vamos incentivar a criação da procura atravĂŠs de um marketing inteligente e proativo para estar mais perto das necessidades dos nossos clientes e dos clientes dos nossos clientes. A nossa visĂŁo passa por dominar a transição

A queda do mercado de lâmpadas tradicionais, sendo uma tendĂŞncia europeia, teve em Portugal a concorrĂŞncia de outros fatores negativos, caso dos efeitos da severa crise econĂłmica e tambĂŠm do que MĂĄrio Barata, Sales Manager na Ledvance, responsĂĄvel pelo canal ‘ ÂœG ™efeito Ă fricaâ€?. “NĂŁo nos podemos esquecer que uma em cada quatro empresas portuguesas que vende para o exterior exporta apenas para Ă frica, nomeadamente Angola, onde a lâmpada tradicional ainda continua a ser um dos produtos fundamentais. A crise do petrĂłleo trouxe " & nĂŁo ĂŠ a Ăşnica razĂŁo que explica a queda de mercado, mas ĂŠ uma limitação importanteâ€?, considerou MĂĄrio Barata. Claro que para MĂĄrio Barata ĂŠ a impor ‡ ;<= ( J “o LED ĂŠ, cada vez mais, a nossa realidade, quer nas lâmpadas, quer nas luminĂĄrias. TĂŞm cada vez menos potĂŞncia, um maior fluxo e um menor preço. O que quer dizer que quando vamos fazer uma substituição e es-

W P2W ; & & tunidades de mercado numa altura em que a venda de lâmpadas tradicionais estĂĄ em queda acentuada: â€œĂ‰ verdade que, em sentido inverso, o mercado LED estĂĄ em expansĂŁo e ainda tem muito para crescer, porĂŠm ĂŠ um mercado com uma erosĂŁo de preço elevada e, portanto, temos que explorar outros segmentos como ĂŠ o caso das luminĂĄrias de alta rotação, que prevemos que tenha uma taxa de crescimento mĂŠdia anual de 7% atĂŠ 2015. Vemos aqui a grande oportunidade de crescimento no mercado da iluminação e ĂŠ aqui que www.oelectricista.pt o electricista 57

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reportagem timamos o pay back, este estĂĄ quase sempre abaixo dos 2 anos. No entanto, estamos ‡ # mos tantos concorrentes como nas lâmpadas LED. Os nossos principais concorrentes das lâmpadas tradicionais estĂŁo cada vez mais a abandonar o negĂłcio e nĂłs queremos dominar esta transição que vai da incandescĂŞncia atĂŠ ao LED.â€?

to, em vidro, que ĂŠ um material mais ecolĂłgico e mais barato. Basta dizer que o prĂłximo Iphone vai ser em vidro, o que quer dizer que estamos muito Ă frente da Apple‌â€?, ironizou MĂĄrio Barata. “Lançåmos um tubo universal que permite substituir numa luminĂĄria de balastro eletrĂłnico ou ferromagnĂŠtico, lançåmos tambĂŠm tubos com wi-fi, que trabalham com sensores sem fios e podem ser conectados Ă distância. O portefĂłlio de luminĂĄrias foi ajustado, com produtos de alta rotação, em que a Osram estava um pouco limitada em termos de variedade. Agora hĂĄ 60 referĂŞncias disponĂ­veis. Temos um por – : $ › Âœ9 $ › Âœ9 $ › Âœ9 ‡ vai ser o futuro e onde estamos a dar os primeiros passosâ€?, acrescentou o Sales Manager da Ledvance.

SETE BOAS RAZĂ•ES AntĂłnio Pedro, CFO da Ledvance, aponta sete motivos pelos quais os consumidores & A saber: “a herança Osram, da qual nos orgulhamos; sermos o fornecedor Ăşnico Osram; sermos o parceiro de referĂŞncia; a vanguarda, pois sempre nos destacĂĄmos pela inovação e assim queremos continuar; a presença mundial e local. Estamos presentes em todo o mundo e continuaremos a dar as garantias de sempre; o conhecimento profundo dos produtos e dos mercados; o cliente que ĂŠ o centro do nosso trabalho diĂĄrio e a quem propomos o repto de juntos $ $ vez mais conectado com os clientes.â€?

O desenvolvimento do projeto que agora se consumou com a criação da nova empresa de iluminação implicou o desenho de novos , j( cos. “Uma das coisas fundamentais que ocorreu nesta transição foi a capacidade de, em apenas 6 meses, desenvolver o portefĂłlio

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CLIENTES EXIGENTES

com 250 referĂŞncias e colocar produtos disponĂ­veis para vender no primeiro dia Ăştil da Ledvance e mais cerca de 30 outros produtos que estarĂŁo disponĂ­veis em setembroâ€?, explicou MĂĄrio Barata. “Desenvolvemos muitas novidades. Posso citar a edição 1906, para comemorar os 110 anos da Osram, em que transformĂĄmos as lâmpadas antigas em lâmpadas com design vintage na tecnologia de halogĂŠneo e LED. Temos tambĂŠm a nova gama de lâm$ \ % " † 2013 e inĂ­cio de 2014 começåmos o fornecimento das lâmpadas LED em vidro e, hoje em dia, temos o cĂ­rculo completo porque temos ˆ $ \  Âˆ $ -

AndrĂŠ Resende, Key Account para o ‘ Âœ, reforçou esta ideia: “JĂĄ nĂŁo se trata apenas de lâmpadas inteligentes mas da casa inteligente e nĂłs fazemos parte desse ambiente. No futuro vai generalizar-se a possibilidade de controlar a iluminação domĂŠstica atravĂŠs de um click, alterar a intensidade ou as temperaturas de cor, mesmo com uma aplicação no telemĂłvel. É um mercado que estĂĄ em rĂĄpido desenvolvimento. Cada vez mais queremos tornar isto uma realidade, facilitando a comunicação e desenvolvendo aplicaçþes simples e acessĂ­veis. DaĂ­ o valor que damos Ă s parcerias para facilitar este conjunto tecnolĂłgicoâ€?. “O mercado ĂŠ constituĂ­do por players que vendem mas, essencialmente, pelo cliente 9 ‡ 5 ‡ % ‡ $ " \ } advĂŠm a cada vez maior necessidade de perceber quais as tendĂŞncias e necessidades do nosso cliente. O cliente que anteriormente fazia a substituição direta de uma lâmpada por outra, tem agora outro nĂ­vel de exigĂŞncia e nĂłs temos de acompanhar essa necessidade, temos de o guiar e ajudar nesta decisĂŁoâ€?, concluiu AndrĂŠ Resende, Manager. Jean-Marc Vogel, responsĂĄvel da Ledvance para o sul da Europa, presente na apresentação que decorreu no Museu do Beato, fez uma breve intervenção salientando a importância da migração dos consumidores para a iluminação inteligente e o facto de a Ledvance estar na “vanguarda de um negĂłcio que aponta para o futuro.â€? A Ledvance tem uma faturação de 2 mil milhĂľes de euros a nĂ­vel mundial e emprega cerca de 9 mil pessoas. A apresentação da empresa terminou com um jantar e um divertido espetĂĄculo a cargo de um grupo musical matematicamente improvĂĄvel: “O quarteto dos trĂŞs irmĂŁos – Pedro e Pauloâ€?.


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case-study

a luz do sol no interior REMODELAR, UMA NOVA ENERGIA RENOVà VEL. Emanuele Tosatti Segment Marketing Manager – Building Products ABB, S.A.

E se eu lhe dissesse que existem instalaçþes solares ou um parque eólico dentro da maioria dos edifícios? O vento não sopra, o sol não brilha, mas a energia, uma imensa energia elÊtrica, estå lå para ser aproveitada. Não fique surpreendido, isto Ê apenas uma forma de olhar para uma das maiores oportunidades para as próximas dÊcadas: a renovação de edifícios inteligentes.

Algumas destas funcionalidades foram um dos temas em destaque na Feira de Frankfurt, Light and Building 2016, como fazendo parte das Tecnologias Inteligentes. O potencial deste tipo de negĂłcio para to me em todas as economias desenvolvidas, onde melhor do que o crescimento do parque imobiliĂĄrio em geral existe a garantia de planos a longo prazo que visam reformar esse mesmo parque imobiliĂĄrio, tornando-o mais ( W & ( >

reduzir em mais de 30% o consumo de energia dos edifĂ­cios atravĂŠs de uma profunda e

inteligente renovação das suas instalaçþes e infraestruturas tecnolĂłgicas. Neste sentido pretende-se reduzir o nĂ­vel de distribuição de energia elĂŠtrica para observar alguns impactos e oportunidades que podem ser ofereci ( Considerando a mĂŠdia de amortização de um edifĂ­cio comercial e a estimativa das taxas de renovação podemos dizer que um quadro de distribuição elĂŠtrica dura, em mĂŠdia, cerca de 20 anos. Isto nĂŁo soa como sendo um bom tempo, pois nĂŁo? Na realidade, DŒ‰‰ ( [hS ou airbag, o seu telemĂłvel tinha um ecrĂŁ onde mostrava 3 linhas de texto apenas, tinha uma

ADAPTABILIDADE DO SISTEMA SMISSLINE TP CONVENCE ARBURG Aprendi muito sobre plĂĄsticos e moldes quando recentemente falei em ARBURG, um importante fabricante de mĂĄquinas de elevada qualidade para o processamento de plĂĄstico. Todos os dias milhĂľes de pessoas utilizam artigos moldados por injeção que dependem da tecnologia da ARBURG. Durante a produção, a empresa conta com flexĂ­veis quadros de distribuição elĂŠtrica que utilizam o sistema de encaixe Ă prova de toque da ABB – SMISSLINE TP. O ARBURG ĂŠ um fabricante alemĂŁo de mĂĄquinas de elevada qualidade utilizadas no processamento de plĂĄstico com sede em LoĂ&#x;burg, uma cidade idĂ­lica no canto sudoeste da Alemanha. A empresa tem 32 localizaçþes em 24 paĂ­ses e parceiros de negĂłcio em mais de 50 paĂ­ses. Trabalham com tecnologias de moldagem por injeção hĂĄ mais de seis dĂŠcadas. O sucesso da empresa reflete-se na sua contĂ­nua expansĂŁo da produção e gestĂŁo de negĂłcios. Conversei recentemente com Wolfgang Mast da ARBURG sobre a prĂłxima extensĂŁo da sala de reuniĂľes e as mudanças que terĂŁo de ocorrer na distribuição de energia na mesma. Florian Krackhecke (FK): Poderia explicar porque utilizou o SMISSLINE TP na ARBURG? Wolfgang Mast (WM): Os novos edifĂ­cios e uma mudança na utilização de algumas partes dos nossos edifĂ­cios requerem um elevado nĂ­vel de flexibilidade, tal como dos nossos www.oelectricista.pt o electricista 57

quadros de distribuição. Contamos com o SMISSLINE da ABB para as nossas tecnologias para edifĂ­cios desde 1998. Dois critĂŠrios foram cruciais: o sistema permanece flexĂ­vel durante todo o seu ciclo de vida e permite-nos fazer alteraçþes de uma forma rĂĄpida e flexĂ­vel. Desta forma conseguimos integrar, facilmente, novas exigĂŞncias. Com o desenvolvimento contĂ­nuo que temos em mente estamos convencidos. FK: Como estĂĄ pessoalmente envolvido com a utilização do SMISSLINE TP e quais as suas tarefas? WM: Sou o Gestor do Departamento de Engenharia para a Construção de Serviços na [Xh|X] < zer as mais recentes mudanças para aumen D$‰ ``` 2 de escritĂłrio e a capacidade de produção aqui em LoĂ&#x;burg. Estamos a V D‰… ``` 2 a ĂĄrea de escritĂłrio atravĂŠs da construção de uma nova sala de reuniĂľes. FK: Qual ĂŠ a maior vantagem do SMISSLINE TP? WM: O SMISSLINE oferece-nos a flexibilidade da distribuição de energia que a ARBURG pretende ter nos seus edifĂ­cios e nos seus ambientes de escritĂłrio assim como nas nossas unidades de logĂ­stica. Para mim um dos mais importantes benefĂ­cios ao utilizar o sistema da ABB ĂŠ a importante poupança de tempo. O nosso eletricista

pode iniciar o trabalho no sistema SMISSLINE de forma imediata e não tem de estabelecer condiçþes claras de limite temporal previamente. Simplesmente liga os equipamentos de proteção sem ter de se preocupar com o tempo que vai demorar a desligar a cablagem e voltar a fazer a ligação. A montagem dos equipamentos desligados e sem carga tambÊm garante um elevado nível de disponibilidade em toda a restante distribuição de energia tal como na melhoria da segurança pessoal. FK: O que Ê que o entusiasma no SMISSLINE TP? WM: Nos nossos armårios de distribuição, o SMISSLINE TP Ê basicamente instalado na vertical para garantir um melhor encaminhamento do cabo (entrada do cabo por baixo e por cima), o que permite ligar diretamente aos disjuntores sem cruzar com outros cabos ou ter de agrupå-los. Adicionalmente, devido à sua melhor disposição, tambÊm se economiza material, necessitando de menos espaço e permitindo implementar rapidamente extensþes. O sistema estå estruturado de uma forma muito clara. O nosso eletricista, Markus h _G ( ( + P & nais existe um barramento de neutro e terra, ao qual ele tem de voltar a ligar todos os cabos. Com o SMISSLINE TP, os terminais N e < V '( mentos, o que torna tudo mais fåcil com uma estrutura clara.


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Disjuntor diferencial de 4 pólos em 4 módulos DS200 e sinalizador LED tricolor E219 em meio módulo.

bela coleção de vídeos VHS na sua casa, o fax no seu escritório parava nas 20 folhas por hora, e através de um modem de 56k num minuto podia visitar, de forma extraordinária, a página web da sua empresa de engenharia elétrica favorita. Regressando a 2016, os componentes que estão dentro de um velho quadro elétrico de há 20 anos foram sofrendo tantas alterações quantas as que o website da ABB registou até agora, tornando-se 50% mais pequenos.

MINIATURIZAÇÃO Na ILS Electro Mechanical Supplies, Ltd., a instalação de 50 disjuntores Emax 2 E1.2 até 1600 A, 60 E2.2 até 2500 A, e 20 E4.2 até 4000 A, resultaram numa poupança de 20% na área de instalação da infraestrutura de quadros elétricos, garantindo 15 m2 adicionais disponíveis no equipamento IT, levando praticamente a 1584 terabytes extras de armazenamento. O mesmo acontece no Emax2, juntamente com muitos outros produtos ABB que foram sendo reduzidos no seu tamanho ao longo dos últimos 20 anos para permitir instalações reduzidas, tais como os interruptores e sinalizadores luminosos da gama E210 ou os disjuntores diferenciais DS200, apenas para mencionar algumas das gamas.

REENGENHARIA Mudar a forma como o quadro elétrico pode ser projetado internamente é uma outra ótima forma de economizar espaço ou utilizá-lo melhor do que aquele que inicialmente estava previsto. Um exemplo desta reengenharia é a solução SMISSLINE que permite aos quadristas pouparem espaço graças à possibilidade de barramento vertical. Ou a possibilidade de poder adicionar um contacto auxiliar na parte de baixo de um disjuntor em vez de lateralmente, pode permitir poupar nos módulos:

INTEGRAÇÃO Tal como num automóvel, atualmente as funcionalidades de um GPS e de um rádio, com a última tecnologia vêm já integradas. O disjuntor Emax2 possui funções de medida com ecrã tátil Ekip touch, e as tomadas M1175-F-L combinam a proteção-fusível com um indicador LED, tudo com o tamanho de uma tradicional tomada Schuko. Agora é importante retirar o máximo partido da poupança de espaço garantida por este equipamento graças a uma


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case-study FK: O que nos pode dizer sobre a ARBURG que possamos ainda não saber? WM: Os produtos fabricados atravÊs da moldagem por injeção de plåstico são uma parte indispensåvel das nossas vidas. A variedade de exemplos, desde uma escova de dentes atÊ uma caixa de manteiga, tampas de produtos de maquilhagem, ou atÊ mesmo interruptor de iluminação. Digo sempre: os produtos fazem parte das nossas vidas desde a manhã atÊ ao ] & dutos prolonga-se alÊm da sua mera função. Atualmente, estes produtos incluem caraterísticas de valor acrescentado como uma conceção atrativa e uma maior individualização. Em todo o mundo, milhþes de pessoas utilizam diariamente produtos que não poderiam ser produzidos sem a nossa tecnologia.

EFICIĂŠNCIA E CONTROLO Energia necessĂĄria, quando necessĂĄrio Os disjuntores de bastidor aberto ABB Emax 2 atĂŠ 6300 A foram projetados para aumentar a > J aplicaçþes industriais e navais atĂŠ Ă s instalaçþes de geração de energia renovĂĄvel e tradicional, edifĂ­cios de terciĂĄrio, datacenters e centros comerciais. Com este equipamento ĂŠ possĂ­vel

+ ( "& ( ( &

Power Controller

FK: Do que gosta mais ao trabalhar com o SMISSLINE TP? WM: Colocamos nos armårios de distribuição apenas os equipamentos de que necessitamos numa primeira fase e o espaço Ê reservado apenas para ajustamentos posteriores. Com o sistema antigo, com o sistema convencional de calha DIN, era necessårio um maior esforço tanto na fase de planeamento como posteriormente, quer na execução do projeto quer em ampliaçþes. Com o sistema SMISSLINE da ABB este esforço jå não Ê necessårio.

A função exclusiva, Power Controller, disponível no novo disjuntor ABB Emax 2, monitoriza a energia gerida pelo disjuntor, mantendo-a + V ( P resultado desta utilização concreta, o pico de energia consumido pode ser limitado per ( & elÊtrica consumida. O Power Controller, patenteado pela ABB, desliga os circuitos não " w ( o sistema de AVAC, estaçþes de carregamento de veículos elÊtricos, durante o tempo em que Ê necessårio para atingir o limite no consumo w G w & '( seja adequado fazê-lo. Quando Ê necessårio ativa automaticamente o fornecimento de

nova geração de tecnologias da distribuição primåria e secundåria, que se encaixa dentro ( cia de um edifício. O centro de distribuição de energia pode, agora, dispor de funcionalidades como a função de Power Controller (controlo de potência) disponível no disjuntor Emax2, permitindo ao edifício utilizar energia quando esta Ê limpa (solar, eólica) e poupå-la quando não Ê. Passando para jusante da distribuição secundåria, o controlo da iluminação não terå sido uma funcionalidade muitas vezes aplicada em instalaçþes em 1996; atualmente pode garantir grandes reduçþes no custo da energia para um grande edifício comercial, ao compreender as necessidades atuais de iluminação dos utilizadores e cortar com qualquer iluminação inútil atravÊs da adaptação da iluminação da sala consoante as condiçþes exteriores. Isto torna ambos os ambientes de trabalho e lazer ainda mais confortåveis. Interruptores crepusculares, temporizadores, detetores de presença e reguladores de iluminação trarão poupanças energÊticas a todas as instalaçþes ao simplesmente utilizar melhor a energia elÊtrica. A medição do consumo de eletricidade Ê feita atravÊs de contadores de energia EQ na distribuição secundåria e para uma medição de detalhe o CMS (Sistema de Medição de Corrente) da

ABB mede tudo atÊ ao último circuito, ajudando tambÊm a economizar energia. Temos de admitir que a monitorização do conteúdo da nossa conta do banco ajuda a economizar dinheiro ao longo do tempo. Outras poupanças podem ser efetuadas atravÊs da automatização dos edifícios e, neste ponto, o ABB i-busŽ KNX Room Controller Ê ideal para as possíveis remodelaçþes e renovaçþes com o sistema KNX. Compacto e versåtil, o Room Controller permite atuar em estores, iluminação, controlo AVAC para a remodelação de edifícios com o mínimo de mudanças na cablagem e no tamanho da mesma. AtÊ agora, com apenas alguns exemplos, mostråmos muitas possibilidades para deixar o sol brilhar dentro de um edifício antigo, tornando o seu consumo energÊtico mais baixo e o seu impacto ambiental menor. Apenas ( ( '( " provavelmente a mais importante. Porquê? Porque Ê que um consultor, um quadrista, um instalador, um integrador de sistemas, ou de ( ( ( ( '( & & o seu escritório ou o seu edifício comercial? Porque nos preocupamos; temos o cuidado de trazer o måximo valor possível para o trabalho que fazemos, de qualquer forma, com paixão, competência e trabalho duro. O valor que trazemos poderå ser medido de uma

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energia auxiliar como um gerador. Não Ê necessårio nenhum sistema de monitorização: Ê ( no Emax 2, e este controlarå todos os disjuntores localizados a jusante, mesmo que não esteja equipado com uma função de medição. Em instalaçþes jå equipadas com sistemas de gestão de energia, o limite da carga tambÊm

Ekip Touch Os disjuntores ABB Emax 2 estão equipados com uma nova geração de relÊs de proteção simples de programar e de visualizar. Os relÊs de proteção Ekip Touch medem a potência e a energia com precisão e guardam os alarmes, eventos e medidas mais recentes de forma a prevenir falhas na instalação ou disparos intempestivos.

Network Analyzer Opcionalmente, a função Network Analyzer (Analisador de Rede) tambÊm estå disponível para monitorizar a qualidade da energia em tempo real e com uma elevada precisão. AlÊm disso, os inovadores relÊs de proteção Ekip Touch e Hi Touch na versão G incluem todas as funçþes de proteção de gerador, oferecendo uma solução de controlo segura e pronta a ser utilizada. Não são necessårios equipamentos ou cablagens adicionais.

“Os governos e as instituiçþes estĂŁo focados no desafio de reduzir em mais de 30% o consumo de energia dos edifĂ­cios atravĂŠs de uma profunda e inteligente renovação das suas instalaçþes e infraestruturas tecnolĂłgicas.â€?

forma econĂłmica – mais lucro na instalação –, social – um melhor feedback e melhores comentĂĄrios sobre o seu trabalho –, e ambiental – transformar o mundo num lugar melhor para vivermos. VocĂŞ sabe, a ABB sabe disso tambĂŠm, e mais importante ainda, o mundo inteiro sabe disso, e ĂŠ por isso que a maioria das economias desenvolvidas e em desenvolvimento estĂŁo a planear incentivos para renovar o setor imobiliĂĄrio dos paĂ­ses. Prepare-se para ter “a luz do sol no interiorâ€?.

ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 ¡ Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com ¡ www.abb.pt


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case-study

soluçþes harmoniosas para os desafios da infraestrutura TI A EATON REVELA A CHAVE PARA ABORDAR MUITOS DOS DESAFIOS RELACIONADOS COM O FORNECIMENTO ATUAL DE SERVIÇOS DE TI. Quer se considere o funcionamento de um Ăşnico armĂĄrio de dados ou um Datacenter de grandes dimensĂľes, poucos iriam contestar que aqueles que fornecem os serviços TI atuais enfrentam uma vasta e crescente gama de desafios. A chave para abordar muitos destes desafios ĂŠ colocar no lugar certo a infraestrutura correta e, afirma Bruno Soares, responsĂĄvel de vendas Canal TI para Portugal, a melhor infraestrutura ĂŠ composta por elementos que nĂŁo sĂŁo apenas individualmente otimizados, mas sĂŁo tambĂŠm desenvolvidos para funcionarem em conjunto de forma harmoniosa. Embora as instalaçþes TI variem em tamanho, de uma pequena sala de computadores com um Ăşnico rack e uma mĂŁo cheia de servidores, atĂŠ datacenters construĂ­dos para esse efeito que se estendem por hectares, ĂŠ muito provĂĄvel que as exigĂŞncias empresariais sejam muito similares. Eles necessitam de uma instalação de desempenho otimizado "V + VĂĄ um pouco mais fundo e irĂĄ descobrir '( G G tantemente a procurar formas de aumentar po operacional, a procurar soluçþes flexĂ­veis com escalabilidade inerente, a proporcionar tempos menores de implementação; este Ăşltimo item corresponde a tempos mais rĂĄpidos de chegada ao mercado para os operadores de datacenter e tempos mais rĂĄpidos de disponibilidade para os serviços TI das empresas. | + '( & ( " ( aumentar. O que foi considerado ontem como ( + & G V G www.oelectricista.pt o electricista 57

apenas medíocre pelos padrþes de hoje, e apesar dos ganhos jå alcançados nesta årea continua a existir uma pressão constante & W & + U ( ( ( ­ P ( G cursos de engenharia disponíveis para ajudar + G ( organizaçþes, a diminuir em vez de aumentar.

ASSIM, QUAL É O CAMINHO A SEGUIR? A resposta ĂŠ compreender que, para a maioria, ĂŠ a infraestrutura da instalação TI que ( G V bilidade. Obtenha a infraestrutura adequada e ( '( namos serĂŁo resolvidos. O que, claro, leva logicamente Ă pergunta, “‹ 5 ÂŁâ€? Os pormenores irĂŁo variar de acordo com a aplicação mas, numa palavra, a infraestrutura certa ĂŠ ( vado desempenho que trabalham, em conjunto, de forma harmoniosa. Posteriormente, neste artigo, iremos analisar alguns dos principais elementos da infraestrutura – como o equipamento de distribuição de Baixa TensĂŁo, sistemas UPS, gestĂŁo do fluxo do ar e racks – para fornecer diretrizes na sua seleção. Por agora, vamos

examinar a necessidade do funcionamento harmonioso desses elementos. Esta ĂŠ mais facilmente alcançada selecionando um fornecedor que possa oferecer uma solução completa de infraestrutura, que cubra o espaço branco e o espaço cinzento, e que forneça uma abordagem holĂ­stica desde a alimentação do utilitĂĄrio de entrada atĂŠ Ă tomada elĂŠtrica no espaço do rack. Trabalhar com um Ăşnico fornecedor representa grandes benefĂ­cios. Em primeiro lugar, os requisitos de engenharia sĂŁo minimizados, jĂĄ que todos os equipamentos de um Ăşnico fornecedor foram desenvolvidos para trabalharem em conjunto. Os problemas de compatibilidade sĂŁo eliminados, garantindow ( ( [ G a implementação serĂĄ rĂĄpida e a instalação ĂŠ efetuada num tempo mĂ­nimo, cumprindo com os requisitos para tempos mais rĂĄpidos de entrada no mercado ou de disponibilidade. Se forem detetados problemas nĂŁo poderĂĄ existir uma responsabilidade dividida, o que representa com frequĂŞncia uma fonte de atrasos e de derrapagens dispendiosas; existe apenas um ponto de contacto para obter a solução. AlĂŠm do mais, uma empresa que forneça uma solução completa de infraestrutura para um projeto poderĂĄ observar o “todoâ€? e serĂĄ com frequĂŞncia capaz de emitir ideias + '( & "& sas que fornecem apenas soluçþes parciais


case-study de infraestrutura. De facto, o melhor destes fornecedores poderå atÊ conseguir fornecer um serviço abrangente de design e gestão do projeto, proporcionando assim um pacote chave na mão com custos muito inferiores ao pacote chave na mão convencional. Isto tudo estå muito bem, obviamente, para projetos como datacenters novos onde '( ( todos os aspetos de, por exemplo, a cadeia energÊtica, desde os comutadores de entrada atÊ às unidades de distribuição de energia em armårios. Mas qual Ê o gestor TI, numa empresa de pequena a mÊdia dimensão, que ( * armårio de dados? Nesses casos, e em todos os outros no meio, o funcionamento harmonioso dos elementos da infraestrutura continuam a ser um requisito essencial e ainda Ê, tanto quanto possível, uma boa estratÊgia para escolher um fornecedor que possa fornecer o maior número possível de elementos necessårios para o projeto em mãos. Esses fornecedores irão reconhecer a necessidade de acomodar elementos da infraestrutura de terceiros e serão capazes de aconselhar devidamente sobre como melhor o obter. Tendo estabelecido os benefícios do funcionamento, tanto quanto possível, com um único fornecedor para os elementos de infraestrutura TI, vamos prosseguir para os elementos individuais e, em particular, examinar algumas das mais recentes tecnologias '( & ( terem a certeza de que desfrutam dos mais & & & G + lidade, flexibilidade e valorização do dinheiro. O comutador de Baixa Tensão Ê a pedra base para a cadeia energÊtica TI, mas recebe com frequência pouca consideração dos B) < "& G j" que uma avaria grave do comutador pode resultar num desligar prolongado da alimentação do utilitårio aos sistemas TI. Um design do comutador tolerante a avarias com, pelo menos em instalaçþes de grande dimensão, função de comutação entre alimentaçþes alternativas do utilitårio Ê, assim, bastante desejåvel. Os elementos funcionais extraíveis são um grande benefício jå que permitem a realização da manutenção e da atualização sem interrupçþes do serviço. Adicionalmente, o comutador deve ser desenvolvido para permitir uma expansão råpida, fåcil e barata que acomode futuras alteraçþes nos requisitos. O próximo elemento essencial na cadeia energÊtica TI Ê o sistema de alimentação ininterrupta (UPS). As mais recentes UPSs estão bem adaptadas para uma utilização em ambientes baseados na nuvem, e têm o apoio de um poderoso software de gestão de energia que se integra facilmente com todos os sistemas operativos e pacotes de virtuali ( B '( (

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“... a chave para o sucesso no mundo desafiante do fornecimento de serviços TI reside na infraestrutura. Os elementos individuais que compĂľem essa infraestrutura devem ser provenientes de um fornecedor com uma vasta experiĂŞncia e uma sĂłlida reputação de fiabilidade e assistĂŞncia do produto.â€? tĂŞm sempre um total controlo na instalação da UPS e ainda um acesso instantâneo Ă s informaçþes pormenorizadas sobre o seu estado.

EFICIĂŠNCIA OPERATIVA DAS UPS P ( w & cia operativa das UPS, com modelos que incorporam a tecnologia Energy Saver System <SS G

& como 99% quando a qualidade da energia da alimentação da rede ĂŠ boa. Tal traduz-se em grandes poupanças, nĂŁo apenas nos custos de energia, mas tambĂŠm nos custos de arrefecimento, especialmente em datacenters de grandes dimensĂľes. É de salientar que o ESS nĂŁo compromete de forma alguma a proteção fornecida pela UPS. Se a qualidade da energia da rede se deteriorar, a UPS muda para o modo de dupla conversĂŁo total em dois milissegundos, uma transição tĂŁo rĂĄpida que ĂŠ completamente invisĂ­vel mesmo para o equipamento TI mais sensĂ­vel. Outros benefĂ­cios importantes das mais recentes UPSs incluem o teste simples Ă ca & + rias e o paralelismo hot-sync que proporciona uma gestĂŁo da bateria, redundância inerente e uma arquitetura escalĂĄvel que pode ser prontamente adaptada para cumprir com os crescentes requisitos de energia. Sendo itens aparentemente simples com ( , G por exemplo, numa UPS, os racks tĂŞm um papel essencial nas instalaçþes TI e sĂŁo, de

G & do que possam parecer à primeira vista. Os melhores sistemas de rack modernos, por exemplo, fornecem uma melhor gestão do ar para eliminar o risco de pontos quentes que possam causar avarias no equipamento e incorporam funçþes de segurança versåteis como o controlo de acesso eletrónico baseado no rack. A capacidade de fornecer a disposição e densidades ideais do equipamento proporcionam aos operadores a capacidade de maximizar verdadeiramente a sua infraestrutura e o Retorno do Investimento (ROI). S + V & ( ( ção e fåceis de expandir, caso haja necessidade disso. Os melhores sistemas podem, se

necessårio, ser entregues no local totalmente montados e equipados com unidades de distribuição de energia em rack (ePDUs), uma opção que pode causar grandes reduçþes no tempo necessårio para implementar uma nova instalação TI ou para expandir uma instalação existente. E esses ePDUs, embora possam parecer componentes relativamente menores no projeto global, não devem ser descurados. Estão agora disponíveis ePDUs que propor ( "vel mesmo com cabos elÊtricos IEC standard de baixo custo, eliminando assim uma causa surpreendentemente comum de interrupçþes na alimentação elÊtrica aos servidores individuais. Dependendo do tipo selecionado, os ePDUs podem permitir tambÊm a comutação remota, permitindo que os servidores irregulares sejam convenientemente reiniciados aos mesmos, e a medição abrangente que permite que a energia consumida por cada servidor individual seja registada com pre G (V G faturação e atribuição de custos. Em suma, a chave para o sucesso no (

& ços TI reside na infraestrutura. Os elementos individuais que compĂľem essa infraestrutura devem ser provenientes de um fornecedor com uma vasta experiĂŞncia e uma sĂłli ( + produto. Devem incorporar tambĂŠm a mais recente tecnologia, jĂĄ que esta proporciona ( + G + + B '( possĂ­vel vale a pena obter todos os elementos da infraestrutura do mesmo fornecedor, jĂĄ que se elimina o risco de problemas de compatibilidade, garantindo que todos os elementos funcionam em conjunto de forma harmoniosa. W ( B) & parecer – tal como vimos, estĂŁo provavelmente a aumentar. Contudo, esperamos que as sugestĂľes mencionadas neste artigo pos j( Eaton Portugal Tel.: +351 219 198 500 ¡ Fax: +351 219 198 501 marketingportugal@eaton.com ¡ www.eaton.pt www.oelectricista.pt o electricista 57


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informação tÊcnico-comercial

JUNG inova com nova sĂŠrie LS ZERO – totalmente embebida! A JUNG apresenta a nova sĂŠrie de aparelhagem LS ZERO, uma nova sĂŠrie de mecanismos compatĂ­veis com a clĂĄssica LS 990, para aplicação totalmente embebida.

Com a LS ZERO a instalação elÊtrica faz agora parte do elemento criativo do mobiliårio. Graças à sua montagem totalmente embebida, os móveis e os interruptores estão interligados numa transição quase perfeita. Usando as medidas fornecidas pela JUNG, o fabricante de mobiliårio pode trabalhar ao milímetro. Depois de efetuado o corte, as caixas de aparelhagem convencionais são colocadas com o aro e a parte frontal, para uma instalação totalmente embebida.

Neste tipo de instalação a caixa de aparelhagem convencional Ê inserida no tijolo. Graças a um adaptador de esferovite fornecido Ê criado um espaço para, posteriormente, colocar o adaptador. Desta forma pode ser efetuado o reboco da + canismos da LS ZERO.

A sĂŠrie LS ZERO foi criada a partir da intemporal sĂŠrie LS 990 da JUNG e ĂŠ uma reinterpretação do minimalismo extremo com uma sublime elegância, independentemente de modas ou tendĂŞncias da decoração. Graças a um adaptador, a instalação pode ser feita em paredes de tijolo, pladur ou em mobiliĂĄrio permitindo que os mecanismos '( + + (0 mm), sem remates, cortes ou juntas de separação. DisponĂ­vel em branco e em 26 acabamentos de “Les Couleurs de Le Corbusierâ€?, esta nova linha do fabricante alemĂŁo proporciona uma harmonia absoluta entre a instalação elĂŠtrica e a decoração de interiores, permitindo a utilização das normais caixas de aparelhagem e os mecanismos tradicionais, com a utilização do aro inovador da LS ZERO e apenas um adaptador para que se obtenha um acabamento simplesmente perfeito e integrado na parede. A LS ZERO estĂĄ disponĂ­vel em aros simples, duplos e triplos e com todas as funcionalidades de domĂłtica KNX atĂŠ aos simples www.oelectricista.pt o electricista 57

A instalação em pladur terå obrigatoriamente de utilizar duas placas (12,5 mm). Uma das placas deve ser cortada de forma a permitir a colocação do adaptador nesse espaço e, assim, estar pronto para aplicar os mecanismos.

AlĂŠm da versĂŁo de 0 mm, existe ainda uma variante de 3 mm de espessura para acabamentos em que sĂŁo utilizados papĂŠis de parede, permitindo que o corte do papel seja integrado no aro de remate, proporcionando um aspeto mais limpo e harmonioso.

interruptores, permitindo a integração da tecnologia mais avançada com a decoração mais atual e vanguardista de interiores.

JUNG Portugal, Lda. Tel.: +351 229 407 750 info@jungportugal.pt ¡ www.jung.de/pt


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informação tÊcnico-comercial

Brado Logística implanta soluçþes de eficiência energÊtica no seu parque fabril A troca de motores antigos por modelos de alta eficiência reduziu em 16% o consumo de energia no sistema de refrigeração da empresa.

A Brado Logística, empresa do grupo Cosan, atua no mercado brasileiro de transporte de contentores, com um modelo inovador e sustentåvel. Oferece soluçþes logísticas customizadas que integram armazenagem, distribuição, transporte ferroviårio, rodoviårio e marítimo. Com o objetivo de modernizar o seu parque fabril, reduzir o consumo de energia e au + G G em colaboração com a WEG e seu parceiro comercial SDS Automação, implementou um j ( ( de de CambÊ/ PR. O fornecimento foi feito no formato turnkey, com a substituição dos motores, alinhamento, fabrico e instalação dos painÊis de acionamentos e criação do software que faz a variação de velocidade bem como o startup do projeto. O projeto consistiu na troca de motores antigos e de baixo rendimento do sistema G ência da gama W22 Magnet IR5 Ultra Premium e conversores de frequência da gama CFW11, alÊm de quadros para acionamento dos mesmos, serviço de comissionamento e startup.

O conjunto motor e conversor de frequĂŞncia atua de forma a variar a velocidade dos motores conforme a necessidade de refrigeração das câmaras de armazenagem, atingindo assim nĂ­veis expressivos em termos de economia de energia. “O novo sistema traz benefĂ­cios como a maior vida Ăştil dos nossos motores, tecnologia que permite atingir um maior rendimento, possui menores ruĂ­dos trazendo mais conforto aos nossos colaboradores. E alĂŠm desses benefĂ­cios operacionais jĂĄ temos a redução do nosso consumo de energia elĂŠtrica percebido na fatura de energia elĂŠtricaâ€?, explica Vanessa Calixto, analista da Brado. “Esperamos uma economia do projeto e na aplicação do mesmo pudemos ver que a economia foi maior que a esperada. Mas o ponto que mais se destaca ĂŠ o cuidado com que a WEG/SDS desenvolveu o projeto, o que nos deixou seguros para a realização do mesmo‘G B 9 G S( & 9 nutenção da Brado. W (

( ( de 16% ou 351,5 MWh nos compressores do sistema de refrigeração.

GAMA CFW11 A WEG disponibiliza a gama de Conversores de Frequência CFW11, com tecnologia de úl G + controlo de velocidade. Graças à sua estrutura compacta Ê ideal para a instalação em espaços reduzidos. A linha de Conversores de Frequência, CFW11, apresenta uma excelente performance eståtica e dinâmica, um controlo preciso de binårio, velocidade, posicionamento e alta www.oelectricista.pt o electricista 57

capacidade de sobrecarga, permitindo uma redução na energia elÊtrica, aumento de produtividade e melhoria de qualidade nos processos onde Ê utilizada.

MOTORES ELÉTRICOS W22 MAGNET IR5 ULTRA PREMIUM Os motores elĂŠtricos de Ă­manes permanentes W22 Magnet sĂŁo motores sĂ­ncronos com Ă­manes de alta energia no interior do rotor, que lhe conferem caraterĂ­sticas diferenciadoras. Com uma redução de perdas de 20% em relação aos motores IR4 Super Premium, os motores IR5 Ultra Premium apresentam os mesmos tamanhos do que os motores de indução, possibilitando a intercambiabilidade de motores jĂĄ instalados e uma operação com rendimentos superiores. SĂŁo um claro exemplo da tecnologia WEG, proporcionando ( G '( Ă indĂşstria.

WEGeuro – IndĂşstria ElĂŠctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 ¡ Fax: +351 299 477 792 info-pt@weg.net ¡ www.weg.net/pt


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informação tÊcnico-comercial

repartidores de potĂŞncia WPD X01–X03 da WeidmĂźller Estes sĂŁo os repartidores de potĂŞncia estreitos com aprovação para condutores de alumĂ­nio. Ligação de linhas principais nos mais exĂ­guos espaços. Os repartidores de potĂŞncia WPD X01–X03 da WeidmĂźller possuem uma excecional ( ção para condutores de alumĂ­nio, de acordo com a Classe A, IEC 61238-1. Com uma tensĂŁo autorizada de 1000 V CC cumprem todos os requisitos das aplicaçþes complexas. Os terminais WPD X01-X03 sĂŁo extremamente duradouros e atualmente sĂŁo a solução mais reduzida do mercado, com uma largura de mĂłdulo de apenas 17,8 mm para ligaçþes de 25 mm². Os repartidores de potĂŞncia assegu > ( "& situaçþes. As aplicaçþes industriais, muitas vezes, necessitam de alojar muita tecnologia num espaço extremamente pequeno. Nos caminhos de cabo longo estĂĄ a ser, cada vez mais, utilizado o alumĂ­nio em vez do cobre para reduzir os custos. Mas nĂŁo ĂŠ fĂĄcil abastecer condutores de alumĂ­nio com energia, pois isso obriga a elevadas exigĂŞncias dos pontos de contacto. Nem todos os terminais de abastecimento cumprem essa tarefa mas isso nĂŁo sucede com os novos repartidores de potĂŞncia principal WPD X01–X03: alĂŠm da conceção compacta e reduzida tambĂŠm possuem uma aprovação para condutores de alumĂ­nio CE segundo a Classe A, IEC 61238-1. E com uma tensĂŁo autorizada de 1000 V CC cumprem todos os requisitos de aplicaçþes complexas. As estaçþes de carga compactas

Figura 2. J ( / 45 ) ')-9,- i '( - 45 ' ) )+

Figura 3. AlÊm da aprovação para condutores de alumínio,

implementada para utilização de dois ou mais terminais

de acordo com IEC 61238-1, os terminais de ramo

WPD X01–X03 montados, horizontal ou verticalmente,

de linha principal tambĂŠm foram aprovados nos testes

nas calhas TS 35 DIN.

para IEC 60947-7-1 e DIN VDE 0603-2.

para veĂ­culos elĂŠtricos, por exemplo, possuem esta tecnologia. É aqui que surgem os novos repartidores de potĂŞncia WPD X01–X03 com uma conceção estreita e uma excelente durabilidade, mesmo que combinados com ligaçþes e condutores de alumĂ­nio. As aplicaçþes seguras sĂŁo sempre asseguradas com os novos repartidores de potĂŞncia WPD X01–X03 da WeidmĂźller: alĂŠm da aprovação para condutores de alumĂ­nio de acordo com a IEC 61238-1, os novos terminais de ramo de linha principal possuem aprovação nos testes da IEC 60947-7-1 e DIN VDE 0603-2 com um enorme sucesso. E, para assegurar que podem ser utilizados sem perigo em vĂĄrios ambientes, todos os terminais WPD X01-X03 possuem um corpo auto extinguĂ­vel, em plĂĄstico, isento de halogĂŠneo ( + Z`G de acordo com UL 94 e segurança ao toque segundo a EN 50247. Os terminais WPD X01-X03 sĂŁo sinĂłnimos de opçþes de ligação versĂĄteis: quer sejam utilizados em cabos de cobre ou alu-

mĂ­nio, o mecanismo de engate dos novos repartidores de potĂŞncia permitem-lhe uma combinação formando blocos conforme necessĂĄrio; tambĂŠm sĂŁo indicados para ligaçþes de 2,5 mm² a 70 mm². É garantido um elevado nĂ­vel de durabi & J terminais WPD X01–X03 podem ser utilizados com tensĂľes atĂŠ 1000 V CC. E a conceção extremamente compacta dos repartidores de potĂŞncia tornam-nos, atualmente, na solução mais reduzida do mercado, com apenas 17,8 mm para ligaçþes de 25 mm². Com a sua nova conceção intuitiva de contornos arredondados sĂŁo rĂĄpidos de instalar. Se dois ou mais terminais WPD X01–X03s forem instalados, podem ser montados quer horizontal ou verticalmente, nas calhas TS 35 DIN para aplicação espe + W res de potĂŞncia de conceção simples utilizam & veis para uma clara designação do equipamento. Representam, assim, ordem e segurança no quadro de controlo. Os seguintes mĂłdulos de um a cinco pĂłlos ou sĂŠries estĂŁo disponĂ­veis: 1) Repartidores de potĂŞncia com corrente nominal de 152 A: WPD 101 (um pĂłlo), WPD 301 (trĂŞs pĂłlos), WPD 401 (quatro pĂłlos) e WPD 501 (cinco pĂłlos); 2) MĂłdulos com uma corrente nominal de 202 A: WPD 102 (um pĂłlo), WPD 202 (dois pĂłlos) e WPD 302 (trĂŞs pĂłlos); 3) MĂłdulo de trĂŞs pĂłlos WPD 103 com uma corrente nominal de 300 A. WeidmĂźller – Sistemas de Interface, S.A.

Figura 1. Repartidores de potência WPD da Weidmßller: terminais de ramo de linha principal reduzidos com aprovação para

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condutores de alumĂ­nio.

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informação tÊcnico-comercial

medição e registo de dados atravĂŠs de mini-sensores wireless e monitorização global de dados O novo MSR 385WD da MSR Electronics, equipado com sensores wireless e terminal GSM, permite o registo permanente de dados de temperatura, humidade e pressĂŁo em vĂĄrios pontos de medição, em locais inacessĂ­veis e temperaturas de operação de -20Âş C a +125Âş C – monitorização global atravĂŠs de serviço web (nuvem). O constante aumento da procura de monitorização remota de dados medidos e registados atravĂŠs de comunicaçþes mĂłveis e web fornece inĂşmeros benefĂ­cios como uma poupança econĂłmica e de tempo, pois " & > ( nos locais. Na verdade, a transmissĂŁo de dados medidos atravĂŠs da rede mĂłvel torna o controlo mais fĂĄcil para o utilizador, mesmo que os valores medidos sejam monitorizados em locais de difĂ­cil acesso, por exemplo, em mĂĄquinas de trabalho ou em armĂĄrios de museus de exibição, entre outros. A MSR Electronics GmbH atendendo Ă procura global de monitorização remota dos dados medidos e registados expandiu a sua gama

de mini dataloggers, facilitando aplicaçþes onde são necessårios sensores wireless. Assim, a MSR Electronics desenvolveu o MSR 385WD, um mini datalogger wireless que opera na banda ISM de 868 MHz, com um terminal GSM.

MSR385WD: DATALOGGER COM MĂ“DULO RECETOR O mĂłdulo recetor do novo sistema wireless de medição oferece uma capacidade de memĂłria de mais de um milhĂŁo de dados registados. Este datalogger multicanal tem um mĂłdulo recetor de banda ISM, onde recebe e armazena os dados atĂŠ 10 mĂłdulos transmissores (MSR 385SM). O datalogger ĂŠ alimentado atravĂŠs de uma conexĂŁo USB – bateria recarregĂĄvel integrada de 2400 mAh lĂ­tio-polĂ­mero, que funciona de forma autĂłnoma atĂŠ 2 dias. A memĂłria flash salvaguarda a segurança dos dados em caso de falha de energia. O display a cores OLED do datalogger MSR 385WD facilita a www.oelectricista.pt o electricista 57

utilização e operação do mesmo, facilitando a leitura local dos dados medidos pelos módulos transmissores.

OS DADOS MEDIDOS PODEM SER RECUPERADOS, A QUALQUER MOMENTO, A PARTIR DO SERVIÇO WEB MSR SMARTCLOUD ATRAVÉS DO TERMINAL GSM Os dados registados pelos mini-mĂłdulos trasmissores wireless podem, posteriormente, ser lidos atravĂŠs da interface USB e processados utilizando o software PC MSR " < va, o utilizador pode utilizar o novo terminal GSM para aceder Ă rede mĂłvel e transmitir os dados para o MSR SmartCloud por uma monitorização remota em intervalos que podem ser ajustados individualmente. O mĂłdulo GSM funciona nas bandas de frequĂŞncia a 900 MHz e 1800 MHz (versĂŁo UE). Este aspeto permite que a utilização do mini datalogger


informação tĂŠcnico-comercial “Os mĂłdulos transmissores resistentes a temperaturas sĂŁo uma das caraterĂ­sticas distintas do sistema MSR 385: dependendo do tipo de invĂłlucro, eles facilitam aplicaçþes de medição mesmo com altas temperaturas de operação atĂŠ 125° C.“ MSR 385WD seja possĂ­vel na Europa e em todos os paĂ­ses em que os operadores de redes funcionem nestas duas bandas. O serviço web baseado na nuvem permite ao utilizador armazenar dados medidos e transmitidos pelo terminal GSM do datalogger no servidor da Internet. Desta forma, os dados medidos podem nĂŁo sĂł ser recuperados e observados atravĂŠs de qualquer PC com ligação Ă Internet, mas tambĂŠm atravĂŠs do serviço MSR SmartCloud ĂŠ possĂ­vel a con ( de, por exemplo, os valores limites serem excedidos e, se necessĂĄrio, os dados de vĂĄrios

dataloggers podem ser compartilhados com outros utilizadores/pessoas.

MSR385SM: MĂ“DULOS TRANSMISSORES EM MINIATURA RESISTENTES A TEMPERATURA Os mĂłdulos transmissores resistentes a temperaturas sĂŁo uma das caraterĂ­sticas distintas do sistema MSR 385: dependendo do tipo de invĂłlucro, eles facilitam aplicaçþes de medição mesmo com altas temperaturas de operação atĂŠ 125° C. Os mĂłdulos de trans-

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missĂŁo estĂŁo equipados com 3 sensores opcionais de temperatura, humidade e pressĂŁo e a transferĂŞncia dos valores medidos com os dataloggers MSR 385WD ĂŠ feita na banda ISM 868 MHz, que pode ser utilizada sem licença. Os intervalos de medição e transmissĂŁo dos mĂłdulos podem ser ajustados atravĂŠs dos botĂľes de comando: 1 segundo, 10 segundos, 1 minuto, 15 minutos ou 1 hora. Dependendo do tipo de invĂłlucro selecionado, os mĂłdulos de transmissĂŁo sĂŁo alimentados atravĂŠs de uma bateria de polĂ­mero de lĂ­tio recarregĂĄvel de 260 mAh ou de uma bateria 900 mAh Li-SOCl2. A gestĂŁo de energia otimizada garante que - dependendo da frequĂŞncia das mediçþes e transmissĂľes de rĂĄdio - a fonte de alimentação para os mĂłdulos transmissores MSR 385SM seja garantida por atĂŠ cinco anos. Equipado com o menor tipo de invĂłlucro, o mĂłdulo transmissor compacto pesa aproximadamente 25 gramas e mede apenas 35 Ă— 55 Ă— 25 mm externamente. Portanto, pode ser posicionado mesmo em locais de difĂ­cil acesso.

Zeben – Sistemas ElectrĂłnicos, Lda. Tel.: +351 253 818 850 ¡ Fax: +351 253 818 851 info@zeben.pt ¡ www.zeben.pt

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formação

formação artigo tĂŠcnico-formativo REMODELAÇÕES E REABILITAÇÕES DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1.a PARTE HilĂĄrio Dias Nogueira (Eng.Âş)

Apesar dos grandes investimentos feitos na eficiĂŞncia dos equipamentos de energia elĂŠtrica como a iluminação com lâmpadas LED nas mĂĄquinas utilizadas nos eletrodomĂŠsticos, ĂŠ nas mĂĄquinas utilizadas nas indĂşstrias onde o desenvolvimento mais se tem notado visando os recursos energĂŠticos no sentido da sua sustentabilidade. EstĂĄ para breve uma nova revolução tecnolĂłgica que ĂŠ a continuidade da aplicação que nunca foi descurada da demonstração do acendimento da uma ampola de descarga fluorescente quando submetida a um campo elĂŠtrico por Nikola Tesla e da sua obsessĂŁo na transmissĂŁo ‡ G + ( nha sido concluĂ­do. AliĂĄs o maior problema da transmissĂŁo da energia elĂŠtrica sem j( " ( para as necessidades do utilizador de uma instalação com recetores de movimento porque, para as potĂŞncias de recetores de comunicação, o desenvolvimento e aplicação jĂĄ foi muito razoĂĄvel e cada vez serĂĄ mais requintado e atualizado. As pesquisas nĂŁo terminaram e estĂŁo para breve novas divulgaçþes sobre o estudo e as experiĂŞncias a que alguns cientistas chega G ( '( potĂŞncias a longa distância poderĂĄ ser uma evidĂŞncia real. Cito: Segundo os irmĂŁos Plekhanov, apenas 39 mil quilĂłmetros qua

( satisfazer todas as necessidades elÊtricas globais. Basicamente, seria necessåria uma årea de 322 km2 para fornecer ( + ( [ + > ( ( com aproveitamento de energia estão cada vez menos dependentes ( '( j" tiveram o preludio no sÊculo passado. Serå este sistema a resposta para levar a energia elÊtrica às zonas mais remotas do globo? Poderemos da aqui tirar a elação que, mui + & G " V ( ( gratuita?

INTRODUĂ‡ĂƒO Olhando para a realidade atual hĂĄ que pensar em viver o presente como se o amanhĂŁ nĂŁo existisse. Assim, ir-se-ĂĄ aflorar o grande desenvolvimento e investimento na & + , '( G na sua consequente e obrigatĂłria infraestrutura, nĂŁo pode ser indiswww.oelectricista.pt o electricista 57

sociĂĄvel das instalaçþes elĂŠtricas alimentadas pelas vĂĄrias energias existentes. '( & j" ( '( conclui-se que que num futuro muito prĂłximo, a reabilitação do pa , " ( '( Â…` ‰`‚ & ( trabalho, se nĂŁo mais, do setor da construção. Se Ă s pequenas intervençþes realizadas pelos particulares nas suas prĂłprias casas acrescentarmos os programas de remodelaçþes normais e reabilitação de bairros, promovidos pelas autarquias, as inevitĂĄveis construçþes e reconstruçþes por motivo de cataclismos que sĂŁo cada vez maiores e mais frequentes e ainda a mudança de uso de ( ,& ( ( G a saĂşde e o turismo, podemos concluir que o cenĂĄrio do inĂ­cio deste sĂŠculo se irĂĄ prolongar por muitos e muitos anos e depressa daremos conta que este se irĂĄ tornar numa autĂŞntica realidade. Assim, o mercado das instalaçþes elĂŠtricas que estĂĄ dependente ( G ( ( energĂŠtica, tem tambĂŠm uma enorme apropriação ao nosso padrĂŁo de vida, e um papel fundamental na vida contemporânea. A construção nova tal como a remodelação e reabilitação de uma instalação elĂŠtrica requerem a ponderação de vĂĄrios fatores que bem conjugados nos levarĂŁo a soluçþes tĂŠcnicas mais corretas, bem como V ( ( [ ( > V '( ( '( se devem habilitar atravĂŠs da formação e de um aperfeiçoamento tĂŠcnico dos novos recursos envolvidos. Neste sentido este artigo pretende ser um contributo para o alerta de aquisição e atualização das competĂŞncias tĂŠcnicas necessĂĄrias Ă execução das remodelaçþes e reabilitação de instalaçþes elĂŠtricas do PG + &‡ '( ( XB)<hB No intuito de melhorar as instalaçþes elĂŠtricas ao nĂ­vel da qualidade de serviço, segurança de bens e pessoas, ĂŠ imperativo promover a divulgação de informação sobre as novas Regras TĂŠcnicas a aplicar nas vĂĄrias instalaçþes. Mais uma vez o conteĂşdo deste artigo se dirige a todos os tĂŠcnicos, e estĂĄ orientado mais propriamente para os instaladores eletrotĂŠcnicos e empresas e incide principalmente numa abordagem prĂĄtica de reabilitação e/ou remodelação de instalaçþes elĂŠtricas, isentas de projeto, indo decerto ao encontro de muitas situaçþes existentes melhorando e contribuindo para o desenvolvimento de competĂŞncias, de inovação e qualidade neste domĂ­nio. ConcluĂ­ndo, pretende-se transmitir que a sua utilização, assim como a segurança e qualidade dessas instalaçþes sejam um dos principais objetivos a atingir, muito em breve, a todos os nĂ­veis de execução. A reabilitação e remodelação referem-se a um conjunto de trabalhos nas instalaçþes que carecem de qualidade de serviço e segurança elĂŠtrica e cuja metodologia de alteração ĂŠ possĂ­vel mediante um


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estudo preliminar fazendo uma adaptação, realizando e controlando de forma a que se apliquem os princípios exigidos pelas Regras TÊcnicas em vigor não só aos edifícios coleti& , '( '( '( mais baixos do que se fossem efetuadas de raiz, como tambÊm, nas habitaçþes individuais. Generalizou-se que a entrada relativa a um prÊdio terå a '( ( '( se localizam nas zonas rurais (prÊdios rústicos) e edifícios de zonas urbanas (prÊdios urbanos). Todas as entradas relativas a um prÊdio devem, em regra, convergir num único local e ser convenientemente sinalizadas quando servirem a mesma instalação elÊtrica (de utilização) ou instalaçþes distintas, estabelecidas no mesmo local. Um prÊdio pode ter mais do que uma entrada, devendo estas encontrarem-se no mesmo quadro de entrada ou em quadros distintos colocados no mesmo local. Essas entradas devem ainda ter, claramente sinalizado,

'( ( ( & tir o conhecimento imediato da existĂŞncia de pluralidade de entradas derivadas da mesma ou de vĂĄrias fontes de alimentação. Para quadros de grandes dimensĂľes recomenda-se que estes se encontrem no interior de um Ăşnico compartimento, ou junto a uma Ăşnica parede. Para quadros de pequenas dimensĂľes, instalar-se-ĂŁo na mesma parede ou, num mesmo nicho, mas com porta. Perante o exposto hoje, o presente e o amanhĂŁ jĂĄ poderĂĄ ser passado, no entanto, iremos iniciar uma abordagem sucinta e por fases do necessĂĄrio ainda atual e obrigatĂłrio para estas instalaçþes elĂŠtricas: Š Entradas instituĂ­das a partir da Rede ElĂŠtrica de Serviços PĂşblicos (RESP); Š Entrada estabelecida a partir de uma instalação coletiva; Š Instalaçþes alimentadas a partir da instalação coletiva e individual; Š Aparelhagem.

ENTRADAS INSTITUĂ?DAS A PARTIR DA REDE ELÉTRICA DE SERVIÇOS PĂšBLICOS (RESP) As regras indicadas anteriormente podem ser dispensadas & j( G '( J a) Seja instalado, em cada entrada, um sistema de sinalização que indique com clareza a existĂŞncia de outras entradas e avisem, automaticamente e com segurança, se essas entradas estĂŁo ou nĂŁo ligadas; b) Exista, junto a cada entrada, um sistema de telecomando que permita colocar as outras fora de serviço. Nota: nesta regra quando por ordem tĂŠcnica ou econĂłmica, a concentração nĂŁo seja viĂĄvel ou haja mesmo conveniĂŞncia em fazer as entradas em locais afastados, a sinalização automĂĄtica referida pode ser constituĂ­da por lâmpadas ou por voltĂ­metros. Se forem utilizadas unicamente lâmpadas, a sinalização deve ser feita, pelo menos, por duas lâmpadas.

Ao elaborar e visar a G com o distribuidor local

Se Ê necessårio intercalar uma portinhola. Se o ramal de alimentação tem de ser substituído.


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formação I – SEM PORTINHOLA Ramal subterrâneo para habitação

W( & > + ( > > ( J 1. Canalizaçþes (condutas e condutores); 2. Qual o modo a utilizar mais adequado e regulamentar; 3. Quais as proteçþes a utilizar contra sobreintensidades; 4. Quais as proteçþes a utilizar contra contactos indiretos; Â… [ " & ( lação Ă instalação. Dimensionar a canalização, a jusante da portinhola, entre os terminais de saĂ­da desta e o aparelho de corte geral do Quadro de Entrada (ACE/QE).

A origem da instalação, neste caso (especial), Ê considerada a partir dos bornes de entrada do contador. O troço comum Ê considerado de A para B, sendo da responsabilidade do tÊcnico instalador o dimensionamento desta canalização.

Ramal aĂŠreo para habitação No traçado destas redes deverĂĄ ser respeitado o aspeto arquitetĂłnico dos edifĂ­cios, e tambĂŠm as distâncias mĂ­nimas impostas pelo Regulamento. É numa destas instalaçþes quando remodeladas que devemos auscultar o RESP, para saber se mantĂŞm o Ramal ou se quer intercalar uma Portinhola.

Ramal subterrâneo derivado de um quadro de colunas

Ligação de rede aĂŠrea de edifĂ­cios com instalação em fachada Em edifĂ­cios cuja potĂŞncia requisitada nĂŁo exceda os 55 kVA e em que a rede se desenvolva apoiada na fachada, pode a alimentação ser feita em LXS 4Ă—25 mm2, entrando a torçada no edifĂ­cio > '( & k > G que respeita Ă s distâncias ao solo.

EdifĂ­cios coletivos

Canalização elĂŠtrica de instalação coletiva com inĂ­cio na saĂ­da dos bornes da Portinhola e termina no Quadro de Colunas A origem da instalação de utilização ĂŠ nos bornes de entrada do Quadro de Colunas e serĂĄ da responsabilidade do “RESPâ€? o cĂĄlculo do cabo de alimentação da instalação, desde o armĂĄrio atĂŠ ao Quadro de Colunas (QC). Para esta situação devem ser analisadas as condiçþes idĂŞnticas Ă s anteriores descritas para o ramal aĂŠreo e os cĂĄlculos das canalizaçþes serĂŁo analisados de acordo com a remodelação necessĂĄria e regulamentar.

I – COM PORTINHOLA Ramal aĂŠreo ou subterrâneo

[ + & com o distribuidor local www.oelectricista.pt o electricista 57

Se o ramal de alimentação tem de ser substituído.

Na alimentação de edifícios coletivos (mais do que uma instalação de utilização) a partir de uma rede aÊrea, deve ser utilizada a tecnologia das redes subterrâneas (Secção 8.3), com transição para um cabo subterrâneo num apoio próximo do edifício ou na própria fachada.

Secção 8.3 – EdifĂ­cios coletivos Em edifĂ­cios com mais do que uma instalação de utilização a Portinhola deve ser instalada na Fachada Exterior num local acessĂ­vel a partir da via pĂşblica. Esta situação destina-se a permitir estabelecer a fronteira entre a rede de distribuição pĂşblica e a instalação elĂŠtrica de cliente.

Em situaçþes excecionais devidamente autorizadas pela EDP, poder-se-å dispensar a instalação da portinhola, como por exemplo em edifícios com PT próprio, em que se considere que os fusíveis do quadro geral do PT protegem a saída em causa e desempenham a

( G fronteira localizada nos terminais de saĂ­da das bases dos fusĂ­veis (o cabo e respetivos terminais dos condutores sĂŁo propriedade do cliente).


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ITED

Manual de ITED 3.ª edição Ê claro no capítulo de Segurança e Saúde no Trabalho Paulo Monteiro

A promoção da Segurança e SaĂşde no Trabalho (SST) tem como objetivo melhorar as condiçþes e o ambiente de trabalho, com vista Ă eliminação dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais. O regime legal de enquadramento da promoção da SST estĂĄ previsto ; # D` Â? ``ÂŒ D` + G de prevenção, as obrigaçþes dos empregadores e trabalhadores, as atividades obrigatĂłrias dos serviços de SST e, entre outras, as modalidades de organização destes serviços. Neste sentido, o empregador deve assegurar, em todos os aspetos do trabalho e de forma continuada e permanente, as condiçþes de segurança e de saĂşde aos trabalhadores. Deve ainda fornecer informa-

çþes e a formação necessĂĄrias ao desenvolvimento da atividade em condiçþes de segurança e de saĂşde. De forma a dar cumprimento aos requisitos legais, todos os empreiteiros e subempreiteiros devem ter os seus serviços de Segurança e SaĂşde organizados de acordo com o Artigo 73.Âş do referido Diploma em: Š Serviços internos; Š Serviços comuns; Š Serviços externos. Para empresas atĂŠ 9 trabalhadores, os SST podem ser assegurados pelo prĂłprio empregador ou por um trabalhador, desde que tenham formação adequada e a atividade da empresa nĂŁo seja considerada de risco elevado.

Subempreiteiros e trabalhadores independentes É obrigatĂłrio respeitar as medidas de organização do trabalho que visam promover a SST devendo, no exercĂ­cio da sua atividade, cumprir todas as obrigaçþes aplicĂĄveis aos empregadores. P

> G + para o estaleiro/obra, respeitando as indicaçþes do Coordenador de Segurança em Obra (CSO) e da entidade executante.

Organização dos processos dos trabalhadores É necessĂĄrio, para qualquer trabalhador, mesmo independente, a entrega das Fichas de AptidĂŁo MĂŠdica atualizadas e adequadas para a função que irĂĄ desempenhar no decurso de toda a obra. É igualmente obrigatĂłrio que a situação das vacinas antitetânicas esteja regularizada. No que concerne aos Acidentes de Trabalho ĂŠ imprescindĂ­vel a entrega de comprovativos da existĂŞncia e validade do Seguro de Acidentes de Trabalho.

PROCEDIMENTOS A TER EM CONTA EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DOENÇA PROFISSIONAL Acidentes de Trabalho Um acidente de trabalho deve ser comunicado verbalmente ao ResponsĂĄvel de Segurança e SaĂşde presente na obra, independentemen k P nhia de Seguros. O ResponsĂĄvel de Segurança e SaĂşde deve ter na sua posse exemplares dos formulĂĄrios da participação de acidentes Ă Companhia de Seguros onde conste o nĂşmero da respetiva apĂłlice [ B + Â’( j & & pode ser necessĂĄria a suspensĂŁo de todos os trabalhos na frente de obra onde ocorreu o acidente. Deve ser comunicada, de imediato, tal ocorrĂŞncia aos responsĂĄveis, de forma a permitir a condução do inwww.oelectricista.pt o electricista 57


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“As vĂ­timas de acidente sĂł devem ser removidas do local se houver perigo de agravamento do acidente e das lesĂľes nas vĂ­timas. Estas sĂł podem ser removidas por pessoal com formação adequada devendo, atĂŠ Ă sua chegada, ser protegidas de todo e qualquer perigo.â€?

quÊrito do acidente, a sua anålise e uma eventual implantação das medidas corretivas consideradas necessårias. Este tipo de acidentes (grave e/ou mortal) tem de ser comunicado à Autoridade para as Condiçþes do Trabalho (ACT), por escrito, nas 24 horas seguintes à ocorrência. Todas as participaçþes/inquÊritos de acidentes devem ser entregues ao Coordenador de Segurança e Saúde da obra, atÊ 4 horas após as ocorrências graves, e atÊ 12 horas nos restantes casos, onde constem as medidas corretivas de forma a prevenir a ocorrência de futuros casos semelhantes. O TÊcnico de Segurança do empreiteiro/subempreiteiro deve assegurar a proteção das eventuais provas e evidências que estejam associadas ao respetivo acidente de trabalho. Devem ser elaborados relatórios dos acidentes de trabalho que originem ausência por incapacidade para o trabalho ou que revelem indícios de particular gravidade na perspetiva da segurança no trabalho.

Doenças Profissionais B '( j pelo MÊdico de Trabalho de cada empreiteiro têm de ser comunicados à Coordenação de Segurança e Saúde da obra, bem como entregue no Instituto de Segurança Social (ISS) a participação obrigatória do diagnóstico de presunção de W )SS ( " k [PBG k = w] S * =]S G pregador.

Incidentes Todos os incidentes que originem danos materiais devem ser comunicados de imediato, verbalmente ao CSO, que encaminharå uma cópia da participação/inquÊrito da ocorrência às entidades proprietårias pela obra.

Primeiros Socorros A prestação dos Primeiros Socorros ĂŠ da competĂŞncia e da responsabilidade dos empreiteiros que, para o efeito, devem manter em obra os meios necessĂĄrios (materiais e humanos, com formação adequada para o efeito). Deve existir em obra uma mala de primeiros socorros e uma lista com os nĂşmeros de contacto mais importantes para os casos de emergĂŞncia. Em caso de acidente grave devem ser chamados, de imediato, socorros exteriores – 112 – dando as seguintes informaçþes: Š Nome da Empresa; Š Localização exata do acidente (localidade, rua, n.Âş de polĂ­cia, pontos de referĂŞncia); Š Tipo de acidente; Š Estimativa do nĂşmero das pessoas acidentadas; Š Tipo de suspeita dos ferimentos; Š Idades aproximadas dos acidentados; Š ExistĂŞncia de condicionalismos ou outros perigos no local; Š Informaçþes que forem solicitadas.


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ITED A chamada sĂł deve ser desligada apĂłs indicação da central de atendimento. É crucial nestas situaçþes manter a calma. As vĂ­timas de acidente sĂł devem ser removidas do local se houver perigo de agravamento do acidente e das lesĂľes nas vĂ­timas. Estas sĂł podem ser removidas por pessoal com formação adequada devendo, atĂŠ Ă sua chegada, ser protegidas de todo e qualquer perigo. Se houver dĂşvidas acerca dos procedimentos de primeiros socorros ĂŠ preferĂ­vel nĂŁo tocar no acidentado. NĂŁo deslocar o acidentado, a nĂŁo ser que este corra algum risco adicional. Em caso de acidente com eletricidade nĂŁo tocar no acidentado sem haver a certeza de que a energia elĂŠtrica estĂĄ cortada. Prestar os primeiros socorros atĂŠ Ă chegada de auxĂ­lio externo.

“Antes do inĂ­cio dos trabalhos, os intervenientes devem assegurar que os equipamentos e materiais a utilizar reĂşnem todas as condiçþes de segurança. Existem equipamentos que requerem a elaboração de uma Lista de Verificação ou uma RevisĂŁo e Inspeção Geral PeriĂłdica de Manutenção, a ser entregues previamente ao CSO. Todos os equipamentos e materiais afetos Ă obra tĂŞm de ter a aprovação, consentimento e inspeção prĂŠvia das entidades competentes.â€?

Contactos de Emergência B + & V G & & " G o registo de telefones de emergência nomeadamente dos bombeiros, polícia, hospital, serviços de camarårios, fornecedores de energia mais próximos, bem como do CSO, Diretor da Obra e Encarregado Geral. Deve estar previsto um meio de comunicação alternativo em zonas de inexistência de cobertura de rede de telefone/telemóvel, para trabalhos em altura e/ou profundidade, nomeadamente por radio-comunicação do tipo PMR (Personal Mobile Radio) facilitando, deste modo, as tÊcnicas de resgate que tenham de ser executadas.

Consumo de drogas ou ålcool A posse, distribuição, consumo ou a venda de drogas e ålcool, bem como de substâncias derivadas, são expressamente proibidas dentro da årea que congrega a obra. Um qualquer interveniente, mesmo um visitante, que viole esta regra serå imediatamente expulso e, se for necessårio, participado às autoridades legais competentes. Os testes de ålcool ou de deteção de drogas apenas serão lícitos em casos excecionais, quando estejam em causa interesses para a saúde e bem-estar do trabalhador, do empregador, ou de terceiros (Artigo 19.º/1 do Código do Trabalho). No entanto, o rastreio jå não serå aceitåvel em termos legais (princípios de proporcionalidade, adequabilidade e razoabilidade), quando não exista uma razão objetiva para o realizar. Para mais informaçþes devem ser consultadas as linhas orientadoras para a intervenção em meio laboral, disponível no website da ACT.

Regras Gerais de Segurança a respeitar em cada projeto Em cada projeto, os locais de intervenção podem apresentar diversos G '( ( ganização quer igualmente na execução dos trabalhos. De forma a avaliar esses mesmos condicionalismos deve ser efe ( & para serem tomadas açþes preventivas destinadas a minimizar ou eli G & G ( a elaboração do Plano de Segurança e Saúde (PSS). O PSS do projeto Ê elaborado pelo Coordenador de SST na fase de projeto, ou validado por este, no caso de não ter sido por ele elaborado. O Coordenador pode ser uma pessoa singular ou coletiva podendo tambÊm participar na preparação do processo de negociação da empreitada e de outros atos preparatórios da execução da obra, na parte respeitante à SST. O subempreiteiro/entidade executante deve solicitar o PSS do projeto, e antes de começarem as montagens, efetuar o correspondente desenvolvimento do PSS. = & G j G + cos especiais para a segurança e saúde dos trabalhadores, particularmente enquadråveis nas alíneas a) e j), do Artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 273/03, de 29 de outubro, nomeadamente riscos de queda em altura (exemplo: inspeção às antenas localizadas no topo dos edifícios) e eletrocussþes. www.oelectricista.pt o electricista 57

Todos os PSS devem prever a suspensĂŁo dos trabalhos no exterior, face a condiçþes climatĂŠricas adversas (como por exemplo, no caso de determinadas velocidades de vento, chuva ou trovoada). Deve ser dada prioridade a medidas de proteção coletiva em detrimento das individuais. A Entidade Executante, na adaptação do PSS para a fase de execução da obra, deve aprofundar um conjunto de medidas de prevenção, & & ( G '( ao longo da empreitada. A Entidade Executante nĂŁo pode iniciar os trabalhos antes dos do ( = & & < SS 2 S – Fichas de Procedimentos de Segurança) serem validados tecnicamente pelo CSO e aprovados pelo Dono da Obra. As eventuais alteraçþes do plano de trabalhos seguem os mesmos procedimentos de validação e aprovação ao nĂ­vel do PSS.

Ensaios de Instalaçþes e MĂĄquinas/Equipamentos de trabalho É da responsabilidade do empreiteiro/subempreiteiro assegurar que os Equipamentos de Trabalho (ET) sejam adequados Ă s tarefas a efetuar e garantam a segurança e saĂşde dos trabalhadores durante a sua utilização. Deve ser assegurada a manutenção adequada dos ET durante o seu perĂ­odo de utilização, de modo a respeitar os requisitos mĂ­nimos de segurança e nĂŁo provocar outros riscos para a segurança dos trabalhadores. Os procedimentos de ensaios a todas as instalaçþes e equipamentos tĂŞm como objetivo assegurar o seu bom funcionamento e em condiçþes de segurança. TĂŞm de ser estabelecidos, pelos diversos (+ G Z G | P G gues previamente ao CSO para efeitos de validação e controlo. Antes do inĂ­cio dos trabalhos, os intervenientes devem assegurar que os equipamentos e materiais a utilizar reĂşnem todas as condiçþes de segurança. Existem equipamentos que requerem a elaboração de ( ; Z ( ( X & ) ] , de Manutenção, a ser entregues previamente ao CSO. Todos os equipamentos e materiais afetos Ă obra tĂŞm de ter a aprovação, consentimento e inspeção prĂŠvia das entidades competentes. EstĂŁo proibidas todas as alteraçþes aos ET sem a autorização do CSO, nomeadamente a retirada de quaisquer proteçþes dos ET (in ( > [ ( ( <B nĂŁo previstos, estĂĄ condicionada Ă aprovação do CSO. É obrigatĂłria a consignação de equipamentos e mĂĄquinas fora de tensĂŁo, sendo esta a medida cautelar destinada a impedir o funcionamento ou ativação intempestiva destes, mormente Ă s fontes de energia.

BIBLIOGRAFIA 9 ( )B<= U > < > B truturas de telecomunicaçþes em edifĂ­cios) – 3.Âş edição, setembro de 2014 pela ICP-ANACOM.


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Característica Resistência do isolamento Baixa resistência de Ohm (200 mA CC) Medição de tensão e frequência Ensaio de RCD/FI Ensaio de linha/circuito Ensaio de sequência de fases Impedância de circuito sem disparar RCD PSC (corrente de curto-circuito) Tempo de disparo/corrente de RCD (função de rampa) Sequência automática de ensaio de RCD Resistência de terra com estacas Armazenamento de dados Classificação de segurança

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LEDVANCE.PT

As novas luminárias LED da LEDVANCE Juntos vamos redefinir o padrão da luz que avança.

A Luz é pessoal O padrão. Redesenhadas. As novas luminárias LED da LEDVANCE®.


LEDVANCE | Introdução

A sua empresa & LEDVANCE Como seu parceiro para os produtos de iluminação geral da OSRAM, gostaríamos de nos apresentar e dizer-lhe mais sobre a empresa LEDVANCE, a nossa estratégia, portefólio e – em especial – as suas vantagens.

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LEDVANCE | Introdução

A LEDVANCE é um líder mundial em produtos de iluminação inovadores e soluções para iluminação conectada. A empresa resulta do negócio de iluminação clássica da OSRAM e combina a iluminação geral tradicional com uma tecnologia de iluminação moderna e inovadora. O nosso nome significa as origens da empresa e os nossos objectivos para o futuro. LED diz respeito ao nosso core business na iluminação e a crescente importância dos produtos com base na tecnologia LED, e ADVANCE significa a nossa ambição de nos tornarmos uma força impulsionadora na indústria – na iluminação e para além dela. Temos um relacionamento de longa data e estável com os nossos clientes e também dispomos de uma valiosa rede de distribuição, com excelente acesso aos mercados de todo o mundo. Conhecemos todos os requisitos do mercado de iluminação geral e podemos dar resposta às exigências individuais dos nossos clientes diretos e indiretos. Para nós a luz que avança é muito mais do que uma promessa. É uma atitude. Num ambiente de mercado dinâmico, somos um parceiro forte e ágil, para enfrentar novos desafios e fornecer-lhe uma qualidade enraízada em mais de 100 anos de experiência. LEDVANCE é uma nova empresa, mas com uma equipa que o conhece a si e ao mercado. Há tanto de familiar, como de novidade e entusiasmo. Por exemplo, o nosso novo portefólio de luminárias LED LEDVANCE®. Comece já a descoberta nesta brochura. As nossas equipas locais de especialistas em todo o mundo estão disponíveis para o ajudar. Visite também www.ledvance.pt para descobrir mais sobre os nossos produtos atrativos.

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3


Luminárias LED da LEDVANCE® | Resumo

As novas luminárias LED da LEDVANCE®: O padrão. Redesenhadas. Simples, eficientes e fáceis de instalar, com qualidade comprovada e uma excelente relação preço/desempenho, perfeitamente orientadas para as exigências do seu dia-a-dia. É precisamente isso que nós LEDVANCE entendemos por luz que avança. E é exatamente por isso que desenvolvemos as novas luminárias LED LEDVANCE® – para redesenhar o padrão. Quais são as vantagens das luminárias LED da LEDVANCE® para si como profissional de iluminação? As luminárias LED LEDVANCE® são a nova escolha sem pretensões para quando simplesmente necessita da luz certa em aplicações comuns. As luminárias possuem todas as características e funcionalidades necessárias e oferecem exatamente aquilo para que foram concebidas – nem mais, nem menos. A composição do portefólio redesenha o padrão, porque nós conhecemos as suas necessidades e aspirações como profissionais de iluminação. Além do design simples, qualidade comprovada e elevada eficiência, as maiores vantagens das luminárias LED da LEDVANCE® são a sua facilidade de instalação e a excelente relação preço/desempenho. Os resultados são perfeitamente claros. As luminárias LED da LEDVANCE® tornam o seu trabalho diário mais fácil – porque para praticamente cada aplicação existe agora uma luminária LEDVANCE® que satisfaz todas as exigências na perfeição. Em suma: sucesso da forma mais simples!

1

3

Anos Garantia — — — — —

Downlight Spot Linear Surface Circular Floodlight 20 W, 50 W e 100 W 1

5

A oferta de luminárias LED da LEDVANCE® está a ser desenvolvida e alargada continuamente. Neste momento existe uma oferta disponível de 60 luminárias LED, distribuídas em oito famílias de produtos bem definidas.

Anos Garantia — — — — 1

Panel Damp Proof High Bay Floodlight 150 W e 200 W

Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

4

Downlight

Spot

Linear

Panel


Luminárias LED da LEDVANCE® | Resumo

A luminária LED LEDVANCE® adequada para qualquer necessidade e aplicação. Todas as luminárias LED LEDVANCE® caracterizam-se pelo design moderno, uniforme em cada família de produto. Estão em conformidade com todas as normas e diretivas em vigor e dispõem de todos os certificados e aprovações necessárias (CE, CB, TÜV). As luminárias são equipadas exclusivamente com módulos LED de alta qualidade, com as mais elevadas classes de eficiência energética (A, A+ e A++).

Para todas as luminárias LED LEDVANCE®:

Incorpora lâmpadas LED.

As lâmpadas LED não podem ser subs tuídas. LEDVANCE4052899933989

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Escolha as luminárias LED LEDVANCE® e dê um novo impulso ao seu negócio. Impressione os seus clientes e torne o seu próprio trabalho mais fácil.

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LEDVANCE® Downlight | Família de Produto

LEDVANCE® Downlight Downlights LED. Redesenhados. A família LEDVANCE® Downlight compreende seis luminárias em duas potências (14/25 W) e três tonalidades (3 000/4 000/6 500 Kelvin), alcançando um fluxo luminoso até 2 440 lumen e um rendimento luminoso até 100 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a +45 °C). São adequados para aberturas com um diâmetro de 150 ou 200 mm e uma espessura de tecto de 3 a 20 mm. Estes downlights LED têm corpo em alumínio e difusor em PMMA de alta qualidade. Apresentam uma garantia de três anos 4.

Benefícios especiais — Substituição direta para downlights com CFL (2×18 W, 2×26 W) — Economia de energia até 60 %1 — Instalação fácil e rápida — Maior flexibilidade devido ao driver externo (incluído) — Design idêntico aos Spots LEDVANCE®

Áreas de aplicação recomendadas — Escadarias e corredores — Espaços públicos e foyers — Lojas

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 2x26W CFL, DULUX D/E 26W/840

1 560 kWh

219,25 €

LEDVANCE® Downlight Ex. Downlight LED 25W/4000K 230V IP20

750 kWh

125,03 €

POUPANÇA

– 51,92 %

– 94,22 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

6


LEDVANCE® Downlight | Produtos

LEDVANCE® Downlight 14 W (abertura tecto: 150 mm) 105° 90° 75° 60°

h

45°

d

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Downlight LED 14W/3000K 230V IP20 Downlight LED 14W/4000K 230V IP20 Downlight LED 14W/6500K 230V IP20

4058075000001 4058075000025 4058075000049

105° 90° 75° 200 300

POUPE ATÉ

60 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 20

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 14 14 14

2×18W 2×18W 2×18W

1.310 1.360 1.360

90 95 95

3.000 4.000 6.500

95° 95° 95°

30.000 30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

160×60 160×60 160×60

3 3 3

DALI dim driver recomendado: OTi DALI 15/220…240/1A0 LT2 | GTIN (EAN): 4052899324879

LEDVANCE® Downlight 25 W (abertura tecto: 200 mm) 105° 90° 75° 60°

h

45°

d

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Downlight LED 25W/3000K 230V IP20 Downlight LED 25W/4000K 230V IP20 Downlight LED 25W/6500K 230V IP20

4058075000063 4058075000087 4058075000100

105° 90° 75° 200 300

POUPE ATÉ

50 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 20

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 25 25 25

2×26W 2×26W 2×26W

2.220 2.340 2.440

90 95 100

3.000 4.000 6.500

100° 100° 100°

30.000 30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

220×67 220×67 220×67

3 3 3

DALI dim driver recomendado: OTi DALI 25/220…240/700 LT2 | GTIN (EAN): 4052899919457

Uma forma fácil de tornar os Downlights LEDVANCE® reguláveis

Passo 1: Desaparafuse o topo e os cabos do

Passo 2: Ligue os cabos ao driver DALI dim

Passo 3: Ligação rápida à luminária

driver

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

7


LEDVANCE® Spot | Família de Produto

LEDVANCE® Spot Spotlights LED. Redesenhados. A família LEDVANCE® Spot compreende seis luminárias em quatro potências (4.5/6.5/7/8 W) e duas tonalidades (3 000/4 000 Kelvin), alcançando um fluxo luminoso até 720 lumen e um rendimento luminoso até 90 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a +45 °C). São adequados para perfurações com diâmetro de 63, 68 ou 83 mm e uma espessura de tecto de 3 a 20 mm. Estes projetores LED têm corpo em alumínio e uma lente de elevada qualidade em PMMA. Apresentam uma garantia de três anos 4. Áreas de aplicação recomendadas — Quartos e casas de banho em hotéis — Bares e restaurantes — Iluminação de realce

Benefícios especiais — Substituição direta para os projetores de halogéneo (35 W, 50 W, 75 W) — Economia de energia até 90 %1 — Instalação fácil e rápida — Maior flexibilidade devido ao driver externo (incluído) — Design idêntico aos Downlights LEDVANCE® — LEDVANCE® Spot Fire-Proof: Fire rating até 90 minutos BS476-20:1976 e BS476-21:1976 — LEDVANCE® Spot Dark Light: ângulo cut-off 70° — Fonte de luz recolhida para um melhor controlo do encandeamento

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 50W HAL, DECOSTAR 51 50W 12V 36° GU5.3

1 500 kWh

273,40 €

LEDVANCE® Spot Ex. Spot LED adjust 6.5W/3000K 230V IP44

195 kWh

43,80 €

POUPANÇA

– 87,00 %

– 229,60 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

8


LEDVANCE® Spot | Produtos

LEDVANCE® Spot adjust 4.5 W/6.5 W (abertura tecto: 68 mm | basculante: ± 20°) 4.5 W 105° 90° 75° 60°

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

105° 90° 75° 800 1200

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 20

h

45°

800 1200 1600

6.5 W

105° 90° 75°

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Spot LED adjust 4.5W/3000K 230V IP20 Spot LED adjust 6.5W/3000K 230V IP20

4058075000124 4058075000148

2000 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 4,5 6,5

35W 50W

360 550

80 85

3.000 3.000

36° 36°

30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

80×36 80×36

3 3

LEDVANCE® Spot adjust 8 W (abertura tecto: 83 mm | basculante: ± 20°) 3000 K 105° 90° 75°

d1

60°

800 1200 1600

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

105° 90° 75° 800 1200 1600

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 20

h

45°

4000 K

105° 90° 75°

2400 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Spot LED adjust 8W/3000K 230V IP20 Spot LED adjust 8W/4000K 230V IP20

4058075000162 4058075000186

2400 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 8 8

75W 75W

660 720

85 90

3.000 4.000

36° 36°

30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

90×47 90×47

3 3

DALI dim driver recomendado: OTi DALI 15/220…240/1A0 LT2 | GTIN (EAN): 4052899324879

LEDVANCE® Spot Fire-Proof (abertura tecto: 68 mm | resistência ao fogo até 90 minutos) 105° 90° 75°

d1

h

60°

Código GTIN (EAN)

Spot-FP LED fix 7W/3000K 230V IP65

4058075000209

800 1200 1600

POUPE ATÉ

85 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 65

2400 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

45°

105° 90° 75°

3

Substituição para 2 7

50W

530

75

3.000

38°

30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

90×72

3

LEDVANCE® Spot Dark Light (abertura tecto: 63 mm | 70º de ângulo “cut-off”) 105° 90° 75°

d1

h

60°

Código GTIN (EAN)

Spot-DK LED fix 7W/3000K 230V IP44

4058075000223

800 1200 1600

POUPE ATÉ

85 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 44

2400 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

45°

105° 90° 75°

3

Substituição para 2 7

50W

580

85

3.000

36°

30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

70×58

3

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

9


LEDVANCE® Linear | Família de Produto

LEDVANCE® Linear Luminárias LED lineares. Redesenhadas. A família LEDVANCE® Linear compreende 12 luminárias em seis potências (4/8/10/14/20/25 W) e duas tonalidades (3 000/4 000 Kelvin), conseguem um fluxo luminoso de até 2 500 lumen e um rendimento luminoso de até 110 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a +40 °C). A versão normal está equipada com interruptor on/off e tem comprimentos de 300 mm, 600 mm e 1 200 mm, enquanto a versão Power (disponível nos comprimentos de 600 mm, 1 200 mm, 1 500 mm) não tem interruptor integrado. Estas luminárias LED lineares possuem difusor em material plástico robusto (PC). Apresentam uma garantia de três anos 4.

Benefícios especiais — Para pequenos espaços graças às dimensões compactas — Economia de energia até 80 %1 — Ligação de até 10 luminárias em linha, sem sombras — Também disponível com interruptor — Todos os acessórios para instalação incluídos

Áreas de aplicação recomendadas — Corredores e entradas — Iluminação de sancas — Iluminação de prateleiras

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 1x36W FL, LUMILUX T8 L 36W/840

1 080 kWh

141,30 €

LEDVANCE® Linear Ex. Linear LED 1200 14W/3000K 230V IP20

420 kWh

67,72 €

POUPANÇA

– 61,11 %

– 73,58 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

10


LEDVANCE® Linear | Produtos

LEDVANCE® Linear 4W 105° 90° 75° h

60° l

45°

b

80 120 160 200 240

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

Código GTIN (EAN)

Linear LED 300 4W/3000K 230V IP20 Linear LED 300 4W/4000K 230V IP20 Linear LED 600 8W/3000K 230V IP20 Linear LED 600 8W/4000K 230V IP20 Linear LED 1200 14W/3000K 230V IP20 Linear LED 1200 14W/4000K 230V IP20

4058075000247 4058075000261 4058075000285 4058075000308 4058075000322 4058075000346

105° 90° 75° 80 120 160

1×9W 1×9W 1×18W 1×18W 1×36W 1×36W

DE ENERGIA

60° 45°

IP 20

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 4 4 8 8 14 14

POUPE ATÉ

60 %1

240

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

Designação do Produto

14 W

105° 90° 75°

400 450 800 800 1.400 1.500

100 110 100 100 100 100

3.000 4.000 3.000 4.000 3.000 4.000

140° 140° 140° 140° 140° 140°

30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

313×28×36 313×28×36 573×28×36 573×28×36 1.173×28×36 1.173×28×36

3 3 3 3 3 3

LEDVANCE® Linear Power 10 W 105° 90° 75° h

60° l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Linear LED 600 Power 10W/3000K IP20 Linear LED 600 Power 10W/4000K IP20 Linear LED 1200 Power 20W/3000K IP20 Linear LED 1200 Power 20W/4000K IP20 Linear LED 1500 Power 25W/3000K IP20 Linear LED 1500 Power 25W/4000K IP20

4058075000360 4058075000384 4058075000407 4058075000421 4058075000445 4058075000469

b

45°

80 120 160

25 W

105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

105° 90° 75° 80 120 160

2×18W 2×18W 2×36W 2×36W 2×58W 2×58W

DE ENERGIA

60° 45°

240

240

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

IP 20 3

Substituição para 2 10 10 20 20 25 25

POUPE ATÉ

80 %1

1.000 1.000 2.000 2.000 2.500 2.500

100 100 100 100 100 100

3.000 4.000 3.000 4.000 3.000 4.000

140° 140° 140° 140° 140° 140°

30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

573×24×36 573×24×36 1.173×24×36 1.173×24×36 1.473×24×36 1.473×24×36

3 3 3 3 3 3

Opções de montagem e fornecimento (acessórios)

Fornecimento

Montagem na posição direta

Montagem na posição perpendicular

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

11


LEDVANCE® Panel | Família de Produto

LEDVANCE® Panel Luminárias LED encastráveis. Redesenhadas. A família LEDVANCE® Panel compreende 13 luminárias em três potências (30/33/40 W) e três tonalidades (3 000/ 4 000/ 500 Kelvin), com um fluxo luminoso até 4 000 lumen e um rendimento de 110 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –10 °C a +45 °C). Três versões estão disponíveis com UGR<19 conforme EN 12464-1. Estas luminárias LED encastráveis têm corpo em alumínio e difusor em material plástico particularmente resistente (PS). Apresentam uma garantia de três anos 4. Áreas de aplicação recomendadas — Escritórios e salas de conferências — Áreas de recepção e foyers — Corredores e elevadores

Benefícios especiais — Substituição directa para as tradicionais luminárias de grelha (4×14 W/4×18 W) — Economia de energia até 50 %1 — Luz muito homogénea, disponíveis versões com UGR<19 — Maior flexibilidade devido ao driver externo (incluído) — Corpo em alumínio muito plano (apenas 10.5 mm) e moldura em branco mate

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. LUMILUX T8 L 18W/840

3 600 kWh

476,62 €

LEDVANCE® Panel Ex. Panel LED 600 40W/4000K 230V

2 000 kWh

305,06 €

POUPANÇA

– 44,44 %

– 171,56 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

12


LEDVANCE® Panel | Produtos

LEDVANCE® Panel 600 30 W h

105° 90° 75° 60°

160

b

45°

240

105° 90° 75°

60°

60°

45°

320 15° 0°

30° cd/klm — C0–C180

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Panel LED 600 30W/3000K 230V Panel LED 600 30W/4000K 230V Panel LED 600 30W/6500K 230V Panel LED 600 40W/3000K 230V Panel LED 600 40W/4000K 230V Panel LED 600 40W/6500K 230V Panel LED 600 33W/3000K 230V UGR<19 Panel LED 600 33W/4000K 230V UGR<19

4058075000483 4058075000506 4058075000520 4058075000544 4058075000568 4058075000582 4058075000605 4058075000629

15° 30° = 100 % — C90–C270

33 W (UGR<19)

40 W

105° 90° 75°

160

45°

240

105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

60°

45°

200 300

45°

DE ENERGIA

60° 45°

15° 30° = 100 % — C90–C270

IP 20

500 15° 0°

30° cd/klm — C0–C180

15° 30° = 100 % — C90–C270

3

Substituição para 2 30 30 30 40 40 40 33 33

POUPE ATÉ

50 %1

400

320 15° 0°

30° cd/klm — C0–C180

105° 90° 75°

3×18W/3×14W 3×18W/3×14W 3×18W/3×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W

3.000 3.000 3.000 4.000 4.000 4.000 3.100 3.600

100 100 100 100 100 100 95 110

3.000 4.000 6.500 3.000 4.000 6.500 3.000 4.000

120° 120° 120° 120° 120° 120° 90° 90°

50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5

5 5 5 5 5 5 5 5

Recomendado driver DALI: 30 W/33 W UGR<19: OTi DALI 35/220…240/1A0 LT2, GTIN (EAN): 4052899919440 | 40 W: OTi DALI 50/220-240/1A4 LT2 L, GTIN (EAN): 4052899028098 | Para “Como trocar o driver de forma fácil”, veja, por favor, a página dos downlights 7

LEDVANCE® Panel 625 30 W h

105° 90° 75° 60°

160

b

45°

240

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

320 15° 0°

30° cd/klm — C0–C180

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Panel LED 625 30W/3000K 230V Panel LED 625 30W/4000K 230V Panel LED 625 40W/3000K 230V Panel LED 625 40W/4000K 230V Panel LED 625 33W/4000K 230V UGR<19

4058075000643 4058075000667 4058075000681 4058075000704 4058075000728

15° 30° = 100 % — C90–C270

33 W (UGR<19)

40 W

105° 90° 75°

160 240

105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

105° 90° 75° 200 300

3×18W/3×14W 3×18W/3×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W

DE ENERGIA

60° 45°

400

320 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

IP 20

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 30 30 40 40 33

POUPE ATÉ

50 %1

3.000 3.000 4.000 4.000 3.600

100 100 100 100 110

3.000 4.000 3.000 4.000 4.000

120° 120° 120° 120° 90°

50.000 50.000 50.000 50.000 50.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

620×620×10,5 620×620×10,5 620×620×10,5 620×620×10,5 620×620×10,5

5 5 5 5 5

Recomendado driver DALI: 30 W/33 W UGR<19: OTi DALI 35/220…240/1A0 LT2, GTIN (EAN): 4052899919440 | 40 W: OTi DALI 50/220-240/1A4 LT2 L, GTIN (EAN): 4052899028098 | Para “Como trocar o driver de forma fácil”, veja, por favor, a página dos downlights 7

h

LEDVANCE® Kit de Suspensão

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Panel LED Suspension Kit

4058075800106

3

Substituição para 2 —

Dimensões H [mm]

Garantia [anos]

3.000

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

13


LEDVANCE® Surface Circular | Família de Produto

LEDVANCE® Surface Circular Luminária LED para montagem saliente. Redesenhadas. A família LEDVANCE® Surface Circular possui seis luminárias em duas potências (18/24 W) e duas tonalidades (3 000/4 000 Kelvin), com fluxo luminoso até 1 920 lumen e rendimento até 80 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –10 °C a +40 °C). São à prova de jatos de água (IP44) e têm uma resistência ao impacto de IK03. Estas luminárias LED para parede e teto têm corpo em alumínio e difusor em PMMA de alta qualidade. Apresentam uma garantia de três anos 4.

Benefícios especiais — Substituição das tradicionais luminárias fluorescentes para instalação saliente (2×18 W/2×26 W) — Luz muito homogénea — Economia de energia até 55 %1 — Disponível versão com sensor micro-ondas de movimento e luminosidade — Tampa de proteção dos LEDs para instalação segura

Áreas de aplicação recomendadas — Corredores, acessos, escadarias — Foyers e entradas — Casas de banho

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 2x26W CFL, DULUX D 26W/840

1 560 kWh

224,87 €

LEDVANCE® Surface Circular Ex. Surface-C LED 400 24W/3000K IP44

720 kWh

112,96 €

POUPANÇA

– 53,85 %

– 111,91 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

14


LEDVANCE® Surface Circular | Produtos

LEDVANCE® Surface Circular 350 105° 90° 75° 60° 45°

h

Código GTIN (EAN)

Surface-C LED 350 18W/3000K IP44 Surface-C LED 350 18W/4000K IP44

4058075000742 4058075000766

100 200 300 400

POUPE ATÉ

50 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 44

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

105° 90° 75°

3

Substituição para 2 18 18

2×18W 2×18W

1.440 1.440

80 80

3.000 4.000

120° 120°

30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

350×115 350×115

3 3

LEDVANCE® Surface Circular 400 105° 90° 75° 60° 45°

h

Código GTIN (EAN)

Surface-C LED 400 24W/3000K IP44 Surface-C LED 400 24W/4000K IP44 Surface-C LED 400 24W/3000K S IP44 Surface-C LED 400 24W/4000K S IP44

4058075000780 4058075000803 4058075000827 4058075000841

100 200 300 400

POUPE ATÉ

55 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 44

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

105° 90° 75°

3

Substituição para 2 24 24 24 24

2×26W 2×26W 2×26W 2×26W

1.920 1.920 1.920 1.920

80 80 80 80

3.000 4.000 3.000 4.000

120° 120° 120° 120°

30.000 30.000 30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

400×120 400×120 400×120 400×120

3 3 3 3

Como configurar o sensor micro-ondas da LEDVANCE® Surface Circular

25% 50% 75%

Temporizador

ON — ON

50 %

— — ON

25 %

— — —

10 %

6 ON ON ON ON — —

5s 30 s 90 s 3 min 20 min 30 min

7 8 9 ON ON ON

2 LUX

5

75 %

5 ON ON — — ON —

4

— ON ON

4 ON — ON — ON —

OFF

3

1 2 3 ON ON ON 100 %

Sensor de luminosidade

ON

ON ON — 10 LUX — ON — 25 LUX ON — — 50 LUX

1 2 3 4 5 6 7 8 9

— — — Disable

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

15


LEDVANCE® Damp Proof | Família de Produto

LEDVANCE® Damp Proof Luminárias LED estanques. Redesenhadas. A família de luminárias LEDVANCE® Damp Proof consiste em seis luminárias de quatro potências (21/30/39/54 W), dois comprimentos (1 200/1 500 milímetros) e duas tonalidades (4 000/6 500 Kelvin). Alcançam um fluxo luminoso até 6 400 lumen e um rendimento de até 115 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –30 °C a +40 °C). Estas luminárias LED estanques com IP65 têm corpo e difusor em plástico robusto (PC) e clips de aço inox. As duas carcaças sem equipamento (versões para 1 e 2 lâmpadas) encontram-se pré-eletrificadas com tubo LED AC na instalação. Apresentam uma garantia de cinco anos 4.

Benefícios especiais — Luz uniforme com ângulo aberto — Economia de energia até 55 %1 — Sem risco de EMC graças ao módulo LED integrado no corpo da luminária — Instalação fácil e ligação sem ferramentas, com possibilidade de repicagem — Também disponível versão com carcaça vazia adequada para tubos LED (tubo 1× ou 2×T8)

Áreas de aplicação recomendadas — Estacionamentos e garagens — Oficinas, zonas técnicas — Instalações industriais e armazéns

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 2x58W FL, LUMILUX T8 L 58W/840

5 800 kWh

737,97 €

LEDVANCE® Damp Proof Ex. DampProofLED 1500 55W/4000K IP65

2 750 kWh

396,60 €

POUPANÇA

– 52,59 %

– 341,37 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

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LEDVANCE® Damp Proof | Produtos

LEDVANCE® Damp Proof 1200 21 W 105° 90° 75° 60° h l

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

160

45°

240

Código GTIN (EAN)

DampProofLED 1200 21W/4000K IP65 DampProofLED 1200 39W/4000K IP65 DampProofLED 1200 39W/6500K IP65

4058075000902 4058075000926 4058075000865

105° 90° 75°

21 39 39

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

1×36W 2×36W 2×36W

2.400 4.400 4.400

115 115 115

4.000 4.000 6.500

— — —

DE ENERGIA

45°

240

Substituição para 2

POUPE ATÉ

45 %1

60°

160

b

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

Designação do Produto

39 W

105° 90° 75°

50.000 50.000 50.000

IP 65

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

1.200×95×78 1.200×95×78 1.200×95×78

5 5 5

LEDVANCE® Damp Proof 1500 30 W 105° 90° 75° 60° h l

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

160

45°

240

Código GTIN (EAN)

DampProofLED 1500 30W/4000K IP65 DampProofLED 1500 55W/4000K IP65 DampProofLED 1500 55W/6500K IP65

4058075000940 4058075000964 4058075000889

105° 90° 75°

30 55 55

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

1×58W 2×58W 2×58W

3.500 6.400 6.400

115 115 115

4.000 4.000 6.500

— — —

DE ENERGIA

45°

240

Substituição para 2

POUPE ATÉ

55 %1

60°

160

b

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

Designação do Produto

55 W

105° 90° 75°

50.000 50.000 50.000

IP 65

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

1.500×95×78 1.500×95×78 1.500×95×78

5 5 5

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

1.565×72×86 1.565×115×86

5 5

LEDVANCE® Damp Proof Housing Recomendada para tubos LED T8:

h

OSRAM SubstiTUBE® T8 Advanced UO EM ST8AU-1.5m-24W-840-EM | GTIN (EAN): 4052899956476 ST8AU-1.5m-24W-865-EM | GTIN (EAN): 4052899956483

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

DampProof 1500 1xLamp housing IP65 DampProof 1500 2xLamp housing IP65

4058075000988 4058075001008

OSRAM SubstiTUBE® T8 Advanced EM ST8A-1.5m-20W-830-EM | GTIN (EAN): 4052899956193 ST8A-1.5m-20W-840-EM | GTIN (EAN): 4052899956209 ST8A-1.5m-20W-865-EM | GTIN (EAN): 4052899956216

b

3

Substituição para 2 — —

— —

— —

— —

— —

— —

— —

Acessórios

Fornecimento

Possibilidades de eletrificação

1

Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

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LEDVANCE® High Bay | Família de Produto

LEDVANCE® High Bay Luminárias LED industriais. Redesenhadas. A família LEDVANCE® High Bay compreende duas luminárias com 120 W (ângulo 90°) e 200 W (ângulo 70°), com um fluxo luminoso de 13 000 e 22 000 lumen e um rendimento de 110 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –30 °C a +50 °C). Estas luminárias LED industriais têm uma temperatura de cor de 4 000 Kelvin e um IP65, corpo em alumínio e uma lente em material plástico resistente (PC). Apresentam uma garantia de cinco anos 4. Áreas de aplicação recomendadas — Iluminação geral para tetos altos — Armazéns, centros logísticos — Indústria

Benefícios especiais — Benefícios especiais — Substituição de luminárias industriais com lâmpadas de mercúrio de 250 W/400 W — Economia de energia até 50 %1 — Design compacto e exclusivo LEDVANCE®: — Peso e dimensão otimizados — Fluxo luminoso e ângulo variáveis para altura de montagem de 6 a 14 m — Acessórios incluídos (gancho e suporte)

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 250W HQL, HQL 250W E40

12 500 kWh

1 600,71 €

LEDVANCE® High Bay Ex. HighBayLED 120W/4000K 100-240V IP65

6 000 kWh

932,90 €

POUPANÇA

– 52,00 %

– 667,81 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

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LEDVANCE® High Bay | Produtos

LEDVANCE® High Bay 120 W 105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

200 300

45°

POUPE ATÉ

50 %1 DE ENERGIA

60° 45°

400 h

d

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

HighBayLED 120W/4000K 100-240V IP65

4058075001039

IP 65

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 120

250W

13.000

110

4.000

90°

50.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

295×141

5

LEDVANCE® High Bay 200 W 105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

400 600

45°

h

Código GTIN (EAN)

HighBayLED 200W/4000K 100-240V IP65

4058075001053

DE ENERGIA

60° 45°

IP 65

1000 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

POUPE ATÉ

50 %1

3

Substituição para 2 200

400W

22.000

110

4.000

70°

50.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

380×159

5

Acessórios/Montagem

Montagem suspensa

Montagem através de suporte

Ajuste do suporte do ângulo

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

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LEDVANCE® Floodlight | Família de Produto

LEDVANCE® Floodlight Luminárias LED para exterior. Redesenhadas. A família LEDVANCE® Floodlight compreende sete luminárias em cinco potências (20/50/100/150/200 W) e duas tonalidades (3 000/4 000 Kelvin). Alcançam um fluxo luminoso de até 20 000 lumen e um rendimento de até 100 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a +50 °C). São estanques (IP65) e têm uma resistência ao impacto de IK07 (20/50 W) ou IK08 (100/150/ 200 W). Estas luminárias LED para exterior têm difusor em vidro e corpo em alumínio (100/150/200 W) ou plástico (PC; 20/50 W). Apresentam uma garantia de cinco anos 4.

Benefícios especiais — Substituição de projectores com lâmpadas de halogéneo (até 1 500 W) — Economia de energia até 90 %1 — Luz muito homogénea — Difusor em vidro temperado para redução do encandeamento — Design compacto: peso e dimensão optimizados

Áreas de aplicação recomendadas — Áreas residenciais e parques — Fachadas de edifícios e segurança — Estacionamentos

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 400W HAL, HALOLINE SST 400W 230V R7S

12 000 kWh

1 562,97 €

LEDVANCE® Floodlight Ex. Floodlight LED 50W/3000K White IP65

1 500 kWh

209,64 €

POUPANÇA

– 87,50 %

– 1 353,33 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

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LEDVANCE® Floodlight | Produtos

LEDVANCE® Floodlight 20 W

h

105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

200

DE ENERGIA

60°

300

45°

POUPE ATÉ

90 %1

45°

IP 65

500 15° 0°

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Floodlight LED 20W/3000K Black IP65 Floodlight LED 20W/3000K White IP65

4058075001060 4058075001084

30° cd/klm — C0–C180

b

15° 30° = 100 % — C90–C270

3

Substituição para 2 20 20

160W 160W

2.000 2.000

100 100

3.000 3.000

100° 100°

30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

155×167×44 155×167×44

3 3

LEDVANCE® Floodlight 50 W

h

105° 90° 75° 60° 45°

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Floodlight LED 50W/3000K Black IP65 Floodlight LED 50W/3000K White IP65

4058075001107 4058075001145

105° 90° 75° 200

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60°

300

45°

IP 65

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

b

3

Substituição para 2 50 50

400W 400W

5.000 5.000

100 100

3.000 3.000

100° 100°

30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

187×216×62 187×216×62

3 3

LEDVANCE® Floodlight 100 W

h

105° 90° 75° 60° 45°

l

b

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Floodlight LED 100W/4000K Black IP65

4058075001138

105° 90° 75° 200 300

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 65

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 100

750W

10.000

100

4.000

100°

30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

237×247×82

3

LEDVANCE® Floodlight 150/200 W 150 W 105° 90° 75° 60° 45°

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Floodlight LED 150W/4000K Black IP65 Floodlight LED 200W/4000K Black IP65

4058075001176 4058075001190

200 300

200 W

105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

105° 90° 75° 200 300

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 65

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 150 200

1.000W 1.500W

15.000 20.000

100 100

4.000 4.000

100° 100°

50.000 50.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

269×298×128 328×362×125

5 5

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Aplicações

Os produtos mais utilizados nas várias áreas de aplicação

LEDVANCE Spot ®

LEDVANCE Linear LEDVANCE® Panel LEDVANCE® Surface Circular LEDVANCE® Damp Proof LEDVANCE® High Bay LEDVANCE® Floodlight

1

SAÚDE

EXTERIOR

VIA PÚBLICA/

INDÚSTRIA

®

HOSPITALIDADE

ESCRITÓRIO

LEDVANCE® Downlight

ECONOMIA DE ENERGIA1

APLICAÇÕES

COMÉRCIO

PRODUTOS

até 60 % até 90 % até 80 %

até 50 % até 55 %

até 55 % 50 % 90 %

Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED LEDVANCE® | Aplicações

Luminárias LED da LEDVANCE®: aplicações que inspiram

As novas luminárias LED da LEDVANCE® fornecem as soluções ideais para uma variedade de aplicações. A nossa tabela de aplicações recomenda as famílias de produto LEDVANCE® adequadas para as seis principais áreas de aplicação. Naturalmente estas áreas também lhe fornecerão as oportunidades de utilizar outras luminárias LEDVANCE®. E certamente irá encontrar aplicações para todas as nossas luminárias LED em muitos outros campos. Faça a sua escolha - e deixe-se inspirar!

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Comércio

Luminárias LED da LEDVANCE® & Shop: a escolha certa Ter a luz certa numa loja é de importância fundamental. Os retalhistas que apresentam as suas lojas e os seus produtos sob a luz certa podem esperar mais clientes e maiores vendas. Os fatores cruciais aqui são que produtos e serviços estão à venda, como e onde são vendidos.

Beneficie das vantagens das luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize a vasta gama de luminárias LED da LEDVANCE® e dê um impulso às suas vendas. Substitua as tradicionais equivalentes e obtenha poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight Com a substituição direta dos downlights para fluorescentes compactas CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmente poupar até 60 % de energia.1 Através da sua distribuição de luz homogénea, este downlight é perfeito sempre que necessita de luz difusa. Mais informação na página 6

LEDVANCE® Linear Plug & light: luminária pronta a utilizar com driver integrado. Podem ser ligadas até 10 luminárias para linha de luz contínua. A luz certa para os seus clientes na forma elegante. Mais informação na página 10

LEDVANCE® Panel Substitição para as luminárias de grelha tradicionais. Corpo em alumínio extremamente baixo, difusor opalino para luz homogénea e encandeamento mínimo. Instalação fácil e rápida, acessórios para suspensão disponíveis. Mais informação na página 12

1 Economia de energia até 60 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® LED | Comércio

As variações de intensidade e o contraste conseguem atrair a atenção dos clientes. Os produtos também devem ser apresentados sob a melhor luz: com a temperatura de cor certa e bom índice de restituição de cor.

O principal objetivo da iluminação de um centro comercial é conduzir os clientes para as lojas, mas também pode ser usada para dar realce de forma muito eficaz. Uma iluminação ambiente uniforme conduz os clientes através da loja, enquanto as variações na luz orientam e realçam zonas específicas.

Diferentes sectores requerem iluminação diferente. Também é importante definir quais as áreas da loja que necessitam de iluminação e como: a fachada, a entrada, a montra e o interior da loja. No interior da loja é importante saber onde a luz vai ser usada e para que fim: no ponto de venda, sobre o balcão, junto às caixas registadoras, nos vestiários, junto aos espelhos, nas arcas refrigeradoras, para fruta e vegetais, para padarias e pastelarias, etc.

As montras são especialmente importantes porque fornecem aos clientes a primeira impressão

A iluminação certa atrai os clientes e predispõe-os para a compra. A luz enfatiza, realça as cores, apresenta e representa, cria uma atmosfera de bem-estar. A moderna iluminação orientada para as vendas cria as áreas de exposição ideais onde os produtos podem ser colocados em cena na perfeição.

sobre a marca, mostrando a sua imagem e enfatizando as principais ofertas. Determinados pisos contêm destaques que requerem especial atenção e realce em termos dos requisitos da iluminação.

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LEDVANCE® LED luminaires | Escritório

Luminárias LED da LEDVANCE® & Office: trabalho eficiente Nos edifícios de escritórios os requisitos de iluminação são tão variados como as suas soluções. Dependendo do espaço e da arquitectura, da utilização individual e de exigências específicas, a iluminação apropriada é um aspecto importante.

Soluções de iluminação versáteis e funcionais assumem particular importância em salas de reuniões e de conferências, além da iluminação base.

Conheça as vantagens das luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize o vasto portefólio de luminárias LED da LEDVANCE® e torne o trabalho ainda mais eficiente. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight Com a substituição direta dos downlights para fluorescentes compactas CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmente poupar até 60 % de energia.1 Através da sua distribuição de luz homogénea, este downlight é perfeito sempre que necessita de luz difusa. Mais informação na página 6

LEDVANCE® Panel Substituição para as luminárias de grelha tradicionais. Corpo em alumínio de espessura reduzida, difusor opalino para luz homogénea e encandeamento mínimo. Disponíveis versões com UGR<19 conforme EN 12464-1. Mais informação na página 12

LEDVANCE® Surface Circular Luminária LED para paredes e tetos, com uma distribuição luminosa excelente e uniforme devido ao difusor em PMMA, disponível com e sem um sensor micro-ondas de movimento e luminosidade. Poupa até 55 % de energia.1 Mais informação na página 14

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Escritório

Entradas principais e escadarias devem estar bem iluminadas por questões de segurança

A iluminação nos modernos escritórios e edifícios públicos devem proporcionar um ambiente agradável no qual as pessoas possam concentrar-se e trabalhar de forma eficaz, e também deve criar a atmosfera certa para que clientes e visitantes possam facilmente encontrar o seu caminho, sentirem-se confortáveis e bem-vindos. Acessos e corredores são apresentados com uma luz diferente desde a entrada até às áreas de recepção. Locais de trabalho, salas de conferências e reuniões necessitam de diferentes soluções de iluminação do que as salas de espera e as áreas de lazer.

A boa iluminação pode ajudar os colaboradores com as suas tarefas, a mantê-los motivados e a melhorar os seus níveis de concentração.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Hospitalidade

Luminárias LED da LEDVANCE® & Hospitalidade: uma recepção calorosa Começa no acesso à entrada, continua no foyer e estende-se até aos recantos mais distantes: a iluminação contribui de forma significativa para a sensação de boas vindas em hotéis e restaurantes, para o bem-estar e sensação de conforto. Ao mesmo tempo, a luz é cada vez mais um factor económico importante, porque os custos de energia continuam a aumentar.

Conheça as vantagens das luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize o vasto portefólio de luminárias LED da LEDVANCE® e deixe que os seus clientes vivam uma experiência brilhante. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight Com a substituição direta dos downlights para fluorescentes compactas CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmente poupar até 60 % de energia.1 Através da sua distribuição de luz homogénea, este downlight é perfeito sempre que necessita de luz difusa. Mais informação na página 6

LEDVANCE® Spot Substituição LED direta para os projetores de halogéneo. Design comum com a família LEDVANCE® Downlight e vasto portefólio de produtos. Realce as áreas certas para atrair os seus clientes. Disponível com proteção IP65 para casas de banho. Mais informação na página 8

As modernas soluções de iluminação fazem parte da moderna hospitalidade, desde o primeiro instante.

LEDVANCE® Surface Circular Luminária LED para paredes e tetos, com uma distribuição luminosa excelente e uniforme devido ao difusor em PMMA, disponível com e sem um sensor micro-ondas de movimento e luminosidade. Poupa até 55 % de energia.1 Mais informação na página 14

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Hospitalidade

A combinação da estética com a eficiência faz um conceito abrangente.

Uma festa para os olhos: A utilização inteligente da luz é crucial para desfrutar a hospitalidade.

Existe uma grande procura de soluções de iluminação não apenas atractivas, que conferem ambiente, mas também de conceitos muito eficientes que contribuem para reduzir os custos de funcionamento.

A iluminação enfatiza a arquitetura interior deste hotel temático.

Os hotéis necessitam de diferentes tipos de iluminação para criar o ambiente certo para vários fins: áreas de recepção acolhedoras, restaurantes com uma atmosfera íntima, quartos aconchegantes e funcionais, salas de conferências com equipamento profissional e bares sofisticados. Receitas de iluminação individualizada à medida de aplicações específicas são exatamento o que os restaurantes necessitam – os restaurantes independentes em particular. Diferentes estilos, diferentes culturas, diferentes necessidades – e luz diferente.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Indústria

Luminárias LED da LEDVANCE® & Indústria: produção funcional Com as suas diversas áreas de actividade, como a preparação, produção e montagem, testes, garantia de qualidade e de armazenamento, tanto as fábricas modernas como as artesanais colocam uma variedade de exigências económicas rigorosas de iluminação funcional. Uma iluminação eficiente e económica está sempre em conformidade com as exigências específicas da indústria e da actividade, e que por sua vez ajuda a melhorar a qualidade, produtividade e segurança.

Condições de trabalho tais como pó, humidade, calor e vibrações exigem robustez e características de proteção para as fontes de luz.

Conheça as vantagens das luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize o vasto portefólio de luminárias LED da LEDVANCE® e dê um impulso ao seu negócio. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Panel Substituição para as luminárias de grelha tradicionais. Corpo em alumínio de espessura reduzida, difusor opalino para luz homogénea e encandeamento mínimo. Disponíveis versões com UGR<19 conforme EN 12464-1. Mais informação na página 12

LEDVANCE® Damp Proof Poupa até 55 % de energia1. Grampos em aço inox com parafusos de segurança. Fácil instalação e ligação sem ferramentas. Kit de fixação e proteção anti-roubo incluídos. Disponível carcaça vazia para tubos LED T8. Mais informação na página 16

LEDVANCE® High Bay Substituição directa para luminárias com lâmpadas HQL de 250 W e 400 W. Versões com vários fluxos luminosos, IP65 e feixe luminoso para altura de montagem de 6 a 14 m. Gancho para montagem e suportes para instalação incluídos. Mais informação na página 18

1 Economia de energia até 55 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Indústria

As soluções de iluminação industriais melhoram a qualidade da visão e o desempenho – e reduzem as margens de erro.

Armazéns e centros logísticos requerem elevados níveis de iluminação vertical e têm elevadas exigências em termos de controlo do encandeamento.

Benefície de uma melhor luz e melhore a segurança e a produtividade em simultâneo. Consiga os melhores resultados possíveis com uma iluminação, custos de funcionamento muito mais baixos a longo prazo e manutenção reduzida. O factor crucial ao selecionar a iluminação certa é a tarefa a desempenhar. Isso é determinado pela dimensão, forma e taxa de processamento das peças e condições ambientais. Elevada iluminância e direcionamento otimizado da iluminação melhora a produtividade, reduz a margem de erro e o risco de acidentes. Uma iluminação uniforme e o posicionamento apropriado das luminárias previne a reflexão das superfícies de trabalho e das máquinas e evita a fadiga prematura dos trabalhadores. 31


Luminárias LED da LEDVANCE® | Via Pública /Exterior

Luminárias LED da LEDVANCE® & Via Pública/Exterior: na direção certa A ligação entre o design e a funcionalidade desempenha um papel importante na iluminação para espaços públicos e rede viária. Com as luminárias certas existem variadas formas de criar a iluminação base e de realce, para melhor visibilidade na via pública e destaque dos aspectos arquitectónicos.

Locais onde são necessárias luminárias fiáveis, robustas e mesmo estanques, podem ser encontrados em praticamente todos os espaços à nossa volta – em terminais de autocarros e estações de combóios, edifícios públicos, escadarias e passagens, em estacionamentos e fachadas. A orientação e a segurança são prioritárias em áreas públicas e parques de estacionamento, por exemplo.

Benefície com as luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize a ampla gama de luminárias LED da LEDVANCE® e forneça a luz certa. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Damp Proof Poupa até 55 % de energia1. Grampos em aço inox com parafusos de segurança. Fácil instalação e ligação sem ferramentas. Kit de fixação e proteção anti-roubo incluídos. Disponível carcaça vazia para tubos LED T8. Mais informação na página 16

LEDVANCE® High Bay Substituição direta para luminárias equipadas com lâmpadas HQL de 250 W ou 400 W. Versões com vários fluxos luminosos, IP65 e feixe luminoso para altura de montagem de 6 a 14 m. Gancho para montagem e suportes para instalação incluídos. Mais informação na página 18

LEDVANCE® Floodlight Com IP65, os produtos LED ideais para iluminar fachadas e vastas áreas. LEDs SMD com difusor em vidro mate para encandeamento mínimo. Resistência à vibração com IK07 ou IK08. Suporte em aço carbono ajustável. Mais informação na página 20

1 Economia de energia até 55 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Via Pública/Exterior

Em áreas interiores a luz certa cria uma atmosfera agradável e enfatiza a arquitectura. Ajuda os passageiros, transeuntes e visitantes a encontrar o seu caminho e a deslocaram-se de forma segura e rápida.

Um nível de iluminação uniforme, sem zonas de sombras reduz os riscos de acidentes e também confere a sensação de segurança. Sinalética, veículos e pessoas A iluminação ideal para fachadas

podem ser identificados de forma

de edifícios – em especial aces-

mais fácil e rápida.

sos e centros logísticos – não só ajudam com a orientação, mas também têm um efeito de prestígio.

As luminárias para exterior com materiais especialmente robustos e com os índices de proteção adequados conseguem enfrentar as condições atmosféricas mais adversas e temperaturas extremas. Quer necessite de iluminação decorativa ou funcional, para espaços de interior ou exterior, o seu foco deveria ser a instalação de sistemas de iluminação que proporcionam elevada economia, porque as áreas a iluminar são, de um modo geral, amplas e com um período de funcionamento longo.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Saúde

Luminárias LED LEDVANCE® & Saúde: novos níveis de cuidados A luz tem que cumprir requisitos específicos no sector da Saúde. Por um lado, deve fornecer orientação e segurança, e por outro também contribuir para o bem-estar e recuperação dos pacientes. Também ajuda os médicos e outros profissionais da saúde a desempenharem o seu trabalho.

Benefície com as luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize a ampla gama de luminárias LED da LEDVANCE® para apoio na saúde. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight Com a substituição direta dos downlights para fluorescentes compactas CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmente poupar até 60 % de energia1. Através da sua distribuição de luz homogénea, este downlight é perfeito sempre que necessita de luz difusa. Mais informação na página 6

LEDVANCE® Spot Substituição LED direta para os projetores de halogéneo. Design comum com a família LEDVANCE® Downlight e vasto portefólio de produtos. O destaque para as áreas certas a serem iluminadas. Disponível com proteção IP65 para casas de banho. Mais informação na página 8

LEDVANCE® Panel Substituição para as luminárias de grelha tradicionais. Corpo em alumínio de espessura reduzida, difusor opalino para luz homogénea e encandeamento mínimo. Disponíveis versões com UGR<19 conforme EN 12464-1. Mais informação na página 12

1 Economia de energia até 60 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Saúde

Salas de tratamento exigem um equilíbrio entre iluminação funcional para exames ou tratamento e de iluminação agradável que descontrai os pacientes e residentes.

Para unidades de saúde onde a iluminação pode estar ligada 24 horas por dia, sete dias por semana, a proporção de eletricidade usada para iluminação pode chegar aos 50 por cento. Soluções de iluminação eficientes e de longa duração, tais como luminárias LED, necessitam de menos substituição de lâmpadas e de sistemas, o que se traduz em menos custos de funcionamento e de manutenção. Lâmpadas avariadas são desagradáveis à vista e causam insatisfação entre os pacientes, visitas e profissionais de saúde. Ainda mais importante é que muitos pacientes e profissionais sejam capazes de realizar uma série de atividades e de tarefas e que sejam apoiados na sua independência por uma iluminação adequada. Além disso, os profissionais podem trabalhar de forma mais eficiente e com mais precisão com uma boa luz.

Além da iluminação funcional, os quartos dos pacientes também necessitam de soluções de iluminação que criam uma atLuz activa que simula a luz natu-

mosfera agradável e que podem

ral do dia na tonalidade e no

ser customizadas para responder

brilho apoia os processos de

às diferentes necessidades, acti-

cura em centros de reabilitação.

vidades e situações.

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912W001PT 06/16 Pd LEDVANCE SM MK S TRA Sujeito a alteração sem aviso prévio. Erros e omissões encontram-se salvaguardados.

LEDVANCE Portugal Rua Alto do Montijo, 15 2794-069 Carnaxide Portugal

Produto registado da marca OSRAM em iluminação geral

LEDVANCE.PT


Calhas tĂŠcnicas Rapid 45-2


À sua medida!

Perfil preciso. Rapid 45-2 em plástico Estético e funcional. A calha técnica Rapid 45-2 em plástico é um clássico no escritório. Com o seu novo design destaca-se pelo caráter distinto e elevada funcionalidade.

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Um sistema, múltiplas possibilidades: as novas calhas técnicas Rapid 45-2, para instalação com aparelhagens das séries OBO Modul 45 e Modul 45connect.


A nobreza do design. Rapid 45-2 em alumínio

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Qualidade das superfícies, mais formas equilibradas - isto é elegância. A precisão técnica complementa a aparência atrativa da calha técnica em alumínio.

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Precisão na forma para maior eficiência técnica. A nova geração Rapid 45 combina, num só sistema, a elegância das formas simétricas, a qualidade homogénea da cor com a flexibilidade técnica. Os acessórios inovadores permitem instalações práticas na parede tanto em ambientes comerciais, residenciais como industriais. Fornecidas em três dimensões, as calhas técnicas Rapid 45-2 permitem uma multiplicidade de aplicações.

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Plástico

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Alumínio

Aparelhagens Podem ser montados ao perfil da calha, com um clique e de forma fácil, interruptores, tomadas e espelhos para conectores de dados das séries OBO Modul 45 e Modul 45connect. Um sistema compacto, simples de montar e fácil de ampliar.

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Descubra a diversidade das calhas técnicas Rapid 45-2.

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Instalar com inteligência.

O princípio do Modul 45

Um sistema, múltiplas possibilidades. Com o seu tamanho único e variedade de componentes, o Modul 45 oferece uma solução personalizada para cada necessidade. A gama de aparelhagens cumpre várias especificações internacionais e padrões nacionais.

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O complemento perfeito para as calhas técnicas Rapid 452: aparelhagens da série OBO Modul 45, fabricadas por nós. Interruptores, tomadas, bem como espelhos para conectores de dados e suportes multimédia são encaixados facilmente no sistema, com uma única intervenção dando o toque final numa instalação perfeita. As despesas de montagem, desmontagem e substituição de aparelhos são significativamente menores relativamente aos tipos de instalação convencionais. Não são necessários quaisquer componentes adicionais, tais como caixas de aparelhagem ou placas de suporte.


Montagem com um clique.

Clique

O princípio do Modul 45connect

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O Modul 45 surpreende graças aos seus componentes de tomadas e adaptadores inovadores, oferecendo inúmeras possibilidades de aplicação. A elevada flexibilidade possibilitada pelo adaptador de ligação permite encadear comodamente as tomadas, lado a lado. Sem necessidade de cablagem adicional podem ser estabelecidas, desta forma, combinações de tomadas múltiplas. Foram testadas e comprovadas pela VDE combinações com, no máximo, dois adaptadores de ligação. Podem ser estabelecidas facilmente combinações de tomadas de encaixe com 4 até 9 versões.

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Perfil preciso. Rapid 45-2 em plástico.

Diferentes variantes Nas variantes em plástico, as Rapid 45-2 têm lugar de destaque tanto em cinza claro, como em branco puro. Estão disponíveis quatro larguras de calha.

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Branco puro, RAL 9010 Cinzento claro, RAL 7035 Dimensões disponíveis (altura de calha x largura de calha) 53 x 100 mm, um compartimento 53 x 130 mm, dois compartimentos 53 x 165 mm, dois compartimentos 53 x 160 mm, três compartimentos

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A calha técnica clássica, para escritórios. Descubra a gama versátil da Rapid 45-2.


Montagem rápida

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Detalhes de montagem inteligentes, caso do tapa juntas e tapa juntas para tampa, asseguram rapidez na instalação.

Acessórios Ao disponibilizarmos uma seleção de acessórios, por exemplo, ângulos externos e internos, ângulos planos e derivações em T, asseguramos a simplicidade da montagem. Os acessórios adaptam-se tanto a sistemas em plástico como a sistemas em alumínio.

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A nobreza do design. Rapid 45-2 em alumínio. Valorize todo o ambiente do escritório: Rapid 45 em alumínio chama a atenção com o seu aspeto nobre.

Acessórios

Diferentes variantes Com a superfície anodizada pulverizada em branco puro, calhas técnicas Rapid 45-2 alumínio garantem elegância no local trabalho. Podem, a pedido, ser necidas com cores especiais. tão disponíveis três larguras calha.

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ou as em de forEsde

Anodizado Branco puro, RAL 9010 Dimensões disponíveis (altura de calha x largura de calha) 53 x 100 mm, um compartimento 53 x 130 mm, dois compartimentos 53 x 165 mm, dois compartimentos

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Acessórios rígidos e varáveis, como ângulos internos, ângulos externos e derivações em T, tornam a instalação perfeita.


Tampa inovadora

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A nova tampa é composta por um perfil base em PVC e por uma cobertura em chapa de alumínio. Não são necessárias medidas de proteção. A montagem e a desmontagem são muito simples.

Superfície anodizada No caso de anodização, as superfícies metálicas são sujeitas a oxidação elétrica. Isto vai garantir a obtenção de uma superfície extremamente robusta e resistente a riscos. Ao contrário de outros processos de acabamento não são usados materiais estranhos. O design da calha combina a perfeita elegância, com a elevada qualidade dos materiais e a funcionalidade na instalação e utilização. As características metálicas do alumínio são mantidas. Além disso, o processo garante uma proteção eficaz contra a corrosão.

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Inovação ao detalhe. O design retilíneo e a elevada qualidade garantem à gama Rapid 45-2 a manipulação perfeita durante a montagem. Peças de acessórios, como topos ou acessórios variáveis, adaptam-se tanto a calhas em plástico como em alumínio.

1. Design simétrico Instalação rápida e fácil, design funcional e moderno. São estas as marcas distintivas da nova geração Rapid 45-2.

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2. Dimensões adicionais O sistema de calhas técnicas Rapid 45-2 oferece versatilidade até nas suas dimensões. A largura adicional de 130 mm complementa as dimensões já disponíveis de 100 mm e 165 mm.

3. Acessórios inovadores Acessórios inovadores alargam a oferta do sistema Rapid 45-2. As novas tampas de derivações em T podem ser instaladas rapidamente. Estas adequam-se tanto para a utilização na calha WDK 40060 ou na calha técnica Rapid 45-2.

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Plástico


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4. Montagem sem ferramentas A parceria ideal para as calhas Rapid 45-2: as aparelhagens das séries OBO Modul 45-2 e 45connect. As aparelhagens de encaixe frontal são montadas diretamente na abertura do sistema de 45 mm. Sem descarnagem de cabos ou montagem de adaptadores de linhas e pinças de alívio de tensão.

5. Um sistema As calhas Rapid 45-2 em plástico e Rapid 45-2 em alumínio têm as mesmas dimensões. A normalização daí resultante simplifica a combinação de peças individuais do sistema.

6. Variedade Interruptores, tomadas, espelhos para conectores de dados e suportes multimédia: as aparelhagens das séries Modul 45 e 45connect permitem encontrar soluções inovadoras, funcionais e estéticas para cada ambiente de sistema.

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Qualidade em cada acessório. A Rapid 45-2, em alumínio anodizado, é sempre uma solução elegante para usar em escritórios e divisões administrativas. A sua elevada qualidade é reconhecida em todos os detalhes do sistema.

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Alumínio

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DELEGAÇÃO NORTE Centro Empresarial da Maia Rua Eng.º Frederico Ulrich, 3210, Bloco B, 2º Andar Esc. 201/202 Moreira 4470-605 Maia Tel.: +351 229 475 834 Fax: +351 229 475 835 ATENDIMENTO TÉCNICO Tel.: +351 219 253 220 Fax: +351 219 151 429 E-mail: info@obo.pt

www.obo.pt

THINK CONNECTED.

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OBO BETTERMANN q Material para Instalações Eléctricas, Lda. Estrada Nacional Nº 249, Km 4,2 Arm. A o Esq. Cabra Figa 2635-047 Rio de Mouro Tel.: +351 219 253 220 Fax: +351 219 151 429

© OBO BETTERMANN n. enc. xxxxxxx 01/2016 PT

Verso


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