Revista "o electricista" 56

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n.° 57 · 3.º trimestre de 2016 · ano 15 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt · diretor: Custódio Pais Dias

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dossier ¬ iluminação em túneis, iluminação viária e conforto visual

artigo técnico ¬ armazenamento de energia elétrica

vozes do mercado ¬ Norma IEC 60364-8-1: novo capítulo na redefinição de edifícios eficientes

reportagem ¬ Ledvance apresentada em junho no Convento do Beato

case-study ¬ o Fator de Manutenção na tecnologia LED ¬ o que mantém os gestores de instalações acordados à noite? ¬ proteções contra sobretensões do Tipo 1, Tipo 1+2, Tipo 2, Tipo 3: proteções para todas as finalidades ¬ novos alarmes Evohome Honeywell ¬ a luz do sol no interior ¬ soluções harmoniosas para os desafios da infraestrutura TI

suplemento


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diretor custodias@net.sapo.pt TE1000 diretor técnico josuemorais2007@gmail.com

3.º trimestre de 2016

conselho editorial direção executiva T. 225 899 626 j.almeida@oelectricista.pt T. 220 933 964 h.paulino@oelectricista.pt

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editor ! % & ' (®

design ' ) l.carvalho@publindustria.pt a.pereira@cie-comunicacao.pt webdesign a.pereira@cie-comunicacao.pt assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com colaboração redatorial * + ! , - / : *; * <$ = > ? * & @ @ + + : ? ! / A B + C =A = )

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redação, edição e administração #$ % ! % & ' (® % ? T. 225 899 626/8 . @( FFG HII JFI geral@cie-comunicacao.pt KKK( " (%

propriedade ? L #$ #$ ' ( ! % ; C + (M FNONJO B P GQNRRRFHH # < OH . % OHFG SOQQ"NSS . + T. 225 899 620 . @( FFG HII JFI geral@% ? .pt KKK(% ? (% impressão e acabamento A * C F SSHG"HSF * publicação periódica C + (M NFSFHQ % ' + P ORFIQIUNS ==BP NJSJ"SGIN / + P GQQQ : % INPI C + (M OGIOIJ periocidade /

luzes serão os nano tubos de carbono o futuro 2 da eletrónica? espaço voltimum os líderes do sector discutem a revolução da IoT 4 vozes do mercado Norma IEC 60364-8-1: novo capítulo na 6

case study 2 9 ( ;<= '( > acordados à noite? 66 proteções contra sobretensões do Tipo 1, B DF G B G B HJ > 68 & <& K MO

60 64

informação técnico-comercial

70 P J B(+ S F ;<= U ) ( telecomunicações TILT: o que é e como se ensaia! 8 alta tensão sobretensões de manobra 12 intervenções particulares nos domínios 14 da Alta Tensão climatização 18 notícias 24 artigo técnico 42 formação " # $% 46 " & 48

$ "V

72 W;2<XJ & ;<= driver em Alta Tensão 2P * 76 ABB: proteção contra sobretensões ( ;<= 78 & ( " ;<= ;<=Z[\P<®: X 80 M ] & J ^ (_ J & de ferramentas 81 ( J * $ ` com os smart plastics 84 9g9 < ) ( J * $ ` 86 WhW h<BB<X9[\\ com superfícies antibacterianas

74 J (

88 mercado técnico 112 calendário de eventos

bibliografia 50 dossier sobre iluminação em túneis, 52 iluminação viária e conforto visual conforto e estímulo visual 54 '( ) ( *+ 56 ( , ( & 58 & " & do investimento existente

artigo técnico

113 Componentes eletrónicos 118 2 B HJ Introdução à Eletrónica artigo prático

122 (

A

128 + +

Os artigos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. protocolos institucionais !@! * =/" !/ VBW = /!"BXC/! ! % ;) KKK( (%

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luzes

serão os nano tubos de carbono o futuro da eletrónica? Nas décadas mais recentes o desenvolvimento da eletrónica tem perseguido, principalmente, três objetivos: redução de tamanho, redução de consumo e aumento da velocidade de funcionamento. A redução de tamanho tem permitido desenvolver equipamentos com funcionalidades que não teriam utilidade se a dimensão fosse muito maior. A redução do consumo possibilita uma maior autonomia e portabilidade aos equipamentos, na medida em que as baterias necessárias para os alimentar têm um tamanho e peso reduzidos. O aumento da velocidade de funcionamento tem permitido realizar cada vez mais operações em tempo real. Infelizmente, na tecnologia do silício, os três objetivos não evoluem todos no mesmo sentido, ou seja, quando se reduz o tamanho e o consumo a velocidade de funcionamento fica prejudicada. Assim sendo, nesta tecnologia, não será de esperar uma contínua e favorável evolução dos objetivos enunciados, mas antes o atingir de um ponto de equilíbrio correspondente à sua otimização, para além do qual não se poderá ir. B '( '( ( " G ( & ( G & & '( ( G ( j G ( '( ( & '( &

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& ( G " ( ( sentido de encontrar alternativas à tecnolo + '( G ( G & +j &

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( ( ( ( + V & existente. K" j" &" '( ( & k + + &" + contradas. Com o desenvolvimento das na G & '( G década de noventa, mais entusiasmou os in& + (+ carbono, construídos a partir de nano rolos ( ( " + P ( G + caraterísticas fossem muito prometedoras, quando nessa época se tentou implementar ( (+ & (w ( ( G & ( G + &" & ( '( seria uma ótima alternativa. Mais recentemente, novos desenvolvi (+ + (V & & {" foram construídos protótipos de sistemas computacionais utilizando-a e os resultados V " \ ( w + j construídos poder ser facilmente reproduzida ( '( '( ( * , tradicional, baseada no silício. Este facto é particularmente importante, na medida em '( " ( " & G ( investimento muito avultado, pelo menos em novas instalações fabris, e por possibilitar a V mesma unidade industrial. = nano tubos de carbono e ultrapassadas, que G ( " ( , + G '( " '( " futuro da eletrónica.


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espaço voltimum a maior comunidade de profissionais do sector eléctrico

os líderes do sector discutem a revolução da IoT

\( & ; G Z ( j( ( para debater o futuro da Internet das Coisas. \( & G + w ( ( devido ao boom recente de dispositivos co } '( ) B} ( '( dados que serão criados. S ( G Z ( tem vindo a discutir com os seus parceiros — assim como os mais de 400 mil membros da sua comunidade — sobre o impacto que a IoT " ( , < ( + '( Z ( j( (G G &" P podemos preparar para a revolução que temos à porta?

Mais de 70% dos instaladores estão convencidos de que o futuro passa pelos dispositivos inteligentes e pela Internet das Coisas. W & [ ( ; O G mentador especialista na Internet das Coi + * (+ > + " {( ( B (j X M S < X | ) G B X( ) & ( P<W WSX[9 G ] M W~= = < \ , < G ^ ] "& > ( [hh G B M ] P<W ; X | )

B V www.oelectricista.pt o electricista 57

W P<W Z ( G S _+ ( G ( ( & ( '( ( ( + forma de levar a IoT às massas.

Compreender e eliminar riscos A mesa redonda arrancou com um debate sobre o que acontece quando a Internet das P '( '( > ( ( ^ ] G [hhG ( w & '( & ( > J ( G '( "'( > ( } ( & B)G '( funcionamento correcto de edifícios vitais " & ( } & '( '( ( & '( ( > ( "

Mais de metade dos instaladores compraram produtos de iluminação online no último ano = S < G B (j X M '( " ( + ( * “Há o risco de existirem demasiados padrões e há exemplos de outros sectores que sofreram com isso”, < ( J “Nesta altura, num período em que ainda estamos a evoluir e há imensos padrões a aparecer, como é que podemos consolidá-los em apenas um ou dois que sejam verdadeiramente

incontornáveis? Com o número de dispositivos conectados que se espera que existam, teremos que encontrar uma forma de adoptar um protocolo aberto — e quanto mais aberto, melhor.” O painel foi consensual ao considerar que os padrões são de uma importância vital para '( ( < discutiram eventuais preocupações de se ( & ( ) B B X( G WSX[9G '( " , * ( envolvidos. Rupp disse: “A IoT continua a ser a internet e está construída sobre os mesmos pilares e as mesmas tecnologias de encriptação. Na qualidade de fabricantes, estaria errado da nossa parte se disséssemos às pessoas que é tudo completamente seguro. Cabe-nos indicar às pessoas o que é e o que não é seguro, como utilizar a IoT e quais os riscos que se correm. Esta educação deve partir de nós, em vez de deixarmos isso nas mãos das pessoas para que descubram por si próprias da pior maneira.” %$ '( V de envio convenientes é a principal razão para comprar online. O preço é apenas a terceira prioridade.

IoT para as massas '( & k se tornam cada vez mais populares — e com empresas consultoras a prever que o merca " > & ` ` ( '( '( ( j & massa para consumo da população. ] M W~= G G (w preocupado com a preparação das entidades ( & (V vos que aparecerão. E deu as apps de telemóveis como exemplo: “Estamos perante uma proliferação tal de novas apps que os governos reconhecem não ser capazes de as regular. Todos os dias surgem mais apps do que as que se conseguem suportar e a sua investigação é cronicamente adiada. Isto para não falar de que a procura por estas apps cresce sempre exponencialmente. É uma situação curiosa, pois esta enchente de novas apps surge a uma velocidade que excede a capacidade de regulação de quem quer que seja.”

Continua na próxima edição

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vozes do mercado

Norma IEC 60364-8-1: novo capítulo na redefinição de edifícios eficientes

Carlos Duarte

Schneider Electric Portugal

As cidades estão em crescimento um pouco por todo o mundo, albergam atualmente 50% da população mundial e são já responsáveis por 75% do consumo energético e por 80% das emissões carbónicas globais.

Uso da energia no momento certo, quando é necessária e ao mais baixo custo < +j & + j

Geral

1. Minimize as perdas de energia na instalação elétrica

Otimize a queda de tensão dentro da instalação “Método Barycenter”

2. Utilize energia: – no momento certo – quando necessário – com um custo mínimo

relacionados com a EE: “Meshes”

3. Mantenha o desempenho do edifício

Otimize a utilização de eletricidade ao controlar a instalação elétrica (sistema de gestão da Metodologia do ciclo de vida Processo de avaliação (informativo)

Instalações existentes

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As decisões tomadas durante a fase inicial j ( & ( ( & ( & + '( ( ( ( ( ciclo de vida da estrutura. Isto explica a razão

da Norma prestar especial atenção aos se ( j J J \ )<P ` H$w w J `` & > & "V queda de tensão; aumentar a secção de um condutor reduz ( G ( ( ( W "& j & & os custos das perdas durante o tempo de funcionamento estimado dos condutores, relativamente aos custos iniciais adicionais devidos ao sobredimensionamento. [ \ )<P ` %wHw W " ( } ! " " ! # " $ % & j talações elétricas devem utilizar o mé '( h V B + ( < todo de determinação da localização do reduz o custo inicial, ao reduzir o comprimento total dos cabos/condutores.

Novas instalações

Reduzir o impacto ambiental das cidades re'( ( " ( ( G ( ( ( pode ser reduzido. A nova Norma Internacional IEC 60364-8-1 “Instalações elétricas de bai ” estabelece o devido enquadramento a este G ( * j & " V W j $` ( " V G ( ( ( ( ( ( o setor dos edifícios não se tivesse tornado ( '( ( que tem sido dedicada por todos os países a ( '( +" J . = G ( & ( > H` ` ( ( G ( , ( | questão estimulante que tem provocado o desenvolvimento de novas ideias e discussões indutoras de novas políticas e ações ( > , das, validadas e comercialmente disponíveis. | ( cios que atravessa esta enorme evolução no seu desenvolvimento e que tem o seu paralelo com a transformação que se vive também no ( &"& G S '( V +j & ( '( ( rapidamente na questão das alterações cli " ( '( da de combustíveis fósseis. Mais desenvol&

nosso ecossistema! Nas instalações, as me & ( ( G > ( \ '( ( V ( j > ( & ( & , P & )<P `H $ '( "& j > ( & & + comuns em instalações elétricas de edifícios, ( (+ & + `D$ ( \ + tória, a IEC 60364-8-1 é bem mais do que a descrição do estado de arte para tornar uma G j & [ \ w +j & + ções elétricas dos edifícios: lação elétrica; ( G '( " + V ( }

!"#"$% & &'()&)* + ),- .*- )*)+/0 - 1 2 * & 3 + ')+ ) )*)+/ * * ( 45 )(0 + -


vozes do mercado ( & ( W "& j & J j ( J ( & ( } ( J j tistas podem reduzir o futuro consumo de eletricidade incorporando sensores e associando o controlo da iluminação arti G w outros sistemas.

Manter um desempenho eficiente do edifício a longo prazo Até mesmo os edifícios com os mais eleva & & ( " & G torizando continuadamente as operações. | ( ( '( & ( & j( > j P ( 2 ( G tem como requisito essencial a medição permanente do consumo de eletricidade através de equipamentos de medida e monitorização adequados.

Os edifícios terão de se tornar cada vez D '( & [ realmente as suas metas de redução de CO . W " | <( '( G " ( G ( U '( & ( & & j( '( U > G respeito, de mais um novo ponto de partida. | '( os requisitos e recomendações da Norma )<P `H $w wD j > [( g 9

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Otimizar através da automação ( Monitorizar. Manter. 9 9

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elétricas e que poderemos sumariar tendo ( J & & } + ( G , G ( } ( ção elétrica; ( k } ( ( } ( ( " E tudo isto sem perda da qualidade de serviço e com um bom rendimento da instalação elétrica.

Construção, processo industrial, … S '( G & ( ( G ( > & G … P KZ[PG ( G Z Z G ( " G … Instalação de medidores, serviços de G " G software, … Z …

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telecomunicações

TILT: o que é e como se ensaia! Hélder Martins B & < , ( ( G ;

O sinal à saída de uma tomada de cabo coaxial deve ter um nível de sinal determinado de forma a reduzirem-se ao máximo as hipóteses do televisor “deixar de funcionar” ou apresentar breves interrupções como o conhecido “empastelamento” caraterístico do sinal digital.

w w" '( + '( ( ) G ( '( k V ( '( G " " ( V ( zonas de funcionamento, podendo assim comprometer o bom funcionamento de todos os sinais presentes na rede coaxial. ) & w w de toda a banda de funcionamento nas tomadas mas devido a di& " & ( nicidade “ideal | '( + P + X G +( V > + V G ou simplesmente a utilização de cabo coaxial de qualidade inferior V G '( & ( + V '( ( < '( + &" '( de funcionamento é denominado de &()&, e admitem-se diferenças & "& + ( cionamento dos televisores.

*+ ,*-.

( '( k '( & B);B \ P[BZG 9[BZ ( S9[BZG '( ( " V '( ( ( '( V + ( ,V G &" ( mada coaxial. www.oelectricista.pt o electricista 57

DEFINIÇÃO DAS REDES DE CABO COAXIAL: D [ 9[BZ Master Antenna Television " & " ( h )G h Swh V G h)))G h Sw[ G K + |K2 = = & = G ( '( ( 9[BZ ( 9K ` % ` 9K G & w ( + ` ` ( ( = & = & < + ( & 29 ( ( V B=B & * & & w + [ '( ( to são: 9[BZ w;B< J h BZJ $%w 9K DD 9K w 9K } h 29J wD` 9K 9[BZ , w;B< J h BZJ $%w 9K DD 9K w% ` 9K } h 29J wD` 9K [ S9[BZ Satellite Master Antenna Television " ao exemplo anterior na banda terrestre, acrescendo a banda des k + [ '( 2) & ;\h G G ` 9K D ` 9K G '( ( ( J S9[BZ w;B< J h BZJ $%w 9K DD 9K w 9K } h 29J wD` 9K } h S[BJ `w D ` 9K S9[BZ , w;B< J h BZJ $%w 9K DD 9K w% ` 9K } h 29J wD` 9K } h S[BJ `w D ` 9K H [ P[BZ Community Antenna Television + funcionar com sinais dos operadores de cabo possui uma par ( '( 9[BZ ( S9[BZ presença de interatividade! E para que esta funcione numa rede + V " ( + ( totalmente distintas e independentes. | + & Upload Z = ( & Download Z G = B & [ ( & ( & ( =WPS)S & & ( G G & + , \ V '( + '( ( ( P[BZG J P[BZ wH` 9K J h X J wH` 9K } h = J $%w 9K P[BZ w 9K J h X J w 9K } h = J w 9K


telecomunicações [ V ( ( " & & ( '( ( G " + G G " & H` 9K ( 9K '( P[BZ operadores.

*+ ,*-. '

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“Para além da potência de sinal ter-se-á que ter em consideração a planicidade da potência de sinal ao longo de toda a banda de frequências de funcionamento. Isto é, poderemos ter uma potência de sinal adequada à saída da tomada coaxial numa determinada gama de frequências, mas esta poderá ser deficitária ou em excesso noutras zonas de funcionamento, podendo assim comprometer o bom funcionamento de todos os sinais presentes na rede coaxial.”

= < '( w '( 9[BZ j" ( V '( % ` 9K 9K B w w ( V ,& & w G ( & G '( & [ ( G j" ( + ;B< redes de cabo coaxial. . / # "# 0 # 1" &()& 234 -5! 1/ / 6 [ P[BZ ( G G + 9K w G G & 9K ( $% 9K '( & H` 9K [ B);B &" '(

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telecomunicações '( ( + ( G j & ( 9K < 9[BZ k + & "V + ( G ( +( & mínimos nas tomadas. P[BZ , ( &" < '( & V ( G j" & & & & w j( k G ( emissor é o modem de cabo do operador. O sinal vai-se atenuando +( & &

“No entanto, isto não implica que não se deva analisar a curva de resposta em frequência nas tomadas para verificação de alguma anomalia. Aliás esta deverá ser sempre verificada ao longo de todas as bandas já que é possível ter níveis de potência de sinal ou atenuações e TILT dentro de parâmetros aceitáveis, mas existem anomalias em determinadas frequências específicas.“

W B);B + S9[BZ V = w ( '( ,V V & B);B B w '( & G ( & '( + [ " w ( montante para minimizar o valor de TILT nas tomadas. Neste exemplo complementa-se com uma outra possibilidade de " ( B);B + G 9[BZ [ '( D + Swh V " (+ ( '( D~ + D \ G '( D~ j" & ( B);B P[BZG ( & '( k + *+ ,*-. 7

. &()& # 0 # 1 6 6 0 1 A inclusão de '( '( + " B);B '( + G '( k &

*+ ,*-. 9

| '( '( " B);B + B " B w ( ( + '( ` 9K '( B);B " V '( j

*+ ,*-. 8

[ '( B);B G G ( ( & '( & " +( > & \ & B);B & & efetuar uma compensação do mesmo com equalização dos sinais à entrada. Isto é, se estivermos na presença de um determinado valor de B);B w w" ( '( & B);B na cabeça de rede de forma a minimizar ou mesmo anular o TILT na +( ( & '( www.oelectricista.pt o electricista 57

*+ ,*-. :

No entanto, isto não implica que não se deva analisar a curva de res '( & ( [ " & " & + j" '( & & ( ( > B);B "& G V '(


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alta tensão

sobretensões de manobra 1.a PARTE Manuel Bolotinha < < U < S )SB U D %$ P ( S(+ > 2

1. INTRODUÇÃO [ + '( + ( + ( j( (+ > G ( > [ B 9 [ B G 0 ; ; que podem causar importantes perturbações G > G , > G + > < + > G '( < = < G k + > G (j & ( '( & & G & '( & '( o valor 6 & "V ( , '( U & 2 ( D .

4 5!, que declinam rapidamente, num tempo correspondente a dois ( < sobretensões w G + tualmente, unidirecional, com uma onda de ( usualmente de 0 " G G ( valor de pico TP '4 E 9444 E ( metade do seu valor T' não superior a '4 tempo de cauda G U & 2 ( UG ( + |

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0,5 0,3 A

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:)'+) )* 45 * ( )* 5 1

As sobretensões de manobraG ( ondas electromagnéticas (j mais sensíveis em redes com = 6 844 @, afectam a coordenação de isolamento da rede eléctrica e podem causar danos nos principais equipamentos, influenciando a + G '( G '( ( de serviço.

As formas de onda de sobretensão w G + ( G por T /T' , onde T representa o tempo de “subida” da tensão, sendo '( + ( /'B94 E e HB'4 E G 2 ( H Z _ `G Z _

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DG `

0,5 Z _ 0,3 Z _

DG `

2. PRINCIPAIS CAUSAS DAS SOBRETENSÕES DE MANOBRA 2.1. Aspectos Gerais = + Norma IEC 60071-1 w + tensão como qualquer tensão que: S + ( G ( & '( exceda o valor de pico da tensão mais elevada do sistema dividido por C7; S + G ( & '( V plitude da tensão mais elevada do sistema. Os valores de uma sobretensão expressos em . referem-se a C'BC7 Us , onde Us representa o valor mais elevado da tensão de ser& G 6 " ! As sobretensões de manobra, tal como qualquer outro tipo de sobretensão, caracterizam-se pela sua amplitude, forma de onda, dura , G + ( 44 5! e os www.oelectricista.pt o electricista 57

I _ `G I _ h

0,1 I _ `

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7 ; +& ) * ) )* 5 ) - ++)* )1

t A TP w U A UPico I A IPico t A T G w U A 4/3 UPico I A 4/3 IPico As sobretensões de manobra de 0 1 4/ E I T J '4 E e T' I 744 E + ( , (+ + = ( sobretensões de manobra mais severas sur ( + G dores, reactâncias limitadoras de curto-circuito e baterias de conden G + ( > (


alta tensão

[ 9 [ B & ( w ( # ; & 7/9 84 6 ! a corrente nominal do transformador ou da reactância, mas podem atin valor da corrente de curto-circuito ( 2 ( $ 14 D 10 8 6 4 0 w

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8 =+>,- - ++)* ) ) ++ *? ) ) & + * 8 +& +1

Estas correntes de arranque transitórias, de valor elevado, são uma '( ( * "'( & '( & * Considerando o transformador ideal, se no instante t A 4, correspondente à aplicação da tensão ao transformador em vazio, o respec & & ( u A 4 G ( & "& G * G (V ( & V ( + ( & , G ( * ( , & 2 (

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current peak much greater than normal! flux peak approximately twice normal height!

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9 =+>,- )* 5 @ 8( A & /*0 - ) - ++)* ) ) ++ *? ) ) & + * 8 +& + +) (1

P ( G G * ( G (j & * ( ( '( + ( & 94K 34K (V "V mo de funcionamento. Esse fluxo remanescente vai somar-se ao fluxo produzido pela G ( '( bastante elevada e que, por sua vez, cria uma sobretensão no sistema P '( '( correntes de arranque o sistema de protecções pode funcionar extemporaneamente, o que reduz a quali & G & G '( ( "G & & G ( & * "'(

2.3. Linhas Aéreas [ > ( G ( & G '( '( & sobretensões de manobra, acontecendo as situações mais severas em " -L ." & " G ( ( > J ; & } | '( } X j

As sobretensões de manobra resultam da troca entre a energia magnética associada à entre a indutância da linha * A LI' , onde: ' L U ( } I U energia capacitiva da CU' , onde: C U } * A ' U U

2.4. Baterias de Condensadores As sobretensões de manobra , ( baterias de condensadores acontecem não só na subestação onde a + " G + ( (+ > '( '( G & ( , '( sobretensões em transformadores em redes radiais ou & . Estas sobretensões, que resultam de fenómenos de ondas itinerantes , , " & G + & V G w ( & [ ( & "& G sobretensões maiores, aconte '( ( V '( , contra num pico. B + '( ( ( > transitórias, caracterizadas por correntes de arranque de valor elevado '( G '( ( + ( + j" & + mento. ( '( + j( + G G + G ( w [ + & & k '( ( ` K ( ` K G ( w '( & amortecer. < ( + ( ( G 2 ( Voltage

2.2. Transformadores e reactâncias limitadoras de curto-circuito

1,5 1 0,5 0 -0,5

0 1 3 4 5 6 7 8 10 11 D 13 14 15 16 17

-1 -1,5

Time (milliseconds)

: ; +& 9' - * ) <+) )* 5 )*)+/ 3 45 ) & < )+ ) - * )* +) 1

3. MÉTODOS PARA LIMITAR AS TENSÕES DE MANOBRA Nas redes de Alta Tensão e nas redes de Média e Alta Tensão com tensões de serviço não superiores a '89 @ tensão normalizada – Norma IEC 60038 G ( descarregadores de sobretensões DST G ( + ( > "V ( "& Norma IEC 60071 G w & ( ( contra sobretensões de manobra das instalações, o que frequentemente não acontece nas redes com > & ( ( (periores a 844 @. \ & + ( ( > bretensões de manobra são: | j( LM / associados a +&; " N associado a +&. www.oelectricista.pt o electricista 57

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alta tensão

intervenções particulares nos domínios da Alta Tensão 5.ª PARTE Eurico Zica Correia < <

É objetivo do presente documento dotar os leitores dos principais conhecimentos que lhes permitam efetuar trabalhos em tensão, fora de tensão e nas proximidades de instalações em tensão, respeitando as regras de segurança aplicáveis.

$ - < # " 1# " < " ! "L V ( + ( "'( ( G + & w ( & G cular, por meio de procedimentos escritos; P > V > * ( ( , + ( de sucessão das diversas operações a realizar. Estas manobras & V ( '( '( & " ( ( > + w +

Manobras de exploração

[ + V J U [ ( ( ( talação no âmbito do seu funcionamento normal; U [ ( G ( ( ( equipamento; W + V & '( ( + ( >

MANOBRAS S > '( ( ( ( ( ca de uma rede, de uma instalação ou da alimentação elétrica de um equipamento. Estas operações são realizadas com o auxílio de apare ( & + ( G j( G G ( + ( ( ( '( G ( [ ( + G G U | & + } U \ ( & '( ( + tempestiva, devem ser tomadas todas as medidas para alertar o pessoal para esta inibição. W , + ( " > ( + ções, por exemplo no caso de intervenções nas redes em anel. = + ( w J 9 + } Manobras de exploração; 9 + (

W ( & ( '( ( ( ( ) H [ B , + '(

Manobras de urgência

[ + ( +( & '( ( ( G ( + "& ( ( "& ( } [ + '( ( ( ( > & ( ( ( G G ( ( das por uma qualquer pessoa presente na instalação.

MEDIÇÃO DE GRANDEZAS FÍSICAS S > '( G G térmicas, e muitas outras. Neste capítulo apenas são tratadas as medições efetuadas atra& "

Manobras de consignação e de desconsignação S > ( ( G ( ( ( '( < + ( ( J . - < # " " "L = & V ( + ( "& “Trabalhos fora de tensão”. www.oelectricista.pt o electricista 57

Precauções fundamentais

[ G '( G o operador, o risco de entrar em contacto com peças nuas em ten & ( & O pessoal que procede a medições deve: U | '( & ( '( } U | ( k > '( V & }


alta tensão U S + ( G + * } U Z G G + de medição e dos equipamentos de proteção; U Tomar precauções, em particular, contra os riscos de curto-circuito.

Medição de grandezas elétricas em Alta Tensão

> & G ( ( [ B & ( + G + G " G + &

[ '( ( ( & destas devem ser executadas em conformidade com as respetivas prescrições.

ENSAIOS S > & ( ( elétrico, mecânico ou outro de uma instalação que se mantém alimentada pela rede. = & ( > " pessoas presentes contra os riscos mecânicos que podem resultar dos ensaios; O equipamento de proteção individual deve ser adaptado aos ensaios a efetuar.

( V ( ( + & > respetivas; W "& + & ( "& ( instalação.

Ensaios comportando exclusivamente medições e experimentações fora de tensão

Medição de grandezas não elétricas

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W + } Os ensaios só podem ser iniciados depois do boletim de ensaios & "& } S V G "& ( > k ( w ( ( + P ( G & ( tensão deve ser sempre feita.

Ensaios com a instalação em exploração

Neste caso os procedimentos adaptados são, consoante o caso, os de: U + } U intervenções particulares em Alta Tensão; U manobras.

( " & + k & W G ( G ( + Quando no decurso dos ensaios sob alimentação normal, tanto ( ( mando for preciso executar ensaios dielétricos ou de continuidade

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alta tensão

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requerendo, por tempo limitado, uma alimentação exterior, a mu V & } \ G "& ( ( "& "& ( + } W "& , " + + ( "&

OPERAÇÕES NOS CIRCUITOS DE TERRA

Ensaios em tensão com alimentação exterior autónoma

X '( G , ( G G V G "w (V G ( > G ( & > < G ( G "& ( ( "& + ( Os ensaios só podem ser iniciados depois de emitido e validado, "& G & +

\ V ( ( G ( ( G ( G & k ( k ( j k ( G ( ( V ( V G V ( G '( ( + As operações nos circuitos de terras requerem precauções especiais: U =( > & ( '( proteção individual apropriados; U Em caso de trovoada é proibido intervir em circuitos de terra, a '( j V ( & cabos subterrâneos. Mesmo com as instalações fora de servi > ( durante as medições, especialmente quando se utiliza o méto j

Ensaios em laboratório ou em plataforma de ensaios

Interrupção de um circuito de Terra

Os ensaios na presença de peças nuas em tensão realizados em laboratório e em plataforma de ensaios podem caraterizar-se por condições excecionais para o material: U = ( > } U X + G + & G + > G ( } U P + > & , } U = ( > G ( < > V J U & ( ( '( } U Acesso aos laboratórios e plataformas de ensaios estritamen ( ( ( ( } U ( j Consoante as situações são aplicadas as prescrições para traba + G ( + G " G + k & O equipamento a ensaiar é colocado sob a autoridade do respon "&

Ligação a um circuito de terra

\ "& ( + G '( ( > '( + G '( " ( condições de serviço. W & & ( V ( " >

VERIFICAÇÕES

S > '( ( " conforme as disposições previstas; P & > ( & k V G ( '( > V ( W & '( } ( & > ( , w > ( } P & > > [ B como, por exemplo, a concordância de fases e a medição da intensidade em condutores isolados podem ser realizadas com a instalação em tensão, na condição de ser utilizado equipamento apropriado e de (

www.oelectricista.pt o electricista 57

S "& ( ( w G & ( k "vel pela condução da rede que o alimenta, o qual depois de concre " & + < ( w ( + ( > W "& V ( +

Pedido de fim de separação da rede de distribuição pública

( " ( " ( ( ( ( & G ( G w ( ( , ( k " (

SEPARAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO PARTICULAR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA EM MÉDIA E ALTA TENSÃO

Fim dos ensaios

\ " ( ( " ( & ( k elemento do circuito a interromper; esta continuidade pode ser asse ( ( shunt aplicado enquanto durar a intervenção, ( ( '( & ( ( ( k | ( ( deve ser aberto sem ser precedido pela colocação de um shunt.

W +( *+ "& + + ( '( ( \ G G "& '( & +

Caso particular

W + ( " "& ( +( ( (G G "& ( , k > '( w [ G "& ( "& ( '( vai proceder ao corte ou seccionamento. Antes de voltar à condição V G "& ( "& ( (

O B + 2 B


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18

climatização

eficiência energética em edifícios SOLUÇÕES PASSIVAS PARA A CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Alfredo Costa Pereira < < P

I. ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO A orientação correta do edifício deve ser feita em função do percurso so G ( & ( <V ( ( S G > G '( ( & < ( V > & & G 2 ( DJ

Z<X W

)\Z<X\W

S

N

B*/ ( ) *- .*- ( + * ) 89- + * ) ) 4C) ) *6)+* ) 6)+5 1

B ( ( G & & S( G & '( '( [ S( V o interior do edifício apenas durante a estação de inverno e, como tal, V " & & w ( ( G '( " W G ( & + ( & ( & G ( ( ( & V & G ( & " ( ( " & G tipo de vidro e sombreamentos, devido à abundância de radiação solar ( ( < G ( W G G '( S | \ + ( reta durante o inverno e durante o verão recebe apenas radiação direta G + " G G a mais fria. Nem sempre é possível determinar a orientação dos edifí ( j G " ( + G ( + j" k < G todas as orientações existentes de modo a otimizar o conforto nos W + G & ( G + G ( & P j uma sombra permanente, que é diferente em cada momento, con ( '( + ( siderar corretamente as distâncias entre edifícios de modo a eliminar + j + S( + G ( & \ G + www.oelectricista.pt o electricista 57

+ G < W ) '( V ( V S & G '( '( térmicos em ambos os edifícios.

II. VÃOS ENVIDRAÇADOS W & & ( ( & & dos edifícios e, como estão em contacto direto com o ambiente exte G k G G ( & consumida pelos edifícios para aquecimento e arrefecimento. Quan G +( + G V & '( ( ( ( &( Atendendo à sua reduzida espessura, os envidraçados são os ele ( & & & P ] + B | & G "& ( = ( G '( ( & & çado, uma parte é transmitida instantaneamente para o interior, outra imediatamente refletida para o exterior, e uma terceira parte é absorvi & = G '( + & '( ( ( & G " ( '( & ( '( ( V G & fenómenos de convecção e radiação. Como referido no ponto anterior, o dimensionamento adequado " & ( ( que contribui consideravelmente para o conforto térmico dos edifícios. <V ( & j G & '( V O vidro é um material que confere um fraco isolamento térmico às > \ & G ( & | & '( G derivadas do diferencial de temperatura entre o exterior e o interior, j ( & & ( G & G de calor podem ser excessivos, levando a situações de desconforto. [ G w " & ( G w ( W & ( &" & G '( ( & | P ( ( ( & ( & [ ( ( * G + ( ( G "w ( + '( & '(" ( duzem a quantidade de radiação solar e de luz visível que os atraves ( ( ( & ( ( Em alternativa à adição sucessiva de panos podem ser aplicadas películas de baixa emissividade, o que contribui para um aumento da reflexão do calor, aumentando a capacidade de isolamento térmico da j P ( & ( & | V & ( j \ (


climatização de reduzir as perdas de calor ocorridas através dos envidraçados é & & ( W ( " G ,V G & G [ ( & ( & ( & G '( ( a quantidade de radiação solar que é transmitida instantaneamente < & ( '( ( & ( & G ( & '( ( G ( '( ( & " ( '( | & + ( quantidade de luz visível que o atravessa, resultando num incremento ( | & & G & + ( V G '( & & G suportando os panos de vidro, absorvendo os movimentos e influenciando o comportamento em termos de ventilação. P ( V w ( ( G '( & "& '( ( ( V " & ( V " [ '( V + câmbio térmico entre o interior e o exterior e, por isso, tem de se ter & G novações de ar. O vidro duplo com película de baixa emissividade é '( de aquecimento, sendo os vidros simples e os vidros coloridos os que & ( =( & G & & ( + V & G & ( \( " ( G ; + G & '( são os vidros triplos e os vidros duplos, com ou sem película de baixa emissividade. O aumento do espaçamento entre panos ou o preen & ( k V G ( ZPG ( W & "& & ( G '( ( não corte térmico.

19

III. SOMBREAMENTO Os elementos de sombreamento funcionam como uma proteção aplicada pelo exterior ou interior dos vãos envidraçados de modo a reduzir ( G & j"& W + ( V ( & & G G \ + & w ( G '( +( ( + J & & j G cessariamente alcançar a oclusão noturna; ( + & ( j + G quando este se encontra descido e orientado na posição de sombrear; S "& G & G controlar o nível de luminosidade e de entrada dos raios solares para o interior; ( ( de sombreamento e o vão envidraçado, para evitar que a radia , + j transmitida para o interior. Em concordância com estes aspetos, a aplicação de dispositivos de sombreamento amovíveis, quer pelo interior quer pelo exterior, é uma ( '( ( + V G V '( ( ( [ & & * ou com dimensões desapropriadas pode fazer com que o consumo ( '( & G G ( ( " \ G '( j( + G V '( [ & + +( + & & [ correta deste tipo de solução pode reduzir a necessidade de colocação de outros tipos de sombreamento.

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20

climatização IV. VENTILAÇÃO NATURAL A ventilação natural contribui para a otimização do conforto ambiental '( \ V " ( ( G & ( V a otimização do conforto no interior do edifício, apresentando como & ( ( ( &"& +( renovação do ar a uma taxa adequada. A ventilação natural dos espaços acontece por diferenças de & alteração da densidade do ar por ação da temperatura resultante do aquecimento decorrente das atividades desenvolvidas, do funciona '( & envidraçados. | +j & & '( dade do ar nos espaços interiores ocupados, sobretudo quanto às + > (+ ( '( & > riores. [ & + > & G & ( G G ( > " G ( + G +( " G & ( , & , ( G '( G & " ( e dióxido e monóxido de carbono. '( G & ( +j & & + G "& '( + =( & G & ( ( ( ( + > G especialmente durante a noite, quando as temperaturas no exterior + V G & G ( ( V & & ( G j" '( o ar exterior se encontra a uma temperatura muito mais reduzida do que a temperatura interior de conforto. \ G , & ( & quando a temperatura média no interior apresentar um diferencial su # P k ( V ( & ( G & ( & > ( & S ( & ( G & & > '( ( G ( V G `G wD P ( G & ( '( G ( V ( & & ( G V & j j cumprida uma vez que os fatores que promovem este tipo de venti "& & G ( > '( j + ( " & > G & ( & (V ( ventilação mecânica.

dade dos elementos construtivos armazenarem calor e só o libertarem ( < ( ( o balanço térmico de um edifício, permitindo às estruturas envolventes funcionarem como reservatórios de calor e amortecedores térmicos, ( j G " V G ( me a temperatura interior. [ & (j ( ( G ( G '( ( estabilização das temperaturas interiores em relação às oscilações térmicas exteriores. [ &" ( & G + ( ( + '( por unidade de tempo que atravessa um dado material com espes ( " ( " ( ( as suas duas faces, determinando a permeabilidade de um material à [ ( & ( G + G j G + G ('( +( & '( j & & ( U [ ' # & S G tetos suspensos” na medida em que em arquitetura nada é “falso U G G '( terrompem o intercâmbio térmico que se pretende manter entre os materiais com elevada inércia térmica e o ambiente interior. & w j( a elevada inércia térmica dos elementos construtivos com a utilização de isolamento térmico. W j( & & k (ção das perdas de calor, permitindo o controlo da temperatura super ( ( ( ( ( > [ j( & > superfícies.

FACHADAS W G na caixa-de-ar entre paredes duplas ou ainda pelo exterior do edifício, mas deve ser aplicado preferencialmente de forma contínua pelo exterior. [ & & V <B)PS ( DJ D * /)* ) ) 6 * /)* ( 3 45 ) E F1

, " ! *&(O+ @ atmosféricos.

V. ENVOLVENTE OPACA A envolvente opaca de um edifício corresponde às paredes, coberturas e pavimentos que compõem a sua estrutura. A transmissão de calor ( & & & G '( j & '( j"& & G são fenómenos que influenciam fortemente o comportamento térmico dos edifícios e o seu conforto interior. & & '( " ( G G ( tipo de materiais com que se constrói o edifício, sendo importante a avaliação do seu poder isolante e a sua contribuição para a inércia + A inércia térmica corresponde à capacidade do edifício de contrariar as variações de temperatura no seu interior, derivado da possibiliwww.oelectricista.pt o electricista 57

6 Custo mais elevado quando comparado com soluções mais tradicionais como paredes duplas.

= ( ( [ ( '( exteriores com um consequente " + ( ( " + "& complicados. [( ( camada isolante.

Maior vulnerabilidade da parede '( + ( acessíveis.

Correção das pontes térmicas e redução dos riscos de condensação. paredes.

[ & '( +( cia térmica das paredes e a correção das pontes térmicas.


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[ " & & do edifício onde existe uma maior perda de calor em re k " & & [ '( & G ( & | superior ao das paredes exteriores onde estão inseridos. Também ocorrem pontes térmicas de desenvolvimento > ( k & j [ ,menos é a aplicação de isolamento térmico, de uma forma contínua, só possível pelo exterior tal como é evidenciado 2 (

Isolamento térmico aplicado na caixa-de-ar

Isolamento térmico aplicado pelo exterior

' * * ) ) 8)+)* ) '( - 4C) ) ( &)* 0+& - * ' * ) 0+& - 1

W <B)PS 2 ( H ( ( '( V V G ( V > cas, que depois são cobertas por um revestimento especial, + & ( + G

S( & ( +

Isolamento térmico Camada de base [ ( + & P " X &

7 &' 45 ) ? )&> - ) & E F1

G & versos materiais para isolamento térmico. Estes materiais são porosos e de baixa densidade, sendo os mais utilizados V < S V ( S G ( w G '( ( recentemente como uma alternativa em termos de materiais ( [ ( & "vel, consoante o clima e as necessidades térmicas. Importa, G ( " ( w+ ( ( & k +

COBERTURA & & + + ( '( ( ticas existentes, sendo mesmo as superfícies da envolvente que mais contribuem para as perdas de calor num edifício.


22

climatização & G ( + ( & ( ( & > " & k ( G ( ( dispendiosa. Além disso, a aplicação de coberturas adequadas permite também resolver problemas de impermeabilização. [ + ( ( Em relação às coberturas inclinadas consideram-se dois procedimentos de colocação de isolamento que se diferenciam pelo elemento da cobertura no qual se aplica o isolante térmico e que correspondem & j + "& ( & & j + "& \ + ( V > colocação de isolamento térmico, que se diferenciam pela posição relativa do isolante térmico a aplicar: 1 - Isolamento térmico superior; w ) } 3 - Isolamento térmico inferior.

& [ 2 ( ( ( G '( G ( ( Trombe.

( > + ( G w + + ( j '( ( " G ( + de proteção da radiação solar.

[ para o interior do espaço a aquecer, por intermédio da ventilação natu G & V B + & \ G ( G ( ( ( No caso de se pretender utilizar uma parede de Trombe sem ven G " ( ( ( G ( G " & '( G (j " ( < ( '( " & período noturno, estabilizando assim as temperaturas nesse espaço. Este tipo de mecanismo favorece locais de ocupação noturna, como '( B + & incluído um dispositivo de sombreamento e isolamento passível de ser & [ ( ( & ( ( J

PAVIMENTOS Nos edifícios também ocorrem perdas de calor através dos pavimen G '( j & G + espaços não aquecidos ou sobre o exterior. Esta situação é especialmente relevante no que se refere ao pavimento em contacto direto com o solo, dado o diferencial de temperatura que pode ocorrer no pe & ( '( ( vel de conforto interior. Este fator é indutor de situações de consumos G G " & com um material de isolamento térmico adequado para este contexto e situação. Nos pavimentos em contacto com o solo deve-se promo& + j G a inércia térmica do edifício. Nesta situação deve-se utilizar como iso ( '( ( G S

CORES DO EDIFÍCIO As cores utilizadas na envolvente opaca dos edifícios também influenciam o conforto térmico do edifício. | ( + & ` solar incidente, enquanto uma superfície branca reflete, aproximadamente, 80% da radiação. [ & V "G G & + '( + > Este aspeto tem mais importância no verão, durante o qual a tem ( ( & & ( ( (V V para o interior, aumentando as necessidades de arrefecimento.

PAREDE DE TROMBE | B + ( & & & G w ( massa térmica durante o dia e libertando-a durante a noite para o inte + G & A superfície exterior de uma parede de Trombe deve ser orientada S( & " ( ( ( ( & baixa emissividade, sendo tapada por um envidraçado transparen ( * G ( V w w & “efeito de estufa ( ( & G H` `# P www.oelectricista.pt o electricista 57

Exterior

Interior

8 :)'+) )* 45 ) ? )&> - ) & ' +) ) ) E+ &<)1

' 2 ) ( 3 45 ),- )* ) ' +) ) ) E+ &<)@ ( */ * 1

P & < 6 " P & < @ " ( 6 / As aberturas de ventilação apenas O dispositivo de sobreamento deverão ser abertas quando a & " + temperatura na caixa-de-ar excede + & "V a temperatura do compartimento térmica. a aquecer; O dispositivo de sombreamento & " + + & "V solar térmica. ( 6 / Com o intuito de reduzir as perdas O dispositivo de sombreamento & " Q de calor da parede, o dispositivo + & " G + ( de ventilação. @ /

As aberturas de ventilação deverão O dispositivo de sombreamento & " & & " o sombreamento do sistema, & + '( minimizando a radiação incidente. espaço.

[ ( + ( ( & " ( 0,5% e 3% da superfície total da parede de Trombe. Caso o aquecimen ( j ( G + ( & & ser de maiores dimensões de modo a permitir uma maior entrada de (V < & to de ser um sistema de aquecimento passivo de baixa manutenção > ( + G ( [ ( & k ( B + ( ( ( ( ( (+ G '( ( k ( soluções de aquecimento convencionais.


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notícias Conetores de cabos Weidmüller FreeCon G) &H(()+ I F )& ) * )+8 -)@ F1J1 E)(1% K L$ M$! !LN $N$ O ; A% K L$ M$! !LL #P$ Q) & (()+RQ) & (()+1' O QQQ1Q) & (()+1'

S ( acoplamentos de cabos FreeCon que fazem W + ZD$ podem ser facilmente aparafusados através ( & + W ( + J & X{$ G & ( w ( & +

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[ * ( ,& ( ( ( de tempos de instalação cada vez mais re ( '( + +, G ( ( & ção de cabos FreeCon. Os conetores de cabo FreeCon foram desenvolvidos em colaboração com os fabricantes de robots * tria automóvel. Com este conceito inovador a G G ( ( ( '( G + XW2)\<B Os conetores de cabo FreeCon são uma & k V j( ( ( das anteriormente. Na produção de monta + G & dos através da luva sem conetores de encaixe S '( '( + ( ( G j( + & & + resolvido, o que é um processo demorado e 9 j" & conetores de cabos FreeCon, uma vez que os j '( V & j( bos com o cabo, para que os cabos testados e acabados possam ser retirados. A separação G & G + * tria automóvel. Os cabos individuais também (+ ( j( cabos, traduzindo-se em simples operações G ( isso reflete-se numa redução de custos. Os acoplamentos de cabos também podem ser usados com os conetores de encaixe como acoplamentos de cabos flutuantes no campo. W & + + robots de uma forma bastante célere. Os conetores de cabos são caraterizados pela sua carcaça ( ) % ( ( Medindo 10 mm de espessura, o frame de retenção para o acoplamento apresenta um design +( '( ( +( k & + www.oelectricista.pt o electricista 57

&( G S ; ( G P + damente a Feira G 2 _( [ & G " G ( ( <2[ <; G neste semestre, as atenções estiveram cen ( ( ( G a empresa pretende entrar ou reforçar a sua X w '( <2[ <; vou contrato de patrocínio com a equipa de ( + [ P + & `D `D% '( <'( P <2[ <; ( % Z ( h G & & <2[ <;G '( ( ( (

WEG fornece sistemas fotovoltaicos para 44 agências da Caixa Económica Federal G =) + I * U + (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ MMN !PP P O ; A% K L$ MNN !PP PNM *8 "' RQ)/1*) O QQQ1Q)/1*) V'

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EFAPEL fatura mais 7% ;J S I &'+) ; <+ ( ) + (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ M N NP $ O ; A% K L$ M N NP $ P )8 ')(R)8 ')(1' O QQQ1)8 ')(1'

[ <2[ <;G + h V B ( G ( & D G$ 9 D # G '( ( , % [ vendas no mercado externo cresceram 8% no mesmo período, um ponto percentual acima + O sucesso nas exportações, que repre H` ( + G & w G G + ( ( [ G X *+ P G ( G , < G ( 9 W [ <2[ <;

A empresa vai fornecer todo o pacote elétri G w w + G j G ( ( ,V [ <] ( ciou que venceu o processo de licitação para fornecimento de sistemas fotovoltaicos para $$ P V < , 2 Brasil. W j G P V < ,mica Federal de Bauru, consiste na constru & $ ( S ( ( ( = 2 {( HH ` _ '( O w G ( & X > [ <] & pacote elétrico, mão-de-obra para a instala G j G ( ,V [ & `D% “Esta é a segunda vez que fornecemos soluções de energia solar para a Caixa Económica. Em 2013 instalamos 276 painéis fotovoltaicos numa agência no município de Vazante, " # $ % que a previsão é de, além deste projeto de 44 agências, outros projetos sejam lançados em breve G V 9 { G = S( <] [(


notícias Disponíveis na RS os terminais para PCB da gama SKEDD da Phoenix Contact :F &' *)* E)(1% K L$ # $ M P O ; A% K L$ # $ M # & +T) */1 ' *R+ "- &' *)* 1- & ' 1+ " *( *)1- &

XS P +( Ph S^<== S=P V P [ S^<== < _ _G & & VG utiliza terminais que encaixam sem necessi ( ( < painel do circuito impresso, sem utilizar um G ( & V ( ( cativa do total dos componentes. Em compa ( >

socketG S^<== uma maior flexibilidade, reduzindo tempos e + [ S^<== + ( ( G " e sem ferramentas: em sueco “skedd está feito”. < S^<== ( + PhG D 16 contactos em latão com orifícios de 5 mm. [ G , a corrente no D [ ))) H ` Z [ ( ( & G ( & car a qualidade da conexão com o próprio uso, V ( | de bloqueio, entre a caixa de conetor e o painel ( G ( ( V "& +( G k & + ções até em condições ambientais adversas. S 9 G ] + [ ( 9 XSG & J Com a parceria entre RS & $ ' & $ rantir que os clientes recebem estes produtos * $ +" Neste sentido, Be _ K G & $ & Management V P G & J “& / 5 9 RS Components para incorporar as últimas inovações ao mercado, bem como facilitar o acesso a estes produtos em todo o mundo”.

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Hands-On EPLAN Pro Panel 2W2 */)*7 + * + (@ S 1 E)(1% K L$ MMN L$

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notícias participantes tiveram oportunidade de proj ( '( [ & + " ( '( G ( & G < ;[\ ( + G + ( G & " ( ( w O resultado é evidente: existe um aumento "& ( =( workshop = & S G < ;[\G ( '( < ;[\ ( H= '( mando diretamente um com o outro. O orador ( '( consistente troca de dados aumenta a qualidade do projeto e acelera o processo de engenharia numa base sustentável G V " < '( ( " controlo não é uma disciplina autónoma e & ( G " (V + < ;[\ & > online '( [ ( > G X wB & < ;[\ = G ( ( ( & ( " < ;[\ software layout H= = + dade de exportação dos dados de processa ( "'( P\P V "'( ( ^W9[

Eaton fornece uma segurança 100% sem fios para habitações * + / ( E)(1% K L$ M$N $N# L O ; A% K L$ M$N $N# L $ & +T) */' + / (R) *1- & O QQQ1) *1'

[ < ( & ( & " k ( ( S 9 & G ( ( D`` & " [ S=Xw X)\BG V S=XwV< B & " + ^<¡wX^ ¢ G ( " G ( + > www.oelectricista.pt o electricista 57

para o edifício e uma maior flexibilidade na A gama Scantronic foi uma das primeiras a ter uma solução via rádio para a segurança e a nossa gama continua a ser :% mercado G ( B M G , ( < Até ao momento, continua a ser necessário que alguns componentes sejam ligados por cabos. Embora tenhamos tido outras soluções viáveis, estes dispositivos mais recentes não pos ' "+ ) " difícil acesso que estão fora do alcance de ( + G S=XwX)\B & & se adaptar facilmente em halls de entrada e ( " & [ & ( V " ( & ( ( ( " ( todos os sons do sistema, incluindo entrada/ saída, sons de avaria e de alarme. Adicional &" " [ S=XwV< B V desenvolvidas para uma utilização com a w & 9 & 9K " & ( G + & > " G + 2" G V ( ( ( ( "& G & + V , G '( ( G ( V ( ( W ;<= & ( + , ;<= ( ( G " V & * + ( > = & & ( tes solicitações de instalações domésticas G + ^<¡wX^ ¢ ( k " < W ( ( ( [ G o cliente tem uma maior flexibilidade na es W k ( , base que comunica com a unidade de con & ( XS$ W 2S; V mais as opções de instalação. “As soluções rádio podem adaptar-se a qualquer lugar do edifício com muito pouco esforço, e assim os % $ % a quantidade de tempo despendido na instalação G V ( ] 2 G = B S ( < Outros fabricantes possuem teclados rádio que funcionam geralmente num ou dois painéis de cada vez. A nossa abordagem é que o teclado funcione em todas as unidades de controlo

que vendemos no âmbito das gamas i-on e New Menvier.” “A vantagem das soluções via rádio é que também funcionam numa situação de reconversão sem afetar a decoração ou qualquer outra situação na habitação”, acrescentou P ( & " + G ( > D`` & " < ( mas europeias.

iglidur® A181: o material versátil para a utilização em contacto direto com os alimentos / X@ S 1 E)(1% K L$ MM $ N O ; A% K L$ MM# M# M$ *8 R / 1' O QQQ1 / 1' V / + / (

\ * + G ( (+ ( ( ( [ ( ® tem na sua ( & '( + G (+ e de manutenção que cumprem os requisitos 2=[ = & D` `DD P< W & " ( ® A181. Este + &" & resistentes à corrosão apresenta uma resis ( & No processamento de alimentos e bebidas é particularmente decisivo poder ofere ( ( ( P ( ® [D DG ( ® ( " (+ ( j( ( V W ( ® [D D " = & D` `DD P< ( '( 2=[ Food and Drug Administration tacto repetido com os alimentos. Além disso, ( ®G ( ® [D D ( > X KS B ( ® são fabricados sob o (+ G ( + + G (+ , + G " ( ( = & X KS = G ( ® A181 prova & & " J " '( * + G


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notícias movimentos rotativos ou oscilantes, espe & V "& ( dos nestas aplicações. “Devido à sua multiplicidade de propriedades em combinação com uma boa relação qualidade/preço, o iglidur® A181 goza de grande popularidade junto dos nossos clientes, especialmente para o setor alimentar G X [ G = ( ®. Fazendo parte da standard ( ®G ( ® A181 pode mais de 110 dimensões com diâmetros até ` G ( G partir de 1 unidade e a um preço acessível. + > ( especiais estão disponíveis varões redondos em 14 diâmetros diferentes para maquina & G '( '( G ( ( ( ] k mentas online no website ( ® é possível ( '( ( ® A181 em qualquer momento.

Open Day ABB em Perafita JYY@ F1J1 E)(1% K L$ M$! ML O ; A% K L$ M$! ML M!P - & * - - "- +' + 6 R' 1 <<1- & O QQQ1 <<1'

O Open DayG '( & ` j( G ( ca de 50 pessoas que tiveram a oportunidade ( & de exposição de soluções e produtos ABB. Ao &" > " & Z 2 '( [hh w S ( > para o seu ciclo de vida, Técnicas Avançadas < P 9 ] dores, Advanced Services em sistemas de controlo, Acesso remoto aos robots ABB, Tur+ J 2 & B J S ( > < S & G ( V '( & [ > & da equipa de Service da ABB, que esteve pre ( ( *& G ( showroom montado para o efeito. = + ( & '( [hh < [hh ( G soluções para transformadores de todos os www.oelectricista.pt o electricista 57

Advanced Services em = ( + " B( + < G '( ( '( cer a exposição com equipamento vindo da "+ S( < ( & J ¡( G robot verdadeira + & + mesmas tarefas, de forma colaborativa, com ( ( pessoas à sua volta; uma demo [hh S & G ( '( G forma remota, aos utilizadores visualizar, = > Indicators ^ ) ( "V '( ( } e as aplicações para smartphone, Drivebase, '( j( V performance dos drives ABB permitindo, por exemplo, o acesso a manuais e recomendações online, contac G ( < = & ( G '( & & } ZB]G @ / B / > '( j( trolar a pressão de sobrealimentação que o turbocompressor fornece ao motor para que w +( & j( de forma flexível para diferentes condições ambientais, possibilitando assim uma maior V + =( Open Day foi também pos & & [hh B (w D ( & to com um feedback muito positivo por parte dos participantes, comprovando mais uma vez o sucesso deste tipo de iniciativas.

O maior investimento na história da empresa: Rittal prepara-se para o futuro : ( + / ( E)(1% K L$ ML P# M$ O ; A% K L$ ML P# M$N *8 R+ (1' O QQQ1+ (1'

[ > '( X P B + G G a uma solução de sucesso. A reestruturação das operações da produção da Rittal na Ale & ( ( "+ h( + G + G X K + `D [ "+ ( & ( ( "

& ( K G '( '( "+ X ( K vão expandir e formar uma rede de produção j( K [ X & & ( ` > ( ( te os próximos anos. Com base nas atuais condições econó (+j G ( k + G '( '( ( "+ '( '( & ( S " ( ( ( + rer da mudança para uma nova unidade pro ( & X [ ( ( "+ X vão criar cerca de 570 novos postos de traba [ G '( X + '( Segundo os planos atuais, esperamos que o número de funcionários a quem não será possível oferecer um posto de trabalho permanente esteja entre 0 e 100. Este número equivale a cerca de 2% dos trabalhadores na Rittal Alemanha”, disse o dono e CEO, Fried ; W j( " "& G V & & ( " + [ X & ( ( " O programa para o futuro representa $ / 9 também uma oportunidade. Os nossos funcionários vão trabalhar num ambiente de produção de ponta em que a digitalização será parte integrante das suas vidas quotidiana. Todos os colaboradores, novos e antigos, terão a oportunidade de aprender coisas novas / % % ”, P B + X 9 _( h [ "+ " G + & ( G " ( K G `D G ( V "& " & "'( W " ( X ( " G ( G ( & < , ( " ( K G ( ( ) * $ ` + ( G ( “A indústria está a mudar, por isso nós também precisamos de o fazer – e devemos manter $ $ dades que daqui advêm. A Rittal já negociou, com sucesso, grandes mudanças e orgulhome dos meus funcionários e Comissão de Trabalhadores, que ajudaram a enfrentar as mudanças e apoiaram ativamente a estratégia da empresa G ; P de investimento na nova rede de produção, a


notícias X " G G ( [ Este é o maior investimento na história da empresa G & ;

Sistemas de identificação MultiMark G) &H(()+ I F )& ) * )+8 -)@ F1J1 E)(1% K L$ M$! !LN $N$ O ; A% K L$ M$! !LL #P$ Q) & (()+RQ) & (()+1' O QQQ1Q) & (()+1'

W 9( 9 _ '( ( " G + G equipamento de sinalização, comando, corte e proteção e ainda cabos, tomadas e bornes. [ BK9 99 w ( ta, e por isso é uma impressora para todos

+ & ( impressão pequenos e médios. Esta impressora destaca-se também por praticamen ( k G ( , + ( H`` G e uma flexibilidade devido à perfuração modular e unidade de corte. O rolo de impressão H` ( ( & ` = _ V ( [ + " , '( j j "& '( G '( " V ( " ( W + = _ V S ( ( G & + G ¢G S[^ W B9w) 9 ( " instalação. Os TM-I dispõem de uma “guia” '( " [ '( '( " ( G guia” é facilmente retirada no ponto [ j( h ( J '( w tados numa operação e sem ferramentas G

29

< & quatro comprimentos. A aplicação dos iden 9 ( J extremidades da etiqueta. A inerente tensão V w ( ( < & '( ( `G a 16 mm W + S2 destacam-se pela sua elevada flexibilidade G ( ( & + & W ( S2 ( G V & G H V k ( + W & S9G PPG <S] <; ( G + cados em polyester com laminação dupla '( ( +" ( G '( G ( " & [ ( '( "'( '( ( "& '( [ ( 9( 9 _ os elementos do quadro elétrico facilmente "& G & D ` & ( G

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notícias '( [ " G ( ótimas propriedades, permitindo uma mani ( & ( impressão.

TEV disponibiliza apoio técnico e formativo personalizado no ITED/ITUR E DM I + < 45 ) 2 )+ ( (0- + - @ S 1

soluções para o mercado das telecomunica > ( )B<=HG )B<=H G senvolve soluções técnicas à medida quando solicitadas pelos clientes. P G B<Z ( & * & ) G j G + como em Centros de Formação, tendo como +j & & " G V ( *& G quais foram prontamente esclarecidas.

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Fácil instalação de Armários de Distribuição de Energia : ( + / ( E)(1% K L$ ML P# M$ O ; A% K L$ ML P# M$N *8 R+ (1' O QQQ1+ (1'

tem mais espaço disponível para instalar ou & '( W " +( )SZ X + dos nas soluções de distribuição das séries " BS S< V [< ( > V [ ( +( ( '( j( G ( & j( , ( )SZ < , ( )SZ & versões dependendo do equipamento a ser ( ( " Os kits " , ( )SZ " < V ( ( ( , ( )SZ ( ( ( ( contacto com um encaixe adequado no âm+ < ( ( , ( )SZ ( ( "

EPLAN Data Portal chega à marca de 1 milhão [ B<Z + ) j G + ( & j G ( lizado a nível técnico, normativo e comercial " ( > apoio conta com a colaboração do Consul 2 ( 9 G [\[PW9 " B ( > `` W ( & )B<= )B|X ( * & < B " < = ``H '( ( 9 > " & )B<= + & = w; D H `` [ ( > )B<= )B|X ( parte das suas formações, tendo preparado + , `D` `DD `` `` < ( & ( + mantém-se até ao momento, sempre com o & com os manuais técnicos e enquadramen & G ( ( constante em apresentar soluções imediatas & " G + P ( ( 9 G B<Z ( " )B<= < G ( equipa dinâmica e com um espírito inovador + ( ( 9 centemente tem sido feita uma aposta cla + '( )B<=G k V dades do mercado residencial a nível nacio [ ( V G B<Z > www.oelectricista.pt o electricista 57

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W " +( tes centrais da infraestrutura elétrica nos edifícios, datacenters e unidades fabris. A Rittal " +( )SZ X $ O ( kit de instalação otimizado. A versão aperfeiçoada do kit de instalação pode não só ser facilmente manuseada e rapidamente instalada, mas também ser armazenada e transportada de for ( k ( > + W kits de instala ( ( j " G G V "& [ G X + ( ( " +( G de stock, que pode ser usado em condições + & [ & kit )SZ da Rittal é a estrutura de suporte removível '( +( & G > " " ; '( > j completas, a estrutura de suporte com todos os dispositivos podem ser facilmente encaixados no kit ( ( ( ( G ( ( ( " < + X ( + ( & G " ( V + " V [ (

Atualmente são essenciais os dados de elevada '( ( & < ;[\ = & w J j( `D G ( 1000 000 de dados de dispositivos e de com G & ( * ( ) que existe uma enorme necessidade de dados + '( G & '( ( ( '( ta para a empresa fornecedora de soluções < ;[\J HD cerca de 1000 000 de dados de peças. Até os < ;[\ ( pois não esperavam estes resultados quando < ;[\ = G " W ( " ( & V & w G ( ( ( j < ;[\ & ( [ ( V ` ``` & DG > & &


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notícias ( [ '( & relação a produtos e soluções compatíveis com ) * $ ` " ( teresse nestes valiosos dados de peças - dados que podem ser usados em todas as fases do processo de desenvolvimento de produtos. S = MG P ] + < ;[\ = G V J Estamos muitís $ estar a ser recebido de forma tão fantástica em todo o mundo e do número de transferências estar constantemente a aumentar. Isso motiva-nos a integrar fabricantes adicionais e os dados dos seus dispositivos.” Estão a > + tes de componentes de todo o mundo com o intuito de incorporar estes intervenientes in ( G '( [ G * + D$% w * " ( S, `D G < ;[\ + ( HH & + < * ( ( + h P + G P G KM( K &M ) ( G ;S)SG B< P & MG ¡ _ O W ( enorme variedade de dados de dispositivos e ( < ;[\ = ( & " j P V = = & & ( G " w ( + no que se refere a dados de dispositivos e de componentes.

G "& ( G ( G j ( " > ( w OOO G 9 ( w sas ou diretamente através de email para formacao@ffonseca.com.

Terra de fundações: é melhor prevenir do que remediar ZYZ Y EE :2J[[ I 2 )+ ( ' + * ( 4C) (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ M$N ML MM O ; A% K L$ M$N $L$ !MN *8 R < 1' O QQQ1 < 1'

[ h G ( + um condutor redondo e plano, é uma verdadeira proteção no local de construção, que ( '( \ =)\ D `D$ = & ( G + sempre visível no local de construção, tanto ao anoitecer como com pouca luz. [ h w xível e ter uma etiqueta refletora, evitando acidentes durante a fase de construção. Este ( " \ =)\ D `D$ ( ( redondo e plano.

F.Fonseca promove em outubro formação prática de Pneumática II

Phoenix Contact expande o seu domínio da área das tecnologias de redes industriais: aquisição da empresa canadiana Perle Systems Limited

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[ HD `D G V P ] +K g P ^]G h + G + ( ( trato para a aquisição da empresa especialis SM ; G B G P " < (+ " ] ( V P G ( mundial de componentes, sistemas e solu > " G , ca e de automação. [ SM ( luções para redes de comunicações indus = D % '( & a desenvolver e a produzir conversores de meio, switches < ( '( [

( ( * vado de variantes e oferece novas aplicações [ empresa canadiana tem atualmente cerca de ` ( " [ V P & (+ " ( ] ( P '( SM G V P ( ( > ) * $ ` “G > J K K tem vindo a operar com sucesso num negócio global online. Esta aquisição é sem dúvida um reforço importante para nós no que diz respeita à digitalização dos modelos de negócios. Devido à incorporação deste knowhow, que complementam o nosso portfólio de produtos, ganhámos um valioso recurso para o desenvolvimento G 2 _ S + G P<W V P [ SM ; " (

Vulcano reforça importância dos recursos naturais D (- * E)(1% K L$ M$# L O ; A% K L$ M$# L $ *8 16 (- * R' 1< -71- & O QQQ16 (- * 1' VD (- * + / (

\ j( G = 9( P & \ ( G [ + ] \ > | G Z( ( o seu compromisso para com a preservação \ ( [ ( &"& ( ( '( j ( & ( & '( se refere à proteção do meio ambiente. A conservação da Natureza vai não só ao encon ( + k '( & ( G + k \ G Z( & & S ( > ( ( S B '( k ( &"& [ & & & , possibilitam uma oferta de produtos não j( + G redução de emissão de CO para a atmosfe [ S ( > S B Z( G por exemplo, podem representar para o consumidor uma redução até 75% na fatura de


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Calhas articuladas E4.1L da igus® de baixo peso, fácil montagem e um design que protege os cabos / X@ S 1 E)(1% K L$ MM $ N O ; A% K L$ MM# M# M$ *8 R / 1' O QQQ1 / 1' V / + / (

A utilização otimizada do espaço de instalação, o peso reduzido & +( ( & ( <$ D; ( ®G '( & stock & ( ( < <$ DG & light reduz o peso em 30%, sendo '( > + Foram desenvolvidas, sobretudo, para aplicações sem suporte, ( + ( [ <$ D; ( ® combinam os pontos fortes & ( ® e todas as superfícies que entram em contacto com os cabos possuem um design suave de proteção para os cabos elétricos. “Os cantos arredondados das travessas e dos separadores asseguram uma elevada duração de vida de mangueiras e cabos elétricos G V K \ G "& " ( ( ®. “Assim, podemos descrever a série E4.1L como uma calha articulada em que os condutores se sentem sempre bem durante o movimento.” As travessas, além das superfícies arredondadas em + G ( '( & ( " & +( < & ( ( + ( > " ( G V * ( ,& ( "'( w W + ( & V ( " ( [ & + ( & ] DD # "rio podem também ser totalmente removidas e novamente G + "w V 2 ( V ( G como batentes duplos com ampla superfície, baseados nas <$ D > ( '( ( elevada robustez. Através de um “travão”, o movimento da ( + ] k V G ( w < ( & & G + ( G V G "'( w < <$ DG design dire <$ D;G & ( H` = ( ( & J Desta forma, os utilizadores poupam bastante energia


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notícias no acionamento G K \ Além disso, no mesmo espaço, é possível colocar ainda mais mangueiras e cabos. Todas estas vantagens fazem da série E4.1L, provavelmente, a melhor calha articulada. < ( " & stock com mais alturas interiores, entre 31 e 64 milímetros, & ( & mente tapadas para a proteção contra lima B ( + G ( ® + ( & <S= ( & ( uma elevada temperatura.

Pronodis – Soluções Tecnológicas distinguida como Empresa Aplauso 2016

+ W K > D H quartos com vista para o mar, espaços para & G ( ( U B UG " e estacionamento & = > ( V panorâmica com bar, com uma excelente vista < + & G ( " ( S G G + ( P G '( " explorado por uma outra entidade. Com uma + ( & \ [ S & G *& K '( ambicionava para a posicionar como um dos V (

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Serviços de dimensionamento e apoio ao revendedor e ao instalador

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j( G + ( + Internet of Things ) B = 9( [ + O W B XYXY Z $ avalia a perceção da Internet of Things ) B + ( + \ = 9( [ + G S Electric relembra que a IoT oferece muitos e importantes benefícios para um planeta me [ ) B ( nomias com o poder de resposta aos maio + J '( + G " ( G ( ( ( "& ( [ do W B XYXY Z $ G S Electric revela os principais benefícios da IoT & ( '( + `` " J ( ( ( ` '( } ( ( D } & & + D } & & D$ } V ( D } ( & & D` } ( ( D`

WEG é uma das mais inovadoras do Brasil G =) + I * U + (0- + - @ F1J1

[ ( < [ ( `D G ( pela visão empreendedora e contributo para o desenvolvimento da economia e do país. [ ( " ( G G co, e outros, encara uma vez mais este prémio ( + G ( j( G ( colaboradores, clientes e fornecedores.

JUNG equipa Hotel AZOR nos Açores \][= + / (@ S 1 E)(1% K L$ MMN ! P PL *8 R^ */' + / (1' O QQQ1^ */1 )V'

A CTEL coloca ao dispor dos seus parceiros um serviço especializado de dimensiona mente para atender às necessidades de cada cliente e fornecer toda a informação relevante '( ( j j & + = G ( & res passam a ter ao ser dispor todo o apoio " mesmo aos pedidos mais peculiares dos seus clientes. G + ( & G * G '( qualidade que obedece a todas as normas nacionais e europeias, bem como a certeza da sua disponibilidade para instalar todo o '( ( ( sideram que vale a pena ser parceiro CTEL '( ( J P Q 5 nosso maior valor e porque a energia, para nós, é realmente importante…”

Schneider Electric anuncia IoT 2020 Business Report F-7*) )+ ()- + - + / ( E)(1% K L$ M$P L P $ O ; A% K L$ M$P L P $ $ ' "- & * - - R -7*) )+")()- + -1- &

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[ <] ( & W % Q# ” concedido pela “Valor Económico” às empresas mais inova h = D`` no ranking, realizado em parceria com a con ( S Mg ( OPG <] ( + % # ( D` do ranking. [ & participantes da pesquisa considerou como + $ J & G esforço para realizar a inovação, resultados + & [ <]G * D` G & ( ( G da sua faturação em pesquisa e desenvolvi = H` + G w k inovação. “Somos uma das empresas mais % [ $ brasileiras de capital aberto presentes na lista das 1000 maiores empresas globais que mais


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notícias % \" XY]^9 $ ' ^Y_ produtos desenvolvidos em menos de cinco anos G V 9 P G = < <]

General Cable adapta os seus cabos à evolução do Regulamento Europeu CPR =)*)+ ( <() + / ( E)(1% K L$_M$N_ P# L O ; A% K L$_M$N_MP$ N!M *8 R/)*)+ (- <()1' O QQQ1/)*)+ (- <()1'

[ ] P + G setor dos cabos a nível mundial, continua a ( ( ( & & X ( ( P ( P X ( (G `D W +j & & ( ( ( ( | <( | & '( ( ( G ( < w9 + + , [ ] Cable demonstra, assim, o seu compromisso ( ( '( ( ( ( '( P X Todos os produtos de construção uti | <( & V + marcação CE e cumprir as normas de quali [ ( responsabilidade de cada estado-membro. O P X w + G lo e comunicações, uma vez que estes fazem parte da construção de forma permanente. < ( ( > ( & +( " ( G & & ( | V P X w ( P k '( + & W & incluem fatores funcionais como a não-pro G +( G ( G ( & B '( ( & ( + W ( www.oelectricista.pt o electricista 57

+ ( + & * G ( S ( '( P X V % G [ \ ( V 2 \ ( V <V h = ( G ( S ( '( P XG ] P + = = ( + G '( ( & G W ( "G G ( " + , D j( `D% [ '( )g= ] P + + '( ( + j '( respetivas classes e irão emitir as primeiras = > = G + ( ( W ( G desde sempre, uma das principais preocupações da empresa, em especial no que se refere ao comportamento dos cabos em caso de W P X ( '( * '( '( G ] P + w & [ " G " + ( G j( ( > W +j & & & G ( G + ( & '(

JUNG equipa o primeiro edifício da nova parcela 3 da Baia de Luanda \][= + / (@ S 1 E)(1% K L$ MMN ! P PL *8 R^ */' + / (1' O QQQ1^ */1 )V'

[ {|\] '( ( (ído de raiz na nova parcela 3 em Luanda. O < =M j w H h ;( G calizada na zona de maior estreitamento da ) P + & & ( j( % + K 9 G G P (+ \"( G ( < G + critórios, situa-se num dos quarteirões mais G + (

V & ( & da Baía. No edifício, com 1 piso destinado a , % + G ( ( G ( ( H V solar, apresenta-nos uma requintada narrativa através da ampla desmultiplicação de perspetivas visuais sobre o arco da Baía e o skyline P ( '( ( + P ; [ '( G ( ( ^\ ;S `

RS assina uma parceria de distribuição global com Fischer Connectors :F &' *)* E)(1% K L$ # $ M P O ; A% K L$ # $ M # & +T) */1 ' *R+ "- &' *)* 1- & ' 1+ " *( *)1- &

[ XS P ( ( +( + 2 P G especialista mundial de conetores circulares. [ XS P j" + ( dutos deste fabricante e com esta parceria & `` G w +( 2 | 9 ™ 2 P [ 2 P ( + netores circulares, utilizados em diferentes aplicações industriais, também em prova e medida, no setor médico, radiodifusão, telecomunicações e equipamentos militares. [ 2 | 9 B9 ) G <9P de 360°, adequados para utilizar em ambientes ( ( '( < S G ` ) g< XS P & J Fischer Connectors é um fabricante importante que oferece conetores circulares resistentes com alto desempenho”, salientando que “estas so Q{ % :% # uma ampla gama de setores, tornando mais valiosa a nossa oferta de conetividade.” Nes G X + 9 @ Sales & Marketing 2 P (+ & J A RS tem uma ampla oferta de % Q } / % ”, explicando que “esta parceria pretende facilitar a compra dos nossos produtos a nível global, para assim focar-nos melhor nos clientes que necessitam volumes maiores.”


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VEO: monitor imprescindível para os profissionais da instalação ; :2J` S E:a[ J@ F1J1]1 E)(1% K ! N $P# $$ O ; A% K ! N P## ! M ' + / (R8)+& A1' O QQQ18)+& A1'

A FERMAX pretendeu mudar a ideia do que se considera um +" k ( & J Z<W | +" é um imprescindível, um produto que contém tudo o que é ( , '( ( 2<X9[ G ( & w , +" '( & '( " + k G + '( j ( '( ( G + G '( porcione equilíbrio ao seu espaço de localização. W Z<W ( ( quintado, que se destaca pela qualidade dos seus materiais ( , '( w | '( extraplano, com um ecrã de 4,3”, a cores, que oferece ao uti + '( + ( ( '( ( G k =|W J * W & Z<W w ( | '( & design e as prestações às suas expressões mais essenciais, num monitor especialmente concebido para os utilizadores que decidem “dar o salto

Hager apresenta novo Catálogo Geral 2016/2017 b /)+ I F )& (0- + - 2 ( +) @ F1J1 E)(1% K L$ M$! !L# !L O ; A% K L$ M$! !L# !L! QQQ17 /)+1'

[ K ( ( & P " ] `D `D% '( pode ser encontrado sob diferentes formas: em papel; em versão ebook & OOO ( & K 9 & = \( ] G Marketing Communication Manager K G & " representa um esforço longo, contínuo e dedicado no sentido de proporcionar aos utilizadores a melhor informação sobre a extensa oferta Hager da forma mais simples possível.” Ain "& G este catálogo inclui todas as novidades da oferta Hager com destaque para os armários vega D, disjuntores de corte no ar HWT de 800 a 6300 A, limitadores de sobretensão Tipo 3, caixas e calhas de pavimento, gamas de aparelhagem lumina 2 e cubyko e a gama KNX easy, entre muitos outros.” [ ( '( ( " ( X w '( ( K " & H " , , J ( ( ( = +( < G + P B Z & [ 9( [( \( ( '(


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notícias ( & & , G K ( ( > ( G ( ( app , & WS [ ecatalogue K [ G ( versão online dedicada para utilização em smartphone & < ( & > + G '( '( ( G ( ( G de produto, vídeos e muito mais.

Controlador wireless Sure Cross® da Banner Engineering fornece comunicações para aplicações IoT de âmbito industrial Y+) & + J & 45 @ F1J1 E)(1% K L$ M ! M O ; A% K L$ M ! M#VN E(&1% K L$ N N NNM MMM <+) & +R<+) & +1' O QQQ1<+) & +1- &

programação, o novo controlador DXM100 assegura completa conetividade e comunicação.” W = 9D`` h ( ( , " mação que permite executar operações sim ( S h G + dade aquando da customização dos disposi & '( W = 9D`` + & ( emailsG V G W = 9D`` incorpora diversos protocolos de automação, 9 +( XB|G 9 +( BP < ) W G + G ) WG ( & "& G ( & G indicadores e equipamento de controlo. Conce+ ( ;P= "& & $ ;<= G dores podem rapidamente aceder ao status do ( G & & ou dados selecionados e efetuar pesquisas.

Contratos de Manutenção – Blue Service E S I &' *7 ) E)-* ( / ) &'+) @ S 1 E)(1% K L$ MM# L O ; A% K L$ MM# PM - )(R- )(1' O QQQ1- )(1'

[ h < ( & ( = 9D`` wireless, G S( P ®. Concebido para facilitar a comunicação e a conetividade < > + ( IIoT, a “Internet of Things " & um gateway wireless interno “Sure Cross DX80 ” ou “Data Radio MultiHop”. Este poderoso equipamento de comunicação wireless com interface Modbus faz a conexão en S( P ® e redes < V & > G = 9D`` mite diversas opções de conetividade, com e + G ( " " dados entre equipamentos locais e remotos. A opção de ser usado com um modem elimina a necessidade adicional de uso de equi V k móvel. As gateways S( P ® presentes no controlador “ & \ Y ” ou “Data Radio MultiHop” permitem uma operabilidade com as mais diversas redes wireless S( Cross® h < PG 9 % dade celular e permitir a ligação nos mais diversos tipos de I/Os, o nosso controlador sem \ ]YY $ $ para aplicações de IIoT G ( B K G ] ( h “Com ferramentas exclusivas de envio de mensagens/alarmes por internet e facilidade de www.oelectricista.pt o electricista 57

Electro PJP Tohm-e: verificador de loop de terra e tomadas J+) J/ * )@ S 1 E)(1% K L$ MM# MN ! O ; A% K L$ MM# MN NN /)+ (R +) / * )1' O QQQ1 +) / * )1'

W < { B w G ( G ( & loop ( & cador de tomadas, ambos combinados num medidor pequeno e compacto para utilização em sistemas de terras TT. P < { B w G > de loop w G " h B w ( + " V ( + loop ( S display ( " ( + G '( & V ( + > mada ou no loop W B w + & V \ \2P D wD`` tem uma cabeça rotativa que permite a visu ( '( '( ( \ " + G ( '( quer adaptadores.

ABB assina contrato de 30 M de dólares para fortalecer rede de energia norueguesa JYY@ F1J1

S ( + técnico, reparação e manutenção aos nossos G ( j( & te para a manutenção de equipamentos, que passa a estar disponível para todos os nossos revendedores. Independentemente de se possui uma | S ( ( &" versas, um contrato de manutenção multi ( & G & G e manutenção dos seus equipamentos, a in & V = & w ( "& ( w '( ( "'( ( (G j" G " do atempadamente da necessidade de subs ( ( '( ( ( ( ( & ] w ( + "V | [ ( ( "V ( & ço de todos os equipamentos e sistemas por

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A ABB recebeu um pedido no valor de mais H` > , S G \ ( G por duas subestações que irão fortalecer a + ( alimentação. O aumento da capacidade da + " & &"& G , V ( ( W # `D [ (+ > + ( (


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( ( k X | [ j Z ^ P W '( G & ( G + <( do Norte. W \ ( * G ( & '( ( & droelétrica. O país possui também um enorme potencial na " , G G & V ( &"& G + G “Temos um relacionamento de longa data com a Statnett, tendo trabalhado juntos em muitas ocasiões e temos muito prazer em apoiá-los nesta importante atualização do sistema de transmissão na Noruega, com a nossa tecnologia de ponta e conhecimentos ao nível da execução do projeto”G P ( 2 G "& = & K . “& $ 5 G 9 ' % 9 mos empenhados na integração das energias renováveis e desenvolvimento de infraestruturas para fornecer energia :% "+ \ + ( j G G G ( & (+ > $ ` '( & _Z G ;M 2j [ [hh " '( tricos de maior relevância, incluindo a subestação isolada " $ ` _Z ])S G + j( + G + > P + [hhG j " V ( ( , com a NCC, um dos empreiteiros de construção civil da [ [hh " ( (+ > " G + G & D `` _Z < (+ > ( +( "& G + G + * G & *+ G ( ( G & " G ( + &"&

Electro Siluz renova e amplia a sua loja de Leça da Palmeira ()- + F ( 3 E)(1% K L$_MML_!M _ L O ; A% K L$_MML_! $ M # - &)+- (R)()- + ( 31' O QQQ1)()- + ( 31'

[ < S ( ( ( j( ( j ; S +j & & G < S ( ampliou o espaço de exposição e renovou totalmente a sua j ; G ( '( & ( j [ & V ( * & '( j ( + (


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notícias de exposição e demonstração dos novos ( = < S ( '( + & ( ( ( > G ( "V ( $` , < S ( ( & W ,V $` j" começaram! & & j < S ( X( < # 2 W & G Hw % ;

"+ G D`` ( "& ` G & '( '( V G ( ( V & ( " W ] ® é o padrão para uma instalação sim G " G ( G V & G cios e livre de erros.

Luminárias de emergência CrystalWay da Eaton lideram em design e segurança * + / ( E)(1% K L$ M$N $N# L O ; A% K L$ M$N $N# L $

F.Fonseca apresenta sistema Plug&Play GESIS® IP+ da Wieland Electric para eletrificação de iluminação em ambientes exigentes

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[ > + V xaram de ser uma aventura com o sistema > ]<S)S® ) F < ( * G parques de estacionamento, aeroportos, estações de comboio, entre outros. O sistema ] ® ) F < ( " G ( G " ( ção e extrema flexibilidade. [ ] ® ) F V> " > para instalação de circuitos de iluminação em ambientes mais & ( ) ^G " + |ZG ( G [ cação mecânica permite a separação clara das diferentes aplicações, a cor do conetor V> '( \ V + > G V P ] ® ) F , J G + w + ( & G distribuidores, caixas de distribuição e tampas obturadoras. [ & ] ® ) FJ dução no tempo de instalação na ordem dos 70%, componentes pré-montados e testados www.oelectricista.pt o electricista 57

[ < ( ( & ( " G indicar os percursos de evacuação nos edifícios comerciais sem comprometer a estética [ & & ( P M M & > design '( ( , ( ( > Incluindo as versões autónomas e para sis + G ( " P M M ( V & ( & + distintos, desde escritórios até aeroportos. { w;( S G ] ; ( ) ( < < G (J Colocar em prática o planeamento e o equipamento necessários para preparar uma evacuação de emergência é uma das funções mais importantes que um proprietário ou gestor de edifícios pode ter. Na Eaton queremos tornar este processo tão simples quanto possível e é por essa razão que desenvolvemos a nossa nova gama CrystalWay, de fácil integração num edifício. Tendo em consideração os aspetos estéticos, ergonómicos e técnicos, criámos uma gama que é atrativa $ 9 9 res de edifícios e instaladores, independentemente do tamanho do edifício pelo qual estão responsáveis.” W ( (j ( cesso de design , ( rem com as normas ambientais e os modelos autónomos estão equipados com ( + > " Além das suas credenciais ambientais, a

P M M ( ( <( ( G ( <\ ` wD e EN 1838. Os instaladores beneficiam da pequena dimensão da unidade, uma caixa & ( > [ P M M consiste numa solução de ‘uma caixa~ '( é totalmente flexível e é fornecida com pos + ( ( G 100 mm e 150 mm, os quais são uniformes ( ( " ;<= ( & de opções de instalação, os dispositivos ( ( ( face simples com acessórios que permitem ( ( salas claras ou escuras, as versões autóno ( + & ( "& de iluminação de 50 a 500 cd/m . Os pro " + de custos reduzidos de funcionamento e de ( [ P M M ;<=G ( ( + ( " G P]; F P]wS < P ( & * D`` ``` G & > manutenção são drasticamente reduzidas.

Nova calha mini-canal JSL 20 × 12,5 \FS I 2 )+ ( (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ M$! !! P O ; A% K L$ M$! L $L E(&1% K L$ N ! N N O N M P P N *8 R^ (" *( *)1*) O QQQ1^ (" *( *)1*)

[ {S; U 9 < ( & w X `VD G P * D V D`G G esta nova medida de mini-canal apresenta ( & + = ( + G + ( G ( ( & [ sua capacidade aumentada é adequada para as instalações de cabos de pares de cobre e V > )B<=G + ( dimensões: 16 cabos de 1,5 mm , 11 cabos G G + $ e 6 cabos de 6 mm . Conta com todos os acessórios para ( J & BG ( G ( V G ( G | B + " & & são adesiva.


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42

armazenamento de energia eléctrica 2.a PARTE Manuel Bolotinha < < U < S )SB U D %$ P ( S(+ > 2

Na revista número 56 foram publicados os Capítulos 1 (Enquadramento do Tema) e 2 (Processos de Armazenamento de Energia). Neste número serão publicados os Capítulos 3 (Armazenamento por Bombagem de Água), 4 (Armazenamento por Produção de Hidrogénio e Ar Comprimido) e 5 (Armazenamento por Volante e Inércia). A publicação do artigo conclui-se na edição número 58, com os Capítulos 6 (Baterias Convencionais), 7 (Baterias de Iões de Lítio) e 8 (Condensadores e Super-condensadores).

funciona como uma < < R0 accionada pela máquina eléctrica, o que se encon 2 ( H

]( ,

B

2 ( Central

]( de ,

2 (

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V

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Reservatório

_ J Amplos Tubos de Aços

Lago Michigan

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7 ? )& ) & -)* + ( 7 + )(0- + - - & +< * +)6)+ 96)(1

3. ARMAZENAMENTO POR BOMBAGEM DE ÁGUA

Instalação de um N S M 1 " constituído por uma < + ( mente dos tipos Francis ou ( < < montados no mesmo eixo, 2 ( $G '( '( sentido de rotação do alternador j sempre o mesmo em ambos os modos de funcionamento.

O armazenamento da energia eléctrica pro ( ( forma de energia hídrica é feito nas centrais hidroeléctricas, por < < 1 < comportas, de j( . < ( '( 6 R6 w [ X + G B G Z 2( G S ))G [ ( [ '( & Este tipo de centrais estão equipadas com " 6 R6 G j + funcionar como R , sendo + " '( "( j + [ ( > , ( ( ( lizadas nas máquinas hidráulicas são: Instalação de < 6 R6 , usualmente do tipo Francis, que quando o alternador opera como motor, a turbina

8 ? )& ) & -)* + ( 7 + )(0- + - - & +< * ) /+ ' ) < &< /)&1

B V

( " '( j com albufeira”, para que exista uma capa " ( + + [ centrais hidroeléctricas do tipo “ ” G centrais mini-hídricas que estão construídas.

www.oelectricista.pt o electricista 57

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rede § D`` 9 X & , ( X & , j(

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[ & namento de energia eléctrica > (& , onde estão instaladas as centrais, no custo elevado dos tra+ ( & ampliação e reconversão das centrais existentes, no impacto ambiental que novas centrais podem causar e no rendimento da transformação de energia eléctrica em energia hídrica '( G ( > & ( G ronda os :9K.

4. ARMAZENAMENTO POR PRODUÇÃO DE HIDROGÉNIO E DE AR COMPRIMIDO A produção de gás enriquecido com hidrogéneo realiza-se por " ;" da águaG & consumida pela rede; o gás produzido é armazenado em depósitos subterrâneos. O hidrogéneo pode ainda, através de uma reacção química com o dióxido de carbono, ser transformado em 1 G '( ( ( j " centrais térmicas. O ar comprimido é produzido por bombagem de ar em câmaras próprias, como por exemplo cúpulas salinas, e comprimindo-o a uma pressão de aproximadamente 44 barG ( k ( W ar comprimido assim produzido é armazenado em depósitos. Quer o gás enriquecido com hidrogéneo, quer o metano, quer o ar comprimido são utilizados para accionarem < 1 '( &"& ( ( energia eléctrica requerida pela rede. No caso da utilização de ar comprimidoG "quina pode funcionar como B alternador reversível G < < e produzir energia eléctricaG 2 (

;|2B

B( + ]"

<

9 ] Compressores

= , [ P 9 + 45 ) )*)+/ )(0- + - ' + + ) + - &'+ & +& 3)* 1

Este processo de armazenamento e a posterior transformação em energia eléctrica pressupõe a utilização de combustíveis fósseis e combustão, com os inconvenientes da emis para a atmosfera de ;% < dos gases de combustão. A este inconveniente adicionam-se os custos de construção, de exploração e de manutenção de centrais térmicas para um funcionamento em standby.


44

5. ARMAZENAMENTO POR VOLANTE DE INÉRCIA O armazenamento de energia eléctrica por 6 " L baseia-se na energia mecânica L D 1 ( um B que é mantido a funcionamento como motor G '( " energia eléctrica produzida em excesso. Aquela energia mecânica é transformada em energia eléctrica funcionamento como alternador '( ( & G centrais de energias renováveisG ( ciente para abastecer o consumo pedido à rede eléctrica. Este processo é R6 " aos ciclos de B e os equipamentos apresentam uma duração média de vida de cerca de 9 . A energia cinética armazenada no volante de inércia é calculada pela expressão: Ec § D { ¨

,P+ S . Estas em vez de baterias utilizam um volante de inércia, 1# . [ "'( décadas de 60 e 70 do século passado e apre ( ( ( grupo gerador diesel 2 ( G ( alternador reversível acoplado a um motor diesel.

: ] F *c& - 1

Os actuais sistemas de G 2 ( %G " G apresentam um rendimento de cerca de 34KG ( cilindro que roda a alta velocidade e que constitui o rotor do grupo gerador/motor.

Onde J ' momento de inércia do volante e U B ( velocidade angular. O momento de inércia do volante é calculado pela expressão: { § _ Onde m massa do volante, r m seu raio e " ( constante de inércia, que depende da respectiva forma : A ; cilindro maciço: A B'; esfera maciça: A 'B9 | + ( zação deste sistema é o % " causado devido a < do sistema. = V > " ( w se que quanto maior for a velocidade do volante de inércia, maior é a energia armazenada. Contudo um aumento de velocidade " pode criar tensões mecânicas excessivas no rotor e quando a do material é excedida, o rotor " M e os estilhaços j " " considerar uma estrutura de protecção física do equipamento o que, inevitavelmente, faz aumentar as suas dimensões. < + V j" sistemas de volante de inércia para o armazenamento de energia eléctrica, como por exemplo na & B5 , em Nova ) '( '4 - por um período superior a 9 G + ( ( deste método é nos sistemas de alimentação ininterrupta UPS '( G G

1 A L de um corpo rígido em movimento, denotada Ec G w trabalho " acelerar esse corpo ou partícula, com uma massa m e animado por uma velocidade v. www.oelectricista.pt o electricista 57

=)*)+ * ! ;(dQ7))(

P &" ( P

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S de elevação \* " Z 9 w Rolamento radial S( g )

2 ] F *c& - )& +&>+ 1


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46

formação

ficha prática n.º 47 práticas de eletricidade INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA. Manuel Teixeira ATEC – Academia de Formação

Os transístores de junção bipolar são um dos componentes mais importantes da eletrónica analógica. Poderemos encontrá-los em várias aplicações como os amplificadores de sinais, amplificadores diferenciais ou drives de potência. Nesta edição vamos analisar a resposta em frequência destes elementos.

A Acentral 0,707 . Acentral

fL

10 . fL

0,1 . fH

fH

f

94 :) ' )& 8+)? .*- ) & &'( ,- +1

21. RESPOSTA EM FREQUÊNCIA [ '( ( & ( " ( ( '( {" & " comum com condensadores de acoplamento e condensadores de & G w ( P [ G j

= w J f L w 2 '( ( " Low M 0 Z f H w 2 '( ( ( " ! M [ & '( '( ( "w ( +

C'c C'e Vin

[ Emissor Comum

Vout

83 :) ' )& 8+)? .*- ) & &'( ,- +1

[ 2 ( D$ '( ( Corrente Alternada. " " & '( '( ( G ( j ( Z w + '( ( + V '( cias porque os condensadores de acoplamento e de desvio deixam de se comportar como curto-circuitos, e daqui resulta uma ( k '( V '( ` K B + '( V ( ( G ( & '( ( '( '( j( > Estas capacidades permitem percursos de desvio à Corrente Al W( '( w ( '( ( ( w -se como uma armadura de um condensador e a massa dos “chassis” w k ( ( [ '( & '( P [ ( k G ( www.oelectricista.pt o electricista 57

Caraterísticas Tj § # P

'( j

( &

Símbolo

Parâmetro

Condições

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Coletor de capacitância

IE = ie = 0; V& § D` Z} f § D 9K

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IC = ic = 0; V § `G Z} f § D 9K

U

U

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Z} f § D`` 9K

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9 ' - ) * )+* ^ *4C) * ( 8+)? .*- VJ*>( ) ) 6 ( +) * 8 (7 ) ) & + * 9 + [ [ Y $ P1

Fio Capacidade de dispersão B 9' ' - ) ) ')+ 5 , * ( 8+)? .*- 1

[ '( '( ( `G%`% & "V w 0 # \ 2 ( D ` fL '( ( fH é a 0 # [ > + '( w G j" '( G '( G ( & "V < & & ( V " ( J U =

R


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( `G%`% & "V G "G G `G%`% & "V Ao elevar 0,707 ao quadrado obteremos 0,5 fazendo com '( j ( & "V '( A < " ( ( w '( 4 fL e 4/ fH W + G V G "V G w Acentral ou Acen. < + ( ( + " > '( '( + '( tensão fora da banda central. [ V " V ( ( P [ "J A=

Acentral D F fL / f .

D F f / fH

onde: A w ] k '( } Acentral w ] "V + } fL w 2 '( ( } fH w 2 '( ( ( } f w 2 '( W ( G '( G V + | & ( + w h w * [ V ( J \ § D`

out in

V G ( & ( '( & D`` D`` ``` ```G + & " ` h ` h = G ( B + " + ( V J \ § `

out in

Teste de conhecimentos n.º 24 = '( ( + V '( W '( ( + (

Solução do teste de conhecimentos da revista n.º 56 + ( w ( j( ( S G ( w ( G G ( & mente, para mais andares. W & D `# relativamente à entrada.

BIBLIOGRAFIA DO ARTIGO 9 & ``` < , Z D 9 ] OwK S V


formação

casos práticos de ventilação ativação da tiragem de uma chaminé de lareira Texto cedido por S & P Portugal, Unipessoal, Lda.

O PROBLEMA | ( j( ( + ( ( < > G ( & instalada.

S ( & % G " ( w & V & V '( G G W V & ( ( de velocidade para adequar o caudal de extração às circunstâncias de cada momento.

Extrator PBKh $wD `

DADOS A TER EM CONTA

B w ( + '( ( ( '( G '( a solução deve sempre adequar-se às circunstâncias da construção '( & w ( B w ( " ( + ( < + > DG ` ª `G ` [ ( V `

DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADES

« `

W +j & & ( ( +( V G ( V & '( ( ( G ( & aberta da lareira de 0,15 m/s. ( G ( ( D` G ( ( " ( fórmula:

X ( REB-1N

`G `

48

§ S ª Z ª H `` Em que:

DG `

Q = Caudal de ar em m3; S § S( + ; Z § Z

'( J

REFERÊNCIAS ESCOLHIDAS § DG ` ª `G ` ª `GD ª H `` § H 3

D <V PBKh $ U D `} D X ( X<hwD \

A SOLUÇÃO Nestes casos, a quantidade de ar a extrair não constitui um problema uma vez que devem ser sempre caudais baixos. A questão, neste caso, é que o extrator a instalar deve ser capaz de suportar temperaturas ( D``# '( ( K" '( '( G '( " G V & " ( cionamento, mesmo que existam apenas brasas. www.oelectricista.pt o electricista 57

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50

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Iluminação - Teoria e Projeto

Autor: = ]( )Sh\J % H `D ` Editora: \* " J DH Edição: ``

= " '( ( G + ( de cursos técnicos e superiores, esta publicação destaca os temas essenciais da iluminação com ( ( +j & P ( ( G & ( G ( + G ( ( ( ( ( [ ( * & > G ;<= ( G [ ) ( *+ ( " G j" ( j tores é voltada para edifícios, monumentos, obras de arte, campos desportivos, entre outros locais, sendo ambas estudadas no livro. Trata, inclusive, da iluminação a partir de lâmpadas de quartzo V [ 3 # 4 + 4 + 5 6 # 8 # 9

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Iluminación con Tecnología LED \ * & ( ( & ( '( " V & + + ( ;<= < + +j & ( & ( & ( , ( ( ( V G & G ;<= & ( ( ( & [ 3 =>5? # 9 " * ; =>5

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[ : Prólogo. Conceitos gerais. Estratégias de manutenção. Manutibilidade e análise dos tempos de execução

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das tarefas de manutenção. Manutenção preventiva (MP). Potencialidades da manutenção condicionada nos

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(RCM/MCF). Previsão e planeamento da capacidade de manutenção. Os sistemas de manutenção. Operações % & ' * + ! " ## $ , Remissivo.

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Manual Práctico de Iluminación < & ( ( V ( & j G > ( ( V ( G G '( , G & G & & G G G ( [ + w & J ( ( ( G G " & ( } ( & & & ( G ( ( > } V G " G ( > ( G G ( *+ G ( G " & G G G G & & G "+ G ( Autor: Franco Martín

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conforto e estímulo visual Vítor Vajão, # U #

'( ) ( *+ e o seu impacto socioeconómico Claudino Mendes, Eng.º Eletrotécnico :ZEJ=Z[ FEJF

52

( & & " & da otimização do investimento existente ? ; Eng.º Eletrotécnico

iluminação em túneis, iluminação viária e conforto visual www.oelectricista.pt o electricista 57


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conforto e estímulo visual Vítor Vajão, P ) U P ( ( ) (

A evolução da luminotecnia tem beneficiado dos inovadores desenvolvimentos científicos de outras especialidades, primeiramente com os estudos sobre a biologia da visão e agora com a fisiologia, psicologia e neurologia, entre outras, conhecimentos esses de tal forma significativos que levaram a ultrapassar o objetivo de iluminar para ver pelo de criar ambiências de luz propícias ao bem-estar humano.

1. ESTÍMULOS VISUAIS E MENTAIS W ( &" K `` S `DDG ( & '( ( ( ( ( + & ( J ( & " > $ B U WB ( U + U w , V & ( G ( ( & X]P ( * ( '( " SP\ W SP\ "& ( & , ( G & cérebro. A separação entre o sistema de processamento visual das ima + & ( G [ V '( ( ( ( ( " , + j" ( '( "& J & + G ( G & w w ­ < ( " & j ( G +j & + + > & G e de bem-estar.

2. A PERCEÇÃO VISUAL

) ( + ( ( G & ( é pouco, muito pouco mesmo, para criar condições de & & '( ( W( " '( w (V & ( ( G + + w ( ( ( & G (V metro avalia-se a luz incidente e o que condiciona a visibilidade é a luz J & ( ( G & + B " ( sua curva polar e não pelo rendimento. S j ( V G ( & +j & + G '( ( & ( G ( & & cias, com particular destaque para a composição de luminâncias nos & "& > & ( pelo conforto. [ & ( > k G + G + , W & ( & siderado um completo estado de bem-estar físico, mental e social. Z j '( J www.oelectricista.pt o electricista 57

A resposta do sistema visual em termos de perceção, embora estando relacionada com o estímulo recebido, não é linear, dependendo de outros fatores: = & ( J ( + , & ( ( dade para descriminar as cores quando comparado com um am+ , & & G ( + , & ( P > de adaptação variam, o mesmo acontece com a sensibilidade do & ( k ( w "V , ( & ( k J ( " ( + ( > " ( + k G & ao aumento da sensibilidade à luz produzida, face à adaptação do sistema visual ao contraste com a baixa luminância da envolvente ( Os estímulos à perceção não são simples, vistos isoladamente, ( ( ( V '( +j & ( & > Z > ( +j & [ V + ( G ceito de como deve ser iluminado.

3. CONFORTO DE ILUMINAÇÃO EM EXTERIORES [ > ( "& ( ( mente produzem luminâncias excessivas e contrastantes no campo visual, resultando em encandeamentos e outros inibidores da acuidade visual, por não se situarem dentro dos limites de adaptação visual


dossier + ( + "& '( > téticas ou antinaturais. Como parâmetros que na iluminação de exteriores podem afetar o & ( G G ( G ( J

3.1. Brilho [ > ( w elevados contrastes com o meio envolvente tornando-se, por vezes, P & + G G + G ( G ( W + "& ( J & + & ( " ( G '( ( ( ( + & ( ( ( [ & + '( + ( W V + J W ( & ( j G G G ( & anti-encandeantes; S > V ( (de adequada, face às superfícies a iluminar e aos locais de observação; \ ( & " ( '( " ( ( " j( '( & + condutores e peões; o sistema de iluminação deve ser conce+ + ( " G ( paçamento entre postes adequados, função das caraterísticas das curvas polares, das condições do local e da intensidade do " G (

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“Nesta escala, a maior parte das práticas de iluminação correntes, ditadas pelo cumprimento das normas e regulamentações vigentes, situam-se na classe de qualidade de iluminação indiferente. O que é pouco, muito pouco, para as necessidades de bem-estar humano e se aproveitarem os conhecimentos científicos disponibilizados por outras especialidades.”

3.4. Poluição Cromática [ ( '( ;<= ( X]h G '( ( V & G ( + G assim, pouco tendo a ver com a luminotecnia mais parecendo… pirotecnia. \ "& & & w + (j & ( G V ( ( G " ( \ ( G ( '( j G + w conforto visual e mental. B ( " "& '( ( ( > , & > " K" '( património cultural evidenciando-as com a sua beleza própria. Essas > " & & w " G feiras, espaços de divertimento e outros similares.

3.2. Luz Trespassante Quando a luz emitida ultrapassa as superfícies a iluminar criam-se ( + > & G > & & bem-estar dos residentes ou de quem circula nas imediações. O sis ( & + w (j ( j k ( W ( j" & w & j \ ( G ( j > ( banhos de luz G & V ( G '( , ( & ( W ;<= G ( ( G & + & ( '( ( ( G & ( G & ( ( G quentemente, nos custos de exploração e de manutenção.

3.3. Poluição Luminosa '( ( ( ( nos pavimentos e paredes em direção ao céu. A poluição luminosa interfere com as observações astronómicas, & ( & & & G ( ( '( & ( J P ( & G ( w , '( " } X ( " , G & & V } <& j > ( + V G ( ( +( } \ ( ( & " G ( " '( ( ( } < ( & ( ( " + G ( G '( ( ( ( } ( instalações exteriores, limitando o seu funcionamento aos pe "

4. DESCONFORTO VISUAL VERSUS QUALIDADE DE ILUMINAÇÃO P h M ( & Human Factors in Lighting” parece óbvio que evitar o desconforto visual é uma parte inerente à qualida ( G G ( " ( Qual o papel do desconforto visual na qualidade de iluminação? S ( ( G > ( w J [ " '( '( & & '( '( & G " '( ( conforto visual; [ G '( ( & '( '( & G " G ( visual mas nada induzem para elevar o espírito; [ + & '( '( & G " facilmente, sem qualquer desconforto visual sendo estimulan '( & ( \ G " ( G ( ( > & G situam-se na classe de qualidade de iluminação indiferente. O que é ( G ( ( G + w ( & + outras especialidades. = ( +j & V ( G " ( ( G + + ( ( G '( & > '( & consideradas irrelevantes por pouco esclarecerem sobre as condições & & < V W ( & + Z K( J “G 5 @ ”. www.oelectricista.pt o electricista 57

55


dossier + (

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* G (

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a qualidade da Iluminação Pública da cidade da Praia e o seu impacto socioeconómico Claudino Mendes, < # <

A qualidade da Iluminação Pública na cidade da Praia é uma consequência direta do seu crescimento e da falta de regulamentação local adequada, com implicações sociais e económicas significativas para os Praienses.

INTRODUÇÃO W ) ( *+ G [ '( P + Z G '( ( + ( G ( ( & , G ( G tretenimento, na cultura, no desporto e nos transportes, mas também ( + [ ( + ( '( ( % G ( imediata no aumento do perímetro urbano da cidade, e consequente ) ( " *+ G < G S [ 1G + ( ) ( *+ G ( `` `DH ] & + ( '( ( G ( G '( ( ) ( *+ ( + '( G + G ( & w ( & (+ < ( ) ( *+ ( '( ção técnica face ao crescimento urbano da cidade, e analisa o seu im , &

ASPETOS TÉCNICOS E LEGAIS [ ( G ( S > V ``` ( k ) ( *+ G '( ` & [ G G & , %` G D ` ` & * = +( & ( G ( ) ( *+ G + ( " G * ( [ ( V ( + + D

< G S [ U < *+ < ( P + Z

www.oelectricista.pt o electricista 57

= " ( > V G ( ( & '( D H` ( & ] possuem um braço simples, podendo também ser duplo, triplo ou até '( ( G * ( & ( P ` ) ( *+ + " ` + (+ G em ambos os casos a 150 postos de transformação acionados, na sua G ( (G ( G ( " B ) ( *+ H`` ``` _ [ & ( + <;<PBX[ S|;G '( ( V & ` ( G ( ( & * + avarias relacionadas com defeitos nos equipamentos de comando, ( w ( G (& G + & G G ( G ( * & < ( > + ( '( ( G +( D$ " ( G ( * J ( lâmpada avariada implica que pelo menos 30 candeeiros do mesmo circuito não funcionem, o que equivale dizer que cerca de cinco quar > [ '( ) ( *+ '( '( j & ( G ( ( ( G & " ( , '( ( ( " G ( ( V '( os pressupostos que estiveram no dimensionamento da Iluminação *+ + \ <( G ( (

( & * 45 + + 1

ENCARGOS DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA [ ; # $ Z))) `DH '( ( P +( P( S & ) ( *+ P) w +( " ( G + '( + k P " + mente e a todos os consumidores, através das faturas de eletricidade, & [ ; '( P) incide sobre o G & ( ( P " G '(


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( & ( ( ( G ( ( , ( J P) § <PW\S ª ^) ª B[X) ECONS. U < & ( ( ( G _ } K(P U P ) ( *+ ( ( ) ( *+ +( " G ( ( [X<G } &.>(P U B ) ( *+ V < X ( G ( _

\ G ( '( & G & " ( P " 9( + ; G ( ( + < G ( V ) ( *+ ( & " G P 9( e para os utentes. O (P O P '4 8` ) (

Factura

Média mensal

Total anual

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Contribuição para ) ( *+ P)

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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÃO Apesar de ter como base as Normas Europeias na imple ) ( *+ G ( ( '( ( " G '( ( ( '( ( V = G w " '( k '( &" stakeholders & ( = ) ( *+ cidade e um plano de execução alavancados na ideia de sus + < '( ) ( " ( ( B w G G " & " '( ( ;<= G '( j( ( '(

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS ¯D±

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58

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a eficiência na iluminação de vias rodoviárias através da otimização do investimento existente

Carlos Simões

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A iluminação desempenha uma função vital na qualidade das nossas vidas. Nas zonas viárias, a sua funcionalidade é fundamental para a segurança e qualidade de utilização.

\ ( V " & & " G Z S, [ G ( G de iluminação predominante, salientando-se positivamente o tempo & * D } ( ( (V ( G ( + G ( ( ( ( < ( ( ```# ``# ^ & G '( ( + '( G ( ( V (

A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO CONVENCIONAL

[ ( " ( ( | ( " '( +j & & ( ( G no entanto, noutros casos a luz deve evidenciar cores individuais ou ( + P ( G " & ( > '( ( " & ( " [ ( V ( & " ( V G +j & '( ( +j G '( ( ( ( [ ( ( '( '( dades do espaço a iluminar tendo todos os fatores em consideração. [ ( > ( & " & > ( ( " " ( + ( ( G G & ( + " ( & ( G > & estes e a secção corrente da estrada. Os valores médios de luminância , & & " ( w DG P '( k ( ` H` (VG \ <( <\ DH `D \ * & " G '( & k " ( ( & G ( ( ( G * G & G ( > ( para prevenir transições abruptas de contraste. www.oelectricista.pt o electricista 57

[ & + ( & " V G & G G G '( V G & & & (+ ( ( " numa fase intermédia de uso e vida económica, que poderiam repre ( ( " *+ ( , G j" " ) G G ( + ( & G ( Z S, [ G ( G ) 9 " ( ( & G ( G ( & ( > , " '( G ( G & '( mentos existentes. \ * w ( G ( ( ( (V ( '( H` G (+ ( ( " Recorrendo a uma amostra de uma dezena de instalações em ou & " G " ( G w ( ( > & & * & >/ J G < w ( ( &" <( [ S( '( & k " '( (" J '( ; X & " U [ ( '( ( ( '( & `` _ G ( w payback de investimento inferiores a } B ; 2 & " U [ ( ( $` _ D _ G & '( ( >/ J & ( ( H }


dossier + ( & " " 6 1

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Payback

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S & P +( & [( U [ ( & " ( D _ '( " ( G >/ J associado ao investimento de 3,5 anos; '( (" U [ k ( ` _ '( to, sendo o >/ J de aproximadamente 3 anos;

POTENCIAL DE ECONOMIAS ENERGÉTICAS NA ILUMINAÇÃO NA REDE DE AUTOESTRADAS ( & `DH ( ( ` ( ( '( H _ ( * + G V G $`` \, [ ( \, Z S, [ G ( " ( " D D ( = '( [( G seus equipamentos de iluminação numa fase intermédia da sua vida , G w & ( '( J 2 (+ ( ( " ( W( & G & w w ( ( '( & '( V G " (+ ( '( com poucos anos de uso? Z j ( + & " ( tradas existente no território nacional: B ( ( ; + " " G ( V H` _ G ( (w ( levantamento dos dados técnicos da iluminação nos seus cinco Nós ( ( \, D` _ ( P , G G ` _ & ( Z S, D ` G ` $`` G ( ( ( 9 G ( ( D H dias.Fazendo uma extrapolação para o território nacional com uma V H _ ( * + V $`` \, ( & ( D` 9 G ( ( ( H $` ]

( ( G ( G & G H` Z S, ( ( + ( D`G ] G '( ( ( ( ,V D DG > ( ( G ( & 9 G ( & & > ( ( payback G G '( & ( ( técnica de simples aplicação. O mesmo raciocínio pode-se aplicar à rede de estradas nacionais ( , & '( V G " (+ ( (

POTENCIAL DE ECONOMIAS ENERGÉTICAS NA REDE DE TÚNEIS RODOVIÁRIOS < ( P `DHG X X & " \ X\\ G V H * ( ( + G DH _ ( %` $ _ \ ( ( + Z S, [ G > mencionadas. = & ( ( * ( " " G ; + G D` D` G ( ( & J D % Z S, G '( D $ $`` D`` ( G + ( G D` _ ( ( ( $ 9 ( G ( G $ G H j & * G ( G ( ( DH 9 ( ( ( + H ] [ ( ( & ( H` ( ] G + com um payback da ordem dos dois anos. ( '( ( & ( , & " G + '( V " & & ( ( Z S, [ ( ) 9 " G ( "w ( & * P & ( ( w & "& ( G '( & Z S, " ( '( " ( H` G k ( '( + ( k (+ ( V www.oelectricista.pt o electricista 57

59


60

case-study

o Fator de Manutenção na tecnologia LED

Alberto Vanzeller, [( ;

Neste artigo debruçar-me-ei num outro problema tão ou mais importante que o CRI, como é o caso do cálculo do Fator de Manutenção da instalação (FM) quando se projetam sistemas de iluminação com tecnologia LED. B ( w w G & G (j G + ( G & ( outras, implicando perdas de fluxo luminoso G G " ( ( '( & ( " & * talação. Este fator é de extrema importância " ( & ( * ( " & " & ( nos custos iniciais da instalação, nos custos W j G +& G & ( ciente e, nesse sentido, procuram selecionar ( ( " '( ( 2 9 ( 29 & & W " ( 29 ( P)< % ( ( J 29 § 292; ² 2S; ² 29; ² 29S¢ em que: FM U 2 9 ( 29S; U 2 9 ( (V lâmpada 2S; U 2 + & & FML U 2 9 ( ( " 29S¢ U 2 9 ( ( fícies do local W " ( 29 ( V P)< D $ ( ( J 29 § 292; ² 2S; ² 29; ² 29S em que: FM U 2 9 ( FMFL U 2 9 ( (V lâmpada 2S; U 2 + & & 29S U 2 9 ( ( ( ( G ( ( & G são fornecidos pelos fabricantes de fontes www.oelectricista.pt o electricista 57

; +) ) )'+)- 45 ( & * 1

( ( " dade das operações de manutenção, tipos de fontes e tipo de poluição no local. No caso de iluminação interior, o Fator de Manutenção das superfícies do local diz respeito à perda de reflexão das superfícies e é calculado a partir da reflexão das superfícies, variando se ( ( " ( retas, e dentro da mesma periodicidade de , '( quanto mais curto for o intervalo entre cada operação de manutenção, menor depreciação acontece, maior é o Fator de Manutenção G '( G " ( ( " (

' A)&'( ) .*- ) ( &')3 1 ; * ) J + S /7 1

No entanto, mais manutenção também traz maiores custos operacionais e portanto é " G & '( ( G G ( ( "& & considerar períodos de 4 anos. As depreciações do nível de iluminação em sistemas & ( "& após as operações de manutenção.

7 A)&'( ) .*- ) & * )*45 1 ; * )% J + S /7 1

8 A)&'( ) )'+)- 45 '+ 6 - ')( )*6)(7)- &)* '+ ) + '(> - " ; * ) J + S /7 1

'( & ( "& , > ( 2 ( G H $ G (+ tuição de uma fonte de luz ou outro compo G ( " ( ( G ( "& G V ( " (+ ( G '( > & ( X G " G + G ( ( k ( + ( alimentação. No entanto as depreciações não ( "& ( 3% do nível inicial. ( V G ( V ( cies de reflexão onde obviamente não estão presentes embora a CIE 154 aponte um fator k V G ( "& & \ ( V (j G G ( papel importante pois implica importantes perdas de iluminação se não forem realizadas > ( 2 ( [ > P)< % P)<D $ ( &" + '( j( j a calcular o FM de acordo com o tipo de local, ( " & ( < recomendações estão baseadas e orientadas & W ;<=G 2 9 ( ( " mesmos mas para os restantes fatores não são, e assim na maioria dos casos não é


case-study

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9 D + 45 ) ( & * 45 ( */ 6 f(c&' 8( +) -)* ) ( *) + )& ( & *>+ * + ( - & +)8() + 8 *- * + - & & '+ /+ & ) < 45 (c&' * ( - (g1 ; * ) NP1

& ( ( " (+ ( ( " ( & * < '( preciação do fluxo ultrapassa os 30%, valor a partir do qual se considera que a visão do utilizador deteta essa diferença. + + '( ;<= , (V + ( G maior ou menor de acordo com a qualidade dos componentes. \ & (w '( " ( 29 G tanto, desvalorizar a inconstância de cor. A indicação da depreciação de fluxo lu ( ( " ;<= fabricante, baseia-se em modelos prediti& ;9 ` B9 D w Z G ;<= motores e que viram componentes quando ( ( " < &" G ( j( ;<= '( ( & depende fortemente da temperatura ambiente, da corrente de alimentação, da qualidade do dissipador e outros fatores que também influenciam a depreciação, como os compo ( " G PhG ;<=G '( dade do driver, sistemas óticos, entre outros. ( G (V ( ( ( " ;<= G ( , , G * ( ( ;<= [ " '( V k ( " local, qualidade da rede, tipo de utilização, sistemas de controlo de fluxo, e outros. Apesar destes fatores, essa depreciação é lenta e as boas marcas apontam para durabi ` G ( H` (V ;%`³ ```` '( " falar da depreciação do fluxo luminoso dos ;<= ( " G ( + , ( " G " ( outros fatores nomeadamente mecânicos. [ )<S\[ w ;<= '( & ( (

( & & considerados valores superiores a 0,7 para os 292; & ( ( `G G '( 292; ( ( 292;²2S; ( `G%G '( + '( se aponte para um valor 43% mais elevado que o nível de serviço para o local, bastante penalizador para o consumo e custos de ins G + ( * ( " Z j ( " J ) ( um escritório com 500 Lux de serviço. Trata-se de um escritório, período de utilização ( ` G ( " W [;)S [( ; ( [( ; S B G '( V %` ` ` P ( ( " G (+ ( " das lâmpadas a cada 4 anos e limpeza de su ; P Clean Calculando o FM com base nas Tabelas + B + P)< % J FMFL § `G D 2S; § `G FML = 0,8 29S; § `G $ ; G FM § `G D ² `G ² `G ² $ FM = 0,65 ( & `` ;(V & ço teremos que apontar para um valor inicial % ;(VG $ `` ;(V­ h " ( ( " ;( " [( ; ;<=G "& G '( j ;<=G ( 292; `G% + ;%`³ W * & G ( G 2S; D 292; `G% = '( ( '( 29 § `G% ² D ² `G ² `G $ ; G FM = 0,53. ( & `` ;(V serviço teremos que apontar para um valor $H ;(VG `` Lux!

\ ( *+ " G salvo raras exceções, é arbitrar um FM de 0,8 ;<=G ( )<S\[G =X<<) ( P)<D $ te de intervenções de limpeza a cada 3 ou 4 anos, o que sabemos que não existem. = '( V w ( conclusões: Ao aplicarmos este fator de 0,7 indis ( " ;<= G ( ( ( ( " ;%`³D ```KG ;%`³D ````K ( ;%`hD` ³ ````K} ( " D [ ( H ` [} com dimming ( " ( dimming; entre outros; [ ( ;<= + penalizamos bastante essa mesma A estes pontos acrescentamos ainda outros que nos fazem refletir: < ( ( estrutura que faça manutenção preventiva. Normalmente é utilizado o sistema spotG (+ ( w '( & G ( " ( ( e difusores/refletores ou limpeza de superfícies, muito raramente. W ;<= & > 2 G V , '( ( J '( tece quando ao FMFL se associam o FML e 29¢ S ( " ( & * ;%`³D````` G a cada 4 anos aplicar novamente os fatores 29; 29S; & '( '( ( & D`` H $ " ( ( G & + % $ = w w '( G $ $ ( " W leitor acredita nisso? S(+ ( w & ( G ( '( dem ultrapassar os 50%. ( w G " "& & ( G '( * H ( (G ; G ` G , (+ ( ;<= ( & ( j( S G j( w ( + G ( + G +( ;<= 29 `G% por causa dessa durabilidade? Lembro que ( H` (+ ( ( " www.oelectricista.pt o electricista 57

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case-study

62

Acredita que face à evolução a que vimos * ;<= ( + ( [ ( " " (+ ( nos próximos 30 anos? Z 2 k ( + G & ( ( " '( '( & G é, ultrapassa-se a depreciação de 30%, ( " '( G + ( G & [( [ ( " " & (

'( > ( ( métrica de Fator de Manutenção mais adap ;<= G ( "& " ( 29 ( sistema convencional se tratasse. W j 29 k ;<=G + w nas curvas dos fabricantes e extrapolando para os períodos de tempo que considerem "& G ( ( G tanto os fatores são tantos que a imprecisão ( ;<= Enquanto não aparecer uma nova re ;<= G opinião que se calcule o FM destes sistemas $ G ( J W 29; 29S; '( "& + '( ;<= ( res de luz mais pequenas e unidirecionais e (j (j G ( " W 292; $ & `G G & '( ( " ( & + V + ;<= ( ( & "& G por exemplo temperatura ambiente superior ( ( & K j & ;<= ( & + V G & ( " k W 2S; & D \ ( + (sa é de imediato substituído. W j & j ( & ventiva a cada 4 anos e, durante a mesma, devem ser realizadas operações de limpeza e uma medição de níveis. \ & & des, deverão ser realizadas operações corre & ( & " j( + S " & j G casos, aplicar o sistema de Constant Lumen W( ( P;W j '( '( + marca de driversG + X<PS premiar a sua aplicação, este sistema pode www.oelectricista.pt o electricista 57

:1 2 * )*45 ( &9* - &) ) ) & ' + & ' ) ' - ) S +. )&')+ + 8)+)* ) 1 J - * 4C) 0+& - ' )& )+ & )8) + &> - * ) )&')*7 ( */ )&' 1 ; * ) [[S1

D` & * P j( " ( G ( w '( j ( ( + técnica para optar por produtos de fabrican '( + G performance, durabilidade, apoio G & '( o FM se aproxima da realidade imposta pela G j '( '( G j( '( '( ( outra métrica mais precisa. " J FM § `G ² D ² `G ² `G FM = 0,71

NOTA: LM-80-08: IESNA ( &

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> & D``` ( ( ``` + D` ``` < H ( j( ( ( k

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possível testar os efeitos da temperatura na depreciação de fluxo luminoso dessas mesmas fontes. Este método não fornece orientações ou recomendações a respeito estimativas de previsão ou extrapolações para manutenção/depreciação do fluxo luminoso para além dos limites da depreciação do fluxo luminoso determinado a partir de > [

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( & `` ;(V & ço teremos que apontar para um valor inicial de 704 Lux, isto é 41% acima dos 500 Lux! h Tal como tem vindo a ser aplicado o pro " ( 29G + & + " & j & `G w ( ( "& & ( " & & No entanto e pese embora as poupanças ( '( ;<= duz, a instalação não dispensa operações ( dependentes do tipo do local e sua utilização j" & [ ;<= "& & V '( & "& '( ( ( + G "& '( j '( G '( * '( '( > G '( + + G & +j & + ( G ;<=G G G ( ( j

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obtidos pelos procedimentos que constam do do ( )<S ;9w `w` 2 ( < portante pelo ruído ou confusão existente no mercado sobre a confusão entre a depreciação do fluxo ( ;<= , (

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um plano de manutenção para a instalação. P '( ( j( ( " ;<= V j G pessoal de manutenção, tal a versatilidade e possibilidades de soluções no mercado. < " ( 29 ;<= ( +j ( ( &" > '( trado uma solução, mas numa coisa estamos todos de acordo, as atuais recomendações j( '( ( j( G ( j ( + + cada local e em cada produto. . ) P " E)(1% K L$ M$ NNN !! *8 R + ( /7 1' O QQQ1 + ( /7 1'


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case-study

o que mantém os gestores de instalações acordados à noite? Fernando Ferreira X "& $ J S <

Quando falamos com gestores de instalações tentamos sempre compreender quais os principais desafios que enfrentam e como podemos ajudar a ultrapassá-los. No decorrer destas conversas é impressio '( '( k & G ( G de forma precisa, oportunidades para efetuar atividade das suas instalações. = '( G instalações industriais a edifícios comerciais, ( > '( > acordados à noite: Falta de informação sobre o consumo por zonas ou utilizadores; O tempo consumido por atividades de manutenção; Acionamento de falsos alarmes; A necessidade de dados adicionais para poderem ser implementadas medidas '( ( > } Falta de recursos disponíveis, especializados e motivados, para a monitorização ( instalações; Falta de tempo e/ou especialização para '( +( a redução de custos; Falta de oportunidade, tempo ou com & + manutenção; [ + alertas em situações críticas. Mas, felizmente, todas estas questões podem ser resolvidas e deixar de representar preo ( > > <V G ( G ( > ativos que funcionam de forma preventiva e preditiva, e serviços de monitorização de & '( + & > & www.oelectricista.pt o electricista 57

nunca antes possíveis. Estas poderosas soluções não são nada mais do que sistemas que maximizam o potencial de sensores, das ( ( < j" V serviços de base cloud, permitindo: Monitorizar o estado de equipamentos de +( j( emissão de alertas em caso de anomalias; 9 ( diferentes zonas ou utilizadores podendo, assim, mais facilmente, e com uma maior G ( ( } < & '( " ( & V > } 2 ( " " G '( & mação e uma perspetiva adicional sobre " A implementação deste tipo de solução pode > ( ( ( 18% ao ano. W > G mente, dormir descansados! & ( & ( > ( cada instalação, entre as quais:

COMUNICAÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA Os Smart Systems são uma solução simples & < +( G '( mentos elétricos comunicarem entre si. Em & '( &" '( G a ter acesso a todos os dados em tempo real.

SERVIÇOS DE BASE CLOUD DE ACONSELHAMENTO E GESTÃO DE ENERGIA SÃO IDEAIS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A solução Facility Insights ( ( & & G (

de pequena e média dimensão, em setores ) * G X G S * ( *+

SISTEMA DE GESTÃO DE EDIFÍCIOS COM FERRAMENTAS DE MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA O software S (V( h( W G G [Z[PG ( ( B w ( G + ( ( ( * ( & ( ( (

SOLUÇÃO EMPRESARIAL DE MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA [ ( S (V( O O 9 <V ( G +j & G " " + " [ ( w G G equipamentos elétricos para a comunicação ( (

SOLUÇÃO DE SUPERVISÃO DE CONTROLO E MONITORIZAÇÃO W S (V( O SP[=[ <V visibilidade sobre toda a instalação e acesso G j( (rança e produtividade. Com esta solução é & ( ( ( G ( ( ( & [ ( G G ratividade de utilizar menos e poupar mais. S ( G ( & ( V W lações estão a ser impulsionados a reinven w G '( * + & luções pode fazer toda a diferença no futu G + G ( empresas.


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case-study

proteções contra sobretensões do Tipo 1, Tipo 1+2, Tipo 2, Tipo 3: proteções para todas as finalidades

* Dipl.-Ing. (FH) Florian Lenzmeier, M.Sc.,

B / K J > J , V P ] +K g P ^]G h + G ] M

A gama de proteções contra sobretensões Safe Energy Control (SEC) da Phoenix Contact simplifica a proteção de infraestruturas elétricas e de equipamentos contra picos de tensão de energia elevada e suscetíveis de provocar defeitos de isolamento. [ > S<P `D G 2 K ´& < `D G foi complementada com novas variantes e as ( k > + V Contact. | '( ( uma solução de proteção otimizada a um ( ( ( & '( se aplique tanto a uma casa pequena como a ( ( sões. A solução deve ser construída e implementada com base em requisitos técnicos G B DG H < '( ( > B D V G ( > B H " '( j + ( bretensões transitórias.

A)&'( ) '( - 45 - *-) * 6)+ ( ) '+ )45 - * + <+) )* C) ) & &>? * @ )& &< )* ) * + (1

"'( " H` $`` Z[P ( B\wS B '( pamentos deste edifício são abastecidos de & &" '( buição. Adicionalmente, o edifício possui um " w

2;BwS<PwBDFB wHPwH ` w29 & V S( '( ( & j( j HD [G 2;BwS<PwBDFB V um fusível de backup. W B D S<P '( ( & backup até

QUADRO ELÉTRICO PRINCIPAL EXEMPLO: UM EDIFÍCIO INDUSTRIAL W ( V ções contra sobretensões evidencia as van & S<P 2 ( D W " ( "'( ( no interior de um edifício industrial. O sistema

² B ( & < # P P ( G J , V P S [ G ( www.oelectricista.pt o electricista 57

= & " w G te exterior ao edifício do sistema de proteção G " a componente interior desse sistema. Trata-se ( B D U U + G V G V ( ( , &" '( ( > na proximidade do quadro elétrico princi G & B DF G ( j G

' [ 6 '+ )45 - * + ) - +/ & 80+ - E ' $@ 79<+ @ - * 9 ' + & spark gap ) ' + & 8 96)( ) $L J f8 96)( ) backupg1


case-study

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315 A. Fora do nosso exemplo, para aplicações com correntes superiores, ou é neces " H ( & backup adicio (G G ( w 2;BwS<PwKwBDwHPw $ w29G '( tém um spark gap e um fusível de backup en ( ( ( 2 (

QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO = & '( +( próximo do quadro eléctrico principal estar re & D G ( > " [ Z[;wS<PwB wHPwH `w29 aqui adequada. Tal como a proteção do Tipo D S<PG Z[;wS<P instalada sem fusível de backup em instala > '( ( & j( tor até 315 A. Como é uma das proteções ( ( ça em espaço e, consequentemente, custos. \ V G ( +( " B\wS ( '( ( ` ( 2 ( H

'( &" [ + ( Fundamentos Q{ / { ” introduz o tema das sobretensões transitórias e explica o conceito universal de proteção de infraestruturas elétricas em edifícios e de '( ( G + ( &" V & mente explicados. W + ( mentos nos módulos interativos e-learning que estão disponíveis no website V Contact na Internet. A app XWB<PB)W\ V P + ( V ( k ( o conceito universal de proteção de edifícios, ( 2 ( $

CONCLUSÃO P > S<PG `D V P & ( '( > + > tórias. Juntamente com documentos e recur ( G + ( + ABC das proteções contra sobretensões, módulos e-learning e apps, tem-se tornado mais " '( > < `D G & S<P k G V G > $$` Z[P "V ( G eólicos.

PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO A proteção do Tipo 3 deve ser instalada ime '( U G ( , robot. A proteção ;BwS<PwBHw H`w29 '( [ & simples e a utilização universal. Tal deve-se à caraterística de que as proteções do Tipo H S<P '( ( +( [P =P | ( & backup adicional em derivação é também desneces " '( > ;BwS<P & ( & backup

Proteção contra descargas atmosféricas de alta performance W 2;BwS<P ( proteções do Tipo e constituídas por um spark gap ( de Baixa Tensão após a atuação do spark gap

Tudo num só bloco: proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões de comutação W 2;BwS<PwBDFB combinam: o spark gap de alta performance que é & ( '( ( G ( sidual baixa; & '( + > ( + > k ( " } +( níveis de proteção adequada à corren

Proteção contra descargas atmosféricas com fusível de backup integrado S V ( ( w ( ( & j( ( HD [ '( dro elétrico principal for reduzido, então ( & G 2;BwS<PwKM+ G ( V ( ( ( & & * ( ( spark gap B D ( ( & de 315 A em série.

SEC – Safe Energy Control

SELEÇÃO SIMPLES < V & & > S<P '( "cil, por vezes, selecionar as proteções corre ( G V P j G

PROTEÇÕES CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E SOBRETENSÕES DE COMUTAÇÃO: ESCOLHA DOS DESCARREGADORES

81 & ^ app@ - *-) * 6)+ ( ) '( - 45 ) '+ )4C) - * + <+) )* C) I 7 < 4C) +) )*- ) ) 89- * + I ' ) )+

[ > S<P U Safe Energy Control U V P ( performance & ( & * k > cas e sobretensões de comutação. O novo spark gap em combinação com varistores, respetivamente proteções do Tipo 1 B G + ( & instalações elétricas e a equipamentos. O ( V"& '( dade de instalação e de monitorização que

- *8 + 6)(&)* ) '( *) ) ) 1

www.oelectricista.pt o electricista 57

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case-study

novos alarmes Evohome Honeywell “Quando procurava uma solução de segurança sem fios, analisei várias soluções de vários fabricantes. Precisávamos de um sistema que pudesse ser monitorizado remotamente, mas que também fosse fácil de usar e controlar por qualquer pessoa”, explicou Nathan Sheperd.

VANTAGENS

“Após uma cuidadosa análise decidimos que o sistema sem fios Evohome da Honeywell era o que melhor se adaptava. Para além do sistema de intrusão, precisávamos de mais acessórios e funções, como um detetor PIR com câmara, contactos de porta, sirene interna, e notificação sms imediata.”

( " + " U P ( " G ( " <& '( j '( '( & G G necessidade de contratar um técnico especializado; " U W ( + '( '( ambiente; > 5 gh "" U W pack com & <& G j( , K MO & ( K MO ( G j( w "w

Nós sabemos que todas as casas são dife P <& j( o sistema de alarme às suas necessidades, pois o sistema é completamente modular e evolutivo. O kit é constituído por: 5 < *6 + g ) ( ) F] XS '( sistema, e que conta também com uma bateria de backup $ } P(> que pode ter uma câmara incorporada, para que possa ver no seu smartphone o que se passa na sua casa, em tempo real; + L N " '( j '( '( ( + ( ( ( casa; & " para que possa, facilmente, ativar ou desativar o seu sistema sem necessidade , ( passwords, e '( G ( & G ( sistema. A partir daqui, o sistema pode ser expandido em função das necessidades de cada uti B , G ( ( '( 9K podem ser facilmente adicionados na homepage K MO ( app do seu smartphone. A app do seu smartphone é baseada na cloud K MO know-how ( ( " ( < app é ( & & '( '( ( G " & WS [

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* N 0 U [ app permite saber exatamente o que se passa em sua casa U j & ( ( tância, ou no outro lado do mundo. Quer j ( ( G ( ( ( ( + ( G " ( à distância do seu smartphone.

" U \ " , ( U smartphone , tornam a vida mais simples. O sistema é j '( ( & U " + < '( G w & e até mesmo um botão de pânico.

< ( plemento perfeito para si, pois proporciona ( ( ( G de utilização, controlo em tempo real, tudo ( G "& ( que precisa. Em resumo destacamos: Kit pronto a usar e sem mensalidades; S 9K '( ( H , G )XG ( G ,V + G j G V G mandos, entre outros; ; ) ( ] XSG backup $ '( + ( G tas em tempo real.


case-study Leitor de Etiquetas sem contacto

W tags ais para crianças ou idosos e são a manei " ( S tag contra a leitor. O '( + & uma sirene incorporada de 78 decibéis para afastar intrusos.

'( & G ças a uma lente de alta qualidade, deteção de & * " G & H _

Detetor de movimento sem fios com câmara

Detetor de fumo sem fios

S ( ( G cado sensor ótico do detetor ativa uma sirene + & w (

Detetor sem fios de monóxido de carbono Telecomando remoto sem fio

Armar ou desarmar o seu sistema até 150 metros, com apenas um toque de um + Z ( ( "w ( K" ( + G + G ( ;<= indicadores mostram o status do sistema, w " (

S + um intruso, imediatamente, tira 5 fotos, para w & ( smartphone [ J mo tirar fotos no escuro.

Detetor sem fios de quebra de vidro

| & ( G w & ,V + PW ( W ( + & w ( K" ( , $ G & PW '( & estava fora.

Sirene interior sem fios com bateria Botão de pânico sem fio

Ideal para pessoas idosas ou com mobilidade G '( j( ( < ( "w um pendente ou pulseira, ou anexado ao cinto ( w &

j G * " & < ( dos tipos de vidro até 14 mm de espessura.

S ( ( & ( G ( D ` + " ( para dissuadir o intruso.

Sirene exterior sem fios com bateria Detetor de porta e janela sem fios

Detetor de movimento, sem fios, imune a animais

Ideal para casas maiores. O alto som e bri ( + , norar. Ela debita um aviso de 103 decibéis e ;<= + j( ( ( &

W+ G ( ses detetor para cada quarto. Ele aciona o

S ( j ( & + G '( & U ( ( ( U (

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informação técnico-comercial

Tubo Solar + LED – Iluminação 24 horas de máxima eficiência. ILUMINAÇÃO INTEGRADA (SOL + LED) [ P ( ; w) B w ( ;<= (+ G ( ( $ =( diurnos e com sol, a iluminação do espaço vem toda do sol. À medida que a noite se V ( '( nublado, mediante a versão pretendida, a ilu ;<= W ( & G w sempre ao mesmo nível de iluminação no interior do espaço.

MAXIMIZAÇÃO DO APROVEITAMENTO DA LUZ NATURAL + OTIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA NA ILUMINAÇÃO LED =( (+ a iluminação natural para o interior dos espaços mantendo o ambiente com a quali '( , (+ P ( ( ( durante os períodos noturnos ou nos perí ( (+ G ;<=w) P G (+ G ( '( "V B + ( J

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DIFUSORES DISPONÍVEIS COM O SISTEMA LED-IN

OPÇÕES DISPONÍVEIS

Standard (On-Off) J '( ( ( } [( " & Light Controller; [( "

INFOGRAFISMO/PERFORMANCE


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“A Chatron lançou o sistema Led-In. Trata-se da integração de iluminação LED nos tubos solares, permitindo uma iluminação eficiente 24 horas por dia.“

PORQUE É QUE O LED-IN ESTÁ MUITO À FRENTE DA CONCORRÊNCIA?

W ;<=w) & & P "V +( "V ( '( ( WSX[9G ( ;<= } ( & & ( ( ( 9 Ph & ( ( ( k ( B(+ S } W 9 Ph (+ V , } W 9 Ph S9= flexibilidade no seu manuseamento futuro; B ;<= drives de corrente.

CONSOLA LIGHT CONTROLLER É CONSTITUÍDA POR:

Fotocélula para medidor de luz ambiente; , } , ( `wD``` ;(V } 9, ( '( } 9, ( '( } X + & ;<=w) a cada instante, em função da informação recebida.

MINIMIZAÇÃO DA DISPERSÃO DE LUZ PARA O EXTERIOR [ ;<= (+ G V V ( + V & 9 Ph + ( , ;<= W ( G '( , j ( G V> (+

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* ( Light Controller.

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informação técnico-comercial

novo LED driver em Alta Tensão e corrente constante com PFC A Série HLG-C da MEAN WELL é um dos modelos de LED drivers de saída de corrente constante e Alta Tensão mais destacados na indústria de iluminação LED.

*+ ;<=G ;<= G ( ;<= G ( ;<= ( G j ( ;<=G entre outros.

CARATERÍSTICAS

Atualmente convivem no mercado os %` K;]w `KwP ` K;]w `KwP D ` K;]wD `KwP `` K;]wD KwP ` K;]w $`KwP = que a procura de aplicações de iluminação de [ B ;<=G G tinua a aumentar, a -*.n *)) apresenta o & ;<= driver H ` K;]wH `KwPG satisfazer a necessidade de iluminação de '( ( ( [ Tensão. W K;]wH `KwP ( G + % B S &" '(

( > ( j( "& G dimming 3 em 1, ( =[;)G ( porizador, e outros, indicadas para ilumina-

“Com esta linha de produtos é possível controlar tiras de LED e módulos de LED de pequena potência. Este produto, único no seu género, encontra aplicação sobretudo em soluções domésticas.”

) & ` H` ZP[} P PP S } 2P & } [ $ } B ( + J w$`# P F # P ( V } > J ( w ( + temperatura excessivas; P( , <\ D```w w G P P ` } K > J |; P|; <\<P Ph P<} Z K; ( V & G P )G = & } P V " G > P ª ; ( ª [ ( J ª ` ª $HG } %

LED DIMMERS COM TECNOLOGIA BLUETOOTH

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A .)On*& apresenta o novo dispositivo ( tão do branco com interface h;|<BWWBKG =;hwD $ < " & h;|<=)99<X PW9G '( da Apple Store ou Android Market ) ( botão, normalmente aberto, de entrada para o comando local. P ( & ;<= , ( ;<= '( < ( G * ( G ção sobretudo em soluções domésticas. As suas reduzidas dimensões permitem instalar facilmente o dispositivo, a somar à sua compatibilidade com as caixas padrão ou G G ( & '( G " ( potencialidades.

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informação técnico-comercial

iluminação com sensor para túneis A Steinel disponibiliza uma vasta gama de produtos desde candeeiros, apliques, plafonier, armaduras, projetores, iluminação com balastros, em LED, com sensor, sem sensor, ideal para iluminação em túneis. [ ] XS XW SM + ( & ( G + , ( ;<= W S XS XW controlar sistemas de iluminação de forma G " & co possível. Cada candeeiro controla-se a si mesmo de acordo com as necessidades. [ & ( G ros com ou sem sensor podem ser encadeados em rede. W ] XS XW SM com balastros eletrónicos controlados por microchip ( & J w '( V ( & } S ( '( G ( + nem cintilações; ( + , } Microchip '( ) com otimização especial para o funcionamento com sensores; [ '( " Ñ`G & DG U DG } =( & * V das lâmpadas; 9 (

DIVERSIDADE SISTEMÁTICA [ S " ( + w ( & & riantes, todas elas baseadas no mesmo con-

( ( ;<= V '( j( a todas as necessidades de uma utilização [ & ( > fazem apenas diretamente nos dispositivos, + lecomando. A extrema facilidade de encadeamento de todos os modelos entre si permi + ( " ( | controlo de iluminação mais moderno do que este, simplesmente, não existe. = & & &" & > nalizadas para qualquer tarefa de iluminação. W '( '( para serem usados quase que invisíveis e as ( ( ( < w (+ nos respetivos candeeiros e não se deixam influenciar por temperaturas nem outras con > V + ( & | * ( > h eletrónicos controlados por microchip, lâm-

GAMA RS PRO 500, 1000, 2000 Artigos Steinel para Iluminação em tuneis

] XS XW ``G D```G ```} ] XS XW ```G `` ;<=G D``G ``} ] XS XW ``} P [ 2 '( U XS `} XS XW ;<= SD S } XS XW ;<= SD S ) § } ] XS XW `` ` ;<=} P ;<= U ; ` ;<= )^`%} P U ; %` S )^`%} P U ; ` S )^`%} P U ; D )^`%} P U =; `S )^`% P ? + " = & "; / ) E)(1% K L$ M ! !#! $ O ; A% K L$ M ! !#! E) '+ '+ * R'+ * 1' O QQQ1'+ * 1' VV'+ * ( - ) )-* ( / - 1'+ *

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informação técnico-comercial

proteção contra sobretensões para sistemas de iluminação LED Bertrand Berges J G

Durante mais de 80 anos, a ABB tem vindo a desenvolver equipamentos de proteção contra sobretensões para equipamentos eletrónicos e elétricos. Atualmente, a ABB também oferece soluções completas para sistemas de iluminação LED. <V H`` > ) ( *+ ( G V ` > , <( \ , G V G V HGH > ) ( *+ '( DG `` ] ( ( 2( \ [ + ] ( [ & sódio estão em 65% destes. As lâmpadas de & * G centes, as lâmpadas de néon, e outros tipos são os restantes 35%. Na atualidade, estas ( $` [ + '( ) ( *+ ( ;<= = < ;( < 2 G D` das instalações de iluminação são substi ( ( ;<= '( < w '( G ` `G ` > j" (+ ( ;<= [ ;<= ( ( & " ( & * ( & D`` ``` '( '( ( ( ( A extensão da redução de custos depende do sistema de iluminação utilizado recentemen G '( & `w ` '( com as lâmpadas incandescentes conven G , ( * G D`w ` ( fluorescentes CFL. = & + V ( G ;<= +( ( * + + que resulta numa redução de custos de toda a instalação. A baixa tensão da operação ÑH Z & '( G '( G www.oelectricista.pt o electricista 57

+ )45 - * + <+) )* C) ' + ( & * 45 U<( - 1

( ( k & temperatura, às vibrações, e aos impactos. A ;<= '( > '( V j ( dimmers G ( quarto ou interruptores temporizados, o que ( ( \ V ( + ;<= [ ( '( ( + V k + > ma de controlo da intensidade da iluminação. As sobretensões poderiam resultar em danos permanentes na fonte de alimentação, ao controlo eletrónico, ou ao díodo, ou podem & ( & ( mesmos. Os dispositivos eletrónicos, como ;<=G ( > ( D `` Z [P necessitam de proteção contra sobretensões

“A tecnologia LED proporciona uma fonte de luz versátil com um longo tempo de vida útil (muitas vezes tão longo como 100 000 horas) que responda aos requisitos comuns de redução de custos e eficiência energética.“

, > ( A ABB uniu esforços com os principais players + de iluminação, adaptadores, associações de ( G ( ( & + &"rios pontos na rede de fornecimento da rede ) ( *+ ;<= '( ) ( *+ w " w ,V & ;<= V ( ( " G + > B '( +(

PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTO PRÓXIMO – DESCARREGADOR DE SOBRETENSÕES TIPO 2+3 W + > ;<=G WZX B wBH \D D w % S S;G + '( ; G ( \ < | § DGD _Z ( ) § _[ [ "V ) V D _[ [ ( " '( & '( + > S ( G ( ( " '( '( j (+ (


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= & ( V G ( ( '( V +( =)\ W ( & '( ( ( & & [ ) H ( ( & > (j & Na realidade, o equipamento é colocado na parte inferior do " (j G & G '( [ + baixo elimina os problemas de condensação. Os condutores ( ( D% j" '( ( G G | + > '( ( '( ( G j ( ( & ] ( ; ( ( j( h ( P Ñ ` [

PROTEÇÃO DE QUADROS GERAIS DE ENERGIA: DESCARREGADORES DE SOBRETENSÕES TIPO 2 W + > ;<=G WZX B H\ $` % G + '( ; G ( \ G < | § DG$ _Z ( ) § ` _[ [ "V ) V $` _[ W '( " '( ( plug-in que podem ser substituídos sem necessidade de cortar ( ( =)\ " '( ( (V BS \W \¢ '( G + ( & G facilita a condição de monitorização. W + > '( ( '( ( G j ( ( & ] ( ;G ( ( j( h ( P Ñ ` [ ( j ( '( ( ( ) ( *+ ;<=G + > WZX ( ( ( " *+ ( & ( G '( G + " ( + ( G outdoorsG ( & G ( G ( " & " .$$/ + . E)(1% K L$ M$! ML O ; A% K L$ M$! ML N & +T) */1 <<R' 1 <<1- & O QQQ1 <<1'


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informação técnico-comercial

as novas luminárias LED da LEDVANCE®: o padrão. Redesenhadas. Simples, eficientes e fáceis de instalar. Com qualidade comprovada e uma excelente relação preço/desempenho, as novas luminárias LEDVANCE estão perfeitamente orientadas para as exigências do dia-a-dia. ( & ( " ;<= ;<=Z[\P<® iluminação? [ ( " ;<= ;<=Z[\P<® são a & G > G '( do simplesmente necessita da luz certa em > ( [ ( " ( todas as caraterísticas e funcionalidades " V '( para que foram concebidas. A composição , '( , ( > ( Além do design simples, a qualidade com & & G & ( " ;<= ;<=Z[\P<® são a sua facilidade de instalação e a exce W ( J ( " ;<= ;<=Z[\P<® ( + " " '( V ( ( " ;<=Z[\P<® '( V na perfeição. P & w & , ( " ;<=Z[\P<­

DOWNLIGHTS LED LEDVANCE® Downlight

[ ;<=Z[\P<® = O ( " ( D$ H``` $``` `` ^ & G ( (V ( $$` * ( (

D`` * O ( ( U `Ò P F$ Ò P S '( dos para aberturas com um diâmetro de 150 ( `` ( ( H ` < downlights ;<= ( ( ( ( 99[ qualidade. ~ " Escadarias e corredores; < *+ foyers; ; j

SPOTS LED LEDVANCE® Spot

[ ;<=Z[\P<® S ( " '( $G G % ( H``` $``` ^ & G ( (V ( % ` * ( ( ` * O ( ( U `Ò P F$ Ò P S '( ( > âmetro de 63, 68 ou 83 mm e uma espessura www.oelectricista.pt o electricista 57


informação técnico-comercial H ` < j ;<= ( ( & '( 99[ ~ " ( + } Bares e restaurantes; Iluminação de realce.

RÉGUAS DE LUZ LED LEDVANCE® Linear

[ ;<=Z[\P<Ó ; D ( " $ D` D$ ` ( H``` $``` ^ & G ( ( (V ( `` * ( ( DD` * O ( ( U `Ò P F$`Ò P [ & " '( um interruptor On/Off e tem comprimentos H``G `` D `` G '( & O & ``G D `` D `` ( ( < ( " ;<= ( ( ( " +( P ~ " Corredores e entradas; Iluminação de sancas; Iluminação de prateleiras.

ENCASTRÁVEIS LED LEDVANCE® Panel

[ ;<=Z[\P<® DH ( " H` HH $` H``` $``` ``` ^ & G ( (V ( $``` * ( DD` * O ( ( UD`Ò P F$ Ò P B & > & |]XÑD <\ D $ $wD < ( " ;<= "& ( ( ( " ( S ~ " < , } Áreas de receção e foyers; Corredores e elevadores.

MONTAGEM SALIENTE LEDVANCE® Surface Circular

[ ;<=Z[\P<® S( P ( ( ( " ( D $ ( H``` $``` ^ & G ( (V ( D ` * ( ` * O ( ( UD`Ò P F$`Ò P S k & j " ( ) $$ ( )^`H < ( " ;<= ( ( ( 99[ qualidade. ~ " Corredores, acessos, escadarias; Foyers e entradas; P +

ESTANQUES LEDVANCE® Damp Proof

[ ( " ;<=Z[\P<® = ( " '( D H` H $ G D `` D `` ( $``` `` ^ & [ ( (V ( $`` * ( DD * O ( ( UH`Ò P F$`Ò P < ( " ;<= '( ) ( ( ( " +( P clips de aço inox. As duas '( & > D w w ( (+ ;<= [P ~ " < } W G } Instalações industriais e armazéns.

INDUSTRIAIS LEDVANCE® High Bay

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PROJETORES (EXTERIOR) LEDVANCE® Floodlight

[ ;<=Z[\P<® 2 ( " ` ` D`` D ` `` ( H``` $``` ^ & [ ( (V ( ` ``` * ( D`` * O ( ( U `Ò P F `Ò P S '( ) ( )^`% ` ` ( )^` D`` D ` `` < ( " ;<= V ( difusor em vidro e um corpo em alumínio D`` D ` `` ( " P} ` ` ~ " Áreas residenciais e parques; 2 ( [ & & ( " ;<=Z[\P<G ( ( ( " J } = } K h M} 2 D ` ``

< H ( " + V cadas: = O ; S } Linear; S( P ( } 2 ` G ` D`` ...

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informação técnico-comercial

Klauke: nova geração de ferramentas A NOVA GERAÇÃO DE FERRAMENTAS ELÉTRICAS A BATERIA PARA CRAVAR TERMINAIS E CORTAR CABOS, VARÕES E CALHAS. A Klauke apresentou na Light & Building em março de 2016, e já se encontra disponível no mercado, a sua nova família de ferramentas eletro-hidráulicas. Como sempre deve acontecer a quem lidera o mercado são as mais inovadoras do mundo.

Mais < " & tar acidentes, os novos corta-cabos só são # + ( inovação: retirando o dedo do botão não só " ( « $ [ , ( V ( & & ( G ( deixaram de poder entrar.

TODA A LINHA FOI REFORMULADA

Síntese das novas caraterísticas

S j ( '( ( G + " & & + lidade quando as empresas cortam os orça G ^ (_ ( ( & G ] S P '( " G '( ( ( + ( + < " (+ [ ^ (_ \ V ] '( ] SG upgrade Connect pode ser feito posteriormente. - 0 são duas im [ & + "& h ( ( HH ­ W design

'( + + ( cravações ou cortes. ) imediato e completo + & ^ (_ J ( ;<= '( + ( + } que vem incorporado nas ferramentas pode ( + P ( ( o i-press® software OOO _ (_ & M w ® app para o seu smartphone ou tablet em > ou G$$ > "

B + ] S & PW\\<PB } Display ;<= & do alicate; 9 + + mais potentes; para transmissão de dados } < } + upgrade para um ali PW\\<PB<=

Síntese das caraterísticas básicas fundamentais

P & + ( " + + } Conceito de operação um-botão; Motor automaticamente parado após cada bem-sucedida operação; ( ( ( " tração para uma maior produtividade; + h } h [ ( [ + } 9 ( " sinalização de erro visual e sonoro para todas as ferramentas de cravação.

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& F + & ( ( ples mudança de acessórios. Fiel ao seu compromisso com os clientes e tendo a res + G ^ (_ ( desenvolver as ferramentas de cravação e de corte mais ino& G "& '( ( ( &

KLAUKE – UM CLÁSSICO REDESENHADO Acabou de ser introduzido no mercado um novo alicate para cravar terminais de cobre nus de 10 mm a 70 mm G j" & +( ^ (_ W ^` ;G G | & + G robusta e com um mecanismo de rotação simultânea das U G " | click au & '( ( G j V ou esquerdino, para mudar as matrizes. Ainda se carateriza & + ( G G & G , + w w deslizamento.

W & ^` ; S¡\PXW ( & %` , uma medida acima dos outros modelos no mercado que param nos 50 mm . [ ^ (_ ( & & G , mas também nas soluções mais tradicionais. P " g j "6 / *" / + . E)(1% K L$ M$ MM ! O ; A% K L$ M$ MM !$ *8 R' ( d/ (6 * 1' O QQQ1' ( d/ (6 * 1'


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informação técnico-comercial

indústria 4.0 sem falhas com os smart plastics As calhas articuladas, os cabos elétricos e os casquilhos lineares inteligentes aumentam a disponibilidade das máquinas. Os motion plastics enfrentam ambientes com (& G G ( V G tentes aos óleos e a químicos, são mais leves, ( G w -se como sendo mais económicos. Na Feira K ´& G ( ® apresentou o próximo J " G smart plastics, ) * $ ` +j & mordial tornar a manutenção preventiva ain " G ( ( ( custos de produção. [ ( G " ( ( muitas aplicações com movimento. Em equipamentos do dia-a-dia como eletrodomésti G + ( + ( + ( G "'( w ( ( w G * ( + , % ` Õ " G ( ® é capaz de determinar com precisão a duração de vida destes motion plastics. Os resultados dos testes são disponibilizados para as ferramentas online, que também estão disponíveis em aplicação móvel. \ 2 K ´& G ( ® deu um passo ( " G ( > " '( ( ( "+ ca do futuro.

' J + 60 )* ) X@ - (7 + - ( @ - < )(0 + - ) / ( *) + * )( /)* ) - & * - & - & -( )* )@ *8 +& * " -)+- ) ) ) ' 96) ' + & * )*45 1 Z'- * (&)* )@ 0 ' 96)( ( / + )* ) X -)* + ) / X ' + & 3 + ) & 3 + '+ -) ) & * )*45 1 f; * )% / =&<bg1

OS PLÁSTICOS INTELIGENTES DETETAM O SEU ESTADO DURANTE O FUNCIONAMENTO EM TEMPO REAL W " aumentam as possibilidades para a manutenção preventiva, aumentando assim a dis + ( [ ( M ®, bem como as ca ( + ( ( permanente, avisando antecipadamente para ( [ isense® é composta por diferentes sensores e , ( [ , ( ( ( ® (tura do cliente.

MANUTENÇÃO AUTOMATIZADA POUPA TEMPO E DINHEIRO O isense® é capaz de monitorizar a duração & ( G + ( ( ( [ & medições constantes e da comparação com os parâmetros do sistema, assim como dos " ( + ensaios no laboratório de testes, é possível & ( ( ( + S & res medidos forem ultrapassados, os compo & para o tempo de funcionamento restante, permitindo o planeamento da manutenção e substituição. Opcionalmente, o isense® ( ®, criando assim * + J " ( sonalizado da duração de vida e otimização dos processos da empresa. Nestes incluemw G V G j( ( ção ou a encomenda de peças de substitui [ G & , G as despesas de manutenção são ainda mais reduzidas e aumenta-se a disponibilidade ( [ , 2 K ´& ( & clientes interessados.

®/ ) Z smart plastics +) 3)& )&' ) ' + /)& &>? * % / ( *) +) * )( /)* ) +d( * @ - (7

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informação técnico-comercial

indústria 4.0 Como um novo membro do SmartFactoryKL, o fornecedor de soluções EPLAN realça a fábrica inteligente com engenharia de controlo e automação. < ;[\ + ) * $ ` V bilidade de produção de lotes individuais e a transmissão dos dados de processo usando W P |[ W V ( & " ( & ( k , '( " ( Como um membro do consórcio para a ( S 2 M^;G < ;[\ ( para unidades de produção do futuro. “Uma integração consistente da documentação que se estende à manutenção e à operação permite um melhor e mais rápido serviço”, refere 9 V h G < ;[\ \( & ( ;9 G ( < ;[\ ponibilização de dados para o operador per '( > j '( ( ( ( W < ;[\ + ) * $ ` como a flexibilidade da produção de lotes de apenas uma unidade e a transmissão dos da ( W P |[ $ & G chitecture J V ( & " de manutenção e a vinculação de dados de k , '( " ( Através de um dispositivo móvel, os en ( ( forma online todas as informações de contro-

& > + & [ " & + + irão minimizar os tempos de inatividade na ) * $ ` ( (

com a qualidade ideal para a produção e para a sua automatização.

INDÚSTRIA 4.0 EM PORTUGAL DADOS PROPORCIONAM VALOR ACRESCENTADO [ ( ( < ;[\ " ( uma base de dados contínua e consistente ( clo de vida do produto, desde o fornecedor G "+ Z ( k , & ( [ < ;[\ w V rar quais as informações que permitirão, no futuro, obter mais-valias para os fabricantes. W +j & lições aprendidas no início, mesmo durante a G V & ;9 ( fornecedor. = ( ( < ;[\ = " ( ( & '( j ) * $ ` | ( G j" K ´& G ( & & ( j ( unidade de produção: a instalação pode ser (+ & , ( ( j ( ( [ mesmo tempo, os módulos de produção do j < ;[\ + (+ j 9 G + (+ j G ;9 ( (+ j ( G

W < ;[\G = & S G V '( V & ( < ;[\ suas soluções em função das necessidades G & ( & “Nos últimos anos tem-se apostado na integração de diferentes áreas de engenharia, na análise e melhoria dos processos dos clientes através do desenvolvimento de novas ferramentas que permitem flexibilidade e aumento da produtividade, com uma consequente redução dos custos operacionais. Mais e melhor informação desde a fase inicial do projeto permitem evitar erros e também uma rápida implementação de alterações a qualquer momento. Uma outra face da experiência obtida ao longo dos mais de 30 anos no mercado foi o desenvolvimento de $ $ } Q# / : as muito concretas, tais como a estruturação de projetos, a otimização de sistemas de informação, a aplicação de normas e padrões, e outros, e que permitem às empresas tirar ainda uma maior rentabilidade das soluções G " 9 lado do cliente, escutando as suas necessidades e dando respostas concretas permitiu ter uma visão global daquilo que será a indústria no futuro. 9 / $ longe daquilo que se faz lá fora, têm-se dado alguns passos no sentido da adoção do conceito da Indústria 4.0, sendo os mais visíveis a parametrização, a virtualização e consequente validação dos projetos durante a fase de desenvolvimento”, colmata. [ & , S 2 M^; P ) & [ ) [ ) * $ ` Esta sociedade anónima tem, atualmente, 35 membros incluindo empresas bem como ( > & * \ 2 K ´& `D G S 2 M^; apresentou uma unidade de produção modular e &" '( , ( dividuais com diferentes arquiteturas de con G + G + j( + - - * ( "/ ) E)(1% K L$ MMN L$

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informação técnico-comercial

calhas técnicas da OBO BETTERMANN com superfícies antibacterianas As calhas técnicas Rapid 45 e Rapid 80, com superfícies antibacterianas, foram desenvolvidas utilizando as últimas descobertas da pesquisa sobre acabamentos antibacterianos. O tratamento antibacteriano das superfícies é um método altamente promissor de com+ + G ( , médicos e lares. Com base em décadas de V " " * G WhW BETTERMANN desenvolveu um processo + '( ( * + < " & " G ( '( ( " G '( " < +( G ( " à eletricidade e dados. S( + +( & G ( | '( [ [ K K =]^K & ( '( , [ G `` ``` > " G pelo menos 30 000 pessoas morrem destas anualmente. “Tocar numa maçaneta de porta $ $ $ ciente para transmitir germes G h S G ] ( S P ( P + ;2S WhW h<BTERMANN. “E, portanto, faz sentido para evitar a propagação de agentes patogénicos no interior e em superfícies. Esta ideia foi o que nos levou a dar um acabamento antibacteriano às 5 Z $ ^ Z $ Y+"

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& + na superfície. “Nós usamos somente aditivos de iões de prata testados e produzidos pelo nosso fornecedor. Estes são inofensivos para as pessoas, para o ambiente e foram aprovados para uso com alimentos”, explica Ber S [ '( ( G + , + & & ( 9 G 9XS[G & = G ( (

'( G consultórios médicos e lares de idosos. [ + WhWG ( " G das de forma normal: tomadas, conetores de dados e pequenos comutadores podem ser ( & & < & G cores e com os respetivos acessórios. Testes + ( " revestimento antibacteriano.

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CALHA TÉCNICA EM PLÁSTICO COM SUPERFÍCIE ANTIBACTERIANA W w ( '( " " + | + & ( " V ( < & perturba a função das membranas celulares, www.oelectricista.pt o electricista 57

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informação técnico-comercial

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CALHA TÉCNICA EM ALUMÍNIO E AÇO COM SUPERFÍCIES ANTIBACTERIANAS [ " + + " G & ( ( ( ( G ( (mínio tem um revestimento especial que + =( o processo de produção um aditivo, também com base na prata, é colocado também no revestimento em pó. Este aditivo pode reduzir * + ( ( + [ G & k + ( G +( ( nio permanecem resistentes à corrosão por muito tempo.

DURADOURA PROTEÇÃO CONTRA GERMES " G ( ( J ( + G nica Rapid 45 ou Rapid 80 com superfícies + j( [ ( ( " médico e quartos de pacientes ainda mais ( [ " -

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vencional, de simples limpeza, a proteção incorporada nestes produtos dura não ape ( ( $ ras por dia. O efeito dura por muitos anos,

inclusive se são limpas usando desinfetantes aprovados. > + produtos OBO para instalações de cuidados * ` tions” disponível no website, OOO + w+ termann.com.

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mercado técnico Disponível na RS a nova série de osciloscópios TBS2000 da Tektronix :F &' *)* E)(1% K L$ # $ M P O ; A% K L$ # $ M # & +T) */1 ' *R+ "- &' *)* 1- & O ' 1+ " *( *)1- &

[ XS P +( & , BhS ``` B _ V < + localizar avarias, criar protótipos, depurar e validar dese G + ( ( & G ( V " , W B _ V BhS ``` ( , '( ciona mais quantidade de sinais, oferece 10 divisões verticais e D & > ( & D` W & B=S ``` ( , ( P ( ( ( "& G ( ( & ( V > " [ BhS ``` ( + D` ( D`` 9K G ( '( ) ( ( Z][ '( & ( ` nal que outros osciloscópios similares. Também um comprimento `w9 '( j( K" & G ( interface B _ V Z )G & & ( , B _ V low cost, o qual permite utilizar uma vasta & B _ V ( & [ G & ( ( "& Help Everywhere” proporciona '( * G ( dongle wi & G ( j( " um controlo remoto simples com a interface LXI.

Zeus 5: todas as suas estações e/ou processos à distância de um clique

ta especial atenção em criar um sistema intuitivo, de maneira a & > ( '( G de forma simples e intuitiva: toda a informação foi devidamente sub-dividida de forma ao cliente ser inicialmente confrontado com > G G G k ( '( G > + [ ( & ] 9 " > '( V > ( ( W( ( > ( , G " > SP[=[ G & S9S ( emailG & ( , V ( software existentes SP[=[SG <X G S)]G ( B ( "& k G '( > ( j '( ( > G ]S9 ] XS V & "& < & & '( ( ( ( j & G ¢ ( V & " & ( + " ( G +( G G > + + G ( G datacenters, e outros em que a ( & '( [ ( ( * + J ( ( w ( ¢ ( w ( > W ( 9 w & + G ( > '( + do mercado com uma ótima relação qualidade/preço. A Microcom ( V ( & ¢ + S < , [ ¢ + & ( ]S9 ] XS ( > & &

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Produtos WEG de alta eficiência equipam fábrica da Renault

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W , ( 9 ( " um controlo remoto de qualquer estação ou equipamento, mas a monitorização e controlo remoto é apenas uma das funcionalidades +" j" '( G G 9 ( J ¢ ( W ¢ ( ( & & V ( & ( " ( & & ções remotas em simultâneo. O sistema consiste num software S & G ¢ ( S & G '( + as comunicações e bases de dados referentes às estações. Estas ( & & S9SG G ] XS ( < B & + ( J & do browser web '( '( PG tablet ou smartphone; aplicações mobile & )WSG [ O ( & ¢ ( P G ( software P "V ( B o sistema é baseado na webG ( j G & tiva informação pode ser feita a partir de qualquer local do mundo k ) < '( ( G ¢ ( www.oelectricista.pt o electricista 57

P +j & ( e eliminar desperdícios, a ( S { XG ] ( X ( do Brasil, contou com solu > <] ( ( ( ( ( S ( ( G 2 ( W & [ & G j " k ( X ( h " '( ( ( X ( W )XH ( G & '( performance P2 DD > do processo de pintura da empresa, como centrais de tratamento G V G + + G '( ( " V ções. “A automação do processo permitiu a abertura de válvulas e dampers (válvula para controlo do fluxo de ar ou pressão) com ajustes mais simples e precisos do processo e, consequentemen 9 Q# % 5 9 5


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de proporcionar um menor desgaste de polias, correias e componentes elétricos, já que anteriormente os arranques eram diretos”, explica Fleure. W j & ( ( H ( G ( ( `` _ Um dos exem$ 5 / / &YY $ BB % X]9 J $ Q# [Y ` $ ^Y ` passou a consumir 12,9 kWh, uma redução de 41%”, refere o analista. “G $ Q# :$ precisa relativamente a prazos, padrões e qualidade, o que permitiu o sucesso do projeto”, avalia Fleure.

Unidade de alimentação regenerativa MOVIDRIVE® MDR 15 kW F G" ]:Z : D + / ( E)(1% K L$ M $ M N P O ; A% K L$ M $ M #L *8 )QR )Q") + + 6)1' O QQQ1 )Q") + + 6)1'

[ S< w<|XW=X)Z< ( nou uma nova unidade de alimenta & G D _ k ( 9WZ)=X)Z<® 9=X [ ( equipada com a função adicional de “módulo freio”, que substitui as resis [ ( & 9WZ)=X)Z<® 9=X S< w<|XW=X)Z< ( ( G ( D _ HD _ W & & D _ [ & função de “módulo de freio” permite que as unidades deste (+ ( & ( ( " & G & G '( ( alimentação, é aplicada à unidade. [ & " & '( G [ ( módulo freio” permite assim o & '( ( & + G V G ( & '( H` _ ( ( D _ W módulo de travagem” ( ( ( " "V H% _ ( ` ( [ ( & 9WZ)=X)Z<® 9=X S< w<|XW=X)Z< & '( 9WZ)=X)Z<® h 9WZ)TRAC® h | , ( & ( + &" & '( S< G '( '( & ( & w &" V < ( ( " G ( G ( , ( > & ( & ( G & & G & ( + + \ & G V G ` do motor pode ser recuperada. A utilização de unidades de & + & '( S


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mercado técnico '( G por esses dispositivos implica custos e investimentos relacionados com o arrefecimento e com o dimensionamento dos quadros. 2 V & '( ( + & + [ '( removida e reinstalada antes e depois do transporte do quadro. 9 G '( elétrico nem sempre é possível em ambientes onde existe risco V * | ( & 9WZ)=X)Z<® 9=X D _ + , & & [ + V design ex DD V H ` V D % & $ _ ( muito os custos e investimentos associados à instalação, ao espaço requerido e ao arrefecimento do quadro elétrico.

Schneider Electric lança kit de montagem embutida para botões Harmony F-7*) )+ ()- + - + / ( E)(1% K L$ M$P L P $ O ; A% K L$ M$P L P $ $ ' "- & * - - R -7*) )+")()- + -1- & O QQQ1 -7*) )+)()- + -1- &V'

[ S < ( o novo kit embutida para os botões K M h$ h = senvolvido para valorizar o design dos painéis de controlo e das "'( G & , j( botões, manípulos e sinalizadores. O kit +( + > K M ( & > G ( & " + G * w alimentar, materiais de construção e de manuseamento de materi G '( V O kit K M +( " & K M " P ( & " G ( ( ( < G & , G & ( ( nova estética mais distinta e funcional. A instalação é simples e " ( H`G G , & K M ( V + > + ( < kit minimiza o tempo de inatividade " upgrade do painel. Os custos + ( G ( & '( " dos equipamentos de controlo e módulos operativos.

Rittal otimiza LCP Industriais : ( + / ( E)(1% K L$ ML P# M$ O ; A% K L$ ML P# M$N *8 R+ (1' O QQQ1+ (1'

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( G H` ( G j( " BS X [ ( > ;P ) ( & '( + barramentos.”Desta forma estamos a ir de encontro a requisitos 9 & W juntos de armários com sistemas de barramento continuados”, diz S < + G ] ( X " ( K" ( " ( + ( " '( '( + V \ < ( + G + > G '( '( ;P " ( j ( V & G G ( performance " ( G ( Z Z ( + = " '( '( ( lados da permuta de calor. [ & ;P ) ( & '( & W & <P + ( G '( + j( tes nos custos. O controlo de velocidade opcional dos ventiladores '( & ( ( " & W & ;P + ( j" |;G '( '( ( <|[ +

VOTANO 100: portáteis testes de precisão dos transformadores Z2 :Z[ E)-7* ( / ) ' k @ F1S1 E)(1% K ! N$ LM! M# O ; A% K ! N$ L $ L QQQ1 & -+ *1

W & ZWB[\W D`` W9)PXW\ ( teste da tensão do transformador e sistema de calibração que combina a mobili ( D _ HH + ( & & + precisa de transformadores de tensão `GD W tensão nas redes de fornecimento de ( + ( quadamente as suas funcionalidades. Estes testes, com base nas & ( ( ( cionais, necessitam sempre de equipamento de teste muito com V G '( V '( ( ( ( & P o seu software G ZWB[\W D`` ção e a medição nos transformadores de tensão em menos de D ( P ( G G ( w ( G " ( & ( madores indutivos e os transformadores de tensão capacitivos. =( G ZWB[\W & ( " > ( standard. Os resulta ( & ( standards internacionais. W & ZhWD & ZWB[\W D``G ( '( " ( "V $ _Z W ZhW " j( +j G '( + ZWB[\W D`` ( " ( G V + [ > -


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mercado técnico ( ( & W + & D _ HH + [ ZWB[\W D`` & como um modelo elétrico que é captado e, posteriormente, é ma ( < & & + ( PB [ M W9)PXW\ W ( ( W ZWB[\W D`` `G` `G` Isto permite que os transformadores de tensão com uma precisão `GD j '( + '( refere à sua relação de transformação e ao erro de fase. W ZWB[\W D`` + + ( G sim, os esforços de teste. A base para esta combinação é o exame '( G ( & & + PB [ M '( G ( G ( ZWB[\W D`` W ZhWD & ZWB[\W D`` '( " ( "V $ _Z W ZhWD " j( +j G '( "& ZWB[\W D`` ( " ( + [ B [ > ( " G & D _ P ZWB[\W D``G W9)PXW\ " ( & & preendimento: um sistema de testes com uma elevada precisão " ( '( " ( j "

Nova gama de descarregadores V20/V50 ZYZ Y EE :2J[[ I 2 )+ ( ' + * ( 4C) (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ M$N ML MM O ; A% K L$ M$N $L$ !MN *8 R < 1' O QQQ1 < 1'

< & '( w no sistema de proteção contra + > WhW ( V modular com dispositivo de separação dinâmico e indicação visual ótica e assim, os descar + > WhW [ & w "& '( '( W design modular facilita diversas ( > ( & ( G ( ( <G ( & > zação remota com contacto inversor livre de tensão, e versões de 1 $ , G ( V '( \ < "& [ S Z `G + > G B G taca-se pela proteção contra sobretensões de acordo com a Z=< `D``w$$H )<P `H $w$w$$ G ( $` _[ ` G & & ( '( '( < > & "V & U [P % Z} D ` Z} ` Z} H ` Z} H Z} $$` Z} ` Z} D``` Z [ S Z `G + G B DF G w '( Z=< `D wH` )<P H` G D G _[ D` H ` , ` _[ D` H ` ( '( V P ))) )ZG D ` [ ; o que dispensa a utilização de fusíveis de proteção. As tensões www.oelectricista.pt o electricista 57

& "V & U [P D ` Z} ` Z} H ` Z} H Z [ & & + > ( * ( + < + > ( W ( design inteli & '( ( ( + & = w ( V ( '( '( , ( V G ( ( ( & ( * '( '( V ( , ( + ( ( "& < & ( , X ( " k + ( < ( & G & & soft-release, & ( , ( ( ( > & [ ( , ( < ( ( ( , ( + W & '( J & |; (

Quadro S104 com nova embalagem E DM I + < 45 ) 2 )+ ( (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ MMN !P# $P O ; A% K L$ MMN !#L $ ! & +T) */R )61' O QQQ1 )61'

[ + & '( saliente para 4 módulos foi me ( design foi refor ( ções comuns e correntes, dispõe + ( , X '( depois de lido com o smartphone permite ao instalador ter acesso k " ( G ( > (

Iluminação portátil de trabalho SONLUX ( d = (6 * @ ()- + - )@ F1J1 E)(1% K L$ M$ MM ! O ; A% K L$ M$ MM !$ *8 R' ( d/ (6 * 1' O QQQ1' ( d/ (6 * 1'

[ ( ;<= & + abrir novas soluções para ( " + G ( > G ( G G & ( G & * ( [ SW\;| ( ( '( " W W <XB|h< ( ( H `#G & > H ( D G ( ( & + P D% `` * ( ( PX) `G G _ ( G ( ( ( ( + G ( ) $ )^` ( + & ( ( '( ( G G ( + ( zonas de acidente ou avaria. [ ( > ];[=)[BWX ;<= ( ( + "& G ``` $``` * = + V DG _ G ( )^` G + V ) $ ) G "


mercado técnico ( G + G & ( ( On/50%/Off W + "& ; w) ( ( <V " G + V ; w) G G [ ( + + < ( > ( " bombeiros, polícia e proteção civil, instalações militares, empre ( G ( G + & e ferrovia.

Porquê utilizar um relé inteligente para fazer a gestão de motores? JYY@ F1J1 E)(1% K L$ M$! ML O ; A% K L$ M$! ML N & +T) */1 <<R' 1 <<1- & O QQQ1 <<1'

Com o passar dos anos a necessi ( dutiva tornou-se num diferencial & * trias, e para isso a necessidade de G , " & toda diferença. Estas soluções es j ( do relé de proteção eletrónico, que permite ampliar as funções de G & ( ( consequentemente a necessidade de troca do mesmo, o que provocaria um custo adicional com a aquisição de um novo motor

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, (tivo para a troca do mesmo. Atualmente os relés eletrónicos de G vido à incorporação de redes de comunicação, possibilitando o '( < & G ( j G + G ( , " > do processo industrial. ) ( '( '( G ( *+ & w S ( dos motores, o mesmo pode transmitir continuamente uma ampla G & , = G " & '( possam ser detetadas antecipadamente ou evitadas a partir de medidas apropriadas, ou limitar os seus efeitos, aumentando a disponibilidade de serviço. | & ( + *+ G ( " ( & & G ( ( ( G , & ( G + , & )K9 interface K w9"'( G + " ( W( & '( ( G + > & , ( G " & + ( ( P " (V G + |h


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mercado técnico + + G & & > redução de consumo, assim como detetar qualquer alteração na performance dos motores. Quando corretamente dimensionado e G ( ( & h V Tensão, pois os benefícios económicos são evidentes.

WEG anuncia aquisição da Bluffton Motor Works nos EUA G =) + I * U + (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ MMN !PP P O ; A% K L$ MNN !PP PNM *8 "' RQ)/1*) O QQQ1Q)/1*) V'

[ <] ( ( '( h ( 9 _ G ;;P h ( G + tores elétricos com sede na cidade de Bluffton, Indiana, nos Esta | [ 2( D $$G h ( na produção de motores elétricos " PZG ( ( ( < | [ Entre os clientes da empresa destacam-se os setores de pro + + G + "'( dustriais, equipamentos para comércio e serviços, bombas e ven G ( [ h ( ( ( " H% ``` metros quadrados e conta com cerca de 400 colaboradores. Em `D G '( h ( $ > ,

maxGUARD Weidmüller: controlo inovador de distribuição de tensão G) &H(()+ I F )& ) * )+8 -)@ F1J1 E)(1% K L$ M$! !LN $N$ O ; A% K L$ M$! !LL #P$ Q) & (()+RQ) & (()+1' O QQQ1Q) & (()+1'

P ^ ® P G ( & ( ciente planeamento, instalação e funcionamento. Como parte do , ( ^ ® P G V]|[X= '( + forma conclusiva e consistente para o desenvolvimento do controlo +( W V]|[X= +( ( ( G & G & W V]|[X= ( ( '( k V ( = ( G +( k & " ( G '( + ser instalados em menos tempo e com uma redução de espaço são " > "'( "+ W & V]|[X= +( '( & , ( solução completa num componente de distribuição de tensão de $ Z=P | & + e distribuição de potencial, que economiza tempo durante a instala G ( ( ( '( " ( ` W V]|[X= ( V & = & & > ( www.oelectricista.pt o electricista 57

V G > ( ( ( & ( W V]|[X= ( = G & tes conetores de distribuição e os componentes adicionais permitem soluções personalizadas. Os pontos de teste sistematicamente +( V]|[X= & " ( G > ( + & G +( & " & ( W V]|[X= + '( G ( " + & > & netores de distribuição de potencial. O novo sistema de controlo de distribuição de tensão tem uma conceção particularmente direcio J , +( ( GD

Material iglidur® F2: o material ESD evita descargas eletrostáticas / X@ S 1 E)(1% K L$ MM $ N O ; A% K L$ MM# M# M$ *8 R / 1' O QQQ1 / 1' V / + / (

Quando existem requisitos G " S " G V G & " G ( ® disponibiliza o material ( ( ® 2 < ( ® é adequado, so+ ( G * V '( , '( '( " '( + ( ( > & G ( ® + & & > ( ® 2 G G ( & [ " "'( & & '( + ( ) '( G & k " ( ( G ( & , G +( ( ( ( ' $ 9 *' 9 $ } $ 9 $ / 9 # } por pontos com carga estática e aí permanecem”, explica René [ G = ( ® ( ®. “Tal pode originar dispendiosos trabalhos de manutenção ou paragens acidentais das máquinas.“ P ( ® 2 G ( ® ( ( " ( '( & <S=G '( > W & " +( ( & ( [ + V ( D`3Ö D` ÖG ( & +( ( "V V + + G > ( G ( ® dur® 2 + D$ & > = forma, os clientes podem produzir os seus próprios componentes ( " A par das suas caraterísticas especiais, o novo material apre & ( ®. Não necessita de (+ ( ( = -


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mercado técnico ( ( ( & "'( W '( " G ves, resistentes ao pó e isentos de corrosão, funcionam mesmo & + G + ( "'( V P ( ( wH`Ò P FD Ò PG ( ® 2 + ( ( & & &

Estabilizadores VolltronikTM XL E S I &' *7 ) E)-* ( / ) &'+) @ S 1 E)(1% K L$ MM# L O ; A% K L$ MM# PM - )(R- )(1' O QQQ1- )(1'

[ + PB< M Z _× ( & ( G G ( atenderem às necessidades reais dos seus ( [ Z _× ; ( G j ( ( , ( fícios, onde os equipamentos, quer pela sua quantidade, quer pelo seu custo, quer pela complexidade das operações envolvidas, devem ser mantidos em condições operacionais ótimas para evitar custos, danos materiais e interrupções de ( + " + + ( "xima na tensão de saída do estabilizador de tensão a partir de uma j "V & G '( & "& '( w > ( G "& = > $` _Z[ `` _Z[G +( G " " G ( > ( & &" (+ + +

F.Fonseca apresenta soluções para deteção e medição com os sensores ultrassónicos Sick ;1; * )- @ F1J1 E)(1% K L$ M ! N O ; A% K L$ M ! N$ 88 * )- R88 * )- 1- & O QQQ188 * )- 1- & V;; * )- 1FJ1F ( - ) 1 )1D */ +

O som é um fenómeno natural que nos fornece informação do nosso ambiente sem contacto elevadas. Os sensores ultras , S _ ( W +j tos e distâncias são detetados e medidos de forma precisa, com uma ótima supressão de fundo e elevada imunidade a interfe [ ( U G , ( + U com base nas necessidades da aplicação. Os sensores ultrassóni S _ +j ( & > G ( G + ( G particularmente difíceis para sensores óticos. As condições am+ & (j G ( & | & ( G DH até 8 metros. www.oelectricista.pt o electricista 57

= w ``` G > "& G G + ( + } ( & ( (j G ,G ( & } ( + j( "& } & > " ( & > ( ( } *+ ( [ & &" > ( '( ( ( V & à aplicação; o modo multiplex '( pamentos para uma deteção consistente e medição de elevada + } ( k & G ( uma precisão na medição; e a imunidade a fatores externos permi > "& + (j G G ( ou nevoeiro. Este produto pode ser aplicado no controlo do nível de } +j '( ( +j } vazios; no controlo de processo e qualidade; na deteção de quebra de material, e ainda no processamento alimentar e bebidas e nos +

Hermes TCR-200: autómato/controlador e datalogger GSM/GPRS com interface ModBus RS-485 j)<)* " F )& ()- + * - @ S 1 E)(1% K L$ ML #$# #L O ; A% K L$ ML #$# #L$ *8 R3)<)*1' O QQQ13)<)*1'

W K BPX `` ( '( ]S9 ] XS + ( G (j permite a automação e monitoriza > "'( nas. A automação e supervisão remota são muito simples e podem ser efetuadas a partir de telemóveis, smartphones, tablets ( P G > '( ( ( & G ( & G , cos, dados, dataloggerG ( [ > ( & W G [ O W K BPX `` " '( $ , G $ e ainda interface XS $ 9 +( XB| '( * G " sistemas de automação que utilizem esse protocolo de comuni = ( * G interface XS$ 9 +( XB|G w ( ( ;P + V G seu datalogger $` ``` G , ( ( ( " ]S9 B ( * ( G ( "'( G G & G , G ( W K BPX `` & '( ( software ( '( &" ( & & G &" & G " & ( & G > ( * & "& G G G flags, " ( " G '( > , G ( G ( W K BPXw `` ( " , + " ( G +( G >


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Novos ATIs ITED 3.ª edição, da TEV E DM I + < 45 ) 2 )+ ( (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ MMN !P# $P O ; A% K L$ MMN !#L $ ! & +T) */R )61' O QQQ1 )61'

[ B<Z )B<=G + & [B) H ( mas, com dois tipos de design e quatro dimensões distintas, deixando aos técnicos a seleção do modelo mais adequado à instalação em causa. Em instalações onde a espessura de parede disponível para a colo V j ( G <[B) ideal. Além de poder combinar com o quadro de distribui < H$=G V D` fundidade de parede para ser instalada. [ [B) 9 k ( J 9 G 9H 9$G > $H ² G 435*680 mm e 435*805 mm, com uma profundidade de D ) ( '( + P + $ P + P V $ P + $ P + P V G P[B) ( P V [ '( & B " G V )H )B<=H W '( ( , '( j ( j [B) às suas necessidades.

PTI – Ponto de Transição Individual \FS I 2 )+ ( (0- + - @ F1J1 E)(1% K L$ M$! !! P O ; A% K L$ M$! L $L E(&1% K L$ N ! N N O N M P P N *8 R^ (" *( *)1*) O QQQ1^ (" *( *)1*)

Especialmente concebido + G {S; U Material Eléctrico apresenta B) '( em zona coletiva ou em & ( H PG PP 2WG tal como centraliza os cabos & & ou operador. [ +( & PG CC e FO no próprio corpo, complementa-se com a distribuição de telecomunicações pelas TT da fração, atra& + PG PP 2W PS < G por sua vez, terminados por conetores RJ45, Conetores P 2 P SPw[ P P ainda com entradas laterais amovíveis compatíveis com w J ` V D`G H` V D`G V D%G $` V D%G V G $` V (+ Z= ` '( '( + 2 V & V j" +( paredes.


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mercado técnico CIBANO 500: melhorado suporte de testes de disjuntores Z2 :Z[ E)-7* ( / ) ' k @ F1S1 E)(1% K ! N$ LM! M# O ; A% K ! N$ L $ L QQQ1 & -+ *1

pacidades de teste do seu siste j( P)h[NO 500, a OMICRON lançou dois novos acessórios que suportam j( > W hub <KhD < P[B® G G j( ( ( ( P <KhDG utilizadores podem testar todos parâmetros importantes dos j( V ( G ( j( '( ( ( W IOB1 oferece 6 canais de entrada e de saída para o CIBANO 500, e & k ( < P[B® D dem ser utilizados para uma leitura sincronizada de contactos auV G + + j( [ ( )WhDG ( ( " j( ( mais do que seis contactos auxiliares devem ser medidos em simultâneo.

Módulo de regeneração de potência: MOVIAXIS® MXR81 F G" ]:Z : D + / ( E)(1% K L$ M $ M N P O ; A% K L$ M $ M #L *8 )QR )Q") + + 6)1' O QQQ1 )Q") + + 6)1'

[ S< w<|XW=X)Z< V ( ( tema de servo-controladores multi-eixo 9WZ)[ )S® com o módulo central de re 9 X D B w de uma solução de custo otimizado para ( & & G & & w W ( ( atenção no processo de desenvolvimento do sistema de servo-controladores ( w V 9WZ)[ )S® W ( + > & ( ( + G ( > acionamento e, com isso, reduzir custos. [ S< w<|XW=X)Z< ( ( & , ( 9WZ)[ )S® 9 X D ( & < ( G j , ( ( 9 X ` , ( em forma de bloco MXR81. Este novo módulo conta com compo ( ( < solução tem também componentes mais pequenos, que reduzem " W , ( + nos requisitos e caraterísticas da rede elétrica. O módulo MXR81 fornece corrente em forma de bloco no sistema de alimentação enquanto o módulo MXR80 fornece corrente sinusoidal sincroni ( + ( ( G , & & [ ( ( ( & ( standby ou quando o www.oelectricista.pt o electricista 57

" G G ( w & turbação da rede. < + & , ( & 9 X DG disponibilizadas soluções otimizadas do ponto de vista dos custos V < '( G , ( & 9 X ` ( '( '( [ S< w<|XW=X)Z< ( '( e económica para cada sistema de alimentação. Os dois módu & ` _ % _ & w ( w V 9WZ)[ )S®.

RS distribui os indicadores luminosos Halo LED Série QH da APEM :F &' *)* E)(1% K L$ # $ M P O ; A% K L$ # $ M # & +T) */1 ' *R+ "- &' *)* 1- & O ' 1+ " *( *)1- &

[ XS P +( & ( K ;<= [ <9G fabricante mundial de interfaces K9) W K '( '( + > G + portas e sistemas de automação. A série K ( design atrativo, uma resposta & ( ( & ( ( ;<= , '( W ( ( '( montada facilmente como um indicador de estado para o uso inte V G > & j" V G " " W K K w + uma ampla variedade de botões de pressão, incluindo anti-vanda G & & [ " ( & " G + D ( & | + K ( , ( D ;<= w+ W( K K ;<= ( ( ) %G ( funcionamento com temperaturas de -40 até +70° C, profundidade " G D $ Z =P > + [ ] |;D` D ``

Avião recordista mundial faz primeiro voo F )&)* @ F1J1 E)(1% K L$ M$! $P# O ; A% K L$ M$! $P# !! QQQ1 )&)* 1'

W & S desenvolveram um novo tipo de motor elétrico que, com ( ` _ G nece um output contínuo de ` _ U & zes mais do que os sistemas "veis. Este sistema de propulsão recordista completou com suces ( & *+ j( [ S O K G = _ G [ G U U ( ( & +" <V HH`;< < & j" ( & ( ( $ j( `D < & & & '( & + w '( ( ( & & [ & +( -


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mercado técnico j '( ( [ +( + `D '( & ( & & & W "& S mens e a Airbus vão usar este motor como uma base para desen& & & > + ( + w Até 2030, esperamos ver voos iniciais com até 100 passageiros e distâncias de cerca de 1,000 quilómetros”, expli ( 2 _ [ G "& " [ P B MG ( & S “Este dia mudou a aviação G 2 _ [ Esta é a primeira vez que uma aeronave elétrica desta classe voou.” A Extra 330LE, que pesa quase 1,000 quilos, serviu como modelo de testes & ( < '( & +" G ( '( & &" ( G w ( design. “O primeiro voo do nosso sistema de propulsão é um marco no percurso rumo à Q# % Q# G S X( O( G Chief Tech > S % cesso, precisamos de ideias disruptivas e a coragem para correr riscos. É por isso que o desenvolvimento de sistemas de propulsão elétrica para a aviação é também o primeiro projeto da nossa nova organização dedicada às Startups, a next47 [ S " determinada em fazer dos sistemas de propulsão elétrica para a & ( ( ( " , W [ ) & [ "( ;(2 ( & & [ <V HH`;< S G <V [ G 9Bw +

Plataforma EPLAN 2.6 já disponível 2W2 */)*7 + * + (@ S 1 E)(1% K L$ MMN L$

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Controlador de temperatura Higienic Design ) G G j J G software < ;[\ falava” apenas 17 idiomas. Com & & G ( co foi adicionado aos idiomas do software até '( < ;[\ ( ) +( `D$ [ & & + & & W , ( ( ( [ & jumpers ( " ( ( W ( + + de de exibir o estado do terminal atual tal como representado no \ & W( J ( & & > > '( & G G & [ G ( + & & & [ ( ção do Quick Input Filter j j j & (+ j & ( ( ( G & w ( V + +( V G ( ( j & ( (+ j ( j \ ( ( j & ( ( ( k & & j G '( & & j [ " '( ( www.oelectricista.pt o electricista 57

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[ * ( S componentes que são usados em tais " G & G de ter requisitos especiais Higienic Design '( X (ziu um novo permutador de calor de " ( ( " As caraterísticas do novo permu " ( G & & ( " G & '( fundamental na Norma Higienic Design V G ( H`# & +j " [ '( & & [ j( V w + & k = 2=[ D P2X D%% ``G '( previne a contaminação entre o invólucro do permutador de calor " ( " [ ( ( ( V "& <( D $H`D '( & $`` ( ( ( Ñ`G Ú [ ( G G [ ( ( ) ^ =)\ $`` `w G ( '( k ( G " "'( & ( +


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Steinel lança na Light & Building 2016 uma nova gama de projetores profissionais: XLED PRO Wide e XLED PRO Square + * I F ( 4C) E)-* ( / - @ S 1 E)(1% K L$ M ! !#! $ O ; A% K L$ M ! !#! '+ * R'+ * 1' O QQQ1'+ * 1' V'+ * ( - ) )-* ( / - 1'+ *

\ & & & S U ;<= " & ( determinado ponto; a placa de ;<= H `# w (+ " G G ( } + +" H w ( ;<= U ( +" bilizadores de corrente; disponível nas versões Slave e S < j & ( $`# ( D | ( ( ( wD``` (VG ( + +" H & ;<= G ( + D` ( G H` ( ( ( P j( ( U D ( ( ( W ;<= ( H `# j '( ( & } ( $ ( V "V D` j P ) $ W & J ;<= XW S'( '( U $G U $`` U % } & ;J ;<= XW S'( ; $ U $$`` U ;<= XW ( U $G U $`` U % } & ;J ;<= XW ; $ U $$`` U

SLIM: barreira de segurança da Datalogic Y+) & + J & 45 @ F1J1 E)(1% K L$ M ! M O ; A% K L$ M ! M#VN E(&1% K L$ N N NNM MMM <+) & +R<+) & +1' O QQQ1<+) & +1- &

[ & + ( S;)9G D V H G ( G pigtail e uma & & D ` D `` , ( H` ( ( "'( onde a economia de espaço e a simplicidade são os principais re'( P + S;)9 Vpansível e podem ser adicionadas até 3 unidades em cas [ ( ( > +" restart manual e moni & V + G ( ( " " [ >


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mercado técnico 3 resoluções diferentes, uma oferta de soluções que podem ser k & ( & '( \ ( "'( < + ( = w ( J <\ D$ wD J $} ; <\ )SW DH $ wD J } S); )<P D ` J D H} X ( J D$ $ H$ } [ ( P J D `G D`G %`ÛD `` & H` } J `G Û } [ Z J $ Z Ü `} S J \ } P J `GH [ "V } P & J D(2 ³ $Z "V } B J D Û D } P + J ` "V } B ( J wD` Û F # P} K( J D Û } J ) } Restart: Ma ( [( " } W( ( > J 9 V & <=9 = w ( as dimensões pequenas “Slim J D V H } de 5 pinos; + & + } S } D$G $ H$ ( } H$ ( modularidade de 30 mm; 3 dimensões diferentes de suportes; Li H ( } Restart ( " ( ( ( ( <=9 & + } Display ;<= , < + " G "'( G '( G ( * G G * , [ = ( h [(

Ligadores para caixas E90 de elevada capacidade de conexão \FS I 2 )+ ( (0- + - @ F1J1

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Descarregador de sobretensões para iluminação pública LED ZYZ Y EE :2J[[ I 2 )+ ( ' + * ( 4C) (0- + - @ S 1 E)(1% K L$ M$N ML MM O ; A% K L$ M$N $L$ !MN *8 R < 1' O QQQ1 < 1'

[ ;<= & ( ) ( *blica mas os seus altos postes são duplamente ameaçados, tanto pelos raios como + > ção dos controladores eletrónicos sensíveis ;<= ( " rior e de exterior, a OBO desenvolveu um + > k W ÝS9w;<= H` > ( & G '( ` _[G ( & ( ( G DGH _ZG ( ( + indicada para proteção de componentes eletrónicos muito sensí& ] k ( G V V > ( + ( " ( ( W ÝS9w;<= H` V G ( G <\ D $HwDD

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Apresentação geral da representada DERANCOURT

[ {S; ( ; F h( G 2 _ ( G ( ( P V < ` ( =)\ $D` G D ( & & te à capacidade dos conetores j( ( & [ & & G & G H e 50 mm de ca G aceitar condutores com esta " ( j( & ( ( D G ( mm com condutores de 4 ou 6 mm ( j( ( ( Os elementos condutores destas novas placas são fabricados + DD `# P ( ` ( '( ( > alimentação de equipamento de “sobrevivência” nas instalações ( ( + + " ( + + + G ( ( * G V ( ( G & G & G P = 2 G V G ( V {S; U 9 < { ``wh2 {S; ) w G G * G V {D `wh2 {S; & G

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[ =<X[\PW|XB ( ( > P ( V $` ( D P ( 9 w ; ( = ( G & & ( ( atividades para oferecer aos seus clientes ( ( & [ =<X[\PW|XB seus produtos de fabrico próprio com uma ( V vidade, selecionados pela sua qualidade e pela sua conformidade ( & [ ( =<X[\PW|XB + J =<X[\PW|XB 2<XX[9<\B[ '( ( + B<B D``` ZG menta para preparação de cabos de Baixa Tensão, Média Tensão [ B "( G + > " & ( + V & G w G [B< G (+ < ( ( W( =<X[\PW|XB S<]|X[\Þ[ '( ( ( > G > k ( w ( G & G G G '( & ( + ( G -


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mercado técnico & w'( G < =<X[\PW|XB ;)\K[S '( ( , h V B V > G V > G ( > G G & rial para proteção da avifauna em diferentes tipos de instalações. W ( + =<X[\PW|XB '( + , ( G =<X[\PW|XB > de meios de controlo e ensaio para executar os ensaios de tipo, de ( ( j( )<P <\ ` ``G \2 %$ $``G j( \ )SW G , + G (

Ventilador fotovoltaico industrial da Chatron 7 + *@ S 1 E)(1% K L$ ML !PM ### O ; A% K L$ ML !ML PN! QQQ1-7 + *1'

Estes são ventiladores industriais de elevado rendimento ção em qualquer cobertura. = w ( caraterísticas: persianas au " & G G (V } w& + , } "& } + ( ( + & '( + ( '( & & G & (& } ( + G "& "& " } P P ( ) P 2} + ( } ( ( "V utilização de 50° C. Este ventilador fotovoltaico industrial é o mo ZBDG ( ( + `` G ( ( ` 3 G X 9 ``G ( `G &G ( $ Z=P H '( W kit é composto pelo ventilador, os painéis fotovoltaicos e a estrutura do suporte.

Schneider Electric expande a sua gama de relés de estado sólido Zelio F-7*) )+ ()- + - + / ( E)(1% K L$ M$P L P $ O ; A% K L$ M$P L P $ $ ' "- & * - - R -7*) )+")()- + -1- & O QQQ1 -7*) )+)()- + -1- &V'

[ S < V ( ¢ ™ com a inclusão de produtos ino& P & ( G ¢ X M ( , lés de estado sólido compactos e ino& W & ( ¢ mitem todos os tipos de interfaceG ( G especialmente para aplicações de aquecimento, controlo de movi ( W & , ¢ w & & G ( formato e funcionalidades para as aplicações. W ¢ SS; , G + SS;¢ =)\ ( S ideais para quadros onde o espaço é uma questão fundamental. www.oelectricista.pt o electricista 57

W ¢ SS9 , G ( ( ( G ( =)\ S ( < + ( ( [ [G & < ¢ SS G G ( ( j( & , ( mais diversos tipos de aplicação. Encontram-se disponíveis nos ( ( D [ ` [G & “Com a atualização da gama Zelio Relay, a Schneider Electric disponibiliza uma oferta abrangente no que diz respeito à tecnologia de estado sólido. Sendo que esta tecnologia permite a comutação rápida e de alta frequência, a precisão no controlo de máquinas e uma vida útil praticamente ilimitada, a gama Zelio Relay é, sem duvida, a melhor opção para aplicações nas áreas de packaging, plástico e borracha, têxteis e indústria agro-alimenta G (+ 2 9 G ] ( P G S = S < ( W & ¢ X M ( ] ( ™G * G |;G PS[ ( <[P [ ] ( ( S < '( ( ( & + G

General Cable participou na construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica =)*)+ ( <() + / ( E)(1% K L$_M$N_ P# L O ; A% K L$_M$N_MP$ N!M *8 R/)*)+ (- <()1' O QQQ1/)*)+ (- <()1'

[ ] P + G tor do fabrico de cabos a nível mundial, participou na maior obra *+ ( * ( G B* 9 G * ( )+ G _ G & do fornecimento de cabos ao seu S ] ( Z W B* 9 ( * & " ( [ Z X G & S 9 G '( k ( [$ [ ( ( % [ ] P + ( + 9 B K ®G D H` _Z + h V B <V ® S ( ® `G D _Z \ ` _ + K ® D ` _ + <V lent® 2 ¢D G S ( ® 2S¢D 2 ¢D W + 9 B ( ( G ( * para uma posterior alimentação à rede de Baixa Tensão. Na instalação de Baixa Tensão, os cabos utilizados serviram para a distribui ( G & G ( ( > W , B V =( < WS ( ( < ( < `D$ \ & H > ( G '( > & ( ( " [ + ( ( + " `D G , ( ( w G [ , P G &" + ] & S ( 9 ) ( ( G + " um impacto enorme na vida das pessoas e das empresas”, ao representar um “fator de dinamização da economia 9 '( G o Túnel do Marão é uma via de enorme importância para toda a região de Trás-os-Montes e Alto Douro, na medida em que assegura uma ligação rápida, confortável e, acima de tudo, segura ao resto do país e à rede viária europeia”.


mercado técnico Estabilizadores de tensão VolltronikTMXS E)(1% K L$ MM# L O ; A% K L$ MM# PM

Guias lineares com fixação contínua ou em pontos definidos: novas soluções da igus® para ajustes de posição

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[ + PB< M Z _× ( & ( G G ( atenderem às necessidades reais dos ( ( [ & Z _× S para utilizadores domésticos e infor " '( j ( equipamentos mais sensíveis às flutuações de tensão da rede elétrica e, assim, evitar os danos derivados de picos e quebras abruptas de tensão. P D``` Z[ H` _Z[G ( compacto e ainda mais user-friendlyG ( G & ( home theatre até um pequeno escritório com dezenas de computadores [ & ( a salientar, dado que a monitorização remota do estabilizador de '( & G + & " G equipamento a ser tratado como um simples periférico de rede + ( & ,+& & " " associada.

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j( ( G ( ® ( ( ( lineares e apresenta as suas & G ( > V nidas através de uma esfera de bloqueio colocada na car ( ( ( w ( ( V = V cias, os utilizadores podem encomendar diretamente as suas so ( > j( " G & + ( ( > excessivas. O “ajuste manual” parece uma aplicação muito simples mas '( ( & ( G '( j( & G V G temas de processamento de alimentos, apoios de cabeça ou apa + '( " ( V o peso dos componentes em posições diferentes, torna-se difícil ( " ['( ( '( & V"w ( (V [ G ( (+ V |h


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mercado técnico '( ( (j & (" > G ( ® & & ( & ( '( V ( ( & ( & w ( G ( '( ( \ & ( M ® V G ( " w + ( ( V w w [ & ( w ( G ( ( V "& G w ( tem capacidade de suportar também peso adicional dos compo V [ ( G + ( ( G que podem ser personalizadas de acordo com as necessidades do G ( [ & w V G V w ( ( B + & ( M ® \ j( ( '( j " V ( ( ( & & '( ] tema de pré-tensão com quatro tipos de molas disponíveis é pos & j & & & G [ ( ( & k j( ( ® com ( W ( + ( ® { (+ G V "& '( fabricados em latão.

Fluke A3004FC: pinça amperimétrica sem fios 4-20 mA DC J+) J/ * )@ S 1 E)(1% K L$ MM# MN ! O ; A% K L$ MM# MN NN /)+ (R +) / * )1' O QQQ1 +) / * )1'

[ 2 (_ H``$2P $w ` [ =P ( '( & G ,& 2 (_ P ® & S ; & ™. Os equipamentos 2 (_ P ® permitem o acesso a locais onde o acesso ou o distanciamento ( + G ( 2 (_ H``$2P ( '( '( ( '( 2 (_ P ® & j ( ( 2 (_ P ® 2 (_ H```2P ( ( P ( ( W '( 2 (_ P ® podem enviar os dados de medição para o seu smartphone, permi w ( > ( '( '( '( G '( '( ( B ( & problemas em loops $w ` [ ( & G ;P ( ( > $w ` [ ( ( < " > [ ( ( G utilizar a sala de controlo para isolar o circuito, ao testar entrada/ saída numa consola, ao resolver problemas em dispositivos com ( $w ` [ ( ( " [ & ( + ( $w ` [ os interromper ou de desativar o sistema, enviar os dados para ( P " , G ( |Sh 2 (_ P ® www.oelectricista.pt o electricista 57

, ( ( , ( ( " ( P ( & 2 (_ P ( ™ & S ; & ™, '( & ( ( " + ções de cada um dos membros da equipa. [ 2 (_ H``$2P $w ` [ =P ( ( '( & G G > ( '( & 2 (_ P ® ( 2 (_ H```2PG " 2 (_ B `` H`` $``G P & H```2PG ,& 2 (_ P ® " B ` B ` [ 2 (_ H``$2P $w ` [ =P ( J $w ` [ ( ( G ( "& + V são para medição em espaços estreitos e de difícil acesso, e pode ser utilizado de forma autónoma ou como parte de um sistema. ( ( & ( 65 000 medições.

Nova versão do sistema de controlo de processos da Siemens aposta na eficiência F )&)* @ F1J1 E)(1% K L$ M$! $P# O ; A% K L$ M$! $P# !! QQQ1 )&)* 1'

[ S ( ( nova versão do seu sistema de S)9[B)P P S %G & G '( de continuar a dar resposta às necessidades do universo da automação. Esta versão tem ( & ( , ( ( G + & ( & G k ( [ G '( & & + ( > tes, enquanto as equipas de operação encontram um sistema ain & ( " devido à elevada disponibilidade e aos custos operacionais mais + V '( ( V ( + & G & & S)9[B)P PS % ( instalação através das plataformas web. Esta monitorização e + & ( G V G & ) ( ) [ ,& S)9[B)P PS % + G G & G analisar e monitorizar todas as informações, tais como caraterísti ( G " ( G '( '( momento e a partir de qualquer local através de smartphones ou tablets, independentemente do sistema operativo que utilizem. {" S)9[B)P =9 \ % a todos os equipamentos de campo, através de terminais móveis, com browsers standard, ou de estações de operação e/ou ( G & G ( G comissionar todos os equipamentos de campo existentes na ins G '( S ( \ G S)9[B)P =9 j( ( & &" ( & G & & ( ( ( '( &


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mercado técnico < ( > + + , implementadas, permitindo uma otimização seletiva do consumo [ & & S)9[B)P PS % k ( & ( > & ( zação e de pesquisa como o K , que permite acelerar as pesquisas seletivas de todos os pontos de medição com as informações mais relevantes da instalação. A ferramenta Operator Trend View & '( " G ( ( " G " G ( & G da instalação. A nova funcionalidade Logic Matrix ( ( < & ( Interlock Statuses ( ( & & ( ( < ( ( G ou exportar informações através do Microsoft Excel.

Novo descarregador de sobretensões OVR QS com tecnologia patenteada QuickSafe JYY@ F1J1

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Esta é uma ótima solução na sua classe ( ( + ( ( [ & WZX BDwB S foi desenvolvida com a nova solução paten ( _S ® de modo a passar nos no& V ( equipamentos de proteção contra sobreten > )<P <\ D $HwDD W WZX BDwB w ( " Quick '( + > G > ( Safe ­ [ V ( _S ( =SB ( ( + V %`# P & D` # P ( G cativamente, o risco de qualquer dano potencial para a instalação. [ & + ( ( * & \ )<P D $HwDD ( ( } ( ( ( aumento do tempo de vida da proteção da instalação com a fun S M & ® ( ( ( & + & '( e não necessitando da compra adicional de proteção de backup.

Ferramentas para cravar PZ 10 HEX e PZ 10 SQR da Weidmüller G) &H(()+ I F )& ) * )+8 -)@ F1J1 E)(1% K L$ M$! !LN $N$ O ; A% K L$ M$! !LL #P$ Q) & (()+RQ) & (()+1' O QQQ1Q) & (()+1'

[ ¢ D` K< ¢ D` S X as novas ferramentas de alta '( ( V & G ( " [ + j( ( k ( [ ¢ D` K< ¢ D` S X '( (+( ( > `GD$ Õ D` Õ [ ] www.oelectricista.pt o electricista 57

HDE Electric: teste e medida para Média e Alta Tensão ( d = (6 * @ ()- + - )@ F1J1 E)(1% K L$ M$ MM ! O ; A% K L$ M$ MM !$ *8 R' ( d/ (6 * 1' O QQQ1' ( d/ (6 * 1'

= `DH '( K=< < ( B V G j( ^ (_ ] G , "+ especializadas em ferramentas e em equipamento de teste e medi " [ K=< < " ` <|[ & & '( mentos para Média e Alta Tensão. Estes são produtos de utilização ( " " & G (+ ( B G + & G , ( " ( G & ´ '( & mento e de proteção civil. [ ( ( '( ( ( '( + +( 2 G V G X w ``G ( V D ` Z[P `` _Z [PG ( ( '( ``` [ ( display ;<= '( à distância da vara de manobra, mesmo de dia; mas também de ( '( & U Zw U '( ( ( ( & G '( ´ & W( ( ( '( ( "& ( '( & & & B '( ( +( G + campo e com os standards mais elevados requeridos pelo setor +( G '( k ( + G americanos como europeus.


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mercado técnico Válvulas borboleta: instalação e seleção JS bJ [= [bJ: J " ? ' &)* ) F ( 4C) * + E)(1 K L$ MM $ N O E(&1 K L$ N

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[ &" &( + + ( um corpo circular em forma de anel, um disco de vedação perpendicular ao escoa (V + ( G ( V '( ( " do fluído que atuam sobre o disco quando &" &( " + ( da, além de um sistema de acionamento. O material do corpo pode ser de aço-carbono ou ferro fundido e a sua seleção é + ( ( G ( k G + ( ( ( ções a vedação do corpo é revestida com elastómeros ou " [ &" &( + + & G &" &( D $ & G ( & '( ,& ( , V ( & `Ò + ( W &" &( + + ( G & ( V ( G ( ( " ( = pendendo da sua construção e da aplicação, podem operar tanto &" &( + '( S ( ( * G G + + G ( '( '( G + +( " ( G ( G ( G G ( S + ( &" &( + + G [; K[ <\]<\K[X)[ ( & stock &" &( G ( '( G ( ( '( '( j ( '( ( dos seus clientes.

F.Fonseca apresenta encoders incrementais da família DBS da Sick ;1; * )- @ F1J1

* & G G "'( G trónica, aplicações em espaços muito reduzidos com o modelo =hSH G (

Fluke 2638A Hydra: unidade portátil de aquisição de dados J+) J/ * )@ S 1 E)(1% K L$ MM# MN ! O ; A% K L$ MM# MN NN /)+ (R +) / * )1' O QQQ1 +) / * )1'

W 2 (_ H [ KM ( ( '( " flexível para a aquisição de da ( , ( P [ S 2 (_ KM " & &" > '( k V ( * > G ( ( ( W 2 (_ H [ KM S ))) " ( S KM '( ( [ & S ))) KM ( & ( '( " P =P `G`` $ G +"sica de termopares de 0,5° C, o display a cores, o sistema de me ( " ( > ( ( 2 (_ H [ KM ( k ( '( W ( =99 G ( ( & W 2 (_ H [ KM V & , | ( & '( '( '( '( G " [ "& ( =PG [PG G G XB=G G '( [P =P B + ( 2 (_ H [ KM software ( ( 2 (_ ( '( V & ( * ro quase ilimitado de canais

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112

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artigo técnico

Componentes eletrónicos 5. O Condensador

duras do condensador e o gerador também não poderá existir movimento de eletrões.

Constituição O condensador é um componente eletrónico passivo, capaz de armazenar carga elétrica, e constituído por: – duas superfícies condutoras – armaduras; – uma substância isolante – dielétrico. Paula Domingues Formadora nas áreas de Eletrónica, pauladomingues47@gmail.com

Funcionamento do condensador Ao aplicar uma tensão contínua aos terminais de um condensador podemos verificar que, ao fim de algum tempo, este ficará com as suas armaduras carregadas – dá-se a carga do condensador. Ao desligar a fonte de alimentação, se unirmos os terminais do condensador através de um condutor verificamos que as armaduras vão descarregar-se rapidamente, ficando com uma carga nula – é a denominada descarga do condensador. Graficamente podemos representar a curva de carga e de descarga do condensador.

Figura 14. Carga e descarga do condensador.

No processo de descarga do condensador, a tensão diminui progressivamente até chegar a zero. A corrente elétrica atinge um valor máximo no instante de descarga inicial que vai diminuindo até chegar a zero no final da descarga. Porém, esta corrente elétrica tem um sentido contrário ao sentido da corrente elétrica no processo de carga.

Velocidade de carga e descarga do condensador É definida uma grandeza que se denomina de constante de tempo e se representa pela letra grega τ (tau). O tau, ou a constante de tempo de um condensador, corresponde ao tempo que o condensador levaria a carregar se a sua carga fosse constante e com uma corrente de carga sempre igual a Imax. Esta constante de tempo pode ser calculada através da expressão:

Figura 13. Carga do condensador.

Durante a carga do condensador, a tensão aos seus terminais aumenta, enquanto a corrente que o percorre vai diminuindo. Quando o processo de carga está completo, o condensador tem nos seus terminais uma diferença de potencial igual à diferença de potencial do gerador e a corrente elétrica é, neste momento, nula. Repare que, se já não existe diferença de potencial entre as arma-

τ=RxC Em que: τ = Constante de tempo (segundo – s) R = Resistência elétrica (ohm – Ω) C = Capacidade (Farad – F)

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

Existem condensadores cujo dielétrico pode ser constituído por ar, vidro, papel parafinado, polyester, material cerâmico, óleo, entre outros. As armaduras poderão ser de alumínio, estanho, ligas de estanho e chumbo, prata, papel metalizado, entre outros.

210 113

Figura 12. Condensador.


artigo técnico

Os condensadores polarizados têm sempre identificados os terminais.

Figura 15. Descarga do condensador.

Figura 16. Identificação do terminal negativo no condensador eletrolítico.

O valor da constante de tempo será sempre inferior ao tempo real de carga do condensador e corresponde ao tempo necessário para que o condensador fique com 63,2% da sua tensão máxima. Esta constante de tempo é igualmente válida no processo de descarga. Um condensador está carregado ao fim de 5 constantes de tempo, ou seja, 5τ.

Capacidade de um condensador Nem todos os condensadores armazenam a mesma carga elétrica. A carga elétrica que pode ser armazenada por um condensador depende de diversos fatores, nomeadamente: – Da tensão elétrica aplicada aos terminais do condensador; – Das caraterísticas do condensador (dielétrico utilizado, espessura do dielétrico, área das armaduras, …). A capacidade, C, de um condensador pode ser calculada através da seguinte expressão:

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

210 114

C=

Q U

Em que: C = Capacidade (Farad) Q = Carga elétrica (Coulomb) U = Tensão elétrica (Volt) Para um condensador plano podemos ainda calcular a capacidade do mesmo, através da expressão: C = ε r . ε0 .

S d

Em que: C = Capacidade (Farad) εr = Constante dielétrica relativa (sem unidades) ε0 = Constante dielétrica absoluta (Farad/metro)

Figura 17. Simbologia do condensador polarizado.

Condensadores não polarizados Os condensadores não polarizados podem ser de mica, de papel, cerâmicos, de baquelite, de ar, de vidro, de polyester, de tântalo ou, embora menos frequentes, eletrolíticos. Estes condensadores não têm os seus terminais diferenciados e, por isso, podem ser ligados no circuito sem respeitar nenhuma ordem.

Figura 18. Simbologia do condensador não polarizado.

Da mesma forma que existem potenciómetros ajustáveis e potenciómetros variáveis, existem também condensadores variáveis e condensadores ajustáveis, conforme demonstra a Figura 15.

ε0 = 8,85 x 10-12 F/m S = Área de uma armadura (m2) D = Distância entre armaduras

Polaridade do condensador Os condensadores podem ser polarizados geralmente com uma capacidade mais elevada, ou não polarizados geralmente com uma capacidade mais baixa.

Figura 19. Condensador variável . Condensador ajustável.

Condensadores polarizados Os condensadores polarizados são, geralmente, eletrolíticos ou de tântalo e requerem algum cuidado na sua montagem prática. Sendo polarizados têm um terminal positivo “+” e um terminal negativo “-“. É fundamental que esta polaridade seja sempre respeitada no circuito, pois se assim não for, o condensador poderá rebentar e, além de danificar o circuito poderá magoar o utilizador.

Figura 20. Simbologia do condensador variável e do condensador ajustável.


artigo técnico

Atenção! Na associação de condensadores, a tensão de rutura de cada condensador deve ser sempre igual. Se tiver que ser diferente, a tensão de rutura de cada condensador deve ser sempre superior à tensão que vai ser aplicada aos seus terminais.

Aplicações do condensador – – – – – – –

Eliminação de ruídos; Correção do fator de potência; Acoplamento ou desacoplamento de circuitos; Filtragem de determinadas frequências; Bloqueio da componente contínua de um sinal; Armazenamento de cargas elétricas; Entre outras.

Caraterísticas do condensador –

Como pode avariar um condensador Um condensador pode: 1. Ficar em aberto: isto acontece quando o condensador fica completamente seco; 2. Ficar em curto-circuito: quando um condensador fica em curto-circuito esta avaria pode ou não ser visível. O condensador pode inchar se for eletrolítico, ou pode ficar visualmente igual caso não seja eletrolítico; 3. Ficar com falta de capacidade: avaria mais frequente nos condensadores eletrolíticos.

Como testar um condensador –

210 115

Podemos medir um condensador com um capacímetro, aparelho de medida que mede a capacidade mas nem todos os multímetros têm a função de capacímetro. Quando isso acontece podemos testar um condensador com um simples multímetro na escala de ohmímetro. Para isso basta colocar o multímetro na escala de ohmímetro e colocar as pontas de prova do multímetro aos terminais do condensador. No caso do condensador ser polarizado é fundamental respeitar a sua polaridade. Se a resistência do condensador for infinita significa que o condensador está em bom estado, uma vez que é a resistência elétrica do seu dielétrico. Quando a resistência medida for nula, o condensador está em curto-circuito.

Tensão de rutura (UD) – é a tensão capaz de provocar uma faísca através do dielétrico, originando a sua rutura e consequentemente a inutilização do condensador; Capacidade – é a aptidão que um condensador tem de armazenar cargas elétricas. A unidade de medida da capacidade é o Farad; Rigidez dielétrica do isolante (K) – é a tensão de rutura por unidade de espessura do dielétrico; Tensão de serviço – é o valor de tensão que o condensador pode suportar, permanentemente, sem deteriorar o seu isolante.

Cálculos Tensão de carga do condensador - tc

Os condensadores podem ser associados em série ou em paralelo.

VC = VG (1- e τ ) Tempo de carga do condensador

Associação de condensadores em série

tc = - τ . loge (1-

VC ) VG

Tensão de descarga do condensador -t

Vd = VG.e τ Tempo de descarga do condensador 1 1 = + Ceq C1

1 1 + + ... + C2 C3

1 Cn

td = τ . loge

Vd VG

Corrente de carga do condensador

Associação de condensadores em paralelo ic =

VG R

- tc

Corrente de descarga do condensador id =

VG R

-t

Código dos condensadores CT = C1 + C2 + C3 + Cn

Da mesma forma que existem valores base de resistências, o mesmo sucede com os

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

Associação de condensadores


artigo técnico

condensadores. Existem valores básicos e os respetivos múltiplos e submúltiplos. Assim, considerando o número básico 10, por exemplo, podemos encontrar condensadores de 1 pF, 10pF, 100 pF, 1 nF, 10 nF, 100 nF, 1 uF, 10 uF, 100 uF, 1000 uF. Os valores de capacidade podem ser expressos de diversas formas.

Tabela 1. Valores básicos de condensadores.

VALORES BÁSICOS DE CONDENSADORES 10

12

22

27

33

39

47

56

68

82

1º E 2º ALGORISMO

MULTIPLICADOR

TOLERÂNCIA

Preto

0

x1

± 20%

Castanho

1

x10

Vermelho

2

x100

Laranja

3

x 1000

Amarelo

4

x 10 000

Verde

5

x 100 000

Azul

6

x 1 000 000

Violeta

7

----

Cinzento

8

----

Branco

9

----

TENSÃO MÁXIMA

250 V

400 V

630 V

± 10%

210 116

Este tipo de condensador, tal como as resistências, tem um código de cores e o valor é dado em pico Farad.

18

Tabela 2. Código de cores dos condensadores de poliéster metalizado.

COR

Condensadores de polyester metalizado

15

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

Figura 21. Condensadores de polyester.

Código alfanumérico dos condensadores Nos condensadores com código alfanumérico, o valor do condensador é expresso em pico Farad (Figura 22). Quando o valor do condensador é inferior a 10 pF, o terceiro algarismo é o número 9. Neste caso, deve dividir por 10 o número formado pelos dois algarismos anteriores. Por exemplo, consideremos o condensador que tem inscrito o número: 229 ĺ 22:10 = 2,2 pF

Tolerância do condensador A tolerância do condensador é indicada pelo código da Tabela 3.

Figura 22. Código alfanumérico dos condensadores. Tabela 3. Tolerância do condensador.

ATÉ 10 pF

“O CONDENSADOR É UM COMPONENTE ELETRÓNICO PASSIVO, CAPAZ DE ARMAZENAR CARGA ELÉTRICA (...)”

ACIMA DE 10 pF

B = ± 0,1pF

F = ± 1%

G = ± 2%

H = ± 3%

C = ± 0,25pF

J = ± 5%

K = ± 10%

M = ± 20%

P = + 100% - 0%

S = + 50% - 20%

Z = + 80% - 20% ou +100% - 20%

D = ± 0,5pF F = 1pF G = ± 2pF



artigo técnico

Ficha Técnica 3 Introdução à Eletrónica

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

210 118

Paulo Peixoto paulo.peixoto@atec.pt

6. Métodos de análise e simplificação de redes elétricas Nos tópicos anteriores foram analisados circuitos elétricos com recurso ao método da resistência equivalente, para circuitos com apenas uma fonte de energia, e à aplicação das Leis de Kirchhoff para circuitos com mais de uma fonte de tensão ou corrente. Existem ainda outros métodos para a análise e simplificação de redes elétricas compostas. Iremos, de seguida, analisar 3 desses métodos: o Teorema da Sobreposição, o Teorema de Thévenin e o Teorema de Norton.

Uma fonte de tensão real é composta por uma força eletromotriz (E) e uma resistência interna (ri) ligada em série. A tensão na resistência de carga (URL) será dada por: URL = E - URL Numa fonte de tensão ideal, como ri = 0, teremos: URL = E

Figura 34. (a) Fonte de tensão real. (b) Fonte de tensão ideal.

6.1 Teorema da Sobreposição O Teorema da Sobreposição é, provavelmente, dos princípios mais poderosos na análise de circuitos lineares. Este método analisa a rede elétrica de forma parcial, sendo o resultado final pretendido a soma das partes assim calculadas. Podemos enunciar o Teorema como: em circuitos lineares a tensão numa resistência, ou a corrente elétrica que a percorre, poderá ser determinada como a soma algébrica das tensões ou correntes, resultantes do efeito de cada fonte, independente, a funcionar de forma isolada no circuito. Para garantir a anulação da contribuição das fontes de energia no circuito, estas devem ser retiradas e substituídas pelas suas respetivas resistências internas. Caso as fontes de energia sejam ideias, estas devem ser substituídas pela sua resistência ideal, ou seja uma resistência nula, no caso de uma fonte de tensão ideal e que equivale a curto-circuitar os seus terminais, ou uma resistência infinita no caso de uma fonte de corrente ideal e que é equivalente a manter abertos os terminais da fonte. As Figuras 34 e 35 esquematizam uma fonte de tensão e uma fonte de corrente. Iremos utilizar o circuito da Figura 36 para aplicação do Teorema da Sobreposição. As correntes I1, I2 e I3 serão calculadas considerando os efeitos de cada uma das fontes de

Uma fonte de corrente real é composta por uma fonte de corrente (I) e uma resistência interna (ri) ligada em paralelo. A corrente na resistência de carga (URL) será dada por: IRL = I - IRL Numa fonte de corrente ideal, como ri = ∞, teremos: IRL = I

Figura 35. (a) Fonte de corrente real. (b) Fonte de corrente ideal.

tensão ideais U1, U2 e U3. Teremos assim que a corrente I1 no circuito será a soma da corrente I1 segundo o efeito de cada fonte de tensão: I1 = I1 (U1) + I1 (U2) + I1 (U3) Por conseguinte, as correntes I2 e I3 que circulam na rede elétrica irão assumir o mesmo princípio. O sentido das correntes identificadas no circuito é arbitrário.

Figura 36. Rede elétrica para aplicação do Teorema da Sobreposição.

Iniciaremos o cálculo das correntes considerando o efeito da fonte de tensão U1. Para tal, iremos substituir as restantes fontes de tensão pela respetiva resistência interna, elimi-


artigo técnico

nando assim o seu efeito no circuito. Como as fontes de tensão são ideais, a sua resistência interna é nula, e assim as fontes serão substituídas por um curto-circuito aos seus terminais.

Considerando a resistência total: RT(U2) = R2 + (R1 // R3) = 4 + (1 // 2) = 4,67 kΩ A corrente I2 (U2) será dada por:

Figura 37. Rede elétrica para aplicação do Teorema da Sobreposição (efeito da fonte de tensão U1).

I2(U2) =

U RT(U2)

ļ

I2(U2) =

12 4,67

= 2,57 mA

Pela aplicação do divisor de corrente obtemos as correntes I2 (U1) e I3 (U1):

Considerando a resistência total calculada da seguinte forma: I1(U2) = RT (U1) = R1 + (R2 / R3) = 1 + (4 / 2) = 2,3 kΩ = A corrente I1 (U1) será dada por: I1(U1) =

U RT(U1)

ļ I1(U1) =

24 2,33

ļ I1(U1) = 10,3 mA

Nota: Nos cálculos a utilização do valor da resistência em kΩ (1000 vezes superior ao Ω) originará uma corrente na unidade mA (1000 vezes inferior ao A). Da mesma forma, a utilização da resistência em MΩ (1 x 106) irá originar uma corrente em μA (1 x 10 -6).

R3 R1 + R3

2 1+2

x I2(U2)

x 2,57 = 1,71 mA

I3(U2) = I2(U2) - I1(U2) = 2,57 - 171 = 0,86 mA

Pela aplicação do divisor de corrente obtemos as correntes I2 (U1) e I3 (U1): x I1(U1) =

2 4+2

RT(U3) = R3 + (R1 // R2) = 2 + (1 // 4) = 2,8 kΩ x 10,3 = 3,43 mA A corrente I3 (U3) será:

I3(U1) = I1(U1) - I2(U1) = 10,3 - 3,43 = 6,87 mA

I3(U3) =

U RT(U3)

ļ

O cálculo seguinte considera o efeito da fonte de tensão U2 no circuito. A Figura 38 apresenta o circuito para cálculo das novas correntes que adotará esta configuração por anulação do efeito das fontes de tensão ideais U1 e U3:

I3(U3) =

18 2,8

ļ I3(U3) = 6,43 mA

Aplicando o divisor de corrente obtemos as correntes I2 (U1) e I3 (U1): I1(U3) = =

R2 R1 + R2

4 1+4

x I3(U3)

x 6,43 = 5,14 mA

I2(U3) = I3(U3) - I1(U3) = 6,43 -5,14 = 1,29 mA Figura 38. Rede elétrica para aplicação do Teorema da Sobreposição (efeito da fonte de tensão U2).

Para obtermos o valor de cada corrente no circuito aplicamos o princípio da sobreposição, atendendo ao sentido arbitrado inicialmente para as correntes no circuito: ĺ

I1 = I1 (U1) + I1 (U2) + I1 (U3) = 10,3 – 1,71 – 5,14 = 3,45 mA (sentido arbitrado corresponde ao real)

ĺ

I2 = I2 (U1) + I2 (U2) + I2 (U3) = 3,43 – 2,57 + 1,29 = 2,15 mA

ĺ

I3 = I3 (U1) + I3 (U2) + I3 (U3) = 6,87 + 0,86 – 6,43 = 1,30 mA

(sentido arbitrado corresponde ao real)

Figura 39. Rede elétrica para aplicação do teorema da sobreposição (efeito da fonte de tensão U3).

(sentido arbitrado corresponde ao real)

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

I2(U1) =

R3 R2 + R3

210 119

Finalmente serão calculadas as correntes devido ao efeito da fonte de tensão U3. A Figura 39 apresenta o circuito considerando a anulação do efeito das fontes de tensão ideais U1 e U2. Cálculo da resistência total:


artigo técnico

6.2 Teorema de Thévenin e Teorema de Norton Os Teoremas de Thévenin e de Norton aplicam-se para simplificar partes de um circuito linear, seja este ativo, integrando fontes de tensão ou corrente, ou passivo por um equivalente de Thévenin ou de Norton que apresentam as mesmas caraterísticas do circuito inicial. A Figura 40 ilustra este princípio:

Figura 40. (a) Circuito elétrico dividido em duas partes onde a da esquerda será simplificada. (b) Representação

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

120 210

do equivalente de Thévenin. (c) Representação do equivalente de Norton.

Figura 41. Circuito para estudo do efeito da carga num divisor de tensão.

Figura 42. Cálculo do equivalente de Thévenin.

Concretizando cada um dos Teoremas apresentados, e relativamente ao equivalente de Thévenin, a parte do circuito a simplificar é substituída por um gerador de tensão equivalente, formado por uma força eletromotriz, ETh, em série com a sua respetiva resistência interna, RTh. As caraterísticas deste gerador são: – A sua força eletromotriz, E Th, é igual à tensão dos terminais do dipolo quando este se encontra em circuito aberto, ou seja na ausência de qualquer carga aplicada (no exemplo da Figura 40 quando os terminais AB estão em aberto); – A resistência interna, RTh, é igual à resistência que o dipolo apresenta aos seus terminais quando todas as fontes de energia independentes são substituídas pelas suas respetivas resistências internas.

No que concerne ao equivalente de Norton, o circuito a simplificar é substituído por um gerador de corrente equivalente, formado por uma fonte de corrente, IN, em paralelo por uma resistência interna, RN. As caraterísticas do gerador de corrente são apresentadas de seguida: – A sua corrente, IN, assume o valor da corrente nos seus terminais quando estes estão em curto-circuito (no exemplo da figura 40 quando o ramo AB está em curto-circuito); – A resistência interna, RN, é igual à resistência que o dipolo apresenta aos seus terminais quando todas as fontes de energia independentes são substituídas pelas suas respetivas resistências internas. A Figura 41 apresenta um circuito elétrico utilizado para estudar o efeito da carga num divisor de tensão. Para cada valor da resistência RL será necessário calcular todas as grandezas necessárias para obtermos o valor de URL e IRL. De forma a facilitar os cálculos poderemos simplificar o circuito à esquerda da resistência de carga pelo equivalente de Thévenin, obtendo os resultados de uma forma mais rápida e eficaz. Iremos considerar para a simplificação do circuito apenas os elementos à esquerda dos terminais AB do dipolo, conforme apresentado na Figura 42. Para o cálculo do gerador equivalente de Thévenin teremos de calcular a tensão aos terminais do dipolo, quando este se encontra em circuito aberto, e a resistência que o dipolo apresenta aos seus terminais, quando todas as fontes de energia independentes são substituídas pelas suas respetivas resistências internas, uma vez que neste caso a fonte E1 é uma fonte ideal correspondendo a uma ri nula. A tensão aos terminais do dipolo poderá ser calculada pela aplicação do divisor de tensão obtendo, assim, uma tensão do gerador equivalente de Thévenin de 7,5 V: ETh = UR2 =

R2 10 × U1 = × 15 = 7,5 V 10 + 10 R1 + R2

Figura 43. Cálculo da resistência do equivalente de Thévenin.


artigo técnico

A Figura 43 permite fazer o cálculo da resistência do gerador equivalente de Thévenin. A resistência do equivalente de Thévenin é dada por:

RTh = R1 // R2 =

R1 × R2 10 × 10 = = 5 kΩ R1 + R2 10 + 10

IN =

U1 15 = 1,5 mA = R1 10

O equivalente de Norton assumirá a seguinte configuração:

O equivalente de Thévenin apresenta a seguinte configuração final (Figura 44).

Figura 46. Equivalente de Norton do circuito para estuFigura 44. Equivalente de Thévenin do circuito para

Figura 45. Cálculo da corrente IN do equivalente

estudo do efeito da carga num divisor de tensão.

de Norton.

Caso se pretenda simplificar o circuito de estudo do efeito da carga num divisor de tensão pelo equivalente de Norton, deveremos calcular a corrente de Norton, IN, a debitar pela fonte de corrente que irá assumir o valor da corrente nos terminais AB do dipolo, quando estes estão em curto-circuito. A forma de cálculo da resistência de Norton será a mesma que foi adotada para o cálculo da resistência de Thévenin. Com a ligação dos pontos AB, a resistência R2 estará em curto-circuito e, assim, a corrente no circuito será dada por:

do do efeito da carga num divisor de tensão.

Bibliografia do artigo –

C.R. Paul, S.A. Nasar, L.E. Unnewehr, “Introduction to Electrical Engineering – Second edition”, McGrawHill International Editions, ISBN 0-07-011322-X, 1992;

A. Silva Pereira, Mário Águas, Rogério Baldaia, Curso Tecnológico de Eletrotecnia/Eletrónica - Eletricidade, Porto Editora, ISBN 972-0-43540-2.


artigo prático

Processo de soldadura a estanho

electrónica 03 3.º Trimestre de 2016

210 122

Paula Domingues Formadora nas áreas de Eletrónica, pauladomingues47@gmail.com

Quando queremos realizar a montagem de circuitos eletrónicos em placa de circuito impresso utilizamos o processo de soldadura.

2. Como montar os componentes na Placa de Circuito Impresso? 2.1 Os terminais de cada componente devem ser preparados com a ajuda de um alicate de pontas chatas, adaptando o componente ao espaço disponível para este na P.C.I.;

Figura 1. Circuito eletrónico soldado em placa de circuito impresso.

A soldadura é uma operação fundamental na montagem de circuitos eletrónicos em placa de circuito impresso, uma vez que permite uma ligação eficiente entre componentes e condutores. Figura 3. Preparação dos terminais de cada componente, adaptando cada componente ao espaço

1. O Circuito Impresso A montagem de circuitos em placa de circuito impresso substitui, desde a 2.ª Guerra Mundial, o circuito elétrico cablado. O que é uma placa de circuito impresso (P.C.I.)? A placa de circuito impresso (P.C.I.) consiste numa base de material isolante (baquelite, resina-epóxi, fibra de vidro, entre outros) revestido por uma fina camada de cobre, onde são desenhadas as pistas que substituem os condutores e interligam os vários componentes eletrónicos do circuito.

disponível.

2.2 Os terminais devem ser dobrados, sem formar um ângulo reto (90°), de forma a evitar que estes se partam;

Figura 4. Terminais dobrados sem formar um ângulo reto.

Figura 2. Placa de Circuito Impresso (P.C.I.).

A utilização do circuito elétrico cablado tornava mais difícil a deteção e reparação de possíveis avarias, no entanto, para que um circuito em P.C.I. seja montado corretamente são necessários alguns cuidados.

2.3 A dobragem dos terminais deve ser realizada de forma simétrica com o corpo do componente. O aspeto estético é muito importante! 2.4 Os componentes radiais têm frequentemente uma distância entre os seus terminais menor que a distância entre os dois furos da P.C.I.. Sempre que tal se verifique realize uma segunda dobragem aos terminais, de forma a adaptar o componente à P.C.I.. 2.5 Por vezes torna-se conveniente, em termos de espaço, colocar alguns componentes dispostos verticalmente sobre a P.C.I.. Os condensadores, as resistências e os díodos poderão ficar dispostos verticalmente, sempre que seja útil.


artigo prático

Suporte do ferro de soldar A função do suporte do ferro de soldar é isolar o ferro de soldar de locais e objetos que possam sofrer danos quando forem submetidos a temperaturas elevadas (entre os 250º C e os 350º C). Existem vários tipos de suportes. Alguns suportes têm acessórios de limpeza de resíduos (esponjas, por exemplo), que se destinam a limpar as áreas de contacto de resíduos de soldaduras anteriores. Figura 5. Dobre os terminais do componente

Figura 6. Componentes dispostos na vertical.

de forma a adaptar o componente à P.C.I..

Componentes polarizados/não polarizados Existem dois tipos de componentes: – Componentes polarizados; – Componentes não polarizados.

Figura 7. Suporte para o ferro de soldar.

Ferro de soldar

Antes de iniciar a montagem de um circuito identifique corretamente todos os terminais de cada componente.

O ferro de soldar é um dispositivo que funde a solda permitindo, assim, a correta ligação entre os componentes.

3. Material necessário ao processo de soldadura Tabela 1. Material necessário ao processo de soldadura.

MATERIAL NECESSÁRIO À SOLDADURA Material

Função

Suporte para P.C.I.

Dispositivo que permite fixar a P.C.I.

Pinça Normalmente Fechada

Auxilia na fixação dos componentes no processo de soldadura.

Alicate de Pontas Chatas

Permite dobrar os terminais corretamente para colocar na P.C.I.

Suga Soldas

Dispositivo utilizado para retirar o excesso de solda.

Pistola de dessoldar

Utilizada para dessoldar componentes.

Fluxo de Solda

Tem a mesma função que a pasta de solda mas é geralmente aplicada em componentes mais pequenos.

Pasta de Solda

Melhora as superfícies a soldar. Evita que a solda líquida escorra.

Malha de dessoldar

Utilizada em circuitos integrados, onde os pontos são muito próximos uns dos outros.

Solda

Funde à temperatura adequada, interligando os terminais.

Ferro de soldar

Componente que funde o estanho, permitindo a soldadura.

Figura 8. Ferro de soldar.

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Atenção

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Componentes polarizados são aqueles cujos seus terminais são diferenciados e têm uma posição certa e única para serem ligados no circuito, porque se forem ligados de forma incorreta, além de não funcionarem, poderão danificar-se. São componentes polarizados os condensadores eletrolíticos e todos os semicondutores. Os componentes não polarizados são as resistências, as bobines e alguns condensadores. Este tipo de componentes não têm os seus terminais diferenciados e podem ser ligados em qualquer posição no circuito, não interferindo no seu funcionamento.


artigo prático

Geralmente, o ferro de soldar é composto por uma resistência que aquece e que faz aquecer a ponta do ferro, levando a solda ao ponto de fusão. O ferro de soldar deve ser leve e deve ter uma ponta fina que possa ser substituída sempre que necessário. A temperatura da ponta do ferro de soldar pode atingir os 400° C e a sua potência máxima é, geralmente, 30 Watt.

Manutenção do ferro de soldar Um dos aspetos mais importantes na soldadura é a manutenção do ferro de soldar. A manutenção correta do ferro de soldar consiste em limpar a ponta do ferro numa esponja húmida, com uma frequência de 2 minutos, revestindo posteriormente a ponta do ferro com muita solda. A ponta do ferro de soldar é revestida a níquel e, por isso, não deve passar lixa na ponta do ferro. Para limpar, utilize uma esponja de aço e durante o processo de soldadura realize corretamente a manutenção do ferro para que este não oxide. Após terminar o processo de soldadura envolva a ponta do ferro com solda e desligue, posteriormente, o ferro de soldar, deixando o bico do ferro revestido de solda.

Atenção

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A ponta do ferro de soldar está em contacto com a atmosfera e, se não tivermos o cuidado de fazer a manutenção, esta vai oxidar rapidamente e, uma vez oxidada, não agarra a solda, ficando inutilizada. Ao colocar solda na ponta do ferro, embora esta também possa oxidar, protege a ponta do ferro e, posteriormente, quando ligar o ferro, a solda vai derreter e a ponta do ferro fica protegida.

Como utilizar corretamente o suga soldas: 1. Encoste a ponta do ferro de soldar na solda que pretende retirar; 2. Derreta bem a solda junto ao terminal do componente a dessoldar; 3. Empurre o pistão do sugador e coloqueo na posição vertical, bem em cima da solda, sem retirar o ferro de soldar; 4. Pressione o botão do suga soldas. O pistão volta à sua posição inicial e a ponta aspira a solda derretida para o interior do suga soldas; 5. Retire o ferro de soldar e o suga soldas simultaneamente. Se permanecer alguma solda a segurar o terminal do componente, repita a operação.

4. Cuidados a ter na soldadura Escolha do ferro de soldar Escolha um ferro de soldar leve, de ponta adequada, e com uma potência máxima de 30 W.

Escolha da solda Solda Para uma boa soldadura é recomendada a solda com ligas 60/40 ou 63/37 à base de estanho e chumbo, por ser uma solda fina e com um baixo ponto de fusão (310° C).

Escolha uma solda com um baixo ponto de fusão, com uma secção adequada ao ferro e aos componentes a soldar e de boa qualidade.

Limpeza Todos os terminais, pontas de fios ou partes metálicas, envolvidos no processo de soldadura, devem ser rigorosamente limpos. Qualquer metal oxidado ou sujo deve ser limpo com uma lixa fina ou raspado com um objeto cortante.

Atenção

Figura 9. Solda.

Por vezes os componentes quando são novos veem do fabricante colados em banda, apresentando cola nos seus terminais. Esta cola deve ser retirada antes de ser realizada a soldadura.

Suga Soldas O suga soldas é a ferramenta utilizada para retirar a solda dos componentes, no circuito.

Figura 10. Suga Soldas.

Verifique se as superfícies cobreadas da placa de circuito impresso estão rigorosamente limpas, antes de iniciar o processo de soldadura. Não deve haver vestígios de oxidação, gorduras e impurezas na superfície cobreada. Se for necessário, pode limpar com palha de aço ou com uma lixa muito fina.



artigo prático

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Calor Antes de iniciar o processo de soldadura, ligue o ferro e deixe-o aquecer até este atingir o ponto máximo de calor, necessário à fusão da solda. Há componentes que são mais sensíveis à temperatura podendo mesmo danificar-se no processo de soldadura. Por esse motivo devem ser soldados, em primeiro lugar, os componentes menos sensíveis à temperatura e só depois os mais sensíveis. Os semicondutores como díodos, transístores, tiristores e circuitos integrados são os componentes mais sensíveis à temperatura e, por isso, devem ser soldados em último lugar. Deve soldar primeiro os interruptores, botões de pressão, resistências, fichas de ligação, entre outros. A fim de minimizar o aquecimento do componente evite encostar a ponta aquecida do ferro diretamente no corpo do componente ou mesmo num ponto muito próximo deste. Algumas soldaduras são difíceis de realizar com rapidez, neste caso, utilize uma ferramenta que permita dissipar o calor do corpo do componente, por exemplo, uma pinça.

5. Retire o fio de solda e aguarde que a solda se espalhe perfeitamente em torno do terminal do componente e na ilha da P.C.I. antes de afastar o ferro de soldar; 6. Afaste a ponta do ferro de soldar da P.C.I.; 7. Deixe a soldadura arrefecer, sem vibrações, sem mexer em nenhum elemento e sem soprar. A solidificação deve permitir que a solda fique uniforme e brilhante; 8. Corte o excesso dos terminais dos componentes já soldados.

Atenção Corte o excesso do terminais já soldados apenas no final de todo o processo de soldadura e depois de verificado todo o circuito (posição dos componentes, polaridade e valor correto).

No final do processo, a soldadura deve ter um aspeto brilhante e com a seguinte forma:

Figura 11. Soldadura correta.

5. Soldadura 1. Limpe a ponta do ferro com uma esponja, previamente humedecida; 2. Encoste a ponta do ferro de soldar, previamente aquecida à junção a soldar (terminal do componente e ilha da P.C.I.) de forma que a superfície de contacto seja a maior possível, permitindo o aquecimento simultâneo do componente e da ilha a soldar. Um ou dois segundos serão suficientes para que as partes metálicas envolvidas no processo atinjam a temperatura necessária; 3. Aproxime o fio de solda do ferro de soldar, de forma que a resina possa derreter primeiro e se espalhe pela superfície a soldar, fazendo o trabalho de limpeza. Encoste o fio de solda na junção e não na ponta do ferro. Se a junção estiver limpa e aquecida corretamente, a solda funde e espalha-se de forma uniforme, realizando uma soldadura perfeita; 4. Deve apenas permitir a fundição da quantidade de solda necessária para realizar a operação. Atenção: solda em excesso não é sinónimo de uma boa soldadura!

Figura 12. Soldadura incorreta.



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nota técnica

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estratégias da energia elétrica em Portugal Josué Morais, Diretor Técnico

nota técnica 130 estratégias da energia elétrica em Portugal

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reportagem Ledvance apresentada em junho no Convento do Beato

case study 135 a luz do sol no interior 139 ( > da infraestrutura TI informação técnico-comercial 141 JUNG inova com nova série LS ZERO – totalmente embebida! 143 WEGeuro – Indústria Eléctrica: Brado ; ( > energética no seu parque fabril 145 repartidores de potência WPD X01–X03 da Weidmüller 147 Zeben – Sistemas Electrónicos: medição e registo de dados através de mini-sensores wireless e monitorização global de dados 149 formação ITED 153 Manual de ITED 3.ª edição é claro no capítulo de Segurança e Saúde no Trabalho

Portugal acompanhou sempre a procura de energia elétrica com novos centros produtores de energia elétrica, nos anos 60 com maior ênfase na energia hidroelétrica nas bacias do Douro, Cávado e Zêzere, com o apoio da energia termoelétrica, a carvão no Norte (Tapada do Outeiro) e a fuel no Sul (Carregado, Setúbal, Barreiro e Tunes). Posteriormente, nos anos 70, a par da continuidade na construção de aproveitamentos hidroelétricos houve um forte investimento em duas centrais a carvão em Sines (1200 MW) e em Abrantes (600 MW), passando depois para Centrais de Ciclo Combinado (turbinas a gás e vapor) tendo como combustível o gás natural, casos do Carregado (1000 MW), da Tapada do Outeiro (1000 MW) e de Lares (cerca de 900 MW). Também foram remodeladas algumas centrais hidroelétricas acrescentando-lhe novos grupos geradores onde tínhamos excesso de água não turbinada, como são os casos de Vilarinho das Furnas, Miranda, Bemposta, Picote, e Alqueva, tal como a construção de novas Centrais em Venda Nova (VN II e VN III) com mais duas Centrais equipadas com grupos reversíveis que permitem a bombagem nas horas em que a energia eólica é excedentária na rede elétrica. No que diz respeito à energia eólica foi já no século XXI que se desenvolveu em Portugal um Parque eletroprodutor com cerca de 5000 MW, resultando hoje, muito devido à crise, à ( ( k G ( ( V cava noturna onde por vezes a energia gerada supera a procura. Daí a construção de mais centrais com bombagem para aproveitar essa energia, nomeadamente as centrais do Sa+ G B( X + G '( ( Apesar da conjuntura económica difícil, Portugal continuou a desenvolver e a reformar a sua política energética. Em 2007 saiu uma legislação que promoveu a produção por Microprodutores (até 3,68 kW), e depois em 2011 o conceito foi alargado a Miniprodutores (até 250 kW). Dessa legislação resultou uma intensa atividade das empresas ligadas ao setor “Portugal procura da energia e das instalações elétricas. A crise de também reduzir os custos 2011 veio deitar por terra a atividade e o setor que, de investimento e garantir na altura, florescia. Em 2015, uma nova legislação uma maior competitividade veio promover as Unidades de Produção de Auto nacional. A nova estratégia Consumo (UPAC) que possibilita a produção e o inclui propostas para consumo da energia produzida, constituindo uma reforçar as interligações '( com redes de gás para os consumidores. natural e de eletricidade [ - europeias transnacionais ca (PNAEE) e as energias renováveis (PNAER) têm e, assim, promover concentrado esforços no atingimento dos obje- a sustentabilidade tivos da política energética nacional e europeia. económica e ambiental.” Portugal procura também reduzir os custos de investimento e garantir uma maior competitividade nacional. A nova estratégia inclui propostas para reforçar as interligações com redes de gás natural e de eletricidade europeias transnacionais e, assim, promover a sustentabilidade económica e ambiental. A exportação de energia renovável, onde Portugal tem ainda um potencial muito elevado por explorar, tem sido referida com alguma insistência ao nível governamental. \ '( , G ( ( ( ( ( " (+ V + V ( G ( (+ &"& | & " " G de muito difícil concretização face aos compromissos assumidos com os produtores em < " ` ` ( & Sabemos que Portugal cumprirá os desígnios europeus dos “Objetivos 2020” (Diretiva 2009/28/CE), exigindo-se 20% da energia elétrica por via renovável e uma redução de con ( ` [ & ( & renovável atingimos já 51% nalguns períodos, prevendo-se um crescimento com as novas ( G '( k temos hoje uma vasta legislação que a incentiva e estamos no bom caminho. O Planeta agradece! www.oelectricista.pt o electricista 57


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reportagem

Ledvance apresentada em junho no Convento do Beato “QUEREMOS SER OS ÚLTIMOS... A VENDER UMA LÂMPADA TRADICIONAL” por Carlos Alberto Costa

A criação da nova empresa corresponde a uma segmentação estratégica do negócio da casa-mãe, a Osram, no sentido de conseguir uma maior flexibilidade e agilidade comercial, quer no retalho quer no mercado de venda a profissionais. O Convento do Beato, em Lisboa, foi o palco escolhido para a apresentação em Portugal da nova empresa internacional de comercialização de produtos Osram. Numa conversa moderada pelo jornalista Camilo Lourenço, os responsáveis da nova empresa explicaram aos clientes convidados, o contexto que justi ( ( ( '( ; & quer prosseguir. Na prática trata-se de uma modulação do negócio que em economia se designa por carve-out, ou seja, a cisão de um ativo que se transforma numa marca autónoma ou, no caso presente, numa entidade com existência jurídica. Nesse sentido, a Ledvance, que já existia como marca comercial no espetro da multinacional Osram, surge agora como rosto empresarial para os negócios nas áreas do G de potenciar capacidades para oferecer respostas mais ágeis e flexíveis face às mudanças de mercado. Cristóbal Ripoll, Diretor-Geral (CEO) para Portugal e Espanha, enquadrou a mudança empresarial agora operada num contexto de “tremenda transformação no mercado da iluminação nos últimos anos”. “Assistimos a uma disrupção tecnológica. De repente surge o LED com milhares de empresas a oferecerem essa tecnologia e houve a necessidade de nos adaptarmos a um % " \ Q# acompanhada por um aumento da pressão para proibir a incandescência, favorecendo o menor consumo, a maior vida útil dos equipamentos e preços mais baixos. Além disso, o mundo digital chegou às lâmpadas, por via de sensores que permitem controlar a iluminawww.oelectricista.pt o electricista 57

ção, e esta é uma tendência que no futuro vai ser muito importante. Há uma nova dinâmica de mercado, novos concorrentes, emergem novos modelos de negócio, como é o caso da Internet, em grandes portais. O mercado mudou muito mas neste novo cenário há também oportunidades”, considerou o gestor espanhol.

FOCO E VELOCIDADE Cristóbal Ripoll explica à revista “o electricista” que a mudança agora operada deverá ter um impacto importante no crescimento dos negócios em Portugal. “Entrámos com novos produtos, com os quais esperamos conquistar quota de mercado, crescendo passo a passo, e esperamos um certo impacto de crescimento. Procuramos mais foco nos clientes e tipo de produtos e também uma maior velocidade para acompanhar as transformações rápidas que estão a acontecer no mercado LED. Além disso, procuramos sócios estratégicos para desenvolver este projeto”, refere o gestor.

Cristóbal Ripoll assume o foco nos clientes e na atualização dos portefólios face às novas necessidades do mercado: “Estamos concentrados no portefólio, que é importantíssimo, muito apontado ao futuro que queremos. A velocidade e a independência são vitais. Em seis meses desenvolvemos 250 luminárias, muitas das quais já se encontram disponíveis para comercialização. Equipas de trabalho de Portugal, de Espanha, de França, de toda Europa, Estados Unidos e Ásia, estiveram a pre$ $ em conta a qualidade, o desenho e a sensibilidade ao preço, pois queremos ser tremendamente competitivos e ajudar os nossos clientes a vender aos seus clientes.” “Somos fabricantes, atualmente temos 17 fábricas, escritórios em 50 países e presença em mais de 120. O que nos diferencia são os serviços de garantia que oferecemos pois estamos convencidos da qualidade do produto que vendemos. Além disso, tudo o que fabricamos respeita o meio ambiente. Também apostámos na formação e no marketing, um aspeto muito importante no sentido de criar mais procura, de forma a desenvolver os negócios. Destaco ainda os serviços logísticos pois as entregas desde


reportagem Madrid podem ser feitas em 24 ou 48 horas, dependendo da chegada do pedido”, explicou o CEO da Ledvance.

incrementando a quota no mercado tradicional, continuar a aumentar a quota de mercado nos LEDs e a expandir massivamente o negócio nas luminárias nos dois canais referidos, além de desenvolver o portefólio de smart lighting.” A Ledvance é o parceiro exclusivo para os produtos da marca Osram, ou seja, 95% dos produtos que serão comercializados pela nova empresa terão a marca da casa-mãe. A única alteração ao nível de portefólio ocorrerá nas luminárias, que terão a marca Ledvance +( trade/ armazenistas). No caso do retalho manterse-á a marca Osram.

O VALOR DAS PESSOAS A estrutura diretiva internacional da nova empresa está baseada num board de 5 pessoas tornando a comunicação interna mais ágil. António Pedro, Diretor Financeiro (CFO) da Ledvance para Portugal e Espanha enfatizou que “a simplicidade de uma estrutura pode colocar velocidade nas decisões”. “A nível local temos também uma equipa muito forte. Está tudo baseado na herança que recebemos da Osram, que está há 85 anos em Portugal e há mais de um século no mundo. A presença global é evidente e é este legado que queremos transportar para o futuro”, acrescentou António Pedro.

PONTE ENTRE TECNOLOGIAS A Ledvance quer vender a última lâmpada tradicional do mercado. Pode parecer um contrassenso comercial numa área que disputa tecnologias de vanguarda mas Mário Barata, Sales Manager, explica: “Não tencionamos abandonar as tecnologias tradicionais e aquilo que queremos realmente é que os nossos clientes também ganhem dinheiro com as lâmpadas tradicionais, que se estão a vender cada vez menos e até jus $ Q " ser os últimos a abandonar o barco e, nessa medida, sermos os últimos a vender uma lâmpada tradicional, seja isso quando for. De alguma forma trata-se de construir uma espécie de ponte entre tecnologias.” Em relação ao novo rumo estratégico agora consumado na criação da Ledvance, Mário Barata admite que “a expectativa é boa porque aproveita a herança da Osram, feita de 110 anos de experiência.” “Temos o know-how, a experiência e agora um novo portefólio que nos permite aumentar a oferta e ajudar os nossos clientes a crescerem connosco”, conclui.

PLANETA LED

vamos concentrar esforços de inovação e de lançamento de novas referências. Claro que isto vai condicionar a nossa estrutura de vendas. Hoje temos 75% de vendas no mercado tradicional e em 2025 estimamos que metade das nossas vendas sejam em lâmpadas LED, provavelmente 25% serão luminárias LED e o restante em lâmpadas tradicionais e smart lighting.” As alterações não implicarão mudanças da política comercial. António Pedro assegurou que o foco serão sempre os clientes nos canais de ‘ e ‘retail‘ (retalhistas). “Além disso vamos incentivar a criação da procura através de um marketing inteligente e proativo para estar mais perto das necessidades dos nossos clientes e dos clientes dos nossos clientes. A nossa visão passa por dominar a transição

A queda do mercado de lâmpadas tradicionais, sendo uma tendência europeia, teve em Portugal a concorrência de outros fatores negativos, caso dos efeitos da severa crise económica e também do que Mário Barata, Sales Manager na Ledvance, responsável pelo canal ‘ G efeito África”. “Não nos podemos esquecer que uma em cada quatro empresas portuguesas que vende para o exterior exporta apenas para África, nomeadamente Angola, onde a lâmpada tradicional ainda continua a ser um dos produtos fundamentais. A crise do petróleo trouxe " & não é a única razão que explica a queda de mercado, mas é uma limitação importante”, considerou Mário Barata. Claro que para Mário Barata é a impor ;<= ( J “o LED é, cada vez mais, a nossa realidade, quer nas lâmpadas, quer nas luminárias. Têm cada vez menos potência, um maior fluxo e um menor preço. O que quer dizer que quando vamos fazer uma substituição e es-

W P2W ; & & tunidades de mercado numa altura em que a venda de lâmpadas tradicionais está em queda acentuada: “É verdade que, em sentido inverso, o mercado LED está em expansão e ainda tem muito para crescer, porém é um mercado com uma erosão de preço elevada e, portanto, temos que explorar outros segmentos como é o caso das luminárias de alta rotação, que prevemos que tenha uma taxa de crescimento média anual de 7% até 2015. Vemos aqui a grande oportunidade de crescimento no mercado da iluminação e é aqui que www.oelectricista.pt o electricista 57

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reportagem timamos o pay back, este está quase sempre abaixo dos 2 anos. No entanto, estamos # mos tantos concorrentes como nas lâmpadas LED. Os nossos principais concorrentes das lâmpadas tradicionais estão cada vez mais a abandonar o negócio e nós queremos dominar esta transição que vai da incandescência até ao LED.”

to, em vidro, que é um material mais ecológico e mais barato. Basta dizer que o próximo Iphone vai ser em vidro, o que quer dizer que estamos muito à frente da Apple…”, ironizou Mário Barata. “Lançámos um tubo universal que permite substituir numa luminária de balastro eletrónico ou ferromagnético, lançámos também tubos com wi-fi, que trabalham com sensores sem fios e podem ser conectados à distância. O portefólio de luminárias foi ajustado, com produtos de alta rotação, em que a Osram estava um pouco limitada em termos de variedade. Agora há 60 referências disponíveis. Temos um por : $ 9 $ 9 $ 9 vai ser o futuro e onde estamos a dar os primeiros passos”, acrescentou o Sales Manager da Ledvance.

SETE BOAS RAZÕES António Pedro, CFO da Ledvance, aponta sete motivos pelos quais os consumidores & A saber: “a herança Osram, da qual nos orgulhamos; sermos o fornecedor único Osram; sermos o parceiro de referência; a vanguarda, pois sempre nos destacámos pela inovação e assim queremos continuar; a presença mundial e local. Estamos presentes em todo o mundo e continuaremos a dar as garantias de sempre; o conhecimento profundo dos produtos e dos mercados; o cliente que é o centro do nosso trabalho diário e a quem propomos o repto de juntos $ $ vez mais conectado com os clientes.”

O desenvolvimento do projeto que agora se consumou com a criação da nova empresa de iluminação implicou o desenho de novos , j( cos. “Uma das coisas fundamentais que ocorreu nesta transição foi a capacidade de, em apenas 6 meses, desenvolver o portefólio

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CLIENTES EXIGENTES

com 250 referências e colocar produtos disponíveis para vender no primeiro dia útil da Ledvance e mais cerca de 30 outros produtos que estarão disponíveis em setembro”, explicou Mário Barata. “Desenvolvemos muitas novidades. Posso citar a edição 1906, para comemorar os 110 anos da Osram, em que transformámos as lâmpadas antigas em lâmpadas com design vintage na tecnologia de halogéneo e LED. Temos também a nova gama de lâm$ \ % " 2013 e início de 2014 começámos o fornecimento das lâmpadas LED em vidro e, hoje em dia, temos o círculo completo porque temos $ \ $ -

André Resende, Key Account para o ‘ , reforçou esta ideia: “Já não se trata apenas de lâmpadas inteligentes mas da casa inteligente e nós fazemos parte desse ambiente. No futuro vai generalizar-se a possibilidade de controlar a iluminação doméstica através de um click, alterar a intensidade ou as temperaturas de cor, mesmo com uma aplicação no telemóvel. É um mercado que está em rápido desenvolvimento. Cada vez mais queremos tornar isto uma realidade, facilitando a comunicação e desenvolvendo aplicações simples e acessíveis. Daí o valor que damos às parcerias para facilitar este conjunto tecnológico”. “O mercado é constituído por players que vendem mas, essencialmente, pelo cliente 9 5 % $ " \ } advém a cada vez maior necessidade de perceber quais as tendências e necessidades do nosso cliente. O cliente que anteriormente fazia a substituição direta de uma lâmpada por outra, tem agora outro nível de exigência e nós temos de acompanhar essa necessidade, temos de o guiar e ajudar nesta decisão”, concluiu André Resende, Manager. Jean-Marc Vogel, responsável da Ledvance para o sul da Europa, presente na apresentação que decorreu no Museu do Beato, fez uma breve intervenção salientando a importância da migração dos consumidores para a iluminação inteligente e o facto de a Ledvance estar na “vanguarda de um negócio que aponta para o futuro.” A Ledvance tem uma faturação de 2 mil milhões de euros a nível mundial e emprega cerca de 9 mil pessoas. A apresentação da empresa terminou com um jantar e um divertido espetáculo a cargo de um grupo musical matematicamente improvável: “O quarteto dos três irmãos – Pedro e Paulo”.


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case-study

a luz do sol no interior REMODELAR, UMA NOVA ENERGIA RENOVÁVEL. Emanuele Tosatti Segment Marketing Manager – Building Products ABB, S.A.

E se eu lhe dissesse que existem instalações solares ou um parque eólico dentro da maioria dos edifícios? O vento não sopra, o sol não brilha, mas a energia, uma imensa energia elétrica, está lá para ser aproveitada. Não fique surpreendido, isto é apenas uma forma de olhar para uma das maiores oportunidades para as próximas décadas: a renovação de edifícios inteligentes.

Algumas destas funcionalidades foram um dos temas em destaque na Feira de Frankfurt, Light and Building 2016, como fazendo parte das Tecnologias Inteligentes. O potencial deste tipo de negócio para to me em todas as economias desenvolvidas, onde melhor do que o crescimento do parque imobiliário em geral existe a garantia de planos a longo prazo que visam reformar esse mesmo parque imobiliário, tornando-o mais ( W & ( > reduzir em mais de 30% o consumo de energia dos edifícios através de uma profunda e

inteligente renovação das suas instalações e infraestruturas tecnológicas. Neste sentido pretende-se reduzir o nível de distribuição de energia elétrica para observar alguns impactos e oportunidades que podem ser ofereci ( Considerando a média de amortização de um edifício comercial e a estimativa das taxas de renovação podemos dizer que um quadro de distribuição elétrica dura, em média, cerca de 20 anos. Isto não soa como sendo um bom tempo, pois não? Na realidade, D ( [hS ou airbag, o seu telemóvel tinha um ecrã onde mostrava 3 linhas de texto apenas, tinha uma

ADAPTABILIDADE DO SISTEMA SMISSLINE TP CONVENCE ARBURG Aprendi muito sobre plásticos e moldes quando recentemente falei em ARBURG, um importante fabricante de máquinas de elevada qualidade para o processamento de plástico. Todos os dias milhões de pessoas utilizam artigos moldados por injeção que dependem da tecnologia da ARBURG. Durante a produção, a empresa conta com flexíveis quadros de distribuição elétrica que utilizam o sistema de encaixe à prova de toque da ABB – SMISSLINE TP. O ARBURG é um fabricante alemão de máquinas de elevada qualidade utilizadas no processamento de plástico com sede em Loßburg, uma cidade idílica no canto sudoeste da Alemanha. A empresa tem 32 localizações em 24 países e parceiros de negócio em mais de 50 países. Trabalham com tecnologias de moldagem por injeção há mais de seis décadas. O sucesso da empresa reflete-se na sua contínua expansão da produção e gestão de negócios. Conversei recentemente com Wolfgang Mast da ARBURG sobre a próxima extensão da sala de reuniões e as mudanças que terão de ocorrer na distribuição de energia na mesma. Florian Krackhecke (FK): Poderia explicar porque utilizou o SMISSLINE TP na ARBURG? Wolfgang Mast (WM): Os novos edifícios e uma mudança na utilização de algumas partes dos nossos edifícios requerem um elevado nível de flexibilidade, tal como dos nossos www.oelectricista.pt o electricista 57

quadros de distribuição. Contamos com o SMISSLINE da ABB para as nossas tecnologias para edifícios desde 1998. Dois critérios foram cruciais: o sistema permanece flexível durante todo o seu ciclo de vida e permite-nos fazer alterações de uma forma rápida e flexível. Desta forma conseguimos integrar, facilmente, novas exigências. Com o desenvolvimento contínuo que temos em mente estamos convencidos. FK: Como está pessoalmente envolvido com a utilização do SMISSLINE TP e quais as suas tarefas? WM: Sou o Gestor do Departamento de Engenharia para a Construção de Serviços na [Xh|X] < zer as mais recentes mudanças para aumen D$ ``` 2 de escritório e a capacidade de produção aqui em Loßburg. Estamos a V D ``` 2 a área de escritório através da construção de uma nova sala de reuniões. FK: Qual é a maior vantagem do SMISSLINE TP? WM: O SMISSLINE oferece-nos a flexibilidade da distribuição de energia que a ARBURG pretende ter nos seus edifícios e nos seus ambientes de escritório assim como nas nossas unidades de logística. Para mim um dos mais importantes benefícios ao utilizar o sistema da ABB é a importante poupança de tempo. O nosso eletricista

pode iniciar o trabalho no sistema SMISSLINE de forma imediata e não tem de estabelecer condições claras de limite temporal previamente. Simplesmente liga os equipamentos de proteção sem ter de se preocupar com o tempo que vai demorar a desligar a cablagem e voltar a fazer a ligação. A montagem dos equipamentos desligados e sem carga também garante um elevado nível de disponibilidade em toda a restante distribuição de energia tal como na melhoria da segurança pessoal. FK: O que é que o entusiasma no SMISSLINE TP? WM: Nos nossos armários de distribuição, o SMISSLINE TP é basicamente instalado na vertical para garantir um melhor encaminhamento do cabo (entrada do cabo por baixo e por cima), o que permite ligar diretamente aos disjuntores sem cruzar com outros cabos ou ter de agrupá-los. Adicionalmente, devido à sua melhor disposição, também se economiza material, necessitando de menos espaço e permitindo implementar rapidamente extensões. O sistema está estruturado de uma forma muito clara. O nosso eletricista, Markus h _G ( ( + P & nais existe um barramento de neutro e terra, ao qual ele tem de voltar a ligar todos os cabos. Com o SMISSLINE TP, os terminais N e < V '( mentos, o que torna tudo mais fácil com uma estrutura clara.


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Disjuntor diferencial de 4 pólos em 4 módulos DS200 e sinalizador LED tricolor E219 em meio módulo.

bela coleção de vídeos VHS na sua casa, o fax no seu escritório parava nas 20 folhas por hora, e através de um modem de 56k num minuto podia visitar, de forma extraordinária, a página web da sua empresa de engenharia elétrica favorita. Regressando a 2016, os componentes que estão dentro de um velho quadro elétrico de há 20 anos foram sofrendo tantas alterações quantas as que o website da ABB registou até agora, tornando-se 50% mais pequenos.

MINIATURIZAÇÃO Na ILS Electro Mechanical Supplies, Ltd., a instalação de 50 disjuntores Emax 2 E1.2 até 1600 A, 60 E2.2 até 2500 A, e 20 E4.2 até 4000 A, resultaram numa poupança de 20% na área de instalação da infraestrutura de quadros elétricos, garantindo 15 m2 adicionais disponíveis no equipamento IT, levando praticamente a 1584 terabytes extras de armazenamento. O mesmo acontece no Emax2, juntamente com muitos outros produtos ABB que foram sendo reduzidos no seu tamanho ao longo dos últimos 20 anos para permitir instalações reduzidas, tais como os interruptores e sinalizadores luminosos da gama E210 ou os disjuntores diferenciais DS200, apenas para mencionar algumas das gamas.

REENGENHARIA Mudar a forma como o quadro elétrico pode ser projetado internamente é uma outra ótima forma de economizar espaço ou utilizá-lo melhor do que aquele que inicialmente estava previsto. Um exemplo desta reengenharia é a solução SMISSLINE que permite aos quadristas pouparem espaço graças à possibilidade de barramento vertical. Ou a possibilidade de poder adicionar um contacto auxiliar na parte de baixo de um disjuntor em vez de lateralmente, pode permitir poupar nos módulos:

INTEGRAÇÃO Tal como num automóvel, atualmente as funcionalidades de um GPS e de um rádio, com a última tecnologia vêm já integradas. O disjuntor Emax2 possui funções de medida com ecrã tátil Ekip touch, e as tomadas M1175-F-L combinam a proteção-fusível com um indicador LED, tudo com o tamanho de uma tradicional tomada Schuko. Agora é importante retirar o máximo partido da poupança de espaço garantida por este equipamento graças a uma


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case-study FK: O que nos pode dizer sobre a ARBURG que possamos ainda não saber? WM: Os produtos fabricados através da moldagem por injeção de plástico são uma parte indispensável das nossas vidas. A variedade de exemplos, desde uma escova de dentes até uma caixa de manteiga, tampas de produtos de maquilhagem, ou até mesmo interruptor de iluminação. Digo sempre: os produtos fazem parte das nossas vidas desde a manhã até ao ] & dutos prolonga-se além da sua mera função. Atualmente, estes produtos incluem caraterísticas de valor acrescentado como uma conceção atrativa e uma maior individualização. Em todo o mundo, milhões de pessoas utilizam diariamente produtos que não poderiam ser produzidos sem a nossa tecnologia.

EFICIÊNCIA E CONTROLO Energia necessária, quando necessário Os disjuntores de bastidor aberto ABB Emax 2 até 6300 A foram projetados para aumentar a > J aplicações industriais e navais até às instalações de geração de energia renovável e tradicional, edifícios de terciário, datacenters e centros comerciais. Com este equipamento é possível + ( "& ( ( &

Power Controller

FK: Do que gosta mais ao trabalhar com o SMISSLINE TP? WM: Colocamos nos armários de distribuição apenas os equipamentos de que necessitamos numa primeira fase e o espaço é reservado apenas para ajustamentos posteriores. Com o sistema antigo, com o sistema convencional de calha DIN, era necessário um maior esforço tanto na fase de planeamento como posteriormente, quer na execução do projeto quer em ampliações. Com o sistema SMISSLINE da ABB este esforço já não é necessário.

A função exclusiva, Power Controller, disponível no novo disjuntor ABB Emax 2, monitoriza a energia gerida pelo disjuntor, mantendo-a + V ( P resultado desta utilização concreta, o pico de energia consumido pode ser limitado per ( & elétrica consumida. O Power Controller, patenteado pela ABB, desliga os circuitos não " w ( o sistema de AVAC, estações de carregamento de veículos elétricos, durante o tempo em que é necessário para atingir o limite no consumo w G w & '( seja adequado fazê-lo. Quando é necessário ativa automaticamente o fornecimento de

nova geração de tecnologias da distribuição primária e secundária, que se encaixa dentro ( cia de um edifício. O centro de distribuição de energia pode, agora, dispor de funcionalidades como a função de Power Controller (controlo de potência) disponível no disjuntor Emax2, permitindo ao edifício utilizar energia quando esta é limpa (solar, eólica) e poupá-la quando não é. Passando para jusante da distribuição secundária, o controlo da iluminação não terá sido uma funcionalidade muitas vezes aplicada em instalações em 1996; atualmente pode garantir grandes reduções no custo da energia para um grande edifício comercial, ao compreender as necessidades atuais de iluminação dos utilizadores e cortar com qualquer iluminação inútil através da adaptação da iluminação da sala consoante as condições exteriores. Isto torna ambos os ambientes de trabalho e lazer ainda mais confortáveis. Interruptores crepusculares, temporizadores, detetores de presença e reguladores de iluminação trarão poupanças energéticas a todas as instalações ao simplesmente utilizar melhor a energia elétrica. A medição do consumo de eletricidade é feita através de contadores de energia EQ na distribuição secundária e para uma medição de detalhe o CMS (Sistema de Medição de Corrente) da

ABB mede tudo até ao último circuito, ajudando também a economizar energia. Temos de admitir que a monitorização do conteúdo da nossa conta do banco ajuda a economizar dinheiro ao longo do tempo. Outras poupanças podem ser efetuadas através da automatização dos edifícios e, neste ponto, o ABB i-bus® KNX Room Controller é ideal para as possíveis remodelações e renovações com o sistema KNX. Compacto e versátil, o Room Controller permite atuar em estores, iluminação, controlo AVAC para a remodelação de edifícios com o mínimo de mudanças na cablagem e no tamanho da mesma. Até agora, com apenas alguns exemplos, mostrámos muitas possibilidades para deixar o sol brilhar dentro de um edifício antigo, tornando o seu consumo energético mais baixo e o seu impacto ambiental menor. Apenas ( ( '( " provavelmente a mais importante. Porquê? Porque é que um consultor, um quadrista, um instalador, um integrador de sistemas, ou de ( ( ( ( '( & & o seu escritório ou o seu edifício comercial? Porque nos preocupamos; temos o cuidado de trazer o máximo valor possível para o trabalho que fazemos, de qualquer forma, com paixão, competência e trabalho duro. O valor que trazemos poderá ser medido de uma

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energia auxiliar como um gerador. Não é necessário nenhum sistema de monitorização: é ( no Emax 2, e este controlará todos os disjuntores localizados a jusante, mesmo que não esteja equipado com uma função de medição. Em instalações já equipadas com sistemas de gestão de energia, o limite da carga também

Ekip Touch Os disjuntores ABB Emax 2 estão equipados com uma nova geração de relés de proteção simples de programar e de visualizar. Os relés de proteção Ekip Touch medem a potência e a energia com precisão e guardam os alarmes, eventos e medidas mais recentes de forma a prevenir falhas na instalação ou disparos intempestivos.

Network Analyzer Opcionalmente, a função Network Analyzer (Analisador de Rede) também está disponível para monitorizar a qualidade da energia em tempo real e com uma elevada precisão. Além disso, os inovadores relés de proteção Ekip Touch e Hi Touch na versão G incluem todas as funções de proteção de gerador, oferecendo uma solução de controlo segura e pronta a ser utilizada. Não são necessários equipamentos ou cablagens adicionais.

“Os governos e as instituições estão focados no desafio de reduzir em mais de 30% o consumo de energia dos edifícios através de uma profunda e inteligente renovação das suas instalações e infraestruturas tecnológicas.”

forma económica – mais lucro na instalação –, social – um melhor feedback e melhores comentários sobre o seu trabalho –, e ambiental – transformar o mundo num lugar melhor para vivermos. Você sabe, a ABB sabe disso também, e mais importante ainda, o mundo inteiro sabe disso, e é por isso que a maioria das economias desenvolvidas e em desenvolvimento estão a planear incentivos para renovar o setor imobiliário dos países. Prepare-se para ter “a luz do sol no interior”.

ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 · Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com · www.abb.pt


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case-study

soluções harmoniosas para os desafios da infraestrutura TI A EATON REVELA A CHAVE PARA ABORDAR MUITOS DOS DESAFIOS RELACIONADOS COM O FORNECIMENTO ATUAL DE SERVIÇOS DE TI. Quer se considere o funcionamento de um único armário de dados ou um Datacenter de grandes dimensões, poucos iriam contestar que aqueles que fornecem os serviços TI atuais enfrentam uma vasta e crescente gama de desafios. A chave para abordar muitos destes desafios é colocar no lugar certo a infraestrutura correta e, afirma Bruno Soares, responsável de vendas Canal TI para Portugal, a melhor infraestrutura é composta por elementos que não são apenas individualmente otimizados, mas são também desenvolvidos para funcionarem em conjunto de forma harmoniosa. Embora as instalações TI variem em tamanho, de uma pequena sala de computadores com um único rack e uma mão cheia de servidores, até datacenters construídos para esse efeito que se estendem por hectares, é muito provável que as exigências empresariais sejam muito similares. Eles necessitam de uma instalação de desempenho otimizado "V + Vá um pouco mais fundo e irá descobrir '( G G tantemente a procurar formas de aumentar po operacional, a procurar soluções flexíveis com escalabilidade inerente, a proporcionar tempos menores de implementação; este último item corresponde a tempos mais rápidos de chegada ao mercado para os operadores de datacenter e tempos mais rápidos de disponibilidade para os serviços TI das empresas. | + '( & ( " ( aumentar. O que foi considerado ontem como ( + & G V G www.oelectricista.pt o electricista 57

apenas medíocre pelos padrões de hoje, e apesar dos ganhos já alcançados nesta área continua a existir uma pressão constante & W & + U ( ( ( ­ P ( G cursos de engenharia disponíveis para ajudar + G ( organizações, a diminuir em vez de aumentar.

ASSIM, QUAL É O CAMINHO A SEGUIR? A resposta é compreender que, para a maioria, é a infraestrutura da instalação TI que ( G V bilidade. Obtenha a infraestrutura adequada e ( '( namos serão resolvidos. O que, claro, leva logicamente à pergunta, “ 5 £” Os pormenores irão variar de acordo com a aplicação mas, numa palavra, a infraestrutura certa é ( vado desempenho que trabalham, em conjunto, de forma harmoniosa. Posteriormente, neste artigo, iremos analisar alguns dos principais elementos da infraestrutura – como o equipamento de distribuição de Baixa Tensão, sistemas UPS, gestão do fluxo do ar e racks – para fornecer diretrizes na sua seleção. Por agora, vamos

examinar a necessidade do funcionamento harmonioso desses elementos. Esta é mais facilmente alcançada selecionando um fornecedor que possa oferecer uma solução completa de infraestrutura, que cubra o espaço branco e o espaço cinzento, e que forneça uma abordagem holística desde a alimentação do utilitário de entrada até à tomada elétrica no espaço do rack. Trabalhar com um único fornecedor representa grandes benefícios. Em primeiro lugar, os requisitos de engenharia são minimizados, já que todos os equipamentos de um único fornecedor foram desenvolvidos para trabalharem em conjunto. Os problemas de compatibilidade são eliminados, garantindow ( ( [ G a implementação será rápida e a instalação é efetuada num tempo mínimo, cumprindo com os requisitos para tempos mais rápidos de entrada no mercado ou de disponibilidade. Se forem detetados problemas não poderá existir uma responsabilidade dividida, o que representa com frequência uma fonte de atrasos e de derrapagens dispendiosas; existe apenas um ponto de contacto para obter a solução. Além do mais, uma empresa que forneça uma solução completa de infraestrutura para um projeto poderá observar o “todo” e será com frequência capaz de emitir ideias + '( & "& sas que fornecem apenas soluções parciais


case-study de infraestrutura. De facto, o melhor destes fornecedores poderá até conseguir fornecer um serviço abrangente de design e gestão do projeto, proporcionando assim um pacote chave na mão com custos muito inferiores ao pacote chave na mão convencional. Isto tudo está muito bem, obviamente, para projetos como datacenters novos onde '( ( todos os aspetos de, por exemplo, a cadeia energética, desde os comutadores de entrada até às unidades de distribuição de energia em armários. Mas qual é o gestor TI, numa empresa de pequena a média dimensão, que ( * armário de dados? Nesses casos, e em todos os outros no meio, o funcionamento harmonioso dos elementos da infraestrutura continuam a ser um requisito essencial e ainda é, tanto quanto possível, uma boa estratégia para escolher um fornecedor que possa fornecer o maior número possível de elementos necessários para o projeto em mãos. Esses fornecedores irão reconhecer a necessidade de acomodar elementos da infraestrutura de terceiros e serão capazes de aconselhar devidamente sobre como melhor o obter. Tendo estabelecido os benefícios do funcionamento, tanto quanto possível, com um único fornecedor para os elementos de infraestrutura TI, vamos prosseguir para os elementos individuais e, em particular, examinar algumas das mais recentes tecnologias '( & ( terem a certeza de que desfrutam dos mais & & & G + lidade, flexibilidade e valorização do dinheiro. O comutador de Baixa Tensão é a pedra base para a cadeia energética TI, mas recebe com frequência pouca consideração dos B) < "& G j" que uma avaria grave do comutador pode resultar num desligar prolongado da alimentação do utilitário aos sistemas TI. Um design do comutador tolerante a avarias com, pelo menos em instalações de grande dimensão, função de comutação entre alimentações alternativas do utilitário é, assim, bastante desejável. Os elementos funcionais extraíveis são um grande benefício já que permitem a realização da manutenção e da atualização sem interrupções do serviço. Adicionalmente, o comutador deve ser desenvolvido para permitir uma expansão rápida, fácil e barata que acomode futuras alterações nos requisitos. O próximo elemento essencial na cadeia energética TI é o sistema de alimentação ininterrupta (UPS). As mais recentes UPSs estão bem adaptadas para uma utilização em ambientes baseados na nuvem, e têm o apoio de um poderoso software de gestão de energia que se integra facilmente com todos os sistemas operativos e pacotes de virtuali ( B '( (

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“... a chave para o sucesso no mundo desafiante do fornecimento de serviços TI reside na infraestrutura. Os elementos individuais que compõem essa infraestrutura devem ser provenientes de um fornecedor com uma vasta experiência e uma sólida reputação de fiabilidade e assistência do produto.” têm sempre um total controlo na instalação da UPS e ainda um acesso instantâneo às informações pormenorizadas sobre o seu estado.

EFICIÊNCIA OPERATIVA DAS UPS P ( w & cia operativa das UPS, com modelos que incorporam a tecnologia Energy Saver System <SS G & como 99% quando a qualidade da energia da alimentação da rede é boa. Tal traduz-se em grandes poupanças, não apenas nos custos de energia, mas também nos custos de arrefecimento, especialmente em datacenters de grandes dimensões. É de salientar que o ESS não compromete de forma alguma a proteção fornecida pela UPS. Se a qualidade da energia da rede se deteriorar, a UPS muda para o modo de dupla conversão total em dois milissegundos, uma transição tão rápida que é completamente invisível mesmo para o equipamento TI mais sensível. Outros benefícios importantes das mais recentes UPSs incluem o teste simples à ca & + rias e o paralelismo hot-sync que proporciona uma gestão da bateria, redundância inerente e uma arquitetura escalável que pode ser prontamente adaptada para cumprir com os crescentes requisitos de energia. Sendo itens aparentemente simples com ( , G por exemplo, numa UPS, os racks têm um papel essencial nas instalações TI e são, de G & do que possam parecer à primeira vista. Os melhores sistemas de rack modernos, por exemplo, fornecem uma melhor gestão do ar para eliminar o risco de pontos quentes que possam causar avarias no equipamento e incorporam funções de segurança versáteis como o controlo de acesso eletrónico baseado no rack. A capacidade de fornecer a disposição e densidades ideais do equipamento proporcionam aos operadores a capacidade de maximizar verdadeiramente a sua infraestrutura e o Retorno do Investimento (ROI). S + V & ( ( ção e fáceis de expandir, caso haja necessidade disso. Os melhores sistemas podem, se

necessário, ser entregues no local totalmente montados e equipados com unidades de distribuição de energia em rack (ePDUs), uma opção que pode causar grandes reduções no tempo necessário para implementar uma nova instalação TI ou para expandir uma instalação existente. E esses ePDUs, embora possam parecer componentes relativamente menores no projeto global, não devem ser descurados. Estão agora disponíveis ePDUs que propor ( "vel mesmo com cabos elétricos IEC standard de baixo custo, eliminando assim uma causa surpreendentemente comum de interrupções na alimentação elétrica aos servidores individuais. Dependendo do tipo selecionado, os ePDUs podem permitir também a comutação remota, permitindo que os servidores irregulares sejam convenientemente reiniciados aos mesmos, e a medição abrangente que permite que a energia consumida por cada servidor individual seja registada com pre G (V G faturação e atribuição de custos. Em suma, a chave para o sucesso no ( & ços TI reside na infraestrutura. Os elementos individuais que compõem essa infraestrutura devem ser provenientes de um fornecedor com uma vasta experiência e uma sóli ( + produto. Devem incorporar também a mais recente tecnologia, já que esta proporciona ( + G + + B '( possível vale a pena obter todos os elementos da infraestrutura do mesmo fornecedor, já que se elimina o risco de problemas de compatibilidade, garantindo que todos os elementos funcionam em conjunto de forma harmoniosa. W ( B) & parecer – tal como vimos, estão provavelmente a aumentar. Contudo, esperamos que as sugestões mencionadas neste artigo pos j( Eaton Portugal Tel.: +351 219 198 500 · Fax: +351 219 198 501 marketingportugal@eaton.com · www.eaton.pt www.oelectricista.pt o electricista 57


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JUNG inova com nova série LS ZERO – totalmente embebida! A JUNG apresenta a nova série de aparelhagem LS ZERO, uma nova série de mecanismos compatíveis com a clássica LS 990, para aplicação totalmente embebida.

Com a LS ZERO a instalação elétrica faz agora parte do elemento criativo do mobiliário. Graças à sua montagem totalmente embebida, os móveis e os interruptores estão interligados numa transição quase perfeita. Usando as medidas fornecidas pela JUNG, o fabricante de mobiliário pode trabalhar ao milímetro. Depois de efetuado o corte, as caixas de aparelhagem convencionais são colocadas com o aro e a parte frontal, para uma instalação totalmente embebida.

Neste tipo de instalação a caixa de aparelhagem convencional é inserida no tijolo. Graças a um adaptador de esferovite fornecido é criado um espaço para, posteriormente, colocar o adaptador. Desta forma pode ser efetuado o reboco da + canismos da LS ZERO.

A série LS ZERO foi criada a partir da intemporal série LS 990 da JUNG e é uma reinterpretação do minimalismo extremo com uma sublime elegância, independentemente de modas ou tendências da decoração. Graças a um adaptador, a instalação pode ser feita em paredes de tijolo, pladur ou em mobiliário permitindo que os mecanismos '( + + (0 mm), sem remates, cortes ou juntas de separação. Disponível em branco e em 26 acabamentos de “Les Couleurs de Le Corbusier”, esta nova linha do fabricante alemão proporciona uma harmonia absoluta entre a instalação elétrica e a decoração de interiores, permitindo a utilização das normais caixas de aparelhagem e os mecanismos tradicionais, com a utilização do aro inovador da LS ZERO e apenas um adaptador para que se obtenha um acabamento simplesmente perfeito e integrado na parede. A LS ZERO está disponível em aros simples, duplos e triplos e com todas as funcionalidades de domótica KNX até aos simples www.oelectricista.pt o electricista 57

A instalação em pladur terá obrigatoriamente de utilizar duas placas (12,5 mm). Uma das placas deve ser cortada de forma a permitir a colocação do adaptador nesse espaço e, assim, estar pronto para aplicar os mecanismos.

Além da versão de 0 mm, existe ainda uma variante de 3 mm de espessura para acabamentos em que são utilizados papéis de parede, permitindo que o corte do papel seja integrado no aro de remate, proporcionando um aspeto mais limpo e harmonioso.

interruptores, permitindo a integração da tecnologia mais avançada com a decoração mais atual e vanguardista de interiores.

JUNG Portugal, Lda. Tel.: +351 229 407 750 info@jungportugal.pt · www.jung.de/pt


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Brado Logística implanta soluções de eficiência energética no seu parque fabril A troca de motores antigos por modelos de alta eficiência reduziu em 16% o consumo de energia no sistema de refrigeração da empresa.

A Brado Logística, empresa do grupo Cosan, atua no mercado brasileiro de transporte de contentores, com um modelo inovador e sustentável. Oferece soluções logísticas customizadas que integram armazenagem, distribuição, transporte ferroviário, rodoviário e marítimo. Com o objetivo de modernizar o seu parque fabril, reduzir o consumo de energia e au + G G em colaboração com a WEG e seu parceiro comercial SDS Automação, implementou um j ( ( de de Cambé/ PR. O fornecimento foi feito no formato turnkey, com a substituição dos motores, alinhamento, fabrico e instalação dos painéis de acionamentos e criação do software que faz a variação de velocidade bem como o startup do projeto. O projeto consistiu na troca de motores antigos e de baixo rendimento do sistema G ência da gama W22 Magnet IR5 Ultra Premium e conversores de frequência da gama CFW11, além de quadros para acionamento dos mesmos, serviço de comissionamento e startup.

O conjunto motor e conversor de frequência atua de forma a variar a velocidade dos motores conforme a necessidade de refrigeração das câmaras de armazenagem, atingindo assim níveis expressivos em termos de economia de energia. “O novo sistema traz benefícios como a maior vida útil dos nossos motores, tecnologia que permite atingir um maior rendimento, possui menores ruídos trazendo mais conforto aos nossos colaboradores. E além desses benefícios operacionais já temos a redução do nosso consumo de energia elétrica percebido na fatura de energia elétrica”, explica Vanessa Calixto, analista da Brado. “Esperamos uma economia do projeto e na aplicação do mesmo pudemos ver que a economia foi maior que a esperada. Mas o ponto que mais se destaca é o cuidado com que a WEG/SDS desenvolveu o projeto, o que nos deixou seguros para a realização do mesmo G B 9 G S( & 9 nutenção da Brado. W ( ( ( de 16% ou 351,5 MWh nos compressores do sistema de refrigeração.

GAMA CFW11 A WEG disponibiliza a gama de Conversores de Frequência CFW11, com tecnologia de úl G + controlo de velocidade. Graças à sua estrutura compacta é ideal para a instalação em espaços reduzidos. A linha de Conversores de Frequência, CFW11, apresenta uma excelente performance estática e dinâmica, um controlo preciso de binário, velocidade, posicionamento e alta www.oelectricista.pt o electricista 57

capacidade de sobrecarga, permitindo uma redução na energia elétrica, aumento de produtividade e melhoria de qualidade nos processos onde é utilizada.

MOTORES ELÉTRICOS W22 MAGNET IR5 ULTRA PREMIUM Os motores elétricos de ímanes permanentes W22 Magnet são motores síncronos com ímanes de alta energia no interior do rotor, que lhe conferem caraterísticas diferenciadoras. Com uma redução de perdas de 20% em relação aos motores IR4 Super Premium, os motores IR5 Ultra Premium apresentam os mesmos tamanhos do que os motores de indução, possibilitando a intercambiabilidade de motores já instalados e uma operação com rendimentos superiores. São um claro exemplo da tecnologia WEG, proporcionando ( G '( à indústria.

WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792 info-pt@weg.net · www.weg.net/pt


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repartidores de potência WPD X01–X03 da Weidmüller Estes são os repartidores de potência estreitos com aprovação para condutores de alumínio. Ligação de linhas principais nos mais exíguos espaços. Os repartidores de potência WPD X01–X03 da Weidmüller possuem uma excecional ( ção para condutores de alumínio, de acordo com a Classe A, IEC 61238-1. Com uma tensão autorizada de 1000 V CC cumprem todos os requisitos das aplicações complexas. Os terminais WPD X01-X03 são extremamente duradouros e atualmente são a solução mais reduzida do mercado, com uma largura de módulo de apenas 17,8 mm para ligações de 25 mm². Os repartidores de potência assegu > ( "& situações. As aplicações industriais, muitas vezes, necessitam de alojar muita tecnologia num espaço extremamente pequeno. Nos caminhos de cabo longo está a ser, cada vez mais, utilizado o alumínio em vez do cobre para reduzir os custos. Mas não é fácil abastecer condutores de alumínio com energia, pois isso obriga a elevadas exigências dos pontos de contacto. Nem todos os terminais de abastecimento cumprem essa tarefa mas isso não sucede com os novos repartidores de potência principal WPD X01–X03: além da conceção compacta e reduzida também possuem uma aprovação para condutores de alumínio CE segundo a Classe A, IEC 61238-1. E com uma tensão autorizada de 1000 V CC cumprem todos os requisitos de aplicações complexas. As estações de carga compactas

Figura 2. J ( / 45 ) ')-9,- i '( - 45 ' ) )+

Figura 3. Além da aprovação para condutores de alumínio,

implementada para utilização de dois ou mais terminais

de acordo com IEC 61238-1, os terminais de ramo

WPD X01–X03 montados, horizontal ou verticalmente,

de linha principal também foram aprovados nos testes

nas calhas TS 35 DIN.

para IEC 60947-7-1 e DIN VDE 0603-2.

para veículos elétricos, por exemplo, possuem esta tecnologia. É aqui que surgem os novos repartidores de potência WPD X01–X03 com uma conceção estreita e uma excelente durabilidade, mesmo que combinados com ligações e condutores de alumínio. As aplicações seguras são sempre asseguradas com os novos repartidores de potência WPD X01–X03 da Weidmüller: além da aprovação para condutores de alumínio de acordo com a IEC 61238-1, os novos terminais de ramo de linha principal possuem aprovação nos testes da IEC 60947-7-1 e DIN VDE 0603-2 com um enorme sucesso. E, para assegurar que podem ser utilizados sem perigo em vários ambientes, todos os terminais WPD X01-X03 possuem um corpo auto extinguível, em plástico, isento de halogéneo ( + Z`G de acordo com UL 94 e segurança ao toque segundo a EN 50247. Os terminais WPD X01-X03 são sinónimos de opções de ligação versáteis: quer sejam utilizados em cabos de cobre ou alu-

mínio, o mecanismo de engate dos novos repartidores de potência permitem-lhe uma combinação formando blocos conforme necessário; também são indicados para ligações de 2,5 mm² a 70 mm². É garantido um elevado nível de durabi & J terminais WPD X01–X03 podem ser utilizados com tensões até 1000 V CC. E a conceção extremamente compacta dos repartidores de potência tornam-nos, atualmente, na solução mais reduzida do mercado, com apenas 17,8 mm para ligações de 25 mm². Com a sua nova conceção intuitiva de contornos arredondados são rápidos de instalar. Se dois ou mais terminais WPD X01–X03s forem instalados, podem ser montados quer horizontal ou verticalmente, nas calhas TS 35 DIN para aplicação espe + W res de potência de conceção simples utilizam & veis para uma clara designação do equipamento. Representam, assim, ordem e segurança no quadro de controlo. Os seguintes módulos de um a cinco pólos ou séries estão disponíveis: 1) Repartidores de potência com corrente nominal de 152 A: WPD 101 (um pólo), WPD 301 (três pólos), WPD 401 (quatro pólos) e WPD 501 (cinco pólos); 2) Módulos com uma corrente nominal de 202 A: WPD 102 (um pólo), WPD 202 (dois pólos) e WPD 302 (três pólos); 3) Módulo de três pólos WPD 103 com uma corrente nominal de 300 A. Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A.

Figura 1. Repartidores de potência WPD da Weidmüller: terminais de ramo de linha principal reduzidos com aprovação para

Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871

condutores de alumínio.

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informação técnico-comercial

medição e registo de dados através de mini-sensores wireless e monitorização global de dados O novo MSR 385WD da MSR Electronics, equipado com sensores wireless e terminal GSM, permite o registo permanente de dados de temperatura, humidade e pressão em vários pontos de medição, em locais inacessíveis e temperaturas de operação de -20º C a +125º C – monitorização global através de serviço web (nuvem). O constante aumento da procura de monitorização remota de dados medidos e registados através de comunicações móveis e web fornece inúmeros benefícios como uma poupança económica e de tempo, pois " & > ( nos locais. Na verdade, a transmissão de dados medidos através da rede móvel torna o controlo mais fácil para o utilizador, mesmo que os valores medidos sejam monitorizados em locais de difícil acesso, por exemplo, em máquinas de trabalho ou em armários de museus de exibição, entre outros. A MSR Electronics GmbH atendendo à procura global de monitorização remota dos dados medidos e registados expandiu a sua gama

de mini dataloggers, facilitando aplicações onde são necessários sensores wireless. Assim, a MSR Electronics desenvolveu o MSR 385WD, um mini datalogger wireless que opera na banda ISM de 868 MHz, com um terminal GSM.

MSR385WD: DATALOGGER COM MÓDULO RECETOR O módulo recetor do novo sistema wireless de medição oferece uma capacidade de memória de mais de um milhão de dados registados. Este datalogger multicanal tem um módulo recetor de banda ISM, onde recebe e armazena os dados até 10 módulos transmissores (MSR 385SM). O datalogger é alimentado através de uma conexão USB – bateria recarregável integrada de 2400 mAh lítio-polímero, que funciona de forma autónoma até 2 dias. A memória flash salvaguarda a segurança dos dados em caso de falha de energia. O display a cores OLED do datalogger MSR 385WD facilita a www.oelectricista.pt o electricista 57

utilização e operação do mesmo, facilitando a leitura local dos dados medidos pelos módulos transmissores.

OS DADOS MEDIDOS PODEM SER RECUPERADOS, A QUALQUER MOMENTO, A PARTIR DO SERVIÇO WEB MSR SMARTCLOUD ATRAVÉS DO TERMINAL GSM Os dados registados pelos mini-módulos trasmissores wireless podem, posteriormente, ser lidos através da interface USB e processados utilizando o software PC MSR " < va, o utilizador pode utilizar o novo terminal GSM para aceder à rede móvel e transmitir os dados para o MSR SmartCloud por uma monitorização remota em intervalos que podem ser ajustados individualmente. O módulo GSM funciona nas bandas de frequência a 900 MHz e 1800 MHz (versão UE). Este aspeto permite que a utilização do mini datalogger


informação técnico-comercial “Os módulos transmissores resistentes a temperaturas são uma das caraterísticas distintas do sistema MSR 385: dependendo do tipo de invólucro, eles facilitam aplicações de medição mesmo com altas temperaturas de operação até 125° C.“ MSR 385WD seja possível na Europa e em todos os países em que os operadores de redes funcionem nestas duas bandas. O serviço web baseado na nuvem permite ao utilizador armazenar dados medidos e transmitidos pelo terminal GSM do datalogger no servidor da Internet. Desta forma, os dados medidos podem não só ser recuperados e observados através de qualquer PC com ligação à Internet, mas também através do serviço MSR SmartCloud é possível a con ( de, por exemplo, os valores limites serem excedidos e, se necessário, os dados de vários

dataloggers podem ser compartilhados com outros utilizadores/pessoas.

MSR385SM: MÓDULOS TRANSMISSORES EM MINIATURA RESISTENTES A TEMPERATURA Os módulos transmissores resistentes a temperaturas são uma das caraterísticas distintas do sistema MSR 385: dependendo do tipo de invólucro, eles facilitam aplicações de medição mesmo com altas temperaturas de operação até 125° C. Os módulos de trans-

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missão estão equipados com 3 sensores opcionais de temperatura, humidade e pressão e a transferência dos valores medidos com os dataloggers MSR 385WD é feita na banda ISM 868 MHz, que pode ser utilizada sem licença. Os intervalos de medição e transmissão dos módulos podem ser ajustados através dos botões de comando: 1 segundo, 10 segundos, 1 minuto, 15 minutos ou 1 hora. Dependendo do tipo de invólucro selecionado, os módulos de transmissão são alimentados através de uma bateria de polímero de lítio recarregável de 260 mAh ou de uma bateria 900 mAh Li-SOCl2. A gestão de energia otimizada garante que - dependendo da frequência das medições e transmissões de rádio - a fonte de alimentação para os módulos transmissores MSR 385SM seja garantida por até cinco anos. Equipado com o menor tipo de invólucro, o módulo transmissor compacto pesa aproximadamente 25 gramas e mede apenas 35 × 55 × 25 mm externamente. Portanto, pode ser posicionado mesmo em locais de difícil acesso.

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formação

formação artigo técnico-formativo REMODELAÇÕES E REABILITAÇÕES DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1.a PARTE Hilário Dias Nogueira (Eng.º)

Apesar dos grandes investimentos feitos na eficiência dos equipamentos de energia elétrica como a iluminação com lâmpadas LED nas máquinas utilizadas nos eletrodomésticos, é nas máquinas utilizadas nas indústrias onde o desenvolvimento mais se tem notado visando os recursos energéticos no sentido da sua sustentabilidade. Está para breve uma nova revolução tecnológica que é a continuidade da aplicação que nunca foi descurada da demonstração do acendimento da uma ampola de descarga fluorescente quando submetida a um campo elétrico por Nikola Tesla e da sua obsessão na transmissão G + ( nha sido concluído. Aliás o maior problema da transmissão da energia elétrica sem j( " ( para as necessidades do utilizador de uma instalação com recetores de movimento porque, para as potências de recetores de comunicação, o desenvolvimento e aplicação já foi muito razoável e cada vez será mais requintado e atualizado. As pesquisas não terminaram e estão para breve novas divulgações sobre o estudo e as experiências a que alguns cientistas chega G ( '( potências a longa distância poderá ser uma evidência real. Cito: Segundo os irmãos Plekhanov, apenas 39 mil quilómetros qua ( satisfazer todas as necessidades elétricas globais. Basicamente, seria necessária uma área de 322 km2 para fornecer ( + ( [ + > ( ( com aproveitamento de energia estão cada vez menos dependentes ( '( j" tiveram o preludio no século passado. Será este sistema a resposta para levar a energia elétrica às zonas mais remotas do globo? Poderemos da aqui tirar a elação que, mui + & G " V ( ( gratuita?

INTRODUÇÃO Olhando para a realidade atual há que pensar em viver o presente como se o amanhã não existisse. Assim, ir-se-á aflorar o grande desenvolvimento e investimento na & + , '( G na sua consequente e obrigatória infraestrutura, não pode ser indiswww.oelectricista.pt o electricista 57

sociável das instalações elétricas alimentadas pelas várias energias existentes. '( & j" ( '( conclui-se que que num futuro muito próximo, a reabilitação do pa , " ( '( ` ` & ( trabalho, se não mais, do setor da construção. Se às pequenas intervenções realizadas pelos particulares nas suas próprias casas acrescentarmos os programas de remodelações normais e reabilitação de bairros, promovidos pelas autarquias, as inevitáveis construções e reconstruções por motivo de cataclismos que são cada vez maiores e mais frequentes e ainda a mudança de uso de ( ,& ( ( G a saúde e o turismo, podemos concluir que o cenário do início deste século se irá prolongar por muitos e muitos anos e depressa daremos conta que este se irá tornar numa autêntica realidade. Assim, o mercado das instalações elétricas que está dependente ( G ( ( energética, tem também uma enorme apropriação ao nosso padrão de vida, e um papel fundamental na vida contemporânea. A construção nova tal como a remodelação e reabilitação de uma instalação elétrica requerem a ponderação de vários fatores que bem conjugados nos levarão a soluções técnicas mais corretas, bem como V ( ( [ ( > V '( ( '( se devem habilitar através da formação e de um aperfeiçoamento técnico dos novos recursos envolvidos. Neste sentido este artigo pretende ser um contributo para o alerta de aquisição e atualização das competências técnicas necessárias à execução das remodelações e reabilitação de instalações elétricas do PG + & '( ( XB)<hB No intuito de melhorar as instalações elétricas ao nível da qualidade de serviço, segurança de bens e pessoas, é imperativo promover a divulgação de informação sobre as novas Regras Técnicas a aplicar nas várias instalações. Mais uma vez o conteúdo deste artigo se dirige a todos os técnicos, e está orientado mais propriamente para os instaladores eletrotécnicos e empresas e incide principalmente numa abordagem prática de reabilitação e/ou remodelação de instalações elétricas, isentas de projeto, indo decerto ao encontro de muitas situações existentes melhorando e contribuindo para o desenvolvimento de competências, de inovação e qualidade neste domínio. Concluíndo, pretende-se transmitir que a sua utilização, assim como a segurança e qualidade dessas instalações sejam um dos principais objetivos a atingir, muito em breve, a todos os níveis de execução. A reabilitação e remodelação referem-se a um conjunto de trabalhos nas instalações que carecem de qualidade de serviço e segurança elétrica e cuja metodologia de alteração é possível mediante um


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estudo preliminar fazendo uma adaptação, realizando e controlando de forma a que se apliquem os princípios exigidos pelas Regras Técnicas em vigor não só aos edifícios coleti& , '( '( '( mais baixos do que se fossem efetuadas de raiz, como também, nas habitações individuais. Generalizou-se que a entrada relativa a um prédio terá a '( ( '( se localizam nas zonas rurais (prédios rústicos) e edifícios de zonas urbanas (prédios urbanos). Todas as entradas relativas a um prédio devem, em regra, convergir num único local e ser convenientemente sinalizadas quando servirem a mesma instalação elétrica (de utilização) ou instalações distintas, estabelecidas no mesmo local. Um prédio pode ter mais do que uma entrada, devendo estas encontrarem-se no mesmo quadro de entrada ou em quadros distintos colocados no mesmo local. Essas entradas devem ainda ter, claramente sinalizado, '( ( ( & tir o conhecimento imediato da existência de pluralidade de entradas derivadas da mesma ou de várias fontes de alimentação. Para quadros de grandes dimensões recomenda-se que estes se encontrem no interior de um único compartimento, ou junto a uma única parede. Para quadros de pequenas dimensões, instalar-se-ão na mesma parede ou, num mesmo nicho, mas com porta. Perante o exposto hoje, o presente e o amanhã já poderá ser passado, no entanto, iremos iniciar uma abordagem sucinta e por fases do necessário ainda atual e obrigatório para estas instalações elétricas: Entradas instituídas a partir da Rede Elétrica de Serviços Públicos (RESP); Entrada estabelecida a partir de uma instalação coletiva; Instalações alimentadas a partir da instalação coletiva e individual; Aparelhagem.

ENTRADAS INSTITUÍDAS A PARTIR DA REDE ELÉTRICA DE SERVIÇOS PÚBLICOS (RESP) As regras indicadas anteriormente podem ser dispensadas & j( G '( J a) Seja instalado, em cada entrada, um sistema de sinalização que indique com clareza a existência de outras entradas e avisem, automaticamente e com segurança, se essas entradas estão ou não ligadas; b) Exista, junto a cada entrada, um sistema de telecomando que permita colocar as outras fora de serviço. Nota: nesta regra quando por ordem técnica ou económica, a concentração não seja viável ou haja mesmo conveniência em fazer as entradas em locais afastados, a sinalização automática referida pode ser constituída por lâmpadas ou por voltímetros. Se forem utilizadas unicamente lâmpadas, a sinalização deve ser feita, pelo menos, por duas lâmpadas.

Ao elaborar e visar a G com o distribuidor local

Se é necessário intercalar uma portinhola. Se o ramal de alimentação tem de ser substituído.


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formação I – SEM PORTINHOLA Ramal subterrâneo para habitação

W( & > + ( > > ( J 1. Canalizações (condutas e condutores); 2. Qual o modo a utilizar mais adequado e regulamentar; 3. Quais as proteções a utilizar contra sobreintensidades; 4. Quais as proteções a utilizar contra contactos indiretos; [ " & ( lação à instalação. Dimensionar a canalização, a jusante da portinhola, entre os terminais de saída desta e o aparelho de corte geral do Quadro de Entrada (ACE/QE).

A origem da instalação, neste caso (especial), é considerada a partir dos bornes de entrada do contador. O troço comum é considerado de A para B, sendo da responsabilidade do técnico instalador o dimensionamento desta canalização.

Ramal aéreo para habitação No traçado destas redes deverá ser respeitado o aspeto arquitetónico dos edifícios, e também as distâncias mínimas impostas pelo Regulamento. É numa destas instalações quando remodeladas que devemos auscultar o RESP, para saber se mantêm o Ramal ou se quer intercalar uma Portinhola.

Ramal subterrâneo derivado de um quadro de colunas

Ligação de rede aérea de edifícios com instalação em fachada Em edifícios cuja potência requisitada não exceda os 55 kVA e em que a rede se desenvolva apoiada na fachada, pode a alimentação ser feita em LXS 4×25 mm2, entrando a torçada no edifício > '( & k > G que respeita às distâncias ao solo.

Edifícios coletivos

Canalização elétrica de instalação coletiva com início na saída dos bornes da Portinhola e termina no Quadro de Colunas A origem da instalação de utilização é nos bornes de entrada do Quadro de Colunas e será da responsabilidade do “RESP” o cálculo do cabo de alimentação da instalação, desde o armário até ao Quadro de Colunas (QC). Para esta situação devem ser analisadas as condições idênticas às anteriores descritas para o ramal aéreo e os cálculos das canalizações serão analisados de acordo com a remodelação necessária e regulamentar.

I – COM PORTINHOLA Ramal aéreo ou subterrâneo

[ + & com o distribuidor local www.oelectricista.pt o electricista 57

Se o ramal de alimentação tem de ser substituído.

Na alimentação de edifícios coletivos (mais do que uma instalação de utilização) a partir de uma rede aérea, deve ser utilizada a tecnologia das redes subterrâneas (Secção 8.3), com transição para um cabo subterrâneo num apoio próximo do edifício ou na própria fachada.

Secção 8.3 – Edifícios coletivos Em edifícios com mais do que uma instalação de utilização a Portinhola deve ser instalada na Fachada Exterior num local acessível a partir da via pública. Esta situação destina-se a permitir estabelecer a fronteira entre a rede de distribuição pública e a instalação elétrica de cliente.

Em situações excecionais devidamente autorizadas pela EDP, poder-se-á dispensar a instalação da portinhola, como por exemplo em edifícios com PT próprio, em que se considere que os fusíveis do quadro geral do PT protegem a saída em causa e desempenham a ( G fronteira localizada nos terminais de saída das bases dos fusíveis (o cabo e respetivos terminais dos condutores são propriedade do cliente).


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ITED

Manual de ITED 3.ª edição é claro no capítulo de Segurança e Saúde no Trabalho Paulo Monteiro

A promoção da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) tem como objetivo melhorar as condições e o ambiente de trabalho, com vista à eliminação dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais. O regime legal de enquadramento da promoção da SST está previsto ; # D` `` D` + G de prevenção, as obrigações dos empregadores e trabalhadores, as atividades obrigatórias dos serviços de SST e, entre outras, as modalidades de organização destes serviços. Neste sentido, o empregador deve assegurar, em todos os aspetos do trabalho e de forma continuada e permanente, as condições de segurança e de saúde aos trabalhadores. Deve ainda fornecer informa-

ções e a formação necessárias ao desenvolvimento da atividade em condições de segurança e de saúde. De forma a dar cumprimento aos requisitos legais, todos os empreiteiros e subempreiteiros devem ter os seus serviços de Segurança e Saúde organizados de acordo com o Artigo 73.º do referido Diploma em: Serviços internos; Serviços comuns; Serviços externos. Para empresas até 9 trabalhadores, os SST podem ser assegurados pelo próprio empregador ou por um trabalhador, desde que tenham formação adequada e a atividade da empresa não seja considerada de risco elevado.

Subempreiteiros e trabalhadores independentes É obrigatório respeitar as medidas de organização do trabalho que visam promover a SST devendo, no exercício da sua atividade, cumprir todas as obrigações aplicáveis aos empregadores. P > G + para o estaleiro/obra, respeitando as indicações do Coordenador de Segurança em Obra (CSO) e da entidade executante.

Organização dos processos dos trabalhadores É necessário, para qualquer trabalhador, mesmo independente, a entrega das Fichas de Aptidão Médica atualizadas e adequadas para a função que irá desempenhar no decurso de toda a obra. É igualmente obrigatório que a situação das vacinas antitetânicas esteja regularizada. No que concerne aos Acidentes de Trabalho é imprescindível a entrega de comprovativos da existência e validade do Seguro de Acidentes de Trabalho.

PROCEDIMENTOS A TER EM CONTA EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DOENÇA PROFISSIONAL Acidentes de Trabalho Um acidente de trabalho deve ser comunicado verbalmente ao Responsável de Segurança e Saúde presente na obra, independentemen k P nhia de Seguros. O Responsável de Segurança e Saúde deve ter na sua posse exemplares dos formulários da participação de acidentes à Companhia de Seguros onde conste o número da respetiva apólice [ B + ( j & & pode ser necessária a suspensão de todos os trabalhos na frente de obra onde ocorreu o acidente. Deve ser comunicada, de imediato, tal ocorrência aos responsáveis, de forma a permitir a condução do inwww.oelectricista.pt o electricista 57


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“As vítimas de acidente só devem ser removidas do local se houver perigo de agravamento do acidente e das lesões nas vítimas. Estas só podem ser removidas por pessoal com formação adequada devendo, até à sua chegada, ser protegidas de todo e qualquer perigo.”

quérito do acidente, a sua análise e uma eventual implantação das medidas corretivas consideradas necessárias. Este tipo de acidentes (grave e/ou mortal) tem de ser comunicado à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), por escrito, nas 24 horas seguintes à ocorrência. Todas as participações/inquéritos de acidentes devem ser entregues ao Coordenador de Segurança e Saúde da obra, até 4 horas após as ocorrências graves, e até 12 horas nos restantes casos, onde constem as medidas corretivas de forma a prevenir a ocorrência de futuros casos semelhantes. O Técnico de Segurança do empreiteiro/subempreiteiro deve assegurar a proteção das eventuais provas e evidências que estejam associadas ao respetivo acidente de trabalho. Devem ser elaborados relatórios dos acidentes de trabalho que originem ausência por incapacidade para o trabalho ou que revelem indícios de particular gravidade na perspetiva da segurança no trabalho.

Doenças Profissionais B '( j pelo Médico de Trabalho de cada empreiteiro têm de ser comunicados à Coordenação de Segurança e Saúde da obra, bem como entregue no Instituto de Segurança Social (ISS) a participação obrigatória do diagnóstico de presunção de W )SS ( " k [PBG k = w] S * =]S G pregador.

Incidentes Todos os incidentes que originem danos materiais devem ser comunicados de imediato, verbalmente ao CSO, que encaminhará uma cópia da participação/inquérito da ocorrência às entidades proprietárias pela obra.

Primeiros Socorros A prestação dos Primeiros Socorros é da competência e da responsabilidade dos empreiteiros que, para o efeito, devem manter em obra os meios necessários (materiais e humanos, com formação adequada para o efeito). Deve existir em obra uma mala de primeiros socorros e uma lista com os números de contacto mais importantes para os casos de emergência. Em caso de acidente grave devem ser chamados, de imediato, socorros exteriores – 112 – dando as seguintes informações: Nome da Empresa; Localização exata do acidente (localidade, rua, n.º de polícia, pontos de referência); Tipo de acidente; Estimativa do número das pessoas acidentadas; Tipo de suspeita dos ferimentos; Idades aproximadas dos acidentados; Existência de condicionalismos ou outros perigos no local; Informações que forem solicitadas.


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ITED A chamada só deve ser desligada após indicação da central de atendimento. É crucial nestas situações manter a calma. As vítimas de acidente só devem ser removidas do local se houver perigo de agravamento do acidente e das lesões nas vítimas. Estas só podem ser removidas por pessoal com formação adequada devendo, até à sua chegada, ser protegidas de todo e qualquer perigo. Se houver dúvidas acerca dos procedimentos de primeiros socorros é preferível não tocar no acidentado. Não deslocar o acidentado, a não ser que este corra algum risco adicional. Em caso de acidente com eletricidade não tocar no acidentado sem haver a certeza de que a energia elétrica está cortada. Prestar os primeiros socorros até à chegada de auxílio externo.

“Antes do início dos trabalhos, os intervenientes devem assegurar que os equipamentos e materiais a utilizar reúnem todas as condições de segurança. Existem equipamentos que requerem a elaboração de uma Lista de Verificação ou uma Revisão e Inspeção Geral Periódica de Manutenção, a ser entregues previamente ao CSO. Todos os equipamentos e materiais afetos à obra têm de ter a aprovação, consentimento e inspeção prévia das entidades competentes.”

Contactos de Emergência B + & V G & & " G o registo de telefones de emergência nomeadamente dos bombeiros, polícia, hospital, serviços de camarários, fornecedores de energia mais próximos, bem como do CSO, Diretor da Obra e Encarregado Geral. Deve estar previsto um meio de comunicação alternativo em zonas de inexistência de cobertura de rede de telefone/telemóvel, para trabalhos em altura e/ou profundidade, nomeadamente por radio-comunicação do tipo PMR (Personal Mobile Radio) facilitando, deste modo, as técnicas de resgate que tenham de ser executadas.

Consumo de drogas ou álcool A posse, distribuição, consumo ou a venda de drogas e álcool, bem como de substâncias derivadas, são expressamente proibidas dentro da área que congrega a obra. Um qualquer interveniente, mesmo um visitante, que viole esta regra será imediatamente expulso e, se for necessário, participado às autoridades legais competentes. Os testes de álcool ou de deteção de drogas apenas serão lícitos em casos excecionais, quando estejam em causa interesses para a saúde e bem-estar do trabalhador, do empregador, ou de terceiros (Artigo 19.º/1 do Código do Trabalho). No entanto, o rastreio já não será aceitável em termos legais (princípios de proporcionalidade, adequabilidade e razoabilidade), quando não exista uma razão objetiva para o realizar. Para mais informações devem ser consultadas as linhas orientadoras para a intervenção em meio laboral, disponível no website da ACT.

Regras Gerais de Segurança a respeitar em cada projeto Em cada projeto, os locais de intervenção podem apresentar diversos G '( ( ganização quer igualmente na execução dos trabalhos. De forma a avaliar esses mesmos condicionalismos deve ser efe ( & para serem tomadas ações preventivas destinadas a minimizar ou eli G & G ( a elaboração do Plano de Segurança e Saúde (PSS). O PSS do projeto é elaborado pelo Coordenador de SST na fase de projeto, ou validado por este, no caso de não ter sido por ele elaborado. O Coordenador pode ser uma pessoa singular ou coletiva podendo também participar na preparação do processo de negociação da empreitada e de outros atos preparatórios da execução da obra, na parte respeitante à SST. O subempreiteiro/entidade executante deve solicitar o PSS do projeto, e antes de começarem as montagens, efetuar o correspondente desenvolvimento do PSS. = & G j G + cos especiais para a segurança e saúde dos trabalhadores, particularmente enquadráveis nas alíneas a) e j), do Artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 273/03, de 29 de outubro, nomeadamente riscos de queda em altura (exemplo: inspeção às antenas localizadas no topo dos edifícios) e eletrocussões. www.oelectricista.pt o electricista 57

Todos os PSS devem prever a suspensão dos trabalhos no exterior, face a condições climatéricas adversas (como por exemplo, no caso de determinadas velocidades de vento, chuva ou trovoada). Deve ser dada prioridade a medidas de proteção coletiva em detrimento das individuais. A Entidade Executante, na adaptação do PSS para a fase de execução da obra, deve aprofundar um conjunto de medidas de prevenção, & & ( G '( ao longo da empreitada. A Entidade Executante não pode iniciar os trabalhos antes dos do ( = & & < SS 2 S – Fichas de Procedimentos de Segurança) serem validados tecnicamente pelo CSO e aprovados pelo Dono da Obra. As eventuais alterações do plano de trabalhos seguem os mesmos procedimentos de validação e aprovação ao nível do PSS.

Ensaios de Instalações e Máquinas/Equipamentos de trabalho É da responsabilidade do empreiteiro/subempreiteiro assegurar que os Equipamentos de Trabalho (ET) sejam adequados às tarefas a efetuar e garantam a segurança e saúde dos trabalhadores durante a sua utilização. Deve ser assegurada a manutenção adequada dos ET durante o seu período de utilização, de modo a respeitar os requisitos mínimos de segurança e não provocar outros riscos para a segurança dos trabalhadores. Os procedimentos de ensaios a todas as instalações e equipamentos têm como objetivo assegurar o seu bom funcionamento e em condições de segurança. Têm de ser estabelecidos, pelos diversos (+ G Z G | P G gues previamente ao CSO para efeitos de validação e controlo. Antes do início dos trabalhos, os intervenientes devem assegurar que os equipamentos e materiais a utilizar reúnem todas as condições de segurança. Existem equipamentos que requerem a elaboração de ( ; Z ( ( X & ) ] , de Manutenção, a ser entregues previamente ao CSO. Todos os equipamentos e materiais afetos à obra têm de ter a aprovação, consentimento e inspeção prévia das entidades competentes. Estão proibidas todas as alterações aos ET sem a autorização do CSO, nomeadamente a retirada de quaisquer proteções dos ET (in ( > [ ( ( <B não previstos, está condicionada à aprovação do CSO. É obrigatória a consignação de equipamentos e máquinas fora de tensão, sendo esta a medida cautelar destinada a impedir o funcionamento ou ativação intempestiva destes, mormente às fontes de energia.

BIBLIOGRAFIA 9 ( )B<= U > < > B truturas de telecomunicações em edifícios) – 3.º edição, setembro de 2014 pela ICP-ANACOM.


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• Tensão até 600 V AC/DC, corrente AC/DC e resistência • Frequência, capacidade e duty cycle • Detecção de tensão sem contacto VolTectTM • Teste de bateria de 1,5 e 9 V. • Teste de continuidade, teste de díodos, display LCD retroiluminado, retenção de dados e modo de zero relativo • Inclui cabos de teste

• Filtro passa-baixo • Funções Amp-tip • Detecção de tensão sem contacto (NCV) • Teste de continuidade e teste de díodos • Retenção de dados, zero relativo • Display LCD retroiluminado de grandes dimensões • Classificação de segurança: CAT III 600 V

AM-530-EUR

Série AMP-300

• O multímetro perfeito para o electricista profissional. • Tensão até 600 V AC/DC, corrente AC/DC, resistência, frequência, capacidade e temperatura • True-RMS • Detecção de tensão sem contacto VolTectTM • Teste de continuidade, teste de díodos, display LCD retroiluminado, gráfico de barras, máx./mín. e retenção de dados, modo de zero relativo • Inclui cabos de teste

Todas as características do AMP-200 Series Plus: • Capacidades de teste de motores - Rotação de motor - Testes de sequência trifásica - Monitorização de corrente de arranque durante o arranque do motor

Beha-Amprobe In den Engematten 14, 79286 Glottertal, Alemanha Tel.: +49 (0)7684 - 8009-0 Web: www.beha-amprobe.com Todos os preços indicados neste folheto são PVP recomendados e não incluem IVA. Período: 01.10.2016 - 31.01.2017. Não acumulável com outras promoções. Encomende através do seu representante local. Até final do stock. © 2016 Beha-Amprobe. Todos os direitos reservados. 6008099-por Visite o nosso novo website: beha-amprobe.com


LEDVANCE.PT

As novas luminárias LED da LEDVANCE Juntos vamos redefinir o padrão da luz que avança.

A Luz é pessoal O padrão. Redesenhadas. As novas luminárias LED da LEDVANCE®.


LEDVANCE | Introdução

A sua empresa & LEDVANCE Como seu parceiro para os produtos de iluminação geral da OSRAM, gostaríamos de nos apresentar e dizer-lhe mais sobre a empresa LEDVANCE, a nossa estratégia, portefólio e – em especial – as suas vantagens.

2


LEDVANCE | Introdução

A LEDVANCE é um líder mundial em produtos de iluminação inovadores e soluções para iluminação conectada. A empresa resulta do negócio de iluminação clássica da OSRAM e combina a iluminação geral tradicional com uma tecnologia de iluminação moderna e inovadora. O nosso nome significa as origens da empresa e os nossos objectivos para o futuro. LED diz respeito ao nosso core business na iluminação e a crescente importância dos produtos com base na tecnologia LED, e ADVANCE significa a nossa ambição de nos tornarmos uma força impulsionadora na indústria – na iluminação e para além dela. Temos um relacionamento de longa data e estável com os nossos clientes e também dispomos de uma valiosa rede de distribuição, com excelente acesso aos mercados de todo o mundo. Conhecemos todos os requisitos do mercado de iluminação geral e podemos dar resposta às exigências individuais dos nossos clientes diretos e indiretos. Para nós a luz que avança é muito mais do que uma promessa. É uma atitude. Num ambiente de mercado dinâmico, somos um parceiro forte e ágil, para enfrentar novos desafios e fornecer-lhe uma qualidade enraízada em mais de 100 anos de experiência. LEDVANCE é uma nova empresa, mas com uma equipa que o conhece a si e ao mercado. Há tanto de familiar, como de novidade e entusiasmo. Por exemplo, o nosso novo portefólio de luminárias LED LEDVANCE®. Comece já a descoberta nesta brochura. As nossas equipas locais de especialistas em todo o mundo estão disponíveis para o ajudar. Visite também www.ledvance.pt para descobrir mais sobre os nossos produtos atrativos.

EMPRESA:

OFERECE

MARCAS:

PRODUTOS:

EM

EM

LÂMPADAS, LÂMPADAS SMART HOME

LUMINÁRIAS

3


Luminárias LED da LEDVANCE® | Resumo

As novas luminárias LED da LEDVANCE®: O padrão. Redesenhadas. Simples, eficientes e fáceis de instalar, com qualidade comprovada e uma excelente relação preço/desempenho, perfeitamente orientadas para as exigências do seu dia-a-dia. É precisamente isso que nós LEDVANCE entendemos por luz que avança. E é exatamente por isso que desenvolvemos as novas luminárias LED LEDVANCE® – para redesenhar o padrão. Quais são as vantagens das luminárias LED da LEDVANCE® para si como profissional de iluminação? As luminárias LED LEDVANCE® são a nova escolha sem pretensões para quando simplesmente necessita da luz certa em aplicações comuns. As luminárias possuem todas as características e funcionalidades necessárias e oferecem exatamente aquilo para que foram concebidas – nem mais, nem menos. A composição do portefólio redesenha o padrão, porque nós conhecemos as suas necessidades e aspirações como profissionais de iluminação. Além do design simples, qualidade comprovada e elevada eficiência, as maiores vantagens das luminárias LED da LEDVANCE® são a sua facilidade de instalação e a excelente relação preço/desempenho. Os resultados são perfeitamente claros. As luminárias LED da LEDVANCE® tornam o seu trabalho diário mais fácil – porque para praticamente cada aplicação existe agora uma luminária LEDVANCE® que satisfaz todas as exigências na perfeição. Em suma: sucesso da forma mais simples!

1

3

Anos Garantia — Downlight — Spot — Linear — Surface Circular — Floodlight 20 W, 50 W e 100 W 1

5

A oferta de luminárias LED da LEDVANCE® está a ser desenvolvida e alargada continuamente. Neste momento existe uma oferta disponível de 60 luminárias LED, distribuídas em oito famílias de produtos bem definidas.

Anos Garantia — Panel — Damp Proof — High Bay — Floodlight 150 W e 200 W 1

Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

4

Downlight

Spot

Linear

Panel


Luminárias LED da LEDVANCE® | Resumo

A luminária LED LEDVANCE® adequada para qualquer necessidade e aplicação. Todas as luminárias LED LEDVANCE® caracterizam-se pelo design moderno, uniforme em cada família de produto. Estão em conformidade com todas as normas e diretivas em vigor e dispõem de todos os certificados e aprovações necessárias (CE, CB, TÜV). As luminárias são equipadas exclusivamente com módulos LED de alta qualidade, com as mais elevadas classes de eficiência energética (A, A+ e A++).

Para todas as luminárias LED LEDVANCE®:

A++ A+ A B As lâmpadas LED não podem C ser subs tuídas. D E Incorpora lâmpadas LED.

LEDVANCE4052899933989

Surface Circular

Damp Proof

High Bay

Floodlight

}

L E D

874/2012

Escolha as luminárias LED LEDVANCE® e dê um novo impulso ao seu negócio. Impressione os seus clientes e torne o seu próprio trabalho mais fácil.

5


LEDVANCE® Downlight | Família de Produto

LEDVANCE® Downlight Downlights LED. Redesenhados. A família LEDVANCE® Downlight compreende seis luminárias em duas potências (14/25 W) e três tonalidades (3 000/4 000/6 500 Kelvin), alcançando um fluxo luminoso até 2 440 lumen e um rendimento luminoso até 100 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a +45 °C). São adequados para aberturas com um diâmetro de 150 ou 200 mm e uma espessura de tecto de 3 a 20 mm. Estes downlights LED têm corpo em alumínio e difusor em PMMA de alta qualidade. Apresentam uma garantia de três anos 4.

Benefícios especiais — Substituição direta para downlights com CFL (2×18 W, 2×26 W) — Economia de energia até 60 %1 — Instalação fácil e rápida — Maior flexibilidade devido ao driver externo (incluído) — Design idêntico aos Spots LEDVANCE®

Áreas de aplicação recomendadas — Escadarias e corredores — Espaços públicos e foyers — Lojas

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 2x26W CFL, DULUX D/E 26W/840

1 560 kWh

219,25 €

LEDVANCE® Downlight Ex. Downlight LED 25W/4000K 230V IP20

750 kWh

125,03 €

POUPANÇA

– 51,92 %

– 94,22 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

6


LEDVANCE® Downlight | Produtos

LEDVANCE® Downlight 14 W (abertura tecto: 150 mm) 105° 90° 75° 60°

h

45°

d

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Downlight LED 14W/3000K 230V IP20 Downlight LED 14W/4000K 230V IP20 Downlight LED 14W/6500K 230V IP20

4058075000001 4058075000025 4058075000049

105° 90° 75° 200 300

POUPE ATÉ

60 %1 DE ENERGIA

60° 45°

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 14 14 14

2×18W 2×18W 2×18W

1.310 1.360 1.360

90 95 95

3.000 4.000 6.500

95° 95° 95°

30.000 30.000 30.000

IP 20

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

160×60 160×60 160×60

3 3 3

II

DALI dim driver recomendado: OTi DALI 15/220…240/1A0 LT2 | GTIN (EAN): 4052899324879

LEDVANCE® Downlight 25 W (abertura tecto: 200 mm) 105° 90° 75° 60°

h

45°

d

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Downlight LED 25W/3000K 230V IP20 Downlight LED 25W/4000K 230V IP20 Downlight LED 25W/6500K 230V IP20

4058075000063 4058075000087 4058075000100

105° 90° 75° 200 300

POUPE ATÉ

50 %1 DE ENERGIA

60° 45°

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 25 25 25

2×26W 2×26W 2×26W

2.220 2.340 2.440

90 95 100

3.000 4.000 6.500

100° 100° 100°

30.000 30.000 30.000

IP 20

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

220×67 220×67 220×67

3 3 3

II

DALI dim driver recomendado: OTi DALI 25/220…240/700 LT2 | GTIN (EAN): 4052899919457

Uma forma fácil de tornar os Downlights LEDVANCE® reguláveis

Passo 1: Desaparafuse o topo e os cabos do

Passo 2: Ligue os cabos ao driver DALI dim

Passo 3: Ligação rápida à luminária

driver

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

7


LEDVANCE® Spot | Família de Produto

LEDVANCE® Spot Spotlights LED. Redesenhados. A família LEDVANCE® Spot compreende seis luminárias em quatro potências (4.5/6.5/7/8 W) e duas tonalidades (3 000/4 000 Kelvin), alcançando um fluxo luminoso até 720 lumen e um rendimento luminoso até 90 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a +45 °C). São adequados para perfurações com diâmetro de 63, 68 ou 83 mm e uma espessura de tecto de 3 a 20 mm. Estes projetores LED têm corpo em alumínio e uma lente de elevada qualidade em PMMA. Apresentam uma garantia de três anos 4. Áreas de aplicação recomendadas — Quartos e casas de banho em hotéis — Bares e restaurantes — Iluminação de realce

Benefícios especiais — Substituição direta para os projetores de halogéneo (35 W, 50 W, 75 W) — Economia de energia até 90 %1 — Instalação fácil e rápida — Maior flexibilidade devido ao driver externo (incluído) — Design idêntico aos Downlights LEDVANCE® — LEDVANCE® Spot Fire-Proof: Fire rating até 90 minutos BS476-20:1976 e BS476-21:1976 — LEDVANCE® Spot Dark Light: ângulo cut-off 70° — Fonte de luz recolhida para um melhor controlo do encandeamento

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 50W HAL, DECOSTAR 51 50W 12V 36° GU5.3

1 500 kWh

273,40 €

LEDVANCE® Spot Ex. Spot LED adjust 6.5W/3000K 230V IP44

195 kWh

43,80 €

POUPANÇA

– 87,00 %

– 229,60 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

8


LEDVANCE® Spot | Produtos

LEDVANCE® Spot adjust 4.5 W/6.5 W (abertura tecto: 68 mm | basculante: ± 20°) 4.5 W 105° 90° 75° 60°

800 1200 1600

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

105° 90° 75° 800 1200

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 20

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

80×36 80×36

3 3

h

45°

6.5 W

105° 90° 75°

d

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Substituição para 2

Spot LED adjust 4.5W/3000K 230V IP20 Spot LED adjust 6.5W/3000K 230V IP20

4058075000124 4058075000148

4,5 6,5

35W 50W

2000 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

360 550

80 85

3.000 3.000

36° 36°

30.000 30.000

II

LEDVANCE® Spot adjust 8 W (abertura tecto: 83 mm | basculante: ± 20°) 3000 K 105° 90° 75°

d1

60°

800 1200 1600

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

105° 90° 75° 800 1200 1600

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 20

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

90×47 90×47

3 3

h

45°

4000 K

105° 90° 75°

2400 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Spot LED adjust 8W/3000K 230V IP20 Spot LED adjust 8W/4000K 230V IP20

4058075000162 4058075000186

2400 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 8 8

75W 75W

660 720

85 90

3.000 4.000

36° 36°

30.000 30.000

II

DALI dim driver recomendado: OTi DALI 15/220…240/1A0 LT2 | GTIN (EAN): 4052899324879

LEDVANCE® Spot Fire-Proof (abertura tecto: 68 mm | resistência ao fogo até 90 minutos) 105° 90° 75°

d1

h

60°

Código GTIN (EAN)

Spot-FP LED fix 7W/3000K 230V IP65

4058075000209

800 1200 1600

POUPE ATÉ

85 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 65

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

90×72

3

2400 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

45°

105° 90° 75°

3

Substituição para 2 7

50W

530

75

3.000

38°

30.000

II

LEDVANCE® Spot Dark Light (abertura tecto: 63 mm | 70º de ângulo “cut-off”) 105° 90° 75°

d1

h

60°

Código GTIN (EAN)

Spot-DK LED fix 7W/3000K 230V IP44

4058075000223

800 1200 1600

POUPE ATÉ

85 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 44

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

70×58

3

2400 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

45°

105° 90° 75°

3

Substituição para 2 7

50W

580

85

3.000

36°

30.000

II

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

9


LEDVANCE® Linear | Família de Produto

LEDVANCE® Linear Luminárias LED lineares. Redesenhadas. A família LEDVANCE® Linear compreende 12 luminárias em seis potências (4/8/10/14/20/25 W) e duas tonalidades (3 000/4 000 Kelvin), conseguem um fluxo luminoso de até 2 500 lumen e um rendimento luminoso de até 110 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a +40 °C). A versão normal está equipada com interruptor on/off e tem comprimentos de 300 mm, 600 mm e 1 200 mm, enquanto a versão Power (disponível nos comprimentos de 600 mm, 1 200 mm, 1 500 mm) não tem interruptor integrado. Estas luminárias LED lineares possuem difusor em material plástico robusto (PC). Apresentam uma garantia de três anos 4.

Benefícios especiais — Para pequenos espaços graças às dimensões compactas — Economia de energia até 80 %1 — Ligação de até 10 luminárias em linha, sem sombras — Também disponível com interruptor — Todos os acessórios para instalação incluídos

Áreas de aplicação recomendadas — Corredores e entradas — Iluminação de sancas — Iluminação de prateleiras

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 1x36W FL, LUMILUX T8 L 36W/840

1 080 kWh

141,30 €

LEDVANCE® Linear Ex. Linear LED 1200 14W/3000K 230V IP20

420 kWh

67,72 €

POUPANÇA

– 61,11 %

– 73,58 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

10


LEDVANCE® Linear | Produtos

LEDVANCE® Linear 4W 105° 90° 75° h

60° l

45°

b

80 120 160 200 240

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

Código GTIN (EAN)

Linear LED 300 4W/3000K 230V IP20 Linear LED 300 4W/4000K 230V IP20 Linear LED 600 8W/3000K 230V IP20 Linear LED 600 8W/4000K 230V IP20 Linear LED 1200 14W/3000K 230V IP20 Linear LED 1200 14W/4000K 230V IP20

4058075000247 4058075000261 4058075000285 4058075000308 4058075000322 4058075000346

105° 90° 75° 80 120 160

1×9W 1×9W 1×18W 1×18W 1×36W 1×36W

DE ENERGIA

60° 45°

IP 20

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 4 4 8 8 14 14

POUPE ATÉ

60 %1

240

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

Designação do Produto

14 W

105° 90° 75°

400 450 800 800 1.400 1.500

100 110 100 100 100 100

3.000 4.000 3.000 4.000 3.000 4.000

140° 140° 140° 140° 140° 140°

30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

313×28×36 313×28×36 573×28×36 573×28×36 1.173×28×36 1.173×28×36

3 3 3 3 3 3

LEDVANCE® Linear Power 10 W 105° 90° 75° h

60° l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Linear LED 600 Power 10W/3000K IP20 Linear LED 600 Power 10W/4000K IP20 Linear LED 1200 Power 20W/3000K IP20 Linear LED 1200 Power 20W/4000K IP20 Linear LED 1500 Power 25W/3000K IP20 Linear LED 1500 Power 25W/4000K IP20

4058075000360 4058075000384 4058075000407 4058075000421 4058075000445 4058075000469

b

45°

80 120 160

25 W

105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

105° 90° 75° 80 120 160

2×18W 2×18W 2×36W 2×36W 2×58W 2×58W

DE ENERGIA

60° 45°

240

240

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

IP 20 3

Substituição para 2 10 10 20 20 25 25

POUPE ATÉ

80 %1

1.000 1.000 2.000 2.000 2.500 2.500

100 100 100 100 100 100

3.000 4.000 3.000 4.000 3.000 4.000

140° 140° 140° 140° 140° 140°

30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

573×24×36 573×24×36 1.173×24×36 1.173×24×36 1.473×24×36 1.473×24×36

3 3 3 3 3 3

Opções de montagem e fornecimento (acessórios)

Fornecimento

Montagem na posição direta

Montagem na posição perpendicular

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

11


LEDVANCE® Panel | Família de Produto

LEDVANCE® Panel Luminárias LED encastráveis. Redesenhadas. A família LEDVANCE® Panel compreende 13 luminárias em três potências (30/33/40 W) e três tonalidades (3 000/ 4 000/ 500 Kelvin), com um fluxo luminoso até 4 000 lumen e um rendimento de 110 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –10 °C a +45 °C). Três versões estão disponíveis com UGR<19 conforme EN 12464-1. Estas luminárias LED encastráveis têm corpo em alumínio e difusor em material plástico particularmente resistente (PS). Apresentam uma garantia de três anos 4. Áreas de aplicação recomendadas — Escritórios e salas de conferências — Áreas de recepção e foyers — Corredores e elevadores

Benefícios especiais — Substituição directa para as tradicionais luminárias de grelha (4×14 W/4×18 W) — Economia de energia até 50 %1 — Luz muito homogénea, disponíveis versões com UGR<19 — Maior flexibilidade devido ao driver externo (incluído) — Corpo em alumínio muito plano (apenas 10.5 mm) e moldura em branco mate

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. LUMILUX T8 L 18W/840

3 600 kWh

476,62 €

LEDVANCE® Panel Ex. Panel LED 600 40W/4000K 230V

2 000 kWh

305,06 €

POUPANÇA

– 44,44 %

– 171,56 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

12


LEDVANCE® Panel | Produtos

LEDVANCE® Panel 600 30 W h

105° 90° 75° 60°

160

b

45°

240

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

320 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Panel LED 600 30W/3000K 230V Panel LED 600 30W/4000K 230V Panel LED 600 30W/6500K 230V Panel LED 600 40W/3000K 230V Panel LED 600 40W/4000K 230V Panel LED 600 40W/6500K 230V Panel LED 600 33W/3000K 230V UGR<19 Panel LED 600 33W/4000K 230V UGR<19

4058075000483 4058075000506 4058075000520 4058075000544 4058075000568 4058075000582 4058075000605 4058075000629

33 W (UGR<19)

40 W

105° 90° 75°

160 240

105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

105° 90° 75° 200 300

3×18W/3×14W 3×18W/3×14W 3×18W/3×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W

45°

400

320 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3.000 3.000 3.000 4.000 4.000 4.000 3.100 3.600

100 100 100 100 100 100 95 110

DE ENERGIA

60°

IP 20

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3.000 4.000 6.500 3.000 4.000 6.500 3.000 4.000

120° 120° 120° 120° 120° 120° 90° 90°

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

3

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000

595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5 595×595×10,5

5 5 5 5 5 5 5 5

Substituição para 2 30 30 30 40 40 40 33 33

POUPE ATÉ

50 %1

Recomendado driver DALI: 30 W/33 W UGR<19: OTi DALI 35/220…240/1A0 LT2, GTIN (EAN): 4052899919440 | 40 W: OTi DALI 50/220-240/1A4 LT2 L, GTIN (EAN): 4052899028098 | Para “Como trocar o driver de forma fácil”, veja, por favor, a página dos downlights 7

LEDVANCE® Panel 625 30 W h

105° 90° 75° 60°

160

b

45°

240

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

320 15° 0°

30° cd/klm — C0–C180

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Panel LED 625 30W/3000K 230V Panel LED 625 30W/4000K 230V Panel LED 625 40W/3000K 230V Panel LED 625 40W/4000K 230V Panel LED 625 33W/4000K 230V UGR<19

4058075000643 4058075000667 4058075000681 4058075000704 4058075000728

15° 30° Ș = 100 % — C90–C270

33 W (UGR<19)

40 W

105° 90° 75°

160 240

105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

105° 90° 75° 200 300

3×18W/3×14W 3×18W/3×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W 4×18W/4×14W

45°

400

320 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3.000 3.000 4.000 4.000 3.600

100 100 100 100 110

DE ENERGIA

60°

IP 20

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3.000 4.000 3.000 4.000 4.000

120° 120° 120° 120° 90°

CLASSE DE PROTEÇÃO

II

3

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

50.000 50.000 50.000 50.000 50.000

620×620×10,5 620×620×10,5 620×620×10,5 620×620×10,5 620×620×10,5

5 5 5 5 5

Substituição para 2 30 30 40 40 33

POUPE ATÉ

50 %1

Recomendado driver DALI: 30 W/33 W UGR<19: OTi DALI 35/220…240/1A0 LT2, GTIN (EAN): 4052899919440 | 40 W: OTi DALI 50/220-240/1A4 LT2 L, GTIN (EAN): 4052899028098 | Para “Como trocar o driver de forma fácil”, veja, por favor, a página dos downlights 7

h

LEDVANCE® Kit de Suspensão

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Panel LED Suspension Kit

4058075800106

3

Substituição para 2 —

Dimensões H [mm]

Garantia [anos]

3.000

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

13


LEDVANCE® Surface Circular | Família de Produto

LEDVANCE® Surface Circular Luminária LED para montagem saliente. Redesenhadas. A família LEDVANCE® Surface Circular possui seis luminárias em duas potências (18/24 W) e duas tonalidades (3 000/4 000 Kelvin), com fluxo luminoso até 1 920 lumen e rendimento até 80 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –10 °C a +40 °C). São à prova de jatos de água (IP44) e têm uma resistência ao impacto de IK03. Estas luminárias LED para parede e teto têm corpo em alumínio e difusor em PMMA de alta qualidade. Apresentam uma garantia de três anos 4.

Benefícios especiais — Substituição das tradicionais luminárias fluorescentes para instalação saliente (2×18 W/2×26 W) — Luz muito homogénea — Economia de energia até 55 %1 — Disponível versão com sensor micro-ondas de movimento e luminosidade — Tampa de proteção dos LEDs para instalação segura

Áreas de aplicação recomendadas — Corredores, acessos, escadarias — Foyers e entradas — Casas de banho

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 2x26W CFL, DULUX D 26W/840

1 560 kWh

224,87 €

LEDVANCE® Surface Circular Ex. Surface-C LED 400 24W/3000K IP44

720 kWh

112,96 €

POUPANÇA

– 53,85 %

– 111,91 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

14


LEDVANCE® Surface Circular | Produtos

LEDVANCE® Surface Circular 350 105° 90° 75° 60° 45°

h

Código GTIN (EAN)

Surface-C LED 350 18W/3000K IP44 Surface-C LED 350 18W/4000K IP44

4058075000742 4058075000766

100 200 300 400

POUPE ATÉ

50 %1 DE ENERGIA

60° 45°

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

105° 90° 75°

3

Substituição para 2 18 18

2×18W 2×18W

1.440 1.440

80 80

3.000 4.000

120° 120°

30.000 30.000

IP 44

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

350×115 350×115

3 3

I

LEDVANCE® Surface Circular 400 105° 90° 75° 60° 45°

h

Código GTIN (EAN)

Surface-C LED 400 24W/3000K IP44 Surface-C LED 400 24W/4000K IP44 Surface-C LED 400 24W/3000K S IP44 Surface-C LED 400 24W/4000K S IP44

4058075000780 4058075000803 4058075000827 4058075000841

100 200 300 400

POUPE ATÉ

55 %1 DE ENERGIA

60° 45°

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

105° 90° 75°

3

Substituição para 2 24 24 24 24

2×26W 2×26W 2×26W 2×26W

1.920 1.920 1.920 1.920

80 80 80 80

3.000 4.000 3.000 4.000

120° 120° 120° 120°

30.000 30.000 30.000 30.000

IP 44

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

400×120 400×120 400×120 400×120

3 3 3 3

I

Como configurar o sensor micro-ondas da LEDVANCE® Surface Circular

25% 50% 75%

Temporizador

ON — ON

50 %

— — ON

25 %

— — —

10 %

2 LUX

5

75 %

7 8 9 ON ON ON

4

— ON ON

4 5 6 ON ON ON 5 s — ON ON 30 s ON — ON 90 s — — ON 3 min ON ON — 20 min — — — 30 min

OFF

3

1 2 3 ON ON ON 100 %

Sensor de luminosidade

ON

ON ON — 10 LUX — ON — 25 LUX ON — — 50 LUX

1 2 3 4 5 6 7 8 9

— — — Disable

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

15


LEDVANCE® Damp Proof | Família de Produto

LEDVANCE® Damp Proof Luminárias LED estanques. Redesenhadas. A família de luminárias LEDVANCE® Damp Proof consiste em seis luminárias de quatro potências (21/30/39/54 W), dois comprimentos (1 200/1 500 milímetros) e duas tonalidades (4 000/6 500 Kelvin). Alcançam um fluxo luminoso até 6 400 lumen e um rendimento de até 115 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –30 °C a +40 °C). Estas luminárias LED estanques com IP65 têm corpo e difusor em plástico robusto (PC) e clips de aço inox. As duas carcaças sem equipamento (versões para 1 e 2 lâmpadas) encontram-se pré-eletrificadas com tubo LED AC na instalação. Apresentam uma garantia de cinco anos 4.

Benefícios especiais — Luz uniforme com ângulo aberto — Economia de energia até 55 %1 — Sem risco de EMC graças ao módulo LED integrado no corpo da luminária — Instalação fácil e ligação sem ferramentas, com possibilidade de repicagem — Também disponível versão com carcaça vazia adequada para tubos LED (tubo 1× ou 2×T8)

Áreas de aplicação recomendadas — Estacionamentos e garagens — Oficinas, zonas técnicas — Instalações industriais e armazéns

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 2x58W FL, LUMILUX T8 L 58W/840

5 800 kWh

737,97 €

LEDVANCE® Damp Proof Ex. DampProofLED 1500 55W/4000K IP65

2 750 kWh

396,60 €

POUPANÇA

– 52,59 %

– 341,37 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

16


LEDVANCE® Damp Proof | Produtos

LEDVANCE® Damp Proof 1200 21 W 105° 90° 75° 60° h l

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

160

45°

240

Código GTIN (EAN)

DampProofLED 1200 21W/4000K IP65 DampProofLED 1200 39W/4000K IP65 DampProofLED 1200 39W/6500K IP65

4058075000902 4058075000926 4058075000865

105° 90° 75°

21 39 39

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

1×36W 2×36W 2×36W

2.400 4.400 4.400

115 115 115

4.000 4.000 6.500

— — —

DE ENERGIA

45°

240

Substituição para 2

POUPE ATÉ

45 %1

60°

160

b

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

Designação do Produto

39 W

105° 90° 75°

50.000 50.000 50.000

IP 65

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

1.200×95×78 1.200×95×78 1.200×95×78

5 5 5

LEDVANCE® Damp Proof 1500 30 W 105° 90° 75° 60° h l

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

160

45°

240

Código GTIN (EAN)

DampProofLED 1500 30W/4000K IP65 DampProofLED 1500 55W/4000K IP65 DampProofLED 1500 55W/6500K IP65

4058075000940 4058075000964 4058075000889

105° 90° 75°

30 55 55

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

1×58W 2×58W 2×58W

3.500 6.400 6.400

115 115 115

4.000 4.000 6.500

— — —

DE ENERGIA

45°

240

Substituição para 2

POUPE ATÉ

55 %1

60°

160

b

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

Designação do Produto

55 W

105° 90° 75°

50.000 50.000 50.000

IP 65

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

1.500×95×78 1.500×95×78 1.500×95×78

5 5 5

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

1.565×72×86 1.565×115×86

5 5

LEDVANCE® Damp Proof Housing Recomendada para tubos LED T8:

h

OSRAM SubstiTUBE® T8 Advanced UO EM ST8AU-1.5m-24W-840-EM | GTIN (EAN): 4052899956476 ST8AU-1.5m-24W-865-EM | GTIN (EAN): 4052899956483

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

DampProof 1500 1xLamp housing IP65 DampProof 1500 2xLamp housing IP65

4058075000988 4058075001008

OSRAM SubstiTUBE® T8 Advanced EM ST8A-1.5m-20W-830-EM | GTIN (EAN): 4052899956193 ST8A-1.5m-20W-840-EM | GTIN (EAN): 4052899956209 ST8A-1.5m-20W-865-EM | GTIN (EAN): 4052899956216

b

3

Substituição para 2 — —

— —

— —

— —

— —

— —

— —

Acessórios

Fornecimento

Possibilidades de eletrificação

1

Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

17


LEDVANCE® High Bay | Família de Produto

LEDVANCE® High Bay Luminárias LED industriais. Redesenhadas. A família LEDVANCE® High Bay compreende duas luminárias com 120 W (ângulo 90°) e 200 W (ângulo 70°), com um fluxo luminoso de 13 000 e 22 000 lumen e um rendimento de 110 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –30 °C a +50 °C). Estas luminárias LED industriais têm uma temperatura de cor de 4 000 Kelvin e um IP65, corpo em alumínio e uma lente em material plástico resistente (PC). Apresentam uma garantia de cinco anos 4. Áreas de aplicação recomendadas — Iluminação geral para tetos altos — Armazéns, centros logísticos — Indústria

Benefícios especiais — Benefícios especiais — Substituição de luminárias industriais com lâmpadas de mercúrio de 250 W/400 W — Economia de energia até 50 %1 — Design compacto e exclusivo LEDVANCE®: — Peso e dimensão otimizados — Fluxo luminoso e ângulo variáveis para altura de montagem de 6 a 14 m — Acessórios incluídos (gancho e suporte)

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 250W HQL, HQL 250W E40

12 500 kWh

1 600,71 €

LEDVANCE® High Bay Ex. HighBayLED 120W/4000K 100-240V IP65

6 000 kWh

932,90 €

POUPANÇA

– 52,00 %

– 667,81 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

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LEDVANCE® High Bay | Produtos

LEDVANCE® High Bay 120 W 105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

200 300

45°

POUPE ATÉ

50 %1 DE ENERGIA

60° 45°

400 h

d

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

HighBayLED 120W/4000K 100-240V IP65

4058075001039

IP 65

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

295×141

5

30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 120

250W

13.000

110

4.000

90°

50.000

I

LEDVANCE® High Bay 200 W 105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

400 600

45°

h

Código GTIN (EAN)

HighBayLED 200W/4000K 100-240V IP65

4058075001053

DE ENERGIA

60° 45°

IP 65

CLASSE DE PROTEÇÃO

Dimensões Ø × H [mm]

Garantia [anos] 4

380×159

5

1000 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

d

Designação do Produto

POUPE ATÉ

50 %1

3

Substituição para 2 200

400W

22.000

110

4.000

70°

50.000

I

Acessórios/Montagem

Montagem suspensa

Montagem através de suporte

Ajuste do suporte do ângulo

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

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LEDVANCE® Floodlight | Família de Produto

LEDVANCE® Floodlight Luminárias LED para exterior. Redesenhadas. A família LEDVANCE® Floodlight compreende sete luminárias em cinco potências (20/50/100/150/200 W) e duas tonalidades (3 000/4 000 Kelvin). Alcançam um fluxo luminoso de até 20 000 lumen e um rendimento de até 100 lumen por watt (temperatura de funcionamento de –20 °C a +50 °C). São estanques (IP65) e têm uma resistência ao impacto de IK07 (20/50 W) ou IK08 (100/150/ 200 W). Estas luminárias LED para exterior têm difusor em vidro e corpo em alumínio (100/150/200 W) ou plástico (PC; 20/50 W). Apresentam uma garantia de cinco anos 4.

Benefícios especiais — Substituição de projectores com lâmpadas de halogéneo (até 1 500 W) — Economia de energia até 90 %1 — Luz muito homogénea — Difusor em vidro temperado para redução do encandeamento — Design compacto: peso e dimensão optimizados

Áreas de aplicação recomendadas — Áreas residenciais e parques — Fachadas de edifícios e segurança — Estacionamentos

Economia de energia e custos durante todo o tempo de vida* Consumo de energia

Custos

Equivalente tradicional Ex. 400W HAL, HALOLINE SST 400W 230V R7S

12 000 kWh

1 562,97 €

LEDVANCE® Floodlight Ex. Floodlight LED 50W/3000K White IP65

1 500 kWh

209,64 €

POUPANÇA

– 87,50 %

– 1 353,33 €

* Cálculo de economia com base no tempo de vida das luminárias LED LEDVANCE® incluindo preço de aquisição, custos de manutenção e de instalação, assim como custos de energia de 0.12 EUR/kWh. Cálculo de redução de CO2 com base no Mix Europeu de Eletricidade e 400g CO2/kWh. Período de Payback baseado em 7 horas de funcionamento diário e 260 dias por ano.

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LEDVANCE® Floodlight | Produtos

LEDVANCE® Floodlight 20 W

h

105° 90° 75° 60° 45°

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Floodlight LED 20W/3000K Black IP65 Floodlight LED 20W/3000K White IP65

4058075001060 4058075001084

105° 90° 75° 200

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60°

300

45°

IP 65

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

b

3

Substituição para 2 20 20

160W 160W

2.000 2.000

100 100

3.000 3.000

100° 100°

30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

155×167×44 155×167×44

3 3

LEDVANCE® Floodlight 50 W

h

105° 90° 75° 60° 45°

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Floodlight LED 50W/3000K Black IP65 Floodlight LED 50W/3000K White IP65

4058075001107 4058075001145

105° 90° 75° 200

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60°

300

45°

IP 65

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

b

3

Substituição para 2 50 50

400W 400W

5.000 5.000

100 100

3.000 3.000

100° 100°

30.000 30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

187×216×62 187×216×62

3 3

LEDVANCE® Floodlight 100 W

h

105° 90° 75° 60° 45°

l

b

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Floodlight LED 100W/4000K Black IP65

4058075001138

105° 90° 75° 200 300

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 65

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

3

Substituição para 2 100

750W

10.000

100

4.000

100°

30.000

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

237×247×82

3

LEDVANCE® Floodlight 150/200 W 150 W 105° 90° 75° 60° 45°

l

Designação do Produto

Código GTIN (EAN)

Floodlight LED 150W/4000K Black IP65 Floodlight LED 200W/4000K Black IP65

4058075001176 4058075001190

200 300

200 W

105° 90° 75°

105° 90° 75°

60°

60°

45°

45°

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

105° 90° 75° 200 300

POUPE ATÉ

90 %1 DE ENERGIA

60° 45°

IP 65

500 30° 15° 0° 15° 30° cd/klm Ș = 100 % — C0–C180 — C90–C270

Substituição para 2 150 200

1.000W 1.500W

15.000 20.000

100 100

4.000 4.000

100° 100°

CLASSE DE PROTEÇÃO

I

3

Dimensões L × W × H [mm]

Garantia [anos] 4

50.000 50.000

269×298×128 328×362×125

5 5

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas. | 2 Substituição para o equivalente convencional indicado | 3 L70/B50 | 4 Condições de garantia em www.ledvance.pt/garantia

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Aplicações

LEDVANCE Spot ®

LEDVANCE Linear LEDVANCE® Panel LEDVANCE® Surface Circular LEDVANCE® Damp Proof LEDVANCE® High Bay LEDVANCE® Floodlight

1

SAÚDE

EXTERIOR

®

VIA PÚBLICA/

ESCRITÓRIO

LEDVANCE® Downlight

ECONOMIA DE ENERGIA1

INDÚSTRIA

APLICAÇÕES

HOSPITALIDADE

PRODUTOS

COMÉRCIO

Os produtos mais utilizados nas várias áreas de aplicação

até 60 % até 90 % até 80 %

até 50 % até 55 %

até 55 % 50 % 90 %

Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED LEDVANCE® | Aplicações

Luminárias LED da LEDVANCE®: aplicações que inspiram

As novas luminárias LED da LEDVANCE® fornecem as soluções ideais para uma variedade de aplicações. A nossa tabela de aplicações recomenda as famílias de produto LEDVANCE® adequadas para as seis principais áreas de aplicação. Naturalmente estas áreas também lhe fornecerão as oportunidades de utilizar outras luminárias LEDVANCE®. E certamente irá encontrar aplicações para todas as nossas luminárias LED em muitos outros campos. Faça a sua escolha - e deixe-se inspirar!

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Comércio

Luminárias LED da LEDVANCE® & Shop: a escolha certa Ter a luz certa numa loja é de importância fundamental. Os retalhistas que apresentam as suas lojas e os seus produtos sob a luz certa podem esperar mais clientes e maiores vendas. Os fatores cruciais aqui são que produtos e serviços estão à venda, como e onde são vendidos.

Beneficie das vantagens das luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize a vasta gama de luminárias LED da LEDVANCE® e dê um impulso às suas vendas. Substitua as tradicionais equivalentes e obtenha poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight Com a substituição direta dos downlights para fluorescentes compactas CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmente poupar até 60 % de energia.1 Através da sua distribuição de luz homogénea, este downlight é perfeito sempre que necessita de luz difusa. Mais informação na página 6

LEDVANCE® Linear Plug & light: luminária pronta a utilizar com driver integrado. Podem ser ligadas até 10 luminárias para linha de luz contínua. A luz certa para os seus clientes na forma elegante. Mais informação na página 10

LEDVANCE® Panel Substitição para as luminárias de grelha tradicionais. Corpo em alumínio extremamente baixo, difusor opalino para luz homogénea e encandeamento mínimo. Instalação fácil e rápida, acessórios para suspensão disponíveis. Mais informação na página 12

1 Economia de energia até 60 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® LED | Comércio

As variações de intensidade e o contraste conseguem atrair a atenção dos clientes. Os produtos também devem ser apresentados sob a melhor luz: com a temperatura de cor certa e bom índice de restituição de cor.

O principal objetivo da iluminação de um centro comercial é conduzir os clientes para as lojas, mas também pode ser usada para dar realce de forma muito eficaz. Uma iluminação ambiente uniforme conduz os clientes através da loja, enquanto as variações na luz orientam e realçam zonas específicas.

Diferentes sectores requerem iluminação diferente. Também é importante definir quais as áreas da loja que necessitam de iluminação e como: a fachada, a entrada, a montra e o interior da loja. No interior da loja é importante saber onde a luz vai ser usada e para que fim: no ponto de venda, sobre o balcão, junto às caixas registadoras, nos vestiários, junto aos espelhos, nas arcas refrigeradoras, para fruta e vegetais, para padarias e pastelarias, etc.

As montras são especialmente importantes porque fornecem aos clientes a primeira impressão

A iluminação certa atrai os clientes e predispõe-os para a compra. A luz enfatiza, realça as cores, apresenta e representa, cria uma atmosfera de bem-estar. A moderna iluminação orientada para as vendas cria as áreas de exposição ideais onde os produtos podem ser colocados em cena na perfeição.

sobre a marca, mostrando a sua imagem e enfatizando as principais ofertas. Determinados pisos contêm destaques que requerem especial atenção e realce em termos dos requisitos da iluminação.

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LEDVANCE® LED luminaires | Escritório

Luminárias LED da LEDVANCE® & Office: trabalho eficiente Nos edifícios de escritórios os requisitos de iluminação são tão variados como as suas soluções. Dependendo do espaço e da arquitectura, da utilização individual e de exigências específicas, a iluminação apropriada é um aspecto importante.

Soluções de iluminação versáteis e funcionais assumem particular importância em salas de reuniões e de conferências, além da iluminação base.

Conheça as vantagens das luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize o vasto portefólio de luminárias LED da LEDVANCE® e torne o trabalho ainda mais eficiente. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight Com a substituição direta dos downlights para fluorescentes compactas CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmente poupar até 60 % de energia.1 Através da sua distribuição de luz homogénea, este downlight é perfeito sempre que necessita de luz difusa. Mais informação na página 6

LEDVANCE® Panel Substituição para as luminárias de grelha tradicionais. Corpo em alumínio de espessura reduzida, difusor opalino para luz homogénea e encandeamento mínimo. Disponíveis versões com UGR<19 conforme EN 12464-1. Mais informação na página 12

LEDVANCE® Surface Circular Luminária LED para paredes e tetos, com uma distribuição luminosa excelente e uniforme devido ao difusor em PMMA, disponível com e sem um sensor micro-ondas de movimento e luminosidade. Poupa até 55 % de energia.1 Mais informação na página 14

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Escritório

Entradas principais e escadarias devem estar bem iluminadas por questões de segurança

A iluminação nos modernos escritórios e edifícios públicos devem proporcionar um ambiente agradável no qual as pessoas possam concentrar-se e trabalhar de forma eficaz, e também deve criar a atmosfera certa para que clientes e visitantes possam facilmente encontrar o seu caminho, sentirem-se confortáveis e bem-vindos. Acessos e corredores são apresentados com uma luz diferente desde a entrada até às áreas de recepção. Locais de trabalho, salas de conferências e reuniões necessitam de diferentes soluções de iluminação do que as salas de espera e as áreas de lazer.

A boa iluminação pode ajudar os colaboradores com as suas tarefas, a mantê-los motivados e a melhorar os seus níveis de concentração.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Hospitalidade

Luminárias LED da LEDVANCE® & Hospitalidade: uma recepção calorosa Começa no acesso à entrada, continua no foyer e estende-se até aos recantos mais distantes: a iluminação contribui de forma significativa para a sensação de boas vindas em hotéis e restaurantes, para o bem-estar e sensação de conforto. Ao mesmo tempo, a luz é cada vez mais um factor económico importante, porque os custos de energia continuam a aumentar.

Conheça as vantagens das luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize o vasto portefólio de luminárias LED da LEDVANCE® e deixe que os seus clientes vivam uma experiência brilhante. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight Com a substituição direta dos downlights para fluorescentes compactas CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmente poupar até 60 % de energia.1 Através da sua distribuição de luz homogénea, este downlight é perfeito sempre que necessita de luz difusa. Mais informação na página 6

LEDVANCE® Spot Substituição LED direta para os projetores de halogéneo. Design comum com a família LEDVANCE® Downlight e vasto portefólio de produtos. Realce as áreas certas para atrair os seus clientes. Disponível com proteção IP65 para casas de banho. Mais informação na página 8

As modernas soluções de iluminação fazem parte da moderna hospitalidade, desde o primeiro instante.

LEDVANCE® Surface Circular Luminária LED para paredes e tetos, com uma distribuição luminosa excelente e uniforme devido ao difusor em PMMA, disponível com e sem um sensor micro-ondas de movimento e luminosidade. Poupa até 55 % de energia.1 Mais informação na página 14

1 Economia de energia até XX %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Hospitalidade

A combinação da estética com a eficiência faz um conceito abrangente.

Uma festa para os olhos: A utilização inteligente da luz é crucial para desfrutar a hospitalidade.

Existe uma grande procura de soluções de iluminação não apenas atractivas, que conferem ambiente, mas também de conceitos muito eficientes que contribuem para reduzir os custos de funcionamento.

A iluminação enfatiza a arquitetura interior deste hotel temático.

Os hotéis necessitam de diferentes tipos de iluminação para criar o ambiente certo para vários fins: áreas de recepção acolhedoras, restaurantes com uma atmosfera íntima, quartos aconchegantes e funcionais, salas de conferências com equipamento profissional e bares sofisticados. Receitas de iluminação individualizada à medida de aplicações específicas são exatamento o que os restaurantes necessitam – os restaurantes independentes em particular. Diferentes estilos, diferentes culturas, diferentes necessidades – e luz diferente.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Indústria

Luminárias LED da LEDVANCE® & Indústria: produção funcional Com as suas diversas áreas de actividade, como a preparação, produção e montagem, testes, garantia de qualidade e de armazenamento, tanto as fábricas modernas como as artesanais colocam uma variedade de exigências económicas rigorosas de iluminação funcional. Uma iluminação eficiente e económica está sempre em conformidade com as exigências específicas da indústria e da actividade, e que por sua vez ajuda a melhorar a qualidade, produtividade e segurança.

Condições de trabalho tais como pó, humidade, calor e vibrações exigem robustez e características de proteção para as fontes de luz.

Conheça as vantagens das luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize o vasto portefólio de luminárias LED da LEDVANCE® e dê um impulso ao seu negócio. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Panel Substituição para as luminárias de grelha tradicionais. Corpo em alumínio de espessura reduzida, difusor opalino para luz homogénea e encandeamento mínimo. Disponíveis versões com UGR<19 conforme EN 12464-1. Mais informação na página 12

LEDVANCE® Damp Proof Poupa até 55 % de energia1. Grampos em aço inox com parafusos de segurança. Fácil instalação e ligação sem ferramentas. Kit de fixação e proteção anti-roubo incluídos. Disponível carcaça vazia para tubos LED T8. Mais informação na página 16

LEDVANCE® High Bay Substituição directa para luminárias com lâmpadas HQL de 250 W e 400 W. Versões com vários fluxos luminosos, IP65 e feixe luminoso para altura de montagem de 6 a 14 m. Gancho para montagem e suportes para instalação incluídos. Mais informação na página 18

1 Economia de energia até 55 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Indústria

As soluções de iluminação industriais melhoram a qualidade da visão e o desempenho – e reduzem as margens de erro.

Armazéns e centros logísticos requerem elevados níveis de iluminação vertical e têm elevadas exigências em termos de controlo do encandeamento.

Benefície de uma melhor luz e melhore a segurança e a produtividade em simultâneo. Consiga os melhores resultados possíveis com uma iluminação, custos de funcionamento muito mais baixos a longo prazo e manutenção reduzida. O factor crucial ao selecionar a iluminação certa é a tarefa a desempenhar. Isso é determinado pela dimensão, forma e taxa de processamento das peças e condições ambientais. Elevada iluminância e direcionamento otimizado da iluminação melhora a produtividade, reduz a margem de erro e o risco de acidentes. Uma iluminação uniforme e o posicionamento apropriado das luminárias previne a reflexão das superfícies de trabalho e das máquinas e evita a fadiga prematura dos trabalhadores. 31


Luminárias LED da LEDVANCE® | Via Pública /Exterior

Luminárias LED da LEDVANCE® & Via Pública/Exterior: na direção certa A ligação entre o design e a funcionalidade desempenha um papel importante na iluminação para espaços públicos e rede viária. Com as luminárias certas existem variadas formas de criar a iluminação base e de realce, para melhor visibilidade na via pública e destaque dos aspectos arquitectónicos.

Locais onde são necessárias luminárias fiáveis, robustas e mesmo estanques, podem ser encontrados em praticamente todos os espaços à nossa volta – em terminais de autocarros e estações de combóios, edifícios públicos, escadarias e passagens, em estacionamentos e fachadas. A orientação e a segurança são prioritárias em áreas públicas e parques de estacionamento, por exemplo.

Benefície com as luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize a ampla gama de luminárias LED da LEDVANCE® e forneça a luz certa. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Damp Proof Poupa até 55 % de energia1. Grampos em aço inox com parafusos de segurança. Fácil instalação e ligação sem ferramentas. Kit de fixação e proteção anti-roubo incluídos. Disponível carcaça vazia para tubos LED T8. Mais informação na página 16

LEDVANCE® High Bay Substituição direta para luminárias equipadas com lâmpadas HQL de 250 W ou 400 W. Versões com vários fluxos luminosos, IP65 e feixe luminoso para altura de montagem de 6 a 14 m. Gancho para montagem e suportes para instalação incluídos. Mais informação na página 18

LEDVANCE® Floodlight Com IP65, os produtos LED ideais para iluminar fachadas e vastas áreas. LEDs SMD com difusor em vidro mate para encandeamento mínimo. Resistência à vibração com IK07 ou IK08. Suporte em aço carbono ajustável. Mais informação na página 20

1 Economia de energia até 55 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Via Pública/Exterior

Em áreas interiores a luz certa cria uma atmosfera agradável e enfatiza a arquitectura. Ajuda os passageiros, transeuntes e visitantes a encontrar o seu caminho e a deslocaram-se de forma segura e rápida.

Um nível de iluminação uniforme, sem zonas de sombras reduz os riscos de acidentes e também confere a sensação de segurança. Sinalética, veículos e pessoas A iluminação ideal para fachadas

podem ser identificados de forma

de edifícios – em especial aces-

mais fácil e rápida.

sos e centros logísticos – não só ajudam com a orientação, mas também têm um efeito de prestígio.

As luminárias para exterior com materiais especialmente robustos e com os índices de proteção adequados conseguem enfrentar as condições atmosféricas mais adversas e temperaturas extremas. Quer necessite de iluminação decorativa ou funcional, para espaços de interior ou exterior, o seu foco deveria ser a instalação de sistemas de iluminação que proporcionam elevada economia, porque as áreas a iluminar são, de um modo geral, amplas e com um período de funcionamento longo.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Saúde

Luminárias LED LEDVANCE® & Saúde: novos níveis de cuidados A luz tem que cumprir requisitos específicos no sector da Saúde. Por um lado, deve fornecer orientação e segurança, e por outro também contribuir para o bem-estar e recuperação dos pacientes. Também ajuda os médicos e outros profissionais da saúde a desempenharem o seu trabalho.

Benefície com as luminárias LED da LEDVANCE®. Utilize a ampla gama de luminárias LED da LEDVANCE® para apoio na saúde. Substitua as luminárias tradicionais equivalentes e consiga poupanças elevadas nos custos de energia. Por exemplo com os seguintes produtos:

LEDVANCE® Downlight Com a substituição direta dos downlights para fluorescentes compactas CFL (2×18 W, 2×26 W) pode facilmente poupar até 60 % de energia1. Através da sua distribuição de luz homogénea, este downlight é perfeito sempre que necessita de luz difusa. Mais informação na página 6

LEDVANCE® Spot Substituição LED direta para os projetores de halogéneo. Design comum com a família LEDVANCE® Downlight e vasto portefólio de produtos. O destaque para as áreas certas a serem iluminadas. Disponível com proteção IP65 para casas de banho. Mais informação na página 8

LEDVANCE® Panel Substituição para as luminárias de grelha tradicionais. Corpo em alumínio de espessura reduzida, difusor opalino para luz homogénea e encandeamento mínimo. Disponíveis versões com UGR<19 conforme EN 12464-1. Mais informação na página 12

1 Economia de energia até 60 %. Comparado com luminárias de tecnologia tradicional. A eventual perda de potência das fontes de alimentação tradicionais faz parte do cálculo das poupanças de energia antecipadas.

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Luminárias LED da LEDVANCE® | Saúde

Salas de tratamento exigem um equilíbrio entre iluminação funcional para exames ou tratamento e de iluminação agradável que descontrai os pacientes e residentes.

Para unidades de saúde onde a iluminação pode estar ligada 24 horas por dia, sete dias por semana, a proporção de eletricidade usada para iluminação pode chegar aos 50 por cento. Soluções de iluminação eficientes e de longa duração, tais como luminárias LED, necessitam de menos substituição de lâmpadas e de sistemas, o que se traduz em menos custos de funcionamento e de manutenção. Lâmpadas avariadas são desagradáveis à vista e causam insatisfação entre os pacientes, visitas e profissionais de saúde. Ainda mais importante é que muitos pacientes e profissionais sejam capazes de realizar uma série de atividades e de tarefas e que sejam apoiados na sua independência por uma iluminação adequada. Além disso, os profissionais podem trabalhar de forma mais eficiente e com mais precisão com uma boa luz.

Além da iluminação funcional, os quartos dos pacientes também necessitam de soluções de iluminação que criam uma atLuz activa que simula a luz natu-

mosfera agradável e que podem

ral do dia na tonalidade e no

ser customizadas para responder

brilho apoia os processos de

às diferentes necessidades, acti-

cura em centros de reabilitação.

vidades e situações.

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912W001PT 06/16 Pd LEDVANCE SM MK S TRA Sujeito a alteração sem aviso prévio. Erros e omissões encontram-se salvaguardados.

LEDVANCE Portugal Rua Alto do Montijo, 15 2794-069 Carnaxide Portugal

Produto registado da marca OSRAM em iluminação geral

LEDVANCE.PT


Calhas técnicas Rapid 45-2


À sua medida!

Perfil preciso. Rapid 45-2 em plástico Estético e funcional. A calha técnica Rapid 45-2 em plástico é um clássico no escritório. Com o seu novo design destaca-se pelo caráter distinto e elevada funcionalidade.

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Um sistema, múltiplas possibilidades: as novas calhas técnicas Rapid 45-2, para instalação com aparelhagens das séries OBO Modul 45 e Modul 45connect.


A nobreza do design. Rapid 45-2 em alumínio

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Qualidade das superfícies, mais formas equilibradas - isto é elegância. A precisão técnica complementa a aparência atrativa da calha técnica em alumínio.

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Precisão na forma para maior eficiência técnica. A nova geração Rapid 45 combina, num só sistema, a elegância das formas simétricas, a qualidade homogénea da cor com a flexibilidade técnica. Os acessórios inovadores permitem instalações práticas na parede tanto em ambientes comerciais, residenciais como industriais. Fornecidas em três dimensões, as calhas técnicas Rapid 45-2 permitem uma multiplicidade de aplicações.

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Plástico

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Alumínio

Aparelhagens Podem ser montados ao perfil da calha, com um clique e de forma fácil, interruptores, tomadas e espelhos para conectores de dados das séries OBO Modul 45 e Modul 45connect. Um sistema compacto, simples de montar e fácil de ampliar.

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Descubra a diversidade das calhas técnicas Rapid 45-2.

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Instalar com inteligência.

O princípio do Modul 45

Um sistema, múltiplas possibilidades. Com o seu tamanho único e variedade de componentes, o Modul 45 oferece uma solução personalizada para cada necessidade. A gama de aparelhagens cumpre várias especificações internacionais e padrões nacionais.

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O complemento perfeito para as calhas técnicas Rapid 452: aparelhagens da série OBO Modul 45, fabricadas por nós. Interruptores, tomadas, bem como espelhos para conectores de dados e suportes multimédia são encaixados facilmente no sistema, com uma única intervenção dando o toque final numa instalação perfeita. As despesas de montagem, desmontagem e substituição de aparelhos são significativamente menores relativamente aos tipos de instalação convencionais. Não são necessários quaisquer componentes adicionais, tais como caixas de aparelhagem ou placas de suporte.


Montagem com um clique.

Clique

O princípio do Modul 45connect

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O Modul 45 surpreende graças aos seus componentes de tomadas e adaptadores inovadores, oferecendo inúmeras possibilidades de aplicação. A elevada flexibilidade possibilitada pelo adaptador de ligação permite encadear comodamente as tomadas, lado a lado. Sem necessidade de cablagem adicional podem ser estabelecidas, desta forma, combinações de tomadas múltiplas. Foram testadas e comprovadas pela VDE combinações com, no máximo, dois adaptadores de ligação. Podem ser estabelecidas facilmente combinações de tomadas de encaixe com 4 até 9 versões.

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Perfil preciso. Rapid 45-2 em plástico.

Diferentes variantes Nas variantes em plástico, as Rapid 45-2 têm lugar de destaque tanto em cinza claro, como em branco puro. Estão disponíveis quatro larguras de calha.

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Branco puro, RAL 9010 Cinzento claro, RAL 7035 Dimensões disponíveis (altura de calha x largura de calha) 53 x 100 mm, um compartimento 53 x 130 mm, dois compartimentos 53 x 165 mm, dois compartimentos 53 x 160 mm, três compartimentos

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A calha técnica clássica, para escritórios. Descubra a gama versátil da Rapid 45-2.


Montagem rápida

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Detalhes de montagem inteligentes, caso do tapa juntas e tapa juntas para tampa, asseguram rapidez na instalação.

Acessórios Ao disponibilizarmos uma seleção de acessórios, por exemplo, ângulos externos e internos, ângulos planos e derivações em T, asseguramos a simplicidade da montagem. Os acessórios adaptam-se tanto a sistemas em plástico como a sistemas em alumínio.

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A nobreza do design. Rapid 45-2 em alumínio. Valorize todo o ambiente do escritório: Rapid 45 em alumínio chama a atenção com o seu aspeto nobre.

Acessórios

Diferentes variantes Com a superfície anodizada ou pulverizada em branco puro, as calhas técnicas Rapid 45-2 em alumínio garantem elegância no local de trabalho. Podem, a pedido, ser fornecidas com cores especiais. Estão disponíveis três larguras de calha.

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Anodizado Branco puro, RAL 9010 Dimensões disponíveis (altura de calha x largura de calha) 53 x 100 mm, um compartimento 53 x 130 mm, dois compartimentos 53 x 165 mm, dois compartimentos

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Acessórios rígidos e varáveis, como ângulos internos, ângulos externos e derivações em T, tornam a instalação perfeita.


Tampa inovadora

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A nova tampa é composta por um perfil base em PVC e por uma cobertura em chapa de alumínio. Não são necessárias medidas de proteção. A montagem e a desmontagem são muito simples.

Superfície anodizada No caso de anodização, as superfícies metálicas são sujeitas a oxidação elétrica. Isto vai garantir a obtenção de uma superfície extremamente robusta e resistente a riscos. Ao contrário de outros processos de acabamento não são usados materiais estranhos. O design da calha combina a perfeita elegância, com a elevada qualidade dos materiais e a funcionalidade na instalação e utilização. As características metálicas do alumínio são mantidas. Além disso, o processo garante uma proteção eficaz contra a corrosão.

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Inovação ao detalhe. O design retilíneo e a elevada qualidade garantem à gama Rapid 45-2 a manipulação perfeita durante a montagem. Peças de acessórios, como topos ou acessórios variáveis, adaptam-se tanto a calhas em plástico como em alumínio.

1. Design simétrico Instalação rápida e fácil, design funcional e moderno. São estas as marcas distintivas da nova geração Rapid 45-2.

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2. Dimensões adicionais O sistema de calhas técnicas Rapid 45-2 oferece versatilidade até nas suas dimensões. A largura adicional de 130 mm complementa as dimensões já disponíveis de 100 mm e 165 mm.

3. Acessórios inovadores Acessórios inovadores alargam a oferta do sistema Rapid 45-2. As novas tampas de derivações em T podem ser instaladas rapidamente. Estas adequam-se tanto para a utilização na calha WDK 40060 ou na calha técnica Rapid 45-2.

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Plástico


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4. Montagem sem ferramentas A parceria ideal para as calhas Rapid 45-2: as aparelhagens das séries OBO Modul 45-2 e 45connect. As aparelhagens de encaixe frontal são montadas diretamente na abertura do sistema de 45 mm. Sem descarnagem de cabos ou montagem de adaptadores de linhas e pinças de alívio de tensão.

5. Um sistema As calhas Rapid 45-2 em plástico e Rapid 45-2 em alumínio têm as mesmas dimensões. A normalização daí resultante simplifica a combinação de peças individuais do sistema.

6. Variedade Interruptores, tomadas, espelhos para conectores de dados e suportes multimédia: as aparelhagens das séries Modul 45 e 45connect permitem encontrar soluções inovadoras, funcionais e estéticas para cada ambiente de sistema.

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Qualidade em cada acessório. A Rapid 45-2, em alumínio anodizado, é sempre uma solução elegante para usar em escritórios e divisões administrativas. A sua elevada qualidade é reconhecida em todos os detalhes do sistema.

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Alumínio

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DELEGAÇÃO NORTE Centro Empresarial da Maia Rua Eng.º Frederico Ulrich, 3210, Bloco B, 2º Andar Esc. 201/202 Moreira 4470-605 Maia Tel.: +351 229 475 834 Fax: +351 229 475 835 ATENDIMENTO TÉCNICO Tel.: +351 219 253 220 Fax: +351 219 151 429 E-mail: info@obo.pt

www.obo.pt

THINK CONNECTED.

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OBO BETTERMANN – Material para Instalações Eléctricas, Lda. Estrada Nacional Nº 249, Km 4,2 Arm. A – Esq. Cabra Figa 2635-047 Rio de Mouro Tel.: +351 219 253 220 Fax: +351 219 151 429

© OBO BETTERMANN n. enc. xxxxxxx 01/2016 PT

Verso


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