ANTONIO MENEGHETTI
O MONITOR DE DEFLEXÃO NA PSIQUE HUMANA princípio crítico sobre a razão humana antecipada por um monitor metabolizado no cérebro 3a edição
Ontopsicológica Editora Universitária
Recanto Maestro 2017
Original em italiano: MENEGHETTI, A. Il monitor di deflessione nella psique umana: avvio critico sulla ragione umana anticipata da un monitor metabolizzato nel cervello. 4. ed. Roma: Psicologia Editrice, 2003.
M451m Meneghetti, Antonio, 1936-2013. O Monitor de Deflexão na Psique Humana: princípio crítico sobre a razão humana antecipada por um monitor metabolizado no cérebro / Antonio Meneghetti ; tradução Ontopsicológica Editora Universitária. – 3. ed. – Recanto Maestro, São João do Polêsine, RS: Ontopsicológica Editora Universitária, 2017. 486 p.; 21 cm. Título original italiano: Il monitor di deflessione nella psique umana: avvio critico sulla ragione umana anticipata da un monitor metabolizzato nel cervello. ISBN 978-85-64631-37-3 1. Ontopsicologia. 2. Psicossomática. 3. Epistemologia. 4. Esquizofrenia. 5. Meme. I. Título.
CDU: 111
Catalogado na publicação: Biblioteca Humanitas da AMF.
1ª edição, 1987 2ª edição, 2005 3ª edição, 2017 Nota de tradução: por se tratar de um livro que apresenta uma rica linguagem epistemológica, optamos por utilizar neologismos na tradução de vocábulos existentes na língua italiana que não possuem um correspondente exato na língua portuguesa, em vez de utilizar termos aproximativos e expressões interpretativas ou explicativas. Nota dos editores: muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação à nossa editora para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. © 2017 Todos os direitos reservados à Ontopsicológica editora Universitária Rua Oniotan, 490 | Un. 21 | Distrito Recanto Maestro 97230-000 | São João do Polêsine | RS | Brasil +55 55 3289 1140 | info@ontopsicologia.com.br | www.ontopsicologia.com.br
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SUMÁRIO
BIOGRAFIA DO AUTOR....................................................11 PREMISSA.................................................................................15
PARTE I Primeiro Capítulo
MONITOR DE DEFLEXÃO, MEME E EPISTEME CIENTÍFICO..............................21 1.1.............................................................................................21 1.2.............................................................................................23 1.3.............................................................................................25 1.4.............................................................................................26 1.5.............................................................................................28 1.6.............................................................................................29 1.7.............................................................................................31 1.8.............................................................................................32 1.9.............................................................................................33 1.10...........................................................................................34 1.11...........................................................................................39 1.12...........................................................................................45 1.13...........................................................................................53
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Segundo Capítulo
HOMEM: ESTRUTURA ABERTA EM DEVIR SEGUNDO COORDENADAS ESPAÇO-TEMPORAIS.......................61 Terceiro Capítulo
A UNIDADE DE AÇÃO.......................................................81 3.1.............................................................................................81 3.2 O homem é unidade de ação.........................................84 3.3 Interatividade da unidade de ação................................87 3.4 Pluralidade e dialética existencial na unidade de ação..........................................................94 3.5 Identidade e diferença das unidades de ação..............96 3.6 Individuação.....................................................................97 3.7A existência.....................................................................100 3.8 O Eu e a memória.........................................................100 3.9 Experiência da unidade de ação..................................107 3.10 O conhecimento..........................................................109 3.11 Individuação e psicoterapia ontopsicológica .........117 3.12 Conclusão.....................................................................119 Quarto Capítulo
A PATOLOGIA DO FENÔMENO HOMEM REDUTÍVEL À ESQUIZOFRENIA..............................123 Quinto Capítulo
CIÊNCIA E POLÍTICA EM PROSPECTIVA DA EPISTEMOLOGIA ONTOPSICOLÓGICA: REDESCOBERTA DA ECCEIDADE SUBJETIVA........................................133
Sumário • 7
Sexto Capítulo
A ESQUIZOFRENIA SEGUNDO A ÓTICA DA PSIQUIATRIA: KARL JASPERS..........143 Sétimo Capítulo
A ESQUIZOFRENIA SEGUNDO A ÓTICA DA PSIQUIATRIA: LUDWIG BINSWANGER.................153 Oitavo Capítulo
A ESQUIZOFRENIA (DUVIDO... EU SOU!)............167 8.1...........................................................................................167 8.2 O critério de verdade....................................................179 Nono Capítulo
OS CÓDIGOS COMO ESTRUTURAS-UR DE ALIENAÇÃO NO HUMANO..........................................191 Décimo Capítulo
A PARTIR DO SINAL PSICOLINGUÍSTICO A POSSIBILIDADE DE INSERÇÃO DA MÁQUINA.....203 Décimo Primeiro Capítulo
O MEDIADOR DE CAMPO E O SISTEMA REFLEXO..........................................................213 Décimo Segundo Capítulo
PSICOSSOMÁTICA: CALCULOSE E NEOPLASIA..........................................223 Décimo Terceiro Capítulo
FENOMENOLOGIA TRANS-HISTÓRICA DA INTENCIONALIDADE PSÍQUICA.............................241
8 • O monitor de deflexão na psique humana
Décimo Quarto Capítulo
DO AMBIENTE TOTAL À COMUNICAÇÃO DIÁDICA: CAMPO SEMÂNTICO.................................247 14.1 ........................................................................................247 14.2.........................................................................................254 14.3 ........................................................................................260
PARTE II Primeiro Capítulo
DENTRO DO PROBLEMA..............................................281 1.1...........................................................................................281 1.1.1 Uma hipótese possível........................................286 1.2...........................................................................................287 Segundo Capítulo
HIPERCAMPO COMO AMBIENTE DAS INTERAÇÕES PSÍQUICAS PRÓPRIAS E ALHEIAS............................293 2.1...........................................................................................293 2.2...........................................................................................296 2.3...........................................................................................298 2.4...........................................................................................299 2.5...........................................................................................301 2.6...........................................................................................305 Terceiro Capítulo
A INTERFERÊNCIA ALHEIA NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL..................................307 3.1...........................................................................................307 3.2...........................................................................................317
Sumário • 9
Quarto Capítulo
A SERPENTE BÍBLICA COMO DESCRIÇÃO MÍTICA DA INTERFERÊNCIA ALIENANTE.......325 Quinto Capítulo
ABORDAGEM FREUDIANA E A MÁQUINA..........331 5.1...........................................................................................331 5.2...........................................................................................332 Sexto Capítulo
ESPECULARIDADE E ORGANÍSMICO....................343 6.1...........................................................................................349 6.2 Especularidade e organísmico.....................................349 6.2.1.................................................................................349 6.2.2.................................................................................350 6.2.3.................................................................................351 6.2.4.................................................................................352 6.2.5.................................................................................355 6.2.6 ................................................................................357 6.2.7 Funcionamento do relé.......................................358 6.2.8 Funcionamento da célula fotoelétrica..............363 6.2.9 Funcionamento do monitor...............................365 6.2.10 Efeito estroboscópico.......................................368 6.2.11...............................................................................371 Sétimo Capítulo
A GRELHA INIBITÓRIA ENTRE O PROCESSO PRIMÁRIO E O CONSCIENTE....................................373 7.1...........................................................................................373 7.2...........................................................................................380 7.3...........................................................................................383 7.4...........................................................................................385
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7.5...........................................................................................394 7.6...........................................................................................405 7.7 Notícia de documentação............................................412 7.8 Indicações prospectivas sobre a situação e recuperação do inconsciente.....................432 Oitavo Capítulo
OS LUGARES-COMUNS DE IMISSÃO E REFORÇO DO MONITOR DE DEFLEXÃO...........429 8.1...........................................................................................429 8.2...........................................................................................432 Nono Capítulo
RECORDANDO O QUE DEFINIA COMO HIPÓTESE POSSÍVEL......................................................443 9.1...........................................................................................443 9.2 Explicitação cineterapêutica........................................448 9.3 Referências flash durante algumas imagogias.............449 Apêndice
PSICOLOGIA COTIDIANA E MONITOR DE DEFLEXÃO...........................................459 1. Falando aos jovens..........................................................459 1.1...........................................................................................459 1.2...........................................................................................460 1.3...........................................................................................461 1.4...........................................................................................464 1.5...........................................................................................467 1.6 Intervenção do monitor de deflexão na manipulação do complexo de culpa......................469 BIBLIOGRAFIA DO AUTOR..........................................477
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BIOGRAFIA DO AUTOR
Acadêmico Professor Antonio Meneghetti (1936, Itália - 2013, Brasil) alcançou quatro doutorados. Segundo os critérios canônicos das Universidades Romanas, foi Doutor em Filosofia e em Ciências Sociais (Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino, Roma) e Doutor em Teologia (Pontifícia Universidade Lateranense, Roma). Na Rússia, obteve, em 27 de abril de 1998, da Suprema Comissão de Avaliação Interacadêmica da Federação Russa, o título de Grand Doktor Nauk em Psicologia (protocolo 0104). Obteve também a láurea em Filosofia com endereço psicológico (Universidade Católica do Sagrado Coração, Milão) e recebeu a láurea honoris causa em Física pela descoberta do “campo semântico” (Universidade Pro Deo, Nova York). No final dos anos 60 foi atraído pela investigação da esquizofrenia, na qual colhe um paralelismo com o insolúvel dilema a respeito do problema crítico do conhecimento. Depois de ter visitado os centros europeus de pesquisa psicanalítica (Paris, Friburgo, Londres, Tavistok, Viena, Selva Negra), encontra-se com as correntes norte-americanas das quais inicialmente prefere Rogers, May e Maslow. Husserl estimulou-o muito e não lhe parece suficiente a redução de Binswanger. Nos anos 70 deixa o ensino universitário de Psicoterapia e Ontopsicologia nos cursos de doutorado da Universidade
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Internacional São Tomás de Aquino em Roma, dedicando-se a uma intensa atividade psicoterapêutica por aproximadamente dez anos, durante os quais demonstra familiaridade e domínio das sintomatologias crônicas, resolvendo-as. Sucessivamente, passa da psicologia assistencial e de cura para a psicologia criativa e evolutiva, específica do líder de ação social, econômica e artística. Nos anos 80 formaliza o seu conceito básico entre informação ôntica e informação memética. Três são as suas descobertas fundamentais: 1) isola a identidade e as características da unidade de ação que especifica o homem conforme ao projeto de natureza: o Em Si ôntico; 2) demonstra e descreve a dinâmica e informação do campo semântico; 3) individua e descreve o monitor de deflexão, um mecanismo que altera a consciência do Eu no interior dos processos perceptivos no contexto cerebral. Desde o início dos anos 90 orientou sempre mais o seu pensamento no sentido sociológico, destacando a importante relação homem-sociedade e privilegiando – em conformidade com a sua intenção inicial – a psicologia da autorrealização e da criatividade, o homem líder. A criatividade é individual. Original intelectual do nosso tempo, é autor de mais de 50 obras, em grande parte traduzidas para o inglês, português, russo e chinês. Com excepcional formação em teologia, filosofia, sociologia, direito, psicologia e economia, foi talvez uma das últimas grandes mentes da história recente, como os grandes do passado, com capacidade de formalizar um saber unitário por evidência racional e aplicação concreta. Para ele, a Ontopsicologia, ciência que formalizou nos últimos 40 anos, é a capacidade de evidenciar-se no nexo ontológico.
Biografia do autor • 13
Será necessário algum tempo para se compreender a causalidade operativa das suas descobertas. Descobertas que consentirão familiaridade com o mundo-da-vida ou a continuidade reversível entre consciência e causalidade real. Fundou e presidiu a Associação Internacional de Ontopsicologia, ONG com status consultivo especial junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas. No Brasil, foi patrono da Antonio Meneghetti Faculdade, instituição de ensino superior credenciada pelo Ministério da Educação em 2007, e da Fundação Antonio Meneghetti, instituição criada em 2010 que, com o respaldo do governo brasileiro, visa garantir e perpetuar a obra e os resultados da ciência ontopsicológica no território nacional. Para mais informações: www.antoniomeneghetti.org.br
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PREMISSA
O escopo da publicação destas lições é a possibilidade de abrir uma outra passagem, ao lado de todas as outras, para reconstruir o fundamento de realidade ao conhecimento humano. A partir destes textos, faço votos de um início de uma ponderada pesquisa de autenticação individual a todos aqueles estudiosos que possuem o potencial de levar adiante o raio de ação laica do humano neste mundo. O homem é capaz de autóctise ao infinito segundo uma liberdade na ordem e na alegria, mas antes deve liberar a própria razão cerebral da imissão cibernética alheia. Não são os possíveis extraterrestres que podem deter a criação em ato do humano. O perigo está somente naquele extraterrestre que há milênios ocupa o espaço mental operativo e se faz identificar como congênito do humano. Premeditadamente não quis escrever mais, é totalmente inútil. Outras mentes, sem descuidar todas as prudências de uma cautelosa arte de cientistas maduros, deverão experimentar e, depois, gradualmente educar. 1. Ontopsicologia é leitura do Ser na existência. Objeto e escopo dessa ciência, uma vez que se certifica
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o fato de uma fenomenologia existencial qualquer, é a realização do Eu psicológico ou fenomenológico no real numênico do Em Si ôntico. Toda a existência é uma exercitação contínua para enverar o fenomênico individual na intencionalidade pura do Em Si ôntico. Enquanto o Ser continuamente se constitui criação da própria fenomenologia, o Eu psicológico, através de sínteses dialéticas da própria história, deve mediar prometeicamente a reentrada. O homem é o sínolo histórico entre existência e Ser, entre fenômeno e númeno, e a essência da sua autóctise histórica é a reentrada do fenomênico na pura subjetividade do Eu sou: Eu existo para ser até quando o Ser me enverar. Isso é cotidiano e cada novidade problemática me principia no existir para ser. Esse é o jogo, esse é o princípio e o fim do problema homem. O resultado de tudo isso é um contínuo devir na alegria. 2. Mas o Eu pensante do homem não resolve esse devir. Isso se deve não à constituição intrínseca ou propriedade de natureza, mas à interferência indébita de inteligência mecanicística. De fato, o homem se encontra alienado da própria autorrealização e colonizado no interior dos seus processos de verificação existencial. Não possuindo a evidência do critério de conhecimento, o homem desconta a vida em liames de culpa e crise de identidade.
Premissa • 17
Por isso a Ontopsicologia hipotetisou uma metodologia que, além de se valer dos sistemas críticos das diversas disciplinas em avanço racional, se vale particularmente da indicação do campo semântico: a comunicação-base pela qual a vida interage com as próprias individuações. Essencial é a descoberta e definição do Em Si ôntico: projeto elementar específico da unidade de ação homem. O Em Si ôntico é a unidade de medida, é a intencionalidade de natureza, que no homem se especifica como vetorialidade psíquica e da qual dependem todas as efetualidades. Essa vetorialidade semântica psíquica conecta imediatamente em todos os suportes fenomênicos e, portanto, na comunicação própria das causas. Com o adicional conhecimento do campo semântico, a Ontopsicologia pode levar a termo a grande tarefa que E. Husserl atribuía à psicologia e, além disso, consentir ao homem a capacidade individual, operativa e consciente, de expulsar do próprio cérebro o mecanismo alheio e, portanto, autenticar a própria autóctise histórica segundo uma autonomia pessoal sempre convalidada a partir do próprio Em Si ôntico. O homem recupera o próprio éden racional para ser Deus artesão no mundo da vida. A metodologia ontopsicológica estrutura-se através de um voluntário tirocínio de entrevista aberta, análise onírica, decodificação de cada fato fechado que impede ao homem compreender este planeta e imagogia ou visão da ação que está agindo. Essa metodologia é exata porque, sem exceção, me deu sempre a mais positiva verificação para curar e compreender o homem.
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3. Depois disso, o homem pode aventurar-se nos supremos porquês ou apelos ônticos. * * * O texto divide-se em duas partes. A primeira – exceto o primeiro capítulo – reúne as sínteses de lições do tipo introdutórias, realizadas diante de um vasto público de cultura superior heterogênea. A segunda coordena textos, apontamentos e lições estritamente inerentes ao monitor. Em ambas as partes quis sempre acenar e estimular, mas jamais descrever ou precisar o triângulo maldito posicionado no interior cerebral, porque o estudo da grelha de deformação nunca deve ser centrado, visto que é um mecanismo programado para polarizar e, depois, programar. É suficiente a normal inteligência humana para individuar o monitor de deflexão introduzido, o qual, evitado sistematicamente, decai anulando-se. Ele de fato se alimenta da energia “cobaia” que manipula. A Ontopsicologia como especificidade de pesquisa científica é: a) interpretação da vida segundo o código humano, isto é, o Em Si ôntico; b) individuação de um mecanismo alheio resistencial inconsciente operador de alienação; c) reintegração consciente do humano no real da intencionalidade ôntica.
PARTE I
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Primeiro Capítulo
MONITOR DE DEFLEXÃO, MEME E EPISTEME CIENTÍFICO1
1.1 A exposição do monitor de deflexão, mesmo sendo um argumento que deve ser conhecido, deve ser sempre tomada com muito destaque, quase como uma forma de serena objetividade. A maior dificuldade desse argumento não é a análise do objeto em si e, de fato, não o considero nem mesmo uma das minhas descobertas mais importantes, porque é bastante rude, bastante distinguível de todos os outros processos de contato, de informação e de interação que nós conhecemos em todos os projetos de conhecimento natural. O problema fundamental é o entourage, a cultura, os estereótipos que o protegem e o defendem. Em um certo sentido é como se um cientista pudesse fazer tranquilamente as suas pesquisas em muitos campos, contanto que não se avance muito sobre as operações da mente. Porque então, depois de um pouco, surge algo e, da parte de todos os expoentes do sistema, chegam ilações gratuitas sobre o perigo contra a vida ou sobre o demoníaco, trazendo à tona experiências que não tem nada a ver com o monitor de deflexão. Esta conferência, realizada em janeiro de 2002, é inserida no início do texto para consentir ao leitor uma compreensão mais fácil dos capítulos sucessivos, escritos, em vez disso, há mais de 30 anos. 1
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