Filosofia pura

Page 1


ALÉCIO VIDOR

FILOSOFIA PURA: a atividade psíquica deve manter-se em nexo ontológico

Ontopsicológica Editora Universitária R ecanto M aestro 2015


V654f Vidor, Alécio. Filosofia Pura: a atividade psíquica deve manter-se em nexo ontológico / Alécio Vidor; – Recanto Maestro, São João do Polêsine, RS: Ontopsicológica Editora Universitária, 2015. 83 p. ; 20 cm. ISBN 978-85-64631-31-1 1. Ontopsicologia. 2. Racionalidade Ontológica. 3. Epoché. 4. Nexo Ontológico. 5. Lógica Formal. I. Título. CDU (1997): 111 Catalogado na publicação: Biblioteca Humanitas da AMF.

© 2015 Todos os direitos reservados à Ontopsicológica editora Universitária Rua Oniotan, 490 | Un. 21 | Distrito Recanto Maestro 97230-000 | São João do Polêsine | RS | Brasil +55 55 3289 1140 | info@ontopsicologia.com.br | www.ontopsicologia.com.br


• 5

Sumário

PREFÁCIO................................................................7 Introdução A FILOSOFIA PURA............................................11 Primeiro Capítulo A FILOSOFIA ESPECULATIVA .......................15 1. Modos de acontecimento do ser............................. 15 2. Princípios evidentes da mente................................ 17 3. A Metafísica........................................................... 20 4. Os modos de atribuição do ser: unívoco, análogo e equívoco.................................. 26 Segundo Capítulo A FILOSOFIA RACIONAL: RACIONALIDADE ONTOLÓGICA..............31 1. A Lógica Maior ou Material .................................. 31 2. A Epistemologia..................................................... 32 3. A Crítica................................................................. 37 4. A Lógica Menor ou Formal.................................... 39


Terceiro Capítulo A FILOSOFIA MORAL OU ÉTICA.................41 Primeiro Apêndice A LÓGICA FORMAL...........................................43 Segundo Apêndice AS PASSAGENS DE ACESSO AO NEXO ONTOLÓGICO..............................73 Terceiro Apêndice DA EPOCHÉ AO NEXO ONTOLÓGICO......................................77 Quarto Apêndice O NEXO ONTOLÓGICO: DA CIÊNCIA CULTURAL À ONTOPSICOLOGIA...........................................81


• 7

PREFÁCIO

Conhecer o que se é, torna possível o saber conforme a identidade pessoal. Para fazer filosofia é necessário permanecer sempre em conformidade com o próprio ser. O saber necessita manter-se com o que é conveniente à ecceidade do ser. É a presença ou ecceidade (do ser) que dá, faz e indica o real, a verdade. O ser é o princípio informante da exatidão de conhecimento do homem. O homem, no entanto, construiu um conhecimento reduzido pela medida de sua consciência. Ele baseou o próprio conhecimento em uma consciência determinada pela cultura aprendida. Por isso, a projeção consciente elaborou um saber reduzido à medida de como o Eu foi condicionado e adaptado. A consciência, uma vez esquematizada, gera uma ciência esquizofrênica, unilateral, parcial e conflitante. Tal ciência torna-se ameaçadora à existência do homem. O conhecer humano necessita reestabelecer seu contato com a identidade da própria vida para que a ciência salvaguarde a dignidade da pessoa, humanize, aperfeiçoando a vida do homem. A educação necessita recuperar os valores inerentes à vida para reaver a medida do saber adequado ao homem. O conhecer a si mesmo, o aprender ler todas as


8 • Filosofia Pura

linguagens da própria alma que afloram no organismo, torna-se o caminho de retorno ao ponto que dá a unidade do saber e a exatidão do conhecimento. O conhecimento verdadeiro tem sua origem no íntimo original da própria vida: é a alma, o Em Si ôntico que fundamenta e estabelece a medida de valor do conhecimento exato. A consciência estruturada necessita de um processo de purificação para que possa representar e refletir todas as informações dadas pelo organismo, porque a alma usa o corpo todo para escrever suas informações e ampliar, modificar ou aperfeiçoar o conhecimento consciente. A vida, sendo dinâmica, não pode se manter presa em convicções e ideologias fixas, para ensinar o crescimento e o progresso do conhecimento. É no íntimo do homem que está o critério do saber válido para o homem. É o Em Si ôntico que faz e dá a unidade interdisciplinar das ciências. Só esse princípio informante indica o real e a exatidão do saber. A ciência necessita da lógica emanada pela identidade íntima do homem. A existência é o lugar onde se exprimem os modos para conhecer a própria realidade, e a consciência necessita abrir-se para percebê-los e refletir em nexo ontológico. Quando queremos conhecer a verdade, não podemos partir da consciência impura, mas devemos partir do fato existencial para que, através dele, possamos contatar a ecceidade do próprio ser e conseguir o nexo ontológico ou a experiência da consciência ôntica. A filosofia pura não se reduz a imagens ou ideias, enquanto produtos da consciência, porque a consciência


Prefácio • 9

necessita tornar-se um espelho que reflita a constante dinâmica e variação da vida. Uma consciência que não percebe os campos semânticos fica restrita a propor conteúdos fixos.



• 11

Introdução

A FILOSOFIA PURA

A Filosofia Pura ou Ontologia é a rainha das ciências, porque ela explicita os princípios que dão o fundamento a todo o conhecimento humano. Ela busca conhecer as primeiras causas evidentes do saber. O objeto específico da filosofia pura é a causalidade apriórica dos fenômenos. O método procede por indução, mediante sínteses. Esse procedimento é denominado lógica da aparência; essa lógica faz com que a mente encontre um ponto unitário aplicável a uma multiplicidade de fenômenos existentes. O método também procede partindo da intuição: quando colhe os primeiros princípios evidentes da mente e, com base neles, faz a análise dedutiva e a argumentação da lógica geral racional. A filosofia pura é o reflexo da ação do ser. A filosofia autêntica apela por uma purificação da consciência programada ou impura.


12 • Filosofia Pura

DIVISÃO DA FILOSOFIA

I. FILOSOFIA ESPECULATIVA OU METAFÍSICA: reflete a causalidade do real.

II. A FILOSOFIA RACIONAL: a razão é o instrumento de operação da mente. É ação confronto.

1. A Ontologia: reflete o ser e seus modos; os princípios evidentes da mente como fundamentos do saber; 2. A Teodiceia: busca o primeiro princípio – o Ser Trans‑ cendente. Eu Metafísico; 3. A Cosmologia: elucida o ser comum ou Universal. O ser participado; 4. A Antropologia: estuda o ser da individuação e o ser humano. 1. A Lógica Material (Maior): verifica a matéria do conhecimento. Examina a veracidade e a certeza do saber; 2. A Epistemologia: dá as passagens que levam à aquisição do conhecimento; 3. A Crítica: examina o modo de julgar da mente – se há ou não conformidade com a identidade; 5. A Lógica Formal: elucida o objeto mental e as regras para organizar os conceitos, combiná-los e racionalmente construir o conhecimento.


Introdução • 13

III. A FILOSOFIA VOLITIVA: a diretiva moral não é da consciência, mas da vontade.

1. A Moral ou Ética: o fundamento da moral baseia­ ‑se na ordem inerente à natureza do homem e tem origem no ato voluntário; 2. O Direito e o Dever: o Direito assenta sua base na capacidade do Dever.

O Em Si ôntico é a medida de valor do homem. É o Em Si ôntico que estabelece a relação: - com o primeiro princípio; - com o cosmos ou Universo; - com a humanidade.



• 15

Primeiro Capítulo

A FILOSOFIA ESPECULATIVA

O termo “especulativa” tem origem em speculum, que significa espelho ou imagem fiel. Reflete a causalidade do real (vida) que dá origem aos fenômenos. A filosofia especulativa espelha ou reflete o ser inteligível e seus modos. Com base na intuição inteligível do ser, a mente elabora o saber. A ontologia explicita a lógica do ser, a metafísica. Ela propõe as bases do conhecimento válido para todos os demais princípios. Esses princípios usados pelo Em Si ôntico são adequados à filosofia perene ou perpétua e permanente. Na ontologia, o intelecto reflete o ser enquanto ser, seus modos, os primeiros conceitos e princípios evidentes que dão a base a todas as ciências. 1. Modos de acontecimento do ser Os conceitos universais ou metafísicos são: o ser, o uno, a verdade, o bem e o belo. O ser é o conceito que abrange a totalidade e presencia o significante originário, o ser é a substância do real, sustenta tudo, dá origem a tudo, formalmente incluído em todas as coisas e nas suas diferenças, está em todas as coisas sem se definir em nenhuma (o ser


16 • Filosofia Pura

é o substrato que torna possível todo o conhecimento, transcende tudo e faz tudo nascer e desaparecer, sendo o único permanente). Está na posição atual e potencial, na causa e no efeito. O ser é aquele que é. A essência estabelece o modo de ser, a forma, a tipologia do ser. Dá uma identidade, dá uma unidade, a distinção e a diferença. O ser é anterior à essência, é o ponto que intenciona sem se tornar fenômeno e por isso corresponde ao metafísico, único, universal. O ser é uno, é o primeiro dado que a mente impacta, é o ponto que une tudo, que implica em uma unidade transcendental, universal, essencial. A unidade é igual à identidade. A identidade exige convergência da multiplicidade em um; o uno. O ser é a identidade metafísica unitária. Há a identidade que define meu modo de ser e o que me é conveniente. O que me convém é o que é útil e funcional para o meu modo de ser, para minha realidade constitutiva ou essência, que é o Em Si ôntico. Há uma identidade física e moral, como fenômenos da identidade essencial. A verdade é a conformidade ao próprio ser, e a lógica de conformidade com o ser denomina-se ontologia. A Ontopsicologia estabelece a conformidade da verdade psicológica com o real ontológico. O pensar da atividade psíquica necessita refletir conforme o ser que é. O intelecto tem por objeto o ser e, quando conhece, reflete e espelha o ser, se faz ser, é o ser que sabe. O ser é semelhante ao saber e o saber é semelhante ao ser; é uma conexão de semelhantes em identidade. O ser não pode não ser uno e não pode ser falso. Para entender o ser não se deve partir da consciência, mas da ecceidade


A filosofia especulativa • 17

do fato existencial. O homem é ser e a conformidade e a conveniência é com o ser que sou. O bem, bom é o que se apetece, o que quer para viver. A liberdade nasce como meio de escolher o que convém e aperfeiçoa a própria identidade. Privar do modo de ser é o mal. O bem implica ordem e essa requer inteligência para distribuir as coisas e estabelecer o devido lugar de cada coisa: trata-se de dispor as partes, segundo uma proporção que converge ao uno, ao fim. O intelecto define o que é perfectível e a vontade decide a ação a realizar. O ser é belo. Mediante o que é bom se atende ao apetite, à tensão e, dessa surge o prazer, que, em sua ordem, implica em aperfeiçoamento ou em crescimento do ser. O bem proporciona a fruição agradável do objeto. O belo é função agradável do conhecimento. O bem exige decisão e ação da vontade e o belo é a contemplação da harmonia do todo. A mente entende e se ilumina, é o prazer que resulta do ato de conhecer: é luz, é revelação, é êxtase. O artista deve colher uma dimensão espiritual, a forma ideal, mediar a perfeição divina ou transcendente. O artista não pode ser reduzido a um instrumento de problemas sociais, transformando a arte em uma projeção de frustrações e alterações vitais. 2. Princípios evidentes da mente Os princípios evidentes da mente são: a) O princípio da identidade: saber o ser onde eu existo constitui o fundamento de todo o conhecimento humano. A identidade é a forma que especifica em si o


18 • Filosofia Pura

indivíduo e o distingue de qualquer outro. É o princípio que forma uma unidade de ação. Enquanto a unidade de ação se mantém em acordo a si mesma, ao que convém a seu modo de ser, ela faz de continuidade com o ser universal. Na identidade do ser eu colho o outro que é e percebo que eu e o outro somos essentes no único ser universal. O princípio fundamental do pensamento lógico é o princípio ontológico de identidade. O Eu real coincide em identidade com o próprio ser. O Eu real, sendo constituinte de toda e qualquer unidade de ação, é o piloto da perfeição. b) Do ser emana o segundo princípio: “o ser é, o não ser não é”, o ser é o princípio de tudo, e nada posso saber fora do ser. Acrescentar que “o não ser não é” serve para confirmar que o que não é conforme, não faz parte do único verdadeiro. O que não é, não confirma a verdade do ser. O oposto à identidade, ao que é, degrada e anula a realidade. A Ontopsicologia, mediante a evidência dos campos semânticos, faz ver que há uma continuidade entre as formas de ser, de modo que o ser em si é o único que dá origem, sustenta e valida tudo. O nada é mera ausência absoluta do ser. Só o que é consequente à identidade do ser se mantém integrado na verdade do todo. c) O princípio do nexo ontológico1: se o momento reflexivo-psicológico é igual ao real que sou, é igual à ação ôntica, o saber segue e é conforme à lógica do ser. O único ponto firme que o homem tem é o próprio Em Si ôntico. Ele é a raiz ou o núcleo que informa o   Consultar o segundo apêndice As passagens de acesso ao nexo ontológico, p. 73-76. 1


A filosofia especulativa • 19

saber coincidente ao próprio ser. Quando o Em Si ôntico varia, ele o faz como continuidade de energia psíquica universal. Sem o nexo ontológico não há como fazer lógica na elaboração científica. O nexo ontológico é o critério que fundamenta a veracidade de todas as ciências. O reflexo psicológico necessita de coincidência com o critério ontológico para confirmar a veracidade da psicologia científica e demais ciências. d) Eu sou, como os objetos são, partes do ser, portanto “o todo é maior do que a parte”. Percebo-me no ser, mas não sou todo o ser. Eu me percebo como parte de um inteiro (ser comum), que apela por um todo simultâneo (Deus), sem partes e sem continuidade (= eterno). Esse princípio abre o acesso à racionalidade e se abre à metafísica do provável e da alma. e) O princípio da exclusão do terceiro: no princípio em que um (absoluto) exclui qualquer possibilidade de outro, não há um terceiro que faça de intermediário: “o ser é, o não ser não é”, se é, não pode não ser. O nada, sendo negação absoluta do ser, não possibilita uma referência que faça ligação ou continuidade do nada ao ser. A lógica racional leva-nos a ver que dois juízos ou proposições contraditórias entre si não podem ambos serem verdadeiros. Se um é verdadeiro, o outro está excluído da verdade; não pode haver o terceiro intermediário. f) Princípio do silogismo: este princípio segue a regra da inteligência quando aplica a razão na ordem das coisas e do conhecimento. Duas coisas iguais a uma terceira são iguais entre si. O explícito necessariamente resulta do implícito. O silogismo não pode ter mais do


20 • Filosofia Pura

que três termos. Exemplo: se os corpos se atraem na proporção das massas, o maior determina a gravidade do menor. 3. A Metafísica a) Do ser subsistente ou absoluto: Teodiceia; b) Do ser comum ou universal: Cosmologia; c) Do ser da individuação ou analógico ao humano: Antropologia. a) A Teodiceia examina o caminho de acesso ao primeiro Ente Absoluto. Com base na lógica indutiva e na intuição, pode-se pressupor a presença do ser subsistente ou Eu Metafísico Transcendente, sem que o homem tenha condições de compreende-lo como é em si, porque a compreensão humana é apenas projeção de uma medição humana relativa. Propostas de acesso ao Eu Metafísico de Tomás de Aquino: 1. Tudo o que está em movimento é movido por outro. Ora, não é possível uma série infinita de motores movidos. Portanto, é necessário que haja na base um Motor Imóvel. Os argumentos nascem da observação da relação entre potência e ato, e a lógica dessa relação supõe que na base deve haver o Ato Puro. Este é o resultado da intuição primeira; 2. Infere-se, mediante as causas causadas, a exigência da primeira causa: incausada; 3. Com base na existência das realidades defectíveis,


A filosofia especulativa • 21

infere-se o Ente Indefectível; 4. As existências apresentam-se com uma hierarquia de valores, infere-se a necessidade de um valor supremo (maximum bonum, maximum verum); 5. Uma vez constatada a finalidade existente na natureza, infere-se a presença de um ordenador inteligente. Santo Anselmo pôs-se a demonstrar a existência de Deus, partindo das considerações que as coisas oferecem. O fato que as coisas que nos circundam não sejam igualmente boas e igualmente grandes, o fato que não tenham todas o mesmo ser, elas provam que o tenham recebido; o ser, a bondade e a perfeição indicam que participam dEle; e tal participação não pode vir a não ser de um absoluto e Único Bem e Ser; deste Sumo Bem, deriva o ser e a bondade de cada coisa. Anselmo deduz que tal Ser deve ser perfeitíssimo, Eterno e imutável. Ele é a fonte de origem de cada coisa como Causa Criadora, Inteligente e Livre. Deus é o Ser de quem não se pode pensar o Maior. Mesmo negando-o, para que a negação tenha significado, o descrente deve ter um conceito e pensá-lo como um ente do qual não se pode pensar maior. Nesse caso, ele existe na mente, como ser somente pensado e não existente. Mas se é o maior, não pode ser pensado não existente, porque se falta a existência, exclui-se como Maior. Portanto, a negação, o nada dele é impensável. A Ontopsicologia acrescenta a visão ôntica como evidência da presença divina no humano, relativa à medida humana.


22 • Filosofia Pura

b) A Cosmologia: o ser comum ou universal. O ser comum em sua origem é intencionalidade do ser em si, e a psique é a operatividade intencional do ser em si. A psique é o interior de todo o externo que medeia, é a energia que estabelece a interação entre as formas que dão origem aos corpos. A psique é a constituinte dos Em Si ônticos localizados, portanto, é a atividade que organiza a realidade física. A psique efetua a organização, a ordem e a construção do universo. Plotino já intuiu que a alma é uma só e resulta como processo intencional do uno, à semelhança do raio de luz que promana do sol. A alma que reside no corpo é imagem da alma ou que é fundamento verdadeiro e próprio. A imagem é simulacro, ou seja, imitação, retrato ativo da alma. A Ontopsicologia descobre a forma, mediante evidências, que fundamenta a identidade da individuação humana: o Em Si ôntico. Esse princípio é unitário e transcendente, está na raiz de cada ser humano e move­ ‑se em síncrono com a ordem universal e é a causa prioritária dos processos mentais do homem e, por isso, fornece o nexo ontológico às ciências. O objeto específico da Ontopsicologia é a intencionalidade das causas especificadas pelo Em Si ôntico. Quando o Em Si ôntico intenciona, sem a interferência de estruturas latentes no inconsciente, a atividade psíquica dele manifesta-se através de 15 características2. O Em Si ôntico é a raiz ou o núcleo da identidade da individuação: o ser da individuação está integrado no ser humano (constante H e no ser universal). O não proceder em   Cf. MENEGHETTI, A. Dicionário de Ontopsicologia. 2. ed. Recanto Maestro: Ontopsicológica, 2012. p. 87-92. 2


Para continuar lendo, adquira o livro em www.ontopsicologia.com.br


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.