Panorama Minero - Edición 462

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Sumario

Editorial

Dos núcleos de negocios en un solo lugar

VII Exposición San Juan Factor de Desarrollo de la Minería y I ExpoAR Infraestructura

La importancia de celebrar el día de la minería

El cobre argentino, altamente competitivo ante sus pares de Chile y Perú

“Minera Alumbrera subterránea confirma a Catamarca como destino de inversiones”

Diablillos, con el objetivo de completar su factibilidad en 2019

Saxum a cargo del Proyecto EPCM de Lindero

Cotización de minerales y metales

Panorama de eventos 2018 / Listado de avisadores

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PANORAMA MINERO | Edición 462 Abril 2018 10
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Doble Expo en San Juan - Organizada por PANORAMA MINERO

“Minera Alumbrera subterránea confirma a Catamarca como destino de inversiones”

PANORAMA MINERO entrevistó en exclusiva al Secretario de Minería de Catamarca, Ing Rodolfo Micone, luego del anuncio de Minera Alumbrera Limited de extender la vida útil de la mina de cobre-oro por otros diez años El funcionario resaltó la inversión que se avecina, la generación de empleo, y la oportunidad para avanzar en el proyecto Agua Rica

Diablillos, con el objetivo de completar su factibilidad en 2019

El proyecto Diablillos es uno de los emprendimientos cuyo desarrollo está empezando a tomar velocidad Con resultados técnicos preliminares favorables y mercados que empiezan a acompañar, el operador –AbraPlata Resource Corp - traza los planes al mediano plazo para un proyecto que se puede convertir en un gran actor de los metales preciosos de Argentina El Sr Eugenio Ponte, VP de AbraPlata Resource Corp. ofreció mayores detalles a PANORAMA MINERO

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“Mejor Revista Técnica Independiente” de la República Argentina - 1997

Galardonada con el “ARCO EUROPA A LA CALIDAD Y PRESTIGIO PERIODISTICO”

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- 2003 -

Premiada como

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Premio APTARIZZUTO a sus Contenidos Periodísticos

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Premio APTARIZZUTO a sus Contenidos Periodísticos

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www.panorama-minero.com 11 AÑO XLI - EDICIÓN 462 ABRIL 2018 - ISSN 0325 - 7207
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La m i n e r í a m u n d i a l , y l a d e A r g e n t i n a e n p a r t i c ul a r, e n f r e n t a n u n a s e r i e d e d e s a f í o s d e s u m a i mp o r t a n c i a U n g r u p o i m p o r t a n t e d e e l l o s e s t á n c e n t r a d o s e n c u e s t i o n e s o p e r a t i v a s y d e f i n a n c i am i e n t o , m i e n t r a s q u e o t r o s s e l o c a l i z a n e n u n a mb i e n t e d o n d e n o i m p e r a n l a s c i e n c i a s d u r a s y “ l o s n ú m e r o s ” U n o d e l o s d e s a f í o s q u e c o m p o n e e s t e ú lt i m o g r u p o e s l a c o m u n i c a c i ó n C i e r t a m e n t e , l a i n d u s t r i a m i n e r a n o s e h a c a r a c t e r iz a d o p o r s e r u n a g r a n c o m u n i c a d o r a , y e x i s t e n s o b r ad o s e j e m p l o s d e q u e c u a n d o l o r e a l i z a , n o e s e n f o r m a a d e c u a d a D e l a m i s m a f o r m a , s e c t o r e s o p u e st o s a l a m i n e r í a s i e m b r a n l a d e s i n f o r m a c i ó n y c o s ec h a n e l c a o s e n l a s c o m u n i d a d e s , m i n e r a s y n o m i n e r a s

H a s t a a q u í , n a d a q u e n o s e c o n o z c a C o m o i n d i c a r a e l I n g . J a i m e B e r g é , P r e s i d e n t e d e l a C á m a r a M i n e r a d e S a n J u a n , e n e l m a r c o d e l a i n a u g u r a c i ó n d e l a E x p os i c i ó n I n t e r n a c i o n a l S a n J u a n F a c t o r d e d e s a r r o l l o d e l a m i n e r í a A r g e n t i n a : “ L o s m e d i o s d e c o m u n i c a c i ó n y l a s r e d e s s o c i a l e s a v a n z a n e n l a c o n f o r m a c i ó n d e u n a i m a g e n e q u í v o c a d e l a m i n e r í a , p o r l o q u e e l s e c t o r d e b e r á t r a b a j a r f u e r t e m e n t e p a r a p a l i a r e s t a d e s i nf o r m a c i ó n e m p e z a n d o a d i f u n d i r l a v e r d a d e r a r iq u e z a q u e p r o v e e l a a c t i v i d a d E s t a m i r a d a

a n t i - m i n e r a , s i n f u n d a m e n t o s s ó l i d o s , a v a n z a e n l a s oc i e d a d ”

¿ D e q u é m a n e r a s e p u e d e r e a l i z a r u n a c o r r e c t a c o m un i c a c i ó n e n m i n e r í a ? E n e s t a i n d u s t r i a e x i s t e n e s p ec i a l i s t a s q u e , d e s d e e l p l a n o t é c n i c o , s o n v e r d a d e r o s r e f e r e n t e s , c o m p l e t a m e n t e i n d i s c u t i d o s e n s u s c a mp o s d e t r a b a j o , p e r o q u e p o r s u f o r m a c i ó n a d o l e c e n d e u n a c o m u n i c a c i ó n e f e c t i v a . E n c o n t r a p a r t i d a , e sp e c i a l i s t a s d e l a c o m u n i c a c i ó n n o p o s e e n e l e x p e r t i s e t é c n i c o p a r a c o m u n i c a r e f i c i e n t e m e n t e . ¿ S e p u e d e a r r i b a r a u n p u n t o i n t e r m e d i o , q u e r e s u l t e e n u n i d e a l d e l a c o m u n i c a c i ó n m i n e r a ?

L a p r e g u n t a a n t e s f o r m u l a d a e s , t a l v e z , u n o d e l o s r e t o m á s g r a n d e s q u e t i e n e l a i n d u s t r i a m i n e r a d e A rg e n t i n a N o e x i s t e u n a r e s p u e s t a ú n i c a p a r a e s e i n t er r o g a n t e , p e r o s i l a n e c e s i d a d d e e l a b o r a r u n t r a b a j o m a n c o m u n a d o e n t r e t o d o s l o s i n v o l u c r a d o s – e m p r es a s m i n e r a s , p r o v e e d o r e s , c e n t r o s e d u c a t i v o s , o r g a n i sm o s d e g o b i e r n o , c á m a r a s e m p r e s a r i a s , m e d i o s d e comunicación, agrupaciones sindicales- para arribar a una comunicación minera sustentable Es imperioso que la minería sea sustentable, y del mismo modo la comunicación que surja de este sector industrial dinamizador, verdadero motor de transformación de las poblaciones más lejanas y relegadas de la República Argentina

Editorial 13
La necesidad de una comunicación sustentable

Dos núcleos de negocios en un solo lugar

VII Exposición San Juan Factor de Desarrollo de la Minería y I ExpoAR Infraestructura

La doble exposición "San Juan Factor de Desarrollo de la Minería Argentina y ExpoAR Infraestructura", organizada por PANORAMA MINERO en la provincia de San Juan entre los días 18 y 20 de abril, contó con la presencia de 6 000 visitantes y 7 000 m2 afectados al evento, así como una serie de anuncios a nivel nacional que acompañan el discurso con el que la actual gestión cimentó las bases de un nuevo entorno minero En el predio Maverick, ubicado en la localidad de Pocito, se llevó a cabo la séptima edición de la tradicional exposición minera, a la vez que se dio el puntapié a la primera ExpoAR Infraestructura

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Doble Expo en San Juan - Organizada por PANORAMA MINERO

Durante las tres jornadas se escucharon frases y conceptos que resonarán en el futuro cercano, y que son la clave para entender cuál es el suelo común donde empresarios y funcionarios suscriben un punto de partida con destino final a los mercados internacionales

El sector está en la búsqueda de definiciones, y es por ello que públicos y privados parecieran estructurar sus decisiones bajo expectativas e ilusiones compartidas Y en ese esquema, la activación de proyectos como Navidad, la necesidad de avanzar en infraestructura y factores que corresponden estrictamente a la coyuntura como el cierre del Acuerdo Federal Minero y la no centralización de la industria exclusivamente al "boom del litio", podrán dar respaldo al camino elegido

El Acto Inaugural

La inauguración de la Doble Expo contó con la presencia del Gobernador de San Juan, Dr Sergio Uñac, del Embajador de Canadá en Argentina -Sr Robert Fry-, de los Ministros de Minería e Infraestructura de San

Juan -Dr Alberto Hensel e Ing Julio Ortíz Andino, respectivamente-, funcionarios nacionales, provinciales y municipales, representantes de empresas mineras y proveedoras, cámaras empresarias, asociaciones gremiales, y centros de estudios

Desde el Servicio Geológico Minero Argentino (SEGEMAR), el titular de esta entidad -Dr Julio Ríos Gómezinformó que, del listado de tareas pendientes del sector, aún queda mucho por resolver, siendo la cercanía con las comunidades una de las claves Sobre esto, afirmó que "las ciencias han empezado a abrirse en la búsqueda por dar valor a los recursos y dejar de trabajar hacia adentro". Detalló, además, que el país experimenta una marcada polí-

empresariado minero y que es parte de las mesas de debate tanto para el sector público como privado: el beneplácito social “La ciudadanía ha respaldado el desarrollo minero En San Juan, más de la mitad de los ciudadanos evalúa de forma positiva el despliegue que realiza la provincia y su actualidad minera La minería pasó de un 34% al 47% de imagen positiva", analizó A la par de sus comentarios estuvo presente el Ing Jaime Bergé, Presidente de la Cámara Minera de San Juan, quien supo señalar a las falencias comunicacionales como una de las principales causas de desencanto con la actividad “Los medios de comunicación y las redes sociales avanzan en la conformación de una imagen equívoca de la minería, por lo que el

tica minera y que el sector debe continuar trabajando para devolver la confianza externa

Por su parte, el Lic Gustavo Kochdirector ejecutivo de la Cámara Argentina de Empresarios Mineros (CAEM)- se refirió a otro de los puntos que mayor ansiedad genera al

sector deberá trabajar fuertemente para paliar esta desinformación empezando a difundir la verdadera riqueza que provee la actividad Esta mirada anti-minera, sin fundamentos sólidos, avanza en la sociedad”

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El Ministro de Minería de San Juan, Dr Alberto Hensel, informó acerca
"El sector está en la búsqueda de definiciones, y es por ello que públicos y privados parecieran estructurar sus decisiones bajo expectativas e ilusiones compartidas".
Dr. Sergio Uñac, Gobernador de la provincia de San Juan El panel de autoridades durante el Acto Inaugural de la VII Exposición Internacional San Juan Factor de Desarrollo de la Minería y I ExpoAR Infraestructura

de la fluida interacción que tracciona el Consejo Federal de Minería (COFEMIN), las provincias y el Estado Nacional Con especial énfasis en el reciente impulso de las leyes de incentivo fiscal y promoción de emprendedores mineros, el ministro afirmó “estar convencido de que no debe gravarse la inversión sino la producción" y llamó a generar he-

ral como en el Mining Forum, que de desarrollarse 6 de los 8 yacimientos del metal rojo de clase mundial que se encuentran en el país significarían "exportaciones por US$8 500 millones por año para las próximas tres décadas”

Finalmente, y para dejar formalmente inaugurada la Exposición, el gobernador de San Juan, Dr Sergio Uñac, dejó en claro que no esperará a que los avances lleguen por sí solos. Sobre ello afirmó: "más allá de las medidas acertadas por el Gobierno Nacional, San Juan no ha querido sentarse a esperar y ha optado por aportar a la recuperación de la imagen de la actividad" El gobernador no tuvo ningún impedimento en referir a "los momentos de incertidumbre" que tanto él como el Ministro de Minería de la provincia, Dr. Alberto Hensel, experimentaron al implementar una decidida política minera Los resultados del Informe Fraser han dado sobrada muestra del acierto: Chile, Perú, y la provincia de San Juan, en ese orden, compiten por el liderazgo como principal destino de inversiones en América Latina

Mining Forum

En este Foro de actualidad sobre la Minería Argentina, del que participaron públicos, especialistas y empresas mineras, se dieron a conocer el potencial argentino en materia cuprífera, el estado de situación de la actividad exploratoria, y la actualidad de GEMERA (Grupo de Empresas Mineras Exploradoras de la República Argentina)

"Más allá de las medidas acertadas por el Gobierno Nacional, San Juan no ha querido sentarse a esperar y ha optado por aportar a la recuperación de la imagen de la actividad" (Dr. Sergio Uñac, Gobernador de la provincia de San Juan)

rramientas que brinden facilidades a la exploración bajo un régimen de equilibrio entre productividad, medio ambiente y seguridad pública

El cobre fue otro de los puntos que estuvo sobre la mesa El Ing Mario Capello, Subsecretario de Desarrollo Minero de la Nación, se encargó de extrapolar, tanto en el acto inaugu-

El análisis del metal rojo, el potencial de Argentina, y su competitividad frente a Chile y Perú estuvo a cargo del Ing Mario Capello, Subsecretario de Desarrollo Minero de la Nación, quien destacó que entre 2000 y 2016 en Argentina no se pusieron minas de cobre en marcha, mientras que Chile con 12 y Perú con 8 lograron capitalizar el desarrollo cuprífero de la región El funcionario remarcó la importancia estraté-

gica de poner en valor proyectos como Filo del Sol, Altar, Los Azules, Pachón, Taca Taca, Josemaría, Agua Rica y San Jorge.

El estado de situación de la exploración minera metalífera en Argentina –sus desafíos, necesidades y oportunidades de inversión- fue una temática abordada por el Lic Horacio Puigdomenech, quien es VP del Consejo Profesional de Ciencias Geológicas de San Juan Posteriormente, el Lic. Mario Hernández, Presidente de GEMERA, ofreció un panorama de la actualidad del sector minero argentino, incluyendo el impacto de la presión impositiva sobre los productores

Además, hubo espacio para presentaciones técnicas de proyectos que están siendo desarrollados por diferentes organizaciones. En lo que a cales respecta, el Ing. Raúl Cabanay presentó el Plan Estratégico de Crecimiento de Caleras San Juan S A , organización en la que se desempeña como Gerente General Posteriormente, el proyecto Don Julio fue presentado por el Dr Hugo Bastías, Presidente de Epitermal S A ; se trata de un promisorio emprendimiento situado en el Cinturón Volcánico Olivares, en la provincia de San Juan, con anomalías auríferas detectadas en 1989 y exploradas sucesivamente por diferentes empresas Epitermal S A realizó un acuerdo de exploración con Sable Resources en enero de 2018, y comenzó un nuevo proceso de exploración que ya definió targets de perforación Sable Resources es una empresa canadiense con intereses en Argentina, México y Canadá.

Una de las disertaciones más esperadas fue la del proyecto Los Azules, a cargo de los Sres Carlos Liggesmeyer y Hugo Bracamonte, representantes de McEwen Mining Se trata de uno de los grandes depósitos de cobre de Argentina, y de San Juan en particular, que todavía no entró en operación. Los ejecutivos realizaron una descripción de las tareas desarrolladas al momento, montos invertidos, descripción de las propuestas para avanzar en infraestructura, así como los próximos pasos que dará la organización

A efectos de poner en conocimiento la actualidad de la construcción del proyecto aurífero Cerro Moro, en la provincia de Santa Cruz, el Lic. Mario Hernández puso de relieve no solo la importancia de los montos invertidos, sino las tareas que Yamana Gold realiza en materia de

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Doble Expo en San
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Juan
El Lic Mario Hernández (Presidente de GEMERA), el Lic Horacio Puigdomenech (VP del Consejo Profesional de Ciencias Geológicas de San Juan), y el Ing Mario Capello (Subsecretario de Desarrollo Minero de la Nación), los disertantes de la primera jornada del Minign Forum El Mining Forum del 18 y 19 de abril convocó a una importante cantidad de asistentes

Representantes de las regiones NOA y Nuevo Cuyo del COFEMIN suscribieron un documento para avanzar en infraestructura minera

Rosendo Fraga en Foro de Líderes Mineros

río Paraná con la República de Paraguay

desarrollo comunitario en el área de influencia del emprendimiento.

Finalmente, el Lic Danilo Silva –Presidente de Cerro Cazador S A , una subsidiaria de Hunt Mining- detalló las operaciones de la mina y molino Martha, situado en la provincia de Santa Cruz Esta operación, con el procesamiento de históricas colas, provee fondos para continuar con las tareas exploratorias de otros emprendimientos de Cerro Cazador localizados en el macizo santacruceño

Foro de Infraestructura

Durante la segunda jornada tuvo lugar el Foro de Infraestructura (Infrastructure Summit), donde el Dr Rosendo Fraga – analista político e historiador- participó como orador y fue el encargado de dar las palabras de bienvenida del encuentro. El marco fue específicamente centrado a la temática de la infraestructura, desplegándose información de aná-

El Dr Rosendo Fraga participó como invitado de honor en el Foro de Líderes Mineros El reconocido analista político e historiador fue el encargado de dar una conferencia en la que analizó los pormenores del mundo, la región latinoamericana, y de nuestro país

Una de las temáticas analizadas fue la posición de EE UU -país que, bajo su visión, continuará siendo la principal potencia mundial pese a la amenaza de Chinarespecto a una temática como la minería espacial en lo que se puede resumir como la constante búsqueda del ser humano por desarrollar nuevos recursos En este contexto, efectuó un pormenorizado análisis de América Latina de cara a los procesos eleccionarios que se desarrollarán en muchos países de la región en el corto plazo El futuro de Venezuela, México, Colombia, y especialmente Brasil, estuvieron bajo la lupa del Dr Rosendo Fraga

En cuanto a la Argentina, el Dr Rosendo Fraga enmarcó los porqués del escenario político que atraviesa el país con el gobierno del presidente Mauricio Macri afirmando que, por primera vez en 75 años, un gobierno no peronista podrá terminar su mandato.

lisis sobre los proyectos en curso y otros a futuro El analista destacó, entre otros enfoques, que obras como la del Túnel de Agua Negra serán de gran utilidad para mejorar la logística productiva de la región, promoviendo una activa sinergia desde el puerto de Coquimbo en el océano Pacífico, al puerto de Santos en Brasil, atravesando seis provincias argentinas a través del Corredor Central y la Hidrovía que conecta al

Otro suceso de resonancia en el marco de este encuentro estuvo a cargo del COFEMIN (Consejo Federal de Minería), donde representantes de las regiones del NOA y Nuevo Cuyo suscribieron un acuerdo que tiene como voluntad principal el desarrollo de la infraestructura en el territorio para dotar a los proyectos mineros de mayores accesibilidades Las autoridades nacionales y provinciales dieron su apoyo a un documento que erige el destino estructural de la minería, sobre el que se identificó, tras seis meses de trabajo, una serie de obras básicas para atender las necesidades mineras estimadas, de las que se desprenden:

-Un corredor vial minero que une Uspallata con La Quiaca atravesando seis provincias con un recorrido aproximado de 1 300 km2 -La rehabilitación del ramal C14 del Ferrocarril Belgrano Cargas y Logística para llevarlo a una capacidad operativa de 500 000 toneladas anuales

-Creación de una línea de alta tensión que una la ET La Rioja Sur con La Quiaca, posibilitando una futura interconexión con Bolivia

-Ampliación del suministro de gas a la Puna mediante un nuevo gasoducto de 180 km de extensión aproximada

-Tendido de fibra óptica a lo largo del corredor vial minero desde Uspallata a San Antonio de los Cobres, de 1 000 km de extensión aproximada

Asimismo, participaron como disertantes del Infrastructure Summit el Presidente de CAMARCO San Juan Ing. Enrique Velasco; las Dras. Florencia Heredia y Agostina Martínez (Allende y Brea), quienes detallaron el marco jurídico de los contratos de Asociación Pública Privada (PPP); el Dr Julián Rooney, Presidente de la Cámara de Comercio Argentino-Británica (CCAB) y el Ing Alejandro D’Agostino, Delegado Comercial de la Embajada de Canadá, presentaron la experiencia de dichos países en cuanto a infraestructura; el Ministro de Infraestructura y Servicios Públicos de San Juan Ing Julio César Ortíz Andino y el Lic Fabián Ejarque –Director Ejecutivo de la Agencia San Juan de Desarrollo de Inversiones- dieron a conocer la actualidad de las obras de infraestructura de la provincia Finalmente, el Ing Andrés Zini, Coordinador del Ente Binacional Túnel de Agua Negra (EBITAN),

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En el Foro de Infraestructura se presentaron y debatieron los grandes desafíos que enfrenta Argentina en esta temática trascendental para su futuro.

Foro Debate sobre la capacitación de los profesionales del futuro (De izq a der , Ing Jaime Bergé -Pte de la Cámara Minera de San Juan-, Ing Mónica RamírezUniversidad Nacional de San Juan-, Ing Carlos AstudilloMinisterio de Minería de San Juan-, e Ing Alberto GrassoUniversidad Nacional de San Juan-)

presentó la actualidad del estado de la licitación del túnel Agua Negra

Encuentro de Ingeniería y Mantenimiento en la industria minera

El predio de Maverick fue sede para el desarrollo de un encuentro clásico del sector: Ingeniería y Mantenimiento en la industria minera, que trató las nuevas tecnologías y las principales herramientas que nuclean la actualidad para desarrollar una matriz productiva eficiente

Una agenda muy diversificada en cuanto a temáticas y oradores permitió abordar los desafíos que enfrenta este importante subsector que es el mantenimiento, como el uso y cuidado de aceros de perforación (Ing Sergio Ovejero, Sandvik), las particularidades del mantenimiento en la industria del litio (Ing José De Castro, NRG Metals) y soluciones de abastecimiento integral que promueva igualdad de oportunidades (Ings Augusto Benítez y Andrés Menegazzo, Minexus)

El plano educativo no dejó de estar presente en el encuentro de mantenimiento minero Desde la Facultad de Ingeniería de la Universidad Nacional de San Juan se puso en conocimiento la oferta educativa y sus políticas para atraer más alumnos (Ing Mónica Ramírez, Jefa del Departamento de Ingeniería de Minas), así como los avances en el Proceso de Certificación de Normas ISO 9001 (Dr Pedro Sarquís, Director del Instituto de Investigaciones Mineras)

Rondas de Negocios entre empresas mineras y proveedoras

Jor nadas de Desarrollo de Talentos

La VII Exposición Internacional “San Juan Factor de Desarrollo de la Minería Argentina” fue el ámbito ideal para generar una nueva edición de las Rondas de Negocios entre Empresas Mineras y Proveedores de Bienes y Servicios Se trata de un ámbito para que el proveedor interesado en incursionar en la minería así como aquel consolidado que desee afianzar su status, puedan tener un encuentro personalizado con los referentes de compras y abastecimiento de los emprendimientos mineros

El intercambio de opiniones, puntos de vista, información, marca el perfil de este ámbito fluido para que las personas que están sentadas en una misma mesa estén en conocimiento tanto de nuevos requerimientos de las empresas mineras por un lado, como de la introducción de nuevas soluciones en materia de equipos y servicios por parte de los proveedores

El espectro de proveedores que participaron de la Ronda de Negocios fue muy diversificado, desde tecnología de avanzada, equipamiento pesado, hasta servicios de catering

También hubo espacio para dos debates de sumo interés Por una parte, aquel relacionado con la capacitación y los profesionales del futuro, donde representantes del sector privado (Ing Jaime Bergé, Pte de la Cámara Minera de San Juan), público (Ing Carlos Astudillo, Director de Fiscalización Ambiental del Ministerio de Minería de San Juan), y educativo (Ing. Mónica Ramírez e Ing Alberto Grasso, de la Universidad Nacional de San Juan),

Organizada conjuntamente entre PANORAMA MINERO y EFICIENCIA EMPRESARIA, la Jornada de Desarrollo de Talentos fue un espacio en el que estudiantes secundarios, jóvenes de todas las carreras y profesionales recibieron información para afrontar desafíos laborales dentro del ámbito minero. Algunas de las temáticas abordadas incluyeron el aprendizaje universitario, cómo comunicarse en momentos de exceso de información, GPS para la búsqueda laboral, perfil profesional del ingeniero junior, y relaciones públicas privadas necesarias para el desarrollo territorial sustentable (Lic Laura Rópolo)

plantearon la necesidad de generar un mayor incentivo para que los jóvenes se vuelquen a carreras como la ingeniería El lanzamiento de un proyecto de gran escala requerirá de por lo menos 35 ingenieros de minas, cifra que la universidad hoy no está en condiciones de suplir

El otro Foro Debate estuvo centrado en la Interacción entre distintas gerencias en minería Uno de los grandes desafíos de la industria minera es cómo generar una comunicación eficiente entre áreas diferentes Para ello se contó con el testimonio de referentes en mantenimiento en operaciones mineras a cielo abierto y subterránea (Ing Reinaldo Mac Allister) y trituración y molienda (Ing Gabriele di Martino), así como la visión de un especialista en cadenas de abastecimiento (Lic Mariano Mantaras, Superintendente de Operaciones de Supply Chain de Mina Veladero), quienes dejaron en claro que un trabajo mancomunado, y con una comunicación eficiente en tiempo y forma es la clave del éxito

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La importancia de celebrar El Día de la Minería

La minería argentina ha trazado un largo camino desde el 7 de mayo de 1813, día de la promulgación de la primera Ley de Fomento de la actividad minera Muchas décadas de ostracismo, pocos centros industriales, y escaso apoyo fueron la moneda corriente. Desde hace dos décadas, Argentina desembarcó en la gran arena minera mundial El potencial minero está fuera de discusión, pero es necesario sortear desafíos dejar de ser un país con minería y transformarnos en un País Minero.

Luego de poco más de dos siglos desde la sanción de la primera ley de fomento de la industria minera el 7 de mayo de 1813, Argentina no ha logrado convertirse en un país minero, pero sí en un país con minería en regiones específicas, con un amplio potencial para transformar su realidad y moldear las bases de un futuro exitoso para las próximas generaciones

En los albores de la patria ya se empezaba a asentar una idea

dicho año sancionaron la primera ley de fomento de la actividad minera En esa misma senda, casi medio siglo después, Domingo F Sarmiento remitió una carta al Presidente Bartolomé Mitre solicitando ayuda para desarrollar las minas sanjuaninas, poniendo de referencia a California y Australia, jurisdicciones que ya habían desarrollado sus minas, habiéndose convertido en potencias

La visión positivista en relación al fomento y desarrollo de la in-

pudieron convertirse en potenciales industriales, y la minería fue la clave para ello, generando infraestructura, caminos, tendidos férreos y energéticos, y puentes Australia y Canadá han llegado a esta realidad de la mano de la minería, y pavimentan su futuro revalidando su compromiso con esta industria Argentina debe tomar a estos dos países como ejemplos para observar cómo una industria puede transformar una nación.

revolucionaria, aquella que indica que la minería no es solo una industria dinamizadora, sino madre de industrias Los patriotas de 1813, visionarios en su momento, entendieron que el avance se logra únicamente de la mano de la puesta en valor de los recursos del subsuelo, y es por ello que el 7 de mayo de

dustria minera radica en que el crecimiento de un país –y el sostenimiento del mismo en el largo plazo- debe contener un fuerte respaldo industrial que permita la diversificación en otros sectores Australia y Canadá son ejemplos excelentes de cómo grandes superficies con territorios inhóspitos y agrestes

No se pudo, o tal vez no se intentó, diversificar la dependencia de la matriz agrícolaganadera, sector que representa la mayor parte del PBI El impulso minero hubiera servido no solo para potenciar el comercio nacional sino que, como sector, podría haber generado oportunidades de crecimiento y transformación en los rincones más lejanos de la Argentina, aquellos situados en la Puna, la Cordillera de los Andes, y la Patagonia

El freno en el desarrollo de las poblaciones de las provincias cordilleranas está totalmente

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"Australia y Canadá se han convertido en potencias económicas de la mano de la minería. Argentina debería tomar el ejemplo de estos dos países".
Vista del campamento del proyecto Pachón (provincia de San Juan)

asociado al relegamiento de la minería Esta situación derivó en pueblos rodeados por paisajes agrestes que impedían el desarrollo sustentable de cualquier otra industria El retraso de muchas provincias se debe a esta falta de incentivos para poner en valor la riqueza del subsuelo y no considerar que la minería es un avance no solo para las provincias sino para toda la Argentina

terrada no posee ningún valor.

Con más de 180 años de escasos centros industriales en su haber, la minería tuvo su punto de inflexión con la sanción de la Ley 24 196 de Inversiones Mineras y sus complementarias Al arranque del Bajo la Alumbrera se sumaron nuevos centros fabriles en diferentes provincias: cobre, oro, plata, plomo, zinc y litio comenzaron a formar parte de la oferta minera de Argentina.

"La visión que tuvieron aquellos pioneros de 1813 no fue errónea. El subsuelo argentino ha mostrado con creces su potencial minero intrínseco, la cotización de los metales está comenzando a ganar posiciones y se recuperó la seguridad jurídica"

En el marco de una visión obtusa, las sustancias mineras fueron dispuestas como “recursos estratégicos” para generaciones futuras Una definición errónea de momento que la riqueza en-

De la mano de una geología rica en calidad y cantidad, Argentina ofrece un alto potencial en proyectos de cobre, metales preciosos, litio, potasio y minerales

nucleares que pueden convertir a nuestro país en una potencia minera

La gestión nacional está marcada por el impulso del federalismo, y teniendo en la minería una de sus banderas, se espera que la sanción del nuevo Acuerdo Federal Minero sirva para sentar las bases de la minería de los próximos treinta años En paralelo, los compromisos asumidos para avanzar en infraestructura minera serán estratégicos para que los cuerpos minerales ganen competitividad

La visión que tuvieron aquellos pioneros de 1813 no fue errónea El subsuelo argentino ha mostrado con creces su potencial minero intrínseco, la cotización de los metales está comenzando a ganar posiciones y se recuperó la seguridad jurídica. Hoy es más preciso que nunca celebrar por una industria que es factor de desarrollo y crecimiento para las comunidades

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Argentina puede convertirse en un gran actor de la industria del cobre en un futuro no muy lejano

El cobre argentino, altamente competitivo ante sus pares de Chile y Perú

Un profundo análisis permite observar una gran brecha entre oferta y demanda de cobre durante el próximo quinquenio, tendencia que se acentuará a lo largo de los años La combinación entre minas antiguas y la falta de nuevos proyectos siembra el escenario ideal para que el metal rojo aumente su cotización y se convierta en atractivo de inversión Argentina se encuentra en una posición privilegiada: sus proyectos de cobre son altamente competitivos frente a sus pares de Chile y Perú desde todos los enfoques técnicos La necesidad de poner en marcha estos proyectos implica la total transformación de las economías regionales, a partir de la incorporación de US$8.500 millones anuales a la matriz productiva, a lo largo de tres décadas

Una nueva oportunidad. Así podría definirse el escenario para los grandes proyectos cupríferos de Argentina para los próximos años teniendo en cuenta las variables macroeconómicas, así como el estado de situación de este commodity a nivel global, acechado por una creciente demanda y una oferta que no respondería a la altura de las circunstancias

En algunos casos con depósitos ya conocidos y definidos, es preciso preguntarse si hay espacio para los potenciales emprendimientos argentinos de cobre Para ello es necesario analizar la competitividad de estos cuerpos minerales, particularmente

con los de vecinos como Chile y Perú, primer y segundo productor mundial de cobre, respectivamente.

nomía es el primer eslabón para acercar una respuesta a esta pregunta: la OCDE ajustó su pronóstico de crecimiento para la economía global en marzo,

“La demanda de cobre a 2035 crecerá en un 28%, hasta 29,5 MT, lo que se traduce en un incremento de 6,5 MT en menos de dos décadas Como es previsible, el incremento de la demanda provendrá del sudeste asiático”

¿Cuáles han sido los motivos para arribar a esta nueva ventana de oportunidad para el cobre argentino? La macroeco-

ahora situándose en un 3,9% tanto para el año en curso como para 2019, estimaciones similares a las informadas por el

Fondo Monetario Internacional Es en este sentido que China juega, nuevamente, un rol crítico: acorde a lo publicado por Macquarie en marzo pasado, el país más poblado del planeta registró tasas de crecimiento económico sorpresivas, con la producción industrial aumentando un 7,2% interanualmente

Estas cifras se traducen en un mayor consumo de minerales y metales Según Wood Mackenzie, en el período 2014-2017, la demanda de cobre refinado se incrementó en 1,4 MT desde 21,6 MT a 23 MT, y se proyecta un crecimiento de otro 1,5 MT hacia 2020, hasta las 24,4 MT Se trata de un crecimiento consolidado acumulado del 12% en solo seis años, traduciéndose en 3 MT de cobre adicionales La mitad de esta cifra ya está siendo suplida –algunas veces con dificultades-, pero la duda de fondo se plantea sobre las 1,5 MT de cobre adicional que se requerirán de aquí a 2020 En lo que hace a la producción de cobre de mina, el período 20172020 observará un crecimiento desde las 20 MT hasta las 22,96 MT

Según el ICSG (International Copper Study Group), el año 2017 finalizó con un déficit de 163 000 toneladas de cobre refinado, cifra mayor que las 150 000 toneladas de 2016 Este organismo con sede en Lisboa espera que la capacidad de producción de mina aumente un 2% anual promedio hasta 2021. El menor contenido de leyes minerales sería compensado por expansiones de minas. A su vez, el ICSG anticipa un crecimiento promedio de la capacidad de fundición del 3,5% anual hasta 2021, mientras que la capacidad de refinado ganaría solo un 3% anual promedio Y, sobre las predicciones, la capacidad de expansión futura de China se desarrollará más lentamente que antes, ello de momento que

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Gráfico 1 - Cotización de la libra de cobre en la London Metal Exchange durante los últimos cinco años Gráfico 2 - Evolución de los inventarios de cobre monitoreados por la London Metal Exchange durante los últimos cinco años

viejas fundiciones serán sacadas del mercado con motivo de un mayor cuidado medioambiental

En este sentido, y según lo dado a conocer por el Instituto de Investigación Antaike de China, se espera que la demanda de consumo refinado de este país permanezca sostenida El crecimiento en 2017 fue del 4,2%, y se estima que en 2018 sea del orden del 3,3%, lle-

gando hasta las 11 MT

En función de todo lo señalado ¿Cómo impacta ello en la cotización del cobre? Si observamos los Gráficos 1 y 2, podemos apreciar que la libra del metal rojo se encuentra en los mismos

PANORAMA MINERO-, la demanda de cobre a 2035 crecerá en un 28%, hasta 29,5 MT, lo que se traduce en un incremento de 6,5 MT en menos de dos décadas Como es previsible, el incremento de la demanda provendrá del sudeste asiático

“La industria cuprífera depende, en demasía, de las actuales operaciones Es por ello que no existe ninguna garantía que se pueda satisfacer no solo la demanda presente de cobre, sino la que se comienza a proyectar en el futuro”

niveles de 2014, con un piso de US$3 desde octubre pasado En el mismo sentido, y desde el lado de los stocks monitoreados por la LME –London Metal Exchange-, se puede apreciar una banda situada entre las 200 000 toneladas y 350 000 toneladas desde hace un año.

La evolución del mercado del cobre

Acorde a lo informado por el Subsecretario de Desarrollo Minero de la Nación, Ing Mario Capello, en el marco de la VII Exposición “San Juan Factor de Desarrollo de la Minería Argentina” –evento organizado por

El Gráfico 3 muestra la composición de la demanda a 2035

¿De qué manera la demanda de cobre refinado pasa desde las 22,99 MT de 2017 hasta las 29,46 MT de 2035? El grueso del incremental provendrá de tres países: India con 1,48 MT, China con 1,17 MT e Indonesia con 0,66 MT El resto de Asia aportará 1,04 MT, mientras que Norteamérica y Europa aportarán, en conjunto, unas 0,8 MT.

Desafíos, amenazas, y la nueva generación de proyectos

Aumento de la demanda y revalorización del cobre juegan un rol cada vez más crítico, de la misma manera que una oferta estrecha puede exacerbar el escenario observando el futuro indicado Durante 2017, el precio del cobre llegó a su máximo en siete años como consecuencia de interrupciones productivas que empeoraron el déficit de la oferta El precio del cobre podría acentuarse aún más en la medida en que la industria no resuelva lo que se considera un problema de fondo: la capacidad de las operaciones existentes.

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Gráfico 3 – Composición de la demanda de cobre refinado en 2035 Panorámica de las actividades perforatorias en el proyecto Altar, situado en San Juan, y operado por Sibanye

Tabla 1 – Descripción de los 8 proyectos de cobre de Argentina en etapa avanzadaFuente: Subsecretaría de Desarrollo Minero de la Nación

El Director de Investigación de Commodities de BMO Capital Markets, Colin Hamilton, considera que el problema más acuciante del sector son los grandes centros productivos, de momento que no hay nuevos grandes proyectos que se puedan sumar a la cadena productiva

Por lo tanto, la industria depende, en demasía, de las actuales operaciones Es por ello que no existe ninguna garantía de que se pueda satisfacer no solo la demanda presente de cobre, sino la que se comienza a pro-

de cobre no pudo suplir 175.000 toneladas de consumo, según datos del ICSG. El déficit se amplió de 143 000 toneladas en el mismo período de 2016, luego de una huelga laboral en la mina Escondida de BHP en Chile, la mayor operación de cobre del mundo, y una prohibición temporal de envíos de concentrado de Grasberg (operación gerenciada por Freeport-McMoRan en Indonesia), sucesos que afectaron el suministro en el primer semestre de 2017.

“Las principales operaciones de cobre del mundo en 2007 producen, actualmente, entre un 10% y un 15% menos que hace once años. Y se espera que esa tendencia continúe. A ello hay que sumar que el cronograma de proyectos de cobre actual es el más bajo del siglo, tanto en términos de cantidad como de capacidad de los proyectos”

yectar en el futuro

Un ejemplo de ello es lo que sucedió en los primeros 10 meses de 2017, cuando la producción

De acuerdo a lo informado desde BMO Capital Markets, las principales operaciones de cobre del mundo en 2007 pro-

ducen, actualmente, entre un 10% y un 15% menos que hace once años Y se espera que esa tendencia continúe. Además, Hamilton remarca que el cronograma de proyectos de cobre actual es el más bajo del siglo, tanto en términos de cantidad como de capacidad de los proyectos

Luego de la entrada en producción de Cobre Panamá (operación que alcanzará su peak productivo a principios de 2019), el sector cuprífero se quedará con un vacío hasta que arribe el próximo lote de proyectos de más de 200.000 toneladas en 2022-23 Para ese momento, es necesario que otros actores participen activamente, porque la falta de megaproyectos es significativa para el equilibrio general Más de 30 contratos laborales están listos para negociaciones este año en Chile y Perú, poniendo casi un quinto del suministro global de cobre en riesgo de interrupción durante 2018

El cobre argentino, y su competitividad frente a Chile y Perú

Existe un selecto grupo de países que conforman la mayor parte de la oferta mundial del metal rojo Entre ellos se sitúan Chile y Perú, las dos referencias mundiales por excelencia. Se trata de países con tradición minera centenaria que han sabido poner en valor el recurso de su subsuelo durante el gran súper ciclo de los minerales y metales, período en que el metal rojo alcanzó valores record, inclusive cotizando por encima de los US$4 por libra

En consonancia con lo informado en el párrafo anterior,

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Gráfico 4 – Proyectos de cobre avanzados en Argentina (en azul) en comparación con los proyectos de Chile y Perú, medidos por tonelaje (MT en reservas + recursos medidos e indicados) y ley de cobre (Fuente: Subsecretaría de Desarrollo Minero de la Nación)

US$9 360 millones en exportaciones anuales, respectivamente

Sobre todo lo informado en materia macroeconómica, además del estado de situación del sector del cobre en particular, es preciso preguntarse si existen posibilidades serias para que los proyectos cupríferos de Argentina puedan sumarse a la potencial oferta en el mediano plazo, sabiendo que compiten con emprendimientos localizados en Chile y Perú

Por una parte, es preciso remarcar que Argentina es uno de los países con mayor potencial en proyectos de cobre sin desarrol l a r. S e g ú n d a t o s p r o v e n i e n t e s de la Subsecretaría de Desarrollo Minero de la Nación, nuestro país cuenta con 39 MT de cobre fino (en las categorías de recursos medidos e indicados, y reservas probadas y probables) en los 8 proyectos más avanzados, que se extienden a 63,5 MT de cobre fino si se suman los recursos inferidos. A esos cuerpos minerales se les suman una importante cantidad de metales como subproductos: sin ir más lejos, 32,7 M o z d e o r o q u e p u e d e n s e r 46,2 Moz si se consideran los recursos inferidos Un detalle más aproximado de estos proyectos se puede apreciar en la Tabla 1

Gráfico 5 - Proyectos de cobre avanzados en Argentina contando únicamente recursos medidos e indicados (en azul), y con la incorporación de recursos inferidos (en amarillo), medidos por tonelaje (MT) y ley de cobre (Fuente: Subsecretaría de Desarrollo Minero de la Nación)

Argentina no ha podido poner un solo proyecto de cobre en producción desde la entrada en operación de Bajo la Alumbrera en 1997 Sobre ello, y tal como informara el Subsecretario de Desarrollo Minero de la Nación, Ing. Mario Capello, en el período que abarca de 2000 a 2016 Chile y Perú pusieron en operación 12 y 8 minas de cobre, respectivamente Ello se tradujo en

más de US$76.000 millones y US$33 100 millones en CAPEX, ampliaciones y sostenimiento, mientras que nuestro país apenas llegó a los US$1 054 millones. En valores físicos, ello permitió agregar 1,25 MT en la capacidad de producción de Chile hasta un total de 5,5 MT, mientras que en Perú fue de 1,37 MT hasta 1,8 MT, agregando US$8 570 millones y

S i s e d e j a n d e l a d o l a s m i n a s que actualmente se encuentran e n p r o d u c c i ó n e n p a í s e s c o m o Chile y Perú -lo que implica obviar cualquier inversión en amp l i a c i ó n y g a s t o s d e sostenimiento- los proyectos mineros de Argentina con conten i d o c u p r í f e r o p o s e e n , e n promedio, una muy buena combinación entre tonelaje y ley min e r a l s i s e l o s c o m p a r a c o n l o s e m p r e n d i m i e n t o s q u e t o d a v í a n o i n i c i a r o n s u p r o d u c c i ó n e n l o s d o s p a í s e s a n t e s c i t a d o s , s e g ú n s e p u e d e o b s e r v a r e n e l Gráfico 4

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Tabla 2 – Principales proyectos de cobre de Argentina, según recursos contenidos

Independientemente del tonelaje alumbrado en cada uno de estos emprendimientos, existe la gran posibilidad de que los proyectos cupríferos argentinos se transformen en verdaderos gigantes si se llegaran a incluir los recursos inferidos, como se

puede apreciar en la Tabla 2 y el Gráfico 5

Los emprendimientos cupríferos argentinos tienen una muy buena perspectiva si se los compara con sus pares chilenos y peruanos, de momento que

cuentan con mayor tonelaje en recursos medidos e indicados, que pueden ser potenciados si se incluyen los recursos inferidos, además de leyes minerales de cobre equivalente sumamente atractivas Además, los costos C31 de los gigantes cupríferos son competitivos, ya que se encuentran por debajo de la media de los proyectos de Chile y Perú (ver Tabla 3)

Más allá de la situación regional, y de saber que los proyectos cupríferos de Argentina compiten con aquellos de Chile y Perú, es preciso reconocer que existen otras jurisdicciones con cuerpos minerales del metal rojo también de los denominados de clase mundial. En una presentación realizada por Ivanhoe Mines (Gráfico 6), la compañía minera junior canadiense identificó un Top 10 de los mayores depósitos cupríferos sin desarrollar a nivel mundial, incluyendo tres proyectos argentinos (Pachón, Taca Taca, y Constelación como un proyecto integrado entre Josemaría y Los Helados (Chile)), lo que habla a las claras que los emprendimientos cupríferos situados en nuestro país se encuentran entre los más interesantes a nivel global.

Conclusiones

El aporte a las economías regionales es una de los rasgos más distintivos de la industria minera. Y, en el caso de la industria del cobre, se trata de emprendimientos que tienen una vida útil de unos treinta años, particularmente para los grandes cuerpos minerales. Cuando todo parecía terminado, y luego de dos décadas de explotación ininterrumpida en Bajo la Alumbrera -emprendimiento de cobre y oro localizado en la provincia de Catamarca, y gerenciado por Glencore- se anunció un paso trascendental en la vida de este p r o y e c t o : a t r a v é s u n a i n v e r-

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1 Brook Hunt define al C3 como la suma de los costos directos efectivos de producción más depreciación, agotamiento y amortización Tabla 3 – Principales proyectos de cobre de Argentina, Chile y Perú, y su costo C3 medido en centavos de libra de cobre Gráfico 6 – Top 10 de proyectos cupríferos sin desarrollar a nivel mundial (en la columna izquierda MT de cobre contenido, y en la derecha la ley de cobre (%)) – Fuente: Presentación de Ivanhoe Mines ante inversores, marzo de 2018

s i ó n e s c a l a b l e h a s t a l o s U S $ 2 8 0 m i l l o n e s s e p o d r á e x t e n d e r l a v i d a ú t i l d e l g i g a n t e c a t a m a rq u e ñ o p o r o t r o s 1 0 a ñ o s , e n e s t e c a s o u t i l i z a n d o m é t o d o s d e e x p l o t a c i ó n s u b t e r r á n e o s L a s e s t i m a c i o n e s p r e l i m i n a r e s i n d i c a n q u e l a p u e s t a e n v a l o r d e l o s o c h o p r o y e c t o s d e c o b r e a r g e n t i n o s a n t e s e n u m e r a d o s p o d r í a n g e n e r a r, a l o l a r g o d e t r e s d é c a d a s , u n v a l o r c e r c a n o a l o s U S $ 8 . 5 0 0 m i l l o n e s a n u al e s , e n t r e l o s q u e s e i n c l u y e n c o m p r a s d e b i e n e s y s e r v i c i o s , s u e l d o s , r e g a l í a s , i m p u e s t o s a l a s g a n a n c i a s y o t r o s t r i b u t o s n a c i o n a l e s . L o s g r a n d e s p r o y e c t o s j u s t i f ic a n l a s g r a n d e s i n v e r s i o n e s n ec e s a r i a s p a r a e l d e s a r r o l l o d e l o s m i s m o s , d e j a n d o e n s u

g r a n m a y o r í a , r e d e s v i a l e s , t e n d i d o s d e r e d e s e l é c t r i c a s , m a n o d e o b r a c a p a c i t a d a , y u n a b a n i c o d e p o s i b i l i d a d e s y d e g a s t o s y a s o l v e n t a d o s p a r a d a r p a s o e n u n f u t u r o n o m u y l ej a n o a p r o y e c t o s d e m e n o r e sc a l a S e t r a t a d e c i f r a s t r a s c e n d e nt a l e s n o s o l o p a r a l a s e c o n o -

m í a s r e g i o n a l e s , s i n o p a r a t o d o e l p a í s A r g e n t i n a c u e n t a c o n e l p o t e n c i a l g e o l ó g i c o , y a s e h a n e s t u d i a d o v a r i o s p r oy e c t o s d e c o b r e e n p r o f u n d id a d , y s e c o n c l u y e q u e s o n e m p r e n d i m i e n t o s a l t a m e n t e c o m p e t i t i v o s s i s e l o s c o m p a r a c o n a q u e l l o s s i t u a d o s e n C h i l e y P e r ú c o n e l m i s m o g r a d o d e a v a n c e

“Los proyectos mineros cupríferos de Argentina poseen, en promedio, una muy buena combinación entre tonelaje y ley mineral si se los compara con los emprendimientos que todavía no iniciaron su producción en Chile y Perú Además, los costos C3 de los gigantes cupríferos argentinos son competitivos, ya que se encuentran por debajo de la media de los proyectos de Chile y Perú”

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“Minera Alumbrera subterránea confirma a Catamarca como destino de inversiones”

PANORAMA MINERO entrevistó en exclusiva al Secretario de Minería de Catamarca, Ing Rodolfo Micone, luego del anuncio de Minera Alumbrera Limited de extender la vida útil de la mina de cobre-oro por otros diez años. El funcionario resaltó la inversión que se avecina, la generación de empleo, y la oportunidad para avanzar en el proyecto Agua Rica

“Por 10 años se van a contener empleo y servicios, y ello servirá para dar aire a otros proyectos En el año en curso finalizarán las operaciones a cielo abierto, pero la empresa venía analizando la posibilidad de pasar a la fase subterránea Es algo que estaba en estudio Se trata de un proyecto marginal, porque se pasará de una tasa de procesamiento de 80 000 a 100 000 toneladas diarias, a unas a 20 000 a 30 000 toneladas, lo que implica que el método subterráneo es más se-

xima autoridad minera de Catamarca

El Ing. Rodolfo Micone agregó:

“Minera Alumbrera Limited informa de inversiones por US$160 millones en 2018-19, que se irán incrementado durante la operación hasta alcanzar un total cercano a US$280 millones Es una cifra muy importante, porque los US$160 millones son solo de preparación Luego de una etapa de desarrollo de tunelerías e infraestructura de 16 meses, la producción

“Minera Alumbrera Limited informó de inversiones por US$160 millones en 2018-19, que se irán incrementado durante la operación hasta alcanzar un total cercano a US$280 millones”

de la UTE nos genera una expectativa mucho mayor para proyectos que están en la provincia”.

“Esto significa que seguimos siendo bien vistos a nivel internacional por las políticas que estamos llevando adelante. Si bien es un proyecto marginal, tiene una vida útil de 10 años y una inversión cercana a los US$300 millones”, a lo que agregó: “Catamarca sigue confirmando su rol como destino de inversión, porque se suma al anuncio de expansión de FMC por US$400 millones que pasará de unas 13 000 toneladas a 50 000 toneladas de carbonato de litio, y con lo de Minera Alumbrera marcamos el oxígeno que necesita la minería, apostando por más inversiones”

lectivo, con mayor preparación y estudio En la medida en que se venía el cierre, desde el Gobierno conversábamos con la empresa para que se pudiera extender la vida de la mina a través del método de explotación subterráneo”, destacó la má-

de mineral bajo esta nueva modalidad comenzará en el segundo semestre de 2019 La fase subterránea es selectiva, se va al mineral y se lo saca directamente. Minera Alumbrera estaba en una fase terminal, y lo que sucedió con la aprobación

“Al ser un proyecto más pequeño habrá menos personal. Es algo que se venía hablando con la empresa, y aquellas personas que no continúen estaban siendo capacitadas en otras actividades o reconvertidos como proveedores Estamos en un punto donde tenemos que ha-

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Ing Rodolfo Micone, Secretario de Minería de Catamarca

Durante 2018, Bajo la Alumbrera dejará de operar a cielo abierto Luego de 16 meses de preparativos comenzará la producción subterránea

Acerca de Minera Alumbrera subterránea

El emprendimiento tendrá un volumen de producción de 87 000 toneladas anuales de concentrado de cobre, y requerirá recursos técnicos y humanos acorde a este nuevo nivel productivo

La continuidad del proyecto extenderá la generación de beneficios para las comunidades, la provincia de Catamarca, el estado nacional y los socios de Alumbrera, en materia principalmente de regalías, ingresos fiscales, participación y dividendos, además de seguir contribuyendo de modo virtuoso a la cadena de valor local.

Además de la operación minera en la provincia de Catamarca, Minera Alumbrera cuenta con una planta de filtros en la provincia de Tucumán e instalaciones portuarias en la provincia de Santa Fe

dad es solo por Minera Alumbrera”

“El anuncio de Minera Alumbrera de pasar a la fase subterránea, de extender 10 años la vida útil, da la posibilidad de que Agua Rica siga vigente. Y si Glencore invierte los US$280 millones es una visión de lo que tenemos de afuera, de que se puede invertir en Argentina y en la provincia de Catamarca. Ello de momento que las provincias han hecho lo que tienen que hacer, se ha manifestado y puesto en práctica la política de estado, trabajando con transparencia con las comunidades en lo que hace al desarrollo”

“Todo esto es una buena señal, porque muchos proyectos pue-

“Catamarca sigue confirmando su rol como destino de inversión, porque se suma al anuncio de expansión de FMC por US$400 millones que pasará de unas 13 000 toneladas a 50.000 toneladas de carbonato de litio. Con lo de Minera Alumbrera marcamos el oxígeno que necesita la minería, apostando por más inversiones”.

blar con la empresa porque tienen que presentar el Estudio de Impacto Ambiental, la reprogramación del cierre de minas, y otros puntos a tratar”

Consultado acerca de si la extensión de Minera Alumbrera es una señal para el desarrollo del proyecto Agua Rica, el Ing Rodolfo Micone precisó: “Todo está dado El paso que hoy se dio, con la mina subterránea, es un tiempo más para que sigamos viendo qué podemos hacer con Agua Rica Creo que este proyecto es solo viable si se utiliza la infraestructura de Minera Alumbrera. Sabemos que Yamana y Glencore son socios en Minera Alumbrera y si se ponen de acuerdo, podrían solucionar financieramente si Agua Rica avanza o no, porque su viabili-

den surgir En la provincia ya contamos con 12 proyectos factibilizados como Tres Quebradas de Liex, Sal de Vida de Galaxy, la ampliación de FMC, y ahora la extensión de la vida útil de Minera Alumbrera, por solo dar unos ejemplos”

”Cuando la Gobernadora de Catamarca, Dra Lucía Corpacci, informó que la minería es política de estado, nos pusimos a trabajar inmediatamente en poner en valor los recursos, desarrollo de comunidades, servicios, promocionar a la provincia, y estar presentes donde tiene que ser Hoy vemos que los proyectos son tangibles, podemos medir la cantidad de personal nuevo, producción, inversión y servicios”, finalizó el Secretario de Minería de la provincia de Catamarca.

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Diablillos, con el objetivo de completar su factibilidad en 2019

El proyecto Diablillos es uno de los emprendimientos cuyo desarrollo está empezando a tomar velocidad. Con resultados técnicos preliminares favorables y mercados que empiezan a acompañar, el operador –AbraPlata Resource Corp.- traza los planes al mediano plazo para un proyecto que se puede convertir en un gran actor de los metales preciosos de Argentina

El Sr. Eugenio Ponte, VP de AbraPlata Resource Corp. ofreció mayores detalles a PANORAMA MINERO

A b r a P l a t a c o n c l u y ó r e c i e n -

t e m e n t e u n a l e n t a d o r P E A 1

d e l p r o y e c t o D i a b l i l l o s . S e

t r a t a d e l m á x i m o a v a n c e

h i s t ó r i c o e n e s t e e m p re n d i -

m i e n t o . ¿ C u á l e s s o n l o s

p r ó x i m o s p a s o s q u e e j e c u -

t a r á l a c o m p a ñ í a ?

R e a l m e n t e e s t a m o s m u y c o n -

t e n t o s , h a y q u e t e n e r e n

c u e n t a q u e A b r a P l a t a t i e n e r ec i é n u n a ñ o d e e s t a r l i s t a d a e n e l T S X V d e C a n a d á , n o s h a b ía m o s p r o p u e s t o c o m o o b j e t i v o

d o s d a n u n Va l o r A c t u a l N e t o ( VA N ) d e s p u é s d e i m p u e s t o s y c o n u n a t a s a d e d e s c u e n t o d e

7 . 5 % d e U S $ 2 1 2 m i l l o n e s , a s um i e n d o U S $ 2 0 / o z d e p l a t a y U S $ 1 3 0 0 / o z d e o r o ; l a Ta s a I nt e r n a d e R e t o r n o ( T I R ) d e s p u é s d e i m p u e s t o s e s d e l 3 0 , 2 % S e e s p e r a q u e e l p r o y e c t o t e n g a u n a v i d a ú t i l d e l a m i n a d e 8 a ñ o s d e s p u é s d e u n p e r í o d o d e p r e p r o d u c c i ó n d e 1 8 m e s e s , y s e e s t i m a u n a p r o d u c c i ó n d e 9 , 8 m i l l o n e s d e o n z a s e q u i v al e n t e s d e p l a t a p o r a ñ o , c o n

“Actualmente, hay muy pocos proyectos en el mundo con este nivel de avance y sobre todo con el potencial de crecimiento que todavía tiene, definitivamente es un proyecto que en caso de llegar a explotación va a convertir a la empresa de exploradora a productora mediana de plata”

t e n e r e l P E A a p r i n c i p i o d e e s t e a ñ o , y f i n a l m e n t e s e p ub l i c a r o n l a s c o n c l u s i o n e s a n t e s d e l P D A C e n To r o n t o y e n a b r i l s e p u b l i c ó e l i n f o r m e f i n a l

C r e e m o s q u e l o s v a l o r e s s o n m u y a l e n t a d o r e s , l o s r e s u l t a -

u n a i n v e r s i ó n i n i c i a l e s t i m a d a e n U S $ 2 9 3 m i l l o n e s C o n r e sp e c t o a l o s p r ó x i m o s p a s o s , l a i d e a e s t e n e r l a p r e f a c t i b i l id a d a f i n e s d e l 2 0 1 8 y f a c t i b i l id a d c o m p l e t a , c o n p e r m i s o s , p a r a f i n e s d e l 2 0 1 9

¿ S e p u e d e c o n s i d e r a r a D i ab l i l l o s c o m o u n o d e l o s m á s g r a n d e s e m p r e n d i m i e n t o s d e p l a t a ? ¿ E s u n p r o y e c t o c o m p e t i t i v o r e l a c i o n a d o c o n o t ro s a e s c a l a g l o b a l ? N o s é s i e s u n o d e l o s m á s g r a n d e s e m p r e n d i m i e n t o s d e p l a t a , p e r o s í p u e d o d e c i r q u e e s u n p r o y e c t o m u y i n t e r es a n t e . A c t u a l m e n t e t e n e m o s u n r e c u r s o d e 1 4 0 m i l l o n e s d e o n z a s d e p l a t a e q u i v a l e n t e o 1 , 8 m i l l o n e s d e o n z a s d e o r o e q u i v a l e n t e , y l o m á s i m p o rt a n t e e s q u e t i e n e p o s i b i l i d a d d e c r e c e r, y a s e a c o n l o s d e p ós i t o s s a t e l i t a l e s c o m o t a m b i é n e n l a z o n a d e O c u l t o q u e e s d o n d e s e e n c u e n t r a n l o s r e c u rs o s a c t u a l e s . A c t u a l m e n t e , h a y m u y p o c o s p r o y e c t o s e n e l m u n d o c o n e s t e n i v e l d e a v a n c e y s o b r e t o d o c o n e l p ot e n c i a l d e c r e c i m i e n t o q u e t od a v í a t i e n e , d e f i n i t i v a m e n t e e s u n p r o y e c t o q u e e n c a s o d e l l e g a r a e x p l o t a c i ó n v a a c o nv e r t i r a l a e m p r e s a d e e x p l o r ad o r a a p r o d u c t o r a m e d i a n a d e p l a t a .

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1 PEA (Preliminary Economic Assessment), o Evaluación Económica Preliminar Panorámica de las actividades exploratorias en el proyecto Diablillos

Proyecto Diablillos mostrando el depósito Oculto y zonas mineralizadas asociadas

¿ D e q u é m a n e r a s e h a n s a lv a d o l a s d i f e r e n c i a s l i m ít ro f e s h i s t ó r i c a s e n t re S a l t a y C a t a m a r c a p a r a p o d e r a v a n z a r e n D i a b l i l l o s ?

“El PEA propone para Diablillos una operación minera a cielo abierto por un sistema convencional de carga y transporte en dos pits o rajos. El procesamiento metalúrgico propuesto incluye una planta procesadora de plata convencional, con trituración, molienda, lixiviación por agitación y precipitación de metales preciosos por Merrill-Crowe, con un rendimiento de 6 000 t/d”

p e r p o s i c i ó n d e c o n c e s i o n e s m in e r a s o t o r g a d a s p o r l a A u t o r id a d M i n e r a d e C a t a m a r c a L a m e j o r s o l u c i ó n q u e e n c o n t r am o s , d e s d e e l p u n t o d e v i s t a d e p r o t e g e r a l o s i n v e r s o r e s , f u e h a c e r u n a c u e r d o c o n l o s p r o p i e t a r i o s d e l a s c o n c e s i o n e s o t o r g a d a s e n l a p r o v i n c i a d e C a t a m a r c a ; e s t a m o s c o n v e n c id o s q u e f u e u n p a s o i m p o rt a n t e p a r a A b r a P l a t a , y e s p e c i a l m e n t e p a r a e l p r oy e c t o D i a b l i l l o s , q u e p e r m i t i r á d e s p e j a r c u a l q u i e r p o t e n c i a l c o n f l i c t o e n c u a n t o a s u s t í t ul o s , m á s a l l á d e l a i n c e r t i d u mb r e g e n e r a d a p o r l a f a l t a d e d e f i n i c i ó n d e l l í m i t e i n t e r p r ov i n c i a l , q u e d e b e s e r f i j a d o p o r e l C o n g r e s o d e l a N a c i ó n , y s i n i m p o r t a r c ó m o s e r e s u e l v a e n d e f i n i t i v a , d a d o q u e l a e mp r e s a c o n t a r á c o n l o s t í t u l o s m i n e r o s c o n c e d i d o s p o r a m b a s p r o v i n c i a s L o s re s u l t a d o s d e l P E A i n d ic a n q u e D i a b l i l l o s n o e s s o l o u n p r o y e c t o d e p l a t a , s i n o q u e c u e n t a c o n u n a a t r a c t i v a m i n e r a l i z a c i ó n a u r í f e r a ¿ P u e d e d e s c r i b i r l a g e o l o g í a ?

C o m o s e s a b e , D i a b l i l l o s s e e nc u e n t r a e n l a z o n a f r o n t e r i z a e n t r e l a P r o v i n c i a d e S a l t a y l a P r o v i n c i a d e C a t a m a r c a , z o n a

q u e e s m o t i v o d e d i s p u t a e n t r e a m b a s p r o v i n c i a s p o r l a f a l t a d e d e f i n i c i ó n d e l l í m i t e q u e l a s s e p a r a e n e s a á r e a C o m o c o n s e c u e n c i a d e e s a d i sp u t a d e l í m i t e s , s o b r e e l á r e a d e l p r o y e c t o D i a b l i l l o s , c o mp u e s t o p o r c o n c e s i o n e s m i n er a s o t o r g a d a s p o r l a A u t o r i d a d M i n e r a d e S a l t a , e x i s t e u n a s u -

D i a b l i l l o s e s u n s i s t e m a e p i t e rm a l d e p l a t a - o r o d e a l t a d e s u l f u r a c i ó n L a m a y o r í a d e l o s r e c u r s o s r e c o n o c i d o s a c t u a lm e n t e e s t á n a l o j a d o s e n r o c a s v o l c á n i c a s q u e y a c e n s o b r e u n b a s a m e n t o d e g r a n i t o s y m et a s e d i m e n t o s . E l g r u e s o d e l a m i n e r a l i z a c i ó n s e e n c u e n t r a d i s e m i n a d a d e n t r o d e l a s r o c a s v o l c á n i c a s , y e s t a m i n e r a l i z ac i ó n e s a l i m e n t a d a a t r a v é s d e e s t r u c t u r a s e s t r e c h a s e n e l b as a m e n t o L a m i n e r a l i z a c i ó n e n e s t a s e s t r u c t u r a s e s m u c h o m á s a l t a e n l e y y t i e n d e a s e r r i c a e n o r o , m i e n t r a s q u e l a m i n er a l i z a c i ó n d i s e m i n a d a e s r i c a e n p l a t a D e b i d o a q u e e s t a m i n e r a l i z a c i ó n e p i t e r m a l e s u n s i s t e m a d e a l t a s u l f u r a c i ó n , l a

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e x t e n s i ó n m i n e r a l i z a d a d e l a e s t r u c t u r a p u e d e p e r s i s t i r a p r o f u n d i d a d e s c o n s i d e r a b l e s c o n l a i m p l i c a c i ó n o b v i a q u e p o t e n c i a l m e n t e p o d r í a a um e n t a r e l t a m a ñ o d e l r e c u r s o . ¿ C u á l e s l a c o n c e p c i ó n e n c u a n t o a o p e r a c i ó n m i n a y p r o c e s a m i e n t o m e t a l ú rg i c o ? ¿ E x i s t e a l g u n a d e t e rm i n a c i ó n d e e q u i p o s p re e s t a b l e c i d a e n e l P E A ?

E l P E A p r o p o n e p a r a D i a b l i l l o s u n a o p e r a c i ó n m i n e r a a c i e l o a b i e r t o p o r u n s i s t e m a c o n v e nc i o n a l d e c a r g a y t r a n s p o r t e e n d o s p i t s o r a j o s ; O c u l t o q u e e s e l d e m a y o r t a m a ñ o , y F a nt a s m a m á s p e q u e ñ o C o n r e sp e c t o a l p r o c e s a m i e n t o m e t a l ú r g i c o s e e s t á p r o p on i e n d o u n a p l a n t a p r o c e s ad o r a d e p l a t a c o n v e n c i o n a l , c o n t r i t u r a c i ó n , m o l i e n d a , l i x iv i a c i ó n p o r a g i t a c i ó n y p r e c i p it a c i ó n d e m e t a l e s p r e c i o s o s p o r M e r r i l l - C r o w e , c o n u n r e nd i m i e n t o d e 6 0 0 0 t / d S i b i e n y a h a y u n a i d e a d e l o s e q u i p o s q u e s e v a n a u t i l i z a r, l a d e t e rm i n a c i ó n d e l o s m i s m o s v a a s e r p a r t e d e l o s p r ó x i m o s p a s o s ¿ E x i s t e p o t e n c i a l d e e x p a ns i ó n d e l r e c u r s o v í a e x p l or a c i o n e s , e n d e p ó s i t o s s a t é l i t e , m á s a l l á d e l o s c on o c i d o s ? ¿ R e a l i z a r á n m a y or e s i n v e r s i o n e s e n e s t e s e n t i d o ?

C o m o s e d i j o a n t e s h a y m uc h a s p o s i b i l i d a d e s d e e x p a ns i ó n , n o s o l o e n l o s d e p ó s i t o s s a t é l i t e s y a c o n o c i d o s ( L a d er a s , F a n t a s m a , A l p a c a ) , s i n o q u e e n l a s ú l t i m a s s e m a n a s s e d e s c u b r i e r o n n u e v a s z o n a s c o n m u c h o p o t e n c i a l p a r a s e r

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“Afortunadamente, tenemos un proyecto muy interesante y eso ayuda bastante También hemos conseguido mucho interés y apoyo de inversores argentinos, y para nosotros es muy importante”
Programa de expansión del recurso en el depósito Oculto y depósitos satelitales Vista del plano de diseño de Diablillos

e x p l o r a d a s ( N e b u l o s a , C o n c e p c i ó n y E n i g m á t i c a ) A s i m i s m o , t a m b i é n h a y p o s i b i l i d a d d e i n c r e m e nt a r e l r e c u r s o e x i s t e n t e e n O c u l t o c o n m á s p e r f o r ac i o n e s e n a l g u n o s b l a n c o s q u e q u e d a r o n s i n p e r f or a r

¿ C ó m o o b s e r v a n l a s c o n d i c i o n e s d e m e rc a d o p a r a f i n a n c i a r e s t e p ro y e c t o ?

e s o g e n e r a c o n f i a n z a y s i m p l i f i c a a l m o m e n t o d e f i n a n c i a r u n p r o y e c t o

¿ Q u é t a re a s e s t á e j e c ut a n d o A b r a P l a t a e n c u a n t o a R e s p o n s a b i l id a d S o c i a l y c o m u n i d ad e s ?

E n A b r a P l a t a c r e e m o s q u e l o s p r o y e c t o s t i e n e n q u e s e r d e p u e r t a s a b i e r t a s , q u e l a s c o m u n i d a d e s p u ed a n v e r l o q u e u n o h a c e , y q u e t e n g a n l a p o s i b i l i d a d d e p a r t i c i p a r e n l a s d i s t i nt a s e t a p a s L a i d e a e s q u e e l p r o y e c t o c r e z c a d e l a

“Diablillos se encuentra en la zona fronteriza entre la Provincia de Salta y la Provincia de Catamarca, zona que es motivo de disputa entre ambas provincias por la falta de definición del límite que las separa en esa área La mejor solución que encontramos, desde el punto de vista de proteger a los inversores, fue hacer un acuerdo con los propietarios de las concesiones otorgadas en la provincia de Catamarca”.

C o m o s e s a b e , a c t u a lm e n t e e s t a m o s a n t e u n m e r c a d o m u y c o m p l e j o S i b i e n e n e l ú l t i m o P D A C s e p u d o p e r c i b i r u n m u y b u e n á n i m o e n e l s e c t o r, s i e m p r e e s d i f í c i l a l m om e n t o d e l e v a n t a r f o nd o s . A f o r t u n a d a m e n t e , t e n e m o s u n p r o y e c t o m u y i n t e r e s a n t e y e s o a y u d a b a s t a n t e Ta m b i é n h e m o s c o n s e g u i d o m u c h o i n t e r é s y a p o y o d e i n v e r s o r e s a rg e n t i n o s , y p a r a n o s o t r o s e s m u y i m p o r t a n t e ; t a mb i é n e s i m p o r t a n t e q u e l o s m e r c a d o s i n t e r n a c i on a l e s v e a n q u e a r g e n t i n o s i n v i e r t e n e n A r g e n t i n a ,

m a n o d e l a s c o m u n i d a d e s , t r a b a j a n d o e n c o n j u n t o , n o s o l o c o n l a s c o m u n i d ad e s , t a m b i é n c o n e l g ob i e r n o , c a d a u n o d e s d e s u r o l . E n e s t o s m o m e n t o s e s t a m o s p o r e m p e z a r a t r a b a j a r e n l a l í n e a b a s e , y d e e s t o s t r a b a j o s c o m o e t a p a p r e v i a a l o s p e r m is o s d e u n a f u t u r a e x p l o t ac i ó n i r á n s u r g i e n d o l o s d i s t i n t o s p r o g r a m a s s o c i al e s q u e s e i m p l e m e n t a r a n a m e d i d a q u e s e v a y a a v a n z a n d o

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"SAXUM actualizó el proyecto, realizando la Ingeniería Básica y revisando su CAPEX"

Saxum a cargo del Proyecto EPCM de Lindero

1 El Sr José G Etse es Executive Director de Saxum Argentina S A

2 El Sr Néstor Lares Iramain es Project Manager de Saxum Argentina S A

SAXUM Engineered Solutions es una empresa multidisciplinaria de ingeniería y gerencia de construcciones, que suministra servicios a la industria minera y de cemento.

Con oficinas en Argentina (Buenos Aires y San Miguel de Tucumán), EE.UU. (Dallas, Texas), y Brasil (Belo Horizonte), SAXUM proporciona servicios de ingeniería de alta calidad,

“En 2017, Fortuna contrató a SAXUM para identificar oportunidades de mejoras y revisar los criterios básicos de diseño de todo el proyecto Como resultado, SAXUM actualizó el proyecto, realizando la Ingeniería Básica y revisando su CAPEX”

procura/adquisición de equipamientos, gerenciamiento de proyectos/construcción, y supervisión de trabajos de construcción y montajes para los exigentes proyectos de las industrias mineras, de cemento y de cal. SAXUM ofrece soluciones creativas y eficientes para sus clientes durante todas las etapas de sus proyectos, desde la prefactibilidad hasta la construcción/montaje.

Nuestra experiencia en una gran

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diversidad de países, con énfasis en las Américas, y relacionada con servicios de ingeniería de valor agregado, incluyendo procesos metalúrgicos y de cemento/cal, ingeniería mecánica, de tuberías, civil, estructural, eléctrica, de instrumentación y control, así como en gestión de proyectos para la minería, cemento/cal, granos/semilla y para proyectos de infraestructura, nos permitieron asistir a una clientela creciente y prominente.

de Salta capital a cargo de Fortuna Silver Mines Inc (en adelante Fortuna). En 2013 SAXUM realizó el estudio de pre-factibilidad y, a su vez, la ingeniería conceptual requerida para la obtención de los permisos necesarios tanto para la construcción como para la puesta en marcha de Lindero El estudio de factibilidad se completó en 2015, principalmente en las áreas de ingeniería civil/estructural, mecánica y eléctrica En 2017, Fortuna contrató a SAXUM para identificar oportunidades de mejoras y revisar los criterios básicos de diseño de todo el proyecto Como resultado, SAXUM actualizó el proyecto, realizando la Ingeniería Básica y revisando su CAPEX Tal informe fue presentado para la aprobación final de la inversión por parte de la Junta Directiva de Fortuna.

A fines de 2017 SAXUM adquirió el proyecto EPCM colocándola como la primera empresa de ingeniería en ejecutar este tipo de proyecto en el noroeste Argentino El alcance del trabajo de SAXUM incluye:

• Desarrollo de la ingeniería de detalle para la construcción de todo el proyecto incluyendo civil, estructural, mecánica, tubería, eléctrica e instrumentación y arquitectura para todas las áreas de la planta, exclu-

“El equipo profesional de SAXUM se encuentra compuesto por ingenieros, diseñadores, gerentes y subgerentes, supervisores de campo analistas de compras, de contratos, especialistas en comisionamiento y logística, entre otros. Se estima que la puesta en marcha de la planta de Lindero será durante la segunda mitad de 2019”

Uno de los proyectos más relevantes que SAXUM está desarrollando actualmente es el EPCM de la mina Lindero, proyecto de oro ubicado en la provincia de Salta, a 270 kilómetros al oeste

yendo la mina y carreteras asociadas.

• Servicios de adquisición del proyecto para desarrollar las especificaciones, el proceso de licitación y la compra de todos los

equipos y servicios necesarios para completar la construcción y puesta en marcha de la planta.

• Servicios de gestión de la construcción del proyecto en diferentes etapas con el objetivo de garantizar, a través de un monitoreo cercano, la coordinación y el plan de ejecución correcto de acuerdo con el Programa maestro, CAPEX y actualizaciones A su vez, se hizo hincapié en seguir las especificaciones técnicas desarrolladas a lo largo de las fases de ingeniería con rigurosos sistemas de medición y control de calidad

Para desarrollar este proyecto, SAXUM ha colocado a un grupo de profesionales altamente capacitados y experimentados en cada una de las diversas y múltiples funciones que integran su alcance de trabajos para el EPCM de Lindero. El equipo profesional de SAXUM se encuentra compuesto por ingenieros, diseñadores, gerentes y subgerentes, supervisores de campo analistas de compras, de contratos, especialistas en comisionamiento y logística, entre otros Se estima que la puesta en marcha de la planta de Lindero será durante la segunda mitad de 2019

Para finalizar, deseamos destacar y enfatizar la amplia experiencia comprobada y el historial de ejecución de proyectos mineros de SAXUM, lo que sin duda contribuye a la ejecución exitosa de los exigentes requisitos de ingeniería, adquisiciones y gestión de construcción que el proyecto Lindero implica en sus diferentes fases y áreas Este proyecto constituye un gran desafío para la minería en Argentina y la región NOA Cabe mencionar que SAXUM se siente especialmente orgullosa de ser parte de este proyecto y haber sido seleccionada por Fortuna Silver Mines Inc para su EPCM

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El proyecto aurífero Lindero, es uno de los grandes desafíos de la minería de Argentina, y del NOA
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Cotización de

minerales y metales

A continuación se brindan las cotizaciones promedios de los meses de Abril de 2018 y de 2017 para los metales preciosos (oro, plata) y los metales base (cobre, plomo, zinc, estaño), expresados en dólares americanos por onza y libra, respectivamente.

Platino - Cotización Promedio Abril

Paladio - Cotización Promedio Abril

PANORAMA MINERO | Noticias Cotización de minerales y metales 52
Oro - Cotización Promedio Abril Plata - Cotización Promedio Abril
Máxima Anual 1.354,95 Mínima Anual 1 211,05 Promedio 4/17 1 265,62 Promedio 4/18 1 335,87 Máxima Anual 18,56 Mínima Anual 15,22 Promedio 4/17 18,04 Promedio 4/18 16,62 Máxima Anual 1 020 Mínima Anual 877 Promedio 4/17 960 Promedio 4/18 925
Máxima Anual 1 129 Mínima Anual 753 Promedio 4/17 799,89 Promedio 4/18 970,28 EDICIÓN 462 / ABRIL 2018 www panorama-minero com

Cobre - Cotización Promedio Abril

Plomo - Cotización Promedio Abril

Zinc - Cotización Promedio Abril

Níquel - Cotización Promedio Abril

Estaño - Cotización Promedio Abril

Aluminio - Cotización Promedio Abril

PANORAMA MINERO | Noticias Cotización de minerales y metales 54
Máxima Anual 3,28 Mínima Anual 2,46 Promedio 4/17 2,59 Promedio 4/18 3,11 Máxima Anual 1,21 Mínima Anual 0,92 Promedio 4/17 1,02 Promedio 4/18 1,07 Máxima Anual 1,64 Mínima Anual 1,10 Promedio 4/17 1,20 Promedio 4/18 1,45
Máxima Anual 7,13 Mínima Anual 3,96 Promedio 4/17 4,46 Promedio 4/18 6,33
Máxima Anual 10,04 Mínima Anual 8,52 Promedio 4/17 9,18 Promedio 4/18 9,69
Máxima Anual 1,18 Mínima Anual 0,84 Promedio 4/17 0,87 Promedio 4/18 1,02 EDICIÓN 462 / ABRIL 2018
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2018, 6 y 7 de Junio

Litio en la Región de Sudamérica

Lugar, Salta Organiza: PANORAMA MINERO

Panorama de eventos 2018

2018, 21 y 22 de Noviembre

Minerales Metalíferos en la República Argentina

Lugar Hotel Sheraton Libertador, Buenos Aires

Organiza: PANORAMA MINERO

Listado de Avisadores

2018, 21 de Noviembre La Noche de las Distinciones Lugar Hotel Sheraton Libertador, Buenos Aires

Organiza: PANORAMA MINERO

EDICIÓN 462 / ABRIL 2018 www panorama-minero com 56
PANORAMA MINERO | Eventos Panorama de Eventos / Listado de Avisadores 56
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