pj07junho

26 ANOS

Pequenos

J ornalistas www. eb23-augusto-moreno.rcts.pt

Preço - 0,50 Moreninhos Nº66 Junho 2007

Agrupamento de Escolas Augusto Moreno - Bragança

Gala das Escolas

Uma Prestação Brilhante da Nossa Escola

Págs. 12 e 13

REDmatE Pág. 14

Gira Volei Desporto

Agrupamento Augusto Moreno Qualidade e diversidade

Pág. 20

Soldados Da Paz

Atletismo Na Escola

Aqui Ao Lado (A Prisão)

Pódios em Alteaça

Pág. 20

Pág. 21

Os Nossos Vizinhos

As Grades Que Nos Ligam

Pág. 7

Pág. 5

Pág. 24

Visitas De Estudo Págs. 8,10 e 11 Passatempos

Eurico Carrapatoso

Compositor Transmontano e do Mundo

Pág. 3

Desporto Escolar Actividades Anuais

Pág. 6

Pág. 23

Margarida F. Santos Escritora

Rede De Bibliotecas

Págs. 18 e 19

Entrevista

Carta Embaixador

Pág. 15

Japão - Golfinhos

Sumário 2 Agrupamento Augusto Moreno Desenvolvimento

Qualidade e diversidade

4 Ciência e Tecnologia Compostagem Quadro Interactivo

5 Personalidades

Eurico Carrapatoso Rede de Bibliotecas Escolares

7 Direitos Humanos

Os Nossos Vizinhos Bombeiros

8 Desenvolvimento Visitas de Estudo

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

10 Agrupamento Jardins-de-infância

12 Opinião

A Gala das Escolas

14 Ciência REDmatE Entrevista

16 Agrupamento 1º Ciclo

18 Livros e Autores / Biblioteca 20 Desporto 22 Actividades 23 Passatempos 24 Ultima

2 nal ção Regio c e ir D – DREN te ão do Nor ç a c u d E de

Agradecimento do Jornal Escolar “Pequenos Jornalistas”

Câmara Municipal De Bragança Agradecimento do Jornal Escolar “Pequenos Jornalistas”

Agradeço a amabilidade de V.Exª. em me enviar a publicação acima referida, a qual prima pela relevância e actualidade dos temas.

Sendo o dinamismo proporcionado pela elaboração de tal trabalho, provoca em nós uma agradável sensação do quanto e escola é apreciada nos moldes educativos / lúdicos.

Mais do que um trabalho, o jornal transmite uma congregação de ideias transversais, que o enriquecem e fazem de quem o lê uma parte integrante do mesmo.

Desta forma, desejo a todos a continuação de um bom trabalho educativo, sendo que a educação não se resume ao espaço sala de aula.

O Director de Serviços Pedagógicos Zeferino Lemos

Foi com grande satisfação que recebi o jornal da Escola Augusto Moreno, “Pequenos Jornalistas” que tiveram a amabilidade de me enviar e que, desde já agradeço.

Foi, também, com muito agrado que pude verificar a elevada qualidade do “Pequenos Jornalistas”, quer gráfica quer ao nível dos conteúdos e temas abordados, da qual todos os alunos, funcionários, pais e professores se devem orgulhar.

Felicito toda a comunidade escolar pelo excelente trabalho desenvolvido e, nesta fase final do ano lectivo, desejo os maiores êxitos, com votos antecipados de boas férias para todos.

O Presidente da Câmara Municipal Eng.º António Jorge Nunes

Editorial Um dos maiores desafios da sociedade contemporânea assenta nos pilares do novo paradigma educativo que é urgente definir ou redefinir e que a todos envolve na mesma preocupação e expectativa.

A Escola de hoje é de longe a Escola da transmissão de um saber absoluto, imutável e perpétuo e que a sociedade reconhecia como instrumento suficiente e necessário ao seu desenvolvimento, mas a constante evolução do conhecimento, requer uma atitude inovadora pela via da actualização e reinvenção da praxis educativa.

Hoje, as dinâmicas sociais, económicas e culturais, exigem das instituições respostas imediatas e eficazes para todas as problemáticas delas emergentes.

Nesta perspectiva, a Escola é um espaço social onde o produto dessas dinâmicas primeiramente se instala, reclamando organização adequada e reorganização permanente da acção educativa.

Temos consciência da importância do papel activo e atento dos profissionais da educação e de todos os agentes educativos, numa Escola aberta para a vida e para o futuro.

Neste final de ano o Conselho Executivo deseja agradecer aos alunos, professores, funcionários, encarregados de educação e instituições parceiras, o bom contributo do seu empenhamento ao longo do ano lectivo.

Acreditamos que somos uma escola acolhedora e feliz onde a tarefa de educar, preparando para a vida, se torna todos os dias gratificante.

O Conselho Executivo deseja ainda a todos óptimas férias, na esperança de um feliz reencontro em Setembro.

O Conselho Executivo

ia Da Sé

Junta da Fregues

INATEL

Agradecimento do Jornal Escolar “Pequenos Jornalistas”

Agradecimento do Jornal Escolar “Pequenos Jornalistas”

Agradecemos a V.Exª. o envio do Jornal “Pequenos Jornalistas”, que está bem estruturado, com temas pertinentes, actuais, direccionados para os jovens, mas também para toda a classe educativa que se interesse por temas da actualidade.

Nota-se que houve interesse na pesquisa, para documentar e justificar alguns temas que revelam preocupação em mostrar a Escola à comunidade e o que de bom se faz no seu interior, poucas vezes visível.

Por último damos os parabéns aos jovens pela iniciativa e por participarem no projecto do “Clube de Jornalismo”, bem como aos professores que os apoiam e os coordenam.

Venho desta forma agradecer a V.Exª., o envio do Jornal do vosso Agrupamento “Pequenos Jornalistas”, o qual foi lido com muito interesse e gosto. Está muito bem organizado, e é muito agradável de ler. Parabéns. É um bom exemplo para outras escolas.

Continuem.

Sem outro assunto de momento, apresentamos os melhores cumprimentos O Delegado Dr. Luís Ferreira

O Presidente da Freguesia Paulo Jorge Almendra Xavier

Por motivos de falta de espaço, não é possível publicar mais agradecimentos recebidos. Cumpre-nos a nós agora agradecer a todos quantos tiveram essa gentileza.

Coordenação: Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas Augusto Moreno Redacção: Professores, alunos e Clube de Jornalismo Produção Gráfica: José Carlos Martins Fotografia: Ana Geraldes, Clube de Jornalismo Informática: Jorge Padrão , Hugo Neto

Propriedade: Agrupamento de Escolas Augusto Moreno Sede: Av. General Humberto Delgado, nº 5300- Bragança Tel. 273322470 Impressão: CIC- Centro de Impressão CORAZE Outeiro – S. Tiago de Riba UI 3720-999 Oliveira de Azeméis Tiragem: 800 exemplares Depósito legal: 56610/92

tem em casa, acolhidos com carinho e respeito pelas suas diferenças, A Língua não é nem será jamais uma barreira na Augusto Moreno.

Para alunos que não têm o Português como língua materna, a escola canaliza todos os seus recursos proporcionando a estes alunos uma aprendizagem rápida da nossa língua. Para aqueles que já fizeram a escolaridade básica a escola te um projecto de Português para Estrangeiros a funcionar em horário pós laboral. A escola não esqueceu aqueles que por alguma razão não puderam fazer as suas aprendizagens em tempo útil. A estes, a escola oferece, à noite, dois cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA) de nível B2, B3 dando equivalência respectivamente ao 2.º e 3.º ciclos, e m curso do 1º ciclo recorrente. Não esquecendo aqueles que estão privados deliberdade, a Escola Augusto Moreno, tem a funcionar no estabelecimento prisional de Bragança dois cursos do 1º e 2º ciclos do ensino recorrente.

Desenvolve-se também no âmbito do Programa Nacional de Leitura – Projecto Ler Mais. Um projecto pioneiro no distrito de itinerância pelas escolas do Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Agrupamento, levando a Biblioteca a todas as nossas escolas. O projecto intitulado “Crescer com os livros” foi elaborado e apresentado em tempo útil à DREN e após aprovação está a ser implementado, beneficiando todas as turmas do 1.º Ciclo e Pré-Escolar, de actividades “Kits Pedagógicos” de promoção da leitura de 1 hora quinzenal. Este projecto é desenvolvido por duas docentes do 1.º Ciclo.

Procurando criar o gosto pela Matemática e “desmistificando o Mito”, o departamento de Matemática dinamizou na Escola /Agrupamento o Projecto Rede Mat em parceria com a Universidade de Aveiro e promoveu nas instalações da EB2,3 Augusto Moreno a final distrital do Projecto ,no dia 7 de Março, que trouxe à nossa Escola alunos de várias Escolas da cidade e do distrito.

Na área do ambiente desenvolvem-se inúmeras actividades, nomeadamente no projecto da agenda 21 escolar. de referir que o tema da gala das escolas” De Mãos Dadas Com o Ambiente” aborda a política dos 3R. O projecto Parlamento Jovem é trabalhado na Escola desde o seu início (1998/99).

O Agrupamento possui três Bibliotecas/Centro de Recursos Educativos, Madeiras e Actuantes que todos os anos trazem à Escola /Agrupamento um escritor de literatura Infantil/Juvenil dos mais variados

pontos do País.

Na área do desporto, dinamiza vários encontros no âmbito do Desporto Escolar e da Disciplina, colaborando com Instituições do Ensino Superior, nomeadamente com a Escola Superior de Ciência e Saúde da Gandra.

A Escola e todo o Agrupamento colaboram com a Escola Superior de Educação na formação inicial de Professores do Pré-Escolar, 1.º ciclo e 2.º ciclo.

Os alunos para além de poderem frequentar as diversas modalidades do Desporto Escolar podem ainda inscrever-se no Clube da Floresta e no Clube de Jornalismo cujo trabalho principal visa a elaboração do jornal Escolar“ Pequenos Jornalistas”.

Pedagogicamente, a Escola proporciona aos alunos Apoio Pedagógico acrescido de Língua Portuguesa, Matemática e Salas de Estudo de Línguas, Inglês/Francês e Físico-Química.

Para melhorar a qualidade pedagógica e combater o insucesso escolar, nas disciplinas de Físico-Química e Ciências Naturais do 3.º ciclo, as turmas trabalham em regime de desdobramento.

No 3.º ciclo os alunos podem optar pela língua Francesa ou espanhola O Estudo Acompanhado é ministrado, no 2.º ciclo, por um Professor de Matemática e um Professor de Língua Portuguesa. No 3.º ciclo é atribuído ao docente de Matemática o qual é sempre que possível apoiado por outro docente da área das Línguas.

A nível do 1.º ciclo são disponibilizados semanalmente 4 sessões de 00:45H de Apoio ao Estudo. As AEC funcionam diariamente em todas as turmas do 1.º ciclo.

Os alunos não inscritos na disciplina de EMRC são acompanhados por docentes que desenvolvem actividades no âmbito da transversalidade de temas relacionadas com a paz, os direitos humanos, a solidariedade e o ambiente.

Aos alunos é proporcionado um ensino de qualidade Pedagógica, Cultural e Lúdica não descurando o lazer. A Escola possibilita aos alunos ainda actividades de audições musicais, dança, permitindo que periodicamente aprimorem competências artísticas e culturais e deliciem a comunidade com espectáculos teatrais e musicais de qualidade. Proporciona visitas de estudo de todos os ciclos incluindo o pre-escolar, Podem ainda os nossos alunos praticar artes marciais duas vezes por semana, orientados por um professor da especialidade. Os mais velhos

poderão a partir de agora frequentar danças de salão. Gala das Escolas O Corpo Docente está também envolvido nos projectos “CRIE”. EVIPROF única Escola da cidade integra este projecto. (Única Escola da cidade que entrega este projecto).

Para que os alunos aproveitem todas as potencialidades do Quadro Mágico, como recurso e suporte pedagógico – didáctico, a Escola disponibiliza formação aos docentes para que o possam utilizar com mais frequência e durante as 34 horas semanais em que decorrem actividades lectivas.

Procurando ainda reforçar competências nas disciplinas de Matemática e História, a Escola utiliza o ½ Bloco para a implementação de Aplicações Matemáticas no 5.º ano e todo o 3.º Ciclo. As Aplicações Matemáticas são algumas vezes ministradas nas salas de TIC. Para o 6.º ano de Escolaridade o C. Pedagógico atribuiu, sob proposta do departamento, o ½ Bloco para Aplicações de História.

A Escola tem parcerias com a Autarquia, Centro de Saúde, Parque Natural de Montesinho, PSP, BVB, IEFP. O Agrupamento integra o Projecto “Escola Promotora de Saúde”.

O Agrupamento possui um corpo docente motivado e participativo, acolhendo com entusiasmo os novos desafios que se colocam no quotidiano escolar em prol da qualidade da Escola Pública e do Ensino em geral, da inclusão e da cidadania.

Para o próximo ano lectivo propomo-nos não esquecer os mais velhos pelo que teremos cursos EFA (B2 E B3) e 2 cursos CEF no âmbito de acção Educativa, e Artes Gráficas – Programa Novas Oportunidades.

Contamos com a colaboração dos pais na tarefa difícil mas gratificante de educar os nossos jovens, dotá-los dos meios que lhe permitem ser cidadãos conscientes e interventivos na nossa sociedade.

Todo este trabalho de educadores só é conseguido com a colaboração dos pais, funcionários e professores do Agrupamento que participam activamente na implementação do nosso Projecto Educativo, que faz da nossa Escola/Agrupamento, um marco na Educação da nossa cidade e queremos continuar.

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

A

Escola Augusto Moreno foi criada em 1968 quando da Mudança do Lic. Nacional de Bra gança. Tem instalações novas próprias, passando a designar-se Escola Preparatória de Bragança e integrando os alunos do 1.º e 2.º anos (actuais 5.º e 6.º anos). É assim a terceira Escola mais antiga da nossa cidade, tendo por ela passado várias gerações de alunos. Desde então afirma-se como um marco na educação da nossa cidade, pautando-se por um ensino de qualidade. Após várias alterações adquiriu a designação de Augusto Moreno, o seu Patrono.

A Escola, implantada no centro da cidade, é transferida no ano lectivo 1995/96 para as actuais instalações.

Passando nesse ano a integrar 4 turmas de 7.º ano.

Desde sempre esta Escola imprimiu ao seu ensino um cunho dinâmico, de modernas pedagogias, tolerância e respeito pelas diferenças.

Actualmente é sede de um Agrupamento Vertical com 1080 alunos desde o Pré-Escolar ao 9.º Ano de Escolaridade, com um total de 56 turmas.

A Escola tem realizado nos últimos tempos alguns investimentos, no âmbito da informatização de sistemas e implementação do cartão do GIAE, criando melhores condições de segurança para todos os intervenientes educativos. Para tal contou com a colaboração da Autarquia, Juntas de Freguesia da Sé e Santa Maria e Caixa de Crédito Agrícola, para além das verbas do Orçamento Privativo da Escola.

O Agrupamento Augusto Moreno integra a única unidade de Surdos do Distrito a funcionar na Escola Augusto Moreno e Escola EB1 do Toural, denominada “Unidade de Surdos do Sabor”. Para aqui são canalizadas as crianças do distrito com problemas a este nível, sendo acompanhadas por um docente especializado, uma técnica de língua gestual e uma educadora da intervenção precoce.

Possui, a funcionar na Escola de São Sebastião, uma unidade de Intervenção Especializada (antiga sap) que apoia alunos da Educação Especial com discapacidades profundas de carácter permanente. Também a única da cidade dinamizada por duas docentes do Ensino Especial.

A Escola tem duas docentes que ministram o curriculum alternativo a 10 alunos do 2.º e 3.º ciclos. É uma Escola/Agrupamento que respeita as diferenças onde todos os alunos nacionais ou estrangeiros e das mais variadas raças/etnias se sen-

Agrupamento

Agrupamento Augusto Moreno - Qualidade E Diversidade

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Ciência e Tecnologia Pequenos Jornalistas | Junho 2007

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Compostagem Doméstica No passado dia 26 de Abril a nossa Escola, Eco-Escola, recebeu um compostor e respectivo guia da reciclagem orgânica oferecido pela empresa Resíduos do Nordeste, com a colaboração da Câmara Municipal de Bragança, no âmbito do

projecto (Compostagem Doméstica nas Escolas Secundárias). Na sessão de apresentação estiveram presentes as turmas do 5º A, 5ºD, 5ºF, 6ºF, 7ºB, 7ºD, a presidente do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas Augusto Moreno, Profª Emília

Estevinho, o Presidente da Câmara Municipal de Bragança Engº Jorge Nunes e o Director Geral da Empresa Resíduos do Nordeste Dr. Paulo Praça.

Mais Um Quadro Interactivo Fruto do projecto EVIPROF – Ambientes Virtuais para Professores – promovido pela Direcção Regional de Educação do Norte, em que a Escola EB23 Augusto Moreno esteve envolvida através do departamento de educação especial durante o ano lectivo de 2005/2006 e 2006/2007, foi possível obter para uso educativo um quadro interactivo, um computador portátil e um vídeo projector, instalados e a funcionar actualmente na sala 21 desta escola. O projecto na sua essência

requeria o desenvolvimento de um trabalho com os alunos e para os alunos. O tema proposto pela Escola Augusto Moreno, desenvolvido e apresentado em conjunto com outras escolas integradas no projecto no passado dia 28 de Fevereiro foi “A Transição para a Vida Activa dos Alunos de N.E.E.: Da escola para o emprego! Um Projecto de Futuro”.

O trabalho desenvolvido, mereceu especial relevância, pela sua qualidade, pela pertinência do tema e ainda pelo interesse de que este se

revestia para os alunos e suas famílias. Fruto desse reconhecimento, foi agora a escola contemplada com a oferta de mais um quadro interactivo e respectiva formação para esta ferramenta electrónica, no sentido de dotar todos os docentes interessados, de conhecimentos e das vantagens da utilização deste recurso educativo, proporcionando outras estratégias de ensino-aprendizagem em ambiente escolar.

Trabalhos Elaborados pelos Alunos: Unidade de Intervenção Especializada/ S. Sebastião.

Charles Chaplin Charles Chaplin nasceu em 16 de Abril de 1889 e morreu no dia 25 de Dezembro de 1977. Foi o actor mais famoso dos primeiros momentos do cinema hollywoodiano e posteriormente um notável director.

A sua principal personagem foi “The Tramp” (O Vagabundo). Charles Chaplin foi uma das personalidades mais criativas da era do cinema mudo.

Chaplin subiu ao palco pela primeira vez aos 5 anos, em 1894, quando representou no “Music Hall”diante de sua mãe, que lhe ensinou a cantar e a representar.

Em 1900 com 11 anos conseguiu, com a ajuda do irmão o papel cómico do gato numa pantomima, “Cinderela” no “London Hippodrome”.

Em 1903 participou no “Jim, a romance of coockayne”, após o que assumiu seu primeiro trabalho regular, como o entregador de jornal Billy em “Sherlock Holmes”um papel que representou até 1906.

Charlie Chaplin recebeu em 1972 o seu “Óscar”, que ganhou duas vezes. O primeiro foi recebido no dia 16 de Maio de 1929 por “The Circus”.

O segundo prémio foi em 1972.

O seu último filme foi “A Countess from Hong Kong” em 1967.

Daniela Fernandes 7ºD

aos livros que escreveu.

Satisfizemos a curiosidade relatiDurante o tempo que estivemos vamente às obras que lemos: “Será com ela, apercebemo-nos que tem que tudo me acontece por acaso?” e um temperamento muito engraça- “O Peixe azul”. Pretendemos ler oudo, que é simpática e extrovertida. tras obras da mesma autora, devido Foi bastante específica e delicada a à forma entusiástica como ela falou explicar as coisas. Fisicamente, apre- dos restantes livros. senta uma estatura baixa, de aspecto No final do encontro, pedimosrobusto. É morena e usa o cabelo lhe um autógrafo como recordação curto. De olhos pequenos e nariz da sua presença na Escola. Foi um direito, a escritora não passou des- momento muito agradável! percebida no meio escolar.

Bárbara Bartolomeu, nº 4 | Lina Xavier, nº 13 | 5º G

Miguel Torga

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Cem Anos do Seu Nascimento

Miguel Torga, nome literário do escritor português Adolfo Correia da Rocha que nasceu a 12/08/1907 em São Martinho de Anta, Trás-os-Montes e morreu em 1995.

Nasceu numa família simples e pobre, teve uma infância rural dura, que lhe deu a conhecer a vida no campo, feita duro trabalho diário.

Após uma breve passagem pelo seminário de Lamego, emigrou com treze anos para o Brasil, onde durante cinco anos trabalhou na quinta de um tio, em Minas Gerais, executando diversas tarefas: apanhador de café, vaqueiro e caçador de cobras.

De regresso a Portugal, em 1925, acabou o ensino liceal e frequentou em Coimbra o curso de medicina, que terminou em 1933.

Exerceu a profissão de médico em São Martinho de Anta e em outras localidades do país, fixandose para sempre em Coimbra, como otorrinolaringologista, em 1941.

A sua obra foi levada a par com a profissão.

A ligação à Terra, à região Natal, a Portugal,

Personalidade

Quase no final do 2º Período, a nossa professora de Português propôs-nos pesquisar sobre a biografia e bibliografia da escritora Margarida Fonseca Santos e ler um livro da sua autoria. Isto porque ela viria à nossa Escola no dia 9 de Maio.

Nesse dia fomos para a Biblioteca da Escola encontrarmo-nos com a referida escritora. Tivemos, assim, a oportunidade de lhe fazer algumas perguntas relativamente à sua vida e

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Encontro Com A Escritora Margarida Fonseca Santos

à própria Península Ibérica e às suas gentes, são os grandes temas dos textos do autor telúrico.

A intervenção pública de Miguel Torga, contra o Estado Novo e na acusação dos crimes da guerra civil espanhola e de Franco, ajudou a apreensão de algumas das suas obras pela censura e, mesmo, a prisão pela polícia política portuguesa.

Escritor notável, romancista, ensaísta, dramaturgo, autor de mais de 50 obras publicadas desde os 21 anos.

Da poesia (Nihil Sibi, Cântico dos Homens…); à Ficção (Novos contos da Montanha, Criação do Mundo…); ao teatro (Terra firme e mar…); aos livros de viagens (Portugal…); ao diário de 16 volumes, obra-prima da sua produção, foi grande o testemunho literário que nos deixou.

Passam 100 anos do seu nascimento e muitas são as iniciativas que assinalam o homem, o escritor, o poeta e o diarista que hoje podemos visitar ou revistar.

Clube Jornalismo

Personalidades

A Minha Vinda Para Bragança Foi em Setembro de 2005 que vim para Bragança. Naquele ano lectivo estava na escola do Toural, no 4º ano.

Aí conheci novos amigos e professores e passei um ano muito divertido.

No 5º ano vim para a escola Au-

gusto Moreno, um sítio muito maior do que estava habituada, com muito mais gente, mais professores e disciplinas.

Gosto muito de Bragança porque é uma cidade muito bonita, dou passeios a pé e na minha bicicleta com a minha família pela natureza e no

Inverno brinco com a neve.

Decidi vir para o Clube de Jornalismo porque gosto de entrevistar pessoas, escrever notícias e textos.

Para além disto, também vim para o Clube de Jornalismo porque tinha curiosidade em saber como se faz um jornal. Finalmente, vim para este

clube porque gosto de trabalhar em equipa.

Quando crescer quero ser veterinária pois gosto muito de tratar dos animais. Actualmente, tenho dois cães e uma tartaruga.

Ana Rita 5º E

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Técnica do Pontilhismo

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António Vivaldi

Eurico Carrapatoso

António Lúcio Vivaldi ( Veneza, 4 de Março de 1678 – Viena, 28 de Julho de 1741) foi um sacerdote e compositor de música barroca italiana.

O pai que era barbeiro, mas também um talentoso violinista ajudou-o a “entrar no mundo da música” e foi responsável pela sua admissão na Orquestra Basílica de S. Marcos, onde se tornou o melhor do seu tempo.

Em 1703 tornou-se padre, em 1704 voltou-se para o ensino de violino num orfanato. Dedicou várias músicas a estas crianças.

No ano de 1705 foi publicada a sua 1ª colecção e no ano de 1713 tornou-se

Eurico Carrapatoso é um compositor português nascido em Alvites (Mirandela) a 15 de Fevereiro de 1962.

Licenciado em história pela Faculdade de Letras do Porto, Eurico

responsável pelas actividades musicais do orfanato.

Aqui estão algumas das obras que compôs: . Mais de 500 concertos . 46 óperas . Sinfonias . 73 sonatas . Músicas de câmara . Música sacra “As quatro estações” é a sua obra mais conhecida e muito usada nas escolas.

Ana Rita Alfredo Salgado João Pedro Clube de Jornalismo

iniciou os seus estudos musicais no decorrer do ano de 1985, tendo sido aluno de composição de José Luís Borges Coelho, Fernanda Lapa, Cândido Lima e Constança Capdeville. O seu Curso Superior de Composição no Conservatório Nacional de Lisboa foi concluído em 1993.

Leccionou na área da composição em algumas instituições, nomeadamente na Academia Nacional e Superior de Orquestra e na Escola Superior de Música de Lisboa.

Eurico Carrapatoso é, desde o ano de 1989 professor de Composição no Conservatório Nacional e na Academia de Amadores de Música sendo professor de quadro na primeira instituição.

Recebe regularmente encomendas das principais instituições culturais portuguesas e a sua música tem vindo a ser executada, editada e difundida desde 1987 não apenas na Europa mas também nos restantes continentes.

Inês Catarina Correia Alves Vaz António Alfredo Salgado

Rede De Bibliotecas Escolares Falámos com a Professora respon- (dramatizações, fantoches) sessões de sável pela Rede de Bibliotecas no nos- poesia, palestras, sessões de leira na so Concelho de Bragança, Manuela sala de aula e biblioteca e nas horas Ferreira que nos de acompanhafalou deste Projecmento ao estudo, to, estando prefeiras do livro de sente a professora salientar que nesIrene Fernandes tas actividades, há responsável pelo sempre uma preprojecto de itineocupação de usar rância. transversalidade C.J. - Qual o de conteúdos de principal objectivárias áreas, ou vo do Projecto. seja ligar a múM.F. - Levar as sica, o drama, as crianças a ler mais artes plásticas e e a gostar de ler. o meio social na C.J. - O que motivação de aluproporciona? nos e professores M.F. – ItineC.J. – Fale-nos rância às escolas dos resultados vido Agrupamento síveis Augusto Moreno M.F. – São (neste caso) e bons, traduzidos também naquena participação las que não estão Prof. Manuela Ferreira de todos e ainda integradas na rede de Bibliotecas Es- na melhoria visível em técnicas de colares e Jardins de Infância comunicação, criatividade, e postura C.J. – Há quanto tempo existe este pedagógica perante o livro e a leitura projecto?

C.M. – Quer dizer algo mais que M.F. – A Rede de Bibliotecas já seja importante falar? existe há 4 anos em sistema de partiM.F. – Só um apelo às crianças e lha, ou seja com quatro bibliotecas. jovens “que comprem livros, e gaO programa de Itinerância só ini- nhem o dom de poupar dinheiro em ciou este ano lectivo. gastos supérfluos e pouco saudáveis, C.J. – Em que consiste cada um investindo no conhecimento e em si dos projectos em particular? próprios, através dos livros, da leitura M.F. –As Bibliotecas têm um plano e da escrita”.

Ricardo Barreira 6ºF de trabalho onde oferece actividades durante todo o ano: Hora do Conto,

Os nossos alunos Ruben e Hugo na Fanfarra.

Eu, Ruben Veiga do 7ºC e o Hugo Silva do 8ºC, somos alunos desta escola e simultaneamente cadetes do Corpo Activo dos Bombeiros Voluntários De Bragança, aqui nossos vizinhos.

Nós tocamos na fanfarra e actuámos no 117º aniversário, desta Corporação no dia 2 de Junho, na parada.

Nesse dia foram promovidos muitos bombeiros e bombeiras e também foram homenageadas as duas bombeiras mais antigas da Corporação, a Adjunta Filomena Veiga e Virgínia Pio cujos nomes foram atribuídos à camarata feminina, nesse dia inaugurada.

PARA NÓS DOIS É UMA HONRA PRATICAR ESTA ACTIVIDADE DE VOLUNTARIADO. JUNTA-TE A NÓS. Sê voluntário em qualquer causa humanitária

No dia 2 de Junho de 2007 foram homenageadas as duas primeiras mulheres bombeiras da Corporação dos Bombeiros Voluntários de Bragança.

O Clube de Jornalismo marcou encontro com a Adjunta Filomena Veiga, no Comando desta Corporação, no dia 4 de Junho de 2007, com o intuito de “descobrirmos” o que leva uma mulher a seguir esta vocação humanitária.

Clube de Jornalismo – O que a levou a ser Bombeira?

Filomena Veiga – Foi uma questão de família, pois o meu pai foi um dos sócios fundadores da Associação Humanitária dos Bombeiros de Izeda e foi ele que me ensinou a gostar de ser bombeira e a gostar de ajudar as pessoas.

C. J. – Gosta da sua profissão?

E porquê?

F. V. – A minha profissão não é bombeira. Sou apenas bombeira voluntária. A minha profissão é Operadora de Telecomunicações no Comando Operacional Distrital da Protecção Civil e Bombeiros.

C. J. – Uma mulher nesta actividade, faz tudo o que faz um homem?

F.V. – Faz. Concerteza que sim.

Nunca me senti limitada em nenhuma intervenção pelo facto de ser mulher. Sempre desempenhei as minhas funções como os meus colegas homens.

C. J. – Há quantos anos exerce a sua profissão e a actividade de Bombeira Voluntária?

F. V. – A minha profissão exerço-a desde 1999 e sou Bombeira Voluntária desde os 18 anos. Comecei em 1988. Exactamente no dia em que fiz 18 anos.

C. J. – Dá muito trabalho ser bombeira?

F. V. – Não vejo como dá trabalho. É um estilo de vida, uma compensação. Um dia a prestar serviço nos bombeiros, deixa-nos muito felizes.

Andamos nisto por amor ao próximo e a isso não se pode chamar trabalho. Se não fossemos nós, alguém teria que ser. Então que sejamos nós.

C. J. – M ais ou menos, quantos incêndios apagou em toda a sua vida?

F. V. – É complicado responder, não sei ao certo. Faço muito serviço no veículo de Comando e Telecomunicações, onde existe uma mesa de decisão e uma mesa de comunica-

ções. Esse veículo sai para as ocorrências e eu, após a decisão, faço as comunicações, ajudando o Comando da Operação. Já são muitos anos de actividade, já perdi a conta.

C. J. - Qualquer pessoa adulta pode ser bombeiro? O que é preciso para isso?

F. V. – Podem ser bombeiros aquelas pessoas que têm entre os 14 e os 35 anos. Mas a lei vai mudar, vai incluir jovens e crianças na aprendizagem precoce. Ingressam na categoria de cadetes e são cadetes até fazerem 18 anos. Depois passam à categoria de aspirante. Neste momento é preciso ter a escolaridade mínima obrigatória e robustez física e psíquica para o cabal exercício das funções de bombeiro.

C. J. – O que é uma Corporação?

F. V. – Uma Corporação de Bombeiros Voluntários tem que ser uma Associação Humanitária que mantenha o Corpo de Bombeiros, em termos financeiros e administrativos.

Um corpo de bombeiros é composto por vários quadros, que são: o Quadro de Comando, o Quadro Activo, o Quadro de Especialistas e Auxiliares, o Quadro de Reserva e o Quadro de Honra.

Fazem parte do Comando, o Comandante, o 2º Comandante e o Adjunto de Comando, que é o meu caso.

Do Activo fazem parte os Chefes, Sub-Chefes, Bombeiros de 1ª Classe, 2ª Classe e 3ª Classe.

De Especialistas e Auxiliares, podem considerar-se Especialistas os

Enfermeiros, os Médicos e todos aqueles cujas profissões coincidam com a missão dos Corpos de Bombeiros.

Por fim os Auxiliares são os Aspirantes, os Cadetes e Motoristas.

C. J. – Quantos bombeiros e bombeiras tem no quartel?

F. V. – Neste momento estão no activo 66 operacionais femininos e 94 operacionais masculinos.

C. J. – Bem-haja pela sua atenção e disponibilidade. O Clube de Jornalismo deseja-lhe felicidades nas suas duas funções tão interessantes.F. V. – Eu é que agradeço a simpatia, pela causa dos Bombeiros.

Ana Rita, António Salgado, André Ruben, Nádia Clube de Jornalismo

Filomena Veiga

Direitos Humanos

Entrevista À Senhora Adjunta Dos Bombeiros Voluntários De Bragança

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Os Nossos Vizinhos Bombeiros

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Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Desenvolvimento

Visita De Estudo Ao Aterro Sanitário E À Empresa Mirapapel Em Mirandela Foi na terça-feira, dia 20 de Março de 2007 que se realizou a visita de estudo ao Aterro Sanitário e à Empresa Mirapapel em Mirandela.

A primeira paragem foi no Aterro Sanitário no qual estão integrados treze municípios (doze de Bragança e apenas um pertencente ao distrito da Guarda), ou seja, cerca de 157000 habitantes. Ficámos também a saber que o Aterro Sanitário é o local onde se trata do lixo irreciclável enterrando-o e plantando por cima vegetação. O Aterro Sanitário é muito importante, pois ao contrário das lixeiras é um local onde o “Lixo” propriamente dito é, de alguma forma, tratado. A senhora que nos estava a explicar disse também que, a cada dia que passa, o Aterro Sanitário recebe, em média, 17 toneladas de lixo.

Ela falou também sobre o Bio Gás que é um gás que o lixo, ou mesmo

a comida libertam quando entram em estado de decomposição. Seguidamente ela falou na ETAL (Estação de Tratamento de Águas Lixiviádas).

Almoçamos na Escola Secundária de Mirandela onde almoçámos. De seguida, partimos para a Empresa Mirapapel onde um senhor nos ex-

Depois levou-nos para a rua onde vimos ecopontos vandalizados que iam aí ser tratados e vimos também o lixo a ser enterrado.

plicou todos os passos para reciclar aquele lixo todo.

A primeira coisa em que reparámos foi numa rapariga que deitava

para um tapete eléctrico de uma máquina o material que tinha possibilidades de ser renovado. Na mesma máquina, três senhoras separavam os vários tipos de plástico. O lixo prensado saía dali em grandes fardos. O senhor deu-nos a informação de que os pacotes de leite já não se colocam no ecoponto azul, mas sim no amarelo. Já agora, sabiam que 1 tonelada de papel reciclado poupa de 14 até 20 árvores? Partimos depois para a sucata onde havia uma máquina que retirava as peças mais importantes dos carros. Aprendemos que até os pneus são renovados ali.

Conclusão: A visita de estudo foi bastante interessante e educativa.

I nês Catarina Correia Alves Vaz 5ºF Marta Cristina Leite Martins 5ºF Rui Pedro Meirinho 5ºF Tiago dos Santos Moreira5 º F

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Visita De Estudo À Região Centro De Portugal As turmas dos 5ºA, B e D fizeram uma viagem, nos dias 18 e 19 de Abril, à região centro de Portugal.

A partida foi por volta das 8 h e 30 m. Ouviam-se muitos pais a dar os últimos conselhos (porta-te bem; não faças asneiras; não dês trabalho aos professores…).

Dentro do autocarro a agitação era grande. Por fim lá partiu rumo a Viseu.

Durante a viagem pudemos observar os campos enfeitados com flores e plantas a despontar. Cerca das 11h e 40 m entrámos em Viseu e andámos às voltas porque não sabíamos como chegar à escola onde íamos almoçar. Tivemos de parar num parque e pedir informações sobre a localização da “ Escola E.B 2,3 Grão Vasco ”.

Quando entrámos nesta, fomos recebidos pela senhora Ecónoma que nos informou sobre as normas a respeitar: -Lavar as mãos antes de entrar; -Entrar em fila e calmamente ; -Tirar sopa e salada ; A ementa constou de: perninhas de frango assado, batatas fritas e arroz, sumo, gelatina e fruta. Com o “ nervoso ” a nossa colega Diana entornou a sopa sobre as calças da Fernanda. Felizmente esta não se queimou.

Após o almoço, enquanto esperávamos, fomos comprar gelados, coca-cola, revistas, postais….

Iniciámos então as visitas aos monumentos desta cidade. Visitámos a Sé, o claustro com vários túmulos, azulejos pintados e o interior da igreja. Dentro desta havia uma relíquia de um santo (um braço), dois púlpitos muito trabalhados, o cabido, um tecto ricamente

decorado e várias imagens de Santos.

De seguida, fomos ao Museu Grão Vasco, que se situa junto à Sé. O edifício ocupa o antigo Paço Episcopal. Lá dentro existem pinturas do famoso “Grão Vasco” ou “ Vasco Fernandes” como também é conhecido. A sua obra mais conhecida é uma série de painéis sobre Cristo. A guia que nos orientou durante a visita explicou-nos o conteúdo dos painéis.

Como se fazia tarde tivemos de seguir

“desgraças”: a merenda do Teófilo rolou pelo passeio fora; o João Vítor trocou o saco ; muitos bateram com a cabeça na porta do porão ….

Após a inscrição na Pousada da Juventude fizeram-se grupos e foram distribuídos pelos respectivos quartos. A confusão foi grande e houve muito barulho para nos acomodarmos. Resolvido este assunto era necessário calar o estômago.

Aproveitámos para comer os nossos petiscos: bom salpicão, bom franguinho,

viagem para a Figueira da Foz. À medida que nos aproximávamos da praia, o cheirinho a mar era mais intenso. Seguimos pela marginal observando, com alguma inveja, os banhistas que apanhavam sol. Como a fome já era grande, tentámos procurar um lugar para comer a nossa merenda, mas não conseguimos, pelo que decidimos seguir para Coimbra.

Aqui, com a pressa de tiramos os sacos do autocarro, aconteceram algumas

batatas fritas q.b., sumos e bolachas…

Regressámos aos quartos e fizemos as camas, começando então o sobe e desce nas escadas.

A noite foi barulhenta e pouco dormimos.

Logo pela manhã, após o pequenoalmoço seguimos para a Universidade onde pudemos ver várias faculdades. O passeio continuou pelo “ quebra- costas “( ruas estreitinhas e inclinadas ) em direcção à Igreja de Santa Cruz onde visi-

támos os túmulos do nosso primeiro rei D. Afonso Henriques e da sua esposa D. Mafalda bem e do filho D. Sancho I .

A etapa seguinte foi ao Portugal dos Pequeninos onde as miniaturas dos monumentos nacionais nos fizeram sentir “grandes”.

Como chegou a hora do almoço, dirigimo-nos à Escola Secundária D. Duarte onde fomos muito bem recebidos.

Parte da tarde foi passada em Conímbriga. Aí, são visíveis restos de um povo que estudámos este ano na disciplina de História e Geografia de Portugal: O Romano. Ele dominou, há muitos séculos, a Península Ibérica. Observámos ruínas de casas, vias, azulejos, termas e a famosa Casa dos Repuxos.

O Museu Monográfico que lá existe contém muitos objectos encontrados durante as escavações.

O passeio foi, subitamente, cortado por uma forte trovoada e queda de granizo. Corremos para o autocarro e iniciámos a viagem de regresso que foi barulhenta e divertida. Chegámos a Bragança por volta das 20 horas e 30 minutos.

Que mais podemos dizer da viagem?

Que queremos repetir…

Alunos participantes

ga, por volta das 11:00h, onde visitámos o Museu e as Ruínas. O Museu foi criado em 1962, as suas colecções são diversificadas e ilustram a evolução histórica do lugar, entre finais do segundo milénio antes de Cristo e o séc. VI da era cristã. Os objectos expostos foram encontrados durante as escavações que, com grandes interrupções, se realizaram desde 1898 e, distribuídos por trinta e um temas distintos.

A evidência arqueológica das Ruínas revela-nos que Conínbriga foi habitada, pelo menos, entre o séc.

IX a.C. e sécs. VII-VIII, da nossa era.

Quando os Romanos chegaram, na segunda metade do séc. I a.C., Co-

nimbriga era um povoado florescente. Graças à paz estabelecida na Lusitânia operou-se uma rápida romanização da população indígena e Conimbriga tornou- se uma próspera cidade. Seguindo a profunda crise política e administrativa do Império, Conímbriga sofreu as consequências das invasões Bárbaras. Em 465 e em 468 os Suevos capturaram e saquearam a cidade, sendo esta parcialmente abandonada.

Conimbriga corresponde actualmente a uma área consagrada como monumento nacional, definida por decreto em 1910.

Depois desta visita fomos almoçar.

Almoçámos num local próprio para almoços e lanches, ao ar livre, com

mesas e bancos.

Depois de barriga cheia, pusemonos à estrada, e fomos visitar as Grutas de Mira D’Áire. As Grutas de Mira de Aire, apenas a 15 km de Fátima, foram descobertas em 27 de Julho de 1947. Só em Setembro de 1953 foi possível conhecer totalmente o percurso que se encontra actualmente aberto ao público. No entanto, só em 1971 se constituiu a Sociedade Concessionária que, vencendo os obstáculos naturais, abrindo túneis, saltando precipícios, dando luz e som à beleza inanimada, pode agora oferecer ao turista a rota deslumbrante das estalactites.

A seguir, fomos até Tomar, onde

visitámos o Convento de Cristo, nomeado para ser uma das sete maravilhas de Portugal. Desde o românico ducentista da charola, passando pelos sóbrios claustros góticos de Quatrocentos à exuberância do gótico final dos portais e janelas, até ao classicismo dos dormitórios ou ao barroco dos séculos XVII e XVIII, aqui se revelam algumas das mais soberbas páginas da história da arte Portuguesa.

Finalizada a visita ao Convento de Cristo, fizemos uma viagem aos locais mais importantes da cidade de Tomar. Como por exemplo a Igreja de Sta.Maria do Olival, ou a Praça da República, que contem a estátua de D.Gualdim Pais e o edifício da Câma-

ra Municipal de Tomar.

Depois desta visita, dirigimo-nos ao Museu do Fósforo, onde vimos uma colecção de cerca de 43000 caixas de fósforos, todas diferentes, de vários tamanhos, formas e nacionalidades. Enfim, eram caixas para todos os gostos.

Ao chegar a noite, fomos jantar.

Um jantar bem apetitoso, fomos a um restaurante que se chamava “Manjar dos Templários”, onde a especialidade era leitão.

Depois de jantarmos, seguimos para o destino final do primeiro dia de viagem, a Pousada de Abrantes.

Ao chegar à Pousada fizemos a distribuição dos quartos.

Cada um dirigiu-se para o quarto que lhe pertencia. Fomos deixar a “tralha”, e fomos um bocado para a sala de convívio (alguns alunos), onde havia mesa de bilhar, matraquilhos, televisão e um pequeno bar. A sala de convívio fechou às 0:00h, e então decidimos ir dar uma volta pelas redondezas, para apreciar como era a noite de Abrantes. Depois da visita acabada, cada um recolheu às suas camaratas. Passada a noite, tivemos que nos levantar para ir tomar banho e tomar o pequeno-almoço.

Saímos da Pousada cerca das 8:50.

Dirigimo-nos então, à Barragem do Castelo de Bode. Esta barragem situa-se em Santarém, no concelho de Tomar. Tem uma extensão de cerca de 60 quilómetros. Esta reserva de água abastece a região de Lisboa, num total, de aproximadamente, três milhões de pessoas. Entrou em funcionamento em 1951, e nessa altura, o objectivo era reter as águas provenientes do maciço da Serra da Estrela, para a produção de energia eléctrica. Só mais tarde se procedeu ao abastecimento da grande Lisboa.

A Barragem de Castelo de Bode é em arco abóbada, com 115 metros de altura. Pertence à bacia do Tejo que possui uma bacia hidrográfica principal do Tejo, e possui uma bacia hidrográfica própria de 1 339 680 Km. Acabada a visita à Barragem de Castelo de Bode, fomos para a Figueira da Foz, onde almoçamos. Depois do almoço, na Escola 2,3 João de Barros, fomos dar uma volta até à praia, onde vimos o mar e aproveitámos para descansar um pouco.

Embora nos apetecesse estar ali toda a tarde, tivemos que nos ir embora, em direcção a Aveiro, onde visitámos o Centro de Ciência Viva.

Onde vimos como se fazia uma pasta de dentes. Nós também fizemos uma, vimos e pudemos utilizar uns robôs que era preciso programar.

A última parte no Centro foi a visualização de um filme em 3D, que é um filme em que parece que a pessoa faz parte dele.

Acabadas todas as visitas que estavam programadas, fomos jantar no NorteShoping ao Mac’Donald.

Quando acabámos de comer, ainda fomos dar uma rápida volta ao shoping. Depois seguiu-se o regresso para Bragança, deixando para trás boa disposição e alegria. À chegada estávamos todos cansados, mas por outro lado contentes. Foram dois dias para nunca mais esquecer.

Tiago Manuel Ramos Guerra

9ºB

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A viagem de finalistas decorreu nos dias 24 e 25 de Maio.

Foram dois dias espectaculares, na minha opinião. A pior parte foi a de acordar tão cedo. Por outro lado compensou, pela boa disposição, alegria e convívio entre todos nós (alunos finalistas e professores). Esta viagem serviu para convivermos todos juntos, aprofundarmos o nosso conhecimento histórico, aumentar a nossa autoconfiança, entre outras coisas.

Falando propriamente da viagem: Saímos por cerca das 6:15h, da escola Augusto Moreno. Fizemos uma curta paragem no Marão, para podermos tomar o pequeno-almoço.

Prosseguindo, chegámos a Conínbri-

Desenvolvimento

Viagem De Finalistas

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Jardim-de-infância: Nº 1 De Bragança

No dia 6 de Maio fomos passar o dia à aldeia de Portela, esta foi sem dúvida uma experiência enriquecedora que as crianças adoraram. O que mais gostámos de ver na aldeia:

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Agrupamento

Visita De Fim De Ano À Aldeia De Portela

10 “ Eu gos te e as ove i muito de ver a lhas, de s cabras lanchar no auto lá carro.” e de ir Henriqu

e “A brux at Os olho inha umas ore s parec lhas e u iam mas un bolas e has eno estavam duas rmes. numa v a voar assoura de plás tico.”

Rui “Eu gos tei de ir via coe lhos, ga ao passeio a P los or coelho e os filh , gatos, cabras tela porque ha o e havia o t uriços q es. Estava mu cordeiros, o p a ito calo u não ha r. No ch i via carr e picavam os ão os. Vi am dedos.

Na estr assar o ada pão.”

“Eu go ste Vi galin i muito do p as h galos, as, pintainho seio. ovelha s, coelh s, um c os, Gostei ão de ver fazer o . pão.” Ângelo

Júlia

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No dia 11 de Maio, o Jardim de Infância de Gimonde realizou uma visita ao Zoo da Maia.

Agrupamento

Visita Ao Zoo Da Maia

11 As crianças no decorrer da visita demonstraram grande interesse e entusiasmo que se manifestou nas suas atitudes e comportamentos, perante os diferentes animais especialmente os macacos que fizeram as delícias da ciançada, os répteis, a foquinha e andar de comboio pela cidade da Maia.

Um dos momentos de maior felicidade foi a visita à praia, as crianças brincaram na areia, apanharam conchas e saltaram nas pequenas rochas.

Para estas crianças foi a primeira vês que viram o mar.

No final do dia podemos dizer que foi um dia muito especial para estas crianças, enriquecedor e com novas experiências, que se manifestou no seu entusiasmo no regresso a casa.

Registo Da Visita À Padaria Zé – Fomos à padaria a ver os padeiros, a ver o pão e a ver a por o pão no forno e a tapar o pão.

Joana – Vi a fazer o pão, a tirar brasas e a por o pão no forno. Vi aquela máquina de mexer a farinha e a fazer o folar.

Rafael – Gostei de ver o pão e atirar as brasas. Gostei de ver fazer o pão de chouriço.

António – Vi aquela coisa redonda grande que amassa. Vi a masseira, vi a mulher a fazer os pães com chouriço, o homem a cortar a massa e a por na balança e depois punha na masseira da mulher.

Vi o homem a tirar as brasas e a limpar o forno.

Luís - Gostei de ver fazer as bolas na masseira e gostei daquela coisa de rodar e de meter o pão no forno.

João – Gostei daquela coisa de rodar, de fazer o pão, gostei de ver meter a massa e de tirar brasas.

João Pedro – Gostei de ver meter as fogaças, daquela coisa de rodar e gostei de ver meter as bolas.

Maria – Gostei de ver amassar a massa e daquela coisa de rodar. Gostei de ver a farinha na massa.

Tiago - Gostei da massa e da balança.

NOTA: palavras textuais das crianças.

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É um evento cultural e Pedagógico dinamizado pela Junta de Freguesia da Sé, ao qual a Escola tem aderido.

Esta iniciativa congrega de imediato à sua volta professores e alunos. É algo que envolve com entusiasmo os alunos do 5º ao 9º ano, mostrando a união entre os diferentes ciclos. Entregam-se aos ensaios, à confecção dos fatos, e adereços vários, às core-

ografias e cenários.… É algo importante na vida dos nossos alunos. A escola está sempre receptiva a iniciativas deste tipo a maior parte das quais são propostas pelos alunos que adoram manifestarse pela expressão corporal e artística.

A representação da nossa escola na sequência de representações ante-

riores, teve um bom efeito no palco e na plateia, merecendo muito boa saudação. este ano foi excelente. É nossa preocupação divulgar a toda a comunidade o Projecto Educativo em desenvolvimento, Subordinando a nossa representação ao tema aglutinador que neste ano é o Ambiente – De mãos dadas com o Ambiente.

Foi uma representação digna daquela sala de espectáculos. Os alunos sentiram-no e o público também. Para os alunos e professores os nossos agradecimentos por todo o empenho. Para eles vão os aplausos daquela noite de 26 de Maio.

Profª Emília Estevinho

Opiniões Dos Alunos Sobre a Gala Eu gostei muito de ter participado na Gala, porque, sou tímida, mas quando cheguei ao palco descontraíme e como na percussão os ensaios corriam mal, chegámos ao palco e fizemos tudo direitinho. Antes ainda houve alguns nervos no camarim.

Também gostei de conhecer o camarim, nunca tinha estado num.

Houve uma boa organização nos bastidores pelos técnicos e agradeço ajuda dos professores da Escola.

Para mim a Gala deu para conhecer melhor como actuar num palco.

Vânia Oliveira 8º D

No dia do ensaio geral foi a 1ª vez que estivemos nos bastidores por detrás do palco e conversámos com a Sonoplasta. Explicou-nos como funcionava a parte técnica do 1º espectáculo, ou seja, como se coordenam as luzes, cenários, som; etc Deu-nos um exemplo: quando vem uma orquestra, as duas filas da frente da plateia descem três metros, as cadeiras desmontam-se e cria-se espaço para dispor a orquestra.

Ficámos muito entusiasmadas com a maneira de trabalhar no Teatro e a Andreia até disse que gostaria de vir a ser directora técnica!

Para que esta experiência pudesse ser vivida por todos, seria interessante que o Teatro abrisse portas a visitas guiadas para as Escolas.

parte de todos, mas passou logo e brilhámos todos no que tínhamos que fazer. Agradecemos plenamente aos professores e professoras: Odete, Marta, Humberto, Simão, João e auxiliares, o meu obrigado a todos.

Humberto 8º D

As Flores Para nós ser flor foi uma experiência incrível, uma vez que surpreendemos as pessoas ao sair das caixas em forma de girassol. Ser girassol, foi transportarmo-nos para o mundo da fantasia e do sonho…

Ser girassol também, foi perceber que a felicidade existe sempre dentro de nós, quando “criamos” e quando levamos os outros também a sonhar.

Também gostámos muito de ter dançado a coreografia e acabámos espectacularmente bem. Foi boa a coesão de todo o grupo que participou na Gala de Escolas.

8º D - Andreia Afonso Ana Isidoro

Para mim foi uma óptima experiência, acho que tudo correu bem, houve bastante colaboração entre os participantes da nossa escola, aliada a umas horas de trabalho por parte de todos os colaboradores, como professores cujo nome vai indicado mais para a frente. Foi certo que houve um pouco de nervos por

Isabel, Patrícia e Bárbara – 5º B

Opiniões Dos Alunos Que Participaram Na Gala

Taça da Gala das Ecolas

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Opinião

A Gala das Escolas

Gostámos de ter participado na Gala das Escolas. Contribuiu imenso para o nosso desenvolvimento pessoal e, até social.

Descobrimos um novo mundo, novas fronteiras, novas sensações e sentimentos.

Ao mesmo tempo que uma fonte de euforia foi também uma fonte de nervosismo. Mas, no momento do palco, tudo desaparece, os vinte minutos que ao principio eram dema-

siado tempo, de repente tornaram-se rápidos.

A sensação de estar no palco e ser aplaudido é gratificante, nesse momento tudo é recompensado, os ensaios, os nervos, o trabalho.

Todos os elementos ligados a este projecto sentiram-se felizes e realizados por tudo ter corrido na perfeição.

Márcia Fernandes, Pedro Moreira, Vânia Oliveira, n.º 16

Os ensaios permitem desenvolver o espírito de entreajuda e o sentido da humildade, na correcção e reconhecimento dos seus erros aperfeiçoando o seu desempenho.

Estes trabalhos permitem ainda desenvolver o sentido da responsabilidade, o espírito de equipa e o sentido estético e artístico que é exigido no bom desempenho pessoal e de grupo.

A Gala das Escolas nunca deve terminar, mas sim progredir na qua-

lidade das apresentações e aumentar o número de escolas participantes, desde o Jardim-de-Infância ao 1º Ciclo e Secundário de todo o Concelho, porque os meninos da aldeia também têm o direito de participar.

Felicitámos a Junta da Freguesia da Sé por esta Iniciativa Vírginia Sousa, Ricardo Sernadela, Marcos Bayon, Luís Pires, Lázaro Pereira Turma 8º D

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O nosso grupo de Expressão Dramática não assistiu nem participou mas tem uma opinião acerca desta festa.

Achamos que é um encontro de escolas que permite um melhor conhecimento entre alunos e professores.

Os ensaios devem ter sido bem organizados, porque as pessoas dizem que a nossa escola foi um grande espectáculo, que mais cativou as pessoas para as artes do palco.

Opinião

Opinião Dos Alunos Que Nunca Participaram Nem Viram A Gala

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Agradecimentos Agradecemos às Professoras Odete, Noémia, Marta e Alzira por nos ter ajudado na Gala das Escolas e pelo esforço que fizeram para que o desfile ficasse na perfeição. Acreditem que os nossos agradecimentos são sinceros, porque conseguiram incentivar os alunos da nossa turma a estudar mais.

Também queremos agradecer aos Professores Humberto, Simão, João Paulo, Fernando e Professores estagiários de Música e Educação Física que nos ajudaram na Gala, ao Conselho Executivo e aos Funcionários.

A Voz Dos Professores Na Gala

Experiência única, nova, entusiasmante e muito agradável. Oportunidade de mostrar um trabalho realizado pelos alunos ao longo do ano, com alegria e muita camaradagem.

A possibilidade de abrir um mundo novo aos nossos alunos, um mundo de luzes, bastidores e magia, repleto de aprendizagens enriquecedoras. E todo o “corre, corre” de ensaios, coreografias, produção de fatos e adereços, ajuda mútua e horários a cumprir, enfim - experiência de responsabilidade, partilha e maturidade inigualável para os nossos Os alunos participantes miúdos.

Valeu também pelo orgulho de representar a escola da melhor forma possível perante a comunidade, o espírito de competitividade saudável que os alunos assumiram, estímulo para futura atitude de exigirem sempre o melhor de si mesmos.

Os professores responsáveis

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Ciência

REDmatE

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No dia 7 de Março entre as 9.00 e as 18.00 horas, o Projecto Matemática Ensino (PmatE) da Universidade de Aveiro em colaboração com 33 Escolas Dinamizadoras promoveram a 2ª Edição da REDEmat, uma Competição Nacional de Matemática à distância, para todos os ciclos de ensino, na qual participam escolas de Portugal Continental, Ilha da Madeira e Moçambique.

A Escola E.B 2/3 Augusto Moreno foi uma das Escolas Dinamizadoras, à qual se deslocaram para competir alunos de todo o distrito entre o 1º Ciclo e o 12ºAno de Escolaridade.

Esta iniciativa permite que toda a comunidade estudantil esteja unida tecnologicamente em torno da Matemática, apesar de geograficamente separada.

No total estima-se em 7000, o

número de alunos que participaram nesta competição, de entre os quais cerca de 550 alunos participaram através da nossa Escola, fomentando desse modo o espírito de entusiasmo, de interesse e de convivência entre escolas.

Esta grande festa da Matemática, na nossa escola foi construída com empenho e dedicação de algumas dezenas de professores e centenas de alunos que tomam o jogo/competição como um desafio e a aprendizagem/estudo tornamse meios para atingir o sucesso escolar. Entusiasmar os jovens a gostar da Matemática, desenvolver o cálculo mental, dinamizar actividades inter-turmas e inter-escolas, permitir a utilização das novas tecnologias na aprendizagem.

O desafio é simples: ultrapassar vinte níveis no menor tempo possível, respondendo correctamente às

questões de matemática curricular.

Duas vidas por nível, uma dificuldade gradual e a não repetição de questões são os ingredientes que tornam estas competições num forte estímulo para a aprendizagem da Matemática.

A ver pela receptividade e interesse demonstrados pelos nossos alunos, é uma actividade a dar continuidade em anos futuros.

Isabel e Margarida 5ºG Alunas melhor posicionadas na final de Aveiro, acertaram nos 20 itens.

Raquel Paulino

- Professora Ana Lopes – Coordenadora representante da Escola no Contacto com a Comunicação Social.

- Professor Eduardo Amaral – Responsável pela organização do encontro – participação das Escolas do Distrito e ligação à Universidade de Aveiro.

Departamento de Matemática, Ciências Físicas e Naturais e Informática.

Professores Paulo Veloso e Raquel Paulino - Professores de Matemática

Falámos Com A Professora Ana Lopes Sobre Este Evento: P - O Que é o Projecto REDmatE e o que se pretende com ele?

R - O Projecto Chama-se “Projecto Matemática/Ensino (PmatE), desenvolvido pelo Departamento de Matemática da Universidade de Aveiro. Consiste em fornecer às Escolas um incentivo de trabalho de Currículo da disciplina de Matemática, assistido nos computadores, e à distância.Pretende-se com ele proporcionar abordagens informais do Currículo, o que é para os alunos fortemente motivador, porque não estão ali apenas a ouvir o Professor. O aluno é confrontado com a necessidade de superar os níveis de dificuldade crescente dispondo apenas de duas vidas, ou seja, duas possibilidades de errar.

Se acertarem nas vinte questões, o factor de desempate é o tempo.

O jogo é disputado por equipas de 2 alunos por computador.O valor Pedagógico e Cientifico do Projecto está de acordo com a filosofia da Organização:Elevar os níveis de motivação nas aprendizagens Matemáticas, permitindo um intercâmbio selectivo, entre

os alunos das diferentes Escolas do Distrito, na realização de uma prova dinamizada e orientada pela Universidade de Aveiro. O grande objectivo é apurar os melhores servindo isso de incentivo para que haja nos outros alunos uma significativa melhoria de desempenho matemático. Mas na tabela de resultados anexa ao texto.

A nossa Escola obteve bons resultados a nível Nacional, tendo uma equipa nossa acertado nos vinte itens propostos, mas que os levou ao vigésimo sétimo lugar pelo factor tempo, que funciona como elemento de desempate. Além de proporcionar o desenvolvimento intelectual, esta realização imprime também rapidez de execução, o que é um mecanismo relevante na competição económica mundial. É de salientar a vontade, por parte dos professores, em preparar os alunos para a vida funcional.

P - Porque foi escolhida a nossa Escola para este encontro?

R - Porque o Professor Eduardo Amaral, que já trabalhava no projecto na escola de Izeda e propôs

ao Departamento de Matemática a inserção desta escola no projecto REDmatE, o que todos desde logo aceitaram, tendo havido uma excelente colaboração de todos os professores do Departamento e Conselho Executivo.

P - Entende que houve suficiente interesse e motivação por parte dos alunos participantes?

R - Isso foi notório ao longo de todo o dia, tanto aqui, como em Aveiro, e que se traduziu pelos bons resultados como mostra não só a economia de mercado, mas também a resolução de outras problemáticas sociais e humanas a nível Local, Nacional e Global.

Um outro contributo valioso, é o facto de os alunos disputarem a prova em equipa, ganhando assim um treino em trabalho de equipa e procurando atingir metas comuns, submergindo o individual e valorizando os resultados da equipa, que selecciona as ideias melhores e as traduz em resultado único.

P - Porque é que os alunos Portugueses têm tão baixos níveis Escolares a Matemática quan-

do é reconhecido o elevado número de jovens cientistas nacionais em grandes projectos desenvolvidos no País e no Estrangeiro?

R - Talvez porque haja pouco dinheiro para investir na investigação, em formas de incentivo e pode ter chegado a hora de a Escola Portuguesa repensar as políticas Educativas da Ciência e Tecnologia.

P - Acha que os cientistas se podem iniciar na Escola Básica?

R - Penso que as motivações, o aproveitamento e desenvolvimento das sensibilidades para a investigação se devem iniciar já no jardim de infância, criando pequenos espaços laboratoriais que acordem a curiosidade e a vontade de experimentar e entender os fenómenos simples do quotidiano que são pequenas transformações dos objectos e materiais. A partir daí é só estar atentos à evolução desse gosto e ao seu desenvolvimento.

Clube de Jornalismo

Olá Senhor Embaixador: Somos a turma do 5ºB da Escola EB 1,2,3 Augusto Moreno de BragançaPortugal, e apesar de jovens já nos preocupamos com a vida dos golfinhos e outros seres vivos.

Estamos muito tristes porque soubemos que os andam a maltratar e a matálos em grandes quantidades.

Temos conhecimento que milhares de golfinhos morrem com atitudes irresponsáveis dos seres humanos.

Os golfinhos são animais muito interessantes e têm o direito de viver. São animais que podem salvar vidas humanas e de outros animais, em caso de acidente.

São heróis de antigas lendas, que nós gostamos muito de ouvir.

Soubemos através da Internet, revistas e jornais, que o Japão é um dos países que mata muitos golfinhos de uma forma muito cruel. Para quê? E porquê tanta crueldade? Devemos proteger o habitat e estes tão maravilhosos seres e não destruí-los!

3 Consideramos que o seu país deve tomar providências no sentido de terminar esta matança nos mares, para que estes tão dignos animais possam viver saudavelmente e em segurança.

Na vida terrestre já se extinguiram várias espécies e não queremos que aconteça o mesmo aos nossos golfinhos. Ao brincar com eles dá a sensação de que estamos a brincar com um ser humano.

Este ano, sendo o Ano Internacional dos Golfinhos, pedimos um esforço para os proteger. Faça-o por todos nós, por si e, sobretudo, por eles.

Ontem, 5 de Junho, foi o Dia Mundial do Ambiente. A nossa escola festejou o evento tendo como lema “De mãos dadas com o ambiente”. Nós estamos de mãos dadas com os golfinhos, num cordão de solidariedade!

Protecção e defesa dos golfinhos porque eles são os seres mais bonitos do meio aquático.

Por favor, respeite a vida dos outros seres, mesmo animais, tanto como gosta que respeitem a sua.

Esperamos que esta carta possa contribuir para que tratem melhor os golfinhos.

Com os melhores cumprimentos

Alunos do 5ºB

Serve!

Não sei … É dramático…

Tanto pensamento…

Para apenas uma decisão…

Tanto tempo à espera de algo que não sai nem entra não vai nem vem…

Mas espera-se por essa qualquer coisa…

Essa coisa que é difícil de compreender…

Parar! Será uma solução para o tempo não correr?

O tempo não pára mas a vida pára, eu paro e tu não… ficando eu em desvantagem a envelhecer o meu espírito jovem segundo

após segundo minuto após minuto hora após hora dia após dia semana após semana mês após mês ano após ano e assim são as sequências nunca mais param passe o tempo que passar…

Mas qual qualquer coisa não percebi!

Qualquer coisa que esperamos quase toda a vida seja o que for por mais insignificante que seja esperamo-la e eu estou à espera que qualquer coisa chegue ao pé de mim e me diga: - Ei… Sou eu a tua esperada qualquer coisa!

E tu o que esperas?

Qualquer coisa serve?

Mena – 9º B

Feira do Livro

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Paulo Xavier, Presidente da Junta de Freguesia da Sé

No dia 5 de Junho, houve na cidade de Bragança a feira do livro, que se realizou no centro Cultural.

Estiveram presentes livrarias e papelarias a vender livros com descontos para que todas as pessoas pudessem comprar um.

Mas a feira não foi só para comprar livros, foi

também para os receber.

Há seis meses atrás uma escritora que está agora a acabar o seu curso de professora de ensino básico (Português - Inglês) chamada Daniela Teles propôs ao Director do jornal Nordeste, um concurso chamado “Quem conta um conto” para que as crianças das escolas do 1º ao 3º ciclo participassem.

Com os contos dos alunos, foi feito um livro que se chama “Um Baú de Histórias”.

Quem participou recebeu um livro que foi entregue, um livro onde podemos recordar todas as histórias maravilhosas, realizadas pelos participantes.

Então a Daniela Teles, o Director do jornal nordeste, o senhor Presidente da Câmara e o senhor Presidente da Junta de Freguesia, começaram a entregar os livros por ordem alfabética.

Da nossa escola, o livro foi entregue aos seguintes alunos: - Marc Patrick Pousa do Rosário - Andreia Catarina Afonso - Virgínia Odete Ciprião Sousa - Diana Alexandra Garcia - Cristiana Filipa Quintas Magalhães No fim da entrega dos livros, a escritora deu autógrafos a todas as pessoas com livro.

E assim se passou uma noite maravilhosa e especial.

Cristiana Magal

hães 8º D, n.º 4

Desenvolvimento

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Qualquer Coisa

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Exmo Senhor Embaixador Do Japão Em Portugal Sr. Hara Satoshi

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Agrupamento

O Amor É Um Sentimento…

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O amor é um sentimento que une as pessoas. Amor não é só paixão, mas sim amar tudo o que existe e nos rodeia.

Se nós conseguirmos amar o mundo, de certeza que vamos parar com as guerras que só destroem as maravilhas que já construímos.

Se conseguirmos dizer sim à paz, pouco a pouco, vamos construir um mundo cheio de corações bem vermelhinhos!

O amor pode não se ver, mas sabemos que existe, porque se sente bem dentro de nós. O amor é um sentimento lindo!

Joana Veloso

é o mais importante que temos na nossa vida.

Bruno Guerra

para um mundo sem guerras, um mundo melhor.

Sandro Lopes

O amor é um sentimento que começa em nós. Para amarmos os outros, temos de nos amar a nós próprios.

O amor é a nossa felicidade e a de todos os que nos rodeiam. O amor é um sentimento rico em solidariedade, é o início de tudo, é a alegria de estar com os outros.

O amor é o melhor sentimento do mundo. Faz-nos sentir especiais, faz- -nos felizes, faz-nos sentir capazes de conquistar o mundo.

O amor que damos e recebemos

O amor é um sentimento muito forte. Todos o querem, mas nem todos o sentem. O amor começa em nós e passa para os outros.

Com amor podemos contribuir

Ruben Daniel O amor é um sentimento muito bonito! Amor pode ser uma pequena palavra, mas tem imensos significados.

A palavra amor é linda de encantar, romântica, alegre…

Jorge Tiago

Ana Rafaela O amor é um sentimento que todos poderíamos ter para haver paz no mundo.

Se nos amarmos, saberemos amar os outros e estaremos a contribuir para um mundo melhor.

Ana Luísa

Vamos ser amigos e carinhosos para sermos felizes.

Mariana Bragada Sem amor não teríamos alegria, nem amigos, seríamos pessoas solitárias. Se nos amarmos, seremos pessoas mais felizes.

Para amar e gostar das outras pessoas, temos que amar-nos a nós mesmos.

Jessica Almeida O amor é partilhar com os outros e sermos felizes, viver em paz e alegria.

O amor é um tesouro que se sente e não se deve perder.

O amor é um sentimento único que todos devem sentir. Se não o possuírem, também não têm carinho, ternura, paz…

Catarina Paulo

Escola do Toural

25 De Abril

Dia Da Mãe

O 25 de Abril é um dia especial, comemora-se a Revolução dos cravos e a liberdade em Portugal.

El’ é transparente El’ é incolor Não podes cheirá-la E não tem sabor

Grândola, Vila Morena foi um sinal de euforia, acabou a ditadura começou a democracia.

Ela é preciosa Ela é fonte de vida Mas é perigosa Quando é desmedida

Nesta revolução Houve uma grande sensação, em vez de sangue viram-se cravos encarnados na mão.

Mora num lençol Sai pela nascente Não tem pés mas corre Canta e não é gente

Francisco Vaqueiro 4.º Ano

Já adivinhaste Quem é el’ então?

S’ água lhe chamaste És um espertalhão!

Alunos da sala de apoio da professora Ana Maria Silva

Ó minha mãe, tens os olhos azuis como a cor do céu.

O teu cabelo é loiro cor do sol que brilha.

Desejo o melhor para ti.

Só quero é ver-te feliz.

Tu és uma luz que bilha no meu coração!

Elisabete Cristina Gonçalves Santos E.B.1 n.º2 S. Sebastião, 4º ano,

1º Ci

Extractos de textos produzidos pelos alunos da Escola EB1 nº6 Toural

O que é? É um caderno que viaja todos os dias para casa de um aluno e que regressa à escola no dia seguinte.

Para que serve?

Para fomentar a leitura e a escrita.

Para se ler e escrever com prazer.

O que se pode escrever nele?

O que se desejar. Pequenos contos, poesias, adivinhas, trava-línguas lenga lengas, provérbios, receitas…

Os trabalhos realizados (de Verão) deverão ser acompanhados de um desenho, fotos, recortes…

Quem pode participar?

Todos os alunos, pais, irmãos, tios, encarregados de educação, avós…

O que se pretende com a elaboração do Caderno Viajante?

Que se torne no livro favorito da nossa Escola.

E.B.1 n.º 2 São Sebastião

iclo

Elisabete Cristina Gonçalves Santos, 4º Ano

A Nossa Escola Sabemos que a nossa escola No próximo ano vai fechar Ao certo, não sabemos o motivo Mas nós queríamos cá ficar.

Aqui sentimo-nos bem Há tolerância e amizade As regras são cumpridas E não há agressividade Outra Escola nos espera E nada temos a temer Nada nos assustará Tudo saberemos vencer.

Fica pouco tempo para estudar Porque há que deitar cedo e cedo erguer Mas lá diz o velho ditado Dá saúde e faz crescer E à hora do intervalo Se a dona Olga passar Já não se debruçará no muro Para nos ver brincar

Para um futuro com vida Temos de a proteger.

Vamos todos contribuir Para a sua protecção, Basta não a poluir E consumi-la com moderação.

Com lixos, esgotos, fertilizantes…

Quer no campo ou na cidade, O homem está a poluí-la Por ignorância ou maldade.

Vamos ensinar aos mais velhos Aquilo que se deve fazer Para num futuro longínquo Termos água para beber.

Depois das refeições Quando os dentes lavares Não deixes a torneira a correr Para a água poupares E quando entrares na banheira Para um banho tomares Em vez de imersão toma duche Para não a desperdiçares E.B.1 de Baçal

Temos de concordar Tem pouco material Para algumas tarefas concretizar Formamos uma família Somos alegres e trabalhadores Portamo-nos bem nas aulas E gostamos muito dos professores Vamos estar todo o dia fora de casa Por isso não nos vamos assustar Regressaremos à tardinha Só nos custará madrugar A comunidade de Baçal Vai sentir a nossa ausência Damos vida a esta aldeia Com a nossa inocência.

Os alunos da E B 1 de Baçal

Agrupamento

• “Leva-nos a viajar até ao mundo da fantasia; • representa felicidade e sonho; • fala, sorri e dá-nos alegria; • transporta-nos até onde nos leva a imaginação; • faz-nos sentir livres, para poder voar numa linda aventura e desfrutar de um lindo sonho; • é um bom amigo que nos ajuda a crescer, um verdadeiro companheiro; • é um sedutor que nos seduz a ler e a enriquecer; • é uma caixinha de surpresas e, quando o abrimos, sai de lá magia que nos encanta; • é como estar a mudar de mundo, é voar para longe, é dançar; • é um bocadinho de nós. Viva o livro!”

O Caderno Viajante Da Escola Água É Vida Água é fonte de vida N.º2 De S. Sebastião Dá vida a todo o ser,

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

O Livro...

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Biblioteca

Biblioteca / CRE Depar Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Sobre o Primeiro Ano de Uma Escola Fantástica

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Frequência de alunos no espaço centro de recursos 2º Período 2006/2007 Computadores – TV – DVD – Música – Total = 636 300 250 200 150

5º 6º 7º 8º 9º

100 50 0

PC

TV

DVD

Música

Escritora de uma grande criatividade, Margarida Fonseca Santos, apresenta já uma vasta bibliografia na área da literatura infanto-juvenil. Foi distinguida com o Prémio Nacional de Conto Manuel da Fonseca 1996 e com o prémio revelação da APE com o romance Uma Pedra Sobre o Rio e é autora também de várias peças de teatro mais recentemente, dedicou-se à literatura para adolescentes. Com grande êxito, já publicou na colecção «Clube das Amigas» da Editorial Presença o livro Será que Tudo me Acontece por Acaso?, que rapidamente esgotou.

Estimulada por este êxito, Margarida publicou em seguida O Primeiro Ano de uma Escola Fantástica, um romance

cuja acção decorre no Colégio das Artes, um projecto novo « de ensino artístico nunca antes experimentado em Portugal».

O que interessa contar (e que Margarida nos conta com encanto), são as muito divertidas de Tiago, de Desenho, que andava desanimado até descobrir que afinal gostava era de Teatro; de Teresa, de Música Clássica, que não gostava de Jazz até perceber que este podia ser muito divertido e enriquecer o seu trabalho e muitos outros, já que «nesta escola todos descobriram coisas incríveis». Um trabalho muito interessante deu já O Segundo Ano da nossa Escola Fantástica e O Terceiro Ano da nossa Escola Fantástica.

Total 636

No dia mundial do livro alguns alunos exprimem a sua opinião acerca do mesmo.

CONS. LEIT.

T.P.C. T.G.

Pantalião e Hugo Teixeira 6ºB

900 800 700 600 500 400 300 200 100 0

Frequência de alunos no espaço Biblioteca 2º Período 2006/2007 Consulta – Leitura – T.P.C – Trabalho de Grupo Estudo – Total = 1442

EST.

Mais Livros

TOTAL

1142

“ Para mim o livro é um amigo em quem posso confiar. Pode não passar de uma capa com folhas mas essas folhas dão-nos vida e conhecimento.”

Sara Vanessa 7ºB 5º 6º 7º 8º 9º

“ Para mim o livro é… uma caixa de surpresas porque nunca sabemos o que nos reserva.

O livro é um amigo que nos ensina, que nos conta histórias, felizes ou tristes, paixões ou aventuras, romances ou acção. Para algumas

pessoas é um monte de papel mas para outras é uma paixão.”

Ilídio 7º B “ Para mim o livro é um bem precioso e um grande professor. Nas suas páginas está muita sabedoria que nos ajuda a crescer…”

Daniela Carvalho, 7º B

Ler é Saborear...

Semana da Leitura na Nossa Escola. 5,6,7,8 e 9 de Março de 2007

Plano Nacional De Leitura Um Prazer Disponível Num tempo em que são tão variados os passatempos informáticos e electrónicos, em qualquer lar, de médio ou elevado nível socio-económico, afigura-se difícil que o livro abra frechas para se oferecer às mãos das mais resistentes páginas a preto e branco, por vezes de caracteres minúsculos, sem imagens atraentes, que se sobreponham ao ruído de outro qualquer deleite de alcance fácil.

O Plano Nacional de Leitura nasceu consciente da necessidade de facilitar e tornar mais acessível o objecto-livro, para que qualquer cidadão se sinta plenamente à vontade com o uso da palavra oral e escrita, que melhor possa interpretar a informação disponibilizada através da Comunicação Social, aceder a conhecimentos da Ciência ou melhor

Dia Mundial do Livro 23 de Abril 2007

A Escritora Margarida Fonseca Santos Esteve Connosco!

Neste dia aproveitámos para homenagear o nosso companheiro do dia a dia, o Livro.

Fizémo-lo dedicando-lhe mensagens, na sala de aula, e num maxi-livro que preparámos para o efeito, lendo e musicando poemas de poetas que tão bem fizeram o culto da palavra, em tertúlia musical, no átrio da Escola.

O Livro usado também esteve em destaque, numa mini-feira do livro, no átrio da nossa Escola!

Bem hajas Livro!

Nos passados dias 9 e 10 de Maio a escritora Margarida Fonseca Santos veio à nossa escola.

A escritora era deveras simpática, divertida e comunicadora.

Durante o 3º período o 6ºB e outras turmas trabalhámos algumas das obras da Escritora: O Livro Misterioso,

beneficiar das grandes obras da Literatura Portuguesa e Mundial.

A promoção da leitura, neste Plano, assume-se como factor primordial de desenvolvimento individual e colectivo, nos públicos mais diversos da sociedade que integramos: Família, Escola e População em geral.

Mas são as crianças e jovens a quem por agora nos dirigimos, na vontade consciente de chegarmos mais longe, um dia.

Alargámos e diversificámos acções promotoras de leitura em contexto escolar e até com a família, através da dinamização de uma Semana da Leitura de 5 a 9 de Março, transacto, tornando a leitura num encontro de partilha festiva de livros, de autores e de leitores.

Será que tudo me acontece por acaso, Encruzilhada no tempo, entre outros.

Na sessão tudo decorreu com muita emoção, nós, os alunos do 6ºB lemos alguns excertos do Livro Misterioso, um livro que nós adorámos.

Na sessão pusemos questões e, a melhor parte, foi quando ela contou as suas

Reforçámos os momentos de leitura, disponibilizando 45 minutos semanais da aula curricular de Língua Portuguesa.

Agora somos nós que te alimentamos, abrindo páginas de autores e obras, até então não disponíveis.

As prateleiras da Biblioteca sorriem, cada vez que os seus volumes são transportados, para serem escancarados, por cada um de nós, em cada dia.

Obrigada P.N.L! Queremos – te vivo, optimizado no espaço escolar ou não convencional!

Recorrendo, até, às novas tecnologias de comunicação para te estimular!

Já despertaste o nosso entusiasmo!

Agora somos nós que te daremos vida!

Elisa Ramos

aventuras, que deram origem a um livro. No final ocorreu a muito esperada sessão de autógrafos. Nós adorámos a visita da escritora à nossa escola, pois ela é muito divertida e fez-nos entrar no mundo imaginário da escrita criativa! Foi bom!

6ºB

Semana da Leitura na Nossa Escola. 5,6,7,8 e 9 de Março de 2007 Que bom foi ler, ao longo desta semana!

Lemos com os pais, na sala de aula; ouvimos ler A Menina que Roubava

Gargalhadas de Inês Pedrosa, na Biblioteca e partilhámos as nossas leituras no Auditório.

Foi delicioso percorrermos

Obras e Autores do nosso agrado.

Foi uma semana em cheio!

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Biblioteca

rtamento De Línguas

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Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Desporto

Encontro Regional De Gira-volei De Bragança

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«Alegria E Fair-play Imperaram» Cerca de duzentos jovens mostraram muito entusiasmo, competiram e, sobretudo, divertiram-se, nos 15 campos montados por elementos responsáveis pelo GiraVolei da Federação Portuguesa de Voleibol, tendo como objectivo chegar à Final em Portimão, agendada para os dias 9 e 10 de Junho.

Foi, assim, um dia em que a alegria e boa disposição imperaram, com muita competição e sobretudo fair-play.

Os Centros Gira-Volei presentes neste Encontro Regional foram: Agrupamento de Escolas Augusto Moreno, Santa Casa da Misericórdia de Bragança, Santa Casa da Misericórdia de Santulhão, Câmara

Municipal de Mogadouro, Câmara Municipal de Miranda de Douro e foi ainda convidado o Clube Caça e Pesca da Régua.

Classificação e duplas da nossa escola apuradas para ir a Portimão 9 e 10 de Junho.

Escalão 8-10 anos Fem.: 1ºDaniela Marcelo/Ana Oliveira/ Alexia Fernandes.

Escalão 11-12 anos Fem: 1º Laura Lopes/Vânia Pires / 2º Magda Marabujo/ Sara Freitas Escalão 11-12 anos Mas: 2º Luís Trigo/ Alex Fernandes Esperamos dar o melhor em Portimão!!! E para o ano há mais…

Se te queres divertir vem para o Gira.

Alunos do Clube Gira -Volei

Atletismo Na Escola No âmbito do projecto do Desporto Escolar, modalidade Atletismo, destacaram-se dois alunos desta escola, são eles: Steve Malheiro, 7ºC e Marcelo Moreira, 8ºB, integraram três vezes as selecções distritais, Triatlo Técnico, Atleta Completo e Olímpico Jovem, em provas que decorreram em Alpiarça, Beja e Covilhã respectivamente. As suas prestações foram muito positivas destacando-se vários pódios, (1º) nas competições distritais, bem como dois pódios (1º e 3º) nas competições regionais, posicionando-se entre 10º e 15º nas competições nacionais.

Estes e outros alunos participaram

em várias competições de âmbito distrital e regional inseridas no quadro competitivo federado com início em Novembro e términos em Junho e que engloba as seguintes competições: Salto em Altura, Km Jovem, Triatlo Técnico, Corta-mato, Atleta Completo, Olímpico Jovem, Meetings jovens e algumas provas de estrada.

A última competição terá lugar no dia 9 de Junho na Póvoa de Varzim onde estarão presentes 5 alunos desta escola, perspectivando-se um bom desempenho, pois alguns deles poderão ser medalhados, nomeadamente nas provas de meio fundo e saltos.

regional e nacional, desde o Minho (Melgaço) ao Alentejo (Beja), proporcionou a alguns alunos desta escola poderem demonstrar as suas capacidades.

Ainda no âmbito do Projecto do Desporto Escolar, os alunos da nossa Escola participaram no Dia dos Jogos Tradicionais, no Projecto de Basquetebol Compal 3x3 e nas provas de Atletismo; Corta-Mato e Projecto MegaSprinter. Em todas as competições os alunos tiveram uma prestação condigna e dignificaram o nome da nossa Escola, tendo inclusive, nas provas de Corta-Mato e MegaSprinter/Mega-Salto, alcançado as Fases Finais Nacionais, depois de terem vencido as Fases Distritais.

No Projecto Basquetebol Compal 3x3, a equipa feminina, do escalão Infantil, depois de ter vencido a Fase Distrital, deslocou-se a Paços de Ferreira para participar na Fase Regional Norte, onde obteve um honroso 5º lugar, entre 14 equipas.

O Clube Gira-Vólei também teve uma grande adesão e participação dos alunos, onde empenha-

dos e com satisfação aprenderam e melhoraram as suas capacidades técnicas, na modalidade de Voleibol. Este Clube, participou no fim-de-semana de 26 de Maio, no “Encontro Regional de GiraVólei”, realizado em Miranda do Douro, tendo obtido excelentes classificações apurando quatro Duplas de Jogadores para o “Encontro Nacional de Gira-Vólei”, a realizar dentro de dias na cidade de Portimão. De referir, que foi o Clube Regional que mais Duplas de Jogadores apurou para o referido “Encontro Nacional”.

Estando na fase final do Ano Lectivo e em jeito de balanço, conclui-se que nas diversas competições enquadradas no Projecto do Desporto Escolar, participaram mais de 250 alunos da nossa Escola, com empenho e dedicação, número que deixa o Coordenador do Desporto Escolar e o Departamento de Educação Física satisfeitos e orgulhosos dos nossos alunos.

Com as melhores saudações desportivas.

O Coordenador Desporto Escola

Equipa de Basquetebol Infantis Femininos

Participação na Fase Distrital do Corta-Mato

Participação na Fase Distrital do Corta-Mato

Participação na Fase Distrital do Projecto MegaSprinter

Basquetebol, Compal 3x3 Fase Escola

Dia dos Jogos Tradicionais

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

No âmbito do Projecto de Desporto Escolar, já terminaram os quadros competitivos das equipas da nossa Escola, envolvidas no Desporto Escolar.

A equipa de Basquetebol, Feminina, do escalão “Infantil B”, terminou o seu quadro competitivo em 2º lugar.

A equipa de Futsal, Masculina, do escalão “Infantil B”, terminou o seu quadro competitivo em 4º lugar.

A equipa de Futsal, Masculina, do escalão “Juvenil”, terminou o seu quadro competitivo em 3º lugar.

Mesmo com as boas prestações dos nossos atletas/equipas, nenhuma equipa da nossa Escola ficou apurada para os Quadros Competitivos seguintes.

Na modalidade de Atletismo, os alunos continuam a treinar, empenhados em melhorar as suas capacidades físicas. O Desporto Escolar direccionou a participação dos alunos para o quadro competitivo federado, que teve início em Novembro e término em Junho.

Englobou provas de nível distrital,

Desporto

Desporto Escolar

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Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Actividades

Integração sim, Obrigado!

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Com o crescente envelhecimento da população e a diminuição da taxa de natalidade, o nosso país, como toda a Europa, viu-se forçada a recorrer à mão de obra estrangeira para, deste modo, assegurar a população activa essencial para o crescimento económico do nosso país.

Embora Portugal esteja longe de ser um dos países europeus com maior percentagem de imigrantes, a verdade é que eles representam hoje, 4% da população nacional.

Nesta base, cumpre ao país de acolhimento integrar essa fatia da população que, longe dos seus países de origem, dos seus costumes e tradições, longe dos seus entes queridos, trabalham, tornando-se uma mais-valia, ao mesmo tempo que contribuem para o desenvolvimento do país, aos níveis económico, cultural e social.

Permitindo e ajudando à sua integração é torna-los cidadãos socialmente responsáveis, participativos e felizes.

Para isso, devemos irradicar definitivamente das nossas mentes alguns mitos sobre a comunidade imigrante, tais como: “ os imigrantes estão

a invadir-nos; vêm roubar empregos e fazer diminuir os salários; vêm desgastar a nossa segurança social e viver de subsídios; estão associados ao crime; trazem-nos doenças; imigrantes ilegais são perigosos; os imigrantes rejeitam Portugal; vão colocar em risco a nossa cultura e as nossas tradições”.

Estudos realizados vêm provar que estas afirmações não correspondem à verdade, não passando de, precisamente, isso – mitos.

Integrá-los é, sobretudo, tratá-los com a dignidade, o respeito e aceitação que merecem e aos quais têm direito.

Integrá-los é não os descriminar, é não os explorar, é não os humilhar…

Sermos um país da União Europeia evoluído e progressista também passa pela tolerância, solidariedade e respeito pelo direito à diferença... e passa, acima de tudo, por riscar do nosso dicionário as palavras racismo e xenofobia.

(Alunos do Projecto “Português para Estrangeiros” da Escola EB 2, 3 Augusto Moreno)

PEDDY-PAPER

Realizou-se no dia 5 de Junho de 2007 na nossa escola uma actividade chamada Pady-Paper que foi inserida nas comemorações do Dia Mundial do Ambiente. Seis elementos de cada turma participam, nomeadamente três rapazes e três raparigas. A acti-

vidade realizou-se em várias escolas, Estação, Estacada e Toural. Em cada uma das escolas as equipas responderam a duas perguntas de Inglês e duas de Ciências. Realizaram diversos jogos de Educação Física ,tais como precisão com a mão e com o

Curso EFA Os formandos dos cursos E.F.A. B2 e B3 desta escola levaram a efeito, no passado dia 13 de Março, uma sessão de esclarecimento no auditório Vilarinho Raposo, com a presença de muitos alunos de várias turmas, acompanhados dos respectivos professores. O tema teve como base “ O valor e a importância da floresta no Nordeste Transmontano”, e cujo objectivo se traduziu numa maior e melhor sensibilização da comunidade escolar, no sentido de proteger e cuidar de um bem fundamental na vida do Homem.

Foram oradores, o Sr. Engenheiro José Ramiro Cordeiro Rodrigues e o sr. Comandante Guilherme Mamede do Comando Distrital de Operações de Socorro de Bragança, os quais, com os seus conhecimentos e experiência, elucidaram toda a assembleia acerca dos procedimentos a adoptar na defesa, preservação e conservação da floresta, e, sobretudo, como

evitar a sua destruição. As projecções em powerpoint , em simultâneo com as intervenções dos digníssimos oradores, ajudaram na compreensão dos factos, tornando-as, desta forma, mais atractivas e convincentes.

Por sua vez, algumas das formandas recitaram diversas poesias, após uma pequena introdução, a qual se limitou a enquadrar e situar o tema no contexto tal actividade.

Para melhor realçar tal actividade, foi feita uma exposição de trabalhos no átrio principal da escola, com o intuito de os mesmos serem vistos, lidos e apreciados por toda a comunidade escolar.

Os formandos, principais responsáveis por este evento, juntamente com os respectivos formadores, aproveitam este meio para agradecer as palavras dos ilustres oradores e a participação de todos os intervenientes.

pé e o jogo do pulo.

Por cada pergunta que acertássemos e por cada 10 pontos que conseguíssemos nos jogos, recebíamos uma peça do puzzle. O puzzle era sobre a latitude e animais do mundo . Ganhava a equipa que conseguisse

o maior número de peças possível.

Todos os participantes se divertiram muito e também aprenderam muitas curiosidades.

Estudámos A Obra

Através De Um Jogo Verdadeiro/Falso

Testa O Teu Conhecimento Se A Leste! Se Não A Leste, Experimenta Fazê-lo Ela gravou a fotografia no CD. V : / F: O X era um perito em animais.

V : / F: Inês, Raquel e Nuno tiveram um teste de matemática.

V : / F: Eles foram ter com o senhor Silva.

V : / F: Eles fizeram uma viagem a Paris.

V : / F:

Na chegada ao aeroporto, a mala da Raquel estava lá.

V : / F: A Raquel assistiu a um acidente.

V : / F: A pessoa que ela viu no chão depois do acidente, era a mesma pessoa que ela viu na fotografia.

V : / F: O rapaz chamava-se Aníbal.

V : / F:

Ele esteve internado.

V : / F: O rapaz era Inglês.

V : / F: Eles apaixonaram-se V : / F:

1-V; 2-F; 3-F; 4-V; 5-V; 6-F; 7-F; 8-F; 9-V; 10-F; 11-V 12-V; 13-F; 14-V; 15-F; 16-V

A turma do 12ºA fez um acampamento. V : / F: Raquel tinha duas primas.

V : / F: Raquel ao chegar a casa tomou um banho de água fria.

V : / F: Quando viu as fotografias reparou que numa delas um rapaz estava atrás dela.

V : / F:

Soluções:

Jogos Olímpicos Do Ambiente Separação De Resíduos Sólidos Urbanos

Redução

Jogo 2

Jogo 3

Jogo 4

Execução: 1 equipa de cada vez com 3 elementos a jogar e 2 adversários Duração: 2 minutos Pontuação: Valores decrescentes em função do n.º de equipas (da 1.ª para a última – 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1) Lema: “Separar é ganhar”

Execução: 2 equipas – 1 elemento de cada Duração: 2 minutos Pontuação: Valores decrescentes em função do n.º de equipas (da 1.ª para a última – 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1) Lema: “Quem menos «lixo» produzir para o bom ambiente estará a contribuir”

Execução: 1 equipa de cada vez – 1 elemento Duração: 1 minuto Pontuação: Valores decrescentes em função do n.º de equipas (da 1.ª para a última – 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1) Lema: “Coisas velhas não são de desprezar, podemos reutilizar”

Execução: Uma equipa de cada vez – 2 elementos Duração: 2 minutos Pontuação: Valores decrescentes em função do n.º de equipas (da 1.ª para a última – 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1) Lema: “Quem o «lixo» não separar, nunca poderá reciclar”

Descrição do jogo Um elemento da equipa tenta acertar no maior n.º de latas vazias, com bolas, feitas de meias velhas.

Descrição do jogo Utilizando patins, ao sinal do apito 2 elementos atravessam o recinto transportando 1 peça do puzzle cada um, tendo que repetir o percurso para transportar a outra peça.

Quando tiverem as peças todas irão montar o puzzle.

Jogo 1

Descrição do jogo Ao apito do árbitro o 1.º elemento vai buscar o 1.º de 3 sacos e despeja os resíduos.

Sobre o tapete rolante, onde se encontram os outros dois elementos da equipa. A função destes é separar os resíduos para cada tipo de saco : vidro, papel, metal, plástico e resíduos orgânicos.

Os resíduos que caírem no fundo do tapete são penalizados.

Todos os elementos estarão equipados com luvas e os 2 que estão junto ao tapete terão máscaras.

O tapete rolante é accionado por 2 elementos da equipa adversária.

O jogo termina quando os resíduos dos 3 sacos estiverem separados.

Descrição do jogo No chão estarão 2 filas de arcos alinhados. Ao sinal do apito, um elemento de cada equipa parte de uma extremidade do campo, saltando os arcos a pés juntos.

O que chegar em 1.º à meta responderá a uma pergunta. No caso de falhar, o 2.º terá direito a responder a essa questão.

Em seguida o que tiver chegado em 2.º lugar responderá a nova pergunta. Se não acertar o adversário terá direito a responder.

Cada resposta certa será pontuada com 5 pontos.

Reutilização

Soluções da Edição Anterior 1.

1+2+3+4+5+6+7=28 8x9=72 72+28=100 2.

9999 X=9 1111 Y=1 8888 Z=8 19998 3.

4. São 6 amigos e 14 Lápis 5. 7 jarras e 44 flores.

Reciclagem

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Passatempos

“Temos Mesmo De Esperar Até Segunda-feira” De Margarida Fonseca Santos

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Aprende A Convi ver Em Dez Minuto s

Curso De Língua Gestual Portuguesa

Aqui estou eu a cantar e a repar com estas rimas vou arrasar...

Em casa vejo TV, jogo ps2, como e durmo.... Talvez um dia seja grande e possa comprar o que quiser mas não é por ser grande que posso fazer o que quero.

E a escola seja um lugar feliz onde não haja lutas nem problemas com as crianças, professores e funcionários que nela existem. Neste dia lindo de sol vou dar uma volta com a minha namorada e aproveitar ao máximo como se não houvesse o dia de amanha. Hoje é fim de ano por isso vou apanhar uma cardina borá lá pessoal vamos por isto a bombar. Hoje tou ao pé de ti porque es a minha paixão.

Senhor presidente porque estas leis que não prestam pra nada há dinheiro pra estádios de futebol mas porque não há pras pessoas pobres deste Portugal...

Vou organizar uma festa no boa zona não te esqueças de levar umas beibes e apresenta-las e também vamos curtir um som. O chão esta sujo vou por-vos todos a limpar e eu a olhar. Estou farto de escrever por isso ate a próxima é assim que me despeço de ti meu amor com estas rimas...

O sol brilha lá fora e o vento abana as árvores. E eu olho pra ti e o brilho dos teus olhos reflecte nos meus e o reflexo do sol bate no teus cabelos pretos e encaracolados. Uma tabela de basket e um pássaro a querer pousar na tabela e nós a jogarmos e ele lá pausado.

Oiço vozes são os pássaros a cantar e as minhas fãs a gritar. Chama por mim amor que eu não te encontro são tantas as fãs que não encontro a minha número1.

Há duas papoilas vermelhas e tu és linda como elas.

Cantão os choupos baloiçando ao vento e os pássaros piam chegou a primavera tou numa nice meu chegou o calor vamos as beibes beber uns copos.

Esta noite sou vizinho próximo de uma prisão mas nunca quero lá morar pois por isso que não faço porcaria. Há uma grade azul que nos separa mano alguns do lado de dentro e outros manos do lado de fora que ainda fizeram mais asneiras que nós cá dentro. Um coração vermelho a juntar-nos e o nosso amor a crescer..... E a vida a separar-nos. É uma cela de 3 metros que nos separa aqui na prisão mano não dá pra ver a luz do sol e o azul do céu que brilha lá fora e nós cá dentro mano nesta tristeza. A escola é uma prisão diz sim ou não por acaso há algumas que parecem por exemplo a Augusto Moreno mas não é, são só as grades. As aulas às vezes são uma seca com a breca por isso vou ficar mais um bocado a rimar, cantar e repar é assim que eu e os meus manos rimamos. Os risos de crianças no recreio ainda bem quer dizer que está tudo bem não é como no Iraque que há gritos de fome e dor. E eu sou velho não sou velho! O que serei! Vida no fim ou no princípio vida a meio. Olhos de diamante neste instante à minha volta brilham como o sol que brilha fortemente. O poema está vivo eu acabei vocês não sei.

1.Respeita e ama verdadeiramente aqueles com quem convives.

2.Aceita cada pessoa tal como ela é. Tem o direito de ser diferente.

3.Se tem defeitos, neutraliza-os com a tua compreensão e ajuda fraterna.

4.Não rejeites uma pessoa, só porque é pobre, antipática ou deficiente.

5.Alegra-te com estão alegres; e triste como os que são tristes.

6. É sempre muito rentável investir no negócio da amizade.

7.Anima, aplaude, elogia, anima… em vez de criticar e destruir.

8.Nas tuas palavras haja sempre muito optimismo e esperança.

9.Nunca difames os outros; sê o “guarda-costas”da honra alheia.

10. Recorda-te que o superlativo da amizade é o perdão.

Alunos da sala de apoio da Professora Ana Maria

o Os Dez Mandamentos Para Uma Alimentaçã Racional 1 – Beber muita água (2 litros por dia) começando em jejum e ao longo do dia, no intervalo das refeições.

2 – Nunca encher demasiado o estômago, optando por pequenas refeições várias vezes ao dia.

3 – Eliminar o açúcar que é adicionado às bebidas e evitar o consumo de sumos e refrigerantes e também bebidas alcoólicas.

4 – Reduzir a quantidade das habituais batatas, arroz, massas e leguminosas.

5 – Reforçar sempre, as refeições, com legumes e saladas.

6 – Comer o pão e a fruta no intervalo das refeições.

7 – Cozinhar, de forma simples, à base de cozidos, grelhados e estufados sem gordura.

8 – Ingerir diariamente produtos lácteos magros (leite, iogurtes e queijo).

9 – Preferir azeite a qualquer tipo de gordura.

10 – Comer mais vezes peixe do que carne podendo substitui-los por ovos confeccionados sem gorduras. É do seu cumprimento que resulta uma alimentação equilibrada e saudável, ou seja, uma ALIMENTAÇÃO RACIONAL que deverá ser sempre completada com estilo de vida adequado (prática de exercício físico, e.t.c) Área de Projecto Cláudia Alexandra 5º C

O alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial de Saúde.

O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas, pode comprometer o bom funcionamento do organismo, levando-o a consequências irreversíveis.

A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afectando, a sua família, amigos e colegas de trabalho A longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é responsável pela destruição das substâncias tóxicas produzidas pelo corpo humano durante a digestão.

Pode provocar: gastrite no estômago, hepatite no fígado, pancreatite no pâncreas e neurite nos nervos.

Além disto, grande parte dos acidentes de trânsito, comportamentos antisociais, violência doméstica, problemas no trabalho (acidentes e mau relacionamento com os colegas), são provenientes do abuso do álcool.

Liliana 5º C

Alcoolismo

Sérgio e Ruben a do 7º C: Steve, Alunos de Expressão Dramátic

Rap Da Escola - Ver Com Os Meninos

Expressão Dramática Texto Lúdico Inspirado Nas Grades Da Prisão Aqui Ao Lado - As Grade Que Nos Ligam

Se São Alunos Do 7º C Ou Do 7º D

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Prof. Jorge

Alunos De Expressão Dramática Ver

Pequenos Jornalistas | Junho 2007

Última

De acordo com o previsto no plano de actividades do Departamento de Educação Especial, para o ano lectivo de 2006/2007 e integrado na Unidade de Apoio a Alunos Surdos do agrupamento, está a decorrer mais uma edição do Curso de Língua Gestual Portuguesa, nível de iniciação às Quartas-Feiras das 17.00 às 18.30 Horas, tendo como objectivos o desenvolvimento e a aquisição de conhecimentos relacionados com a Língua Gestual Portuguesa, com a comunidade surda e a sua cultura.