GeoPontal Patrícia EEMdeBarros - Anexo 14

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O DESENVOLVIMENTO DO SUBPROJETO PIBID/GEOGRAFIA NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE BARROS EM ITUIUTABA (MG) CÁTIA APARECIDA DO CARMO1 LETÍCIA FRANCO² SHEYLA OLÍVIA GROFF BIRRO³ PATRÍCIA MATOS ROSELI AZEVEDO 1- INTRODUÇÃO Aperfeiçoar o ensino e os professores nos dias atuais envolve não só incentivo das universidades mais também projetos que incentivam a carreira docente. Pensando neste incentivo o governo federal, através do MEC- Ministério da Educação, criou o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- PIBID lançado pela CAPES no ano de 2007, com as ciências especificas Física, Biologia e Matemática visando o ensino médio com resultados positivos, ampliou-se no ano de 2009, atendendo toda a educação básica visando a valorização também do Magistério e de outras ciências. O PIBID tem como objetivos incentivar a formação de docentes em nível superior para atuarem na rede de ensino, elevando a qualidade dos graduandos dos cursos de licenciatura. Um dos pontos positivos é que ele não somente beneficia a universidade, mas faz ligação com a sociedade, levando projeto para a comunidade, além disso, visando não só o melhoramento da ciência em que ele atua mais também um melhor desempenho na 1

Graduanda em Licenciatura e Bacharelado do Curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e bolsista PIBID – Subprojeto Geografia, catcarmo27@hotmail.com. 2 Graduanda em Licenciatura e Bacharelado do Curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e bolsista PIBID – Subprojeto Geografia leticiafranco19@hotmail.com. 3 Graduanda em Licenciatura e Bacharelado do Curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e bolsista PIBID – Subprojeto Geografia, birrosheyla@hotmail.com.

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educação, oferecendo leques para o ensino profissional de qualidade nas escolas quanto para a continuidade acadêmica, o mestrado, tendo em vista que o licenciado vai ter vivenciado experiências e ter conhecimentos na área da educação. Uma das propostas do PIBID é inovação é a interdisciplinaridade que visa à união das ciências fragmentadas. Hoje é um projeto reconhecido em todas as escolas que abrem as portas para a universidade, sendo assim o projeto passa por avaliação assim como os docentes e discentes integrados a ele. Atualmente, o programa tem papel indispensável na formação acadêmica acrescentando na pratica e na teórica, os bolsistas que participam do projeto saem preparado para o mercado da educação, pois a experiência do PIBID é mais complementar que o estágio. Vale lembrar que, a contribuição é positiva também na formação dos alunos no ensino, os mesmos aprendem novas metodologias, são auxiliados em sala de aula, monitorias e recebem incentivos dos bolsistas para realização de atividades. Nesta perspectiva, o desenvolvimento do Subprojeto de Geografia na Escola Estadual Professora Maria de Barros veem a contribuir para o uma atualização na formação dos discentes envolvidos. Além disso, o subprojeto de geografia, em especial, na Escola Estadual Maria de Barros acompanha, e trabalha com intervenções, no ensino jovem e adulto – EJA, trazendo a experiência de dois contextos diferentes de ensino, onde as realidades são diferenciadas, a forma de lidar com o ensino de adultos é aprofundada, enriquecendo a formação dos bolsistas do subprojeto. 2. A ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE BARROS De acordo com o PPP da Escola Estadual Professora Maria de Barros foi criada, inicialmente pela Lei nº 3878/65, denominada Colégio Oficial Ituiutaba, mudando ainda para Colégio Estadual de Ituiutaba, e somente a partir da Lei nº 7896/80, ficou possibilitada, estruturada e munida de condições para fornecer a educação básica de nível médio e a modalidade de educação de jovens e adultos – EJA, além da educação profissional com o nome atual. No inicio, teve suas instalações nos prédios das escolas Clovis Salgado e Rotary, transferindo em 1979 para o prédio em que se encontra, situado na Avenida Cláudio Manoel da Costa, no Bairro Independência, onde funciona até os dias atuais. A proposta da escola

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sempre teve como foco a inclusão social e a formação para o mercado de trabalho, o próprio Plano Politico Pedagógico – PPP da escola expressa que acredita que uma ação educacional só se consolida a partir da prática docente, articulada com informações do diaa-dia, ―que forma e informa o educando para a vida. Em função dessa postura, a Escola vem conduzindo o trabalho, ao longo de sua história de Ensino Médio e Técnico, não perdendo assim suas raízes‖. (PPP p.2) A escola defende a transformação do ensino, e na aliança entre a sociedade, a escola e o poder público na melhoria da qualidade, a proposta de trabalho presente no PPP indica que: tem sido no sentido de entender a educação como tarefa de transformação, com postura consensual definida sobre o papel político, social e educacional dos que atuam na Escola. Trabalhamos para desenvolver nos discentes, de nível médio e técnico, a compreensão das mudanças pelas quais passa o mundo atual e torná-los capazes de interagir e intervir na realidade vivencial, visando o bem estar social baseado na partilha, na solidariedade e na justiça. Objetivamos orientar o processo educativo para que o aluno possa competir, com eficiência tecnológica, atuar como cidadão articulador do individual e do coletivo, agir com criticidade, contrapondo-se à ideologia de quem tem posição de mando e resgatando a ética e a cidadania, como valores essenciais na construção da Paz Humanitária. Para viabilizar essas intenções, a Escola propõe a oferecer Cursos de Ensino Médio Regular e Cursos Técnicos, sempre atualizados com a demanda do mercado, de acordo com os PCNS da Educação Profissional, Ensino Médio e DCNs, Propostas e CBCs. ( p.2)

A Escola Estadual Professora Maria de Barros faz parte do desenvolvimento do subprojeto de Geografia do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência CAPES - da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, da Universidade Federal de Uberlândia. Deste modo, ao longo do ano de 2014 a escola recebeu bolsistas do programa, contando com projetos de intervenções que visam trazer a melhoria na qualidade do ensino e na educação, levando novas metodologias e criando novos diálogos quanto à harmonização do espaço escolar. Deste modo, relatou-se a experiência ao longo do desenvolvimento deste subprojeto, tendo em vista o foco do programa, que é a formação inicial do professor, de forma a compartilhar experiências, tanto para os futuros profissionais quanto para a comunidade escolar, trazendo a proposta de atividades dinâmicas, que enriqueça o ensino e traga o interesse dos alunos participantes do projeto, com práticas escolares que fazem parte do processo ensino-aprendizagem da ciência geográfica na escola.

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A metodologia utilizada para o desenvolvimento das atividades foi a observação participativa em sala de aula, propiciando o conhecimento da realidade da escola e relação professor aluno, e conhecer um pouco a realidade escolar e social, e auxiliando a professora com o reforço escolar, tendo em vista que, no primeiro momento solicitou-se tanto a observação das aulas de geografia quanto o auxilio ao reforço escolar em acordo com a professora. No entanto, um dos principais problemas enfrentados na Escola Estadual Professora Maria de Barros é a indisciplina e a violência escolar. Os professores já vivenciaram diversas situações que levaram a ter uma intervenção policial e judicial. Deste modo, pensando no quadro atual da escola o PIBID geografia procura trabalhar de forma interdisciplinar, levando atividades que irão contribuir diretamente com o aprendizado e bem estar dos alunos. Assim, procuramos sempre manter um diálogo com os alunos, para entender melhor o que se passa na vida de cada um e assim criarmos atividade que irão suprir e acrescentar na vida social do aluno, assim como aplicação de oficinas e atividades dinâmicas de forma interativa e participativa. Considera-se que a utilização de oficinas e intervenções são essenciais para despertar o interesse dos alunos e promover o desenvolvimento do conhecimento técnicocientifico. Paviani (2009) discute a importância da utilização da oficina para o enriquecimento do ensino, O professor ou coordenador da oficina não ensina o que sabe, mas vai oportunizar o que os participantes necessitam saber, sendo, portanto, uma abordagem centrada no aprendiz e na aprendizagem e não no professor. Desse modo, a construção de saberes e as ações relacionadas decorrem, principalmente, do conhecimento prévio, das habilidades, dos interesses, das necessidades, dos valores e julgamentos dos participantes. (p. 78)

Quando se trabalha com o ―novo‖, necessita-se de planejamento, preparação e estudo, no caso das oficinas, o conhecimento do espaço a ser trabalhado é essencial, tendo em vista que é importante levar em conta os contextos socioculturais, políticos e econômicos, dependendo do tema abordado, já que a discussão terá que ser gerada a partir da participação dos alunos. Uma aula é repleta de significados sociais e culturais com vários participantes que reconstroem um novo saber juntamente com o professor (PASSINI et al., 2007). Deste modo, apresentou-se uma proposta de desenvolvimento de uma aula dinâmica, interdisciplinar com o tema ―Pluralidade Racial‖, que levasse em consideração a

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diversidade existente no meio escolar, um lugar onde existem diferentes etnias, culturas e religiões. O objetivo geral da oficina foi conceituar o que é pluralidade racial com base na Lei 10.639, como método de desenvolvimento da buscando opiniões diversas no que tange o multiculturalismo na sociedade, especificamente é conceituar e apresentar o que é Pluralidade Racial, definir a importância de Lei 10.639 para o ensino e fazer roda de conversar para debate sobre os assuntos Pluralidade Racial, Lei 10.639 e Preconceito Racial a partir da apresentação de slides e posterior debate quanto à realidade local e que abrange o contexto social dos alunos, debatendo com os mesmos a pluralidade racial e preconceito existente no dia-a-dia de cada um. (Foto 1 e 2). Fotos 01 e 02: Apresentação da oficina Pluralidade Racial à turma de EJA.

Org. BIRRO, Sheila (2014).

De um modo geral obteve-se êxito, o esclarecermos aos alunos participantes quanto a seus direitos e a importância da Lei 10.639, levantou-se um debate produtivo, onde todos puderam trazer um pouco de experiência passada quanto a preconceitos por diferenças de cor, religião e cultura . 2.2 – O ensino de jovens e adultos- EJA O ensino de forma geral se apresenta sob diversos desafios, diariamente, na relação professor e aluno, e principalmente em suas formas e conteúdos trabalhados. A busca por metodologias e principalmente sua aplicabilidade ganha ainda mais obstáculos quando se trata do ensino a jovens e adultos, o EJA. Quando analisamos o ensinar, nota-se que a

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proposta da escola e a realidade do estudante não estão muito conectadas. Silva (2010) acrescenta que ―o mundo do trabalho é, no processo educativo, abstraído da realidade dos/as educandos/as, o que acaba desestimulando aos estudantes. (p.142)‖. Ao longo da vivencia na escola, procurou-se ter contato com os alunos de forma a buscar o entendimento da realidade de cada um; porque deixaram de estudar; o que os levou a voltar a estudar; o ensino que estão tendo suprem as necessidade deles. Por meio das conversas informais todos relataram que o conteúdo ministrado era muito superficial, e sentiam dificuldades de aprendizagem, principalmente, pela rotina de trabalho. Mais do que ensinar, o papel do professor neste contexto, é incentivar o aluno para continuar os estudos, apesar das dificuldades do dia-a-dia, encarados por pais, mães e trabalhadores em sua maioria. Além disso, trabalhar a formação para o mercado de trabalho, tendo em vista que a maioria possui baixa renda. Além disso, estimular e mostrar que existem outros caminhos, que mais ―portas‖ se abrirão, é assim que Silva (2010) diz que ―quanto mais os/as educadores/as articulam a prática educativa com as práticas sociais, mais significado terá o conhecimento escolar para os/as educandos/as. (p.142)‖. Conhecer o aluno, saber seus anseios e buscar o que irá trazer estímulo se faz essencial no ensinar da educação de jovens e adultos. Nas aulas de observação notou-se que a professora de Geografia busca conhecer constantemente as dificuldades de aprendizagem de cada aluna e identifica quando há algum tipo de problema pessoal. O diálogo no ensino de EJA prevalece, essa é a diferença quanto ao ensino regular do ensino médio, que acontece com adolescentes, e não traz tantos resultados, percebido ao longo do ano, quando observados o ensino médio regular em comparação. A ideia que se tem é que os alunos adultos estão ali por querer estar, seja por um emprego melhor, pela buscar do diploma para um curso técnico, ou até superior, ou seja, eles sabem que precisam continuar e terminar o ensino médio. Percebeu-se também a disciplina, criado na relação professor-aluno, tendo em vista a confiança que os alunos depositam na professora. Respeito esse, difícil de ser notados entre as turmas de adolescentes do ensino regular. Em vista disso, independente do ensino médio regular ou do Ensino de Jovens e Adultos - EJA direcionou-se a intervenção do PIBID na escola de um jeito a considerar que os alunos, de um modo geral, constroem a sua identidade, autonomia e conhecimento, num processo de interação com os outros e com objetos que são colocados à sua disposição. E

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que, antes de tudo, são sujeitos de sua própria história, trazem um conhecimento de mundo que já são marcadas pelo contexto sócio-politico-econômico. Considerando também que, ao aprender, se modificam e modificam também o mundo que os cercam. As escolas enquanto espaço de educação, devem ter muito cuidado ao planejar esse espaço para o desenvolvimento destes alunos, ressaltando que é muito importante que se tenha a noção de como é a realidade da escola antes de qualquer ação externa e também, por isso a importância das observações no conhecimento do espaço e contexto social da escola. 3-

CONCLUSÃO Este trabalho visou expor a importância do desenvolvimento do Programa

Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, que tem por objetivo estreitar os laços entre a universidade e a educação, através da busca da valorização do trabalho dos docentes e do cotidiano escolar, estando desta forma, em constante diálogo com conteúdos teóricos que possam auxiliar os participantes do programa no entrosamento com a escola, pois, o programa visa motivar os licenciados para que estes possam, futuramente, atuar na educação básica e promover sua melhoria. Vale destacar que, o desenvolvimento do PIBID promove mudanças para as escola, alunos, e principalmente, para os bolsistas. Considera-se que é a melhor forma de proporcionar aos alunos da licenciatura oportunidade de vivenciar a prática docente em um formato diferente dos estágios, além de contribuir para que as escolas envolvidas com o projeto busquem na prática constante processo de reflexão e transformação, em um espaço continuo de convivência entre escola e universidade, com a socialização de experiências e construção da identidade docente tanto para os alunos bolsistas, quanto para os professores envolvidos no projeto. A busca pela mudança da geografia escolar, no que se diz respeito à transposição do saber científico, traz forma para que os educadores repensem suas metodologias de ensino. Assim, também percebeu-se que, atualmente a aprendizagem, como um exercício investigativo e prático para o aluno, provoca experiências educativas que são entendidas como uma parte essencial do saber científico a ser inserido no contexto escolar, deste modo, trazer o conhecimento dentro e além dos muros da escola se faz essencial, sabendo que o ensino da geografia deve trazer o entendimento do espaço e seu desenvolvimento.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARROYO, M. Balanço da EJA: o que mudou nos modos de vida dos jovens-adultos populares? Revista de Educação de Jovens e Adultos, v. 1, n. 0, p. 1-108, ago. 2007. Disponível em:<http://mariaellytcc.pbworks.com/f/REVEJ@_0_MiguelArroyo.pdf> Acesso em: 18 de agosto de 2014. BELTRAME, M. B.; MOURA G. R; S. Edificações escolares: infra-estrutura necessária ao processo de Ensino e aprendizagem escolar. 15 p. Disponível em: <file:///C:/Users/Sheyla%20Birro/Downloads/3378-12398-1-PB.pdf> Acesso em: 12 de agosto de 2014. BRASIL. Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. — Brasília: UNESCO, MEC, RAAAB, 2005. 362p. Disponível em: <file:///C:/Users/Sheyla%20Birro/Desktop/constru%C3%A7%C3%A3o%20coletiva%20EJA.p df>. Acesso em: 13 de agosto de 2014. FRANÇA, Bruno Azeredo. A utilização de recursos didáticos nas aulas de geografia em escolas da zona oeste do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/Poster/P%20(6).pdf> Acesso em 10 de Setembro de 2013. LARA. P. J. Os desafios da educação de jovens e adultos na sociedade da informação. Disponível em:< http://need.unemat.br/4_forum/artigos/pedro.pdf> Acesso em 13 de agosto de 2014 LIMA, Mirna. Geografia. 4º ano. 1º ed. São Paulo. Porta Aberta, 2011. LOPES, P. S.; SOUSA, L. S. Eja: uma educação possível ou mera utopia? Revista online Cereja – Centro de Referência de em Educação de jovens e adultos. 19p. Disponível em: <http://www.cereja.org.br/pdf/revista_v/revista_selvaplopes.pdf> Acesso em 13 de agosto de 2014. MOREIRA, S.A.G.; MARÇAL M.P. V. ULHÔA, L. M. A didática da geografia escolar: uma reflexão sobre o saber a ser ensinado, o saber ensinado e o saber científico. Sociedade & Natureza, Uberlândia, 17 (33): 23-30, jun. 2006. PASSINI, E. Y; PASSINI, R; MALYSZ, S. T; (organizadores) Práticas de ensino de geografia e estágio supervisionado. Editora Contexto. São Paulo, 2007. PAVIANI, N. M. S.; FONTANA N. M. Oficinas pedagógicas: relato de uma experiência. Conjectura, Neires M. S. Paviani e Niura M. Fontana , v. 14, n. 2, maio/ago. 2009. 77-89. Disponível em: <http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/viewFile/16/15> Acesso em 09 de Agosto de 2014.

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Proposta Pedagógica Da Escola Estadual Professora Maria De Barros. Ituiutaba/MG. 13p. SILVA, J. A. Um estudo sobre as especificidades dos/as educandos/as nas propostas pedagógicas de educação de jovens e Adultos – EJA: tudo junto e misturado! Belo Horizonte: UFMG/FAE, 2010 191 p. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/FAEC7XHBA/disserta__o_jerry_adriani_da_silva.pdf?sequence=1> Acesso em 13 de agosto de 2014 SOARES, L. O educador de jovens e adultos e sua formação. Educ. rev. Nº.47. Belo Horizonte. Junho de 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100005> Acesso em 13 de agosto de 2014. STRELHOW, T. B. Breve história sobre a educação de jovens e adultos no brasil. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.38, p. 49-59, jun.2010 - ISSN: 1676-2584 Disponível em: <http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05_38.pdf>. Acesso em 13 de agosto de 2014. VIGLUS, Darcy. O filme na sala de aula: Um aprendizado prazeroso. Dia-a-dia Educação, Portal Educacional do Estado do Paraná. 22p. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1532-8.pdf> Acesso em: 10 de Setembro de 2013.

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Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Ciências Integradas Do Pontal PIBID Fotos de atividades realizadas pelo PIBID-subprojeto Geografia da escola Maria de Barros no ano de 2014 Facebook - PIBID Geografia UFU/Pontal https://www.facebook.com/PibidGeografiaUfuPontal?fref=ts

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CERTIFICADO Certificamos que ALENCAR SANTOS VERÍSSIMO participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

Rildo Aparecido Costa Coordenador do Curso de Geografia FACIP/UFU

Leda Correia Pedro Miyazaki Comissão Organizadora


CERTIFICADO Certificamos que BRUNNA LORENA VALADÃO participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que FÁTIMA DE PAULA OLIVEIRA participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que NAIR M. DE OLIVEIRA participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que PRISCILA OLIVEIRA ROLDÃO CARNEIRO participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que ROSIANE MENDES DE OLIVEIRA participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que CARLA CAROLINE QUEIROZ CUNHA participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que CÁTIA APARECIDA DO CARMO participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que DIOGO L. DUARTE participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que GUSTAVO ARAÚJO DE CARVALHO participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que LETÍCIA FRANCO DE OLIVEIRA participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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CERTIFICADO Certificamos que SHEYLA OLÍVIA GROFF BIRRO participou do VI Encontro de Geografia do Pontal “A Geografia e suas Multiplicidades”, realizado pelo Curso de Geografia, entre os dias 25 a 29 de novembro de 2014, na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), totalizando 40 horas de atividades. Ituiutaba–MG, 29 de novembro de 2014.

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