Ano II – Edição nº 02- Outubro 2014
Origem da Água no Mundo As mais recentes teorias revelam que o surgimento da água está extremamente ligado à formação do sistema solar. A terra passou por várias etapas de resfriamento e aquecimento, em um período de resfriamento da Terra houve uma condensação do vapor que se materializou em forma de chuva, com isso a água foi depositada nas partes mais baixas, surgindo assim os primeiros oceanos (oceanos primitivos).
A água é encontrada na natureza em três estados: líquido (oceanos, rios, lagos e aquífero subterrâneo), sólido (geleiras) e gasoso (atmosfera).
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Durante a formação da crosta ocorreu o processo de desgaseificação, teoria que explica a liberação da água na forma de vapor. Nesse período os vulcões expeliram gases como hidrogênio e vapor de água que deu origem à atmosfera.
Todos esses elementos se integram formando o ciclo hidrológico, responsável pela manutenção da vida. Esse ciclo não pode ser alterado, pois pode provocar grandes alterações nas paisagens do globo. O ciclo hidrológico, ou ciclo da água, é o movimento contínuo da água presente nos oceanos, continentes (superfície, solo e rocha) e na atmosfera. Esse movimento é alimentado pela força da gravidade e pela energia do Sol, que provocam a evaporação das águas dos oceanos e dos continentes. Na atmosfera, forma as nuvens que, quando carregadas, provocam precipitações, na forma de chuva, granizo, orvalho e neve.
http://novaorigem.com.br/2010/03/dia-mundial-da-agua/ http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/1 2667/open/file/cicloHidrol%C3%B3gico_arquivos/ciclotarefa.gif
A Distribuição da água doce e salgada no planeta A água potável é um recurso finito, que se espalha em partes desiguais pela superfície terrestre. Se, por um lado, seu ciclo natural se responsabiliza pela sua manutenção tornando-a um recurso renovável, por outro, suas reservas são limitadas. É um elemento composto por dois átomos de hidrogênio (H) e um de oxigênio (O), formando a molécula de H2O. É uma das substâncias mais abundantes em nosso planeta e pode ser encontrada em três estados físicos: sólido (geleiras), líquido (oceanos e rios), e gasoso (vapor d’água na atmosfera). Preocupar-se com a escassez de água em um planeta que tem 75% de sua superfície coberta por água parece absurdo. No entanto, a maior parte desse volume encontra-se nos mares e oceanos - água salgada, imprópria para o consumo humano e para a produção de alimentos. Apesar de 75% da superfície do planeta ser recoberta por massas líquidas, a água doce não representa mais do que 3% desse total. Apenas um terço da água doce - presente nos rios, lagos, lençóis freáticos superficiais e atmosfera - é acessível. O restante está concentrado em geleiras, calotas polares e lençóis freáticos profundos, conforme mostra a tabela abaixo (Fonte: R.G. Wetzel, 1983):
Cerca de 71% da superfície da Terra é coberta por água em estado líquido. Do total desse volume, 97,4% aproximadamente, está nos oceanos, em estado líquido. A água dos oceanos é salgada: contém muito cloreto de sódio, além de outros sais minerais. Mas a água em estado líquido também aparece nos rios, nos lagos e nas represas, infiltrada nos espaços do solo e das rochas, nas nuvens e nos seres vivos. Nesses casos ela apresenta uma concentração de sais geralmente inferior a água do mar. É chamada de água doce e corresponde a apenas cerca de 2,6% do total de água do planeta. Cerca de 1,8% da água doce do planeta é encontrado em estado sólido, formando grandes massas de gelo nas regiões próximas dos pólos e no topo de montanhas muito elevadas. As águas subterrâneas correspondem á 0,96% da água doce, o restante está disponível em rios e lagos.
Fonte: R.G. Wetzel, 1983
Oceanos e mares - 97% Geleiras inacessíveis - 2% Rios, lagos e fontes subterrâneas - 1%
A água é um elemento composto por dois átomos de hidrogênio (H) e um de oxigênio (O), formando a molécula de H2O. É uma das substâncias mais abundantes em nosso planeta e pode ser encontrada em três estados físicos: sólido (geleiras), líquido (oceanos e rios), e gasoso (vapor d’água na atmosfera). Referencias:
Produção: PIBID Biologia
A distribuição da água doce no planeta
A distribuição da água doce no Brasil
A chamada Água doce, natural da superfície da Terra, é, em geral, a água utilizada para consumo humano encontrada em lagoas, lagos, rios e córregos. E também subterrânea em aquíferos e córregos subterrâneos. A água doce é caracterizada pela baixa concentrações de sais e outros sólidos totais dissolvidos. O termo exclui a água do mar e a água salobra. Esse recurso natural cobre cerca de 70% da superfície terrestre, entretanto, cerca de 3% deste volume é de água doce.
O Brasil é considerado um país riquíssimo em termos hidrológicos, pois detém cerca de 12% da água doce que escorre superficialmente no mundo. O problema é que esse volume é desigualmente distribuído: 68% estão na Amazônia, região com menos de 7% da população nacional, 16% no CentroOeste, 7% no Sul, 6% no Sudeste e apenas 3% no Nordeste, sendo 2/3 destes localizados na bacia do rio São Francisco. Além dessas desigualdades, não sabemos usar a água, pois 46% dela é desperdiçada nos vazamentos das tubulações ao longo das redes de distribuição, o que daria para abastecer toda a França, a Bélgica, a Suíça e o Norte da Itália.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-agua/planetaagua.php
Então, 97% da água disponível no mundo está nos oceanos, ou seja, é água salgada e 3% de água doce está distribuída da seguinte forma: - 29,7% aquíferos; - 68,9% calotas polares; - 0,5% rios e lagos; - 0,9% outros reservatórios (nuvens, vapor-d ’água, etc.)
http://drlucioreis.blogspot.com.br/2014/08/agua-o-risco-daescassez.html
Portanto, já que temos o desperdício da água nas tubulações e também por vários outros meios existentes, não precisamos contribuir com mais desperdícios, pois a água é um bem finito. Cuide bem dela.
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http://meioambientetecnico.blogspot.com.br/2013/02/brasilriqueza-em-agua-e-em-leis-de.html
A Importância da Água para os Organismos e para o Ecossistema em Geral Em 1992 a Organização das Nações Unidas (ONU) denominou o dia 22 do mês de março como a comemoração do Dia Mundial da Água. A água tem importância vital para o ser humano, e é considerada o segundo nutriente mais importante para o organismo, só perdendo para o oxigênio. Sua presença é essencial para os processos de digestão, absorção, circulação e excreção que ocorrem no organismo. Participa também diretamente da regulação da temperatura corporal. Num recém nascido a água corresponde a cerca de 75 a 80% do peso, aos 12 meses de idade a água do organismo é de 65% e na adolescência, no valor de 60% no sexo masculino e 55% no feminino. A água do organismo está distribuída em duas partes, o Intracelular e o Extracelular. O Líquido Intracelular e a água do interior das células, corresponde a cerca de 40% do total do peso do indivíduo. O Líquido Extracelular corresponde a todos os líquidos situados fora das células e representa 20% do peso corporal. Diariamente é eliminado do organismo cerca de 2300 ml de água, em condições normais, sendo: 700 ml pela eliminação insensível (pele e trato respiratório), 100 ml através da sudorese, 100 ml através das fezes e 1400 ml através da urina. Todos sabem da importância que a água representa para o nosso planeta e de como é fundamental preservar a água potável que ainda resta na Terra. Isso por que ela é essencial para a sobrevivência humana, desenvolvimento ecológico e econômico além de manter o equilíbrio do nosso ecossistema. A maior parte do planeta, cerca de 70%, é constituída por água, sendo que apenas 3% são águas doces e desse percentual, 2% estão preservadas em geleiras inacessíveis, restando assim 1% para o consumo e sobrevivência de toda a humanidade e qualquer outro ser vivo que dependa de água para sobreviver.
Ao retirar-se água de nascentes, ribeirinhos e outros, se não for adequado ou ao alterar-se o seu escoamento, cria-se um impacto ambiental negativo sobre as populações presentes nesse ecossistema. Ao retirar água de um curso de água, poucos se dão conta ou menosprezam as formas de vida prejudicadas e da gravidade dessa ação para o ecossistema. Pior ainda, é o impacto da devolução dessa água, pois sem o saneamento básico necessário, a água muitas das vezes retorna poluída e raramente tratada. Esta situação pode prejudicar as espécies presentes no curso de água e nas suas margens, tornando o curso de água impróprio para o desenvolvimento da vida ou mesmo inabitável. A conscientização da importância, da conservação e da utilização da água, e de todos os recursos que a natureza nos proporciona, deve acontecer de uma forma mais rápida possível e com total eficiência, aliais já devia estar em pratica, pois se não soubermos cuidar e utilizar os recursos sem provocar danos, tudo o que temos poderá tornar-se um potencial de ameaça contra a nossa própria espécie, como já estamos enfrentando o racionamento de água em muitas de nossas cidades em todo o país.
O calor intenso, baixa umidade do ar, e agora o racionamento ou escassez de água são provocados pela própria ação do homem com a poluição dos rios, das matas poluição emitida pelas usinas, pelos veículos, as queimadas algumas criminosas outras acidental, e geralmente queimadas essas feitas matas ou nas nascentes de ribeirinhos, tudo isso é provocado pelo nosso próprio consentimento. Estamos sendo nossos próprios parasitas. Atenção! Todos nós dependemos da Natureza por isso devemos respeitá-la e cuidá-la como se fosse o maior tesouro de nossas vidas. Existem varias maneiras e ações possíveis reduzir o desperdício de água como: - Aproveitar as águas da chuva, armazenadoas de maneira correta; - Fechar a torneira enquanto escova os dentes; - Reaproveitar o papel. Isso é muito importante, pois para produzir papel gasta-se muitos litros de água; - Acabar com o pinga-pinga da torneira. Uma torneira gotejando, gasta, em média, 46 litros de água por dia; - Reduzir o consumo doméstico de água potável; - Não contaminar os cursos d’água;
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- Agir como consumidores conscientes e utilizar produtos de limpeza que prejudiquem tanto o meio ambiente os biodegradáveis; - Evitar o desperdício, cuidando dos vazamentos de água, e não lavar as calçadas utilizando água potável; - Ao tomar banho, devemos desligar o chuveiro ao ensaboar, pois uma ducha chega a gastar mais de 16 litros de água por minuto. Enfim, todos ao trabalho para se preservar e conservar um bem para a humanidade, A ÁGUA, pois se continuarmos com essas mesmas concepções e ações poderá estar provocando nosso fim.
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O ciclo hidrológico e a interferência do homem nesse ciclo A água que o homem utiliza nem sempre e devolvida ao meio ambiente em condições adequadas. Além disso, as atividades que são produzidas pelos os humanos interferem no ciclo da água, principalmente nas cidades, com o desmatamento, impermeabilização desordenada do solo, para a construção de ruas e habitações. A interferência do homem no processo natural do ciclo hidrológico acarreta diversos problemas como, por exemplo, inundações em algumas regiões e estiagem em outras O simples fato de poluir os solos (através da má instalação de lixões, aterros sanitários e uso de agrotóxicos nas lavouras), os rios (despejo de esgotos domésticos e industriais nas fontes de água superficiais) e a emissão de poluentes na atmosfera (dispersão de gás carbônico por automóveis e indústrias), vai contribuir para a alteração do ciclo natural. Recursos hídricos e a ação do homem A água em circulação no ciclo hidrológico pode ser captada pelo homem e utilizada com várias finalidades, como tal, constitui um bem - os recursos hídricos - cujo caráter renovável é conseqüência de o ciclo hidrológico ser fechado. Os recursos hídricos classificam-se em potenciais e disponíveis. Os recursos potenciais correspondem à quantidade máxima de água que teoricamente é possível captar no ciclo hidrológico. Os recursos disponíveis são necessariamente inferiores aos primeiros, pois a água movimenta-se no ciclo hidrológico natural de uma forma que nem sempre permite a sua utilização. Na realidade, por um lado, as quantidades de água que ocorrem num dado setor do ciclo hidrológico natural não se distribuem ao longo do tempo de forma coincidente com a das utilizações.
Para concretizar: toda a água que passa numa dada seção de um rio em regime natural constitui recurso potencial, mas só uma fração é utilizável em conseqüência da irregularidade do caudal. Com efeito, o excesso de água nas épocas chuvosa implica que uma parte se escoe sem poder ser utilizada. A água parada criada por uma barragem que se erigisse numa seção de um rio permitiria transferir água de épocas das chuvas para épocas secas, dentro de um ano, ou de anos chuvosos para anos secos. Tem de mencionar-se ainda o desajustamento entre a qualidade natural da água (com partículas em suspensão e substâncias dissolvidas) e a que é exigida pelas utilizações. Os recursos hídricos potenciais passam a recursos disponíveis na medida em que o Homem intervém no ciclo hidrológico por meio de obras e instalações que permitam captar água e transferi-la no tempo ou de um local para outro ou ainda melhorar a sua qualidade, por forma a conferir-lhe condições de ser utilizada. Tais obras e instalações consistem, nos sistemas distribuição de água, em captações de água superficial, captações de água subterrânea (por minas, poços e furos), barragens de usinas elétricas, sistemas de transporte de água, (incluindo estações de bombeamento), reservatórios de água e estações de tratamento.
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Estas obras e instalações são dispendiosas e de projeto e execução demorados, uma vez que o planejamento da utilização dos recursos hídricos tem de ser feito a longo prazo. Observa-se que qualquer utilização da água constitui uma intervenção no ciclo hidrológico que pode ter conseqüências muito diferentes. Assim, uma central hidroelétrica, sem barragem de regularização, turbinado a água à medida que esta flui, não modifica praticamente o regime do rio. A água captada para abastecimento público é, depois de utilizada, lançada em grande parte, nas massas de água dos continentes (rios, lagos, aqüíferos) ou oceanos. Uma pequena fração, em geral, da ordem de 30% é enviada para a atmosfera por evaporação. A intervenção do Homem no ciclo hidrológico não se faz somente em termos da quantidade de água, mas também em termos da sua qualidade. Assim, a água que, depois de utilizada, é lançada nas massas de água naturais apresenta em geral, a menos que receba tratamento prévio, má qualidade, sendo capaz de degradar a própria qualidade dos meios de recepção. É importante notar que a intervenção no ciclo hidrológico não se limita a tornar a água disponível para ser utilizada, como precedentemente se tem descrito, mas visa também o domínio do excesso de água. Este excesso pode causar níveis freáticos prejudicialmente elevados, submersão, erosão dos solos e efeitos da corrente nos leitos dos cursos de água e nas zonas marginais. Níveis freáticos que quase atinjam a superfície do terreno podem ocorrer nas zonas baixas, em consequência de dificuldades de drenagem subterrânea dos solos. A submersão pode ser causada pela acumulação do escoamento superficial produzido em zonas próximas, sem que assegurada a drenagem superficial necessária, ou por transbordamento dos leitos dos cursos de água.
A erosão hídrica provoca a perda de solos e a jusante, em zonas de menor velocidade de escoamento, a deposição de sedimentos que podem contribuir para a degradação de solos cultiváveis, subida dos leitos fluviais, obstrução dos sistemas de drenagem artificial, redução da capacidade de armazenamento de barragens e assoreamento de estuários e portos. O excesso de água nos rios pode provocar erosão dos leitos e inundação dos terrenos marginais, com os conseqüentes danos em culturas, infraestruturas, construções e equipamentos. O domínio da erosão hídrica promove-se, em primeiro lugar, pela ocupação adequada do solo. A erosão dos leitos e a inundação dos terrenos marginais podem ser aliviadas com o reflorestamento em áreas degradadas e a manutenção da mata ciliar e evitar a regularização fluvial. A diversidade de objetivos para a utilização e o domínio da água, com interesses freqüentemente antagônicos, e a complexidade das obras e medidas necessárias para atingi-los, obrigam a um planeamento e gestão da água em termos globais e racionais.
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Os problemas enfrentados com a falta de chuva Um grande problema que estamos enfrentando em todas as cidades brasileiras é a falta da chuva, por isso muitos reservatórios estão pedindo água. De acordo com a Secretaria de Saúde estão cada vez mais em evidencia problemas respiratórios causados pelo tempo seco e pelas queimadas. A estiagem está castigando algumas cidades brasileiras como Valinhos/SP que está com racionamento de água de até 18 horas duas vezes por semana. E, em São Paulo o sistema Cantareira caiu drasticamente o nível da água, tanto que, a Sabesp está premiando os consumidores que gastarem menos água, estes terão desconto de até 30% na conta. A falta de chuva ameaça milhões de brasileiros, seja com a saúde, com o plantio e com a higiene. Assim, a melhor saída é a conscientização de que é necessário economizar água, pois a cultura brasileira do desperdício está com os dias contados. Este é o momento de fechar as torneiras e evitar o desperdício. Tendo em vista que as represas que abastem populações inteiras estão com níveis baixíssimos de água, acarretando a falta desta para as muitas famílias brasileiras. Nesse sentido, o racionamento de água já é uma realidade em vários municípios brasileiros. O que “obriga” as pessoas a gastar menos água nos afazeres domésticos, no banho, nas irrigações entre outros.
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Este é um problema que se repete Brasil afora se agravando com o desmatamento e remoção de áreas de vegetação e matas ciliares que protegem os rios. Nas cidades, o lançamento de lixo e esgoto sem tratamento pode poluir os mananciais que abastecem a região. Sem contar ações cotidianas, como fechar a torneira enquanto escovar os dentes, economizar o tempo no banho, ensaboar a louça com a torneira fechada, entre outras. E em nossa cidade - Ituiutaba/MG - a população está sofrendo também, pois o córrego São Lourenço está agonizando e o rio Tejuco está bem abaixo do nível normal. Em conseqüência disso os problemas estão em evidencia em muitos hospitais tijucanos, devido a falta de umidade do ar, há maior incidência de problemas respiratórios.
Medidas tomadas para enfrentar a escassez da água no momento Com o longo período de estiagem, que tem castigado grande parte do país e colocado grandes metrópoles e pequenas cidades em dificuldades quanto ao abastecimento de água, vários municípios já estudam alternativas para reduzir o seu consumo. Mesmo com a situação crítica não é difícil flagrar atos de desperdício de água, fatores que só prejudicam e podem levar o abastecimento a um colapso. Apesar das diversas leis e campanhas alertando para os cuidados com as nascentes, leitos de rios, matas ciliares, e até mesmo para o avanço do desmatamento, muitos não têm a consciência da importância da preservação dos recursos hídricos. Sabendo que todos esses fatores influenciam no clima e também no fornecimento de água, o município de Ituiutaba atuou de forma diferente e investiu, já há alguns anos, na revitalização da nascente do São Lourenço, o que garantiu uma melhor vazão e o abastecimento da cidade, mas, devido ao grande período de estiagem, aliado ao crescimento do consumo, novas medidas precisam ser estudadas para reduzir o desperdício e ampliar o fornecimento.
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Preocupado com o nível baixo, tanto do São Lourenço, hoje a principal rede de captação da cidade, quanto na captação secundária, que é a do Rio Tijuco, a Superintendência de Água e Esgoto de Ituiutaba - SAE, por meio do seu diretor, Rubens Vaz, convidou o prefeito Luiz Pedro, o secretário de Planejamento, Carlos Novaes,juntamente com alguns representantes do poder legislativo de Ituiutaba, além de todo corpo técnico da SAE, para fazerem uma visita a estes cursos d’água, no sentido de estudarem alternativas caso o período de estiagem perdure mais, para que o fornecimento de água não sofra. Agora com o conhecimento e com a real situação do abastecimento de água o prefeito de Ituiutaba, Luiz Pedro, está preparando, juntamente com seus secretários, um conjunto de medidas para serem aplicadas de forma emergencial. “Infelizmente se a falta de chuvas persistir, teremos que tomar algumas medidas mais duras para, principalmente, educar e coibir o desperdício de água, para que, pelo menos para o consumo básico, tenhamos seguramente nossa água, e é como dizem se souber usar não vai faltar”, concluiu Luiz Pedro. Após esse relato houve por parte da SAE a necessidade de notificar as pessoas que exorbitam a utilização da água, mas sem nenhuma penalidade financeira. Referencias: http://educacao.uol.com.br/23/10/2014 Acessado em 23/10/2014 ás 10:33 http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Agua/Acessado em 23/10/2014 ás 10:12 http://www.sportslab.com.br/noticia/saude-e-performance. Acesso em 21 de out de 14. http://os-ribeirinhos.blogspot.com.br/2010/05/agua-no-equilibriodos-ecossistemas.html. Acesso em 21 de out de 14.