O MAL – ESTAR NO CHÃO DA ESCOLA FUNDAMENTAL
A cada vez mais a escola esta se transformando, surgindo novas e corajosas experiências que esta recriando a escola, dando uma outra fisionomia. O texto mostra que a escola pública atende aqueles que derivam de camadas sociais com imenso histórico de exclusão. Houve um tempo em que a escola pública tinha um aspecto excelente e inflexível, pois os alunos eram filhos das elites locais todos limpos e bem tratados, porem os filhos das empregadas domestica, os agricultores e os negros continuavam fora dela. Agora a escola de ensino fundamental mudou e estão presentes os pobres, índios e negros tornando uma instituição dos diversos. A educação não é só na escola, é responsabilidade também é da família em casa, na rua e na igreja. Existem três tipos de educação: o formal é o da escola; o não formal é o modo de “ensinar – e – aprender” e o informal é o conjunto de processos e fatores que geram efeito educativo. O cotidiano, o conjunto de idéias, mitos e outros têm levado as novas gerações para muito longe do que é exigido na escola. A escola é obrigada a garantir a regeneração e controle de desequilíbrio entre a liberdade e a segurança, porém ela sozinha não consegue responder por problemas que não são de sua competência. Assim a ela agregou-se um leque cada vez maior de responsabilidade. O texto assim então termina com a percepção de que a escola volte as suas funções típicas relativas à alfabetização a ao letramento, pois nada ainda se sobrecarregar em responsabilidades e não as cumprir com eficiência, ela então
precisa recuperar a sua competência para produzir
competências.
Referências
Martins, J.S. O Mal Estar no Chão da Escola Fundamental. Disponível em: < http://35reuniao.anped.org.br/images/stories/trabalhos/GT13%20Trabalhos/GT132059_int.pdf>. Acesso em 02 abril 2014.