UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
Cultura das regiões
ITUIUTABA/MG 2014
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Relevos
Planaltos e PlanĂcies
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P l a n a l t o s Figura Fonte: Google
P l a n Ă c i e s
Climas
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V e g e t a รง รฃ o
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Hidrografia
minerais
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energia
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BiocombustĂveis
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população
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A g r I c u l t u r a
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P e c u รก r i a
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i n d Ăş s t r i a
U r b a n I z a รง รฃ o
Economia Curiosidade
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Saiba... O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de quantificar a atividade econômica de uma região.
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t r a n s p o r t e
turismo
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Quest천es ambientais
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Quest천es ambientais
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Regi천es
E suas culturas
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Alimentos tĂpicos
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O PaĂs das Diversidades
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O Brasil, por conter um extenso território, apresenta diferenças climáticas, hidrográficas, geológica, econômicas, sociais e culturais entre as suas regiões.
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A cultura
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A cultura brasileira foi resultado da mistura entre colonizadores europeus, a população indígena e os escravos africanos. Posteriormente, os imigrantes italianos, japoneses, alemães, poloneses, árabes, entre outros, contribuíram para a pluralidade cultural do Brasil.
norte
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Possui duas grandes festas populares: o Círio de Nazaré, em Belém (PA) e o Festival de Parintins, a mais conhecida festa do boi-bumbá do país, além o carimbó, o congo ou congada, a folia de reis e a festa do divino.
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A influência indígena é fortíssima na culinária do Norte, baseada na mandioca e em peixes, na culinária destacamos: carne de sol, tucupi (caldo da mandioca cozida), tacacá (espécie de sopa quente feita com tucupi), jambu (um tipo de erva), camarão seco e pimenta-de-cheiro.
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Artesanato
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Nordeste
Danรงas e festas como o bumba meu boi, maracatu, caboclinhos, carnaval, ciranda, coco, terno de zabumba, marujada, reisado, frevo, cavalhada e capoeira.
Os pratos típicos são: peixes, frutos do mar, buchada de bode, sarapatel, acarajé, vatapá, cururu, feijão-verde, canjica, arroz-doce, bolo de fubá cozido, bolo de massa de mandioca, broa de milho verde, pamonha, cocada, tapioca, pé de moleque, entre tantos outros.
Artesanato A literatura de Cordel ĂŠ outro elemento forte da cultura nordestina. O artesanato ĂŠ representado pelos trabalhos de rendas.
Centro-Oeste
A cultura recebe contribuições principalmente dos indígenas, paulistas, mineiros, gaúchos, bolivianos e paraguaios. Manifestações culturais típicas: a cavalhada e o fogaréu, no estado de Goiás; e o cururu, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A culinĂĄria ĂŠ composta por arroz com pequi, sopa paraguaia, arroz carreteiro, arroz boliviano, maria-isabel, empadĂŁo goiano, pamonha, angu, cural, os peixes do Pantanal - como o pintado, pacu, dourado, entre outros.
Artesanato
Sudeste
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Os principais elementos da cultura regional são festa do divino, festejos da páscoa e dos santos padroeiros, congada, cavalhadas, bumba meu boi, carnaval, peão de boiadeiro, dança de velhos, batuque, samba de lenço, folia de reis, caiapó.
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A culinária do Sudeste é bem diversificada e apresenta forte influência do índio, do escravo e dos diversos imigrantes europeus e asiáticos, dando destaque para: moqueca capixaba, pão de queijo, feijão-tropeiro, carne de porco, feijoada, aipim frito, bolinho de bacalhau, picadinho, virado à paulista, cuscuz paulista, farofa, pizza, etc.
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Artesanato
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Regi達o Sul
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O Sul apresenta aspectos culturais dos imigrantes portugueses, espanh贸is e, principalmente, alem茫es e italianos.
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As festas típicas são: a Festa da Uva (italiana) e a Oktoberfest (alemã). Também integram a cultura sulista: o fandango de influência portuguesa, a tirana e o anuo de origem espanhola, a festa de Nossa Senhora dos Navegantes, a congada, o boi-de-mamão, a dança de fitas, boi na vara.
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Na culinária estão presentes: churrasco, chimarrão, camarão, pirão de peixe, marreco assado, barreado (cozido de carne em uma panela de barro), vinho
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Artesanato
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Referências Diversidade Cultural no Brasil. Disponível em:<http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/diversi dade-cultural-no-brasil.htm> Acesso em: 06/08/2013. LIMA, Mirna. Geografia. 4º ano. 1ºEd. , São Paulo. Porta Aberta, 2011. PASSINI, E. Y; PASSINI, R; MALYSZ, S. T; (organizadores) Práticas de ensino de geografia e estágio supervisionado. Editora Contexto. São Paulo, 2007.
PROJETO DE INTERVENÇÃO ESCOLA ESTADUAL PROF. MARIA DE BARROS
SUMÁRIO
1- ESCOLA MARIA DE BARROS 2- O TEMA 3- JUSTIFICATIVA 4- PROBLEMATIZAÇÃO 5- OBJETIVOS 5.1- OBJETIVO GERAL 5.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7-ESTRATÉGIAS DE AÇÃO 8-CRONOGRAMA 10-CONSIDERAÇÕES FINAIS 11-REFERENCIAS
1. A ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE BARROS
De acordo com o PPP da Escola Estadual Professora Maria de Barros foi criada, inicialmente pela Lei nº 3878/65, denominada Colégio Oficial Ituiutaba, mudando ainda para Colégio Estadual de Ituiutaba, e somente a partir da Lei nº7896/80 , ficou possibilitada, estruturada e munida de condições para fornecer a educação básica de nível médio e a modalidade de educação de jovens e adultos – EJA , além da educação profissional com o nome atual. No inicio, teve suas instalações nos prédios das escolas Clovis Salgado e Rotary, se transferindo em 1979 para o prédio em que se encontra, situado na Avenida Claúdio Manoel da Costa nº 2940, no Bairro Independência, em Ituiutaba, onde funciona até os dias atuais. A proposta da escola sempre teve como foco a inclusão social e a formação para o mercado de trabalho, o próprio Plano Politico Pedagógico – PPP da escola expressa que acredita que uma ação educacional só se consolida a partir da prática docente, articulada com informações do dia-a-dia, que forma e informa o educando para a vida. Em função dessa postura, a Escola vem conduzindo o trabalho, ao longo de sua história de Ensino Médio e Técnico, não perdendo assim suas raízes. (p.2)
A escola defende a transformação do ensino, e na aliança entre a sociedade, a escola e o poder público na melhoria da qualidade, a proposta de trabalho presente no PPP indica que tem sido no sentido de entender a educação como tarefa de transformação, com postura consensual definida sobre o papel político, social e educacional dos que atuam na Escola. Trabalhamos para desenvolver nos discentes, de nível médio e técnico, a compreensão das mudanças pelas quais passa o mundo atual e tornálos capazes de interagir e intervir na realidade vivencial, visando o bem estar social baseado na partilha, na solidariedade e na justiça. Objetivamos orientar o processo educativo para que o aluno possa competir, com eficiência tecnológica, atuar como cidadão articulador do individual e do coletivo, agir com criticidade, contrapondo-se à ideologia de quem tem posição de mando e resgatando a ética e a cidadania, como valores essenciais na construção da Paz Humanitária. Para viabilizar essas intenções, a Escola propõe a oferecer Cursos de Ensino Médio Regular e Cursos Técnicos, sempre atualizados com a demanda do mercado, de acordo com os PCNS da Educação Profissional, Ensino Médio e DCNs, Propostas e CBCs. (PPP. p.2)
As reflexões, discussões e análises do contexto escolar realizou-se à medida que se vivenciou o cotidiano da escola ao longo das atividades de estágio. Desta forma criou-se proposta para o projeto de intervenção, apresentando-as à professora, para que fosse escolhida a melhor área a ser trabalhada com os alunos. Assim, o tema escolhido foi as diferenças regionais brasileiras, onde serão apresentadas características de vestimentas, comida, danças e músicas e costumes distintos presentes dentro do país, além de aspectos econômicos e políticos. Esta Intervenção apresenta a proposta de uma atividade ser aplicada a duas turmas do 3° ano do Ensino médio com intuito de finalizar as atividades práticas desenvolvidas na disciplina de Estágio Supervisionado IV, a partir da aplicação de dinâmicas que esclareçam as diversidades regionais, levantando discussões e trazendo a elaboração de materiais com aspectos das diferentes regiões brasileiras, de forma a trazer a exposição, discussão e caracterização, feitas pelos próprios alunos. 2. O TEMA Para o desenvolvimento da oficina visou-se propor uma dinâmica baseada nas aulas
já
trabalhadas
pela
professora
ao
longo
do
ano,
sobre
o
tema
“DiferençasRegionais no Brasil”, buscando estabelecer uma conexão do conteúdo com o cotidiano do aluno e o que o mesmo reconhece. Os objetivos buscados foram trazer o conhecimento das diferenças politica, social, cultural e étnica das 05 regiões brasileiras, trazendo dados, levantando e discutindo todos conteúdos da geografia regional do Brasil, assim como os aspectos Físicos (Geologia e Relevo, Clima, Hidrografia e Vegetação) e a Aspectos
Gerais
(População, Energia e Minerais, Industrialização e Urbanização, Agropecuária, Economia, Transporte, Turismo e Questões Ambientais). Busca-se instigar o debate e a busca por conhecimento das diferenças regionais a
partir de uma apresentação e posterior caracterização a partir de cartolinas recortes, artigos que os próprios alunos buscarão. Espera-se como resultado gerar o conhecimento das culturas presentes nas distintas regiões do Brasil, além de motivar debates quanto às diferenças regionais, incluindo a cultura, assim como as diversas características presentes assim como culinária, roupas, festas típicas, influência externa, de outros países e interna, migrações ocorridas, que cada região recebeu, estes debates surgem como forma de fixar à
temática, além de identificá-la, nas várias realidades no contexto social em que os alunos fazem parte, da sua cultura, de sua história, segundo Pimentel [...] o homem, ao criar e transformar a realidade, é afetado por essas transformações e constrói sua identidade, sua personalidade e sua maneira de ver, pensar e sentir o mundo. Logo, não há cultura sem o homem, como não há homem sem que haja cultura. (2007, p.17):
Entende-se que a escola é o lugar privilegiado à educação, identificada como transformadora do real e capaz de gerar conhecimento crítico formando verdadeiros cidadãos desenvolvendo o respeito mutuo, ignorar suas deficiências é permitir que a escola continue selecionando, ao invés de promover o crescimento do educando. Visou se provocar transformações na sua vida social, por trazer a reflexão sobre as diferenças culturais, sociais, politicas e econômicas presentes no Brasil de uma forma geral, trazendo a discussão quanto o respeito as diferenças étnicas e as desigualdades socioeconômicas existentes.
3. JUSTIFICATIVA A intenção deste projeto é fazer com que os alunos busquem a integração e valorização das diferenças regionais do nosso país, bem como reconhecer que o Brasil é um dos maiores países em extensão territorial.Os educandos deverão resgatar o estudo e o conhecimento sobre os aspectos naturais e culturais, assim para ter um bom êxito foi dividido em cinco regiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste Acreditamos que esta proposta de trabalho é uma das propostas possíveis ao ensino que propõe a formação do cidadão para o terceiro milênio, pois os conteúdos normais
interligados
aos
temas
transversais
apresentação
uma
metodologia
participativa, no qual os estagiários se tornam ativos, criativos e construtores do conhecimento. 4. PROBLEMATIZAÇÃO Ao observar as turmas do ensino médio, foi notado a dificuldade dos alunos ao entender o território brasileiro, além das dificuldades quanto à noções cartográficas, os alunos não entendem as dinâmicas das regiões, suas diferenças culturais, religiosas, politicas e econômicas. Isto se percebeu ao longo dos debates levantados pela professora durante as aulas, notando essa deficiência, conversou-se com
a professora quanto a isto, e quão a utilização do projeto de intervenção seria eficaz no intuito de trazer a discussão das regionalizações brasileiras e suas diferenças de forma geral despertando o interesse do aluno. Ao recortar esse retrato dos alunos, indagaram-sequais seriam possíveis fatores contribuem para o surgimento desse quadro e até que ponto o entendimento das diferenças regionais brasileiras é considerada importante e para quê? No entanto, existem outros determinantes que vão além disso, as condições sociais, econômicas e culturais dos alunos que chegam à escola são de uma diversidade infinita. Tais ―diversidades‖ representam problemas a serem superados, na medida em que elas nem sempre, ou quase nunca, têm os mesmos conhecimentos. Ao mesmo tempo, o universo social do qual elas emergemtem grande contribuição para a solidificação dessas dificuldades e é justamente isso que elas mesmas poderão passar a saber.
5. OBJETIVOS 5.1.OBJETIVO GERAL: Conceituar e caracterizar as 05 regiões de modo geral como: cultura, politica economia e recursos naturais de cada região. 5.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Reconhecer e caracterizar as regiões: Centro Oeste, Norte, Nordeste, Sul e Sudeste; Diferenciar uma região de outra, de modo comparativo; Conhecer a identidade das regiões e suas particularidades, de modo que os leve a respeitar as diferenças culturais e regionais de cada lugar ; Analisar as questões populacionais, como migrações entre as regiões; Respeitar as diferenças culturais e regionais de cada lugar no Brasil. 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
7. ESTRATÉGIAS DE AÇÃO A presente ação será iniciada com a apresentação de um slide onde será exposto todas as características das regiões brasileiras. E posteriormente haverá a apresentação por duplas, onde cada uma irá apresentar características e curiosidades de
cada região, de forma que seja possível reconhecer as mesmas perante suas particularidades. Aplicando atividades onde grupos de alunos deverão caracterizar as regiões com criação de cartazes com imagens e por fim será realizado um debate, visto que se faz necessário a troca de informações entre os alunos pela importância e melhor aprendizagem dos conceitos tratados. Para melhor eficácia da atividade, faz-se necessário utilizar recursos didáticos como: livro didático, data show, figuras ilustrativas, cartolina, entre outros.
7.1 Materiais e Metodologiada Aplicação Região Centro Oeste Materiais Tabuleiro Dado Elaboraremos perguntas da região Centro Oeste de acordo com a aula exposta das regiões, e aplicaremos em forma de jogo de tabuleiro. O aluno responde a pergunta e se acertar joga o dado e anda as casas, se errar devolve para caixa de perguntas para que outros possam responder e fica congelado na casa em que está. No fim haverá um ganhador. A atividade visa trabalhar de forma lúdica. Região Sudeste e Sul. Os materiais utilizados para confecção do workshop das regiões Sudeste e Sul foram os seguintes: Cartolina ou papel cartaz Recortes de revistas e jornais Tesoura Cola Pincel atômico Fita adesiva. A metodologia utilizada para a execução da atividade ocorrera através de exposição sobre a forma de cartazes, que com finalidade de despertar o interesse e a curiosidade dos alunos com imagens dos principais aspectos dessas regiões e com objetivo principal levar o conhecimento para o aluno de forma bem clara e prática.
Região Norte Apresentação das Lendas Amazônicas Cartolinas ou papel cartaz Recortes de revistas e jornais Tesoura Cola Pincel atômico Fita adesiva. A metodologia é expor as lendas amazônicas em cartazes a fim de instigar a busca do aluno pela cultura da região, gerando a posterior discussão quanto as diferenças dos folclores dentro do país. Região Nordeste Materiais Comidas típicas da região nordeste. Trabalharemos as comidas típicas da região nordeste levando alguns pratos típicos preparados para que os alunos entendam a diferença da culinária do Nordeste com a nossa região. Levaremos o contexto histórico de cada prato.
8. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 1º Semana- 17 de
Definição do tema do projeto de intervenção junto a
Outubro
professora;
2º Semana – 20
Discussões e apresentação de ideias para o
Outubro
desenvolvimento da intervenção, entre os estagiáriose a professora;
3º Semana – 31 de Outubro
Correção do Projeto de intervenção; Contato com a professora da escola para marcar data de intervenção.
4º Semana – 28 de
Aplicação do Projeto de Intervenção na escola.
Novembro
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que foi de suma importância a aplicabilidade de temas correlacionados as diferenças regionais do Brasil, onde que o aluno pôde compreender de forma bem clara e atrativa os aspectos característicos de cada região apreendendo a reconhecer o país em que vive, seus diferentes espaços e localizações geográficas, sua cultura e características especificas, através das atividades desenvolvidas em conjunto. Além disso, a intenção é apresentar as características sócio-culturais de cada região, como: pratos típicos, literatura, costumes, festas, danças típicas, lendas e folclore, além das características físicas, politicas, climáticas, com essa abrangência a intenção foi ampliar os conhecimentos sobre a formação do nosso país, bem como o respeito e valor de cada povo que compõem as regiões brasileiras e predominantemente trabalhado o respeito pelas diferenças observadas na singularidade de cada um. Outro ponto que vale ressaltar e sobre a experiência adquirida durante a execução do estágio e principalmente para a realização do projeto de intervenção dessa oficina, onde que só se foi possível devido ao trabalho que foi realizado em grupo de todos envolvidos no estágio, estagiários, professores, orientadores e demais representantes da escola que nos apoiaram na realização dessa atividade.
REFERÊNCIAS BELTRAME, M. B.;MOURAG. R; S. Edificações escolares: infra-estrutura necessária ao processo de Ensino e aprendizagem escolar. 15 p. Disponível em: <file:///C:/Users/Sheyla%20Birro/Downloads/3378-12398-1-PB.pdf> Acesso em 12 de Agosto de 2014. BRASIL. Construção coletiva: contribuições à educação de jovens e adultos. — Brasília: UNESCO, MEC, RAAAB, 2005. 362p. Disponível em: <file:///C:/Users/Sheyla%20Birro/Desktop/constru%C3%A7%C3%A3o%20coletiva%2 0EJA.pdf>. Acesso em: 13 de agosto de 2014. FRANÇA, Bruno Azeredo. A utilização de recursos didáticos nas aulas de geografia em escolas da zona oeste do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/Poster/P%20(6).pdf> Acesso em 10 de Setembro de 2013. LDB nº 9394/966. Brasília:MEC, 1996. OLIVEIRA, Zilma. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
PAGEL, Sandra Denise, et al. Ensino Fundamental de nove anos: Orientações para inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006. PASSINI, E. Y; PASSINI, R; MALYSZ, S. T; (organizadores) Práticas de ensino de geografia e estágio supervisionado.Editora Contexto. São Paulo, 2007. PAVIANI, N. M. S.; FONTANAN. M. Oficinas pedagógicas: relato de uma experiência. Conjectura, Neires M. S. Paviani e Niura M. Fontana , v. 14, n. 2, maio/ago. 2009. 77-89. Disponível em: <http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/viewFile/16/15> Acesso em 09 de Agosto de 2014. PIMENTEL, G.; CARNEIRO L. B.; GUERRA, J. Oficinas Culturais. Brasilia: Universidade de Brasilia 2007, 106p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/ofic_cult.pdf> Acesso em 14 de Agosto de 2014. Projeto Politico Pedagógico (PPP) da Escola Estadual Professora Maria De Barros.Ituiutaba/MG. 13p. QUEIROZ, T.D..Temas transversais &amp; conteúdos normais: proposta prática de construção do conhecimento transversal: 1°ciclo. São Paulo: Didática Paulista, 2000. Sistema Avançado de Pesquisa.Ensino Fundamental. Método de Ensino Atual. In: www.lendasfolclóricas.com.br.(http://www.brasilescola.com/brasil/regioesbrasileiras.htm, acesso dia 22 de outubro de 2012). VYGOTSKY, Lev. S. Pensamentos e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Ciências Integradas Do Pontal PIBID Fotos de atividades realizadas pelo PIBID-subprojeto Geografia da escola Maria de Barros no ano de 2014 Facebook - PIBID Geografia UFU/Pontal https://www.facebook.com/PibidGeografiaUfuPontal?fref=ts
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