ANEXO 1: CARTAZES PEDAGÓGICOS
ANEXO 2: PLANO DE AULA PLANO DE AULA 1.
Dados de Identificação 1.1. Escola: E. E. Antônio Souza Martins 1.2. Endereço: Rua 18 n° 2044 Setor Sul 1.3. Estagiári@: Hellen de Sousa Coelho Netto Vanessa Leal Vitória 1.4. Disciplina: Biologia 1.5. Nível de Ensino: Ensino Médio
1.5.1. Ano e/ou Série:
2º e 3 º 1.6. Data: 27/10/2014 1.7. Duração da aula: 100 min 2. Tema Central: Sexualidade 3. Objetivo(s): Reforçar os conceitos de sexualidade através de discussões em grupo. Conscientizar sobre a importância do uso de métodos contraceptivos na prevenção de doenças e gravidez indesejada. 4. Sentido para @ alun@: A sexualidade está relacionada ao cotidiano dos alunos, visto que nessa fase da adolescência eles estão curiosos sobre questões ligadas a reprodução, corpo e vivências de gênero. Dessa forma é importante trabalhar esse assunto para orientar e conscientizar os alunos na prevenção de doenças e gravidez indesejada. 5. Conteúdos: O corpo não apenas um corpo. É também seu entorno. Mais do que um conjunto de músculos, ossos, vísceras, reflexos e sensações, o corpo é também a roupa e os acessórios que o adornam, as intervenções que nele se operam, a imagem que dele se produz, as máquinas que nele se acoplam, os sentidos que nele se
exibem, a educação de seus gestos... enfim, é um sem limite de possibilidades sempre reinventadas e a serem descobertas. Não são, portanto, as semelhanças biológicas que o definem, mas, fundamentalmente, os significados culturais e sociais que a ele se atribuem. Falar do corpo é falar, também, de nossa identidade dada a centralidade que este adquiriu na cultura contemporânea cujos desdobramentos podem ser observados, por exemplo, no crescente mercado de produtos e serviços relacionados ao corpo, a construção, aos seus cuidados, a sua libertação e, também, a seu controle. 6. Pré-requisitos: As discussões sobre sexualidade não tem pré-requisitos, levando em conta que é uma conscientização para os alunos, e também para sanar as dúvidas e anseios dos mesmos em questões de sexualidade. 7. Atividades de aprendizagem: 7.1 Atividade inicial (motivação): A motivação é dada pela dinâmica ‘’ mitos ou realidade’’ onde os alunos poderão mostrar os conhecimentos de vivência. E também questionar sobre dúvidas recorrentes. 7.2 Atividade de desenvolvimento: Na aula será aplicada uma dinâmica, em seguida serão discutidos os pontos mais destacados durante o desenvolvimento da atividade, e duvidas e curiosidades sobre o tema serão sanadas. 7.3 Atividade de avaliação: Após a dinâmica e roda de conversa sobre o tema, os alunos deverão produzir um breve texto comentando o que foi aprendido e sua opinião sobre a atividade. 8. Metodologia: A aula foi dívida em dois momentos, no primeiro momento será passada uma caixinha onde os alunos irão colocar suas dúvidas ou curiosidades referentes ao tema sexualidade. Em seguida será realizada a dinâmica ‘’ mitos ou verdades’’, onde afirmações serão feitas e os alunos devem se posicionar em concordo, discordo e tenho dúvidas, os alunos terão que justificar o porquê da escolha. Após a dinâmica será feita uma roda de conversa, onde iremos abordar os
conceitos de sexualidade, doenças, gravidez, corpo, gênero e o uso de preservativos e outros métodos contraceptivos. As dúvidas e curiosidades sobre o tema presente na caixinha serão esclarecidas nesse momento. Os alunos poderão a todo o momento interagir contando experiências de vivência e fazer questionamentos. 9. Recursos
didáticos:
caixa,
camisinha
feminina
e
masculina,
anticoncepcional, cartilha sobre métodos contraceptivos, cartilha sobre DST’S, prótese de pênis. 10. Referências: Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação/ guacira Lopes Louro, Jane Felipe, Silvana Vilodre Goellner (organizadoras). 5. Ed.- Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. ISBN 978-85-326-2914-2 11. Outras informações pertinentes: As cartilhas, a prótese e os preservativos foram cedidos pela secretária de saúde da mulher do município de Ituiutaba- MG.
ANEXO 3: PREPARAÇÃO DAS OFICINAS 3.1. Oficina sobre conservação ambiental: água
3.2. Oficina sobre sexualidade
Perguntas atividade sexualidade: roda de conversa oficina Obs.: Perguntas transcritas exatamente como foram recebidas.
Tipos de doenças transmissíveis? Onde é o ponto G do homem? Quem chega primeiro ao orgasmo o homem ou a mulher? Quais as principais DST’s que o Brasil preocupa e resolver? Quando o homem goza no sexo anal prejudica algum sentido? Quais são os efeitos do anticoncepcional? Sexo anal prejudica de alguma forma? Como satisfazer uma mulher na cama? Hoje com tantos meios contraceptivos ainda temos um grande aumento do vírus HIV. Podemos viver normalmente como vírus? Qual seria a média de vida de um portador?
Se a gente transar sem camisinha, quais doenças pode nos dar além da AIDS, sífilis e hepatites? A AIDS tem cura? Tem como engravidar usando camisinha? Como o anticoncepcional atua no corpo da mulher? Quais os males que o anticoncepcional pode fazer? Sexo anal causa algum problema interno? O que é hermafrodita? Porque a gente não aguenta a ansiedade de masturbar? Quais os efeitos quando se inicia a usar anticoncepcional? A ansiedade atrapalha ejaculações nos homens, está relacionado a ejaculação precoce? É verdade que a maioria das mulher não tem orgasmo vaginal? O que você acha das cenas explicitas dos filmes? Qual é o tempo de duração de uma camisinha? Sexo vicia? Antigamente os homens não cometiam tantos erros de traição com hoje, o que leva um homem que tem uma mulher carinhosa, estudiosa de respeito a fazer isto? Qual sua opinião das cenas explicitas nas novelas em horário nobre quando público envolve também crianças? Tem como colocar útero em um homem que vira mulher? Quando a mulher coloca pênis tem todos os sentidos que um homem? A aids é transmitida apenas pelo sexo? Quais são os meios de proteção? Qual a idade mais apropriada para começar a fazer sexo? A pessoa já nasce homossexual ou ela se torna depois de uma certa idade? O que a leva a mudar? As companhias, educação familiar...?
3.3 Microbiologia
ANEXO 4: PROJETO MAFALDA
ANEXO 5: PRODUÇÃO DO DIÁRIO DE BORDO
ANEXO 6: CONSTRUÇÃO DO CALENDÁRIO DE REUNIÃO
REUNIÕES QUINZENAIS COM A EQUIPE Coordenador de Área
Data
Atividade prevista
13/03
Organização da Equipe de Trabalho.
22/04
Apresentação do Programa Institucional e do Subprojeto Biologia.
31/05
Discussão e estruturação do Plano Anual do Subprojeto.
03/06
Encaminhamentos e discussões do Plano Anual do Subprojeto. Orientações de planejamento, acompanhamento da execução e relato de atividades no ambiente escolar.
17/06
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
08/07
Discussões acerca das demandas dos bolsistas: atividades, materiais, grupo de estudos, dentre outras.
22/07
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
05/08
Reflexões e avaliação das atividades desenvolvidas pelos bolsistas no espaço escolar.
19/08
Discussões acerca das demandas dos bolsistas: atividades, materiais, grupo de estudos, dentre outras.
02/09
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
15/09
Socialização das ações desenvolvidas na escola.
22/09
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
07/10
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
21/10
Reflexões e avaliação das atividades desenvolvidas pelos bolsistas no espaço escolar.
04/11
Reuniões de avaliação e replanejamento das ações desenvolvidas.
18/11
Reflexões e avaliação das atividades desenvolvidas pelos bolsistas no espaço escolar.
01/12
Encaminhamentos para organização do Relatório Anual.
15/12
Encaminhamentos para organização do Relatório Anual.
ANEXO 7: CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE ATIVIDADES E PLANILHA DE COMPRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Ensino Divisão de Licenciaturas Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
Plano de Atividades dos Bolsistas Anual
2014
IDENTIFICAÇÃO
SUBPROJETO: Biologia Pontal COORDENADOR: Sandro Prado Santos Área de concentração: Biologia/Ensino Médio Professor(a) supervisor(a): Lêda Franco Martins Telefones do(a) supervisor(a): (34) 9995.5386 E-mail do(a) supervisor(a): ledafma@gmail.com Nome da Escola: Escola Estadual Antônio Souza Martins Endereço da Escola: Rua: 18, nº 2444. Setor Sul. CEP: 38.300-072
Bolsistas de Iniciação à Docência
Nome
Curso de licenciatura
Ana Carolina de Oliveira
Ciências Biológicas
Hellen de Sousa Coelho Netto
Ciências Biológicas
Sulivan Higino Costa Júnior
Ciências Biológicas
Thaís Manoel Nascimento
Ciências Biológicas
Vanessa Carla Silva Batista
Ciências Biológicas
Vanessa Leal Vitória
Ciências Biológicas
Adriele Cristina da Silva
Ciências Biológicas
DESCRIÇÃO SUCINTA DO PLANO DE ATIVIDADES Observação: a descrição apresenta a relação entre as atividades propostas e a integralização do subprojeto, ressalta as características e estágio atual da equipe, bem como o modo de sua inserção na escola (máx. 500 palavras).
O curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP/UFU) estabeleceu uma parceria com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), na tentativa de oportunizar uma formação inicial relevante aos licenciandos/as, bem como a elevação da qualidade das ações acadêmicas do curso de Licenciatura. Nesse contexto e em concordância com os princípios orientados do PIBID, bem como seus objetivos, temos o propósito: valorizar o trabalho docente, estimular a formação de professores de Ciências e/ou Biologia para a Educação Básica, especialmente para o Ensino Médio, incentivando os estudantes que optam pela carreira docente; proporcionar, através da aproximação entre as escolas e a universidade, a inserção dos licenciandos nas práticas e saberes da docência na área da Biologia; orientar a elaboração e aplicação de oficinas pedagógicas de Biologia, bem como a reflexão quanto às possíveis propostas, estratégias, metodologias e recursos didáticos pedagógicos; apoiar experiências metodológicas e práticas docentes de caráter inovador, que utilizem recursos de tecnologia da informação e da comunicação, por meio da parceria e do reconhecimento dos professores experientes da rede estadual como co-formadores e, também, contribuir para a formação continuada daqueles que estão em efetivo exercício do magistério. Em 2014 foi realizado outro edital do projeto para seleção de novos bolsistas, no qual fomos contemplados com 28 bolsistas de Iniciação à Docência (ID), quatro professoras supervisoras e dois coordenadores. Nesse plano de atividades, serão descritas: as atividades a serem desenvolvidas na Escola Estadual Coronel Tonico Franco no 1º e 2º semestre de 2014 (Março à Dezembro); o período de integralização; os resultados e produtos gerados a partir dessas no espaço escolar; contribuições do subprojeto na formação dos bolsistas de ID; impactos nas escolas parceiras e no curso de Licenciatura envolvido, bem como as contribuições
do programa para a formação das supervisoras. A partir desses resultados esperamos a institucionalização do subprojeto de incentivo de iniciação a docência, reconhecimento da carga horário de atuação do professor supervisor e melhoria na formação dos futuros professores.
ATIVIDADE Nº 1
Título
Construção de um calendário de Reuniões
Objetivo(s)
Construir um calendário de reuniões com a professora supervisora, bolsistas e coordenadores para o planejamento das atividades a serem desenvolvidas ao longo do semestre.
Descrição atividade
A cada semestre será elaborado um calendário, em que serão estabelecidas as reuniões entre bolsistas e supervisora, da semanalmente. E com os/as coordenadores quinzenalmente. Além disso, organizaremos os dias e horários para a realização das atividades do plano de trabalho e acompanhamento pedagógico das aulas da professora supervisora no espaço escolar.
Resultado(s) esperado(s)
Será mais fácil a comunicação e o planejamento das atividades entre os bolsistas e a professora supervisora.
Contribuição A construção deste calendário permitirá a organização do trabalho para a coletivo do grupo, estabelecendo o compromisso com as atividades formação previstas e o desenvolvimento efetivo das mesmas. docente Recursos
-
Cronograma
Março/2014.
Referenciais
--
ATIVIDADE Nº 2
Título
Construção de um Plano de atividades e Planilhas de Compras
Objetivo(s)
Construir um plano de atividades e elaborar uma planilha de compras dos materiais necessários.
No mês de Março será elaborado um plano anual de ações, Descrição da detalhando as atividades propostas pelo grupo. A partir disso, atividade construímos a planilha de compras, anual, com os materiais necessários para a execução das atividades.
Resultado(s) esperado(s)
Com o plano de atividades será possível priorizar as ações propostas, apontando a necessidade do trabalho coletivo dos/as bolsistas. A construção da planilha de compras permitirá a aprendizagem para fazer cotações e lidar com este tipo de atividade.
Contribuição Esse tipo de atividade é importante para a formação docente, pois para a remete ao ato de planejar, sendo esse essencial para a carreira em formação questão. docente Recursos
-
Cronograma
Março à Maio/2014.
Referenciais
Orientações básicas e complementares da equipe institucional; Documento com Detalhamento do Projeto Institucional e do subprojeto Biologia Pontal. Portaria 96/2013 da CAPES e Regimento do PIBID (2011 – em construção). Reuniões com coordenador, supervisores e bolsistas de ID do subprojeto.
ATIVIDADE Nº 3 Título
Produção de um diário de bordo
Objetivo(s)
Construir um diário de bordo com informações sobre as questões observadas, vivenciadas, e experienciadas ao longo do processo de permanência na escola.
Descrição atividade
Ao longo do semestre os/as bolsistas construírão um diário de bordo, com o registro/relato de todas as situações vivenciadas no da espaço escolar.
Resultado(s) esperado(s)
Esse diário de bordo facilitará a organização do que já foi realizado, na construção das fichas de registros, e, posteriormente na organização do relatório final do PIBID.
Contribuição Esses registros são importantes para a reflexão, discussão e para a diálogos de situações pertinentes na formação do/a professor/a. formação docente Recursos
Caderno.
Cronograma
Março à Dezembro/2014.
Referenciais
BIANCHETTI, L; MACHADO, A, M, N. (Org.) A bússola do escrever. São Paulo: Cortez/Editora da UFSC, 2006.
ATIVIDADE Nº 5
Título
Reuniões com coordenador
Objetivo(s)
Realizar reuniões quinzenalmente e/ou mensais com o coordenador na Faculdade de Ciências Integradas do Pontal (FACIP/UFU).
Descrição atividade
da
Resultado(s) esperado(s)
Quinzenalmente e/ou Mensalmente coordenadores, supervisores e bolsistas se reunirão com o objetivo de acompanhar e revisar as atividades do Subprojeto nas escolas conveniadas. Os/as bolsistas aprendem a produzir Atas e compreendem o trabalho coletivo realizado nas duas escolas conveniadas, tendo instrumentos para (re)significarem o trabalho realizado pelo grupo.
Contribuição Com essas reuniãos é possível a troca de experiências entre os para a bolsistas das escolas conveniadas e entre o coordenador, formação supervisoras e bolsistas, sendo eficaz na formação docente. docente Recursos
Computador, data show e caderno.
Cronograma
As reuniões serão realizadas quinzenalmente durante todo o ano de 2014. Essas estão apresentadas no quadro de reuniões do coordenador, no final desse Plano Anual.
Referenciais
Atas das Reuniões.
ATIVIDADE Nº 6
Título
Participação em reuniões da escola
Objetivo(s) Descrição atividade
Participar de reuniões de preparação pedagógica da escola. da
Resultado(s) esperado(s)
Participação das bolsistas e da professora supervisora, nas reuniões pedagógicas da escola, no conselho de classe, módulo II e GDP. Esta participação proporciona que os/as bolsistas entendam como funciona a parte de preparação pedagógica da instituição.
Contribuição Familiarizar os bolsista para a administrativo da escola. formação docente Recursos
Caderno de Bordo
Cronograma
Março à Dezembro/2014.
Referenciais
--
com
o
cotidiano
pedagógico
e
ATIVIDADE Nº 7
Título
Grupo de Estudos Realizar reuniões do grupo de estudo para reflexões acerca do quanto da importância de se fundamentar ações de ensino de Biologia, bem como a discussão e a síntese do diagnóstico preliminar do estudo e conhecimento do contexto escolar.
Objetivo(s)
Descrição atividade
Essas reuniões serão realizadas todas as Terças-feiras no horário das 13hs com todas as bolsistas, professora supervisora e coordenador para a fundamentação no estudo de Biologia, voltadas da às tendências em educação e pesquisa em Biologia (tornando-se por base filmes, textos, documentos oficiais e situações do cotidiano escolar). Nessas reuniões existirão os momentos de discussão do andamento das atividades do subprojeto na escola.
Resultado(s) esperado(s)
Realizaremos a divisão de atividades entre as bolsistas, como forma de propiciar um trabalho coletivo no andamento do subprojeto. Os momentos do Grupo de Estudos serão essenciais para o planejamento, a discussão e reorganização das atividades destinadas ao Ensino de Biologia. Dessa forma, os textos e filmes possibilitarão a apreensão dos saberes necessários na formação docente, nos instrumentos para a docência e princípios da pesquisa e/ou investigação na área de educação, sobretudo do Ensino de Ciências e Biologia.
Contribuição Esses momentos serão essenciais em nossa formação inicial, pois para a suscitarão reflexões quanto às possíveis propostas, estratégias, formação metodologias, instrumentos avaliativos e recursos didáticos docente pedagógicos para o Ensino de Biologia. Recursos
Serviços de cópias e reprodução de documentos.
Cronograma
Março à Dezembro/2014. ARAÚJO, Monica Lopes Folena. PIBID Biologia na UFRPE: dois anos de unidade teoria-prática na parceria Universidade Escola. IN: XVI ENDIPE – ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO. Livro 2: Junqueira & Marin, 2012, p. 10601071.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC; SEF, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002. Referenciais CICILLINI, Graça Aparecida.; SANTOS, Sandro Prado. Representações de discentes e professores de Ciências biológicas: diálogos com a formação inicial e saberes docentes. IN: XVI ENDIPE – ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO. Livro 1: Junqueira & Marin, 2012, p. 3572-3584.
FELIPE, Jane. Educação para a sexualidade: uma proposta de formação docente. Salto para o Futuro. Educação para a igualdade de gênero. Ano XVIII - Boletim 26 – Nov, 2008, p.31-38.
FRANCO, Talita Moura. Contribuições do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) na formação inicial de professores de Biologia. Revista SBEnBIO: Associação Brasileira de Ensino de Biologia. Goiânia/GO, 2012.
LOURO, G. L. Sexualidade: lições da escola. In.: MEYER, Dagmar Estermann (Org.). Saúde e Sexualidade na escola. Porto Alegre: Mediação, (Cadernos Educação Básica 4), 1998, p. 85-96.
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórioas e práticas em diferentes espaços educativos. 1 ed. São Paulo:Cortez, 2009.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Ciências Ensino Fundamental. Belo Horizonte: SEE/MG, 2007.
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Educação de Minas Gerais. Proposta Curricular (CBC) de Biologia Ensino Médio. Belo Horizonte: SEE/MG, 2007.
ATIVIDADE Nº 8
Título
Acompanhamento das práticas pedagógicas das professoras
Objetivo(s)
Acompanhar as práticas pedagógicas desenvolvidas pela professora supervisora e pelas outras professoras que ministram Biologia.
Descrição atividade
Durante todo o ano registraremos, analisaremos e acompanharemos algumas atividades práticas pedagógicas da desenvolvidas pela supervisora e pelas outras duas professoras que lecionam a disciplina Biologia. Os bolsistas acompanharão em dupla ou trios uma professora por determinado período, para que todos os bolsistas acompanhe todos as séries do Ensino Médio.
Resultado(s) esperado(s)
Registraremos alguns tipos de metodologias, estratégias de ensino, recursos didáticos e procedimentos avaliativos utilizados pelas professoras. E a partir dessas observações será possível propor atividades vinculadas aos conteúdos para auxiliar as professoras.
Contribuição Esta participação proporciona que os/as bolsistas entendam como para a funciona a parte de preparação pedagógica da instituição. formação docente Caderno de Bordo Recursos Cronograma
Março à Dezembro/2014.
Referenciais
MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórioas e práticas em diferentes espaços educativos. 1 ed. São Paulo:Cortez, 2009. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2011
ATIVIDADE Nº 9
Título
Sessão cinema com os alunos
Objetivo(s)
Abordar os assuntos pertinentes ao cotidiano dos alunos.
Descrição atividade
da
Resultado(s) esperado(s)
Durante todo o período, serão exibidos filmes mensalmente, para algumas turmas, o tema será escolhido de acordo com os assuntos pertinentes ao cotidiano da turma. Espera-se que os alunos melhorem seus relacionamentos interpessoais, através da autocrítica.
Contribuição Na formação docente o uso dos filmes favorece a compreenção de para a fatos recorrentes e diários vivenciados em sala de aula, visando o formação melhor convivencia e auxiliando o professor a lidar com possiveis docente problemas diários.
Recursos
Televisão, DVD, O líder da classe; Preciosa; Juno; Entre os muros da escola; A onda; Dúvida; Muito além do peso; Billy Elliot.
Março à Dezembro/2014. Cronograma
Referenciais
ALVES, Adélia Maria. Filmes na Escola: uma abordagem sobre o uso de áudio visuais (vídeos, cinema e programas de TV), nas aulas sociologia no ensino médio. UNICAMP. Dezembro, 2001.
ATIVIDADE Nº 10
Título
Organização da IV Semana Biocientífica
Objetivo(s)
Colaborar na organização do IV Semana Biocientífica do Curso de Ciências Biológicas.
Descrição atividade
O PIBID da Biologia irá participar da IV Semana Biocientífica que acontecerá em Novembro de 2014 onde contará com a participação do Centro Acadêmico Chico Mendes, Pet Biologia, Pet mais Saúde da e alunos do curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, em Ituiutaba (MG). As atividades conterão palestras, minicursos, oficinas e sessões de apresentação de trabalhos.
Resultado(s) esperado(s)
Essa atividade nos proporcionará o aprendizado na organização de eventos, que poderá ser estendido para o espaço da Educação Básica. Além disso, possibilitará a divulgação das ações do PIBID no espaço escolar.
Contribuição Essa atividade nos proporcionará o aprendizado na organização de para a eventos, que poderá ser estendido para o espaço da Educação formação Básica. Além disso, possibilitará a divulgação das ações do PIBID docente no espaço escolar. --Recursos
Segundo semestre de 2014. Cronograma
Referenciais
GAMBOA, Silvio Sánchez. As condições da produção científica em educação: do modelo de áreas de concentração aos desafios das linhas de pesquisa. ETD-Educação Temática Digital, v. 4, n. 2, 2008.
ATIVIDADE Nº 11
Título
Semana da sexualidade
Objetivo(s)
Aprimorar o conhecimento e tirar duvidas sobre o tema sexualidade.
Descrição atividade
da A atividade acontecerá ao longo de uma semana, sendo reservado um horário por dia, e a cada dia será abordado um tema diferente.
Resultado(s) esperado(s)
Espera-se que os alunos tornem-se mais conscientes aos assuntos relacionados à sua sexualidade.
Contribuição Aprimorar os conhecimentos do bolsistas a cerca do assunto, de para a modo a facilitar a futura abordagem dele em sala de aula com os formação alunos. docente Recursos
Cartazes informativos, panfletos e cartolina.
Cronograma
Agosto/2014 LOURO, G. L. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
Referenciais
MEYER, Dagmar E. Estermann; KLEIN, Carin e ANDRADE, Sandra dos Santos. Sexualidade, prazeres e vulnerabilidade: implicações educativas. Educ. rev. [online]. 2007, n.46, pp. 219239. ISSN 0102-4698.
MEYER, D. E,; SOARES R. F. R; Introdução – Corpo, Gênero e Sexualidade nas Práticas Escolares: um início de reflexão. In: ______. Corpo, Gênero e Sexualidade. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.
ATIVIDADE Nº 12
Título
Construção de aulas práticas e jogos didáticos
Objetivo(s)
Elaborar aulas práticas e jogos didáticos de acordo com o conteúdo visto em sala de aula.
Descrição atividade
Durante o acompanhamento das aulas das professoras e posteriores pesquisas utilizaremos os roteiros de aulas práticas e da jogos didáticos que foram construídos na fase de planejamento. Posteriormente replanejaremos tais ações pedagógicas.
Resultado(s) esperado(s)
Como em trabalhos anteriores foi possível observar que os alunos da educação básica assimilam melhor o conteúdo com a utilização de aulas práticas, estas serão importantes então, para facilitar o processo de ensino-aprendizagem.
Contribuição O nosso contato com os alunos será estreitado e poderemos saber para a como é de fato a profissão docente, com todas as suas dificuldades formação e aprendizagens. docente Recursos
Cartolina, papel, EVA. Os materiais estão elencados na planilha de compras.
Cronograma
Março à Dezembro/2014. Visitas ao Portal do Professor, Livros didáticos e apostilas.
CANDAU, Vera Maria. (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. O planejamento da ação didática. In.: ________. Curso de Didática Geral. 7.ed. São Paulo: Editora Ática, 2003, p. 94-111. Referenciais MORETTO, V.P. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. Rio de Janeiro: DP& A, 1999.
NARDI, R. Pesquisas em Ensino de Ciências: contribuições para formação de professores. 5. ed. São Paulo: Escrituras, 2004.
SOLER, Miquel-Albert M. Didáctica multisensorial de las ciências: um nuevo método para alumnos ciegos, deficientes visuales, y
también sim problemas de visión. Barcelona/Buenos Aires/México: Paidós, 1999, p. 17-27.
SOUZA, M. H. S., SPINELLI, W. Guia prático para cursos de laboratório; do material à elaboração de Relatórios. São Paulo: Editora Scipione, 1997. 111p.
ATIVIDADE Nº 13
Título
Visitas Técnicas
Objetivo(s)
Completar o ensino e aprendizagem e motivar alunos e bolsistas a participar de atividades prazerosas fora do ambiente formal.
Descrição atividade
da As visitas serão feitas ao longo do ano, alternadas entre visitas com os alunos, e com os bolsistas
Resultado(s) esperado(s)
Espera-se que com as visitas, que alunos e bolsistas, adquiram conhecimento por meio das experiências vividas, desenvolvendo a capacidade de observação e análise de ambientes
Contribuição Proporciona novas experiências, novos olhares à respeito de para a assuntos diversificados formação docente Recursos
Transporte para os alunos. O deslocamento será feito junto à FACIP/UFU. Não contará com recursos do programa.
Cronograma
Agosto à Dezembro/2014. CHAVES, Eduardo. Tecnologia na educação, ensino a distância e aprendizagem mediada pela tecnologia: conceituação básica. Revista Educação da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, v. 3, n. 7, 1999.
Referenciais MARANDINO, Martha; SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra. Ensino de Biologia: Histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
ATIVIDADE Nº 14
Título
Monitoria
Objetivo(s)
Auxiliar os alunos em suas dúvidas sobre conteúdos de Biologia.
Descrição atividade
Na monitoria trabalharemos com os alunos do Ensino Médio o da conteúdo de Biologia nas quais os mesmos possuem dificuldades, dúvidas e/ou curiosidades. Na preparação da monitoria os/as bolsistas estudam o conteúdo do livro didático.
Resultado(s) esperado(s)
Melhorar a compreensão dos alunos acerca da disciplina de biologia e em consequência aperfeiçoar as notas dos alunos nesta área. Com a monitoria pretendemos ter um convívio e conhecimento sobre os alunos dentro de suas dificuldades podendo assim ajudar os professores a trabalhar com os alunos ao comunicar estas dificuldades.
As monitorias podem proporcionar as bolsistas um convívio mais próximo das atividades docentes onde proporciona um pouco das Contribuição situações convividas no ambiente da sala de aula, sendo que o para a contato com as duvidas dos alunos carrearão uma serie de formação respostas a serem exploradas pelas bolsistas acerca do docente conhecimento sobre o assunto. Estudos sobre os temas estudos por estes alunos serão influenciadas, pois, as bolsistas terão de se prepararem para aplicar estas monitorias. Recursos
Livros didáticos.
Cronograma
Maio à Dezembro/2014. Livros didáticos:
Referenciais
JÚNIOR, C. S.; SASSON, S.; JÚNIOR, N. C. Biologia. 9ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (volumes 1, 2 e 3). Leitura complementar a escolha e adaptações das bolsistas para melhor auxiliar os alunos.
ATIVIDADE Nº 15
Título
Estudo do contexto educacional
Conhecer e aproximar do contexto educacional, bem como conhecê-lo a partir da valorização da realidade da escola, seus espaços, práticas e sujeitos.
Objetivo(s)
Descrição atividade
Os bolsistas de iniciação à docência serão orientados à leitura da escola como espaço sócio-cultural e educativo, das ações desenvolvidas e pessoas envolvidas: conhecer organização, infrada estrutura ( biblioteca, laboratórios de Ciências e informática), funcionamento da instituição escolar (Projeto Político Pedagógico, regimento, conselhos de classe, reuniões pedagógicas), práticas, projetos, relações interpessoais e institucionais, dinâmica de trabalho, identificação de problemas e desafios.
Resultado(s) esperado(s)
Contribuição para a formação docente
O primeiro contato com a escola da Educação Básica para conhecer os profissionais da educação e seus alunos. Conhecimento dos documentos da escola da Educação Básica: Plano Político Pedagógico, Regimento, Planos de Curso, entre outros. Contato com as orientações propostas pelos documentos oficiais: PCN, LDB, CBC relacionadas às propostas metodológicas das atividades pedagógicas desenvolvidas no contexto escolar.
Conhecimentos dos requisitos necessários para a realização do Ensino de Ciências e Biologia em atendimento ao PCN e CBC, tais como: os conceitos prévios dos alunos, a problematização e contextualização do tema, sistematização da aprendizagem, entre outros.
Integração inicial dos licenciandos com a instituição educativa. Conhecimento inicial da organização e o funcionamento da instituição escolar. Conhecimento das propostas educacionais oficiais relativas ao Ensino de Ciências e Biologia.
Recursos
Disponibilização de Xerox.
Cronograma
Abril à Julho/2014.
ANDRÉ, Marli. Pesquisa, formação e prática docente. In.: ANDRÉ, Marli. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas: Papirus, 2001. p. 5570. BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. Referenciais
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Projeto PolíticoPedagógico: Conceito e Metodologia de Elaboração. In.: Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. 17.ed. São Paulo: Libertad Editora, 2007, p. 169-181
ATIVIDADE Nº 16
Título
Teste Vocacional
Objetivo(s)
Auxiliar os alunos na escolha de algum curso ou área de atuação profissional, como carreira a ser seguida futuramente.
Descrição atividade
O trabalho consiste em aplicação de questionário, bem como, uma palestra de um profissional da área de pscicologia para comentar da sobre as especificidades de cada área de atuação, além, de caracteristicas e habilidades de cada indíviduo. O projeto tem como público alvo alunos do 3ª série do Ensino Médio.
Resultado(s) esperado(s)
Espera-se que projeto consiga sanar as diversas dúvidas e ansiedades dos estudantes em relação as futuras profissões, bem como, as futuras áreas de atuações que mais se adequa as habilidades individuais de cada aluno.
Contribuição Este projeto irá proporcionar a formação docente em relação a para a experiência de desenvolver uma atividade como esta, pois, assim formação obtendo mais conhecimento para realizar atividades futuras. docente
Recursos
Disponibilização de Xerox.
Cronograma
Setembro/2014. KONIGSTEDT, Martina e TAVEIRA, Maria do Céu. Exploração vocacional em adolescentes: avaliação de uma intervenção em classe. Paidéia (Ribeirão Preto) [online]. 2010, vol.20, n.47, pp. 303-312. ISSN 0103-863X.
Referenciais LOBATO, Carmem Regina Poli Sayão. Maturidade vocacional e gênero: Adaptação e uso de instrumentos de avaliação. 2001.
ATIVIDADE Nº 17
Título
Participação em eventos
Objetivo(s)
Participar de eventos regionais, locais e Nacionais, com a apresentação de trabalhos sobre os resultados das ações desenvolvidas no primeiro ano do subprojeto.
Descrição atividade
da Apresentação de trabalho em eventos da área de educação.
Resultado(s) esperado(s)
Será possível apresentar as atividades do Programa para as demais regiões. Produção de artigos científicos; Apresentação oral e pôster: comunicação científica.
Contribuição Enriquecimento curricular das bolsistas e conhecimento pessoal para a das primeiras autoras de grandes Congressos. formação docente Recursos
Diárias e Passagens - A planilha será enviada para a gestão institucional em momento oportuno.
Cronograma
Julho à Dezembro/2014.
Referenciais
FUCHS, A. M. S.; FRANÇA, M. N.; PINHEIRO, M. S. F. Guia para normalização de publicações técnico-científicas. Uberlândia: EDUFU, 2013.
ATIVIDADE Nº 18
Título
Semana contra as drogas
Objetivo(s)
Esclarecer possíveis dúvidas relacionadas as drogas, sejam licitas ou ilícitas, compreendendo os danos físicos e químicos provocados por cada uma delas.
Descrição atividade
O trabalho consiste em fazer uma palestra com um representante para comentar de uma forma geral as drogas e seus maleficios a da saúde e após aplicar um questionário para obter dados sobre o cotidiano do aluno perante a essas questões.
Resultado(s) esperado(s)
Maior compreensão dos alunos do ensino médio para o perigo das drogas e levantamento de dados para futura intervenções.
Contribuição Esse projeto visa contribuir para nossa formação preparação sobre para a o cotidiano perigoso entre as drogas e a escola, bem como os formação possíveis problemas familiares que esses alunos podem passar. docente Recursos
Cartazes e panfletos informativos, cartolina, EVA, impressora. Tais materiais constam na planilha de compras.
Cronograma
Julho à Agosto/2014. Texto Educativo Sobre em:www.labcom.saude.ufc.br.
Drogas:
Disponível
Drogas e a Sociedade Familiar. Revista Saude, maio, 2009. Referenciais AQUINO, J. G. et. Al. (orgs). Drogas na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo. Ed. Summus. 2 ed.1998.
ATIVIDADE Nº 19
Título
Participação nos Projetos da escola
Objetivo(s)
Participar dos projetos em andamento na instituição.
Descrição atividade
da Durante todo o semestre participaremos de oficinas, eventos culturais que forem propostos pela instituição.
Resultado(s) esperado(s)
Espera-se que os bolsistas tenham um maior contato com os alunos e aperfeiçoem o trabalho em grupo.
Contribuição Contribuir para que os bolsistas tenham um maior contato com os para a alunos e aperfeiçoem o trabalho em grupo. formação docente Recursos
Cartolina, EVA, pincel atômico, tinta, papel A4, papel seda, crepom e etc...Materiais constam nas planilhas de compras.
Cronograma
Agosto à Dezembro/2014.
Referenciais
Leitura dos Projetos disponibilizados pela escola.
ATIVIDADE Nº 20
Título
Palestras Informativas para os alunos
Objetivo(s)
Abordar assuntos polêmicos presentes no dia a dia dos alunos, de maneira dinâmica.
Descrição atividade
da
Resultado(s) esperado(s)
Serão realizadas palestras inicialmente, à respeito da violência virtual, e da violência contra mulher, com algumas turmas do ensino médio. Espera-se que os alunos entendam um pouco mais a cerca dos assuntos abordados, e consecientizem a respeito das consequências de praticar os referidos atos.
Contribuição Como organizadores desta atividade participaremos também como para a ouvintes destas palestras, teremos mais informação a respeitdo formação dos assuntos tratados, nos dando uma segurança maior para tratadocente los futuramente em sala de aula. Recursos
Notebook, Datashow, panfletos informativos.
Cronograma
Março à dezembro/2014.
Referenciais
PRESTES, Roseléia Ferreira; LIMA, V. M. R. O uso de textos informativos em aulas de ciências. Revista Experiências em Ensino de Ciências, v. 3, n. 3, p. 55-70, 2008.
ATIVIDADE Nº 21
Título
Participação no Portal do Professor - MEC
Objetivo(s)
Construir a disciplina de consulta ao portal do Ministério da Educação, para estudo sobre suas ações, programas, políticas e espaços de debate e atualização do professor.
Descrição da atividade
Os bolsistas de iniciação a docência serão estimulados a conhecer e participar do Portal do Professor – MEC, publicando ações desenvolvidas com êxito no espaço escolar.
Resultado(s) esperado(s)
Acesso a sugestões de planos de aulas e mídias de apoio; Conhecimento das notícias sobre educação e iniciativas do MEC.
Contribuição para a formação docente
Gerar experiência para o desenvolvimento criativo de novas estratégias de ensino e aprendizagem, sobretudo no âmbito do Ensino de Ciências e Biologia. Enriquecimento da prática pedagógica.
Recursos
Internet para acesso ao Portal do Professor.
Cronograma
Março à Dezembro/2014.
Referenciais
PORTAL DO PROFESSOR. Ministério da Educação. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/>. Acesso em: 02 de Março 2014.
REUNIÕES QUINZENAIS COM A EQUIPE Coordenador de Área
Data
Atividade prevista
13/03
Organização da Equipe de Trabalho.
22/04
Apresentação do Programa Institucional e do Subprojeto Biologia.
31/05
Discussão e estruturação do Plano Anual do Subprojeto.
03/06
Encaminhamentos e discussões do Plano Anual do Subprojeto. Orientações de planejamento, acompanhamento da execução e relato de atividades no ambiente escolar.
17/06
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
08/07
Discussões acerca das demandas dos bolsistas: atividades, materiais, grupo de estudos, dentre outras.
22/07
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
05/08
Reflexões e avaliação das atividades desenvolvidas pelos bolsistas no espaço escolar.
19/08
Discussões acerca das demandas dos bolsistas: atividades, materiais, grupo de estudos, dentre outras.
02/09
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
15/09
Socialização das ações desenvolvidas na escola.
22/09
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
07/10
Acompanhamento e orientações acerca das atividades/ações desenvolvidas pelos bolsistas.
21/10
Reflexões e avaliação das atividades desenvolvidas pelos bolsistas no espaço escolar.
04/11
Reuniões de avaliação e replanejamento das ações desenvolvidas.
18/11
Reflexões e avaliação das atividades desenvolvidas pelos bolsistas no espaço escolar.
01/12
Encaminhamentos para organização do Relatório Anual.
15/12
Encaminhamentos para organização do Relatório Anual.
* Quinzenalmente serão realizados encontros com todo o grupo do PIBID subprojeto Biologia (bolsistas das 4 escolas parceiras).
Ituiutaba, 23 de Junho de 2014.
________________________________________________ Professor(a) Supervisor(a) ________________________________________________ Coordenador(a) do Subprojeto
ANEXO 8: REUNIÕES COM O COORDENADOR
ANEXO 9: GRUPO DE ESTUDO Síntese de textos: Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências
A educação pode ser dividida em três diferentes formas: educação escolar formal desenvolvida nas escolas; educação informal, transmitida pelos pais, no convívio com amigos, em clubes, teatros, leituras e outros, ou seja, aquela que decorre de processos naturais e espontâneos; e educação não-formal, que ocorre quando existe a intenção de determinados sujeitos em criar ou buscar determinados objetivos fora da instituição escolar. A educação não-formal pode ser definida como aprendizagem fora da escola, como visita em museus, centro de ciências ou qualquer outro ambiente que pode substituir de certa forma a falta de laboratórios na escola. Foram realizadas visitas pelos alunos com o auxilio de professores, esses professores foram orientadas para realização dessas aulas não-formais. Realizou-se, por meio de sucessivas observações, um levantamento dos conteúdos presentes nas aulas não-formais sugeridas pelos centros de ciência e pelo museu. Apartir das visitas no museu e no zoológico pode se observar que vários tópicos se relacionavam com conteúdos das séries que participaram das visitas. Dessa forma, fica claro que diferentes aulas não-formais proporcionam um ensino menos fragmentado. Afinal, o ensino não deveria ser fragmentado já que a realidade não é fragmentada. A aula não-formal desperta um maior interesse no aluno. Isso pôde ser observado nas declarações de professores e alunos entrevistados e questionados a respeito da importância dessa experiência extraclasse (4). Os alunos comentam sempre que, quando observados, os conteúdos são melhor assimilados, e que o convívio social, tanto com seus colegas quanto com seus professores torna-os mais estimulados. Os professores também concordam que a educação não-formal é positiva para o processo de aprendizagem.
As licenciaturas e as novas políticas educacionais para a formação docente
Apesar da carência de novas leis para a preparação dos educadores nesse período, a formação de professores tornou-se tema recorrente nas discussões acadêmicas dos últimos 30 anos. Com a criação das faculdades ou centros de educação nas universidades brasileiras,em 1968, a formação docente constituise em objeto permanente de estudos nesses espaços. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – lei no 9.394/96) foi, sem dúvida alguma, responsável por uma nova onda de debates sobre a formação docente no Brasil. O conjunto de leis que, há pouco tempo, vem sendo formulado para regulamentar a formação docente no Brasil parece interessado em romper com o atual modelo de preparação dos profissionais da educação. Por outro lado, a urgência em qualificar um grande número de educadores para uma população escolar crescente sem o correspondente investimento financeiro por parte do governo poderá levar à repetição de erros. A desvalorização do profissional da educação, os salários baixos, as precárias condições de trabalho e a falta de um plano de carreira para a profissão continuam sendo questões sem solução, que afetam diretamente a formação docente no Brasil. Os problemas centrais das licenciaturas apenas serão resolvidos, na verdade, com a implantação de mudanças drásticas na atual condição do profissional da educação. Além disso, são necessários estudos e pesquisas que respondam a questões essenciais, como “O que é formar professores?” ou “Como formar professores?”. E, as universidades e demais instituições de ensino superior precisam continuar trocando informações, para formar bons profissionais.
CICILLINI, Graça Aparecida; SANTOS, Sandro Prado. Representações de discentes e professores de Ciências Biológicas: diálogos com a formação inicial e saberes docentes. IN: XVI ENDIPE-ENCONTRONACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO. Livro 1: Junqueira e Marm, 2012, p. 35723584. O trabalho docente tem como principal objetivo a formação, consequentemente a construção do educando em quanto sujeito. Contudo o curso de Ciências Biológicas, discutido no texto, dispõem em seu primeiro momento a conscientização e problematização e problematização por parte do licenciando, em relação a formação no que diz respeito a profissão docente e diversas metodologias pedagógicas que permeiam a profissão. A metodologia utilizada na investigação deste trabalho propôs a análise dos dados na fase inicial e final do curso, aplicando perguntas em forma de questionários e realizando entrevistas com os integrantes da pesquisa. Segundo alguns autores o ser professor, caracteriza-se pela construção e experiências de vida, seus saberes e habilidades que são construídos em determinada realidade social e durante sua graduação. Assim no decorrer da formação inicial o licenciando vai se formando adquirindo hábitos próprios e de seus professores, desenvolvendo em seu futuro trabalho docente, seja, heterogêneo, temporal, plural e personalizado, que contribui para construção da identidade profissional. Portanto as representações sociais ajudam a investigação de como é a construção da identidade docente, ou seja, como um determinado indivíduo irá atuar e entender a importância da profissão. Os cursos de Ciências Biológicas, relatada no texto que existem alunos ingressando no curso com o intuito de serem pesquisadores ou atuarem como biólogos em empresas públicas ou privadas. Deste modo, demonstrando o desinteresse dos discentes em relação a profissão docente, pois os mesmos também são formados em licenciatura em Biologia, mas pela a desvalorização financeira e profissional não querem serem professores.
FRANCO, Talita Moura. Contribuições do Programa Institucional de Iniciação a Docência (PIBID) na formação inicial de professores de Biologia. Revista SBEnBIO: Associação Brasileira de Ensino de Biologia. Goiânia/GO, 2012. O texto relata a formação dos professores da Educação Básica e as dificuldades iniciais para a docência, pois, é visível em vários cursos de licenciaturas o desinteresse dos futuros professores pela profissão docente, seja, pela desvalorização profissional, salarial e por péssimas condições de trabalho. O trabalho consiste em uma parceria entre o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) juntamente com a formação dos discentes do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia-Campus Pontal, para fins de saber o grau de interesse e aprendizagem dos bolsistas em quanto PIBID dentro do espaço escolar. O PIBID tem como propósito aos estudantes de Biologia a melhoria da formação em quanto professor, devido a atuação como bolsistas do programa diretamente no espaço escolar, ajudando e desenvolvendo atividades que possam melhorar de forma significativa a prática do professor dentro de sala com seus alunos e contudo a formação dos integrantes do PIBID como futuros docentes da educação básica. A pesquisa demonstra que só os estágios obrigatórios durante o curso de ciências biológicas, não são capazes de proporcionar aos discentes uma formação completa, pois na atuação do PIBID no espaço escolar os bolsistas conseguem melhorar em vários aspectos seu comportamento como futuros professores, como exemplo, falar em público, maior domínio dentro da sala de aula, devido a proximidade com os alunos na escola, trabalho em grupo, melhoria na parte escrita e principalmente em relação a experiência profissional ao se aproximarem ao máximo do cotidiano escolar.
ANEXO 10: ORGANIZAÇÃO DA IV SEMANA BIOCIENTÍFICA
ANEXO 11: SEMANA DA SEXUALIDADE Perguntas da caixinha de sexualidade exposta no mural da Biologia Obs.: Perguntas transcritas exatamente como foram recebidas.
A mulher que coloca pipiu ela tem esperma? Como se engravida? Gravidez? Descobre depois de dois meses mesmo? Como se faz sexo? Sexo oral engravida? Como a mulher tem orgasmo? Colocar o dedo na perereca tira a virgindade? Quais são as probabilidades de engravidar com camisinha? Injeção é bom sempre tomar? Porquê? Tenho muitas duvidas sobre remédios. Na hora H tem possibilidade para a camisinha rasgar? E ela ter filho? Tipo se o impacto for muito forte ai ela rasga. Essa doença da Aids pega em qualquer um? Que não usa camisinha na primeira transa? Tenho um amigo que quer fazer sexo comigo, mas ele tem pênis de 24 cm, acho que vai ser doloroso, o que eu faço? Como dar? Se eu menstruar durante a gestação meu filho vai nascer ruivo? Porque pipiu é grande e por ele fica em pé? Eu estava tomando remédio e mesmo assim engravidei. Como? Como gozar? O que faço para ter um orgasmo? Na primeira vez que a mulher vai ter uma relação sexual dói quando esta penetrando ou tem jeito de evitar a dor? Uma menina consegue tirar a virgindade de outra menina? Tem como voltar a ser virgem? Pílula do dia seguinte evita a ter filho? Como devo saber usar a pílula? Só mesmo depois da relação para evitar algo? Eu quero ter um filho, mas tenho medo de perder a virgindade isto é ruim? Se uma mulher gravida pegar HIV, (durante a gravidez) o bebê pega a doença? Será que meu pênis vai crescer?
ANEXO 12: ESTUDO DO CONTEXTO EDUCACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Campus Santa Mônica - Bloco 1A - Tel. 3239-4311 CP 593 Av. João Naves de Ávila, 2160 - B. Santa Mônica - CEP 38408-100 - Uberlândia - MG
ORIENTAÇÕES PARA OBSERVAÇÃO PEDAGÓGICA 1. Espaço Físico da escola e Ambientes de Ensino-Aprendizagem a) Tamanho Espaço Físico
Medidas: Largura (l) Comprimento (c) Lab. De ciências 7,5 m / c 10,5 m/L Salas de aula bloco A 7,5 m/ c 8m /L Lab. Informática 1, 7,5 m/ c Bloco B 8 m/ L Banheiros feminino e 4m / C masculino/ Bloco A 7,5 m /L Cozinha/ Bloco B 6 m /C 9,5 m/L Refeitório/ Bloco B 15m / Almoxarifado 1/ Bloco B Almoxarifado 2/ Bloco B Sala de Rádio/ Bloco B Biblioteca/ Bloco C Sala de reforço/ Bloco C Sala de aula/ Bloco C Sala de aula/ Bloco B Lab. Informática 2, Bloco B Sala de vídeo/ Bloco B Auditório/ Bloco C Sala desativada/ Bloco C Banheiros Ed. Física
Número de salas 1 11 1 2 1 1 1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 2
b) Salas de aula
As salas de aula não estão em bom estado, possui cartazes nas salas e quando retira os mesmos danifica a tinta das paredes, possuem muitos dizeres, xingamentos, nomes de alunos nas paredes e carteiras, as carteiras também não estão em bom estado de conservação. Contudo não possui dizeres e orientações administrativos nas salas. A conservação do ambiente deixa a desejar, em relação às janelas estão conservados não estão quebradas, mas as portas são envelhecidas, não possui uma boa iluminação, e ventilação, também não possui organização nas salas, pois os alunos não respeitam a regra de ficar em filas. A relação número de alunos/m 2 é aproximadamente dois alunos, a escola está com numero de alunos bem reduzido em relação há anos atrás. movimentação dos alunos e professores, outros. Na observação didática registrar: os tipos de metodologias utilizadas, as estratégias de ensino, os recursos didáticos e de avaliação, a relação professoraluno, aluno-aluno, aluno-administração, professor-administração. c) Outros espaços de ensino-aprendizagem
Os docentes além de utilizar as salas de aulas utilizam o espaço da escola, pois a escola Polivalente é rica em área verde então os alunos utilizam para observar a vegetação com o acompanhamento da professora de ciências e biologia. Auxiliando assim no ensino-aprendizagem desses alunos e também contribui para o envolvimento nas aulas, visando que os mesmos por vários motivos não se interessam nas aulas. As quadras são utilizadas durante as aulas de educação física e possui a quadra coberta e o campo de grama, diversificando assim a aula. Além do espaço livre de grama e a parte da antiga quadra que não é coberta, onde os alunos podem praticar outros tipos de esporte como peteca, vôlei, dama, xadrez entre outros.
A escola possui um laboratório de informática com trinta e sete monitores e doze CPUs, os equipamentos estão em ótima conservação contudo no período noturno não foi notado a utilização do mesmo. A cantina é utilizada apenas para lanche dos alunos durante o recreio, não pôde ser observado outro fim, como o estacionamento o único fim observado foi a utilização pelos professores para estacionarem os automóveis. Durante o ano a escola programa visitas técnicas, visitas em universidades para conhecerem o espaço entre outras, e com a atuação do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) na escola tende a aumentar essas visitas, pois o PIBID organiza tais visitas com recursos destinados para esse fim.
d) Cantina e lanchonete
O lanche servido na escola é dividido em duas semanas, para diversificar o cardápio, segue abaixo:
MANHÃ SEGUNDA- Galinhada FEIRA
TARDE
NOITE
com Galinhada
salada,
salada,
banana.
banana.
com Galinhada com salada, banana.
TERÇA-
Sopa
de Sopa de legumes, Sopa
FEIRA
legumes, carne
carne
carne
e feijão, laranja.
e feijão, laranja.
e feijão, laranja.
QUARTA-
Salada
de Salada
FEIRA
macarrão
macarrão
abacaxi.
abacaxi.
de
legumes,
de Salada de macarrão abacaxi.
QUINTA-
Pão com molho Pão com molho de Pão com molho de
FEIRA
de carne
carne
moída e suco, moída melancia.
melancia.
carne e
suco, moída melancia.
e
suco,
SEXTA-
Iogurte
com Iogurte
FEIRA
rosquinha
rosquinha
mamão.
mamão.
MANHÃ
TARDE
SEGUNDA- Arroz, FEIRA
com Vaca
com com
batata
com
arroz branco, mamão.
NOITE
feijão, Arroz, feijão, carne Arroz,
carne
atolada
batata
e cenoura,
feijão,
carne
e com batata e cenoura,
salada, salada, banana.
cenoura, salada, banana. banana. TERÇA-
Sopa
de Sopa de legumes, Sopa
FEIRA
legumes, carne
carne
carne
e feijão, laranja.
e feijão, laranja.
e feijão, laranja.
QUARTA-
Pão com molho Macarrão
FEIRA
de
salsicha, bolonhesa,
abacaxi.
legumes,
à Pão com molho de salsicha, abacaxi.
melancia.
QUINTA-
Macarrão
FEIRA
bolonhesa,
bolonhesa,
melancia.
melancia.
à Macarrão
à Macarrão à bolonhesa, melancia.
SEXTA-
Rosca com leite Rosca com leite e Vaca
FEIRA
e achocolatado, achocolatado, mamão.
de
atolada
com
arroz branco, mamão.
mamão.
O público alvo da cantina são principalmente os alunos, além de professores e todos os funcionários da escola. O funcionamento da cantina de manhã é das 6:30 as 12:30 hs, a tarde das 12:30 as 17:00 hs e à noite das 17:30 as 22:30 hs. O acesso à cantina é restrito somente aos funcionários, a cantina é dividida em duas partes uma das partes contém os fogões, freezers e geladeira a outra parte contém os assentos para os alunos. São utilizados somente colheres e pratos plásticos, para a prevenção de acidentes. Os servidores utilizam vestimentas adequadas, como avental, touca, luvas e botas. É proibido
a utilização de acessórios, tais como, relógios, pulseiras, anéis e outros por parte dos servidores da cozinha. Os alimentos são armazenados em locais adequados, onde os alimentos perecíveis são armazenados na geladeira e no freezer. E os alimentos não perecíveis são armazenados em locais secos e arejados. A cantina é lavada todos os dias e o refeitório duas vezes na semana. Não existe o acúmulo do óleo de cozinha, pois não existe fritura no cardápio da escola. O lixo reciclável é colocado para a coleta seletiva e os resíduos orgânicos, são direcionados para o lixo comum. Os alimentos são reaproveitados, o alimento que sobra de manhã é servido a tarde, e o alimento sobrado na parte da tarde é servido a noite. Sendo o cardápio repetitivo durante os três turnos. A água da escola não é reaproveitada, toda a água utilizada é direcionada para a rede de esgoto, a utilização é feita de modo consciente prezando a economia. Não há lanchonete na escola então o principal ponto de refeição é o refeitório. Não foi observado alunos com lanches caseiros, mas a escola permite a entrada destes alimentos para refeição com restrição do refrigerante.
e) Laboratórios de ciências e matemática
Possui dois laboratórios de ciências na escola, contudo não são utilizados.
f) Biblioteca
A aquisição do acervo é através do FNDE e doação do Ministério Público. A biblioteca participa Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).
A biblioteca é organizada por séries, fundamental e médio, por livros de contos, poesia, clássicos, gibis, revistas, jornais, dicionários, enciclopédia entre outros. Observar a disposição conceitual nos livros didáticos (fazer análise do livro didático de acordo com os critérios do PNLEM). Desenvolver a leitura de materiais paradidáticos e materiais de apoio para o trabalho pedagógico. Outros.
e) Sala ou Laboratório de Informática
A sala de informática está em ótimo estado, pois foi reformada recentemente, possui trinta computadores onde a sala é utilizada com frequência.
h) Salas de mídias e anfiteatros
A escola possui um anfiteatro utilizado com frequência para realização de eventos da escola, palestras, gincanas, reunião de professores, o ambiente está em ótima estado de conservação pois foi um espaço feito recentemente e os alunos também respeitam bastante o ambiente. Utilização é realizada por todos os professores quando querem desenvolver alguma atividade, está em ótimo estado de conservação e a direção que tem responsabilidade do local.
2. Recursos humanos da escola
a) Corpo docente
O corpo docente é composto por 71 professores distribuídos entre matutino, vespertino e noturno além de um orientado que atua também em períodos diversificados.
A maioria dos professores são contratados possuem a graduação e alguns mestrado. Relações de raça e gênero. Através de entrevistas com cinco professores podemos observar que sentem um algum tipo de dificuldade de lhe dar com os alunos, relatam que eles estão muito desmotivados, contudo gostam da profissão e querem continuar os estudos fazendo mestrado e doutorado. Mencionam que o método de aplicar o conteúdo é de forma tradicional, mas o projeto com reinventando o ensino médio é possível modificar um pouco as aula. O modo de avalição é por meio de provas, trabalhos e tarefa de casa.
b) Corpo discente
O número total de 1005 discentes possui uma relação de raça e gênero, condições sócio-econômicas, origem, mas no dia do nosso estágio não foi possível obter todas essas informações com a secretária e a relação de alunos por série foi citado acima. Em entrevistas com os alunos, perguntamos à eles sobre o que achavam da escola, responderam que gostam da escola mas não gostam de ficar muito tempo nesse ambiente e também não saber dizer o real motivo, simplesmente acham outras coisas mais interessanres. Perguntamos em relação ao conteúdo e os professores apenas disseram que gostam, mas muito deles não demonstram nenhum interesse pelas aulas; em relação ao pessoal administração também tem um bom convívio. E a relação com os colegas relataram que é bem tranquilo, possui no ambiente escolar muitos amigos.
c) Composição da administração e do funcionalismo
A escola possui 1 diretor e 4 vice diretores, na secretaria trabalham 1 secretaria com 7 auxiliares de secretaria. O horário de funcionamento da secretaria no período matutino é 07 as 12hs, vespertino 13hs as 17 e 20hs e no noturno 19 ás 22 e 30hs. O serviço de inspeção de pátio é executado pelo supervisor no período noturno. A secretaria é responsável pelos pagamentos de servidores, aposentadorias, matricularem alunos, transferências enfim todos os serviços burocráticos. A secretária e auxiliares de secretária trabalham 6 hs diárias com flexibilidade de troca de horários para eventuais necessidades. A seleção da direção e feita por provas e pela eleição da comunidade escolar. Os bibliotecários são designados. O colegiado é representado por um elemento de cada segmento, são eleitos no período de dois em dois anos. Não existe o conselho de pais e mestre porem é utilizado o conselho de classe onde professores se reúnem ao final de cada bimestre. A escola possui 3 cantineiras e 14 servidores gerais distribuídos em diversos horários para cuidar da alimentação e da limpeza da escola e 2 profissionais de área verde.
c) Equipe de apoio pedagógico
Não foi observado presença de psicólogos, analistas ou assistentes, possui a presença de uma tradutora de libras.
3. Projeto Político-Pedagógico e outros documentos escolares
a)
Análise e do documento
A escola traz como proposta politica pedagógica a formação de cidadãos critico consciente, responsáveis, participativos e qualificados para ingressar
no mercado de trabalho através de uma educação de qualidade, humana, transformadora e inclusiva. Construir competências mediante uma solida e qualificada preparação intelectual, cultural, cientifica e ética oferecendo condições de desenvolvimento.
b) Regimento Escolar
Entidade Mantedora Estabelecimento da natureza oficial mantido pelo Governo do estado de Minas Gerais, através do SEE.
Caracterização da Escola Cursos oferecidos: ensino fundamental; ensino médio regular; reinventado o ensino médio e EJA. Clientela a ser atendida: Alunos oriundos de escolas estaduais de ensino fundamental e médio. A Escola Estadual Antônio Souza Martins, tem por objetivos específicos: I-
Promover a integração da comunidade: desenvolvendo programas sociais que possibilitem a participação da comunidade.
II-
Capacitar o aluno, através de um instrumento básico, realizar tarefas exigidas por uma sociedade em desenvolvimento.
III-
Dar aos jovens condições de afeiçoamento ao trabalho, propiciando compreensão e prática do mesmo.
IV-
Formar um indivíduo, através da consciência crítica para ser útil a si, a família, á escola e a sociedade.
V-
Valorizar o trabalho como forma de auto-realização
VI-
A escola deverá estabelecer, como norteadores de suas ações pedagógicas: Os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum.
Regime Disciplinar
O regime disciplinar terá por finalidade aprimorar o ensino ministrado e a função do educando. O regime disciplinar definirá os direitos e deveres do pessoal administrativo e docente. Será responsável pelo controle do regime disciplinar da escola, o diretor, vice-diretor, professores, especialistas e colegiado.
Verificação do regimento escolar A verificação do regimento escolar, no Ensino Fundamental, Médio e Reinventando o ensino médio tem por finalidade aferir o desempenho do aluno e aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem, tendo em vista os objetivos de ensino. A verificação do rendimento escolar é de responsabilidade da escola e compreenderá a avaliação do aproveitamento.
Promoção Será considerado aprovado o aluno que alcançar aproveitamento de 50 pontos acumulados em cada conteúdo específico, atividade ou disciplina. O aluno com frequência inferior a 75% de carga horária total da série, será reclassificado.
c) Planejamentos
Análise do plano de curso, plano de unidade, planos de aulas. Coerência do planejamento com os objetivos escolares e com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) e o Currículo Básico Comum (CBC). Observação do calendário escolar e das atividades propostas de caráter disciplinar e interdisciplinar. Elaboração da grade horária, disposição das aulas de ciências e matemática. Recursos indicados no planejamento e recursos disponíveis na escola. Tipos de avaliação indicada, tipos de avaliação possíveis. Diários escolares, portfólio.
d) Projetos de intervenção e atividades escolares
Projetos desenvolvidos na escola (tipo, idealização, objetivos, freqüência, envolvimento da comunidade escolar). Realização de visitas assistidas (locais, convênios, ação didático-pedagógica). Atividades interdisciplinares (jogos escolares, atividades desportistas e culturais, sarau, vernissage, exposição de arte, festival de música, outros. Projetos de intervenção (objetivos, metodologia, estratégias, resultados). Eventos escolares, como, feiras do conhecimento (orientações, organização, equipe, época, foco, objetivo, recursos, outros); gincanas (local, envolvimento, objetivos); festas juninas e festas escolares (participação, organização, época, administração do recurso, outros).
e) Recursos financeiros
Os recursos financeiros disponíveis para a escola são:
- Verba para manutenção e custeio/CX: direcionada à aquisição de materiais de consumo e pagamento de serviços necessários à manutenção e ao bom andamento da escola. - Verba para alimentação escolar/PNAE: voltada para aquisição de gêneros alimentícios para garantir a alimentação aos alunos. - PDDE/FNDE: recurso complementar na aquisição de materiais de consumo e serviços, mas que permite que uma determinada parcela, determinada pela própria escola (%), seja direcionada à aquisição de material permanente (bens capital). - GDP: recurso que só será destinado à Escola se houver projetos organizados por grupo de professores definidos por área de atuação. - RDA: são os recursos diretamente arrecadados pela Escola, por meio de eventos, que podem ter uma destinação especifica ou simplesmente complementar a renda necessária à manutenção da Escola. Estes recursos são repassados pela Secretaria da Educação do Estado de Minas Gerais – SEE por intermédio da Superintendência Regional de Ensino
de Ituiutaba – SER por meio de Termos de Compromisso, firmados entre a Escola (representada pelo diretor) e SEE. O recurso PDDE é repassado pelo FNDE, por meio do mesmo instrumento que os demais recursos, o T.C. São administrados pelo gestor da escola, com o auxílio do tesoureiro e a participação do Colegiado Escolar. As necessidades da escola são representadas pelo gestor e sendo aprovados as devidas aquisições pelo Colegiado Escolar, a aplicação dos recursos é realizada de forma a suprir essas necessidades. O plano de aplicação prevê as aquisições de forma a suprir primeiramente, gastos essenciais, mantendo sempre reserva para socorrer. O gestor, juntamente com o colegiado escolar, prevê o que é prioritário para os gastos. O trabalho é realizado de forma transparente, pois as prestações de contas são apresentadas ao colegiado e ao conselho fiscal e ficam disponíveis na escola para qualquer esclarecimento. A escola possui dois projetos culturais que auxiliam na arrecadação de recursos, que são o Show de talentos e a festa junina, intitulada Poli Forró. O primeiro, de arrecadação menor, mantém o valor arrecadado em conta para eventuais necessidades eo segundo projeto, para atender algum objetivo específico. Com relação á CAIXA escolar, é uma instituição pública, pois é constituída com a finalidade de gerir recursos públicos em favor da escola pública, vinculada a ela. É de direito privado uma vez que uma associação civil, formada por pessoa física, membros da comunidade escolar. A Caixa escolar é composta por um número ilimitado de associados efetivos e associados colaboradores. Os associados efetivos são: o diretor da escola, o vice-diretor, professores e demais servidores, pais de alunos ou seus responsáveis legais e alunos maiores de dezoito anos ou emancipados, regularmente matriculados na escola. Os associados colaboradores são: ex -diretores da escola, exprofessores/servidores, ex-alunos maiores de dezoito anos ou emancipados, pais ou responsáveis de ex-alunos e membros da comunidade que desejam contribuir com a escola voluntariamente.
Quanto aos membros do conselho fiscal serem preparados para assumir suas atribuições, cremos que em parte, pois a escola ainda não tem autonomia para gerir os recursos de acordo com suas necessidades verdadeiras. A CAIXA ESCOLAR é a responsável pela administração correta de recursos financeiros transferidos pela secretaria de estado de educação ás escolas para: merenda escolar, aquisição de mobiliário e equipamentos, reforma; recuperação e ampliação do prédio escolar; manutenção e custeio da escola. Pode também, administrar recursos oriundos de arrecadação da própria.
ANEXO 13: SEMANA CONTRA AS DROGAS
ANEXO 15: ACOMPANHAMENTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 15.1. Preparação da Pizza:
15.2. Produção de Licor:
ANEXO 16: ARTIGO TÉCNICO-CIENTÍFICO Análise das possíveis causas de desmotivação dos alunos do 3º ano do ensino médio na escola Polivalente de Ituiutaba – MG
INTRODUÇÃO
O tema motivação ligado à aprendizagem está sempre em evidência nos ambientes escolares, impelindo professores a se superar ou fazendo-os recuar tentando atender as necessidades dos alunos. Porém, a motivação tem um papel muito importante nos resultados que os professores e alunos almejam pois se todos não envolverem nas aulas dificilmente alcançará bons resultados (MORAES & VARELA, 2007). Quando o assunto e desmotivação, pode levar em consideração muitos aspectos dentre eles aspectos sociais, econômicos, emocionais, familiares entre outros. Pois alunos e professores tem sua vida própria, e muitas vezes conciliar as duas coisas ao mesmo tempo se torna difícil. Os alunos, hoje parecem não estar preocupados com o futuro, e fazem das aulas passa-tempo, não estudam, não fazem as atividades, muito menos em participar das aulas. A desmotivação do aluno na escola interfere negativamente no processo de processo de ensino-aprendizagem, e entre as causas da falta de motivação, o planejamento e o desenvolvimento das aulas realizadas pelo professor são fatores expressivos. O professor deve fundamentar seu trabalho conforme as necessidades de seus alunos, considerando sempre o momento emocional e as ansiedades que permeiam a vida do aluno naquele momento, mas não depende apenas do professor para que o aluno se sinta motivado, uma série de fatores determina o desinteresse dos mesmos (MORAES & VARELA, 2007).
OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA
Temos o intuito de analisar os principais motivos que levam os alunos das 3° Séries da Escola Polivalente a serem desmotivados. E por outro lados queremos tentar entender o porquê da desmotivação, sabendo que muitos dos alunos se ocupam apenas de estudar e não levam a sério.
REVISÃO DE LITERATURA
A motivação pode ser considerada de duas formas: intrínseca ou interna e extrínseca. Os pais e conhecidos possibilitam, incentivam e motivam os alunos aos estudos, mas essa performance não é percebida pelo adolescente. Somente quando ao adquirir um aperfeiçoamento, então, poderá levá-lo a uma boa autoestima, e também à motivação intrínseca ou interna. Por outro lado, o adolescente que pouco percebe as suas competências, necessita de maior estímulo externo, possui baixa autoestima e demonstra-se ansiosa, e ainda, enxerga pouca perspectiva de melhora em suas habilidades, não se sentindo capaz de realizar seus objetivos (MORAES & VARELA, 2007). Um fator importante para ressaltar é que alguns assuntos os alunos se sentem mais interessados e consequentemente se sentem motivados em estudar determinado tema ou assunto, mas não se pode confundir interesse com motivação.
Quando se considera o contexto específico de sala de aula, as atividades do aluno, para cuja execução e persistência deve estar motivado, têm características peculiares que as diferenciam de outras atividades humanas igualmente dependentes de motivação, como esporte, lazer, brinquedo, ou trabalho profissional (BZUNECK, 2000, p. 10). Grande parte dos alunos não conseguem relacionar os trabalhos escolares com seu cotidiano, assim não dão a importância necessária para os assuntos abordados na escola e não se envolvem nas atividades. Para Burochovitch & Bzuneck (2004, p. 13) “a motivação tornou – se um problema de ponta em educação, pela simples constatação de que, em paridade de outras condições, sua ausência representa queda de investimento pessoal de qualidade nas tarefas de aprendizagem”. E, ainda, “à medida que as crianças sobem de série, cai o interesse e facilmente se instalam dúvidas quanto à capacidade de aprender certas matérias”.
Outro fator discutido é sobre a motivação intrínseca e motivação extrínseca. A motivação intrínseca refere-se à escolha e realização de determinada atividade por sua própria causa, por esta ser interessante, atraente ou, de alguma forma, geradora de satisfação, com o apoio da motivação extrínseca ou externa (avaliação dos professores, informações a respeito, elogios verdadeiros, entre outros). (Burochovitch & Bzuneck 2004, p. 37). A motivação extrínseca tem sido definida como a motivação para trabalhar em resposta a algo externo à tarefa ou atividade, como para a obtenção de recompensas materiais ou sociais, de reconhecimento, objetivando atender aos comandos ou pressões de outras pessoas ou para demonstrar competências ou habilidades [...] diversos autores consideram as experiências de aprendizagem propiciadas pela escola como sendo extrinsecamente motivadas, levando alguns alunos que evadem ou concluem seus cursos a se sentirem aliviados por estarem livres da manipulação dos professores e livros (Burochovitch & Bzuneck, 2004, p. 45-46).
Por desconhecimento, muitas vezes os professores são levados a acreditar que controlar a motivação de seus alunos através de recompensas ou pressões externas é sua única possibilidade de intervenção, pois, de acordo com o senso comum, a motivação ‘é algo que vem de dentro’ podendo ser modificada apenas pelo próprio indivíduo, o professor pode ter algumas ações pra incentivar seus alunos a se envolverem nas atividades e se sentirem motivados mas atos controladores geralmente não são bem-sucedidos (Burochovitch & Bzuneck, 2004, p. 49). Uma das alternativas encontradas por professores, e fazer o uso das recompensas, ou seja ganhar a confiança e a atenção dos alunos através de premiações, brindes durante as aulas. E as vezes nem esse tipo de atividade faz com os alunos se interessem. A motivação intrínseca proporciona a sensibilidade no aluno de que a participação na tarefa é a principal recompensa, não sendo necessárias pressões externas, internas ou prêmios por seu cumprimento. É compreendida como sendo uma propensão inata e natural dos seres humanos para envolver o interesse individual e exercitar suas capacidades, buscando e alcançando desafios (Burochovitch & Bzuneck, 2004, p. 49).
Contudo as pessoas podem perder a motivação, quando as necessidades básicas não são satisfeitas, desde fisiológicas até as do ego. Para Maslow (apud HERSEY e BLANCHARD, 1986) o comportamento é ditado por motivos diversos, resultantes de necessidades de caráter biológico, psicológico e social, hierarquizados como uma pirâmide (figura 1).
Figura 1 - Hierarquia das Necessidades de Maslow Fonte: Harsey e Blancard (1986)
Na base da pirâmide encontra-se as necessidades básicas, como vestuário, moradia, alimentação. A seguir, vem a necessidade de segurança, esta é essencialmente, a necessidade de estar livre do medo, de perigo físico e da privação das necessidades fisiológicas básicas, pensa no futuro. Dito de outro modo, é a necessidade de autopreservação. Satisfeitas as necessidades fisiológicas e de segurança, surge a social ou de participação. Como o homem é um ser social, precisa ter um grupo de convívio em que é aceito e desempenha um papel. Porém, esse papel não é qualquer um, surge, então a necessidade de estima, tanto a autoestima como o reconhecimento pelos outros. A satisfação dessa necessidade produz sentimentos de confiança em si mesmo, de prestígio, de poder, de controle. Quando não satisfeita pode produzir comportamento, o indivíduo pode se tornar agressivo, triste entre outros vários sentimentos tendo assim uma baixa autoestima. E finalmente, vem a necessidade de auto realização que é essencialmente o sentimento de maximizar seu próprio potencial (MORAES & VARELA, 2007). É importante ressaltar que a pirâmide não é universal mas se aplica na maioria dos casos, tem como característica a visão de um indivíduo contemplado
em seu todo, daí a importância de sua aplicabilidade na escola (WOOLFOLK, 2000).
METODOLOGIA
Utilizamos como metodologia, a aplicação de questionários, a todos os alunos das 3° séries. Através de perguntas buscamos entender o que se passa na vida desses alunos para leva-los a serem tão desmotivados. O questionário foi elaborado com dez perguntas, sendo nove fechadas e uma pergunta aberta. Dentre as perguntas questionamos, com quem esses alunos vivem, qual o grau de escolaridade dos pais desses alunos, quem os incentiva a estudar, sua condição financeira, se estuda em casa, se ira participara do ENEM, e o que os impulsiona a continuar os estudos depois de concluírem o ensino médio. As perguntas foram elaboradas pela professora supervisora do PIBID, pois ela os conhece melhor, pois tem um contato diário com esses alunos atuando como professora de Biologia nas determinadas series.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Referências Bibliográficas
BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (orgs.). A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
BZUNECK, J. A. As crenças de auto-eficácia dos professores. In: F.F. Sisto, G. de Oliveira, & L. D. T. Fini (Orgs.). Leituras de psicologia para formação de professores. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
MORAES, C. R.; VARELA, S., Motivação do Aluno Durante o Processo de Ensino-Aprendizagem. Revista Eletrônica de Educação. Ano I, No. 01, ago. / dez. 2007
OLIVEIRA, E. B. C., ALVES, B. P., Ensino fundamental: papel do professor, Motivação e estimulação no contexto escolar, Paidéia, 2005.
WOOLFOLK, Anita E. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
ANEXO 17: APRESENTAÇÃO DE RESUMO TÉCNICO-CIENTÍFICO O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC’S) NO ÂMBITO ESCOLAR
Eduarda Luiza Silva Santos (Universidade Federal de Uberlândia) Débora Rocha (Universidade Federal de Uberlândia) Daiane de Freitas Franco (Universidade Federal de Uberlândia) Ana Paula Romero Bacri (Professora da Universidade Federal de Uberlândia)
RESUMO
Esse artigo relata a vasta mudança que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’S) vem causando no nosso dia-a-dia tanto no meio social como no âmbito escolar. A maioria da população faz uso das tecnologias, mas contudo devemos sempre levar em consideração os seus aspectos positivos e negativos. As tecnologias estão em toda parte, nos proporcionando conforto e praticidade, nos dando uma maior facilidade ao criar e desenvolver trabalhos escolares, dispondo se da sua grande fonte de pesquisa tanto em informações quanto em imagens. As TIC’S também se fazem presentes reaproximando pessoas através das redes sociais, e-mails e etc. Contudo ainda hoje existe muitos profissionais que não estão adaptados com era das TIC’S. A tecnologia gera grande preocupação dentre os educadores quanto ao material didático e preparo técnico dos professores para lidarem com esse mundo virtual de hoje. Neste presente trabalho, buscamos fazer um levantamento bibliográfico e uma pesquisa de campo na qual o nosso público alvo, foram professores de escolas públicas e estaduais de Ituiutaba e região. O professor sempre que possível devem estar renovando seus conhecimentos diante das novas tecnologias que vão surgindo com o passar do tempo. As TIC’S são meios facilitadores e podem ajudar na relação professor-aluno. Diante da pesquisa realizada, observamos que as tecnologias estão sim presentes no âmbito escolar, mais com algumas restrições, como falta de infraestrutura para os equipamentos, técnicos aptos para auxiliar no manuseio dos equipamentos e muitas vezes os próprios professores se limitam a esse tipo de inovação, se deixando levar pela formação
tradicional. Constatamos também que as tecnologias nas escolas são frequentemente usadas por professores recém formados, que trazem consigo as habilidades para estarem utilizando desses métodos, pois durante o seu processo de formação tiveram grande contato com esse tipo de técnica. Dentre todos os obstáculos, podemos afirmar que as TIC’S estão cada dia mais conquistando todos os tipos de ambientes nos proporcionando praticidade e conforto no nosso dia-a-dia.
Palavras-chave: Âmbito escolar; Relação professor-aluno; Tecnologias.
EDUCAÇÃO PARA SEXUALIDADE: ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DA ESCOLA PELO PIBID NO SUBPROJETO BIOLOGIA Adriele Cristiana Silva (Bolsista/PIBID/FACIP/UFU) Wilson Aparecido Bezerra (Bolsista/PIBID/FACIP/UFU) Sandro Padro Santos (Professor e Mestre em Ciências Biológicas/FACIP/UFU)
O presente resumo foi produzido pelos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Campus Pontal em duas escolas públicas de Ituiutaba Minas Gerais, com a supervisão das professoras da educação básica do ensino de ciências e biologia, a presente proposta apresentou, como objetivo, sanar diversas dúvidas sobre o tema sexualidade. Executou-se várias práticas educativas na escola voltadas para o tema, dentre as atividades elaborou-se uma caixa onde dúvidas eram ali depositadas, e após a análise, as respostas foram adicionadas no mural do PIBID e ao decorrer da semana adicionou-se diversos cartazes informativos para compreensão das áreas da sexualidade. Em outro momento trabalhou-se o filme Preciosa – Uma História de Esperança de Lee Daniels com os alunos do terceiro ano. O filme foi exibido no anfiteatro por meio de datashow, e ao final da apresentação organizou-se uma roda de conversa para discussão de pontos marcantes e opiniões sobre o assunto levando em consideração o impacto social, científico e biológico. Ao final da
discussão os alunos fizeram um breve relato sobre o filme e sobre a roda de conversa descrevendo que se identificaram com a vida da garota, outros relatam a admiração pelas suas conquistas e que querem buscar um futuro melhor, e também relatos sobre consequências que os abusos teve na vida de Preciosa. Outro recurso utilizado para explorar o assunto foi a construção do jornal PIBID Sexualidade, onde foi trabalhado temas como os métodos contraceptivos, mitos e verdades sobre sexualidade e sintomas das doenças sexualmente transmissíveis. Após as atividades pôde se verificar que os alunos ainda possuem muitas curiosidades sobre o assunto e mistificam suas ideias sobre a sexualidade e suas fisiologias. Portanto essas ações serão aprimoradas em outros momentos, pois é um trabalho de desconstrução de opiniões do senso comum. Palavras-chave: Escola; Sexualidade; PIBID.
“DONA NÓS VAMOS ESTUDAR O CORPO HUMANO”? NARRATIVAS DE PROFESSORAS DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Hellen de Sousa Coelho Netto (Bolsista PIBID/FACIP/UFU) Sandro Prado Santos (Docente Curso de Ciências Biológicas FACIP/UFU) A presente proposta faz parte de um projeto maior intitulado Investigando narrativas sobre corpos, gêneros e sexualidade na formação continuada de professores/as de Ciências e Biologia do município de Ituiutaba/MG. Nesse trabalho, apresentaremos os modos como o Corpo Humano tem sido enunciado e discutido no espaço da disciplina escolar Ciências e/ou Biologia. Compreendemos que o corpo apresenta uma materialidade biológica, que não podemos desconsiderá-la, mas precisamos pensá-lo, também, como profundamente imbricado nas práticas culturais experenciadas cotidianamente. Ancoramos no referencial teórico, Louro (1997); Macedo (2005); Silva (2005) e Meyer (201), que potencializa reflexões da pluralidade de corpos como uma construção social, portadores de histórias, marcados por alegrias, tristezas, sofrimento, lutas e desafios. Corpos que estão em constantes transformações, sendo reinventados, descobertos e (re)criados para além de uma perspectiva única das Ciências Biológicas. A pesquisa insere no âmbito dos Estudos Qualitativos em Educação. Utilizamos a entrevista semiestruturada, na construção dos dados, junto a cinco professoras de Ciências e Biologia de escolas públicas. Essas foram transcritas e analisadas a partir do referencial teórico adotado. Os dados nos mostram que as discussões de corpo nas aulas se ocupam de um organismo biológico, anatômico, fisiológico, esquartejado,
medicalizado, fragmentado por pedaços, um corpo distante da vida vivida e próximo das configurações hormonais, reprodutivas e sistêmicas. Outras possibilidades de existências para além da Biologia: os prazeres, desejos, direitos, marcadores sociais étnicos, geracionais, de gênero, de orientações sexuais são descolados e silenciados no estudo do corpo humano, ou considerados curiosidades e alguns docentes complementam a discussão em momentos oportunos, ou seja, quando os/as alunos/as tensionam os discursos da Biologia. Finalizamos com o tensionamento da fala do aluno que intitula o resumo: O estudo do corpo nessas aulas aproxima do humano? De qual humano estamos falando? Que corpo cabe nesse ensino? Palavras-chave: Corpo(s); Educação Básica; Estudos Culturais.
ANEXO 19: GRAFITE
ANEXO 20: VISITA TÉCNICA
ANEXO 21: PARTICIPAÇÃO DE PROJETOS DA ESCOLA 19.1. Gincana:
19.2. Projeto da Copa:
VEM AI COPA BRASIL 2014 DROGAS QUE PREJUDICAM, CONHEÇA OS RISCOS QUE OS JOGADORES CORREM USANDO. Antidoping O uso de drogas ou qualquer outro tipo de substância que melhore de forma artificial o rendimento de um atleta durante uma competição e que tragam efeitos prejudiciais ao mesmo é denominado doping. Aquele que faz uso de doping leva certa vantagem (desleal) em relação aos que não o fazem, por isso é considerado antiético e é proibido no esporte. O teste antidoping tem a função de detectar essas substâncias, bem como sua quantidade no organismo dos atletas, classificadas pela Agência Mundial de Antidoping. Em 2009 foram realizados 32.526 exames antidoping entre futebolistas em todo o mundo. De acordo o banco de dados de controle antidoping da FIFA, 68 amostras (0,21%) tiveram resultados positivos das quais cinco (0,02%) foram positivos para esteróides anabolizantes. Maconha, e cocaína geralmente representam entre 70% a 80%dos testes positivos. O caso do ex jogador do Palmeiras, Daniel Carvalho, quando ele falou sobre o uso de injeções na época em que jogava na Rússia e quanto mais alto é o nível de competitividade mais difícil a melhora da performance e assim explicar a necessidade do uso de substancias e outros recursos considerados doping pelas instituições responsáveis. Criptograma Antidoping no Futebol.
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O TESTE ANTIDOPI NG TEM A FUNÇÃO DE DETECTA R O USO DE SUBSTANCIAS PROIBIDAS PELOS JOG A D O R E S.
VEM AI COPA BRASIL 2014 O QUE VOCÊ CONHECE SOBRE AS ATIVIDADES QUE OS JOGADORES PODEM FAZER? COMO ELES PREPARAM PARA REALIZAR UM BOM JOGO? Abstinência sexual Abstinência sexual significa evitar qualquer forma de prazer que exija estímulo dos órgãos genitais, ela pode ser usada nas mulheres com um método contraceptivo natural, pois não faz o uso de nenhum procedimento cirúrgico artificial ou de medicamento e também evita a contaminação de doenças sexualmente transmissíveis as DST’S como AIDS. Nos atletas, não foi comprovado nenhuma diferença na força física, e nem na resistência dos músculos. Mas o aspecto psicológico pode ser muito
importante, pois pode causar queda na performance, diminuição do foco, agressão ou tensão.
CAÇA – PALAVRAS Procure no caça-palavras que estão no quadro abaixo, as palavras destacadas em negrito no texto acima. A B D B T L S X L T Y G I E B N S H E Ç J N A L C W K I G E A B G
H A O E I U G M N N J
H J U D A I T P Q O I U T E E A A I L E S E U S S O O I T A O I U
K D M A R A V I L I S
O S E X U A L I S S L
P S I C O L O G I C O Jogando também aprende! Ensino Médio - 3° Ano C
VEM AI COPA BRASIL 2014 VOCÊ JÁ IMAGINOU QUANTO ESFORÇO FÍSICO UM JOGADOR TEM QUE FAZER PARA SER UM BOM ATLETA? QUANTO DESGASTE FISICO? ISSO PODE PROVOCAR PROBLEMAS DE SAUDE? Desgaste Físico Todo treinador tem o interesse em aumentar a eficiência do seu trabalho e também maximizar os potenciais técnico, tático, físico e psicológico da equipe. O treinamento esportivo é considerado como um estímulo ao organismo, que tem a finalidade de adaptá-lo a uma competição. A aplicação desse estímulo visa, sobretudo, a indução do estresse no organismo. A teoria da supercompensação, explica que o mecanismo de aumento do desempenho só ocorre quando o estímulo ultrapassa os níveis de exigência da sessão anterior de treinamento. Quando há exagero nesses estímulos ou quando a fase de recuperação não é adequada, não há melhora no desempenho dos atletas. Infelizmente, em diversos casos, os atletas submetidos a essa sobrecarga de treinamento não se recuperam da maneira planejada e passam a apresentar os sintomas tais como fadiga generalizada, exaustão, luxação, tornozelos, contusões, sobreuso, magnetoterapia, lesões, depressão, apatia, dores musculares e articulares, infecções do trato respiratório superior e diminuição de apetite, entre outros.
CRUZADINHA
Respondas as perguntas 1. Os atletas estão, cada vez mais, treinando muito perto de seus limites de ficando mais predispostos às lesões. O excesso de treinamento e a grande quantidade de jogos têm, comprovadamente, influenciados no acontecimento das lesões nos jogadores de futebol, devido? 2. É uma lesão intra-articular em que um dos ossos é deslocado. Ela pode estar associada a uma fratura e geralmente é causada por um forte traumatismo. 3. É uma região do corpo que sofre muito com a movimentação rápida do futebol moderno, ficando mais vulneráveis às pancadas e aos buracos do campo. 4. As lesões são as muito frequentes, sendo que coxa, joelhos e tornozelos são os mais afetados em atletas de futebol. As lesões mais observadas em vários estudos foram? 5. Tipo de lesão que pode ser muito prejudicial ao atleta, pois exige um tempo maior de reabilitação? 6. É uma nova alternativa de reabilitação está sendo implantada no futebol, muito indicada para os jogadores de futebol que apresentam desgaste físico acentuado, atuando eficazmente nos tecidos musculares, aliviando o enrijecimento dos músculos, podendo iniciar o tratamento de princípios de contraturas e lesões dos músculos. 7. É notório que o desgaste físico pode se elevar com o decorrer dos jogos e disputas das competições e provocar?
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VEM AI COPA BRASIL 2014 JOGAR FUTEBOL PARECE MUITO FÁCIL, MAS NÃO É SER BOM É DIFÍCIL, ESTAR BEM PREPARADO EXIGE MUITO ESFORÇO FÍSICO, PERSEVERANÇA E VONTADE DE VENCER. VOCÊ JÁ TENTOU? Preparação física dos Atletas É uma capacidade revelada pelo sistema muscular que permite realizar esforços de longa duração, resistindo à fadiga e permitindo uma rápida recuperação depois dos esforços, evitando a perda de eficácia motora. É pela adaptação do sistema cardiopulmonar que se torna possível vencer a fadiga. Estar bem preparado para praticar uma atividade física é sempre indicado pelos profissionais que cuidam do corpo e da saúde, é exatamente por isso que os atletas treinam cotidianamente para conseguir mais resistência física. No entanto, a resistência física não é importante somente para os esportistas. Estar apto para realizar atividades que exigem esforço físico também é necessário para qualquer pessoa. Para se alcançar uma maior resistência é essencial a prática de exercícios aeróbicos, como as caminhadas, ou algum esporte pelo menos duas vezes por semana e mudar pequenos hábitos alimentares. Unindo resistência física e força muscular a pessoa terá uma boa aptidão física, resultando uma vida muito mais saudável.
Com tudo que foi mencionado no texto acima, descubra a frase abaixo:
Resposta: A preparação física dos jogadores é essencial para que a equipe tenha um bomdesempenho nas partidas, assim a equipe conquista ótimos resultados.