Habitação Coletiva Multifamiliar no Jardim São Paulo

em uma região tipicamente estudantil, no bairro jardim são paulo, separado da mata do buraquinho pela br-230 e cercado pelos bairros dos bancários, anatólia, água fria e jardim cidade universitária, na zona sul da cidade de joão pessoa.

habitaçãocoletivamultifamiliar

castelo branco

bancários

jardim

são ana paulo tólia

água fria cidade dos colibris

jardim cidade universitária

estudos pré-projetuais por poliana vasconcelos

ufpb

br -2 30

zona

zr2

uso

r6

recuos r.jo sé f irmi no f erre ira

c gé rs o n r. es te vã o

com uma área de 5202m², e estando numa área adensável não prioritária, a legislação da cidade especifica as seguintes normativas de ocupação, segundo seu código de obras e de urbanismo:

unipè

cu nh a

o terreno se localiza entre os dois maiores centros universitários da cidade, região residencial de apartamentos de padrão médio. tem como fronteiras as ruas carteiro olívio pontes, a leste, sandra m. m. de brito, a norte, pedro alves de andrade, a oeste, e maria josé mendes da nóbrega, a sul, não pavimentadas e de baixo movimento. as principais vias próximas concentram as linhas de transporte público e o comércio local do bairro, a estevão gérson c. cunha, margeando a br-230 e a josé firmino ferreira, principal rua do bairro.

taxa de ocupação índice de aproveitamento

5m 30% 2

nha n c cu o s r é g evão r. est

em relação às vias de seu entorno, o terreno funciona como quadra-ilha, com 4 ruas limítrofes e também como ponto de confluência para outras 8 vias. as edificações existentes mantem um padrão de maioria com média altura, de 4 a 5 pavimentos, e de 1 a 2 pavimentos, além dos terrenos vazios, que completa a morfologia da região. nas quadras circundantes, todos os edifícios são residenciais, de maioria multifamiliar, exceto um recente comércio de mercado.

O

N

no mi r i f sé o j r.

a eir r r fe

SE

VIAS LIMÍTROFES VIAS confluentes

1-2 pavimentos 4-5 pavimentos

RESIDENCIAL COMERCIAL

atividades

condicionantes e diretrizes

usuários

áreas comuns

processo indivíduo o desenvolvimento tem um processo contínuo e relaciona os estudos pré-projetuais com sub-produtos destas análises

espaços

agrupamentos

apartamentos

indivíduo x atividades

pavimento

pavimento tipo

prédioorganismo

proposta final

para dimensionar os ambientes, foram atribuídos layouts para cada atividade a ser desempenhada nas células-base, de acordo com o público alvo, identificando os principais perfis de moradores da área

comer

dormir

estudante

higiene

jovem adulto dormir

comer

higiene

trabalhar

cozinhar lazer descansar vestir

lavar roupa limpeza

lazer

casais jovens pequenas famĂ­lias dormir

comer higiene trabalhar lazer cozinhar vestir descansar limpeza lavar roupa

usuĂĄrios x atividades famĂ­lias colegas de apartamento

dormir comer higiene trabalhar lazer cozinharvestir

descansar limpeza lavar roupa

cozinhar

estudar/trabalhar

dormir

comer higiene trabalhar

lazer

cozinhar vestir

descansar limpeza

lavar roupa

CÉLULABASE

principais conceitos desenvolvidos para as unidades que regem o processo projetual

condicionantes programa

abrigar de 1 a 5 pessoas

insolação

não localizar áreas sociais na face oeste do terreno

modulação

permitir às unidades plantas livres e racionalizar o estacionamento

conceitos flexibilidade

espaços neutros e/ou mutáveis para abrigar diversas atividades

economia construtiva

apartamentos que não ultrapassem o padrão médio da região

versatilidade

unidades que abriguem diversos tipos de ‘’família’’

diretrizes criar espaços modulados com múltiplas opções de layout e sem uso pré-definido utilizar materiais de fácil acesso, com modulação partindo das dimensões de seus elementos gerar plantas combináveis para possível expansão ou redução

edifícioorganismo

as diretrizes projetuais do edifício foram elaboradas com foco nas comunicações entre unidade-edifício-rua

condicionantes programa

arranjar as unidades habitacionais de maneira satisfatória a todos as configurações

insolação

proteger as áreas com insolação direta

entorno

integrar as áreas semi-internas do edifício com o exterior, visual e fisicamente

conceitos uso misto

áreas destinadas a atividades diversas, de cunho comercial ou público

abertura

organismo que promova relações externas e amplie os espaços de rua

boa vizinhança

comunicação entre as células-base que proporcionem mais encontros

diretrizes possibilitar usos além das habitações, a fim de dinamizar e requalificar o ambiente urbano da área utilizar o térreo como espaço de encontro e variedade de atividades harmonizar o edifício com a identidade do entorno, respeitando seu gabarito e linguagens arquitetônica

volumetria com ocupação máxima do terreno

arranjo de células habitacionais e circulações gerais em formato quarteirão

volumetria geral com 5 pavimentos

arranjos volumétricos

setorização reunindo as atividades majoritárias de cada pavimento comércio/serviços apartamentos apartamentos/áreas comuns

zoneamento dos possíveis arranjos de apartamentos social-rua social-pátio social-rua

o processo de desenvolvimento da volumetria partiu dos estudos dos condicionantes do código de obras, evoluindo com o dimensionamento das células-base. os conceitos baseiam-se principalmente nas relações do térreo com o entorno e das unidades com suas ‘’vistas’’ principais