QUA, 22 MAR, 2017
Uma empreitada gigantesca, que transformou a paisagem da Madeira. É assim que Sofia Leite, realizadora ligada à RTP, caracteriza as levadas da ilha. Ontem, o documentário “Água Vai, Pedra Leva” foi projectado no Clube Militar.
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VÍTIMAS E AGRESSORES
O Instituto de Acção Social promete o reforço do apoio prestado às vítimas de violência doméstica, mas não se quer ficar por aí. O organismo tenciona criar um espaço de acolhimento para agressores, com o propósito de os conseguir ajudar a lidar com as suas emoções. • P. 8
• ANO: XX
• N º : 3 6 8 1 • S É R I E : I I I • D I R E C T O R : M A R C O C A R VA L H O
• MOP 10
JORGE SAMPAIO
Macau: Amores, desamores e polémicas
O VIGÉSIMO MAIS RICO
Sheldon Adelson é o vigésimo mais rico do mundo e o empresário que mais dinheiro arrecada com negócios ligados ao jogo. A lista compilada pela revista Forbes continua a ser liderada pelo antigo patrão da Microsoft, Bill Gates. • P. 9
OPINIÃO
O “Sopro de Pak Tai” desta semana espraia-se sobre o tecto do mundo. Joaquim Magalhães de Castro acompanha Estêvão Cacela e João Cabral numa das primeiras viagens documentadas de missionários ocidentais ao Tibete. • P. 3 PUB
“Não gostei de Macau”. É assim, de forma frontal e sem rodeios, que o antigo Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, resume a relação conturbada que manteve com o território na recta final do período de administração portuguesa. Parte importante do desagrado sentido pelo antigo Chefe de Estado tem origem em Vasco Rocha Vieira. Sampaio acusa o último governador português de Macau de não ter o hábito de se justificar perante Lisboa e de ter usado o território para se auto-promover politicamente. O PONTO FINAL leu o capítulo que Jorge Sampaio dedica a Macau no segundo volume das suas memórias, um texto atravessado do princípio ao fim por críticas ao desempenho de Rocha Vieira. P. 10
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HEMICICLO
Contra “cunhas” e debates
O plenário da Assembleia Legislativa chumbou ontem a proposta de debate apresentada por Leong Veng Chai relativa ao aumento das taxas administrativas, do sector dos transportes uma iniciativa que indignou vários deputados nomeados pelo Chefe do Executivo. No período antes da ordem do dia, Ho Ion Sang e dois outros parlamentares criticaram a cultura da “cunha” e o “reino do nepotismo” que permeia a administração pública do território. Em causa as críticas endereçadas pelo CCAC às práticas irregulares de contratação alimentadas durante anos pelo Instituto Cultural. P. 4 e 5
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