METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA AULA 08 NORMAS DA ABNT
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NORMAS DA ABNT - ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais incluem os seguintes elementos, que devem aparecer na ordem abaixo descrita.
Observe que alguns desses elementos são opcionais, enquanto outros estão condicionados à necessidade do trabalho, podendo ser incluídos, ou não.
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Capa
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Folha de rosto
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Errata (condicionada à necessidade)
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Termo de aprovação
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Epígrafe (opcional)
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Dedicatória (opcional)
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Agradecimentos (opcional)
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Sumário
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Lista de ilustrações (condicionada à necessidade)
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Lista de gráficos (condicionada à necessidade)
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Lista de tabelas (condicionada à necessidade)
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Resumo
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Abstract
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
ELEMENTOS TEXTUAIS OU CORPO DO TEXTO Estes elementos constituem o corpo do trabalho. É o lugar onde se expõe o conteúdo da pesquisa. Sua organização está condicionada à natureza do trabalho. São eles: •
Introdução
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Justificativa
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Problema
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Hipótese
•
Objetivo Geral
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Objetivos específicos
• Método (no caso de haver “prática”, proceder à descrição da prática – de todos os procedimentos). •
Fundamentação Teórica (também chamada de Marco Teórico)
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Resultados e Discussão
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Conclusões e Sugestões para trabalhos futuros
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS São elementos complementares apresentados após os elementos textuais. Alguns deles estão condicionados à necessidade do trabalho, conforme demonstra a lista a seguir: • Referências (indicação das obras utilizadas, tais como livros, artigos, reportagens, sites/páginas da Internet...) •
Apêndices (condicionados à necessidade)
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Anexos (condicionados à necessidade)
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Glossário (condicionados à necessidade)
DEFINIÇÃO DOS TERMOS É importante definir todos os termos que possam dar margem às interpretações errôneas. O uso de termos apropriados, de definições corretas, contribui para a melhor compreensão da realidade observada. Para tanto, o objetivo principal da definição dos termos é torná-los claros, compreensivos e objetivos e adequados.
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Alguns conceitos podem estar perfeitamente ajustados aos objetos ou aos fatos que eles representam. Outros, todavia, menos usados, podem oferecer ambiguidade de interpretação e ainda há aqueles que precisam ser compreendidos com um significado específico. Muitas vezes, as divergências de certas palavras ou expressões são devidas às teorias ou áreas do conhecimento, que as enfocam sob diferentes aspectos. Por isso, os termos devem ser definidos, esclarecidos, explicitados. Se o termo utilizado não condiz ou não satisfaz ao requisito que lhe foi atribuído, ou seja, não tem o mesmo significado intrínseco, causando dúvidas, deve ser substituído ou definido de forma que evite confusão de ideias. O pesquisador não está precisamente interessado nas palavras em si, mas nos conceitos que elas indicam, nos aspectos da realidade empírica que elas mostram. Há dois tipos de definições: Quando apenas traduzem o significado do termo ou expressão menos conhecida. Quando, além do significado, ajuda, com exemplos, na compreenOperacional são do conceito, tornando clara a experiência no mundo extensional. Simples
AS CITAÇÕES As citações são elementos retirados dos documentos pesquisados e da leitura da documentação e que se revelaram úteis para corroborar com as ideias desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio. Estas citações podem ser transcrições literais ou, então, apenas alguma síntese do trecho lido, seja ele um parágrafo, um capítulo ou até mesmo o livro inteiro. Em todos os casos, é necessário citar a fonte de onde foram extraídos. A citação literal é aquela copiada ao pé da letra e colocada entre aspas. Caso haja no texto citado algo que se julgue dever ser corrigido, algo que cause estranheza, colocase logo em seguida à palavra, a expressão (sic!) entre parênteses, para indicar que estava assim mesmo no texto de origem. Tal expressão pertence ao Latim e significa “assim mesmo”. Para indicar a omissão de trechos inclusos na passagem citada, mas que não interessam à transcrição usa-se reticências.
“... o capitalismo clássico [...] fundamenta-se no princípio segundo o qual a atividade econômica nasce do livre jogo entre capital e trabalho...”.
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Quando se quer enfatizar alguma passagem de uma citação literal, costumase grifá-la. Essa alteração deve ser assinalada com a expressão “grifo nosso”, entre parênteses, após a citação da fonte.
“A escolha de uma profissão ---- quase sempre determinada pelas condições sociais ----- é um verdadeiro nó existencial” (PESSINI; BARCHIFONTAINE, 1996, p. 78, grifo nosso). Os textos em língua estrangeira que aparecem no texto são traduzidos no corpo do trabalho. Entretanto, quando a versão original tiver algum interesse particular, esta informação vai figurar em nota de rodapé. Concluída a citação, coloca-se o número de chamada feita por algarismos arábicos, como indicativo da nota de referência do rodapé. A indicação da numeração pode ser feita entre parênteses ou colchetes, alinhada ao texto, ou situada pouco acima da linha do texto como expoente, sem parênteses ou colchetes, antes da pontuação que fecha a citação. Os números de chamada seguem a ordem crescente no interior de cada capítulo. Além da nota de rodapé, há outra maneira, hoje mais comum, de colocar a referência: no corpo do texto, como será considerado a seguir. Do ponto de vista terminológico, a ABNT distingue entre citação direta (a literal), citação indireta (síntese da passagem) e citação de citação. Neste último caso, há uma transcrição direta ou indireta de um texto do qual não se teve acesso ao original. A citação direta, quando superar as três linhas, deverá ser destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (10 pt) que a do texto utilizado, com espaçamento entrelinhas simples e sem as aspas.
A infraestrutura é montada com o dinheiro público. O problema é saber se a indústria serve ou não para a população. Há multinacionais que só produzem para a exportação, há usinas nucleares que utilizam dinheiro para a infraestrutura (PESSINI; BARCHIFONTAINE, 1996, p.129).
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NOTAS DE RODAPÉ
As notas de rodapé têm uma tríplice finalidade:
•
Indicam a fonte de onde é tirada uma citação;
• Inserem no trabalho considerações complementares que onerariam desnecessariamente o desenvolvimento do texto, mas que podem ser úteis ao leitor; • Trazem a versão original de alguma citação traduzida no texto, quando isso for oportuno. No caso de notas de citação bibliográfica, a ABNT (NBR 14724 / 2011) determina que a primeira citação de uma obra deva ter sua referência completa.
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983 p.17.
As subsequentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões latinas. •
apud (que em latim significa “citado por”) para indicar a citação da citação:
EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2-3.
• Idem (que em latim significa “o mesmo”), ou Id. (forma abreviada) para indicar o mesmo autor, citado anteriormente.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9 Id., 2000, p. 19.
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• Ibidem (que em latim significa no “mesmo lugar”) ou Ibid. (forma abreviada) para indicar a mesma obra citada anteriormente.
DURKHEIM, 1925, p. 176. Ibid., p. 190.
• Opus citatum, opere citato (que em latim significa na obra citada): é uma outra maneira para indicar a mesma obra citada anteriormente.
ADORNO, 1996, p. 38. ADORNO, op. Cit., p.40. • Passin (que em latim significa em “diversas passagens”): quando se quer fazer referência genérica a várias passagens do texto.
RIBEIRO, 1997 passim.
• Loco citato (que em latim significa no “lugar citado”) ou loc. Cit. (forma abreviada). É uma forma para indicar a mesma obra citada anteriormente.
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TOMASELLI; PORTER, 1992, p. 33-46. TOMASELLI; PORTER, 1992, loc. Cit.
• Cf. é forma abreviada de confer (que em latim significa “confira ou confronte”). É usada na citação indireta.
Cf. CALDEIRA, 1992.
• Sequentia (que em latim indica “o seguinte ou o que se segue”) ou et. Seq. (forma abreviada). É utilizada para indicar as páginas seguintes à anteriormente citada.
FOUCAULT, 1994, p. 17 et Seq.
Essas expressões latinas devem ser utilizadas somente em notas. A expressão “apud” é a única que também pode ser usada no texto. As notas de rodapé se localizam na margem inferior da mesma página, onde aparecem com as chamadas numéricas recebidas no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm, a partir da margem esquerda, digitadas em espaço simples e com letras menores do que aquelas utilizadas no texto, geralmente fonte 10. (FONSECA, 2007). Observe o exemplo a seguir:
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1. Hoje, as bibliotecas são informatizadas, o que permite o levantamento bibliográfico pelo computador. 2. Cf. CERVO; BERVIAN, 1983, p. 175-234, para modelo de relatório de pesquisa bibliográfica e de pesquisa experimental.
REFERÊNCIAS A referência deve seguir as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. A norma que trata deste assunto é NBR 6023:2002. Ela zela pelas condições sobre as quais devem ser referenciadas as publicações mencionadas em livros, artigos científicos, monografias, recensões, resenhas e outros. Destina-se a autores, editores, bibliotecários que se interessam pela elaboração de referências a serem incluídas em textos.
Qual a sua concepção sobre a importância das referências bibliográficas?
Entende-se por referência bibliográfica o conjunto de elementos que permitem a identificação de documentos impressos em variados tipos de material. Ainda que sujeitas as críticas e discordâncias, são essas normas, o parâmetro oficial obrigatório no Brasil, para todos os envolvidos em atividades científicas, técnicas ou acadêmicas. Elas são internacionais, e estão em vigor nos meios técnicos, científicos e acadêmicos de todos os países do mundo e não há como ignorá-las, mesmo discordando ou criticando as falhas existentes em sua elaboração.
A referência bibliográfica pode aparecer:
•
Inteiramente incluída no texto;
•
Parte no texto parte em nota de rodapé;
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•
Em nota de rodapé ou de fim de texto;
•
Em lista bibliográfica, sintética ou analítica;
•
Encabeçando resumos ou recensões.
Se inteiramente incluída no texto, a referência deve estar entre parênteses, logo depois de uma transcrição direta ou indireta, ou logo após a citação do nome de um autor. Se redigida parte do texto e parte em nota de rodapé, deve aparecer no texto o nome do autor e, no rodapé, o nome da obra e os elementos. Se composta no rodapé ou no final do capítulo, ou da parte, ou de todo o texto, aparece um número que remete ao texto da nota. Se composta em lista numerada, com as indicações referenciais bibliográficas. Pode, ainda, aparecer impressa no início de um texto, como resumos e recensões, ou numa listagem, ordenada alfabeticamente pelo sobrenome, ao final de uma obra. Os elementos essenciais para a referência desses documentos são: • Autor. SOBRENOME em letra maiúscula, vírgula, prenomes por extenso com as iniciais em maiúscula ou abreviadamente, ponto. • Título da obra. Negrito, grifo ou itálico, ponto. Quando há subtítulo, deve ser antecedido de dois-pontos, sem grifo. Considera-se grifo o emprego de qualquer tipo diferenciado: Bold, itálico. • Edição. Indica-se a edição a partir da segunda, em números arábicos, sem ordinal e com a palavra edição de forma abreviada: 2. ed.; • Local da publicação. O nome da cidade não pode ser abreviado. Caso existam cidades com o mesmo nome em estados ou países diferentes, anota-se o estado ou país, seguindo-se dois-pontos. • Editora. O nome da editora aparece após os dois-pontos, sem a razão social, parentescos etc. (Companhia, S.A., Ltda., Filhos & Irmãos, Sons, Livraria, Papelaria etc.). Admite-se a abreviatura para algumas delas: FGV (Fundação Getúlio Vargas) Edusp (Editora da Universidade de São Paulo), Difel (Difusão Européia do Livro). • Data. O ano da publicação deve ser grafado com algarismos arábicos, sem ponto no milhar, antecedido de vírgula e seguido de ponto. Se for absolutamente impossível identificar a data, anota-se uma data aproximada entre colchetes.
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a)
Data provável: [2002?]
b)
Data certa, mas não indicada: [1973].
c)
Data aproximada: [ca. 1999].
d)
Década certa: [199-]
e)
Década provável: [199-?]
f)
Século certo: [19 - -]
g)
Século provável: [19 - -]
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Com relação ao uso dos elementos de referência, seguem algumas observações:
• Na impossibilidade de encontrar informações sobre o local e o editor da publicação, ainda que seja no final do livro, na contracapa ou no prefácio, emprega-se a notação S.l. (ausência do local) e s.n. [sine nomine] (ausência do editor). • O alinhamento é feito pela margem esquerda, deixando-se um espaço horizontal entre uma referência e outra. •
O subtítulo não deve ser destacado (seja itálico, bold, ou sublinhado).
• O número de volumes da obra deve ser indicado após a data e o ponto final, com a palavra volume abreviado: 2 v.; não confundir 2 v. (dois volumes) com v. 2 (volume 2); a indicação de volume é feita com algarismos arábicos. • Quando há dois ou três autores, os nomes são separados pelo ponto-e-vírgula; se há mais de três autores, após o primeiro é acrescentada à expressão latina et al. (e outros). • Nome do autor de várias obras não deve ser repetido, mas substituído na bibliografia por um traço equivalente a seis espaços, seguido de ponto.
A seguir, alguns exemplos de formatos de referências:
a)
de um livro.
AUTOR. Título do livro: subtítulo(se houver). Edição. Cidade: Editora. Ano.
RUIZ, J. Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos Estudos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1990. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 144 p.
b) de um artigo de jornal. AUTOR. Titulo do artigo. Titulo do jornal, Local, dia, mês, ano. nº. ou titulo do caderno, seção ou suplemento, página inicial-final.
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AZEVEDO, D. Sarney convida estudantes universitários para diálogo sobre o pacto. Folha de S. Paulo, 20 set. 2006. Caderno de Economia, p. 13. OBS: quando o nome do jornal já contém o nome da cidade, não é preciso repeti-la.
c) de jurisprudência (decisões jurídicas)
BAHIA. Tribunal de contas. Procuradoria Administrativa. Convênio. Parecer H-62/77. Relator: Raimundo Viana. 14 abr. 1977. Revista da Procuradoria Geral
d) de revista publicada eletronicamente.
SOUZA, A. E. de. Penhora e avaliação. Dataveni@, Campina Grande, ano 4, nº. 33, jun. 2000. Disponível em; <http: www.datavenia.inf.br/frame-art.html>. Acesso em: 13, mar.2007. PAU no gato! Por quê? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimídia Educacional, [1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1.
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1.
Indique e caracterize as etapas de um Projeto de Pesquisa.
2.
Escreva um problema de estudo e cite três objetivos para o alcance do mesmo.
3. Ao escrever um projeto deve-se preocupar em responder algumas perguntas chaves. Quais são elas e qual seu significado. Agora que você já conhece as normas da ABNT para um trabalho científico, formate seu projeto dentro da formatação da ABNT e encaminhe ao seu Tutor.
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ALVES, R. Estórias de quem gosta de ensinar. 16. ed. São Paulo: Cortez, 1993. AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. Piracicaba: UNIMEP, 1995. BABBIE, E. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG, 2003. BRADLEY, J. O uso e a prática da metodologia qualitativa. Revista Pesquisa Universitária, São Paulo, v.63, n.4, p. 431-449, out. 1993. São Paulo. DEMO, P. Avaliação qualitativa. Campinas: Autores Associados, 1996. DUSILEK, D. A arte da investigação criadora. 8. ed. Rio de Janeiro: Juerp, 1986. FIGUEIREDO, N. M. A. de. Método e Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Difusão Editora, 2004. FONSECA, R. C. V. da. Como elaborar projetos de pesquisa e monografias: guia prático. Curitiba: Imprensa Oficial, 2007. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994, p 43-44. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GODOY, A S. Introdução da pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas. São Paulo. v. 35, n.2, p. 57-63, mar./abr. 1995. GOLDIM, J. R. Ética aplicada à pesquisa em saúde (2005). Disponível em: <http://www. ufrgs.br/bioetica/biopesrt.htm> Acesso em: 20, jul. 2006. JICK, T. Utilização da pesquisa qualitativa e quantitativa: uma ação conjunta. São Paulo:
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Brasiliense, 1990. KAPLAN, B.; DUCHON, D. A combinação dos métodos de pesquisa qualitativa e quantitativa em pesquisas. Revista Pesquisa Universitária. São Paulo, v. n. 4, p.571-586, dez. 1998. NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. 1996. Dissertação (Mestrado - Pós Graduação Stricto Sensu em Administração de Empresas) - FEA / USP, 1996. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2001. MAGEE, B. As idéias de popper. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1977. MARTINS, O. B.; POLAK, Y. N. de S. Metodologia da pesquisa e didática do ensino superior. Curitiba: MEC/SEED, 2001. MINAYO, M. C. de S. O Desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec, 1993. MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. MOREIRA, H.; CALEFFE, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2006. CARMO NETO, D. Metodologia científica para principiantes. 3. ed. Salvador: American World University Press, 1996. POLAK, Y. N. de S.; MARTINS, O. B. Curso de formação em educação a distância: Metodologia da pesquisa e didática do Ensino Superior. p. 47-60 e 86-87. Set.2001.
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POPPER, K. Filosofia da Ciência. São Paulo: Abril, 1975. (Coleção Pensadores). REVISTA PROJETO DE PESQUISA MEDIANEIRA. Sujeitos pesquisadores. Curitiba: Colégio Medianeira, 2002. RUIZ, J. A. Metodologia da Pesquisa: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996. SCHARAMM R. “Bioética pra quê”?, Revista Camiliana da Saúde/Faculdade São Camilo, Brasil, jul-dez.2002, p.15; SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientifico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, M. A. F. da. Métodos e Técnicas da Pesquisa. Curitiba; IBPEX, 2005 TOMASI, N. G. S.; YAMAMOTO, R. M. Metodologia da pesquisa em saúde: fundamentos essenciais. Curitiba, 1999.
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