PREFEITURA BELO HORIZONTE Ano XVII • N. 3.974 R$ 0,80
BELO HORIZONTE Diário Oficial do Município - DOM
Tiragem: 2.500 • 23/12/2011
Prefeitura qualifica processos de trabalho nas unidades de saúde Contrato Interno de Gestão visa contemplar demandas prioritárias de infraestrutura e gestão e prevê mais planejamento no desenvolvimento das atividades CIG é uma estratégia de contratações entre partes, de formação de redes de compromissos entre trabalhadores e gestores do Sistema Único e Saúde (SUS) de diferentes níveis, unidades e equipes. O contrato contempla as diretrizes discutidas durante as ofi-
ressante para cada trabalhador, importante para o SUS e necessário para os usuários das unidades de saúde”, afirmou. De acordo com Marcelo Teixeira, o CIG faz parte de um processo de grande relevância para o município ao fomentar o debate sobre os cuidados no atendimento
Contrato de Gestão O contrato, que tem vigor até dezembro de 2012, fortalece a proposta da pactuação, corresponsabilização e cogestão dos processos e serviços de Saúde, além do planejamento e instrumento de organização dos trabalhos desenvolvidos pelas unidades de saúde da Prefeitura. Trata-se também de uma proposta de governo, que visa contemplar as demandas prioritárias de infra-estrutura e gestão, envolvendo atividades diárias do setor no território. Os objetivos do CIG são qualificar os processos de trabalho nas unidades de Saúde, promover discussões sobre as ações necessárias a partir da análise de indicadores e informações da Saúde em cada território e estimular o trabalho em equipe por meio da construção coletiva de análises, metas e planos de ação, a serem acordados entre os atores do SUS. Divino Advincula
SMSA
A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, e os representantes dos distritos sanitários da cidade assinaram ontem o Contrato Interno de Gestão (CIG), em solenidade realizada no Auditório JK, na sede da PBH, no Centro. O
cinas de qualificação da atenção primária, que estão sendo realizadas em todas as regiões da cidade desde outubro de 2009. Durante a solenidade de assinatura, o secretário municipal de Saúde, Marcelo Teixeira, realizou uma apresentação sobre todas as atividades desenvolvidas até a formalização do contrato. Marcelo destacou que o CIG é um ganho muito importante para a cidade e para a qualificação do SUS. “Este é um processo inte-
e nos processos de trabalho. Vanessa Lopes Wilke, gerente do Distrito Sanitário Norte, ressaltou que o contrato foi construído por cada um, com olhar para o que deve ser qualificado. A gerente destacou que os responsáveis pelas unidades de Saúde da capital discutiram o próprio processo de trabalho na busca de conhecer e reconhecer os avanços e desafios de cada um. “As unidades de saúde são diferentes nas particularidades, mas iguais na missão. Esta é uma ferramenta de gestão para todos, tendo em vista que cada um é gestor do seu próprio trabalho”, disse.
CIG fomenta debate sobre cuidados no atendimento e estimula trabalho em equipe por meio da construção coletiva de análises, metas e planos de ação
Marcelo Teixeira ressaltou que o processo é interessante para o trabalhador, importante para o SUS e necessário para usuários
Membros do Conselho Municipal de Cultura são empossados Fotos: Isabel Baldoni
Marcio Lacerda, da presidente da Fundação Municipal de Cultura e presidente do conselho, Thaïs Pimentel, e do secretário municipal de Governo, Josué Valadão, entre outras autoridades.
O conselho tem como principais funções acompanhar e coordenar os planos e orçamentos do setor cultural do município. O órgão também decide sobre os rumos gerais da política cultural da cidade, colabora com a Fundação Municipal de Cultura, fiscaliza e avalia a execução do Plano Municipal de Cultura, além de debater e aprovar as diretrizes do Fundo de Projetos Culturais. Membro do conselho, Élcio Ribeiro salientou que, com a institui-
ção do órgão, haverá uma maior facilidade na liberação de verbas para a promoção da cultura da cidade. Thaïs Pimentel ressaltou que a implementação do conselho é uma reivindicação antiga da sociedade. “Esse conselho, além de colaborar com a Fundação Municipal de Cultura na construção de grandes diretrizes para as políticas culturais, fará da cultura um fator de desenvolvimento para Belo Horizonte”, destacou.
Conselho é formado por membros do poder público e da sociedade civil
Os novos representantes do Conselho Municipal de Cultura, formado por membros do poder público e da sociedade civil, foram empossados ontem na sede da Prefeitura de Belo Horizonte, no Centro. O órgão é composto
por 60 pessoas, entre titulares e suplentes, que terão mandato de dois anos, sendo permitida uma única recondução pelo mesmo período. Além dos membros do órgão, a solenidade de posse contou com as presenças do prefeito
Representantes foram escolhidos após eleições realizadas em todas regiões da cidade