Pinheirinho_n2_2005_2006

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o pinheirinho

Trabalho realizado por André Ceitil, da turma 5ºC, no âmbito da disciplina de E.V.T. | NOTÍCIAS | ANIMAIS | CIÊNCIA | CINEMA | 1º CICLO | CRIAÇÃO LITERÁRIA | ENGLISH CORNER | PASSATEMPOS |

| PETIT COIN DU FRANÇAIS | CRÓNICAS TEMÁTICAS | INFORMÁTICA | DESPORTO | CHARNECA DE CAPARICA À LUPA |

ano treze| número 2 | março de 2006 | 1 pinheiro | e b i charneca de caparica


o Sumári

da, sem ão há estra n ça n ra e minhar” | “Sem esp l ação para ca v ti o m editoria á h sonhos não atal, pedi (*) aulas após o N de a di notícias ro ei im falassem Quando, no pr de inglês, me sa do gaiato la ca au à do na tu e, es (resoluções visita de aos alunos qu ida ao teatro resolutions” ’s ar Ye ew cto de, na las de ea das suas “N endeu-me o fa re rp leitura nas au su ), no A ou apenas cias na escola para o Novo ver respostas ha o projecto ciên nã s, es so ch ca xesse novos al dos co maioria dos novo lhes trou museu nacion o an o o rn e ve qu go ico do o desejo de plano tecnológ . as estrang. gu ística em lín de to bens materiais rtamen ficuldade lingu di ota a da um o rt de o chá do depa po a ro ae te, mas a Não se tratav es ia na men futsal lh de e os qu tr bi lo ár ui material, ação de expressar aq para além do dia 3,14 acção de form ar ns pe de a sociedade iu... incapacidade imediato que o a noémia part um ns co todas as ão dos bens de apresenta em sob investigaç s os no om m cr be i. o s. c. nda muito teressa de hoje tã . O Natal, ai no e o que nos in ia br id so ot er qu ev cr es r que tinham situações do presentes po os s he -l ra ou apenas as recente, de alguns meses temátic o o, s an a ic um e n nt ó r um c momento, ansiado dura ar para o cons , e, assim, de as an m se or é preciso educ id as bom consum durante um “saciados”. como ser um encontravam nsumidor se co e a projectos, do qu s o ito m re co di ões, não havi pç ce ex o cupido as m rar a rotina Salvo algu nção em melho ntim te le in va er S. qu de al a qu si emora o sonhos ou im como se com dia de S.valent or. s dos nossos a história do do ano anteri os que muito a só escola im um nt s, se vo s po ai s m …) estão muito Cada vez nós também de s to to ui m azer imedia jovens (e literária os pelo pr id o rv e ã so ad ç ab ed ia ci r c e a so demasiado valentim nsumismo, qu co poemas de S. o lo çã pe si o ui ad la aq candeeiro proporcion os ficam-se pe nh o coração do so us go se jo s .. O é. um o amor nos impõe. nsola ou de o, de uma co ados eais parecem de uma mot dia dos namor n. Sonhos e id io at st rimas ay pl a io onde ter, novo para num dicionár s sa er sp di to grande. palavras uma força mui r m e tê n r ar o pr c m Não podemos possuir, co english ta situação. es the horse er rt ve in pais e como Temos de m” dever, como o ss no “I have a drea é e ntido da frase esquecer day perceber o se es lh rone different ze fa , es o há estrada, educador carnival time esperança nã em “S y ur C to caminhar”. de Augus otivação para m há o nã os os obstáculos sem sonh ades s faz superar no e curiosid cação qu ão aç . Não podemos rtifi É a motiv pelo caminho entação / dese do im in al rg .. su e. tis o fi qu vã af tudo nos seja sabias que nos história dos gr uardando que ag r te ra en itu am le iv Temos de cria ficar pass promoção da sso encontro. no s or re ao am lo a o va e nh br ve de os frases so dado ou ctivos carregad tica je l ás ob ia nt e er fa at is ia m ea ór id st hi enas sonhos, ulisses - uma pelo que é ap z em di qu o fi m se co is que não m medos, po 1º ciclo m avançar se ça nhos serão fa so s us no se e os rdem que fiz! pe e o qu s “O y porque fui eu mpre em torn ainda Cur a , gravitarão se ão etam um poem ar pl ilh m br co o B ” nã 2º opacos, ática e derrotas os alunos do expressão dram ias emocionais das suas misér o inverno sores úsica é antes, profes ilh br is para mim, a m Pa , usto (*) Cur y, Aug 04 rgaminho, 20 Pe o s, t r te fascinan despo lar lmeida otidiano esco Prof. Cecília A tacada no qu

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| Visita à Casa do Gaiato

notícias

As turmas 7ºA e o 7ºB decidiram organizar uma campanha de solidariedade e escolheram a Casa do Gaiato em Setúbal. Recolhemos brinquedos, roupas, materiais escolares e muitos outros objectos. No dia 13 de Janeiro, fomos visitá-los para entregar pessoalmente as coisas que tínhamos recolhido e, também, para conhecer o local. Quando lá chegámos, entregámos as coisas e fomos conhecer as instalações: os quartos, a cozinha, a sala de jantar e a capela. Quando os alunos vieram para o intervalo, organizaram um jogo de futebol connosco. Foi pena termos perdido, mas divertimo-nos imenso. Depois do jogo, visitámos o local onde tiravam o leite às vacas. Em seguida, fomos ao local onde eles ouvem musica, jogam e têm os seus troféus que são imensos! Também fomos ver o local onde plantavam os pomares. Depois de visitarmos a horta, tivemos que nos dirigir até ao autocarro para podermos regressar à escola. No regresso houve um pouco de confusão na parte de trás do autocarro mas, apesar disso, a viagem correu lindamente. Adorei ter visitado a Casa do Gaiato em Setúbal. O ambiente é muito bonito e acolhedor. É bom saber que as crianças sem casa e família também podem ter um lar. Filipe Graça, 7ºA

| “Ida ao Teatro”

| Leitura nas aulas de E.A.

No dia 25 de Novembro, as turmas do 9ºano foram a Lisboa, à companhia de teatro “Ar de Filmes”, nos Jerónimos, assistir à peça “O Auto da Barca do Inferno”, da autoria de Gil Vicente. A visita foi realizada no âmbito das disciplinas de Português e História, com as Professoras Manuela de Fátima, Teresa Pombo, Maria do Céu Oliveira e Belmira Almeida. Na minha opinião, a peça estava um pouco mal organizada e as personagens eram interpretadas sempre pelos mesmos actores, o que tornou o espectáculo de certa forma aborrecido. Mesmo assim, eram engraçados. Foi o caso do Parvo, que insultava o Diabo com a ajuda de música “Rap”. Esta ida ao teatro justificou-se porque estivémos a estudar o texto nas aulas de Língua Portuguesa. Gostei da peça porque era cómica em termos de linguagem e algumas das personagens eram representadas com roupas actuais; não gostei do espaço do teatro, que não me pareceu o apropriado para a representação e de algumas das personagens que não estavam bem caracterizadas. A personagem que gostei mais foi do Parvo e a que apreciei menos foi a Alcoviteira. De qualquer forma, a peça foi gira e divertimo-nos muito! Patrícia Ribeiro, 9ºC

Durante as aulas de E.A, lemos durante 45 minutos, para nossa própria aprendizagem. Alguns alunos não gostam muito de ler, mas fazem um esforço! Eu estou entre os que não gostam muito de ler, mas prefiro fazê-lo na escola, porque, em casa, se não me apetece, tenho sempre que inventar alguma coisa! Já na sala de aula não posso inventar nada. Por isso, leio, até porque tenho de apresentar o livro lido para avaliação. Penso, porém, que a leitura é importante porque, quanto mais lemos, mais aprendemos. Além disso, muitos alunos precisam de melhorar a sua leitura e aprender a interpretar textos. Eu acho que a leitura nas aulas de E.A .deve continuar para os alunos poderem melhorar a sua aprendizagem, não só de Língua Portuguesa, mas de todas as outras. Daniel Vitorino, 8ºA

supervisão, edição e revisão de texto | ana de freitas | cecília almeida | margarida valente | teresa pereira | teresa pombo | núcleo jornalístico ana sofia | artur gomes | filipa coutinho | gonçalo costa | inês bação | marta laureano | rita laureano | colaboradores associação de pais | profs. ana de freitas | cecília almeida | élio santos | joão paulo proença | mário fortuna | sónia dias | teresa pereira | teresa pombo | turmas 2ºA jessica | raquel costa | joão vieira | 2º B bárbara godinho | Iara | Catarina | joão | gabriel trigo | luis carlos | 6ºA ana rita | diana tavares | marta | sílvia martins | tiago ferraz | 6ºC fernando cascão | raquel guilherme | ana catarina | íris | joão zagalo | bernardo telo | 7ºA daniela | filipe graça | marta laureano | rita laureano | 7ºB artur gomes | gonçalo costa | 7º C antónio madeira | antónio rodriguez | fábio almas | venceslav ghitu | 8ºA daniel vitorino | 8ºC tiago lopes | 8ºE | 9ºA ana cavadas | jonathan correia | josé paulo | raquel azevedo | 9ºB joão barrosa | patrícia ribeiro | layout josé mendes | paginação teresa pombo | impressão gráfica triunfadora, artes gráficas ltd | propriedade escola básica integrada de charneca de caparica | praceta frederico de freitas | 2819-504 charneca de caparica | tel 212 979 660 | fax 212 973 079 | e-mail ce@eb123-charneca.caparica.rcts.pt | tiragem 300 exemplares | março de 2006

a redacção d’o pinheirinho agradece a colaboração de todos os patrocinadores


| Projecto “Ciências na escola” Na sequência do trabalho que temos vindo a realizar, nós, os alunos do grupo do Projecto Ciência nas Escolas, alargámos as nossas actividades ao Visionário de Qualidade (casa de madeira que se encontra no pátio da escola), que foi oferecido à nossa escola no âmbito do “Projecto Ciência Viva”. Estas actividades têm decorrido com bastante participação e interesse por parte dos nossos colegas que gostam de colocar muitas questões. Tanto interesse demonstrado levou-nos a realizar e a propormos a nós próprios novos desafios, tais como a realização de uma pasta para as actividades na disciplina de ciências (jogos, crucigramas, lápis de cor, etc.) Esta pasta vai ser utilizada por nós durante as nossas actividades práticas, bem como pelos professores, se assim o entenderem. Este grupo de alunos tem mais novidades e surpresas que irão decorrer ao longo do 2º e 3º períodos, mas se quiseres saber mais pormenores sobre eles mantem-te atento ao que te rodeia na escola e às notícias a publicar no próximo número deste jornal. O grupo do “Projecto Ciências na Escola”: Marta e Rita Laureano, 7ºA e Gonçalo Costa, 7º B

| Museu Nacional dos Coches, Lisboa O Museu Nacional dos Coches, criado por iniciativa da Rainha D. Amélia de Orléans e Bragança, mulher do Rei D. Carlos I, foi inaugurado no dia 23 de Maio de 1905. Chamava-se então o Museu dos Coches Reais e foi instalado onde hoje se mantém, no Picadeiro Real de Belém, contando já em 1905 com inúmeras peças, desde os antigos carros nobres da Casa Real Portuguesa e seus respectivos acessórios, aos fardamentos de gala, arreios de tiro e acessórios de cavalaria. Em 1910, após a implantação da República, o Museu passou a designar-se por Museu Nacional dos Coches e, aos 29 veículos que compunham a sua primeira colecção, somaram-se outros veículos da Coroa, do Patriarca de Lisboa e de algumas casas nobres. Expõe-se ali um conjunto de viaturas de aparato, carros de campo e de caça utilizados pela Família Real e outras casas nobres. Ao entrar no Museu Nacional do Coches, no salão nobre, podemos encontrar viaturas tão magníficas como o coche de Filipe II que constitui um exemplar raro de viatura régia e é o coche mais antigo da colecção do Museu. Em grande destaque encontra-se também aquele que mais enche a vista dos visitantes pela sua imponência, pelas suas linhas e pela sua magnificência: o coche da Embaixada ao Papa Clemente XI – dos Oceanos, uma peça que deslumbra a todos. Entrar no salão nobre é comprar um bilhete de viagem para o passado. Sentir de perto as viaturas de aparato de antigamente é reviver um pedaço de história que não experimentamos, mas todos imaginamos como se lembrando vidas passadas. Estar junto dos coches que Reis, Rainhas, Príncipes e Princesas utilizaram há séculos atrás, é reviver os nossos sonhos de meninos, quando brincávamos ao faz de conta, aos Reis e às Princesas. A encabeçar a colecção de viaturas do salão nobre estão pinturas de vários elementos a quem pertenceram os coches. Daniela, 7ºA

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| Plano Tecnológico do Governo O Conselho de Ministros aprovou, em 24 de Novembro de 2005, o Plano Tecnológico que pretende impulsionar a investigação e desenvolvimento científico, a inovação e os níveis de qualificação dos portugueses. Pedro Silva Pereira deixou as explicações detalhadas sobre o Plano para a sessão pública de apresentação do documento. Recusou a existência de atritos entre Ministros em torno do mesmo. Segundo ele, “está em causa a capacidade de Portugal superar bloqueios que têm estado na origem de atrasos do país.” Afirmou ainda que algumas das medidas do Plano Tecnológico já se encontram em marcha e que duas delas já foram aprovadas em reunião do Conselho de Ministros. O Plano tecnológico é uma estratégia do XVII Governo Constitucional para promover o desenvolvimento sustentado em Portugal. O Plano Tecnológico tem um papel fundamental como mecanismo dinamizador das actividades económicas. Reconhece-se a existência de falhas de mercado a nível do investimento em capital humano e nas actividades de inovação, Investigação e Desenvolvimento (II&D). É necessária a modernização tecnológica colocando no terreno políticas que acelerem o actual processo de mudança do padrão de especialização da economia portuguesa. Ana Cavadas, 9ºA

Junta de Freguesia da Charneca de Caparica apoia “O Pinheirinho”!

| Aeroporto da OTA

| O Chá do Departamento de Línguas Estrangeiras O chá Europeu possibilitou este ano, mais uma vez, bons momentos de convívio, num ambiente bem diferente do habitual. Aproveitando a comemoração do dia das Línguas, a 14 de Fevereiro, o chá foi pela 12ª vez realizado pelo Departamento de Línguas Estrangeiras e contou com a colaboração de todos os professores do Departamento e não só...Para quem é novo na escola, esta iniciativa foi uma agradável surpresa, pois foram presenteados com deliciosos chás, scones e geleias e porque a sala de professores estava diferente do habitual. As mesas decoradas a rigor para a ocasião, enchiam os olhos a qualquer um. Ah! E os doces… Foi um momento de magia à volta das mesas, à luz das velas…. Para os professores novos na Escola foi uma forma diferente de lancharem, sem o habitual ruído do bar da escola. Não existindo um bar na sala dos professores, momentos como este são especialmente apreciados e mesmo recordados por antigos colegas. Diria mesmo que o chá Europeu é já um ex-libris da nossa escola… Exagero? Penso que não.A prová-lo está o facto de todos os anos haver sempre uma pergunta no ar: este ano há chá? Seria interessante criar mais momentos de confraternização, como este, dinamizados por outros departamentos…Pensem no assunto ! Teresa Pereira, Prof.de Inglês

A controvérsia que se gerou em torno do tema “Ota” tem sido motivo de debate. Embora seja considerado um benefício financeiro para a região pois será gerador de novos postos de trabalho, é muito contestada a existência de um aeroporto na Ota devido à crise económica que abala o país e que pode pôr termo a este projecto. Apesar de dentro em poucos anos, o aeroporto da Portela ter de ser substituído por não ter capacidade para albergar a procura de mercado, até 2015 a situação vivida no país não pode suportar projectos desta magnitude. O ex-Ministro Carmona Rodrigues, actual presidente da Câmara de Lisboa, defendeu um adiamento do projecto afim de esperar a recuperação do país. Mesmo assim, durante as últimas campanhas eleitorais, a OTA foi uma bandeira do PS e, agora, caso o aeroporto não se construa, terá que se desdobrar em mil justificações. Raquel Azevedo, 9ºA


| Dia 3,14 No próximo dia 14 de Março assinala-se o Dia do π. O Departamento de Matemática vai assinalar este dia recorrendo às novas tecnologias ao dispor dos nossos alunos. As actividades decorrerão entre 6 e 10 de Março. No site http://www.123greetings.com/events.pi_day/ os alunos poderão fazer um postal alusivo ao Dia do π e enviá-lo a alguém à sua escolha. No site http://www.atractor.pt/ os alunos podem procurar uma sequência numérica à sua escolha (nº de BI, nº de telefone, …) nas infinitas casas decimais de π. Prof. Sónia Dias

| ACÇÃO DE FORMACAO DE ÁRBITROS DE FUTSAL DO DESPORTO ESCOLAR

No passado dia 12 de Janeiro, na Escola Básica Integrada da Charneca da Caparica, por volta da 9h45min, no CRE, decorreu uma acção de formação de árbitros de futsal (desporto escolar). Esta acção foi moderada pelo Prof. Hélio Santos mas também contámos com a visita rápida do coordenador do desporto escolar. Estiveram presentes 13 alunos, 8 professores de 5 escolas diferentes (EBI/JI Monte Caparica, Escola Secundária Francisco Simões, Secundária Anselmo de Andrade e Escola Básica 2,3 da Costa de Caparica). A nossa foi representada pelo Prof. Pedro Mata e por mim (Tiago Lopes do 8ºC). Também nos fez uma visita a presidente da escola, a Prof. Teodolinda. Falámos com uma aluna de uma das escolas, Liliana Correia, de 16 anos e que está no desporto escolar há 5 anos. Esta aluna da E.S. Francisco Simões diz que a experiência tem sido boa. Ao longo da acção mencionaramse as diferentes regras, as leis do jogo, as diferentes situações que podem ocorrer, etc. No final da acção, os alunos saíram contentes tendo sido tirada uma fotografia de grupo. Tiago Lopes, 8ºC

| A Noémia partiu… Mas deixou-nos a memória do seu sorriso, da sua palavra amiga, do seu cumprimento carinhoso, dos seus suspiros doces…Acima de tudo ficou-nos a imagem de uma mulher forte, lutadora, que não desistia facilmente perante os obstáculos que lhe iam surgindo pelo caminho. Tenaz nas suas convicções, lutadora por aquilo em que acreditava, talvez tenha sido a sua tenacidade, a sua força de vontade incomensurável que a traíram e no-la levaram para sempre. Obrigada Noémia, por teres sido nossa colega e nossa amiga! Estamos certos de que viverás para sempre nos nossos corações. Prof. Cecília Almeida

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| C.S.I – Cromos Sob Investigação Terminaram as filmagens durante o mês de Fevereiro de um pequeno filme que envolveu os alunos de Expressão Dramática do 8ºC. O argumento foi escrito pelo Daniel Catita e Magda Santos. No entanto para que um filme aconteça é necessário trabalho de equipa, e todos se revezaram nas diferentes funções, desde assistente de realização, anotação, produção e obviamente desempenharam o seu papel como actores. Foi necessário muito empenho até porque foi necessário fazer horas extra para superar alguns contratempos que surgiram durante a rodagem. Antes deste projecto os alunos já tinham gravado quatro sketchs humorísticos e que serviram de preparação para este trabalho mais longo. A montagem do filme é feita em colaboração com o Clube de Cinema e Vídeo que este ano está numa fase experimental e conta com a preciosa ajuda do professor Sérgio Martins. Esperamos apresentar em breve estes trabalhos a toda a Escola. Como professor responsável cabe-me agradecer a todos os alunos pelos momentos bem passados ao longo deste semestre. Agora vem um novo grupo de alunos e novas ideias irão surgir. Prof. Mário Fortuna


| Escrever sobre o que nos interessa Os professores de Língua Portuguesa queixam-se sistematicamente da forma como escrevem os seus alunos, afirmando que é difícil motivá-los para uma actividade “em extinção”. Parece-me que o que é preciso é tentar ir de encontro àquilo que realmente interessa aos nossos jovens e oferecer-lhes um contexto de apresentação da sua escrita. Os meus alunos de apoio de 7º ano ficaram tão contentes com a minha proposta que as últimas aulas correram muito melhor que as anteriores e até já estão a planear um jornal online. Fica aqui um exemplo das temáticas sobre que escreveram em Março. Prof. Teresa Pombo

| Por que razão o futebol é o meu desporto favorito

O futebol é o meu desporto favorito porque é um jogo de equipa, técnica, golos, pensar em passar pelos adversários e marcar golos. Não gosto de ler sobre futebol, não gosto de escrever sobre futebol, eu gosto é de jogar futebol. As minhas equipas favoritas são: Barcelona, Manchester, Benfica, Chelsea, Real Madrid, Liverpool, Arsenal. Jogador preferido C. Ronaldo e Quaresma. As diferenças entre futsal e futebol 11 no futsal é que não há foras de jogo e joga-se com 10 jogadores o campo é mais pequeno e as balizas. O futebol 11 joga-se com 22 jogadores, tem grandes campos e balizas. Venceslav Ghitu, 7ºC (Aula de Apoio)

| Disputas ilegais As disputas entre automóveis de rua são ilegais. Em Portugal é proibido quitar os carros, mas não é proibido quitá-los para o carro dar mais nas vistas. Nós, ao quitarmos os carros alteramos o motor para ele ficar com mais potência e também podemos colocar “nitro” para ganharem ainda mais potência e para conseguirem ganhar os “picanços”. Às vezes acabam por resultar vítimas dessas corridas ilegais. Fábio Almas, 7º C (Aula de Apoio) seleccionas a primeira opção, ou então podes vender às NPC’s. | Ragnarok On-line O Ragnarok On-line (RO) é um RPG. Existem 2 tipos de servidores, os Para conquistar castelos tem de se esperar pela hora da WoE, cada oficiais (pagam-se) e os piratas (grátis). O jogo consiste basicamente servidor tem um horário de WoE diferente, para saber a horário da em evoluir um “char”, ganhar dinheiro, conquistar castelos. Para WoE podes ver no site do “server”. Cada “server” pode ter o seu fuso evoluir tem de se matar monstros, cada monstro dá a sua experiência horário; o nosso é diferente do do do Brasil e de muitos mais países; o que também depende do servidor. Por exemplo: O ERO (servidor para saberes as hora do “server” em que jogas digita-se “/time”. oficial da Europa) tem rates 1/1/1 (“Base/Job/drop”) o que torna o Eu estou a criar um “server” (CrystalRO) já está pronto, mas preciso servidor mais difícil, e o CrystalRO (servidor pirata feito por mim) tem de um “hoster”. Se quiseres ser admistrador e “hoster” do “server” vai a www.crystalroforum.pt.vu ou adiciona-me no MSN (marciano_ rates 100/100/100 o que torna o servidor muito mais fácil. Para ganhar dinheiro matam-se monstros, eles deixam cair itens 100@hotmail.com). O servidor tem “rates”: 100/100/100 e tem boas (“dropam”) e depois vende-se os itens a outro jogador (“player”) NPC’s. (continua no próximo nº…) a partir de lojas criadas por ti ou podes usas um sistema de trocas António Madeira, 7ºC muito útil, aproximas-te do jogador clicas sobre o outro jogador e |Tudo sobre Pit Bulls Como se descobriu esta raça? A história do Pit Bull está ligada aos torneios de cães e toiros apreciados pelas pessoas, principalmente em Inglaterra, no início do século XVIII e vindo a ser proibidos pelo Governo Inglês em 1835. Nessa época, eram utilizados os Old Bulldogs. Estes cães eram ferozes e muito agressivos com os outros animais. A região de New Castle, na Inglaterra, era muito famosa pelos Fighting bulldogs no século XIX. Os cães mais famosos eram do criador Jack Simons. Estes animais eram tatuados e chamados de Pool para machos e Polly para fêmeas. Características: CABEÇA - de tamanho médio, em formato rectangular. CRÂNIO - achatado e mais largo na altura das orelhas, com bochechas proeminentes e livres de barbelas. FOCINHO - quadrado, largo e profundo. Mandíbulas bem pronunciadas e demonstrando força na mordedura em torquês com os caninos superiores encaixando-se à frente dos inferiores. ORELHAS - devem ser inseridas altas e livres de barbelas.(o corte ou não é característica pouco importante e de função estética). OLHOS - redondos e distantes entre si, de inserção baixa no crânio. Não há restrição de cor. António Rodriguez, 7ºC (continua no próximo nº…)


| É preciso educar para o Consumo!!!

crónicas temáticas

Cada vez existe mais consumismo em Portugal, mesmo com esta conversa da crise, ninguém pára de desejar ou querer coisas. Cada vez mais os órgãos de comunicação social passam mais e mais anúncios. Cada vez mais quando ligamos a televisão e somos bombardeados com anúncios, créditos para isto e para aquilo, saldos, dias de festa em supermercados. Entrevista a um trabalhador Pinheirinho: Bom dia, o que acha desta geração de consumo? António Gomes: Acho que as pessoas gastam o que têm e o que não têm. P: Bem, o que acha da quantidade de anúncios que dão na TV, acha que isso tem influência no consumismo, porquê? A.G.: Não acho que a quantidade de anúncios tenha influência

no consumismo, mas sim a qualidade dos mesmos. P: Este problema da crise, acha que os portugueses ligam a isso? A.G.: Alguns. P: Mas mais especificamente, acha que os portugueses não ligam, compram na mesma, não param de desejar? A.G.: Sim, quando querem uma coisa, mesmo que seja supérflua, não se preocupam se o dinheiro que vão gastar irá fazer falta para as coisas essenciais. P: E você é consumista? A.G: Não, pondero muito bem as minhas compras e as minhas necessidades. P: Obrigado, e continuação de um bom dia. A.G.: De nada! Artur Gomes, 7ºB

| Direitos do Consumidor | Como ser um bom consumidor As pessoas compram mais do que devem porque se comprassem só o essencial tinham mais dinheiro. Não devem dar tanta importância ao que parecem mas sim ao que sentem. Há muito ódio e pouco amor. Os adultos compram coisas desnecessárias, fazem as compras todas de uma vez e assim gastam montes de dinheiro e o ordenado desaparece num instante... Os preços continuam a aumentar cada dia que passa e os supermercados são uma tentação, especialmente junto das caixas onde se faz os pagamentos (revistas, chocolates etc...).Na televisão não devíamos acreditar em tudo que é anunciado. Devemos aprender a comprar o que realmente nos faz falta... Quando vais viajar aprende a levar um bom livro para leres. Ele é o nosso melhor amigo e ajuda-nos a crescer! Tiago Ferraz 6ºA (em Estudo Acompanhado)

| O Cupido O símbolo mais ilustre do Dia dos Namorados é o Cupido, aquele simpático “anjinho” com arco e flecha, também tem origens ancestrais. A sua história está a milhares de anos atrás, nas mitologias grega e romana. Na Grécia, o menino cujas flechas faziam homens e deuses se apaixonarem, era conhecido como Eros, o filho mais novo da deusa do amor e da beleza, Afrodite. A mitologia romana foi quem o nomeou Cupido, filho de Vénus. A história em torno do deus Cupido tem um exemplo de prova de amor incondicional. Reza a lenda que Vénus tinha inveja da beleza de uma mortal chamada Psique e pediu a seu filho que a castigasse. Em vez de castigá-la, no entanto, Cupido apaixonou-se por ela e tomou-a como esposa. Mas havia uma condição para que permanecessem juntos: como era uma mortal, a bela rapariga não podia olhar no rosto do Deus com que se casara. Persuadida por suas irmãs, Psique transgrediu a proibição e, como castigo, Cupido abandonou-a. O castelo em que moravam também desapareceu, assim como os jardins, e a jovem viu-se isolada num campo aberto sem sinal da presença de seu amado ou de qualquer outro ser vivo. À procura de seu amor, Psique deparou-se com o templo de Vénus. A deusa, como preço a pagar pela desobediência, ordenou-

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Em Estudo Acompanhado, algumas turmas da escola têm estado a trabalhar sobre as temáticas do Consumo. Este é um “pedacinho” de um desses trabalhos: 1- Quando se vai comprar um artigo deve-se, sempre, comparar a qualidade e o preço. 2- Reclamar sempre que os produtos estejam fora de prazo e em más condições. 3- Usar sempre que possível produtos reciclados e recicláveis. 4- Ter em conta que os produtos que compramos não prejudicam as pessoas que nos rodeiam. 5- Sempre que possível comprar produtos nacionais. Se queres saber mais sobre este assunto, consulta um dos seguintes sites: -www.deco.pt -www.cec.pt 6ºA -lhe uma série de quatro tarefas, cada qual mais árdua e perigosa que a outra. Movida pelo desejo de seguir em busca do amor que perdera, a bela mortal completou as provas do Fogo, da Terra e do Ar até a tarefa final e mais difícil: com uma pequena caixinha nas mãos, deveria descer ao reino sombrio dos mortos e nela trazer um pouco da beleza de Prosérpina, mulher de Plutão e rainha daquelas trevas. Aflita, a jovem foi ao alto de uma torre e pensou em atirar-se de lá para, assim, chegar ao reino dos mortos. Antes que pudesse concretizar a ideia de suicídio, a própria torre ergueu a voz e ensinou-lhe o caminho até às profundezas sem que fosse necessário matar-se. Aconselhou-a, também, a não abrir a caixa. Psique teve sucesso na missão, mas, no caminho de volta, foi vencida pela tentação. Abriu a caixa e o que encontrou não foi beleza, mas um sono letal que a invadiu. Tempos depois, Cupido encontrou-a sem vida no chão. O filho de Vénus, motivado pelo perdão, retirou o sono do corpo da amada e colocou-o de volta na caixa. Os deuses, tocados pelo amor de Psique a Cupido, elevaram-na à condição de deusa e permitiram que ela vivesse ao lado de seu grande amor, podendo assim olhar para ele toda a eternidade. Ana Rita e Marta, 6ºA


| Como se comemora o dia de S. Valentim por esse mundo fora? Nem todos os países comemoram o dia dos namorados como nós fazemos. Na Itália, as pessoas fazem um grande banquete no dia 14 de Fevereiro. Na Inglaterra, as crianças cantam canções e recebem doces e rebuçados de frutas de seus pais. Na Dinamarca, as pessoas mandam flores prensadas umas às outras, chamadas “flocos de neve”. Nos Estados Unidos, nos dias que antecedem 14 de Fevereiro, lojas de cartões, livrarias, lojas de departamentos, oferecem uma grande variedade de cartões comemorativos chamados Valentines. Os adultos costumam comprar cartões para acompanhar presentes mais elaborados como doces, flores ou perfumes. Nas escolas, as crianças apreciam comprar ou fazer cartões para os seus amigos e professores. Na Inglaterra, Valentine’s Day transformou-se em feriado por volta do século XVII. Nos Estados Unidos, o feriado foi fixado no calendário em 1800. Em Portugal, a devoção a São Valentim é bastante limitada. Não conhecemos, por exemplo, nenhuma freguesia que tenha este santo como patrono. O dia de S. Valentim foi considerado a data do “ Dia do Amor”. A história do dia já vem de longa data e nasce, precisamente, dentro do Império Romano. Com o correr dos séculos foi sendo adaptado a várias formas de veneração e, sem ter perdido, como é óbvio, o tema do amor. ROMA: Na Roma Antiga, celebrava-se a 15 de Fevereiro (que, no calendário romano, coincidia aproximadamente com o início da Primavera) um festival, os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome, e essa rapariga seria a sua «namorada» durante o festival (ou, eventualmente, durante o ano que se seguia). Com a cristianização progressiva dos costumes romanos, a festa de Primavera, comemorada a 15 de Fevereiro, deu lugar às comemorações em honra do santo, a 14 de Fevereiro. O dia do amor, começou em Itália e passou para outros países da Europa onde ganhou várias formas supersticiosas e aplicadas, principalmente, pelas jovens em idade de casar. Também pelas infelizes que começam a pensar que estão a envelhecer correndo o risco de ficar para “tias”. Em Itália ,assim como em Inglaterra, a mulher desejosa de se casar, antes do sol nascer, no dia de S. Valentim, por detrás das vidraça da janela espreitava os homens que caminhavam na rua. Ela acreditava que o primeiro homem que fosse avistado se casaria, com ela, dentro de um ano. Banguecoque A tradição do dia de S. Valentim chegou, evidentemente, tarde à Tailândia. Tornou-se popular há pouco mais de uma dúzia de anos. O dia do amor chegou e instalou-se de pedra e cal! No dia 14 de Fevereiro, por todo o país, e especialmente nas grandes cidades, toda a população, de todas as idades, invade

os mercados de flores ou as grandes superfícies para a compra de uma ramo de flores, naturais ou artificiais e nos mais diversos aspectos decorativos para depois oferecerem às namoradas/ os, maridos/esposas ou a pessoas que lhe sejam queridas. Os casamentos do dia S. Valentim, na Tailândia, desde há poucos anos têm aumentado consideravelmente. De uns cinquenta já ultrapassaram os mil e muitos (só em Banguecoque) e não tarda que atinjam os milhares. Casamentos que começaram a ser organizados pela esquadra de polícia de “Banguerake” e, durante a manhã do dia de S. Valentim, é mobilizado um “esquadrão” de funcionários para registarem os assentos de casamento de forma rápida, pois os valentinos não podem perder demasiado tempo com “papelada” mas sim utilizar todo o tempo, possível, para se amarem. Os valentinos, começam a chegar, ao edifício de trinta andares, perto das nove e meia da manhã e, à entrada, são-lhes oferecidas rosas vermelhas. Há valentinos de todas as idade, alguns até com cara de avô, que vão dar o nó com jovens com menos de metade das suas idade! Banguecoque é uma cidade enorme com mais de 12 milhões de pessoas. Brasil: No Brasil, o Dia dos Namorados é comemorado nas vésperas do dia de Santo António, o famoso santo casamenteiro, a 12 de junho. No ano passado (2005), para comemorar o dia dos Namorados, o Shopping Market Place ofereceu aos casais uma bela caricatura. Foram realizadas mais de 800 caricaturas elaboradas por profissionais. Num cenário bem romântico, em formato de um grande coração, os casais puderam-se presentear de forma bem criativa. No Brasil, . Desde então, o dia 12 de Junho, tornou-se uma data especial, unindo ainda mais os casais apaixonados, com direito a troca de presentes, cartões, bilhetes, flores, bombons e uma infinidade de opções para se dizer “ Amo-te!”. Manila: Em Manila, o Dia de São Valentim é comemorado com um beijo colectivo! Durante 10 segundos, 5.000 casais juntaram-se numa das principais artérias da cidade para darem um beijo em simultâneo. China: No Japão, a data foi introduzida em 1936 e é costume neste dia as mulheres presentearem seus amados com caixas de chocolates. Embora a data represente uma oportunidade para as mulheres declararem o seu amor, muita gente ainda recusa celebrar esta data, porque se trata de uma jogada comercial. Ana Rita e Marta, 6ºA


| “Muitos Povos, uma só Escola”

| A história do dia de S. Valentim São Valentim foi um sacerdote cristão que viveu no século III, numa cidade do Império Romano chamada Terni. As diversas campanhas levadas a cabo pelo imperador Cláudio II, fizeram com que os homens jovens fossem cada vez mais precisos. Estes, cansados do clima de guerra, queriam casar e constituir família, tornando-se cada vez mais difícil recrutar novos soldados. Para contrariar esta situação, o imperador decretou que fossem proibidos todos os casamentos e noivados. Defensor do Amor, Valentim continuou a casar os jovens em segredo, pois acreditava que a felicidade não tinha preço. Para além disso, formou um movimento revolucionário que lutava contra as tiranias do Imperador. Este, ao descobrir que o clérigo se opunha às suas ordens, persegueo e condena-o à morte, tendo sido decapitado no dia 14 de Fevereiro de 270. Alguns séculos mais tarde, Valentim foi santificado e a partir de então, o dia da sua morte passou a ser celebrado por todos os casais apaixonados e o santo ficou conhecido como o Padroeiro dos Namorados. Defende-se que o costume de enviar mensagens amorosas neste dia não tem qualquer ligação a S. Valentim, mas deve-se ao facto de assinalar o princípio da época de acasalamento das aves. Com o decorrer do tempo, o dia 14 de Fevereiro ficou marcado como a data de troca de mensagens amorosas entre namorados, sobretudo em Inglaterra e na França e, mais tarde, nos Estados Unidos. Neste último país, onde a tradição está mais institucionalizada, os cartões de S. Valentim já eram comercializados no início do século XIX. Actualmente, o dia de S. Valentim é comemorado em muitos países do mundo como pretexto para os casais de namorados trocarem presentes A tradição do dia de S.Valentim já está implantada, em 1700, em Inglaterra, quando as mulheres em idade de casar ou as “solteironas”, espetavam, com alfinetes, cinco folhas, verdes, no travesseiro, uma no centro e quatro, uma em cada canto, para que nos sonhos encontrassem a visão do homem de suas vidas. Ana Rita e Marta, 6ºA

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Mais do que a diversidade de países, é a diversidade de continentes e dos oceanos que os unem, facilitadora da prática de uma multiculturalidade, cuja riqueza é inesgotável, assim sejamos capazes de a potenciar. O fenómeno da globalização é cada vez mais comum, um dado adquirido e, por isso, hoje as fronteiras só existem na cabeça de quem se recusa a aceitar essa realidade. No nosso caso específico, Portugal, desde sempre vocacionado para “país de partida”... já era! Precisamos de aprender a conviver com esta nova realidade, diria mesmo, identidade, que é o facto de, paulatinamente, nos termos vindo a transformar em “país de acolhimento”, cujos princípios orientadores devem, como em tudo, começar exactamente na escola. “Muitos povos, uma só escola” poderá ser um bom mote para mais um desafio que esta nova realidade nos pode proporcionar. Cabe-nos, assim, valorizar cada cultura como se fosse singular, para depois sermos capazes de pluralizar os nossos conhecimentos e passarmos efectivamente a ser todos diferentes... mas todos iguais. Matéria-prima não nos falta, por isso… vamos deitar mãos à obra! Prof. Ana de Freitas


“Amo como ama o amor. Não conheço outra razão para amar que amar-te. Que queres que te diga mais que te amo, se o que quero dizer é que te amo!?” Fernando Pessoa “Linda manhã! Esta do Dia S. Valentim, O dia chegou sorridente, Eu sou a donzela detrás da tua janela... Pois desejo ser o teu Valentim!” William Shakespeare, Ana Rita e Marta, 6ºA

| O CORAÇÃO DO CANDEEIRO (a partir de um conto de A. Torrado) Era uma vez um candeeiro, igualzinho aos outros. Mas ele tinha algo de muito especial. Ele estava apaixonado! Imagine-se, pela Lua! Ele lançava a sua luz, o mais longe que conseguia. Um dia a Câmara Municipal, resolveu substituir os candeeiros por outros mais recentes. O candeeiro apaixonado foi levado por uma máquina gigantesca, até à sucata. Mas como as histórias são mais engraçadas, com finais felizes, o narrador decidiu que aquele candeeiro se iria transformar num foguetão e que dentro dele estava o seu coração. Fernando Cascão, 6º C

criação literária

| Poemas de S. Valentim


| DIA DOS NAMORADOS

– Como é que eu posso saber? – respondeu (ou perguntou) Tatiana. – Olhando fundo nos olhos dele.

É como a saudade. Mesmo que uma pessoa nunca a tenha sentido, quando a sente já sabe logo que aquilo é saudade, ou melhor, que saudade é aquilo: aquele vazio que queria ser cheio. É como a azia. A sensação remete imediatamente para a palavra exacta, e a pessoa diz "Que azia!", ainda que seja a primeira vez que tem uma. O primeiro amor é como uma festa surpresa. Quando acontece não avisa, mas é tão óbvio que dali para a frente não dá mais para viver sem pensar nele. Apesar de Tatiana só ter 14 anos, quando viu o Filipe pela primeira vez, com o seu equipamento de guarda-redes, teve a certeza: "Amei". E amou mesmo. Pulava. Sofria. Gargalhava de amor quando ele chegava à escola ou jogava nos treinos. Quando ele defendia uma bola, ela queria ser bola. Tatiana estava mesmo apaixonada. O amor já transbordava quando ela foi contar a novidade à Chiquinha Mota Pereira, sua amiga imaginária desde que elas eram pequenas. As duas cresceram juntas, Tatiana de verdade e Chiquinha de mentira, se é que se pode chamar de "mentira" alguém que, apesar de imaginária, é amiga verdadeira. Chiquinha adorou a novidade e quis saber apenas se aquele amor era correspondido.

Tatiana nem dormiu, ansiosa por aquela urgência dos que amam pela primeira vez na vida, esperando amanhecer e ir para escola, olhar fundo nos olhos de Filipe, para se certificar se havia algum sinal de amor vindo de lá, como um espelho. Finalmente às 8 e meia a campainha tocou. Ia começar a aula. Todos nos seus lugares, sobrou um lugar vazio. "Onde anda o Filipe, meu Deus?" Foi na hora do recreio que ela recebeu a notícia: "O Filipe saiu da escola porque o pai dele foi transferido para uma outra cidade". E agora? Não foi fácil, naquela manhã, segurar o choro para mais tarde. – Será que o amor verdadeiro tem que ter um impedimento para se tornar impossível? – Tatiana soluçou baixinho. E Chiquinha respondeu (ou perguntou): – Ou será que o amor, para se tornar possível, tem que provar que é verdadeiro? Conto de Adriana Falcão Ilustrado por Vicente Mendonça (lido em http://revistaescola.abril.com.br/especiais/escreva_com/2003/historia_final2.htm)

Rimas Raquel rima com mel, o mel é doce, doce é o cheiro das flores, As flores são coloridas, Coloridos são os momentos em que folheamos os livros… e neles viajamos. Raquel, 6.ºC O amor é… Uma chama que arde sobre o nosso coração, Uma flor que nasce sobre mim, Para além disso, o amor é como um livro que nunca acaba… Ana Catarina, 6.ºC

O O O O O

Amor… é um sentimento…é um coração em brasa… Amor é um calor que se sente… Amor é paixão!... Amor é o namoro, o casamento, …os filhos Amor é os amigos e a família! Bernardo Telo, 6.ºC

É como a água, nasce misteriosamente de uma fonte… Junta-se a um rio, onde irá crescer… Mas que seca muito dificilmente, mesmo quando enfeitiçado!

Uma chama que arde. Rosas que florescem. Uma chama que faz calor. Um perfume que no ar permanece…

Íris 6.ºC

O amor é uma chama que não se apaga, nem com chuva torrencial, nem com um remoinho de palavras, se o AMOR for grande!...

É um calor que aquece a alma! Guilherme, 6.ºC Ana Raquel, 6.ºC

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O amor é uma chama que nos aquece nos piores momentos da vida! João Zagalo, 6.ºC


| The horse

english corner

Hi! I’m Sílvia Martins! I love horses and I love riding a horse. I ride a horse at Centro Hípico da Falésia. I ride a horse every day. My horse’s name is Gastão and it is white and grey. Its eyes are green and big and it is a big horse. I have got three horses: Gastão, Faísca and Bruno. Faísca is brown and blond horse. It has got brown eyes. Bruno is white. It’s a small horse and its eyes are blue and green. They are three beautiful and dear horses! Bye! Sílvia Martins, 6ºA

| “I HAVE A DREAM….” In the United States of America, Martin Luther King once said: “I have a dream”. Here in Portugal a boy also had a dream: to have a license to drive boats, but he didn’t have money enough to pay for it. So he decided to work in the Summer holidays and he made his dream become true. On the 6th November 2005 he passed the examination and finally had his license. Next Summer holidays he will be able to drive boats and will be happy with his friends in Ria Formosa in Algarve. Never forget to fight for your dreams… João Barrosa, 9ºB

| One different day Once upon a time there was a man, St.Valentine who gave us love, love,and more love! He died for love… And today on 14th February, all lovers give presents, flowers, chocolates and secret letters to their sweethearts. In our school we had a different day: letters from magic and secret lovers and love songs. Red is the colour of this wonderful day!!! In this day, teachers went to all the classes to give the students secret messages. Even the teachers received friendship cards from their students. This day was also the “Foreign Languages Day”, and we sang karaoke. In the exposition there was a multicultural map with all the languages spoken in E.B.I, as well as our St. Valentine’s works. At the end of the English class, my teacher gave us sweet candies!!! It was a different day…Love was in the air! We had lots of FUN!!!!!!!!!!!! Diana Neves, 6ºA

| Everytime I see you I feel unhappy inside ‘Cause I can’t touch you And kiss you for a while Baby… You took away my heart! Bring it to me with passion And don’t let it broken! It’s hard to love in secret To suffer for who doesn’t deserve To pass by whom you love Simulating that you don’t know… But the hardest thing is to love… and not being loved in return… Mónica Correia, 9ºC

| CARNIVAL TIME! This festivity was celebrated at E.B.I on 24th Febuary. In the English class some pupils were dressed like Spanish dancer, raven, baby, “Moulin Rouge”, horse rider, Chinese woman, “Pipi das meias altas”. We had lots of fun! Photos were taken at the end of the class. It was a different school day! 6º A


| SABIAS QUE…

curiosidades

Cuidar da alimentação é fundamental? E tem tudo a ver com a escola. Nos Estados Unidos, a Coca-Cola anunciou recentemente que vai colocar garrafas e pacotinhos de leite em todas as máquinas de venda de refrigerantes instaladas nas escolas. Por aqui… será que temos o hábito de analisar a qualidade e os tipos de produtos disponíveis no bar e no refeitório? Que tal pensar nisso? Saber o que os nossos alunos comem é mais do que curiosidade. Dá-nos óptimas pistas para que se tornem adultos saudáveis “Alimento, estímulo e afecto. O educador deve trabalhar com esse tripé.” 8ºE

| SABIAS QUE… A desertificação é uma das formas mais alarmantes de degradação do ambiente. Ameaça a saúde e os meios de subsistência de mais de um bilião de pessoas. E estima-se que, todos os anos, a desertificação e a seca causem uma perda da produção agrícola da ordem dos 42 biliões de dólares. A amplitude do problema e a sua urgência levaram a Assembleia Geral das Nações Unidas a proclamar 2006 Ano Internacional dos Desertos e da Desertificação. AMAR OS DESERTOS, E CONTRARIAR A DESERTIFICAÇÃO! Desertos: ecossistemas magníficos, paisagens extremamente belas, onde as condições de vida são extremas, cujo avanço é preciso contrariar e cujos valores humanos e biofísicos é imperioso respeitar. Desertificação: complexo de processos que, em climas com certa secura, conduzem à degradação da Terra – solos, águas, vegetação, paisagens, povoamento humano e suas actividades sociais, económicas, culturais. Pelas suas características negativas, há que combater as causas e atenuar os efeitos. Desertificação e desertos – maior fragilidade, mais fraca produtividade: ingredientes de maior Pobreza e Depressão. Em Portugal: erosão, incêndios florestais, despovoamento (desertificação humana), agravamento dos efeitos das secas, depressão económica do Interior – são expressões claras da desertificação. Nos países em desenvolvimento, a maior parte dos quais são duramente afectados, a desertificação leva à pobreza extrema e, por causa do instinto de sobrevivência, a população procura outras paragens, destacando-se a contínua tentação da emigração. O Homem tem um elevado grau de responsabilidade no desencadeamento e incremento dos processos da desertificação. Por isso é ao Homem que se dirige este Ano Internacional dos Desertos e Desertificação instituído pelas Nações Unidas: explicar os fenómenos e sensibilizar para a necessidade de corrigir atitudes e procedimentos; articular políticas e instituições, para potenciar os seus resultados positivos; promover a participação da sociedade civil, com especial destaque para aquela que é mais afectada pela desertificação. Tão vastos problemas não são tarefa da responsabilidade exclusiva desta ou daquela entidade: sendo um problema global – aliás, objecto de Convenção própria das Nações Unidas, da geração das “Convenções do Rio (1992)” – são da responsabilidade de todos. Isto significa que todos devemos agir: instituições e empresas públicas e privadas; organizações socioprofissionais, organizações económicas, sociais e culturais; organizações de defesa do Ambiente, dos Direitos cívicos; universidades e escolas; escritores,

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desportistas e artistas; políticos e religiosos; jornalistas e técnicos; empregados, desempregados e reformados; enfim …TODOS ! O Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação traça os grandes objectivos: conservação do solo e da água; fixação da população activa nos meios rurais; recuperação das áreas afectadas; sensibilização da população para a problemática da desertificação; consideração da luta contra a desertificação nas políticas gerais e sectoriais. A cada um de nós cabe agir! Que o Ano Internacional dos Desertos e Desertificação seja a grande oportunidade da tomada de consciência e da mobilização para a acção! ADIVINHA… O livro fala de um menino que vivia num planeta, o Asteróide B612, e que caiu no planeta Terra. Isto aconteceu porque o menino queria arranjar uma ocupação e instruir-se, decidindo então visitar outros asteróides. E assim chegou ao Asteróide 330, no qual vivia um geógrafo que sabia onde ficavam os mares, os rios, as cidades, entre outras coisas e que aconselhou o menino a visitar o planeta Terra, por ser um planeta com boa reputação. Assim, o menino foi parar ao deserto do Saara, onde o escritor desta história se encontrava perdido após se ter partido qualquer coisa no motor do seu avião. Como se chama esse livro? O DESERTO DO SAARA Areia sem praia, calor sem ventilador e sol sem sombra. Os desertos são lugares onde é difícil morar, passear, conseguir água. O Saara, o maior deserto do mundo, é um mar de morros de areia do tamanho do Brasil. O deserto ocupa pedaços de diversos países do norte da África: Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia, Sudão e principalmente, o Egipto. É areia que nunca mais acaba: o deserto estende-se por mais de 8 milhões de quilómetros quadrados. No verão o calor pode chegar a 55º C. É tão quente que as pessoas que atravessam o deserto precisam de tomar certos cuidados. Elas usam roupas brancas e compridas, que reflectem os raios do sol – são as túnicas. Os viajantes do deserto Os viajantes do deserto cobrem também a cabeça e o rosto para se proteger do calor e das tempestades de areia. Os tuaregues, como são chamados os integrantes das tribos do deserto, normalmente viajam em grupos, montados em camelos, que são os únicos bichos que conseguem suportar tanto calor. O deserto é um lugar cheio de mistérios e miragens. 8ºE


| História dos graffitis Decorriam os anos 60, quando milhares de jovens, invadiram muitos bairros de Nova York com tag's, “Assinaturas com as suas alcunhas”, estes marcavam território. O primeiro a destacar-se foi o Taki 183 ”Alcunha”, que vivia na rua 183 de Manhattan (daí o seu tag, 183). Trabalhava como mensageiro e deslocava-se por comboio. Este aproveitava as suas viagens de comboio para espalhar a sua “tag” aos comboios e estações. Em 1971, o New York Times (jornal nova-iorquino), decidiu publicar um artigo sobre o Taki 183. Os jovens, gostando da noticia, decidiram “tegar" os bairros, e mostrar assim o orgulho que sentiam a representar os bairros. Começou as guerras com os milhares de "putos" a seguirem o exemplo de Taki 183.Os “putos” que atingissem o melhor spot ”parede” eram os heróis. Cada um adicionou o seu estilo os "writers” ou “graffiters" Conjugando as cores com os tamanho. Descobriram assim, que podiam pintar rapidamente largas áreas com tintas de spray. Como o correr dos tempos os estilos de letras estava mais variada. Simultaneamente "writers" de Brooklyn, Bronx e Manhattan, esforçavam-se para que a competição entre eles continuasse. Esta arte começou a ter "pernas para andar". O spot preferido dos writers ou graffiiters era os comboios dos vários tipos de nomes, como "Phase 2", "Stich 1", "Barbara and Eva 62", "Stayhigh 149", "Hondo" ou "Dead Leg", estes ficaram lendas, pois foram uns dos primeiros graffitis e tag´s do mundo. José Paulo, 9ºA

| Promoção da leitura e a fidelização de leitores Está perfeitamente demonstrado que a leitura desempenha um papel essencial na formação e estruturação da criança e jovem, sendo condição de acesso a novos estádios de desenvolvimento. Inúmeros estudos demonstram que: ü A audição de histórias tem um impacto directo no desenvolvimento da literacia e na leitura recreativa. Um adulto significativo pode ser um excelente estímulo para a iniciação da leitura; ü Leitura promove leitura, quanto mais se lê, mais o vocabulário aumenta, mais palavras são capazes de ser lidas, mais leitura se faz; ü A leitura tem efeitos no desenvolvimento da linguagem; ü A leitura de revistas pode ser um bom começo para a promoção da leitura; muitos jovens começaram a ler a partir de literatura “light”; ü As crianças lêem mais quando vêm outras pessoas a ler; ü As crianças gostam de ler livremente e de escolher os seus livros: ü A leitura pode ser a única forma para desenvolver a literacia; ü Uma boa biblioteca escolar e um bibliotecário fazem aumentar o número de livros que os estudantes lêem. Também não necessita de demonstração que ser leitor não é um dom, uma vocação ou o produto de um acaso, mas o resultado do desenvolvimento de um potencial. Neste trabalho de desenvolvimento, para além de outros, a Escola e a Biblioteca Escolar têm um papel importante a desempenhar. Sendo a leitura um acto solitário este acto pode ser influenciado pelo factor social, daí que, mais uma vez à Escola e à Biblioteca Escolar caiba desempenhar um papel na formação e fidelização de leitores e promoção da leitura. Desde há uns anos a esta parte, os órgãos de gestão da escola, têm escolhido como um dos eixos para o seu Projecto Curricular de Escola: “O gosto pela leitura – como o conseguir?” e têm realizado todo um programa de promoção e animação da leitura, no qual o Centro de Recursos Educativos tem tido um papel charneira em articulação com os departamentos curriculares, de modo especial o Departamento de Língua Portuguesa e Primeiro Ciclo. Muitas actividades soltas são agora enquadradas em torno

de um projecto de promoção da leitura. Têm sido organizadas feiras do livro, visitas de escritores, horas do conto, exposições, semanas do livro, concursos de leitura, … Os resultados têm vindo a aparecer… Este ano lectivo, quanto a nós, a Escola, deu um passo qualitativo muito importante, nesta tarefa, ao dedicar um espaço do Estudo Acompanhado à promoção da leitura, dando indicações claras aos alunos acerca da importância que a leitura deve ter na sua vida escolar e pessoal e tornando mais visível a união que deverá existir entre a Biblioteca Escolar e a sala de aula. Seremos nós capazes de continuar a trabalhar unidos na realização de uma meta comum (fidelização de leitores)? Notícias de última hora: 1- A III Feira do Livro usado foi um sucesso. 2- O concurso “ler pode ser uma festa” está a ter uma adesão muitíssimo interessante no 2º ciclo. Prof. João Paulo Proença, Coordenador do CRE Lorosae

| Frases escritas pelos alunos sobre o amor, no dia de S.Valentim .O amor é uma coisa linda... (Jessica-2ºA) .É muita felicidade... (Raquel Costa-2ºA) .É um sentimento que doi no coração! (Patrícia-5ºC) .É querer estar preso por vontade. (André Cotrim) .É um fogo ardente. (Daniela 5ºA) .É um sentimento profundo para sempre. (Gleisiane-5ºA) .Se o Amor fosse gelo eu seria um iceberg. (Kevin e Cotrim-8ºE) .É querer estar preso por vontade. (André Cotrim) .É uma pedra preciosa. (Filipa Alberto) .É sonho, é encanto...Amor é água que corre! (Adriano7ºC) .É uma coisa que arde no coração de duas pessoas! (Gleisiane-5ºA)


Um trabalho realizado em Área Projecto por Diana Neves do 6ºA

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Ulisses

-

uma

estória

fantástica! Com a pesquisa que realizei para este trabalho, fiquei a saber mais sobre “Ulisses”, herói grego que confrontou monstros e criaturas mágicas, a força dos ventos e das correntes sobrenaturais, a bela Circe, a fúria dos Deuses e a disputa entre os pretendentes a Penélope. Enfim, todos os ingredientes necessários para uma AVENTURA! Diana Neves, 6°A

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| Porque … fui eu que fiz!

1º ciclo

Havia pouco tempo que eu e a minha irmã tínhamos aprendido a trabalhar com o Paint, que é um programa de desenho. Um dia, a minha irmã Margarida fez um desenho de uma vaca e imprimiu. Através da ideia dela tive também uma ideia: fazer um desenho para o meu pai que estava quase a fazer anos. Fiz duas velas com a idade dele, imprimi, guardei-o numa gaveta. A minha mãe perguntou à minha irmã se queria fazer um desenho para dar ao meu pai e ela respondeu que não. Então a minha mãe disse que ia comprar uma prenda para ela e a Margarida darem ao meu pai. Quando eu ouvi o que a minha mãe disse eu respondi: - A minha prenda é mais importante do que todas as prendas que vocês possam comprar porque… fui eu que fiz! Barbara Godinho, 2ºA

| Os alunos do 2ºB completaram assim o poema de Matilde Rosa Araújo Toda a criança Seja de que raça for, Seja negra, branca, Vermelha, amarela Seja rapariga ou rapaz, Fale que lingua falar, Pense no que pensar, Tenha nascido onde for, Ela tem direito a “um nome e a uma nacionalidade” –Diogo “comer, brincar e aprender” –Yara “brincar” –Gabriel “escola” –Mariana “ser respeitado” –Ana Esteves “viver” –Diana “casa” –Catarina João “ter família” –Catarina Rosa “crescer” –Pedro

| Expressão Dramática No dia 17 de Janeiro fomos à sala dos espelhos fazer jogos muito divertidos. O professor Carlos ensinou-nos novos jogos: o jogo das caretas, o jogo dos pares, o jogo da orquestra, o jogo do espelho, o jogo dos animais e o jogo das almofadas. No jogo dos animais nós tínhamos que escolher um animal e o professor dizia o que tínhamos de fazer como esse animal. No jogo da orquestra tínhamos que escolher sons a fazer com o nosso corpo e movimentos com esse som. O objectivo do último jogo, o nosso preferido, era acertar com as almofadas na equipa adversária. Gostei muito dos jogos que aprendi. Senti-me alegre e com vontade de repetir. Foi uma tarde feliz!

| O Inverno Velho, velho, velho Chegou o Inverno Vem de sobretudo, Vem de cachecol, O chão onde passa Parece um lençol. Esqueceu as luvas Perto do fogão Quando as procurou Roubava-as um cão. Com medo do frio, Junta-se a nós Dai-lhe café quente Senão perde a voz. Velho, velho, velho Chegou o Inverno. Eugénio de Andrade

Catarina João, Gabriel Trigo e Luiz Carlos, 2º B

| Para mim a música é... ...muito especial. – Ana Vicente ...como uma amiga. – Ana Esteves ...romântica e bonita. – Catarina Rosa ...alegre, agradável e faz-nos pensar em amor. – Catarina João ...preciosa. – Daniela ...uma espécie de alegria e uma amiga especial. – Diogo ...bonita e faz-me sentir bem. – Duarte

...um amor. – Yara ...animada e muito divertida. – Mariana ...uma expressão. – Paula ...a vida e existe em todo o lado. – Pedro ...bonita e engraçada. – Phillipe A música está nos carros, na televisão, nos rádios. Eu gostava que houvesse mais música no mundo. – Luiz Carlos Resposta dos alunos do 2ºB


| UMA TACADA NO QUOTIDIANO ESCOLAR

desporto

A Escola, hoje em dia, vai muito além das suas quatro paredes. Numa actividade desportiva onde o status parece ser um factor primordial, o golfe permite-nos, acima de tudo, um contacto com a natureza e uma interpretação correcta da cordialidade. O Golfe é uma prática desportiva definida como um “jogo diabólico em que se procura meter uma bola muito pequena num buraco também muito pequeno, utilizando para o efeito, instrumentos que não facilitam esta operação” como Winston Churchill descreveu. O Golfe na nossa Escola é uma realidade conseguida à “custa” do Desporto Escolar. Tem uma média de vinte alunos inscritos que praticam semanalmente uma actividade singular e definida como a mais técnica de todas as actividades desportivas. Os treinos são efectuados nos espaços mais diversificados possíveis que vão desde o nosso pavilhão até à utilização dos próprios campos de golfe da Aroeira. Para além de uma excelente actividade social, onde o respeito e consideração pelo jogo, adversários e meio ambiente são papel preponderante, quase me apetece dizer que estas competências transversais são interpretadas ao mais elevado nível. O golfe proporciona ainda dois tipos de exercício: por um lado os gestos técnicos, como o “swing”, “pitching”, “chipping” entre outros, que envolve o movimento de todas as partes do corpo e por outro lado temos as caminhadas que são um excelente exercício de beneficio cardiovascular. O Golfe é muito mais do que tudo isto, é prática comum entre os golfistas dizer-se que “o Golfe é uma Escola de Vida”. Prof. Élio Santos

ciências o pinheirinho 17 | 18


para actuar na Broadway, cantando em inglês. Foi ainda, a primeira artista portuguesa a actuar na televisão, no programa Eddie Fisher Show, na cadeia NBC, em Nova Iorque. Em 1956, canta pela primeira vez no Olympia, em Paris, na festa de despedida de Josephine Baker. Devido à sua actuação, foi convidada a prolongar a sua temporada em França, onde também se estreia como primeira vedeta absoluta, cantando em francês, o tema “Aie, mourir pour toi”, escrito expressamente para ela por Charles Aznavour. Em 1989, são comemorados os 50 anos de actividade artística de Amália com uma retrospectiva de toda a sua carreira no Museu Nacional do Teatro, com concertos de homenagem em Roma e muitas outras actividades. Em 1996, Amália é obrigada a fazer uma pausa na sua carreira devido ao aparecimento de uma doença grave. Contudo, os desgostos não acabam, pois dois anos mais tarde, perde o seu marido e companheiro, César Seabro, com quem viveu 36 anos. Amália veio a falecer com 79 anos, no dia 6 de Outubro de 1999, data que passou a ser o Dia Oficial de Amália Rodrigues, na cidade canadiana de Toronto. Ao longo da sua carreira Amália foi galardoada com vários prémios, de que se destacam: 1959 - A Medalha de Honra de Prata da Cidade de Paris, entregue pelo presidente da Câmara. 1967 – O prémio MIDEM 1965/66 (em Cannes) das mãos do actor Anthony Quinn, o, destinado a premiar o artista que mais disco vende no seu país, proeza só alcançada pelos Beatles. Voltará a receber este prémio em 1968 e 1969. 1969 – O Prémio Pozal Domingues pelo disco “Vou Dar de Beber à Dor”. 1980- A Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa e recebe do Presidente da República, Ramalho Eanes, a Ordem do Infante D. Henrique, grau de grande oficial. Recebe também a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa. 1985 - Recebe de Jack Lang, Ministro da Cultura de França, a Ordem das Artes e das Letras, grau de comendador. 1989- A Grande Medalha de Vermeil da Cidade de Paris, de Jacques Chirac, presidente da Câmara de Paris. 1991- Recebe de François Miterrand, Presidente da República de França, a Legião de Honra. Associação de Pais

charneca de caparica à lupa

Retomando o tema “Passeando pela Charneca”, decidimos prosseguir o nosso passeio a partir da praceta Frederico de Freitas, onde se encontra a nossa escola. Ao sairmos da praceta, mais adiante, deparamo-nos com uma grande avenida, cujo nome presta homenagem a essa grande fadista que foi Amália Rodrigues, considerada Embaixatriz de Portugal. Amália da Piedade Rodrigues nasceu na Rua Martim Vaz, na freguesia da Pena, próximo da Mouraria, em Lisboa. É a quinta de nove filhos. A data certa do seu nascimento é desconhecida: em documentos oficiais nasceu a 23 de Julho de 1920, mas Amália sempre considerou que nasceu no primeiro dia desse mês, pois para ela o que importava é que foi no tempo das cerejas. Inicia a escola primária na Tapada da Ajuda, em Lisboa. É numa festa da escola, em 1929, que se estreia como fadista. Em 1935 canta pela primeira vez em público acompanhada à guitarra pelo tio, João Rebordão. No Concurso da Rainha do Fado dos Bairros, em 1938, além de conhecer Francisco da Cruz, um jovem de 23 anos, torneiro mecânico e guitarrista amador, com quem se casará em 1940, casamento que dura apenas dois anos, Amália é recomendada por um observador a Jorge Soriano, director da casa de fados Retiro da Severa. Aí dá-se a estreia como fadista profissional. A partir de então, Amália inventa a fadista de xaile e vestido negro. Em 1942, estreia-se na revista “Essa É Que É Essa”, no Teatro Maria Vitória, onde Amália é primeira figura. Aqui encontra o compositor Frederico Valério. Do elenco fazem parte Alberto Ribeiro, Laura Alves, Costinha e Luísa Durão. Em 1943, dá-se a sua primeira actuação no estrangeiro, a convite do embaixador Pedro Teotónio Pereira. A sua estreia no mundo do cinema terá lugar em 1947, no filme de Armando Miranda, “Capas Negras”, um enorme sucesso comercial que bate todos os recordes de exibição até então, com 22 semanas consecutivas em cartaz no cinema Condes, em Lisboa. A partir de 1951, Amália inicia uma série de tournées por vários países, entre eles alguns que visita pela primeira vez como, por exemplo, a Roménia e a União Soviética. Mas foi nos Estados Unidos da América, que ficou quatro meses em cartaz por cantar “La Vie en Rose”, chegando mesmo a receber convites

passatempos

| Passeando pela Charneca ….


Somos multiculturais!

Ucrânia Cabo Verde

França / Luxemburgo

Rússia Angola

Hungria Brasil

Roménia

Inglaterra Moldávia

México Venezuela Alemanha Trabalho realizado pela turma 8ºE.

Capa da autoria de Gonçalo Costa, 6º A (com a colaboração das professoras de EVT)

Estamos cá mas viemos ou descendemos de lá.


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