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INFORMATIVO SEMANAL DE CIRCULAÇÃO INTERNA
Nº 36 17 de setembro 2013
Educação Previdenciária e Financeira ► A escritora Elizabeth Dunn, professora de psicologia na University of British Columbia, no Canadá, e Michael Norton, palestrante da área de marketing na Harvard Business School, nos Estados Unidos, escreveram o livro “Happy money: the science of smarter spending” (em tradução livre “Dinheiro feliz: a ciência de como gastar melhor”), que acaba de ser lançado nos Estados Unidos e ainda não tem versão em português. O livro traz uma teoria diferente sobre finanças pessoais, qualidade de vida e felicidade. Segundo os autores, o dinheiro, em qualquer quantidade, pode “comprar felicidade”. Para isso, basta que ele seja bem usado. ► Compre experiências. pesquisas recentes sugerem que coisas materiais trazem menos felicidade do que experiências, como viagens, concertos e jantares. ► Limite seu acesso a coisas de que gosta. Muitos londrinos nunca visitaram o Big Ben. A explicação é simples: quando algo está disponível sempre, as pessoas tendem a dar menor valor. Limitar nosso acesso a coisas das quais gostamos nos faz mais felizes. ► Compre tempo. Terceirizar tarefas que consideramos chatas, como a faxina da casa, é um gasto que pode fazer as pessoas mais felizes. Quando as pessoas focam o tempo e não o dinheiro, elas conseguem fazem escolhas que trazem maior bem-estar. ► Pague agora, consuma depois. Financiamentos e cartões de crédito encorajam muita gente a consumir coisas hoje e pagar a conta depois. o livro sugere que essa lógica seja invertida, já que adiar o consumo faz com que as pessoas tenham o prazer da espera (o que gera maior sensação de apego e alegria). Além disso, tendemos a exagerar menos nos gastos quando pagamos antes.
Registros ► O gerente de Risco, Antônio Carlos, recebeu um elogio do diretor da Fitch Ratings pela palestra proferida durante o 38º congresso da Abrapp.
“Estimado Toninho, difícil quantificar nossa satisfação em tê-lo como participante do nosso painel sobre rating de gestores na Abrapp... Não tenho dúvida que sua participação atraiu muita gente. É só ver quantas pessoas te conhecem, e por ‘Toninho’, demonstrando o apreço que têm por você na indústria de fundos de pensão. Foi uma experiência muito enriquecedora para nós da Fitch, desde os preparativos da apresentação até a palestra em si... Em nome da Fitch e dos nossos diretores-executivos Rafael Guedes (responsável pela Fitch no Brasil) e Kathleen Holtzman (responsável por relacionamentos na América Latina), nosso muito obrigado!” Grande abraço. Fabio Astolfi, Senior Director Business & Relationship Management Fitch Ratings ► Segundo depoimentos da equipe Forluz, a palestra do atuário Thiago Felipe Gonçalves
também foi muito elogiada pelos presentes.
Para ser o oitavo maior fundo de pensão no ranking da Abrapp, a Forluz conta com a competência e o comprometimento de seus colaboradores. Somos referência não só em Minas, mas em todo o Brasil, graças ao conjunto técnico que, com maestria conduz o dia a dia da nossa Fundação.
Seus funcionários estão ocupados o tempo todo? Péssimo sinal o efeito oposto ao desejado. “Eu tenho descoberto, de fato, que o chefe aparecer pode causar a diminuição ou mesmo a parada da produtividade para que o teatro possa ter lugar”, conta ele. “Isso é o oposto do que a maioria dos gestores querem, mas eles estão felizes em ver funcionários muito, muito ocupados”, completa. Além disso, segundo ele, o “teatro da produtividade” funciona ainda como uma camuflagem de proteção. “Em muitos ambientes de trabalho, se você não parece muito ocupado, você receberá mais coisas para fazer”. Não se trata de trabalho em excesso
► Consultor norte-americano Randy Murray afirma que profissionais que parecem ocupados demais estão, na verdade, fingindo trabalhar Se os funcionários de uma empresa parecem muito ocupados durante todo o expediente, é um mau sinal. Eles provavelmente estão fingindo, e não de fato trabalhando. É o que diz o consultor norte-americano Randy Murray. Ele, que também é dramaturgo, presta consultorias sobre comunicação para as maiores empresas dos Estados Unidos há mais de 25 anos. Dessa experiência é que ele tirou a conclusão de que existe um “teatro da ocupação” nos locais de trabalho. Ele faz a afirmação por um motivo simples, observado em muitas corporações: em um ambiente de trabalho normal, sem a presença do chefe, ouve-se algum barulho de digitação, conversas normais e ligações feitas e recebidas. Mas se o gestor aparece, “os sons do trabalho se transformam instantaneamente em digitação barulhenta, telefones sendo tirados do gancho e funcionários paralisados”, afirmou, por e-mail, em entrevista a EXAME.com. O consultor diz que há até mesmo dicas para fingir estar produzindo. “Carregar uma prancheta de anotações enquanto anda. Isso faz você parecer ocupado para o seu chefe”, brinca. Segundo ele, os profissionais que chama de “trabalhadores do conhecimento”, pessoas como programadores, escritores, equipes de marketing e vendedores, têm um ritmo natural que inclui pensamento e reflexão. “Isso não parece ‘estar ocupado’ para quem está de fora (os chefes). Alguns profissionais se sentem culpados quando estão pensando. Não parece trabalho”, diz. É por causa deste tipo de pensamento, que eles começam pequenos teatros, “performando atividades que os fazem parecer ocupados”. A ocupação constante às vistas do chefe, para Murray, pode trazer
Painel de atendimento ► Está em fase final de implantação, o painel eletrônico do atendimento previdenciário. Pelo painel, os participantes poderão acompanhar a sequência das senhas de atendimento, o tempo médio de espera, além de assistir aos vídeos de educação financeira e institucionais.
FORLUZ EM FOCO
Não quer dizer que os colaboradores estejam concluindo suas tarefas muito rápido, ou recebendo mais trabalho do que deveriam. A questão é que o “trabalho do conhecimento” não acontece em ritmo constante, segundo Murray. “É simplesmente impossível para um programador se sentar em uma mesa, acertar o relógio e digitar programas por oito horas seguidas”, exemplifica. Como evitar Fingir estar trabalhando, não é o problema, segundo Murray. “A real questão é que os supervisores esperam e demandam atividade constante. Isso não é realista e desejável para o ambiente de trabalho moderno”. Para evitar o problema, primeiramente, Murray defende que a única maneira de avaliar a produtividade de uma pessoa é pelo resultado. “Eu não me importo sobre como um funcionário age ou quão ocupado ele parece se quando chega o deadline o trabalho está concluído com o nível de qualidade desejado”, afirma. Além disso, o consultor recomenda aos gestores trabalharem próximos de suas equipes, descobrir qual a quantidade certa de tarefas a delegar, confiar e verificar os resultados. Ele diz que é importante deixar claro para os funcionários que não se espera que eles estejam ocupados 100% do dia. “Informe que é ‘ok’ pensar, perguntar questões, se mover e sim, socializar em pequena quantidade”, aconselha. “Mas também diga que você espera que o trabalho seja cumprido de acordo com a agenda. Segure-os na agenda, mas seja flexível sobre como eles entregam os resultados”. Murray considera “que bons gestores trabalham em estreita colaboração com sua equipe”, seja para conseguir resultados a curto ou a longo prazo. Ele afirma ainda que os experientes sabem a quantidade de tarefas que pode ser cumprida em determinado período. “Há muito poucos trabalhos fora da linha de montagem que exige oito horas de atividade”, completa.
Fonte: Exame.com
Treinamento e reciclagem ► No último sábado, 14 de setembro, foi realizado um novo treinamento com a equipe do Call Center. Na ocasião, foram tratados assuntos relativos ao cadastro, empréstimo, previdência e folha de assistidos, pelos profissionais Lenivaldo, Deborah e Dayse. De acordo com Davi, coordenador da equipe, de junho para cá muitos atendentes foram substituídos, criando uma demanda importante por reciclagem. Além de esclarecer dúvidas, a iniciativa visa manter a qualidade do atendimento aos participantes, razão de ser da nossa Fundação. Segundo Dayse, a equipe se mostrou muito atenta ao conteúdo abordado e, ao final, foi realizado um quiz com direito a sorteio de brindes.
Feliz Aniversário
23/09 Thaís Juliana Vasconcellos
Supervisão: Victor A. Correia Silva (MG03519jp) Edição e Redação: Cinara Ribeiro Rabelo (Comrerp 1998), Viviane Primo (rpj 10.942), Diagramação: Telma Teles
Fonte: FSG/RHA