ume L Forluz
Revista da Fundação Forluminas de Seguridade Social
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ano II junho de 2013
Preparamos boas dicas para você iniciar sua vida de investidor
páginas 16 a 19
entrevista
boas ideias
passatempo
Devanir Silva, da Abrapp, aborda temas importantes para a Forluz e para o sistema
Pequenas iniciativas tomadas por cada cidadão fazem a diferença para o futuro do planeta
Conheça e divirta-se com o jogo online criado exclusivamente para você
Foto: arquivo pessoal
aborda previdência e investimentos fora da “zona de conforto”
Foto: arquivo pessoal
Devanir Silva
Paulo Josef
Lume
editorial
Estava com saudades? Olha a gente de volta! Demoramos um pouco com nossa terceira edição, mas enfim retornamos. E com muita informação e novidades. Nosso maior anseio é que você, nosso participante, continue a nos prestigiar com seu acesso e leitura. Veja, a seguir, o que preparamos para esta edição. Desta vez, nossa entrevista é com o superintendente Geral da Associação Brasileira das Entidades Privadas de Previdência Complementar – Abrapp, Devanir Silva. Abordamos com ele os principais riscos dos fundos de pensão no momento, impactos do aumento na expectativa de vida, riscos em resgatar o saldo ao se aposentar, importância da educação previdenciária e financeira. Boa demais, confira! Na seção Previdência em Foco, trouxemos um prático resumo sobre nosso principal plano, o Plano B. No Finanças em Dia, a matéria apresenta dicas importantes para quem está começando a investir. Mas como a vida não é só poupança e investimento, nosso Vem Comigo é com um participante ativo que adora uma “magrela”. Conheça essa paixão que mudou a sua vida e de amigos. Tem também giro de notícias, artigo e muito mais informações. Mas chegue logo ao Passatempo, pois temos novidades: o Palavras Espaciais, um webgame exclusivo para você brincar e ganhar brindes. Então, ótima leitura e divertimento! Victor Correia Editor Geral
expediente Fundação Forluminas de Seguridade Social - Forluz // A Revista Lume é uma publicação eletrônica semestral, editada pela Assessoria de Comunicação // Editor Geral: Victor Aluísio Silva (MTb MG03519JP) // Edição de Texto: Viviane Primo, Cinara Ribeiro e Bárbara Goulart (estagiária) // Projeto gráfico e diagramação: Link Comunicação Empresarial (www.linkcomunicacao.com.br) - João Clemente // Imagens: Fotolia // Ilustração/Quadrinhos: Giselle Vargas // Redação: av. do Contorno, 6500 - Lourdes - Belo Horizonte - MG // CEP 30.110-044 // Telefone: (31)3215-6701 // E-mail: revistalume@forluz.org.br //Portal: www.forluz.org.br As matérias publicadas nesta revista têm caráter exclusivamente informativo, não gerando qualquer espécie de direito ou obrigação por parte da Forluz. // Os textos assinados não correspondem necessariamente a opinião da Lume ou da direção da Entidade.
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Treinamento de conselheiros Os conselheiros fiscais e deliberativos da Forluz receberam treinamento na sede da Fundação. A ação integrou a proposta de trabalho do Programa de Educação Previdenciária e Financeira da Forluz – Para Viver Melhor 2013. O Treinamento, em parceria com a Abraap, abordou temas a cerca do panorama da previdência complementar no Brasil. Trata-se de um importante treinamento, devido a renovação dos membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal.
giro Forluz Deliberativo: novo presidente O conselheiro Denys Cláudio Cruz de Souza foi eleito em fevereiro a presidente do órgão colegiado, com mandato até dezembro de 2014. Denys assumiu o novo cargo após ser comunicada a renúncia de Sérgio Roberto Belisário ao mandato de membro titular do Conselho Deliberativo da Forluz. O presidente é empregado da Cemig desde 1985 e foi conselheiro suplente no período de 2006 a 2008. Atualmente, exerce também o segundo mandato como titular do Conselho Deliberativo, que se estenderá até 2016.
Dia do Aposentado A Forluz participou da cerimônia em homenagem ao Dia do Aposentado, realizada pela Abrapp, em São Paulo, no mês de janeiro. Para representar os assistidos da Fundação, o indicado do ano foi José Valentim Lino, membro do Comitê de Conduta e Ética que recebeu o diploma alusivo à data. A entrega da menção foi feita pelo diretor de Seguridade e Gestão da Forluz, José Ribeiro Pena Neto. Foram 70 aposentados indicados pelos 62 associados à Abraap. A solenidade ocorre há duas décadas e se tornou uma tradição.
Relatório Anual
Presta Contas 2013 Participantes ativos e assistidos da Forluz compareceram à edição do Presta Contas 2013 na sede da Cemig, em 28 de maio, para esclarecimento sobre o desempenho anual da Fundação e para discutir temas da atualidade. A ação integra o programa Para Viver Melhor e contou com a palestra do consultor em previdência complementar, Lauro Araújo. Ele ressaltou a importância da poupança previdenciária e destacou os fatores que definirão o valor do benefício no futuro.
A edição do Relatório de Atividades foi enviada por e-mail aos participantes da Forluz e disponibilizada no portal no final de abril. Mais uma vez, o relatório tem formato inovador, dinâmico e agrega informações diversas, como os números da entidade, ferramentas de trabalho utilizadas para o acompanhamento dos resultados e ações realizadas durante o ano de 2012. Para mais informações sobre a Fundação, acompanhe os veículos de comunicação ou acesse a seção de notícias do portal:
www.forluz.org.br
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entrevista
O cenário atual para fundos e participantes Foto: arquivo pessoal
Esclarecedora conversa com Devanir Silva, superintendente Geral da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – Abrapp
Lume - Todo negócio envolve riscos, de menor e maior impacto. Quais são, em sua opinião, os riscos mais comuns na gestão dos fundos de pensão hoje e que merecem atenção de gestores e participantes?
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DS - Respira-se no país uma perda da representatividade das instituições. O fenômeno pôde ser claramente expresso nas manifestações populares de junho. Esse sentimento não se traduz em pessimismo em relação ao futuro, mas é ruim para a previdência complementar que precisa inspirar confiança nas pessoas. O governo não parece colocar os fundos como prioridade, como foi no governo do presidente Lula, especialmente no primeiro mandato. Recuperar o espaço que tínhamos nas políticas públicas passa a ser uma meta para 2014. Há uma pressão dos custos, fruto de uma oneração e complexidade crescente no dia a dia da administração. A pressão tem origem na legislação e no processo de supervisão do governo, acompanhado pelas dificuldades causadas pela queda dos juros na gestão dos ativos. Percebemos que o sistema de fundos de pensão tem obstáculos para crescer e manter os espaços conquistados. Com a dificuldade de gerar rentabilidade nos investimentos, alguns especialistas temem ter que chegar numa redução do valor dos benefícios, caso não suba o montante da contribuição ou se estenda o tempo de contribuição. Na verdade, o temor é exagerado. As entidades possuem ciclos de tempo longos, por isso, o importante são os resultados no futuro e não aquilo que acontece agora. A governança das entidades alcançou patamares altos de qualidade e qualificação, como é o caso da Forluz. Essa governança se constitui em segurança para sustentabilidade dos
planos. O cenário exige o máximo de profissionalismo, a começar da dimensão das reais necessidades e do intenso planejamento. A gestão deve se aperfeiçoar e os controles precisarão ser colocados como item fundamental da cultura da organização. Se auditores independentes, consultorias, gestores, colaboradores internos e a alta direção estiverem focados na gestão de riscos, o desperdício será evitado. E, acima de tudo, o momento pede agilidade, espíritos abertos para as transformações em curso, mudanças de comportamentos e das práticas do cotidiano. A queda dos juros traz dificuldades para a obtenção de melhores resultados, mas os benefícios se farão sentir na economia em prazo um pouco maior. As empresas se fortalecerão e terão melhores condições para patrocinar planos para os empregados. Lume - Muitos jovens enxergam o desconto das contribuições previdenciárias dos planos como um dinheiro que poderia ser destinado a outras prioridades. Por que isso ocorre e quais argumentos os convenceriam do contrário? DS - O mundo acelerou e muitas foram as transformações sociais, econômicas e tecnológicas. Para muitos não ficou nada fácil optar entre os vários caminhos possíveis. Para outros, a realidade é de sequer perceber a necessidade de se fazer uma escolha. A dificuldade de decidir acarreta vários problemas, mas é no terreno das finanças e previdência que costuma fazer mais estragos na vida das pessoas. Ter uma vida financeira controlada, constituir reservas para o futuro e se esforçar para manter e elevar a renda são preocupações válidas e devem ser encorajadas. Estudos realizados pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico - OCDE identificaram que o nível de educação financeira é baixo na maior parte dos países. O problema está longe de ser exclusivamente brasileiro. No Japão, por exemplo, 71% dos adultos pesquisados não têm conhecimento a respeito de ações e títulos. Nos Estados Unidos e na Coréia do Sul, estudantes do ensino médio foram reprovados em testes que mediram as habilidades dos alunos para escolher e administrar um cartão de crédito ou poupar para a aposentadoria. A educação pode atuar diretamente nas variáveis pessoais e sociais. Ela contribui para formar ou amadurecer uma cultura de planejamento de vida. É capaz de permitir que a pessoa resista conscientemente aos apelos imediatistas e planeje no longo prazo as decisões de consumo, poupança e investimento. Lume - No momento da aposentadoria, muitos participantes resgatam total ou parcialmente o saldo acumulado ao longo dos anos para investir em outro negócio, desvirtuando o caráter previdenciário dessa poupança. Quais consequências isso pode trazer? DS - A aposentadoria não é o melhor momento para arriscar. O trabalhador perde a capacidade produtiva. O esperado é que uma
A previdência complementar vai além da cultura financeira, passando pela proteção social das famílias. Homens e mulheres não se aposentam da vida ao pararem de trabalhar
reserva tenha sido criada por meio da formação da poupança previdenciária. A iniciativa dará ao trabalhador a tranquilidade na vida pós laborativa. Se a pessoa arrisca e o resultado é frustrante, não haverá tempo para recuperar as perdas. São muitas as variáveis que entram no sucesso ou insucesso de um novo negócio. Não dar certo é sempre uma possibilidade. A pessoa deve ser mais cautelosa na maturidade, pois a poupança previdenciária é o dinheiro mais certo e que se pode contar. Lume - O senhor concorda que quem tem um plano de previdência privada fechada no país é um privilegiado? Por quê? Sem dúvida. Dentro de uma população perto de 100 milhões de brasileiros economicamente ativos, a chance de participar de um fundo pensão é oferecida a menos de três milhões. O guarda-chuva ainda é pequeno e muitos trabalhadores estão de fora. São patrocinadoras de planos pouco mais de duas mil empresas. Além disso, a previdência complementar vai além da cultura financeira, passando pela proteção social das famílias. Homens e mulheres não se aposentam da vida ao pararem de trabalhar. Podem continuar exercendo a cidadania plena, como fruto do esforço ao formar a poupança previdenciária junto ao patrocinador. É verdade que o trabalhador poderia acumular reservas para o futuro de outras formas. No entanto, só um plano de previdência complementar, gerido por uma entidade sem fins lucrativos, pode garantir a transferência integral dos ganhos obtidos com a escala de operação. Isso significa maior rentabilidade e maior qualidade futura de vida. Nas outras opções oferecidas, boa parte dos ganhos é destinada à cobertura dos custos e dos lucros do grupo controlador da seguradora ou do banco. entrevista
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Lume - Num cenário onde as pessoas estão vivendo mais e com o padrão de vida elevado, não é necessário pensar ainda mais cedo em poupança previdenciária? DS - O pleno emprego observado no mercado de trabalho brasileiro, junto a elevação da renda do trabalhador, em boa parte das vezes acima da inflação, engordou a classe média brasileira. Infelizmente, isso ainda não fez crescer a poupança. Muitos dos recursos estão sendo direcionados para o consumo, em função da política de ampliação do crédito praticada pelo governo. Acreditamos que chegará o momento em que as pessoas perceberão a necessidade de poupar para a aposentadoria. Será o resultado dos investimentos que estão sendo feitos na educação financeira e previdenciária. As pessoas saberão que a expectativa de vida do brasileiro não para de crescer e que todos devem se preparar para viver mais, com a melhor qualidade de vida possível. Para isso, será imprescindível contar com reservas financeiras adequadas. Se a pessoa começa cedo a formar a poupança, terá mais tempo para fazer o pé de meia, uma vez que a aposentadoria encontra-se mais distante. Se a pessoa espera para agir mais tarde, o tempo ficará curto e as contribuições deverão ser bem mais expressivas. Lume - Qual o papel das atividades de comunicação dos fundos de pensão neste cenário que pressupõe mais dificuldade para rentabilizar investimentos, onde há o aumento da expectativa de vida, apelo ao consumo, entre outros fatores, que afetam a vida dos participantes e das entidades? DS - O sistema de fundos de pensão tem em seu favor a presença intensa do participante. Ele vive no clima organizacional em que está inserido o plano complementar e elege os representantes para os colegiados. Ao mesmo tempo, as entidades investem cada vez mais para garantir o envolvimento dos participantes por meio da oferta de informações nas mais variadas mídias internas. Com isso, o trabalhador se percebe ator principal do contexto. Os participantes entendem que os desafios fazem parte da vida das pessoas e das organizações. Sabem que dificuldades serão superadas e que nesse processo também há ótimas oportunidades. A superação, como tem ocorrido ao longo do tempo, se dará por meio de processo de gestão de elevado nível, profissionalismo, qualificação e participação. Se usarem esses elementos chaves, as atividades de comunicação poderão agregar grande valor. Lume - O que o senhor tem a dizer sobre os programas de educação previdenciária e financeira desenvolvidos pelas entidades. Até que ponto é importante investir e aprimorar esses programas? DS - Cabe aos participantes tomar decisões para as quais precisam estar preparados. Assim, é fundamental uma boa 08
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É importante oferecer conhecimento suficiente para permitir aos participantes opiniões consistentes e melhor acompanhamento dos resultados
formação previdenciária. É importante oferecer conhecimento suficiente para permitir aos participantes opiniões consistentes e melhor acompanhamento dos resultados. Mesmo em meio a uma realidade complexa e crescente de um mercado cada vez mais desafiante. Hoje, aproximadamente 10 milhões de trabalhadores com carteira assinada estariam acima do teto da previdência oficial e constituiriam público alvo natural dos fundos de pensão. Quantos seriam os que não possuem vínculo empregatício, mas estão ligados a entidades que podem ser instituidoras de planos? Sem falar nos servidores públicos, que também necessitam de planos complementares. Na União, o funcionalismo conta com a previdência complementar administrada pela Funpresp, enquanto em estados e municípios isso começa a acontecer. O melhor conhecimento dos atuais envolvidos e beneficiados trará a certeza do valor do benefício e facilitará a propagação dessa cultura previdenciária a uma massa muito maior. Desta forma, a participação nos planos complementares se tornará cada vez mais uma reivindicação de todo trabalhador. O desafio da educação previdenciária deve ser enfrentado logo, para não produzirmos mais uma geração de brasileiros que, ao chegar aos 40 ou 50 anos, percebe tarde demais a falta que um plano de previdência complementar faz. O rombo deixado no orçamento familiar pelo aposentado é apenas um dos problemas, pois há também o problema representado pela preparação deficiente para a aposentadoria. Então, vamos nos concentrar no que realmente importa e sejamos educadores de uma previdência conhecida por mais brasileiros. Seguramente, teremos esse importante papel reconhecido.
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De bike pelas montanhas Apaixonado por mountain bike e seus desafios, o participante André Luiz Pereira conta as aventuras vividas sob duas rodas
Fotos: arquivo pessoal
André Luiz Pereira
Tudo começou para dar fim ao sedentarismo e também para não se sentir “enjaulado” no apartamento onde mora. André Luiz de Souza Pereira, de 50 anos, resolveu mudar essa história. Ele trabalha há 25 anos na Cemig e convidou o colega e amigo de trabalho, José Undemberg, para pedalar pela primeira vez em 2004. Com o tempo, outros adeptos da “magrela” se juntaram a eles e André acabou se tornando o organizador do grupo “TremBão”. E foi assim, sem nome e sem pretensão, que o grupo nasceu em 2006. O grupo é formado por bikers com perfis diversos, amadores e experientes, de idades e profissões variadas. A maioria deles são profissionais da Cemig e de entidades parceiras. Além dos pedais, eles também são voluntários de causas humanistas, ecológicas e ambientais.
O grupo na Trilha dos Haras, em Confins
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Com sete anos de existência, o grupo tem em sua base o quarteto André Luiz e Tergilene da Gerência de Relacionamento com Clientes de Média Tensão do Mercado Incentivado - MI/CC, Márcio Elízio, da Superintendência de Planejamento da Manutenção de Geração e Transmissão – PN e Paulo César da Gerência de Projetos Estratégicos de Tecnologia da Informação e Telecomunicações - TI/PR. A lista de cadastrados passa hoje de 150 pessoas, a maioria entre 40 e 50 anos. “Temos exímios mountain bikers, na faixa dos 30 anos, e outras raridades na casa dos 65, que pedalam como adolescentes”, revela. Os pedais acontecem principalmente na região metropolitana de Belo Horizonte e em algumas cidades no interior, em especial, na região da Serra do Cipó e do Vale do Jequitinhonha. Todos os anos, a turma também participa da Corrida Internacional de Mountain Bike – CIMTB, em Congonhas. André explica que as trilhas preferidas são a Borboligth, de 42 km, em Nova Lima; o Mirante da Pedra Rachada, com 29 km, em Sabará; a Cachoeira Chicadona, com 39 km, em Itabirito; o Morro do Macaco Molhado, com 37 km, em Rio Acima. E, também, Arraial de São Sebastião do Campinho, com 41 km, em Lagoa Santa.
Trilha Borboligth 2
Trilha Borboligth 1
Trilha Borboligth 2
Segundo ele, a finalidade do grupo é tornar cada vez mais prazerosa a relação entre o homem e a natureza, por meio do turismo sustentável, que tanto proporciona alegria, cumplicidade, aventura e paz espiritual. “Tomar a decisão de começar a pedalar pode até ser difícil para algumas pessoas, mas parar é impossível”, afirma. A organização das pedaladas acontece por meio de emails e do Facebook. Os convites trazem todas as informações necessárias, como dificuldade da trilha, quilometragem, dia, local e horário da saída. As pedaladas acontecem geralmente aos domingos. Se você tiver interesse, entre em contato com o TremBão. 10
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Se estiver deprimido, faça um grande favor à você mesmo: jogue fora a receita do antidepressivo e compre uma mountain bike ainda hoje. Dê uma chance à você
Bate papo com o biker Pedalar pra quê? Se estiver deprimido, faça um grande favor à você mesmo: jogue fora a receita do antidepressivo e compre uma mountain bike ainda hoje. Dê uma chance a você. Tem gente que é viciada em cocaína, nós somos viciados em André Luiz Pereira endorfina. É tão bom que tudo vira motivo pra pedalar: uma roupa nova, uma peça pra bike, capacete novo, trilha nova. Enfim, é um prazer inexplicável: liberdade que mistura saúde e alegria de ter os amigos por perto. É um legado que deixarei para meus filhos.
rebocar alguém, caso a pessoa não conseguisse continuar a trilha. E foi o que aconteceu. Uma bike foi amarrada à outra. O ciclista pedalou vários quilômetros de subida puxando o amigo que estava cansado. E não é que deu certo? Foram 178 km de muita alegria e aventura. Pneu furado em plena Borboligth
Pedalar por quê? Ajuda a controlar o meu peso. Já pesei 85,5 kg e hoje estou com 76. Quem pedala não fica triste ou deprimido, mesmo com todos os problemas cotidianos. Aumenta a autoestima, a libido, desenvolve habilidades, raciocínio rápido, melhora os reflexos e o condicionamento físico. Fortalece a musculatura e melhora a qualidade do sono. Não gasta gasolina e o custo é quase zero. Quando uma pessoa está desanimada com a vida, costumo incentivála a tomar essa decisão.
Perigos da aventura Os riscos são inerentes, mas tudo depende de como se conduz a bike. Principalmente porque quase todas as pedaladas são em trilhas e estradões de terra. Para diminuir os riscos e evitar assaltos, andamos sempre em grupos. E quando a equipe é menor, evitamos algumas regiões com maior índice de assaltos a ciclistas. É por esse motivo que os convites para as pedaladas são enviados apenas para pessoas conhecidas e cadastradas.
Sonhos para a aposentadoria Lamento porque faltam apenas dois anos. Chega uma hora que devemos dar lugar aos que estão ingressando no mercado de trabalho. Quando o momento chegar, pretendo intensificar as pedaladas, mas no meu ritmo. Estou delineando um projeto para os primeiros meses de aposentadoria: um percurso de bike do bairro Cidade Nova, em BH, à Buenos Aires. Também pretendo continuar trabalhando, mas como engenheiro. Não quero me matar de trabalhar, mas tenho família para cuidar e exemplo a deixar para meus filhos.
Histórias de bikers Quando o pneu fura ou a corrente quebra, é mais um momento de resenha. Sempre fica um ou mais bikers para dar força. Quando alguém não dá conta de acompanhar o ritmo, tem sempre outra pessoa para ajudar. Certa vez fizemos uma cicloviagem que tinha longas subidas, muito cascalho e um sol escaldante no Caminho do Ouro, entre BH e Ouro Preto. Um dos amigos tinha uma corda para
Mirante da Pedra Rachada, Sabará
www.trembaobh.com.br André Luiz Pereira \ trembaobhbikers@gmail.com
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para viver melhor previdência em foco
Definitivamente, um Plano B
O que seria do participante sem poder complementar o benefício do INSS? Por isso, o nome “ Plano B” soa tão sugestivo
Entender o plano de previdência ao qual você está vinculado não é tão complicado quanto parece. As formas de contribuição, os perfis de investimento e as modalidades de benefícios oferecidos podem e
devem ser completamente conhecidos pelo participante. Afinal é o seu dinheiro e o seu futuro que estão em jogo. A Forluz oferece àqueles que ingressam hoje nas empresas Cemig (holding), Cemig Geração e Transmissão, Cemig Distribuição, Sá Carvalho, Rosal Energia, Gasmig, Cemig Telecom, Cemig Saúde e Forluz o plano de previdência privada denominado Plano B. O plano se estrutura na modalidade tecnicamente conhecida como Contribuição Variável (CV). Num plano de Contribuição Variável, os valores mensais pagos ao longo da vida laborativa representam um percentual do salário do participante. Por isso, é variável conforme o salário. Ou seja, por meio de uma tabela são definidas as faixas de contribuição básica. No Plano B da Forluz, o participante tem a opção de realizar contribuições menores ou maiores que a básica, atualmente de 50, 75, 90, 100, 125 ou 150%. Contudo, a patrocinadora vai acompanhar os mesmos percentuais até o teto de 100%. Que bom negócio, não? Significa que você praticamente dobra o dinheiro que coloca todo mês, simplesmente ao contribuir. Cada participante tem ainda a opção de escolher um perfil de investimento do seu recurso. No caso deste plano, os perfis disponíveis são ultraconservador, conservador, moderado e agressivo. Os recursos são coletados, administrados e investidos pela Fundação, que possui equipe especializada para fazer seu dinheiro render mais.
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1º momento Você contribui e a empresa também.
2º momento A equipe de profissionais da Forluz procura os melhores investimentos para fazer seu dinheiro render.
3º momento Na hora de requerer o benefício, você recebe o que aplicou, mais 100% da parte da patrocinadora e a rentabilidade alcançada nos investimentos.
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Mensalmente, a Forluz disponibiliza um extrato individual de aposentadoria no site, além de diversas outras formas de consulta, incluindo simuladores de benefício, cartilhas, formulários, etc. Quando o tão merecido momento da aposentadoria chega, o participante deve cumprir os critérios exigidos pelo plano. Ele deverá estar desligado da patrocinadora, ter pelo menos 10 anos de vínculo com a Forluz e 30 anos de contribuição à Previdência Social se for mulher e 35 anos, se for homem. Ou ainda, estar aposentado pela Previdência Social. Veja as modalidades de benefícios da Forluz abaixo:
Modalidades de benefícios *Vitalícia sem pensão (MAT sem pensão) Benefício pago a vida inteira ao participante. O benefício é apurado pela equipe técnica da Forluz e considera a expectativa de vida do participante, a taxa de retorno do recurso constituído ao longo do tempo, dentre outras premissas.
*Vitalícia com pensão (MAT com pensão) Benefício pago a vida inteira ao participante e aos dependentes inscritos, observando os critérios para inclusão deles. O benefício é apurado pela equipe técnica da Forluz e considera a expectativa de vida do participante, a idade dos dependentes e a taxa de retorno projetada do recurso constituído ao longo do tempo, além de outras premissas.
*Temporária em 10, 15 ou 20 anos (MAT Temporária) Benefício pago ao participante durante 10, 15 ou 20 anos, dependendo da escolha. * Os benefícios acima são reajustados pelo índice de inflação - IPCA/IBGE a cada 12 meses. São realizados treze pagamentos no período, sendo que o 13º pagamento é chamado Abono Anual.
MAT Temporária em Valor Variável (MAT em Cotas) Nesta modalidade de aposentadoria complementar, o participante tem a liberdade de escolher o valor mensal de sua renda, com base no saldo de conta constituído e dentro de um percentual entre 0,2% e 1,0% do saldo. Neste, caso não há reajuste, nem 13º, sendo imprescindível que o participante acompanhe a evolução do saldo e a rentabilidade auferida.
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Imprevistos acontecem Eventos não previstos podem ocorrer durante o vínculo empregatício. Neste caso, o plano B oferece algumas opções. Se o participante se desligar da patrocinadora e não tiver cumprido os requisitos exigidos para se aposentar na Forluz, é possível escolher uma das quatro opções denominadas “institutos”, conforme abaixo:
BPD O Benefício Proporcional Diferido BPD é a manutenção no plano, sem realização de contribuições mensais obrigatórias. O saldo de conta continua tendo a rentabilidade.
Portabilidade Transferência para outro plano previdenciário de 100% das contribuições realizadas pelo participante, devidamente acrescidas da rentabilidade auferida, e de um percentual das contribuições vertidas pela patrocinadora.
Autopatrocínio Manutenção no plano por meio do compromisso mensal de efetuar as contribuições individual e patronal que eram realizadas mensalmente enquanto ativo.
Resgate Saque de 100% das contribuições feitas p e l o p ar t i c ip an t e , d e v i d am e n t e acrescidas da rentabilidade auferida e de um percentual das contribuições feitas pela patrocinadora. O participante tem direito a 3,6% da conta patronal ao ano de vínculo empregatício com a patrocinadora.
O plano oferece ainda os benefícios denominados Melhoria de Aposentadoria por Invalidez - MAI e Renda Continuada por Morte - RCM. Os dois benefícios, diferente do cálculo da aposentadoria programada que leva em consideração o saldo individual constituído, é apurado levando-se em consideração a média das 12 últimas remunerações do participante. Atualmente, este plano possui 8115 participantes ativos, 4032 assistidos e 516 pensionistas, tendo um patrimônio em torno de R$ 5,7 bilhões, que é proporcional às obrigações assumidas com os participantes e beneficiários. O plano B da Forluz é hoje um dos maiores planos CV do país.
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para viver melhor finanças em dia
Em que investir? Saber seu perfil é essencial Para realizar o investimento adequado, que lhe trará retorno e lucratividade, vale a pena pesquisar sobre o assunto e entender os riscos
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azer o dinheiro render, minimizar os riscos e potencializar os lucros
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iniciam nesse universo, é preciso pesquisar e entender melhor sobre as aplicações disponíveis no mercado. Se a dúvida é por onde começar, os primeiros passos consistem em ler sobre o assunto, fazer cursos na área e conversar com profissionais sérios. Seguir conselhos de amadores pode trazer muita dor de cabeça e perda de dinheiro. Segundo o especialista em finanças e professor da Faculdade Novos Horizontes, Paulo Vieira, para aqueles que não têm vivência na área, há cursos de iniciação, boas publicações e ótimos sites para ajudar. Feito o dever de casa, é preciso determinar qual o objetivo do investimento. A partir daí, fica mais claro definir o horizonte da aplicação, o prazo e também a tolerância ao risco. “A tolerância Foto: arquivo pessoal
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é o objetivo principal de todo investidor. Mas para aqueles que se
significa até onde o indivíduo pode suportar o risco de uma operação. Afinal, de nada vale colocar o dinheiro Paulo Vieira
em determinada aplicação e não
conseguir dormir à noite”, elucida Paulo. O especialista atuou como supervisor, gerente e analista de mercados de investimentos em 35 anos de carreira no Banco do Brasil. Para escolher o investimento adequado ao perfil, é preciso avaliar tópicos como a quantia que se dispõe, em qual prazo vislumbra retorno e quanto poderá arriscar. Além do mais, é possível fazer planos variados, em curto, médio e longo prazo, e mesclar os investimentos entre conservadores e mais arrojados. Veja algumas
É bom lembrar que se hoje a pessoa quiser obter um ganho maior, terá de se expor ao risco para investir
dicas de Paulo Vieira no quadro abaixo:
Tipos de investimentos conforme o horizonte de aplicação Curto prazo (1 ano) Vamos considerar, nesse caso, que a exigibilidade dos recursos será de até 1 ano. Ou seja, aquele dinheiro para pagar os presentes do Natal, os impostos do início do ano, as matrículas das crianças, etc. Nesse caso, aplicações conservadoras devem ser a principal opção, mesmo que não apresentem grande possibilidade de ganhos. Aí se incluem a caderneta de poupança e os CDB's, além de alguns fundos de investimento de renda fixa, ponderadas, neste último caso, as taxas de administração cobradas pelos bancos.
Médio prazo (5 anos) Dependendo do volume dos recursos, num horizonte de 5 anos dá para pensar em diversificações e alguma ousadia, como as aplicações em ações. Mas atenção: é um mercado que requer algum conhecimento prévio ou uma boa assessoria. Há corretoras que fazem esse tipo de trabalho, mas deve-se atentar para os custos. Uma outra alternativa são os títulos do governo federal, e, nesse caso, há títulos para todos os gostos, como os vinculados à taxa Selic (taxa básica da economia), à inflação, etc. E há novas alternativas, como as letras imobiliárias ou letras de crédito rural, que costumam exigir maiores valores e prazos alongados.
Longo prazo (20 anos) Devemos reconhecer que não é fácil fazer opções por aplicações de dinheiro em prazos tão elásticos, como 20 anos ou mais. Falando em risco, os títulos do governo podem ser uma boa opção, embora em 20 anos muita coisa possa acontecer. Uma opção mais conservadora são os imóveis, mas, como todo investimento, têm problemas, como a liquidez (impossibilidade de fazer dinheiro rapidamente), inquilinos, despesas, etc.
Previdência complementar Fundamental nos dias de hoje, diante das limitações impostas pelo teto da previdência oficial. É essencial que todos pensem em tê-la, no patamar de seguridade. Por exemplo, um funcionário graduado, com um bom salário, que se aposenta e não tem uma complementação sofre uma brutal redução na renda, uma vez que o teto da previdência oficial, hoje, não passa de 4 mil e poucos reais.
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Opções de investimento Curto prazo
Médio prazo
Longo prazo
CDB
Ações
Imóveis
(Certificado de Depósito Bancário)
Bolsa de Valores
LCI (Letras de Crédito Imobiliário)
Fundos de Investimento de Renda Fixa
Títulos do Governo Federal
Tesouro Direto PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre)
VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre)
LFT (Título do Tesouro Direto)
Hotel
Previdência
*As opções podem variar de acordo com o valor investido e alterações nas taxas da economia brasileira.
Tecnologia ajuda a gerenciar orçamento Já se sabe que para adentrar o universo dos investimentos é
“Uma dica importante na hora de poupar é investir aquela quantia já
fundamental o controle do orçamento doméstico, uma vez que para
estabelecida assim que receber o salário, em vez de deixar para o
poupar é preciso ter claro a diferença entre receita e despesas.
último dinheiro que sobra no mês. Aqueles que deixarem para
Desse modo, mais do que fazer um levantamento dos gastos é preciso
investir após pagar todas as contas correm o risco de não priorizar
dar nome a eles, para ficar claro onde está sendo direcionada cada
essa importante tarefa e vai acabar gastando o dinheiro”, indica o
quantia. Custos fixos e custos variáveis (aqueles que se adequam a
estrategista de investimentos pessoais, Aquiles Mosca.
cada mês) precisam ser detalhadamente planilhados para que, em caso de ajustes pontuais, seja possível encontrar no panorama
Além disso, a tecnologia passou a favorecer a educação financeira.
financeiro onde realizar cortes.
Nos dias de hoje, sites, softwares e até aplicativos para smartphones e tablets possibilitam esses lançamentos de modo
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Para isso, não é necessário ser nenhum perito em economia, finanças,
rápido e eficaz, tornando a vida dos usuários muito mais fácil para o
nem mesmo no Excel. É preciso apenas se munir de uma boa planilha,
controle do dinheiro. Com tantas opções, ficou ainda mais fácil ter
que pode ser criada por você mesmo. Tendo em vista a facilidade da
na ponta do lápis, ou 'no clicar dos dedos', o planejamento em dia.
era virtual, há diversas ferramentas disponíveis que podem auxiliar
Alguns cliques a mais e um mundo de finanças se abrirá para muitas
neste planejamento para torná-lo mais simples e eficaz.
possibilidades na contabilidade familiar.
Lume
Conheça mais sobre os apps gratuitos que controlam seu dinheiro diretamente do celular: Hábil Pessoal 2
Personal Finances Free
Desenvolvido por especialistas brasileiros, esse programinha de controle financeiro possui campo para a anotação dos gastos e dos ganhos do mês. Mas não para por aí. O software gera relatórios e gráficos sobre o dia a dia da vida financeira. Um recurso bacana é o cálculo do índice de endividamento do usuário.
Aplicativo com bons recursos para controlar os gastos do dia a dia. Ele tem opções para o usuário criar as próprias categorias e tags de débitos e créditos. Um recurso muito útil do programa é uma planilha que consolida as operações financeiras do mês.
Com layout simples e conteúdo em português, é fácil se organizar financeiramente e aprender a usar o Finance. O aplicativo, que te ajuda a controlar os gastos, é separado por categorias dentro de apenas duas abas (despesas e receitas).
O cálculo de financiamento pode ficar muito mais fácil utilizando o aplicativo Financiamento. Não tem segredo nenhum: é só colocar o valor financiado, a taxa efetiva mensal de juros e o número de parcelas. Pronto, como em uma calculadora, que mostra o resultado imediatamente.
Finance
Financiamento A planilha de orçamento familiar permite que você aprenda a avaliar sua renda, controle despesas e defina as prioridades nos gastos. A planilha da BM&F Bovespa é uma boa dica, pois alia o controle dos custos e dos investimentos em um só lugar.
Planilha de orçamento familiar
Livros indicados:
Sites úteis:
www.planilhar.com.br
Investimento Sob Medida
Investimentos Inteligentes
Aquiles Mosca
Gustavo Cerbasi
www.controlefinanceiropessoal.com.br
www.dinheirama.com
www.financaspraticas.com.br
finanças em dia
Lume
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boas ideias
Atitudes sustentáveis começam dentro de casa Iniciativas ao alcance de todos podem ser tomadas hoje para melhorar a vida em nosso planeta
Reduzir o impacto ambiental, economizar dinheiro e ampliar o engajamento social ao multiplicar conceitos ecologicamente corretos. Esses são alguns benefícios que tornam a prática de ações sustentáveis tão necessárias. As pessoas acreditam que para ter atitudes ecológicas no cotidiano é preciso alto investimento em recursos e tecnologia. Nem sempre. Pequenas iniciativas dentro de casa são relativamente baratas, poupam seus recursos e os do planeta.
Uma tarefa simples, que faz diferença e está ao alcance de todos, é a separação do lixo e a reciclagem de embalagens. Belo Horizonte aboliu o uso de sacolas plásticas nos supermercados, é um incentivo a mais. Outro exemplo: por que não tomar um banho mais racional e econômico? Molhar primeiro, ensaboar com o chuveiro desligado e enxaguar rapidamente em seguida?
Foto: arquivo pessoal
Há casos um pouco mais complexos, em que a família precisará optar por mudanças comportamentais maiores, mas que apresentarão bons resultados no bolso a médio e longo prazo, como trocar lâmpadas incandescentes pelo modelo led, substituir o refrigerador antigo por um mais eficiente. Decisões como essas às vezes exigem um desembolso imediato maior, mas podem representar significativa economia no consumo de energia e no orçamento. Mesmo quem tem pouco tempo disponível pode incorporar essas ações e ainda ensinar o filho a agir de forma sustentável. É o caso da relações públicas Letícia Marinho, que, dentre outras práticas, aderiu à coleta seletiva de lixo. "Meu bairro é contemplado com a coleta de recicláveis pela prefeitura e pude participar. Há vários pontos de coleta Letícia Marinho
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Lume
Veja como é possível adotar atitudes no dia a dia e se torne agente social na luta pela sustentabilidade: Consuma alimentos orgânicos Além de beneficiar a saúde, devido à ausência de pesticidas e agrotóxicos, os orgânicos promovem a melhoria ambiental, pois não prejudicam a biodiversidade. Prefira produtos nativos, mas caso os orgânicos estejam caros, inclua pelo menos alguns deles nas compras. É uma maneira de incentivar a produção e, no longo prazo, torná-los mais baratos.
Economize energia
Evite produtos descartáveis
Prefira lâmpadas fluorescentes, que reduzem em 75% o consumo de energia. Use melhor a luz do sol, abrindo as janelas; e desligue da tomada equipamentos elétricos que não estiverem em uso.
Imagine a quantidade de plástico consumido por uma pessoa que usa dois copos descartáveis de café e dois de água por dia. Em um ano, são 1.460 copos. Mantenha uma caneca no escritório para o uso individual.
Recicle o lixo
Cultive áreas verdes
Cerca de 40% do lixo encaminhado para a reciclagem volta para os lixões e aterros urbanos. Pesquise o que é reciclável e como a coleta seletiva atende sua região. Já o lixo orgânico (restos de alimentos) pode ser descartado em lugar que realize a compostagem – transformação dos resíduos em adubo.
Cultive gramados e jardins, mantendo piso pavimentado apenas onde for indispensável. A infiltração no solo verde faz a água chegar mais lentamente a rios, córregos e represas, reduzindo enchentes. Além de tudo, as árvores e flores aumentam a sensação de frescor, o que reduz o consumo do ar condicionado.
Economize água Observar o funcionamento das torneiras é o primeiro passo. Uma única torneira pingando uma gota por segundo pode desperdiçar, em um dia, 46 litros de água. Use a água do último enxague de roupa para regar as plantas. Os resíduos de sabão atuam como adubo. Construir uma cisterna para armazenar a água de chuva também é uma ótima solução para aproveitar na lavagem do carro ou do quintal.
boas ideias
Lume
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especial
Você pensa em como sua vida estará daqui a 30 anos? A Forluz precisa fazer isso. E utiliza, entre outros recursos, ferramentas de gestão, como o ALM, fundamentais para ‘‘prever’’ um horizonte de várias décadas Estudos e projeções são realizados pela Forluz para avaliar o futuro dos planos. Os estudos alcançam horizonte de 30 anos ou mais e os resultados demonstram solvência para todos os planos. Isso é possível graças a ferramenta Asset & Liability Management – ALM e ao processo de governança da Fundação.
!!
Projetar os recursos necessários para pagar os benefícios no futuro e como eles devem ser investidos é a principal função do ALM. Oferecer benefícios vitalícios exige dos fundos de pensão o estabelecimento de um alvo: a Rentabilidade Mínima Atuarial – RMA. Essa referência representa os juros reais mínimos a serem obtidos nos investimentos. Hoje os juros são de 5% ao ano, além da inflação medida pelo IPCA do IBGE. Com a ajuda do ALM, a Forluz aloca os recursos em ativos que protegem os planos de eventuais descasamentos de prazos e taxa de juros. Isso possibilita identificar as classes de ativos que se adaptam melhor ao passivo de cada plano.
Confira a seguir como os recursos estão alocados em cada plano:
11,05%
Emp. e Imóveis
5,88%
Invest. Estruturado
12,15%
Renda Variável
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Lume
O ALM possibilita o gerenciamento de risco e liquidez. Ele mede possíveis descasamentos entre ativos e passivos ao longo do tempo, ou seja, entre os investimentos e os pagamentos de benefícios. A governança corporativa tem participação efetiva dos conselhos Deliberativo e Fiscal, Diretoria e Comitê de Investimento. Essas instâncias garantem o acompanhamento e a transparência da gestão.
6,73%
Invest. Estruturado
5,77%
10,82%
70,92%
Renda Fixa
PLANO A
Renda Variável
3,90%
Emp. e Imóveis
Empréstimos
23,44%
76,67%
Renda Fixa
PLANO B
Renda Variável
72,66%
Renda Fixa
TAESAPREV
FORLUZ R$ 11,46 bilhões
PLANO A R$ 5,78 bilhões
A Forluz é hoje o 8º maior fundo de pensão brasileiro. Uma fundação desse porte precisa de uma boa estrutura e de governança corporativa transparente. Por isso, junto ao uso do ALM, a Forluz utiliza outros recursos para TAESAPREV R$ 4,68 milhões garantir a liquidez dos planos.
PLANO B R$ 5,67 bilhões
Veja alguns recursos e ferramentas utilizados pela Forluz:
Sistema de gerenciamento de ativos e passivos (ALM) Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo Acompanhamento dos riscos de mercado, de liquidez, operacionais, dentre outros Alocação dos ativos financeiros, tanto em carteiras próprias quanto em renomadas instituições Contratação de instituição financeira qualificada para fazer a controladoria e a custódia dos investimentos
Diversificação de carteiras de investimentos Outra forma de buscar bons resultados e diminuir riscos é a diversificação da carteira de ações. Metade dos recursos da carteira de ações da Forluz está em fundos ativos (Ibovespa) e outros 50% em fundos fundamentalistas, aqueles que não buscam, necessariamente, acompanhar o Ibovespa. Os fundos fundamentalistas procuram investir em ações negociadas a múltiplos baixos para valorização no médio prazo, ou ações defensivas, como as de empresas que pagam historicamente bons dividendos. Veja no gráfico a rentabilidade dos planos da Forluz em relação ao Ibovespa, CDI e RMA.
Rentabilidade X principais referências 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
28/02/2011 Início Quest e Expertise
28/02/2012 Início Fundos abertos
A taxa de juros é um dos mais complexos riscos a serem monitorados na gestão, principalmente para planos que pagam benefícios vitalícios, como os planos A e B. É fundamental alocar os investimentos em ativos financeiros que, no conjunto, 75,94% 70,83% incorporem juros maiores que a 65,24% rentabilidade mínima atuarial e com prazos de vencimento que irão coincidir 49,33% com o pagamento dos benefícios ao 36,93% longo do tempo. Sandro Garcia, gerente da Gestão de Portfólio da Forluz, explica que não foi por acaso que a Previc determinou aos fundos brasileiros a redução das taxas atuariais dos planos para 4,5% a partir de 2018.
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/20 /05 09 /2 02 009 /09 /2 02 009 /01 /2 02 010 /05 / 02 2010 /09 /2 02 010 /01 /2 02 011 /05 / 02 2011 /09 / 02 2011 /01 /2 02 012 /05 /2 02 012 /09 / 02 2012 /01 /2 02 013 /05 /20 13
29/01/2010 30/04/2010 1 ano de Início Tarpon e Ibovespa Ativo Rio Bravo
Se os juros caem, meu benefício diminui? Não necessariamente. Ao contribuir para o plano de previdência, o participante deseja uma recompensa pelo esforço de poupar. Ele espera contar com a complementação de aposentadoria no futuro. A taxa de juros é que praticamente determina o ganho desta poupança de longo prazo. Os benefícios concedidos em regime vitalício não se alteram em função da taxa de juros no futuro, mas são calculados com base na acumulação de contribuições e rentabilidade até o momento do requerimento.
Plano B
Plano A
CDI
Ibovespa
RMA especial
Lume
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artigo
O ambiente fora da zona de conforto A previdência e os investimentos dos fundos de pensão em um mercado com perspectivas de juros baixos a longo prazo Por Paulo Josef Gouvêa da Gama, da Consultoria Rodarte Nogueira
Um novo ambiente financeiro vem se configurando nos últimos anos no país. O governo brasileiro adotou uma política de redução da taxa de juros, em consonância com o cenário internacional. O maior objetivo foi controlar a inflação no curto prazo. A taxa básica de juros apresentou leve ascensão em períodos recentes, mas os patamares de alta de
décadas anteriores dificilmente serão retomados. O contexto merece atenção das entidades fechadas de previdência complementar, principalmente no que concerne aos recursos garantidores. Os ativos são resultantes, principalmente, de políticas de investimentos, as quais têm resultados diretamente relacionados ao cenário financeiro, caracterizando, portanto, a relevância de se estudar o comportamento das taxas de juros. Além disso, a renda fixa, segmento ainda dominante nas aplicações dos fundos de pensão, constitui-se majoritariamente de títulos públicos federais, como as Notas do Tesouro Nacional Série B, NTN-B, as quais possuem retorno atrelado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA. Esse é o índice oficial do governo federal para medição das metas inflacionárias, sendo diretamente afetado pela dinâmica da taxa de juros, que consequentemente influi no retorno das NTN-Bs. Essa movimentação indica a necessidade de não se acomodar, sair da zona de conforto historicamente proporcionada pelo segmento de renda fixa. No cenário atual, a política de investimentos do plano, que compreende o conjunto de diretrizes e medidas que norteiam a gestão de longo prazo dos ativos dos planos de benefícios, deve ser acompanhada de perto. Ao combinar aspectos de filosofia de investimentos e de planejamento, os fundos têm por pano de fundo o conceito de equilíbrio e perenidade dos planos de benefícios. É imperativo uma administração bem fundamentada e um conjunto coerente de diretrizes, de forma a permitir a gestão dos recursos com uma visão estratégica de longo prazo.
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Lume
A entidade deve levar em consideração seus objetivos de longo prazo, definir o apetite selecionar o tipo de gestão
Foto: arquivo pessoal
ao risco, bem como
Jim O’Neill, Sachs Asset Management Paulo Josef
RISCO VS. RETORNO Menor Risco Menor Retorno Potencial
Maior Risco Maior Retorno Potencial
Pelas perspectivas dos investidores institucionais, a redução da taxa de juros básica, integrada à alta concentração em renda fixa e à falta de novos ativos, como colocado pela Bolsa de Mercadorias e Futuros BMF&Bovespa, cria a necessidade de diversificação do portfólio pelos fundos de pensão brasileiros. Mudanças no cenário econômico atual indicam que a busca por alternativas de investimentos capazes de melhorar o desempenho no longo prazo será um fator fundamental para manutenção do equilíbrio financeiro. As Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) devem procurar alternativas de investimentos que representem melhores oportunidades de rentabilidade de longo prazo. Haverá um movimento migratório dos gestores em busca de maior rentabilidade, seja em risco privado, seja em mais participações em renda variável, para evitar alterar o benefício dos participantes do plano ou aumentar as contribuições. Dessa forma, torna-se necessário o forte conhecimento de fluxo de caixa e dos compromissos futuros para se gerar uma carteira de investimentos mais eficiente, observada a relação risco x retorno x liquidez.
Em se tratando de proteção, ao se analisar qualquer investimento em um fundo de previdência, a entidade deve levar em consideração objetivos de longo prazo, definir o apetite ao risco, bem como selecionar o tipo de gestão. Acompanhar ativos em um cenário onde a taxa de juros sofreu uma redução torna-se essencial e passa a ser também do escopo do atuário. Nos controles de risco, medidas devem ser utilizadas como instrumentos de mensuração. Assim, o processo de casamento de ativos e passivos é essencial para ajudar na definição da alocação dos ativos e evitar o risco de “iliquidez temporal” e minimizar os riscos em reinvestimento dos ativos. O Asset and Liability Management (ALM) é uma importante ferramenta da gestão estratégica das entidades fechadas de previdência complementar. Em um fundo de pensão, o ALM pode ser definido como um processo de avaliação de risco de crédito, de liquidez e de mercado, mitigando os riscos de descasamento entre ativos e passivos e com vistas a atingir objetivos financeiros em função das obrigações futuras assumidas. Nesse ambiente, os gestores deverão ser proativos e arrojados e montar as carteiras com ativos mais voláteis e, consequentemente, maiores serão as necessidades de controle das atividades. Diante desse comportamento da taxa de juros, é prudente que a entidade busque alongar mais seus ativos, incentivando alternativas de investimentos em renda variável, além de procurar por papéis privados de baixo risco de crédito, os quais oferecem melhores taxas de retorno que as oferecidas pelos títulos públicos. O mercado secundário de títulos privados está crescendo e as empresas no Brasil iniciam um processo de colocação de títulos com prazos bem maiores que no passado, indicando essa nova realidade. artigo
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passatempo vaga-lume Aqui você se diverte e ainda concorre a brindes. Para esta edição, será realizado o sorteio de cinco brindes culturais (pares de ingressos para cinemas, teatros ou shows, livros, CDs e DVDs) até 31 de dezembro de 2013. Agora, a brincadeira ficou ainda mais lúdica, divertida e repleta de conhecimentos. Um jogo interativo online foi criado especialmente para você aprender mais e se divertir. Clique no link no pé da página e siga as orientações para entrar no jogo. Ao acertar o desafio, preencha o formulário eletrônico que será disponibilizado. Ele será enviado automaticamente à Forluz para você concorrer aos brindes.
Palavras Espaciais
Entre no jogo agora mesmo!
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quadrinhos
Lume
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