Optimus Champions Alcochete 2008 - Champions Magazine 3

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championsmagazine

pontapĂŠ de baliza

O melhor torneio do mundo

jogos

Adsl os grandes vencedores

craques da bola Os premiados

registos

Para mais tarde recordar


pontapé de baliza

Mas percebia-se que aquele seria um dia especial. Há hora marcada chegaram os craques. Francisco Bataglia foi o primeiro. Nitidamente queria sentir o pulsar do torneio. Aí tomou conhecimento que o triangular que estava previsto tinha dado lugar ao conhecido método “Triangular hexagonal de Paulo Paraty”. Traduzindo este enigma, foi durante um jantar entre o árbitro e a organização que o primeiro, habituado a decisões difíceis, resolveu simplificar a vida dos atletas. E transformou 3 jogos em 6, e 40 minutos em 25+20. Simples de perceber. Aos poucos a Academia ganhava vida. Uns atrás de outros iam chegando. Alguns acompanhados da família, outros por pretensos empresários que ali mesmo os tentavam vender. Carlos Manuel foi o primeiro dos três mosqueteiros. Chegou, tomou café e fumou um cigarro. Via-se que vinha com alma. Avisou que tinha intenção de cobrar a promessa de um jantar por golo. Pouco depois chegavam Dimas e Oceano. Bem dispostos garantiam que iam dar o seu melhor. A coisa prometia. O facto de Oceno e Dimas chegarem juntos não causou muita estranheza, mas não passou despercebido a ninguém a chegada em animada cavaqueira de Nelson Pereira e Paulo Pereira, dois dos conceituados treinadores. Já alguém imaginou Benitez e Mourinho chegarem juntos a um estádio? Nunca e por isso mesmo causava estranheza aquela chegada, mesmo sabendo que são irmãos. Logo ali se imaginou que podia estar montado um caldinho. E o decorrer do dia não desmentiu os rumores. José Nunes chegou e vinha preparado para mostrar o que vale pois fazia-se acompanhar do filho. Estavam quase todos os ingredientes reunidos. Quase todos menos um: os árbitros. Conhecedores de que a organização não fornece fruta nem filigrana, foram vistos no Freeport de Alcochete a fazer umas compras de última hora. Mas chegaram e cheios de força. Habituais nestas andanças sabem que não podem facilitar. Eram 10h35 quando Paulo Paraty fez soar o primeiro apito no escorregadio relvado de Alcochete. (ficou a duvida de como teria chovido tanto naquele local, conhecido por ser bem árido, e logo se especulou que tinha andado ali mão marota).

luta até ao final

As bancadas estavam bem compostas e muito animadas. Até ao final do jogo nunca se ouviu uma palavra de desagrado com o árbitro nem com alguém da sua família, nem um único lenço branco para os treinadores.

O dia amanheceu quente. Sentia-se no ar o ambiente das grandes emoções. Mesmo a Academia de Alcochete e os seus funcionários pressentiam que o dia era diferente. Percebia-se no semblante deles. E não era certamente por também serem hospedeiros da selecção nacional de râguebi. Quando a redacção do Optimus Champions chegou a abordagem foi imediata: quem seria o vencedor? Só que prognósticos não é a nossa profissão, para isso existem os professores Bambo e afins, nem somos meninos de apostar em homens ou nas suas prestações.

A água ia rodando, os sumos voavam e as sandocas mistas foram muito saudadas quando da sua aparição. Ficou por provar a teoria do doping mas que deu alento deu. Mas emoção mesmo era nas quatro linhas. 16 golos, muita emoção, 1 lesão (para a fotografia) e acima de tudo muita boa disposição. E no meio disto tudo um vencedor. Os ADSL. Foi bonita a festa pá. Para o ano há mais.

EQUIPA

PONTOS

JOGOS

VITÓRIA

EMPATES

DERROTAS

MARCADOS

SOFRIDOS

Kanguru

14

4

2

1

1

7

5

Boomerang

12

4

1

3

0

6

4

ADSL

5

4

0

2

2

3

8


jogos

1

T

Paulo Pereira

T

José Manuel Nunes

31

Andre Reis

29

Amândio Sousa

34

António Mena

57

António Baptista

50

Cláudio Cesário

49

Bruno Ferrão

41

Daniel Borges

24

Carlos Azevedo

40

Filipe Seguro

23

Carlos Lopes

44

João Paulo Torres

31

Carlos Manuel

42

Jorge Nascimento

21

Fernando Costa

38

José Carlos

30

Francisco Batáglia

46

José Antunes

17

Frederico Viana

48

José Pereira

18

João Pedro Almeida

45

Nuno Pereira

19

João Pereira

35

Nuno Reis

22

Jorge Parreira

37

Nuno Timoteo

25

José Diogo Silva

36

Oceano

28

José Santos

33

Ricardo Cardoso

54

Nuno Sousa

32

Ricardo Matos

26

Ricardo Duarte

49

Rui Anacleto (GR)

52

Rui Feio (GR)

43

Valdemar Valentim

53

Tiago Madeira

47

Vasco Esgueira

56

Tiago Rodrigues

32

Vitor Fonseca

O jogo inaugural do torneio era esperado com bastante curiosidade, quanto mais não fosse pelo facto de estar em campo o vencedor do ano passado, os Kangurus. Os Boomerang, goleados na última edição do torneio, procuravam mostrar que desta vez tudo se ia passar de forma diferente. Nitidamente, estavam no relvado duas equipas que se conheciam, ao que acrescia o relvado molhado e escorregadio, o que obrigou os jogadores a um período de adaptação. A luta a meio campo era constante, como constante era o equilíbrio. Ainda assim nasceram alguns lances bem delineados mas que morriam nas mãos dos guarda-redes. Só que o relvado escorregadio fez mesmo estragos. Um auto-golo dos Boomerang. Uma infelicidade que veio a valer um prémio. Mas os seus colegas pouco depois dedicaram-lhe o golo do empate, marcado por Daniel Borges. O resultado não se alterou até ao final. Kanguru e Boomerang, as duas equipas favoritas à vitória, terminavam empatadas, deixando os espectadores em suspenso e ansiosamente à espera pelo próximo confronto. Restava agora ver em acção a ADSL, a formação estreante.

CHAMPIONS MAGAZINE 2008

Jogo de abertura dá empate entre Kanguru e Boomerang

1

5


jogos

3

1

Nélson Pereira

T

Paulo Pereira

35

Alexandre Andrade

31

Andre Reis

14

António Lima

34

António Mena

10

Dimas

50

Cláudio Cesário

4

Dinis Santos

41

Daniel Borges

13

Gonçalo Cunha

40

Filipe Seguro

15

João Cacela

44

João Paulo Torres

51

JoãoPedro

42

Jorge Nascimento

6

Joaquim Bravo

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José Carlos

20

José Gonçalves (GR)

46

José Antunes

8

Luís Fernandes

48

José Pereira

12

Mário Santiago

45

Nuno Pereira

7

Miguel Angelo

35

Nuno Reis

2

Paulo Almeida

37

Nuno Timoteo

57

Paulo Ferreira

36

Oceano

13

Pedro Almeida

33

Ricardo Cardoso

55

Pedro Bonaparte

32

Ricardo Matos

3

Pedro Martins

49

Rui Anacleto (GR)

19

Ramiro Leão (GR)

43

Valdemar Valentim

16

Ricardo Carvalho

47

Vasco Esgueira

5

Virgilio Seia

9

Vitor Modesto

Os ADSL eram novos nestes torneios mas tinham mostrado alguma qualidade ainda na fase de aquecimento, ao conseguirem correr sem se atropelarem. E logo quiseram mostrar que não estavam em Alcochete para facilitar. Os Kangurus, ainda a revelar algum cansaço do embate com os Boomerangs, foram completamente surpreendidos pelo futebol atacante da equipa ADSL, que recusou assumir a condição de outsider. Os homens de branco mandaramse para a frente e estavam mesmo com vontade de mostrar aos

ADSL lança-se em grande velocidade

adversários que não andavam ali a brincar. Assim, marcaram3 golos que até deixaram os Kanguru aos saltos. Dimas, por duas vezes, e Paulo Almeida, foram os autores dos golos da equipa vencedora. O golo de consolação dos Kanguru foi de Daniel Borges, que marcava o seu segundo golo neste torneio. Ele que nem tinha sido incluído na 1ª convocatória! Ao fim de 2 jogos, os ADSL já estavam na frente da classificação, com 6 pontos: 3 da vitória e mais 3 pelos golos marcados. Em Alcochete, o futebol de ataque dava os seus frutos.

CHAMPIONS MAGAZINE 2008

T

7


jogos

2

T

José Manuel Nunes

T

Nélson Pereira

29

Amândio Sousa

35

Alexandre Andrade

57

António Baptista

14

António Lima

49

Bruno Ferrão

10

Dimas

24

Carlos Azevedo

4

Dinis Santos

23

Carlos Lopes

13

Gonçalo Cunha

31

Carlos Manuel

15

João Cacela

21

Fernando Costa

51

JoãoPedro

30

Francisco Batáglia

6

Joaquim Bravo

17

Frederico Viana

20

José Gonçalves (GR)

18

João Pedro Almeida

8

Luís Fernandes

19

João Pereira

12

Mário Santiago

22

Jorge Parreira

7

Miguel Angelo

25

José Diogo Silva

2

Paulo Almeida

28

José Santos

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Paulo Ferreira

54

Nuno Sousa

13

Pedro Almeida

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Ricardo Duarte

55

Pedro Bonaparte

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Rui Feio (GR)

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Pedro Martins

53

Tiago Madeira

19

Ramiro Leão (GR)

56

Tiago Rodrigues

16

Ricardo Carvalho

32

Vitor Fonseca

5

Virgilio Seia

9

Vitor Modesto

Os Boomerang, depois de verem o estilo de jogo dos ADSL (siga tudo para a frente e vamos ver se a bola entra na baliza), decidiram que aquela era mesmo uma boa abordagem e decidiram experimentar. O resultado não podia ser melhor: duas equipas ao ataque e demonstrando enorme vontade de ganhar o jogo. Se tivéssemos que relatar o número total de golos não tínhamos espaço suficiente. Por outro lado, o número de golos é sinal do jogo aberto e de ataque que as duas equipas ofereceram aos espectadores. Foi aqui que Carlos Manuel começou a amealhar jantares, marcando por 2 vezes. Os outros golos da sua equipa foram marcados por Frederico Viana e João Pereira. Refira-se que eram muitas as vezes que este último era lançado em profundidade por Carlos Manuel, e numa delas até tentou um chapéu, mas que mais saiu um balão de S. João. Pelos ADSL marcaram Paulo Ferreira e António Lima. Os homens de branco perdiam a liderança do torneio que agora estava nas mãos dos Boomerang. Depois de terem perdido o torneio do ano passado, os Boomerang apostavam tudo na vitória nesta edição. Mas começava-se a perceber que os ADSL não iam facilitar a vida a ninguém e estavam dispostos a lutar até ao fim.

CHAMPIONS MAGAZINE 2008

Banda Larga da ADSL não chegou para Boomerang mortíferos

4

9


jogos

1

T

Paulo Pereira

T

José Manuel Nunes

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Andre Reis

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Amândio Sousa

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Cláudio Cesário

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Daniel Borges

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Carlos Azevedo

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Kanguru e Boomerang: estes dois teimam no empate

1 40

Filipe Seguro

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Carlos Lopes

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João Paulo Torres

31

Carlos Manuel

42

Jorge Nascimento

21

Fernando Costa

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José Carlos

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Francisco Batáglia

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José Antunes

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Frederico Viana

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José Pereira

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João Pedro Almeida

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Nuno Pereira

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João Pereira

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Nuno Reis

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Jorge Parreira

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Nuno Timoteo

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José Diogo Silva

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Oceano

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José Santos

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Ricardo Cardoso

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Nuno Sousa

32

Ricardo Matos

26

Ricardo Duarte

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Rui Anacleto (GR)

52

Rui Feio (GR)

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Valdemar Valentim

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Tiago Madeira

47

Vasco Esgueira

56

Tiago Rodrigues

32

Vitor Fonseca

Muita expectativa para este jogo, o 2º a colocar frente a frente as equipas de Paulo Pereira e de José Nunes. Este era o desfafio que dava início à 2ª volta do nosso “triangular hexagonal”, altura em que os resultados já começavam a ser mais decisivos para a classificação final. Os Boomerang, na altura à frente do torneio, procuravam consolidar o seu estatuto de líderes, enquanto os Kangurus, após um empate e uma derrota, tinham obrigatoriamente de sair vitoriosos deste encontro, caso contrário as esperanças de ainda chegarem ao 1º lugar seriam muito poucas. O jogo, como se previa, até foi bastante emotivo e muito disputado, mas estas duas equipas teimavam em empatar uma com a outra. O resultado acabou por ser o mesmo do 1º encontro, havendo um golo para cada lado. Da parte dos Boomerang, marcou Daniel Borges, que decididamente estava com a pontaria afinada, pois era a 3ª vez que facturava neste torneio. Bruno Ferrão marcou pelos Kanguru, que com este resultado somavam 5 pontos, o que praticamente os afastava da vitória. No entanto, faltava um jogo contra os ADSL, a revelação do torneio, e os homens de laranja estavam dispostos a vencer esse jogo quanto mais não fosse por desforra.


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2

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Andre Reis

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Jorge Nascimento

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Vitor Modesto

Com os Boomerang lançados na frente do torneio, restava às outras duas equipas dar o seu melhor para ainda conseguir alcançar os homens de cinzento. Assim, ADSL e Kanguru juntaram as forças que ainda lhes restavam e deixaram em campo tudo o que tinham. Mas a verdade é que a equipa estreante deste torneio estava mesmo disposta a causar surpresa. Depois de terem vencido o primeiro confronto com os Kanguru, os ADSL voltaram a não dar hipótese: Dimas marcou mais um golo, e Pedro Bonaparte também

ADSL arruma a concorrência e chega ao topo

fez balançar as redes, naquele que foi um golo de belo efeito, considerado posteriormente o melhor do torneio. Os Boomerang, de fora, observavam perplexos a equipa de branco tirar-lhes o primeiro lugar, assim sem vergonha nenhuma. Os ADSL estavam na frente, precisando apenas de um empate para garantir a vitória no torneio. Assim, o último desafio, que iria pôr frente a frente os Boomerang e os ADSL, prometia muita emoção e nervos à flor da pele. A corrida para a casa de apostas aumentou a olhos vistos.

CHAMPIONS MAGAZINE 2008

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Bruno Ferrão

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Carlos Azevedo

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Carlos Manuel

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João Cacela

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Francisco Batáglia

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Joaquim Bravo

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Frederico Viana

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João Pereira

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Mário Santiago

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Jorge Parreira

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Virgilio Seia

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ADSL: empate sem golos chegou para garantir triunfo

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Os Boomerang precisavam de vencer, os ADSL precisavam apenas de um empate, pelo que se esperava um maior pendor ofensivo da parte dos homens que alinhavam de cinzento. Mas a verdade é que os ADSL, tão perto da vitória, não quebraram em nenhuma situação, mantendo a calma e frieza, defendendo bem e nunca deixando de olhar para a baliza adversária. A verdade é que houve situações de golo claríssimas de ambos os lados, mas os avançados não mostraram neste jogo a pontaria que tinham vindo a mostrar nos encontros anteriores. O cansaço acabou mesmo por tomar conta das pernas dos nossos jogadores (muitos deles já com a cabeça no almoço) e o jogo terminou mesmo sem golos. Os Boomerang não foram capazes de marcar um golo, que lhes daria a vitória na competição, e os ADSL seguraram o 1º

lugar, tornando-se nos grandes vencedores do Optimus Champions. Parabéns aos homens de branco e ao treinador Nélson Pereira. Demonstraram classe e jogaram sempre com os olhos postos na baliza do adversário, privilegiando o futebol de ataque. Foram campeões com todo o mérito e justiça. Glória aos vencedores, honra aos vencidos.

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jogos

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Os grandes vencedores Falar de uma equipa vencedora é falar de campeões. Falar de craques. De Cristiano Ronaldos, de Ballacks, de Torres. Sim, falar de uma equipa que vença o Optimus Champions é falar de Oliveira Gonçalves e do febril Ramiro Leão que alternadamente defendiam as redes dos brancos. É falar de Alexandre Andrade, António Marcelo, Gonçalo Cunha, João José Cacela, Pedro Almeida e Virgilio Seia que formaram o bloco defensivo. Por vezes Dimas jogou à defesa. E é falar de um meio campo que se fartou de lutar. É por isso falar de Dinis Santos, um estratega dentro do campo, bem acompanhado por Luis Fernandes, Paulo Almeida, Paulo Ferreira e Pedro Martins. Mas de realçar pela entrega, pelo

amor à camisola, pelo arreganho é mesmo Ricardo Carvalho. Dimas também jogou no meio campo. E é falar da linha avançada que parecia uma equipa de hóquei com constantes trocas de lugares e madeiradas na bola: António Lima, João Paulo Pedro, Joaquim Bravo, Mário Santiago, Miguel Ângelo, Pedro Bonaparte e Vítor Modesto eram setas apontadas à baliza contrária. E Dimas também jogou no ataque. Em conclusão, uma equipa que valeu pelos seus sectores e que obedeceu cegamente às ordens que constantemente Nelson Pereira dava para dentro de campo, ou através de cábulas que à moda dos liceus, os seus jogadores escreviam nas palmas das mãos. Parabéns por isso a todos eles.

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Num torneio de grande nível técnico, táctico e espiritual o júri decidiu. Está decidido!

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craques da bola

Mais azarado

João Pedro Almeida dos Boomerangs

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Tentou mais do que uma vez explicar que o problema era do campo escorregadio. Chegou a ameaçar com recursos e providências cautelares, mas o júri não se demoveu. Nem mesmo quando tentou coagir. Aquele auto-golo não deixava outra solução. Mas diga-se em abono da verdade que João Pedro Almeida não se deixou abalar e teve uma boa participação.

Melhor Golo

Pedro Bonaparte dos ADSL No gravador estavam outros golos. Carlos Manuel tinha conseguido 4 jantares. Dimas por 2 vezes tinha marcado de cabeça. Outros golos mais havia, até que ao quinto jogo se dissiparam as dúvidas todas. Bonaparte entrou pela esquerda de forma categórica e, depois de deixar para trás alguns adversários, fez um bonito chapéu ao guardião adversário. Olé gritou-se na bancada.

Mais esforçado

José Damas Antunes dos Kangurus Quando foi anunciado o seu nome como tendo ganho o prémio Mais esforçado percebia-se na sala alguma estranheza. O júri também estranhou. Mas analisadas as estatísticas bem como as suas expressões por peritos de análise facial, José Antunes foi o mais esforçado. Tentou vezes sem conta jogar, mas o treinador não o chamava. Quando jogou pedia a bola aos companheiros mas eles não lha passavam nas melhores condições.

Melhor jogador

Melhor Guarda Redes

Melhor treinador

Foi um esteio na defesa. Poucas vezes os adversários passaram por ele, e menos ainda as vezes que tocou na bola. Virgílio Seia foi exemplar na marcação à zona. No fundo o que o seu técnico lhe tinha escrito nas mãos. Por vezes estranhou-se as suas paragens bruscas, só explicadas pelo facto de não conseguir ler em andamento e enjoar.

Apesar de ter sido o guarda-redes mais batido foi ele o escolhido pelo grande júri. Na memória ficam defesas com os pés, com as mãos e algumas com a ajuda do além. Fica ainda por explicar a lesão das costas e que deu direito a massagens e ao spray milagroso. O problema nesta nomeação é mesmo para o resto da equipa, pois sendo o GR o melhor e tendo eles sido eliminados está tudo dito.

Palavras para quê? Foi o treinador vencedor e tinha uma equipa de pernetas, por muito que nas últimas horas se sintam os maiores. Fez portanto milagres. É certo que este jovem treinador aplicou tecnologias de ponta na organização da equipa (as cábulas), conseguiu que o Dimas jogasse no campo todo, e que os seus guarda-redes saíssem nos cruzamentos sempre com os olhos bem abertos.

Virgílio Seia dos ADSL

Rui Anacleto dos Kangurus

Nelson Pereira dos ADSL


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para mais tarde recordar

Futuro craque e respectivo manager. Mas estes tipos jogam à bola ou brincam??

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Bancadas na expectativa. Espectadora atenta.

Tudo a aguardar a táctica.

E foi mais um chuto para a bancada… Então o maior craque da equipa fica no banco?


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para mais tarde recordar

É a alegria do golo! Trocaram o banco de suplentes pelo banco de jardim.

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Calma, que a comida tem de chegar para todos…

Confraternização suspeita… Será que houve tentativa de suborno?

E o vencedor é…


para mais tarde recordar

Respeitinho aqui quem manda é o Sr. Juiz da partida. Confraternização entre adversários.

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Os grandes vencedores em amena cavaqueira.

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Está quase, quase lá dentro….

Ai que me dói!!

Vamos lá gente! É para a frente!


vou pará-la de peito!

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Esta

Depois da bola no pé, vem a fase do prato na mão.

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Treinadores de bancada? Aqui está-se muito melhor do que na baliza. Alô? Estou no Optimus Champions!

Aí está um dos campeões em grande plano. E ninguém marca um golo para dedicar ali ao pequenito?

O Comandante e os seus craques.


respostas quiz

Oceano, ex-médio do Sporting, era considerado um dos melhores jogadores da liga espanhola, na altura em que competiu no campeonato do país vizinho. Que clube representava?

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Deportivo da Coruña Real Sociedad

Quantos golos marcou Carlos Manuel (ex-Sporting e Benfica) no Campeonato Nacional, ao longo da sua carreira?

1.

Nenhum

51

Mais do que o Jardel

72

Resposta certa: 51

Real Madrid Oviedo

4.

2

12

21

36

Resposta certa: 36 É verdade… A Alemanha, na altura uma super-equipa, não era derrotada em sua casa há nada mais, nada menos do que 36 anos. Portugal precisava de uma vitória em Estugarda para conseguir a qualificação para o Mundial de 86, no México. Num jogo memorável, vencemos por 1-0, com um golo fantástico de Carlos Manuel, que ficou conhecido como “o herói de Estugarda”.

8.

2.

Dimas, defesa-esquerdo internacional que representou o Benfica e o Sporting, jogou em vários países ao longo da carreira. Quantos foram? 1 (Portugal) 2 (Portugal e Espanha) 5 (Portugal, França, Itália, Bélgica e Turquia) Mais do que o Abel Xavier

Resposta certa: Real Sociedad Oceano transferiu-se do Sporting para a Real Sociedad em 1990 e representou o clube espanhol durante 4 épocas, após as quais voltou para o Sporting, o seu clube do coração. Acabou ainda por ter mais uma aventura fora de Portugal, no final da carreira: jogou durante uma época no Toulouse, de França. Ao longo da sua carreira vestiu a camisola da selecção por 54 vezes, chegando a ser uma peça fundamental da equipa das quinas no Europeu de 96, onde chagámos aos quartos-de-final.

Carlos Manuel marcou, ao longo da sua carreira, 51 golos. Fez 371 jogos no campeonato nacional e representou 6 clubes: CUF, Barreirense, Benfica, Sporting, Boavista e Estoril. Foi 4 vezes campeão nacional, ganhou 6 taças de Portugal e 2 Supertaças. Fez parte da selecção nacional que conseguiu o 3º lugar no campeonato da Europa disputado em França (1984).

Carlos Manuel marcou um fabuloso golo em Estugarda, frente à Alemanha, garantindo a vitória e o apuramento de Portugal para o Campeonato do Mundo do México (1986). Há quantos anos a Alemanha não era derrotada em sua casa?

3.

Resposta certa: 5 (Portugal, França, Itália, Bélgica e Turquia)

6.

Apesar de ter jogado em muitos países, Dimas não conseguiu chegar aos números de Abel Xavier (já jogou em 8 países e ainda nem acabou a carreira!), mas mesmo assim apresenta um belo currículo. O defesa-esquerdo internacional (jogou 44 vezes pela selecção) representou a Académica, o Guimarães, o Benfica, a Juventus, o Fenerbahçe, o Standard de Liège, o Sporting e o Marselha.

Quem foi considerado, pelos jornalistas desportivos, o melhor jogador português do ano de 1984?

Leyca Resposta certa: Leya Leya é o nome correcto da cadelinha de José Mourinho, já praticamente tão famosa como o seu dono. Fez as delícias da imprensa inglesa e continua a fazer as delícias dos nossos leitores, pois continua a marcar presença na Champions Magazine.

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Carlos Manuel (Benfica) Chalana (Benfica) Fernando Gomes (Porto) Jordão (Sporting)

5. Quem foi o marcador do melhor golo na edição do ano passado do Optimus Champions, no estádio da Luz? António Antunes Mário Jardel Cannigia Carolina Salgado

Resposta certa: Chalana Uma pergunta que certamente pôs os nossos leitores a puxar pela memória. Apesar de todas as hipóteses serem válidas (todos eram grandes craques e todos jogavam ao mais alto nível em 1984), a resposta certa é mesmo Chalana. O “pequeno genial” foi considerado o melhor jogador português em 1984.

7.

O primeiro jogo da selecção portuguesa de futebol foi realizado no ano de 1921, contra a Espanha. Como não podia deixar de ser, ganhámos o encontro! Por quanto? 1-0 2-1 5-0 Demos tanta porrada nos espanhóis que eles desistiram antes de podermos marcar golos

Resposta certa: 2-1 Sim, eles foram campeões da Europa e sim, eles jogam muito à bola. Mas a verdade é que a história nos diz que o primeiro confronto que os espanhóis tiveram connosco saiu-lhes mal: ganhámos por 2-1. Por isso, já na altura em que não havia chuteiras e em que os postes eram de madeira nós dávamos conta de nuestros hermanos!

Resposta certa: António Antunes Não, Mário Jardel não participou nunca no Optimus Champions. Cannigia também não. Carolina Salgado muito menos. António Antunes foi mesmo uma das estrelas na edição do ano passado, marcando o melhor golo do torneio.

10.

Como se chama a famosa cadela de Mourinho, presença assídua na Champions Magazine? Laica Leya Lia

CHAMPIONS MAGAZINE 2008

CHAMPIONS MAGAZINE 2008

Na última edição da Champions Magazine deixámos aqui algumas questões aos nossos leitores. Acabámos agora com todas as dúvidas, dando as respostas que tantos procuraram e que poucos conseguiram responder na totalidade.

9.

Em que ano foi inaugurada a Academia de Alcochete, onde treinam os craques do Sporting? 1998

2000

2002 2006

Há outra coisa muito importante que vai ser construída em Alcochete. O que é? Um shopping Um aeroporto Um templo dedicado ao Scolari A nova filial do FC Porto

Resposta certa: 2002 A Academia de Alcochete foi inaugurada em Junho de 2002, sendo o primeiro complexo desportivo em Portugal com aquela envergadura e dimensão. Tem 5 campos de futebol com relva natural e mais um de relva sintética, entre muitas outras instalações e equipamentos.

Resposta certa: Um aeroporto Mesmo apesar do famoso “Alcochete Jamé” do nosso ministro da economia.



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