Recantos da Terra - abril 2019

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ABRIL / 2019

RECANTOS DA TERRA

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VISTORIA

Limpeza da Salto Grande Mini Pantanal também vai ter retirada de aguapés de revitalização de todo o espaço

SUSTO NA REGIÃO

ALTOS VALORES

Mau cheiro no ar e fogo Câmara captura erro em mudança na Lei do Lixo no céu em Paulínia

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BLOQUEIR@S

Ativistas digitais discutem ‘democracia em risco’ 2° Encontro de Blogueir@s de Campinas e Região acontece na ADunicamp, em Campinas Paulo San Martin

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o próximo dia 26 de abril, a partir das 9 horas, acontece o 2º Encontro de Blogueir@s e Ativistas Digitais de Campinas e Região, no auditório da Associação de Docentes da Unicamp (ADunicamp), que está localizado dentro do campus da universidade, em Campinas. O evento é uma importante iniciativa para reunir ativistas digitais de todas as áreas e discutir dificuldades e desafios dessa atividade, além de promover interações e troca de experiências. O tema do encontro deste ano é “Democracia em risco e democratização da comunicação – os desafios da mídia independente”. Na parte da

manhã, estão confirmadas as presenças do jornalista Altamiro Borges, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e do Blog do Miro, e da blogueira e dramaturga Ana Roxo, que tem o canal, no You Tube, O Mundo Segundo Ana Roxo. A mesa está marcada para as 9h30. Na parte da tarde, às 14 horas, está prevista a mesa com a jornalista Laura Capriglioni, do Jornalistas Livres, e com o jornalista Paulo Moreira Leite, do Jornalistas pela Democracia. A última mesa tem início às 16 horas, com a participação de integrantes das entidades organizadoras. Além da ADunicamp, estão na organização do evento o site Carta Campinas, o Centro de Estudos Barão de Itararé e o Movimento pela Ciência

e Tecnologia Pública. O primeiro encontro foi realizado em março do ano passado, com a participação de Paulo Henrique Amorim, Eduardo Guima-

rães, coletivos, blogs e sites da região. O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas pelo link https://s. adunicamp.unicamp.br/evento/

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VISTORIA

Grupo faz navegação na Salto Grand

O secretário de Meio Ambiente, Odair Dias, afirmou que a fiscalização está intensa

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secretaria de Meio Ambiente de Americana e a Associação Barco-Escola da Natureza organizaram este mês uma vistoria na Represa de Salto Grande para acompanhar a situação da água e a retirada das macrófitas (aguapés) no percurso até Paulínia. A CPFL Renováveis (Companhia Paulista de Força e Luz), concessionária responsável pela represa, está fazendo as remoções e atualmente estão sendo utilizados dois tratores aquáticos, duas escavadeiras, três caminhões e dois barcos. De acordo com o gerente de meio ambiente da empresa, Daniel Daibert, são retirados cerca de 74 caminhões de aguapés diariamente. “Desde o início, foram tirados mais de 70 campos de futebol de macrófitas e acredito que no final deste ano vamos ter feito 21 mil viagens de caminhões”, disse. O secretário de Meio Ambiente,

Odair Dias, afirmou que a fiscalização está intensa e que irá continuar cobrando a participação de autoridades nas ações envolvendo a Represa. “Fizemos o trajeto para todos acompanharem a realidade da represa e o que a CPFL tem feito. É apenas uma das ações que fizemos pensando em fortalecer a revitalização da Represa. Tem muitas pessoas e autoridades que devem participar, mas estão sendo omissas. A população também pode e deve participar para cobrar e contribuir para as melhorias. Nesta inspeção os participantes puderam ver de perto a situação e pensar estrategicamente nas ações”, afirma. O fundador da Associação Barco-Escola Natureza, João Carlos Pinto, enalteceu as retiradas e disse estar contente com o retorno das atividades da associação, previsto para o início do segundo semestre deste ano. “A situação da represa estava muito complicada, principalmente em dias com muito vento, mas aos poucos ela está sendo limpa. Recebíamos alunos da rede pública, particular e muitos alunos de universidades para fazer pesquisas. Acredito que em julho ou agosto tenha poucas plantas e vamos conseguir retomar os passeios”, disse.

Ex-deputado Chico Sardelli (à esquerda) e o secretário de Meio Ambiente, Odair Dias PAP_ anuncio11x16_2019_04_11.pdf

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de e acompanha retirada de aguapés

s, participaram da vistoria

Mini Pantanal também será recuperado O Mini Pantanal de Paulínia, formado no início da Represa do Salto Grande, também deverá passar por um amplo processo de limpeza e revitalização, de acordo com a prefeitura do município. A Secretaria do Meio Ambiente e o gabinete do prefeito informaram, por intermédio de sua assessoria de imprensa, que a limpeza de aguapés deverá ser iniciada rapidamente e que já está concluído o projeto para recuperação e revitalização dos equipamentos. O Mini Pantanal, que já foi um dos cartões postais de Paulínia e ponto turístico de alcance regional, sofre um processo de degradação que se arrasta há anos. Os espaços de circulação e estacionamento foram tomados pelo mato e os equipamentos depredados e pichados. A prefeitura informou que os custos para a revitalização já foram avaliados e “não são altos”. Mas que uma das principais ações, após a revitalização, será a manutenção de vigilância permanente na área. A falta de vigilância permitiu a constante depredação, ao longo dos anos, e até o roubo de peças dos equipamentos. “Já está projetada, com a revitalização, a recuperação dos catamarãs que permitirão também o retorno dos passeios com os barcos na represa”, informou a assessoria.


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LEI DO LIXO

Projeto supervaloriza resíduos no aterro Proposta encaminhada pela prefeitura de Americana não diferencia valores dos diferentes tipos de lixo

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descoberta, pela Câmara de Americana, de um erro grave na mudança que a Prefeitura propõe fazer na Lei do Lixo que vigora na cidade, vai permitir que milhões de reais dos cofres públicos deixem de ser destinados anualmente para o novo aterro sanitário do Grupo Engep, recém instalado na região da Praia Azul. A proposta da Prefeitura, já aprovada em primeira votação pelos vereadores, permitirá que o descarte de podas de árvores, da construção civil e do lodo das estações de tratamento de esgoto possam ser encaminhados para o aterro sanitário. Mas o grave erro, apontado pela vereadora Maria Giovana Fortunato (PCdoB), é que a proposta permitiria que os valores a serem pagos pela prefeitura pelas podas de árvores e rejeitos da construção civil fossem semelhantes aos valores já pagos pelo lixo doméstico recolhido na cidade e levado ao aterro. AS DIFERENÇAS O descarte do lixo doméstico custa, em média, R$ 70 por tonelada. Já o entulho da construção civil, classificado como resíduo não perigoso/inerte e pode ser destinado em aterro específico para construção civil com um custo médio de R$ 20,00/tonelada. Esse resíduo também tem a possibilidade de ser reciclado e Americana tem legislação específica para essa destinação. Já a varrição/poda de árvores produz resíduos orgânicos que deveria ter, como melhor destinação,

Aproveitamenteo precário: só uma em cada cinco obras recicla o lixo no Brasil

a possibilidade de separação do material vegetal, com trituração e formação de compostagem, para aplicação direta no solo. O custo médio de destinação dos resíduos de poda, de acordo com especialistas consultados por Recantos da Terra, é praticamente insignificante para compostagem, sendo inferior a R$ 5,00/tonelada. E pode até gerar receita com a venda de lenha no caso dos galhos das árvores.

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Todos esses resíduos têm características e classificações distintas, tanto do ponto de vista técnico como legal. Assim, o ideal é que os resíduos de poda e varrição, de origem orgânica, voltem para os solos agrícolas. Já para os resíduos da construção civil, o melhor destino é que sejam encaminhados para usina de reciclagem e a sobra vá para um aterro específico de construção civil e não para aterro domiciliar, como é o caso do aterro do Grupo Engep na Praia Azul. EMENDA Diante desse quadro, que não estava contemplado na proposta encaminhada pela prefeitura, a vereadora incluiu uma emenda ao projeto. De acordo com a emenda de

Giovana, também aprovada pelos vereadores após ela ter demonstrado o erro na proposta, todo o lixo destinado terá que ser analisado e deverá ter valores diferentes para cada caso. “Os resíduos sólidos domiciliares, de varrição e de construção civil provenientes da disposição em ecopontos, depois de coletados serão encaminhados para tratamento e disposição final ambientalmente adequada, com Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental – CADRI, para locais devidamente licenciados pela CETESB, atendendo a classificação específica de cada tipo de resíduo gerado, quanto à destinação e diferenciação de preços por tonelada de resíduos”, diz a emenda.


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POLUIÇÃO

Mau cheiro e fogo no céu assustam Replan e multada por vazamento de gases tóxicos e deixa a cidade e as autoridades em alerta Paulo San Martin

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uas ocorrências envolvendo a Replan (Refinaria de Paulínia) nas últimas semanas voltaram a assustar moradores do município e da região e a colocar as autoridades em estado de alerta. O primeiro caso foi o cheiro forte e intermitente que envolveu vários bairros da cidade, desde o início do ano. O segundo foi o aumento na queima de gases das chaminés de uma das unidades da refinaria, o que provocou ao longo de vários dias uma tocha imensa de fogo avistada no céu por toda a cidade e até em municípios vizinhos. O caso do mau cheiro começou a ser investigado pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) em março, depois de várias denúncias que repercutiram intensamente na mídia local e causaram um verdadeiro reboliço nas redes sociais. Moradores de bairros espalhados em vários pontos da cidade afirmaram que um mau cheiro forte, parecido com o de um lixão com animais mortos, exalava no ar ao longo de dias inteiros, desde o começo de março. O STSPMP (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Municipal de Paulínia) diz que recebeu um grande número de denúncias e reclamações de seus sindicalizados – principalmente vindas de dois segmentos de atendimento muito sensíveis à população, a Educação e a Saúde. “O sindicato está muito preocupado com essa situação, que ocorre com frequência em Paulínia, e com repercussão que isso tem junto à população. Diversos servidores de vários setores de atendimento nos procuraram, principalmente da Saúde e da Educação, manifestando preocupação em relação às crianças nas escolas e aos munícipes que são atendidos. Ainda não existem infor-

mações concretas sobre o tipo de consequência e problemas na saúde isso pode causar. Essa questão já está em nossa pauta, e discutiremos na próxima reunião do Conselho Municipal de Saúde”, afirma a presidente do sindicato, professora Cláudia Pompeu. ERA REPLAN Tanto moradores, como a própria Defesa Civil do município, suspeitavam que o mau cheiro poderia vir de gases tóxicos originados de vazamentos de indústrias químicas. A Cetesb afirmou que recebeu um grande número de denúncias, desde o início do mês de março, e que colocou equipes técnicas para investigar a origem do mau cheiro. E finalmente constatou que ele vinha da Unidade de Tratamento de Despejos Industriais da Replan, que obviamente estava funcionando sem os cuidados técnicos necessários, permitindo que as emissões vazassem para a atmosfera. Diante disso, a refinaria foi multada, no dia 18 daquele mês, em R$ 198.975,00, por poluição do ar, e com a determinação de corrigir imediatamente os procedimentos técnicos. Mas, de acordo com a Defesa Civil, reclamações semelhantes são recorrentes em Paulínia e nem sempre as investigações ocorrem em tempo hábil de localizar e punir os infratores. A Regional Campinas do Sindipetro (Sindicato Unificado dos Petroleiros do Estado de São Paulo) afirma que também se mantém atenta e denúncia sempre que detecta falhas no controle da poluição da Replan. Mas pede que as investigações sejam ampliadas. “Nós esperamos que a Replan seja ambiental e socialmente responsável, entretanto, sempre que for necessário o Sindicato vai denunciar, como aconteceu no caso do lançamento de águas ácidas no rio. Com relação ao odor, entretanto, nos parece que a imprensa dá

As chamas avistadas a quilômetros de distância: queima de gases

sempre uma grande atenção à Replan e esquece de ‘fiscalizar’ outras grandes empresas da região, como Rhodia e Braskem, além das distribuidoras que ficam na redondeza”, afirma o coordenador da Regional Campinas do Sindipetro, Gustavo Marsaioli. FOGO NO AR O caso das chamas iluminando os céus de Paulínia, aparentemente menos grave, também movimentou a mídia e as redes sociais durante semanas em abril, até que a Petrobrás decidisse emitir uma nota oficial. Na nota, a empresa afirma que as chamas fortes são, na verdade, uma medida de segurança, em decorrência da paralisação de uma das unidades da Replan. “Em virtude do ocorrido, nosso sistema de segurança entrou em funcionamento, aumentando a tocha. Esse é um procedimento de segurança realizado automaticamente e não traz nenhum risco às comunidades do entorno”, diz a nota. Segundo o dirigente do Sindipetro, uma das áreas de Craqueamento teve que passar por uma

intervenção não programada, em função de um problema detectado no compressor. Embora a versão da Petrobrás tenha sido confirmada por especialistas, a Prefeitura de Paulínia lamentou o atraso da emissão da nota pela empresa: “Num momento em que acidentes graves têm marcado a opinião pública, é indispensável que a informação seja exata e imediata, para evitar qualquer tipo de pânico”, avalia o secretário de Defesa Civil de Paulínia, Mike Samuel de Souza. O secretário relatou que se reuniu, em 10 de abril, com integrantes da estatal e visitou todos os sistemas de controle e segurança da Replan. De acordo com ele, até o presente momento estes sistemas são modernos e “totalmente seguros e eficientes”. Portanto, para ele, não há nenhuma razão para que exista medo ou pânico por parte da população. “Mas solicitamos e a empresa concordou em nos informar com antecedência, a partir de agora e pela primeira na história de Paulínia, de todas as ações de prevenção e manutenção, para que possamos comunicar a população com antecedência”, disse.


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NAVEGANTES

Os guardiões das águas Grupo de amigos recolhe lixo acumulado em represas da região

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ão 22 amigos em 22 caiaques que, em grande parte dos finais de semana, se transformam em verdadeiros guardiões das águas. Eles se organizam em grupo e durante uma remada e outra recolhem todo tipo de lixo descartado nos mananciais da nossa região. O grupo já atua há três anos em represas e rios que vão de Americana, com maior atuação na Represa de Salto Grande, até Santa Cruz da Conceição. “Nosso objetivo é simples: fazer o que podemos para limpar nossos mananciais. O caiaque é meio simples e prático pra isso. Além de sairmos da rotina do dia a dia, ajudamos na limpeza das águas”, pontua o balconista John Paulo Santos, um dos fundadores e mais atuantes do grupo, cujo nome ainda não foi definido pelos membros. Segundo ele, tudo começou na cidade de Cosmópolis onde foi ajudar um amigo que realizava uma espécie de “catadão”, na represa local.

Amigos limpam represas da região durante navegação em caiaques

“Fomos lá dar uma força e isso acabou nos contagiando. Depois disso nunca mais paramos de atuar em diversas represas e rios da região”, explica Santos. O foco seguinte, de acordo com

ele, foi a Salto Grande. “Conseguimos quatro ou cinco caiaqueiros (apelido dado aos adeptos) e recolhemos muito lixo no reservatório no primeiro dia de atividade. Desde então, não paramos mais”, diz o balconista.

Após o pontapé inicial, a trupe não parou mais. As atividades aconteceram no Rio Jaguari, na cidade de Leme e também em Mogi Guaçu. “Não temos apoio de ninguém, fazemos porque gostamos”, afirma.


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