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Americana e região
RECANTOS DA TERRA
AGOSTO/ 2019
REPRESA
Prefeitura e CPFL prometem limpar aguapés da Salto Grande A promessa é de que até o final do ano apenas as plantas necessárias para o bioma da represa restarão no reservatório
Caça aos poluidores da Lago do Piva
Amazônia Azul é renovado
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RECUPERAÇÃO
MP e sociedade civil deflagram ‘caça’ aos poluidores da Lagoa do Piva
Índice de fósforo na água está 320% acima do permitido; mineral se manifesta em águas com grande concentração de esgoto
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MP (Ministério Público) busca o responsável por despejar esgoto in natura na Lagoa do Piva, que fica no entroncamento da SP-304 (Rodovia Luiz de Queiroz) e Rodovia Anhanguera, em Americana. A caça ao poluidor foi deflagrada após o DAE (Departamento de Água e Esgoto) detectar que o índice de fósforo na água está 320% acima do permitido. O fósforo, segundo o MP, se manifesta em águas com grande concentração de esgoto. De acordo com o promotor Ivan Carneiro Castanheiro, que conduz três inquéritos civis relacionados à lagoa, foram realizadas algumas diligências na tentativa de encontrar o poluidor e outras serão realizadas nos próximos meses. “Com certeza existe um canal clandestino para despejar esgoto na lagoa. Existem algumas hipóteses, mas ainda precisamos comprovar”, afirma o promotor. Uma comissão composta por membros da sociedade civil organizada, OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Obras, DAE e moradores dos condomínios próximos acompanha todos os trabalhos desenvolvidos pela promotoria. “O
DAE fez a coleta, o exame operacional e técnico. Agora vamos novas coleta junto à Cetesb”, explica Castanheiro. OAB Segundo Juliana Mansano Furlan, gestora ambiental e membro da Comissão de Meio Ambiente da OAB de Americana, responsável pela representação no MP, houve uma despoluição da lagoa em 2011, mas que não resolveu a origem do problema. “O DAE já realizou sim algumas coletas na tentativa de localizar os pontos clandestinos de descarte, entretanto, por determinação do MP, serão realizadas novas coletas, desta vez com contraprovas e sob supervisão da Cetesb”, diz. Bruno Cia, morador do condomínio Terras do Imperador, afirma que vê com bons olhos essa ação da promotoria. “Estamos satisfeitos com a condução do inquérito, principalmente com a formação da comissão de acompanhamento. Outro ponto positivo que destaco é o empenho de todos para tentar resolver a origem do problema. Com certeza vamos chegar ao objetivo que é recuperar a Lago do Piva”, afirma.
EXPEDIENTE Edição e Texto: Paulo San Martin e Anderson Barbosa | Diagramação: Skanner Projetos Gráficos | Redação: paulo.sanmartin@bol.com.br - anderson@jornalrecantosdaterra.com.br Gestor de Anúncios: Geraldo Martins - (19) 98268.9110 - ge@jornalrecantosdaterra.com.br | Rua Indaiá, 411, Jd. Ipiranga Americana-SP - Fone: (19) 3601.8996
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FIM DA NOVELA?
Com a retirada dos aguapé CPFL anuncia que até dezembro retirada das plantas estará
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O secretário de Meio Ambiente de Americana, Odair Dias, na orla da represa: “Estamos fazendo a nossa parte”
novela histórica, que se arrasta há décadas, da retirada dos aguapés da Represa do Salto Grande ganhou novos contornos e parece estar próxima de um desfecho. Dados divulgados neste mês de agosto pela CPFL – a empresa responsável pela represa – apontam que até o final do ano só restarão sobre o espelho d´água as quantidades necessárias de aguapés para manter o equilíbrio do bioma. De acordo com a CPFL, até o momento já foram retirados mais de 1,9 milhão de metros quadrados de aguapés da represa, desde que o projeto de recuperação foi iniciado, no final de 2018. E a retirada das plantas segue a todo vapor. A meta é chegar a quase dois milhões de metros quadrados até o próximo mês de dezembro, uma área que corresponde a 218 campos de futebol. A partir daí, a retirada massiva deverá ser encerrada e dará lugar a um processo permanente de manuten-
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ção, com controle do crescimento das plantas para evitar que elas se alastrem novamente. O controle dos aguapés faz parte do projeto “Manejo e Controle de Plantas Aquáticas” na Represa do Salto Grande, apresentado pela CPFL e desenvolvido em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente de Americana, com acompanhamento de órgãos ambientais como a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e o Consórcio PCJ (Bacia do Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí). Em agosto, os caminhões envolvidos têm feito 83 viagens diárias carregados de aguapés, num esforço que envolve 23 funcionários diretos, dois barcos, cinco escavadeiras, além de tratores aquáticos e retroescavadeiras. ORLA RENOVADA Com a retirada dos aguapés e a recuperação da represa, a Prefeitura de Americana deu largada também a um amplo projeto de recuperação
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és, nasce uma nova represa completa e prefeitura começa obras de recuperação da orla
Imagens divulgadas pela Prefeitura de Americana mostram a situação atual da represa e as máquinas em operação
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da orla da Praia Azul. Ela acaba de ser interditada e as máquinas já operam a pleno vapor. O secretário de Meio Ambiente de Americana, Odair Dias, relata que o projeto da orla prevê a recuperação da faixa de areia e do espaço de eventos, a construção de novos sanitários e churrasqueiras, a construção de um playground e nova pavimentação, além de substituição de toda a iluminação por lâmpadas mais econômicas de LED, além de outras melhorias. “Americana está realmente fazendo a sua parte para a recuperação desse imenso patrimônio de nossa cidade e da região. Mas os esforços não param aí”, diz Odair. Ele lembra que ainda há muitos municípios que lançam esgoto no rio Atibaia, à montante de Americana, e que acaba sedimentando na represa. Embora esse lançamento de esgoto tenha reduzido significativamente nas últimas décadas, em especial pela redução quase completa dos lançamentos feitos pelo até há pouco maior poluidor, o município de Campinas, o despejo de outras cidades ainda continua. “Por isso, continuamos realizando ações em conjunto com o Ministério Público de Meio Ambiente e com deputados estaduais, para que as cidades à montante passem a tratar definitivamente o seus esgotos”, afirma Odair.
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SUSTENTABILIDADE
Nossa Horta Orgânica Com a proposta de portas abertas, produtores desenvolvem projetos de educação ambiental, como visitas e compostagem Véronique Hourcade
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Iniciativa, na Vila Belvedere, vai além da oferta de hortifrútis saudáveis
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fb.com/mariagiovanafortunato TRANSMISSÃO:
apresentação: Maria Giovana
nvolver a comunidade no conceito de consumo consciente de alimentos vai além de se preocupar, apenas, em adquirir produtos saudáveis. Mais do que optar por uma alimentação livre de produtos agrotóxicos, a proposta com Nossa Horta Orgânica visa também incentivar uma aproximação e maior interação entre produtores e consumidores. Nossa Horta Orgânica funciona no conceito “horta de portas abertas”, no bairro Vila Belvedere, em Americana (SP). O cliente pode entrar na horta, colher os produtos e, de quebra, conversar com os produtores Jair Ferreira e Gabriel Calamari, sobre características dos produtos e nutrientes, por exemplo. A proposta de uma relação mais estreita entre os produtores e consumidores acabou gerando o projeto de educação ambiental, que consiste em visitas de grupos escolares, principalmente com crianças de 3 a 10 anos de idade. Conforme explicam os produtores, a proposta é a de incentivar as crianças a se interessarem pelo universo do cultivo orgânico, de cuidado com o solo e reciclagem de resíduos. VISITAS Nessas visitas, que segue a proposta de “horta de portas abertas”, as crianças entram em contato com o processo de compostagem, noções de preservação ambiental, ciclos do cultivo e benefícios da alimentação orgânica. De acordo com os produtores, a visita também passa pelo divertido trato dos animais no galinheiro e termina com a experiência do plantio de mudas. Só no mês de junho, a Nossa Horta Orgânica recebeu mais de 300 alunos de escolas das redes pública e particular, bem como da APAE. Segundo explicam os responsáveis, o público alvo dessas visitas é infantil, mas estão abertos para receber outros públicos interessados. Em funcionamento desde 2016, já com essa proposta de produção orgânica, a horta foi certificada pela ANC (Associação de Agricultura Natural de Campina e Região) no ano seguinte. E, em 2018, os idealizadores receberam certificação de reconhecimento pelas
ações de educação ambiental da Secretaria de Meio Ambiente de Americana. COMPOSTAGEM Jair Ferreira e Gabriel Calamari apostam ainda em outra frente para a Nossa Horta Orgânica. A produção de adubo orgânico por meio da compostagem, com a parceria da comunidade. De acordo com eles, cerca de três toneladas de resíduos alimentares são reciclados por mês, a partir de doações feitas por amigos e parceiros. Eles explicam que começaram a incentivar as pessoas que frequentam a horta a separarem sobras de alimentos. Essa matéria é recebida na horta e transformada em adubo orgânico e, atualmente, todo adubo utilizado na horta é oriundo da compostagem. Além de reduzir a quantidade de lixo descartada, a prática de separar sobras de alimentos para a compostagem, na avaliação dos produtores, fecha o ciclo. “É o nosso alimento que vai virar o alimento do nosso alimento”. Pelos dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, no Brasil são produzidos 37 milhões de toneladas de lixo orgânico por ano e apenas 1% é reciclado. DESAFIOS O respeito à natureza, às pessoas e ao futuro são a base da Nossa Horta Orgânica, por meio da preservação da vida em todas as suas formas e mostrar que mesmo com pequenos gestos, como a reciclagem de resíduos, é possível zelar pela saúde do solo. Para os idealizadores, a prática da alimentação saudável é uma filosofia de vida que eles querem colocar ao alcance da comunidade. “Por isso que é Nossa Horta Orgânica. É nossa mesmo. É de todo mundo. É uma horta de portas abertas”, reforçam. Dentro dessa proposta, os produtores trabalham apenas com varejo, por entenderem que o atacado se afasta um pouco dessa filosofia, pois tem a questão dos tempos da colheita, transporte, armazenamento. Eles avaliam que trabalhar com a proposta dos orgânicos tem alguns desafios, como a questão da carência de incentivos para esse tipo de produção.
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NAVEGAR É PRECISO
Amazônia Azul é renovado. O mega projeto de preservação dos mares Petrobras e Marinha do Brasil renovam por mais cinco anos o projeto de pesquisa da costa marítima brasileira
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o contrário do que acontece com a Amazônia verde, cujo processo de queimadas e destruição a colocou no centro das atenções do Brasil e do mundo, um megaprojeto de preservação e pesquisa, chamado Amazônia Azul, acaba de ser renovado por mais cinco anos, neste mês de agosto, entre a Petrobrás e a Marinha do Brasil. Amazônia Azul é um programa técnico-científico iniciado há três décadas com o objetivo de pesquisar e encontrar formas de preservação da extensa área oceânica brasileira, do extremo norte ao extremo sul, que inclui ainda estudos na Antártida. Ele se chama Amazônia Azul porque a extensão geográfica que abrange tem as mesmas dimensões gigantescas do território amazônico e também o mesmo potencial de biodiversidade e riqueza econômica. A chamada Zona Econômica Exclusiva da faixa marítima brasileira tem hoje 3,6 milhões de km2, mas o país pleiteia internacionalmente um aumento da extensão de sua plataforma continental, o que poderia levar a área de mar brasileira para 4,5 milhões de km2. “Enquanto nação, é fundamental que tenhamos o cuidado de estudar e fornecer alternativas ambien-
talmente corretas para garantir a preservação e a exploração de uma área de dimensões como essas”, avalia o petroleiro Danilo Silva, que trabalha na Replan, em Paulínia, e é o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobrás. PAPEL DO ESTADO Para o conselheiro, o programa Amazônia Azul reforça ainda mais a importância de que o país tenha empresas públicas como a Petrobrás , capazes de investir em projetos de interesse de Estado. A Petrobrás, pela renovação do contrato firmado agora, vai investir R$ 400 milhões nos programas de pesquisa do Amazônia Azul. “Empresas privadas jamais fariam investimentos dessa magnitude porque o retorno financeiro imediato, nos moldes empresariais, não é garantido. Trata-se de um investimento indispensável para o futuro econômico e a soberania do país, mas não necessariamente rentável do ponto de vista do lucro imediato. E só uma empresa como a Petrobrás poderia contribuir em um empreendimento como esse”, defende Danilo. Além do aporte financeiro, a Petrobrás vai contribuir com o conhecimento técnico que detém sobre
Amazônia Azul é considerado fundamental para a preservação dos recursos naturais do país
as plataformas marítimas nacionais e participar de missões científicas. A IMENSIDÃO O projeto de cooperação foi assinado no dia 7 de agosto, no Rio de Janeiro, e apresentado ao Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (CSMS) do Conselho de Administração da Petrobrás, do qual faz parte Danilo. “A renovação desse contrato, pouco conhecido até entre os segmentos voltados às questões ambientais no Brasil, é fundamental para o aproveitamento sustentável dos nossos recursos marinhos”,
aponta o conselheiro. A importância estratégica para o país da Amazônia Azul cresce a cada ano, graças às pesquisas da Petrobrás. A região concentra as reservas do pré-sal, além de elevadas quantidades de óleo e gás natural. “Sem esquecer a intensa atividade pesqueira de norte a sul de nossa costa”, lembra Danilo. A Amazônia Azul detém vastos recursos biológicos, minerais, de energia renovável e de biotecnologia. Pelas rotas marítimas do país são escoados, segundo a Marinha, mais de 95% do comércio exterior brasileiro.
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SAUDADES
Som do Verde Vale está de volta. E completa 40 anos Festival que marcou toda uma geração vai ter uma edição comemorativa, em outubro
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oram oito edições em nove anos. Considerado berço e projeção de bandas e músicos da cidade e região, o festival “O Som do Verde Vale” foi um marco em Americana. 40 anos depois da primeira edição, realizada em 1979, por um grupo de amigos, o festival volta a acontecer, no mesmo local. Na Praça do Rotary Club de Americana. A data ainda está sendo definida, mas a proposta é que ocorra no dia 13 de outubro, das 9 às 22 horas. O desafio de retomar o projeto, que teve sua última edição em 1988, é de Marcel Barbosa e Julião Biágio. Marcel era um dos idealizadores do projeto original, no final da década, junto com Tchim Mancini, André Bastelli, Dionísio de Nadai e outros amigos. Alguns desse grupo já faleceram e Marcel adianta que na edição comemorativa dos 40 anos de O Som do Verde Vale eles serão homenageados. Ele comenta que todas as verten-
tes musicais serão contempladas e, sem falar em nomes, afirma que na programação também haverá espaço para o saudosismo. Afinal, são 40 anos. Música, exposições, contação de histórias, dança de rua, roda de capoeira são algumas das atrações previstas para o festival deste ano. APOIOS A iniciativa conta com a realização do Rotary Clube de Americana e parceria com a Prefeitura de Americana, por meio das secretarias de Meio Ambiente e de Obras e Serviços Urbanos, que se comprometeu, segundo Marcel, inclusive com a realização de melhorias no local. Para ele, a retomada desse projeto cultural vai além de uma iniciativa de entretenimento, já que está atrelada à revitalização, conservação e utilização de uma área extremamente significativa. Sem contar que esse tipo de atividade, fomenta a produção
artística. “Temos a intenção, sim, de dar continuidade ao Verde Vale, bem como desenvolver outras atividades esportivas e socioculturais na praça”,
afirma Marcel e acrescenta que o Rotary Club de Americana está viabilizando a adoção da praça em parceria com outras empresas.