ANO 7. Nº 30 - NOVEMBRO / DEZEMBRO 2014 - www.portalredebrasil.com.br
ESTRATÉGIAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS
SAIBA TUDO SOBRE O TEMA DO 5º ENCONTRO DAS CENTRAIS DE NEGÓCIOS E REDES
HOMENAGEM
Antônio Vieira homenageia supermercadistas
POSSE
Honório Pinheiro assume diretoria da CNDL
3º EXPOPÃO
Empresários panicadores movimentam eventos em Campina Grande
CARTA DO EDITOR
EXPEDIENTE
ANO 7. Nº 30 - NOVEMBRO / DEZEMBRO 2014 - www.portalredebrasil.com.br
ESTRATÉGIAS PARA PEQUENOS NEGÓCIOS
SAIBA TUDO SOBRE O TEMA DO 5º ENCONTRO DAS CENTRAIS DE NEGÓCIOS E REDES
HOMENAGEM
Antônio Vieira homenageia supermercadistas
POSSE
Honório Pinheiro assume diretoria da CNDL
3º EXPOPÃO
Empresários panicadores movimentam eventos em Campina Grande
Site: www.portalredebrasil.com.br
Antônio Vieira Diretor Executivo
O
V Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócio em Minas Gerais é o tema principal desta edição da Revista Nosso Setor Nacional. Uma série de palestras e debates movimentou o evento que trouxe a temática “Juntos é mais negócio”, cuja missão é de viabilização por meio de atividades que incentivam a troca de experiências, o conhecimento e as alianças estratégicas, como também a discussão sobre temas atuais que contribuem para a lucratividade das pequenas empresas. Além disso, esta revista ainda traz uma homenagem ao Dia do Supermercadista, comemorado no dia 12 de novembro, onde são apontados dados sobre o crescimento econômico do setor, que em agosto desse ano, apresentou alta nas vendas em comparação com o mês anterior e ao mesmo período de 2013. No acumulado, as vendas apresentaram alta, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Já na edição da Nosso Setor Ceará, a temática principal é a posse de Gerardo Albuquerque, como novo presidente da ACESU. O proprietário da rede Center Box, em operação há 30 anos no mercado cearense, sucede o diretor dos Mercadinhos São Luiz, Severino Ramalho Neto, que renunciou a presidência da Associação, devido à sua candidatura à presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Fortaleza. Além disso, várias inaugurações agitaram o setor de supermercados, como o lançamento do Super Vilton e da nova loja do Center Box na Barra do Ceará. Estivemos nesses eventos e o leitor poderá acompanhar a cobertura completa. E com a aproximação das festas de final de ano, a revista proporciona dicas de como preparar uma bela ceia de Natal, como: escolha dos alimentos e de como conservá-los e prepará-los. Para o Réveillon, apresentamos um roteiro com várias dicas dos principais destinos de viagens do Ceará tanto para cearenses quanto para turistas. Tenham todos uma ótima leitura. Boas festas. Que Deus os abençoe.
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Email: jornalismo@portalredebrasil.com.br Periodicidade: Bimestral Distribuição: Rede Brasil de Negócios Diretor Executivo: Antônio Vieira diretoria@portalredebrasil.com.br (85) 9128-2458 (Claro) (85) 8817-9855 (Oi) (85) 9653-5501 (Tim) Agência Responsável: Ágora Comunica e Relaciona Rua Eduardo Garcia, 23 - Sl 07, Aldeota Fortaleza/Ceará Fone: (85) 3224-5093 www.agoracomunica.com Editora-Chefe: Kamila Lopes (JP 2290 - CE) Estudante de Jornalismo: Gabriel Antônio Revisão textual: Sérgio Yves (JP 2194 - CE) Capas (Nacional e Ceará): Jefferson Lopes Fotografia: Antônio Vieira, Shayenne Amorim e Marcos Sancho Diagramação: Elias Sabóia Impressão: Gráfica Editora Tiprogresso Correspondentes Paraíba: Leandro Ramalho jornalismopb@portalredebrasil.com.br Comercial Diretor Comercial (Geral): Antônio Vieira diretoria@portalredebrasil.com.br Ceará: Glaciane Nóbrega comercial@portalredebrasil.com.br Piauí: Milton Carvalho comercialpi@portalredebrasil.com.br Paraíba: comercialpb@portalredebrasil.com.br
SUMÁRIO
9 Especial
Balanço geral da revista Nosso Setor
26 Capa
5º Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócio
52 Artigo
Homenagem ao Dia do Supermercadista
Nacional 64 Evento
Consuper comemora 10 anos
80 Posse
Gerardo Albuquerque assume presidência da ACESU
90 Inauguração
Super Vilton é inaugurado
Especial 9 Checklist 10 Capa 26 Evento 44 Posse 49 Artigo 51 Sebrae 58 Homenagem e Reflexão 62 Nosso Setor - Paraíba 63 Evento 64 Economia 75
Ceará
Posse 78 Legislação 85 Inauguração 88 Mercado e Negócios 105 Riquezas do Ceará 112 Saúde 118 Social 121 Histórico 134 Artigo 137 Café com Convidado 141
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especial Imagem: Jefferson Lopes
Balanço geral da revista
Nosso Setor
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ançada em 2008, a Revista Nossa Ceará nasceu com o objetivo de complementar o setor varejista e supermercadista com informações e novidades. A partir das sugestões de leitores, anunciantes e parceiros, em julho de 2010, passou a ser chamada de Nosso Setor. Dirigida por Antônio Vieira, a revista que já possui reconhecimento nacional é publicada a cada dois meses, com seções que abordam variados tópicos como empreendedorismo, marketing de varejo, associativismo e outros assuntos do universo dos negócios no Brasil. Há também seções voltadas para saúde, gastronomia, esportes e mensagens de paz, tornando a Revista Nosso Setor uma publicação completa. E o que se nota depois de quase seis anos de existência é uma constante evolução em sua produção. O profissionalismo dos colaboradores e editores proporcionou a revista Nosso Setor um aprimoramento no material gráfico, na cobertura fotográfica e no conteúdo produzido. A “timidez” das primeiras edições foi superada por matérias encorpadas e coberturas de eventos relevantes para a comunidade empresarial. Além do profissionalismo, a Nosso Setor ainda contou com a participação efetiva de empresários, varejistas,
vendedores entre outros colaboradores, que abraçaram a ideia e que mensalmente se comprometeram em enriquecer as notícias sobre o mundo business. Segundo a empresária do Center Box, Leda Albuquerque, a revista é um instrumento fundamental, pois traz novidades acerca do comércio. “A revista contribui para nosso desenvolvimento supermercadista, com notícias, equipamentos novos, além de estar presente em eventos que nem todos podem ir e isso nos ajuda bastante. As entrevistas são fundamentais para sabermos como está o mercado ou o novo equipamento que vão nós oferecer, isto pode ser até um produto de publicidade”, ressalta. Leda Albuquerque
Já para Daniel Felício, gestor da Max Rede a informação sempre foi um ponto preponderante para qualquer negócio. Não é a toa que hoje inúmeros cursos são abertos nas faculdades e em outros institutos voltados para a informação. Devido à sua importância, o setor varejista é um segmento onde a informação é um veículo de desenvolvimento, e ferramenta indispensável para o crescimento desse nicho. “A Revista Nosso Setor tem exercido papel importante nesse contexto. Sempre trazendo em suas reportagens assuntos atuais e relevantes para os que vivem nesse mundo tão competitivo que é o meio supermercadista. Além dessas informações, os leitores têm a possibilidade de encontrar produtos e serviços do setor, diversificando ainda mais o seu papel de informar e ao mesmo tempo servir ao varejo na linha de supermercados”, conta. Daniel Felício
Muitas edições ainda virão na certeza de que o sucesso do leitor tenha parcela significante na informação disseminada. Sempre buscando suprí-lo com conteúdo de qualidade. NOVEMBRO/DEZEMBRO 2014 « www.portalredebrasil.com.br | 9
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Jandaia lança
linha premium
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linha Premium da Sucos Jandaia, chega para dar um novo toque ao mercado nacional de néctares. Disponíveis nos sabores Uva e Laranja, os produtos têm 40% de polpa e uma embalagem desenvolvida para conquistar os consumidores e mudar os conceitos do mercado. Com esses 40% de polpa o consumidor leva no ato um produto mais concentrado, com maior valor nutricional, com mais vitamina C, presente tanto na laranja quanto na uva. A escolha dos sabores não foi por acaso, mas sim por anseio popular. “Esses sabores atendem a demanda do mercado e buscando a satisfação de nossos
clientes, aumentamos o portfólio da marca com a linha Premium nos sabores laranja e uva”, informa o diretor da empresa Eduardo Figueiredo.Além do importante acréscimo de polpa, o consumidor será presenteado com uma embalagem inovadora. Por ser uma linha Premium a caixa do produto, disponível em embalagem Tetra Pak de 200ml e de 1 litro, possui uma união de cores que naturalmente simbolizam o luxo e o requinte e que mudam tudo o que se vê nas prateleiras de todo o Brasil. “Queremos passar ao consumidor um conceito novo, diferenciado. Levando em consideração que o produto é Premium, a embalagem também deve ser.
Cores Fortes, comunicação direta e um design moderno fazem da embalagem Jandaia Premium uma oportunidade de grande destaque nas prateleiras, inclusive para o consumidor mais exigente. Tudo isso, sem perdermos nossa identidade”, diz o Sr. Eduardo. Com esse novo item em seu grande portfólio de produtos, a Suco Jandaia espera agregar valor ao negócio e expandir sua base de consumidores. Além do mercado interno, os sucos da Linha Premium serão exportados para EUA, Portugal, Dubai, Rússia e Benin, países que já compram produtos da empresa brasileira.
Foto: Divulgação
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Brasil ocupa 18ª posição entre economias verdes dos 60 países avaliados Banco de imagens
A
quarta edição do Índice Global de Economias Verdes, publicada hoje dia 20 de outubro, pela consultoria Dual Citizens, apresenta o Brasil na 18ª posição entre as 60 nações avaliadas pela performance na área de sustentabilidade, atrás da Costa Rica, do Peru e da Colômbia e à frente do Reino Unido, da Holanda e dos Estados Unidos. O índice, publicado em 2010, utiliza 32 indicadores para medir a performance dos países analisados. Esses indicadores são divididos em quatro dimensões: liderança e mudanças climáticas; setores eficientes; mercados e investimento; e capital natural e ambiental. Além da performance, o relatório também apresenta o ranking de percepção sobre o tema, captado por meio de uma pesquisa feita entre julho e agosto deste ano, com especialistas e pessoas que atuam na área em todos os continentes do mundo. Nesse quesito,
o Brasil aparece em 15º lugar, uma posição atrás da Costa Rica, e uma à frente da Índia. No relatório, o Brasil é citado como um país atrativo para investimentos nas áreas de tecnologias limpas e energias renováveis. A consultoria aponta que, com a abundância em recursos naturais e o crescimento de seu poder econômico, o país poderia assumir uma liderança maior na promoção de um crescimento econômico mais sustentável, que permita o desenvolvimento futuro. “Essa liderança será fundamental para o Brasil melhorar seu desempenho no relatório, especialmente na dimensão da gestão de seu capital natural e ambiental, particularmente no que diz respeito a florestas e água”, ressalta o documento. Não é possível comparar os resultados do relatório deste ano com os de 2013, já que foram incluídas, nesta edição, 33 nações às 27 já analisadas. Mas no comentário específico sobre o Brasil, a
consultoria responsável pelo índice observa que não houve grande alteração no desempenho do Brasil em relação ao período anterior. Quando analisado globalmente, o relatório mostra a Suécia no primeiro lugar no ranking de performance, seguida da Noruega e da Costa Rica, país latino-americano incluído este ano na pesquisa e que surpreendeu pelo excelente desempenho. Já no ranking de percepção, a Alemanha assume a liderança, seguida pela Dinamarca e a Suécia. Muitas das nações em desenvolvimento, de acordo com a consultoria, precisam reorientar suas economias para um crescimento mais sustentável. Entre elas estão a China, a Tailândia, o Vietnã, o Camboja, o Catar e os Emirados Árabes Unidos. O relatório enfatiza que em países desenvolvidos como a Austrália, o Japão, a Holanda e os Estados Unidos, a percepção sobre sustentabilidade é muito maior do que a performance no setor. “São países que parecem receber mais crédito do que merecem, uma falta de informação que requer uma análise mais profunda”. A pesquisa também avaliou 70 cidades consideradas sustentáveis ao redor do mundo. Copenhague, capital da Dinamarca, manteve a posição apresentada no relatório anterior de cidade mais sustentável do mundo. Para conferir o relatório completo em inglês, estão nosite da Dual Citizens.
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Confira como acertar as contas para as compras de fim de ano
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Natal está às portas e muitas pessoas já começam a redobrar a atenção quanto às dívidas pendentes. A intenção? Regularizar as contas que estão atrasadas e que motivaram a negativação do nome, para voltar a ter acesso facilitado ao crédito para as compras das tradicionais festas de fim de ano. Os gastos na época não são poucos: além do presente para o amigo-secreto e para os familiares na noite de Natal, muitas pessoas fazem questão de comprar roupas e calçados novos, dar um trato no visual, renovar a decoração da casa e até mesmo programar uma viagem. Para ajudar o consumidor que se encontra nesta situação, mas quer estar em dia com finanças pessoais até o fim do ano, a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) reuniu algumas dicas e orientações que
podem contribuir para agilizar este processo. Primeiramente, identifique as contas em atraso, ou seja , o nome da empresa credora, o valor da dívida pendente e há quanto tempo existe este débito. Segundo o diretor de Sustentabilidade da Boa Vista SCPC, Fernando Cosenza, dessa forma é possível tentar renegociar a dívida diretamente com o credor. Diferentemente do que muitas pessoas acham, não há a necessidade de se contratar uma empresa ou uma pessoa que diga prestar serviço para regularizar as dívidas em atraso. “Não é preciso contratar alguém para limpar o nome. Na verdade, se alguém oferecer esta possibilidade é preciso desconfiar, pois pode ser algum tipo de golpe. Quem tem dívida vencida deve buscar o credor para solucionar o problema”, esclarece. Outra dica importante é deixar
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a vergonha de lado e enfrentar o problema de frente. Segundo Cosenza, não há porque ter vergonha de estar com alguma dívida em atraso, principalmente porque está decidido resolver esta pendência. Ter um valor para sugerir como uma possível entrada ajuda muito neste processo, já que o credor tem interesse em receber este valor pendente. A entrada é uma demonstração de garantia de que, ao parcelar o valor restante, está disposto a pagar. Procure organizar o seu orçamento e avaliar qual percentual deste orçamento pode ser reservado como uma entrada para esta renegociação. É importante identificar qual a sua capacidade para arcar com o parcelamento do resto da dívida que permanecerá após a entrada. Concluída a renegociação, é importante ter condições de cumprir com o acordado e pagar todas as parcelas, sem atrasos.
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Quem é o empresário que se tornou bilionário brincando
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on Yarbrough é um dos reúne as 400 pessoas mais ricas mais novos bilionários dos Estados Unidos, da Forbes. Na lista da revista americana, americanos, com fortuna avaliada em 1,7 bilhão de ele aparece na posição de núdólares, segundo a For- mero 368. A VGT, fundada em 1991, bes. Ele é um dos poucos também que conquistou patrimô- teve um faturamento de 236 milhões dólares em 2013 e posnio brincando. Yarbrough fundou a Video sui cerca de 20.200 máquinas Gaming Technologies (VGT), espalhadas por casinos dos Escompanhia que produz má- tados Unidos e México. Com passagem pela NASA, quinas de jogos para casinos há mais de duas onde estagiou na década de décadas. “Ele é um dos 80, e paixão por A empresa foi poucos também que vendida à Arispebolim, Yarconquistou patrimônio brough cometocrat em julho brincando.” deste ano por çou a fabricar 1,3 bilhão de dólares. E a ope- máquinas de jogos na garagem ração fez com que o empresário de sua casa meio que por acaso. Na ocasião, no entanto, ele entrasse para o seleto time que
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não imagina que a brincadeira poderia torná-lo bilionário. "Quando eu voltei da Califórnia, eu não estava pensando em começar um negócio", disse o empresário em recente entrevista à Forbes. Segundo ele, tudo começou com os alugueis de mesas de pebolim da sua coleção particular. Vendo que a operação era rentável, contratou um programador para criar outros tipos de jogos para serem alugadas. O negócio, mesmo que despretensioso, deu certo e agora, já fora dele, Yarbrough pode dedicar o seu tempo à sua verdadeira paixão: o pebolim. Exame.com
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Como quitar as dívidas sem recorrer ao empréstimo
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unca foi tão fácil tomar empréstimo no Brasil. Com o mercado de crédito a todo vapor, o que não faltam na TV, outdoors, revistas e em jornais são bancos com promoções “imperdíveis” de juros para crédito de pessoa física e jurídica. Apesar de ser uma opção, o crédito bancário precisa ser bem estudado antes de fechar contrato. Muitas vezes, o consumidor não sabe ao certo quanto pagará de juros e acaba caindo na inadimplência por não conseguir honrar com seus pagamentos. De acordo com o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), o número de dívidas em atraso aumentou em todas as regiões do País em setembro. Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, um dos principais fatores que explicam a alta da inadimplência “são as taxas de juros em patamares elevados.” Para aqueles que têm uma dívida e não querem recorrer ao em-
préstimo bancário, há algumas alternativas. O consultor financeiro e CEO do site de serviços financeiros MoneyGuru, Stanlei Bellan, para conseguir equilibrar o orçamento é necessário, primeiramente, descartar um dos objetos para quitar todas as outras prestações. “É um remédio amargo, mas é a melhor maneira de sair do vermelho. Dê sempre prioridade de corte às prestações com os maiores juros e controle essa situação antes que os problemas fiquem maiores, já que com o nome sujo não é possível solicitar aumento de crédito para quitar os gasto”, explica. Outra sugestão é tentar consolidar uma dívida. "Já tem um bem próprio como uma casa ou um carro? Refinancie a propriedade e use o dinheiro para quitar as dívidas", sugere o CEO. O refinanciamento funciona como um empréstimo pessoal onde a garantia de pagamento é a propriedade oferecida e muitas vezes é a melhor maneira de pegar dinheiro
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emprestado sem os juros abusivos de um empréstimo padrão. "Enquanto um empréstimo pessoal no banco pode sair por 3,2% ao mês, o refinanciamento chega a 1,5% ao mês", afirma Stanlei. Após o refinanciamento, todas as parcelas devem ser reunidas em uma só. "Uma vez as parcelas diminuídas, pagando menos do que o limite do orçamento permite, as finanças ficam mais disciplinadas e o custo de vida se ajusta ao bolso e não o contrário", diz o consultor financeiro. A desculpa do "eu ganho pouco" tem que ficar temporariamente de lado e deve-se trabalhar com a verdade: o "eu gasto muito". "Os gastos, resolvemos no curto prazo, cortando-os. Já os ganhos só serão resolvidos no longo prazo, trabalhando mais e melhor e escolhendo investimentos mais adequados. Uma pessoa só cresce financeiramente se souber usar o dinheiro que recebe", finaliza Stanlei. InfoMoney
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14 hábitos que te Banco de imagens
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inheiro não cai do céu. O caminho para a riqueza, seja para obter um padrão de vida que inclua mansões e iates ou apenas para viver de forma confortável, exige muitos esforços e, principalmente, disciplina. Hábitos simples podem fazer a diferença na hora de construir um patrimônio para a vida inteira. Veja alguns deles a seguir. 1 - Compre o que precisa e não o que quer Gastar uma parcela representativa da renda com lazer com o intuito de recompensar a si mesmo por mais um dia difícil de trabalho pode prejudicar o futuro de quem compra o que deseja, e não o que precisa. Gastos diários com refeições fora de casa, festas, roupas, etc. podem ser nocivos para as finanças ao ocupar, no orçamento doméstico, o lugar de investimentos e economias que tenham efeitos duradouros. "Quem vê gastos pequenos e frequentes como conquistas que o incentivam a continuar a trabalhar está conquistando pouco", diz o consultor financeiro Mauro Calil. "As justificativas emocionais devem ser trocadas por decisões racionais". 2 - Gaste menos do que ganha Mesmo alguns milionários, que têm
maior flexibilidade no orçamento, em alguns casos levam uma vida mais simples do que a sua renda permite. Dessa forma, é possível continuar a enriquecer, pois a folga no orçamento pode ser destinada aos investimentos e reservas financeiras. Isso não significa que o padrão de vida não se deve ser elevado conforme a renda aumenta, apenas mostra que é necessário ter equilíbrio. Em caso de aumento do salário, por exemplo, Mauro Calil recomenda destinar metade do dinheiro que será recebido com o incremento na renda para consumo e despesas do mês e a outra metade para investimentos e a formação de uma reserva financeira. Assim, é possível economizar e elevar o padrão de vida ao mesmo tempo, diz o consultor financeiro. "Essa estratégia pode ser aplicada sempre que a renda do investidor aumentar". 3 - Calcule se você pode pagar pelo que compra Ao parcelar compras o consumidor deve ter consciência de que as parcelas mensais devem ser pagas rigorosamente em dia para evitar o pagamento de juros. Para assegurar que a aquisição não coloque em risco a saúde do orçamento no futuro, é necessário monitorar os pagamentos e não comprometer mais do que 20% da renda líquida do mês com o crédito. "É recomendável evitar financiamentos e preferir pagar as compras à vista", diz o economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Samy Dana. 4 - Tenha paciência Nas palavras do megainvestidor americano George Soros, enriquecer é um processo enfadonho. Geralmente,
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grandes fortunas não são construídas da noite para o dia. Quanto maior o planejamento e o prazo para investir, maiores e mais sólidos tendem a ser os ganhos. "Quando o objetivo é enriquecer, todo mundo quer ser a lebre ou a cigarra retratatadas em fábulas infantis, que trabalham pouco e desfrutam dos benefícios. Mas é preferível ser a formiga ou a tartaruga, que se esforçam e demoram mais para atingir suas metas", diz Mauro Calil. Segundo o consultor financeiro, investimentos fáceis e rápidos costumam ser caracterizados por picos de ganhos, que podem ser seguidos por um período longo de dívidas, resultantes de eventuais prejuízos. Já os investimentos menos arriscados, que não possuem promessas de retornos absurdas, podem não gerar um rendimento tão alto, ou imediato, mas são mais garantidos. 5 - Busque se livrar das dívidas Os altos juros cobrados no Brasil podem destruir o patrimônio de quem fica inadimplente. As taxas podem dobrar o valor das dívidas em um ano, caso o consumidor utilize o cheque especial, por exemplo. Portanto, eliminar as dívidas devem ser sempre uma prioridade. Samy Dana recomenda que o consumidor evite cair na cilada de acreditar que, se as parcelas cabem no bolso, o financiamento é barato. "O crédito só deve ser usado em caso de emergência ou necessidade, como no caso da compra de um veículo que será utilizado como ferramenta de trabalho", diz o professor da FGV. 6 - Use o tempo a seu favor No caminho para enriquecer, o tempo oferece vantagens. Caso o investidor opte por aplicações de renda fixa, os rendimentos serão maiores e as alíquotas de imposto de
deixam mais rico renda menores ao deixar o dinheiro render por mais tempo. O prazo de investimento longo também é um aliado das aplicações de renda variável, como as ações. "Um período mais longo torna possível investir em uma empresa que está passando por uma crise mas que tem potencial para crescer, cujas ações estão baratas, mas podem oferecer maiores ganhos no futuro", diz Samy Dana. 7 - Entenda que dinheiro não compra felicidade Enriquecer sem objetivos não é garantia de uma vida com realizações. Para que os investimentos e as economias façam sentido, é necessário ter objetivos financeiros no curto, médio e longo prazo. Dessa maneira, é possível direcionar esforços e evitar gastos desnecessários, impulsionados por frustrações que podem comprometer o orçamento no futuro. 8 - Tenha consciência de que imprevistos acontecem Como é impossível prever o futuro, é necessário se prevenir para que as finanças não saiam do controle caso ocorram imprevistos, como uma situação de desemprego, ou uma doença na família. Samy Dana recomenda formar uma reserva financeira, com aplicações de médio e longo prazo, com o intuito de pagar gastos inesperados. Nessa reserva, também chamada de colchão financeiro, é recomendável ter uma quantia que equivalha à soma da renda de pelo menos seis meses de trabalho. As aplicações devem permitir que o dinheiro possa ser facilmente resgatado e sem a cobrança de penalidades altas. O ideal é diversificar o valor da reserva de emergência entre aplicações extremamente líquidas, como a pou-
pança, e outros investimentos de renda fixa menos líquidos, mas que não sejam arriscados, como CDBs, fundos de renda fixa e títulos públicos. 9 - Não se iluda com pessoas que enriqueceram da noite para o dia É comum associar a riqueza a ganhos fáceis, diz Mauro Calil. "Todo mundo sabe quando o atleta é campeão, mas ninguém vê que ele treinou 12 horas por dia para atingir este objetivo". O consultor financeiro recomenda não transformar casos raros, como de empresários que tiveram ideias brilhantes e enriqueceram de forma rápida, como regra. "A melhor maneira de construir um patrimônio financeiro sólido é trabalhar", afirma Calil. 10 - Não tenha medo de pensar grande A ambição pode ajudar a enriquecer ao manter o investidor mais motivado e envolvido, na visão de Mauro Calil. Para o consultor financeiro, grandes metas mantêm a vontade de perseguir objetivos financeiros. Quem pensa grande não deve temer frustrações. "O investidor pode não conseguir chegar até a sua meta, mas no mínimo vai chegar mais longe", diz. 11 Aprenda a administrar o dinheiro É importante aprender a gerenciar o próprio patrimônio, para que as decisões não sejam sempre terceirizadas. Ao entender como administrar o patrimônio, é possível filtrar conselhos ruins e manter bons hábitos financeiros diariamente, sem depender de outra pessoa. Fazer as aplicações corretas e utilizar as ferramentas adequadas é apenas uma pequena parte do processo, diz Mauro Calil. "O mais importante é saber controlar emoções para evitar gastos desnecessários".
12 - Faça o que gosta Se sentir realizado no trabalho pode ser importante na construção de um patrimônio financeiro. O envolvimento incentiva o crescimento na carreira. Gostar do que faz também afasta frustrações, que podem levar a gastos indevidos, diz Mauro Calil. "Trabalhar no que interessa exige menos esforços do que trabalhar apenas para pagar as contas no final do mês". 13 - Vá atrás do dinheiro Aplicar o dinheiro no banco no primeiro produto que aparece pode até gerar uma falsa sensação de dever cumprido, mas não é suficiente para fazer com que o patrimônio cresça. É necessário monitorar de forma ativa os investimentos e comparar, periodicamente, os rendimentos oferecidos por diversas instituições financeiras. A pesquisa pode incluir, além de grandes bancos, bancos médios e bancos de investimentos, onde aplicações de até 250 mil reais também são protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) no caso de falência da instituição financeira. 14 - Invista em si mesmo Especialistas recomendam investir em aplicações financeiras, mas, principalmente, em si mesmo. "Quem tem maior nível de educação costuma ganhar maiores salários, o que é essencial para sustentar o patrimônio no futuro", diz Mauro Calil. Em outras palavras, pode valer mais a pena investir em um curso no exterior, que pode revolucionar a carreira, do que investir os recursos em uma aplicação financeira. Ainda que uma aplicação possa trazer retornos mais palpáveis inicialmente, seu potencial é muito mais limitado do que um investimento feito na carreira, cujos retornos podem não ter limites.
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7 motivos para investir em um MBA
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m um mercado cada vez mais concorrido, investir na carreira e adquirir novos conhecimentos e habilidades é a melhor forma de se destacar. Ter um MBA no currículo não apenas valorizará seu currículo, mas também pode aumentar o salário. Um estudo realizado pela empresa de recrutamento Produtive revela que uma pós-graduação ou MBA pode aumentar em até 60% a remuneração do profissional. Já uma pesquisa elaborada pelo Gmac (Graduate Management Admission Council) revela que 76% dos empregadores têm a intenção de contratar profissionais formados em cursos de MBA. “Ter uma pós-graduação passou a ser uma exigência de mercado e não mais um diferencial”, disse a coordenadora do curso de pós-graduação em Gestão de Pessoas do IBMR, Ana Paula Cunha. “Alguns profissionais têm mais de uma especialização para atender a essas exigências, que podem ser atualização, ou mesmo de aquisição de novos conhecimentos.” Para os interessados, a boa notícia é que o mercado de educação e programas de MBA está em plena expansão. Diferente de uma década atrás, hoje centenas de instituições oferecem programas para todos os gostos, bolsos e perfis. Mas, será que está na hora de par-
tir para um MBA? Confira a seguir 7 razões que mostram a necessidade de investir em uma pós-graduação, segundo Ana Paula: 1) Investir no autodesenvolvimento O profissional deve dedicar-se ao seu emprego, mas sem se esquecer do seu autodesenvolvimento. O curso de pós-graduação é uma maneira de investir em sua formação acadêmica e em sua carreira. 2) A competitividade entre profissionais Em um mercado cada vez mais globalizado e competitivo, em que a grande maioria dos profissionais tem uma especialização, não ter um curso de pós-graduação pode deixar o profissional em desvantagem em relação a seus pares, por exemplo, no momento de uma promoção. 3) Oportunidade de atualização A velocidade das mudanças no mundo dos negócios exige que o profissional invista em sua formação acadêmica para atender as exigências das empresas, e fundamental para garantir seu valor de mercado. 4) Aquisição de novos conhecimentos Os cursos de pós-graduação são elaborados para atender os "gaps"
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de conhecimento que existe nas organizações. Dessa forma, ter um curso de pós-graduação é uma das maneiras mais eficazes de aumentar sua empregabilidade. 5) Praticar habilidades como inovação e criatividade Cada vez mais os cursos de pós-graduação são estruturados para desenvolver competências como criatividade e capacidade de inovação. Durante o curso, os alunos têm oportunidade de se dedicar aos estudos, desenvolvendo sempre novas habilidades, dentre elas criatividade e inovação. 6) Valorização do Currículo Ter um curso de pós-graduação valorizará o seu currículo. No momento em que estiver avaliando novas oportunidades de trabalho, ou mesmo em busca de recolocação, um curso de pós-graduação aumentará o valor do seu currículo. 7) Networking Em um curso de pós-graduação, a troca de experiência entre profissionais se faz de forma contínua e constante, o que pode ser fundamental na hora de realizar um benchmarking ou mesmo de uma recolocação. Além da troca entre alunos, existe também a troca entre alunos e professores, o que pode se transformar em oportunidades de emprego e de negócios.
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Energia eólica pode suprir quase 20% da demanda global
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capacidade instalada de energia eólica pode crescer 530 por cento, ou para dois mil gigawatts (GW), até 2030, fornecendo até 19 por cento da eletricidade global, afirmou relatório de uma associação comercial e do Greenpeace nesta terça-feira. Segundo o documento, a capacidade instalada de energia originada pelos ventos totalizou 318 GW em todo mundo no final do ano passado e gerou cerca de três por cento da eletricidade global. Esta capacidade deve aumentar em outros 45 GW, para um total de 363 GW, neste ano. Em algumas partes do mundo, especialmente na Europa, há pessoas que vêm se opondo à energia eólica por causa dos subsídios do governo, que elas afirmam ter contribuído para um aumento crescente nas contas de energia. Mas Steve Sawyer, executivo-chefe do Conselho Global de
Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês), disse: “A energia eólica se tornou a opção menos custosa quando acrescenta uma nova capacidade à rede elétrica em um número cada vez maior de mercados, e os preços continuam a cair”. O GWEC, que representa 1.500 geradores de energia eólica, contempla o amanhã desta indústria em 2020, 2030 e 2050 em três situações tendo por base a redução de emissões atual e futura e as políticas de fomento à energia renovável. Baseada em previsões da Agência Internacional de Energia, a entidade afirmou que a capacidade instalada cumulativa de energia eólica pode chegar a 611 GW até 2020 e a 964 GW até 2030. No panorama “moderado” do relatório, ancorado em políticas de energia renovável existentes e supondo que a redução de emissões definida no ano que vem em Paris
nos termos de um acordo climático global seja modesta, a capacidade eólica instalada pode chegar a 712 GW até 2020, a 1.500 GW até 2030 e a cerca de 2.670 GW até a metade do século. Isso significa que a energia eólica pode suprir de 7 a 8 por cento da demanda de eletricidade global até 2020, de 13 a 15 por cento até 2030 e de 17 a 20 por cento até 2050. No cenário mais “avançado”, baseado em taxas de crescimento mais ambiciosas e supondo que um acordo climático global mais robusto seja aprovado, a capacidade eólica pode alcançar 800 GW até 2020, quase 2 mil GW até 2030 e mais de 4 mil até 2050. O documento identificou Brasil, México e África do Sul como áreas para um novo crescimento na energia eólica. O Brasil deve instalar quase 4 GW só neste ano. Reuters Banco de imagens
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ECONOMIA BancoDivulgação Foto: de imagens
ABRAS
prevê crescimento de 2,5% nas vendas em 2015
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Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) divulgou em 16 de setembro, as perspectivas do setor supermercadista para o segundo semestre de 2014, e também para 2015, em coletiva de imprensa realizada durante a 48ª Convenção ABRAS, que reúne presidentes e executivos das maiores redes do País no Bourbon Convention & Resort, em Atibaia (SP).
Segundo a entidade, o setor supermercadista deverá crescer 1,9% em 2014 (até julho, o resultado acumulado era de 1,48%). Para 2015, a perspectiva é de que o ano seja um pouco melhor, com o setor crescendo 2,5% (já deflacionado pelo IPCA/ IBGE). "Apesar dos rumores de um ano difícil em 2015, nossa perspectiva é a de continuarmos crescendo acima do PIB, acreditando
na força do mercado interno brasileiro e na manutenção de uma taxa de desemprego nos mesmos patamares que se apresenta atualmente. O cenário econômico atual é desafiador, sem dúvida, mas precisamos acreditar no potencial do Brasil para enfrentá-lo e sair fortalecido deste processo", afirmou Fernando Yamada, presidente da ABRAS. Além da perspectiva de manutenção de uma taxa de de-
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semprego estável, outro fator em que se baseia a estimativa da ABRAS para estimar o crescimento positivo, mas menor em 2015, é a perspectiva de crescimento de 8,8% no salário mínimo. "Entre outros fatores estruturais, acreditamos em um resultado positivo, pois esperamos que o salário mínimo seja reajustado num nível mais alto do que em 2014, conforme já orçado pelo governo federal", avaliou Yamada. Em relação ao fechamento de 2014, a entidade revisou em agosto a sua estimativa de crescimento, que era de 3%, para 1,9%, levando em conta os resultados do primeiro semestre do ano mostrados pelo seu indicador. Em 2013, o setor cresceu 5,36%, de acordo com Índice Nacional de Vendas ABRAS, levantado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da entidade. Retração parcial de consumo
Menor inflação de alimentos A Cesta Abrasmercado, indicador criado pela GfK, especialmente para a ABRAS, indica a evolução dos preços em uma cesta de 35 produtos de grande consumo como frutas, legumes e verduras, carnes, cereais, bebidas e itens de higiene e limpeza. Para este ano, a previsão é de a Cesta Abrasmercado fechar em 6,17%, contra 6,27% do IPCA, do IBGE, utilizado para medir a inflação nos alimentos. Até julho, o indicador de preços mostrava resultado acumulado de 4,29% no ano e de 11,4% em 12 meses. Em 2013, o Abrasmercado
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variou 5,43% no ano, abaixo do IPCA do ano, que foi de 5,91%. Os dados também mostram que a Cesta Abrasmercado apresentou maior estabilidade nos preços a partir de maio deste ano e que os alimentos estão deixando de ser os "vilões" da inflação. A análise da GfK mostrou que o consumidor está deixando de consumir alguns produtos por causa do preço, indicando que o "bolso do consumidor brasileiro encolheu", por conta do aumento dos preços das mercadorias. 48ª edição da Convenção ABRAS A 48ª edição da Convenção ABRAS, realizada de 16 a 18 de setembro, em Atibaia (SP), reuniu mais de mil participantes entre líderes supermercadistas (presidentes e diretores de empresas), fornecedores e autoridades. Com o tema Supermercados 360º - Uma visão estratégica para o consumidor, o evento contou com palestrantes internacionais e nacionais que falaram sobre desempenho dos supermercados, comportamento do consumidor, tecnologias e e-commerce, tendências econômicas, sustentabilidade, entre outros. O quadro de palestrantes contou com renomados profissionais de nível mundial como Sucharita Mulpuru, especialista Banco de imagens
Durante a coletiva, a ABRAS divulgou dados de seus parceiros de pesquisa no País: Nielsen, GfK e Kantar Worldpanel. Segundo a Nielsen, as mudanças de hábito de consumo impactaram na preferência por formatos de lojas com menos serviços e foco em preço baixo. O Cach&Carry, conhecido também como “atacarejo”, por exemplo, cresceu 9% no primeiro semestre de 2014, quando comparado com o mesmo período de 2013 (na mesma base de comparação, o Índice de Vendas da Abras que apura o desempenho de supermercados e hipermercados, apresentava variação de 1,48%). Ainda de acordo com a Nielsen, o formato “atacarejo” já responde pela mesma importância de vendas
dos hipermercados. Já a Kantar Worldpanel mostra que o consumo de bens de alto consumo em 2014 cresce 4,4% no acumulado do primeiro semestre de 2014, mas voltou ao mesmo patamar de 2012. De acordo com a Kantar, todas as classes continuam impulsionando o consumo, mas a frequência de compra das classes mais baixas da população, que sustentou em grande parte o crescimento do consumo no Brasil até agora caiu em 2014. Contudo, a empresa observa que o volume médio por ocasião de compra apresentou crescimento de 20%, mostrando que o comportamento do consumidor vem se alterando frente ao aumento da inflação, verificado no primeiro semestre, e devido à piora das expectativas em relação à economia. De maneira geral, os consumidores reduzem suas visitas ao ponto de venda e levam mais itens por viagem, priorizando canais que lhe oferecem mais preço e conveniência.
Presidente da ABRAS, Fernando Yamada
Banco de imagens
em varejo digital, que falou sobre como o acesso digital está transformando a experiência de compra, abordando o impacto da explosão do uso de dispositivos móveis smartphones e tablets - nas compras; e John Mackey, coCEO de uma das mais importantes redes de supermercados de produtos naturais e orgânicos, a Whole Foods, que destacou a importância do capitalismo consciente, com foco na valorização da motivação de líderes e de funcionários dentro da empresa. Além de Dom Sagolla, cocriador do Twitter, que discutiu meios de inovação necessários para auxiliar no surgimento de novas ideias, além do futuro da escrita e do jornalismo, bem como das redes sociais.
Cerimônia de Abertura da 48ª Convenção ABRAS
Na solenidade de abertura, o presidente da ABRAS, Fernando Yamada, falou da importância da Convenção como "uma oportunidade para supermercadistas
e fornecedores se reunirem para debater estratégias e soluções para o avanço do setor no País". Fonte: Redação/Portal Abras
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capa Fotos: Shayenne Amorim
5º Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócio
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associativismo aliado ao empreendedorismo contribui cada vez mais para o desenvolvimento e a competitividade dos pequenos negócios. As Centrais de Negócios são um exemplo de como a união faz a força no mercado empreendedor. Elas favorecem a troca de experiências mediante a comunhão de objetivos e metas do grupo, respeitando as peculiaridades do ramo e da região onde atuam, contribuindo assim para a superação de desafios que, individualmente, seriam mais difíceis de enfrentar. Os participantes contam com um diferencial para desenvolver ainda mais o seu negócio: a experiência de quem atua no mercado. Baseado nisso, o 5° Encontro Nacional de Centrais de Negócios e Redes (ENACEN), realizado em Minas Gerais nos dias 10 e 11 de setembro, trouxe aos
participantes uma nova visão sobre o desenvolvimento de estratégias para pequenos negócios, onde o sucesso depende da conscientização. Além disso, o acesso a novos mercados, benchmarking e comunhão de boas práticas empreendedoras. O Encontro ainda contribuiu para o entendimento das oportunidades em realizar negócios entre os segmentos e fornecedores, através da discussão de ideias em palestras e debates sobre temas atuais, que proporcionaram a ampliação do mercado do negócio e concebeu práticas empreendedoras. Tudo isso, incentivando e desenvolvendo as pequenas empresas. Uma das importantes palestras do evento foi a do diretor executivo da AD Consultores, Adriano Dienstmann, que defendeu o modelo de gestão híbrido, como sendo o caminho para perpetuar as redes de cooperação. A apresentação intitu-
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lada de “O Futuro das Centrais de Negócios” foi um dos destaques do primeiro dia do 5º ENACEN. Considerado um dos maiores especialistas em sistemas de governança de redes e centrais de negócios do Brasil, Dienstmann apresentou uma metodologia para desenvolver o modelo de gestão híbrido, baseado na hierarquia do conhecimento.
A metodologia tem como objetivo, criar um modelo de gestão para ambientes complexos de geração compartilhada de riquezas. Justificando, que o ambiente das centrais de negócios é altamente instável, competitivo e colaborativo simultaneamente, onde os interesses dos lojistas, famílias, fornecedores e clientes precisam ser conciliados. Por isso, a necessidade de um sistema de gestão robusto e inovador, que seja possível unir as virtudes das sociedades mercantis hierarquizadas, com fins lucrativos e os pontos fortes dos modelos em rede. No evento que reuniu mais de 500 empreendedores de vários setores, Dienstmann observou a pouca atenção dada a esse tipo de arranjo produtivo ao longo dos anos. “Apesar dos inúmeros estudos acadêmicos sobre as redes e centrais de negócios, dedicou-se pouca atenção ao modelo de negócio que pretende conciliar a competição e a individualidade empresarial por meio da cooperação”, afirma.
das redes, onde foram tratados assuntos como relacionamento com fornecedores e as centrais de negócios. A exemplo do grupo de empresários de Iguatu, Icó e Acopiara, representantes das Redes UNIPROBEL (Setor de Cosméticos) e Super Rede Icoense (Setor Supermercadista). os mesmos voltaram para o Ceará satisfeitos e entusiasmados com o evento. Para o gestor estadual do Comércio Varejista do Sebrae/CE, José Ivan Moreira, a participação dos empresários cearenses no evento “foi muito proveitosa, na medida em que as lideranças das centrais de negócios do Ceará puderam ouvir relatos, interagir com outras lideranças para a troca de informações, participando das palestras onde obtiveram novas informações e conhecimentos. Discutiram e entenderam os novos desafios para crescimento e expansão das redes e centrais de negócios no Brasil”.
Ceará em peso Com o objetivo de integrar as lideranças de outros estados, a fim de consolidar o movimento da cooperação empresarial existente no Ceará e, também, para desenvolver as principais lideranças das redes e centrais de negócios, o SEBRAE/CE apoiou a participação de uma caravana de 34 empresários, composta por presidentes, diretores e executivos de redes e centrais de negócios do estado. Além das palestras, todos empresários cearenses participaram da reunião dos presidentes
Já a analista do Sebrae/CE, Maria Lenilde Bezerra , avalia
que o Encontro foi muito bom, e as palestras e as trocas de experiências contribuíram para o fortalecimento das Redes. “Atividades dessa natureza, ampliam os horizontes dos empresários, agregando valor ao trabalho dos mesmos”, ressalta.
A importância de trabalhar em equipe Segundo o Coordenador de Acesso a Mercados Sebrae/PR, Marcos Junitsi Uda, o Encontro teve uma ótima programação, para todos os empresários que estão nas Redes ou Centrais de Negócios de todo o Brasil. Com o primeiro dia voltado especialmente para os líderes, focando em palestras onde foi apresentada a importância de trabalhar em equipe. Nos outros dias as palestras foram pautadas para auxiliar os empresários em pensarem qual será o futuro das Redes ou Centrais de Negócios, com conhecimento do cenário econômico, em meio ao período eleitoral. Outro ponto
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apresentado foi que os empresários devem vender valor e não preço, pois na concorrência acirrada no mercado, o lucro é gerado pela qualidade, fator fundamental para se diferenciar neste mercado competitivo. “Um questão principal que este encontro proporciona aos empresários, é o networking e com estes contatos, eles conhecem as boas práticas. Mas muito além disso, é a possibilidade de compartilhar ideias e poder pensar em realizar novos negócios em conjunto”, afirma Junitsi.
Lançamento da 29ª edição da Nosso Setor Aproveitando a grandeza do 5º Enacen, a revista Nosso Setor aproveitou para realizar o lançamento da sua 29ª edição. O diretor executivo da revista, Antônio Vieira, presente no evento, conduziu o momento que contou com a participação de diversos empresários, congressistas e organizadores.
Seja Difícil de Imitar O palestrante de motivação e vendas e autor de “Paixão por Vender – dicas para surpreender seu cliente, Paulo Araújo, esteve no evento e escreveu um artigo especial para a edição de novembro da Nosso Setor. “O Guaraná Antarctica tem um sabor inigualável” e o “Old Mother Owl (Velha Mãe Coruja) mais conhecido como Omo, rende mais?”. E o que dizer de um carro Ferrari ou da moto Harley-Davidson? E quem nunca usou um “bandaid” - band (faixa, em inglês) e aid (socorro, ajuda) que desde 1947 nos socorre em pequenos ferimentos? E a experiência de jogar no Nintendo Wii ou no PlayStation 3? Empresas únicas, marcas singulares que fazem a diferença, criam mercados e mantêm a lealdade dos seus consumidores. Numa época onde fala tanto em crescimento sustentável, ecologia e respeito ao consumidor, fica cada vez mais difícil ser diferente, mas creio que independente do tamanho da sua empresa ou área de atuação, você pode sim crescer e ser reconhecido. Como? Sendo difícil de imitar. Os consultores norte-americanos Alexander Kandybin e Surbhee Gorver listaram alguns pontos que podem fazer efetivamente a diferença para uma empresa conquistar o mercado. Já adianto que a ideia não é ter todos simultaneamente, mas trabalhar forte para ser referência em pelo menos dois ou três dos pontos citados pode ser questão de sobrevivência.
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Ponto 1 – Tecnologia Ser o único a oferecer uma determinada tecnologia é algo raro e que dura pouco, pois rapidamente a concorrência copia ou faz melhor. Tentar se basear nesta estratégia exige alto investimento em inovação e pesquisa, mas que dependendo do seu mercado se faz necessário. O que jamais pode acontecer é sua empresa e produtos serem deficitários em tecnologia. O motivo: é morte certa em médio prazo. Além da tecnologia em produtos não podemos nos esquecer de adotar a tecnologia em gestão. A diferença não deve estar só no que produz, mas no modelo de negócio que possa trazer um diferencial no atendimento, distribuição, logística, escala ou custos operacionais menores do que a média do mercado. Ponto 2 – Benefícios Dizem que 98% do processo de vendas se dá em conhecer as necessidades, sonhos ou desejos dos seus clientes. Os benefícios que a sua empresa estão adequados ao que ele necessita, sonha ou deseja? Benefício efetivo é aquele percebido pelo cliente como tal. Aquilo que ele efetivamente usa e que só a sua empresa oferece. Caso o concorrente ofereça também, deixa de ser uma vantagem e cai na faixa do senso comum. Veja a linha calorias zero dos refrigerantes. Alguém lançou primeiro, hoje todos tem. Ponto 3 - Características únicas O que só o seu produto ou empresa faz de diferente? O
que só você tem? Você vende commodity ou algo que vale a pena para o cliente pagar mais? O método de produção do que você vende torna seu produto único exatamente em quê? Esqueça o discurso da qualidade e mude para o da qualidade comprovada. Prove que seu produto é único por meio de testes comparativos, planilhas que demonstrem o quanto sua empresa pode ajudar em termos de produtividade, certificados de organismos reconhecidos, ou ainda melhor, depoimentos técnicos de clientes satisfeitos. Ponto 4 – Experiência A experiência de consumo envolve o aspecto emocional. A questão preço se torna de menor proporção pelo sentimento, sensação ou status que confere ao consumidor. As linhas de produtos gourmet são um bom exemplo como cafés, vinhos, cervejas. Posso citar também resorts, hotéis fazenda, aplicativos de informática, canais de TV fechados como de esportes, notícias ou filmes, entre milhares de outros exemplos que fazem a alegria dos aficionados por acesso ao que se há de melhor em determinado assunto. Neste ponto sua empresa precisa criar ou atender uma necessidade emocional dos seus clientes e assim manter uma relação de cumplicidade, fidelização e lealdade com o seu público. Ponto 5 - Design e Embalagem Neste caso normalmente exige-se mudanças no processo de produção o que torne e garanta a sua empresa certo período de exclusividade no mercado.
As novas latas de cerveja ou as garrafas litro foram durante um bom tempo encontradas por uma ou outra marca nas prateleiras dos supermercados. No mercado de cosméticos certas embalagens e design são verdadeiras obras de artes e difíceis de resistir à tentação de compra. Praticidade e beleza já são itens consagrados e agora a novidade é a exploração do olfato para estimular o consumidor a escolher o seu produto. É hora de refletir quais dos pontos acima se aplica ao seu mercado e a sua realidade organizacional e criar algum método para ser reconhecido como diferente. O seu cliente não irá se lembrar ou escolher a sua marca pelo fato de ser igual as demais, mas sim pelo valor que criou pelo seu desempenho ou experiência de consumo. O ditado diz que quem ri por último ri melhor, então vale à pena citar a famosa frase do lendário Bob Marley: “Vocês riem de mim por eu ser diferente, e eu rio de vocês por serem todos iguais”.
A boa comida de Minas Bônus do evento, a culinária de Minas Gerais talvez seja a que concentra a maior diversidade de pratos no Brasil, pois em cada região do estado há uma comida típica diferente, com ingredientes encontrados com fartura no meio rural. Quase todos os pratos da cozinha mineira contam com legumes, frutos ou tubérculos nativos. Há dois pratos que se destacam, oferecidos nas mesas de todas as casas mineiras, principalmente no interior: o Angu, muitas vezes confundido com a Polenta do sul, mas que tem sua própria história, e o Feijão tropeiro. Além disso, a culinária mineira traz elementos que apontam para a diversidade local iniciada, ainda, com o primeiro adentramento dos exploradores de ouro. Portugueses, negros e índios passaram a compartilhar hábitos e ingredientes, até então singulares, que, ao longo do tempo, enraizaram uma cultura gastronômica única e que valorizava, cada vez mais, o regionalismo. A proximidade de regiões (Goiás, São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro) com tradições gastronômicas peculiares apenas reforçaram os sabores da culinária mineira, tornando-a uma referência histórica que funde hábitos e ingredientes europeus, indígenas e africanos. O Sebrae ofereceu um jantar a altura, na noite dos presidentes das centrais de negócios, que se maravilharam com os belos pratos apresentados. Na noite seguinte foi oferecido um coquetel acompanhado de belíssimos pratos jamais esquecido por quem estava presente.
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Confira os momentos do evento: Fotos: Shayene Amorim
Fotos: Shayenne Amorim
Fotos: Shayene Amorim
Fotos: Shayenne Amorim
Fotos: Shayene Amorim
Fotos: Shayenne Amorim
Fotos: Shayene Amorim
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Fotos: Shayene Amorim
Fotos: Shayenne Amorim
Fotos: Shayene Amorim
Fotos: Shayenne Amorim
Fotos: Shayene Amorim
evento Fotos: Shayenne Amorim
3ª Expopão
estimula negócios entre panificadores e fornecedores
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s panificadores paraibanos se reuniram nos dias 16 a 18 de outubro em Campina Grande para a 3ª Expopão, com o tema “Padaria Conceito – Uma Nova Estrutura de Negócio”, evento que ocorreu na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep). A ação promoveu a integração entre fornecedores e empresários do setor, com exposições, capacitações, aulas show, palestras e debates. Buscando soluções inovadoras para o setor, a iniciativa estimulou a todos os presentes com um ambiente favorável aos negócios e uma série de novidades em equipamentos, produtos e serviços. A analista do Sebrae Paraíba, Ivana Sena, ressaltou a importância da capacitação para o setor. “O evento
oferece habilitações importan- disse Antônio Felinto Neto, getes, que permitirão aos panifi- rente da agência Sebrae em cadores conhecerem as tendên- Campina Grande. Um total de 45 expositores cias de um mercado que cresce cada dia mais. O empresário de São Paulo, Paraíba, Pernamainda poderá conhecer o uni- buco e Bahia trouxeram para a verso de soluções que o Sebrae Expopão, as principais tendênoferece para estimular a com- cias para o ramo de panificação petitividade, como o programa e confeitaria. Uma das novidaSebraeTec, o curso Empretec e des foi a “Carreta de Panificaconsultoria do Negócio a Negó- ção”, uma unidade móvel equipada com produtos de ponta cio”, disse. Durante todo o evento, o onde foram realizados cursos e ainda um centro Sebrae ofereceu de aulas temáorientação em “O empresário ainda uma área voltaticas do Núcleo poderá conhecer o de Alimentos. da para o setor universo de soluções A gastronode desenvolvique o Sebrae oferece mia paraibana mento de nepara estimular a Foi o grande gócio. “O stand competitividade.” destaque em auficou aberto las como a Emdurante todo o período da feira e o empresá- panada do Brejo, do supervisor rio que chegou lá pôde buscar de alimentos do Senai, Ricardo consultorias voltadas ao setor”, Cândido. Um dos destaques
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da ocasião foi a apresentação do prato que irá representar o Estado em uma competição nacional, o Gran Chefs 2014. De acordo com o Sindicato das Indústrias de Panificação da Paraíba, em todo o Estado funcionam em média 1,3 mil estabelecimentos e o setor emprega diretamente 10 mil pessoas. A ideia do evento foi mostrar que tanto empresários como os funcionários podem aperfeiçoar técnicas e modernizar o funcionamento desses locais para aquecer ainda mais a economia. Cenário da Panificação no Brasil De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), o faturamento das empresas de Panificação e Confeitaria no Brasil cresceu 35% entre 2010 e 2013. O setor passa por um momento de formalização de várias empresas e gera cerca
de 820 mil empregos diretos e 1,85 milhão de indiretos. Houve ainda um aumento de 2% no número de postos de trabalhos gerados no ano passado, o que representa 18 mil funcionários contratados pelas padarias. O crescimento do setor tem gerado um grau de exigência maior dos clientes que frequentam as padarias. Segundo pesquisa realizada pelo Dataconsumer, 52% dos clientes desse segmento têm um grau de exigência muito elevado sobre os produtos de panificadoras. Isso torna a operação das empresas de panificação e confeitaria um desafio maior, já que precisam cotidianamente suprir a alta expectativa dos clientes, segundo a pesquisa. Investimentos podem acelerar crescimento no setor A palestra de abertura da Expopão contou com a presença do presidente da FIEP, Francis-
co Buega Gadelha, e de Emerson Amaral, vice-presidente do Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC). O especialista comentou que em 2013 o setor apresentou um crescimento de 8,7%. O valor ficou abaixo da média registrada nos últimos anos. “Um dos fatores para isso acontecer é justamente a falta de mão de obra qualificada, pois as empresas não têm como registrar crescimento em vendas se não atender a demanda. Além disso, há certa dificuldade por parte do empresário em investir”, disse. Segundo ele, os proprietários desse tipo de estabelecimento devem apostar nos processos de gestão, além de qualificar a equipe de trabalho e estar atento às tendências do mercado. “As padarias hoje tem outro perfil, elas agora são consideradas centros gastronômicos. Com isso é ampliado o mix de produtos e serviços oferecidos”, falou.
O evento: Fotos: Shayene Amorim
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Fotos: Shayenne Amorim
Fabiana Fernandes e Antônio Vieira
Jurandi Ferreira, Maria das Graças, Edivaldo Souza, Anchieta Nóia, Adalto Franklin, Edson Santos e Vieira
Sonia Lima, Vieira e Naiane Castro
Romualdo Farias, João Alberto e Antônio Vieira
Vieira e Regina
Vieira, Jurandi Ferreira e Sheila Amurim
Sonia, Vieira e Noberto
Vieira e Jurandi
Vieira, Papudim e Sheila Amurim
Vieira, Papudim e Shayene
Anselmo, Papudim e Edivaldo
José Edivaldo Souza
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Fotos: Shayene Amorim
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Panificadora
Campinense
é referência no setor Referência em Campina Grande e presente há quase 35 Anos no mercado, a Panificadora Campinense é uma empresa Familiar que partiu do desafio do empresário Edivaldo juntamente com esposa e filhos, em transformar uma simples e desacreditada padaria em um centro gastronômico. Hoje, a panificadora tem uma proposta atual e inovadora, aliando um ambiente Confortável a produtos e Serviços da mais alta qualidade, focados sempre na plena satisfação de seus clientes. Além disso, busca constantes melhorias nos seus processos, capacitando seu quadro funcional e mo-
dernizando seu operacional. Em 2011 foi eleita uma das 100 Melhores Padarias do Brasil. “O crescimento da nossa empresa é uma constante e sua administração busca incansavelmente a excelência no setor”, ressalta Edivaldo. Além de empresário, Edivaldo é presidente do Sindicatos dos Panificadores de Campina Grande (Sindpan) e da Associação dos Panificadores do Estado da Paraíba. O mesmo esteve na 3ª Expopão e acredita que os empresários que queiram melhorar a qualificação e capacitação do panificador, devem
apostar na exposição de produtos, equipamento e serviços novos do setor por região. “Muitos empreendedores são impossibilitados de comparecer em congressos equivalentes nas cidades do sudeste, o que transforma o evento em Campina Grande numa importante ferramenta de geração de oportunidades e negócios no nordeste”, ressaltou.
Instalações da Panificadora Campinense Fotos: Divulgação
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posse Banco de imagens
Posse da nova diretoria da CNDL
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cearense Honório Pinheiro foi eleito, ontem, para um mandato de três anos a frente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e assume a Presidência, oficialmente, no dia 1º de janeiro de 2015. Em entrevista ao Jornal O Povo, ele disse que tem como desafios melhorar a auto sustentabilidade das CDLs, desburocratizar os processos de abertura e fechamento de novos negócios , qualificar o emprego no segmento e lutar por mais incentivos para o setor junto ao Congresso Nacional, com a criação de uma comissão mista para o varejo. “Temos política para a indústria, para o agronegócio, para outros setores e para o comércio não. E este é o setor que mais emprega, que mais arrecada e o que mais rapidamente
Honório Pinheiro, novo presidente da CNDL
responde às ações econômicas implementadas pelo governo”, ressalta o presidente eleito. Como a Confederação é composta por uma maioria de pequenos e médios empresários (95%), Honório destaca a dificuldade que os comerciantes têm de sair da categoria do Simples Nacional para categorias superiores. “Isso porque as imposições para quem sai do Simples ainda são muito fortes. Isso precisa ser trabalhado pelo governo”, pontua. O teto para os empresários do simples é de R$ 2,5 milhões e passará a ser de R$ 3,6 milhões a partir do ano que vem. No quesito capacitação, o presidente eleito diz que falta qualificação no setor. “Podemos (CNDL) ajudar com cursos e o governo também precisa se sensibilizar de que precisamos gerar melhores empregos e
com capacitação”. Para Honório, vagas no segmento existem e faltam incentivos para que haja profissionais qualificados. Em relação ao Ceará, ele esclarece que o Estado, apesar de estar melhor que outras regiões do Brasil, por causa do crescimento do Nordeste, o segmento ainda sofre com juros altos. Eleição A escolha de Honório Pinheiro foi feita durante Assembleia Geral Ordinária, em Brasília (DF), e a data da cerimônia de posse ainda não está definida. Ele assume no lugar do catarinense Roque Pellizzaro Junior. Para o novo líder, presidir a confederação varejista é motivo de alegria e orgulho, mas também de muita responsabilidade. Fonte: Jornal O Povo
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ARTIGO Banco de imagens
O difícil caminho da união
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mundo deste início de século passa por um enorme desafio que é o de conseguir a unidade na diversidade. A riqueza humana está exatamente na diversidade de nações, povos, etnias e opiniões. O respeito à diversidade é essencial para a própria vida. Quanto mais diverso o ecossistema, mais rico em valor. O problema está em conciliar essa diversidade com a necessária unidade para que essa riqueza possa encontrar o necessário espaço para se manifestar e crescer. Sem unidade, a diversidade se transforma em babel, em confusão e cizânia. Escrevo esta mensagem da Europa onde estamos assistindo a incríveis discussões sobre a separação da Catalunha e dos bascos após o referendo que propunha a separação da Escócia. Nos Balcãs os conflitos não param. Em quase todos os lugares que olharmos num mapa mundi encontraremos movimentos separatistas. O que os cientistas políticos e sociais nos chamam a atenção, no entanto, é que deveríamos ser capazes de permitir a diversidade sem comprometer a união. De
fato, como seres humanos e po- mentos ou filiais, uma empresa líticos deveríamos ser capazes de, deve ser percebida como uma em pleno século entidade única XXI, conviver com por seu mercado, “O que os cientistas para que possa a diversidade de políticos e sociais nos ter sucesso. forma civilizada. chamam a atenção, no Se observarmos Infelizmente entanto, é que devenem sempre é bem, o mesmo ríamos ser capazes de tem ocorrido no isso que vemos. Departamentos e mundo empresapermitir a diversidade rial. Para ter sufiliais vivem lutas sem comprometer a internas por pocesso uma empreunião.” der e a conjunto sa deve ser unida, fica totalmente coesa em busca da qualidade daquilo que produz prejudicado e todos perdem. Na e no serviço aos clientes. Embora desunião não há vencedores. Pense nisso. Sucesso! composta de inúmeros departaLuiz Almeida Marins Filho é um dos profissionais de maior sucesso no concorrido mercado de palestras motivacionais no Brasil. Em quase 20 anos de trabalho na área de motivação, Marins possui uma lista de clientes invejável, com serviços prestados a dezenas de grandes companhias como o grupo Gerdau, o BankBoston e Editora Abril. Ostenta o título honorífico de reitor da Universidade AmBev, por ter ajudado a criar o programa de desenvolvimento profissional dos quadros da maior cervejaria brasileira. Também já chegou à televisão: estrela o programa Motivação & Sucesso, que vai ao ar todos os domingos, na Rede Vida, e participa do Show Business, de João Dória Jr., também aos domingos, na Rede TV!
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ARTIGO
Homenagem ao
Dia do Supermercadista
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o dia 12 de novembro foi instituído o Dia Nacional do Supermercado, pois justamente nesta data, em 1968, a Lei 7.208 definiu e regulamentou a atividade de supermercadista no Brasil. No mesmo ano, foi fundada a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). De lá para cá, a data passou a ser motivo de confraternização, homenagens a parceiros comerciais e de ainda mais negócios para o setor. Compreendendo esse setor como determinante na economia local e nacional, é possível apontar dados como o da pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados - Abras, realizada em parceria com a Nielsen que apontou o faturamento de R$ 272,2 bilhões em 2013, o que representou uma alta de 5,5% na comparação com o ano anterior. O faturamento das 20 maiores empresas do setor cresceu 10,7% na mesma comparação, para R$ 173,2 bilhões. Em agosto de 2014, as ven-
das do setor supermercadista em valores reais - deflacionadas pelo IPCA/IBGE, apresentaram alta de 2,53% em comparação com o mês imediatamente anterior e alta de 2,63% em relação ao mesmo mês do ano de 2013. No acumulado do ano, as vendas apresentaram alta de 1,63%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Somente no varejo, a economia brasileira movimenta mais de 100 bilhões de dólares por ano. O setor é multifacetado, dominado por comerciantes de produtos destinados ao público em geral. É um dos setores mais dinâmicos da economia e está em constante desenvolvimento. Essa versatilidade abre as portas para milhões de trabalhadores, das mais diversas áreas profissionais, desde gestores, administradores, vendedores, atendentes até outras funções operacionais, sem contar os profissionais ligados indiretamente ao setor. Já no Ceará, o setor é o que mais impulsiona a economia no Estado, valor que circula
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em torno de 60%. O comércio responde por mais da metade do PIB do Estado e pelo maior número de empregos gerados. Somos grandes movimentadores da economia e peças-chaves para o desenvolvimento do setor. Portanto, movido por essa colaboração fundamental para o desenvolvimento do nosso país, a revista Nosso Setor parabeniza todos os empresários supermercadistas, pelo seu dia, na reafirmação do compromisso de trabalhar pelo crescimento econômico e institucional do ramo.
Antônio Vieira, Diretor Executivo da revista Nosso Setor
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ARTIGO Banco de imagens
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Vender é uma vocação? O que os melhores vendedores do mercado têm em comum?
odemos dizer que vender pode ser sim uma vocação, mas pode ser também um potencial desenvolvido. Em minha carreira como palestrante, consultor e coach tenho o privilégio de participar de inúmeras empresas com culturas completamente diferentes e com vendedores líderes de venda com o perfil mais distinto possível. Existem sim aquelas pessoas que são vendedoras por vocação, que gostam de lidar com gente, de superar dificuldades e de ter “jogo de cintura” para gerar venda que proporcione a satisfação do varejista e da indústria afim de que todos ganhem. Quando falamos que a pessoa tem vocação para venda, geralmente é a aquela que gosta de resultados, tem desenvoltura para conciliar interesses em todas as áreas da vida independente da ocasião. Agora, não podemos cair no
erro de pensar que as pessoas serão líderes de venda apenas por vocação, pois várias, diria até que a maior parte delas, possui dentro de si um enorme potencial de venda que muitas vezes nunca foi despertado, talvez pelos tipos de trabalho que ela teve, ou pelo de fato dela nunca ter desafiado a si mesma com o propósito de se tornar um vendedora. O grande ponto que deve ficar claro em vendas é que a pessoa, independente do seu perfil, pode se tornar um líder no ramo. Dentro de empresas, é comum falarem que o vendedor deve ser comunicativo, falar bem, ter uma excelente dicção, ser bem apresentado, ter experiência larga e etc. Queria dizer o contrário, pois já vi na prática o melhor vendedor da empresa ser realmente comunicativo, falar bem, ter boa dicção, como também já vi o melhor vendedor ser gago e ser o número um em vendas. Já vi um jovem recém contratado se tornar um recordista em seis meses, como já vi o senhor de idade com dificuldades para se tornar um líder de vendas. Portanto, independente do seu perfil, status atual, ou de sentir ou não que tem vocação, se decidir desenvolver o seu po-
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tencial, você pode se tornar o maior vendedor varejista de todos os tempos. Só depende de você. E os resultados podem ser rápidos. Certa vez fui contratado para fazer uma palestra numa campanha de vendas para duas lojas dos shoppings mais concorridos do Ceará, onde iriam desafiar toda a equipe de vendas, lançando premiações para empresa. Em reunião com a diretoria, antes do lançamento da campanha, os diretores já falavam: “Nós já temos a certeza de qual loja vai ganhar e quem serão os vendedores ganhadores”. Para surpresa deles, eu lembro que a loja que eles pensavam que iria perder, ganhou o primeiro lugar, crescendo mais de 20% em faturamento do que a outra. E nas duas lojas as pessoas que estavam nos últimos lugares da empresa em vendas, ganharam a campanha. O que só mostra que resultados acontecem rápido e que muitas pessoas têm o potencial ou vocação para vendas, às vezes apenas guardado, esperando um “empurrãozinho”. Já dizia a frase de um autor desconhecido: “Basta uma pequena faísca para acender grandes fogueiras” Ou seja, basta uma oportunidade para as pessoas despertarem a sua grande vocação por vendas.
O QUE OS LÍDERES DE VENDAS TÊM EM COMUM?
eles se preparam para o pior, em qualquer situação eles precisam gerar resultados! E com 1. Meta Clara definida vendas é diferente? Não, com Você não tem como alcançar vendas é igual. Aquele vendeuma meta se não tiver uma. dor que é mais preparado é o Esse é um ponto básico, pare- que vai vender mais. O vendece óbvio, mas as pessoas não dor que se prepara para vender fazem isso. A maior causa de o mix, garantir participação, insucesso humano é a falta de planograma, layout no ponto metas e objetivos. Quando uma de venda de forma a fazer o pessoa tem uma meta e está seu produto girar, gerando sacomprometida e focada para tisfação para o consumidor e atingir o seu alvo, ela atinge e lucratividade do varejista. Dos isso ocorre em vendas. Eu faço quesitos da preparação do venum trabalho de coach com di- dedor, os básicos são: se preretores comerciais e o ponto parar sobre o Mix que vende, mais gratificante é ver como as os diferenciais do seu produto pessoas estão próximas do que com a concorrência, o perfil do querem e que o problema, mui- cliente visitado, o histórico de tas vezes, está nas “urgências” vendas do seu cliente e o trade que desperdiçam tempo, foco e marketing que consiste em saresultados. Porber fazer o seu tanto, o grande produto girar no “Você só gera primeiro passo ponto de venda. resultados e lucro é ter uma meta Quem fizer isso para uma empresa clara definida e terá grande suquando cria um estar comprocesso! ‘relacionamento’, uma metido com ela. ‘fidelidade’ com o 3. Resiliência cliente.” 2. Preparação Consiste na caEssa é a granpacidade de sude chave. Perperar desafios. gunto: qual é a melhor polícia O vendedor líder de mercado do Brasil? Provavelmente, é o deve ser apaixonado pelo clienBOPE, Batalhão de Operações te difícil, por isso, deve ter resiliPoliciais Especiais do Rio de Ja- ência para superar os obstáculo neiro. Você já viu o treinamento e construir a venda. No mundo BOPE? Quem já teve oportu- do em que vivemos, ainda tem nidade de ver sabe que é algo gente com a cultura ultrapasespetacular. Eles se preparam sada de ganhar tudo de “mão para qualquer tipo de situação beijada”, que tudo é fácil, mas adversa, desde dormir na água, na prática não é bem assim. O levar choque, spray de pimen- que os melhores vendedores ta nos olhos, descer um prédio do mercado têm em comum é de cabeça para baixo amarrado a sua disposição de persistir e por uma corda nos pés. Coisas gerar resultados mesmo com malucas para nós, mas como clientes difíceis. Devemos en-
tender que o cliente fácil é fácil com todos os vendedores, seja com você ou com seus concorrentes. Essa venda fácil talvez te deixe alegre, mas nunca lhe fará um líder de vendas. Os líderes de venda gostam do difícil, gostam de vender para quem coloca dificuldades para comprar, e para entrar nessa clientela difícil, o caminho leva tempo. Mas, quando você aprende, aquele pior cliente acaba se tornando o seu melhor e fiel negócio, pois muitos dos seus concorrentes, com medo da dificuldade, nem vão tentar entrar nessa. 4. Relacionamento “Vender uma vez gera lucro para empresa”. Errado. Você só gera resultados e lucro para uma empresa quando cria um “relacionamento”, uma “fidelidade” com o cliente. Esse é o maior trunfo dos vendedores de sucesso: a fidelidade e confiança dos seus clientes. Enquanto os vendedores medíocres olham um novo cliente apenas focando no seu “prazer imediato”, ou seja, bater a meta do dia, os vendedores líderes de mercado, vêem um novo cliente como “uma abertura de um relacionamento”, onde possa plantar e colher grandes resultados. 5. Atitude “Cobra que não anda, não come sapo”. Em várias empresas líderes de vendas, já vi se repetir esse ditado que é muito verdadeiro. Se você ficar parado, vai vender alguma coisa? O que você precisa fazer para vender? E se você quisesse do-
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brar as suas vendas? A única e mais poderosa arma do mundo é ação. Parado, você pode ter o melhor produto, a melhor estrutura, mas sem visitar os clientes não irá gerar resultados. E se você visitar mais clientes? E se você descobrisse outro canal para vender? E se você fizesse um curso para ter uma melhor abordagem? E se você lançasse uma campanha? Se movimente e não fique esperando as coisas caírem do céu.
dos não sabem lidar com ele, fazendo empresas perderem dinheiro e competitividade. Portanto, o mais importante não é trabalhar muito, mas trabalhar certo. É comum muitas empresas, executivos e empresários “trabalharem muito por falta de informação em assuntos que pouco agregam nos resultados”. Qual foi a última vez que você treinou a sua equipe? E se você preparasse mais, como seriam seus resultados?
Do ponto de vista do empresário, qual é a estratégia para ter uma boa equipe de vendas? Podemos falar de 3 pontos essenciais para alcançar os resultados.
3. DESAFIO COLETIVO E INDIVIDUAL O terceiro grande ponto é desafiar as pessoas, pois se você tiver os melhores profissionais do mundo, eles só vão gerar resultados se forem desafiados a darem o melhor de si para atingirem os seus objetivos. Grandes profissionais requerem grandes desafios. Uma forma simples de fazer isso é lançando campanhas de venda! Como fazer: crie um desafio de vendas para equipe, crie uma premiação coletiva e outra individual (que
1. CULTURA DE VENDAS Para um empresário, resumidamente o grande desafio é criar uma cultura de vendas para resultados. Para isso, deve-se criar uma visão de futuro instigante para equipe, ter metas de curto, médio e longo prazo. As metas de curto prazo fazem com que a equipe bata a meta todo dia e no final do mês tenham alcançado seu objetivo. Esse é um dos grandes segredos de empresas como Ambev, Coca-Cola, Grupo Pão de Açúcar: o poder das metas de curto prazo para o compromisso e envolvimento das pessoas. 2. PESSOAS O segundo grande ponto são as pessoas, ou seja, contratar os melhores e preparar sempre a sua equipe. O mercado é volátil e profissionais desprepara-
pode ser com a equipe batendo ou não a meta coletiva), crie uma premiação para os três primeiros colocados, faça um grande evento profissional para envolver e comprometer todos com os resultados no lançamento da campanha. 4. DESENVOLVER OS LÍDERES O quarto ponto é desenvolver as lideranças em vendas das empresas. As equipes são reflexos do trabalho do líder, portanto líderes fracos, geram equipes fracas e líderes fortes, geram resultados fortes, empresas competitivas e culturas fortes. Nesse aspecto existem, para nível gerencial programas de desenvolvimento de líderes e para diretores comerciais, programas de coaching comercial a fim de potencializar os seus resultados e de toda a sua equipe. E agora, se você quisesse dobrar as suas vendas o que você precisaria fazer? O que você faria se não tivesse medo?
Domingos Carvalho Cordovil é um dos gigantes da motivação, vendas e liderança do Brasil. Com mais de 10 anos de experiência no mercado em algumas das maiores e melhores empresas do país de forma irreverente e funcional. É palestrante, conferencista e coach. Administrador de Empresas formado pela Universidade Federal do Ceará, Master Coach pela Flórida Christian University, Especialista em Vendas, Motivação, Liderança e Trade Marketing. Com vasta experiência nacional em empresas como: Grupo Ypióca, Nestlê, Volkswagen entre outras.
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Campina Grande teve 5ª Convenção da Rede Compre Mais de supermercados
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ela quinta vez, Campina Grande sediou a Convenção da Rede Compre Mais de supermercados. Cerca de 800 participantes participaram do evento que ocorreu no domingo, 21 de setembro, no Centro de Convenções Raimundo Asfora. Ao todo, 22 supermercados de várias cidades do Estado integram a rede. O tema da Convenção foi “Equipe - Juntos Somos mais Fortes”. Empresários, gestores, parceiros e colaboradores do setor de supermercados participaram de uma palestra master, além de uma apresentação de três talentos empreendedores, colaboradores das Lojas Associadas, e uma exibição de vídeo da campanha do final do ano da Rede. “Será um momento de integração e de aprendizagem. O palestrante enfocará na importância do comprometimento e trabalho em equipe, um fator necessário na análise de competência e comportamento do indivíduo na empresa”, diz a gestora do projeto de Redes de Supermercados do Sebrae Paraíba, Maria de Lourdes Machado. Segundo a gestora, ao longo das últimas convenções, os empresários ampliaram a visão em relação ao associativismo. “Passou-se a enxergar a Rede não como uma pequena unidade, mas como um conjunto formado por vários lojistas. O trabalho em conjunto
gera empregos diretos e indiretos, capacita pessoas, injeta recurso no município e contribui para o Estado e Federação com pagamento de impostos”, elenca. Outro fator que avançou com o associativismo em rede é a integração entre os colaboradores. Houve um aumento dos parceiros da rede Compre Mais com fechamento de negócios lucrativos para os empresários, conquistas com os poderes públicos, municipal e estadual e reconhecimento como instituição sem fins lucrativos, além da doação de terreno para construção da sede e do Centro de Distribuição (CD). Este ano, a rede Compre Mais completa 10 anos, uma das mais antigas da Paraíba, segundo Maria de Lourdes. “A resistência da rede mostra que a cooperação entre as pequenas empresas é uma das maneiras como elas têm assegurado a sobrevivência num contexto de expansão das grandes corporações e crescimento global num mercado altamente competitivo”, diz. Parcerias Para os microempresários de supermercados, trabalhar em rede significa muito mais do que fazer compras conjuntas e baratear custos. De acordo com a presidente de uma das seis redes apoiadas pelo Sebrae Paraíba, Ana Lúcia da Silva Melo, da rede Cariri de super-
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mercados, os principais benefícios de ser um associado é adquirir conhecimentos, parcerias comerciais e institucionais, além do poder de barganha ao atuar em conjunto. Até em casos extremos, como uma perda de materiais, a rede auxilia o empresário. Foi o que aconteceu com o Supermercado Garcia, localizado no bairro do Cruzeiro, em Campina Grande. O proprietário Ernani Garcia teve a única loja incendiada em maio deste ano e perdeu 90% dos materiais e da estrutura física. “A rede concedeu empréstimo de 50 salários mínimos com seis meses de carência, sem juros. Cada associado da rede cedeu funcionários para ajudar na transferência do que sobrou para outra loja no mesmo bairro”, contou. O Sebrae Paraíba atua com os associados orientando e capacitando em todas as fases, do processo de adesão a uma rede à estruturação de cada supermercado, segundo Maria de Lourdes. “Nós mostramos o valor do cooperativismo e associativismo, que os ajuda a se manter no mercado”, disse Maria de Lourdes. Para se associar, o empresário necessita de um convite de algum membro. Depois, ele passa por uma avaliação da Centralização de Serviços dos Bancos (Serasa), do Contador de Cupom Fiscal (CCF), do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), entre outros. E é necessário que ele já trabalhe com impressora fiscal.
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Praça Superintendente Júlio Rafael é inaugurada Fotos: Divulgação
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amiliares, amigos, ex-colegas de trabalho e representantes da Prefeitura e Câmara Municipal de João Pessoa participaram no dia 10 Setembro, da inauguração da praça “Superintendente Júlio Rafael Jardelino da Costa”, localizada nas proximidades da agência do Sebrae, no Bairro dos Estados. O local faz parte da história da instituição quando ainda era Núcleo de Assistência Industrial (NAI/PB). Júlio Rafael foi superintendente do Sebrae Paraíba, entre os anos de 2007 e 2013 e faleceu em junho do ano passado. Durante suas gestões, Rafael buscou fortalecer o atendimento aos micros empreendedores individuais, uma nova categoria que permitiu cidadania empre-
sarial para mais de 40 mil negócios informais na Paraíba. Além disso, diversificou projetos setoriais, fortalecendo parcerias com instituições públicas e privadas, e defendeu a regulamentação municipal da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que afirmava ser “uma legislação extraordinária, capaz de ampliar o papel da micro e pequena empresa na geração de trabalho e renda em nosso estado”. De acordo com diretor técnico do Sebrae, João Alberto Miranda, a praça tem uma forte ligação com a instituição. “Essa praça não é vizinha, ela faz parte de nós. Vamos cuidar dela com todo carinho, pois Júlio merece”, disse. O diretor concluiu a homenagem presente-
ando a viúva de Júlio, Ana Adelaide Peixoto, com uma réplica do Prêmio Júlio Rafael – placa entregue aos gestores públicos no Prêmio Prefeito Empreendedor. Durante a homenagem, a viúva Ana Adelaide agradeceu pela homenagem a todos os presentes. “Todas as vezes que eu passo por aqui, tenho a sensação de estar vendo o Júlio passando na rua a caminho do café. Agora mais ainda, com o nome dele em placa e em pedra”, disse. A viúva de Júlio Rafael conclui seus agradecimentos cantarolando a música “Mambembe”, de Chico Buarque. Júlio Rafael era natural de Campina Grande, nascido em 26 de novembro de 1958, casado com a professora da UFPB Ana Adelaide Peixoto Tavares e tinha dois filhos. Economista formado pela UFMT e especialista em História Econômica da América Latina, foi gerente de Planejamento da Agência de Desenvolvimento do Nordeste (Adene), entre dezembro de 2003 e dezembro de 2006; assessor de Planejamento Orçamentário da Mesa Diretora da Câmara Municipal de João Pessoa (janeiro de 2001 a novembro de 2003); além de vereador de João Pessoa (PB) no mandato janeiro de 1997 a dezembro de 2000.
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Fotos: Divulgação
Arena gastronômica atrai empreendedores inovadores
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jerimum, a charque, o mel de rapadura e a cachaça produzidos na Paraíba agora incrementam os mais sofisticados pratos de chefs renomados. Durante a 1ª Arena Gastronômica de Campina Grande, realizada no início de setembro, na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), cerca de 100 pessoas conheceram e degustaram receitas com produtos tipicamente paraibanos, apresentados por chefs. O evento fez parte da 10ª Feira de Turismo Rural. Para os empreendedores que participaram da Arena Gastronômica, as demonstrações dos chefs irão ajudar a incrementar o próprio negócio ou servir de inspiração para criar algo parecido nos seus restaurantes. Cláudia Mônica Alves de Miranda, proprietária do Portuga Lanches, por exemplo, disse que quer participar da próxima Arena, apresentando uma de suas receitas. “Já utilizamos o mel de abelha da Paraíba no nosso açaí, mas pretendo agora estimular o uso de outros produtos do Estado, como foi orientado este ano”, relatou. Uma das organizadoras da Arena, Elizabete Veloso, do restaurante Forno de Pizza, notou
que as pessoas se interessaram tanto pela degustação como pela montagem de um negócio. “A maioria dos presentes é empreendedor, alguns já com negócios, outros com vontade apenas de acrescentar novos ingredientes à cozinha. O intuito maior deste evento é despertar o interesse pelos produtos e pratos criados no Estado”, disse. O chef Bianão, do restaurante de mesmo nome, preparou um “Mamilo gratinado a Bianão”. O prato é uma carne tipo maminha cozida, que foi servida com purê de macaxeira e arroz à grega. O prato tem o molho feito com mel de rapadura para flambar. O empreendimento do Bianão fica na cidade de Alagoa Nova, num casarão de 204 anos. Já Beto Urtiga, do Inácio Buffet, preparou uma “Tapioca frita em óleo de cozinha”, uma especialidade nordestina. Ele também mostrou um “Folhea-
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do de macaxeira”, com sobremesa de suspiro de milho verde com doce de leite. O chef Aurélio Silva, do restaurante Villa Real, em Areia, também apresentou um dos seus pratos mais famosos, o “Cordeiro Real”. A receita utiliza diversas referências, fazendo experimentos inusitados. “Todos esses experimentos compõem a culinária contemporânea. Eu busquei a origem nordestina árabe, misturei ao conceito armorial de Ariano Suassuna e fiz um cordeiro marinado na cachaça com hortelã. Acompanha arroz da terra com nata. Resumindo, é um 'baião de dois' metido a besta”, brincou. No próximo ano, os organizadores pretendem aumentar a área do evento para abrigar mais chefs e deixar a mostra mais competitiva e duradoura. Unidade de comunicação e marketing Sebrae Paraíba
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a região, já estão estruturadas mais de 100 atividades com foco na produção associada ao turismo, que atraem visitantes de diversos estados. Gastronomia, artesanato, história, música, arquitetura são alguns dos atrativos do Brejo paraíbano que estão originando experiências únicas em vários municípios da região. Mais de 100 atividades criativas associadas ao setor foram estruturadas pelo Sebrae Paraíba em cerca de dez cidades e estão sendo visitadas e vivenciadas por turistas de diversos Estados. No início de setembro, 50 pessoas do Rio Grande do Norte conheceram quatro desses municípios (Bananeiras, Areia, Alagoa Grande e Alagoa Nova), com seus empreendimentos e atividades criativas. De acordo com a gestora de Turismo do Sebrae Paraíba, Regina Amorim, os visitantes perceberam as atividades inovadoras adotadas pelas cidades que estão agregando diferencial para a região. “São casos de sucesso nas áreas de agronegócios, cultura, gastronomia, que inovaram na metodologia da produção, gerando produtos e serviços de qualidade no turismo rural do nosso estado”, diz. A diretora comercial da Dandara Tour, agência de Natal (RN), Rosângela Farias, reforça que a procura pelo destino paraibano vem aumentando nos últimos meses. “Há nesses municípios um trabalho bem feito e estruturado para
receber o turista. Os grupos ficam encantados com a acolhida da região e as atividades criativas. Estamos focando este destino e mostrando o que tem de melhor. É um destino, realmente, apaixonante”, destaca. Regina Amorim acrescenta que o Brejo paraibano tem despertado interesse de agências e operadoras de turismo de diversos Estados. Muitos destes contatos são feitos durante a Feira de Turismo Rural (Ruraltur), que teve sua décima edição realizada no início de setembro, em Campina Grande. “Durante a feira foi possível apresentar o que a Paraíba tem a oferecer no turismo rural e como estamos inovando para mostrar produtos diferenciados”, afirmou Regina, lembrando que participaram da última Ruraltur empresas de turismo de diversos Estados do Nordeste, além de Goiás, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, dentre outros. Criatividade e negócios As atrações no Brejo paraibano são variadas e não há limite para a criatividade. São engenhos que mostram a produção da cachaça e oferecem degustação, a doceira que faz seu produto artesanalmente junto com o cliente, a artesã que ensina seu ofício a quem visita a loja, servindo um café com biscoitos caseiros, os artesãos que
mostram o trabalham feito com a palha da bananeira, num piquenique, além de adolescentes tocando violino numa bela paisagem ao por do sol. Regina Amorim acrescenta que o turismo criativo e de experiência, além de agradar ao visitante, vem gerando desenvolvimento para os municípios do interior. “Além de mostrar ao turista a gastronomia, o artesanato, as festividades e a cultura do povo, o turismo rural é uma grande oportunidade de desenvolvimento para os empreendedores dessas cidades. O Sebrae aposta neste segmento como mais um incremento do setor turístico do Estado”, disse. O Sebrae começou a atuar com o turismo rural de experiência em 2012, estruturando atividades criativas nas cidades de Areia, Bananeiras, Conde, Pitimbu, Lucena, Cabedelo, Pilões e Alagoa Nova. Até o final deste ano de 2014, serão formatadas novas ofertas turísticas nos municípios de Boqueirão, Cabaceiras e Ingá, totalizando 150 atividades criativas de vivências e experiências. Unidade de comunicação e marketing Sebrae Paraíba
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Fotos: Divulgação
Atividades criativas no Brejo são referência para o turismo na Paraíba
HOMENAGEM E REFLEXÃO Banco de imagens
Você precisa saber a verdade do natal de Jesus Passagem bíblica: Isaías 9:6
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ais uma vez estamos comemorando o Natal, que significa “nascimento”. Porém para alguns, a data é só mais uma ocasião festiva. São jantares e “amigos secretos” com as famílias ou colegas reunidos. No emprego, na escola, na igreja e nos lares. Outros já enxergam o natal como época de consumismo e de muitas compras. Para os pais significa mais despesas ao final do mês, correria na organização da festa, da árvore de natal, do peru etc. Ainda há quem entenda o natal pelas alegres e barulhentas reuniões de família e de amigos, com música, presentes e muita comida. Porém, em meio à exuberância de uns, momentos de tristezas de outros são realçados em meio à saudade e às lembranças da comunhão com familiares que não estão mais presentes. Enfim, o natal e a entrada de um ano novo significa coisas diferentes. Para
pessoas diferentes e em situações diferentes. Porém para aqueles que conhecem a Deus através de seu filho Jesus Cristo, o natal tem um significado muito mais especial, pois marca o nascimento do Rei Jesus. Em Lucas capítulo 2, versículo 11 diz: "Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o salvador, que é Cristo, o Senhor". Jesus é chamado de o “príncipe da paz” e nasceu verdadeiramente em nossas vidas para que cada um de nós possa manifestar paz em nossos relacionamentos sociais, seja na igreja, no trabalho, na família, onde o nome do filho de Deus seja exaltado. Natal é época de luz porque Jesus nasceu para iluminar os nossos caminhos de volta para o Pai. Em meio às trevas deste mundo enganador, ele nasceu para resplandecer em nossas vidas. Como diz as escrituras do apóstolo João no capítulo 8, versículo 12. “Eu sou a luz do mundo, quem
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me segue não andará nas trevas, pelo contrário, terá a luz da vida”. Que esta fase natalina nos encha de esperança para continuar nossas vidas nesse mundo. Notamos que muitos estão sem perspectiva, depressivos, solitários, abandonados, hospitalizados e viciados. Em meio à ilusão desta comemoração muitos precisam saber que o natal de Jesus pode lhes dar uma nova injeção de ânimo. Seu nascimento de Jesus é paz, luz, esperança e reconciliação com Deus. Convido você a não tenha apenas um Ano Novo, mas uma VIDA NOVA. Jesus te Ama!
Pr. José Flávio
pr.flaviosouza@hotmail.com.br
CARTA AO LEITOR,
Ainda estamos comemorando o sucesso da Convenção Paraibana de Supermercados (Consuper), realizada de 21 a 23 de outubro, em João Pessoa. Os principais fornecedores que compõem a cadeia de abastecimento do mercado paraibano, ou seja, indústrias, atacados, distribuidores, representantes e prestadores de serviços participaram do evento por entenderem que o ambiente da feira, além de gerar grandes negócios, fortalece o marketing de relacionamento. O tema da convenção desse ano foi a “Colaboração como vantagem competitiva e sustentável”. O ambiente atual, mais dinâmico, complexo, altamente competitivo, de mais acesso e opções, gerou impacto profundo na relação varejo-fornecedor, exigindo mudanças. Ou seja, sair de uma postura, até então, meramente comercial e adotar uma postura mais colaborativa com uma real orientação para o mercado e cliente.
Com isso, varejistas e fornecedores buscam o mesmo objetivo estratégico: atrair, converter e satisfazer o cliente, para criar fidelidade à marca e ao ponto de venda, além de “estimular a recompra”. Sempre unindo forças para traçar estratégias conjuntas que permitam atender a esse objetivo. A convenção, em seus três dias de realização, reuniu mais de 9 mil empresários supermercadistas de pequeno, médio e grande porte, sendo uma oportunidade ímpar para realização de negócios entre fornecedores paraibanos e os varejistas das mais diversas regiões do estado. O evento também atraiu supermercadistas dos estados vizinhos, como Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Por fim, gostaríamos de parabenizar todos os supermercadistas pelo dia nacional do supermercado, comemorado no dia 12 de novembro. E gostaria de agradecer a parceria firmada com a revista Nosso Setor, que é mais um canal de comunicação da ASPB com o varejo paraibano. Boas vendas! Cícero Bernardo da Silva Presidente ASPB
evento Banco de imagens Foto: Divulgação
Consuper comemora 10 anos
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mpresários supermercadistas de várias partes do Brasil estiveram em João Pessoa, Paraíba, entre os dias 21 e 23 de outubro para participarem da décima edição da Convenção Paraibana de Supermercados 2014 (Consuper), realizada no Centro de Convenções da Paraíba. Consolidada no calendário nacional de eventos do setor varejista como uma das principais feiras do Nordeste, a Consuper promoveu, mais uma vez, negócios e oportunidades de relacionamento entre indústria, distribuidores e empresários do varejo.
Estiveram no pavilhão de eventos do Centro de Convenções, durante os três dias, mais de 10 mil empresários, que puderam visitar diversos estandes, com serviços voltados para o segmento como softwares, balcões, gôndolas, transporte, fornos e câmeras frias, assim como expositores das principais marcas do mercado de alimentação, bebidas, higiene/limpeza, bazar, entre outros. Ao todo, 50 expositores levaram mais de 200 marcas regionais e nacionais, que trouxeram muitas novidades para o segmento. Durante o evento, varejistas e distribuidores aproveitaram também para tratar de negó-
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cios. Após os três dias do encontro, os empresários comemoraram um crescimento de 5 a 10% na geração de novas oportunidades, em comparação com a convenção realizada no ano anterior. Segundo estimativas dos organizadores, a Consuper 2014 irá gerar até o final do ano cerca de R$ 55 milhões em negócios fechados e agendados. “Este foi um ano bastante duro para os varejistas da nossa região. Enfrentamos desafios diários para manter o nível de crescimento e a geração de emprego e renda, em meio às notícias de desaceleração da economia e inflação. Apesar
das dificuldades, o mercado ainda oferece muitas possibilidades de desenvolvimento e os empresários locais estão investindo na capacitação das suas equipes, melhoria dos pontos de venda e profissionalização dos processos e gestão”, explica Cícero Bernardo da Silva, presidente da Associação de Supermercados da Paraíba (ASPB), que organiza o evento em parceria com a Associação Paraibana de Atacadistas e Dis-
tribuidores (Aspad). Um dos principais pontos observados por essas empresas foi a qualidade do público que frequentou o local, considerado mais corporativo. Micros, pequenos, médios e grandes empresários aproveitaram tudo o que a feira poderia oferecer, e conseguiram fechar excelentes negócios, de olho nas vendas para abastecer as lojas para o final de ano e início da temporada de verão no litoral parai-
bano. O sucesso da convenção, representado pelo número de expositores e de visitantes, ratificou a Consuper como a mais importante do Nordeste. “Este evento deixou de ser uma feira estadual, pois reúne empresas com representatividade em toda a região”, explicou Zezé Veríssimo, presidente da Associação Paraibana de Atacadistas e Distribuidores.
Empresários reforçam otimismo do setor Banco de imagens
As expectativas para o fechamento do ano e o otimismo do setor para 2015 foram destaques na abertura da 10ª edição da Consuper. No primeiro dia de evento, durante a solenidade de abertura, o presidente da ASPB, Cícero Bernardo da Silva, destacou 2014 como um ano desafiador para o setor na região. "Principalmente para manter o nível de crescimento e a geração de renda e emprego. Mas apesar das dificuldades, o mercado ainda oferece muitas possibilidades de desenvolvimento e os empresários locais estão investindo na capacitação das suas equipes, melhoria dos pontos de venda e profissionalização dos processos e gestão", explicou. Para ele, o encontro anual da Consuper é uma maneira de fortalecer os laços entre os empresários do setor, conhecer as novidades e ainda participar de rodadas de negócio com vantagens diferenciadas para os par-
Solenidade de abertura da 10ª edição da Consuper
ticipantes. "O ambiente de feira é propício para que clientes e fornecedores concretizem bons negócios, além de promover o relacionamento entre as marcas". O vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), Marcio Milan, também participou do evento e reforçou as boas expectativas da entidade nacional para o fe-
chamento de 2014. "As lojas de todo o Brasil devem faturar este ano algo em torno de R$ 300 bilhões, um crescimento de 1,9% em relação a 2013". Milan também falou das expectativas da ABRAS para o próximo ano. "Os números mostram que o potencial do setor supermercadista é enorme, nossa estimativa inicial é que o setor cresça em 2,5% em 2015," concluiu.
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Micro e pequenos empre- No segmento supermercadissários e produtores rurais pu- ta, conseguimos identificar um deram expor seus produtos e grande interesse de serviços nas participar das rodadas de ne- áreas de gestão e identidade vigócios na Consuper 2014. Os sual”, disse Alessandra. empreendedores participaram A consultora do projeto de do evento gratuitamente atra- Desenvolvimento Setorial do vés da parceria com o Sebrae Comércio, Daniele Viana, detaParaíba, que ofereceu palestras, cou que os pequenos empresáconsultorias e exposição de rios também receberam orienprodutos e serviços. tação em relação ao Sistema De acordo com a gestora do Público de Escrituração Digital projeto de Desenvolvimento Se- (SPED Fiscal), que tem como torial do Comércio do Sebrae objetivo modernizar o procesParaíba, Alessandra Travassos, so de transmissão das inforo contato dos pequenos em- mações dos contribuintes para presários e produtores com os os órgãos fiscalizadores, utiligrandes supermercadistas pos- zando a certificação digital. “É sibilitam novas parcerias. “Este preciso que os empresários esevento é uma grande oportuni- tejam atentos à necessidade de dade para as micro e pequenas implantar o sistema. A partir do empresas e produtores rurais próximo ano, quem não adotar oferecerem seus produtos e o SPED será multado. No setor ampliarem seu mercado de atu- de minimercados há muitas ação”, destacou a gestora. Produtores de polpas de frutas, queijos, iogurtes, castanhas, cachaças, pizzas, panelas de alumínio de seis cidades paraibanas expuseram seus produtos nos três dias de evento. “Trouxemos algumas soluções oferecidas pelo Sebrae Paraíba para os pequenos negócios. Estande do Sebrae na Consuper destacou a sustentabilidade 66 | NOVEMBRO/DEZEMBRO 2014 « www.portalredebrasil.com.br
empresas que ainda não estão informatizadas e é preciso dar esse passo para implementação do sistema”, ressaltou a consultora. Além das orientações sobre gerenciamento de gestão, os micro e pequenos empresários também tiveram a oportunidade de receber orientações sobre a adoção de ações de sustentabilidade e sobre boas práticas de manipulação de alimentos. “O Sebrae Paraíba, através de diversos projetos, pode prestar consultorias nestas áreas. O Sebraetec, por exemplo, subsidia 80% do custo da compra de software de gestão. O empresário só terá o custo de 20%. São soluções que auxiliam no crescimento dos pequenos negócios”, destacou Alessandra.
Banco de imagens
Micro empresários expõem na Convenção
Foco nos supermercadistas é o elemento chave da convenção
Consuper se consolida no Nordeste Público selecionado, excelentes rodadas de negócios, fortalecimento dos laços entre fornecedores, indústria e varejo. A cada ano, a Consuper se torna mais atrativa para novos e antigos participantes, sempre focada nas necessidades e demandas dos pequenos e médios varejistas do Nordeste brasileiro. Elemento chave para os resultados do ramo, o setor supermercadista é também um
motor importante da economia paraibana. De acordo com dados da Secretaria de Estado da Receita, o estado tem quase 10 mil empresas do ramo com inscrição estadual, ou seja, atuando de maneira formal. Com o estabelecimento de grandes redes supermercadistas na Paraíba, as empresas locais precisaram investir em melhorias, como a maior qualificação de suas equipes e a ampliação
do mix de produtos. “As grandes redes não comprometem o pequeno varejo, porque estas lojas têm um diferencial que nenhum grande grupo consegue superar que é o relacionamento direto com o seu cliente. No pequeno varejo, o dono conhece o cliente pelo nome e também suas necessidades”, avaliou Cícero Bernardo, presidente da Associação Paraibana de Supermercados (ASPB).
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Melhores momentos:
Bandeira José Wilame e Damião
Abertura
Bruno Farias
Zezé Veríssimo
Cícero Bernardo da Silva
Pamela Bório e Mario Frias
Pamela Bório, Mario Frias e Patricia
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Gualberto Bezerra
Marcone Medeiros
Francisco Ramos, Rubenilson Bandeira e Antônio Vieira
Sonia Lima e Naiane Castro
Romualdo Farias de Araújo, Marconi Medeiros, Mozart Montenegro, Damião Evangelista e Bruno Farias
Raimundo Barreto de Sousa – Presidente da Associação Alagoana de Supermercados e Bandeira
José Nunes e Ivone Gomes
Lindemberg e Papudim
Vieira, Bandeira, Francisco Calos e Luzinaldo Morais
Woshington Coelho, Luiz Guedes, Marcos Vieira e Stenio Matos
Francisco Ramos
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economia
Rede Extra promove ação no aniversário de 25 anos
A
Rede de Hipermercados Extra acaba de lançar uma nova ação e convida os consumidores de todo o país para aproveitar as ofertas especiais e o sorteio de 25 prêmios por semana, entre carros, eletroeletrônicos e viagens. A campanha faz parte das ações promovidas em comemoração ao aniversário de 25 anos da companhia. De 30 de outubro a 19 de novembro, a cada R$ 50 reais em compras contendo 1 produto participante, o cliente ganha um número da sorte para participar. Nas compras pagas com Cartão Extra, o cliente recebe um número a mais para participar.
A promoção é válida para todos as lojas do Extra Hiper, Extra Supermercado, Minimercado Extra, Drogarias Extra e Extra. com.br/alimentos. Para conhecer os produtos participantes e demais informações da promoção, o cliente pode acessar o site da empresa. (www.extra. com.br/aniversario2014) Os clientes do programa de
recompensas da rede - Clube Extra -, além de diversos descontos exclusivos, poderão participar de uma promoção exclusiva concorrendo a milhares de pontos extras no programa. Serão mais de 7.500 rasgadinhas premiadas com pontos adicionais no Programa e o cliente sabe na hora se foi premiado. Além das promoções, o Extra negociou ofertas ainda mais especiais para o período de aniversário. As ofertas fazem parte da estratégia comercial da rede, intensificada desde o início do ano, de investir em maior competitividade em preços, reforçando o slogan “Mais Barato, Mais Barato Mesmo”, garantindo o diferencial para o consumidor.
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