O qual é o seu fermento

1

1. PRODUTORA

Paulo São São Paulo 2021 2021

1.2 AGRADECIMENTOS

SUMÁRIO 1.

PRODUTORA ............................................................................................................................. 2

1.2 AGRADECIMENTOS ...................................................................................................................... 3 1.3 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL ................................................................................................... 5 1.4

CARÔMETRO ......................................................................................................................... 6

1.5 ORGANOGRAMA ......................................................................................................................... 7 2

PROJETO.................................................................................................................................... 8

2.1 SINOPSE ....................................................................................................................................... 8 2.2 OBJETIVOS ................................................................................................................................... 8 2.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................................. 8 2.4 PROPOSTA ................................................................................................................................... 8 2.5 PÚBLICO-ALVO ............................................................................................................................ 9 2.6 CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA ........................................................................................................ 9 2.7 VEICULAÇÃO ................................................................................................................................ 9 2.8 JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................... 10 2.8.1 FUNDAMENTÇÃO TEÓRICA DO GÊNERO ................................................................................. 11 2.9 CRONOGRAMA .......................................................................................................................... 11 3

CONSIDERAÇÕES ..................................................................................................................... 11

3.1 DO GRUPO ................................................................................................................................. 11 3.2 INDIVIDUAIS .............................................................................................................................. 13 4.APÊNDICES ................................................................................................................................... 18 4.1 ROTEIRO .................................................................................................................................... 18 4.2 Roteiro de edição ....................................................................................................................... 23 4.3 classificação indicativa .............................................................................................................. 26 4.4 Sonoplastia ................................................................................................................................ 29 4.5 PERSONAGENS........................................................................................................................... 29 4.6 5.

custos .................................................................................................................................. 31 Referências ............................................................................................................................. 32

6.ANEXOS ........................................................................................................................................ 33

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1 3 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL

1.4 CARÔMETRO

1.5 ORGANOGRAMA

2 PROJETO 2.1 SINOPSE

O que te torna chefe de cozinha? Muitos diriam: "anos de estudo em uma faculdade", outros: "a experiência dentro de uma cozinha" ou até mesmo: "tradição de família". Qual é o seu fermento? é um documentário que busca responder a esta questão, trazendo pessoas diferentes, com caminhos e histórias diferentes, mas um denominador comum: a comida, e como ela moldou suas vidas.

2.2 OBJETIVOS

Inspirar, através de exemplos, como a comida pode mudar e moldar a vida de alguém.

2.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Explicar a relação que as pessoas podem ter com a comida, através da memória afetiva; - Exemplificar formas de ingresso profissional na área gastronômica, e como a arte de aprender a cozinhar se dá de muitas formas; - Demonstrar as relações afetivas criadas por profissionais da área para com a comida, sua continuidade e seus sonhos.

2.4 PROPOSTA

O nosso objetivo é produzir um documentário poético-expositivo que terá a gastronomia como pano de fundo, ou seja, o ambiente de cozinha e a comida propriamente darão a estética visual e sonora ao projeto. Para tal, combinamos as histórias de 3 personagens que têm ligação com o meio culinário de forma diferente, com takes e transições estilizadas da figura de um cozinheiro trabalhando e trazendo ritmo ao que é contado. Em contraponto trouxemos uma terapeuta, formada também em gastronomia, para explicar e acrescentar à essas histórias.

- Um profissional da cozinha com formação acadêmica; - Um profissional da cozinha, sem formação acadêmica; - Uma amante da arte de cozinhar; - Um profissional que foi da cozinha que utiliza os conhecimentos em sua área atual, terapeuta;

-

2.5 PÚBLICO ALVO

Adulto, feminino, 28 a 35 anos. Público que geralmente acompanha programas culinários ou de referências à cozinha. Além de estarem conectados, isto é, acessarem dispositivos como celulares e Smart TVs na busca de conteúdo. Bem como, serem uma faixa de trabalhadores ativos na sociedade, que possam adquirir os serviços de streaming ou de TV por assinatura.

2.6 CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA

A classificação do documentário da categoria entretenimento e modo poéticoexpositivo, "Qual o seu fermento?" é livre, ou seja, recomendada para todos os públicos.

A obra consiste em um material onde o assunto normalmente não é de entendimento infantil, porém não há ocorrência de cenas que remetem à violência, prejudicam o desenvolvimento psicológico da criança, ou contém linguagem obscena e gírias, portanto ficaria a cargo dos responsáveis da criança o critério de assistir ou não conforme o que localizamos no Artigo 6 do Código de Ética da Radiodifusão Brasileira.

Art. 6o - A responsabilidade das emissoras que transmitem os programas não excluía dos pais ou responsáveis, aos quais cabe o dever de impedir, a seu juízo, que os menores tenham acesso a programas inadequados, tendo em vista os limites etários prévia e obrigatoriamente anunciados para orientação do público.

2.7 VEICULAÇÃO

Dentro da pesquisa do documentário, analisamos e vimos sua compatibilidade com duas plataformas, o serviço de streaming Netflix e o canal de TV por assinatura GNT (Globo). Atualmente a estratégia de compra de produtos pela Netflix envolve vários fatores e depende de acordos de distribuição com estúdios, mas o interesse do público sempre moveu a aquisição de material pelo serviço de streaming, seja pelos assinantes do serviço de DVD com suas listas de “filmes para assistir” ou assinantes do streaming e suas buscas e históricos de visualização. Dentro da própria Netflix, encontramos uma série documental chamada “STREET FOOD: AMÉRICA LATINA”, onde chefes de cozinha latino-americanos contam suas histórias, sempre com um toque de inovação à cultura da culinária tradicional do local. A série documental dá grande destaque nas histórias de vida dessas pessoas (chefes), sendo que a comida é a forma de volta por cima na vida dessas pessoas.

A outra plataforma de veiculação é o GNT, canal por assinatura que tem fama por exibir vários documentários, além de muito conteúdo gastronômico seja com realities, documentários ou programas de variedades. O canal ainda conta com o GNT play, uma plataforma que contém os melhores documentários exibidos num fácil acesso ao assinante. Um documentário disponível nesta plataforma, é o “Em busca da essência na Cozinha”, onde o chef André Mifano se transforma em um explorador da gastronomia ancestral. Seu objetivo é comprovar que comidas antigas são feitas até hoje, até mesmo por ele. Mesmo que hoje em dia, sejam usadas muitas técnicas para o preparo. André

quer mostrar que comida boa é aquela que está na nossa mesa há milhares de anos, o que muda é a roupagem, o prato ou o chef.

2.8 JUSTIFICATIVA

Dentre os processos de criação, sentimos a fome de transmitir em forma documental algo que nos ligasse como grupo e feitores do audiovisual. Em quadro de isolamento social, nos deparamos com frustrações, limitações, cansaço, apoio e humor!

Trazer o (so)riso nos conforta como comunicadores; partindo das circunstâncias atuais e suas novas demandas em quatro paredes, os aplicativos de delivery são protagonistas em propor alívio, salvam estômagos e mentes exaustas, mas, a ausência do fast food para uns, foi o momento de aventurar-se pela feitura de sua própria energia via alimento, gerando momentos de satisfação a quem prepara e anseia pelo resultado. O ato de comer torna um carinho que levamos aos corpos; como uma criança que come e ao mesmo tempo embala o corpo no ritmo de alegria, o cheiro do alho sendo refogado no domingo de casa cheia; saudades.

No levantamento de possíveis materialidades para até então o tema “comidas feias”, surge o nosso “Sul” onde menos esperamos e mais contamos, nossa família e suas potências. Surgiram elencos dentro das nossas quatro paredes que possuem valiosas histórias com a gastronomia e que nós fazemos parte delas; e que trazer ao audiovisual no formato documental, é também sobre o registro de nossas lutas e origens. O Brasil é rico em sabor, misturas, temperos; muitas pessoas que se encontram necessitadas de uma renda extra, principalmente no atual quadro pandêmico, fizeram de sua habilidade culinária o ganha pão e evolução pessoal/profissional. Como exemplo ancestral e geracional, as pioneiras baianas do acarajé, trazendo sua fé e cultura do prato de santo, para o sustento de suas famílias e comunidades através do tabuleiro, que virou patrimônio histórico, símbolo de resistência e empoderamento das mulheres baianas dentro da cultura dos orixás.

O feitio da comida que promove união, muitas vezes seu ponto de partida é provocado pelo gatilho da ausência: de alimento, pessoas, afeto, necessidades. Ao mesmo tempo que o Brasil é rico em sabor, existem muitos estômagos grunhindo de solidão, o improviso se faz necessário pela própria sobrevivência.

Qual o seu fermento? O que trouxe ao nosso elenco a vontade de trazer a comida como forma de expressão, de renda, história? Veremos no documentário. Em vista que, o fermento, é o ingrediente que faz a massa crescer; ou seja, inspirar o crescimento em nossa linguagem audiovisual em outras casas e mentes, trazendo a identificação e inspiração para fazer a “massa” crescer. Independente de formação acadêmica, culturas, grau de conhecimento, a comida é protagonista na expressão do “quem sou eu”. Em nosso elenco Com a estrutura documental definida, nossa visão técnica foi contemplada positivamente de acordo com que os membros querem expressar pela imagem, pesquisa, sonoridades o nosso próprio fermento. Nossa pesquisa foi realizada dentro de nossa realidade familiar; que gerou um ponto em comum de ideias, vivências dos participantes.

Promovendo um material mais afetivo e fazendo da oralidade a fonte de pesquisa geral; como um griot (guardiões da memória).

2.8.1 FUNDAMENTÇÃO TEÓRICA DO GÊNERO

O gênero documentário tem como objetivo registrar uma realidade, seja a base de interpretação ou não, trazendo o máximo de informações sobre o tema escolhido. Como afirma Aronchi de Souza (2004 p.145) "Este processo acontece de forma diversa do cinema argumental ou de ficção que nasce a partir de uma ideia, que pode ser inspirada em situações reais, mas que é construída no imaginário da pessoa que o cria através de um argumento".

Esse tem modos (ou tipos), e os utilizados neste documentário serão: Expositivo e Poético.

O modo expositivo retrata acontecimentos e fatos, com uma base pesquisa, que pode vir a abranger todos os lados de um tema bem forte porque a argumentação e o ponto de vista que a história quer passar é seu ponto principal.

Já o poético tem como objetivo trazer a estética de algo à tona e essa ser a ferramenta de explicação. Segundo Nichols (2001 p. 62) " ... Enfatiza associações visuais, qualidades tonais ou rítmicas, passagens descritivas e organização formal."

2.9 CRONOGRAMA

REALIZAÇÃO PROPOSTA DO DOCUMENTÁRIO ESCOLHA DO TEMA DELEGAÇÃO DE FUNÇÕES INÍCIO DA ROTEIRIZAÇÃO GRAVAÇÃO ENTREVISTA 1 (NYCOLAS) GRAVAÇÃO ENTREVISTA 2 (PAULA) GRAVAÇÃO ENTREVISTA 3 (ELIAS) GRAVAÇÃO ENTREVISTA 4 (VIVIAN) INÍCIO DA EDIÇÃO GRAVAÇÃO COZINHEIRO ENTREGA DO PRIMEIRO COPIÃO EDIÇÃO FINAL ENTREGA

DATA 12 DE MARÇO 19 DE MARÇO 5 DE ABRIL 12 DE ABRIL 22 DE ABRIL 23 DE ABRIL 25 DE ABRIL 29 DE ABRIL 30 DE MAIO 2 DE MAIO 4 DE MAIO 14 DE MAIO 17 E MAIO

3 CONSIDERAÇÕES 3.1 DO GRUPO

Primeiramente, gostaríamos de salientar que para este trabalho nossa produtora foi dividida, como sugestão da professora, para que pudéssemos aproveitar melhor todo o aprendizado que a produção de um documentário nos traz. Essa divisão trouxe boas e

digamos, “más” consequências. Do ponto de vista “ruim”, podemos dizer que individualmente a quantidade de tarefas foi maior para os membros, haja vista que tivemos apenas seis pessoas para todas as fases da produção. Porém, pelo lado positivo, e este que gostaríamos de focar, tivemos uma sinergia muito grande logo de início, desde as primeiras discussões sobre tema e modos de trabalho; todos chegavam com ideias e jogavam na mesa prontos para discussão, melhorias e decisões, inclusive acreditamos que tivemos uma convergência muito rápida ao tema, qual o foco e como queríamos retratá-lo. E inclusive, sobre o que não queríamos fazer ou retratar.

Esta convergência, e como é de práxis em um documentário, acreditamos que tenha trazido um pouco da visão de cada um de nós acerca do tema que escolhemos: a comida na vida das pessoas, até mesmo pela proximidade que temos dos personagens trazidos a tela, e como a comida ter afetado a vida deles, afetou a nossa por efeito dominó, ou teoria do caos, mas enfim, isso é uma discussão para outro documentário.

Destacamos aqui também a participação de todos os membros da produtora, com assiduidade nas reuniões, capacidade de planejamento, e o pensamento coletivo de como todos nós poderíamos nos ajudar nas capacidades e deficiências que temos.

Dessa maneira, nós como grupo, acreditamos que a produção deste documentário foi um dos trabalhos realizados que fez com que exercêssemos mais de uma função, isto é, cada participante fez mais de uma ou duas tarefas, prol do objetivo comum. Bem como, todos estavam cientes de todos os passos planejados até a conclusão da obra. Esperamos que o empenho, planejamento e execução tenham sido suficientes para que tenhamos entregue uma obra de qualidade para avaliação e exposição, e atendimento a todos os requisitos propostos para sua produção. Obrigado.

3.2 INDIVIDUAIS

Andreyna Bianchi Esse trabalho definitivamente foi um desafio.

Nós recebemos a sugestão de separar a Purple em duas equipes porque a dinâmica das funções e de trabalho talvez fluiria mais e a professora tinha razão. Em questão de equipe nós demos muito bem, até mesmo com a adição de dois alunos que não eram da produtora anteriormente e felizmente, mesmo com menos cabeças pensando, a ideia veio com muitas referências e ideias (quem não adora comida, não é mesmo?), portanto a criação da ideia foi muito boa, ela sofreu várias alterações até chegar na ideia de falar de histórias na cozinha.

A pandemia, com certeza, foi o maior inimigo de todos, porém esse é um obstáculo que felizmente existe um contorno. Acredito que trabalho (todos trabalham), fez com o que eu tivesse um pouco de dificuldade de sempre falar e estar a par de tudo na hora que estava acontecendo. A parte de sonoplastia tivemos horas de espera de resposta ou até mesmo a nossa sonoplasta já ter um olhar profissional e eu ter uma visão diferente de como funcionava (aprendi bastante nessa parte). Na edição, em questão do roteiro de edição, como a nossa ideia era seguir as respostas e o Diretor de Arte já gravou algo cronológico que havia sido conversado, a minha concepção foi que naquele momento não era necessário, isso também trouxe um atraso nas BGs. Até esse projeto, única vez que eu fui diretora foi no primeiro semestre, ou seja, a experiência era muito pequena e por mais que todos os trabalhos sejam feitos em conjunto, cada função tem seu papel fundamental e a direção é a cabeça de tudo, uma enorme responsabilidade.

A maior lição que eu pude tirar desse projeto foi que diretor não é só aquele que chega e fala "câmera X" ou "quero você ali" no dia, era um conceito que claramente eu já sabia, porém dessa vez eu senti "na pele". Tentar fazer todo mundo entrar em uma sintonia sobre as BGs e sobre as perguntas que seriam feitas para os entrevistados, o ritmo em que o Matheus colocou as cenas e não esquecer que a visão é de todos, mas a direção que ela vai é final minha, foi algo muito interessante. Eu sempre me vi como uma pessoa que gosta e se sente confortável tomando decisões, porém o medo de errar e a angústia de não agradar todo mundo sempre acaba pegando. O grupo que, mesmo com suas opiniões diferentes, entrou em sincronia total, foi O que mais amenizou tudo isso e me ajudou a achar um norte.

Sempre temos coisas a melhorar, claramente, mesmo na nossa concepção de aluno, nem tudo foi perfeito. Tive problemas Esse trabalho me deixou muito feliz porque a construção dele, principalmente as escolhas dos personagens, as histórias tão diferentes sendo contadas, me fez perceber o poder da nossa profissão.

Bruna Farias Falando sobre esse interdisciplinar foi algo totalmente novo, com a divisão da produtora Purple Vision, tive mais experiências boas do que ruim, teve acúmulo de função sim pois o número de integrantes era menor, porém todos eram responsáveis e o trabalho foi caminhando como planejado, não precisei ficar cobrando como a cada semestre ocorria, mas a organização foi presente dez do início ao fim do projeto.

Uma das minhas funções era a produção do documentário, como sempre é um desafio, montar os cronogramas, custos e encontrar a roupa ideal do cozinheiro.

Esse projeto em si foi muito especial pois gravar a entrevista da minha mãe “Paula Farias” para o documentário, foi algo novo e muito especial, poder compartilhar com outras pessoas a história de vida da minha família.

Como todo trabalho após a análise final, poderíamos melhorar as gravações com os equipamentos profissionais, como foi o caso da entrevista da minha mãe tive que comprar uma lapela e um ring light, para executar a gravação. Claro que se não tivéssemos nesse momento de pandemia, a qualidade das gravações seriam melhores por conta dos equipamentos. Porém mais um trabalho concluído e posso dizer que a cada semestre que passa eu penso que estou na profissão certa!

Gabriel Barboza Conforme o quinto semestre vai se encerrando, posso analisar que o mesmo foi ótimo para eu colocar em prática algo que foi meu foco de estudo em 2020, período este do qual tranquei o curso, que foi direção de fotografia e operação de câmeras DSLR. Para o documentário “Qual é o seu fermento” decidi então ficar neste cargo e em outro do qual já tinha alguma experiência que foi direção de arte, visto que tínhamos 6 pessoas ao total na equipe e, portanto, alguns membros ficaram com mais de uma função.

Entretanto, ainda assim com 6 pessoas nos organizamos muito bem, marcando reuniões desde o começo do semestre quase sempre com todos presentes.

Encontramos algo que todos se interessaram em produzir e então a partir disto fomos nos planejando ponto a ponto até chegarmos na pós-produção. Neste quesito acredito que fomos bem profissionais.

Para as gravações, tendo em vista a pandemia, decidimos gravar cada um em sua casa a partir de orientações passadas pela equipe. Orientei a equipe então na parte de fotografia e busquei obtermos um certo padrão para minimizar as diferenças de equipamentos. Tínhamos acesso a celulares e uma câmera DSLR, portanto, optei por deixar os celulares para serem usados para as entrevistas e assim termos menor diferença na qualidade entre as cenas e a câmera utilizei para as cenas do cozinheiro, cena da qual precisaria de maior aparato técnico para ser realizada. Além disso, para tentarmos manter um padrão determinei um posicionamento fixo em plano médio para cada entrevistado e quando possível usar um segundo celular para um segundo enquadramento em primeiro plano.

Para a iluminação nas entrevistas sugeri utilizarmos o que havia disponível em casa como abajures, janelas, monitores e também equipamentos como ring lights ou softbox. Gravei então as cenas da entrevista do Elias (meu pai) e do cozinheiro (meu amigo). A cena do cozinheiro foi a que mais exigiu da parte de iluminação e de direção de arte. Utilizei então dois softbox caseiros feitos de papelão e cano PVC e uma máquina de fumaça com o intuito de trazer um ambiente com mais textura, trazer a fumaça frequente em cozinhas, além de decorar com alguns alimentos na mesa e objetos de cozinha. Ao todo as gravações da cena do cozinheiro levaram cerca de quinze horas em cada um dos dois dias de gravação.

Um ponto que eu poderia melhorar ao meu ver, foi que eu não pude acompanhar a gravação da terapeuta devido ao meu emprego que seria no mesmo horário, contudo eu deveria ter passado mais orientações para por exemplo evitar que a iluminação estourasse e pudesse enquadrar um pouco melhor a cena.

Concluo então que foi um processo do qual fiquei satisfeito com o resultado, teve um bom trabalho de equipe, mesmo com alguns pontos de melhoria, e do qual utilizei para aplicar muito do que aprendi sobre fotografia e documentário, me motivando então a iniciar alguns projetos próprios. pretendo seguir assistindo mais documentários para aumentar meu repertório e em conjunto com os professores entender o que poderia ser melhor trabalhado para poder me preparar para isso.

Juliene Xavier Já participei de quase todas as produtoras e acredito que a equipe Purple Vision seja uma das mais criativas da turma, tivemos um desenvolvimento criativo bacana; além de bem participativo contemplando a ideia de todes integrantes da produtora e, a meu ver, as funções designadas foram cumpridas e bem distribuídas para não haver a clássica sobrecarga de alguns integrantes (comum em todos os trabalhos acadêmicos).

Tivemos algumas dificuldades com o pensar na execução a distância, faltou orientação técnica de profissionais que trabalham nesse formato, é interessante trazer as aulas, profissionais que estejam em total desenvolvimento do audiovisual a distância. A dinâmica de ensino da faculdade deixa muito a desejar com seus atropelamentos de tarefas, dificultando um melhor desempenho e entendimento proposto pelos professores. Quanto aos desafios, sinto que os desenvolvimentos ‘legislativos’ foram confusos, mas talvez seja uma percepção íntima. A ausência de um roteiro de edição, que tornaria o projeto total com excelente desempenho e dentro dos prazos estimados internamente, foi um grande pesar na comunicação entre edição, direção e sonoplastia.

No mais, fico contemplada pelo tema que escolhemos juntes; além dos colegas abraçarem minha ideia de nome (Qual é o seu fermento?) e escrita da justificativa; muito motivador. A criação da sonoplastia foi livre, desenvolvi algumas criações e reutilizações de projetos que já havia pensado na atmosfera documental. Me identifico na condução de emoção através do som; se houvesse mais tempo de elaborar, teria trabalhando bem mais o sound design e mixagem.

Agradeço a todes da equipe pelo empenho, pois, tempos difíceis, mas, juntos somos fortes!

Matheus Lira Nesse semestre fiquei responsável pela a edição, mas o desafio e amadurecimento que sempre a cada trabalho não ficou por conta de editar em si mas por uma série de coisas que ficaram à tona por causa da pandemia, por não termos nem aulas hibridas etc.

Ao editar o documentário foi nítido como tivemos uma dificuldade no geral de administrar as gravações e mesmo tem um roteiro e tendo discutido as ideias bem claras foi bem diferente editar coisas gravadas de formas diferentes com estéticas diferentes que acabam sendo difíceis de se encaixar, mas claramente por essa dificuldade de se

organizar em detalhes a distância. A aprendizagem maior sempre vem pelo desafio que surge ou precisamos enfrentar no semestre, e nesse ao meu ver não foi o processo criativo (fiquei muito satisfeito com essa divisão do grupo, não ficou mais pesado, pelo contrário, achei que fluíram muito bem em ideias, propostas e objetivos), não fora as gravações, roteiro, e como eu disse, nem a edição em si, mas todo detalhe em cada área que presencial ou com ajuda dos demais ao lado dariam um alivio e uma ajuda bem mais cuidadosa, certeira e produtiva.

No geral, gostei de onde começamos (as primeiras ideias), até onde chegamos (resultado final como um todo). E acredito que para o próximo semestre se infelizmente ainda estivermos na mesma situação e limitação, seria bom, termos mais e mais reuniões e chamadas de vídeos para definirmos cada detalhe e poder ter algo sinérgico e fluido logo no começo.

Sidney Liberal Após nossas discussões iniciais e chegada ao tema, fiquei com o papel de roteirista do documentário, e meio por consequência fiquei com o papel também de entrevistador. Dessa maneira, após as definições de modo e objetivos do documentário, pude elaborar a pauta e as perguntas para cada personagem, de acordo com a “estória” que a produtora queria contar. Feito isto, o roteiro inicial foi criado a partir deste fio condutor, e avalizado pela diretora, com uma ou outra adaptação.

O que me trouxe as maiores dificuldades foram as gravações, pois como nossa ideia foi trazer personagens próximos, que nos permitissem a gravação in loco, cada um que tivesse o personagem ao seu redor que montaria o cenário para gravação. Meu irmão foi um dos personagens, e seguindo as coordenadas definidas de posicionamento de câmera (celular), um produto mínimo viável de cenário, uma qualidade de áudio, foi bastante tempo até que a gravação realmente desse certo, e posso dizer que apanhei bastante, e ainda acho que poderia ser melhor. Com relação às entrevistas em si, acabei montando um questionário para cada personagem, pois o documentário pedia essa diferenciação, mesmo que algumas perguntas se repetissem. Mas a execução, pelo tempo e disponibilidade dos personagens acabou ficando a cargo de cada produtor que tinha o personagem no seu ambiente. Com exceção da Vivian (terapeuta e gastrônoma), que fizemos a entrevista remotamente, e deu um nervosinho até começar, mas acho que foi bem legal de realizar.

Acredito que tenho que melhorar minha capacidade técnica, sobretudo de fotografia e senso estético, de novo, minha gravação poderia ter ficado melhor. E gostaria de evoluir a veia da narração, da locução em si. Gostei da narração em off que fiz, mas tive ajuda da Julie nas várias tentativas, então quero estudar mais esse lado.

Obrigado.

4.APÊNDICES 4.1 ROTEIRO

VIDEO

SOM

Vários utensílios domésticos sendo utilizados: frigideiras, panelas de pressão, batedeira, pau de macarrão na massa, abrindo forno com algo assando dentro

BG de trilha + som destacado de cada um dos utensílios sendo utilizados.

(1 min)

Aparece na tela a definição da Narração em off da definição (15s) palavra gastrônomo no dicionário “Aquele que aprecia os bons pratos tem grande conhecimento sobre a arte culinária” – Michaelis “Aquele que aprecia com gosto e conhecimento os prazeres culinários” - Oxford Aparece na tela a definição da Narração em off da definição (15s) palavra cozinheiro no dicionário “Pessoa que cozinha, geralmente como profissional, mestre-cuca” - Michaelis “Indivíduo que cozinha, que sabe fazer pratos triviais ou refinados, mestre-cuca” – Oxford.

Aparece a definição da palavra chefe Narração em off da definição (15s) no dicionário “Pessoa que ocupa o lugar de destaque numa empresa e tem o poder de decisão” - Michaelis “O responsável pelo funcionamento do serviço” Oxford Imagens de cozinhas: industriais, Narração em off (várias vozes orgânicas, caseiras, self-services, diferentes): organizadas, bagunçadas - Trabalhar com comida?

Cozinhar para os outros?

Fazer um gastronomia?

curso

de

- Como eu fui trabalhar no restaurante?

- Se eu sempre quis trabalhar com comida?

- Adoro cozinhar - Cozinhar me relaxa - Agora na pandemia, cozinhar me ajudou muito - Amo comer sua comida - Meu sonho era ser cozinheira (15s) Mostrar o nome do documentário: Trilha divertida e alegre Qual é o seu fermento?

Pergunta: (Sem mostrar as – Qual a primeira lembrança perguntas, somente as respostas) que você tem da cozinha? Do contato com o ato de cozinhar?

(Ativar a memória, idade, com quem estava, onde estava etc.).

- Primeira resposta da Paula, depois os outros personagens Nycolas e Elias.

- Enquadramento da direção de arte - GC – mostrar nome, idade, ocupação 1 Transição - (mostra pela primeira BG + Som de panelas + Fatiando vez o cozinheiro misterioso, focando as comidas mais no espaço da cozinha do que nele cozinhando, mais uma preparação para o ato de cozinhar, mostrar uma geral da cozinha, ingredientes sendo fatiados, o mise en place).

Pergunta – Os 3 personagens respondem as perguntas, com a variação entre as histórias, cortando entre um e outro personagens nas respostas de cada um.

- Qual o motivo de você ter seguido esse caminho? Foi uma decisão sua?

– Depois de decidir seguir por este caminho, como começou sua história na cozinha, quais os passos que seguiu?

2 Transição (o cozinheiro ligando o BG + Som de Fogo, talvez um fogo, botando as panelas para rock pesado, punk rock, metal cozinhar, misturando ingredientes panelas no fogo, o foco é no fogão sendo aceso e utilizado)

Pergunta – Somente os dois profissionais respondem, Nycolas e Elias, com a variação entre as histórias, cortando entre um e outro personagens nas respostas de cada um.

– Imagino que você teve muitos obstáculos a ultrapassar, pode contar algum (s) específico que teve de enfrentar?

– E porque você continuou depois disso, o que motivou?

3 Transição – (Mais rápida, com BG + Som de Fogo, talvez um muita visão do fogo, das labaredas, rock pesado, punk rock, metal fumaça, na ideia de trazer mais tensão) Pergunta – Começamos a intercalar as imagens dos personagens com fotos deles de arquivo pessoal, fotos no trabalho, cozinhando, somente fotos felizes.

– Um dia na cozinha que lembra com carinho, que se divertiu ou algo engraçado que aconteceu?

– Me diz o que é um dia feliz na A pergunta 7 tem que tem que cozinha para você? (a gente mostrar a imagem deles repetindo a pede para eles repetirem essa pergunta em voz alta, pra gente pergunta, antes de intercalar. usar na voz deles mesmos).

– Qual o sentimento, ou a imagem que vem ao coração e a cabeça agora, depois dessa resposta? · 1. O que você acha que tem na Pergunta: Aparece o personagem especialista, Vivian: comida, no ato de cozinhar, de comer, que mexe com as - GC: mostrar o nome, e as duas pessoas? profissões Gastrônoma e Terapeuta · 2. Conta para gente um pouco da sua história comida, com a gastronomia em si? O caminho que percorreu até entrar na área?

4 Transição – (Cozinhando, mostrar BG o relógio para dar a entender que está esperando ficar pronto, mostrar o fermento, vídeo de bolo crescendo, podemos usar vídeos de internet) Pergunta: Somente a PaulaØ 1. A senhora nunca quis seguir respondendo, pois ela é o fio esse caminho condutor. profissionalmente? Por quê? Ø 2. Qual o sentimento de alguém se deliciando com alguma coisa que a senhora preparou?

Pergunta – novamente:

Terapeuta

Pergunta – respondendo

Nycolas

· 3. Como você se utiliza hoje dos Vivian conhecimentos da gastronomia, da comida, dentro da terapia com seus pacientes? e

Elias 9 – Por que você ainda se mantém nesse meio?

Quinta Transição – (Terminando a BG + comida, preparando a mesa, colocando talheres, copos, enfeitando).

Pergunta – Para os 3 personagens: 10 – Tem um sonho ainda com Paula, Nycolas e Elias a comida? Um objetivo, tanto faz se você considere fácil ou difícil de atingir.

Pergunta – personagens.

para

os

todos

os 11 – Qual é o seu fermento?

(deixar a pergunta aberta, sem explicação, cada personagem responde do jeito que quiser).

Sexta transição mostra a comida pronta: Bolo, comida favorita de cada personagem, ou eles mesmos comendo)

4.2 ROTEIRO DE EDIÇÃO

VÍDEO

SOM ASSOVIO + INÍCIO TRILHA DE BASE

ÍNICIO NARRAÇÃO

DA ABERTURA DE FOTOS + TÍTULO

COZINHEIRO "INICIANDO O DIA" (CAFÉ) COZINHEIRO INGREDIENTES RECEITAS

FIM DA NARRAÇÃO TRILHA DE BASE

APRESENTANDO E LIVRO DE

E TRANSIÇÃO

DA TÁBUA PARA A ENTREVISTA DO ELIAS

TRILHA ELIAS (BG) + TAKE ENTREVISTA ELIAS + FOTO ELIAS FALANDO + EFEITO DELE NA ÉPOCA NARRADA NA ENTRADA DA FOTO

FIM DA TRILHA ELIAS (BG) CENA COZINHEIRO (POTES) + INICIO DA TRILHA DE BASE

FIM DA BG DE BASE + TAKE ENTREVISTA PAULA + FOTOS INÍCIO TRILHA DA PAULA (BG) + PAULA FALANDO SOBRE SUA PRIMEIRA LEMBRANÇA NA COZINHA

COZINHEIRO CORTANDO VERDURAS

FIM DA TRILHA DA PAULA TAKE ENTREVISTA NYCOLAS + + INICIO DA TRILHA COZINHEIRO FAZENDO BASE DE NYCOLAS (BG)+ NYCOLAS BOLINHO DE CHUVA CONTANDO SUA HISTÓRIA NA COZINHA FIM DA TRILHA NYCOLAS TAKE ENTREVISTA VIVIAN (BG) + INÍCIO DA TRILHA VIVIAN (BG) + VIVIAN CONTANDO SUA HISTÓRIA NA COZINHA FIM DA TRILHA DA VIVIAN COZINHEIRO (BG) SOM DO ALIMENTOS COZINHEIRO CORTANDO

CORTANDO

FIM DO SOM DO TAKE ENTREVISTA ELIAS COZINHEIRO + ELIAS COZINHEIRO TEMPERANDO FALANDO SOBRE SUA SALADA E PREPARANDO MASSA CHEGA EM SÃO PAULO

+ A

FIM DA FALA DO ELIAS + TAKE ENTREVISTA PAULA + PAULA INICIO DALA DA PAULA PREPARANDO CHIPA SOBRE PRAZER EM COZINHAR FIM DA FALA DA PAULA + IMAGENS DO COZINHEIRO INICIO TRILHA DA VIVIAN PREPARANDO A MASSA + TAKE (BG) + NARRAÇÃO VIVIAN ENTREVISTA VIVIAN RELAÇÃO EMOCIONAL DAS PESSOAS COM A COMIDA FIM DA TRILHA VIVIAN TAKE DO PASTEL SENDO FRITO (BG) + FIM DA NARRAÇÃO VIVIAN + SOM DO PASTEL SENDO FRITO FIM DO SOM DO PASTEL + COZINHEIRO FRITANDO BOLINHO INICIO NARRAÇÃO DE CHUVA + TAKE ENTREVISTA NYCOLAS SOBRE A VIDA NYCOLAS + FOTOS NA COZINHA + TRILHA DO NYCOLAS (BG)

FIM DA TRILHA DO TAKE ENTEVISTA PAULA + FOTOS NYCOLAS (BG) + INICIO TRILHA DA PAULA (BG) + PAULA FALANDO SOBRE UM DIA NA COZINHA FIM DA TRILHA DA PAULA TAKE ENTREVISTA ELIAS + TAKES (BG)+ INÍCIO TRILHA DO COZINHEIRO NA TÁBUA ELIAS (BG) + ELIAS FALANDO DO SENTIMENTO DE COZINHAR INICIO NARRAÇÃO DO RECEITAS SENDO FINALIZADAS NYCOLAS SENTIMENTO DE COZINHAR

FIM DA TRILHA ELIAS (BG) TAKE ENTREVISTA ELIAS + INICIO DA TRILHA DE BASE + ELIAS RESPONDENDO QUAL O SEU FERMENTO VIVIAN RESPONDENDO TAKE ENTREVISTA VIVIAN QUAL O SEU FERMENTO

PAULA RESPONDENDO TAKE ENTREVISTA PAULA QUAL O SEU FERMENTO

CRÉDITOS.

FIM DA BG DE BASE

4.3 CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA

4.4 SONOPLASTIA

A construção da sonoplastia foi baseada nas raízes fortificadas pelo fermento do documentário, via personagens e no propósito final como obra audiovisual. Trazer texturas regionais para o despertar de memórias afetivas, como um ponto de identidade aos personagens e a quem assiste. Com enfatização de alguns momentos com efeitos de Panning para instigar a atenção ao que ouve, o reforço da mensagem em sonoplastia de forma sutil, porém não despercebida. Tratando-se de relatos íntimos com grande parte do conteúdo em narração, é importante lembrar que, silêncio também é som, personagem e cenário. Partir da simplicidade sonora é saber valorizar enredos com cuidado, no sentido de cuidar, abraçar e acalentar a narratividade proposta; é colocar a quantidade necessária de fermento nas histórias; que elas cresçam por sua essência como ingrediente, juntos somam texturas, aromas, sabores que alimentam e dão energia a quem consome; neste caso, nosso documentário, equipe e seus espectadores.

Agradeço a produtora pela total liberdade e confiança na criação.

4.5 PERSONAGENS

Elias de Andrade Barboza 58 anos, pernambucano, casado, 3 filhos, profissional da cozinha.

Veio do estado de Pernambuco ao completar 18 anos, e como não tinha onde morar, começou a trabalhar em uma padaria em troca de abrigo. Dessa maneira, começou a aprender sobre o trabalho dentro de uma cozinha. Personagem bastante falante, foi camelô popular no bairro. Trabalhou nas cozinhas de restaurantes, padarias e mercados. Hoje trabalha como confeiteiro.

Nycolas D'alberto Liberal 29 anos, paulista, solteiro, formado em gastronomia com pós-graduação em eventos.

Inspirado pela avó paterna, que ajudava na cozinha desde criança. Ingressou na faculdade de gastronomia, onde se formou e desde então já tem vivência desde restaurantes de comida tradicional, como especialistas em algum tipo de culinária. Além de já ter trabalhado também em buffets de São Paulo, ora na preparação da comida, ora nos eventos ao vivo. Hoje é autônomo e produz seus quitutes para datas especiais através da Nyck Patisserie.

Paula Penha Farias 52 anos, paraguaia, casada, 2 filhas, amante da culinária.

Ao completar 17 anos, veio morar no Brasil na casa de suas tias em busca de uma oportunidade de trabalho, não tendo sido uma decisão fácil vir ao Brasil tão jovem. Mas conseguiu emprego, se estabeleceu, conheceu seu esposo e teve duas filhas, Bruna e

Michelle. Amante da comida e de cozinhar, esta se tornou sua conexão com o seu passado e suas origens, passando as receitas inclusive de geração para geração dentro de sua família.

Vivian de Brito Daque 29 anos, brasileira, 1 filho, terapeuta e graduada em gastronomia.

Mulher CIS, mãe solo, empreendedora, eterna estudante, graduada em gastronomia, apaixonada pela natureza, pelo holismo e pela cura natural, iniciou seus estudos pela saúde integral após ser indicada com depressão pré-parto e TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada). Bisneta e neta de benzedeiras, a Terapeuta Integrativa e Naturopata harmoniza sua história, vivências, estudos e sua formação como Terapeuta Corporal Holística e Naturopata pela Humaniversidade para realizar trabalhos terapêuticos focado na saúde do ser humano como um todo. Em seu estado fisiológico, mental e energético de maneira a tratar cada pessoa integralmente como um ser único. CRT:51627

4.6 CUSTOS

CUSTOS Qual é o seu Documentário: Fermento?

Ano:

2021 Descrição dos Itens

Itens

Qtde Valor item Unidade Qtde unitário

Subtotal

R$ 152,59

1 Pré-Produção Compras de alimentos

1.1

R$ 45,59

1.1.1

Couve

1

R$ 3,49 R$ 3,49

1.1.2

Quejo Mussarela

verba

1

R$ 15,12

1

1.1.3

Presunto

1

verba

1

R$ 6,36 R$ 6,36

1.1.4

Amido de Milho

1

verba

1

R$ 4,49 R$ 4,49

1.1.5

Creme de Leite

1

verba

2

R$ 2,99 R$ 5,98

1.1.6

Fermento

1

verba

1

R$ 3,89 R$ 3,89

1.1.7

Farinha de Trigo

1

verba

2

R$ 2,95 R$ 5,90

1.1.8

Sacolinha

1

verba

3

R$ 0,12 R$ 0,36

1

verba

R$ 15,12

Figurino

R$ 107,00

2.2.1

Touca de Chefe

1

verba

1

R$ 22,00

R$ 22,00

2.2.2

Dolma

1

verba

1

R$ 85,00

R$ 85,00

2.2

Total

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Documentário in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2021. [consult.

2021-05-17 13:53:14]. Disponível na Internet: https://www.infopedia.pt/$documentario ARONCHI DE SOUZA, José Carlos. Gêneros e Formatos na televisão brasileira.

São Paulo: Summus, 2004.

NICHOLS, Bill. Introduction to Documentary.

Indiana University: Press, 2001.

Pesquisas mostram que adultos são ainda mais viciados na internet do que adolescentes.

Gazeta do Povo, 2016.

Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/pesquisas-mostram-que-adultossao-ainda-mais-viciados-na-internet-do-que-adolescentes6cuv5awtyoc3rm7o4rv32osjk/ . Acesso em: 17 de abril 2021

EUSTÁQUIO, Luís Carlos. 3 Lições de Marketing que aprendemos com a Netflix.

Chairo, 2019.Disponível em: https://chairo.com.br/marketing-com-a-netflix/. Acesso em: 15 de abril de 2021.

VIDEOGRÁFICAS YOUR NAME (Título original: 君の名は。(Kimi no Na wa。). Direção: Makoto Shinkai. Produção: CoMix Wave Films. Japão: Toho Co. Ltd. (東宝株式会社 Tōhō Kabushiki-Kaisha 。), 2016.

FONOGRÁFICAS ARPAS EM ESTEREO – Tema Paula. Composição por: Romualdo Correa y su conjunto. Gravadora: Selo Happy / SoundTap S.A, 1990 LIBERTA SOM – Tema Vivian. Composição por: HTC8, 2021.

JAZZIM – Tema Nycolas. Composição por: Julie Xavier, 2021.

NORDESTIM – Tema Elias. Composição por: Julie Xavier, 2020.

ACORDEOM – Tema documentário. Composição por: Julie Xavier, 2021.

ASSOVIREI – Trilha Inicial. Composição por: Julie Xavier,2021.

6.ANEXOS