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Julho 2018 / www.facebook.com/remoepesca
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FOTOGRAFIA na Pescaria
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Pescando
TRAIRAS
A BATALHA
PELO MUNDIAL
COMEÇA
ATUM AZUL Um MITO marinho
AINDA SOBRE CARRETILHAS EQUIPAMENTO EQUILIBRADO
Projeto e Desenvolvimento - Anderson Deoli | Revisão - Cláudio Leyria
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Caro Leitor A Remo & Pesca se destina a todos os amantes da pesca, em especial aos da pesca com caiaque. Aqui você encontrará dicas para que a sua pescaria seja cada vez mais produtiva, divertida e segura, além de relatos dos nossos demais amigos pescadores e novidades do mercado da pesca amadora. Prepare seu remo ou pedal, aperte seu colete e venha navegar nas nossas páginas. Seja muito bem-vindo!
Dicas de
FOTOGRAFIA na Pescaria
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Por Anderson Felipe, Editor da Revista. Uma questão tão importante quanto as dicas para fazer uma pesque-e-solte perfeito é a forma de se fotografar o peixe capturado. Conheça agora algumas dicas para que você aproveite o momento da melhor forma e também preserve o peixe capturado para que ele não sofra um estresse desnecessário. Os peixes possuem uma mucosa sobre o corpo que serve de proteção, então tenha muita cautela na hora de retirar o peixe da água, seja com alicate, passaguá ou pegando direto com as mãos. A ideia é ter o mínimo de contato com o peixe, evitando assim a remoção dessa mucosa. Faça o processo de oxigenação do peixe antes de retirá-lo da água, pois ele vai estar muito cansado após a briga. Com um alicate ou com as mãos pegue o peixe, mas cuidado, evite deixá-lo pendurado pela boca, pois dependendo do tamanho do peixe, ele sofre uma pressão desnecessária em sua mandíbula. Então, mantenha-o sempre na posição horizontal apoiando-o com as mãos por baixo.
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Peixes de couro parecem ser mais resistentes, mas existe uma característica que muitos não conhecem: eles têm a barriga bem mais mole que os outros peixes. Ou seja, o dorso é bem protegido, mas os órgãos ficam mais vulneráveis pela parte ventral. Quando fotografar um peixe de couro, evite segurá-lo pelas nadadeiras laterais e nunca o coloque deitado em cima de uma perna, como apoio, pois isso pressiona seus órgãos. O peixe pode até morrer algum tempo depois de solto.
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O peixe capturado não deve ser manuseado pela suas guelras. Já vimos muitos pescadores de renome fazendo isso, mas eles conhecem a forma correta de se fazer. Segurar o peixe dessa forma sem experiência pode danificar as guelras do peixe. Então se você não sabe como proceder, não toque as guelras. Por fim, deixamos algumas dicas de belas fotos e posições que valorizam o peixe capturado. Mas lembre-se que quando mais rápido o peixe voltar para a água, melhor as condições de recuperação – e menos risco de morte.
Pesque e solte sempre! 8
Pescando
TRAIRAS Grande parte dos locais onde se encontra a traíra Hoplias Malabaricus, são repletos de estruturas aquáticas onde normalmente elas se encontram, camuflando-se para no momento certo atacar sua presa, por ser um peixe predador que caça por emboscada. Muito embora, de acordo com a temperatura entre outras condições climáticas ou época do ano, ela acabe indo para pontos mais profundos do ambiente que se encontra. Tudo isso acaba influenciando e assim necessitamos conhecer as diversas técnicas de pesca possíveis, o que torna o esporte mais interessante ainda. Fato é que o pescador deve estar equipados com opções de iscas para as diversas situações possíveis e no momento da pesca fazer sua leitura e encontrar a técnica e isca mais produtiva naquele momento. Uma boa dica para quem está começando na modalidade seria a pesca com iscas de superfície ant-enrosco (frogs e similares), arremessando-as próximo as margens em meio as estruturas, pois em boas condições essa costuma ser a técnica mais produtiva pois é o local mais propício à encontra-las caçando.
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Muitas teorias empíricas existem, criadas a partir da experiência e percepções de pescadores, sobre o comportamento da traíra e quais variáveis influenciam nele, assim prevendo a melhor forma de pesca, como pressão atmosférica, fases da lua, época do ano, horário, entre outros, mas nenhum estudo científico e conclusivo, deixando todas as teorias em aberto e disponíveis para serem postas a prova, o que aumenta mais ainda o encanto do esporte. Mas sem dúvidas, o melhor conselho é: Pesquem! Soltem! Preservem!
Dionatan Terres, gaúcho e pescador de TRAÍRAS desde a infância. Morador do interior na infância e adolescência, pescava para consumo com linha de mão, até os 29 anos de idade quando iniciou na pesca com iscas artificiais e carretilha, então a PESCA ESPORTIVA foi amor a primeira fisgada. Desde então para incentivar o esporte e a preservação, criou o canal no Youtube, TRAÍRA NA LINHA, onde busca mostrar a pescaria como ela é, sem filtros, e com bom humor.
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CONTATO ANderson Felipe (12) 9 9181 5474 deoliart@hotmail.com
ATUM AZUL Um MITO marinho
Por Biólogo Murilo Pires - CRBio. 043281.
O atum é um peixe bastante conhecido como produto alimentício; mas quem é esse mito marinho? Na verdade, existem oito espécies de atum e a que recebe esse apelido citado acima é o atum azul que pode atingir até 3 metros de comprimento e pesar 1 tonelada e seu tempo de vida fica em torno de 20 a 30 anos. Esses predadores além de chamarem atenção pelo tamanho, peso e força possuem outra particularidade, são animais de sangue quente. Isso permite que esses peixes que se deslocam em grandes cardumes tenham facilidade de viver em áreas subpolares também. Esse mito vivo dos oceanos faz parte da história dos seres humanos e já foram encontrados seus desenhos em cavernas feitas pelos seres humanos primitivos, além de cunhados em moedas e desde de muito tempo serviam de alimento para o povo grego e as legiões romanas, por exemplo.
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O Japão é o maior consumidor e a busca pelo melhor sushi desse animal vem fazendo com que o atum azul do Atlântico (Thunnus obesus) e atum azul do Pacífico (Thunnus thynnus thynnus) estejam na lista vermelha de espécies ameaçadas de extinção da IUCN(International Union for Conservation of Nature). Entre a tentativa de regular a pesca predatória do atum azul no Brasil e no mundo e o histórico da pesca desse animal no BR que não é muito comum ou tradicional, as discussões não chegam a nenhuma conclusão para a conservação da espécie.
Para a pesca do atum azul exige ter uma embarcação bem equipada, geralmente, usar vara de 50 lb stand up customizada e carretilhas oceânicas. Fora do Brasil a isca mais utilizada são lulas ou o mackerel e no nosso país utiliza-se a cavalinha, sororoca ou peixe voador. Apesar de dizer que no Brasil não há praticamente pesca predatório do atum azul, sabemos que a falta de fiscalização compromete termos informações mais fidedignas e precisas sobre o estoque pesqueiro e os tipos de pesca desse mito marinho em nosso país.
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A BATALHA
PELO MUNDIAL
COMEÇA
Entre 14 e 17 de setembro será disputado o torneio que classificará para o próximo campeonato mundial de pesca com caiaque. A Remo & Pesca vai contar como você pode ser o escolhido! No último mês de maio, aconteceu na Suécia o Hobie Fishing Worlds 7, o campeonato mundial de pesca com caiaque. Nesta edição estavam presentes quatro brasileiros e você, nosso leitor acompanhou tudo pelas redes sociais e aqui mesmo na revista, nas edições anteriores.
E lá vamos nós!
O ciclo de torneios classificatórios já recomeçou, e não só no Brasil, mas no mundo todo. O nosso torneio acontecerá em setembro, na cidade de Santa Clara d’Oeste, que fica a cerca de 600 km da capital do estado de São Paulo.
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Serão 16 horas de uma emocionante busca pelos 6 maiores tucunarés e as 6 maiores traíras, divididas em 2 dias de pescaria. A disputa promete ser acirrada, já que a região é uma das melhores do estado para prática da pesca esportiva. Para Eduardo Mendes, diretor de marketing da Hobie Brasil, existe um motivo muito especial para a escolha do local: “A bacia do Rio Paraná foi escolhida porque o nosso desejo é que todos os competidores peguem muitos peixes, e peixes de qualidade. Esperamos uma disputa muito acirrada e com nível técnico de médio a alto.”
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Você pode, todos podem!
Mesmo que você ainda não seja cliente da marca, o Hobie Fishing Brasil é aberto a participação de pescadores, independente do caiaque que possuam. Assim também é o campeonato mundial. Se você for o campeão do torneio nacional, pode correr para o abraço porque a vaga será sua! Sergio Motta, consultor técnico da marca, explica essa abertura: “No mundo todo, os torneios que classificam ao Hobie Fishing Worlds são abertos. Neste sentido, qualquer pescador esportivo que se dedique à competições no mundo tem chances iguais de ocupar uma vaga que represente a sua nacionalidade. Essa é a grandeza que envolve o Hobie Fishing Worlds.”
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Foco na diversão para família toda
Desde sua primeira edição, o Hobie Fishing Brasil vai além do conceito de torneio de pesca. E para isso são escolhidos lugares especiais, onde cada pescador pode levar a família toda que, além de se divertir durante o dia todo, pode acompanhar de perto e torcerem todos juntos. Com dados fornecidos pela empresa, nota-se que as pessoas estão entendendo e participando com entusiasmo desse novo formato. Para a edição de setembro de 2.018, 85% dos participantes levarão seus familiares, um aumento de mais de 50% em relação ao ano anterior.
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Além de competição e de uma estrutura maravilhosa para as famílias dos pescadores, a Hobie Brasil vai montar uma loja pop-up no local do torneio. Esta loja venderá produtos de grandes marcas como 13 Fishing, Z-Man, Hobie, Hobie Polarized e Lowrance, além de muitas outras. Todos os produtos serão vendidos com desconto especial para os participantes e público do evento. Assim todos terão a oportunidade de comprar aquele equipamento que pode fazer a diferença durante a competição.
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Fique ligado nos detalhes Hobie Fishing Brasil
Data: de 14 a 17 de setembro Local: Grandes Lagos Thermas, Santa Clara d’Oeste, SP. Peixes Alvo: Tucunaré (azul e amarelo) e Traíra; Cota: 3 tucunarés e 3 traíras por dia de competição Incluído no pacote de inscrição: - Hospedagem durante o evento no Grandes Lagos Thermas - Alimentação completa: - Dia 14: Jantar - Dia 15 e 16: Café da manhã, almoço e jantar - Dia 17: Café da manhã - Acesso ao parque aquático com águas termais; - Acesso a piscinas exclusivas aos hóspedes;
www.HOBIEFISHING.com.br
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Contato: 12 99792-9035
Rod. Tamoios, 1º saída após Fazenda da Comadre, S E va sentido Represa.
AINDA SOBRE CARRETILHAS EQUIPAMENTO EQUILIBRADO Por Sergio Motta, pescador esportivo, membro do Hobie Fishing Team Brasil Em um artigo da edição passada, afirmamos que no arremesso a carretilha só atrapalha e que, nesse aspecto, a melhor carretilha será a que menos atrapalhar. Dissemos também que a carretilha é um equipamento muito útil no recolhimento da linha, seja para levar a isca até o ponto de um novo lançamento ou para aproximar os peixes do pescador.
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Para escolher então uma carretilha e tirar o máximo de proveito dela, o ideal será levar em conta o propósito do uso.
Quando a intenção for praticar o baitcasting, a carretilha deverá dispor de mecanismo que proporcione boa fluência ao carretel (para descarregar linha, durante o arremesso), de velocidade adequada à classe de isca a ser usada, do menor peso possível e de drag (freio do carretel) suficiente, para conter os peixes pretendidos. Se a intenção for fazer uso na pesca vertical, não haverá a necessidade de preocupação com a boa fluência nos arremessos, já que bastará descer a isca, para que ela atinja o local desejado, mas será também necessário que a carretilha disponha da velocidade de recolhimento adequada, que pese pouco e disponha de drag suficiente. Caso a intenção seja praticar o trolling (corrico), também não haverá a necessidade de preocupação com a boa fluência nos arremessos e nem com o peso, já que o pescador só estará com a carretilha nas mãos quando houver ação com o peixe. Existem modelos de carretilha específicos para trolling que contam com duas velocidades de recolhimento, uma mais veloz e outra mais lenta. O drag também deverá ser suficiente, para conter os peixes pretendidos.
Quanto à chamada “velocidade” da carretilha, ela se refere ao recolhimento de linha e é determinada pela relação de voltas do carretel por cada volta da manivela. Alguns fabricantes informam, além dessa relação, a quantidade de centímetros que será recolhida a cada volta da manivela. A velocidade não inviabiliza o uso de uma carretilha em uma modalidade de pesca cujo de recolhimento ideal seja diferente do gerado pelo equipamento, já que que o pescador poderá dosar e imprimir movimentos mais rápidos ou mais lentos, no ato de recolher a linha, para tentar compensar parte da diferença, mas o uso de carretilha com velocidade diferente da mais indicada à modalidade praticada deixará a pescaria menos confortável.
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Equilíbrio Outro ponto importante a ser levado em consideração é o quanto a carretilha será adequada à vara, na composição de um conjunto equilibrado, principalmente para o baitcasting e para a pesca vertical. O ideal será que, após acoplada à vara, o conjunto formado tenha equilíbrio, não forçando a ponta da vara, para cima, e nem puxando a ponta para baixo. Conjuntos desequilibrados causam desconforto no arremesso, podendo implicar em perda de rendimento nos arremessos e no trabalho com as iscas. O equilíbrio poderá ser facilmente verificado, apoiando o conjunto na posição horizontal em um único ponto, o mais próximo possível da carretilha. Bem equilibrado estará o conjunto que se mantiver na posição horizontal quando apoiado dessa forma. Se a vara apontar para cima, será sinal de carretilha com peso além do ideal, para ser usada confortavelmente naquela vara. Se a vara apontar para baixo, será sinal de vara com peso além do ideal. Com exceção das destinadas a uso no trolling, o ideal é que a carretilha seja leve. Definir exatamente o quão leve uma carretilha deverá ser, qual a faixa de peso ideal, para cada possibilidade de uso na pesca esportiva, deixaria este artigo muito extenso, mas valerá optar pela carretilha que pesar menos, se esse for o critério de desempate para a escolha de um modelo. De modo geral, cada carretilha deverá contar com drag eficaz, para se opor aos esforços que os peixes em luta farão. Quanto maior for o drag, maior resistência será oferecida às tentativas de tomadas de linha dos peixes.
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Seja no baitcasting, na pesca vertical ou no trolling, a carretilha somente deverá ser utilizada para recolher a quantidade de linha que a vara conseguir afrouxar. O trabalho de aproximação do peixe deverá caber totalmente à vara. Para aproximar um peixe fisgado, o pescador deverá levantar a ponta da vara até a posição 90o, em relação à linha da água, e em seguida abaixá-la, até que o blank fique paralelo à água. Será durante a descida da vara, da posição de 90 o para a posição paralela à linha da água, que a carretilha deverá ser usada para enrolar a linha que será afrouxada com tal movimento. Independente do torque tenha, a carretilha jamais deverá ser utilizada como um guincho. Linha tencionada não deverá ser enrolada, para não gerar sobre-esforço no equipamento. A má operação (uso incorreto) e a falta de manutenção preventiva (para prevenir desgastes) e/ou de corretiva (para corrigir desgastes e quebras), são os principais causadores de defeito nas carretilhas. A regra é simples: com a elevação da ponta, a vara puxa a linha e a carretilha enrola somente a linha que for puxada por essa ação da vara. Somente enquanto a vara estiver em movimentação para baixo, a linha deverá ser enrolada pela carretilha, até que a vara atinja a posição paralela à água. Vara parada, manivela parada. Vara baixando, manivela enrolando. E vale também citar que, quando usada no mar, será necessário que a carretilha passe por manutenção preventiva, logo após cada pescaria. Essa manutenção será simples. Bastará lavar a carretilha com água corrente, para a retirada de toda a salinidade marinha, e em seguida seca com pano limpo. Após seca a carretilha deverá ser lubrificada, nas extremidades do eixo que sustenta o carretel, no eixo do devanador (orifício por onde a linha sai) e nos eixos dos knobs (manoplas da manivela). Periodicamente, ou sempre que for observada alguma diferença no uso, a carretilha precisará passar por manutenção mais abrangente, de preferência por alguém com experiência na tarefa. Caso ocorra de a carretilha ser submergida em água salgada, o ideal será, logo em seguida submergi-la em água doce, por umas três vezes (trocando a água após cada submersão) e assim que for possível, submetê-la a uma manutenção bem abrangente. Na internet existem várias bons tutoriais (em textos e/ou vídeos) de como fazer a manutenção preventiva básica e também a mais profunda. Caso o pescador não disponha de prática suficiente, um bom profissional em manutenção de carretilhas deverá ser procurado. Eles poderão ser encontrados em conversa com algum amigo que já tenha utilizado os serviços e ficado satisfeito.
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AMIGOS PESCADORES
FUTUROS PESCADORES MANDE SUA FOTO TAMBÉM!
Mini
CURSO
COMO
ATAR DRY FLY Por SebastiĂŁo Rigues. Material usado: Anzol 14, pena de galo, pluma, pena de pavĂŁo, pena de Perdiz.
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Enrole a linha colocando as pontas da pena de perdiz para frente, dividindo-as para o lado
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Coloque cerdas de pena de galo para fazer a cauda.
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Amarre a pena de pavão sem as cerdas, raspe com a ponta da unha, e aproveite só aquela parte durinha.
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Amarre as plumas, aquelas levinhas que flutuam na água.
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Enrole a cerda da pena de pavão para fazer o abdome da isca.
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Divida as penas e puxe a pluma para frente fazendo a cabeça, e agora de nó de acabamento e corte o excesso.
21:00 AO VIVO
• Assistência técnica e gerencial em piscicultura; • Projetos técnicos e melhoria da eficiência; • Avaliações de áreas e perícias técnicas; • Capacitação técnica e gerencial, palestras e cursos; • Monitoramento ambiental da água (qualidade física e química e análise das comunidades fitoplâncton, zooplâncton e macrófitas); • Diagnóstico de doenças, nutrição e alimentação de peixes; • Projetos e assessoria técnica em cultivo de peixes de água doce e marinho em tanques rede. • Consultoria em Ecologia Aquática: • Levantamento, monitoramento, manejo e conservação da ictiofauna; • Prevenção e monitoramento de espécies exóticas; • Licenciamento e Gestão Ambiental; • Estudo físico e químico da qualidade da água e das comunidades do fitoplâncto, zooplâncton e macrófitas aquáticas. • Consultoria ambiental tratamento de efluentes. • Projetos de educação ambiental. • Projetos, avaliação e laudos de flora e paisagismo. • Projetos e laudos de fauna.
/remoepesca Equipe
ANDERSON FELIPE Responsรกvel pela Revista Editor - Arte finalista
CLAUDIO LEYRIA Revisor de Texto e Editor