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Maio 2018 / www.facebook.com/remoepesca
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EXPEDIÇÃO
RIO TIETÊ
MUNDIAL DE PESCA COM CAIAQUE PARTE II Projeto e Desenvolvimento - Anderson Deoli | Revisão - Cláudio Leyria
vocĂŞ na capa
Caro Leitor A Remo & Pesca se destina a todos os amantes da pesca, em especial aos da pesca com caiaque. Aqui você encontrará dicas para que a sua pescaria seja cada vez mais produtiva, divertida e segura, além de relatos dos nossos demais amigos pescadores e novidades do mercado da pesca amadora. Prepare seu remo ou pedal, aperte seu colete e venha navegar nas nossas páginas. Seja muito bem-vindo!
EXPEDIÇÃO
RIO TIETÊ Por Sergio Motta, pescador esportivo, membro do Hobie Fishing Team Brasil
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epois de quase dois anos, praticamente inativo no baitcasting, consegui partir em busca de uma imersão, que somente a pesca esportiva é capaz de me proporcionar.
Após percorrer, aproximadamente, 1.300 km de estrada de asfalto e uns 30 km de estrada de terra, cheguei ao destino, um ponto do Rio Tietê (que fica a mais de 600 km de distância da famosa marginal em São Paulo), por volta das 18 horas de um domingo, acompanhado pelo Rafael Renzetti e pelo Edu Lima, quando o dia já escurecia, e fomos recebidos por um pôr do sol digno de várias molduras. Nossa esquadra de caiaques era formada por um Mirage Outback amarelo, por um Mirage Outback Camo e por um Mirage Compass slate blue.
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A segunda-feira, o primeiro dia dos caiaques na água, nos trouxe um sol firme, num céu praticamente sem nuvens. Percorremos 20 km, em 8 horas, pinchando em todos os pontos que nos pareceram promissórios. Tucunarés, amarelos e azuis, traíras, piranhas e um oscar nos proporcionaram boas ações na superfície, que resultaram em algumas capturas, todas com liberações em seguida. No segundo dia, sob o mesmo sol firme e céu limpo, nossa jornada foi de 13 km, em 6 horas, e as nossas ações ocorreram com as mesmas espécies de peixes do dia anterior. No terceiro dia, também com sol e céu limpo, que foram algumas das boas marcas dessa expedição, percorremos 14 km, em 5 horas, e somente o oscar, das espécies com as quais tivemos ações nos dias anteriores, não correspondeu aos nossos pinchos. No quarto dia, o mais intenso da expedição, sob um sol ainda mais forte, percorremos 33,8 km, em 11 horas. Colocamos os caiaques na Rafael Renzetti
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água, por volta das 6 horas da manhã e, faltando aproximadamente 1,5 km para chegarmos no ponto em que pretendíamos começar a pescar, enfrentamos um vento contra que soprava com velocidade em torno dos 25 km/h e gerava ondulações em torno dos 70 centímetros, com princípios de arrebentação e carneiros frequentes, o que exigiu uma navegacão bem mais técnica, num trecho em que os caiaques foram colocados à prova e se saíram muito bem. Todo esforço empregado nessa parte da jornada foi compensado com points belíssimos, repletos de estruturas, e os tucunarés azuis e amarelos, nos deliciaram com ações expressivas na superfície, fazendo as honras do dia, até que uma piracanjuba de 3,5 kg roubou a cena, atacando uma isca precisamente arremessada pelo Rafa, dando um show na briga, até ser liberada da isca e devolvida ao rio. Aliás, a Jumpin Minnow T10, na cor osso, usada pelo Rafa, além de ter seduzido a piracanjuba, foi a campeã da expedição, seguida pela minha MirrOlure 16MR, na cor CH, ambas trabalhadas como jumpbaits, realizando o sedutor walk the dog que, aqui no nosso país, ficou conhecido como “zarar”. Sergio Motta
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Na sexta-feira, último de dia pescaria, passamos boa parte do tempo envolvidos com a preparação e com o consumo de um saboroso churrasco de carne bovina e somente no final da tarde voltamos a colocar os caiaques na água, para percorrermos algo em torno de 4 km, em 3 horas, com muita ação na superfície, mas com poucas capturas. Nesse período tive o privilégio de testar, de forma intensa, o caiaque Mirage Compass, além de iscas softs, usadas sem lastro (com montagens que as deixaram próprias para trabalhos na superfície), e também varas, carretilhas e camisas com proteção UV, e muitos desses produtos estão recém-lançados ou recém-chegados ao Brasil. Durante a expedição, percorri 80 km de caiaque e cheguei de volta em casa com 2.500 km percorridos sobre rodas. Nesse período, principalmente enquanto estive na água, consegui deixar para trás os meus problemas, que não são poucos, e pude recarregar as minhas boas energias. A saudade que senti da minha família, foi grande, mas, de certa forma, foi aliviada pelo companheirismo dos meus dois parceiros e pelo carinho e pela hospitalidade da “vó Maria” e do “vô” Piu, donos do rancho que foi o nosso QG.
Edu Lima, VÔ Piu, Rafael Renzetti, Vó Maria e Sergio Motta.
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Tive a infelicidade de me deparar com redes que, com suas malhas pequenas, davam quase tão poucas chances aos peixes quanto davam os arpões dos mergulhadores, com os quais lamentavelmente também cruzei, em águas onde eles não deveriam estar. O que mais impacta num momento como esse é saber que aquelas práticas predatórias geram sustentos que deveriam ser gerados por programas sérios de reabilitação, que transformassem o pescador e o mergulhador em guias de pesca ou em piscicultores, entre outras profissões... No mesmo rio foi possível presenciar também uma expressiva, organizada e bem sucedida criação de peixes que reforçaram a minha a teoria de que a piscicultura (realizada de forma que contemple todas as necessidades que a cercam) é um ótimo caminho para a preservação das espécies naturais. Quem sabe um dia contaremos com um Ministério da Pesca de verdade que cuidará dessas questões ambientais, sem deixar de cuidar também da questão humanitária?
Apesar desses alguns poucos pesares, a jornada foi tão positiva que levei para casa inúmeras boas lembranças, de paisagens, de peixes, das companhias e das resenhas, dos quais jamais esquecerei. Foram dias singulares, com muita parceria e fraternidade e que deixaram a seguinte pergunta, que não se calará até que eu consiga respondê-la: quando voltarei?
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MUNDIAL DE PESCA COM CAIAQUE
AMAL, SUÉCIA - LAGO VANERN
PARTE II
REGRAS GERAIS
Neste mês, os nossos competidores vão em busca de uma boa classificação no mundial, com possibilidades até de trazerem de campeão, para o Brasil. A disputa não será nada fácil, muitos pescadores de outros países, como China e EUA, se adiantaram e já estão na Suécia, se preparando ainda mais, mas confiamos no time brasileiro e acreditamos que cada um de nossos representantes mostrará ao mundo quem realmente somos.
Formato do campeonato O campeonato acontecerá na cidade de Amal, como informamos na edição passada, onde os competidores contarão com o que há de mais moderno, em se tratando de caiaques e de acessórios. Todos participantes competirão com um caiaque Pro Angler, da Hobie, equipado com: • Sonar Lowrance Elite 5TI instalado em uma base universal Scotty 368 • Powerpole Micro • Hobie H-Crate com Soft Cover • Porta Varas Hobie • Base para camera Scotty 135 com adaptador para Go Pro • Colete Hobie Inflável • Régua Hobie para medir o peixe • Passaguá • Carrinho Hobie Heavy Duty
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Regras Serão dois dias de pré competição, para ambientação, nos quais cada competidor poderá realizar uma navegação guiada, cada um fazendo uso do caiaque com o qual competirá e três dias de competição, se as condições meteorológicas permitirem. Se, por ventura, as previsões não estiverem favoráveis, para os três dias de provas, os dois dias de ambientação poderão se tornar dias de competição. Então valerá se manter muito atento às previsões. Apoiados em uma régua cedida pela organização, cada peixe das espécies alvo deverá ser fotografado, de modo que contemple todo o comprimento e o número de “token” que será fornecido a cada competidor a cada dia de competição.
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Os principais atores do Hobie Fishing Worlds 7 Por Biólogo Murilo Pires - CRBio. 043281. O peixe conhecido como perch será uma das atrações juntamente com os pikes do Hobie Fishing Worlds 7. Existem duas espécies de perch o comum e o poleiro amarelo (Perca fluviatilis e Perca flavescens) e por muitos são considerados a mesma espécie (Perca fluviatilis) e seu nome popular muitas vezes é empregado a uma variedade de outros peixes de maneira incorreta. O perch é da família Percidae e ordem Perciformes. É um peixe de água doce e facilmente encontrado na Eurásia e América do Norte e são bem conhecidos e populares na pesca esportiva e também como uma ótima fonte de alimento. Possui duas barbatanas dorsais, a primeira é espinhosa e a segunda é mole. São animais carnívoros e que habitam e se desenvolvem bem em lagos, lagoas, riachos e rios de águas calmas). As fêmeas costumam desovar na primavera e essa espécie possui coloração esverdeada com barras verticais escuras nas laterais e coloração avermelhada nas
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barbatanas inferiores. Seu peso máximo é de aproximadamente 3 kg e tamanho de 40 cm. Outro peixe que será a sensação do evento como já dissemos é o pike. Um peixe carnívoro e muito voraz de água doce da família Escocidae. Assim como, o perch é muito apreciado na pesca esportiva e como alimento, possui corpo alongado, escamas pequenas, cabeça longa, focinho que tem a aparência de uma pá e boca grande com dentes muito afiados. As barbatanas dorsal e anal localizam-se bem atrás na cauda. As fêmeas desovam em águas rasas no final do inverno até a primavera. É um peixe bem comum e valioso e seu tamanho e peso máximo são de aproximadamente 1, 4 m e 21 Kg respectivamente. Conhecido como caçadores solitários esses animais possuem o mesmo comportamento da trairá para caça, ficam imóveis na água ou se escondem em uma moita para atacar suas presas. Fazendo um ataque repentino e rápido, costumam ter como principal fonte de alimento pequenos peixes, insetos e invertebrados aquáticos e as vezes capturam aves aquáticas e pequenos mamíferos.
Campeonato mundial ocorrerá no formato pesque-fotografe-e-solte e, ao final de cada dia, os cartões de memória, contendo as fotos dos peixes capturados, e os cartões de pontuação, preenchidos corretamente, deverão ser entregues à organização. Somente dois exemplares por espécie deverão constar no preenchimento do cartão. O preenchimento incorreto do cartão de pontuação poderá acarretar na perda dos pontos obtidos no dia.
BRASIL
NO MUNDIAL
JUNTE
TORC
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CIDA BRASIL
BRASIL
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OBIEBRASIL
ENTREVISTA COM EDSON 1º COLOCADO
Edson foi o campeão do Hobie Fishing Brasil e relata que sua felicidade é indescritível, somada à oportunidade de disputar o Mundial na Suíça e representar o Brasil. E a cada dia, a ansiedade aumenta. Ele acha que os Perch se assemelham ao Black Bass, que é uma espécie que ele domina desde os 6 anos de idade. Já sobre a espécie Pike, que pode chegar a 1,40 m de comprimento, ele está reunindo informações e espera ser uma grande aventura. Edson vem com tudo para esse mundial, apesar de não conhecer Amal, ele espera que seja uma experiência única e já está treinando com materiais novos e iscas maiores e mais pesadas, acreditando que na Suécia as pescarias são mais de profundidade. Também nos conta que neste mês de abril treinou bastante e participou de dois campeonatos, e como um bom pescador de bass, vai apostar nas iscas matadeiras que costuma usar aqui no Brasil e também está apostando em algumas iscas da coleção Z Man. Edson está levando não uma, mas duas cartas na manga. Ele embarca juntamente com sua esposa e filho que irão torcer de pertinho e levar boas vibrações
BRASIL NO MUNDIAL DE CAIAQUES
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ENTREVISTA COM MARCELO 2º COLOCADO
Marcelo Hoffman disputou o Hobie Fishing Brasil ficando em segundo lugar e levando a segunda vaga para o Mundial. Ele conta que estar entre os 50 competidores de vários países é uma emoção muito grande e encara como uma importante responsabilidade. Marcelo já sente um frio na barriga com a chegada da data da viagem. Ele já começa a estudar as espécies e as compara com alguns peixes aqui do Brasil, como o nosso Tucunaré e a Traíra. Marcelo vai apostar tudo, levando uma grande variedade de iscas baseadas em suas experiências e vai aproveitar os dois dias de treino para traçar um plano para os outros dois dias de competição. Ele fica meio apreensivo com o tempo de Amal. Suas maiores preocupações são a chuva e o vento, já que vão navegar no lago Venern, considerado o maior lago da Europa. Ele nos conta que vai apostar em algumas iscas como shads, específicos para a captura do Pike. Dos equipamentos escolhidos, Marcelo opta por levar 2 varas mais resistente (40 lbs) e 4 varas com libragem que varia entre 17 e 25 lbs, todas de ação rápida. Morando em Brasilia, Marcelo tem pescado quase todo fim de semana com seu irmão Milton Hoffman, que também já participou do campeonato em 2016 que ocorreu em Louisiana, nos EUA. Sua estratégia é pegar todas as dicas que puder com seu irmão sobre como funciona o campeonato e como pode aproveitar ao máximo os dois dias de competição. Ele está muito grato pela oportunidade e afirma que se depender dos 4 representantes, os resultados vão ser satisfatórios e ele já sonha com o troféu de primeiro lugar, para colocar o Brasil no seleto grupo de países como EUA, Austrália e China, que já venceram o Hobie Fishing Worlds
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Rod. Tamoios, 1º saída após Fazenda da Comadre, S E va sentido Represa.
ENTREVISTA COM THIAGO 3º COLOCADO
Thiago, que ficou em terceiro lugar na Hobie Fishing Brasil, assume a terceira vaga para o Mundial. Ele nos conta que a expectativa para o mundial é um grande teste de paciência diante da ansiedade, pois o campeonato com os melhores do mundo gera uma grande expectativa e espera fazer o melhor possível. Ele conta como está feliz em poder participar, já que o Brasileiro não foi fácil, pois dentre as espécies escolhidas ele optou em arriscar a Traíra, já que na sua região ele costuma pescar com mais frequência e deu certo. Agora vai realizar um sonho de representar o Brasil no Mundial. Thiago não se preocupa tanto com as espécies-alvo, pois já tem conhecimento no Pike e se assemelha ao trairão que já está acostumado a pescar. Acredita estar bem preparado e que trará bons resultados. Já o Perch, ele compara com o Tucunaré, com o qual também tem uma boa experiência. Thiago conta também com a mudança da estação, onde os peixes ficaram mais ativos. Ele vê uma certa dificuldade ou um mero incômodo com relação ao frio, pois por morar em Cuiabá, uma região muito quente, sentirá uma grande diferença no clima, e com relação ao idioma também pode ser um empecilho na hora de tentar se informar sobre estratégias com pescadores locais. Thiago vai bem preparado, com um equipamento novo, baseado na pesca do Dourado, varas de 25 lbs e carretilhas de 22 lbs de drag, mas encontrou dificuldades em treinar, pelo fato de estar chovendo muito em Mato Grosso. Outra dificuldade é a distância que ele tem que percorrer para pescar o Trairão e o Tucunaré, que ultrapassa os 450 km.
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES, VAI BRASIL!
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VAMOS TORCER PELO BRASIL NO MUNDIAL
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ENTREVISTA COM FABRIZIO 4º COLOCADO
Fabrizio, assume a quarta vaga no mundial representando o Hobie Fishing Team, e espera trazer mais conhecimentos e conhecer novos lugares. As espécies serão uma novidade para Fabrizio, por conhecer apenas por fotos e videos, mas aposta no dois dias de treino na hora de fazer o reconhecimento da área com os guias. Vai apreensivo por não conhecer a região e pelos competidores nativos, mas já vem fazendo estudos do lago, tentando encontrar estratégias e afim de levar suas possíveis dúvidas para os dias de reconhecimento e traçar seu plano, e vai com um pensamento que como ele mesmo disse “Só pega peixe quem pesca”. Já escolheu seu equipamento com antecedência, preparou suas iscas e 95% delas ele aposta na tecnologia Z Man, levando uma variedade de shads e anzois. Aposta nas varas de 20 a 25 lbs, pois o pike é bem voraz em seus ataques. Seu treino é o baseado no que ele já pratica em suas pescarias, meia agua e superficie, onde já vem treinando desde o campeonato da Liga Vale Kayak Fishing.
VARAS DICAS
Saiba como escolher sua vara - ação rápida, média e lenta. Vamos conhecer um pouco mais sobre as varas , suas ações e particularidades , dicas extremamente importantes na escolha e aquisição de sua vara de pesca . Cada modelo em questão , se aplica a um determinado tipo de pescaria, seja ela ultra light, média ou pesada.
Aplicações SURF CASTING – Vara pesca de praia, que podem chegar a 4,50 m e sua capacidade de arremesso, medido pelo seu Power (Resistência). SPINNING – Varas para utilização com molinetes e muito utilizada na pesca embarcada. BAITCASTING – Vara para uso com carretilhas na pesca de lançamento com iscas artificiais. TROLLING – Especiais para pesca de corrico. São varas curtas, de grande resistência e utilizadas com carretilhas pesadas. FLYFISHING – Vara específica para a modalidade, juntamente com outros equipamentos, incluindo o carretel e linha. As iscas do Flyfishing não possuem peso para serem arremessadas, sendo a linha que faz o trabalho de levar a “mosca” até o local desejado.
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Dividiremos em 3 grupos Vara para molinete – Tendo passadores maiores, pois a linha sai em espiral causando maior atrito da linha com o passador. Não possuem gatilho.
Vara para carretilha – Os passadores são menores, pois a linha sai reta causando menos atrito. A maioria possui gatilho
Varas Lisas – Sem passadores, são utilizadas nas pesca de barranco sem carretéis e podem ser de bambu ou industrializadas.
Tipos de ação da vara: Ação Extra Rápida – Curva-se somente na parte da ponta. Ação Rápida – Curva-se na terça parte superior da vara. Ação Moderada – A curvatura estende-se em toda a metade superior. Ação Lenta – Curvatura progressiva em todo a vara.
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Mini
CURSO
COMO
ATAR BRUXINHA Por Sebastião Rigues. Materiais usados para fazer uma “”Bruxinha”” para corricar em alto mar.
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Improvise e coloque o chumbo no Vise ,ou pode improvisar com uma morsa de bancada.
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Prenda is fios sintéticos para dar mais volume.
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Dê acabamento com a linha para que não solte.
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Retalhe uma tira plástica ou borracha e enrole sobre os fios sintéticos.
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Resine a cabeça da isca e pronto, isca finalizada,qualquer dúvida entrar em contato com Moscas Rigues.
21:00 AO VIVO
KIDS
• Assistência técnica e gerencial em piscicultura; • Projetos técnicos e melhoria da eficiência; • Avaliações de áreas e perícias técnicas; • Capacitação técnica e gerencial, palestras e cursos; • Monitoramento ambiental da água (qualidade física e química e análise das comunidades fitoplâncton, zooplâncton e macrófitas); • Diagnóstico de doenças, nutrição e alimentação de peixes; • Projetos e assessoria técnica em cultivo de peixes de água doce e marinho em tanques rede. • Consultoria em Ecologia Aquática: • Levantamento, monitoramento, manejo e conservação da ictiofauna; • Prevenção e monitoramento de espécies exóticas; • Licenciamento e Gestão Ambiental; • Estudo físico e químico da qualidade da água e das comunidades do fitoplâncto, zooplâncton e macrófitas aquáticas. • Consultoria ambiental tratamento de efluentes. • Projetos de educação ambiental. • Projetos, avaliação e laudos de flora e paisagismo. • Projetos e laudos de fauna.
/remoepesca Equipe
ANDERSON FELIPE Responsável pela Revista Editor - Arte finalista
CLAUDIO LEYRIA Revisor de Texto e Editor
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Contato: (12) 9 8182 1216 ANderson Felipe email: deoliart@hotmail.com