Revista Espaço Científico Livre v.5 n.6

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BRASIL, V. 05, N. 06, DEZ.-JAN., 2015-2016 LEITURA ONLINE GRATUITA EM http://www.espacocientificolivre.com

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ESPAÇO CIENTÍFICO

ISSN 2236-9538 ESPAÇO CIENTÍFICO LIVRE

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PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DE ALUNOS DE NÍVEL TÉCNICO, SUPERIOR E PROFISSIONAIS DAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA E DIVULGAÇÃO DE EVENTOS ACADÊMICOS,MESTRADOS E DOUTORADOS


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CURSOS ONLINE COM CERTIFICADO Além da atualização e/ou introdução ao tema, esses cursos livres podem ser utilizados como complementação de carga horária para atividades extracurriculares exigidas pelas faculdades. Uma introdução a epidemiologia, com definições e exemplos com artigos atuais. Saiba interpretar as medidas de associação de artigos científicos, como risco relativo, intervalo de confiança e odds ratio. E muito mais. Ideal para estudantes ou profissionais que queiram conhecer e se aprofundar sobre o assunto.

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Este curso tem como objetivo fornecer conhecimentos técnicos e científicos em relação a possíveis dúvidas sobre medicamentos referência, similar e genérico. Para um atendimento de qualidade na dispensação de medicamentos. Além da teoria, este curso apresenta exemplos práticos. Ideal para estudantes e profissionais.

SOBRE O AUTOR DOS CURSOS: Verano Costa Dutra - Farmacêutico e Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal Fluminense, possui também habilitação em homeopatia – Editor da Revista Espaço Científico Livre



SUMÁRIO EDITORIAL ................................................................................................................... 07

ARTIGO CIENTÍFICO A metodologia ágil Scrum e suas contribuições resolutivas nas práticas de gestão de projetos softwares Por Rhyan Ximenes de Brito & Janaide Nogueira de Sousa Ximenes ................... 32

MESTRADOS & DOUTORADOS: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ..................... 49

MESTRADOS & DOUTORADOS: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ........................ 52

MESTRADOS & DOUTORADOS: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ....................... 56

EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ................................ 63

EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ................................... 66

EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS .................................. 69

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO ................................................................................... 74

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EDITORIAL Saudações leitores, A Revista Espaço Científico Livre é uma publicação independente, a sua participação e apoio são fundamentais para a continuação deste projeto. Saiba mais em espacocientificolivre@yahoo.com.br EQUIPE REVISTA ESPAÇO CIENTÍFICO LIVRE Verano Costa Dutra Editor e revisor – Farmacêutico, com habilitação em Homeopatia e Mestre em Saúde Coletiva pela UFF Monique D. Rangel Dutra Editora da Espaço Científico Livre Projetos Editoriais - Graduada em Administração na UNIGRANRIO; Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Pitágoras Verônica C.D. Silva Revisão - Pedagoga, Pós-graduada em Gestão do Trabalho Pedagógico: Orientação, Supervisão e Coordenação pela UNIGRANRIO

Nesta edição estamos apenas com um artigo científico pois os outros trabalhos que recebemos estão em processo de avaliação . Lembro que contamos com um Conselho Editorial multidisciplinar que vem contribuindo cada vez mais com a qualidade dos artigos a serem publicados, logo, a avaliação cada vez mais criteriosa também exige tempo tanto por parte do Conselho Editorial como dos autores que eventualmente precisam adequar seus trabalhos. Mas em contrapartida aumentamos o espaço reservado para divulgação de mestrados, doutorados e eventos acadêmicos de diferentes áreas. Continuamos contanto com o apoio de todos para a divulgação do periódico como do envio de artigos.

AUTORES COLABORADORES DESTA EDIÇÃO Janaide Nogueira de Sousa Ximenes Bacharel em Sistemas de Informação Rhyan Ximenes de Brito Bacharel em Ciências da Computação

Que 2016 seja um ano de crescimento para todos. Cordialmente, Verano Costa Dutra Editor da Revista Espaço Científico Livre

Os textos assinados não apresentam necessariamente, a posição oficial da Revista Espaço Científico Livre, e são de total responsabilidade de seus autores. As figuras utilizadas nos artigos são de inteira responsabilidade dos respectivos autores. A Revista Espaço Científico Livre esclarece que os anúncios aqui apresentados são de total responsabilidade de seus anunciantes. Imagem da capa: FreeImages.com/ Michal Zacharzewski As figuras utilizadas nesta edição são provenientes (http://http://www.freeimages.com) e do site Wikimedia.com

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CONSELHO EDITORIAL Alison Bruno Borges de Sousa Graduação em Tecnologia de Alimentos; Especialista em Administração de Sistemas de Qualidade; Mestre em Tecnologia Agroalimentar; Doutorando em Engenharia de Processos. Aramis Cortes De Araujo Junior Graduação em Geografia; Especialista em Políticas Territoriais; Mestrado em Geografia; Doutorando em Geografia. Bruno Toribio de Lima Xavier Graduado em Engenharia Agronômica e Ciências Agrícolas; Especialista em Gestão e Docência em EaD; Mestre em Agronomia; Doutor em Agronomia. Claudete de Sousa Nogueira Graduação em História; Especialização em Planejamento, Implementação e Gestão Educação a Distância; Mestrado em História; Doutorado em Educação; Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Cláudia Vieira Prudêncio Graduação em Nutrição e Licenciada e, Ciências Biológicas; Mestrado e Doutorado em Microbiologia Agrícola com ênfase em Microbiologia de Alimentos. Cynthia Rúbia Braga Gontijo Graduação em Pedagogia; Especialista em Gestão Social; Mestrado em Educação Tecnológica; Doutorado em Educação: ênfase em Políticas Públicas e Ações Coletivas. Professora na Faculdade de Políticas Públicas -Tancredo Neves da Universidade do Estado de Minas Gerais-FaPP/CBH/UEMG. Elza Bernardes Ferreira Graduação em Odontologia; Especialista em Radiologia Odontológica, em Gestão de Sistemas e Saúde, em Educação a Distância e Gestão do Trabalho e Educação na Saúde; Mestrado em Ciências da Saúde; Doutoranda em Ciências Médicas.

Fernanda Costa de Matos Graduação em Administração de Empresas; Mestrado em Turismo e Meio Ambiente; Doutorado em Administração. Flavio Santos Lopes Graduação em Agronomia; Mestrado em Produção Vegetal; Doutorado em Genética e Melhoramento Francielle Bonet Ferraz Graduação em Biologia; Mestre em Biociências e Biotecnologia; Doutoranda em Biociências e Biotecnologia. Gustavo Biscaia de Lacerda Graduado em Ciências Sociais; Mestre em Sociologia; Doutorado em Sociologia. João Baptista Cardia Neto Graduado em Ciência da Computação; Mestre em Ciência da Computação. Joseane Almeida Santos Nobre Graduação em Nutrição e Saúde; Mestrado em Ciência da Nutrição; Doutoranda em Saúde da Criança e do Adolescente; Professora da Faculdade de Americana (FAM).

Josélia Carvalho de Araújo Graduação em Geografia - Licenciatura; Graduação em Geografia - Bacharelado; Mestrado em Geografia; Doutorado em andamento em Geografia; Professora Assistente II da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Juliana Teixeira Fiquer Graduação em Psicologia; Mestrado e Doutorado em Psicologia; Pós-doutorado pelo IPQ-HC-FMUSP

Kariane Gomes Cezario Graduação em Enfermagem; Mestrado em Enfermagem; Doutoranda em Enfermagem; Professora assistente I do Centro Universitário Estácio do Ceará.

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CONSELHO EDITORIAL Leonardo Biscaia de Lacerda Graduação em Medicina; Mestrado em Saúde Pública; Especialização em Gastroenterologia e Hepatologia; Doutorando em Sociologia. Liliane Pereira de Souza Graduação em Administração; MBA em Gestão de Recursos Humanos; Especialização em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça; Mestrado em Educação; Doutoranda em Educação. Luciana Carreiras Norte Graduação em Engenharia Química; Mestrado em Tecnologia de Imunobiológicos; MBA em Processos Industriais; Doutoranda em Biotecnologia.

Maurício Ferrapontoff Lemos Graduação em Engenharia de Materiais; Mestrado em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais; Doutorado em andamento em Engenharia Metalúrgica e de Materiais; Pesquisador - Assistente de Pesquisa III do Instituto de Pesquisas da Marinha. Santiago Andrade Vasconcelos Graduação em Licenciatura Plena em Geografia; Mestrado e Doutorado em Geografia. Verano Costa Dutra Farmacêutico Industrial; Habilitação em Homeopatia; Mestrado em Saúde Coletiva; Professor do curso de Farmácia da Faculdade Pitágoras.

Luiz Eloi Vieira Junior Graduação em Engenharia de Fundição; Mestrado e Doutorado em Engenharia de Materiais; Bolsista de Pós-doutorado da Universidade Federal de Santa Catarina. Márcio Antonio Fernandes Duarte Graduação em Licenciatura Em Ciências; Graduação em Comunicação Social Publicidade e Propaganda; Mestre em Design, pela FAAC-Unesp; Professor da Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista (FAIP). Maria Jose Menezes Brito Graduação em Enfermagem; Mestrado em Enfermagem; Doutorado em Administração; Pós-Doutorado na Universidade Federal de Santa Catarina; Professora Associada II da Universidade Federal de Minas GeraisDepartamento de Enfermagem Aplicada. Os membros do Conselho Editorial colaboram voluntariamente, sem vínculo empregatício e sem nenhum ônus para a Espaço Científico Livre Projetos Editoriais.

c s b' Os conteúdos desta edição pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que a Revista Espaço Científico Livre seja citada como fonte.

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Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de óleo essencial de eucalipto Organizado por Robson José de Oliveira Autores: Robson José de Oliveira, Elisabete Oliveira da Silva, Giovani Levi Sant’Anna & Luciano Cavalcante de Jesus França Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de óleo essencial de eucalipto: O livro trata da fase de implantação, manutenção e exploração do plantio de eucalipto objetivando a produtividade, revelando aos produtores que a produção de óleo essencial de eucalipto gera um impacto positivo e lucrativo, além dos benefícios para a região.

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Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de látex de seringueira Organizado por Robson José de Oliveira Autores: Robson José de Oliveira, Elisabete Oliveira da Silva, Giovani Levi Sant’Anna & Luciano Cavalcante de Jesus França O livro trata da fase de implantação, manutenção e exploração do plantio de seringueira objetivando a produtividade, revelando aos produtores que a extração de látex para borracha gera um impacto positivo e lucrativo, além dos benefícios para a região.

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Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de resina de pinus Organizado por Robson José de Oliveira Autores: Robson José de Oliveira, Elisabete Oliveira da Silva, Giovani Levi Sant’Anna & Luciano Cavalcante de Jesus França Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de resina de pinus: O livro trata da fase de implantação, manutenção e exploração do plantio de pinus objetivando a produtividade, revelando aos produtores que a extração de resina de pinus gera um impacto positivo e lucrativo, além dos benefícios para a região.

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PROJETOS EDUCACIONAIS aplicados ao ensino técnico e tecnológico em meio ambiente e florestas Organizado por Francisco José Valim Olmo , Aramis Cortes & Robson Vieira da Silva Este livro multidisciplinar trata das interações espaciais e terciárias sob a ótica de implantação de um Campus do IFES, da construção de modelo didático para o ensino de biologia, de perfumaria artesanal, da prática de educação ambiental em escola estadual de ensino fundamental e médio, da variabilidade de atributos químicos de um latossolo vermelho-amarelo cultivado sob dois tipos de cultivos, da biblioteca escolar em projetos de incentivo à leitura, da análise de desempenho de diferentes métodos de estimativa da evapotranspiração, do poder das massas a partir do filme Die Welle e seus desdobramentos dentro do espaço-tempo vivido dentro da escola.

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QUANTO VALE A SUA FÉ?

A TENDÊNCIA CAPITALISTA DA FÉ EVANGÉLICA FORTALEZENSE NAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS de George Sousa Cavalcante

Este livro oferece uma análise sociológica, antropológica, teológica e, sobretudo histórica sobre a relação entre crença e dinheiro no Ocidente, e que tem se exacerbado em um mundo capitalista como o nosso, do qual faz parte a cidade de Fortaleza.

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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL O ARQUITETO EM FORMAÇÃO NA ERA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL OS NOVOS PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DA ARQUITETURA E URBANISMO

de Cátia dos Santos Conserva O desenvolvimento traz ao mundo, além de conforto e comodidade, danos muito sérios ao meio ambiente pela maneira displicente pela qual fazemos usos dos recursos da terra. O Brasil, inserido em um mundo em pleno desenvolvimento, enfrenta o desafio de educar sua população para formar cidadãos comprometidos com a sustentabilidade em seus aspectos social, econômico e ambiental. Com a Revolução Industrial e o crescimento das cidades, os paradigmas mudaram, de uma visão ecocêntrica passamos para a busca de uma visão mais complexa, a visão da sustentabilidade. Nesse cenário, esse livro apresenta e analisa uma proposta de inserção da Educação Ambiental em uma comunidade acadêmica, na Asa Sul, Brasília-DF.

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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL A QUESTÃO RACIAL COMO EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL UM DEBATE NECESSÁRIO PARA O SERVIÇO SOCIAL

de Renata Maria da Conceição Este livro tem como objetivo contribuir com o debate acerca da temática da questão étnicoracial no processo de formação em Serviço Social. Essa temática se apresenta relevante para um exercício profissional comprometido com a questão social e com a garantia dos direitos humanos. A pesquisa buscou analisar se a questão étnico-racial está inserida no processo de formação profissional em Serviço Social, com ênfase para identificar a percepção de estudantes do curso de Serviço Social da Universidade de Brasília – UnB sobre a temática étnico-racial como expressão da questão social. A pesquisa realizada justifica-se pelo fato da questão racial ser uma demanda presente no cotidiano do fazer profissional do assistente social.

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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL ESTUDO DA USINABILIDADE DO POLIETILENO DE ULTRA ALTO PESO MOLECULAR PELA ANÁLISE DA FORÇA DE CORTE de Luiz Otávio Corrêa & Marcos Tadeu Tibúrcio Gonçalves Este livro teve o objetivo realizar um estudo do desempenho do corte do material Polietileno de Ultra Alto Peso Molecular (UHMWPE), em operação de torneamento, através da medição da força principal de corte, analisando-se a influência dos seguintes parâmetros: avanço, velocidade de corte, profundidade de corte e geometria da ferramenta. A medição da força de corte foi feita por um dinamômetro conectado ao sistema de aquisição de dados, durante a usinagem realizada em um torno mecânico horizontal. A partir dos resultados obtidos, foi possível indicar as condições de corte mais adequadas em relação aos valores da força de corte medidas, para as condições de qualidade superficial aceitáveis em operações de desbaste.

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Produção da proteína recombinante Fator IX da coagulação sanguínea humana em células de mamífero de Andrielle Castilho-Fernandes, Lucinei Roberto de Oliveira, Marta Regina Hespanhol, Aparecida Maria Fontes & Dimas Tadeu Covas

Esse livro mostra a potencialidade do sistema retroviral para a expressão do FIX humano em linhagens celulares de mamífero e a existência de peculiaridades em cada linhagem as quais podem proporcionar diferentes níveis de expressão e produção do FIX biologicamente ativo. Além de estabelecer toda a tecnologia para geração de linhagens celulares transgênicas produtoras de rFIX e futuros estudos em modelos animais poderão ser conduzidos para a elucidação minuciosa da molécula recombinante rFIX gerada.

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FLUXO DE CO2 DE VEGETAÇÃO INUNDADA POR REPRESAMENTO – QUANTIFICAÇÃO PRÉ ALAGAMENTO de André Luís Diniz dos Santos, Mauricio Felga Gobbi, Dornelles Vissotto Junior & Nelson Luis da Costa Dias Alguns estudos recentes indicam que lagos de usinas Hidrelétricas podem emitir quantidades significativas de gases de efeito estufa, pela liberação de dióxido de carbono oriundo da decomposição aeróbica de biomassa de floresta morta nos reservatórios que se projeta para fora da água, e pela liberação de metano oriundo da decomposição anaeróbica de matéria não-lignificada. No entanto, para quantificar a quantidade de gases de efeito estufa liberada para a atmosfera devido ao alagamento por barragens, é necessário quantificar também o fluxo de gás carbônico da vegetação que ali estava anteriormente ao represamento. Este trabalho procura descrever um método para calcular o fluxo de gás carbônico da vegetação antes de ser alagada, utilizando o SVAT de interação superfície vegetação-atmosfera conhecido como ISBA baseado em Noilhan e Planton (1989); Noilhan e Mahfouf (1996).

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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS DO PROJETO DE ASSENTAMENTO RECANTO DA ESPERANÇA EM MOSSORÓ/RN de Maxione do Nascimento França Segundo & Maria José Costa Fernandes Este livro analisa os aspectos sóciodemográficos do Projeto de Assentamento Recanto da Esperança, situado no município de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte (RN).

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AGRICULTURA FAMILIAR E AGROECOLOGIA:

UMA ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES E PRODUTORAS DA FEIRA AGROECOLÓGICA DE MOSSORÓ (APROFAM) - RN de Eriberto Pinto Moraes & Maria José Costa Fernandes Este livro faz uma análise da agricultura familiar e da agroecologia praticada pela Associação dos Produtores e Produtoras da Feira Agroecológica de Mossoró (APROFAM) no Município de Mossoró (RN).

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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL Metodologia do ensino da matemática frente ao paradigma das novas tecnologias de informação e comunicação: A Internet como recurso no ensino da matemática de Paulo Marcelo Silva

Rodrigues Este livro analisa alguns exemplos de recursos encontrados na Internet, ligados a área da Matemática. Especialmente, os aspectos pedagógicos dos mesmos, com o intuito de contribuir para o aperfeiçoamento das relações entre professor e aluno.

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CONSTRUÇÕES GEOGRÁFICAS: teorizações, vivências e práticas

Organizadores: Josélia Carvalho de Araújo Maria José Costa Fernandes Otoniel Fernandes da Silva Júnior

Este livro pretende ser uma fonte na qual os profissionais da geografia podem encontrar diversas possibilidades de não apenas refletirem sobre, mas de serem efetivos sujeitos de novas práticas e novas vivências, frente às novas configurações territoriais que se apresentam no mundo atual, marcada por processos modernos e pós-modernos.

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O RINGUE ESCOLAR:

O AUMENTO DA BRIGA ENTRE MENINAS de Maíra Darido da Cunha

Esta obra contextualiza historicamente as relações de gênero ao longo da história; identificando em qual gênero há a maior ocorrência de brigas; assim como, elencar os motivos identificados pelos alunos para a ocorrência de violência no ambiente escolar.

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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL O HOMEM, A MORADIA E AS ÁGUAS: A CONDIÇÃO DO “MORAR NAS ÁGUAS” de Moacir Vieira da Silva & Josélia Carvalho de Araújo

Este livro é um estudo que objetiva analisar as imposições socioeconômicas inerentes à condição do “morar” numa área susceptível a alagamentos, no bairro Costa e Silva, Mossoró/Rio Grande do Norte.

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Mulheres Negras:

Histórias de Resistência, de Coragem, de Superação e sua Difícil Trajetória de Vida na Sociedade Brasileira de Adeildo Vila Nova & Edjan Alves dos Santos O desafio de estudar a trajetória de mulheres negras e pobres que em sua vida conseguiram romper as mais diversas adversidades e barreiras para garantir sua cidadania, sua vida, foi tratada pelos jovens pesquisadores com esmero, persistência e respeito àquelas mulheres “com quem se encontraram” para estabelecer o diálogo que este livro revela nas próximas páginas, resultado do Trabalho de Conclusão de Curso para graduação em Serviço Social.

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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL AVALIAÇÃO DO POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE PIGMENTOS PRODUZIDOS POR BACTÉRIAS DO GÊNERO Serratia ISOLADAS DE SUBSTRATOS AMAZÔNICOS de Raimundo Felipe da Cruz Filho & Maria Francisca Simas Teixeira Existem diversos pigmentos naturais, principalmente de origem vegetal, mas poucos estão disponíveis para aproveitamento industrial, pois são de difícil extração, custo elevado no processo de extração ou toxicidade considerável para o homem ou meio ambiente. A atual tendência por produtos naturais promove o interesse em explorar novas fontes para a produção biotecnológica de pigmentos para aplicação na indústria. Este trabalho teve como objetivo a identificação de espécies de Serratia, e entre estas, selecionar uma produtora de maior quantitativo de pigmentos de importância para a indústria alimentícia e farmacêutica.

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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL Moluscos e Saúde Pública em Santa Catarina:

subsídios para a formulação estadual de políticas preventivas sanitaristas

de Aisur Ignacio Agudo-Padrón, Ricardo Wagner Ad-Víncula Veado & Kay Saalfeld O presente trabalho busca preencher uma lacuna nos estudos específicos e sistemáticos sobre a ocorrência e incidência/ emergência geral de doenças transmissíveis por moluscos continentais hospedeiros vetores no território do Estado de Santa Catarina/SC, relacionadas diretamente ao saneamento ambiental inadequado e outros impactos antrópicos negativos ao meio ambiente.

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Métodos de Dimensionamento de Sistemas Fotovoltaicos: Aplicações em Dessalinização de Sandro Jucá & Paulo Carvalho A presente publicação apresenta uma descrição de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos autônomos com três métodos distintos. Tendo como base estes métodos, é disponibilizado um programa de dimensionamento e análise econômica de uma planta de dessalinização de água por eletrodiálise acionada por painéis fotovoltaicos com utilização de baterias. A publicação enfatiza a combinação da capacidade de geração elétrica proveniente da energia solar com o processo de dessalinização por eletrodiálise devido ao menor consumo específico de energia para concentrações de sais de até 5.000 ppm, com o intuito de contribuir para a diminuição da problemática do suprimento de água potável. O programa proposto de dimensionamento foi desenvolvido tendo como base operacional a plataforma Excel® e a interface Visual Basic®.

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A metodologia ágil Scrum e suas contribuições resolutivas nas práticas de gestão de projetos de softwares empresariais THE AGILE SCRUM METHODOLOGY AND CONTRIBUTIONS IN PRACTICE RESOLVING SOFTWARE BUSINESS OF PROJECT MANAGEMENT

Rhyan Ximenes de Brito Bacharel em Ciências da Computação Tianguá, CE E-mail: rxbrito@gmail.com Janaide Nogueira de Sousa Ximenes Mestranda na Universidade Estadual do Ceará – Mestrado Acadêmico em Ciências da Computação – MACC Fortaleza, CE E-mail: janaide@hotmail.com

BRITO, R. X. de; XIMENES, J. N. de S. A metodologia ágil Scrum e suas contribuições resolutivas nas práticas de gestão de projetos de softwares empresariais. Revista Espaço Científico Livre, Duque de Caxias, v. 05, n. 05, p. 32-48, dez.-jan., 20152016.

RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o método Scrum como solução para problemas de gestão que comumente podem surgir durante o processo de desenvolvimentos de softwares. Nesse contexto tem-se o conhecimento que o mercado de software movimenta grandes cifras durante todo ano e que há uma busca incessante por qualidade, frente a essa demanda faz-se necessário à utilização de técnicas que garantam a entrega desses produtos em curto espaço de tempo com a qualidade almejada pelos clientes de forma a satisfazer as necessidades que os mesmos procuram. Dessa forma a utilização de metodologias ágeis como o Scrum torna-se algo de suma importância assumindo a responsabilidade

de produção de softwares com qualidade. Entretanto a construção de softwares não é algo simples, pois exige a utilização de ferramentas, métodos e metodologias. Nesses termos pôde-se observar que problemas no decorrer da construção podem surgir principalmente no tocante a gestão dos projetos, pois a escolha do método ideal para a construção do projeto é algo complexo. Diante de tal situação, para que sejam sanadas tais eventualidades as metodologias ágeis surgem como uma coleção de práticas que serão guiadas por valores e princípios que serão aplicados por profissionais de softwares no dia a dia, onde cada profissional trabalhará em uma equipe e que as especialidades de cada um, assim

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como suas capacidades de colaboração com o projeto terá como fruto o sucesso do mesmo. Nesse sentido foi conduzida uma investigação através do estudo bibliográfico de forma teórica, explicativa e descritiva, a

fim de comprovar como a metodologia Scrum pode propiciar uma melhoria na solução de problemas de gestão de processos durante o desenvolvimento de softwares.

Palavras-chave: Scrum. Ágeis. Gestão. Software. Qualidade.

ABSTRACT This paper presents a study on the Scrum method as a solution to management problems that can commonly arise during the process of software development. In this context we have the knowledge that the software market moves large numbers throughout the year and there is a constant search for quality, meet this demand it is necessary to use techniques that ensure the delivery of these products in short time with the quality desired by customers in order to meet the needs that they seek. Thus, the use of agile methodologies such as Scrum becomes something very important taking software production responsibility with quality. However the construction of software is not something simple, since it requires the use of tools, methods and methodologies. In these terms be noted that problems in the course of

construction can arise particularly concerning the management of projects because choosing the ideal method for the construction of the project is complex. Faced with this situation, to be resolved such eventualities agile methodologies emerge as a collection of practices that will be guided by values and principles to be applied by software professionals on a daily basis, where each professional work in a team and specialties of each, as well as their collaboration capabilities with the project will result its success. In this sense we conducted a research through the bibliographic study of theoretical, explanatory and descriptive, in order to provide evidence of Scrum methodology can provide an improvement in the solution process management problems during software development.

Keywords: Scrum. Agile. Management. Software. Quality.

1. INTRODUÇÃO

S

abe-se que os softwares configuram-se como produtos intangíveis que agregam valores, podendo ser encontrados nos mais diversos ambientes, como por exemplo, escolas, empresas, hospitais, veículos tripuláveis e não

tripuláveis, assim como nos mais diversos equipamentos, computadores, celulares, tablets, notebooks, etc. (PRESSMAN, 2005).

Nessa perspectiva tem-se o entendimento de que se gera uma grande competitividade entre diversos desenvolvedores, onde fatores como a qualidade é algo levado em consideração, que aliada a uma entrega rápida reflete a satisfação dos clientes empresariais, de forma a contentar as necessidades dos mesmos. (LEFFINGWELL; MUIRHEAD, 2004).

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Nesses termos o presente trabalho propõe uma investigação de modo a comprovar a eficácia do método ágil Scrum durante o processo de desenvolvimento de softwares empresariais, como forma de busca por qualidade em tempo hábil. Para a execução da construção do trabalho foi necessário o aprofundamento através do resgate teórico, buscando na bibliografia, subsídios para o enriquecimento do trabalho. Dessa forma sendo conduzida a investigação de forma teórica exploratória, descritiva e explicativa no sentido de estabelecer como a metodologia ágil Scrum poderá propiciar uma melhoria na solução de problemas de gestão de processos de desenvolvimento de softwares em empresas de T.I.

Segundo (Leffingwell; Muirhead, 2004), a indústria de desenvolvimento de software tem se tornado uma das mais importantes indústrias do nosso tempo. Empregando milhares de profissionais de T.I (Tecnologia da Informação) em todos os países do mundo. Essa indústria oportuniza a criação de produtos que são essenciais para manter o estilo de vida do ser humano nos tempos atuais.

Frente a essa assertiva observa-se que há uma grande demanda por softwares que possuam a qualidade como característica irrevogável, onde tempo e custo também são fatores considerados importantes, surgindo então à necessidade de utilização de técnicas, métodos e metodologias que satisfaçam esses pré-requisitos.

Dessa forma os métodos ágeis em especial o Scrum, surgem nesse contexto como um verdadeiro diferencial que irá de forma proporcional aumentar a satisfação do cliente, pois agregará valor ao produto final, tendo como consequência a geração de softwares de alta qualidade, acelerando os prazos de desenvolvimento dos projetos. Em outros termos deve-se salientar que um bom projeto é algo necessário para que o desenvolvimento de um software possa fluir de forma satisfatória e garantir o padrão de qualidade almejado por clientes e fornecedores.

Vale salientar que (Molinari, 2010, p.29) define projeto como,

[...] um empreendimento em que recursos humanos, materiais e financiamentos são organizados de uma maneira distinta, para atingir um único escopo de trabalho de uma dada especificação, dentro de limitações de custo e tempo, para obter uma mudança única e benéfica pela entrega de objetivos quantitativos e qualitativos.

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Não se pode esquecer que, “Até os planos mais perfeitos apresentam falhas. Então, esperar problemas é natural, porém devemos tentar evita-los ao máximo.” (MOLINARI, 2010, p.314). Sobre esse aspecto (Molinari, 2010, p.314) nos ensina que, “o principal fato numa gerência de problemas [...] não é ser reativo, mas ser pró-ativo”.

Isso reflete a necessidade da busca continuada por qualidade, assim há a necessidade de um bom planejamento para que se possa evitar problemas futuros que comprometam o desenvolvimento do projeto. Dentro dessa perspectiva sabe-se que uma boa gestão pode minimizar problemas, erros e riscos.

2. O QUE SÃO OS MÉTODOS ÁGEIS

O

desenvolvimento de softwares não é algo simples, pois envolve desde a

lógica a utilização de técnicas que garantam a qualidade dos mesmos, caracterizando-se como um processo complexo.

De acordo com (Summerville, 2007), pode-se entender que as metodologias ágeis surgiram em meio a insatisfação com algumas abordagens consideradas pesadas que levaram um considerável número de desenvolvedores de softwares da década de 90 a proporem novos métodos de forma a permitirem que a equipe de desenvolvimento se concentrasse somente no software ao invés do projeto e da documentação. Geralmente os métodos ágeis podem ser vistos como uma abordagem iterativa para especificação, desenvolvimento e entrega de software em tempo hábil. Pode-se concluir que foram criados para apoiar o desenvolvimento de aplicações de negócios nas quais os requisitos de sistema mudam rapidamente durante o desenvolvimento do produto.

Summerville (2007), ainda enfatiza que o sucesso dos métodos ágeis levou a uma integração com métodos de desenvolvimento mais tradicionais que são baseados em modelagem de sistemas, resultando na noção de modelagem ágil. Destinam-se especificamente a integrar um software de trabalho rapidamente aos clientes, que podem então propor novos requisitos e alterações a serem incluídas nas iterações posteriores do sistema construído.

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Nessa temática (Soares, 2004), enfatiza que os métodos ágeis possuem como marca peculiar, a adaptabilidade como característica das metodologias ágeis, mostrando-se fortemente adaptativa ao invés de serem preditivas. Ante o exposto, pode-se entender que os mesmos se adaptam a novos fatores durante o desenvolvimento do projeto ao invés de tentar analisar previamente tudo o que pode acontecer no decorrer do desenvolvimento. Como visto uma análise prévia é sempre difícil e apresenta custos, além de ocasionar problemas quando forem necessárias alterações no projeto. Observa-se então que o problema não é a mudança em si, mesmo porque ela ocorrerá de qualquer forma.

Ainda segundo (Libardi; Barbosa, 2010, p.13),

As metodologias ágeis trabalham com constante feedback, o que permite adaptar rapidamente a eventuais mudanças nos requisitos. Alterações essas que são, muitas vezes, críticas nas metodologias tradicionais, que não apresentam meios de se adaptar rapidamente às mudanças. Um outro ponto positivo das metodologias ágeis são as entregas constantes de partes operacionais do software. Desta forma, o cliente não precisa esperar muito para ver o software funcionando e notar que não era bem isso que ele esperava.

Não se pode esquecer que (Fowler, 2000, p.1), salienta que as metodologias ágeis apresentam diferenças marcantes em relação às metodologias tradicionais, dentre as quais destaca as seguintes:

1. As metodologias ágeis são adaptativas ao invés de preditivas; 2. As metodologias ágeis são orientadas às pessoas e não a processos; 3. As metodologias ágeis são mais voltadas para o bem do negócio. 2.1. Manisfesto ágil

Filho (2008, p. 22) explica que,

Durante a evolução dos processos de Engenharia de Software, a indústria se baseou nos métodos tradicionais de desenvolvimento de software, que definiram por muitos anos os padrões para criação de software nos meios acadêmico e empresarial. Porém, percebendo que a indústria apresentava um grande número de casos de fracasso, alguns líderes experientes adotaram modos de trabalho que se opunham aos principais conceitos das metodologias tradicionais. Aos poucos, foram percebendo que suas formas de trabalho, apesar de não seguirem os padrões no mercado, eram bastante eficientes. Aplicando-as em vários projetos, elas foram aprimoradas e, em alguns casos, chegaram a se transformar em novas metodologias de

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desenvolvimento de software. Essas metodologias passaram a ser chamadas de leves por não utilizarem as formalidades que caracterizavam os processos tradicionais e por evitarem a burocracia imposta pela utilização excessiva de documentos. Com o tempo, algumas delas ganharam destaque nos ambientes empresarial e acadêmico, gerando grandes debates, principalmente relacionados à confiabilidade dos processos e à qualidade do software.

Segundo (Deschamps, 2008), existem quatro necessidades fundamentais que levam a realização de uma mudança em um software: novas necessidades de mercado, novas necessidades do cliente, crescimento ou até mesmo diminuição dos negócios, restrições de orçamento ou cronograma.

Nesse sentido Pressman (2007, p.58, grifo do autor) explica que,

Em 2001, Kent Beck e 16 outros notáveis desenvolvedores, produtores e consultores de softwares [...] (conhecidos como a “Aliança Ágil”) assinaram o “Manifesto para o Desenvolvimento Ágil de Software”. Eles declaram: Estamos descobrindo melhores modos de desenvolvimento de software fazendo-o e ajudando outros a fazêlo. Por meio desse trabalho passamos a valorizar: Indivíduos e interações em vez de processos e Ferramentas. Softwares funcionando em vez de documentação abrangente. Colaboração do cliente em vez de negociação de contratos. Resposta a modificações em vez de seguir um plano.

Ainda de acordo com (Pressman, 2007), um manifesto geralmente é associado com algum movimento político emergente, que ataque a velha guarda e sugere mudanças revolucionárias, esperando-se melhorias, porém na Engenharia de Software isso é exatamente o que o desenvolvimento ágil é. Enfatiza-se que somente na década de 90 é que as ideias foram cristalizadas em um “movimento”. É importante notar que os métodos ágeis foram desenvolvidos num esforço para vencer as fraquezas percebidas e reais da Engenharia de Software convencional. De acordo com (Meneses, 2009), o desenvolvimento ágil pode fornecer importantes benefícios, mas não é aplicável a todos os projetos, produtos, pessoas e situações. Dessa forma pode-se observar que o mesmo não é contrário à sólida prática de Engenharia de Software e pode ser entendido como uma filosofia prevalecente a todo o trabalho de software.

Pressman (2007), ressalta que, o manifesto ágil é visto como uma filosofia que encoraja a satisfação do cliente e a entrega incremental do software logo no início, formado por equipes de projetos pequenos, altamente motivadas, que se utilizam de métodos informais, garantindo dessa forma produtos de trabalho de engenharia de softwares mínimos.

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Nesses termos Silva (2014) esclarece que, as ações de desenvolvimento dão ênfase a entrega em contraposição à análise, ao projeto e a comunicação ativa e contínua entre desenvolvedores e clientes.

Como se pode perceber o manifesto ágil em outros termos pode ser entendido como uma coleção de princípios baseados na prática que fundamentam o desenvolvimento de softwares, baseados em valores que são constantemente aplicados, tanto a profissionais como aos clientes que são envolvidos no processo de desenvolvimento. Vale lembrar que os criadores do manifesto ágil enfatizam, “estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazê-lo. (BECK, K. et al, 2001, p.1, grifo do autor).

Para Audy (2013), o Manifesto Ágil trata-se de um documento divulgado em 2001, que declarou uma nova forma de entender projetos que lidam diariamente com imprecisão e imprevisibilidade, características inerentes ao processo de desenvolvimento de software e tecnologia. 2.1.1. Os 12 Princípios do desenvolvimento ágil

Esses princípios visam satisfazer um padrão de qualidade exigido pelos consumidores de softwares, bem como estabelecer uma série de exigências no tocante a qualidade de serviço nos produtos oferecidos ao mercado consumidor de aplicativos para automação.

Pode-se observar que os métodos ágeis possuem quatro valores fundamentais conforme ressalta, Beck, K. et al. (2001):

1. Indivíduos e Interações são mais importantes que processos e ferramentas; 2. Software funcionando é mais importante do que documentação completa e detalhada; 3. Colaboração com o cliente é mais importante do que negociação de contratos; 4. Adaptação a mudanças é mais importante do que seguir o plano inicial.

Esses valores fundamentais mostram a preocupação com a qualidade do software a ser entregue, visto que a satisfação do cliente, bem como sua interação com o

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desenvolvimento do projeto são valores agregados para a fidelização do mesmo, assim como para manter o mercado de softwares competitivo (BECK, K. et al, 2001).

Conforme Tales (2005), graças aos métodos ágeis, o cliente é inteiramente o piloto do seu projeto e obtém muito rapidamente uma primeira produção do seu software.

Segue lista com os 12 princípios propostos por Beck, K. et al. (2001, p.1), 1. Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente, através da entrega adiantada e contínua de software com valor agregado. 2. Aceitar mudanças de requisitos, mesmo no fim do desenvolvimento é alo importante. Processos ágeis se adequam a mudanças, para que os clientes possam tirar vantagens competitivas. 3. Entregar softwares funcionando com frequência, na escala de semanas e até meses, com preferência aos períodos mais curtos. 4. Pessoas relacionadas a negócios e desenvolvedores devem trabalhar em conjunto e diariamente, durante todo o curso do projeto desenvolvido. 5. Construir projetos ao redor de indivíduos motivados é importante. Dando a eles o ambiente e suporte necessário, confiando que farão seu trabalho. 6. O Método mais eficiente e eficaz de transmitir informações para, e por dentro de um time de desenvolvimento, é através de uma conversa cara a cara. 7. Software funcional é a medida primária de progresso. 8. Processos ágeis promovem um ambiente sustentável. Os patrocinadores, desenvolvedores e usuários, devem ser capazes de manter indefinidamente, passos constantes. 9. Contínua atenção a excelência técnica e bom design aumenta a agilidade. 10. Simplicidade: a arte de maximizar a quantidade de trabalho que não precisou ser feito. 11. As melhores arquiteturas, requisitos e designs emergem de times auto-organizáveis. 12. Em intervalos regulares, o time reflete em como ficar mais efetivo, então, se ajustam e otimizam seu comportamento de acordo.

O desenvolvimento ágil através de seus princípios mostra que o mercado encontra-se cada vez mais exigente e tem como termômetro a qualidade dos produtos oferecidas pelas empresas de desenvolvimento que é dividida entre desenvolvedores e clientes, onde o tempo de entrega e o valor são fatores determinantes nesse contexto.

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3. DESENVOLVIMENTO ÁGIL DE PROJETOS DE SOFTWARES

O

desenvolvimento ágil de projetos surgiu como uma necessidade imposta

pelo mercado de software, onde cada vez mais se mostra como exigente principalmente com relação ao tempo de entrega do produto assim como por

uma busca pela qualidade e por melhores preços. A engenharia ágil de software representa uma alternativa razoável para a engenharia de software convencional para certas categorias de softwares e certos tipos de projetos. Tem sido demonstrado que ela entrega rapidamente sistemas bem-sucedidos (PRESSMAN, 2007, p. 58).

3.1 Agilidade e processos ágeis

Para Prikladnick et al. (2014), os processos ágeis são grandes promovedores de desenvolvimento sustentável, pois patrocinadores, desenvolvedores e usuários devem ser capazes de manter um ritmo. Nessa temática vale frisar que os processos ágeis tiram vantagens de mudanças nos requisitos, mesmo que tardiamente, pois tendem a colaborar para o beneficio da competitividade para o cliente.

Pressman (2007, p.59), enfatiza que, Agilidade tornou-se atualmente uma palavra mágica quando se descreve um processo moderno de software. Tudo é ágil. Uma equipe esperta, capaz de responder adequadamente a modificações. Modificações no software que está sendo construído, modificações nos membros da equipe, modificações por causa de novas tecnologias, modificações de todas as espécies que podem ter impacto no produto que eles constroem ou no projeto que cria o produto. O apoio para modificações deveria ser incorporado em tudo que fazemos em software, algo que se adota porque está no coração e na alma do software. Uma equipe ágil reconhece que o software é desenvolvido por indivíduos trabalhando em equipes e que as especialidades dessas pessoas e sua capacidade de colaborar estão no âmago do sucesso do projeto.

A agilidade é mais do que uma resposta efetiva a modificações, configura-se como uma filosofia apresentada no manifesto ágil de forma a encorajar estruturas e atitudes de equipe que tornem a comunicação mais fácil entre todos os envolvidos no processo de construção do software. Dessa forma enfatiza-se a rápida entrega de software e dá

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menos importância para produtos de trabalhos intermediários, pois adota os clientes como membros da equipe no processo de desenvolvimento (PRESSMAN, 2007).

3.2. Principais modelos e metodologias ágeis utilizadas no mercado de T.I.

Dentre as mais diversas metodologias ágeis existentes no mercado de T.I(Tecnologia da Informação), podem-se ser citadas como as principais metodologias utilizadas: o Scrum e o Extreme Programming (XP) ou a combinação entre elas.

De acordo com Tavares; Furtado, 2011, pode-se perceber que nas últimas décadas as metodologias ágeis vêm ganhando espaço no mercado de T.I.C (Tecnologia da Informação e Comunicação), nesses termos observa-se que várias pesquisas mostram bons resultados alcançados por essas empresas, por exemplo, a pesquisa conduzida por Scott Ambler em 2008 relatou que 82% das empresas tiveram melhorias na produtividade, enquanto que 77% apresentaram melhorias na qualidade do produto. Em 2010, Ambler relatou uma taxa de sucesso de 55% dos projetos que utilizaram metodologias ágeis. Dentre as metodologias mais utilizadas, o Scrum normalmente aparece como uma das preferidas pelas organizações, ou seja, 53% delas, seguida do uso em conjunto com o XP, 17%. (TAVARES; FURTADO, 2011) 4. MÉTODO SCRUM

Segundo Prikladnicki e Orth (2009, p. 150), Scrum é uma metodologia ágil que descreve um conjunto de boas práticas objetivas e adaptáveis, voltada para o gerenciamento de projetos, geralmente de software, mas pode ser utilizada para outros tipos, como desenvolvimento de produtos físicos, ou projetos diversos. É um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento, e a agilidade que suporta esta metodologia traz uma nova dimensão na capacidade de resposta e adequabilidade da gestão dos processos. Schawaber(2002). O nome foi inspirado numa jogada de Rugby. O objetivo é retirar os obstáculos à frente do jogador que correrá com a bola, para que possa avançar o máximo possível no campo e marcar ponto. Partindo do princípio de que desafios fundamentalmente empíricos não podem ser resolvidos com sucesso utilizando uma abordagem tradicional de “controle”, onde para um mesmo resultado sempre, foi-se em busca de alternativas, como o Scrum.

Nesses termos Bissi (2007, p.4) afirma que,

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A Metodologia SCRUM apenas estabelece conjuntos de regras e práticas de gestão que devem ser adotadas para garantir o sucesso de um projeto. Centrado no trabalho em equipe, melhora a comunicação e maximiza a cooperação, permitindo que cada um faça o seu melhor e se sinta bem com o que faz o que mais tarde se reflete num aumento de produtividade. Englobando processos de engenharia, este método não requer nem fornece qualquer técnica ou método específico para a fase de desenvolvimento de software.

Segundo (Bissi, 2007 apud Ferreira, 2005) as principais características do SCRUM são:

1. É um processo ágil utilizado para gerenciar bem como controlar o desenvolvimento de projetos; 2. É um padrão de projeto para outras práticas de engenharia de software; 3. É um processo que controla o caos resultante de necessidades e interesses conflitantes; 4. É uma forma de aumentar a comunicação e maximizar a cooperação; 5. É uma forma de detectar e remover qualquer impedimento que atrapalhe o desenvolvimento de um produto; 6. É escalável desde projetos pequenos até grandes projetos em toda empresa.

Nesse contexto podemos observar que o cliente no processo de desenvolvimento do software torna-se um componente importante da equipe. Com relação aos membros especialistas em tecnologias, observa-se que a discussão diária é algo extremamente importante tendo como fundamento as seguintes perguntas: O que fiz desde ontem? O que estou planejando fazer até amanhã? Existe algo me impedindo de atingir minha meta?

Como se pode ver existe transparência no planejamento e desenvolvimento, de forma que a transparência no planejamento e desenvolvimento é algo que irá acompanhar o processo até a entrega do produto.

Vale salientar que a metodologia Scrum utiliza-se de um vocabulário próprio, como pode ser observado logo abaixo:

1. Backlog: Lista de todas as funcionalidades a serem desenvolvidas durante o projeto completo, sendo bem definido e detalhado no início do trabalho, deve ser listado e ordenado por prioridade de execução;

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2. Sprint: Período não superior a 30 dias, onde o projeto ou algumas funcionalidades é desenvolvido; 3. Sprint Planning Meeting: Reunião de planejamento; 4. Sprint Goal: Disparo dos objetivos ou metas; 5. Sprint Review Meeting: Revisão da reunião; 6. Sprint Backlog: Trabalho a ser desenvolvido num Sprint de modo a criar um produto a apresentar ao cliente. Deve ser desenvolvido de forma incremental, relativa ao Backlog anterior, caso exista; 7. Dayling Scrum: Reunião diária onde são avaliados os progressos do projeto e as barreiras encontradas durante o desenvolvimento; 8. Scrum Meeting: Protocolo a seguir de modo a realizar uma reunião Scrum; 9. Scrum Team: Equipe de desenvolvimento de um Sprint; 10. Scrum Master: Elemento da equipe responsável por gerir o projeto, assim como liderar as Scrum Meetings, são normalmente engenheiros de software ou da área de sistemas. Apesar de ser gestor não tem propriamente autoridade sobre os demais membros da equipe. 11. Product Backlog: Produção do trabalho executado. 12. Product Owner: Proprietário do produto.

5. PROBLEMAS EM GESTÃO DE PROJETOS NA ÁREA DE T.I

Segundo Prikladnicki e Orth (2009, p. 149), Gerenciar projetos de software envolve a aplicação de diversos conhecimentos considerados essenciais. [...] Com a difusão da gerencia de projetos nos últimos anos e o crescimento da sua importância nas empresas, outros temas passaram a fazer parte da área, que não necessariamente são utilizados por todos os profissionais e empresas. Entre estes temas pode-se citar, por exemplo, a gerência de programas, gerencia de portfólio de projetos, escritório de gerenciamento de projetos (PMO), gerencia de projetos, e maturidade organizacional em gerencia de projetos (OPM3). Nestes livros, optou-se por selecionar dois estes tópicos para serem explorados em maior profundidades: gerencia de projetos distribuídos em gerencia de projetos usando métodos ágeis.

Para (Cohn, 2011), tornar-se proficiente em planejar é uma habilidade crucial para qualquer equipe de desenvolvimento de softwares, dessa forma pode-se observar que devem ir além dos aspectos básicos do planejamento de forma a obter maiores benefícios como:

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1. Refinamento progressivo de planos; 2. Trabalho em ritmo sustentado; 3. Tentar mudar primeiro o escopo quando for impossível concluir tudo no período de tempo desejado; 4. Tratar estimativas e compromissos como coisas diferentes.

Salienta (Barbi, 2014, online) que, a falta de comunicação gera boatos e outras formas de ruídos circulando informações que podem minar a moral da equipe e levantar suspeitas sem fundamento. O gestor de projetos deve evitar esse tipo de prática, dando informações claras e confiáveis sobre o processo de desenvolvimento do projeto. Dessa forma mantendo a diplomacia. Porém se houver problema, o gerente deverá informar sobre o mesmo assim como informar a solução. Salienta-se que problemas sem perspectivas de solução são angustiantes e causam desconforto na equipe que muitas vezes é desnecessário. 6. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES

N

ota-se que atualmente o mercado de trabalho está imerso de vários tipos de metodologias e métodos para desenvolvimento de software. Diante de tal perspectiva é interessante notar que, Summerville (2008) afirma que um

processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades e resultados que levam à produção de um produto de software. Esse processo pode envolver o desenvolvimento de softwares desde o início, embora, cada vez mais, ocorra o caso de um software novo ser desenvolvido mediante a expansão e a modificação de sistemas que já existam.

Summerville (2008, p.36, grifo do autor) explica que, Os processos de softwares são complexos e, como todos os processos intelectuais, dependem de julgamento humano. Por causa da necessidade de utilizar o julgamento e a criatividade, tentativas de automatizar processos de software tem tido sucesso limitado. As ferramentas CASE [...] podem apoiar algumas atividades de processo, mas não existe a possibilidade, pelo menos nos próximos anos, de uma automação mais extensiva, na qual o software assuma o projeto criativo, liberando os engenheiros envolvidos no processo de software. Uma razão pela qual existe uma abordagem limitada para a automação de processos e a imensa diversidade dos processos de

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software. Não há um processo ideal, e diferentes organizações desenvolveram abordagens inteiramente diferentes para o desenvolvimento de softwares. Os processos evoluíram para explorar a capacidade das pessoas em uma organização, assim como as características específicas dos sistemas que estão sendo desenvolvidos. Por conseguinte, até dentro da mesma empresa pode haver muitos processos diferentes utilizados para o desenvolvimento de software. Embora existam muitos processos de softwares, há atividades fundamentais comuns a todos eles, como: 1. Especificação de software É preciso definir a funcionalidade dos softwares e as restrições em sua operação. 2. Projeto e implementação de software Deve ser produzido o software de modo que cumpra sua especificação. 3. Validação de software O software precisa ser validado para garantir que ele faz o que o cliente deseja. 4. Evolução de software O software precisa evoluir para atender às necessidades mutáveis do cliente.

6.1. Qualidade em Software

Diante da complexidade em definir a palavra qualidade (Campos apud Pressman, 2005), sugere que a qualidade de software seja implementada não somente como uma ideia ou desejo a ser materializado.

Para evidenciar tal premissa Pressman (2005, p.193) traz a tona as seguintes ideias sobre qualidade em software: 1. Definir explicitamente o termo qualidade de software, quando o mesmo é dito; 2. Criar um conjunto de atividades que irão ajudar a garantir que cada produto de trabalho da engenharia de software exiba alta qualidade; 3. Realizar atividades de segurança da qualidade em cada projeto de software"; 4. Usar métricas para desenvolver estratégias para a melhoria de processo de software e, como consequência, a qualidade no produto final;

Salienta-se Molinari (2008, p.24) que,

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A norma ISSO/IEC 9126, publicada em 1991, e que na versão brasileira de agosto de 1996 recebeu o número NBR 13596, define qualidade de software como “A totalidade de características de um produto de software que lhe confere a capacidade de satisfazer necessidades implícitas”. Necessidades explícitas são as condições e objetivos propostos por aqueles que produzem o software. São, portanto, fatores relativos à qualidade do processo de desenvolvimento do produto e são percebidos somente pelas pessoas que trabalham no seu desenvolvimento.

Ainda segundo Molinari (2008, p.25), “A garantia da qualidade de software (SQA) parte de premissas que pode tornar míope o próprio processo de construção do software, se ele não for construído sob o enfoque de qualidade de software, [...]”.

Pode-se ser observado de acordo com Molinari (2008), que a qualidade de software abrange algumas dimensões.

1. Métodos e ferramentas de construção de softwares; 2. Revisões formais durante o processo de desenvolvimento do software; 3. Estratégias de teste de forma a garantir qualidade; 4. Controle de documentação e sua história de mudança; 5. Procedimentos para garantir a adequação aos padrões de desenvolvimento utilizados; 6. Mecanismo de medição à análise do que está sendo desenvolvido. 7. CONCLUSÃO

O

estudo realizado oportunizou uma investigação de modo a evidenciar a

eficácia do método Scrum durante o processo de desenvolvimento de softwares por parte de empresas de T.I (Tecnologia da Informação) na

busca por qualidade frente a problemas durante a gestão de projetos. Nesses termos pôde-se observar que o mercado oferece inúmeras metodologias ou mesmo ferramentas de apoio a produção dos mais diversos tipos de softwares, contudo alguns pontos devem ser observados, um deles é o prazo de entrega, o outro a qualidade do produto, esses quesitos são de extrema importância. Dessa forma constatou-se que algumas metodologias auxiliam ou até mesmo sanam algumas dificuldades impostas durante o processo de desenvolvimento, todavia o estudo apontou a metodologia ágil Scrum como uma boa alternativa para a resolução de tais problemas, por possuir um constante feedback, através de reuniões, onde o gestor

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assim como clientes e desenvolvedores podem colaborar de forma direta com a construção do software, além de oferecerem uma interação entre ambos.

Porém para solucionar eventuais problemas observa-se que as metodologias ágeis tornam-se bastante eficientes quando relacionadas a projetos que não possuem um grande porte e precisam ser entregues em um curto espaço de tempo. Vale salientar que cabe um estudo mais aprofundado sobre outras metodologias de modo que possam ser analisadas e avaliadas como recurso de grande importância no mundo do desenvolvimento de softwares.

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Recebido em: 13 set. 2015.

Aprovado em: 08 out. 2015.

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MESTRADOS & DOUTORADOS: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

DOUTORADO EM BIODIVERSIDADE E SAÚDE Inscrições em fluxo contínuo. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://pgbs.ioc.fiocruz.br/sites/pgss.ioc.fiocruz.br/files/u25/BS_CHAMADA%20PUBLIC A%20DOUTORADO%202014.pdf

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50


MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA Inscrições até 20 de janeiro de 2016. Local: Vitória, ES. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CTR

MESTRADO E DOUTORADO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Inscrições até 22 de janeiro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CNL

MESTRADO EM SAÚDE COLETIVA Inscrições de 25 a 28 de janeiro de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CVO

MESTRADO PROFISSIONAL ENSINO NA SAÚDE Inscrições até 29 de janeiro de 2016. Local: Fortaleza, CE. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HO6

MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Inscrições até 05 de fevereiro de 2016. Local: Alegre, ES. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CTJ

MESTRADO EM BIOLOGIA ESTRUTURAL E FUNCIONAL Inscrições até 11 de fevereiro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/1TKPJ

MESTRADO EM SAUDE COLETIVA Inscrições até 26 de fevereiro de 2016. Local: Triarí, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/1TKPJ

DOUTORADO EM BIOQUÍMICA Inscrições até 31 de julho de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/1TKPJ

51


MESTRADOS & DOUTORADOS: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA PÓS-DOUTORADO EM RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS Inscrições até 04 de janeiro de 2016. Local: Florianópolis, SC. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CN0

MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS COMPUTACIONAIS Inscrições de 04 a 21 de janeiro de 2016. Local: Rio das Ostras, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CSR

MESTRADO EM FÍSICA Inscrições de 04 a 22 de janeiro de 2016. Local: Manaus, AM. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CNB

MESTRADO E DOUTORADO EM INFORMÁTICA Inscrições de 04 de janeiro a 05 de fevereiro de 2016. Local: Boa Vista, RR. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CNB

MESTRADO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS Inscrições de 04 a 22 de janeiro de 2016. Local: Teresina, PI. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CLV

52


MESTRADO E DOUTORADO EM QUÍMICA Inscrições até 11 de janeiro de 2016. Local: Manaus, AM. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CNB

MESTRADO EM QUÍMICA Inscrições de 11 a 22 de janeiro de 2016. Local: Juiz de Fora, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HNT

MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Inscrições de 11 a 29 de janeiro de 2016. Local: Niterói, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CSX

MESTRADO EM AGROQUÍMICA Inscrições de 11 a 29 de janeiro de 2016. Local: Rio Verde, GO. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HMZ

MESTRADO E DOUTORADO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS - AGRONOMIA Inscrições de 11 a 29 de janeiro de 2016. Local: Rio Verde, GO. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HMZ

MESTRADO EM ZOOTECNIA Inscrições de 11 a 29 de janeiro de 2016. Local: Rio Verde, GO. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HMZ

MESTRADO PROFISSIONAL EM PRODUÇÃO VEGETAL NO SEMIÁRIDO Inscrições até 15 de janeiro de 2016. Local: Guanambi, BA, Saiba mais em: http://boo-box.link/26CLZ

MESTRADO EM ECONOMIA Inscrições até 15 de janeiro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/1TKPJ

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MESTRADO E DOUTORADO EM GEOQUÍMICA AMBIENTAL Inscrições até 15 de janeiro de 2016. Local: Niterói, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CT4

MESTRADO EM FÍSICA Inscrições até 15 de janeiro de 2016. Local: Itajubá, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HOE

MESTRADO EM QUÍMICA Inscrições de 18 a 22 de janeiro de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CW0

MESTRADO EM MATEMÁTICA Inscrições até 22 de janeiro de 2016. Local: Itajubá, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HOE

MESTRADO EM SEGURANÇA DE AVIAÇÃO E AERONAVEGABILIDADE Inscrições até 22 de janeiro de 2016. Local: Fortaleza, CE. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HN5

MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL Inscrições de 25 a 29 de janeiro de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CW7

DOUTORADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Inscrições de 25 a 29 de janeiro de 2016. Local: Campina Grande, PB. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CN6

DOUTORADO EM ENGENHARIA DE RECURSOS NATURAIS DA AMAZÔNIA Inscrições até 29 de janeiro de 2016. Local: Belém, PA. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CML

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DOUTORADO EM CLIMA E AMBIENTE Inscrições até 29 de janeiro de 2016. Local: Manaus, AM. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CMT

MESTRADO EM MODELAGEM MATEMÁTICA Inscrições até 29 de janeiro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HMS

DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Inscrições até 29 de janeiro de 2016. Local: Itajubá, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HOE

MESTRADO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Inscrições até 02 de fevereiro de 2016. Local: Macaíba, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/1TKPJ

MESTRADO E DOUTORADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Inscrições até 06 de fevereiro de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HN9

MESTRADO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS Inscrições até 08 de fevereiro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/1TKPJ

MESTRADO EM MATEMÁTICA Inscrições até 12 de fevereiro de 2016. Local: Manaus, AM. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CNB

PÓS-DOUTORADO EM ARQUITETURA E URBANISMO Inscrições até 29 de fevereiro de 2016. Local: Vitória, ES. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CTD

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MESTRADOS & DOUTORADOS: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

MESTRADO E DOUTORADO EM EDUCAÇÃO Inscrições de 04 a 15 de janeiro de 2016. Local: Manaus, AM. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CNB

MESTRADO EM COMUNICAÇÃO Inscrições de 04 a 29 de janeiro de 2016. Local: Campo Grande, MS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HPH

DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES Inscrições até 06 de janeiro de 2016. Local: Ribeirão Preto, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/245WJ

MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Inscrições de 06 a 26 de janeiro de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HP1

MESTRADO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Inscrições até 08 de janeiro de 2016. Local: Maceió, AL. Saiba mais em: http://www.ufal.edu.br/utilidades/concursos-e-editais/posgraduacao/mestrado-em-ensino-de-ciencias-e-matematica-2

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MESTRADO EM GEOGRAFIA Inscrições de 11 a 22 de janeiro de 2016. Local: Catalão, GO. Saiba mais em: https://posgraduacao_geografia.catalao.ufg.br/

MESTRADO E DOUTORADO EM CIÊNCIAS PÚBLICAS Inscrições até 15 de janeiro de 2016. Local: São Luís, MA. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HR7

MESTRADO EM COMUNICAÇÃO Inscrições de 18 a 27 de janeiro de 2016. Local: Goiânia, GO. Saiba mais em: https://mestrado.fic.ufg.br/

MESTRADO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL Inscrições de 18 a 22 de janeiro de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CUC

MESTRADO EM ANTROPOLOGIA Inscrições de 18 e 22 de janeiro de 2016. Local: João Pessoa, PB. Saiba mais em: www.cchla.ufpb.br/ppga (83) 3216-7200 – Ramal: 8821; (83) 98631-8440

MESTRADO E DOUTORADO EM HUMANIDADES CULTURAS E ARTES Inscrições até 21 de janeiro de 2016. Local: Duque de Caxias, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HQ5

MESTRADO EM EDUCAÇÃO Inscrições de 21 a 22 de janeiro de 2016. Local: Rondonópolis, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CVS

MESTRADO PROFISSIONAL EM INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E PROPRIEDADE INTELECTUAL Inscrições até 22 de janeiro de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HRC

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MESTRADO EM SOCIOLOGIA Inscrições até 22 de janeiro de 2016. Local: Niterói, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HOR

MESTRADO E DOUTORADO EM FILOSOFIA Inscrições até 22 de janeiro de 2016. Local: Toledo, PR. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HOV

MESTRADO EM GEOGRAFIA Inscrições de 25 a 26 de janeiro de 2016. Local: Rondonópolis, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CW3

PÓS-DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Inscrições de 25 de janeiro a 05 de fevereiro de 2016. Local: Florianópolis, SC. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CMH

MESTRADO E DOUTORADO EM CULTURA E SOCIEDADE Inscrições até 29 de janeiro de 2016. Local: Salvador, BA. Saiba mais em: http://www.ihac.ufba.br/poscultura/poscultura-processoseletivo/

MESTRADO EM SERVIÇO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Inscrições até 29 de janeiro de 2016. Local: Niterói, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CSJ

MESTRADO EM FILOSOFIA Inscrições até 05 de fevereiro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/1TKPJ

MESTRADO EM GEOGRAFIA Inscrições de 15 de fevereiro a 01 de março de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/26CUF

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CURSO ONLINE COM CERTIFICADO INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Além da atualização e/ou introdução ao tema, esse curso livre pode ser utilizado como complementação de carga horária para atividades extracurriculares exigidas pelas faculdades. Conteúdo programático do curso - DEFINIÇÃO - CLASSIFICAÇÃO - INTERAÇÃO FARMACÊUTICA - Exemplos de incompatibilidades - INTERAÇÕES TERAPÊUTICAS - INTERAÇÃO FARMACOCINÉTICA - INTERAÇÕES QUE MODIFICAM A ABSORÇÃO - Exemplos de alterações de absorção - INTERAÇÕES QUE MODIFICAM A DISTRIBUIÇÃO - Exemplo de alterações da distribuição - INTERAÇÕES QUE MODIFICAM A METABOLIZAÇÃO - Exemplos de alterações da metabolização - INTERAÇÃO QUE MODIFICAM A EXCREÇÃO - Exemplos de alterações da excreção - INTERAÇÃO FARMACODINÂMICA - Sinergia - Exemplos de sinergia - Antagonismo - Exemplos de ação antagonista - INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: ENFERMAGEM - Infusões Parenterais - Via Enteral - EXEMPLOS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS - CASOS ESPECÍFICOS - CASO 1: ANTIMICROBIANOS X CONTRACEPTIVOS ORAIS - CASO 2: PRINCIPAIS INTERAÇÕES COM ANTIBIÓTICOS - CASO 3: SIBUTRAMINA - CASO 4: ANTI-IFLAMATÓRIOS - CASO 5: FITOTERÁPICOS - CASO 6: CITRATO DE SILDENAFILA - INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS NO DIA A DIA - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Uma introdução ao tema interações medicamentosas, com definições e exemplos atuais. Ideal para estudantes ou profissionais que queiram conhecer e se aprofundar sobre o assunto.


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MAIS INFORMAÇÕES EM


EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA De 07 a 11 de março de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/26ILS

12º CONGRESSO INTERNACIONAL REDEUNIDA De 21 a 24 de março de 2016. Local: Campo Grande, MS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IMC

V CONGRESSO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE OURO PRETO De 30 de março a 01 de abril de 2016. Local: Ouro Preto, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/2461W

6º CONGRESSO DO DEPARTAMENTO DE IMAGEM CARDIOVASCULAR DA SBC De 07 a 09 de abril de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IMI

XXVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CURURGIA DERMATOLÓGICA De 20 a 23 de abril de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IMN

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X CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO MUNDIAL DE PSICANÁLISE De 25 a 28 de abril de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IMF

16º CONGRESSO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MEDICINAL DO TRABALHO (ANAMT) De 14 a 19 de maio de 2016. Local: Foz do Iguaçu, PR. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IN8

CONGRESSO NACIONAL MULTIDISCIPLINAR DA SAÚDE De 19 a 22 de maio de 2016. Local: Goiânia, GO. Saiba mais em: http://boo-box.link/24625

VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FARMACÊUTICOS EM ONCOLOGIA De 20 a 22 de maio de 2016. Local: Florianópolis, SC. Saiba mais em: http://boo-box.link/26ILE

XIV CONGRESSO INTERNACIONAL DE CATARATA E CIRURGIA REFRATIVA X CONGRESSO INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EM OFTALMOLOGIA III CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENFERMAGEM EM OFTALMOLOGIA De 01 a 04 de junho de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IN0

XX CONGRESSO BRASILEIRO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA De 08 a 11 de junho de 2016. Local: Fortaleza, CE. Saiba mais em: http://boo-box.link/26ILV

5º SEMINÁRIO NACIONAL DE DIRETRIZES DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE De 05 a 08 de julho de 2016. Local: São Luís, MA. Saiba mais em: http://boo-box.link/26INQ

XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA – KUNIO SUZUKI De 06 a 10 de setembro de 2016. Local: Brasília, DF. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HMI

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71º CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA De 07 a 10 de setembro de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IM8

23º CONGRESSO BRASILEIRO DE PERINATOLOGIA De 14 a 17 de setembro de 2016. Local: Gramado, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IMQ

8º CONGRESSO INTERNACIONAL DE FISIOTERAPIA De 15 a 18 de setembro de 2016. Local: Salvador, BA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2462I

XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO De 26 a 29 de outubro de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IMT

V CONGRESSO DE FARMÁCIA HOSPITALAR EM ONCOLOGIA DO INCA III SIMPÓSIO DE FARMÁCIA HOSPITALAR DA SBRAFH-RJ I SIMPÓSIO DA SOBRAFO-RJ De 27 a 29 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: (21) 2551-4012 / 2553-6628

68º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM De 27 a 30 de outubro de 2016. Local: Brasília, DF. Saiba mais em: http://boo-box.link/26INT

XV C. BRAS. DE CONTROLE DE INFECÇÃO E EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR De 09 a 12 de novembro de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/24621

XII CONGRESSO DE CIRURGIA DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA E ANESTESOLOGIA VETERINÁRIA (CBCAV) II CONGRESSO INTERNACIONAL DO CBCAV De 24 a 27 de novembro de 2016. Local: Águas de Lindóia, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/26ING

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EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA XIII ENCONTRO BRASILEIRO DE ESTATÍSTICA BAYESIANA De 22 a 26 de fevereiro de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://www.des.uem.br/events/xiii-ebeb

XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA De 13 a 17 de março de 2016. Local: Maceió, AL. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IM4

ENCONTRO DE ENGENHARIA NO ENTRETENIMENTO De 15 a 16 de março de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2463C

X CONGRESSO BRASILEIRO & IV CONGRESSO PAN-AMERICANO DE ANÁLISE TÉRMICA E CALORIMETRIA De 17 a 20 de abril de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HMN

CONGRESSO DE ENGENHARIA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA De 28 a 29 de abril de 2016. Local: Maceió, AL. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IOS

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VI JORNADA NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA De 04 a 06 de maio de 2016. Local: Passo Fundo, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2464B

60º CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA De 15 a 18 de maio de 2016. Local: Águas de Lindóia, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IN4

I CONGRESSO BRASILEIRO & VII WORKSHOP: DESIGN & MATERIAIS De 16 a 19 de maio de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IP0

14º CONGRESSO DE ENGENHARIA DE ÁUDIO De 17 a 19 de maio de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2466X

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS ELÉTRICOS De 22 a 25 de maio de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/2463R

I ENCONTRO NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS De 07 a 09 de junho de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://www.enlagro.com.br/

XLV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA De 24 a 28 de julho de 2016. Local: Florianópolis, SC. Saiba mais em: http://boo-box.link/26ION

XXII SIMPÓSIO NACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA De 24 a 29 de julho de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2464M

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II CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS De 10 a 12 de agosto de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IO6

20° CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE De 11 a 14 de setembro de 2016. Local: Fortaleza, CE. Saiba mais em: http://boo-box.link/24665

XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA XVI ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE O ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA De 25 a 29 de setembro de 2016. Local: Fortaleza, CE. Saiba mais em: http://boo-box.link/2462S

XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTICA De 03 a 07 de outubro de 2016. Local: Vitória, ES. Saiba mais em: http://boo-box.link/24674

10º CONGRESSO MUNDIAL DE ENGENHARIA DE CUSTOS E GERENCIAMENTO DE PROJETOS De 10 a 12 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IO9

9ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ENGENHARIA COSTEIRA E PORTUÁRIA EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO De 16 a 21 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IOC

XVIII CONGR. BRAS. DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA De 19 a 22 de outubro de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IOI

22º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS De 06 a 10 de novembro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IO2

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EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

I SEMINÁRIO INTERNACIONAL & II SEM. NAC, DE GEOGRAFIA DA AMAZÔNIA De 19 a 22 de janeiro de 2016. Local: Belém, PA. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IPT

ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE GEOGRAFIA De 25 a 30 de janeiro de 2016. Local: Santa Maria, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IPP

VI CONGRESSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA De 02 a 03 de fevereiro de 2016. Local: Florianópolis, SC. Saiba mais em: http://boo-box.link/2467G

SEMINÁRIO “VAMOS FALAR DE GÊNEROS? SUBJETIVIDADES, RESISTÊNCIAS E ESTÉTICAS” De 07 a 08 de março de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/2467Y

ENC. BRAS. DOS ADMINISTRADORES E ACADÊMICOS DE ADMINISTRAÇÃO De 25 a 27 de março de 2016. Local: Maceió, AL. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IQ8

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III CONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES (CNFP) XIII CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES De 11 a 13 de abril de 2016. Local: Águas de Lindóia, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/26INC

IV CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL VI ENCONTRO NORDESTINO DE BIOGEOGRAFIA De 20 a 23 de abril de 2016. Local: João Pessoa, PB. Saiba mais em: http://boo-box.link/26INL

XIV ENCONTRO REGIONAL DE GEOGRAFIA De 21 a 24 de abril de 2016. Local: Cidade de Goiás, GO. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IPX

XIV CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO CONSTITUCIONAL De 28 a 30 de abril de 2016. Local: Fortaleza, CE. Saiba mais em: http://boo-box.link/2469D

XIII ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA ORAL De 01 a 04 de maio de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IP6

III SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE DEMOCRACIA E DESIGUALDADES De 11 a 13 de maio de 2016. Local: Brasília, DF. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IQ0

IV JORNADA CIENTÍFICA DA GEOGRAFIA De 30 de maio a 02 de junho de 2016. Local: Alfenas, MG. Saiba mais em: http://geografiaeventos.weebly.com/uploads/2/5/2/5/25252200/1%C2%AAcircular_4jornadageo_unifal.pdf

XII CONGRESSO BRASILEIRO DE TERAPIA FAMILIAR De 08 a 11 de junho de 2016. Local: Gramado, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26ILN

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XVIII ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS De 24 a 30 de julho de 2016. Local: São Luís, MA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2468Q

XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA De 26 a 29 de julho de 2016. Local: Curitiba, PR. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IPA

30ª REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA De 03 a 06 de agosto de 2016. Local: João Pessoa, PB. Saiba mais em: http://boo-box.link/24699

2º CONGRESSO DA REDE INTERNACIONAL DE TEORIA DA HISTÓRIA De 23 a 26 de agosto de 2016. Local: Ouro Preto, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IPG

IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE ANÁLISE DO DISCURSO: DISCURSOS E DESIGUALDADES SOCIAIS De 14 a 17 de setembro de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/24681

II SIMPÓSIO DE ESTÉTICA E FILOSOFIA DA MÚSICA De 21 a 23 de setembro de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IQG

V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: NOVAS EPISTEMES E NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS De 27 a 29 de setembro de 2016. Local: Jataí, GO. Saiba mais em: https://www.jatai.ufg.br/e/16879-v-congresso-internacional-de-historianovas-epistemes-e-narrativas-contemporaneas

VI CONGRESSO LATINO-AMAERICANO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS De 25 a 27 de outubro de 2016. Local: Londrina, PR. Saiba mais em: http://boo-box.link/24686

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