LIVRE
revista
ESPAÇO CIENTÍFICO
BRASIL, V. 06, N. 03, JUN.-JUL., 2016
ISSN 2236-9538
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ESPAÇO CIENTÍFICO LIVRE
projetos editoriais
PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS DE ALUNOS DE NÍVEL TÉCNICO, SUPERIOR E PROFISSIONAIS DAS ÁREAS DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA E DIVULGAÇÃO DE EVENTOS ACADÊMICOS,MESTRADOS E DOUTORADOS
CURSOS ONLINE COM CERTIFICADO Além da atualização e/ou introdução ao tema, esses cursos livres podem ser utilizados como complementação de carga horária para atividades extracurriculares exigidas pelas faculdades. Uma introdução a epidemiologia, com definições e exemplos com artigos atuais. Saiba interpretar as medidas de associação de artigos científicos, como risco relativo, intervalo de confiança e odds ratio. E muito mais. Ideal para estudantes ou profissionais que queiram conhecer e se aprofundar sobre o assunto.
Uma introdução ao tema interações medicamentosas, com definições e exemplos atuais. Ideal para estudantes ou profissionais que queiram conhecer e se aprofundar sobre o assunto.
Uma introdução ao tema interações medicamento-alimento, com definições e exemplos atuais. Ideal para estudantes ou profissionais que queiram conhecer e se aprofundar sobre o assunto. Quanto mais informações buscarmos sobre as interações medicamento-alimento, melhor será nosso trabalho como profissionais de saúde.
Este curso tem como objetivo fornecer conhecimentos técnicos e científicos em relação a possíveis dúvidas sobre medicamentos referência, similar e genérico. Para um atendimento de qualidade na dispensação de medicamentos. Além da teoria, este curso apresenta exemplos práticos. Ideal para estudantes e profissionais.
SOBRE O AUTOR DOS CURSOS: Verano Costa Dutra - Farmacêutico e Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal Fluminense, possui também habilitação em homeopatia – Editor da Revista Espaço Científico Livre
SUMÁRIO
EDITORIAL ................................................................................................................... 08 ARTIGO As políticas públicas e iniciativas existentes para o desenvolvimento do setor de informática brasileiro De Aramis Cortes de Araujo Junior ........................................................................... 33 MESTRADOS & DOUTORADOS: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ..................... 50 MESTRADOS & DOUTORADOS: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ........................ 53 MESTRADOS & DOUTORADOS: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ....................... 55 EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ................................ 61 EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ................................... 65
EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS .................................. 69 NORMAS PARA PUBLICAÇÃO ................................................................................... 75
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EDITORIAL Saudações, Segue maus uma edição da Revista Espaço Científico Livre, nesta edição temos o artigo As políticas públicas e iniciativas existentes para o desenvolvimento do setor de informática brasileiro de Aramis Cortes de Araujo Junior, além de informações a cerca de mestrados, doutorados e eventos acadêmicos de diferente áreas do conhecimento. Convido a todos a submeter artigos no nosso periódico, destaco que a revista é multidisciplinar e que tanto estudantes e profissionais estão convidados a encaminhar seus textos. Todos os trabalhos são avaliados pelo Conselho Editorial. E convido também àqueles que tem interesse em publicar livros digitais conosco pela Espaço Científico Livre Projetos Editoriais a enviar um e-mail para espacocientificolivre@yahoo.com.br para maiores informações. Nesta edição além de apresentar e divulgar os livros digitais já publicados, também apresentaremos os livros impressos organizados pelo Prof. Dr. Robson José de Oliveira com apoio da FAPEPI e publicados pela Espaço Científico Livre Projetos Editoriais em parceria com a LCR Gráfica. Cordialmente, Verano Costa Dutra Editor da Revista Espaço Científico Livre
A Revista Espaço Científico Livre é uma publicação independente, a sua participação e apoio são fundamentais para a continuação deste projeto. Saiba mais em
espacocientificolivre@yahoo.com.br EQUIPE REVISTA ESPAÇO CIENTÍFICO LIVRE
Verano Costa Dutra Editor e revisor – Farmacêutico, com habilitação em Homeopatia e Mestre em Saúde Coletiva pela UFF Monique D. Rangel Dutra Editora da Espaço Científico Livre Projetos Editoriais - Graduada em Administração na UNIGRANRIO; Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Pitágoras Verônica C.D. Silva Revisão - Pedagoga, Pós-graduada em Gestão do Trabalho Pedagógico: Orientação, Supervisão e Coordenação pela UNIGRANRIO
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CONSELHO EDITORIAL Alison Bruno Borges de Sousa Graduação em Tecnologia de Alimentos; Especialista em Administração de Sistemas de Qualidade; Mestre em Tecnologia Agroalimentar; Doutorando em Engenharia de Processos. Aramis Cortes De Araujo Junior Graduação em Geografia; Especialista em Políticas Territoriais; Mestrado em Geografia; Doutorando em Geografia. Bruno Toribio de Lima Xavier Graduado em Engenharia Agronômica e Ciências Agrícolas; Especialista em Gestão e Docência em EaD; Mestre em Agronomia; Doutor em Agronomia. Claudete de Sousa Nogueira Graduação em História; Especialização em Planejamento, Implementação e Gestão Educação a Distância; Mestrado em História; Doutorado em Educação; Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Cláudia Vieira Prudêncio Graduação em Nutrição e Licenciada e, Ciências Biológicas; Mestrado e Doutorado em Microbiologia Agrícola com ênfase em Microbiologia de Alimentos. Cynthia Rúbia Braga Gontijo Graduação em Pedagogia; Especialista em Gestão Social; Mestrado em Educação Tecnológica; Doutorado em Educação: ênfase em Políticas Públicas e Ações Coletivas. Professora na Faculdade de Políticas Públicas -Tancredo Neves da Universidade do Estado de Minas Gerais-FaPP/CBH/UEMG. Elza Bernardes Ferreira Graduação em Odontologia; Especialista em Radiologia Odontológica, em Gestão de Sistemas e Saúde, em Educação a Distância e Gestão do Trabalho e Educação na Saúde; Mestrado em Ciências da Saúde; Doutoranda em Ciências Médicas.
Fernanda Costa de Matos Graduação em Administração de Empresas; Mestrado em Turismo e Meio Ambiente; Doutorado em Administração. Flavio Santos Lopes Graduação em Agronomia; Mestrado em Produção Vegetal; Doutorado em Genética e Melhoramento. Francielle Bonet Ferraz Graduação em Biologia; Mestre em Biociências e Biotecnologia; Doutoranda em Biociências e Biotecnologia. Gustavo Biscaia de Lacerda Graduado em Ciências Sociais; Mestre em Sociologia; Doutorado em Sociologia. João Baptista Cardia Neto Graduado em Ciência da Computação; Mestre em Ciência da Computação. Joseane Almeida Santos Nobre Graduação em Nutrição e Saúde; Mestrado em Ciência da Nutrição; Doutoranda em Saúde da Criança e do Adolescente; Professora da Faculdade de Americana (FAM). Josélia Carvalho de Araújo Graduação em Geografia - Licenciatura; Graduação em Geografia - Bacharelado; Mestrado em Geografia; Doutorado em andamento em Geografia; Professora Assistente II da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Juliana Teixeira Fiquer Graduação em Psicologia; Mestrado e Doutorado em Psicologia; Pós-doutorado pelo IPQ-HC-FMUSP. Kariane Gomes Cezario Graduação em Enfermagem; Mestrado em Enfermagem; Doutoranda em Enfermagem; Professora assistente I do Centro Universitário Estácio do Ceará.
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CONSELHO EDITORIAL Leonardo Biscaia de Lacerda Graduação em Medicina; Mestrado em Saúde Pública; Especialização em Gastroenterologia e Hepatologia; Doutorando em Sociologia. Liliane Pereira de Souza Graduação em Administração; MBA em Gestão de Recursos Humanos; Especialização em Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça; Mestrado em Educação; Doutoranda em Educação. Luciana Carreiras Norte Graduação em Engenharia Química; Mestrado em Tecnologia de Imunobiológicos; MBA em Processos Industriais; Doutoranda em Biotecnologia. Luiz Eloi Vieira Junior Graduação em Engenharia de Fundição; Mestrado e Doutorado em Engenharia de Materiais; Bolsista de Pós-doutorado da Universidade Federal de Santa Catarina.
Maurício Ferrapontoff Lemos Graduação em Engenharia de Materiais; Mestrado em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais; Doutorado em andamento em Engenharia Metalúrgica e de Materiais; Pesquisador - Assistente de Pesquisa III do Instituto de Pesquisas da Marinha. Robson José de Oliveira Graduação em Engenharia Florestal; Mestrado e Doutorado em Ciências Florestal. Santiago Andrade Vasconcelos Graduação em Licenciatura Plena em Geografia; Mestrado e Doutorado em Geografia. Verano Costa Dutra Farmacêutico Industrial; Habilitação em Homeopatia; Especialização (em andamento) em Design Instrucional; Mestrado em Saúde Coletiva; Professor do curso de Farmácia da Faculdade Pitágoras.
Márcio Antonio Fernandes Duarte Graduação em Licenciatura Em Ciências; Graduação em Comunicação Social Publicidade e Propaganda; Mestre em Design, pela FAAC-Unesp; Professor da Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista (FAIP). Maria Jose Menezes Brito Graduação em Enfermagem; Mestrado em Enfermagem; Doutorado em Administração; Pós-Doutorado na Universidade Federal de Santa Catarina; Professora Associada II da Universidade Federal de Minas GeraisDepartamento de Enfermagem Aplicada. Os membros do Conselho Editorial colaboram voluntariamente, sem vínculo empregatício e sem nenhum ônus para a Espaço Científico Livre Projetos Editoriais.
c s b' Os conteúdos desta edição pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que a Revista Espaço Científico Livre seja citada como fonte. A Revista Espaço Científico Livre esclarece que os anúncios aqui apresentados são de total responsabilidade de seus anunciantes. Imagem da capa: J.S.Gabriel (2016) Wikimedia.com: https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Computer_wallpaper#/media/File:ExclusiveClubCard.jpg; e Wikipedia.com: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Sagan#/media/File:Sagan_Viking.jpg. As figuras utilizadas nesta edição são provenientes dos sites Free Images (http://http://www.freeimages.com) e do site Wikimedia.com
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A ANTECIPAÇÃO DO ACESSO ESCOLAR:
debates políticos e acadêmicos Autora: Larissa Paiva Rossetti O domínio da língua materna se apresenta como um dos capitais exigidos e construídos socioculturalmente, uma vez que se expressar na língua oficial não é algo natural – muito pelo contrário, diferencia os indivíduos. Diante desse cenário, nota-se a existência de discursos políticos e projetos de lei que consideram a antecipação do ingresso no Ensino Fundamental um meio para impulsionar a democratização e a qualidade do ensino. Este estudo realiza um levantamento de representantes do âmbito político e acadêmico que consideram a expansão e a antecipação do acesso escolar um meio para melhorar as oportunidades e a qualidade do ensino.
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Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de óleo essencial de eucalipto Organizado por Robson José de Oliveira Autores: Robson José de Oliveira, Elisabete Oliveira da Silva, Giovani Levi Sant’Anna & Luciano Cavalcante de Jesus França Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de óleo essencial de eucalipto: O livro trata da fase de implantação, manutenção e exploração do plantio de eucalipto objetivando a produtividade, revelando aos produtores que a produção de óleo essencial de eucalipto gera um impacto positivo e lucrativo, além dos benefícios para a região.
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Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de látex de seringueira Organizado por Robson José de Oliveira Autores: Robson José de Oliveira, Elisabete Oliveira da Silva, Giovani Levi Sant’Anna & Luciano Cavalcante de Jesus França O livro trata da fase de implantação, manutenção e exploração do plantio de seringueira objetivando a produtividade, revelando aos produtores que a extração de látex para borracha gera um impacto positivo e lucrativo, além dos benefícios para a região.
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Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de resina de pinus Organizado por Robson José de Oliveira Autores: Robson José de Oliveira, Elisabete Oliveira da Silva, Giovani Levi Sant’Anna & Luciano Cavalcante de Jesus França Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de resina de pinus: O livro trata da fase de implantação, manutenção e exploração do plantio de pinus objetivando a produtividade, revelando aos produtores que a extração de resina de pinus gera um impacto positivo e lucrativo, além dos benefícios para a região.
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PROJETOS EDUCACIONAIS aplicados ao ensino técnico e tecnológico em meio ambiente e florestas Organizado por Francisco José Valim Olmo , Aramis Cortes & Robson Vieira da Silva Este livro multidisciplinar trata das interações espaciais e terciárias sob a ótica de implantação de um Campus do IFES, da construção de modelo didático para o ensino de biologia, de perfumaria artesanal, da prática de educação ambiental em escola estadual de ensino fundamental e médio, da variabilidade de atributos químicos de um latossolo vermelho-amarelo cultivado sob dois tipos de cultivos, da biblioteca escolar em projetos de incentivo à leitura, da análise de desempenho de diferentes métodos de estimativa da evapotranspiração, do poder das massas a partir do filme Die Welle e seus desdobramentos dentro do espaço-tempo vivido dentro da escola.
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QUANTO VALE A SUA FÉ?
A TENDÊNCIA CAPITALISTA DA FÉ EVANGÉLICA FORTALEZENSE NAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS de George Sousa Cavalcante
Este livro oferece uma análise sociológica, antropológica, teológica e, sobretudo histórica sobre a relação entre crença e dinheiro no Ocidente, e que tem se exacerbado em um mundo capitalista como o nosso, do qual faz parte a cidade de Fortaleza.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL O ARQUITETO EM FORMAÇÃO NA ERA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL OS NOVOS PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DA ARQUITETURA E URBANISMO
de Cátia dos Santos Conserva O desenvolvimento traz ao mundo, além de conforto e comodidade, danos muito sérios ao meio ambiente pela maneira displicente pela qual fazemos usos dos recursos da terra. O Brasil, inserido em um mundo em pleno desenvolvimento, enfrenta o desafio de educar sua população para formar cidadãos comprometidos com a sustentabilidade em seus aspectos social, econômico e ambiental. Com a Revolução Industrial e o crescimento das cidades, os paradigmas mudaram, de uma visão ecocêntrica passamos para a busca de uma visão mais complexa, a visão da sustentabilidade. Nesse cenário, esse livro apresenta e analisa uma proposta de inserção da Educação Ambiental em uma comunidade acadêmica, na Asa Sul, Brasília-DF.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL A QUESTÃO RACIAL COMO EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL UM DEBATE NECESSÁRIO PARA O SERVIÇO SOCIAL
de Renata Maria da Conceição Este livro tem como objetivo contribuir com o debate acerca da temática da questão étnicoracial no processo de formação em Serviço Social. Essa temática se apresenta relevante para um exercício profissional comprometido com a questão social e com a garantia dos direitos humanos. A pesquisa buscou analisar se a questão étnico-racial está inserida no processo de formação profissional em Serviço Social, com ênfase para identificar a percepção de estudantes do curso de Serviço Social da Universidade de Brasília – UnB sobre a temática étnico-racial como expressão da questão social. A pesquisa realizada justifica-se pelo fato da questão racial ser uma demanda presente no cotidiano do fazer profissional do assistente social.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL ESTUDO DA USINABILIDADE DO POLIETILENO DE ULTRA ALTO PESO MOLECULAR PELA ANÁLISE DA FORÇA DE CORTE de Luiz Otávio Corrêa & Marcos Tadeu Tibúrcio Gonçalves Este livro teve o objetivo realizar um estudo do desempenho do corte do material Polietileno de Ultra Alto Peso Molecular (UHMWPE), em operação de torneamento, através da medição da força principal de corte, analisando-se a influência dos seguintes parâmetros: avanço, velocidade de corte, profundidade de corte e geometria da ferramenta. A medição da força de corte foi feita por um dinamômetro conectado ao sistema de aquisição de dados, durante a usinagem realizada em um torno mecânico horizontal. A partir dos resultados obtidos, foi possível indicar as condições de corte mais adequadas em relação aos valores da força de corte medidas, para as condições de qualidade superficial aceitáveis em operações de desbaste.
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Produção da proteína recombinante Fator IX da coagulação sanguínea humana em células de mamífero de Andrielle Castilho-Fernandes, Lucinei Roberto de Oliveira, Marta Regina Hespanhol, Aparecida Maria Fontes & Dimas Tadeu Covas
Esse livro mostra a potencialidade do sistema retroviral para a expressão do FIX humano em linhagens celulares de mamífero e a existência de peculiaridades em cada linhagem as quais podem proporcionar diferentes níveis de expressão e produção do FIX biologicamente ativo. Além de estabelecer toda a tecnologia para geração de linhagens celulares transgênicas produtoras de rFIX e futuros estudos em modelos animais poderão ser conduzidos para a elucidação minuciosa da molécula recombinante rFIX gerada.
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FLUXO DE CO2 DE VEGETAÇÃO INUNDADA POR REPRESAMENTO – QUANTIFICAÇÃO PRÉ ALAGAMENTO de André Luís Diniz dos Santos, Mauricio Felga Gobbi, Dornelles Vissotto Junior & Nelson Luis da Costa Dias Alguns estudos recentes indicam que lagos de usinas Hidrelétricas podem emitir quantidades significativas de gases de efeito estufa, pela liberação de dióxido de carbono oriundo da decomposição aeróbica de biomassa de floresta morta nos reservatórios que se projeta para fora da água, e pela liberação de metano oriundo da decomposição anaeróbica de matéria não-lignificada. No entanto, para quantificar a quantidade de gases de efeito estufa liberada para a atmosfera devido ao alagamento por barragens, é necessário quantificar também o fluxo de gás carbônico da vegetação que ali estava anteriormente ao represamento. Este trabalho procura descrever um método para calcular o fluxo de gás carbônico da vegetação antes de ser alagada, utilizando o SVAT de interação superfície vegetação-atmosfera conhecido como ISBA baseado em Noilhan e Planton (1989); Noilhan e Mahfouf (1996).
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS DO PROJETO DE ASSENTAMENTO RECANTO DA ESPERANÇA EM MOSSORÓ/RN de Maxione do Nascimento França Segundo & Maria José Costa Fernandes Este livro analisa os aspectos sóciodemográficos do Projeto de Assentamento Recanto da Esperança, situado no município de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte (RN).
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AGRICULTURA FAMILIAR E AGROECOLOGIA:
UMA ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES E PRODUTORAS DA FEIRA AGROECOLÓGICA DE MOSSORÓ (APROFAM) - RN de Eriberto Pinto Moraes & Maria José Costa Fernandes Este livro faz uma análise da agricultura familiar e da agroecologia praticada pela Associação dos Produtores e Produtoras da Feira Agroecológica de Mossoró (APROFAM) no Município de Mossoró (RN).
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL Metodologia do ensino da matemática frente ao paradigma das novas tecnologias de informação e comunicação: A Internet como recurso no ensino da matemática de Paulo Marcelo Silva
Rodrigues Este livro analisa alguns exemplos de recursos encontrados na Internet, ligados a área da Matemática. Especialmente, os aspectos pedagógicos dos mesmos, com o intuito de contribuir para o aperfeiçoamento das relações entre professor e aluno.
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CONSTRUÇÕES GEOGRÁFICAS: teorizações, vivências e práticas
Organizadores: Josélia Carvalho de Araújo Maria José Costa Fernandes Otoniel Fernandes da Silva Júnior
Este livro pretende ser uma fonte na qual os profissionais da geografia podem encontrar diversas possibilidades de não apenas refletirem sobre, mas de serem efetivos sujeitos de novas práticas e novas vivências, frente às novas configurações territoriais que se apresentam no mundo atual, marcada por processos modernos e pós-modernos.
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O RINGUE ESCOLAR:
O AUMENTO DA BRIGA ENTRE MENINAS de Maíra Darido da Cunha
Esta obra contextualiza historicamente as relações de gênero ao longo da história; identificando em qual gênero há a maior ocorrência de brigas; assim como, elencar os motivos identificados pelos alunos para a ocorrência de violência no ambiente escolar.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL O HOMEM, A MORADIA E AS ÁGUAS: A CONDIÇÃO DO “MORAR NAS ÁGUAS” de Moacir Vieira da Silva & Josélia Carvalho de Araújo
Este livro é um estudo que objetiva analisar as imposições socioeconômicas inerentes à condição do “morar” numa área susceptível a alagamentos, no bairro Costa e Silva, Mossoró/Rio Grande do Norte.
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Mulheres Negras:
Histórias de Resistência, de Coragem, de Superação e sua Difícil Trajetória de Vida na Sociedade Brasileira de Adeildo Vila Nova & Edjan Alves dos Santos O desafio de estudar a trajetória de mulheres negras e pobres que em sua vida conseguiram romper as mais diversas adversidades e barreiras para garantir sua cidadania, sua vida, foi tratada pelos jovens pesquisadores com esmero, persistência e respeito àquelas mulheres “com quem se encontraram” para estabelecer o diálogo que este livro revela nas próximas páginas, resultado do Trabalho de Conclusão de Curso para graduação em Serviço Social.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL AVALIAÇÃO DO POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE PIGMENTOS PRODUZIDOS POR BACTÉRIAS DO GÊNERO Serratia ISOLADAS DE SUBSTRATOS AMAZÔNICOS de Raimundo Felipe da Cruz Filho & Maria Francisca Simas Teixeira Existem diversos pigmentos naturais, principalmente de origem vegetal, mas poucos estão disponíveis para aproveitamento industrial, pois são de difícil extração, custo elevado no processo de extração ou toxicidade considerável para o homem ou meio ambiente. A atual tendência por produtos naturais promove o interesse em explorar novas fontes para a produção biotecnológica de pigmentos para aplicação na indústria. Este trabalho teve como objetivo a identificação de espécies de Serratia, e entre estas, selecionar uma produtora de maior quantitativo de pigmentos de importância para a indústria alimentícia e farmacêutica.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL Moluscos e Saúde Pública em Santa Catarina:
subsídios para a formulação estadual de políticas preventivas sanitaristas
de Aisur Ignacio Agudo-Padrón, Ricardo Wagner Ad-Víncula Veado & Kay Saalfeld O presente trabalho busca preencher uma lacuna nos estudos específicos e sistemáticos sobre a ocorrência e incidência/ emergência geral de doenças transmissíveis por moluscos continentais hospedeiros vetores no território do Estado de Santa Catarina/SC, relacionadas diretamente ao saneamento ambiental inadequado e outros impactos antrópicos negativos ao meio ambiente.
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Métodos de Dimensionamento de Sistemas Fotovoltaicos: Aplicações em Dessalinização de Sandro Jucá & Paulo Carvalho A presente publicação apresenta uma descrição de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos autônomos com três métodos distintos. Tendo como base estes métodos, é disponibilizado um programa de dimensionamento e análise econômica de uma planta de dessalinização de água por eletrodiálise acionada por painéis fotovoltaicos com utilização de baterias. A publicação enfatiza a combinação da capacidade de geração elétrica proveniente da energia solar com o processo de dessalinização por eletrodiálise devido ao menor consumo específico de energia para concentrações de sais de até 5.000 ppm, com o intuito de contribuir para a diminuição da problemática do suprimento de água potável. O programa proposto de dimensionamento foi desenvolvido tendo como base operacional a plataforma Excel® e a interface Visual Basic®.
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LIVROS IMPRESSOS
FOTO: ROBSON JOSÉ DE OLIVEIRA
Os livros digitais "Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de látex de seringueira", "Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de óleo essencial de eucalipto" e "Gestão da qualidade, análise e avaliação de impactos ambientais na produção de resina de pinus" também foram publicados no formato impresso com apoio da FAPEPI e publicados pela Espaço Científico Livre Projetos Editoriais em parceria com a LCR Gráfica. Esses livros foram organizados por Robson José de Oliveira e são de autoria de Robson José de Oliveira, Elisabete Oliveira da Silva, Giovani Levi Sant’Anna e Luciano Cavalcante de Jesus França, e a versão digital está disponível para leitura gratuita em http://espacocientificolivre.com e em https://issuu.com/espacocientificolivre
As políticas públicas e iniciativas existentes para o desenvolvimento do setor de informática brasileiro PUBLIC POLICY INITIATIVES AND EXISTING DEVELOPMENT OF THE BRAZILIAN COMPUTER INDUSTRY
Aramis Cortes de Araujo Junior Geógrafo, Doutorando em Geografia (UERJ) Professor do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) Ibatiba, ES E-mail: aramiscortes@yahoo.com.br
ARAUJO JUNIOR, A. C. de. As políticas públicas e iniciativas existentes para o desenvolvimento do setor de informática brasileiro. Revista Espaço Científico Livre, Duque de Caxias, v. 06, n. 03, p. 33-49, jun.-jul., 2016.
RESUMO Neste artigo resgataremos um pouco da história do arcabouço institucional das políticas públicas para o setor de T.I. no Brasil. Nesse sentido, buscamos entender
como o poder público esteve, está e sempre estará presente neste setor que é de extrema importância para os anseios de desenvolvimento dos territórios.
Palavras-chave: Informática. Políticas Públicas. Reserva de Mercado.
ABSTRACT In this article we will redeem some of the history of the institutional framework of public policies for the T.I. sector in Brazil. In this sense, we seek to understand how the
government was, is and will always be present in this sector which is of utmost importance to the development aspirations of the territories.
Keywords: Computer science. Public policy. Market Reserve.
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1. INTRODUÇÃO
O
setor de informática brasileiro foi objeto de um razoável aparato de proteção
institucional durante o período em que houve a vigência da Lei de reserva de mercado. Nesse sentido, o marco histórico que eleva o interesse do governo
brasileiro para com o setor de informática foi o ano de 1964 quando da criação do Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO), com o intuito de modernizar a administração pública e a aquisição de serviços tecnológicos no Brasil (SOUSA, 2011, p. 261).
Na verdade, é importante salientar que nos idos dos anos 1970 o segmento software ainda não possuía a substantiva importância para o setor de T.I. como apresenta nos dias atuais, sendo a política de reserva de mercado muito mais voltada para o segmento hardware. Por prolongamento, o segmento software foi atingido por esta Lei, mas não era a prioridade da mesma. No entanto, o apoio público foi essencial para o desenvolvimento endógeno do setor e a garantia de um mercado interno fez com que várias iniciativas pioneiras fossem originadas, criando casos de sucesso nesse setor que se relacionam diretamente com o município do Rio de Janeiro por estarem localizados nele (ROSELINO, 2006, p. 111).
A partir do início da década de 1990 o governo brasileiro inicia um novo fomento ao desenvolvimento do setor de T.I. diante do fim da Lei de reserva de mercado até então vigente. Uma das críticas feitas ao modelo atual de desenvolvimento do setor de software no Brasil é a relação de dependência com a produção hegemônica das nações centrais, tentando atrair filiais de multinacionais do setor para o território nacional alinhando o setor aos anseios dos produtores da tecnologia ao invés de incentivar a independência tecnológica, estimulando empresas nacionais a partir de incentivos via políticas públicas (GUICHARD, 2005, p. 08). A inserção no mercado de software requer grande capacidade de inovação que atenda às empresas dentro dos atributos da globalização: trabalho em rede, padronização, alta velocidade da informação, instantaneidade, diminuição de custo, simulação do experimento (antecipação) e diminuição dos riscos. A competição é forte tendo em vista a presença de gigantes transnacionais (GUICHARD, 2005, p. 09).
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O objetivo desse novo estopim de políticas públicas para o setor seria o fomento ao segmento software para que a indústria nacional pudesse se tornar moderna e competitiva frente aos novos desafios do processo de globalização. As metas para este novo momento seriam conquistar 1% do mercado mundial de T.I. (algo em torno de US$ 2 bilhões), a capacitação técnico-empresarial de mais de mil empresas e a geração de cinquenta mil postos de trabalho de alta formação. O governo elegeu, assim, o setor de software como aquele que justificava e merecia uma política de incentivos específica, num momento em que a antiga política para a informática, baseada em fortes mecanismos de proteção à produtores nacionais, sofria uma revisão radical (FERRAZ FILHO et al, 1998, p. 3).
Na sequência, resgataremos os primórdios da Lei de Reserva, sua importância e consequências para o setor de T.I. e seu segmento software e serviços em software para o município do Rio de Janeiro..
2. A LEI DE RESERVA DE MERCADO NO BRASIL E SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE T.I.
É
fundamental a constatação em relação à indústria brasileira de T.I. que a mesma obteve um importante aparato de proteção durante todo o período compreendido como de vigência da Lei de reserva de mercado de informática.
Data-se de meados da década de 1970 a maior inserção do Estado nesse setor de Tecnologia da Informação – marco para nossa abordagem temporal – tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. É consenso entre os pesquisadores e profissionais da informática que o papel desempenhado pelo governo é essencial para o aumento do processo de inovação, pois com o estímulo financeiro há o acirramento da competitividade mediante o surgimento de novas empresas, que no geral são micro e pequenas, e, assim, impulsionam a difusão de novas tecnologias (TIGRE, 1987, p. 38).
No caso específico do Brasil, a indústria da informática ganhou importante estímulo a partir de 1978 com a efetivação da política de reserva de mercado para empresas nacionais, permitindo, assim, a criação de novas empresas neste setor e o
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desenvolvimento tecnológico consequente, possibilitando o surgimento de mais de 200 empresas de informática no Brasil. A seguir o autor insere algumas importantes características sobre o tema. A principal característica da política brasileira de informática foi a ênfase à capacitação tecnológica local. Isso representou um marco em termos de política industrial, na medida em que esta preocupação esteve presente de forma apenas secundária nos planos de desenvolvimento de outros setores industriais. Outra inovação foi a adoção do conceito, plenamente justificado empiricamente, de que capacitação nacional só é obtida por empresas genuinamente nacionais, com autonomia decisória sobre o processo de seleção e desenvolvimento de tecnologias. Isso conduziu a implementação, a partir de 1977, da política de reserva de mercado para empresas nacionais nos setores mais dinâmicos da indústria (pequenos computadores e seus periféricos) que ainda não estavam ocupados no Brasil por fabricantes estrangeiros (TIGRE, 1987, p. 55).
O tema da reserva de mercado no Brasil não se manteve apenas na esfera do poder Executivo. Ocorreu uma intensa discussão na sociedade civil e demais esferas do poder que culminou com a aprovação da chamada Lei de Informática. Esta lei aprofundou a reserva de mercado além de ter estimulado o processo de inovação tecnológica em informática através de diversos ministérios e organizações civis e do empresariado. O texto propunha incentivos fiscais e a reserva de mercado para empresas genuinamente nacionais, incentivando a pesquisa e desenvolvimento, capacitação de recursos humanos, dedução de imposto de renda para a compra de ações de empresas de informática, isenção de IPI e demais impostos de importação para compra de produtos além de outras características bastante específicas ao setor (TIGRE, 1987, p. 56). O autor continua nessa linha de pensamento conforme observamos abaixo: A reserva de mercado foi definida como um instrumento temporário pela Lei de Informática. Os incentivos se destinam a criar instituições sólidas capazes de enfrentar a competição com empresas multinacionais a partir de sua eventual alteração (TIGRE, 1987, p. 57). [...] a política de reserva de mercado protege a indústria contra um amadurecimento precoce por força do processo de concentração industrial. A exclusão de empresas multinacionais maduras dá oportunidade a firmas nacionais entrarem no mercado e superarem gradativamente as barreiras iniciais tais como aprendizado tecnológico, estruturação dos serviços de marketing, assistência técnica e desenvolvimento da infra-estrutura ou tecido industrial local. A habilidade dos fabricantes nacionais de computadores em superarem estas barreiras iniciais pode ser demonstrada pela rápida redução de custos obtidas em quase todos os segmentos do mercado. A indústria caminha para uma maior maturidade dentro de
36
um ambiente competitivo mais compatível com a realidade econômica, tecnológica e mercadológica local (TIGRE, 1987, 77-78).
Em 1984 o governo brasileiro definiu, pela primeira vez na história da informática brasileira, um pacote de medidas destinado, agora sim, ao segmento software. O objetivo final deste pacote era mais abrangente e possuía um caráter realmente libertário, mas, no entanto, não foi bem isso o acontecido. Sonhava-se em dar prioridade
à
produção
tecnológica
nacional
de
forma
mais
aprofundada,
diferentemente da proposta de substituição de importações que tão somente buscou a “criação de uma capacidade de produção interna, em vez de capacidades tecnológicas”. Os incentivos e subsídios criados foram: (SOUSA, 2011, p. 265):
i) isenção de impostos de exportação; ii) redução e/ou isenção de tributos financeiros; iii) dedução do imposto de renda até o dobro das despesas de P&D e desenvolvimento de recursos humanos; iv) prioridade no recebimento de linhas de crédito de instituições governamentais; v) diminuição dos rendimentos tributáveis. Em suma, os esforços para o fortalecimento da oferta de software foram contundentes no período aqui tratado e focaram essencialmente: incentivar a produção, conceder incentivos e benefícios fiscais, fomentar a criação e prover infraestrutura de produção, promover a capacitação profissional e empresarial, fomentar atividades de P&D, promover restrição a importação, proteger os produtores nacionais, estabelecer normas e padrões para homologação de produtos e serviços, definir currículos mínimos para formação profissional, proibir situações de monopólio e fomentar ganhos de produtividade (SOUSA, 2011, p. 267).
Pensando sobre a política de reserva de mercado, esta destinou-se à proteção da indústria nacional de informática com a finalidade de estimular as empresas do setor. Almejava o desenvolvimento tecnológico nacional impondo cotas de importação de tecnologias, estimulando a produção em território nacional e preferencialmente de empresas genuinamente brasileiras (GOMES, 2008, p. 31).
Tal política estimulou o mercado nacional de informática dando mais prazo e financiamento às empresas e, como resultado, criou um conjunto diversificado de firmas brasileiras que passaram a atender ao mercado local com tecnologia própria. Todavia, o lado negativo dessa política foi afastar da competição internacional as
37
empresas locais, que ficaram isoladas das mais recentes inovações criando um gap tecnológico em relação às firmas estrangeiras. Contudo foi uma política importante ao desenvolvimento da indústria de software brasileira (GOMES, 2008, p. 32).
As empresas nacionais teriam em um primeiro momento a permissão em licenciar tecnologia no exterior a fim de atender às suas necessidades momentâneas e mais imediatas enquanto não se formava no mercado doméstico brasileiro uma estrutura setorial capaz de satisfazer às demandas existentes. Com a continuidade desta política, esperava-se a evolução para um estágio de pleno desenvolvimento da indústria da informática no Brasil e, assim, geraríamos a nossa própria tecnologia e estaríamos em isonomia com as nações mais avançadas deste setor (DANTAS, 1989, p. 09).
Cronologicamente, os principais marcos da política nacional de proteção ao software nacional foram:
i) 1982: decisão da Secretaria Especial para Informática (SEI) em exigir o registro de todos os programas para a comercialização interna, além da necessidade de aprovação de projetos de desenvolvimento de microcomputadores de uso generalizado para a adequação aos sistemas operacionais desenvolvidos por firmas brasileiras em 1983; ii) 1984: criação da Política Nacional de Informática garantidora de reserva de mercado pelos próximos oito anos para a quase totalidade dos produtos e serviços em informática, inclusive software; iii) 1987: criação de um instrumento protecionista que exigia a inexistência de similar nacional para o registro e comercialização de software estrangeiro voltado aos equipamentos de pequeno e médio porte no país, protegendo os similares nacionais contra softwares desenvolvidos no exterior (ROSELINO, 2006, p. 112).
No entanto a busca pelo estímulo ao setor de informática manteve-se limitada por conta de algumas falhas da política de informática nacional. Mesmo dando origem a indústria nacional de informática houve a ausência de um claro direcionamento de uma substantiva política industrial para os softwares, estando os mesmos como secundários aos hardwares, restando ao primeiro apenas o mercado interno sem a possibilidade da internacionalização para outras fronteiras (ROSELINO, 2006, p. 113).
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Ainda em 1976, já se cogitava a necessidade de uma política específica para o setor de software no Brasil (MARTINEZ, 1976). A percepção da importância da política advinha não só da visão sobre o papel que o software teria na economia moderna, como também da necessidade de emparelhamento com alguns países que, naquela época, já realizavam toda sorte de intervenções explícitas para alavancar esse setor, a exemplo dos EUA, Japão e outros (SOUSA, 2011, p. 261).
As motivações principais dos militares eram duas. A primeira inserir o Brasil na corrida tecnológica armamentista com o intuito da soberania e defesa nacionais devido a nossa baixa capacidade em gerar tecnologia e novos dispositivos armamentistas. E uma segunda foi o déficit brasileiro em sua balança comercial onde o segmento software possuía grande importância nesse montante negativo. Por isso criar uma Lei de reserva com a finalidade de enfrentar estas duas lacunas (SOUSA, 2011, p. 262).
Com isso, conforme Sousa (2011, p. 262), os objetivos da política de reserva e as estratégias para isto eram os seguintes:
i)
Os três objetivos principais: a) desenvolver uma indústria local com
independência tecnológica; b) poupar moeda estrangeira; c) racionalizar a utilização dos recursos de T.I. no serviço público; ii)
Principais instrumentos de política pública: a) controlar as importações
de componentes, dando preferência aos produzidos localmente, para o caso de componentes "similares"; b) conceder licenças de produção para as empresas nacionalmente majoritárias dispostas a absorver e desenvolver tecnologia; c) criar incentivos de crédito para compras de equipamentos domésticos de TI; d) avaliar os acordos de transferência de tecnologia; e) criar incentivos fiscais e disponibilizar crédito para P&D .
O desmonte desta política brasileira de informática veio com intercorrências entre o governo brasileiro e a gigante Microsoft e seu sistema operacional MS-DOS 3.0, quando o departamento de comércio estadunidense posicionou-se a favor dos interesses de sua empresa. O conflito se deu após a negativa do governo brasileiro em conceder registro para a comercialização de seu sistema MS-DOS 3.0 em setembro de 1986 alegando a existência de um similar nacional – sistema operacional Sisne da empresa Scopus – levando a ameaças por parte do governo norte-americano sobre diversos produtos brasileiros, especialmente commodities. Tapia (1995, p. 206 apud ROSELINO, 2006, p. 114) releva que o valor anual de faturamento para a Microsoft estaria na casa dos US$ 5 milhões enquanto que as retaliações comerciais
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anunciadas pelo governo estadunidense atingiriam aproximadamente US$ 700 milhões.
Este embate obteve papel importante nas pretensões da política industrial de informática brasileira, pois seu alicerce foi erodido com esta disputa desleal contra a Microsoft tendo em sua retaguarda o todo poderoso governo estadunidense. O desfecho foi o recuo do governo brasileiro e a autorização para a comercialização do MS-DOS 3.0 em janeiro de 1988, iniciando a flexibilização e o futuramente inevitável desmonte da política industrial para o setor de informática. “O desmonte definitivo do aparato protecionista ocorreu no governo Collor no início dos anos 1990, como parte do
novo
modelo
de
“política
industrial”
pautado
pela
abertura
comercial,
desregulamentação dos mercados e menor intervencionismo estatal” (ROSELINO, 2006, p. 114). O objetivo de construção de indústria completa de informática foi substituído pelo objetivo de ‘integração competitiva’ de uma indústria de informática brasileira no mercado internacional, formada por capitais nacionais e estrangeiros. O instrumento central da nova política deixou de ser a reserva de mercado e passou a ser a concessão de incentivos fiscais (CAMPOS, et al, 2000, p.25 apud ROSELINO, 2006, p. 114).
A política de reserva de mercado foi extinta em 1992 a partir do momento em que o Brasil, após pressões internas e externas, insere-se no processo de abertura de suas fronteiras à globalização econômica com a remoção de barreiras tarifárias e não tarifárias e a redução das alíquotas do imposto de importação.
Os efeitos da política industrial para o setor de informática brasileiro permanecem como fonte de discussões vivazes entre aqueles que defendem e criticam-nas. O que fica indiscutível é que esta política pública gerou, sim, resultados importantes para o desenvolvimento de nosso setor de informática “tanto do ponto de vista da pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação (em universidades e centros de pesquisa), como em empreendimentos produtivos privados e estatais” (ROSELINO, 2006, p. 114). Nesse sentido, com o fim deste aparato protecionista no início da década de 1990, o Brasil conseguiu instituir um considerável conjunto de empresas e instituições ligadas ao desenvolvimento de serviços em informática e, com certeza, em softwares obteve um avanço impensável sem a existência da mesma política de proteção ao setor.
40
Esses avanços beneficiaram (direta e indiretamente) as atividades voltadas ao desenvolvimento de software, e já [...] no início da década de 1990 o Brasil era o sexto mercado de informática do mundo, com um total aproximado de US$ 6,6 bilhões. Destes, aproximadamente US$ 1 bilhão eram provenientes de software, quatro vezes o tamanho do mercado indiano (STEFANUTO, 2004, p.63 apud ROSELINO, 2006, p. 114).
Com o fim desta política às empresas nacionais foi imposto um novo regime ao qual estas deveriam se adaptar – ou desistir – mais aberto, desregulamentado, sujeito às pressões internacionais das empresas líderes nesse setor. O sistema de proteção foi encerrado e a estas firmas coube concorrer com empresas multinacionais que possuíam extremo know-how, deixando o cenário extremamente incompatível para a permanência das firmas nacionais. As empresas de pequeno e médio porte cumprem um importante papel na indústria brasileira de informática. Elas contam, em geral, com capacidade técnica para lançar produtos adequados ao mercado local e reduzir a extensão do gap tecnológico com o exterior. [...] Caso seja (fosse) mantida a proteção, haveria maiores oportunidades para atuação em nichos, mesmo no caso de fortalecimento dos conglomerados nacionais. Mas o problema dos nichos de mercado é que eles não existem para sempre. Segundo O'Connor (1984), os nichos desaparecem ou crescem em mercados de massa. No último caso, surgem dificuldades crescentes em relação aos recursos técnicos e financeiros necessários para a produção em larga escala. Além disso, o crescimento do mercado atrai grandes empresas, de forma que as condições competitivas se tornam mais difíceis (TIGRE, 1987, p. 84).
Portanto, o fim de Lei de reserva de mercado marcou também o declínio das políticas públicas para o setor de software no país ao ser substituída por uma nova Lei de Informática. Todavia, apesar dos argumentos contrários a esta Lei de reserva que alegavam a perda de competitividade de nossa indústria de informática, a nova Lei ajudou a criar novas empresas e fortalecer antigas, formar mão de obra qualificada para o mercado, fez o governo investir neste setor e ter algumas amostras positivas de que se houver um substantivo investimento poderíamos, em alguns anos, nos tornar um grande player neste segmento e nos inserir com robustez no setor mais importante das economias modernas na atualidade.
41
3. A LEI DE INFORMÁTICA BRASILEIRA
om o fim da reserva de mercado, surgiu no Brasil uma nova lei que procurou
C
cobrir a ausência da extinta Lei para o setor de informática brasileiro a qual foi fundamental para o início do desenvolvimento do segmento software no
país. Esta nova lei foi aprovada em outubro de 1991 (Lei 8.248/91) e teve sua efetiva vigência a partir de sua regulamentação no ano de 1993. “Essa legislação aboliu qualquer tratamento diferenciado com relação à origem de capital das empresas e definiu uma nova política com ênfase no estímulo fiscal ao desenvolvimento de atividades de P&D” (ROSELINO, 2006, p. 121). Esse tipo de política, não-restritiva, é considerado adequado a essa nova configuração política de orientação liberal, sendo inclusive aceita por organismos multilaterais de comércio. A “intervenção estatal para a promoção de ciência e tecnologia em geral, incluindo P&D, é legal sob as leis da Organização Mundial do Comércio” (AMSDEN, 2001, p. 19 apud ROSELINO, 2006, p. 121).
Com a instituição desta Lei, as empresas passaram a usufruir de incentivos fiscais, como a isenção de IPI, como contrapartida à realização de investimentos equivalentes a pelo menos 5% do faturamento bruto da empresa em pesquisa e desenvolvimento tecnológico no país. Com a atualização de alguns aspectos desta lei, exigências novas são realizadas como, por exemplo, a distribuição das atividades de P&D a partir de critérios regionais, obrigação de realizar o desenvolvimento tecnológico em instituições externas às firmas, e a realização de etapas mínimas do processo produtivo internamente ao território brasileiro (ROSELINO, 2006, p. 122). A importância verifica-se não apenas pelo elevado montante de recursos envolvidos (sob as formas de renúncia fiscal e de suas contrapartidas), como também pelo seu papel determinante na criação e manutenção de departamentos, laboratórios e institutos de pesquisa. Isso ocorreu especialmente após a liberalização dos mercados no início dos anos 1990 [...] A “Lei de Informática” desempenha assim um papel muito importante, na medida em que preserva e estimula nesse novo ambiente institucional, ainda que em condições distintas daquelas existentes no período da “reserva de mercado”, importantes atividades tecnológicas. Esse instrumento de política é especialmente adequado para atrair para o país atividades tecnológicas das empresas transnacionais, no âmbito do movimento de internacionalização das funções produtivas (ROSELINO, 2006, p. 122-23).
42
Com esta Lei de Informática o Brasil se insere no destino de fluxos globais de investimentos para as atividades avançadas em informática, tanto em hardware como principalmente em software, das transnacionais, rivalizando com outras nações emergentes a fim de fixar suas sucursais em nosso território e, com isso, atrair Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) para o país. Isso potencializou ao Brasil competir com outros dinâmicos centros internacionais de desenvolvimento de T.I. a partir da concorrência cada vez maior para alocar tais recursos. “Assim, pode-se afirmar que a “Lei de Informática” é um importante indutor de atividades de software no Brasil, estimulando a mobilização de um importante contingente de pessoas qualificadas em esforços tecnológicos voltados ao software” (ROSELINO, 2006, p. 124).
Dentro do conjunto maior que foi a Lei de informática vale destacar a experiência do programa SOFTEX 2000. Este foi criado por conta dos resultados incipientes de exportação da política de reserva de mercado e com o intuito de iniciar a ambiência do país às políticas neoliberais de abertura comercial da década de 1990. Contudo, entendeu-se que o setor de T.I. e, particularmente, o de software “por suas características e dinamismo potencial, oferecia, para as empresas brasileiras, grandes oportunidades de desenvolvimento e inserção internacional” (FERRAZ FILHO et al., 1998, p. 34). O Programa SOFTEX foi criado em 1993, envolvendo empresas nacionais e internacionais de desenvolvimento de software e teve como principais objetivos: a promoção da exportação de software desenvolvido no Brasil e a geração de empregos nas empresas dessa área. Sua missão era transformar o Brasil em um centro de excelência na produção e exportação de software. Mais precisamente, o SOFTEX se destina a colocar o país entre os cinco maiores exportadores de software, sustentado pelas características de inovação, criatividade e qualidade. Seus esforços foram executados com a finalidade da geração e transferência de tecnologias, promoção do capital humano, através da educação, desenvolvimento de cultura tecnológica e treinamento apropriado, de natureza técnica e mercadológica em Tecnologia de Software e suas aplicações. Sua ênfase se concentra no mercado externo, visando ao desenvolvimento socioeconômico brasileiro, por meio da inserção do país na economia mundial (SOFTEX, 2007 apud SOUSA, 2011, p. 285).
Esta estrutura criada para o fomento ao setor de software e serviços no Brasil contou com módulos descentralizados atuando em polos instalados nas cinco regiões brasileiras e dentro destes nas principais cidades. Contou também com escritórios internacionais instalados nos EUA, Alemanha, China, Austrália e Espanha, com a
43
finalidade de criar abertura e entrada em locais estratégicos do planeta que possam servir de fixação para a T.I. brasileira e, concomitantemente, internacionalizar nossas empresas:
O critério adotado para abertura dos escritórios foi tentar, dentro do possível, manter a presença SOFTEX em locais tidos como estratégicos. A partir destes locais, ampliar a abrangência da atuação das empresas brasileiras para países vizinhos ou para todo um continente. O mercado-alvo de cada escritório, portanto, é maior que o país em que ele se encontra (FERRAZ FILHO et al., 1998, p. 48).
Mesmo com este programa, os problemas do setor no Brasil não foram completamente sanados, restando ainda muitas reclamações e queixas acerca da falta de investimentos no setor. Para tentar solucionar esta deficiência estrutural e desmotivadora, o BNDES criou uma linha de financiamento específica ao segmento software denominada PROSOFT. Este programa teria o objetivo de promover o desenvolvimento e crescimento daquele que sempre foi um gargalo para a produção nacional desta tecnologia e que foi, e ainda é, queixa dos empresários do setor de T.I., isto é, a disponibilização de recursos para a produção e exportação de software e serviços (SOUSA, 2011, p. 285). O PROSOFT Exportação é destinado ao financiamento à exportação de software e serviços correlatos desenvolvidos no Brasil. Esse financiamento é exclusivo para empresas brasileiras com sede e administração no Brasil e que mantenham todas as suas atividades de desenvolvimento de software dentro do país (SOUSA, 2011, p. 285).
De fato, criar políticas públicas que incentivem o setor de Tecnologias da Informação no Brasil é mais do que coerente com a sua importância na economia mundial na atualidade. Como demonstra a OCDE, em 2004, o mercado mundial de serviços de informática representava US$ 538 bilhões, sendo que US$ 355 bilhões eram ligados a serviços de software, o que representou um aumento de 14% ao ano no período de 1997-2000 (ROSELINO, 2006, p. 56). Impressiona, no entanto, observarmos que a concentração – ou o padrão centrípeto – deste setor é gigante. Os quadros 01 e 02 abaixo, extraídos de Roselino (2006, p. 57) enfatizam esta afirmação:
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Empresa
Quadro 1: As dez maiores empresas de software (valores em US$ milhões e número de empregados) País Faturamento Faturamento P&D Empregados Lucro Líquido (2000) (2003) (2002) (2002) (2002)
Microsoft
EUA
22.965
32.187
4.307
50.500
7.829
Oracle
EUA
10.231
9.475
1.076
40.650
2.224
SAP
Aleman ha
5.747
9.044
858
29.374
533
Softbank
Japão
3.927
3.449
---
6.865
-708
Computer Associates
EUA
6.094
3.116
678
17.500
-1.102
Eletronics Arts
EUA
1.420
2.504
381
4.270
102
Peoplesoft
EUA
1.172
1.941
341
8.293
183
Intuit
EUA
1.037
1.651
204
6.500
140
Veritas Software
EUA
1.187
1.579
273
5.647
57
Amdocs
EUA
1.118
1.427
124
9.400
-5
55.491
66.372
8.242
178.999
9.253
Total
Fonte: OCDE (2004) apud ROSELINO, 2006, p. 57.
Quadro 2: As dez maiores empresas de serviços de informática (valores em US$ milhões e número de empregados) Empresa País Faturamento Faturamento P&D Empregados (2000) (2003) (2002) (2002)
Lucro Líquido (2002)
EDS
EUA
18.856
21.731
0
137.000
1.116
Tech Data
EUA
16.992
15.739
---
8.000
111
Accenture
Bermud a
11.331
13.397
235
75.000
245
CSC
EUA
9.345
1.134
---
90.000
334
First Data
EUA
5.922
8.129
---
29.000
1.238
ADP
EUA
6.168
7.147
475
40.000
1.101
CapGemini Ernst & Young
França
6.359
6.632
---
52.683
-485
SAIC
EUA
5.300
5.903
---
40.000
19
45
Unisys
EUA
6.885
5.709
273
36.400
223
Affiliated Computer Services
EUA
1.963
3.787
---
36.200
230
89.120
99.520
983
544.283
4.131
Total
Fonte: OCDE (2004) apud ROSELINO, 2006, p. 57.
Como resultados para o novo momento do setor de software brasileiro após o fim da Lei de reserva de mercado e com todo o arcabouço político-institucional empregado ao longo das décadas de 1990 e 2000 podemos enfatizar como principais os que seguem abaixo: (SOUSA, 2011, p. 291)
i)
Redução de fatia de mercado para as empresas nacionais, e com isso
perda de receita; ii)
A busca de novas vantagens competitivas como acordos, joint venture
ou mesmo a venda de parte de suas ações; iii)
Fechamento de suas instalações tornando-se apenas distribuidoras de
produtos internacionais; iv)
Falências;
v)
Aumento da fatia de participação de algumas empresas estrangeiras já
estabelecidas no mercado nacional e a atração de outras com a abertura do mercado e a falta de proteção ao segmento; vi)
Redução da capacidade inovativa para a criação de tecnologias
genuinamente nacionais, logo, a redução da demanda por softwares nacionais, tornando nossas empresas meras representantes de multinacionais ou revendedoras delas que aqui estão instaladas; (A falta de reserva de mercado não deveria causar o efeito contrário a isso? Quais dados que relacionam e corroboram essa afirmação?) vii)
Baixa internacionalização do setor; (Não entendi como a falta de
reserva de mercado impacta nesse ponto – aliás, sinceramente, só existem resultados negativos? Não é possível ressaltar nenhum ponto positivo do fim da reserva de mercado?)
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Quadro 3: Ranking das firmas no mercado brasileiro de T.I. – 1990-2009 1990 N° Empresa Origem
1995
2009
Setor
N°
Empresa
Origem
Setor
N°
Empresa
Origem
Setor
1
IBM
USA
Hardware
1
IBM
USA
Hardware
1
Samsung
2
Unisys
USA
Hardware
2
Xerox
USA
Hardware
2
HP Brasil
USA
Hardware
3
Itautec
BRA
Hardware
3
Compaq
BRA
Hardware
3
IBM
USA
Hardware
4
Edisa
BRA
Hardware
4 Itautec-Philco
BRA
Hardware
4 LG Eletronics Coreia Sul Hardware
5
Cobra
BRA
Hardware
5
HP Brasil
USA
Hardware
5
Positivo
BRA
Hardware
6
SID
BRA
Hardware
6
Unisys
USA
Hardware
6
Itautec
BRA
Hardware
7
Procomp
BRA
Hardware
7
Cisco
BRA
Hardware
7
Cisco
BRA
Hardware
8
Elebra
BRA
Hardware
8
Procomp
BRA
Hardware
8
Accenture
USA
Software
9
Digilab
BRA
Hardware
9
Microsoft
USA
Software
9
Dell
USA
Hardware
BRA
Hardware 10
SID
BRA
Hardware 10
Microsoft Brasil
USA
Software
10 Prologica
Coreia Sul Hardware
Fonte: SOUSA (2011, p. 292)
Com a chegada do século XXI houve a promulgação de uma nova Lei da Informática (10.176, de 11 de janeiro de 2001) que veio adequar o setor aos novos horizontes existentes com a cada vez maior evolução tecnológica em T.I. Esta nova Lei contemplou setores de alta tecnologia que a partir de agora foram notados como importantes para a velha economia, ou seja, esta Lei finalmente proporcionou a ideia de que o segmento é fundamental para todos os outros, principalmente para a indústria tangível, ampliando-se a pura visão industrializante. A (nova) lei contribuiu para elevação da competitividade da produção nacional, à medida que viabilizou a ampliação do acesso à tecnologia da informação e comunicação, melhorou a qualidade dos produtos e reduziu custos de bens e serviços. Graças a isso, houve aumento dos investimentos no setor, aumento dos cursos de graduação e pósgraduação e de recursos para pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Além disso, a nova lei melhorou as condições para atrair novos players ao país e elevou os investimentos em pesquisa e desenvolvimento, por meio da implantação de centros tecnológicos de grandes players mundiais, como Motorola, IBM, Microsoft, Nokia, HSBC e Ford, nas cidades de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Petrópolis, Curitiba, Recife, Salvador e Manaus. Por exemplo, os investimentos no âmbito do programa do BNDES para apoio financeiro ao desenvolvimento da indústria de software no país (Prosoft), que refletem a performance dos investimentos nesse setor, apresentaram um incremento nos desembolsos de 2.025% entre
47
2001 e 2006, pois as liberações saltaram de R$ 14,1 milhões para R$ 299,5 milhões (SIQUEIRA, 2007, p. 219-220).
Portanto, é importante frisar como aspecto conclusivo deste artigo o aumento das iniciativas governamentais a partir do meado da década de 2000 a fim de estimular o desenvolvimento do segmento software e serviços em software. Esta percepção indica que houve uma maior atenção do poder público com este setor, pois o mesmo passa a se destacar no mundo como essencial para que haja um vigoroso processo de desenvolvimento econômico, urbano e social nas nações que inserem na ordem do macro debate este segmento de caráter inovativo e dinâmico e que não é mais apenas um apêndice do segmento hardware, muito pelo contrário, ganhou vida própria e autonomia e é responsável por destacar as principais empresas globalizadas multinacionais da atualidade, como por exemplo, Microsoft e Google.
REFERÊNCIAS
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FERRAZ FILHO, Galeno Tinoco; FRICK, Silvia; DUARTE, Virgínia; ROSELINO, José Eduardo; MATUSITA, Ana Paula; ALMEIDA, Norton de; ALVES, Lucia Beatriz; MITTERMAYR, Vera. A experiência exportadora do setor de software brasileiro: o caso Softex. Texto para discussão n° 137. Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX), 1998.
SOUSA, Sílvio Vanderlei Araújo. Políticas para a indústria de software no Brasil: a importância da demanda. Tese (Doutorado em Administração) – Escola de Administração – Universidade Federal da Bahia (UFBA). Salvador, 2011.
GUICHARD, Désirée. Tecnologia da Informação e Organização do Território no Rio de Janeiro. IX simpósio Nacional de Geografia Urbana, 2005, Manaus. Anais do IX simpósio Nacional de Geografia Urbana. Manaus: UFAM, 2005.
TIGRE, Paulo Bastos. Indústria brasileira de computadores: perspectivas até os anos 1990. Rio de Janeiro: Campus: IMPES/IPEA, 1987. AMOROZO, Maria Christina de Mello. Uso e Diversidade de Plantas Medicinais em Santo Antonio do Leverger, MT, Brasil. Acta Bot. Bras., Belo Horizonte, v. 16, n. 02, p. 189-203, 2002. Disponível em:
ROSELINO, José Eduardo. A indústria de software: o “modelo brasileiro” em perspectiva comparada. 2006. 228 f. Tese (Doutorado em Ciências
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<http://www.scielo.br/pdf/abb/v16n2/a0 6v16n2.pdf>. Acesso em: 28 set. 2015.
ARAUJO JUNIOR, A. C. de. As políticas públicas e iniciativas existentes para o desenvolvimento do setor de informática brasileiro. Revista Espaço Científico Livre, Duque de Caxias, v. 06, n. 03, p. 33-49, jun.-jul., 2016.
Recebido em: 20 fev. 2016. Aprovado em: 02 jun. 2016.
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DOUTORADO EM PESQUISA CLÍNICA EM DOENÇAS INFECCIOSAS Inscrições em fluxo contínuo. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://www.siga.fiocruz.br/arquivos/ss/documentos/editais/22_Chamada%20Publica%2 0Versao%20Final%20Doutorado%20Fluxo%20Continuo%202014-2015.pdf
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DOUTORADO EM ENGENHARIA CIVIL Inscrições de 01 a 12 de agosto de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2BD7L
DOUTORADO EM DINÂMICA DOS OCEANOS E DA TERRA Inscrições até 31 de agosto de 2016. Local: Niterói, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4DZ
DOUTORADO EM SISTEMAS MECATRÔNICOS Inscrições até 09 de dezembro de 2016. Local: Brasília, DF. Saiba mais em: http://www.unb.br/posgraduacao/stricto_sensu/editais/12016/Edital_PPMEC_3_2015_ Sele%C3%A7%C3%A3o%201_2_2016%20_%20MD_Estrangeiros_e_D_Brasileiros.p df
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MESTRADO E DOUTORADO EM HISTÓRIA Inscrições até 07 de julho de 2016. Local: Vitória, ES. Saiba mais em: http://www.ufes.br/conteudo/aberto-edital-para-aluno-especial-noscursos-de-mestrado-e-doutorado-em-hist%C3%B3ria
MESTRADO FILOSOFIA Inscrições até 20 de julho de 2016. Local: Niterói, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4DZ
MESTRADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS Inscrições até 22 de julho de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2BD8H
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DOUTORADO EM EDUCAÇÃO Inscrições até 22 de julho de 2016. Local: Recife, PE. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4ES
MESTRADO EM DEMOGRAFIA Inscrições até 28 de setembro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/1TKPJ
DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO Inscrições até 30 de setembro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4DV
MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Inscrições até 14 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4DT
DOUTORADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS Inscrições até 11 de novembro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A49X
MESTRADO EM DIREITO E JUSTIÇA SOCIAL Inscrições até 30 de novembro de 2016. Local: Rio Grande, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4FJ
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CURSO ONLINE COM CERTIFICADO INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Além da atualização e/ou introdução ao tema, esse curso livre pode ser utilizado como complementação de carga horária para atividades extracurriculares exigidas pelas faculdades. Conteúdo programático do curso - DEFINIÇÃO - CLASSIFICAÇÃO - INTERAÇÃO FARMACÊUTICA - Exemplos de incompatibilidades - INTERAÇÕES TERAPÊUTICAS - INTERAÇÃO FARMACOCINÉTICA - INTERAÇÕES QUE MODIFICAM A ABSORÇÃO - Exemplos de alterações de absorção - INTERAÇÕES QUE MODIFICAM A DISTRIBUIÇÃO - Exemplo de alterações da distribuição - INTERAÇÕES QUE MODIFICAM A METABOLIZAÇÃO - Exemplos de alterações da metabolização - INTERAÇÃO QUE MODIFICAM A EXCREÇÃO - Exemplos de alterações da excreção - INTERAÇÃO FARMACODINÂMICA - Sinergia - Exemplos de sinergia - Antagonismo - Exemplos de ação antagonista - INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: ENFERMAGEM - Infusões Parenterais - Via Enteral - EXEMPLOS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS - CASOS ESPECÍFICOS - CASO 1: ANTIMICROBIANOS X CONTRACEPTIVOS ORAIS - CASO 2: PRINCIPAIS INTERAÇÕES COM ANTIBIÓTICOS - CASO 3: SIBUTRAMINA - CASO 4: ANTI-IFLAMATÓRIOS - CASO 5: FITOTERÁPICOS - CASO 6: CITRATO DE SILDENAFILA - INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS NO DIA A DIA - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Uma introdução ao tema interações medicamentosas, com definições e exemplos atuais. Ideal para estudantes ou profissionais que queiram conhecer e se aprofundar sobre o assunto.
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EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
5º SEMINÁRIO NACIONAL DE DIRETRIZES DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE De 05 a 08 de julho de 2016. Local: São Luís, MA. Saiba mais em: http://boo-box.link/26INQ
XII CURSO DE INVERNO: TÓPICOS EM FISIOLOGIA COMPARATIVA De 11 a 29 de julho de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4PI
VII CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO De 13 a 16 de julho de 2016. Local: Brasília, DF. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IA
I CONGRESSO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA DA AVIAÇÃO De 25 a 26 de agosto de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IC
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V JORNADA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR DO HOSPITAL SÃO FRANCISCO E III SIMPÓSIO DE PSICOLOGIA E SAÚDE DA INCLINARE De 26 a 27 de agosto de 2016. Local: Ribeirão Preto, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4ID
PRÊMIO EMPREENDA SAÚDE Inscrições até 29 de agosto de 2016. Saiba mais em: http://boo-box.link/2BD92
VIII CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RORSCHACH E MÉTODOS PROJETIVOS De 31 de agosto a 03 de setembro de 2016. Local: Florianópolis, SC. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IE
XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA – KUNIO SUZUKI De 06 a 10 de setembro de 2016. Local: Brasília, DF. Saiba mais em: http://boo-box.link/26HMI
XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA E MEDICINA COMPORTAMENTAL De 06 a 10 de setembro de 2016. Local: Foz do Iguaçu, PR. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4II
71º CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA De 07 a 10 de setembro de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IM8
23º CONGRESSO BRASILEIRO DE PERINATOLOGIA De 14 a 17 de setembro de 2016. Local: Gramado, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IMQ
8º CONGRESSO INTERNACIONAL DE FISIOTERAPIA De 15 a 18 de setembro de 2016. Local: Salvador, BA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2462I
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1º CONGRESSO INTERNACIONAL CIENTÍFICO SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA De 16 a 18 de setembro de 2016. Local: Salvador, BA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IL
XXIV SIMPÓSIO DE PLANTAS MEDICINAIS DO BRASIL De 21 a 24 de setembro de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IM
XI ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE O PENSAMENTO DE D. W. WINNICOTT De 29 de setembro a 01 de outubro de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IN
IX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA POLÍTICA De 04 a 07 de outubro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IP
V CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA DA SAÚDE E IV CONGRESSO LUSOBRASILEIRO E IBEROAMERICANO DE PSICOLOGIA DA SAÚDE De 10 a 11 de outubro de 2016. Local: Florianópolis, SC. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IQ
VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE LOGOTERAPIA E ANÁLISE EXISTENCIAL De 12 a 15 de outubro de 2016. Local: São Luís, MA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IR
21ª CONFERÊNCIA DO CONSELHO INTERNACIONAL SOBRE ÁLCOOL, DROGAS E SEGURANÇA NO TRÂNSITO De 16 a 19 de outubro de 2016. Local: Gramado, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IT
XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO De 26 a 29 de outubro de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IMT
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V CONGRESSO DE FARMÁCIA HOSPITALAR EM ONCOLOGIA DO INCA III SIMPÓSIO DE FARMÁCIA HOSPITALAR DA SBRAFH-RJ I SIMPÓSIO DA SOBRAFO-RJ De 27 a 29 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: (21) 2551-4012 / 2553-6628
68º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM De 27 a 30 de outubro de 2016. Local: Brasília, DF. Saiba mais em: http://boo-box.link/26INT
XV C. BRAS. DE CONTROLE DE INFECÇÃO E EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR De 09 a 12 de novembro de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/24621
6° CONGRESSO NORTE E NORDESTE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS De 23 a 25 de novembro de 2016. Local: Belém, PA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4IZ
XII CONGRESSO DE CIRURGIA DO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA E ANESTESOLOGIA VETERINÁRIA (CBCAV) II CONGRESSO INTERNACIONAL DO CBCAV De 24 a 27 de novembro de 2016. Local: Águas de Lindóia, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/26ING
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EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
68ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC De 03 a 09 de julho de 2016. Local: Porto Seguro, BA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4JH
XXXVI CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO De 04 a 07 de julho de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4JI
1º WORSKHOP BAIANO DE DURABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES De 06 a 09 de julho de 2016. Local: Salvador, BA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4JM
XII ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA – XII ENEM De 13 a 16 de julho de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4JN
XLV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA De 24 a 28 de julho de 2016. Local: Florianópolis, SC. Saiba mais em: http://boo-box.link/26ION
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XXII SIMPÓSIO NACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA De 24 a 29 de julho de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2464M
XXII SIMPÓSIO NACIONAL DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA De 24 a 29 de julho de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2464M
ECONOPHYSICS COLLOQUIUM 2016 De 27 a 29 de julho de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4JS
XIV ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA AMBIENTAL De 31 de julho a 05 de agosto de 2016. Local: Brasília, DF. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4JU
]14º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO QUÍMICA De 10 a 12 de agosto de 2016. Local: Manaus, AM. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4JW
II CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS De 10 a 12 de agosto de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IO6
27ª FEIRA NACIONAL DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE / ENCONTRO TÉCNICO AESABESP - 27º CONGRESSO NACIONAL DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE De 16 a 18 de agosto de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4JY
I CONGRESSO BRASILEIRO DO GEOGEBRA De 17 a 20 de agosto de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4JZ
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1º ENCONTRO CONJUNTO BRASIL – ITÁLIA EM MATEMÁTICA De 29 de agosto a 02 de setembro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4K1
XXXIV CONGRESSO NACIONAL DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL De 05 a 09 de setembro de 2016. Local: Gramado, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4K3
20° CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE De 11 a 14 de setembro de 2016. Local: Fortaleza, CE. Saiba mais em: http://boo-box.link/24665
9º ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA QUÍMICA De 19 a 21 de setembro de 2016. Local: Goiânia, GO. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4K6
CONGRESSO LATINOAMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA De 20 a 22 de setembro de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4K7
III SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO DE PROTENSÃO De 23 a 24 de setembro de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: https://www.facebook.com/Selap-Semin%C3%A1rio-LatinoAmericano-De-Protens%C3%A3o-135120983295346/timeline/
XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA XVI ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE O ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA De 25 a 29 de setembro de 2016. Local: Fortaleza, CE. Saiba mais em: http://boo-box.link/2462S
XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTICA De 03 a 07 de outubro de 2016. Local: Vitória, ES. Saiba mais em: http://boo-box.link/24674
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10º CONGRESSO MUNDIAL DE ENGENHARIA DE CUSTOS E GERENCIAMENTO DE PROJETOS De 10 a 12 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IO9
9ª CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ENGENHARIA COSTEIRA E PORTUÁRIA EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO De 16 a 21 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IOC
XVIII CONGR. BRAS. DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA De 19 a 22 de outubro de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IOI
19º ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA E CONSULTORIA ESTRUTURAL De 27 a 28 de outubro de 2016. Local: São Paulo, SP. Saiba mais em: http://www.abece.com.br/enece2016
22º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS De 06 a 10 de novembro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IO2
56° CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA De 07 a 11 de novembro de 2016. Local: Belém, PA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4KE
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EVENTOS ACADÊMICOS: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
20º CONGRESSO DE LEITURA De 11 a 15 de julho de 2016. Local: Campinas, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4GZ
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA De 17 a 20 de julho de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4H2
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISADORES/AS NEGROS/AS De 19 a 23 de julho de 2016. Local: Dourados, MS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4H3
XVIII ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS De 24 a 30 de julho de 2016. Local: São Luís, MA. Saiba mais em: http://boo-box.link/2468Q
II SIMPÓSIO NORDESTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA RELIGIÃO De 25 a 29 de julho de 2016. Local: Florianópolis, SC. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4H5
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XV ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA De 26 a 29 de julho de 2016. Local: Curitiba, PR. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IPA
30ª REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA De 03 a 06 de agosto de 2016. Local: João Pessoa, PB. Saiba mais em: http://boo-box.link/24699
54° CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL De 14 a 17 de agosto de 2016. Local: Maceió, AL. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4H8
XVIII ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO De 23 a 26 de agosto de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4H9
2º CONGRESSO DA REDE INTERNACIONAL DE TEORIA DA HISTÓRIA De 23 a 26 de agosto de 2016. Local: Ouro Preto, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IPG
I ENCONTRO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO Em 25 de agosto de 2016. Local: Campinas, SP. Saiba mais em: https://www.facebook.com/events/1714323128845113/
CONGRESSO INTERNACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO De 13 a 16 de setembro de 2016. Local: Natal, RN. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4HD
XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO - ENBRA De 14 a 16 de setembro de 2016. Local: Cuiabá, MT. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4HE
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IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE ANÁLISE DO DISCURSO: DISCURSOS E DESIGUALDADES SOCIAIS De 14 a 17 de setembro de 2016. Local: Belo Horizonte, MG. Saiba mais em: http://boo-box.link/24681
12° SIMPÓSIO SUL RIOGRANDENSE DO ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA De 20 a 23 de setembro de 2016. Local: Pelotas, RS. Saiba mais em: http://matematicacomotiogena.webnode.com.br/news/a12%C2%BAsimposio-sul-rio-grandense-de-professores-de-ciencias-e-matematica-e-4%C2%AAencontro-internacional-do-ensino-de-ciencias-leia-mais%3A-http%3A-ensinodecienciawebnode-com-br-news-eventos-cientificos-de-2014/
II SIMPÓSIO DE ESTÉTICA E FILOSOFIA DA MÚSICA De 21 a 23 de setembro de 2016. Local: Porto Alegre, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/26IQG
V CONGRESSO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA: NOVAS EPISTEMES E NARRATIVAS CONTEMPORÂNEAS De 27 a 29 de setembro de 2016. Local: Jataí, GO. Saiba mais em: https://www.jatai.ufg.br/e/16879-v-congresso-internacional-de-historianovas-epistemes-e-narrativas-contemporaneas
IX SIMPÓSIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO & III COLÓQUIO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS E FORMAÇÃO De 28 a 30 de setembro de 2016. Local: Frederico Westphalen, RS. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4HJ
III COLÓQUIO INTERNACIONAL DE FILOSOFIA E EDUCAÇÃO De 03 a 07 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4HL
4° CONGRESSO INTERCONTINENTAL DE DIREITO CIVIL De 07 a 08 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4HM
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IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO CIVIL CONSTITUCIONAL De 20 a 22 de outubro de 2016. Local: Rio de Janeiro, RJ. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4HO
VI CONGRESSO LATINO-AMAERICANO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS De 25 a 27 de outubro de 2016. Local: Londrina, PR. Saiba mais em: http://boo-box.link/24686
VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL De 01 a 04 de novembro de 2016. Local: São Carlos, SP. Saiba mais em: https://www.facebook.com/cbeeVI
CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA De 08 a 11 de novembro de 2016. Local: Campinas, SP. Saiba mais em: http://boo-box.link/2A4HQ
JORNADAS SOBRE O ENSINO DE PORTUGUÊS PARA FALANTES DE OUTRAS LÍNGUAS De 05 a 07 de dezembro de 2016. Local: Cidade do México, México. Saiba mais em: academico.ccbm@gmail.com
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“Ciência é muito mais uma maneira de pensar do que um corpo de conhecimentos.” Carl Sagan
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