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ESPAÇO CIENTÍFICO
ISSN 2236-9538 BRASIL, N.20, JUN.-JUL, 2014
REVISTA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RESUMOS DE ALUNOS DE NÍVEL TÉCNICO, SUPERIOR E PROFISSIONAIS DE DIVERSAS ÁREAS DE TODO BRASIL E DIVULGAÇÃO DE DIVERSOS EVENTOS ACADÊMICOS.
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Artigos nas áreas das Ciências Biológicas e Saúde, Ciências Humanas e Sociais & Ciências Exatas e da Terra
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SUMÁRIO EDITORIAL
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ARTIGOS Educação na Cibercultura: Paradigmas emergentes nas didáticas do ensino superior Por Giovani de Arruda Campos
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A fase fálica, o complexo de Édipo e o medo da castração Por Paulo Marcelo Silva Rodrigues
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Terapia combinada ultrassom associado á corrente Aussie no tratamento de fibro edema geoide Por Camilla ferreira Nascimento e Eduardo Santana de Araujo
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Um breve panorama sobre o acesso público de medicamentos Por Verano Costa Dutra
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EVENTOS ACADÊMICOS
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NORMAS PARA PUBLICAÇÃO
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BRASIL, N.20, JUN.-JUL., 2014 ISSN 2236-9538/ CNPJ 16.802.945/0001-67
EDITORIAL Bem vindo a mais uma edição de Revista Espaço Científico Livre, Começamos a Copa do Mundo e nem todas as obras prometidas foram entregues a tempo, infelizmente, isto já era esperado. A prioridade nestes investimentos foram questionados por muitos, mas cabe a cada um agora tirar suas próprias conclusões. Desejo boa sorte ao Brasil não apenas na Copa, mas também na educação, saúde e segurança, que são áreas algumas vezes esquecidas por alguns, e que são lembrados apenas na época das eleições. Enfim, boa sorte Brasil. Nesta edição temos mais quatro artigos inéditos que abordam diferentes temas, além de informações sobre eventos acadêmicos de diversas áreas. Convido a todos a continuarem a enviar artigos e informações sobre eventos acadêmicos. Boa leitura, Verano Costa Dutra Editor da Revista Espaço Científico Livre A Revista Espaço Científico Livre é uma publicação independente, a sua participação e apoio são fundamentais para a continuação deste projeto. O download desta edição terá um valor simbólico de R$ 12,99, para contribuir com a sustentabilidade da publicação. No entanto, a leitura online continuará sendo gratuita e continuará com o compromisso de promover o conhecimento científico.
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Os membros do Conselho Editorial colaboram voluntariamente, sem vínculo empregatício e sem nenhum ônus para a Espaço Científico Livre Projetos Editoriais. Os textos assinados não apresentam necessariamente, a posição oficial da Revista Espaço Científico Livre, e são de total responsabilidade de seus autores. A Revista Espaço Científico Livre esclarece que os anúncios aqui apresentados são de total responsabilidade de seus anunciantes. Imagem da capa: Hidden / FREEIMAGES.com As figuras utilizadas nesta edição são provenientes dos sites Free Images (http://http://www.freeimages.com) e Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci#mediaviewer/Ficheiro:Leonardo_da_Vinci01.jpg). As figuras utilizadas nos artigos são de inteira responsabilidade dos respectivos autores.
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CONSELHO EDITORIAL Claudete de Sousa Nogueira Graduação em História; Especialização em Planejamento, Implementação e Gestão Educação a Distância; Mestrado em História; Doutorado em Educação; Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Davidson Araújo de Oliveira Graduação em Administração; Especialização em Gestão Escolar, Especialização em andamento em: Marketing e Gestão Estratégica, em Gerenciamento de Projetos, e em Gestão de Pessoas; Mestrado profissionalizante em andamento em Gestão e Estratégia; Professor Substituto da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Ederson do Nascimento Graduação em Geografia Licenciatura e Bacharelado; Mestrado em Geografia; Doutorado em andamento em Geografia; Professor Assistente da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Edilma Pinto Coutinho Graduação em Engenharia Química; Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho; Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos; Doutorado em Engenharia de Produção; Professor Adjunto da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Francisco Gabriel Santos Silva Graduação em Engenharia Civil; Especialização em Gestão Integrada das Águas e Resíduos na Cidade; Mestrado em Estruturas e Construção Civil; Doutorado em andamento em Energia e Ambiente; Professor Assistente 2 da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Ivson Lelis Gama Doutorado em Química Orgânica pela Universidade Federal Fluminense, Pres. do NDE da Faculdade de Farmácia-FACIDER da Faculdade de Colider. Jacy Bandeira Almeida Nunes Graduação em Licenciatura em Geografia; Especialização: em Informática Educativa, em Planejamento e Prática de Ensino; em Planejamento e Gestão de Sistemas de EAD; Mestrado em Educação e Contemporaneidade; Professor titular da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Joseane Almeida Santos Nobre Graduação em Nutrição e Saúde; Mestrado em Ciência da Nutrição (Professor da Faculdade Integrada Metropolitana de Campinas (METROCAMP). Josélia Carvalho de Araújo Graduação em Geografia - Licenciatura; Graduação em Geografia - Bacharelado; Mestrado em Geografia; Doutorado em andamento em Geografia; Professora Assistente II da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Juliana Teixeira Fiquer Graduação em Psicologia; Especialização em Formação em Psicanálise; Mestrado em Psicologia (Psicologia Experimental); Doutorado em Psicologia Experimental; Pós-Doutorado; Atua no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Kariane Gomes Cezario Graduação em Enfermagem; Mestrado em Enfermagem; e Doutorado em andamento em Enfermagem.
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CONSELHO EDITORIAL Livio Cesar Cunha Nunes Graduação em Farmácia; Graduação em Indústria Farmacêutica; Mestrado em Ciências Farmacêuticas; Doutorado em Ciências Farmacêuticas; e Pós-Doutorado. Kariane Gomes Cezario Graduação em Enfermagem; Mestrado em Enfermagem; Doutorado em andamento em Enfermagem; Professora assistente I do Centro Universitário Estácio do Ceará. Livio Cesar Cunha Nunes Graduação em Farmácia; Graduação em Indústria Farmacêutica; Mestrado em Ciências Farmacêuticas; Doutorado em Ciências Farmacêuticas; Pós-Doutorado; Professor Adjunto da Universidade Federal do Piauí. Márcio Antonio Fernandes Duarte Graduação em Licenciatura Em Ciências; Graduação em Comunicação Social Publicidade e Propaganda; Mestre em em design, pela FAAC-Unesp; Professor da Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista (FAIP). Maurício Ferrapontoff Lemos Graduação em Engenharia de Materiais; Mestrado em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais; Doutorado em andamento em Engenharia Metalúrgica e de Materiais; Pesquisador Assistente de Pesquisa III do Instituto de Pesquisas da Marinha. Messias Moreira Basques Junior Graduação em Ciências Sociais; Mestrado em Antropologia Social; Professor substituto da UFSCAR. Osvaldo José da Silveira Neto Graduação em Medicina Veterinária; Especialização em Defesa Sanitária Animal; Mestrado em Ciência Animal; Doutorado em andamento em Ciência Animal; Professor de Ensino Superior, Classe III da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Raquel Tonioli Arantes do Nascimento Graduação em Pedagogia; Especialização em Psicopedagogia; Doutorado em andamento em Neurociência do Comportamento; Professor Titular da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Reinaldo Monteiro Marques Graduação em Educação Física; Graduação em Pedagogia; Graduação em Fisioterapia; Especialização: em Técnico Desportivo de Especialização em Voleibol, em Técnico Desportivo de Especialização em Basquetebol, em Fisioterapia Desportiva; Mestrado em Odontologia; Doutorado em Biologia Oral; Coordenador Aperfeiçoamento Fisio Esportiva da Universidade do Sagrado Coração. Richard José da Silva Flink Graduação em Engenharia Quimica; Especialização em: Engenharia de Açúcar e Álcool, em Administração de Empresas, em em Engenharia de Produção; Mestrado em Engenharia Industrial; Doutorado em Administração de Empresas; Atua no Instituto de Aperfeiçoamento Tecnológico. Verano Costa Dutra Farmacêutico Industrial; Habilitação em Homeopatia; Mestrado em Saúde Coletiva; Professor do Curso de Enfermagem e Farmácia da FACIDER (Colider – MT).
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COLABORADORES DESTA EDIÇÃO EQUIPE REVISTA ESPAÇO CIENTÍFICO LIVRE
Verano Costa Dutra Editor e revisor – Farmacêutico, com habilitação em Homeopatia e Mestre em Saúde Coletiva pela UFF – espacocientificolivre@yahoo.com.br Monique D. Rangel Dutra Editora da Espaço Científico Livre Projetos Editoriais - Graduada em Administração na UNIGRANRIO Verônica C.D. Silva Revisão - Pedagoga, Pós-graduada em Gestão do Trabalho Pedagógico: Orientação, Supervisão e Coordenação pela UNIGRANRIO
AUTORES Camilla Ferreira Nascimento Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista (Unip- Santos) Eduardo Santana de Araujo Doutor vinculado à Ordem dos Hospitaleiros Ortodoxos e à Faculdade Mario Schenberg Giovani de Arruda Campos Mestre em Comunicação e Cultura. Coordenador dos Cursos de Comunicação Digital da Universidade Paulista UNIP/Sorocaba. Prof. Adjunto em cursos de Comunicação Digital, Administração de Empresas e Tecnologia
Paulo Marcelo Silva Rodrigues Graduando em Psicologia pela Faculdade de Tecnologia Intensiva – FATECI Verano Costa Dutra Farmacêutico e Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal Fluminense. Prof. do curso de Farmácia e Enfermagem na Faculdade de Colider – FACIDER.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL Produção da proteína recombinante Fator IX da coagulação sanguínea humana em células de mamífero de Andrielle Castilho-Fernandes, Lucinei Roberto de Oliveira, Marta Regina Hespanhol, Aparecida Maria Fontes & Dimas Tadeu Covas
Esse livro mostra a potencialidade do sistema retroviral para a expressão do FIX humano em linhagens celulares de mamífero e a existência de peculiaridades em cada linhagem as quais podem proporcionar diferentes níveis de expressão e produção do FIX biologicamente ativo. Além de estabelecer toda a tecnologia para geração de linhagens celulares transgênicas produtoras de rFIX e futuros estudos em modelos animais poderão ser conduzidos para a elucidação minuciosa da molécula recombinante rFIX gerada.
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FLUXO DE CO2 DE VEGETAÇÃO INUNDADA POR REPRESAMENTO – QUANTIFICAÇÃO PRÉ ALAGAMENTO de André Luís Diniz dos Santos, Mauricio Felga Gobbi, Dornelles Vissotto Junior & Nelson Luis da Costa Dias Alguns estudos recentes indicam que lagos de usinas Hidrelétricas podem emitir quantidades significativas de gases de efeito estufa, pela liberação de dióxido de carbono oriundo da decomposição aeróbica de biomassa de floresta morta nos reservatórios que se projeta para fora da água, e pela liberação de metano oriundo da decomposição anaeróbica de matéria não-lignificada. No entanto, para quantificar a quantidade de gases de efeito estufa liberada para a atmosfera devido ao alagamento por barragens, é necessário quantificar também o fluxo de gás carbônico da vegetação que ali estava anteriormente ao represamento. Este trabalho procura descrever um método para calcular o fluxo de gás carbônico da vegetação antes de ser alagada, utilizando o SVAT de interação superfície vegetação-atmosfera conhecido como ISBA baseado em Noilhan e Planton (1989); Noilhan e Mahfouf (1996).
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL CARACTERÍSTICAS SÓCIODEMOGRÁFICAS DO PROJETO DE ASSENTAMENTO RECANTO DA ESPERANÇA EM MOSSORÓ/RN de Maxione do Nascimento França Segundo & Maria José Costa Fernandes Este livro analisa os aspectos sóciodemográficos do Projeto de Assentamento Recanto da Esperança, situado no município de Mossoró, no Estado do Rio Grande do Norte (RN).
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AGRICULTURA FAMILIAR E AGROECOLOGIA:
UMA ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES E PRODUTORAS DA FEIRA AGROECOLÓGICA DE MOSSORÓ (APROFAM) - RN de Eriberto Pinto Moraes & Maria José Costa Fernandes Este livro faz uma análise da agricultura familiar e da agroecologia praticada pela Associação dos Produtores e Produtoras da Feira Agroecológica de Mossoró (APROFAM) no Município de Mossoró (RN).
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL Metodologia do ensino da matemática frente ao paradigma das novas tecnologias de informação e comunicação: A Internet como recurso no ensino da matemática de Paulo Marcelo Silva
Rodrigues Este livro analisa alguns exemplos de recursos encontrados na Internet, ligados a área da Matemática. Especialmente, os aspectos pedagógicos dos mesmos, com o intuito de contribuir para o aperfeiçoamento das relações entre professor e aluno.
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CONSTRUÇÕES GEOGRÁFICAS: teorizações, vivências e práticas
Organizadores: Josélia Carvalho de Araújo Maria José Costa Fernandes Otoniel Fernandes da Silva Júnior
Este livro pretende ser uma fonte na qual os profissionais da geografia podem encontrar diversas possibilidades de não apenas refletirem sobre, mas de serem efetivos sujeitos de novas práticas e novas vivências, frente às novas configurações territoriais que se apresentam no mundo atual, marcada por processos modernos e pós-modernos.
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O RINGUE ESCOLAR:
O AUMENTO DA BRIGA ENTRE MENINAS de Maíra Darido da Cunha
Esta obra contextualiza historicamente as relações de gênero ao longo da história; identificando em qual gênero há a maior ocorrência de brigas; assim como, elencar os motivos identificados pelos alunos para a ocorrência de violência no ambiente escolar.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL O HOMEM, A MORADIA E AS ÁGUAS: A CONDIÇÃO DO “MORAR NAS ÁGUAS” de Moacir Vieira da Silva & Josélia Carvalho de Araújo
Este livro é um estudo que objetiva analisar as imposições socioeconômicas inerentes à condição do “morar” numa área susceptível a alagamentos, no bairro Costa e Silva, Mossoró/Rio Grande do Norte.
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Mulheres Negras:
Histórias de Resistência, de Coragem, de Superação e sua Difícil Trajetória de Vida na Sociedade Brasileira de Adeildo Vila Nova & Edjan Alves dos Santos O desafio de estudar a trajetória de mulheres negras e pobres que em sua vida conseguiram romper as mais diversas adversidades e barreiras para garantir sua cidadania, sua vida, foi tratada pelos jovens pesquisadores com esmero, persistência e respeito àquelas mulheres “com quem se encontraram” para estabelecer o diálogo que este livro revela nas próximas páginas, resultado do Trabalho de Conclusão de Curso para graduação em Serviço Social.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL AVALIAÇÃO DO POTENCIAL BIOTECNOLÓGICO DE PIGMENTOS PRODUZIDOS POR BACTÉRIAS DO GÊNERO Serratia ISOLADAS DE SUBSTRATOS AMAZÔNICOS de Raimundo Felipe da Cruz Filho & Maria Francisca Simas Teixeira Existem diversos pigmentos naturais, principalmente de origem vegetal, mas poucos estão disponíveis para aproveitamento industrial, pois são de difícil extração, custo elevado no processo de extração ou toxicidade considerável para o homem ou meio ambiente. A atual tendência por produtos naturais promove o interesse em explorar novas fontes para a produção biotecnológica de pigmentos para aplicação na indústria. Este trabalho teve como objetivo a identificação de espécies de Serratia, e entre estas, selecionar uma produtora de maior quantitativo de pigmentos de importância para a indústria alimentícia e farmacêutica.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE O LIVRO DIGITAL Moluscos e Saúde Pública em Santa Catarina:
subsídios para a formulação estadual de políticas preventivas sanitaristas
de Aisur Ignacio Agudo-Padrón, Ricardo Wagner Ad-Víncula Veado & Kay Saalfeld O presente trabalho busca preencher uma lacuna nos estudos específicos e sistemáticos sobre a ocorrência e incidência/ emergência geral de doenças transmissíveis por moluscos continentais hospedeiros vetores no território do Estado de Santa Catarina/SC, relacionadas diretamente ao saneamento ambiental inadequado e outros impactos antrópicos negativos ao meio ambiente.
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Métodos de Dimensionamento de Sistemas Fotovoltaicos: Aplicações em Dessalinização de Sandro Jucá & Paulo Carvalho A presente publicação apresenta uma descrição de dimensionamento de sistemas fotovoltaicos autônomos com três métodos distintos. Tendo como base estes métodos, é disponibilizado um programa de dimensionamento e análise econômica de uma planta de dessalinização de água por eletrodiálise acionada por painéis fotovoltaicos com utilização de baterias. A publicação enfatiza a combinação da capacidade de geração elétrica proveniente da energia solar com o processo de dessalinização por eletrodiálise devido ao menor consumo específico de energia para concentrações de sais de até 5.000 ppm, com o intuito de contribuir para a diminuição da problemática do suprimento de água potável. O programa proposto de dimensionamento foi desenvolvido tendo como base operacional a plataforma Excel® e a interface Visual Basic®.
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Educação na Cibercultura: Paradigmas emergentes nas didáticas do ensino superior Giovani de Arruda Campos Mestre em Comunicação e Cultura. Coordenador dos Cursos de Comunicação Digital da Universidade Paulista UNIP/Sorocaba. Prof. Adjunto em cursos de Comunicação Digital, Administração de Empresas e Tecnologia Sorocaba, SP E-mail: giovaniarruda@hotmail.com CAMPOS, G.A. Educação na Cibercultura: Educação na Cibercultura: Paradigmas emergentes nas didáticas do ensino superior. Rev. Esp. Cient. Livre, Duque de Caxias, n. 20, p. 21-26, jun.-jul., 2014. RESUMO A emergência de sítios com conteúdos ricos, multidiscursivos, de acesso rápido através das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs), geram mudanças na forma do homem interagir e se apropriar de conteúdos simbólicos, matéria-prima para geração de conhecimento. Transformações que impactam na estrutura educacional tradicional definida em um contexto social anterior, e que, na contemporaneidade necessitam de
revisões e atualizações, em face do impacto das TICs e na cultura. Nesse sentido, esse artigo visa revelar essa problemática e trazer a tona as principais teorias e propostas para prática docente no ensino superior presencial na Cibercultura, isto é, em ambientes sociais pautados pela hipermídia, pela interatividade, por receptores e emissores ocupando o mesmo espaço e função nos processos de comunicação.
Palavras-chave: Educação; cibercultura; didática; ensino superior.
1. INTRODUÇÃO
A
s relações sociais no limiar do Século XXI ocorrem, cada vez mais, ao entorno da internet e das tecnologias da informação e da comunicação (TICs), isto é, a interação mediada por tecnologia nunca esteve tão presente na sociedade como na atualidade. Mesmo no auge dos meios de comunicação de massa, nunca se viu tamanho impacto de tecnologias nos processos de comunicação mediada como se vê na atualidade. Aparelhos portáteis digitais, com programas e aplicativos que possibilitam conexões e comunicação interativa através da internet, reduziram o espaço tempo entre seus usuários, reconfigurando as relações sociais, com os acontecimentos, com as instituições detentoras da informação, isto é, permitindo o acesso a conteúdos brutos, sem edição, sem intermediários e mais rápido que a mídia tradicional. A emergência de um ambiente descentralizado, difuso, que desde 1991, vem quebrando paradigmas, disponibilizando conhecimentos antes inacessíveis ao homem comum.
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Sua característica revolucionária e desregulada permite livre transito de informações, isto é, seu conteúdo é essencialmente público. Um exemplo de sua força são os sítios como o Wikeleaks, que publicam informações de Estado e que de fato abalaram as estruturas de inteligência de superpotências como Estados Unidos da América. Outro exemplo é o Wikipédia que impacta o negócio das editoras, nas universidades que outrora eram detentoras das informações de cunho científico e agora, assistem seus conteúdos sendo disponibilizados e atualizados na internet. E, embora esses conteúdos, em sua maioria, sejam de fontes duvidosas e muitas vezes com informações igualmente suspeitas, são consideradas fontes de informações para inúmeros estudantes de todas as partes do mundo e já são amplamente utilizados, inclusive, em trabalhos científicos. Outros exemplos são os recentes eventos políticos que eclodiram pelo intermédio do “plasma eletrônico”, através das redes sociais digitais, provocando revoluções reais como a “Primavera Árabe na Síria, e no Egito” e a “Primavera Tropical no Brasil”, movimentos que tiveram como “armas”, celulares, máquinas de filmar e fotografar que acabaram derrubando ditadores, abalando e reestruturando regimes políticos. Castells, a uma década previra esse cenário, quando observou que, [...] o surgimento de um novo sistema eletrônico de comunicação caracterizado pelo seu alcance global, integração de todos os meios de comunicação e interatividade potencial está mudando e mudará para sempre nossa cultura (CASTELLS, p. 414, 1999).
Da mesma forma, os motivos e armas dessas revoluções também impactam a educação, pois, os indivíduos que vêm derrubando ditadores e pedindo justiça nas ruas são os jovens, os estudantes dos colégios, das universidades públicas e privadas e na velocidade de um “click” acessam informações ricas e atualizadas, rompendo o vínculo das instituições que outrora eram as únicas detentoras do conhecimento. No entanto, o rompimento não é apenas político, mas também metodológico, pois o processo tradicional de transmissão de conhecimento, onde professor era o emissor da mensagem e o estudante o receptor, passivo dessa informação. Nesse novo contexto, o professor passa de transmissionista (detentor, centralizador e disseminador), à interacionista, ou seja, mediador, orientador, organizador da informação no processo de conhecimento. Porém, essa mudança gera conflitos e resistências, pois muito docentes continuam repetindo a didática adotada a Séculos. A cultura organizacional do ensino superior continua repetindo o modelo transmissionista, gerando conflitos em sala de aula lutas pelo poder da informação (FREIRE, 1987), sobretudo quando na cena há educadores vaidosamente centralizadores e estudantes desinformados, resultando em baixo aproveitamento de todo o grupo. E mesmo nas instituições de vanguarda, isto é, onde os ambientes possuem infraestrutura multimídia, o problema persiste, pois o modelo mental enraizado na maioria dos educadores é o transmissionista e os equipamentos são subutilizados prevalecendo a cena do professor no centro da sala e os estudantes ouvindo sua palestra. (SILVA, 2000). E dessa reflexão emergem algumas questões fundamentais, isto é, os professores e estruturas de salas estariam atualizados ao novo contexto social? Quais recursos seriam necessários para essa mudança? Qual perfil do educador do Século XXI?
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2. COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO NA CIBERCULTURA [...] no final do Século XX vivemos um desses raros intervalos na história. Um intervalo cuja característica é a transformação de nossa “cultura material” pelos mecanismos de um novo paradigma tecnológico que se organiza em torno da tecnologia da informação. Manuel Castells
C
omo delineado anteriormente nesse artigo, a popularização das TICs e da Internet, vêm provocando transformações na sociedade na aurora do Século XXI, sobretudo no recorte desse estudo, isto é, nos modelos educacionais tradicionais, obrigando aqueles que estariam a frente instituições de ensino a repensar a sala de aula e a didática dos professores. Mais do que isso, como observa Castells, “o que caracteriza a atual revolução tecnológica não é a centralidade de conhecimentos e informação, mas a aplicação desses conhecimentos e dessa informação para a geração de conhecimentos.” (CASTELLS, p. 69, 2007). Por sua vez, as perguntas que emergem destacam a estrutura, os professores e as didáticas de ensino como próximos alvos de tais revoluções e transformações, pois, assim como os regimes políticos, e diversos negócios, os espaços e práticas de ensino que, no decorrer da história se consolidaram como o modus operandis oficial da educação, isto é, seus atores, status e instrumentos estariam institucionalizados e, por isso, precisando de revisões e adaptações ao novo contexto midiático, mais dialógico onde as informações circulam livremente do emissor para o receptor e viseversa. No entanto, nas instituições de ensino, prevalece à transmissão de conhecimento do professor para o aluno em uma via de mão única, com exceção de eventuais debates, mas que prevalece o professor no centro. Nesse sentido, podemos dizer ainda que o modelo de comunicação institucionalizado continua sendo o tradicional, que submete o processo educativo ao primado do objeto (MIZUKAMI, 1986; CORREIA, 1997) compreende o ensino como processo centrado no professor, responsável pela formação intelectual dos estudantes. O aluno é um ser disciplinável e receptor passivo. Desse modo, as informações e os conhecimentos – produzidos e acumulados pela humanidade e privilégio do professor – transformam-se em conteúdos que serão armazenados pelos discentes como verdades absolutas, independentemente da experiência de cada um. O “mestre” – que é uma autoridade e um repassador de conteúdos – cria em sua sala de aula um ambiente austero, com modelos preestabelecidos e, por meio de aulas expositivas (onde somente o professor tem a palavra) desenvolve ações pedagógicas que propiciem um ambiente facilitador, para que as informações sejam memorizadas, tais como: exercícios de fixação, tarefas extraclasse (lições de casa), atividades de reprodução e repetição, enfim, aulas que favoreçam a ascendência social do ser humano à cultura e às obras produzidas historicamente (BRUNO; PERCE; BERTOMEU, p. 121, 2012).
Entretanto, esse cenário já foi criticado antes por Paulo Freire, em Educação Bancária e Educação Libertadora, onde o educador brasileiro observou que, A educação “bancária” pressupõe uma relação vertical entre o educador e educando. O educador é o sujeito que detêm o conhecimento, pensa e prescreve, enquanto o educando é o objeto que recebe o conhecimento, é pensado e segue a prescrição. O
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educador “bancário” faz "depósitos" nos educandos e estes passivamente as recebe. Tal concepção de educação tem como propósito, intencional ou não, a formação de indivíduos acomodados, não questionadores e que se submetem à estrutura de poder vigente. É o rebanho que como uma massa homogênea, não projeta, não transforma, não almeja ser mais (FREIRE apud PATTO, 1971).
No entanto, com abertura da internet em 1991, sobretudo, com a emergência de plataformas de compartilhamento, pesquisa e construção de conhecimento tais como blogs, redes sociais e canais de postagem de vídeos, fotos, textos e outros formatos multimídias, a internet está abrindo novos espaços de produção de conhecimento que, por seu turno, concorrem com o ambiente tradicional de ensino, obrigando tais instituições a se adaptar a essa realidade, oferecendo dispositivos de acesso a internet para os professores e, em alguns casos, também para os estudantes. No entanto, há muita resistência por parte de profissionais da educação que veem com desconfiança os conteúdos disponíveis na rede e desmotivando tais práticas aos estudantes. Segundo Marcos Silva, Interatividade é um princípio do mundo digital e da cibercultura, isto é, do novo ambiente comunicacional baseado na internet, no site, no game, no software. Interatividade significa libertação do constrangimento diante da lógica da transmissão que predominou no Século XX. É o modo de comunicação que vem desafiar a mídia de massa – rádio, cinema, imprensa e tv – a buscar a participação do público para se adequar ao movimento das tecnologias interativas. É o modo de comunicação que vem desafiar professores e gestores da educação, igualmente centrados no paradigma da transmissão, a buscar a construção da sala de aula onde a aprendizagem se dá com a participação e cooperação dos alunos. Este texto vem mostrar que interatividade é fundamento da educação presencial e à distância em sintonia com era digital e com a construção da participação cidadã (SILVA, 2001).
Silva observa que o paradigma da educação é também o da comunicação, ou seja, estamos vivendo uma mudança cultural na sociedade, fruto de mudanças na forma das pessoas interagirem entre si em face da emergência das novas formas de se comunicar que se ampliaram na cibercultura. Porém, tais mudanças não significam menos conhecimento, ao contrário, pois, conforme observa Bakhtin, “a lógica da consciência é a lógica da comunicação ideológica, da interação semiótica de um grupo social.”(BAKHTIN, 2006), ou seja, a lógica do conhecimento sempre foi a lógica da interação, nesse sentido, uma abordagem interacionista pode inclusive potencializar a produção do conhecimento. E, assim como em outras esferas da sociedade a universidade, mais especificamente, a sala de aula vêm se transformando em extensões do espaço de compartilhamento de informações da internet, com a presença cada vez mais contundente de celulares, tablets, notebooks etc. Além disso, é imprescindível que o docente do Século XXI exerça função mais mediadora e com isso mais contextualizada a essa cultura discente que busca de orientações para navegar nesse oceano midiático que emerge no novo milênio. Mas para isso, é necessário pensar o ensino a partir de algumas questões fundamentais: Como as tecnologias da informação e da comunicação estariam impactando na geração de conhecimento em cursos graduação? Como tais recursos,
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podem auxiliar o educador na geração de conhecimento e na inovação? Qual metodologia possibilita melhor aproveitamento no ato do conhecimento?
REFERÊNCIAS ARISTÓTELES. A Arte Retórica. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1964.
tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: UNESP, 2003. 15-26.
BAUMAN, Zigmunt. O Mal-Estar da PósModernidade. Editora Zahar. Rio de Janeiro. 1998.
KUPER, Adam. Cultura: A Visão dos Antropólogos. EDUSC. Bauru. 2002. LEMOS, A. (s.d.). As estruturas antropológicas do cyberespaço, Disponível em: < http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemos/ estrcy1.html>. Acesso em 28 jul. 2011.
BAKTHIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 12ª Edição. HUCITEC. 2006. BELTRÃO, Luiz; QUIRINO, Newton de O. Subsídios para uma Teoria da Comunicação de Massa. São Paulo. Editora Summus, 1986.
LEMOS, André. Anjos interativos e retribalização do mundo. Sobre interatividade e interfaces digitais. 1997. Disponível em: <http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemo s/interac.html>. Acesso em 28 jul. 2011.
CANCLINI, N. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 3. ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. CASTELLS, M. A sociedade em rede. 6 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
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A fase fálica, o complexo de Édipo e o medo da castração Paulo Marcelo Silva Rodrigues Graduando em Psicologia pela Faculdade de Tecnologia Intensiva – FATECI Fortaleza, CE E-mail: paulomsrodrigues@yahoo.com.br RODRIGUES, P.M.S. A fase fálica, o complexo de Édipo e o medo da castração. Rev. Esp. Cient. Livre, Duque de Caxias, n. 20, p. 27-30, jun.-jul., 2014. RESUMO Este artigo é um resumo sobre três pontos da teoria psicanalítica de Sigmund Freud, são eles: a fase fálica, uma das etapas do desenvolvimento da criança; o complexo de Édipo que ocorre na infância e o medo da castração, ou em outras palavras, o medo
da perda do falo. Este artigo é um estudo bibliográfico básico com o intuito de apresentar uma introdução ao estudo sobre a sexualidade infantil para os iniciantes da Psicanálise.
Palavras-chave: Psicanálise; sexualidade; Sigmund Freud. ABSTRACT This article is a summary of three points of the psychoanalytic theory of Sigmund Freud, namely: the phallic stage, stage of development of the child, the Oedipal complex that occurs in childhood and the fear of castration, or in other words, the fear
of loss of the phallus. This article is a basic bibliographic study with the intention of presenting an introduction to the study of child sexuality for beginners of Psychoanalysis.
Keywords: Psychoanalysis; sexuality; Sigmund Freud.
1. INTRODUÇÃO
O
historiador e medievalista francês Philppe Ariès em 1973, na sua obra História Social da Criança e da Família, aponta que até o século XVII a infância era meramente reconhecida como um período transitório para a fase adulta era vista como um pequeno adulto, que não recebia uma educação apropriada a sua idade. Após a ascensão da burguesia e com o Romantismo, Rousseau elabora a primeira teoria sobre a infância, defendendo a pureza e a sua bondade natural, desprovida de razão, moral e sexualidade, devendo ser protegida do mundo exterior à sua família. A religião também contribui nesse aspecto sociocultural, a sexualidade e a prática do sexo eram vistos como uma atividade pecaminosa e não merecedora de aceitação divina e social, sendo valorizado um tipo de “educação” que ao mesmo tempo mantinha as crianças desinformadas e impunha-lhes um padrão repressor de
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comportamento, visando-se mantê-las afastadas da curiosidade e dos conhecimentos sobre a sexualidade. (VITIELLO, 1995) É dentro desse contexto que surge Freud, quebrando os paradigmas sobre a infância, correlacionando-a com as fases de desenvolvimento. Em 1905, Freud publica Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, onde expõe que a função sexual está presente desde o primeiro momento de vida, logo após o nascimento, e não só a partir da puberdade. A sexualidade proposta é uma sexualidade ampliada, constituída de afeto (troca afetiva), desejos e conflitos, não é somente instintiva, mas busca também o prazer e a satisfação, transcendendo as necessidades fisiológicas. Essa busca do prazer pode se derivar de qualquer área ou órgão do corpo, ou seja, a principal fonte de prazer sexual infantil é a excitação de determinadas partes do corpo, além dos órgãos genitais, como sejam os orifícios da boca, ânus, uretra e também a pele e outras superfícies sensoriais. Como a satisfação é alcançada no próprio corpo, dar-se o nome de autoerotismo. Como zonas erógenas denominam-se as partes do corpo que propiciam o prazer. Assim, em geral, as fases do desenvolvimento psicossexual são postuladas em: fase oral (a zona de erotização é a boca), fase anal (a zona de erotização é o ânus), fase fálica (a zona de erotização é o órgão sexual); em seguida um período de latência, caracterizado pela diminuição das atividades sexuais até a puberdade, e então, a fase genital, quando o objeto de erotização ou de desejo é externo ao indivíduo. (Descoberta da sexualidade infantil). Este trabalho consistirá em uma fase específica, a fase fálica. 2. SOBRE A FASE FÁLICA
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sta etapa acontece aproximadamente dos três aos seis anos de idade, e é muito marcante no desenvolvimento do ser humano. Aqui, as crianças já estão aptas a caminhar e a se comunicar de forma não tão rudimentar quanto anteriormente. Consequentemente um novo mundo é avistado, várias descobertas surgem para as crianças explorarem; no campo da sexualidade, fixa-se em conhecer o corpo do outro e os prazeres que este outro corpo pode lhe proporcionar. Oliveira cita: Neste estágio do desenvolvimento psicossexual, a criança inicia o relacionamento interpessoal com outras crianças. A fase de descoberta do corpo do outro inclui a curiosidade pelo corpo da mãe e do pai. Tem início a socialização sexual da criança e esta etapa ocorre até o início da puberdade (OLIVEIRA, 2002, p.18).
Isso explica a observação de alguns jogos sexuais infantis entre as crianças, com brincadeiras que exploram o corpo e as sensações que são proporcionadas, fazendose perceber a diferença entre menino e menina. Taquette diz: Esta fase se caracteriza por uma grande curiosidade sexual. As crianças adoram olhar as pessoas desnudas e também serem olhadas e se manipularem. Ao descobrir os genitais, estes são explorados e manipulados. A manipulação é prazerosa e com isso a criança tende a repeti-la outras vezes. Freud denominou esta etapa da vida de “Fase fálica”, devido à primazia de as sensações prazerosas estarem anatomicamente localizadas na região do “falus” genital (FREUD, 1958b apud TAQUETTE, 2013, p. digital).
Faz-se necessário explicar, que o estágio fálico é quando o órgão genital masculino passa a ser uma representação simbólica de poder, de virilidade, o mesmo se aplica para as meninas, que acreditam que o tal órgão está presente nelas, no clitóris, o qual se desenvolverá com o tempo. Ou seja, o pênis e o clitóris são apenas os suportes
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concretos e reais de um objeto fantasiado chamado falo. O que prevalece é a fantasia do órgão peniano como símbolo de poder. É comum nesta idade, verificar brincadeiras como: “vou casar com o papai” ou “minha mãe é minha namorada”, tentando excluir o outro genitor da relação. Vejamos mais sobre isso através do complexo de Édipo. 3. SOBRE O COMPLEXO DE ÉDIPO
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reud baseou-se na tragédia de Sófocles chamada Édipo Rei, onde o personagem Édipo, sem seu conhecimento, apaixona-se pela sua própria mãe, acompanhada de uma aversão clara pelo pai, cumprindo-se assim uma profecia na qual Édipo tinha sido atingido. Na peça (e na mitologia grega), Édipo mata seu pai Laio e desposa a própria mãe, Jocasta. Após descobrir que Jocasta era sua mãe, Édipo fura os seus olhos e Jocasta comete suicídio. Por meio da associação com esse mito, Freud considera que a criança, nesta fase, percebe a diferença, o menino está propício a se aproximar de sua mãe, numa tentativa de afasta o pai desta relação. O mesmo acontece com a menina, a qual Jung a chama de Complexo de Electra. O termo “complexo de Édipo” aparece em Freud em 1910, no artigo Contribuições à psicologia do amor, mas sua explicação original surgiu só depois em Totem e Tabu, de 1912, onde em tempos remotos, os humanos eram organizados em “hordas primitivas” dominada pelo grande macho despótico que monopolizavam as fêmeas e delas afastavam os filhos. Estes últimos, um dia, revoltaram-se e matam o pai e conquista o acesso as mulheres, mas isso tem o preço, a culpa do crime começa a persegui-los (MIJOLLA, 2005). 4. SOBRE O MEDO DA CASTRAÇÃO
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or que menino gosta da mãe e menina do pai? Menino se espelha no pai, menina na mãe. A resposta está centrada no medo da castração. Para Freud, tanto para o menino quanto menina, só existia primeiro um único sexo, o masculino. Segundo sua teoria, todo mundo tem um pênis, mesmo que não seja imediatamente visível, mas crescerá (já visto na seção Fase Fálica). A descoberta da diferença entre os dois sexos colide com a incredulidade. O medo ocorre no menino, pois pensa ele que se a menina não o tem, é porque o perdeu. Ela tinha um como todo o mundo, mas lhe foi retirado e ficou sem ela. As meninas são meninos castrados como punição por seus desejos incestuosos e suas masturbações. Daí, o medo da castração será o motor essencial da renúncia a tudo isso e faz que o menino saia da crise edipiana e ingresse na fase fálica. Nas meninas, ocorre de forma diferente: o medo de uma castração já é consumado e para a busca de uma reparação junto do pai é o que fará entrar na crise edipiana (MIJOLLA, 2005). A saída da crise edipiana ocorre quando o menino muda de direção do “objeto de desejo” de sua mãe (que é o primeiro objeto desejo da criança) para outra mulher e na menina quando muda a direção do “objeto de desejo” do seu pai para outro homem. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ste ‘paper’ é um resumo básico sobre uma parte (a ponta de um iceberg) da teoria da sexualidade conforme ensinada pelo pai da Psicanálise, Sigmund Freud, e é destinado a aqueles que estão iniciando os seus estudos sobre esta ciência do inconsciente, a Psicanálise. O intuito deste é fazer uma relação entre a
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fase fálica, que ocorre normalmente entre três a seis anos, com o surgimento do complexo de Édipo, através da tese do medo da castração, que provoca a aproximação do menino com a sua mãe, assim como, da menina com o seu pai.
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Terapia combinada ultrassom associado á corrente Aussie no tratamento de fibro edema geoide Camilla Ferreira Nascimento Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista (Unip- Santos) Cotia, SP E-mail: milla1fer@hotmail.com Eduardo Santana de Araujo Doutor vinculado à Ordem dos Hospitaleiros Ortodoxos e à Faculdade Mario Schenberg Cotia, SP E-mail: edusantana@usp.br NASCIMENTO, C.F.; ARAUJO, E.S. Terapia combinada ultrassom associado á corrente Aussie no tratamento de fibro edema geoide. Rev. Esp. Cient. Livre, Duque de Caxias, n. 20, p. 31-36, jun.-jul., 2014. RESUMO Introdução: A disfunção fibro edema gelóide trata-se de uma desordem localizada que afeta o tecido dérmico e subcutaneo, podendo levar a quadros algicos na área acometida, pode levar ate problemas psicossomaticos. O objetivo da pesquisa foi confrontar os efeitos das aplicações do ultrassom terapêutico associado a corrente Aussie na redução do FEG na região glútea. Materiais e Métodos: Pesquisa não experimental do tipo exploratória: descritiva. O estudo foi realizado com 1 participante do gênero feminino, com quadro de FEG na região glúea. A participante foi submetida a 10
atendimentos, 2 vezes por semana, com duração de 30 minutos para as duas técnicas utilizadas na pesquisa. Protocolo de tratamento com US utilizada na frequência 3MHZ, com intensidade de 1,0 2 w/cm , modo continuo, o protocolo de tratamento da corrente Aussie 4KHZ utilizado foi intensidade ajustada de acordo com conforto da participante. Resultados No pós-teste foi possível observar redução visual no quadro do FEG, para as técnicas de tratamento. Conclusões: Conclui-se que o US associado a corrente Aussie, são recursos eficazes no tratamento do FEG.
Palavras-chave: Fibro edema geloide; ultrassom; fibro-edema-geloide. ABSTRACT The lipodystrofic is about a located clutter that affects the fabric dermic and subcutaneous, being able to take the pictures in the area attack, can lead until psychosomatic problems. The objective of this research was to collate the effect of the application of the ultrasound the Aussie current in the reduction of the FEG in the
glutea reg. O study was carried hrough with 01 participant of the feminine sex, with FEG picture picture of FEG in the glutea region. The participants had been submitted the 10 sessios, 2 times per week, with average duration of 30 minutes for the two techniques used in the research. Protocol of treatment with US used in frequency
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3MHZ, with intensity of 1,0 w/cm2, continuous way, the protocol of treatment of Aussie current used was adjusted intensity in accordance with comfort of the participant and great so great headstock. In the after-test it was possible to observe visual reduction in the picture of the FEG, for the two techniques of treatment. It is
concluded that with US and the Aussie current, to be a resource, efficient in the treatment of the FEG, however, the benefits between them had not presented difference significant statistics, has necessity of more research in the area in search of the scientific basement that proves Reals effect.
Keywords: Cellulite; dermato-functionary; lipodystrofic.
1. INTRODUÇÃO e acordo com Guirro e Guirro (1996), “histologicamente afirma-se que o fibro edema gelóide (FEG) é uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, sem origem inflamatória, seguida de polimerização da substância fundamental que, infiltrando-se nas tramas, produz uma reação fibrótica consecutiva”. O FEG é um problema comum e de importante impacto na vida pessoal da população feminina, em especial, por influenciar negativamente no desempenho das atividades relacionadas à participação social.
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A terapia combinada, objeto deste estudo, pode ser definida como um modelo de terapia que utiliza dois recursos distintos de maneira simultânea, buscando a otimização dos efeitos individuais de cada um. Trata-se do uso do ultrassom contínuo de 3mHz associado à corrente elétrica com frequência igual a 4kHz, o que proporciona como efeito terapêutico a estimulação do tecido adiposo e lipólise e ainda um aumento do fluxo linfático local pela estimulação dos músculos do endotélio vascular do sistema linfático. O aumento circulatório local em função do aquecimento tecidual também acontecerá e a oxigenação dos tecidos será otimizada, o que colabora para que os efeitos terapêuticos esperados possam acontecer. Então como resultado, espera-se a otimização do fluxo vascular linfático, venoso e arterial (WARD, 2009). Assim, este trabalho tem o objetivo de avaliar os resultados dessa terapêutica nas funções da pele, na estrutura da pele e na melhora do desempenho na participação social. 2. MATERIAIS E MÉTODOS
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ste é um estudo de caso, no qual a terapia foi aplicada duas vezes por semana, no período de 5 semanas. A técnica de aplicação foi a terapia combinada, já descrita na literatura científica e indicada no manual de instrução dos equipamentos utilizados. Foi selecionada uma mulher jovem, como sujeito de pesquisa, após aceitação por meio dos termos de consentimento formais, portadora de FEG grau 2 e 3 na região glútea. A avaliação inicial e dos resultados da terapia foram compostas por: perimetria, mensuração da dobra cutânea com adipômetro e foto. Durante os procedimentos de aplicação da terapia, a paciente estava deitada, em posição confortável, com área em tratamento desnuda. Foi selecionada a modalidade terapêutica, o tempo de aplicação (1 a 20 minutos), modo de emissão do ultrassom (continuo ou pulsado), intensidade do ultrassom, frequência portadora da corrente Aussie (1.000Hz ou 4.000Hz) e frequência moduladora da corrente Aussie (10Hz a 120Hz) e intensidade da corrente Aussie. Todos os parâmetros foram ajustados de
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acordo com a quantidade de camada adiposa, previamente avaliada. Os outros parâmetros já estavam pré-programados (valores já definidos pelo “software” do equipamento que será utilizado). Sendo assim, o protocolo de tratamento utilizado foi de celulite grau 3, camada adiposa 3, tempo 15min., modo continuo, 54 watts, 3 watts cm2,corrente portadora 1khz, frequência modulada 50hz, intensidade 30 da corrente Aussie. Como meio de condução foi utilizado gel, durante 5 semanas, 2 vezes por semana. Os resultados foram avaliados pelo método qualitativo porque este é o mais adequado para categorizar as narrativas dos sujeitos e evidenciar as suas percepções. Após a aceitação da instituição, e a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa da Instituição vinculada, foram agendadas data e hora junto ao fisioterapeuta responsável para coleta de dados. Os dados foram coletados através de um instrumento de coleta de dados do tipo formulário, constituído de duas partes distintas, uma voltada para a caracterização da amostra e a segunda parte constituída das questões norteadoras centrais. Os dados foram coletados em ambiente individual, em uma clinica-escola da cidade de Santos/SP. Destaca-se que antes da realização da coleta de dados foram explicados os objetivos da pesquisa para a participante, deixando claro que sua participação é livre e voluntária, sendo que a mesma a qualquer etapa da entrevista ou do procedimento poderá desistir da mesma. Para garantir o anonimato e o sigilo das informações coletadas, de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de saúde apresentaremos o termo de consentimento livre e esclarecido, a qual após leitura será assinado pelos sujeitos da pesquisa. Foram considerados critérios de exclusão: homens, o fato de não aceitar responder o formulário ou manifestar contraindicações citadas para os procedimentos que foram realizados, tais como, áreas de hipoestesia, áreas com insuficiência vascular (tromboflebites, varizes), gravidez, feridas abertas, sequelas traumáticas agudas ou pós-operatório nas primeiras 36 horas, Diabetes Mellitus, infecções, tumores malignos, áreas tratadas por radioterapia, lesões musculares e lesões nervosas. Os dados foram coletados transcritos e analisados. Para melhor organizar as narrativas, utilizamos categorias de análises. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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pós avaliação funcional e estrutural da pele na região glútea, foi possível concluir que a paciente tinha áreas de FEG de graus variados: 1, 2 e 3. O FEG grau 2 é frequentemente encontrado em mulheres com antecedentes, hereditários, vida sedentária, em emagrecimento mal conduzido (efeito sanfona). Nesses casos, a celulite e visível pela contração voluntária sem a necessidade de toque (PINTO; SAENGER; GOVANTES, 1995). É importante saber que, “os estágios do FEG não são totalmente delimitados, podendo ocorrer uma sobreposição de graus em uma mesma área de uma mesma paciente” (GUIRRO; GUIRRO, 2002, p. 364).
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A paciente também apresentava flacidez muscular associada ao FEG. Isto está justificado através de Guirro e Guirro (2004), Campos (2004) quando descrevem a associação do FEG com a flacidez muscular um fato importante e decorrente da falta de exercícios, uma vida sedentária onde não conseguem manter ou obter hipertrofia muscular. A paciente também apresentava aderência tecidual. Rossi e Vernani (2000), afirmam que a aderência tecidual como um dos sinais encontrados na palpação, devido a diminuição da mobilidade tecidual aos planos mais profundos. Tais alterações nem sempre se fazem por igual, de maneira que a pele apresentara um aspecto acolchoado, o pregueamento cutâneo, em espessamento aparente, irregular, que nos mostra uma sucessão de saliência e depressões. Neste estudo não foi utilizado medidas morfométricas para avaliar a redução do FEG. De acordo com Guirro e Guirro (2002), o FEG e confundido ou relacionado com a gordura corporal por muitas pessoas, porem, atualmente pode-se afirmar que são processos nosologicamentes diferentes, sendo este fato fundamentado por observações clinicas (não e preciso ser obeso para possuir o quadro) e histológicas. Guirro e Guirro (2004) o que acontece nos indivíduos com acumulo de gordura corporal: e que no tecido patológico algumas células adiposas estão aumentadas em volumes, podendo assim ser confundida com o FEG. Ao se repetir os métodos de avaliação após 5 semanas, observamos uma diminuição do grau do FEG de 3 para 2. A tabela abaixo apresenta os resultados do tratamento, segundo a perspectiva da paciente. Tabela 1 - Notas Atribuídas 0 a 10 Imperfeições ou ondulações melhorou 8 Textura da pele melhorou 10 Firmeza da pele melhorou 10 Ultrassom associada a corrente Aussie 09 Fonte: Elaboração Própria Foto Antes
Foto Depois
Fonte: Elaboração Própria A satisfação com o corpo representa importante papel psicossocial na vida de uma pessoa, principalmente em mulheres. No que tange o estado de funcionalidade, apesar de não haver melhora completa da estrutura acometida (pele), existe melhora
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da participação social. A tabela 2 demonstra a melhora da funcionalidade, por meio de códigos da CIF. Tabela 2 – Classificação de funcionalidade Antes do tratamento Após o tratamento s8.88 s8.88 d6.80 d6.00 d7.80 d7.00 d8.80 d8.00 d9.80 d9.00 Fonte: Elaboração Própria A tabela mostra que, apesar de haver capacidade de ter participação social, a paciente não desempenha, pelo fato de ter uma alteração estrutural (FEG) limitadora. No entanto, após o tratamento, mesmo que apenas amenizador, o desempenho melhora, proporcionando qualidade de vida e participação social efetiva. 4. CONCLUSÕES
O
uso do ultrassom associado à corrente Aussie é um tratamento eficaz para o tratamento do fibro edema geloide, por diminuir o grau de alteração estrutural e por proporcionar melhora da participação social.
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Terapia combinada ultrassom associado á corrente Aussie no tratamento de fibro edema geoide Camilla Ferreira Nascimento Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista (Unip- Santos) Cotia, SP E-mail: milla1fer@hotmail.com Eduardo Santana de Araujo Doutor vinculado à Ordem dos Hospitaleiros Ortodoxos e à Faculdade Mario Schenberg Cotia, SP E-mail: edusantana@usp.br NASCIMENTO, C.F.; ARAUJO, E.S. Terapia combinada ultrassom associado á corrente Aussie no tratamento de fibro edema geoide. Rev. Esp. Cient. Livre, Duque de Caxias, n. 20, p. 31-36, jun.-jul., 2014.
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Um breve panorama sobre o acesso público de medicamentos Verano Costa Dutra Farmacêutico e Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal Fluminense. Prof. do curso de Farmácia e Enfermagem na Faculdade de Colider – FACIDER. Colider, MT. E-mail: veranocd@yahoo.com.br DUTRA, V.C. Um breve panorama sobre o acesso público de medicamentos. Rev. Esp. Cient. Livre, Duque de Caxias, n. 20, p. 37-40, jun.-jul., 2014. RESUMO Com a criação do Sistema Único de Saúde - SUS, o medicamento passou a ser um direito de todo cidadão brasileiro. Políticas públicas para garantir o acesso a assistência farmacêutica foram criadas. No entanto, nem sempre os medicamentos
prescritos são encontrados nas redes públicas, o que vêm gerado ações judiciais. Logo, a produção pública de medicamentos pode garantir o suprimento regular e adequado ao SUS e baratear os custos relacionados aos medicamentos.
Palavras-chave: Medicamento; acesso; políticas públicas. ABSTRACT With the creation of the Brazil’s Single Healthcare System (SUS – Sistema Único de Saúde), the drug has become a right of every Brazilian citizen. Public policies to ensure access to pharmaceutical services were created. However, not always
prescription medications are found in public networks, which have generated lawsuits. Hence the public drug production can ensure regular and adequate supply to the SUS and reduce the costs related to medications.
Keywords: Drug; access; public policies.
1. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
A
partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Constituição de 1988 o direito à saúde é garantido a todo o cidadão brasileiro, através dos princípios da universalidade, integralidade e equidade, com o intuito de promover, proteger e recuperar a saúde (BOING, 2008; BOING et al., 2013; LACERDA, 2013; RAMOS; FERREIRA, 2013; SANT’ANA, 2009). Em 1998 através da aprovação da Política Nacional de Medicamentos (PNM) foi garantida ao cidadão a assistência farmacêutica, estabelecendo a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), além do estímulo à produção de medicamentos e a sua regulamentação sanitária (BOING, 2008; LACERDA, 2013; SANT’ANA, 2009; SOUZA; MORAES; MORAES, 2013). A universalidade pode ser definida como:
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[...] a garantia de atenção à saúde por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão. Com a universalidade, o indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como àqueles contratados pelo poder público. Saúde é direito de cidadania e dever do Governo: municipal, estadual e federal (BRASIL, 1990).
A equidade visa: [...] assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que cada caso requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras. Todo cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até o limite do que o sistema puder oferecer para todos (BRASIL, 1990).
Já a integralidade: É o reconhecimento na prática dos serviços de que: • cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade; • as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde formam também um todo indivisível e não podem ser compartimentalizadas; • as unidades prestadoras de serviço, com seus diversos graus de complexidade, formam também um todo indivisível configurando um sistema capaz de prestar assistência integral (BRASIL, 1990).
2. RELAÇÃO NACIONAL DE MEDICAMENTOS ESSENCIAIS (RENAME)
A
RENAME é uma lista de medicamentos publicada pelo Ministério da Saúde (MS) que tem o objetivo de combater as enfermidades mais frequentes no Brasil (SOUZA; MORAES; MORAES, 2013), Porém, na RENAME também são encontrados medicamentos usados até a segunda linha de tratamento, podendo então haver alguns medicamentos raros na lista (SANT’ANA, 2009). Além do MS, cada estado também produz uma lista baseada na RENAME para adequar à sua situação epidemiológica (SOUZA; MORAES; MORAES, 2013). 3. JUDICIALIZAÇÃO través de ações judiciais, fenômeno também conhecido como “judicialização da saúde” a população de forma individual ou em grupos devido a dificuldades de obter medicamentos aciona o Estado para consegui-los (BOING, 2008; BOING et al., 2013; LACERDA, 2013; RAMOS; FERREIRA, 2013; SANT’ANA, 2009; SOUZA; MORAES; MORAES, 2013).
A
Contudo, o alto número de ações judiciais afetam o princípio da coletividade e as políticas públicas de saúde (BORGES; UGA, 2010 apud MORAES; MORAES, 2013). O número de ações judiciais contra o Estado referente à medicamentos vêm crescendo e entre os medicamentos solicitados estão aqueles incluídos em listas de financiamento público como a RENAME (SANT’ANA, 2009). 4. REDE BRASILEIRA DE PRODUÇÃO PÚBLICA DE MEDICAMENTOS
E
m 2005 foi criado pelo MS a Rede Brasileira de Produção Pública de Medicamentos com o objetivo de desenvolver ações para reorganização do sistema oficial de produção de medicamentos para garantir o suprimento de medicamentos para o SUS, principalmente em relação à medicamentos estratégicos, produzidos exclusivamente pelo parque fabril oficial (LACERDA, 2013).
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Lacerda (2013) esclarece que grande parte dos laboratórios públicos apresenta pouca variedade de produção e com maior concentração em medicamentos de baixo custo visando atender as políticas nacionais de saúde e promoção do acesso a medicamentos pela população, principalmente a de baixa renda. Ressalta-se que medicamentos patenteados também podem ser produzidos por laboratórios públicos, devido a Licença Compulsória que é prevista no artigo 31 do Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Acordo TRIPS) como “outros usos sem a autorização do titular da patente”. Essa autorização permite a produção de medicamentos patenteados desde que esteja condicionada a algumas situações, como o interesse público e concorrência desleal, pela falta de produção local (SANTOS, 2013). E caso não exista capacidade tecnológica para a produção do medicamento, o país que solicitou a emissão de licença compulsória pode importar o medicamento patenteado de um país que tenha emitido licença compulsória para realizar a exportação desse produto (SANTOS, 2013). 5. CONCLUSÃO
D
esde a Constituição de 1988 com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) a saúde se tornou um direito do cidadão e dever do Estado, e com isso o fornecimento de medicamentos através de ações judiciais, caracterizando a “judicialização da saúde” vem aumentando. É interessante que sejam realizadas análises das ações judiciais individuais de acesso a medicamentos essenciais com a finalidade de verificar quais drogas podem ser de interesse para produção pelos laboratórios públicos. Logo, a produção pública de medicamentos pode garantir o suprimento regular e adequado ao SUS e baratear os custos relacionados aos medicamentos.
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Um breve panorama sobre o acesso público de medicamentos Verano Costa Dutra Farmacêutico e Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal Fluminense. Prof. do curso de Farmácia e Enfermagem na Faculdade de Colider – FACIDER. Colider, MT. E-mail: veranocd@yahoo.com.br DUTRA, V.C. Um breve panorama sobre o acesso público de medicamentos. Rev. Esp. Cient. Livre, Duque de Caxias, n. 20, p. 37-40, jun.-jul., 2014.
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE OS LIVROS DIGITAIS Qualidade em Atendimento e Dispensação de Medicamentos: Referência, Genérico e Similar de Verano Costa Dutra
Métodos de Dimensionamento de Sistemas Fotovoltaicos: Aplicações em Dessalinização de Sandro Jucá e Paulo Carvalho Moluscos e Saúde Pública em Santa Catarina: subsídios para a formulação estadual de políticas preventivas sanitaristas de Aisur Ignacio Agudo-Padrón, Ricardo Wagner AdVíncula Veado e Kay Saalfeld
Mulheres Negras: histórias de resistência, de coragem, de superação e sua difícil trajetória de vida na sociedade brasileira de Adeildo Vila Nova e Edjan Alves dos Santos Avaliação do potencial biotecnológico de pigmentos produzidos por bactérias do gênero Serratia isoladas de substratos amazônicos de Raimundo Felipe da Cruz Filho e Maria Francisca Simas Teixeira
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE OS LIVROS DIGITAIS O HOMEM, A MORADIA E AS ÁGUAS: A CONDIÇÃO DO “MORAR NAS ÁGUAS” de Moacir Vieira da Silva & Josélia Carvalho de Araújo
O RINGUE ESCOLAR: O AUMENTO DA BRIGA ENTRE MENINAS de Maíra Darido da Cunha
CONSTRUÇÕES GEOGRÁFICAS: teorizações, vivências e práticas Organizadores: Josélia Carvalho de Araújo, Maria José Costa Fernandes & Otoniel Fernandes da Silva Júnior
METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA FRENTE AO PARADIGMA DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: A INTERNET COMO RECURSO NO ENSINO DA MATEMÁTICA De Paulo Marcelo Silva Rodrigues
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LEIA E BAIXE GRATUITAMENTE OS LIVROS DIGITAIS AGRICULTURA FAMILIAR E AGROECOLOGIA: UMA ANÁLISE DA ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES E PRODUTORAS DA FEIRA AGROECOLÓGICA DE MOSSORÓ (APROFAM) – RN de Eriberto Pinto Moraes & Maria José Costa Fernandes. CARACTERÍSTICAS SÓCIO-DEMOGRÁFICAS DO PROJETO DE ASSENTAMENTO RECANTO DA ESPERANÇA EM MOSSORÓ/RN de Maxione do Nascimento França Segundo & Maria José Costa Fernandes FLUXO DE CO2 DE VEGETAÇÃO INUNDADA POR REPRESAMENTO – QUANTIFICAÇÃO PRÉ ALAGAMENTO de André Luís Diniz dos Santos, Mauricio Felga Gobbi, Dornelles Vissotto Junior & Nelson Luis da Costa Dias PRODUÇÃO DA PROTEÍNA RECOMBINANTE FATOR IX DA COAGULAÇÃO SANGUÍNEA HUMANA EM CÉLULAS DE MAMÍFERO de Andrielle Castilho-Fernandes, Lucinei Roberto de Oliveira, Marta Regina Hespanhol, Aparecida Maria Fontes & Dimas Tadeu Covas
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“Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.”. Leonardo di Ser Piero da Vinci
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Figura: Leonardo da Vinci Fonte: (WIKIPÉDIA, 2005)
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