Edição 115 - Ano 9 Agosto 2017 - Foto: Divulgação Distribuição gratuita e direcionada
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Foto: Dani Coelho Fotografia
Editorial
EDIÇÃO 115 • ANO 9 • AGOSTO 2017
EDITORA
Priscilla Koerich
ARTE
Eduardo Carvalho Motta
COLABORADORES DESTA EDIÇÃO
Auxiliadora Mesquita Bárbara Benatti Carolina Fernandes Cláudia Prates Claudio Moreira Denise Ferreira Fernanda Moura Milena Luisa Priscila Cruz Pricilla Kesley Renata de Sá Juglair Ricardo Falzetta
REVISÃO
Cláudia Prates
IMPRESSÃO
Nosso agradecimento especial vai para Bruna Brenneisen do blog:
As opiniões veiculadas nos artigos assinados não refletem necessariamente a opinião da revista. Os artigos e os anúncios publicados são de total responsabilidade de seus autores e/ou suas empresas.
Educação, mudança e esperança Para educar os filhos, não há uma poção mágica nem receita imediata. Mas, mesmo sem possuirmos a chave para a porta da educação perfeita, temos em mãos uma regra simples, eficiente e da qual precisamos fazer uso sempre: o ato de parar, refletir e agir. A apresentadora Cris Poli, que tem mais de 50 anos de experiência nessa área, sabe muito bem do que estamos falando. Além de comandar a versão brasileira do programa Super Nanny (SBT), Cris é autora de livros “best-sellers” e ministrante de palestras (que levam informações e experiências sobre a difícil arte de educar as crianças) que vão do norte ao sul do país. E para a nossa alegria, ela nos recebeu em Joinville, a convite da Bruna (do site maezinhas.com), e nos presenteou com uma entrevista exclusiva, repleta de dicas importantes. Chegamos ao seu hotel no horário combinado, e lá esperamos felizes por essa oportunidade. Sorridente, ela chegou e nos mostrou, logo de cara, que estaria disposta a conversar conosco e nos faria acreditar em sua forte preocupação e satisfação de estar ali, fazendo a sua parte no que diz respeito a transmitir e ajudar os pais na educação, na criação de valores e na imposição de limites aos filhos. Mãe e avó (ela tem três filhos e cinco netos), Cris Poli é uma mulher brilhante, que nos orgulha, e nos faz acreditar em um mundo melhor - a entrevista completa vocês encontram nas páginas 10, 11, 12 e 13 desta edição. Agora, aproveitamos esse espaço para contar uma novidade. Embalados pelas mudanças e confiantes de que essas precisam acontecer para que possamos crescer, anunciamos a vocês, queridos leitores(as), que a Revista Educar, a partir de Outubro, estará em festa, pois completará 10 anos e passará a ser uma edição bimestral, com muito mais conteúdo, maior número de páginas e matérias ainda mais exclusivas. Esperamos que essa mudança venha para melhor e que nos ofereça ainda mais energia para continuar nos reinventando e criando cenários e conteúdos úteis, sempre voltados para a família. Continuaremos contando com o seu carinho, a sua fidelidade e parceria. Espero que gostem! Um grande abraço e até a próxima edição!
Não é permitida a reprodução de qualquer conteúdo desta publicação sem prévia autorização da editora. A Revista Educar, publicação mensal da Pequeninos Revista Educativa Ltda, tem distribuição gratuita e direcionada aos pais, em inúmeros pontos comerciais e instituições de ensino de Joinville, Florianópolis e São José / SC. Para assinatura, sugestões, críticas ou elogios, envie e-mail para educar@revistaeducar.com.br ou entre em contato pelo nosso site:
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ANUNCIE NA EDUCAR ESPECIAL 10 ANOS | OUTUBRO 2017 Tel.: (48) 9 9158.3342 | E-mail: comercial@revistaeducar.com.br
Variedades
Por Auxiliadora Mesquita
As novidades quentinhas, direto...
do forno
Busyboard conectada
Você já ouviu falar em busyboard, ou painel sensorial? É uma “tábua” para os bebês brincarem fazendo descobertas sensoriais. Normalmente, contém objetos, botões e detalhes que brincam com os sons, as texturas e os movimentos. É uma opção divertida e estimulante para os bebês e as crianças pequenas. Agora, o site americano de vendas Etsy tem um fabricante de busyboard diferente: imitando a tela de aplicativos de um celular, o painel sensorial faz com que os pequenos se “conectem”, abrindo, fechando e manipulando os “apps” da tábua. Ele é feito à mão na Rússia, entregue em todo o mundo e pesa 5 kg. Os fabricantes russos recomendam o brinquedo para bebês acima de 8 meses.
Um parque aquático com acessibilidade
Que delícia brincar com água e se divertir num parque aquático! Mas até bem pouco tempo atrás, esse tipo de parque era totalmente inacessível para as crianças com alguma deficiência motora. Agora surgiu uma primeira experiência, o Morgan’s Inspiration Island, o primeiro parque aquático totalmente acessível às crianças com necessidades especiais.
Para engatinhar com segurança Engatinhar faz parte do desenvolvimento normal do bebê e é necessário para que ele se fortaleça e descubra o mundo à sua volta. Mas muitas mamães ficam aflitas com os pequenos soltos pelo chão, se aventurando por aí. Além de ficar de olho no pequenino, vale tomar alguns cuidados para prevenir acidentes e sustos. Tampe os orifícios de tomadas e guarde fios e extensões fora do alcance. Certifique-se de que onde o bebê engatinha não existem peças pequenas, tóxicas ou delicadas. Trave portas e gavetas de armários e feche a passagem para lugares perigosos. Suavize quinas com adaptadores próprios para isso. E amarre as cortinas numa altura em que o bebê não possa se agarrar e tentar levantar. Aliás, verifique móveis “leves” demais que também podem virar quando o bebê se apoiar neles. E aquela mesa linda de vidro? É bom evitar que fique no caminho!
Criado pela Gordon Hartman Family Foundation, o parque funciona nos Estados Unidos, na cidade de San Antonio, no Texas. Com equipamentos e instalações que permitem o uso por quem é cadeirante, o Inspiration Island faz parte do Morgan’s Wonderland, que possui também outras atrações, todas acessíveis. Uma verdadeira inspiração!
• agosto/2017
Com leite e ovos se faz… uma criança crescer mais rápido? Essa parece ser a conclusão de um estudo publicado numa revista internacional de pediatria. O artigo afirma que alimentar crianças a partir dos seis meses de idade com ovos ajuda no crescimento e não implica no aumento de reações alérgicas. Em outro estudo, publicado numa revista de nutrição, foi verificado que crianças de 2 a 6 anos de idade que bebiam leite de vaca eram mais altas do que as que bebiam leites vegetais ou de outros animais. Hábitos e muitas outras influências regem as escolhas que os pais fazem na alimentação de seus filhos. E dietas vegetarianas e/ou veganas também podem trazer crescimento saudável para as crianças. Mas, controvérsias à parte, os pesquisadores lembram que ovos e leite são boas fontes de proteínas de fácil digestão, vitaminas, minerais e gorduras – e, quase sempre, são mais baratos do que outras fontes de proteína. Complementados por frutas, vegetais e cereais integrais, formam uma dieta saudável.
Os SuperBebês da UTI neonatal Num gesto delicado e cheio de simbolismo, uma enfermeira de Montreal, no Canadá, resolveu fazer capinhas de super-heróis para os bebês prematuros da UTI Neonatal em que trabalha. Foi uma ideia bem apropriada para esses serezinhos tão frágeis, mas ao mesmo tempo tão fortes e cheios de vontade de viver! E embora os bebês não notem suas capinhas, para os pais é outra história. Ver seu pequenino com a capa feita pela enfermeira Sthephanie Treherne faz toda a diferença numa fase em que estão tão desgastados emocionalmente e angustiados com o futuro de seu bebê. A capa, tão simples e singela, mostra a esses pais que existe ali um pequeno herói ou heroína, lutando para ir para casa nos braços de papai e mamãe!
Uma menina que podia se chamar Flora Mas ela se chama Stefani e é uma linda garotinha de 3 anos. Sua mãe, a artista plástica turca Alya Chaglar, transforma sua pequena e sorridente filhinha numa modelo perfeita para vestidos de couve-flor, bananas e espinafres. Stefani também tem seus momentos floridos, com modelitos de rosa, margaridas e até buganvílias. A ideia dessa mamãe criativa pode ser vista no Instagram, onde Stefani também aparece em momentos “normais”, com vestidos de renda ou bolinhas e divertidos óculos escuros. Mas é vestindo as ilusões de ótica criadas pela mãe artista que ela parece se divertir mais. Afinal, que menina não adoraria um lindo vestido de melancia?
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Desenvolvimento
• agosto/2017
Todo pai pode ser um herói É O QUE AFIRMA A PEDIATRA E AUTORA AMERICANA MEG MEEKER Autora de vários livros sobre educação e família, ela lançou o último em maio desse ano e ele tem o sugestivo título de “Herói: como ser o pai forte que as suas crianças precisam” (em tradução livre). A Dra. Meeker tem um objetivo simples: lembrar aos pais que eles já são os heróis aos olhos de seus filhos. Só precisam agir como tal.
Mas será que pai herói segura avião no braço, voa com capa ou usa cinto de utilidades? É verdade que parafusos e ferramentas podem ajudar a consertar aquela bicicleta do filho destruída no tombo. Mas o heroísmo, na visão da Dra. Meeker, é quando um pai: 1- considera importante ajudar seu filho nesse momento; 2- dedica tempo para apoiar e resolver aquele problema; 3- demonstra como resolver o problema, seja se esforçando para consertar a pobre bike ou tomando outra providência, com calma e segurança. Simples demais? A pediatra elaborou as ideias de seu livro depois de muitos anos de observação em sua clínica. E ela concluiu que, para as crianças, os pais são sempre heróis: fortes, protetores e sábios. Mas os pais não têm essa ideia de si mesmos pois conhecem suas limitações e imperfeições. É aí que a Dra. Meeker insiste: não se acanhe e seja o herói que seus filhos precisam que você seja! Como? EM PRIMEIRO LUGAR, esqueça o tal herói da capa. O dia a dia do Pai Herói é feito principalmente de “intenção”. Por isso, a recomendação da pediatra é que o pai não siga no piloto automático no que diz respeito às crianças e encare de verdade sua posição de pai. O Pai Herói exerce sua paternidade com intenção, sabendo da importância de seu papel e do que está fazendo. O SEGUNDO PASSO é jamais subestimar o tempo investido na família. Ela lembra que para a nossa sociedade, ser mãe é o coroamento da experiência de ser mulher, mesmo que a mãe também seja profissional. Mas para o homem, ser pai costuma ser visto como um “bônus” para sua identidade, que continua ligada à carreira. Ter tempo para se dedicar à família é o que faz um pai ser o verdadeiro herói de seus filhos. E A TERCEIRA DICA da autora é usar seus instintos. Meg Meeker observa que os pais andam sendo retratados de maneira muito desprezível na cultura popular, pelo menos na americana. O pai é sempre o boboca e tolo. Um homem infantil e sem noção, que precisa da ajuda da mulher para agir corretamente. E que, muitas vezes, é até corrigido pelos filhos, mais inteligentes e sábios. Para a médica, esse é um erro grave e os pais devem reclamar para si o papel de autoridade, de proteção e de apoio. E demonstrar o saber masculino próprio que possuem dentro de si.
Afinal, essa seria a jornada do Pai Herói: com intenção, tempo dedicado à família e sem medo de ser um homem adulto e pai. Um herói de verdade, para filhos e filhas, nesses nossos tempos, tão complicados! Auxiliadora Mesquita
Pedagoga
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Educação
BULLYING
não é brincadeira
Recentemente o tema do bullying voltou à tona com a produção da série Os 13 Porquês (no original, 13 Reasons Why), baseada no livro homônimo escrito por Jay Asher. O seriado retrata diferentes impactos do bullying dentro da escola: depressão, isolamento social, problemas de desempenho, entre outros. Os personagens agressores ganharam bastante destaque na produção, levando a uma mudança de perspectiva em relação ao tema: e se o seu filho for o agressor? O assunto é bastante delicado porque, segundo a especialista em conflito escolar, pesquisadora e doutora em Psicologia Escolar da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Luciene Tognetta, alguns comportamentos de intolerância são reproduções de condutas tomadas como naturais pelos pais no ambiente doméstico. Conversamos com ela sobre conflito escolar para investigar quais os caminhos para lidar com a situação de ter filhos agressores, confira a seguir.
- A primeira coisa que os pais devem fazer é ajudar o filho a reconhecer o quanto ele está errado. Mas isso não se trata de fazer um sermão. Diz respeito, sobretudo, a dar à criança ou ao jovem a possibilidade de ver o quanto o outro é parecido com ele em outras coisas que não aquela que ele distinguiu como preconceito. Esse pai precisa ir à escola para acompanhar todo o processo e seu filho precisa pedir desculpas ao aluno agredido. www.tpe.org.br
- A desconstrução de um preconceito é um processo longo e essas etapas não têm de acontecer imediatamente. Isso porque muitos fatores podem estar à espreita de uma prática de violência. Por isso, o envolvimento da família e dos professores é fundamental, o que aponta para uma antiga dificuldade que a Educação brasileira enfrenta: uma formação docente que contemple o preparo do educador para aspectos do desenvolvimento e da inteligência emocional dos alunos adolescentes.
Texto originalmente publicado no Blog Todos Pela Educação, no portal O Globo, reeditado especialmente para a Revista Educar
Por Ricardo Falzetta e Pricilla Kesley, do movimento Todos Pela Educação
• agosto/2017
- As escolas necessitam de metodologias para lidar com essas situações tanto para amparar e fortalecer a vítima, quanto para instigar uma nova perspectiva ao agressor. Configurado pela intimidação sistemática entre pares, o bullying exige um método muito específico para garantir a intimidade dos alunos e ajudá-los a tomar consciência de suas próprias dificuldades. Um exemplo é fazer com que os alunos se questionem coisas do tipo: “Tenho conseguido perceber o que os meus colegas sentem quando os ofendo?”. As respostas determinarão o quanto ele é capaz de fazer essa autoavaliação.
- É preciso ainda desmistificar que o bullying é uma “dificuldade normal da escola”, “uma brincadeira”, a qual “todo mundo deve superar”. As famílias precisam compreender que nenhuma ação de desrespeito, ameaça, constrangimento ou preconceito com outros alunos são aceitáveis, pois ferem não apenas o direito à dignidade e a segurança física e psicológica da vítima, como impedem que o direito à Educação se concretize. Bullying não é brincadeira e não deve ser subestimado. Além de estarem atentos se seus filhos estão passando por esse tipo de situação, os pais devem prestar atenção se eles não integram, na verdade, o grupo de agressores.
O Brasil tem, desde 2015, uma Lei Antibullying (Nº13.185) que busca incentivar uma política de prevenção à prática nas escolas. Embora seja um avanço, ela é bastante vaga quanto às medidas a serem tomadas quando a violência já foi consumada. A temática também ganhou um reforço com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O documento, em discussão no Conselho Nacional de Educação (CNE), traz a explicitação de alguns conceitos de inteligência emocional a serem trabalhados na escola. Ao todo são 10 competências que visam estabelecer “um compromisso da Educação Brasileira com a formação humana integral e com a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva”. A BNCC ainda sinaliza que todas as escolas devem promover um ambiente escolar acolhedor das diferenças e abrir espaço para que a formação docente seja revista à luz desses conceitos.
9
Capa
E A EDUCAÇÃO NECESSÁRIA PARA NOSSOS FILHOS Texto: Auxiliadora Mesquita | Entrevista: Priscilla Koerich | Fotos: Divulgação
Durante 10 anos, ela foi a Super Nanny brasileira, no programa de TV que ajudou mais de 150 famílias a lidar com as dificuldades de ser mãe e pai. Mas muito antes disso, essa argentina radicada há anos no Brasil já vinha educando as crianças do nosso país.
E
la continua ajudando por meio de livros e palestras por todo o país. Ela é Cris Poli, que longe do tailleur sério da Super Nanny, é puro acolhimento e simpatia. E conversou com a EDUCAR sobre a importância da família na educação dos pequenos. O sotaque ainda está lá, bem de leve, e dá um charme todo especial a essa senhora amável e disposta. O sotaque e a gentileza vêm da mesma fonte: uma infância tranquila e alegre na sua Argentina natal. “Minha infância foi bem família. Eu, meu irmão, minha mãe e meu pai”, recorda Cris. “E, apesar de meu pai ter ficado doente muito jovem (ele teve Parkinson), a lembrança que eu tenho é de muita união, de viajar junto, de estarmos sempre com meus primos e tios”. Não é à toa que ela acredita ser esse tempo em família um fator fundamental para o crescimento harmonioso dos filhos. “Eu acho que são essas marcas que ficam para a vida toda. Eu me lembro de meus pais na praia, do meu pai contando histórias pra gente, nós sentados no colo dele, escutando rádio”, se diverte Cris. “Tenho lembranças boas, de muita união. Por isso é que eu insisto tanto na necessidade de os pais ficarem mais tempo com seus filhos, de se organizarem para isso. De se dedicarem mais aos filhos, porque são marcas que ficam, é a base”. Seu trabalho na TV teve muito dessa marca. Em vários programas, Cris se dedicou a reestruturar as famílias de modo que passassem mais tempo junto, brincando, fazendo refeições e até conversando! Sua escolha para o programa foi justamente por essa sintonia entre a proposta dos produtores e o que ela já fazia, como mãe e como educadora. “Quando os produtores me acharam, eu já desenvolvia um trabalho parecido com o do programa Super Nanny em uma escola cristã e bilíngue que eu abri”, revela Cris. “Tudo se encaixou”.
• agosto/2017 11
Na época, Cris já estava com os filhos crescidos. Mas em sua casa, a educação das crianças também foi muito parecida com as coisas que aplicava no programa, principalmente pelos princípios morais. Aliás, os princípios morais continuam sendo muito importantes para nossa educadora e ela se preocupa com a formação do caráter de nossas crianças. “Hoje você tem informação, mas a verdadeira formação tem a ver com ser gentil, ser honesto, ser colaborador. E isso se aprende em casa, os pais têm que estar junto da criança”, explica Cris. A melhor escola do mundo não será capaz de dar conta dessa formação de caráter. Por isso, Cris acredita que é preciso sempre uma parceria entre a escola e a família. “Família e escola precisam compartilhar os mesmos valores. E os pais têm que estar juntos, se preocupando e acompanhando a vida escolar do filho”, lembra Cris. E arremata:
“
Infelizmente, é uma realidade que muitos pais ainda “depositam” os filhos na escola. E cobram da escola a formação de caráter.
”
Cris Poli
Capa
Hoje, já são 6 livros lançados. O primeiro foi Filhos Autônomos, Filhos Felizes, “um best seller, está tudo lá, é chave”, assegura Cris. Outros se seguiram, incluindo um de “primeiros socorros”, o SOS dos Pais, com 500 perguntas e respostas; e o último lançamento, Atenção, tem gente influenciando seu filho, sobre o papel de outras pessoas e até da mídia na formação de nossas crianças e nossos adolescentes.
Filhos Autônomos, Filhos Felizes
SOS dos Pais, com 500 perguntas e respostas
Atenção, tem gente influenciando seu filho
Pais Separados, Filhos Preparados
Viva a infância
Pais Responsáveis Educam Juntos
Além dos livros, ela continua compartilhando seu conhecimento por meio de palestras em todo o país. Seu ensinamento é simples: a criança precisa de amor e de limites. Mas esse também é o maior desafio das famílias. “A grande dificuldade na educação é o pai e a mãe conseguirem se equilibrar no momento da raiva, da bronca, do descontrole, do stress”, acredita Cris. “É difícil principalmente nas cidades grandes, pois os pais recebem toda uma carga e quando voltam para casa e precisam educar os filhos, que muitas vezes desobedecem, eles não têm a paciência, o equilíbrio para educar”. Mas equilíbrio é tudo. Nossa eterna Super Nanny e educadora incansável, mãe dedicada e esposa de seu marido há 50 anos – “nos conhecemos quando eu tinha 8 anos e brincávamos muito juntos!” - tem certeza que é esse equilíbrio o segredo para a educação de nossas crianças.
“
A criança precisa das duas coisas, que parece que são opostos, mas não são: ser firme, mas com amor.
”
Recado da Cris Poli, para nós todos!
Cris Poli revela: - Todos os dias quando acordo.... eu agradeço a Deus pelo novo dia. - Na hora de dormir... Também agradeço a Deus, um dia em paz, com segurança, junto com meu marido. - Café da manhã feliz tem... meu marido (rs) - Uma preocupação é... o futuro dessa geração, me preocupa porque tenho netos pequenos também. - Uma alegria é... a família toda junta - É melhor… perdoar do que ficar amargurado, tem a ver com amigos, família e não se afastar das pessoas.
• agosto/2017 13
PARA EDUCAR AS CRIANÇAS
1
Quem manda na sua casa? A resposta certa, segundo a educadora Cris Poli, a Super Nanny, do programa do SBT, deve ser: “os pais”. E você precisa assumir a autoridade da educação dos seus filhos. Deve saber o que é melhor para ele e impor isso. Não deixe que os pequenos lhe dominem.
2
As crianças podem gritar, chorar, espernear, atirar objetos. Mas você não deve se assustar diante dessas atitudes e recuar. Se tomou uma decisão, continue firme nela. A cada passo que você recua, ele ganha um ponto na autoridade. Se não fizer isto, quando perceber, vai ser seu filho quem mandará na casa.
3
Não é a escola ou a babá ou a igreja que vai cuidar da formação dos seus filhos. Hoje alguns pais, por trabalharem fora, acham que podem terceirizar essa obrigação. Mas estão errados! Ninguém, além de você, tem a obrigação e o poder de formar o caráter do seu filho. Se ele andou aprontando, não adianta mudar de escola. Você é que tem de ensinar a ele o que é certo e errado.
4
Vivemos em uma sociedade com limites. E se você não ensinar isso para o seu filho desde pequeno, ele com certeza terá problemas para conviver com os amigos, professores e até familiares. Diga “não” a ele, por mais que ele chore, insista ou tente lhe chantagear. Afinal, ele vai ouvir muito “não” na vida e é bom já crescer acostumado.
5
Defina os horários das atividades das crianças. Assim, elas terão tempo para fazer tudo. Determine a hora de dormir, de brincar, ver TV e estudar. Não é para ser maníaco com horários, mas apenas organizar o dia para que seus filhos não deixem de fazer aquilo que você considera importante para a formação deles.
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Nada de bater nos filhos! Isso não educa - assusta! Aprenda a falar com força para se impor aos seus filhos. Você pode colocá-los de castigo, sim, mas não pode machucar. Mandar para o quarto, tirar algo que ele gosta de fazer, tudo bem! Punir não é errado mas, agredir, sim.
9
Invista uma parte do seu tempo para brincar com as crianças. Brincar não é perder tempo, mas sim um momento precioso para conhecer e educar seus filhos. Perder, dividir, esperar são algumas das coisas que você vai poder ensinar a eles enquanto conquista sua confiança e amizade.
Tudo bem que os pequenos devem começar a se preparar desde cedo para o mercado de trabalho. Mas eles não precisam ficar estressados ainda na infância. Não exagere na quantidade de cursos e atividades em que matricula seus filhos, lembre-se que brincar é também muito importante para o desenvolvimento deles.
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6
Seus filhos são de uma nova geração e muita coisa mudou. Por isso é bom escutar o que eles têm a dizer. Ouça os argumentos das crianças e tente ser flexível, entender o lado delas. Isso ajuda a criar o diálogo e construir uma relação de confiança entre pais e filhos. Mas saiba sempre que a posição final é sua e se discorda do ponto de vista dos filhos, pode e deve impor sua palavra.
Para ver seu filho feliz, você não precisa poupá-lo de todos os esforços e dar tudo o que ele quiser. Ensine-o a ter um pouco de autonomia e responsabilidade desde pequeno, para entender que precisa batalhar para conquistar algo. Faça com que ele guarde os brinquedos e as roupas. E a partir dos 6 anos, dê uma pequena mesada. Assim, ele vai aprender a dar valor para as coisas.
Sustentabilidade
Nosso Planeta Além de dar o exemplo para as crianças de como fazer escolhas conscientes, precisamos ensiná-las o valor da natureza.
O Planeta Terra é a nossa morada, precisamos dele para sobreviver e para viver bem. Não podemos continuar maltratando-o como fazemos, do contrário as novas gerações sofrerão as consequências dos maus hábitos que temos hoje. Para que possamos instigar sua vontade de conhecer e saber mais sobre as especificidades do nosso mundo, é importante entender como as crianças pequenas aprendem. Na primeira infância, as crianças ainda não têm o pensamento abstrato desenvolvido, por isso têm necessidade de ver, sentir e pegar para entender e significar. Por isso, suas vivências são tão importantes para a aprendizagem. Quando pensamos em crianças desta faixa etária, precisamos simplificar os estímulos, não no sentido de facilitar sua aprendizagem, mas para estimulá-las respeitando sua maneira de pensar e de agir sobre o meio em que vivem. Assim, a aprendizagem será mais efetiva se puderem vivenciá-la. Por exemplo, se quisermos que a criança desenvolva uma relação de cuidado e respeito com os animais, poderíamos oferecer oportunidades para que ela conviva com os bichos, assim, conseguirá entender que precisam de cuidados e de alimentos específicos e que também precisam de carinho. Vivenciando essa relação, poderá conhecer a forma como os animais se comunicam e se relacionam. Além disso, poderão perceber a diferença entre a relação que conseguimos desenvolver com os bichos e com os humanos.
• agosto/2017 17
Outra forma de ajudá-la a construir uma relação positiva com a natureza é oportunizar passeios ou vivências em locais ao ar livre, onde a criança possa entrar em contato com o mundo natural. Os pequenos são genuinamente curiosos, o que precisamos é mostrar a eles o que há no mundo em que habitam. As perguntas, descobertas e aprendizagens acontecerão espontaneamente. Uma vez que eles tenham a oportunidade de conhecer, vão querer saber mais e entender melhor os sistemas, mecanismos e maneiras de viver dos seres vivos. Pedir ajuda aos pequenos para cuidar de uma planta ou de uma horta em casa pode ser o primeiro passo para muitas aprendizagens. Ao se responsabilizar por uma planta, a criança precisará entender que ela precisa ser regada na quantidade certa, precisa de luz suficiente, que precisa ser podada de vez em quando, que é preciso afofar a terra vez ou outra para que a planta cresça e se desenvolva.
Oportunizar essas vivências ajudam as crianças a entender que não estamos só no mundo, que existem diferentes espécies, bichos, plantas e paisagens que precisam ser cuidados e respeitados. Além disso, poderão compreender que existe uma relação de dependência entre os humanos e a natureza. Mostrando esse mundo natural tão vasto e rico, talvez possamos plantar uma sementinha nas futuras gerações para que cuidem com mais carinho e amor do nosso planeta, tão precioso e tão generoso conosco.
Fernanda Mello de Moura Pedagoga
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Interação entre pais e filhos
• agosto/2017 19
A mascotinha da Revista Educar
Tema desta edição:
“QUE VENTO!”
Conteúdo Auxiliadora Mesquita | Arte Cláudia Prates
Em algum lugar, em algum momento, uma diferença de temperatura modifica a pressão. E a diferença de pressão faz o gás se movimentar. Pronto, é assim mesmo que surge... o vento. Mas saber o que ele é não é o mesmo que senti-lo pelo corpo, nos cabelos ou nas coisas à nossa volta. Que delícia uma brisa refrescante num dia de calor. Que susto aquele sopro gelado que faz a gente apertar o casaco na cintura. E que tristeza o estrago que ele causa quando aparece violento e furioso. Nessas horas de destruição, até nos esquecemos de que temos muito o que agradecer ao vento: ele espalha sementes e grãos de pólen, ajuda muitas aves a planar, transporta nuvens e renova o ar. Ele também espalha a poeira cuidadosamente reunida para ir para o lixo, mas nós vamos deixar a reclamação de lado e varrer de novo... Afinal, esse é o poder “mágico” dos ventos: mudar de lugar, transformar, mandar embora o velho e trazer o novo. Renovar, mesmo que seja bagunçando um pouquinho. Ele até nos faz lembrar certas crianças, não é mesmo? Aquelas que entram numa sala e vão “girando” todos que estão no seu caminho... Nós, catarinenses, conhecemos bem a força de vendavais e ciclones tropicais. E os velhos pescadores têm nomes – e sabedoria – para distinguir o que cada vento traz consigo. Visitante educado e gentil ou viajante nervoso e rápido, ele sempre aparece. E, com ele, tudo muda. Para depois ir embora, do mesmo modo como chegou...
OPÇÃO DE
Interação entre pais e filhos
em: “Que vento!” PIPOCA ESTAVA DEITADA NA GRAMA QUENTINHA. A ESSA HORA, SEU MELHOR AMIGO, O PEDRO, ESTUDAVA NA ESCOLA. MAS UM OUTRO AMIGO APARECEU: ERA O VENTO, QUE CHEGOU BEM DE MANSINHO E QUERENDO BRINCAR.
O VENTO FEZ UMA FOLHA PEQUENA SUBIR E DESCER. E CHAMOU PIPOCA: “VAMOS CORRER?” PIPOCA CORREU ATRÁS DA FOLHA, TODA ANIMADA. MAS O VENTO SUMIU DE REPENTE E A FOLHA PAROU, DEITADA NA GRAMA. “QUE CHATO”, PENSOU PIPOCA.
QUE VENTO!
O VENTO NÃO QUER MAIS BRINCAR...
SURPRESA! O VENTO SOPROU MAIS FORTE E LEVANTOU A FOLHAZINHA BEM ALTO! O VENTO CORRIA COM A FOLHA E PIPOCA CORRIA ATRÁS. O VENTO LEVAVA A FOLHA, E PIPOCA SEGUIA ATRÁS.
ÔBA, QUE BRINCADEIRA BOA!
ENTÃO, O VENTO FICOU TÃO RÁPIDO QUE AS ORELHAS DA PIPOCA VOARAM PARA TRÁS! E A FOLHINHA SAIU VOANDO E RODOPIANDO, BEM ALTO E PARA LONGE. AH, QUE PENA! A FOLHA FOI EMBORA E O VENTO TAMBÉM. MAS PIPOCA NÃO FICOU TRISTE. ELA SABE QUE O VENTO É ASSIM – ÀS VEZES ELE VAI, ÀS VEZES ELE VEM.
• agosto/2017 21
Achei pra você
n uviu o ve to? o u o Você já sentiu
Você sabe de onde ele vem? O vento é o ar se movimentando. O ar está à nossa volta o tempo todo, só não podemos ver. É ele que respiramos pelo nosso nariz. Quando uma parte do ar está quente e outra está fria, o ar se mexe – o ar quente sobe, e o ar frio desce. E ao se mexer para cima ou para baixo, o ar acaba virando... vento! Os ventos podem vir de muitos lados e de muitos jeitos. Existem ventos fraquinhos e outros muito fortões! Um ventinho muito leve se chama aragem – ele só consegue fazer uma fumacinha mexer. As brisas conseguem empurrar folhas e poeira. Já os ventos são mais fortes: fazem as portas da casa baterem e até atrapalham a abrir o guarda-chuva. E se eles aumentarem muito, podem até virar um furacão: um vento tão fortão que arranca árvores e estraga casas e outras construções. Para brincar fora de casa, o melhor é que só apareçam as brisas. Com ventos, a dica é ficar quietinho dentro de casa, principalmente se ele for um vento muito gelado! E se for uma tempestade com ventos muito fortes, fique bem perto da mamãe e do papai. Eles sabem o que fazer nessas horas, tá?
O vento, de Mary e Eliardo França (Editora Ática) Esse livro é uma das histórias da clássica coleção Gato e Rato. Com lindas ilustrações de Eliardo e frases curtas em caixa alta de Mary França, ele mostra como o vento pode ser variado. E como ele está por aí, à nossa volta, balançando as flores, secando nossa roupa no varal e tirando nosso chapéu da cabeça!
Brincadeiras
Que tal pedir a mamãe ou ao papai para te ajudar com brinquedos que brincam com o vento? Você pode aprender a fazer um cata-vento, um avião de papel ou uma pipa. São brinquedos bem divertidos que vão fazer você gostar muito do vento!
Momentos em família
• agosto/2017 22
# da familinha COMBINADOS
Acredito que quem tem criança em casa concorda que nem sempre é fácil administrar as vontades e ansiedades dos pequenos. Precisamos fazer um exercício diário de consciência e paciência
Em tempos de facilidades que as mídias apresentam, temos que “rebolar” para dar conta de sermos bons pais, evitando negar todos os pedidos de nossos filhos e ainda assim educá-los, tendo consciência de que nem tudo é certo e possível como eles gostariam, mas que respeito é a base de uma relação saudável. Aqui em casa praticamos desde cedo uma forma de conduzir a educação de forma participativa. Criamos os “combinados da casa”, que nada mais são do que regrinhas que as crianças devem seguir, de forma clara e simples, favorecendo a relação entre eles e também para que possam ter suas vontades respeitadas, sem atrapalhar a rotina. Obviamente os combinados vão se alterando e evoluindo à medida que eles crescem. Mas alguns permanecem iguais ao longo do tempo e eles já os entendem como hábitos saudáveis, o que os tornam muito mais fáceis de cumprir. Como ter limite de horário para deitar, fazer as atividades da escola antes das brincadeiras, ajudar em pequenas tarefas na casa, colocar
E vocês, me contem como funciona na sua casa? Sua #Familinha tem algum combinado especial? Lá no www.sementinhadegente. com.br e nas redes sociais @sementinhadegente eu mostro um pouco mais sobre a rotina da minha família, vou adorar conversar com vocês por lá também.
Milena Luisa
mãe de Artur (9), Mateus (6) e Pedro (4). Sonhadora e idealizadora do Sementinha de Gente
suas coisas no lugar correto, não brincar de lutinhas (isso é bem típico em casa com meninos, rsrs), brincar com eletrônicos apenas nos #DiasdaFamilinha e assim por diante. Ao longo do meu aprendizado na arte de educar três filhos, com idades e temperamentos diferentes, aprendi que criança gosta de disciplina e que se bem conversado (em uma linguagem acessível para a idade deles), aos poucos eles vão nos mostrando quando podemos começar a dar uma “relaxada” e tornar os combinados mais flexíveis em prol de algumas vantagens conquistadas. Sugiro que, sempre que for necessário, você convide seus filhos a criar uma listinha de combinados - e a coloque em um local visível para ser vista e revisada. Amo poder compartilhar com vocês não só DIYs (Do It Yourself) que tornam nossa vida mais criativa, mas também sentimentos e comportamentos que tornam nossa convivência em família mais saudável e feliz.
Eventos
• agosto/2017 24
Dicas
Olá, pessoal! E aí, como foi o mês passado? Esperamos que tenham aproveitado algumas das nossas dicas. Para este mês de agosto, temos algumas sugestões superdiferentes! A primeira delas é o Festival Palco Giratório, um evento todo gratuito com apresentações de circo, teatro e dança de diversas partes do Brasil. O Festival acontece durante todo o mês em diferentes locais. Tem também dica de cinema gratuito e dois eventos para curtir as praças da nossa região! Toda segunda-feira, enviamos por e-mail a programação semanal. Veja no nosso site como se inscrever! Beijos, Denise, mãe do Bem e da Ana Rosa Renata, mãe do Theo e da Laura
CIRCO
CIRCO IMPERIAL DA CHINA Pela primeira vez em Joinville, esta nova produção, criada exclusivamente para o Brasil, desembarca em solo brasileiro no início de agosto. O show promete encantar o público com a beleza e a graça que só os autênticos artistas do circo chinês podem realizar.
CINEMA O REINO GELADO - FOGO E GELO O raro talento de se meter em problemas é o legado da família de Kai e Gerda. O que mais você poderia esperar de quem foi criado em montanhas nevadas por trolls? Crescidos, os irmãos se metem em um desastre de proporções globais, tudo para encontrar seus pais que estão desaparecidos após terem sido levados pelo Vento do Norte. Data de estreia: 10 de agosto
JOINVILLE 07/09 (quinta-feira / feriado) Centreventos Cau Hansen www.ticketcenter.com.br
EMOJI: O FILME Textopolis é a cidade onde os Emojis favoritos dos usuários de smartphones vivem e trabalham. Lá, todos eles vivem em função de um sonho: serem usados nos textos dos humanos. Todos estão acostumados a ter somente uma expressão facial - com exceção de Gene, que nasceu com um bug em seu sistema, que o permite trocar de rosto por meio de um filtro especial. Determinado a se tornar um emoji normal como todos os outros, ele vai encarar uma jornada fantástica através dos aplicativos de celular mais populares desta geração - e no meio do caminho, claro, fazer novos amigos. Data de estreia: 31 de agosto
FLORIANÓPOLIS 10/09 (domingo) Teatro Pedro Ivo www.blueticket.com.br
EVENTOS (todos gratuitos!) Cineclube da Mostra de Cinema Infantil
Todo sábado, às 16h CIC (Av. Gov. Irineu Bornhausen, nº 5600 - Agronômica) Feira da Freguesia
13/08 Praça Hercílio Luz, em São José
Florianópolis e São José
“Eu amo a praça”
Festival Palco Giratório
Cinema no Campeche
Troca-troca de livros infanto-juvenis
19/08 Mirante da Ponte Hercílio Luz Centro 19/08 Círculo Artístico Teodora (Ser. do Cravo Branco, 236 - Campeche)
Ah, e para ficar por dentro da programação completa, visite nosso site www.floripinhas.com.br e redes sociais: Instagram: @floripinhas ou facebook: /floripinhas
1º a 31/08 www.sesc-sc.com.br/palcogiratorio
25 e 26/08 Biblioteca Pública (Rua Tenente Silveira, 343 - Centro)
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Galeria Nossa Cara
• agosto/2017 26
Você também!
Anna Luiz a e Gabriel
Dinara e M iguel
Ana ria Clara e Sarah, Ma
Emanoella
Alice e Rafaella
As irmãs Julia
Pedro
e Sophia
Luiza e Lucca
Marina e Le onardo Tania Khalill e Jair Oliveira
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