Informação útil para todos!
Filho de peixe, peixinho é Ser exemplo é mais do que educar
À procura de uma família Cães e gatos para adoção
Respeito e presença É possível ajudar alguém que perdeu um filho?
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Edição 63 • Ano 6 • Março 2013 Distribuição gratuita e direcionada Foto: Graciela Lindner • Impressão: Impressul
Editorial
eDIÇÃO 63 ANO 6 MARÇO 2013
Ah, os bons exemplos... Razão, desenvolvimento, aprendizado e cuidado foram algumas das palavras que me chamaram a atenção enquanto lia o texto “Filho de peixe”, publicado nesta edição e escrito cuidadosamente pela pedagoga Fernanda Moura. Cada frase me faz pensar na forma como meu marido e eu agimos com nosso filho Bruno. A gente tenta acertar, e acha que está acertando, mas nem sempre entende o que está acontecendo lá no fundo da cabecinha dele. Um dos exemplos citados pela Fernanda é o fato de a criança agir se baseando nos atos dos adultos. Porque a gente não percebe que, se pedimos, gritando, pra criança falar baixo, logicamente ela continuará a achar bonito os muitos decibéis usados por ela enquanto conversa. Se a gente pede pra ela não bater em algum coleguinha e logo em seguida dá um tapa em seu bumbum, ela certamente não entenderá que sair dando uns tabefes por aí não é correto. Aos pouquinhos a gente vai compreendendo, de verdade, que a criança funciona diferente, que ela absorve tudo com rapidez, que precisa de atenção, amor, carinho e, principalmente, de bons exemplos - e que esses bons exemplos a levam para o caminho mais adequado. Nós, adultos, ensinamos as crianças, mas também aprendemos muito com elas. Cláudia Prates educar@revistaeducar.com.br Cláudia Prates (Educar)
EDITORA Cláudia S. Prates JORNALISTA RESPONSÁVEL Lúcio Flávio Filho (MTB 21.441) ARTE Cláudia S. Prates Rique Dantas COLABORADORES desta edição Auxiliadora Mesquita / Gabriela Queiroz Aline Magagnin / Diana Demarchi / Luciana de Moraes REVISÃO Vânia Dantas Pinto CONTATO COMERCIAL: 48 8845.7346 comercial@revistaeducar.com.br IMPRESSÃO 47 9143.4416 (Fábia) ou 47 9181.4223 (Andrei)
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Nossa Capa Quem traz charme, beleza e simpatia para a nossa 2a capa do ano é o Guilherme Salini Passaia, de 8 meses. Gui, como é chamado pelos familiares e amigos, é filho de Maurício Passaia e Franciele Salini. Fofíssimo! Fotos: Graciela Lindner
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ConvivĂŞncia
Por Auxiliadora Mesquita
Educar • Mar/2013
A família não é mais a mesma, e isso todo mundo já sabe. No século passado, a mulher entrou no mercado de trabalho, novos direitos familiares surgiram, e o divórcio se descomplicou judicialmente no Brasil. E a família nuclear – pai, mãe e filhos – foi-se modificando. Hoje ainda existem famílias assim, é claro. Mas também existem famílias de pais e mães “sozinhos”. Ou famílias com pai, mãe e filhos de relacionamentos anteriores: essa é a “família mosaico”. O nome é apropriado. Sabe quando pacientemente você junta “cacos” de azulejo para formar um novo desenho, lindo e único? É o mosaico. Com essas famílias é a mesma coisa. Depois de um divórcio, há a “quebra” de muitos laços e sentimentos. A família mosaico é a união dessas peças em um novo arranjo. Mas para o novo desenho ficar bonito é preciso ter alguns cuidados. Primeiro, nada de pressa! A boa convivência é que forma os laços, e isso requer tempo e paciência. Forçar uma intimidade que não existe ou afinidades que não foram despertadas pode ter o resultado contrário. Aos poucos, as pessoas envolvidas podem ir se conhecendo. E se gostando e respeitando. Em segundo lugar, é preciso lembrar sempre que filhos são sempre filhos de seu pai e de sua mãe. Por isso, quem está chegando para configurar uma nova família precisa se lembrar de um fato simples: aquela criança ou adolescente já tem uma mãe ou pai. O novo parceiro deve apoiar o
companheiro, mas não interferir diretamente na educação das crianças. Isso não quer dizer que o novo parceiro deve aceitar qualquer coisa! Diferenças de hábitos, ideias e valores podem e devem ser conversadas de maneira que novos combinados possam surgir. Afinal de contas, cada casa tem suas regras e cada casal tem seu jeito de fazer as coisas. Os parceiros devem combinar antes como vai ser o funcionamento dessas coisas. E conversar com os filhos sobre isso. É conversando que a gente se entende. Por falar em conversa, ela é fundamental nessa nova organização familiar. Medos, inseguranças e sofrimento emocional são comuns para os filhos nessa situação. Saber escutar de verdade e dar respostas maduras, ajudando essa criança e esse adolescente, é um passo certo para o surgimento de novos sentimentos, positivos e felizes. No fim das contas, o que vale sempre é o respeito: respeitar o ritmo de cada um e as várias personalidades. Respeitar as dificuldades que cada um tem em se adaptar ao novo arranjo. Respeitar a dificuldade de antigos parceiros em aceitar a nova “família”. Mas também respeitar a si mesmos! Afinal, está em jogo dar mais uma chance ao amor e à vida em conjunto. Seja ele o amor entre dois adultos ou o amor desses adultos por seus filhos, presentes e futuros. Uma maneira de construir algo belo e criativo a partir daqueles pedacinhos mesmos que se quebraram. Um mosaico único, em que cada peça tem um significado muito especial.
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Desenvolvimento
A palavra é usada, por nós adultos, para dizer o que sentimos, o que queremos, o que esperamos, enfim, para nos comunicar. Ao contrário das crianças, quase não usamos nossos sentimentos e sensações para entender o que se passa ao nosso redor. Utilizamos nossa razão. Até uns sete anos, a criança está em pleno desenvolvimento da linguagem. De pouquinho em pouquinho, vai aprendendo palavras, depois frases e, por último, o mais difícil, a associar seus pensamentos e sentimentos à linguagem. Conseguir traduzir um sentimento em palavras, sejam elas faladas ou escritas, demanda uma certa vivência. Isso porque para reconhecer o que se passa dentro de si é preciso viver algumas vezes para começar a construir uma memória emocional. Por exemplo, se um familiar querido morre, a criança não entende o que isso significa, ela vai começar a compreender quando observar os adultos tristes, chorando, sofrendo por antecipação. Ela vai começar a entender o que é a morte, quando quiser conviver com esse familiar e não puder. Aí, sim, ela vai compreender seu significado e, talvez, na próxima vez que perder alguém, vai fazer como os adultos e sofrer no dia, pois já sabe o que vem pela frente. No entanto, muitas vezes, a aprendizagem das crianças se dá simplesmente pela observação das atitudes dos adultos. Por exemplo, se os adultos com quem convive mostram-se nervosos e impacientes no trânsito, a criança, provavelmente, vai entender que é assim que se dirige. Ou, se seus pais ofendem e
Educar • Mar/2013
humilham pessoas de renda baixa, por se acharem superiores, a criança vai imitar e tratá-los da mesma forma quando tiver oportunidade. E são esses exemplos, dia a dia, que vão ajudar a construir o jeito de ser da criança. Parte de sua personalidade é natural, mas muito é aprendido e modificado durante sua vida. Por isso, temos que tomar muito cuidado com nossas reações e maneiras. Se num momento de estresse e tensão dizemos à criança para ficar calma, precisamos estar calmos e demonstrar que nosso sentimento condiz com nossas palavras. Do contrário, elas não vão entender o queremos dizer e vão copiar nossas atitudes, mesmo que seja dizer uma coisa e fazer outra. As crianças nos imitam em tudo, inclusive aprendem a lidar com suas emoções observando e internalizando as nossas reações e sentimentos. Assim, não basta falar, é preciso ser exemplo. Ser exemplo de como se comportar, como se comunicar, como “ler” o mundo e as pessoas. Ser exemplo é mais do que educar, é ajudar a criança a se transformar numa pessoa melhor e mais segura. Por isso, é sempre bom pensar bem neste ditado popular antes de agir: “filho de peixe, peixinho é”.
Fernanda M. de Moura Pedagoga e responsável pela Escola Infantil Espaço Crescer (Florianópolis). contato@espacocrescerfloripa.com.br
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Marisa Monte
Ney Matogrosso
Djavan
Atento aos sinais é o novo show do irreverente NEY MATOGROSSO. O espetáculo irá originar um CD, ainda sem previsão de lançamento, que contará com versões das músicas “Não Consigo”, do Tono, “Pronomes”, da banda Zabomba, “Todo Mundo o Tempo Todo”, de Dan Nakagawa e “Freguês da Meia Noite”, de Criolo, além de composições de Maria Gadú e Dani Black e releituras de Chico Buarque e Arnaldo Antunes.
Dias 19 e 20 de março, no Teatro Ademir Rosa - CIC, Florianópolis. Verdade Uma Ilusão é a sétima turnê de Marisa Monte e a primeira desde 2007 - seu último show em Florianópolis aconteceu 12 anos atrás. Mesmo sem adiantar detalhes de como será seu show no próximo dia 7, Marisa dá uma breve pista sobre o que o público pode esperar de sua volta aos palcos: “Acredito no show não apenas como uma experiência sonora, mas multimídia, em que a parte visual está a serviço da música e serve para potencializar o sentido das canções.” Dia 7 de março, no Espaço Tuguá, Costão do Santinho.
Divulgação
Leonardo Aversa
Musica para a alma!
O cantor e compositor Djavan apresenta pela primeira vez o show de seu novo disco Rua dos Amores. No repertório, os novos sucessos “Bangalô”, “Pecado”, “Já não somos dois”, “Vive” e “Ares sutis”, além das clássicas “Flor de lis”, “Curumim”, “Açaí”, “Nem Um Dia” e “Se”, dentre outras. Dia 22 de março, no Teatro da Liga, em Joinville e 19 de abril, no Teatro Ademir Rosa - CIC, Floripa.
Realização Orth Produções
Para mais informações, visite www.orthproducoes.com ou www.blueticket.com.br
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Shows Florianópolis e Joinville
Superação
Respeito e presença: é possível ajudar alguém que perdeu um filho? É o maior temor de todo pai e mãe e uma inversão trágica da ordem natural das coisas: a morte de um filho é a dor mais cruel que pode ocorrer a um ser humano e não se compara a nenhuma outra. E por ser tão enorme e singular, nem sempre sabemos o que fazer para ajudar um amigo ou parente que passa por essa situação. É claro que não existem receitas. Nem para o sofrimento dos pais em luto, nem para quem está em volta deles. Mas para quem quer ajudar, os especialistas sugerem alguns cuidados básicos. Não são regras, apenas ideias para refletir.
Respeitando o luto Uma boa ajuda é respeitar o luto dos pais. Não se trata de vestir preto ou falar baixo. É mais simples e mais difícil de fazer : é respeitar o jeito de cada um lidar com sua dor, sua angústia e sua confusão. Nem sempre resistimos a querer que os pais lidem com sua perda do modo como achamos “certo”. Mas essa é uma situação em que não há certo ou errado.
Educar • Mar/2013 11
Escutar de verdade é mais útil do que dar conselhos. Acolher a pessoa e sua dor é mais reconfortante do que querer “resolver” o sofrimento. Os clichês - “é preciso superar”, “siga em frente”, “foi melhor assim”, “você tem (ou pode ter) outros filhos”, “ele está em lugar melhor” - não correspondem ao que os pais estão sentindo e podem ser até irritantes ou dolorosos para quem ouve. Luto não é doença. Luto não é fraqueza. Luto não é perda de tempo. Luto é aprender a viver de outra forma. Os gestos são os mesmos – levantar-se todo dia, caminhar, pensar, fazer. Só que cercado por lembranças, pela falta e por uma dor que fará com que a vida jamais seja a mesma novamente.
Presença para sempre A perda de um filho é para sempre. E a dor também. A perda e a dor não diminuem com o tempo, apenas se modificam. E a presença dos amigos e parentes é fundamental para que esse pai e essa mãe possam aguentar tamanho sofrimento. A presença no velório, no funeral, nas missas e cultos de celebração é importante porque demonstra que você compreende a gravidade do que aconteceu.
Mas a presença essencial é a que ultrapassa esses momentos. Ligar de vez em quando, enviar mensagens e visitar são maneiras carinhosas de apoiar os pais. Também é presença carinhosa oferecer-se para resolver assuntos práticos – levar os filhos para escola, providenciar o almoço ou buscar o pão na padaria, colocar a roupa na máquina ou varrer o jardim. Parecem coisas sem importância. E quase sempre é o que elas se tornam quando alguém está passando por um sofrimento desses. Daí a necessidade de seu apoio. E a presença mais poderosa é quando oferecemos nosso ombro e ouvidos – de verdade, sem medo. Ouvir o choro, a dor, a raiva, o medo. Escutar a saudade e as lembranças. Entender quando pedirem para ficarem sós. Prestar atenção quando estiverem precisando de nós. E, acima de tudo, não ter medo da presença do filho que se foi . Lembrar-se dele com os pais é reconhecer sua existência única e insubstituível. É reconhecer o filho que ele foi, é, e sempre será. É reconhecer que filhos são filhos para o sempre. Nem a morte os separa de seus pais.
Auxiliadora Mesquita Pedagoga
Moda
Mami Canguru
Fique por dentro das novidades do mundo infantil
Enf m, Março! O ano agora começa pra valer, as crianças já estão adaptadas à rotina no novo ano letivo que acaba de começar... tudo redondinho, certo? Hora certa de planejar o que vamos trazer de bom para os pequenos neste ano: uma atividade complementar interessante, uma viagem para as férias de julho, ou até mesmo compromissos como levar o filhote para andar de bicicleta no parque todo sábado, entre tantas outras atividades bacanas para curtirmos juntos os momentos de lazer. Não esqueçam nunca: roupas leves, água, e muito amor no coração!
Colorittá
Inverno 2013: veludo reaparece com tudo para as meninas As coleções de inverno já começam a pipocar nas
vitrines, e pude observar que várias marcas trouxeram peças em veludo para as meninas. O tecido luxuoso vem bastante forte na moda feminina, então, é claro que vamos querer uma pitadinha dele vestindo nossas princesas. Acho um charme!
Nos pés deles: simplicidade e conforto
Va ns
Já tinha observado na gringa, e agora chegou aqui, uma onda super bacana quando o assunto é calçado para meninos: virou febre o modelo de lona vulcanizado, o legítimo sneaker. Originário de skatistas californianos, eles fazem uma junção perfeita entre o esporte e o urbano. Alguém discorda que os pequenos ficam pra lá de estilosos com eles?
Aline Magagnin é mãe, advogada
e responsável pelo site Mami Canguru, que aborda assuntos infantis: moda, brinquedos, festas e novidades em geral.
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Interação entre pais e filhos
Educar • Março/2013
A mascotinha da Revista Educar
Tema desta edição: Conteúdo Auxiliadora Mesquita Arte Rique Dantas / Cláudia Prates
Vacinacao
Pais e mães são capazes de gestos extraordinários para proteger seus filhos do desconforto ou do sofrimento. Seja no dia a dia ou em situações especiais, eles se esquecem de si mesmos e fazem tudo que puderem para ver seus filhos bem. Um desses gestos é simples, prático e à disposição das famílias brasileiras: a vacinação. Apesar das polêmicas que vez ou outra surgem sobre vacinas, é importante lembrar que antes do surgimento delas
o que se via eram epidemias, sequelas e mortes causadas por doenças para as quais não existia cura - e continua não existindo! Vacinação é proteção. E que pai ou mãe não quer ver seu filhote bem protegido e sorrindo? Acompanhe com atenção o calendário de vacinação de seu filho. E lembre-se: “Pipocas” e outros pets também têm suas vacinas. Bom para os bichinhos e para as crianças que brincam com eles.
Hist贸ria infantil
Tomar vacina pode!
Curiosidades e sugestões
Educar • Março/2013
Voce sabia? ●Vacina é uma substância utilizada para proteger pessoas e animais contra algumas doenças. Ela é produzida com o vírus da doença que nos ataca, mas ele é enfraquecido no laboratório que produz a vacina. A gente recebe a vacina, e nosso corpo produz células especiais chamadas anticorpos. Esses anticorpos ficam preparados para nos defender se a doença de verdade nos atacar! Também existem vacinas para cães, gatos, vacas e outros animais domésticos. ●A 1ª vacina foi inventada por Edward Jenner, em 1796. Ele
descobriu que as vacas tinham um tipo de doença parecida com uma doença que atacava os seres humanos, a varíola. Mas a doença da vaca era mais fraca. Ele provou que, quando as pessoas eram expostas ao vírus da doença da vaca, depois elas não desenvolviam a varíola humana.
●As vacinas que as crianças tomam protegem contra
Achei pra voce! Brinquedo
Uma brincadeira divertida que você pode fazer em casa é brincar de médico. Nas lojas de brinquedos existem maletas de médico para crianças que vêm com estetoscópios (aquele aparelho que os médicos usam para ouvir barulhos dentro do nosso corpo), injeções de brinquedo e muitas outras coisas. Escolha a sua maleta e divirta-se ajudando a salvar as pessoas!
várias doenças: poliomielite, sarampo, catapora, caxumba, difteria, tétano e coqueluche, entre outras. No Brasil, existe um Programa Nacional de Imunizações. Os pais levam seus filhos para tomar a vacina nos dias certos, conforme a idade da criança. Existe um cartão de vacinação em que fica tudo anotado. Os pais também podem levar seus filhos a clínicas particulares para tomar vacinas.
DICAS PARA TOMAR A VACINA SEM MEDO! - Peça ao papai para levar um brinquedo ou jogo pequeno para você se distrair enquanto espera. - Descubra com seus pais como a gente “respira fundo”. É gostoso e deixa a gente mais tranquilo! - Fique bem molinho na hora de tomar a injeção – se a gente fica aflito e se “aperta” todo, tudo fica mais difícil! Lembre-se: a vacinação dura só um instantinho :)
Internet Quer salvar uma fazenda invadida por vírus horríveis que causam doenças? A enfermeira nesse jogo tem uma injeção grandona que consegue acabar com os vírus. Experimente usar essa injeção e salvar a fazenda em www.njogos.pt/vacina_antivirus.html Divirta-se aprendendo mais sobre as vacinas com o dinossauro Rex e sua família. O personagem da revista Ciência Hoje das Crianças vai descobrir com um médico como as vacinas funcionam. Veja em www.youtube.com/ watch?v=KHFt_3j_rqU
BERÇÁRIO - EDUCAÇÃO INFANTIL - ENSINO FUNDAMENTAL
a r a p o d a r a p e r p Seu filho s e d a d i n u t r o p o e um mundo d 1
06/01/10
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Na Ames o inglês e o portu guês se combinam para fo rmar alunos cidadãos do mundo , cientes de sua responsabi lidade, líderes de comunidade, ec ologicamente responsáve is e conhecedores de divers as culturas internacionais.
UNIDADE CENTRO Rua Crispim Mira, 351 (048) 3025.1231
UNIDADE JURERÊ INTERNACIONAL Av. das Raias, 308 (048) 3284.8985 / 3284.8996
Artesanato
O furo na lateral, para passagem da cordinha, ficou por conta do papai.
Quando eu tinha uns 5 anos de idade, minha mãe me presenteou com um belo par de latas de leite, que eu prontamente usei para brincar de andar. Andei com esses novos pés até entortarem. Eu amava. Dias atrás resolvi presentear o Bernardo com a mesma aventura. E tudo começou com a produção das latas, que teriam, no final, pés de dinossauro (pode acreditar, eu participei dessa escolha!). Munidos do material necessário, que são duas latas, uma corda, cola, tesoura, fita adesiva e papel para decorar, começamos a brincadeira.
Os pés de dinossauros prontos
Depois das latinhas prontas, fomos para a praça. Ao chegarmos lá, percebemos imediatamente que esse brinquedo traz benefícios além da diversão: desenvolve o equilíbrio e a autoconfiança. No início o menino dava pequenos e cautelosos passinhos, em pouco tempo estava querendo subir nos canteiros…
Dicas: não se esqueça de levar a criança de tênis, para ajudar na segurança dos passos. E prepare-se para passar algum tempo na praça observando o pequeno se divertir com algo tão simples, barato e legal! Diana Demarchi
Bernardo não só participou da escolha como também na execução - trabalhou duro desenvolvendo habilidades na tesoura e colagem.
adora a casa com cheiro de bolo, a mesa cheia de crianças e a vida repleta de risadas. Escreve no blog www.inventare.com.br as aventuras que divide com o filho Bernardo e em breve com Natália também.
Fotos arquivo pessoal
Latas com pes de dinossauro!
Educação Adoção de Animais
Por Luciana de Moraes
Quem já não deparou com um cartaz ou postagem no facebook anunciando a adoção de cães ou gatos? A campanha para o fim do abandono de animais nas ruas - considerado crime - e a promoção de uma segunda chance para esses bichos vêm crescendo significativamente. E não à toa. Várias pessoas aderem à causa animal a cada dia por não mais tolerar maus-tratos, irresponsabilidade - os animais devem ser castrados - e descarte de cães e gatos como meros objetos nas ruas. Se existem muitos bichanos aguardando a sorte de serem adotados por uma família, é importante olhar para a situação com muito carinho. Adotar um bicho que já passou por maus bocados é uma grande e enriquecedora experiência para quem realmente estiver a fim e certo da sua escolha, pois deve ser uma decisão irreversível. Os animais sem raça definida, ou mesmo os de raça que sofreram com a irresponsabilidade humana, sabem retribuir com o amor mais fiel do mundo à sua família. Quem abraçar a missão, além de ganhar a melhor companhia canina ou felina, estará ajudando a transformar essa triste realidade. Então, você topa um bichinho na sua vida? Os interessados em adotar cães e gatos podem procurar protetores da causa animal que sempre estão ajudando animais de rua e vítimas de maus-tratos. Há em Florianópolis o Canil Municipal, anexo ao Centro de Controle de Zoonoses, onde os animais aguardam por adoção - todos vacinados, castrados e chipados. Muitas ONGs ajudam na divulgação e atuam na defesa do bem-estar animal mas vale lembrar que elas não resgatam animais. Veja abaixo como encontrar algumas delas: Em Florianópolis Oba! www.obafloripa.org A Oba possui dois projetos, a Cão Terapia e a Mutirão Mata Fome, que trabalham pela conscientização, respeito e dignidade animal e oferecem informações no site de bichinhos para adoção, informações sobre castração etc. DIBEA (fica anexa ao Centro de Controle de Zoonoses) (48) 3237 6890 / 3234 5677
Fotos de Sergio Parisi, realizadas na Cão Terapia.
Em Joinville Projeto Au-Miau: projetoaumiau.blogspot.com.br Projeto Vira-Lata: jlle1.com/viralata/ Guapecas: no Facebook, digite Guapecas para entrar em contato
Linguagem
Observação Mês passado notei que muitos pais levaram os pimpolhos para curtir uma das maiores festas que agitam o país, o Carnaval. Sim, as passarelas, improvisadas ou não, receberam pequenos astros que brilharam com grande categoria, entusiasmo e, por que não, a mesma competência dos veteranos. É uma atitude que deve ser imitada e se repetir nos próximos anos. Os pequenos devem, sim, se divertir ao lado dos pais em vez de serem deixados em casa. O interessante é sempre explicar para eles qual é a ideia da festa, ou seja, mostrar a diferença entre os tipos de diversão, que tudo deve ser feito com moderação, equilíbrio. Volta às aulas Empolgação, ansiedade, medo, felicidade, manha... esses e vários outros sentimentos e demais sensações dividem a cena da personalidade do seu filho com a que ele geralmente apresenta. É a fase de volta às aulas ou de ingresso na fase escolar. A novidade (ou não) deve ser encarada de modo natural, porque voltar a ver amigos ou conhecer outros coleguinhas, fazer amizades e criar novos vínculos é muito esperado por eles, mas, por outro lado, pode gerar insegurança. Por isso, é importante que vocês, pais, estejam preparados para dar apoio, carinho e atenção e, acima de tudo, dar conselhos e dicas de como ele pode “enfrentar” essa fase com tranquilidade.
Educar • Mar/2013 19
Cuidado Quando o assunto é a segurança da garotada, nunca é demais repetir como é importante manter os olhos “grudados” nela, principalmente se o programa for curtir uma praia. No verão, especialmente, o litoral está ainda mais tumultuado. Então, a possibilidade de seu filho sair de “debaixo” dos seus olhos é bem maior. Por isso, oriente-o a ficar atento a pontos importantes como a cor do guarda sol, um posto salva vidas ou outra referência. Conversar, portanto, é uma atitude inteligente e que evita problemas e tristezas. Comemorar Esta edição é muito especial para mim. Em março faz um ano que comecei a acompanhar vocês e a contribuir no processo de educação e aprendizado no que envolve a comunicação entre pais e filhos. Portanto, é mais que um bom motivo para comemorar 12 meses de trabalho, dedicação e reconhecimento. Mas, esse também é o momento de encerrar o ciclo na Educar, pois vou encarar outra “missão” profissional tão importante quanto esta. Agradeço a todos que contribuíram comigo nessa caminhada de ajudar cada leitor a desempenhar seu papel de educar tendo como aliada a língua portuguesa e a comunicação como um todo. O meu muito obrigada a vocês! E, claro, fiquem à vontade para se comunicarem comigo.
Gabriela Queiroz
Jornalista
gabrielaqueiroz.jornalista@gmail.com
Show infantil e cinema
Divulgação
Patati Patata A dupla de palhaços mais amada do Brasil chega a Floripa com um mega espetáculo: A VOLTA AO MUNDO COM PATATI PATATÁ. A turnê, já assistida por mais de meio milhão de pessoas, está percorrendo todas as capitais do país. O show é baseado nas canções do DVD homônimo e conta em seu repertório com ‘’Amazônia’’, ‘’Amigos Diferentes’’, ‘’Culinária Mundial’’, ‘’Chegou o Verão’’, ‘’A Dança do Lôro’’, ‘’Obrigado Deusão’’, além dos sucessos que marcaram toda a carreira da dupla. O cenário é composto por pontos turísticos de várias partes do mundo, como a Torre Eiffel, a Estátua da Liberdade, a Torre de Pisa e o Cristo Redentor. Dias 9 e 10 de março, no Teatro CIC, Florianópolis. Ingressos no www.blueticket.com.br e na bilheteria do teatro.
A comédia pré-histórica, que será exibida em 3-D estereoscópico, mostra os embates entre um patriarca tradicional contra um forasteiro que pensa (relativamente) à frente de seu tempo. Nicolas Cage empresta sua voz a Crug, que cautelosamente guia sua família em busca de um lugar seguro, depois que um terremoto destrói sua casa. Ao tentar encontrar um caminho em ambiente perigoso e hostil, ele encontra o personagem de Ryan Reynolds, um nômade que encanta o clã de Crug com seus modos modernos - especialmente sua filha mais velha.
Estreia prevista para 22 de março, nos melhores cinemas. Fotos divulgação
Os Croods
Animação
Informe Publicitário
Educar • Mar/2013 21
Volta às aulas e começa novamente a rotina de preparar as comidinhas que os pequenos levam para a escola. As mamães que trabalham e deixam seus filhos em período integral encontram no Empório da Papinha opções de sopinhas prontas e sobremesas que possibilitam criar, com mais facilidade, um cardápio balanceado para a alimentação dos pequenos. Em embalagens com porções na medida certa e congeladas, elas ajudam a criança a fazer uma refeição rica, saudável e a experimentarem diferentes sabores ajudando na formação dos bons hábitos alimentares, além de oferecerem a praticidade de que toda mamãe precisa.
parte da alimentação das crianças e podem ser consumidas na escola nos intervalos ou mesmo após as refeições. As papinhas de frutas facilitam o dia a dia das mamães e das tias da escola”, completa.
“Algumas escolas não oferecem alimentação para os bebês até que esses estejam comendo todos os tipos de alimentos, para não correr o risco de conflitar o cardápio deles com a fase e a orientação do pediatra e, ainda, a grande maioria das escolas não oferece alimentação orgânica. É nessa hora que o Empório da Papinha contribui com a mamãe, pois garantimos preparações de acordo com as necessidades nutricionais de cada fase da criança, com o benefício do alimento orgânico”, comenta Dra. Mara Cristina Miranda, nutricionista.
Nossa rede de lojas está presente em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Bahia com mais 15 de lojas atuando no mercado desde 2008, com o compromisso de fornecer alimentos saudáveis e seguros. E agora chega à Grande Florianópolis para facilitar a vida das mamães.
Além disso, a empresa conta com uma linha de papinhas de frutas orgânicas congeladas que permite consumir algo saudável em um momento de diversão: a hora da sobremesa ou do lanchinho com os amiguinhos. “As frutas devem fazer
Sobre o Empório da Papinha O Empório da Papinha é uma empresa de alimentação orgânica especializada em nutrição infantil a partir dos seis meses e, hoje, com a linha ampliada, oferece também boas opções de comida orgânica para toda a família.
O variado cardápio com mais de 80 opções oferecido pela empresa abrange todos os grupos de alimentos que garantem uma alimentação saudável e balanceada e contribuem na formação de bons hábitos alimentares. Entre os produtos estão frutas individuais e combinadas; sopa creme e com pedaços; linha “single”, com variedade de pratos e sobremesas; e a Linha Family, composta por 30 opções, entre pratos diversos e sopas, que levam sobrenomes de pessoas.
www.emporiodapapinha.com.br Fale conosco: 3035 1108 (Delivery) Data de inauguração: 06/04/13 Venha conhecer nossa loja! SEG a SEX das 10 às 18 hs SAB das 10 às 14 hs Avenida Marechal Castelo Branco, no 252 loja 01 (esquina com Rua Vitor Meirelles), Campinas – São José.
Mamãe, se seu pequeno estuda em uma das escolas conveniadas, você pode fazer as suas compras programadas que o Empório da Papinha fará, gratuitamente, a entrega na escolinha!
Nutrição e Saúde
O Diabetes Gestacional é a diminuição da tolerância à glicose, que se inicia ou é reconhecida na gestação, podendo ou não persistir após o parto. O diagnóstico é feito através da glicemia de jejum e do teste de tolerância à glicose. São considerados fatores de risco o ganho de peso excessivo durante a gestação, sobrepeso ou obesidade, hipertensão, antecedente familiar de diabetes e história prévia de diabetes gestacional ou macrossomia (peso ao nascer maior que 4 kg). As mudanças hormonais que ocorrem na gestação também são fatores relevantes para o desenvolvimento do Diabetes Gestacional. Uma delas é o aumento da produção de hormônios principalmente o hormônio lactogênio placentário, que pode prejudicar – ou até mesmo bloquear – a ação da insulina materna. Para a maioria das gestantes, isso não chega a ser um problema, pois o próprio corpo compensa o desequilíbrio, aumentando a produção de insulina. Entretanto, nem todas as mulheres reagem dessa maneira, e algumas desenvolvem as elevações glicêmicas características da patologia. Para a mãe, pode aumentar a probabilidade de ser feito uma cesariana de emergência além do diabetes gestacional estar associado à toxemia, uma condição da gravidez que provoca pressão alta e é geralmente detectado pelo aparecimento de um inocente inchaço das pernas, mas que pode evoluir para a eclâmpsia, com elevado risco de
Educar • Mar/2013 23
mortalidade materno-fetal e parto prematuro. O controle do Diabetes Gestacional é feito, na maioria das vezes, através da orientação nutricional e da prática de exercício físico adequado. A dieta da gestante necessita ser ajustada em cada período da gravidez, de acordo com a quantidade adequada de macro e micronutrientes, a fim de manter a saúde materno-fetal. Além disso, o consumo de carboidratos deve ser controlado e cuidadosamente distribuído ao longo do dia. Os carboidratos provenientes dos alimentos integrais, das frutas e dos legumes são priorizados, bem como aqueles com baixo índice glicêmico. Deve ser feito um plano alimentar por um profissional capacitado, de forma individualizada, de acordo com a tolerância da gestante, suas necessidades e hábitos alimentares. A adesão ao plano alimentar saudável, com quantidade e qualidade adequadas e o ganho de peso esperado, é fundamental para o bom controle glicêmico. A prática de atividade física também é benéfica e deve ser feita somente com orientação e depois de avaliado se há contraindicação. As gestantes que não chegam a um controle glicêmico adequado por meio de dieta e atividade física acabam necessitando de insulinoterapia. No entanto, reforçamos que este
quadro pode ser revertido com alimentação adequada e atividade física orientada, por isso a importância do diagnóstico precoce e do constante acompanhamento durante a gravidez. Nos casos de confirmação do Diabetes Gestacional, a glicemia materna deverá ser reavaliada a partir de seis semanas após o parto através da glicemia de jejum ou do teste oral de tolerância à glicose. O histórico de Diabetes Gestacional é fator de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2, podendo ser evitado através de uma alimentação balanceada e da prática regular de atividade física. Além disso, estudos indicam que o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto.
Manoela Menegazzo (CRN 10 1410) e Daniela Muniz (CRN 10 1595) Nutricionistas e proprietárias da Doce Vida - Assessoria em Nutrição
Variedades
trabalho de desfazer/refazer a mala vale a diversão – sem falar no incentivo à independência das crianças.
Do forno..
Ginástica do dia a dia
Por Auxiliadora Mesquita
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Já pensou em deixar seus filhos fazerem as próprias malas para uma viagem? A maioria dos pais responderia “nem pensar!”, imaginando o conteúdo pouco útil que a mala iria ter. Mas a ideia de um casal americano foi dar (além de boas risadas!) a sensação de autonomia às crianças, sem descuidar do resultado final. Matt Villano, pai de duas meninas, explica que depois que as duas enchem suas malas com o que acham importante levar e vão dormir, ele e sua esposa repassam o conteúdo sob a ótica da realidade. Mas sempre deixando alguns dos itens escolhidos pelas filhas. A gaveta da cômoda? Fica em casa. A geleia preferida pode ir. A bola de basquete não vai caber, mas o quebra cabeça se encaixa direitinho. Matt garante que o
E que tal brincar com as crianças? Bambolê e corda queimam calorias e divertem adultos e crianças. Ensinar seu filho a pular, galopar ou dançar vai gastar mais calorias em você do que nele! E um mergulho com as crianças na piscina ou no mar também coloca o corpo para mexer. Mesmo um dvd de aeróbica ou dança pode ser motivo de muita risada junto – e exercício de verdade para você. istockphoto
Façam suas malas e divirtam-se!
Exercitar-se é peça fundamental para uma vida saudável, mais produtiva e tranquila. Mas nem sempre é possível ir à academia para exercícios regulares. Nesse caso, você pode adotar pequenos gestos para introduzir mais ação – e diversão – em sua rotina. Um alongamento básico antes de sair da cama já ajuda a manter o pique. Estacionar mais longe ou ir a pé é um passo decisivo.
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Arte na lavanderia
Crianças brincam com qualquer coisa que tenham à mão. Que tal utilizar pregadores de roupa de madeira para inventar personagens e “brinquedos” com seus filhos? É fácil de fazer, barato e as crianças vão se divertir. Chame as crianças para desenhar animais ou pessoas, colorir como quiserem e até enfeitar com detalhes de fitas, papéis picados, etc. Depois é só colocar os pregadores nos lugares das pernas. Se quiser, vale ainda fazer as “patinhas” ou os sapatos em papel e colar nos pregadores. Pintar os pregadores também pode ser divertido e dar um toque diferente. Usem a criatividade e divirtam-se!
Meninas, já pra escola! Em pleno século XXI, milhões de meninas em todo o mundo ainda estão fora do sistema educacional. A elas é negado o direito de estudar e até mesmo de receber uma alfabetização básica. Dados do Banco Mundial confirmam que 32 milhões de meninas em todo o globo não vão à escola. Mais da metade delas está na África e ¼ delas habita o sul da Ásia. Os motivos? A pobreza é um deles, já que muitas famílias não podem arcar com os custos e muito menos abrir mão de ajuda em casa
ou no campo. A discriminação é outro fator poderoso: entre mandar um filho ou uma filha para escola, o garoto vai, a menina fica em casa. O casamento precoce também contribui: em países em desenvolvimento, ainda é comum o casamento antes do quinze anos. E o resultado disso tudo? Mais pobreza. Estatísticas mostram que a educação das mulheres reduz os índices de natalidade, aumenta a saúde nas famílias e tem grande impacto na renda familiar e no uso de recursos.
O poder das palavras Que as palavras têm poder, todos nós sabemos. Que tal aproveitar essa força e colocar palavras inspiradoras nas paredes do quarto do filhote? Pode ser uma citação bonita, carinhosa ou engraçada. Podem ser palavras soltas que descrevam valores ou desejos para sua criança. O que vale é escolher alguma coisa com significado e fazê-las bem bonitas, num quadro, tapeçaria ou direto na parede. Uma lembrança diária de votos ou ideias que vão cercar seu bebê com sua presença, mesmo quando você não estiver por perto.
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