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NOVAS PROFISSÕES QUE SURGIRÃO NOS PRÓXIMOS ANOS

Elaborado pelo centro de estudos sobre o futuro do trabalho da Cognizant, estudo mostra que, embora algumas profissões corram o risco de desaparecer, outras, até mais promissoras, devem surgir. Se o caixa de supermercado está com os dias contados, em função do desenvolvimento da automação e de sistemas de meios de pagamento, monitores de drones e carros autônomos têm tudo para estar em alta. A multinacional americana de TI listou algumas atividades que devem ganhar força nesta década. Muitas exigem conhecimento mais aprofundado de tecnologia, como a de analista de computação quântica. Mas há espaço para especialistas em ética, responsáveis por examinar contratos entre empresas e fornecedores, além de acompanhar a implementação de programação para redução do uso de água e a busca por energias alternativas, que devem representar uma demanda cada vez maior dos consumidores. “As preocupações com o futuro do trabalho nunca foram tão grandes, mas temos uma visão otimista em relação às novas oportunidades”, diz Michael Cook, gerente sênior do Cognizant’s Center for the Future of Work. Eis algumas dessas novas profissões: Detetive de dados – Analisa informações geradas por internet das coisas, sensores, big data e monitores biométricos. Líder de ética – Examina contratos com fornecedores e clientes. Também verifica se o uso de recursos naturais, como água, está de acordo com a governança da empresa. Gerente de inteligência artificial – Define e desenvolve programas de inteligência artificial para aumentar as vendas da empresa e atingir novos mercados.

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Analista de segurança das cidades – Acompanha e analisa dados gerados por sensores e outros equipamentos para detectar rapidamente ataques cibernéticos à infraestrutura da cidade.

Analista de computação quântica – Entende os sistemas complexos gerados pelos computadores quânticos e analisa as diversas variáveis geradas pelo sistema. Monitor de carros autônomos e veículos aéreos – Inspeciona o tráfego de drones e veículos aéreos tripulados. Também monitora os carros autônomos. Consultor de compras online – Ajuda clientes a navegar por milhares de ofertas de grandes e-commerces e sugere produtos com base em análise minuciosa do perfil do consumidor. Outras profissões também em alta: • Gestor de mídias sociais • Engenheiro de cibersegurança • Representante de vendas • Engenheiro de dados • Consultor de investimentos

NOTÍCIAS FALSAS

Entre os principais conteúdos compartilhados em grupos de política no WhatsApp estão vídeos com notícias falsas. Levantamento do G1 com a FGV-Dapp descobriu que, entre agosto e outubro, o YouTube foi o site mais popular dentre 409 grupos de política analisados: 142 mil dos 410 mil links mais compartilhados vieram da plataforma de vídeos. Dentre os 100 links mais disseminados do YouTube, estão 78 vídeos dos quais 20% contêm alguma informação falsa ou errada. A maioria trata do incêndio na Amazônia, mas também há conteúdos com pautas inconstitucionais, como fechamento do STF, do Congresso ou intervenção militar.

NÚMERO DE HOMICÍDIOS CAI 19%

O número de vítimas de crimes violentos seguidos de morte, no Brasil, caiu 19% em 2019, quando comparado ao ano anterior. Foram, de acordo com levantamento do G1, 41.635 assassinatos contra 51.558, em 2018 – quase dez mil mortes a menos. É, aliás, o menor número da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que monitora os casos desde 2007. Há alguns motivos para a queda. De acordo com Bruno Paes Manso, especialista do NEV-USP, um rearranjo interno dos grupos envolvidos no mercado de drogas diminuiu o número de conflitos. Além disto, as ameaças de transferência para presídios federais faz com que chefes de facções presos amenizem sua atividade. E há a influência particular das políticas públicas de São Paulo, Paraíba, Espírito Santo e Distrito Federal, onde já faz entre cinco e seis anos que este tipo de crime vem diminuindo fortemente. (G1)

CORONAVÍRUS

E um novo estudo sobre 138 pacientes em Wuhan ajuda a explicar como a doença progride e se propaga, especialmente em jovens saudáveis. Publicado pelo Journal of the American Medical Association (JAMA), é um dos mais extensos até agora sobre as pessoas infectadas com o vírus e deve dissipar a ideia de que somente pessoas mais velhas contraem a doença. O tempo médio para os primeiros sintomas surgirem, aponta o estudo, é de cinco dias, para hospitalização sete dias e no caso de problemas para respirar, oito dias. Especialistas afirmam que esse padrão indica que os pacientes precisam ser cuidadosamente monitorados e não é seguro supor que uma pessoa que parece bem no início está livre do vírus.

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