Resumo revista Manutenção 130/131

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130/131 3.o e 4.o Trimestres de 2016 · 9.50 € · Diretor: Luís Andrade Ferreira

Manutenção ISSN 0870-0702 9

770870

070007


Direção Executiva Coordenador Redatorial: Ricardo Så e Silva r.silva@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 628 Diretor Comercial: Júlio Almeida j.almeida@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 626 Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@revistamanutencao.pt ¡ T. 220 933 964

130 131

Manutenção 2

editorial artigo cientĂ­fico

Design Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt

4 10

Webdesigner Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt

18

ƏFKD WÄFQLFD Q •

Assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com

22

informaçþes APMI

26

informaçþes AAMGA

Colaboração Redatorial Luís Andrade Ferreira, C. Pereira Cabrita, J. Carlos Matias, F. Bigares Santos, C. Antunes Fernandes, JosÊ Dinis Carvalho, Paulo Peixoto, Raúl Dória, Francisco Brito, JosÊ Torres Farinha, Inåcio Fonseca, Rúben Oliveira, Inåcio Fonseca, Luís Pires, João F. D. dos Santos, Rui P. C. Sampaio, HÊlder F. S. Ferreira, Nelson Novais, Pedro Vieira, Joaquim Espadinha Dias, Ricardo Så e Silva, Helena Paulino

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notĂ­cias da indĂşstria

53 54 58

dossier sobre fatores tecnolĂłgicos – papel da manutenção 20/20

Redação, Edição e Administração CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.ÂŽ Grupo PublindĂşstria Tel.: +351 225 899 626/8 ¡ Fax: +351 225 899 629 geral@cie-comunicacao.pt ¡ www.cie-comunicacao.pt Propriedade APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial NIPC: 501654267 Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Tel.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259 www.apmi.pt ¡ apmigeral@mail.telepac.pt Publicação PeriĂłdica Registo n.o 108797 DepĂłsito Legal n.o 22330/88 ISSN 0870 – 0702 Periodicidade: trimestral Tiragem: 3000 exemplares Representação no Reino Unido EDWARD J. KANIA/ ROBERT G. HORSFIELD International Publishers Representatives Daisy Bank – Chinley High Peak SK23 6OA – England T. (+44) 1 663 750 242 ¡ F. (+44) 1 663 750 973 ekania@btopenworld.com Representação Alemanha JAN PEUCKERT Arndtstrasse 48 D – 12489 Berlin T. (+49) 30 671 98 418 – F. (+49) 30 962 03 288 Jan.peuckert@t-online.de ImpressĂŁo e Acabamento *UŸƏFD 9LODU GH 3LQKHLUR Rua do Castanhal, 2 4485-842 Vilar do Pinheiro

Gestão de Ativos Físicos – Anålise de Custos de Melhoria da Fiabilidade de Equipamentos :DVWH ,GHQWLƏFDWLRQ 'LDJUDPV (2.ª parte)

espaço de formação

Protocolos de Comunicação 5HDOLGDGH $XPHQWDGD H KRORJUDƏD

nota tĂŠcnica 62

Sistemas ciber-físicos: o futuro da Manutenção Industrial?

case study 66 68 74 76

Novas tĂŠcnicas de anĂĄlise de vibração para anĂĄlise de condição de caixas redutoras Deteção de falha num rolamento com recurso a tĂŠcnica de envelope em um alternador da fragata NRP Vasco da Gama (1.ÂŞ Parte) )DFLOLW\ 0DQDJHPHQW na indĂşstria Um XSJUDGH na gestĂŁo de manutenção – )DFLOLW\ %DVH

reportagem 78

F.Fonseca destaca tendĂŞncias tecnolĂłgicas no $GYDQWHFK 6ROXWLRQV

informação tÊcnico-comercial 80 82 86 88 90 92 98

(QGUHVV +DXVHU 3RUWXJDO 0HOKRUH D HĆŹFLĂ…QFLD GR VHX &,3 AresAgante: Analisador de motores e de qualidade de energia Fluke 438-II HARKER SOLUTIONS: Redutores industriais de planetĂĄrios Mesas lineares modulares da igusÂŽ com largura e comprimento ajustĂĄveis /XEULJUXSR &RPSUHVVRUHV QRYR OXEULĆŹFDQWH 0RELO GH Ă•OWLPD JHUDĂ‚žR Pronodis: Iluminação com sensor para tĂşneis 6FKDHĆ°HU ,EHULD 0RQLWRUL]DĂ‚žR SOXJ DQG SOD\ de mĂĄquinas e componentes com visualização das possĂ­veis causas de falhas 100 Schneider Electric Portugal: Conceito de Variadores de Velocidade orientados para os serviços e a integração entre TI e TO 102 Timken Company: Manutenção de laminadores – atualizaçþes dos cilindros para cargas extremas 108 WEGeuro – IndĂşstria ElĂŠctrica: Nova gama de conversores de frequĂŞncia CFW300

110 bibliografia 114 produtos e tecnologias 134 calendĂĄrio de eventos 136 Ă­ndice remissivo

Os artigos inseridos sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

Estatuto editorial disponĂ­vel em www.revistamanutencao.pt

sumĂĄrio

Diretor-Adjunto RaĂşl DĂłria

M

130/131

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/revistamanutencao o

1

Diretor LuĂ­s Andrade Ferreira


M 130 131

No mundo competitivo como o que temos hoje, a gestĂŁo de ativos e da produção GHVHPSHQKD XP SDSHO PXLWR VLJQLĆŹFDWLYR QD VREUHYLYĂ…QFLD H VXFHVVR GDV RUJDQLzaçþes. Para obter um serviço resiliente e continuidade na qualidade dos produtos, a gestĂŁo moderna exige uma visĂŁo transparente sobre bens, mĂĄquinas, produtos e pessoal sob a sua responsabilidade. Nos Ăşltimos anos, uma enorme quantidade de investigação tem sido feita com o objetivo de melhorar as estratĂŠgias de gestĂŁo de ativos e as empresas procuram a utilização de tecnologias mais recentes e intuitivas para facilitar o seu desempenho, num ambiente mais seguro, mais inteligente e mais sustentĂĄvel. AtravĂŠs da utilização destas tecnologias avançadas, a transparĂŞncia do sistema produtivo pode ser obtido para ajudar os responsĂĄveis pela gestĂŁo a terem a informação certa no momento certo. Esta informação consiste na obtenção e trata-

editorial

PHQWR GRV GDGRV UHODWLYRV DRV HTXLSDPHQWRV H DR ĆŽX[R GH SURGXĂ‚žR 'DGRV HVWHV TXH SHUPLWHP GH IRUPD HIHWLYD R FRQKHFLPHQWR D FDGD PRPHQWR GD HĆŹFLĂ…QFLD JHUDO GRV HTXLSDPHQWRV 2(( H RXWUDV LQIRUPDĂ‚Ă?HV VLJQLĆŹFDWLYDV TXH SHUPLWDP ter capacidades de previsĂŁo e prevenção. Esta informação permite aplicar estratĂŠJLDV GH PDQXWHQĂ‚žR GH FXVWR HĆŹFD] H MXVW LQ WLPH, sempre numa Ăłtica de melhoria

2

contĂ­nua de gestĂŁo de ativos. TambĂŠm tĂŞm sido desenvolvidos sistemas que permitem realizar diagnĂłsticos e prognĂłsticos do comportamento dos equipamentos, atravĂŠs do conhecimento e da anĂĄlise dos dados de monitorização que avaliam os modos de degradação, normalmente invisĂ­veis na sua forma incipiente. Os mĂŠtodos de prognĂłstico e controlo de condição sĂł sĂŁo possĂ­veis com a sensorização dos equipamentos para obtenção de dados, o seu tratamento e transformação em padrĂľes de comportamento. É neste contexto que aparecem ĂĄreas do conhecimento em grande progresso, como os &\EHU SK\VLFDO 6\VWHPV, o %LJ 'DWD $QDO\WLFV, a ,QWHUQHW RI 7KLQJV, 0DFKLQH /HDUQLQJ, entre outros. Todos estes conceitos estĂŁo integrados em novas metodologias de GestĂŁo de $WLYRV )ĂˆVLFRV H SHUPLWHP PHOKRUDU GH IRUPD VLJQLĆŹFDWLYD D FRPSHWLWLYLGDGH GDV organizaçþes. Estamos perante uma revolução dos paradigmas da Manutenção, em que nesta fase teremos de conviver com equipamentos mais clĂĄssicos e equipamentos de Ăşltima geração. Torna-se essencial pensar e discutir estes novos paradigmas para perceber qual o papel dos Engenheiros de Manutenção nos dias de hoje!

M

LuĂ­s Andrade Ferreira Diretor


GestĂŁo de Ativos FĂ­sicos

M 130 131

AnĂĄlise de Custos de Melhoria da Fiabilidade de Equipamentos 'H DFRUGR FRP > @ GHĆŹQH VH pIDOKD GD IXQĂ‚žR UHTXHULGDâ€? ou

C. Pereira Cabrita (1), J. Carlos Matias (2) Professores Catedråticos (1) CISE – Electromechatronic Systems Research Centre, Universidade da Beira Interior (2) Universidade de Aveiro cabrita@ubi.pt, jmatias@ua.pt

Apresenta-se neste artigo um estudo teĂłrico-prĂĄtico relativo

simplesmente “IDOKD� (IDXOW, panne), como sendo o “HVWDGR GH

Âť DQÂźOLVH H DR FÂźOFXOR GRV FXVWRV DVVRFLDGRV Âť ĆŹDELOLGDGH GRV

XP EHP LQDSWR SDUD FXPSULU XPD IXQĂ‚žR UHTXHULGD H[FOXLQGR

HTXLSDPHQWRV HP PDQXWHQĂ‚žR LQGXVWULDO H[HPSOLĆŹFDQGR VH

D LQDSWLGžR GHYLGD Âť PDQXWHQĂ‚žR SUHYHQWLYD RX RXWUDV DĂ‚Ă?HV

a metodologia desenvolvida atravÊs de uma formulação nu-

SURJUDPDGDV RX GHYLGD  IDOWD GH UHFXUVRV H[WHUQRV�, ou seja,

mĂŠrica. Previamente, e para melhor compreensĂŁo, expĂľem-

Ê não só a cessação de funcionamento mas tambÊm a degra-

VH RV FRQFHLWRV QRUPDOL]DGRV GH ĆŹDELOLGDGH IDOKD H DYDULD

dação de um parâmetro de funcionamento atÊ um nível que

DVVLP FRPR R PRGR GH GHWHUPLQDĂ‚žR GD ĆŹDELOLGDGH JOREDO

se considere insatisfatório [2]. $LQGD VHJXQGR > @ GHƏQH VH pDYDULD� (IDLOXUH, GÄIDLOODQFH)

de sistemas ligados estruturalmente em sĂŠrie e em paralelo.

como sendo a “FHVVDĂ‚žR GD DSWLGžR GH XP EHP SDUD FXPSULU XPD IXQĂ‚žR UHTXHULGDâ€?. A avaria representa um caso particu-

4

artigo cientĂ­fico

RESUMO

1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE FIABILIDADE, FALHA E AVARIA

lar de falha, ou seja, o termo avaria refere-se nĂŁo sĂł Ă ocor-

'H DFRUGR FRP D QRUPDOL]DĂ‚žR HP YLJRU > @ GHĆŹQH VH ĆŹDEL-

engloba igualmente a consequĂŞncia, isto ĂŠ, o bem imobiliza-

lidade como sendo a “DSWLGžR GH XP EHP SDUD FXPSULU XPD

se devido à função desempenho se reduzir a zero. Por con-

IXQĂ‚žR UHTXHULGD VRE GHWHUPLQDGDV FRQGLĂ‚Ă?HV GXUDQWH XP GDGR

seguinte, após a declaração da avaria o bem poderå estar em

LQWHUYDOR GH WHPSRq. Ainda de acordo com [1], o termo â€œĆŹDELOL

falha, total ou parcial. “$YDULDâ€? ĂŠ entĂŁo um acontecimento,

dade� tambÊm Ê utilizado como uma medida de desempenho

enquanto que “HP IDOKDâ€? ou “DYDULDGRâ€? ĂŠ um estado [1].

rência de uma falha da função desempenho de um bem, mas

GD ĆŹDELOLGDGH H SRGHUÂź LJXDOPHQWH VHU GHĆŹQLGD FRPR XPD

Saliente-se que as Normas NP EN correspondem Ă s ver-

SUREDELOLGDGH 3RU FRQVHJXLQWH D ĆŹDELOLGDGH UHSUHVHQWD DVVLP

sĂľes portuguesas das Normas Europeias EN. Por exemplo, a

a probabilidade de um bem funcionar satisfatoriamente, isto

Norma NP EN 13306:2007 resulta da tradução da respetiva

Ê, de cumprir a função para a qual foi dimensionado, durante

Norma Europeia EN 13306:2001, tradução essa da respon-

um certo intervalo de tempo, sob condiçþes previamente es-

sabilidade do Instituto PortuguĂŞs da Qualidade, e elaborada

SHFLƏFDGDV (P VHQWLGR DPSOR R FRQFHLWR GH pƏDELOLGDGH� de

pela ComissĂŁo TĂŠcnica CT 94, da APMI – Associação Portu-

um bem encontra-se associado Ă sua “RSHUDĂ‚žR EHP VXFHGLGDâ€?,

guesa de Manutenção Industrial. Estas Normas Europeias

ou seja, a uma “DXVĂ…QFLD GH DYDULDVâ€?, ou, ainda, Ă sua “GLVSRQL

H[LVWHP QDV WUĂ…V YHUVĂ?HV RĆŹFLDLV DOHPžR IUDQFĂ…V H LQJOĂ…V H

ELOLGDGHq 6HJXQGR > @ GHĆŹQH VH pEHPâ€? como sendo “TXDOTXHU

uma versão noutra língua, obtida pela tradução, sob respon-

HOHPHQWR FRPSRQHQWH DSDUHOKR VXEVLVWHPD XQLGDGH IXQFLRQDO

sabilidade de um membro do CEN – ComitÊ Europeu de Nor-

HTXLSDPHQWR RX VLVWHPD TXH SRGH VHU FRQVLGHUDGR LQGLYLGXDO

PDOL]DĂ‚žR SDUD D VXD OĂˆQJXD QDFLRQDO H QRWLĆŹFDGD DR 6HFUHWD-

PHQWHq &RPR WDO LQWHUHVVD HVSHFLĆŹFDU FODUD H FRQFLVDPHQWH

riado Central deste organismo, tendo o mesmo estatuto que

o seguinte conjunto de itens [2]:

DV YHUVĂ?HV RĆŹFLDLV FRPR VXFHGH FRP D 1RUPD 3RUWXJXHVD em questĂŁo.

Componente Peça simples.

A Norma Europeia EN 13306:2001 estabelece as seguin-

Exemplo: semicondutores, escovas de car-

WHV GHĆŹQLĂ‚Ă?HV SDUD IDOKD H DYDULD UHVSHWLYDPHQWH

vĂŁo, rolamentos, ventiladores.

Çž

Conjunto de vĂĄrios componentes que, asso-

Çž

)DLOXUH 7HUPLQDWLRQ RI WKH DELOLW\ RI DQ LWHP WR SHUIRUP D UHTXLUHG IXQFWLRQ;

Ă“rgĂŁo

0DQXWHQĂ‚žR R H R 7ULPHVWUHV GH

xidade mĂŠdia.

'Ă„IDLOODQFH &HVVDWLRQ GH OoDSWLWXGH GoXQ ELHQ Âť DFFRPSOLU XQH IRQFWLRQ UHTXLVH{;

ciados, constituem um dispositivo de compleÇž

)DXOW 6WDWH RI DQ LWHP FKDUDFWHUL]HG E\ WKH LQDELOLW\ WR

Exemplo: conversor eletrĂłnico de potĂŞncia,

SHUIRUP D UHTXLUHG IXQFWLRQ H[FOXGLQJ WKH LQDELOLW\ GXULQJ

motor elĂŠtrico, disjuntor, caixa redutora de

SUHYHQWLYH PDLQWHQDQFH RU RWKHU SODQQHG DFWLRQV RU GXH WR

transmissĂŁo do movimento.

ODFN RI H[WHUQDO UHVRXUFHV; Çž

3DQQH ¤WDW GoXQ ELHQ LQDSWH Âť DFFRPSOLU XQH IRQFWLRQ UH TXLVH H[FOXDQW OoLQDSWLWXGH GXH Âť OD PDLQWHQDQFH SUĂ„YHQWLYH

Equipamento Associação de vårios órgãos de forma a constituírem um conjunto complexo.

RX Âť GoDXWUHV DFWLRQV SURJUDPPĂ„HV RX D XQ PDQTXH GH UHV

Exemplo: um acionamento elĂŠtrico (transfor-

VRXUFHV H[WĂ„ULHXUHV

mador, conversor eletrónico de potência, eletrónica de regulação e controlo, motor elÊtrico).

Adicionalmente, na Norma Internacional IEC 60050-191 [3], que serviu de base para a elaboração da EN 13306:2001,

Sistema

Associação de vårios equipamentos forman-

tem-se, respetivamente:

do um conjunto complexo. Exemplo: um au-

Çž

tomĂłvel elĂŠtrico, uma locomotiva.

Ref. 191-04-01, )DLOXUH 7KH WHUPLQDWLRQ RI WKH DELOLW\ RI DQ LWHP WR SHUIRUP D UHTXLUHG IXQFWLRQ;


2. FIABILIDADE DE SISTEMAS

Tendo em atenção que se tem R + F = 1 e Ri + Fi = 1, virå então:

Considere-se um sistema constituĂ­do por n elementos i, ligados estruturalmente entre si em sĂŠrie, como se esquematiza

n

R=1–

na Figura 1. Neste tipo de sistema, os elementos encontram-

Ćœ (1 – R ) i

(8)

i=1

se interrelacionados entre si de tal modo que, se um deles falhar, o sistema falharĂĄ integralmente.

1 1

2

i

n 2

Figura 1. Sistema estrutural em sĂŠrie composto por n componentes.

Atendendo à teoria das probabilidades, mais concretamente ao cålculo da probabilidade de uma ocorrência conjunta de acontecimentos (intersecção), acontecimentos esses independentes uns dos outros, se Ri IRU D ƏDELOLGDGH GH XP HOH-

i

mento genĂŠrico i YLUÂź SDUD D ĆŹDELOLGDGH GR VLVWHPD > @ n

R = R (1) Ă— R (2) Ă— ... Ă— R (i )Ă— ... Ă— R (n) =

ĆœR

i

(3)

i=1

artigo cientĂ­fico

n

FRQFOXLQGR VH TXH D ĆŹDELOLGDGH JOREDO GH XP VLVWHPD VĂ„ULH Ă„ VHPSUH LQIHULRU Âť PHQRU GDV ĆŹDELOLGDGHV GRV VHXV FRPSR-

Figura 2. Sistema estrutural em paralelo composto por n componentes.

QHQWHV RX VHMD Ă„ VHPSUH PHQRV ĆŹÂźYHO TXH R PDLV FUĂˆWLFR GRV seus componentes. Tendo ainda em atenção a expressĂŁo de

3RU FRQVHJXLQWH D ĆŹDELOLGDGH JOREDO GH XP VLVWHPD SDUDOHOR

FÂźOFXOR GD ĆŹDELOLGDGH FRQFOXL VH TXH D WD[D GH IDOKDV SDUD

Ă„ VHPSUH VXSHULRU Âť PDLRU GDV ĆŹDELOLGDGHV GRV VHXV FRPSR-

um sistema sĂŠrie ĂŠ igual Ă soma das taxas de falhas dos seus

QHQWHV RX VHMD Ă„ VHPSUH PDLV ĆŹÂźYHO TXH R PHOKRU GRV VHXV componentes. No caso de se terem n componentes iguais,

6

componentes:

poder-se-ĂĄ escrever: n

Ď„=

Ć?Ď„

(4)

i

R = 1 – (1 – Ri )n

(9)

i=1

No caso particular do sistema ser constituĂ­do por n elemen-

3. CUSTO DE MELHORIA DA FIABILIDADE

tos iguais, ter-se-ĂŁo as seguintes expressĂľes particulares:

Se Ci representar o custo genÊrico de cada componente de um sistema estrutural com n componentes, o custo global do sistema, independentemente da sua ligação, em sÊrie ou em

n Ri

(5)

Ď„ = n Ď„i

(6)

R=

paralelo, serĂĄ, como se torna evidente: n

C=

Ć?C

i

(10)

i=1

Considere-se seguidamente um sistema constituĂ­do por n

1D SUÂźWLFD SDUD VH DXPHQWDU D ĆŹDELOLGDGH GH XP VLVWHPD GH-

elementos genĂŠricos i ligados estruturalmente em parale-

vem-se incluir redundâncias ativas, isto Ê, ligar mais compo-

lo entre si, como se esquematiza na Figura 2. Neste tipo de

nentes em paralelo no sistema (caso dos sistemas em para-

sistema, os elementos encontram-se interrelacionados en-

OHOR RX HQWžR DSHQDV QRV FRPSRQHQWHV PHQRV ƏŸYHLV FDVR

tre si de tal modo que o sistema sĂł falharĂĄ se todos os seus

dos sistemas em sĂŠrie). Em termos genĂŠricos, considere-se

elementos falharem integralmente. Atendendo igualmente

um sistema estrutural em sĂŠrie, em que o componente me-

ao cĂĄlculo da probabilidade de uma ocorrĂŞncia conjunta de

QRV ĆŹÂźYHO GHVLJQDGR SRU i DSUHVHQWD XPD ĆŹDELOLGDGH Ri e um

acontecimentos independentes uns dos outros, se Fi for a

custo Ci, tornando-se necessĂĄrio ligar em paralelo com este

SUREDELOLGDGH GH IDOKD LQĆŹDELOLGDGH GH XP HOHPHQWR JH-

componente P – 1 componentes redundantes ativos iguais,

nĂŠrico i YLUÂź SDUD D SUREDELOLGDGH GH IDOKD LQĆŹDELOLGDGH GR

RX VHMD FRP D PHVPD ĆŹDELOLGDGH Ri. Deste modo, designando

sistema [2,6,7]:

por RR D ĆŹDELOLGDGH GHVHMDGD SDUD R SDUDOHOR FRQVWLWXĂˆGR SHlos P – 1 componentes, virĂĄ [7]: n

F = F (1) Ă— F (2) Ă— ... Ă— F (i )Ă— ... Ă— F (n) =

ĆœF i=1

i

(7)

RR = 1 – (1 – Ri )P – 1

(11)


:DVWH ,GHQWLĆŹFDWLRQ 'LDJUDPV

M 130 131

2.a Parte P

Ć? (7

(7s =

3. CASO DE Và RIAS ESTAÇÕES DE TRABALHO EM SÉRIE

i

i=1

No caso de vårias estaçþes de trabalho em sÊrie, os produ-

Sendo:

tos sofrem operaçþes de forma sequencial em cada uma das

Çž

(7s – Esforço de transporte para todo o sistema;

estaçþes de trabalho, típico dos sistemas produtivos orienta-

Çž

P – NĂşmero de estaçþes de trabalho;

dos ao produto como linhas e cĂŠlulas. A Figura 2 apresenta

Çž

(7i – Esforço de transporte da estação de trabalho L

um caso com 3 estaçþes de trabalho.

3.4. WIP (Work-In-Process) Na maior parte dos casos reais, as unidades produtivas são compostas por vårias estaçþes de trabalho. Sendo em sÊrie ou não, o WIP de uma unidade produtiva Ê sempre a soma de todos os WIP distribuídos por diversos locais no espaço fabril. Assim temos que: P

WIPs =

Ć? WIP

i

i=1

Figura 2. Exemplo com 3 estaçþes de trabalho em sÊrie.

Çž

WIPs – :RUN ,Q 3URFHVV – Quantidade de produtos em cur-

balho em sÊrie) Ê ditado pela estação de trabalho com maior

Çž

P – NĂşmero de estaçþes de trabalho;

valor de tempo de processamento.

Çž

WIPi – :RUN ,Q 3URFHVV – Quantidade de produtos em cur-

O tempo de ciclo de um sistema deste tipo (estaçþes de tra-

JosĂŠ Dinis Carvalho

artigo cientĂ­fico

Sendo:

3.1. Tempo de ciclo (Tc)

so em todo o sistema;

so na estação de trabalho L 7F = PD[ (7H | e = 1, ... , P )

10

3.5. Tempo de Atravessamento Sendo:

O Tempo de Atravessamento de uma unidade produtiva

Çž

7F – Tempo de ciclo do sistema (Linha ou cÊlula);

constituída por estaçþes de trabalho em sÊrie não Ê mais do

Çž

7H – Tempo da estação de trabalho e;

que o somatĂłrio dos tempos de atravessamentos de todas

Çž

P – NĂşmero de estaçþes de trabalho.

as estação de trabalho que a compþem. P

7D =

Para o caso da Figura 2 o tempo de ciclo do sistema seria

7

i

s

7

i=1

ditado pela estação ET 3 uma vez que Ê essa a estação com mais tempo.

Ć? (WIP * 7 ) = WIP * 7

Sendo: Çž

7a – Tempo de atravessamento;

3.2. Tempo Takt (Tt)

Çž

P – NĂşmero de estaçþes de trabalho;

O tempo 7DNW no caso de estaçþes de trabalho em sÊrie po-

Çž

WIPi – :RUN ,Q 3URFHVV – Quantidade de produtos em cur-

derå ser considerado igual em todas as estaçþes. Isto Ê verdade partindo do pressuposto que o número de produtos

so na estação de trabalho i; Çž

que atravessam o sistema se mantĂŞm constante ao longo de

WIPs – :RUN ,Q 3URFHVV – Quantidade de produtos em curso em todo o sistema.

0DQXWHQĂ‚žR R H R 7ULPHVWUHV GH

todas as estaçþes de trabalho. É, contudo, importante notar que pode nĂŁo ser rigorosamente verdade em todos os ca-

Como podemos observar pela equação anterior, o tempo de

sos. Se imaginarmos algumas estaçþes de trabalho que pro-

atravessamento de uma linha ĂŠ determinado pelo somatĂł-

duzem produtos defeituosos que sĂŁo retirados do sistema,

rio dos vĂĄrios WIP da linha multiplicado pelo tempo 7DNW da

entĂŁo teremos que, para obviar essa perda do nĂşmero de

mesma linha.

SURGXWRV ƏQDLV SRVVD KDYHU TXDQWLGDGHV UHTXHULGDV GLIHUHQtes e cada vez menores à medida que se avança na sequência

3.6. RĂĄcio Valor-Acrescentado

de estaçþes de trabalho.

Neste caso de estaçþes de trabalho em sÊrie o Råcio Valor-Acrescentado para um determinado produto Ê determinado

3.3. Esforço de Transporte (ET)

da seguinte forma:

Ć?

P

O esforço de transporte Ê, para este caso, como para qualquer outro caso com vårias estaçþes de trabalho em sÊrie ou

Rva =

não, obtido atravÊs da soma de todos os esforços de transporte individuais. Assim temos que o esforço de transporte

Sendo:

para um sistema ĂŠ obtido da seguinte forma:

Çž

i=1

7Hi

7D

Rva – Råcio Valor-Acrescentado;


Como o pior cenĂĄrio resulta na necessidade de se fazerem

durante 100% do tempo sĂŁo as paragens planeadas, as pa-

384 observaçþes, o número de ciclos para o pior cenårio Ê

ragens nĂŁo planeadas, as perdas por velocidade e as perdas

apenas função do número de colaboradores a observar. Ve-

por qualidade.

jamos um exemplo: Numa unidade produtiva com 10 colaboradores seria necessårio fazerem-se 39 ciclos de observaçþes. Nestas condi-

Tempo do turno (77 )

çþes seriam efetuadas 390 observaçþes, o que seria acima Parag. Planead.

Tempo Planeado de Produção (7P )

das 384 observaçþes necessårias para o pior cenårio. Em cada observação o analista percorre sistematica-

Tempo Ăštil de Produção (7U )

mente o mesmo circuito com a mesma rotina de observaĂ‚žR › PHGLGD TXH REVHUYD FDGD FRODERUDGRU DQRWD QD ĆŹFKD

Tempo LĂ­quido Produtivo (7/8 )

de amostragem o tipo de operação na coluna correspon-

Perda Qual.

Perda Veloc.

Par. N. Plan.

Parag. Planead.

Par. N. Plan.

Parag. Planead.

GHQWH FRP XPD FUX] RX FRP XP WUDĂ‚R 1R ĆŹQDO VRPDP VH as observaçþes que resultaram para cada tipo de atividade.

Figura 6. Vårias vertentes do tempo para produção.

Para o exemplo anterior se em 30 das 390 observaçþes, o operador no momento em que foi observado, se encon-

2 WHPSR GR WXUQR TXH Ă„ GHĆŹQLGR FDVR D FDVR SRGH YDULDU

trava em algum tipo de movimentação, quer dizer que 8%

com o tipo de empresa, mas o mais comum ĂŠ um turno de 8

(30/390) do tempo dos 10 colaboradores ĂŠ gasto em movi-

horas (480 minutos). Durante esse turno hĂĄ normalmente al-

mentaçþes. Outra leitura que se pode fazer desta mesma

gumas paragens planeadas como, por exemplo, as paragens

informação Ê que num dia de 460 minutos de trabalho são

relacionadas com pausas para descanso do pessoal, as para-

usados só em movimentaçþes 354 minutos da mão-de-obra

gens para manutenção preventiva ou simplesmente os perí-

disponĂ­vel.

odos sem nada para produzir. Se subtrairmos ao tempo do

çþes serå representada num diagrama circular como o apre-

turno o tempo destas paragens planeadas obtemos o Tempo Planeado de Produção (7P).

VHQWDGR QD )LJXUD 2V YDORUHV DSUHVHQWDGRV QHVVD ĆŹJXUD sĂŁo relativos aos dados da Ăşltima linha da Tabela 2.

AlÊm destas paragens planeadas hå tambÊm que considerar as paragens não planeadas que sabemos acontecerem e que devem ser assumidas no planeamento. Exemplos destas paragens não planeadas são as avarias dos equipamentos, a falta de material, as mudanças de lote, ajustes, entre

artigo cientĂ­fico

Nos diagramas WID a informação recolhida nas observa-

apenas conhecido depois de terem acontecido, podemos sempre usar registos do passado para reservar algum tempo esperado para essas paragens. Retirando ao tempo planeado de produção o valor destas paragens não planeadas obtemos o tempo útil de produção (7U ). Este tempo útil de produção Ê o tempo em que o equipamento estå de facto Figura 5. Utilização da mão-de-obra (percentagem à esquerda e custo

disponĂ­vel para produzir. A primeira perda a ser apresentada aqui que impede o

Ă direita.

uso total do equipamento Ê então a perda por disponibilidaUm exemplo da forma como a utilização da mão-de-obra Ê

de (PD) e ĂŠ determinada da seguinte forma:

representada, tanto em termos do seu uso em operaçþes de 3' =

valor acrescentado como em termos dos vĂĄrios desperdĂ­cios, ĂŠ apresentado na Figura 5. Nessa Figura temos do lado esquerdo os valores em percentagem e do lado direito o custo

7U 7P

Sendo:

mensal, assumindo 10 colaboradores a um custo mensal para

Çž

7U – Tempo Ăštil de Produção;

a empresa de 800â‚Ź por trabalhador.

Çž

7P – Tempo Planeado de Produção.

Passando agora para o lado das perdas jå na produção dos

6. INTEGRAĂ‡ĂƒO DO WID COM O OEE

produtos, a verdade ĂŠ que muito frequentemente estes

Muitas empresas monitorizam os valores de OEE (2YHUDOO

tempos esperados (valores ideais) para as operaçþes nas es-

(TXLPSHQW (ĆŞHFWLYHQHVV) a pelo menos alguns dos seus equi-

taçþes de trabalho não são cumpridos. De acordo com o que

pamentos. Pelo menos os equipamentos caros ou cuja capa-

estĂĄ estabelecido no cĂĄlculo do OEE hĂĄ duas razĂľes para que

cidade ĂŠ utilizada atĂŠ ao limite ĂŠ mais do que adequado mo-

este tempo padrĂŁo “GHUUDSHâ€?. A primeira tem a ver com as

nitorizar continuamente este indicador e tentar melhorĂĄ-lo

denominadas “SHUGDV SRU YHORFLGDGH� e a segunda com as de-

de forma consistente. A ideia principal deste indicador ĂŠ que

nominadas “SHUGDV SRU TXDOLGDGH�. As perdas por velocidade

hå um conjunto de restriçþes que nos impedem de utilizar

incluem todos os fatores que contribuam para que o proces-

os equipamentos durante todo o tempo para produzir pe-

so em causa opere a uma velocidade inferior Ă estabelecida

ças boas. Como se pode ver na Figura 6, o que tipicamen-

como padrĂŁo. Exemplos sĂŁo o desgaste do equipamento,

WH QRV LPSHGH GH XWLOL]DU XP HTXLSDPHQWR GH IRUPD HĆŹFD]

GHVJDVWH GDV IHUUDPHQWDV DV LQHĆŹFLĂ…QFLDV GR RSHUDGRU

15

outros. Apesar do valor destas paragens nĂŁo planeadas ser


)LFKD WÄFQLFD Q

M 130 131

8. ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA

8.1.1. Circuitos série – Divisor de tensão

Dependendo do objetivo pretendido os circuitos elétricos

Um caso particular do circuito série é o circuito divisor de

podem assumir diversas tipologias, nomeadamente circui-

tensão. A aplicação da expressão matemática que o carate-

tos em série, circuitos em paralelo ou circuitos mistos (série

riza facilita o cálculo da queda de tensão nas resistências do

e paralelo). As caraterísticas associadas a cada circuito serão

divisor de tensão.

analisadas detalhadamente nos pontos que se seguirão.

8.1. Circuitos série Num circuito série a corrente elétrica, movimento dos eletrões, tem apenas um caminho para percorrer. Assim, todos os elementos do circuito serão percorridos pelo mesmo valor desta grandeza. A Figura 51 apresenta um circuito série utilizado para acender um díodo emissor de luz (LED) e que é percorrido pela intensidade de corrente elétrica de 20 mA.

18

Paulo Peixoto ATEC – Academia de Formação paulo.peixoto@atec.pt

espaço de formação

Figura 53. Divisor de tensão.

Assim, para calcular a tensão na resistência R2 teremos: UR2 =

R2 R1 + R2

· U7

A tensão UR2 é proporcional à tensão U7. O fator de proporFigura 51. Circuito série composto por uma resistência e um LED.

cionalidade é dado pelo quociente entre a resistência R2 e a resistência total do circuito (R1 + R2). Para calcular

A Figura 52 é composta por uma fonte de tensão e 3 resistências ligadas em série. Serão analisadas as seguintes gran-

8.2. Circuitos paralelos

dezas: resistência equivalente, tensão e intensidade de cor-

Num circuito paralelo a corrente elétrica percorre o circuito

rente elétrica.

por diferentes caminhos ou ramos disponíveis. Teremos para uma mesma diferença de potencial, uma corrente elétrica que depende do elemento resistivo integrado nessa ramo.

Figura 52. Circuito série.

1. A resistência equivalente será dada pela soma das várias UHVLVWÅQFLDV que formam o circuito: R7 = R1 + R2 +R3

Figura 54. Circuito paralelo.

Analisando o circuito paralelo representado na Figura 54 teremos:

2. Como referido anteriormente, a corrente elétrica só

1. A UHVLVWÅQFLD HTXLYDOHQWH VHU¼ PHQRU TXH D PHQRU GDV

terá um caminho para percorrer, logo será sempre

UHVLVWÅQFLDV LQWHJUDGDV no circuito e dada pela expressão:

a mesma ao longo de todo o circuito. Esta grandeza é constante num circuito série. I = I1 = I2 = I3

1 R7

=

1 R1

+

1 R2

+

1 R3

+ ... +

1 Rn

Para circuitos que sejam constituídos apenas por 2 resistências poder-se-á utilizar a seguinte expressão

3. A d.d.p. ou WHQV¾R GLYLGH VH SHODV UHVLVWÅQFLDV R1, R2 e

matemática:

R3, assim a tensão total será a soma da tensão nas várias resistências existentes no circuito. A maior resistência irá reter a maior tensão e, por conseguinte, a menor resistência a menor tensão.

R7 =

R1 · R2 R1 + R2

2. A corrente elétrica apresenta 2 ramos por onde seguir, através da resistência R1 ou através da resistência R2.

U7 = UR1 + UR2 +UR3

A intensidade total será a soma da intensidade de


M

14.º Congresso Nacional de Manutenção

130 131

Novembro de 2017, Castêlo da Maia A Associação Portuguesa de Manuten-

Simultaneamente organiza, em co-

Ă‚žR ,QGXVWULDO s $ 3 0 , UHDOL]D R •

laboração com a AAMGA – Associação

Congresso Nacional de Manutenção

Angolana de Manutenção e Gestão

&XUVRV GH )RUPDĂ‚žR 3URĆŹVVLRQDO

em Novembro de 2017, no Campus da

GH $FWLYRV R • (QFRQWUR GH 0DQX-

Feira TĂŠcnica

MaiĂŞutica, onde estĂŁo instalados o IS-

WHQĂ‚žR GRV 3DĂˆVHV GH /ĂˆQJXD 2ĆŹFLDO

Visita TĂŠcnica

MAI e o IPMAIA.

Portuguesa.

EVENTOS PARALELOS:

Jornadas de Manutenção 2016

22

6HFĂ‚žR UHGLJLGD VHJXQGR R $QWLJR $FRUGR 2UWRJUŸƏFR www.apmi.pt

informaçþes APMI

H GH 1RYHPEUR GH s (;32125 s conhecimento, para a implementação

7HFQRORJLDV 3URWRFRORV GH &RPX

das tecnologias e mĂŠtodos de gestĂŁo e

QLFDĂ‚žR GestĂŁo 4.0 de Energia e

com ela relacionados.

Manutenção).

Na edição de 2016 ĂŠ dado um particular destaque ao tema do “Papel

Cada tema ĂŠ analisado sob 3 perspecti-

da Manutenção na IndĂşstria 4.0â€?, ao

vas: do Prestador de Serviço, do Cliente

qual se juntam outros como a ÂŤ(YROX

e da Academia.

Ă‚žR GR 2XWVRXUFLQJÂť, a ÂŤ6HJXUDQĂ‚D HP

As apresentaçþes são feitas por es-

0DQXWHQĂ‚žRÂť, a ÂŤ(ĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WL

pecialistas das vĂĄrias matĂŠrias ligados

FD, e a *HVWžR GH DFWLYRV s 13 (1 ,62

Ă IndĂşstria, aos Serviços, Ă GestĂŁo e Ă

Âť, os quais pela sua impor-

Academia.

A APMI organiza nos dias 24 e 25 de

tância e actualidade contribuem certa-

Novembro de 2016 as Jornadas de

mente para uma visĂŁo mais integrada e

Manutenção 2016 QD (;32125 (VWH

completa de uma função tão transver-

evento integra-se na EMAF’2016 (Ex-

sal como Ê a Manutenção.

Entre outras entidades, contamos com a participação de: ANI – AgĂŞncia Nacional de Inovação, APCER; BOSCH; CEMUC_Coimbra;

Temas:

DELOITTE; EDP; EMEF/CP; FCTUC_

As Jornadas de Manutenção, or-

Çž

ÂŤ(YROXĂ‚žR GR 2XWVRXUFLQJÂť

Coimbra; FEUP_Porto; GALP; HARIDA;

ganizadas bi-anualmente, constituem,

Çž

ÂŤ6HJXUDQĂ‚D HP 0DQXWHQĂ‚žRÂť

IDEALGLOBALTEK; INL - LaboratĂłrio

a par com os Congressos Nacionais/

Çž

ÂŤ(ĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFDÂť

IbĂŠrico Internacional de Nanotecnolo-

Internacionais, um IRUXP privilegiado

Çž

*HVWžR GH DFWLYRV s 13 ,62

gia; Instituto Ă quila; IPT_Tomar; ISEC_

Âť

Coimbra; ISEL_Lisboa; ISPT Industrial

ÂŤ,QGĂ•VWULD Âť (%LJ 'DWD ,QWHU

Service; KAESER; MANVIA; NAVALTIK;

tenção e investigadores acadÊmicos,

QHW GDV &RLVDV 5HDOLGDGH $XPHQ

QUADRANTE; REVIGRÉS; SCHAEFFLER;

promovendo o desenvolvimento do

WDGD H +RORJUDĆŹD ,QWHJUDĂ‚žR GH

SEW; SKF; TDGI.

posição de Måquinas-Ferramenta).

para a divulgação e troca de conheciPHQWRV HQWUH SURƏVVLRQDLV GD 0DQX-

Eleição e Tomada de Posse dos novos Ă“rgĂŁos Sociais da APMI

BiĂŠnio 2016-2018 No passado dia 31 de Outubro decorreram eleiçþes para os Ă“rgĂŁos Sociais da APMI, mandato 2016-2018. Os Ă“rgĂŁos recĂŠm-eleitos, cuja composição se segue, tomaram posse no dia 8 de Novembro:

Çž

PRESIDENTE VICE – PRESIDENTE SECRETĂ RIO SECRETĂ RIO DIRECĂ‡ĂƒO PRESIDENTE VICE – PRESIDENTE SECRETĂ RIO TESOUREIRO VOGAL VOGAL VOGAL VOGAL SUBSTITUTO VOGAL SUBSTITUTO CONSELHO FISCAL PRESIDENTE SECRETĂ RIO SECRETĂ RIO

M

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL JosĂŠ Carlos SimĂľes Coutinho Eunice Maria de Vasconcelos Braga PROFITABILITY - LuĂ­s Miguel Matos dos Reis Fernandes Daniel Augusto EstĂĄcio Marques Mendes Gaspar JosĂŠ AntĂłnio Lopes dos Santos Armando Meireles Ferreira Augusto NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA – Francisco Pedro Gabriel Coelho Joaquim Jorge Caldas Amorim da Assunção Vieira LuĂ­s AntĂłnio Andrade Ferreira TDGI - Ricardo Moura Gonçalves Figueiredo Eduardo Manuel Dias Lopes EDP – Joaquim Santos Silva JosĂŠ Augusto da Silva Sobral AntĂłnio JoĂŁo Bila Gromicho Ana Carla Vicente Vieira LuĂ­s Miguel de Carvalho Franco Correia


Ficha de SĂłcio A.P.M.I. – CupĂľes de Inscrição Para se poder tornar sĂłcio da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial,

1. SĂ“CIO COLECTIVO

utilize um dos formulårios conforme a sua situação.

2. SĂ“CIO INDIVIDUAL 3. SĂ“CIO ESTUDANTE

Fotocopie, preencha e envie a:

Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Telf.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259

SĂ“CIO COLECTIVO A.P.M.I. – CUPĂƒO DE INSCRIĂ‡ĂƒO Pretendemos tornar-nos SĂłcio Colectivo da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 1.

'H DFRUGR FRP RV (VWDWXWRV GD $ 3 0 , s &DSĂˆWXOR ,, $UW • • SRGHP VHU PHPEURV WRGDV DV SHVVRDV FROHFWLYDV TXH UHFRQKHĂ‚DP D XWLOLGDGH GD Associação e estejam interessadas no desenvolvimento dos seus objectivos.

2.

$V SHVVRDV FROHFWLYDV TXH GHWHQKDP LQVWDODĂ‚Ă?HV IDEULV ĆŹVLFDPHQWH GLVWLQWDV GD 6HGH 6RFLDO VHUžR FRQVLGHUDGDV FRPR 6ĂŽFLRV QDV VHJXLQWHV condiçþes: 2.1

A Sede Social inscrever-se-ĂĄ como SĂłcio Colectivo.

2.2

6H D HPSUHVD GHWLYHU FHQWURV IDEULV WRGRV ĆŹVLFDPHQWH GLVWLQWRV GD 6HGH 6RFLDO VĂŽ EHQHĆŹFLDP GD TXDOLGDGH GH 0HPEUR &ROHFWLYR D Sede Social e uma instalação fabril expressamente designada na proposta de admissĂŁo.

2.3

$V UHVWDQWHV LQVWDODĂ‚Ă?HV IDEULV TXH HVWHMDP LQWHUHVVDGDV HP EHQHĆŹFLDU LJXDOPHQWH GD TXDOLGDGH GH PHPEUR FROHFWLYR GD $30, GHYHrĂŁo inscrever-se expressamente uma a uma.

3.

Os membros Colectivos designarão o seu representante atravÊs de carta enviada à Direcção da Associação. A representação Ê vålida por um ano.

4.

Os membros Colectivos receberĂŁo um exemplar da Revista “Manutençãoâ€?. PoderĂŁo receber os nĂşmeros de exemplares que pretenderem pelo valor das assinaturas que subscreverem.

5.

O presente Regulamento foi aprovado em Reunião de Direcção de 20.05.1985 e Ê aplicåvel a todas as empresas cujas unidades fabris tenham caråcter permanente (isto Ê, mais de três anos). Não Ê aplicåvel a instalaçþes do tipo estaleiro com vida provisåria inferior a três anos. 5.1

O presente Regulamente Ê extensivo às Empresas jå membros da APMI à data da sua aprovação.

Denominação:

Centro de Exploração ou Fabril:

Endereço:

Localidade:

CĂłd. Postal:

Conselho:

Distrito:

Telf:

ExtensĂŁo:

Fax:

E-mail:

Tm:

Web site:

1 • &RQWULEXLQWH

1 • 7UDEDOKDGRUHV

CAE:

Representante junto da APMI: E-mail:

Cargo na Empresa:

Assinatura:

Data:

RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. &DUWžR 1 •

Emitido em:

Admitido em:

Assinatura:

6ÎFLR 1 •

Quota anual: â‚Ź 260,00

23

1.

informaçþes APMI

apmigeral@mail.telepac.pt ¡ www.apmi.pt


2.

SĂ“CIO INDIVIDUAL A.P.M.I. – CUPĂƒO DE INSCRIĂ‡ĂƒO Pretendo tornar-me SĂłcio Individual da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 5HJXODPHQWDQGR H GHĆŹQLQGR DV UHJUDV H FRQGLĂ‚Ă?HV GH DGPLVVžR D PHPEUR ,QGLYLGXDO GD $VVRFLDĂ‚žR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQĂ‚žR ,QGXVWULDO H WHQGR HP FRQWD RV (VWDWXWRV QRPHDGDPHQWH R 1 • GR $UWLJR • ĆŹFD HVWD DGPLVVžR GLVFLSOLQDGD SHOR SUHVHQWH UHJXODPHQWR •

•

PoderĂŁo ser admitidos como membros Individuais da APMI todas as pessoas que:

1.1

Tenham exercido ou exerçam a sua actividade na ĂĄrea da Manutenção ou, nĂŁo tendo exercido tenham publicado trabalhos neste domĂ­nio RX H[HUĂ‚DP IXQĂ‚Ă?HV GRFHQWHV QHVWD PDWĂ„ULD ([HUĂ‚DP RX WHQKDP H[HUFLGR DFWLYLGDGH SURĆŹVVLRQDO HP DFWLYLGDGHV GH IURQWHLUD FRP D Manutenção nomeadamente Segurança, Prevenção de Acidentes, Informação e Controlo de GestĂŁo de Manutenção, Produção e Distribuição de Energia e FluĂ­dos.

1.2

Possuam formação acadÊmica igual ou superior ao grau de Bacharel.

1.3

Não possuindo a formação exigida no ponto anterior, desempenhem, funçþes equiparadas às exercidas por Licenciados e BacharÊis devendo, neste caso, essa situação ser atestada por uma empresa ou organismo ou por dois membros na plenitude dos seus direitos.

A admissĂŁo de membro Individual far-se-ĂĄ por proposta Ă Direcção, que deliberarĂĄ pela aceitação ou rejeição da proposta. Os SĂłcios Individuais recebem 1 nĂşmero da Revista “Manutençãoâ€?.

Este regulamento foi aprovado em reuniĂŁo de Direcção da APMI em 2 de Março de 1982. % , Q •

Nome:

Arquivo:

Endereço Pessoal:

Localidade:

CĂłd. Postal:

Conselho:

Telf:

Fax:

informaçþes APMI

Tm:

1 • &RQWULEXLQWH

E-mail:

Data de nascimento:

Filiação: Estado Civil:

Formação AcadÊmica:

Empresa:

Função na empresa:

Departamento:

Endereço:

Localidade:

CĂłd. Postal: Telf:

Concelho:

Distrito:

ExtensĂŁo:

Fax: 1 • &RQWULEXLQWH

Web site:

24

Distrito:

E-mail: 1 • GH 7UDEDOKDGRUHV

Assinatura:

CAE: Data:

RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. &DUWžR 1 •

Emitido em:

Admitido em:

Assinatura:

6ÎFLR 1 •

Quota anual: â‚Ź 50,00

3.

SĂ“CIO ESTUDANTE A.P.M.I. – CUPĂƒO DE INSCRIĂ‡ĂƒO Pretendo tornar-me SĂłcio Estudante da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial. % , Q •

Nome:

Arquivo:

Endereço Pessoal:

Localidade:

CĂłd. Postal:

Conselho:

Distrito:

Telf:

Fax:

Tm:

E-mail:

1 • &RQWULEXLQWH

Data de nascimento:

Filiação: Formação AcadÊmica: Instituto:

Faculdade/Departamento:

Endereço:

Localidade:

CĂłd. Postal:

Concelho:

Distrito:

Assinatura:

Data:

RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. &DUWžR 1 •

Emitido em:

Admitido em:

Assinatura:

6ÎFLR 1 •

Quota anual: â‚Ź 25,00


M

• &RQJUHVVR 1DFLRQDO GH 0DQXWHQĂ‚žR e GestĂŁo de Ativos • (QFRQWUR GH 0DQXWHQĂ‚žR GRV SDĂˆVHV integrantes da CPLP

130 131

www.aamga.co.ao

A Associação Angolana de Manutenção e GestĂŁo de Activos UHDOL]RX R • Congresso Nacional de Manutenção e GestĂŁo de Ativos em simultâneo com R • (QFRQWUR GH Manutenção dos paĂ­ses integrantes da CPLP.

26

informaçþes AAMGA

27-28 outubro 2016

Este Congresso teve lugar nos dias 27 e 28 de outubro de 2016 no CINFOTEC – Centro Integrado de Formação TecnolĂłgica em Luanda e teve como lema “O papel da Manutenção e GestĂŁo de $WLYRV QD 'LYHUVLĆŹFDĂ‚žR GD (FRQRmiaâ€?, abordando os seguintes temas: Çž

Manutenção e Gestão de Ativos

Çž

IndĂşstria 4.0;

Çž

Sistemas de Informação;

Çž

Qualidade em Manutenção e Ges-

Çž

1RUPDOL]DĂ‚žR H &HUWLĆŹFDĂ‚žR

Çž

Segurança, Saúde e Ambiente;

Çž

7UDEDOKR )RUPDĂ‚žR 4XDOLĆŹFDĂ‚žR H

Çž

Manutenção de Equipamentos para

(M&GA);

tĂŁo de Ativos;

Recursos Humanos; as IndĂşstrias AgrĂ­cola e Extrativa. O evento contou com: Çž

128 Congressistas inscritos;

Çž

8 Empresas patrocinadoras;

Çž

O apoio do CINFOTEC, AIA e APMI;

Çž

7 Empresas expositoras.


Dia 27 de outubro de 2016 das empresas – Eng.ª Ana Tavares – TDGI Ǟ

IT04 – Importância e benefĂ­cios da Medicina do Trabalho – Dr. Telmo dos Santos – UNITEL

Çž

IT05 – Sistemas de Informação – Eng.ÂŞ Joelma de Sousa – Primavera

Çž

IT06 – IndĂşstria 4.0 – A quarta RevoOXĂ‚žR ,QGXVWULDO s (QJ • 0RXUD GRV Santos – Nova Sotecma

Çž

IT07 – Sistemas de contagem e monitorização nas cidades do futuro – (QJ • 3DXOR )LJXHLUHGR s (QHUVHU

Çž

IT08 – Equilibragem dinâmica no local de rotores de grandes diPHQVĂ?HV 8P FDVR SUÂźWLFR s (QJ • $QWĂŽQLR 5RTXH (QJ • 0RLVĂ„V -DL-

Çž

Çž

Abertura

IT09 – A manutenção de edifĂ­cios – (QJ • 5RGULJR %UHGD s ,PRYLDV IT10 – Manutenção de reserva-

(QJ • 0DQXHO 6REULQKR s 3UHVLGHQWH GD $$0*$

tórios de ågua – Eng.ª Taitiana

(QJ • $QWÎQLR 5RTXH s 5HSUHVHQWDQWH GD $30,

s (FRĆŹUPD

Exmo. Senhor Secretårio de Estado da Indústria – Dr. Kiala Gabriel O Exmo Sr. Secretårio de Estado Dr. Kiala Gabriel fez a abertura do evento em

Çž

Encerramento

UHSUHVHQWDĂ‚žR GH 6XD ([FLD 6UD 0LQLVWUD GD ,QGĂ•VWULD (QJ Â…{ %HUQDUGD 0DUWLQV

Dr- Gilberto Figueira – Diretor Geral

ausente por razĂľes de calendĂĄrio de trabalho.

do Cinfotec

O Sr. SecretĂĄrio de Estado enalteceu o aparecimento oportuno e crescimento

(QJ • 0DQXHO 6REULQKR s 3UHVLGHQ-

da AAMGA e fez uma abordagem sobre as vĂĄrias etapas e passos dados pelo

te da AAMGA

MinistÊrio da Indústria, assim como o foco das empresas de manutenção industrial e gestão de ativos.

Durante o Congresso foi assinado o Protocolo de Colaboração entre a AA-

Çž

,7 s $ 1RUPDOL]DĂ‚žR HP 0DQXWHQĂ‚žR H *HVWžR GH $WLYRV s (QJ • -RDTXLP

MGA e a Faculdade de Engenharia da

Vieira – AAMGA/AFM

Universidade Agostinho Neto visando

Çž

IT02 – Regulamentação TĂŠcnica – Dr. Carmo dos Santos – IANORQ

o estreitar de relaçþes e a colaboração

Çž

IT03 – A importância da gestĂŁo de SST na otimização dos custos operacionais

em futuras realizaçþes.

Dia 28 de outubro de 2016 ',$ Ç&#x; 9,6,7$ $2 LABORATĂ“RIO CENTRAL DA SONANGOL No âmbito do Congresso realizou-se uma visita tĂŠcnica ao LaboratĂłrio Central da Sonangol na Base Sonils, em Luanda, com a presença de cerca de 30 Congressistas. Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as vĂĄrias valĂŞncias do LaboratĂłrio, em funcionamento desde 2009, que engloba ĂĄreas como a DQÂźOLVH GR FUXGH H SURGXWRV UHĆŹQDGRV DQÂźOLVH GH OXEULĆŹFDQWHV DQÂźOLVHV GH ĂĄgua e laboratĂłrio de metrologia.

27

Çž

informaçþes AAMGA

me – Atis/Datanålise/Prodel

O DIA 27 FOI DEDICADO ÀS APRESENTAÇÕES TÉCNICAS COM O SEGUINTE PROGRAMA:


Expositores 3DUDOHODPHQWH DR &RQJUHVVR 1DFLRnal de Manutenção e Gestão de Ativos decorreu uma exposição técnica em que as várias empresas expositoras mostraram a sua oferta de produtos e serviços. Participaram nesta exposição as seguintes empresas:

EXPOSITORES

AFM TDGI $7,6ǖ'$7$1 /,6( ECOFIRMA informações AAMGA

ENERSER IMOVIAS GREENTOUCH

Patrocinadores e Apoios

28

2 &RQJUHVVR 1DFLRQDO GH 0DQXWHQ¾R H *HVW¾R GH $WLYRV FRQWRX FRP R VXSRUWH GRV VHJXLQWHV 3DWURFLQDGRUHV H $SRLRV


:RUNVKRS sobre regulamentação tĂŠcnica 1. INTRODUĂ‡ĂƒO

FOTEC e o encerramento com Manuel

A AAMGA em parceria com o IANORQ

Sobrinho, Presidente da AAMGA.

Çž

Na tabela ĂŠ apresentado o programa desenvolvido:

(Instituto Angolano de Normalização e Qualidade) e o CINFOTEC (Centro Inte-

Atividade

grado de Formação Tecnológica), realiza-

2. PARTICIPANTES

ram-se dia 22 de setembro de 2016, nas

A atividade teve a participação de apro-

instalaçþes do CINFOTEC, o :RUNVKRS so-

ximadamente 100 participantes, entre

bre Regulamentação TÊcnica em Angola,

eles:

com os seguintes objetivos:

Çž

Apresentar a situação da regula-

AAMGA, convidados do IANORQ e

mentação na SADC e em Angola;

do CINFOTEC;

Contribuir para a consciencializa-

Çž

Representantes de alguns MinistĂŠrios;

ção da importância do cumprimen-

Çž

Representantes da Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho

to dos regulamentos tĂŠcnicos; Çž

,GHQWLƏFDU DV ODFXQDV H GLƏFXOGDGHV existentes na regulamentação tÊc-

Neto e outras universidades privadas; Çž

Çž

3URPRYHU D GHĆŹQLĂ‚žR D LPSOHPHQ-

Sonangol e as demais empresas a operar no setor petrolĂ­fero;

nica em Angola; Çž

Regulamentos TÊcnicos em Angola – Eng. JosÊ Sousa, CINFOTEC

Membros coletivos e individuais da

Regulamentação TĂŠcnica na SADC O “5,$ s 5LVN DQG ,PSDFW $VVHVVPHQWâ€? na SADC – Dr. Carmo dos Santos, IANORQ Regulamentação TĂŠcnica em Angola – Parte 1 – M&GA Metrologia Legal – Dr. Homar SimĂŁo – IANORQ Regulamentação TĂŠcnica em Angola – Parte 1 – M&GA Elevadores – Eng. Rui Salvador, ThyssenKrupp

Representantes da Proteção Civil e Regulamentação TĂŠcnica em Angola – Parte 2 – Segurança no Trabalho – Dr.ÂŞ Isabel Cardoso – CSST

Bombeiros.

tação e a divulgação de um plano de ação para a criação de um sistema de gestão integrada da regulamentação tÊcnica em Angola e na SADC.

3. METODOLOGIA Çž

O evento teve a duração de 5 horas

A abertura do evento foi realizada por

e decorreu, entre as 9 horas Ă s 14

Gilberto Figueira, Diretor-Geral do CIN-

horas no AuditĂłrio do CINFOTEC.

Regulamentação TĂŠcnica em Angola: Projeto SINGERT – Projeto de Sistema Integrado Nacional de GestĂŁo de Regulamentos TĂŠcnicos – Dr. Carmo dos Santos, IANORQ Encerramento

:RUNVKRS "6LVWHPDV GH 7UDWDPHQWR GH ÂœJXDV HP (GLIĂˆFLRV" Fomentar a divulgação das tĂŠcnicas da

atravÊs da realização de açþes de for-

Çž

manutenção e gestão de ativos físicos

mação, palestras, ZRUNVKRSV Ê um dos

Çž

objetivos da AAMGA. Neste âmbito a $$0*$ HP SDUFHULD FRP D (FRƏUPD H Cinfotec realizou no dia 20 de setembro

Avaliação da qualidade da ågua; Operaçþes e processos de tratamento de ågua (Manutenção);

Çž

Equipamentos utilizados no tratamento de ĂĄgua.

um ZRUNVKRS sobre “6LVWHPDV GH 7UDWD PHQWR GH ÂœJXDV HP (GLIĂˆFLRV" focando os

O ZRUNVKRS foi aberto aos associados da

seguintes tĂłpicos:

AAMGA, professores e alunos do Cinfo-

Çž

2ULJHP FODVVLĆŹFDĂ‚žR H GHVWLQRV GD

tec, contando com cerca de 80 partici-

ågua – Conceitos;

pantes.

1RUPDOL]DĂ‚žR H &HUWLĆŹFDĂ‚žR $ &RPLVVžR 7Ă„FQLFD Q • s 0DQXWHQĂ‚žR

– Requisitos/ISO 55001:2014; APrNA

lativos a “Terminologia de Manuten-

e GestĂŁo de Ativos (CT3,) liderada pela

CT3 3-2016 - Gestão de ativos – Siste-

çãoâ€? e a “4XDOLĆŹFDĂ‚žR GR 3HVVRDO GH

AAMGA, tem vindo a dar sequĂŞncia Ă

mas de gestão – Diretrizes para a apli-

Manutençãoâ€?.

implementação do Plano de Ação apre-

cação da ISO 55001/ISO 55002:2014.

sentado para 2016. Foram jĂĄ realizadas,

Estes Anteprojetos de Normas

desde a sua criação, doze reuniþes ten-

Angolanas foram preparados pelo IA-

do sido produzidos os Anteprojetos de

NORQ como Projetos de Normas An-

Normas Angolanas relativos Ă Norma

golanas e sujeitos ao inquĂŠrito pĂşblico,

GH *HVWžR GH $WLYRV ,62 ; $3U1$

devendo a publicação das respetivas

CT3 1-2016 - Gestão de ativos – Visão

Normas Angolanas pelo IANORQ acon-

geral, princĂ­pios e terminologia/ISO

WHFHU GXUDQWH R • WULPHVWUH GH

55000:2014; APrNA CT3 2-2016 - Ges-

A CT3 continua a preparar os An-

tão de ativos – Sistemas de gestão

teprojetos de Normas Angolanas re-

informaçþes AAMGA

Çž

Normas TÊcnicas em Angola – Dr. Carmo dos Santos, IANORQ

29

Çž

Abertura


Relaçþes Institucionais

Fruto do desenvolvimento de contactos a nĂ­vel internacio-

o desenvolvimento de iniciativas comuns de promoção e

nal, a AAMGA estå a preparar a celebração de um acordo

divulgação da importância da Segurança e da Manutenção

de cooperação com a APFM – Associação Portuguesa de

e GestĂŁo de Ativos como fatores chave para o aumento da

)DFLOLW\ 0DQDJHPHQW que permitirĂĄ o desenvolvimento de

produtividade e competitividade das empresas promoven-

iniciativas comuns de promoção e divulgação da importân-

do, entre os seus associados, a partilha de conhecimento e

cia da Manutenção e Gestão de Ativos e do )DFLOLW\ 0DQD

de boas prĂĄticas.

JHPHQW como fatores chave para o aumento da produtivi-

Estes acordos irão permitir a promoção de eventos e de

dade e competitividade das empresas promovendo, entre

SODQRV GH IRUPDĂ‚žR SURĆŹVVLRQDO FRQMXQWRV D GLYXOJDĂ‚žR GH

os seus associados, a partilha de conhecimento e de boas

eventos realizados por cada entidade, a criação e divulga-

prĂĄticas.

ção de conteúdos formativos e informativos, a colaboração

informaçþes AAMGA

De forma semelhante a AAMGA estĂĄ tambĂŠm a prepa-

na divulgação de normas e outros documentos tÊcnicos e a

rar a celebração de um acordo de cooperação com a AP-

atribuição de benefícios cruzados para os membros da AA-

SEI – Associação Portuguesa de Segurança, que permitirĂĄ

MGA e de cada uma das associaçþes parceiras.

M

SĂ“CIO COLETIVO Denominação:

Centro de Exploração ou Fabril:

Endereço:

Bairro:

MunicĂ­pio:

Cidade:

ProvĂ­ncia:

Fax:

Tlm.:

30

CĂłd. Postal: Tel.:

ExtensĂŁo:

(PDLO:

:HEVLWH:

1 • GH ,GHQWLĆŹFDĂ‚žR )LVFDO

1 • GH WUDEDOKDGRUHV

CAE:

Representante junto da AAMGA: (PDLO:

Cargo na Empresa:

Assinatura:

Nome:

Cargo:

Data:

$ $ $ 0 * $ JDUDQWH D FRQĆŹGHQFLDOLGDGH GRV GDGRV FRQVWDQWHV GHVWD ĆŹFKD RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.A.M.G.A. &DUWžR Q •

Emitido em:

6ÎFLR Q •

Admitido em:

Assinatura:

Nome:

Cargo:

'(92/9(5 $ $ $ 0 * $ (QGHUHĂ‚R 5XD 0DMRU .DQKDQJXOR Q • LQVWDODĂ‚Ă?HV GD ,QIRUWHO MXQWR Âť HVWDĂ‚žR FHQWUDO GRV &DPLQKRV GH )HUUR GH /XDQGD %XQJR /XDQGD $QJROD Telefones: 941 575 726 (secretariado) / 924 122 871 (Telmo dos Santos – SecretĂĄrio Geral) geral@aamga.co.ao / www.aamga.co.ao

SÓCIO INDIVIDUAL / SÓCIO ESTUDANTE % , Q •

Nome:

Arquivo:

Endereço Pessoal:

Bairro:

MunicĂ­pio:

Cidade:

ProvĂ­ncia:

Tel.:

Fax:

Tlm.:

(PDLO:

1 • GH ,GHQWLĆŹFDĂ‚žR )LVFDO

Data de Nascimento:

CĂłd. Postal:

Filiação: Formação AcadÊmica: Instituto:

Faculdade/Departamento:

Endereço:

Bairro:

MunicĂ­pio:

Cidade:

ProvĂ­ncia:

CĂłd. Postal: Assinatura:

Data:

$ $ $ 0 * $ JDUDQWH D FRQĆŹGHQFLDOLGDGH GRV GDGRV FRQVWDQWHV GHVWD ĆŹFKD RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.A.M.G.A. &DUWžR Q •

Emitido em:

6ÎFLR Q •

Admitido em:

Assinatura:

Nome:

Cargo:

'(92/9(5 $ $ $ 0 * $ (QGHUHĂ‚R 5XD 0DMRU .DQKDQJXOR Q • LQVWDODĂ‚Ă?HV GD ,QIRUWHO MXQWR Âť HVWDĂ‚žR FHQWUDO GRV &DPLQKRV GH )HUUR GH /XDQGD %XQJR /XDQGD $QJROD Telefones: 941 575 726 (secretariado) / 924 122 871 (Telmo dos Santos – SecretĂĄrio Geral) geral@aamga.co.ao / www.aamga.co.ao


M

DOSSIER 54

Protocolos de Comunicação Francisco Brito, JosÊ Torres Farinha e Inåcio Fonseca

58

5HDOLGDGH $XPHQWDGD H KRORJUDĆŹD RĂşben Oliveira, JosĂŠ Torres Farinha, InĂĄcio Fonseca

Por: RaĂşl DĂłria

53

FATORES TECNOLĂ“GICOS O PAPEL DA MANUTENĂ‡ĂƒO 20/20

dossier sobre fatores tecnolĂłgicos – papel da manutenção 20/20

130 131

O Responsåvel da Manutenção (RM) de uma qualquer empresa, no seu dia-a-dia, Ê confrontado com inúmeras situaçþes, às quais tem de dar uma resposta. As questþes que lhe são colocadas pela crescente inovação tecnológica a que os ativos de uma empresa estão sujeitos fazem com que o RM esteja sempre a estudar e a ensaiar novas soluçþes para UHVSRQGHU DRV DWXDLV GHVDƏRV

manutenção melhor resposta poderå dar e permitirå à empresa responder às constantes variaçþes do mercado (falta de racionalidade). Para que tal seja possível, o RM deverå apetrechar a sua organização com meios (tecnológicos e não só) que possam permitir a receção, anålise e arquivo de inúmeros dados que são rececionados (quer do interior, quer

1HVWH VĂ„FXOR ;;, TXDOTXHU 50 GHYH

condiçþes ótimas de funcionamento,

estar a par das evoluçþes tecnológi-

FRQIRUPH RV ĆŹQV SDUD TXH IRUDP SUH-

cas que estĂŁo a acontecer, um pouco

vistos

por todo o mundo, para manter os

frotas, entre outros). A Manutenção

O aumento da capacidade de

bens das respetivas empresas em

ĂŠ uma atividade transversal a todos

processamento de dados e a sua uti-

os setores econĂłmicos, pelo que deve

lização futura devem ser tidos em

ser tida em consideração pelos volu-

consideração por qualquer RM.

(instalaçþes,

equipamentos,

mes de negĂłcio que movimenta (ou

2 DXPHQWR GD FDSDFLGDGH GH SURFHVVDPHQWR GH GDGRV H D VXD XWLOL]DĂ‚žR IXWXUD GHYHP VHU WLGRV HP FRQVLGHUDĂ‚žR SRU TXDOTXHU 50

“SHUPLWH�).

do exterior). Essas alteraçþes obrigam a um novo “SDUDGLJPDâ€? na Manutenção.

Para mento

um sobre

melhor este

conheciimportante

A competitividade de uma empresa

aspeto da Gestão da Manutenção,

GHSHQGH PXLWR GD GLVSRQLELOLGDGH ĆŹD-

aconselhamos uma leitura mais por-

bilidade e Manutibilidade) dos seus

menorizada do presente Dossier

bens. Quanto mais organizada for a

TĂŠcnico.

M


Protocolos de Comunicação

M

54

Os protocolos de comunicação industriais são uma parte importante em qualquer estrutura de negócio na nossa sociedade, sendo este gÊnero de tecnologia uma ponte de entendimento entre os vårios equipamentos utilizados nas diversas indústrias. Este artigo visa apresentar alguns protocolos que hoje em dia são mais aplicados, assim como as tecnologias que suportam o seu funcionamento.

Os protocolos de comunicação aplicados neste padrão passaram a fornecer aos utilizadores fåcil monitorização, controlo, resolução de problemas, diagnóstico e gestão de todos os ativos físicos a partir de uma localização central [2].

&RQWUROOHU

/LQNLQJ GHYLFH

,QSXW RXWSXW VXEV\VWHP

ENQUADRAMENTO Francisco Brito, JosĂŠ Torres Farinha e InĂĄcio Fonseca Instituto Superior de Engenharia de Coimbra

dossier sobre fatores tecnolĂłgicos – papel da manutenção 20/20

130 131

Nos dias de hoje, a evolução dos sistemas de comunicação na indústria tem sido uma constante. Muitas empresas procuram novas formas de maximizar o seu investimento nas

Figura 1. Sistemas analĂłgicos YHUVXV sistemas ĆŹHOGEXV; adaptado de [16].

UHGHV GH FRPXQLFDĂ‚žR > @ GH PRGR D JDUDQWLU D ĆŹDELOLGDGH e a segurança na transmissĂŁo dos dados. Neste sentido, os

Ethernet Industrial

protocolos de comunicação surgiram como uma parte im-

Desde hĂĄ vĂĄrios anos, a (WKHUQHW tem sido a escolha esmaga-

portante deste crescimento industrial. Este conceito ĂŠ co-

doramente aceite como LAN (/RFDO $UHD 1HWZRUN) nas empre-

nhecido como um conjunto de regras para um determinado

sas, tendo sido esta desenvolvida inicialmente para utilização

tipo de comunicação, sendo a sua transmissão realizada sob

em escritĂłrios [3]. Esta tecnologia ĂŠ fortemente apoiada pelo

o formato de trama. Todo o protocolo de comunicação de-

padrĂŁo IEEE 802.3 [1-2] fazendo desta uma rede de comuni-

ve estar sempre em conformidade com o modelo OSI (Open

cação viåvel e bastante acessível aos seus utilizadores. A (WKHUQHW destaca-se essencialmente pelos seguintes

6\VWHPV ,QWHUFRQQHFWLRQ), que ĂŠ dividido em sete camadas, sendo genĂŠrico no sentido em que descreve o funciona-

benefĂ­cios [2]:

mento de um protocolo “ideal� independentemente do

Çž

Menos redes de comunicação – A rede (WKHUQHW permite

meio físico ou tipo de ligação. A Tabela 1 permite visualizar

a ligação à mesma rede atÊ 1000 equipamentos, aumen-

um exemplo deste modelo desenvolvido.

WDQGR GHVWD IRUPD D HĆŹFLĂ…QFLD H GLPLQXLQGR D FRPSOH[Ldade da rede; Çž

Tabela 1. Modelo OSI de sete camadas.

Custos reduzidos – O facto de existirem vĂĄrios comerciantes da mesma tecnologia implica que os preços dos

N.Âş

Camada

Função

7

Aplicação

Aspetos de comunicação

6

Apresentação

Representação de dados

5

SessĂŁo

Controlo de diĂĄlogo

4

Transporte

7UDQVSRUWH ĆŹÂźYHO

3

Rede

Encaminhamento de informação

pelas suas velocidades de transmissĂŁo entre equipamen-

2

Ligação de dados

&RQWUROR GH ĆŽX[R H GH HUURV

tos podendo estas variar entre os 10, 100 ou 1000 Mbits/s.

1

FĂ­sica

Envio e receção de ELWV

equipamentos sejam bastante competitivos, sendo o preço de construção desta rede mais baixo em comparação com as redes )LHOGEXV; Çž

Velocidades Elevadas – A tecnologia (WKHUQHW destaca-se

Apesar destes benefícios apresentados, esta tecnologia Este conceito, a par das redes de comunicação digitais foi

nĂŁo se encontrava preparada para ser aplicada em ambien-

desenvolvido no passado com o objetivo de substituir os

te industrial no seu formato VWDQGDUG. Esta tecnologia teve

DQWLJRV VLVWHPDV GH FRQWUROR DQDOĂŽJLFR > @ WHQGR ĆŹFDGR D

GH VHU PRGLĆŹFDGD GH PRGR D TXH R VHX KDUGZDUH fosse ade-

conjugação destas tecnologias conhecida como )LHOGEXV. Es-

quado para os vĂĄrios ambientes que ĂŠ possĂ­vel encontrar

te padrão surgiu com o objetivo de fornecer a interligação

a nĂ­vel industrial, assim como houve a necessidade de mo-

entre os vĂĄrios equipamentos e dispositivos, de modo a que

GLĆŹFDU D VXD QRUPD GH IRUPD D SRGHU REWHU XPD UHVSRVWD

estes pudessem interagir entre eles muitas vezes atravĂŠs de

determinĂ­stica. Assim sendo, foi desenvolvida a (WKHUQHW

uma só rede de ligação. A Figura 1 permite visualizar as dife-

Industrial com base na norma (WKHUQHW 802.3. Segundo

renças entre os sistemas analógicos e os sistemas )LHOGEXV. Este conceito forneceu bastantes benefícios às indús-

Perry S. Marshall [4], a (WKHUQHW ,QGXVWULDO Ă„ GHĆŹQLGD FRPR “fXPD DSOLFDĂ‚žR EHP VXFHGLGD GDV QRUPDV ,((( FRP

trias, nomeadamente no que diz respeito a:

VLVWHPD GH ĆŹRV FRQHWRUHV H KDUGZDUH TXH DWHQGDP DR UXĂˆGR

Çž

$XPHQWR GH ĆŽH[LELOLGDGH H PRGXODĂ‚žR GH LQVWDODĂ‚Ă?HV

HOĂ„WULFR YLEUDĂ‚žR WHPSHUDWXUD H UHTXLVLWRV GH GXUDELOLGDGH

Çž

Aumento de inteligĂŞncia nos dispositivos;

GR HTXLSDPHQWR GH IÂźEULFD H SURWRFRORV GH UHGH TXH IRUQH

Çž

)DFLOLGDGH QD FRQĆŹJXUDĂ‚žR GR VLVWHPD H PHOKRULD QR FR-

Ă‚DP LQWHURSHUDELOLGDGH H FRQWUROR GH WHPSR FUĂˆWLFR GRV GLV

missionamento e manutenção.

SRVLWLYRV H PÂźTXLQDV LQWHOLJHQWHV (VWH FRQFHLWR Ă„ XPD IRUĂ‚D


Realidade Aumentada H KRORJUDĆŹD

M

A atividade Manutenção suporta-se cada vez mais em tecnologia para fazer face à crescente complexidade dos ativos. A 5HDOLGDGH $XPHQWDGD 5$ D KRORJUDƏD e a robótica colaborativa são tecnologias que, num futuro próximo, estarão ao dispor dos tÊcnicos e permitirão melhorar os indicadores das intervençþes de manutenção. Rúben Oliveira, JosÊ Torres Farinha, Inåcio Fonseca

dossier sobre fatores tecnolĂłgicos – papel da manutenção 20/20

130 131

todo o processo em funcionamento com o mínimo de paragens possível, isto Ê, com a måxima disponibilidade possível. O setor da manutenção teve que se adaptar a todas estas revoluçþes e processo evolutivo. Criaram-se equipas especializadas em manutenção, deixou-se de fazer apenas manutenção corretiva e apostou-se na prevenção de falhas. AlÊm disso, novos conceitos e novos mÊtodos foram surgindo para melhorar a atividade de manutenção. O desenvolvimento da eletrónica veio permitir a utiliza-

A integração da sensorização para acompanhamento

ção de instrumentos digitais de alta precisão para medir pa-

de condição e predição, baseado na ,R7, %LJ'DWD, ([SHUW

râmetros de funcionamento e fazer o diagnóstico precoce

6\VWHPV EHP FRPR QD 5$ H KRORJUDĆŹD WUDQVIRUPDP

de avarias. Assim surge um novo conceito de manutenção, a

GHĆŹQLWLYDPHQWH D DWLYLGDGH PDQXWHQĂ‚žR QD GHUUDGHLUD

Manutenção Condicionada.

vertente estratÊgica responsåvel pela maximização da

O acompanhamento regular dos dados provenientes de

disponibilidade produtiva dos ativos e no derradeiro fator

sensores e a anĂĄlise dos seus histĂłricos permite agora in-

de competitividade das empresas – a última barreira da

ferir sobre o estado dos ativos fĂ­sicos e prever quando irĂŁo

IndĂşstria 4.0.

falhar. AtravÊs da Manutenção Preditiva Ê possível fazer um planeamento de manutenção mais cuidado, minimizando o tempo não produtivo dos ativos físicos.

PERCURSO ASCENDENTE DA MANUTENĂ‡ĂƒO

58

intervençþes, sendo a Manutenção crucial para manter

Esta ĂŠ uma realidade em mĂĄquinas de grande porte, que

A indústria tem sido objeto de revoluçþes ao longo do tem-

pela sua criticidade e custos de não produção envolvidos

po de modo a aumentar a sua rentabilidade, rigor e quali-

são equipadas de fåbrica com sistemas de monitorização

dade. A primeira dessas revoluçþes deu-se com a passagem

constante. AtravÊs da anålise da condição de serviço e do

de mÊtodos de produção artesanais para a produção com

estado dos componentes ĂŠ possĂ­vel prever quando o ativo

mĂĄquinas, na sua maioria a vapor; a energia elĂŠtrica e a

irå falhar e assim agendar uma ação de manutenção para

produção em massa foram os principais causadores da se-

repor as boas condiçþes em tempo útil [1].

gunda revolução industrial; seguiu-se a eletrónica digital, a informåtica e as tecnologias de informação onde, atravÊs de alguns cliques no computador se mudava a programação

TECNOLOGIAS DE FUTURO

das måquinas para obter um produto diferente – a terceira

O percurso ascendente da Manutenção Ê tambÊm susten-

revolução.

tado na tecnologia disponĂ­vel no mercado. AtĂŠ hĂĄ pouco

De facto, a automação e o controlo por computador es-

tempo toda a informação era guardada em formato papel,

tĂŁo presentes em toda a indĂşstria atual. Mas a tecnologia

desde os manuais Ă s Ordens de Trabalho (OT). Hoje, usa-

continua a progredir, sendo as exigĂŞncias dos consumido-

se cada vez menos o papel em prol dos documentos em

res cada vez maiores, o que requer mĂĄquinas cada vez mais complexas. Os materiais, matĂŠrias-primas, produto semiaFDEDGR H ĆŹQDO YLDMDP SHOR FKžR GH IÂźEULFD HP FDUURV DXWĂŽnomos, que sabem quando um lote estĂĄ pronto e para onde o devem transportar. Os processos começam a atingir uma complexidade tal que a sua gestĂŁo otimizada tem que ser feita por computadores, impossibilitando o ser humano de gerir sozinho todo o processo. Para que esta gestĂŁo por computador seja realizada de IRUPD HĆŹFD] Ă„ QHFHVVÂźULR TXH R VLVWHPD GH JHVWžR FRQKHĂ‚D o estado de cada mĂĄquina e processo, sendo necessĂĄrios sensores e a partilha dessa informação. EstĂĄ-se a entrar na quarta revolução industrial! Apesar de toda esta evolução, as mĂĄquinas (os nossos ativos fĂ­sicos) continuam a falhar e a necessitar de

(VWH Ă„ R SDVVR PDLV LPSRUWDQWH HP WRGR R SURFHVVR H R PDLV GLIĂˆFLO GH XOWUDSDVVDU 2V VLVWHPDV GH YLVžR DUWLĆŹFLDO VžR PXLWR VHQVĂˆYHLV SHOR TXH D DOWHUQDWLYD XWLOL]DGD SDUD IDFLOLWDU D GHWHUPLQDĂ‚žR GD SRVLĂ‚žR GH UHIHUĂ…QFLD Ă„ R XVR GH PDUFDGRUHV (VWHV SRGHP WHU D DSDUĂ…QFLD GH FĂŽGLJRV 45 EHP FRPR VHU PDUFDĂ‚Ă?HV YLVĂˆYHLV DSHQDV FRP LQIUDYHUPHOKRV 'HWHWDU REMHWRV GH UHIHUĂ…QFLD D SDUWLU GDV VXDV FDUDWHUĂˆVWLFDV SUĂŽSULDV UHSUHVHQWD XPD VROXĂ‚žR PDLV QDWXUDO PDV VLJQLĆŹFDWLYDPHQWH PDLV FRPSOH[D GH LPSOHPHQWDU HP WHUPRV GH DUTXLWHWXUD GR VLVWHPD


Sistemas ciber-físicos: o futuro da Manutenção Industrial?

M 130 131

Na sociedade atual e em todos os sistemas de negĂłcio as mudanças sĂŁo constantes, existe por isso uma necessidade extrema de DSUR[LPDU D HYROXĂ‚žR FLHQWĂˆĆŹFD GRV SURFHVVRV FRP D UHDOLGDGH Industrial, no fundo ligar dois Mundos o Real e o Virtual.

efeitos nocivos na atividade da empresa. Parte deste esforço passa pela maQXWHQĂ‚žR 8PD PDQXWHQĂ‚žR HĆŹFLHQWH ĂŠ crĂ­tica em vĂĄrias operaçþes na linha de produção pois estende a vida do

62

LuĂ­s Pires lpires@inete.net INETE – Instituto de Educação TĂŠcnica

nota tĂŠcnica

equipamento, aumenta a disponibiliQuanto maior for a capacidade de ab-

função requerida. Ao encontrar uma

dade do equipamento e mantĂŞm-no

sorção de conhecimento, maiores os

GHĆŹQLĂ‚žR GH PDQXWHQĂ‚žR SHUFHEH

nas suas condiçþes båsicas de funcio-

nĂ­veis de competitividade resultando

se que ĂŠ uma atividade complexa e

namento. Contrariamente, uma pobre

numa forte presença no mercado e

que envolve diversos aspetos, pois ao

manutenção pode aumentar o risco de

futura permanĂŞncia no mesmo por

tentar-se garantir a disponibilidade e a

falha, må utilização do equipamento e

parte da empresa. A preocupação na

ĆŹDELOLGDGH GH LWHP IĂˆVLFR GH PRGR TXH

atrasos nos planos de produção.

reformulação dos mÊtodos de traba-

as funçþes do sistema sejam mantidas

Este artigo visa abordar uma pers-

lho e respetiva evolução tecnológica

num desempenho mĂ­nimo esperado, a

petiva mais integrante, com a inclusĂŁo

tĂŞm tido um grande impacto no am-

manutenção acaba por desempenhar

dos sistemas ciber-fĂ­sicos, tornando o

biente interno das empresas. As novas

um papel estratĂŠgico fundamental na

controlo de processos e a supervisĂŁo

dinâmicas tendem para uma crescente

melhoria dos resultados operacionais

totalmente integrada.

mecanização e automação das ope-

H ĆŹQDQFHLURV

UDĂ‚Ă?HV ĆŽH[LELOLGDGH QD SURGXĂ‚žR VX-

A manutenção Industrial Ê o con-

pervisĂŁo de processos, uso de URERWV,

junto de tÊcnicas e açþes que permi-

6,67(0$6 &,%(5Ç•)¨6,&26

veĂ­culos e armazĂŠns automatizados,

tem repor o funcionamento base dos

O termo ciber-física ou computação

tĂŠcnicas -XVW ,Q 7LPH (JIT), entre ou-

equipamentos e instalaçþes de uma

fĂ­sica surgiu em 2006 nos EUA [1]. Os

tras. A exigĂŞncia dos mercados ĂŠ indu-

empresa.

termos ciber-espaço e ciber-física de-

zida cada vez mais pelas necessidades

A ocorrĂŞncia de avarias nos equi-

vem ser vistos como decorrentes da

dos consumidores. A satisfação do

pamentos constitui um problema

mesma origem – a palavra cibernÊtica.

FOLHQWH ĆŹQDO Ă„ LQĆŽXHQFLDGD SHOD TXDOL-

demasiado grave na indĂşstria para

Esta palavra provĂŠm da palavra gre-

dade do produto, pelos curtos prazos

se poder desprezar a manutenção.

ga N\EHUQHWV TXH VLJQLĆŹFD SLORWR RX

de entrega, por altos nĂ­veis de servi-

NĂŁo ĂŠ difĂ­cil encontrar empresas on-

governador, assim as duas anteriores

ços de apoio e por preços reduzidos.

de a imobilização do equipamento Ê

devem ser vistas como provenientes

Simultaneamente, os tempos de vida

superior a 50% sendo a Manutenção

uma da outra e nĂŁo ao contrĂĄrio. O

dos produtos tĂŞm vindo a diminuir pa-

a forma para solucionar os proble-

termo cibernĂŠtica foi criado durante

ra sustentar o ritmo frenĂŠtico de con-

mas de origem: tĂŠcnica, econĂłmica,

a 2.ÂŞ Guerra Mundial pelo matemĂĄtico

sumo e produção industrial.

de segurança e social. É facilmente

Norbert Wiener [2].

Os sistemas ciber-fĂ­sicos (&\EHU

percetĂ­vel que as razĂľes para falhas

Os sistemas ciber-fĂ­sicos devem

3K\VLFDO 6\VWHPV CPS) sĂŁo na realida-

tĂŠcnicas estĂŁo relacionadas com o

VHU FRQĆŹÂźYHLV H VHJXURV HP UHODĂ‚žR

de a interface entre os sistemas fĂ­sicos

envelhecimento da mĂĄquina e compo-

ao tempo crĂ­tico, isto porque estĂŁo

e os sistemas virtuais, sendo este um

nentes, sobrecargas, desrespeito das

diretamente ligados a um ambiente

HQRUPH GHVDĆŹR SDUD R IXWXUR GD PD-

condiçþes båsicas de funcionamento,

físico. Por exemplo, a ativação de um

nutenção industrial – Manutenção

IDOWD GH OLPSH]D H OXEULĆŹFDĂ‚žR IDOWD GH

alerta e a tomada de decisĂľes resul-

2020.

componentes substitutos, entre ou-

tantes desse alerta devem ser ime-

tros. Novas exigĂŞncias por parte dos

diatas e objetivas. Imagine-se uma

mercados, instituiçþes, organizaçþes

rede de sensores aplicada a um dado

1. INTRODUĂ‡ĂƒO

e crescente concorrĂŞncia, obrigam a

modelo de automĂłvel, onde a fun-

A manutenção segundo a Norma

exploração de razĂľes econĂłmicas –

ção Ê detetar padrþes de movimento

Portuguesa sobre a Terminologia da

maior rendimento, tempo de vida Ăştil

que possam otimizar e tornar mais

Manutenção EN 13306:2010 (ed.2) Ê

dos equipamentos, redução dos des-

seguro o funcionamento do veĂ­culo.

a combinação de todas as açþes tÊc-

perdĂ­cios, consumo de energia; razĂľes

Na robĂłtica mĂłvel, dependendo das

nicas, administrativas e de gestĂŁo,

de segurança – regulamentos para

exigĂŞncias, ĂŠ objetivo tambĂŠm inter-

durante um ciclo de vida de um bem,

evitarem situaçþes de risco, poluição e

pretar padrĂľes no sentido de “FULDU

destinadas a mantĂŞ-lo ou repĂ´-lo num

qualidade; razþes sociais – pressþes de

LQWHOLJÅQFLD�, com recurso a redes neu-

estado em que possa desempenhar a

grupos ambientalistas na redução dos

ronais (sistema virtual) aplicadas ao


Novas tÊcnicas de anålise de vibração para anålise de condição de caixas redutoras

M 130 131

Devido à interação das engrenagens, a distribuição de forças depende do comportamento dinâmico dos dentes envolvidos.

HVVDV LPSHUIHLĂ‚Ă?HV VXSHUĆŹFLDLV LUžR criar pequenas colisĂľes metal-metal nos pontos de contacto.

BTI – Bolonia Testing Instruments 7HO { { www.btinstruments.pt ¡ bti@btinstruments.pt

8PD SRWHQFLDO ĆŹVVXUD RX GDQRV VXSHU-

Tipicamente num espetro vĂŁo apa-

elĂĄsticas, e aplicando tĂŠcnicas recentes

ƏFLDLV QXP GHQWH LUžR DIHWDU R FRP-

recer bandas laterais causadas pela

como o ENV HD da SPM Instrument, a

portamento de aceleração-desacele-

modulação. Note-se que as leituras

condição da superfície dos dentes de

ração-aceleração. Isto, por sua vez, irå

de velocidade global, pelo menos num

uma roda dentada pode ser avaliada.

afetar as leituras de velocidade e num

estĂĄgio inicial de falha, sĂŁo dominadas

&RQFOXLQGR GDQRV ĆŹVVXUDV IHQGDV

espetro de velocidade vai ser evidente

pelas frequĂŞncias de engrenamento

maiores, entre outros) que afetam o

uma alteração no padrão.

entre os outros dentes saudĂĄveis, pelo

comportamento dinâmico dos dentes

que um potencial problema no inĂ­cio

irĂŁo mostrar-se em leituras de veloci-

do seu desenvolvimento, muito prova-

GDGH HQTXDQWR GDQRV VXSHUƏFLDLV YžR

velmente, nĂŁo aparecerĂĄ na tendĂŞncia

aparecer em leituras de envelope de

global. Se existirem pequenas irregu-

vibração (como o ENV HD da SPM Ins-

laridades na superfĂ­cie, estas nĂŁo irĂŁo

trument). O Circular Plot ĂŠ uma ferra-

afetar as leituras de velocidade signi-

menta de anĂĄlise incluĂ­da no Condmas-

ĆŹFDWLYDPHQWH PDV GHYLGR Âť DĂ‚žR GHV-

ter Ruby 2016 e que permite visualizar

lizante-rolante-deslizante dos dentes,

R VLQDO QR WHPSR QXP JUŸƏFR FLUFXODU

66

case study

Essas colisĂľes irĂŁo emitir ondas

O resultado da aplicação do 2UGHU 7UD Neste exemplo:

FNLQJ +', 7LPH 6\QFKURQRXV $YHUDJLQJ e

Figura 1. Circular Plot, com base em 200

o 3VHXGR 7DFK (para veios intermĂŠdios)

mÊdias, ilustrando o comportamento dinâmico

ĂŠ um sinal no tempo em que todos

de uma engrenagem de dentes retos numa

os sinais sĂ­ncronos com o eixo apare-

caixa de velocidades de um destroçador de

cem como picos, enquanto os sinais

madeira. Todos os picos sĂŁo semelhantes

nĂŁo-sĂ­ncronos sĂŁo rejeitados ou dimi-

em forma e amplitude (em mm/s). Esta

nuĂ­dos. Exemplos de sinais sĂ­ncronos

engrenagem estå em boas condiçþes.

sĂŁo as engrenagens, desequilĂ­brio e a Figura 3. Caixa redutora com um estĂĄgio de

frequência de comutação de motores

redução.

hidrĂĄulicos, enquanto exemplos de sinais nĂŁo sĂ­ncronos sĂŁo os dos rolamentos e engrenagens noutros eixos.

M

Figura 2. Circular Plot, com base em 200 mĂŠdias, mostrando uma engrenagem helicoidal de uma caixa de velocidades. Os picos “WULSORVq QR JUŸƏFR LOXVWUDP XP

Figura 4. Circular Plot de uma leitura de

comportamento típico em leituras de vibração

velocidade com mĂŠdia sĂ­ncrona com o tempo

de engrenagens de dentes helicoidais e

no veio de entrada com 16 dentes. O centro

representam o domínio das forças dinâmicas

estĂĄ claramente desviado para a esquerda

Figura 5. Uma vista da engrenagem acionada

no engrenamento e não a forma mecânica da

evidenciando um comportamento dinâmico

(oitenta dentes). HĂĄ cinco “ORERVâ€? indicando

engrenagem. Esta engrenagem tambĂŠm estĂĄ

assimĂŠtrico. Este comportamento ĂŠ, muito

um nível de vibração elevado cinco vezes por

em bom estado, mesmo que alguns dos picos

provavelmente, causado por uma engrenagem

revolução. Corresponde à excentricidade da

estejam ligeiramente desviados dos restantes.

H[FĂ…QWULFD RX XP YHLR ĆŽHWLGR

roda motriz.


M

68

JoĂŁo F. D. dos Santos(1)(2); Rui P. C. Sampaio(2); HĂŠlder F. S. Ferreira(3); duarte.santos@marinha.pt; chedas.sampaio@marinha.pt; helder.silva.ferreira@marinha.pt; 1,3 Gabinete de Avaliação de Condição – Direcção de Navios – Marinha de Guerra Portuguesa Alfeite, Portugal 2 CINAV – Centro de Investigação Naval, Marinha, Lisboa, Portugal

case study

130 131

Deteção de falha num rolamento com recurso a tĂŠcnica de envelope em um alternador da fragata NRP Vasco da Gama 1.ÂŞ Parte A fragata NRP Vasco da Gama reportou, Ă Direção de Navios (DN), a existĂŞncia de um alarme de temperatura num rolamento do alternador do JUXSR HOHWURJĂ„QHR Q • &RP D QHFHVVLGDGH de efetuar o diagnĂłstico da causa do alarme, o Gabinete de Avaliação de Condição, da DivisĂŁo de Mecânica e Eletrotecnia da DN, aplicou tĂŠcnicas de avaliação de condição, nomeadamente, WHUPRJUDĆŹD H PHGLĂ‚žR GH YLEUDĂ‚Ă?HV SDUD diagnosticar a causa do aumento de temperatura. $WUDYĂ„V GD WHUPRJUDĆŹD FRQĆŹUPRX VH D H[LVWĂ…QFLD de um ponto quente no rolamento em questĂŁo. AtravĂŠs da medição e anĂĄlise de vibraçþes foi possĂ­vel diagnosticar um defeito na pista LQWHUQD GR URODPHQWR R TXH VH FRQĆŹUPRX DSĂŽV desmontagem deste. Este artigo visa demonstrar a tĂŠcnica de envelope, na medição de vibraçþes, para diagnosticar defeitos em rolamentos como uma tĂŠcnica vĂĄlida para evitar custos nĂŁo previstos no ciclo de vida Ăştil dos equipamentos.

1. ENQUADRAMENTO As fragatas da classe Vasco da Gama estĂŁo equipadas com

O fabricante do alternador recomenda vĂĄrios arranjos de URODPHQWRV FRPR VH SRGH YHULĆŹFDU QD ĆŹJXUD DEDL[R 1RV geradores das fragatas da classe Vasco da Gama existe uma montagem com dois rolamentos de esferas.

Figura 2. Arranjo dos rolamentos do alternador.

Para convencionar a posição dos rolamentos serå utilizada a ilustração abaixo, em que o veio do alternador tem dois pontos de apoio A e B. Nestes pontos estão montados os rolamentos em questão.

A

B Alternador

D

C Motor Diesel

quatro grupos geradores. Os geradores sĂŁo constituĂ­dos por um motor diesel MTU 8V396TB53, de 655 kW de potĂŞncia Ă s 1800 RPM, acoplado a um alternador Siemens 1FR6 45 4-4.

Figura 3. Esquema de pontos de leitura do grupo gerador.

Nos pontos A e B estĂŁo montados sensores de temperatura. Estes sensores transmitem, em tempo real, a temperatura para o sistema de gestĂŁo da plataforma, que darĂĄ alarme ao operador se a temperatura exceder os 90o C. Este sistema funciona essencialmente como segurança para evitar uma IDOKD FDWDVWUĂŽĆŹFD Os rolamentos instalados sĂŁo ambos da marca FAG da sĂŠrie 63. A sĂŠrie 63 ĂŠ composta por rolamentos de esferas constituĂ­dos por uma pista externa, interna, esferas e gaiola. SĂŁo rolamentos simples e fĂĄceis de manter devido Ă sua simples constituição. Por serem abertos permitem uma luEULĆŹFDĂ‚žR IÂźFLO $ JHRPHWULD GRV HOHPHQWRV URODQWHV SHUPLte suportar cargas axiais e radiais, o que os torna ideais para inĂşmeras aplicaçþes. Nesta sĂŠrie de rolamentos existem vaULÂźYHLV GH GXDV SLVWDV H EOLQGDGRV 6FKDHĆ°HU 7HFKQRORJLHV Figura 1. Motor diesel do grupo gerador.

AG & Co., 2016).


)DFLOLW\ 0DQDJHPHQW na indĂşstria

M 130 131

As soluçþes integradas de )DFLOLW\ 0DQDJHPHQW surgem no mercado em meados dos anos 90, como consequĂŞncia natural de uma QHFHVVÂźULD RWLPL]DĂ‚žR ĆŹQDQFHLUD H GH UHFXUVRV QDV RUJDQL]DĂ‚Ă?HV

2V PDLRUHV GHVDĆŹRV SDUD R )DFLOLW\ 0D QDJHPHQW em instalaçþes industriais incluem, entre outros: Çž

Adaptação dos serviços às necessidades de uma instalação industrial;

Çž

Estabilização e harmonização de serviços nos portefólios de instalaçþes do mesmo cliente;

Çž

3HUIRUPDQFH de serviços avaliada por modelos de SLAs de monitorização contínua;

Çž

74

TDGI – Tecnologia de GestĂŁo de ImĂłveis, S.A. Tel.: +351 210 050 920 ¡ Fax: +351 210 000 009 tdgi@tdgi.com ¡ www.tdgiworld.com

case study

Çž

GestĂŁo e controlo do risco; Desenvolvimento

de

atividades

de manutenção em linhas de produção; Çž

A sua implementação generalizou-

si, por outro lado a criticidade das

se, de forma gradual, atravĂŠs de so-

mesmas ĂŠ muito maior no seio deste

luçþes mais ou menos abrangentes,

tipo de organizaçþes, tendo em conta

consoante as necessidades de cada

que o )DFLOLW\ 0DQDJHPHQW pode envol-

organização, iniciando-se por serviços

ver por exemplo redes de vapor e ar

com as equipas internas das orga-

facilmente externalizĂĄveis como a lim-

comprimido, serviços com um impac-

QL]DĂ‚Ă?HV EHP FRPR GHĆŹQLĂ‚žR GRV

peza ou a jardinagem, atĂŠ ao conjunto

to em caso de falha muito mais signi-

completo de serviços em RXWVRXUFLQJ

ĆŹFDWLYR QR QHJĂŽFLR GR FOLHQWH GR TXH

nĂŁo pertencendo ao FRUH EXVLQHVV da

genericamente os serviços prestados

rias com fornecedores e equipas

organização.

nos edifĂ­cios.

de manutenção de equipamentos

Modelos de manutenção centrados na manutenção com base na condição;

Çž

Coordenação das equipas da TDGI

limites de atuação; Çž

Estabelecimento de fortes parce-

HVSHFĂˆĆŹFRV

De forma geral, as soluçþes de

Assim, em instalaçþes industriais

)DFLOLW\ 0DQDJHPHQW foram adotadas

onde cada vez mais a TDGI tem vindo

nos últimos anos pelas organizaçþes

a atuar, a integração de soluçþes de

maioritariamente em edifĂ­cios e zonas

)DFLOLW\ 0DQDJHPHQW com a prĂłpria

estabilização de soluçþes de )DFLOLW\

administrativas. Nestes casos, a imple-

atividade dos clientes ĂŠ a palavra de

0DQDJHPHQW em instalaçþes indus-

mentação de uma solução de )DFLOLW\

ordem. Paralelamente, as exigĂŞncias

triais poderĂĄ ser um dos GULYHUV para

Entendemos que a harmonização e

0DQDJHPHQW recorre a modelos de

feitas aos serviços atinge um patamar

a evolução do )DFLOLW\ 0DQDJHPHQW,

transição e mudança associados a um

diferente, com a atuação da TDGI e

FRP R HVWDEHOHFLPHQWR H GHĆŹQLĂ‚žR GH

risco moderado fruto da sua ampla

dos diferentes serviços a ser cons-

novos mÊtodos de trabalho, soluçþes,

aplicação. Por outro lado, todo o pro-

tantemente monitorizada ao nĂ­vel de

mĂŠtricas de SHUIRUPDQFH e modos de

cesso de transição e estabilização des-

SHUIRUPDQFH H SHOR GHVDĆŹR FRQVWDQWH

cooperação entre instalaçþes indus-

tas soluçþes surge tambÊm bastante

numa melhoria contĂ­nua que esteja

triais de diferentes organizaçþes. A

sistematizado.

alinhada com os objetivos internos das

indĂşstria constitui um dos maiores

organizaçþes.

GHVDĆŹRV SDUD R )DFLOLW\ 0DQDJHPHQW

Para a TDGI, as ĂĄreas industriais UHSUHVHQWDP XP GHVDĆŹR FRPSOHWD-

Os +DUG 6HUYLFHV representam o

nos prĂłximos anos mas tambĂŠm uma

mente diferente para o )DFLOLW\ 0DQD

PDLRU GHVDĆŹR QD ÂźUHD LQGXVWULDO H RQGH

das maiores oportunidades de cresci-

JHPHQW. Se por um lado as instalaçþes

a TDGI aplica, de forma mais intensa e

mento, dinamização e evolução para o

industriais sĂŁo muito diferentes entre

abrangente, o seu NQRZ KRZ tĂŠcnico.

setor.

$ LQGĂ•VWULD FRQVWLWXL XP GRV PDLRUHV GHVDĆŹRV SDUD R )DFLOLW\ 0DQDJHPHQW QRV SUĂŽ[LPRV DQRV PDV WDPEĂ„P XPD GDV PDLRUHV RSRUWXQLGDGHV GH FUHVFLPHQWR GLQDPL]DĂ‚žR H HYROXĂ‚žR SDUD R VHWRU

M


Um XSJUDGH na gestĂŁo de manutenção – )DFLOLW\ %DVH

M 130 131

Inovação para uma maior produtividade.

Nas Ăşltimas dĂŠcadas, o mercado industrial sofreu mudanças FRQVLGHUÂźYHLV TXH REULJDUDP DV HPSUHVDV D GHĆŹQLU QRYDV HVWUDWĂ„JLDV GH JHVWžR GH IRUPD D DXPHQWDUHP D VXD TXDOLĆŹFDĂ‚žR H WHUHP XPD vantagem competitiva no mercado.

informação disponibilizada pelos fornecedores dos mesmos. Por exemplo, Ê possível criar planos de manutenção com os componentes de equipamentos que devem ser substituídos e indicar quando deve ocorrer essa substituição.

ViGIE Solutions 7HO { { { Â’ )D[ { info@vigiesolutions.com ¡ www.vigiesolutions.com

Nelson Novais 6DOHV $VVLVWDQW

case study

Esta ferramenta disponibiliza funcionalidades que permitem ao Gestor da Manutenção evidenciar os efeitos da manutenção preventiva perante adPLQLVWUDGRUHV ƏQDQFHLURV s R DXPHQWR do XSWLPH das suas instalaçþes, a diminuição de custos de manutençþes corretivas e da inoperabilidade associada a avarias, bem como o aumento do tempo de vida dos equipamentos.

76

MANUTENĂ‡ĂƒO CORRETIVA Apesar de ser possĂ­vel calendarizar as

Figura 1. Plano de Gestão da Manutenção.

manutençþes, por forma a manter a A implementação de um sistema de

MANUTENĂ‡ĂƒO PREVENTIVA

manutenção organizada, a ocorrência

Gestão de Manutenção tornou-se im-

A criação de planos de Manutenção

de avarias sĂşbitas em equipamentos

prescindĂ­vel para que a produtividade

3UHYHQWLYD Ă„ HĆŹFD] SDUD HYLWDU D RFRU-

pode ocorrer. Nestas situaçþes, tor-

de uma organização aumente e ocorra

rência de paragens de produção. Ago-

na-se essencial detetar e reportar o

uma redução dos custos associados Ă

ra todo este processo pode ser simpli-

estado de operacionalidade dos equi-

manutenção e à operabilidade de toda

ĆŹFDGR

pamentos, para que ocorra uma iden-

AtravĂŠs do )DFLOLW\ %DVH pode criar

WLĆŹFDĂ‚žR SUHFRFH GH DQRPDOLDV H HVWDV

Dentro desta perspetiva, as insta-

ordens de Manutenção Preventiva

possam ser corrigidas antes de terem

laçþes e todos os seus recursos assu-

com uma determinada periodicida-

graves consequĂŞncias.

mem um valor acrescido no que res-

de, baseadas em informação deta-

Com recurso ao VRIWZDUH de gestĂŁo

SHLWD Âť LPSOHPHQWDĂ‚žR H HĆŹFLĂ…QFLD GD

lhada de equipamentos, tal como a

de manutenção )DFLOLW\ %DVH, qualquer

a infraestrutura.

gestĂŁo da manutenção. ,GHQWLĆŹFDQGR DV FUHVFHQWHV QHFHVsidades dos gestores de manutenção, a ViGIE Solutions desenvolveu o Fa FLOLW\ %DVH, um VRIWZDUH de gestĂŁo da manutenção, TXH RUJDQL]D H VLPSOLĆŹFD todas as atividades de manutenção. Este VRIWZDUH adapta-se totalmente Ă s prioridades de qualquer infraestrutura (desde grandes organizaçþes a empresas que prestam serviços de DVVLVWĂ…QFLD WĂ„FQLFD SHUPLWLQGR FRQĆŹgurar um nĂşmero ilimitado de utilizadores, organizaçþes, equipamentos, ferramentas ou importar informação a partir de outros sistemas existentes.

Figura 2. Receção de ordem de serviço.


F.Fonseca destaca tendĂŞncias tecnolĂłgicas no $GYDQWHFK 6ROXWLRQV

M 130 131

A F.Fonseca realizou, em setembro, o evento $GYDQWHFK 6ROXWLRQV em Aveiro e Lisboa, onde deu a conhecer aos seus clientes as Ăşltimas tendĂŞncias ao nĂ­vel da IndĂşstria 4.0 e da Internet das Coisas. A F.Fonseca ganhou o prĂŠmio de “3DUFHLUR FRP PDLRU FUHVFLPHQWRâ€? pela Advantech.

SULQFLSDO LPSXOVLRQDGRU PXQGLDOâ€? por Paola Gambino, Gestora de Vendas da Advantech para Espanha e Portugal; “1HFHVVLGDGHV H H[LJĂ…QFLDV GRV PHU FDGRVâ€? e “&RPR SRGHPRV DMXGDU QD DXWRPDWL]DĂ‚žR" â€? por Marco Zampolli, Gestor de Produto na Advantech. Destacaram a atual necessidade de parar todos os processos quando hĂĄ um problema na produção, o que traz consequĂŞncias como uma diminuição da produção e um aumento de custos VHP ĆŹRV :L )L * H * VH WRUQDP LP-

por Helena Paulino

reportagem

e ĂŠ nesta situação que a comunicação prescindĂ­veis. Marco Zampolli referiu que a “HQHUJLD Ă„ XP GRV PDLRUHV FXVWRV H XP GRV PDLV LPSRUWDQWHVq e realçou a importância do computador como

78

controlador de campo na Indústria 4.0 e a importância do JDWHZD\ para a comunicação O evento terminou com uma fantåstica experiência de VHJZD\V, sendo tambÊm esta tecnologia jå apontada O evento contou com a participação

IndĂşstria 4.0 e da Internet das Coisas

como um meio de transporte preferen-

de um total de cerca de uma cen-

(IoT), estreitar os laços dos clientes da

cial no futuro. Os convidados puderam

tena de convidados, entre clientes,

F. Fonseca com a Advantech, dando-

vivenciar o que ĂŠ andar numa VHJZD\,

fornecedores e convidados especiais.

lhes oportunidade de conhecer um

testar o seu equilĂ­brio e comandar es-

O $GYDQWHFK 6ROXWLRQV visou, alĂŠm da

pouco melhor a sua realidade.

te equipamento de duas rodas com o

promoção das últimas tendências e tecnologias de vanguarda ao nível da

Na sessĂŁo de abertura foram abordados

os

temas

“$GYDQWHFK

movimento do corpo. O saldo nĂŁo poderia ter sido mais positivo.

(rm):

a Internet das Coisas (IoT), daĂ­ a es-

produtos Advantech no mercado

Como surgiu a ideia de realizar um

colha de realizarmos este evento em

nacional.

Advantech Solutions? E qual o feed-

conjunto com a Advantech e a Intel.

razĂľes?

back QR ĆŹQDO GR HYHQWR"

O IHHGEDFN foi excelente, tanto dos

Nuno Santos: A Advantech ĂŠ realmen-

Helder Lemos: A ideia para o even-

clientes, como do fornecedor e dos

te um dos grandes SOD\HUV mundiais

revista

“manutençãoâ€?

Quais

as

principais

to $GYDQWHFK 6ROXWLRQV surgiu da

convidados especiais. A partilha de

na årea de Automação Industrial e

vontade de querermos mostrar Ă s

conhecimento foi excecional, assim

Sistemas Inteligentes. Os seus pro-

empresas Portuguesas no geral e

como o convĂ­vio e todos os momen-

GXWRV VžR ƏŸYHLV H GžR OLEHUGDGH H

aos nossos clientes em particular

tos passados junto aos expositores

segurança a quem desenvolve as

os caminhos e as tendĂŞncias que a

interativos.

aplicaçþes e os sistemas, garantindo uma longevidade de produto muito

Europa e o mundo estĂŁo a tomar relativamente Ă tecnologia, es-

rm: O mercado portuguĂŞs estĂĄ

mais elevada em comparação com

pecialmente na indĂşstria. Ora, na

a adotar facilmente as soluçþes

as soluçþes comerciais. É isto que os

atualidade, as duas grandes bandei-

Advantech uma vez que houve um

clientes industriais procuram: maior

ras desta ĂĄrea sĂŁo a IndĂşstria 4.0 e

crescimento este ano na venda de

resistĂŞncia a temperaturas elevadas


M 130 131

Manutenção de Instalaçþes TÊcnicas

19,90â‚Ź

2V DYDQĂ‚RV WHFQROĂŽJLFRV YHULĆŹFDGRV QRV Ă•OWLPRV DQRV H D FDGĂ…QFLD FRP TXH VH FRQWLQXDP D YHULĆŹFDU MXVWLĆŹFDP TXH VH UHĆŽLWD VREUH R HQTXDGUDPHQWR DWXDO GD IXQção Manutenção, a exemplo do que jĂĄ se fez com a Fiabilidade. Em termos gerais, os objetivos da manutenção estĂŁo relacionados com a exploração e gestĂŁo dos equipamentos durante a sua vida Ăştil, com a disponibilidade otimizada dos equipamentos e com a segurança dos utilizadores. Esta obra pretende ser um elemento Autores: Filipe JosĂŠ Didelet Pereira,

de estudo e consulta que, de algum modo, sistematiza os conceitos fundamentais

Francisco Manuel Vicente Sena

associados à Manutenção, as suas formas de organização, os problemas associados

ISBN: 9789897231407

à resolução de avarias e as formas de planear as açþes de manutenção. Pretende

Editora: PublindĂşstria

apoiar estudantes de engenharia e tĂŠcnicos que na sua atividade, nomeadamente

NĂşmero de PĂĄginas: 220

em åreas como a manutenção, a produção ou a segurança, necessitem de compre-

Edição: 2016

ender os conceitos associados à manutenção e à sua organização. Este livro aborda

(Obra em PortuguĂŞs)

as relaçþes entre a manutenção, a produção e a segurança, as formas de levar Ă

Venda RQOLQH em www.engebook.com e

pråtica as açþes da manutenção sobre os equipamentos e os procedimentos orga-

www.engebook.com.br

nizativos associados ao seu planeamento. Recomenda-se que a sua leitura possa ser integrada com a da anterior obra dos mesmos autores sobre Fiabilidade, tambĂŠm publicada pela PublindĂşstria (“)LDELOLGDGH H VXD DSOLFDĂ‚žR Âť 0DQXWHQĂ‚žRâ€?, 2012). Ă?ndice &RQFHLWRV JHUDLV 'HĆŹQLĂ‚žR GH PDQXWHQĂ‚žR 0DQXWLELOLGDGH $ IXQĂ‚žR PDQXWHQĂ‚žR )XQĂ‚Ă?HV que interagem com a manutenção. Formas de organização da manutenção. Objetivos da função manutenção. EstratĂŠgias de manutenção: Aspetos gerais. As abordagens de manutenção. Tipos de manutenção. NĂ­veis de manutenção. Manutenção corretiva. Estudo das avarias. Manutibilidade e anĂĄlise dos tempos de execução das tarefas de manutenção: Medição da manutibilidade. Analise dos tempos de reparação. Diagrama de blocos de manutenção. Manutenção preventiva (MP):

bibliografia

Manutenção condicionada (MC). Manutenção preventiva sistemĂĄtica (MPS). Potencialidades da manutenção condicionada nos edifĂ­cios. Conceção e implementação do plano de manutenção preventiva: Introdução aos princĂ­pios da organização da manutenção. Plano de manutenção SUHYHQWLYD 303 0DQXWHQĂ‚žR FHQWUDGD QD ĆŹDELOLGDGH 5&0 0&) ,QWURGXĂ‚žR $ LPSOHPHQWDĂ‚žR do RCM. Aspetos particulares do PMP na perspetiva do RCM. PrevisĂŁo e planeamento da capacidade de manutenção: TĂŠcnicas de previsĂŁo. Planeamento da capacidade de manutenção. Os sistemas de

110

manutenção: Atividades de planeamento. Alguns mĂŠtodos aplicados na organização dos trabalhos de manutenção. Programação da manutenção. Atividades de organização da manutenção. Atividades de controlo da manutenção. Resumo. ExercĂ­cios. Operaçþes e controlo da manutenção: Introdução. Ciclo de controlo da manutenção. Sistemas de ordens de trabalho (OT) de manutenção. Resumo. ExercĂ­cios. Planeamento e programação da manutenção: Planeamento e preparação dos trabalhos de manutenção. Recursos humanos e sistemas de informação em manutenção. Organização dos meios e circuitos de informação em manutenção. Subcontratação e contratos de manutenção. Processo de FRQVXOWD 3URFHVVR GH DYDOLDĂ‚žR TXDOLĆŹFDĂ‚žR H VHOHĂ‚žR GH IRUQHFHGRUHV GH VHUYLĂ‚RV GH PDQXWHQĂ‚žR

Måquinas ElÊtricas e Alguns Engenhos – Vol. 1

16,95â‚Ź

Ç“&21&(,726 0Âœ48,1$6 '& ( 0Âœ48,1$6 (67Âœ7,&$6Ç” Atualmente, as mĂĄquinas elĂŠtricas desempenham um papel muito importante nĂŁo sĂł na indĂşstria como no dia-a-dia da generalidade da população. SĂŁo muito utilizadas como geradores, para produzir energia elĂŠtrica, convertendo energia mecânica em energia elĂŠtrica, e para produzir energia mecânica como motores, convertendo a energia elĂŠtrica em energia mecânica, e ainda, como transformadores, transformando o nĂ­vel de tensĂŁo, importante nĂŁo sĂł na utilização de enerAutor: AndrĂŠ Fernando Ribeiro de SĂĄ, AntĂłnio Eduardo

gia elÊtrica como na sua distribuição e transporte. Praticamente, em todo o mun-

Pereira Coutinho Barbosa

GR DV PÂźTXLQDV HOĂ„WULFDV VžR HQVLQDGDV H PXLWR MXVWLĆŹFDGDPHQWH HP PXLWDV

ISBN: 9789897231988

escolas e universidades pelo menos um semestre, e em muitos casos mais do que

Editora: PublindĂşstria

um semestre. Este livro destina-se a permitir ser utilizado no apoio destes cursos

NĂşmero de PĂĄginas: 236

estando previsto que possa ser utilizado parcialmente ou na sua totalidade. O

Edição: 2016

livro realiza uma abordagem teĂłrica e prĂĄtica, numa perspetiva multidisciplinar,

(Obra em PortuguĂŞs)

FRP R ĆŹP GH IDFLOLWDU D FRPSUHHQVžR GDV PÂźTXLQDV HOĂ„WULFDV GLVFLSOLQD DOLFLDQWH

Venda RQOLQH em www.engebook.com e

Ă?ndice: Conceitos bĂĄsicos de circuitos elĂŠtricos de potĂŞncia. Alguns conceitos fundamentais

www.engebook.com.br

de mecânica. Conceitos fundamentais da conversão de energia em eletrotecnia. Måquinas de corrente contínua. A necessidade de utilização de transformadores. O transformador monofåsico ideal. Obtenção do circuito equivalente. Corrente de curto-circuito à tensão nominal. Corrente de ligação. Queda de tensão em carga. Constante de tempo tÊrmica. Perdas. Balanço EnergÊtico. Magnetostrição. Elementos constitutivos. Transformador trifåsico. Transformadores especiais.


Automação Ă“leo-HidrĂĄulica:

19,95â‚Ź

Princípios de Funcionamento A automação Ê, atualmente, suportada genericamente por sistemas eletrónicos com controlo remoto via Internet e por sistemas móveis de comunicação. Mas a automação industrial Ê uma integração de vårias tecnologias de controlo e de acionamento englobando os PLCs, a pneumåtica, a eletricidade bem como a óleohidråulica. A óleo-hidråulica, ao nível dos acionamentos, tem hoje uma utilização Autores: António da Silva, Adriano Santos

bastante generalizada, podendo observar-se quer em sistemas simples de eleva-

ISBN: 9789897231568

ção, måquinas móveis ou agrícolas, quer em sistemas complexos de acionamento

Editora: PublindĂşstria

como sejam as prensas hidråulicas e as måquinas de injeção de plåsticos. Atual-

NĂşmero de PĂĄginas: 200

mente a Ăłleo-hidrĂĄulica encontra-se nos mais diversos setores da indĂşstria desde

Edição: 2016

a metalomecânica pesada e da siderurgia atÊ à indústria naval, agrícola, automó-

(Obra em PortuguĂŞs)

vel, civil, etc. Mais recentemente tambĂŠm em parques eĂłlicos (onde ĂŠ utilizada no

Venda RQOLQH em www.engebook.com e

controlo do ângulo das pås das turbinas). Este livro surge da necessidade de suprir

www.engebook.com.br

uma lacuna existente no mercado português que, de algum modo, sistematize a abordagem aos princípios fundamentais da óleo-hidråulica. Pretende-se com esta ferramenta apoiar os estudantes de engenharia e tÊcnicos que ao longo da sua atividade, nomeadamente nas åreas da óleo-hidråulica, necessitem recorrer a conceitos de funcionamento dos sistemas de acionamento óleo-hidråulico. �ndice: Introdução à óleo-hidråulica. Princípios físicos e expressþes matemåticas. Fluidos hidråulicos, reservatórios e acessórios. Bombas e motores hidråulicos. Cilindros Atuadores rotativos. Vålvulas hidråulicas. Vålvulas direcionais. Vålvulas reguladoras. Vålvulas de retenção. Acumuladores

112

bibliografia

hidråulicos. Acessórios hidråulicos. Acoplamentos mecânicos. Circuitos hidråulicos elementares. Limitação de pressão. Descarga da bomba. Comando do movimento com vålvulas direcionais. Controlo da velocidade por meio de vålvulas. FluxomÊtricas. Problemas resolvidos. Anexos. %LEOLRJUDƏD ¨QGLFH UHPLVVLYR

Problemas e Trabalhos PrĂĄticos de Metalurgia

17,00â‚Ź

Esta obra Ê uma ferramenta didåtica que pretende dar apoio aos estudantes de prÊ-graduação no estudo da metalurgia mecânica. O livro estå dividido em duas SDUWHV $ SULPHLUD SDUWH DSUHVHQWD SUREOHPDV VREUH FULVWDORJUDƏD GLDJUDPDV GH equilíbrio, deformação plåstica e comportamento mecânico. Todos os problemas são acompanhados das soluçþes e alguns são resolvidos detalhadamente. A segunda parte propþe quinze trabalhos pråticos laboratoriais que cobrem toda a matÊria e que ilustram de forma concreta a teoria. Os ensaios e tÊcnicas laboratoriais mais Autor: Lucas Filipe Martins da Silva, Teresa

usados em metalurgia mecânica estão presentes nesses trabalhos pråticos como o

Margarida Guerra Pereira Duarte, Viriato

ensaio de tração, o ensaio de dureza, os tratamentos tÊrmicos, a microscopia ótica

Teixeira de Abreu Antunes

GH DPRVWUDV PHWDORJUŸƏFDV D PLFURVFRSLD HOHWUĂŽQLFD GH YDUULPHQWR SDUD DQÂźOLVH

ISBN: 9789897231940

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Editora: PublindĂşstria

revisão da resolução dos problemas e foram melhoradas algumas imagens. Tam-

Número de Påginas: 234 Edição: 2016 (Obra em Português) Venda RQOLQH em www.engebook.com e www.engebook.com.br

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M 130 131

N.Âş 128

3.Âş e 4.Âş Trimestres de 2016

ARTIGOS CIENTĂ?FICOS

ARTIGOS CIENTĂ?FICOS

ARTIGO CIENTĂ?FICO

“Caderno de Encargos, um documento estratĂŠgico para o LCCâ€?, Rui Pedro, JosĂŠ Torres Farinha, Hugo Raposo

p&RQFHLWRV H GHĆŹQLĂ‚Ă?HV GH IDOKD H DYDULD QDV Normas Portuguesas de Manutenção NP EN 13306:2007 e NP EN 15341:2009â€? (2.ÂŞ Parte), C. Pereira Cabrita, A. J. Marques Cardoso

“GestĂŁo de Ativos FĂ­sicos – AnĂĄlise de Custos de Melhoria da Fiabilidade de Equipamentosâ€?, C. Pereira Cabrita, J. Carlos Matias

ESPAÇO QUALIDADE O MÊtodo Harada (1.ª Parte), Rui Luís e João Paulo Pinto

p:DVWH ,GHQWLĆŹFDWLRQ 'LDJUDPVq Â… 3DUWH JosĂŠ Dinis Carvalho VOZES DO MERCADO “Gerir o armazĂŠm de manutenção pelo ERP (Enterprise Resource Planning) ou pelo VRIWZDUH de GestĂŁo da Manutenção (CMMS)?â€?, JosĂŠ Fernandes, Navaltik Management, Lda

ESPAÇO DE FORMAĂ‡ĂƒO

ESPAÇO DE OPINIĂƒO

)LFKD WÄFQLFD Q • 3DXOR 3HL[RWR

Especial Congressos

“Seja proativo: implemente uma estratĂŠgia de manutenção para reduzir o downtime no seu Centro de Dadosâ€?, Aldino FalcĂŁo, Schneider Electric

INFORMAÇÕES AAMGA

ESPAÇO QUALIDADE

INFORMAÇÕES APMI

NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA DOSSIER SOBRE GESTĂƒO, ORGANIZAĂ‡ĂƒO E MANUTENĂ‡ĂƒO NA INDĂšSTRIA FARMACĂŠUTICA E HOSPITALAR

Ă?NDICE REMISSIVO

N.Âş 130/131

2.Âş Trimestre de 2016

“A manutenção sendo implantada em uma pequena empresa do ramo de fabricação de dutos para ar-condicionadoâ€?, AndrĂŠ Lima Germano, Alessandro Magno Silva dos Santos, Gustavo da Silveira Pinheiro, Fernando Oliveira de Araujo

136

N.Âş 129

1.Âş Trimestre de 2016

O MĂŠtodo Harada (2.ÂŞ Parte), Rui LuĂ­s e JoĂŁo Paulo Pinto

“Sistemas de informação para a manutençãoâ€?, JosĂŠ Torres Farinha

INFORMAÇÕES AAMGA

“Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestĂŁo da manutençãoâ€?, Marcelo Batista NOTA TÉCNICA “A Industrial Internet of Things no cerne da evoluçãoâ€?, Rui Queiroga “Manutenção em tempos de crise econĂłmica: importância da GestĂŁo da Manutençãoâ€?, PatrĂ­cia Isabel Correia “DiagnĂłstico de avarias em motores de induçãoâ€?, Adelino Santos CASE STUDY “Signum Oil Analysis: o poder de preverâ€?, Pedro Vieira, Lubrigrupo “Desenhando com as ferramentas da plataforma DesignSparkâ€?, Pete Wood, RS Components ENTREVISTA “o nĂ­vel de automatização das instalaçþes ĂŠ um fator de diferenciaçãoâ€?, Rafael Fiestas Hummler, WeidmĂźller

)LFKD WÄFQLFD Q • 3DXOR 3HL[RWR

INFORMAÇÕES AAMGA NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA DOSSIER SOBRE FATORES TECNOLĂ“GICOS – PAPEL DA MANUTENĂ‡ĂƒO 20/20 “Fatores TecnolĂłgicos – Papel da Manutenção 20/20â€?, RaĂşl DĂłria

ESPAÇO DE FORMAĂ‡ĂƒO )LFKD WĂ„FQLFD Q • 3DXOR 3HL[RWR

“Manutenção de sistemas de tratamento de resĂ­duos hospitalares perigososâ€?, Pedro Rompante

ESPAÇO DE FORMAĂ‡ĂƒO

INFORMAÇÕES APMI

“GestĂŁo, organização e manutenção na indĂşstria farmacĂŞutica e hospitalarâ€?, RaĂşl DĂłria

“Manutenção de equipamentos na atividade hospitalarâ€?, Lurdes Serra Campos

p:DVWH ,GHQWLĆŹFDWLRQ 'LDJUDPVq Â… 3DUWH JosĂŠ Dinis Carvalho

INFORMAÇÕES APMI

“Protocolos de Comunicaçãoâ€?, Francisco Brito, JosĂŠ Torres Farinha e InĂĄcio Fonseca

NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA ESPECIAL LUBRIFICANTES “Aumentando a produtividade na indĂşstria dos plĂĄsticosâ€?, Lubrigrupo

p5HDOLGDGH $XPHQWDGD H KRORJUDĆŹDq RĂşben Oliveira, JosĂŠ Torres Farinha, InĂĄcio Fonseca

p/RFWLWH HVSHFLDOLVWDV HP OXEULĆŹFDĂ‚žR LQGXVWULDOq RS Components

NOTA TÉCNICA

p1RYRV OXEULĆŹFDGRUHV GD 6FKDHĆ°HU RIHUHFHP SUHFLVžR H HĆŹFLĂ…QFLD QD OXEULĆŹFDĂ‚žR FRP ĂŽOHR ou massa dos rolamentos para cabeçotesâ€?, 6FKDHĆ°HU ,EHULFD p7HFQRORJLD )/(;,&22/v QRYRV ĆŽXLGRV metalĂşrgicos inovadores param desempenho totalâ€?, Jon Plawchan e Antonio Santos “Potenciando o desempenho: melhorias HP VLVWHPDV KLGUÂźXOLFRV DWUDYĂ„V GH ĆŽXLGRV HidrĂĄulicosâ€?, Dieter Gottschalk NOTA TÉCNICA Custos de manutenção CASE STUDY “Modernização de equipamento elĂŠtrico de Baixa e MĂŠdia TensĂŁoâ€?, JoĂŁo Cruz, Schneider Electric Portugal “Rolamentos para britador: conceitos bĂĄsicos para realizar uma manutenção adequadaâ€?, Brian Berg e Fabiana Maggico, The Timken Company

“Sistemas ciber-fĂ­sicos: o futuro da Manutenção Industrial?â€?, LuĂ­s Pires, INETE CASE STUDY

“Novas tĂŠcnicas de anĂĄlise de vibração para anĂĄlise de condição de caixas redutorasâ€?

“Deteção de falha num rolamento com recurso a tĂŠcnica de envelope em um alternador da fragata NRP Vasco da Gamaâ€?, JoĂŁo F. D. dos Santos, Rui P. C. Sampaio, HĂŠlder F. S. Ferreira

“Facility Management na indĂşstriaâ€?

“Um upgrade na gestĂŁo de manutenção – Facility Baseâ€?, NĂŠlson Novais

“Digitalização nos edifĂ­ciosâ€?, Siemens

REPORTAGEM

REPORTAGEM

“Rittal on Tour�: mais um ano de sucesso assegurado!�

“SeminĂĄrio EPLAN Experience: passaporte para XPD PDLRU HĆŹFLĂ…QFLDq

“Workshop Siemens apresenta os novos motores FD e FP da geração SIMOTICSâ€?

p • (QFRQWUR GRV ,QWHJUDGRUHV :HLGP×OOHU renovar o ciclo�

INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

PRODUTOS E TECNOLOGIAS

PRODUTOS E TECNOLOGIAS

PRODUTOS E TECNOLOGIAS

CALENDĂ RIO DE EVENTOS

CALENDĂ RIO DE EVENTOS

CALENDĂ RIO DE EVENTOS

Ă?NDICE REMISSIVO

REPORTAGEM

“F.Fonseca destaca tendĂŞncias tecnolĂłgicas no Advantech Solutionsâ€?

INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL


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