Revista Manutenção 138/139

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138/139 Manutenção

Diretor Luís Andrade Ferreira Diretor-Adjunto Raúl Dória Direção Executiva Coordenador Redatorial: Ricardo Så e Silva r.silva@revistamanutencao.pt ¡ T. +351 225 899 628 Diretor Comercial: Júlio Almeida j.almeida@revistamanutencao.pt ¡ T. +351 225 899 626 Redação: Helena Paulino e AndrÊ Manuel Mendes redacao@revistamanutencao.pt ¡ T. +351 220 933 964

SUMĂ RIO

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editorial

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-( .!ÂˆÂŹ ÂŤ(ČĽwÂŹ!

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Desenho e anålise de experiências na gestão da manutenção

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Contributos das cadeias de Markov na disponibilidade dos ativos fĂ­sicos e da economia circular (1.ÂŞ Parte)

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vozes de mercado Projeto e fabrico de moldes e de ferramentas

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espaço higiene e segurança no trabalho Manutenção – Tem atividade com risco elevado

Design Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt

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Webdesigner Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt

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informaçþes APMI

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notĂ­cias da indĂşstria

Assinaturas T. +351 220 104 872 assinaturas@booki.pt www.booki.pt Colaboração Redatorial Luís Andrade Ferreira, Filipe Didelet Pereira, Nuno Costa, A. Simþes, J. T. Farinha, I. Fonseca, AmÊrico Costa, Luís Coelho, Paulo Peixoto, Adriano A. Santos, Pedro Costa, Filipe Tavares, HÊlio Augusto Goulart Diniz, Luís Pires, Hugo Cardoso, Pedro de Sousa Rompante, Fernando Ferreira, Carlos Manuel Braga, Luís de Carvalho Borges, Jorge Gonçalves, Martin Deiss, Pedro Vieira, Adrian Menzies, Carlos Alberto Costa, AndrÊ Manuel Mendes, Helena Paulino

espaço de formação Ficha tÊcnica n.º 15

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Dossier sobre prevenção, manutenção e reparação

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5PERIEQIRXS HI E¹ÀIW HI QERYXIR¹­S TVIZIRXMZE ETPMGEHEW E ÇťPXVSW LMHVÂŤYPMGSW

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AnĂĄlise crĂ­tica de falhas numa unidade de britagem (2.ÂŞ Parte)

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Manutenção na Indústria 4.0

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Auditorias à Função Manutenção: ponto de partida para uma gestão apropriada

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O erro humano na manutenção de um equipamento

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Como gerir a manutenção de um edifício a partir do seu smartphone

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Diagnóstico de falhas mecânicas e elÊtricas atravÊs da anålise de ultrassons case study

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Gama RENEP CGLP da FUCHS

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Uso do guincho Geiser On no rendimento das suas equipas

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igus: 5SP¸QIVSW MWIRXSW HI PYFVMǝGE¹­S S TPWXMGS WYTIVE S QIXEP

Redação e Edição CIE – Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.ÂŽ Grupo PublindĂşstria Praca da Corujeira, 38 ¡ Apartado 3825 4300-144 Porto 8IP z +E\ geral@cie-comunicacao.pt ¡ www.cie-comunicacao.pt

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M&M Engenharia Industrial: InĂşmeras melhorias no EPLAN Preplanning 2.8

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Siemens: Novo serviço para måquinas-ferramentas aumenta produtividade, a comodidade e a segurança

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*ǝGM´RGME IRIVK³XMGE RE 8),.

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TEandM – revestimentos tÊcnicos de alta performance

Conselho de Administração JĂşlio Almeida, AntĂłnio Malheiro, PublindĂşstria – Produção de Comunicação, Lda

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do utilizador

reportagem Endress+Hauser apresenta soluçþes inovadoras para o abastecimento

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Techman Robot Day na F.Fonseca

88

PLC 2018 debate a transformação digital e o futuro da indústria

Propriedade APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial NIPC: 501654267 Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Tel.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259 www.apmi.pt ¡ apmigeral@apmi.com.pt

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O mundo digital Schneider

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“Bem-vindo Ă WeidmĂźller!â€?

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Paul Cezanne, Diretor-Geral da FUCHS: Ŵ„ŇġŇŞĆ?ßŇĂ?¹ÚŇŞĆ?Ĺ?Ç‘Ç‘ŨĆ?üġĆ?ĎƣÆŚĞĀĂ?¹ĝĆ’ĂĽĹžĂ˜Ć?ĝ¹Ć?Ć’ĂĽĂ?ĝŇĎŇÄ?йĆ?ĂĽĆ?ĝ¹ŞĆ?ŤüŞŞĹ‡¹ŞŜ

Publicação PeriĂłdica Registo n.o 108797 DepĂłsito Legal n.o ISSN 0870 – 0702 Periodicidade: trimestral Tiragem: 3000 exemplares

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Bresimar Automação: Fuji Electric tem disponível uma solução para bombagem solar de elevado rendimento

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Endress+Hauser Portugal: Calibração com qualidade

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AnÊis de proteção AEGIS para motores elÊtricos

entrevista

informação tÊcnico-comercial

Representação no Reino Unido *);&7) / 0&3.& 74'*78 , -47 +.*1) International Publishers Representatives Daisy Bank – Chinley High Peak SK23 6OA – England T. (+44) 1 663 750 242 ¡ F. (+44) 1 663 750 973 ekania@btopenworld.com Representação Alemanha JAN PEUCKERT Arndtstrasse 48 D – 12489 Berlin T. (+49) 30 671 98 418 – F. (+49) 30 962 03 288 Jan.peuckert@t-online.de ImpressĂŁo e Acabamento acd print Rua Marquesa d´Alorna, 12 A | Bons Dias 2620-271 Ramada

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FUCHS LUBRIFICANTES: RENOLIN B HP Gama

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.34:& *3 * Ƴ &YXSQE¹­S *RIVKME I :MW­S &VXMǝGMEP 2žHYPSW HI * *XLIVRIX IǝGM´RGME MRSZE¹­S I HYVEFMPMHEHI

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JUNCOR – AcessĂłrios Industriais e AgrĂ­colas: O papel das correias Optibelt na redução dos custos de manutenção

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Lubrigrupo: Trabalho de metais

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(EYHEP¸QIXVS IPIXVSQIGRMGS +, HI 2&'*(438& TEVE ǝRW MRHYWXVMEMW

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Sistema de panos de limpeza da MEWA dinamiza PME

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M&M Engenharia Industrial: TrĂŞs grandes funcionalidades no EPLAN Smart Wiring 2.8

124 GLEIǞIV .FIVME 1YFVMǝGE¹­S WMWXIQXMGE TEVE YQ JYRGMSREQIRXS TIVJIMXS 126

Siemens Portugal investe 5 milhþes para impulsionar digitalização no país

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TMRIVK Ćł SPY¹ÀIW TEVE *RIVKME 8YVFMREW IžPMGEW Ćł EYQIRXERHS E ÇťEFMPMHEHI HEW GEM\EW HI IRKVIREKIRW

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The Timken Company: O que faz um bom rolamento de rolos bipartido...

136

TM2A – SOLUÇÕES E COMPONENTES INDUSTRIAIS: AssistĂŞncia tĂŠcnica eletromecânica e eletrĂłnica

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WEG desenvolve nova gama de motores sĂ­ncronos

140

Weidmßller – Sistemas de Interface: Da passarela ao Prêt-à -porter

/30ˆˆ !.- w 144

produtos e tecnologias

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Ă­ndice remissivo

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138/139 MANUTENĂ‡ĂƒO

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EDITORIAL

Para a maioria das empresas industriais torna-se cada vez mais difícil manter os hoje já considerados como “velhos” processos ŞųŅÚƚƋĜƴŅŸţ eŸ Ƌų±ÚĜÏĜŅűĜŸ ±Ĭ±ƴ±ĹϱŸ Úå ŞųŅÚƚƋĜƴĜÚ±ÚåØ ŧƚå ĵ±ĹƋĜĹʱĵ ±Ÿ åĵŞų埱Ÿ ÏŅĵŞåƋĜƋĜƴ±ŸØ ģ´ ĹÅŅ ŸÅŅ ĵ±ĜŸ ŸƚĀÏĜåĹƋåŸţ Torna-se necessário encontrar e implementar novas “ferramentas” que permitam criar valor e tornar as empresas mais ágeis e produtivas.

M

EW S UYI ³ UYI MWWS WMKRMǻGE I quais são as soluções possíveis? O aumento da taxa de digitalização que nos levou à 4.ª Revolução Industrial, está a criar enormes oportunidades TEVE EW IQTVIWEW EWWMQ GSQS HIWEǻSW Dispositivos sensorizados e monitorizados, interligados entre si, tecnologias de armazenamento de dados e análises avançadas capacitam as organizações com informações que levam a processos de decisão mais sustentados e que permitem uma melhor rentabilização das capacidades produtivas das empresas. Como todos sabemos, a automação e a capacidade de monitorizar os equipamentos melhoraram a produtividade nas últimas décadas. No entanto, na era digital, a próxima grande melhoria decorre de operações colaborativas. Numa cadeia logística integrada, todos os dispositivos e sistemas estão interligados entre domínios e setores. Os clientes e fornecedores têm agora de trabalhar em conjunto para otimizar todo o processo produtivo e otimizar a Gestão dos Ativos, nomeadamente através de uma manutenção alinhada com os objetivos de negócio das

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empresas e assumindo uma importância estratégica. Vem isto a propósito dos temas tratados no Euromaintenance 4.0, que teve lugar entre os dias 24 e 29 de setembro passado, em Antuérpia (Bélgica) e organizado pela BEMAS (Associação Belga de Manutenção) em nome da EFNMS. Nessa conferência, além de se realçar a importância da Manutenção 4.0, foram apontados caminhos e apresentadas evidências da evolução da atividade de 2ERYXIR±­S 4W HIWEǻSW W­S QYMXSW QEW SW resultados começam a aparecer. ĞďƐ %±ƒ±ØƐ a±ÏĚĞĻåƐ Xå±ŹĻĞĻďØƐ ƣďķåĻƒåÚƐ å±ĮЃDžØƐ ĞÆåŹĝ{ĚDžžĞϱĮƐ Džžƒåķž, Manutenção 4.0 são expressões que se tornam já normais no léxico dos decisores da Manutenção. Nas próximas Jornadas de Manutenção, organizadas pela APMI, a terem lugar durante a EMAF na EXPONOR em Matosinhos, no próximo mês de novembro, estes grandes temas serão abordados e discutidos. Hoje SW HIWEǻSW UYI RSW W­S GSPSGEHSW RE IVE da digitalização dos processos não podem WIV MKRSVEHSW ­S HIWEǻERXIW QEW ³ YQ caminho que nos abre um novo mundo de oportunidades! M

Luís Andrade Ferreira Diretor

ŇķŇƐƒŇÚŇžƐž±ÆåķŇžØƐ a automação e a capacidade de monitorizar os equipamentos melhoraram a produtividade nas últimas décadas.


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ARTIGO CIENTĂ?FICO

Desenho e anålise de experiências na gestão da manutenção PRINC�PIOS ESTRUTURAIS. Filipe Didelet Pereira, Nuno Costa Departamento de Engenharia Mecânica Instituto PolitÊcnico de Setúbal-ESTSetubal

RESUMO O desenho estatístico de experiências e a anålise dos respetivos resultados Ê uma ferramenta amplamente testada e validada em diversos contextos, e que deve fazer parte do portefólio de ferramentas usadas no âmbito da Gestão da Manutenção. PorÊm, a utilização desta ferramenta só serå proveitosa se os princípios que lhe estão inerentes forem devidamente compreendidos e integrados nas pråticas experimentais. Neste trabalho Ê feita uma apresentação dos princípios do denominado Desenho de Experiências para garantir aplicaçþes bem WYGIHMHEW HIWXE JIVVEQIRXE RE QIPLSVME HE ǝEFMPMHEHI HI TVSHYXSW I HI TVSGIWWSW IUYMTEQIRXSW

INTRODUĂ‡ĂƒO Experimentar faz parte da natureza humana e ĂŠ uma prĂĄtica correnXI RE MRHĂ…WXVME I RE EGEHIQME 5SVÂłQ WINE TEVE HIÇťRMV SY EWWIKYVEV E GSRJSVQMHEHI HI GEVEXIV¸WXMGEW JYRGMSREMW HS TVSGIWWS IUYMTEQIRXS TVSHYXS WINE TEVE QIPLSVEV E WYE ÇťEFMPMHEHI I SY E WYE HMWTSRMFMPMdade, a prĂĄtica experimental ainda ĂŠ assente, fundamentalmente, na abordagem da tentativa-erro. Costa e Pereira [1] argumentam que o desenho estatĂ­stico de experiĂŞncias e a anĂĄlise dos respetivos resultados, aqui designado por DoE - %üŞĞÄ?ÄťĆ?ŇßĆ?)Ç„ŤüŚÄžġüĝĆ’Ĺž, devem fazer parte do portefĂłlio de ferramentas passĂ­veis de serem usadas no âmbito da GestĂŁo da Manutenção. Esta opiniĂŁo ĂŠ suportada no facto de o DoE estar a ser alvo de uma EXIR¹­S GVIWGIRXI RS ÂŹQFMXS HE QIPLSVME HE ÇťEFMPMHEHI HI TVSHYXSW I HI TVSGIWWSW IUYMTEQIRXSW *\IQTPSW HI YQ GSRNYRXS QEMW ZEWXS HI trabalhos que podem ser encontrados nas bases de dados acadĂŠmicas WoS e Scopus e que dĂŁo uma ideia da diversidade de aplicaçþes do DoE sĂŁo os seguintes: a) maximização da robustez e do desempenho de projĂŠteis usados em lança-granadas [2]; b) QIPLSVME HE ÇťEFMPMHEHI HI GMVGYMXSW MRXIKVEHSW ? A c) maximização do tempo de vida de capacitadores [4]; d) minimização das falhas por rutura de tubagens submetidas a pressĂŁo hidrostĂĄtica externa [5]; e) maximização da resistĂŞncia Ă fadiga do asfalto [6]; f) minimização das falhas por rutura de acopladores para carruagens ferroviĂĄrias [7]; g) QIPLSVME HE ÇťEFMPMHEHI HS QIGERMWQS HI JIGLS HE TSVXE HS XVIQ de aterragem de uma aeronave [8]; h) maximização do tempo de vida da polia num compressor de ar condicionado para automĂłveis [9]; i) QIPLSVME HE ÇťEFMPMHEHI HS IUYMTEQIRXS HI JEFVMGS HI IQFEPEKIRW de alumĂ­nio para a indĂşstria das bebidas [10]; j) VIHIÇťRM¹­S HE IWXVEXÂłKME HI QERYXIR¹­S TVIZIRXMZE TEVE VSHEW HI uma locomotiva [11];

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k) otimização simultânea do volume e do tempo de vida de um dispositivo mecânico [12]; l) maximização do tempo de vida de brocas com ponta de diamante [13]; m) otimização simultânea da mĂŠdia e da variância do tempo de resistĂŞncia Ă fadiga da cabine de um camiĂŁo [14]. 4 )S* Âł QYMXS QEMW IÇťGMIRXI TEVE VIGSPLIV MRJSVQE¹­S GSQTVIIRHIV I MRXIVZMV WSFVI S TVSGIWWS IUYMTEQIRXS TVSHYXS HS UYI E XIRXEXMZE IVVS QEW MRJIPM^QIRXI EMRHE R­S IWXÂŤ WYÇťGMIRXIQIRXI HMWWIQMREHS ou nĂŁo ĂŠ conhecido entre aqueles que sĂŁo responsĂĄveis pelas atividades de conceção, desenvolvimento, manutenção e melhoria. O DoE ĂŠ uma ferramenta devidamente testada e validada que se adapta Ă s mais diversas caraterĂ­sticas dos fenĂłmenos e das variĂĄveis em estudo, bem como ao tipo de informação que se pretende obter de um estudo experimental. Independentemente do âmbito ou das ĂĄreas de atividade em que o DoE seja aplicado, esta ferramenta ĂŠ particularmente adequada e verdadeiramente recomendĂĄvel quando existem muitas ZEVMÂŤZIMW UYI MRÇźYIRGMEQ YQE HIXIVQMREHE GEVEXIV¸WXMGE HS TVSGIWWS IUYMTEQIRXS TVSHYXS I WI TVIXIRHI HIXIVQMREV GSQ YQ RĂ…QIVS Q¸nimo de experiĂŞncias (envolvendo a menor quantidade de recursos e no mĂ­nimo tempo possĂ­vel), quais sĂŁo as variĂĄveis que tĂŞm um efeiXS WMKRMÇťGEXMZS RE VIWTSWXE GEVEXIV¸WXMGE HS TVSGIWWS IUYMTEQIRXS produto que se pretende melhorar ou otimizar). Com esta informação disponĂ­vel, a fase seguinte poderĂĄ ser a realização de experiĂŞncias TEVE IWXEFIPIGIV E VIPE¹­S HIÇťRMV YQ QSHIPS JYR¹­S IRXVI EW ZEVMÂŤveis e a(s) resposta(s) de interesse e proceder Ă otimização dessa(s) resposta(s). Importa reforçar que a aplicação do DoE nĂŁo se limita Ă MHIRXMÇťGE¹­S HEW ZEVMÂŤZIMW I HSW VIWTIXMZSW ZEPSVIW UYI TIVQMXIQ QIPLSVEV E ÇťEFMPMHEHI HS TVSGIWWS IUYMTEQIRXS I SY TVSHYXS & QIlhoria da performance, por exemplo em termos de disponibilidade e robustez, pode tambĂŠm estar na base de um estudo onde se utilize o )S* 4 UYI HIZI WIV JIMXS UYERHS NYWXMÇťGEHS IGSRSQMGEQIRXI TEVE IZMXEV SY EXVEWEV E SGSVV´RGME HI YQE HIXIVQMREHE JEPLE RS TVSGIWWS IUYMTEQIRXS TVSHYXS SY TEVE EYQIRXEV S MRXIVZEPS HI XIQTS IRXVI operaçþes de manutenção preventiva, ĂŠ um conjunto de perguntas I\IQTPMÇťGEXMZEW E UYI WI TSHI TVSGYVEV VIWTSRHIV IQ XIQTS Ă…XMP I com o mĂ­nimo uso de recursos atravĂŠs do DoE.

PRINC�PIOS ESTRUTURAIS Utilizar o DoE tem mais de ciência do que de arte (empirismo), pelo que os princípios em que se fundamenta não podem ser ignorados por quem pretende usar esta ferramenta. Os princípios não são apenas conceitos teóricos (estatísticos) porque, na verdade, ao serem consiHIVEHSW X´Q YQ MQTEGXS WMKRMǝGEXMZS RSW VIWYPXEHSW HEW I\TIVM´RGMEW e nas conclusþes que daí se poderão retirar. Efetivamente, a violação


ARTIGO CIENTĂ?FICO

de qualquer um dos princĂ­pios do DoE comprometerĂĄ a exatidĂŁo dos VIWYPXEHSW HEW I\TIVM´RGMEW I SY E ZEPMHEHI HEW GSRGPYWĂ€IW HIPIW VItiradas [15-16]. Por conseguinte, a sua apresentação ĂŠ prioritĂĄria e um ponto de partida para os que devem ou querem conhecer e utilizar esta ferramenta. O DoE ĂŠ suportado em 3 princĂ­pios: 1) Aleatorização, 2) Blocagem, 3) Replicação.

ALEATORIZAĂ‡ĂƒO &PIEXSVM^EV WMKRMÇťGE VIEPM^EV EW I\TIVM´RGMEW IWXEXMWXMGEQIRXI HIWInhadas por uma ordem diferente daquela que ĂŠ a denominada ordem TEHV­S XIžVMGE *WXE TVÂŤXMGE Âł YQE WEPZEKYEVHE GSRXVE E MRÇźY´RGME HI fontes de variação desconhecidas e incontrolĂĄveis (ruĂ­do), assegura a qualidade dos dados recolhidos e torna a sua anĂĄlise mais fĂĄcil (menos WSÇťWXMGEHE & R­S EPIEXSVM^E¹­S HEW I\TIVM´RGMEW HIWIRLEHEW Âł YQE prĂĄtica corrente [17-18] mas verdadeiramente desaconselhĂĄvel. Contudo, existem situaçþes onde as restriçþes Ă aleatorização das experiĂŞnGMEW W­S MRGSRXSVRÂŤZIMW TSV UYIWXĂ€IW XÂłGRMGEW IGSRžQMGEW I SY HI tempo. Por exemplo, alterar o valor da temperatura de uma experiĂŞncia para outra em determinados equipamentos industriais, tais como fornos ou caldeiras, ĂŠ um procedimento impraticĂĄvel por uma questĂŁo de tempo e custo (perda de energia). Assim, sempre que exista um ou mais fatores que imponham restriçþes na aleatorização das experiĂŞncias, a opção deverĂĄ ser por um desenho Split-plot em detrimento de um desenho completamente aleatorizado. Detalhes sobre desenhos Split-plots sĂŁo apresentados em [19].

BLOCAGEM Para alÊm de variåveis desconhecidas e incontrolåveis, Ê possível que a resposta possa ser consideravelmente afetada por variåveis conhecidas e controlåveis mas cujo efeito na resposta não Ê do interesse do investigador estimar. Exemplos deste tipo de variåveis (fontes de variabilidade) são a temperatura ambiente e a humidade, lotes de QEX³VME TVMQE TIWWSEW QUYMREW I SY TIV¸SHSW HI XIQTS QERL­ tarde, dias, ...). Uma forma de eliminar o efeito destas fontes de variação na resposta Ê realizar as experiências em blocos (grupos), de modo a que a variabilidade em cada bloco (resultante da realização das experiências com um determinado lote de matÊria-prima ou por uma determinada pessoa, como exemplos) seja mais homogÊnea do que no conjunto total das experiências desenhadas (onde seria usada, aleatoriamente, matÊria-prima de lotes diferentes ou selecionadas aleatoriamente pessoas para executar as experiências). A vantagem de realizar as experiências em blocos Ê tanto maior quanto menor for a variação dentro dos blocos e maior for a diferença da variação entre os blocos. Quando assim Ê, o efeito de cada fator considerado no estudo e o erro experimental (variabilidade natural do processo) são estimados com uma incerteza menor, o que Ê bom (desejåvel). Note-se que o valor da diferença na variabilidade dos blocos não tem implicaçþes na estimativa do efeito dos fatores, porque este valor serå eliminado do erro experimental e, assim, a estimativa do efeito de cada fator considerado no estudo não serå enviesada. PorÊm, e porque não Ê possível saber, antecipadamente e com segurança absoluta, se a diferença da variação entre os blocos vai ser muito maior do que a variação dentro de cada bloco, ou, por outras palavras, se a variabilidade provocada TSV YQE HIXIVQMREHE ZEVMZIP ³ WYǝGMIRXIQIRXI EPXE TEVE UYI WI XMZIWWI NYWXMǝGEHS E WYE FPSGEKIQ ³ EGIMXZIP VIEPM^EV EW I\TIVM´RGMEW IQ

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ARTIGO CIENTĂ?FICO DESENHO E ANĂ LISE DE EXPERIĂŠNCIAS NA GESTĂƒO DA MANUTENĂ‡ĂƒO – PRINCĂ?PIOS ESTRUTURAIS

blocos e assumir que as estimativas dos fatores podem sofrer algum enviesamento. Detalhes sobre como acomodar mais do que uma fonte de variabilidade num estudo experimental e analisar os respetivos resultados são apresentados em [20, Capítulo 4]. Fontes de variação conhecidas, mas que não são controlåveis, denominadas covariåveis, são tambÊm passíveis de ser integradas num estudo experimental. O seu efeito na resposta Ê indesejåvel, pelo que se não forem adequadamente integradas no estudo as conclusþes deste serão enviesadas. A XIQTIVEXYVE E LYQMHEHI I MXIRW TI¹EW I ou materiais caraterizados por alguma medida qualitativa, tais como a espessura, a dimensão, o peso, entre outros) são passíveis de serem consideradas covariåveis. A teoria e os mÊtodos de anålise dos resultados neste tipo de estudo são apresentados em [20, Capítulo 15.3].

TVSGIWWSW IUYMTEQIRXSW TVSHYXSW RSQIEHEQIRXI E WYE performance IQ XIVQSW HI HMWTSRMFMPMHEHI I ǝEFMPMHEHI UYEPMHEHI VSFYWXI^ ƞ Para combater a descrença no DoE e incentivar a sua utilização na QIPLSVME HE UYEPMHEHI ǝEFMPMHEHI HMWTSRMFMPMHEHI VSFYWXI^ ƞ HSW TVSGIWWSW IUYMTEQIRXSW I TVSHYXSW I TSV GSRWIUY´RGME VIHY^MV SW GYWXSW (de operação, manutenção e produção) que lhe estão inerentes, num próximo artigo serão apresentadas as mås pråticas que são comuns ocorrer quando se utiliza esta ferramenta e o que pode ser feito para as evitar. Nos EVXMKSW TSWXIVMSVIW WIV I\IQTPMǝGEHE E YXMPM^E¹­S HI Q³XSHSW HI ERPMWI de dados aplicåveis às diferentes fases de um estudo experimental.

REFERĂŠNCIAS [1]

Costa, N., Pereira, F. (2017). Planeamento de Experiências na Gestão da Manutenção. 14.º Congresso Nacional de Manutenção, Campus da Maiêutica

REPLICAĂ‡ĂƒO Tempo e custo sĂŁo as principais razĂľes utilizadas para nĂŁo replicar as I\TIVM´RGMEW HIWIRLEHEW IQFSVE IWXINE WYÇťGMIRXIQIRXI HSGYQIRXEHS UYI IWXE TVÂŤXMGE Âł YQ MQTIHMQIRXS ÂŞ SFXIR¹­S HI GSRGPYWĂ€IW ǝZIMW num estudo experimental. Os benefĂ­cios expectĂĄveis com a replicação das experiĂŞncias sĂŁo (quase) sempre incomparavelmente superiores aos inconvenientes. PorĂŠm, nĂŁo se deve confundir rĂŠplicas com leituras repetidas do resultado de uma experiĂŞncia. Replicar uma experiĂŞncia WMKRMÇťGE GSQFMREV SW QIWQSW ZEPSVIW HEW ZEVMÂŤZIMW GSRXVSPÂŤZIMW IQ MRWtantes diferentes, mantendo, tanto quanto possĂ­vel, todas as restantes GSRHM¹ÀIW MREPXIVÂŤZIMW TEVE EWWMQ SFXIV YQE IWXMQEXMZE QEMW ǝZIP HS erro experimental e do efeito dos fatores (bem como das respetivas interaçþes entre fatores). PorĂŠm, o nĂşmero de rĂŠplicas deve traduzir um equilĂ­brio entre os custos da realização das experiĂŞncias e os benefĂ­cios resultantes de mais e melhor informação. Em termos prĂĄticos, o nĂşmero de rĂŠplicas nĂŁo deve ser pequeno, levando a que efeitos negligenGMÂŤZIMW WINEQ IVVEHEQIRXI HIGPEVEHSW IWXEXMWXMGEQIRXI WMKRMÇťGEXMZSW RIQ HIZI WIV HIQEWMEHS IPIZEHS WIQ UYI HE¸ VIWYPXI E MHIRXMÇťGE¹­S HI QEMW IJIMXSW GSQ IJIMXS VIPIZERXI EMRHE IWXEXMWXMGEQIRXI WMKRMÇťGEXMZS na resposta. Na fase inicial de um estudo experimental, denominada de „Ă?ŚüüĝĞĝÄ?, onde o objetivo ĂŠ separar os fatores (e interaçþes de dois fatoVIW GSQ IJIMXS WMKRMÇťGEXMZS RE VIWTSWXE GSQ FEWI RYQ TIUYIRS RĂ…QIro de experiĂŞncias, a prĂĄtica consiste em realizar cada experiĂŞncia desenhada (com base num desenho fatorial fracionado) apenas uma vez. Nas fases seguintes, de caraterização e otimização, sĂŁo realizadas rĂŠplicas das experiĂŞncias. O que ĂŠ mais usual na fase de caraterização, na qual WI TVIXIRHIQ MHIRXMÇťGEV SW IJIMXSW WMKRMÇťGEXMZSW I S QIPLSV ZEPSV TEVE os respetivos fatores, ĂŠ serem realizadas 5 rĂŠplicas de cada uma das experiĂŞncias desenhadas (com base em desenhos fatoriais completos ou fracionados). Com isto ĂŠ possĂ­vel obter estimativas mais adequadas do valor mĂŠdio da resposta, da variação em torno desse valor mĂŠdio e do erro experimental. Na fase de otimização de um estudo experimental, o que ĂŠ recomendado ĂŠ a realização de trĂŞs a cinco rĂŠplicas do ponto central do desenho utilizado, sendo os mais frequentes o Desenho Composto Central e o Desenho Box-Behnken, o que permite estabelecer uma relação (modelos de regressĂŁo) de 2.ÂŞ ordem entre as variĂĄveis e a resposta ou respostas e proceder Ă sua otimização.

. 2&. .52&.& (EWX´PS HE 2EME [2] Ray, D., Roberts, T. %k)Ć? ßŇŚĆ? {ŚŇÚƣĂ?Ć’Ć? ¹ĝĂšĆ? {ŚŇĂ?üŞŞĆ? kŤĆ’ÄžġÄžÇ?ÂąĆ’ÄžĹ‡ÄťĂ˜Ć? ŇÆƣރĝüŞŞĂ˜Ć? ¹ĝĂšĆ?‰ŇĎüŚ¹ĝĂ?ĂĽĆ?%üŞĞÄ?ĝ×Ć?Ä‹Ç‘ġġĆ?F Ć?FĎĎƣġÄžĝ¹Ć’ĞŇĝĆ?:Śüĝ¹ĂšĂĽ. 2017 Annual Reliability and Maintainability Symposium, IEEE. [3] Cheng, L., Xu, X., Yang, S., Chien, W-T. )ġŤĎŇDžĞĝÄ?Ć?kŤĆ’Äžġ¹ĎĆ?)Ç„ŤüŚÄžġüĝĆ’¹ĎĆ?%üŞĞÄ?ÄťĆ?ƒŇĆ?kŤĆ’ÄžġÄžÇ?ĂĽĆ?ƒĚüĆ? Ă?Ă?üĎüŚ¹Ć’ĂĽĂšĆ?XÄžßüĆ?‰üރĆ?{Ď¹ĝĆ?ßŇŚĆ?‰%% . 2015 Annual Reliability and Maintainability Symposium, IEEE. [4] SĂźnetci, Ă–. %ĂĽĆ’üŚġÄžĝ¹Ć’ĞŇĝĆ?ŇßĆ?ƒĚüĆ?)ýüĂ?Ć’ĹžĆ?ßŇŚĆ? ¹Ť¹Ă?ĞƒŇŚĆ?XÄžßüĆ’ÄžġüĆ?ƞЃĚĆ?„ĞDŽĆ?„ĞÄ?ġ¹Ć? %Ň). 2014 Annual Reliability and Maintainability Symposium, IEEE. [5] Cai, B., Liu, Y., Liu, Z., Tian, X., Ji, R., Zhang, Y. (2012). Probabilistic analysis of Ă?ŇġŤĹ‡ĹžÄžĆ’ĂĽĆ?ŤŚüŞŞƣŚüĆ?ƽüŞŞüĎĆ?ßŇŚĆ?ŞƣÆŞü¹Ć?ÆĎŇƞŇƣƒĆ?ŤŚüƽüĝĆ’üŚŞŊĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ć?8¹ĞĎƣŚüĆ? ĝ¹ĎDžŞĞŞ Volume 19: 97-108. [6] Soltani, M., Moghaddam, T., Karim, M., Baaj, H. (2015). ĝ¹ĎDžŞĞŞĆ?ŇßĆ?ß¹Ć’ÄžÄ?ĆŁĂĽĆ?ŤŚĹ‡ŤüŚĆ’ĞüŞĆ?ŇßĆ?¹ŞŤÄš¹ĎĆ’Ć?ġĞDŽƒƣŚüŞĆ?ƣŞĞĝÄ?Ć?ŚüŞŤĹ‡ĝŞüĆ?ŞƣŚß¹Ă?ĂĽĆ?ġüƒĚŇÚŇĎŇÄ?Ç…ĹŠĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ć? 8¹ĞĎƣŚüĆ? ĝ¹ĎDžŞĞŞ, 58: 238-248. [7] Chunduru, S., Kim, M., Mirman, C. (2011). 8¹ĞĎƣŚüĆ?¹ĝ¹ĎDžŞĞŞĆ?ŇßĆ?Ś¹ÄžÄŽĹšĹ‡ÂąĂšĆ?Ă?ŇƣŤĎüŚŞĆ? ŇßĆ? Ć?Ć’Ç…ŤüĆ?)ĹŠĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ć?8¹ĞĎƣŚüĆ? ĝ¹ĎDžŞĞŞ, 18: 374-385. [8] Guo, W., Cui, W., Shi, Y., Liu, J., Song, B. (2016). 8ĆŁÄťĂ?ƒĞŇĝĆ? ߹ĞĎƣŚüĆ? ¹ĝĂšĆ? ߹ĞĎƣŚüĆ? ÆŇƣĝÚ¹ŚÇ…Ć?¹ĝ¹ĎDžŞĞŞĆ?ßŇŚĆ?¹ĝĆ?¹ĞŚĂ?Ś¹ßĆ’Ć?ĎŇĂ?ÄŤĆ?ġüĂ?Äš¹ĝÄžŞġŊĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ć?8¹ĞĎƣŚüĆ? ĝ¹ĎÇ…sis, 70: 428-442. [9] Shim, H-J, Kim, J-K (2009). ¹ƣŞüĆ?ŇßĆ?߹ĞĎƣŚüĆ?¹ĝĂšĆ?ŇŤĆ’ÄžġÄžÇ?¹ƒĞŇĝĆ?ŇßĆ?ÂąĆ?šÄ?ÆüĎƒĆ?ŤƣĎĎüÇ…Ć?Ă?ŇĝŞÄžĂšĂĽĹšÄžÄťÄ?Ć?ß¹Ć’ÄžÄ?ĆŁĂĽĆ?ÄŽÄžßüĆ?ĆŁÄťĂ?üŚƒ¹ĞĝƒDžĆ?ĞĝĆ?¹ƣƒŇġŇƒĞƽüĆ?¹ŤŤĎÄžĂ?¹ƒĞŇĝŞŊĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ć? 8¹ĞĎƣŚüĆ? ĝ¹ĎDžŞĞs, 16: 1955-1963. [10] Besseris, G. (2010).Ć? Ć? ġüƒĚŇÚŇĎŇÄ?Ç…Ć? ßŇŚĆ? ŤŚĹ‡ĂšĆŁĂ?Ć’Ć? ŚüĎйÆĞĎЃDžĆ? üĝĚ¹ĝĂ?üġüĝĆ’Ć? ƽйĆ? ޹Ć’ƣŚ¹Ć’ĂĽĂšôƣĝŚüŤĎÄžĂ?¹ƒüÚĆ? ߌ¹Ă?ƒĞŇĝ¹ĎĆ? ß¹Ă?ƒŇŚĞ¹ĎĆ? ÚüŞĞÄ?ĝŞŊĆ? üĎйÆĞĎЃDžĆ? )ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ć? ÂźĆ? System Safety, 95: 742-749. [11] Lin, J., Pulido, J., Asplund, M. (2015). Reliability analysis for preventive mainĆ’üĝ¹ĝĂ?ĂĽĆ? ƹŞüĂšĆ? ŇĝĆ? Ă?Ď¹ŞŞÄžĂ?¹ĎĆ? ¹ĝĂšĆ? ¹DžüŞĞ¹ĝĆ? ŞüġÄžÄ?Ť¹Ś¹ġüƒŚĞĂ?Ć? ÚüÄ?Ś¹ĂšÂąĆ’ĞŇĝĆ? ¹ŤŤŚĹ‡ÂąĂ?ĚüŞĆ?ƣŞĞĝÄ?Ć?ĎŇĂ?ŇġŇƒĞƽüĆ?ƞĚüüĎÄ?ŞüĆ’ĹžĆ?¹ŞĆ?ÂąĆ?Ă?¹ŞüĆ?ރƣÚDžŊĆ? üĎйÆĞĎЃDžĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ć? ÂźĆ?„DžރüġĆ?„¹ßüĆ’Ç…, 134: 143-156. [12] Lv, S., He, Z., Vining, G. (2017). Simultaneous optimization of quality and reliability Ă?Äš¹Ś¹Ă?ƒüŚĞރĞĂ?ĹžĆ?ƒĚŚŇƣÄ?ÄšĆ?ÚüŞĞÄ?ĝüĂšĆ?ĂĽÇ„ŤüŚÄžġüĝĆ’ĹŠĆ?}ƣ¹ĎЃDžĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?, 29: 344-357. [13] Fang, J., He, Z., Zhang, Z., He, S. (in press). Reliability improvement of diamond ÚŚĞĎĎĆ?ÆЃŞĆ?ƣŞĞĝÄ?Ć?ÚüŞĞÄ?ÄťĆ?ŇßĆ?ĂĽÇ„ŤüŚÄžġüĝĆ’ŞŊĆ?}ƣ¹ĎЃDžĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?. [14] Fang, J., Gao, Y., Sun, G., Xu, C., Li, Q. (2015). aƣĎƒĞŇÆļüĂ?Ć’ÄžƽüĆ?ŚŇÆƣރĆ?ÚüŞĞÄ?ÄťĆ?ŇŤĆ’ÄžġÄžÇ?¹ƒĞŇĝĆ?ŇßĆ?ß¹Ć’ÄžÄ?ĆŁĂĽĆ?ÄŽÄžßüĆ?ßŇŚĆ?ÂąĆ?Ć’ŚƣĂ?ÄŤĆ?Ă?¹ÆŊĆ? üĎйÆĞĎЃDžĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ć?ÂźĆ?„DžރüġĆ?„¹ßüĆ’Ç…, 135: 1-8. [15] Young, J. (1996). ĎŇĂ?čĞĝÄ?Ă˜Ć? üŤĎÄžĂ?ÂąĆ’ÄžĹ‡ÄťĂ˜Ć?¹ĝĂšĆ? ¹ĝÚŇġÄžÇ?¹ƒĞŇĝĆ?Ä?Ć?‰ĚüĆ?UĂĽÇ…Ć?ƒŇĆ?)ýüĂ?Ć’ÄžƽüĆ?)Ç„ŤüŚÄžġüĝƒ¹ƒĞŇĝ×Ć? Ć? ¹ŞüĆ?„ƒƣÚDžŊĆ?}ƣ¹ĎЃDžĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?, 9: 269-277.

COMENTĂ RIOS FINAIS O sucesso ou insucesso de um estudo experimental estĂĄ diretamente relacionado com a forma como se gere a variabilidade que lhe estĂĄ inerente ou, mais concretamente, como sĂŁo recolhidos os dados que permitem estimar o erro experimental e o efeito dos fatores. Por conseguinte, nenhum dos princĂ­pios estruturais do DoE pode ser menosprezado e, muito menos, ignorado. Aleatorizar e replicar as experiĂŞncias desenhadas, e quando necessĂĄrio proceder Ă blocagem de variĂĄveis, sĂŁo prĂĄticas determinantes para que se consiga conceber e melhorar

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[16] Arvidsson, M., Gremyr, I. (2003). %üĎĞÆüŚ¹Ć’ĂĽĆ? ĚŇĞĂ?ĂĽĹžĆ?ŇßĆ? üރŚĞĂ?ƒĞŇĝŞĆ?ĞĝĆ? ŇġŤĎüĆ’ĂĽĆ? ¹ĝÚŇġÄžÇ?¹ƒĞŇĝŊĆ?}ƣ¹ĎЃDžĆ?¹ĝĂšĆ? üĎйÆĞĎЃDžĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ć?FĝƒüŚĝ¹Ć’ĞŇĝ¹Ď, 19: 87-99. [17] Anderson-Cook, C. (2006). ÂœÄšÂąĆ’Ć?¹ĝĂšĆ?ÂœÄšĂĽÄťĆ?ƒŇĆ? ¹ĝÚŇġÄžÇ?ĂĽĹŠĆ?}ƣ¹ĎЃDžĆ?{ŚŇÄ?ŚüŞŞĂ˜Ć? a¹ŚĂ?Äš. [18] Vining, G. (2009). ‰üĂ?ĚĝĞĂ?¹ĎĆ? ÚƽĞĂ?ĂĽĂ—Ć? FĝÚƣރŚĞ¹ĎĆ? „ŤĎЃÄ?{ĎŇƒĆ? )Ç„ŤüŚÄžġüĝĆ’ŞŊĆ? }ƣ¹ĎЃDžĆ? )ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?, 22: 54-57. [19] Jones, B., Nachtsheim, C. (2009). „ŤĎЃÄ?{ĎŇƒĆ? %üŞĞÄ?ĝŞĂ—Ć? ÂœÄšÂąĆ’Ă˜Ć? ÂœÄšÇ…Ă˜Ć? ¹ĝĂšĆ? BŇƞŊĆ? IŇƣŚĝ¹ĎĆ?ŇßĆ?}ƣ¹ĎЃDžĆ?‰üĂ?ĚĝŇĎŇÄ?Ç…, 41: 340-361. [20] Montgomery, D. (2013). %üŞĞÄ?ÄťĆ?¹ĝĂšĆ? ĝ¹ĎDžŞĞŞĆ?ŇßĆ?)Ç„ŤüŚÄžġüĝĆ’Ĺž, 8th Ed., Wiley.

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ARTIGO CIENTÍFICO

Contributos das cadeias de Markov na disponibilidade dos ativos físicos e da economia circular 1.a Parte A. Simões, J. T. Farinha, I. Fonseca assimoes@isec.pt, tfarinha@isec.pt, inacio@isec.pt Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC), Portugal

RESUMO É amplamente reconhecido que, no século XXI, o aumento exponencial dos sistemas de informação digitais, com consequentes impactos RE MRSZE±­S TSHIQ GVMEV RSZEW I WMKRMǻGEXMZEW JSRXIW HI ZEPSV TEVE SW GMHEH­SW I TEVE EW IGSRSQMEW GVMERHS XEQF³Q RSZSW HIWEǻSW TEVE SW reguladores e para os decisores políticos. Neste contexto, a Indústria 4.0 surge como uma evolução dos sistemas produtivos industriais que garante benefícios, como a redução de custos, de energia, do aumento HE WIKYVER±E I HE UYEPMHEHI I E QIPLSVME HE IǻGM´RGME HSW TVSGIWWSW Compreender e aproveitar o potencial desta “}ƣ±Źƒ±Ɛ åƽŇĮƣÓÅŇƐFĻÚƣžtrial”, para a sociedade, a economia e o meio ambiente é determinante para o sucesso empresarial. & HMWTSRMFMPMHEHI HI EXMZSW ǻ\SW VIJIVI WI ª HMWTSRMFMPMHEHI HI YQ ativo tangível para ser utilizado. Um recurso é considerado disponível quando está pronto para usar. Um recurso é considerado indisponível por motivos de desativação, por estar em manutenção ou reparação, estar em transporte ou devido a um erro de ligação à rede de Internet. A disponibilidade de ativos é uma parte importante do negócio. Quando os ativos estão disponíveis, os processos de trabalho podem operar HI JSVQE QEMW IǻGMIRXI I IGSR¾QMGE 2ERXIV SW EXMZSW STIVEGMSREMW I reduzir atrasos de inoperacionalidade é fundamental para o sucesso de uma empresa. A economia circular é um conceito nascido na China como base do futuro crescimento económico do país. Independentemente da origem do termo, a economia circular contém ideias oriundas de diferentes escolas de pensamento e é possível traçar as suas raízes até ao século XVIII e às primeiras teorias económicas surgidas nessa altura. “ ĞŹÏƣĮ±Ź” opõe-se a “linear”. Isto equivale a condenar o atual modelo económico, enquanto o processo de conversão de recursos em resíduos. A economia circular, pelo contrário, corresponde a um modelo capaz, não apenas de produzir valor sem destruir a natureza, mas também de a restaurar e proteger. A economia circular passa muito pelo prolongamento da vida dos ativos, pela manutenção de melhores estados de condição e pela reutilização de materiais após o abate. A monitorização de condição está associada a algoritmos de previsão que permitem a melhoria do desempenho, aumentando os interZEPSW IRXVI EW MRXIVZIR±ÀIW I ENYHERHS E QERXIV IPIZEHSW R¸ZIMW HI ǻEbilidade. Existem muitos tipos de variáveis que podem ser usadas para medir a condição do equipamento, como é o caso de vários tipos de IǼYIRXIW GSQ MQTEGXS EQFMIRXEP *WXI ³ YQ TVSFPIQE X¸TMGS UYI TSHI

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MANUTENÇÃO 138/139

ser resolvido através de Modelos Escondidos de Markov (HMM), levanHS IQ GSRWMHIVE±­S E IWTIGMǻGMHEHI HIWWI XMTS HI IUYMTEQIRXS Palavras-Chave: Economia Circular, Disponibilidade, Ativos Fixos, Manutenção Preditiva Ecológica, Modelos Escondidos de Markov (HMM).

1. INTRODUÇÃO Nas fábricas, como noutras áreas da nossa vida, os dados, a informação, e o conhecimento suportados em papel passam a ser secundários, sendo dada primazia absoluta aos suportes digitais. O conceito de ativo inteligente tornou-se uma caraterística chave da quarta revolução industrial. A Indústria 4.0 não é um conceito futurista, é já hoje uma realidade que começa a ter efeitos nos indicadores operacionais das empresas. Os produtos, as máquinas e as pessoas estão ligados em rede, cada vez em maior número, através de plataformas digitais que disponibilizam informação em tempo real. Para além das oportunidades de lucro para as empresas, há uma STSVXYRMHEHI TEVE E WSGMIHEHI VIHIǻRMV E WYE VIPE±­S GSQ SW EXMZSW ǻ\SW A perspetiva aqui apresentada oferece uma visão convincente para ativos inteligentes numa economia circular [1]. O objetivo deste artigo é aplicar o conceito de HMM na monitori^E±­S HE GSRHM±­S HI QERYXIR±­S HI YQ EXMZS ǻ\S 4 MQTEGXS HIWXE monitorização está associado à capacidade de fazer intervenções antes que qualquer variável de controlo do estado de saúde atinja o seu valor limite. A manutenção preditiva ecológica [2] preconizada baseia-se em indicadores de condição de cariz ecológico. & QERYXIR±­S HI EXMZSW ǻ\SW EXVEZ³W HI QIXSHSPSKMEW HI QSRMtorização da condição de manutenção, permitindo o planeamento de YQ XIQTS HI MRXIVZIR±­S QEMW IǻGMIRXI ? A VIEPM^EHE GSQ FEWI IQ ZEVM«ZIMW HI GSRHM±­S IGSP¾KMGEW XEMW GSQS (SRWYQS *ǻGM´RGME *RIVgética, Ruído, Vibração, Emissões poluentes (NOx, CO2, HC, PM10). Para planear a manutenção com tais variáveis, foi desenvolvido e aplicado um Modelo Escondido de Markov (HMM), o qual se mostrou adequado para gerir a complexidade associada a essas variáveis. O modelo usa os algoritmos Baum-Welch e Viterbi. É importante detetar, facilmente e economicamente, os valores dos indicadores, que estão fortemente correlacionados com os níveis de degradação física de um ativo.


ARTIGO CIENTÍFICO

2. ECONOMIA CIRCULAR A economia circular é um imperativo económico e ambiental, mas há uma enorme lacuna entre um grande conceito e uma realidade prática. A FĻƒåŹĻåƒ das Coisas é a corrente de ligação entre os enormíssimos bens que consumimos todos os anos globalmente, com as mudanças no comportamento diário do consumidor, recuperação do produto, separação de materiais e a remanufatura. A economia circular pode fornecer benefícios de curto prazo e STSVXYRMHEHIW IWXVEX³KMGEW HI PSRKS TVE^ScJEGI E HIWEǻSW XEMW GSQS • Volatilidade no preço das matérias-primas e limitação dos riscos de fornecimento; • Novas relações com o cliente, programas de retoma, novos modelos de negócio; • Competitividade da economia e vantagens da iniciativa empreendedora; • 7IHY±­S HI IQMWWÀIW I VIW¸HYSW cI GSQFEXI ªW EPXIVE±ÀIW GPMQ«XMGEW

• •

A gestão integrada dos aspetos plurais do funcionamento industrial - compras e provisões de peças substitutivas, políticas de KIWX­S HI QERYXIR±­S TVIZIRXMZE I GSVVIXMZE QSHMǻGE±ÀIW SY substituições de equipamentos - visando uma otimização global de custos; Controlo total da inter-relação entre os custos e os riscos envolvidos nessas operações; A prática de gestão industrial com a vertente económica, combinada com a vertente técnica.

Em suma, a conceptualização da gestão de ativos pode ser sintetizada tal como ilustra a Figura 1.

Instalação/Integração Compras/ Aprovisionamento

3. DISPONIBILIDADE DE ATIVOS FIXOS Sendo um conceito inovador, a Gestão de Ativos Industriais é hoje adotada por um número crescente de indústrias em todo o mundo, para IRJVIRXEV RSZSW HIWEǻSW GSPSGEHSW TIPE IGSRSQME KPSFEPM^EHE TSMW permite que uma empresa industrial otimize o seu desempenho técnico e económico acelerando o período de recuperação e criando alto valor agregado. A gestão de ativos industriais lida com ferramentas de produção em que se integra: • O custo do ciclo de vida completo do equipamento - Este começa com os primeiros estágios de pesquisa e desenvolvimento, projeto e ÚåžĞďĻ, depois nas etapas de compra, construção e instalação, ERXIW HI GLIKEV ª JEWI HI STIVE±­S I KIWX­S I ǻREPQIRXI HI HIWmantelamento de equipamentos;

Exploração

Conceção Manutenção *WTIGMǻGE±­S

Reparação

Renovação 2SHMǻGE±­S

Abate

Figura 1. Concetualização da gestão de ativos.

A gestão de ativos baseia-se nas metodologias mais contemporâneas nos domínios da gestão industrial, engenharia de serviços e cálculo de probabilidade do tempo de bom funcionamento, com consequente MQTEGXS RE ǻEFMPMHEHI As boas políticas e as boas práticas de gestão de ativos corresponHIQ ES QEMW IPIZEHS TEXEQEV HI TEHVÀIW HI ǻEFMPMHEHI RE IWGEPE HI opções disponíveis (Figura 2). As opções adotadas incluem várias ferramentas de otimização, em que se incluem: • Gestão baseada no risco; • &ZEPME±­S HE MRXIVE±­S IRXVI GYWXSW VMWGSW HI TVSHY±­S • Gestão da incerteza; • Cálculo do Ciclo de Vida (LCC); • Manutenção Produtiva Total (TPM); • Fiabilidade operacional; • Manutenção Centrada na Fiabilidade (RCM).

Reliability Stable Domains Asset Management Reliability Centered Maintenance Reliability %

Uma maior cooperação no interior das cadeias de abastecimento e entre estas pode reduzir os custos, os resíduos e os danos ambientais. Os avanços realizados no domínio da eco-inovação proporcionam novos produtos, processos, tecnologias e estruturas organizacionais. Algumas empresas encontrarão novos mercados ao prescindirem da venda de produtos para passarem a vender serviços e desenvolver QSHIPSW IQTVIWEVMEMW FEWIEHSW RE TEVXMPLE VIYXMPM^E±­Sc SY VIGMGPEgem de componentes individuais. Estima-se que as medidas de prevenção dos resíduos, conceção ecológica, reutilização e outras ações “circularesƹ TSWWEQcKIVEVcTSYpanças líquidas de cerca de 600 mil milhões de euros às empresas da UE (cerca de 8% do total do seu volume de negócios anual), crianHSc IQTVIKSW HMVIXSW RS WIXSV HE KIWX­S HI VIW¸HYSW I ES QIWQS XIQTS ZMEFMPM^ERHS YQE VIHY±­S HI c E HEW IQMWWÀIW XSXEMW ERYEMW HI KEWIW HI IJIMXS HI IWXYJE c*Q XIVQSW KIVEMW E MQTPImentação de medidas adicionais para aumentar a produtividade dos recursos em 30% até 2030 poderá aumentar o PIB em cerca de 1%, criando, simultaneamente mais de 2 milhões de postos de trabalho em comparação com um cenário de manutenção da situação atual [1]. A economia circular é, assim, apresentada como um catalisador para a competitividade e inovação, protegendo as empresas contra a escassez dos recursos e a volatilidade dos preços, ajudando a criar noZEW STSVXYRMHEHIW IQTVIWEVMEMW I JSVQEW MRSZEHSVEW I QEMW IǻGMIRXIW HI TVSHY^MV I GSRWYQMV c 5SV I\IQTPS EW QIHMHEW UYI PIZIQ E YQE recolha de cerca de 95% dos telemóveis na EU equivaleriam a uma poupança de mais de mil milhões de euros em custos de materiais de fabrico. &GVIHMXEQSW UYI 5SVXYKEP XEQF³Q TSHI I HIZI FIRIǻGMEV HS TStencial associado a esta mudança de paradigma económico, já que dispõe do conhecimento e dos recursos para fazê-lo.

Total Productive Maintenance Predictive Maintenance Planned Maintenance Reactive Maintenance

Maintenance Expense $$

Figura 2. Opções adotadas na gestão de ativos.

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ARTIGO CIENTĂ?FICO CONTRIBUTOS DAS CADEIAS DE MARKOV NA DISPONIBILIDADE DOS ATIVOS FĂ?SICOS E DA ECONOMIA CIRCULAR

A curva de degradação do estado de um ativo físico Ê uma ferramenta importante para avaliar a sua condição. Muitos modos de falha ou de disfunção mostram sinais de aviso (sintomas), quando estão prestes a ocorrer. Se durante uma inspeção, a estrutura organizacional responsåvel pela manutenção encontrar evidências de que qualquer um dos EXMZSW IWX E ETVS\MQEV WI HS ǝQ HE WYE ZMHE IRX­S ³ TSWW¸ZIP MRXIVZMV prontamente e evitar a falha [4] [5] [6]. Na curva de degradação do estado de um ativo, o mÊtodo de Weibull Ê a abordagem estatística mais comum para descrever o comportamento de falha (para estimar o intervalo PF, ou seja, o intervalo de tempo entre o ponto de deteção de sintomas (P) e o ponto de ocorrência de falha (F). A Figura 3 mostra uma curva que ilustra esse comportamento de um equipamento.

Capacidade funcional

Indicador visĂ­vel relacionado com o estado do ativo

Primeiros sintomas de falha funcional

Condição de falha funcional

Tempo de operação Intervalo P-F Figura 3. Curva de degradação, P-F, do estado de um ativo.

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

A Figura 4 ilustra como num intervalo P-F de oito semanas e um intervalo de inspeção de duas, disponibiliza um intervalo P-F líquido que, no mínimo, tende para as seis semanas, quando a deteção da disfunção ocorre com quase duas semanas decorridas após o início da disfunção. Daí que, algumas vezes, este intervalo P-F líquido seja conhecido como intervalo P-F disponível.

Intervalo inspeção: Quinzenal Intervalo P-F: 8 semanas Condição de estado

A aplicação da GestĂŁo de Ativos Industriais baseia-se em cĂĄlculos de simulação do desempenho tĂŠcnico e econĂłmico em diversas problemĂĄticas e cenĂĄrios operacionais. A tĂ­tulo de exemplo, no caso da compra de um equipamento, uma sĂŠrie de opçþes sĂŁo avaliadas, pois ĂŠ possĂ­vel simular os custos anuais de manutenção e operação e, portanto, decidir sobre quais dessas opçþes sĂŁo as mais adequadas aos SFNIXMZSW HIÇťRMHSW Os problemas relacionados com as polĂ­ticas de manutenção preventiva, com o dimensionamento de peças substituĂ­das, com as moHMÇťGE¹ÀIW I VIZEPSVM^E¹ÀIW HI IUYMTEQIRXSW SY E WYFWXMXYM¹­S HI equipamentos em declĂ­nio, entre outros temas, podem ser simulados e analisados minuciosamente. AtravĂŠs do uso de ferramentas e cĂĄlculos de simulação, a gestĂŁo de ativos industriais permite a tomada de decisĂľes tĂŠcnicas coerentes com os objetivos econĂłmicos da indĂşstria, bem como decisĂľes econĂłmicas que preservam o desempenho tĂŠcnico do equipamento. Consequentemente, a gestĂŁo de ativos assegura uma maior rentabilidade e disponibilidade dos equipamentos ao longo de seu ciclo de vida. A aplicação dos conceitos de GestĂŁo de Ativos oferece aos atores industriais elementos objetivos de decisĂŁo sobre os seguintes problemas: • Como se pode garantir o acompanhamento dos materiais do equipamento ao longo de todo o ciclo de vida? • Quem ĂŠ responsĂĄvel pela gestĂŁo do equipamento como um bem GETMXEP Çť\S $ • Como escolher entre alternativas de investimento com critĂŠrios objetivos? • (SQS SXMQM^EV EW TSP¸XMGEW HI QERYXIR¹­S GSQ GVMXÂłVMSW HI ÇťEFMPMdade e rentabilidade? • Como se pode decidir o momento mais oportuno para realizar grandes paragens de manutenção? • Em que medida as recomendaçþes do fabricante podem ser conWMHIVEHEW GSRǝZIMW$

Falha funcional

Primeiro ponto de sintoma pelo nĂ­vel de emissĂľes poluentes

Tempo Figura 4. Intervalos de inspeção e de diferimento na manifestação de falha.

A CBM ( ŇĝÚЃĞŇĝĆ? ¹ŞüĂšĆ? a¹Ğĝƒüĝ¹ĝĂ?ĂĽ) ecolĂłgica ou manutenção preditiva ecolĂłgica constitui um meio de melhorar as condiçþes ambientais, a produtividade, a qualidade de um produto ou serviço e a IÇťGM´RGME KPSFEP HI YQE PMRLE HI JEFVMGS SY GETEGMHEHI HI TVSHY¹­S HI YQ GIRXVS IQTVIWEVMEP & ('2 R­S WI GSRÇťRE ÂŞ QSRMXSVM^E¹­S HI IÇźYIRXIW QEW XEQFÂłQ ES QETIEQIRXS XÂłVQMGS HE MQEKIQ ÂŞ ERÂŤPMWI HI žPIS PYFVMÇťGERXI SY UYEPUYIV SYXVE XÂłGRMGE HI XIWXI R­S HIWXVYXMZE “ YQE ÇťPSWSÇťE SY EXMXYHI UYI YXMPM^E E GSRHM¹­S STIVEGMSREP EXYEP HS equipamento ou sistema para otimizar o seu desempenho. Tem como suporte a correlação entre indicadores ecolĂłgicos e o estado de degradação (Figura 5).

Indicadores ecolĂłgicos

Limites ambientais

Estado de degradação

Falha

Evolução do estado Disfunção com impacto ambiental MANUTENĂ‡ĂƒO PREDITIVA ECOLĂ“GICA

Trabalho Figura 5. Correlação entre indicadores ecológicos e estado de degradação de um sistema.

A monitorização dos indicadores ambientais pode auxiliar a deteção de peças com resíduos, bronzes ou rolamentos deteriorados ou com defeitos, folgas em ajustes mecânicos ou nas engrenagens, ou ainda ocorrências de fraturas. A Manutenção Preditiva Ecológica Ê apoiada na correlação entre indicadores ecológicos que são indicadores visíveis e o estado de degradação que corresponde a indicadores ocultos. Essas correlaçþes W­S MHIRXMǝGEHEW RE +MKYVE 3S HIWIRLS SW MRHMGEHSVIW ZMW¸ZIMW EQbientais são representados pela linha a tracejado e a evolução contínua do estado Ê representada pela linha a cheio. M


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VOZES DE MERCADO

Projeto e fabrico de moldes e de ferramentas AmĂŠrico Costa CENFIM – Departamento de Formação

A indústria de moldes para matÊrias plåsticas teve o seu início na dÊcada de 40, e estå maioritariamente centralizada em duas zonas: Marinha Grande e Oliveira de AzemÊis. A indústria desenvolveu-se com a importação de tecnologia estrangeira e, mais tarde, deu início à sua saga exportadora que ainda hoje se mantÊm.

O

futuro desta indĂşstria estĂĄ assegurado atravĂŠs do seu desenvolvimento tecnolĂłgico, do correto planeamento da produção e controlo de qualidade, da modernização constante dos equipamentos em utilização e do investimento na formação TVSÇťWWMSREP & XVERWQMWW­S VIG¸TVSGE HI HEdos relacionados com o projeto e a produção de moldes, fruto dos excelentes suportes informĂĄticos em curso na indĂşstria portugueWE XIQ ZMRHS E JSVXEPIGIV E VIPE¹­S GPMIRXI fornecedor. O progresso e a vanguarda desta indĂşstria devem-se, para alĂŠm da sĂłlida experiĂŞncia e čĝŇƞÄ?ĚŇƞ, ao cumprimento dos prazos de entrega, ao rigoroso controlo de qualidade, Ă elevada experiĂŞncia, Ă competitividade, ao investimento em alta tecnologia, fatores que asseguram a continuidade do fornecimento de moldes portugueses aos mercados mais exigentes no mundo.

FASES DO PROCESSO PARA FABRICO DE MOLDES Orçamentação 4 SV¹EQIRXS ³ JIMXS FEWIEHS REW IWTIGMǝGEçþes do cliente. Após uma anålise à peça, teVIQSW UYI IPEFSVEV E ǝGLE HI SV¹EQIRXE¹­S de maneira a preencher o custo de todas as fases necessårias para o fabrico do molde. TambÊm deve ser considerado para este orçamento o número de testes na måquina de injecção (normalmente serão necessårios 3 XIWXIW HI QERIMVE E GSRǝVQEV GEHE JEWI IWXMpulada. Cada peça tem o seu requisito a nível tÊcnico, por vezes com alguns detalhes que não são exequíveis, e nestes casos deve ser comunicado ao cliente soluçþes para alterar a peça, de maneira a obter o molde com as melhores condiçþes de funcionamento possíveis. A garantia Ê dada em função da quantidade de peças a obter, após entrega do molde, sendo assegurado ao cliente uma garantia correspondente à produção requerida pelo cliente. Atualmente, temos que ser cada

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

peça, mais rentåvel serå o molde na måquina de injeção. O objetivo serå sempre fazer com UYI S QSPHI I E TI¹E ǝUYIQ QEMW FEVEXSW I de melhor qualidade. O projetista que acompanha o projeto deverå ter grandes conhecimentos tÊcnicos ao nível de todas as fases de construção do molde (fases mencionadas atrås), dedicando-se de forma completa com os seus conhecimentos, e evitando sempre tomar decisþes precipitadas ou de forma ligeira.

Estudo preliminar vez mais competitivos, de maneira a assegurar encomendas contĂ­nuas de novos projetos. Para isso o orçamento deve ser facultado no menor tempo possĂ­vel, evitando perdas de adjudicação devido a prazos de orçamentação demasiado longos. Um bom orçamentista deve ter um conhecimento geral de todas as fases do projeto e fabrico do molde ou ter um apoio interno que lhe permita aceder a esse conhecimento para orçamentar o molde de forma mais real possĂ­vel. É uma ĂĄrea de trabalho muito complexa, que por mais conhecimentos que se tenha corre-se sempre o risco de falhar. A experiĂŞncia diz-nos que para se obter um orçamento aproximado ao custo real, o orçamentista deve ter trĂŞs anos de experiĂŞncia por cada fase principal do fabrico do molde: Desenho e Projeto, Maquinagem CNC (Fresagem, Torneamento, ErosĂŁo, Furação, entre outros), Ajustamentos, Montagem, Acabamentos das partes moldantes, entre outros. Muitas vezes o orçamento para um molde em Portugal ĂŠ feito por comparação com custos de moldes jĂĄ executados, cujas peças a obter sĂŁo parecidas.

Adjudicação Apartir desta fase Ê demasiado importante o fabricante seguir o desenvolvimento da peça no cliente, de maneira a que esta seja exequível e o mais simples possível. Esta Ê a JEWI UYI HIǝRI S WYGIWWS SY R­S HS TVSNIXS TSVUYI UYERXS QEMW WMQTPIW I IǝGE^ JSV E

É a fase em que o fabricante inicia o prĂŠ IWXYHS HS QSPHI 3IWXE JEWI XIQ UYI GSRÇťVmar que a peça desenhada ĂŠ exequĂ­vel. Caso seja detetado algo que nĂŁo funcionarĂĄ nas melhores condiçþes, entĂŁo deverĂĄ propor as Ăşltimas alteraçþes Ă peça, no caso de ser possĂ­vel essa alteração por parte do cliente. Nesta fase ĂŠ necessĂĄrio o apoio por parte de um tĂŠcnico de injeção, para acompanhar e analisar as simulaçþes da injeção feitas em aplicaçþes computacionais adequadas, como por exemplo o aŇĎÚ8ĎŇƞ.

[s]

1.159

0.8693

0.5795

0.2898

0.0000

Este prÊ-estudo serve tambÊm para a encomenda de aços, sendo a qualidade dos aços muitas vezes determinada pelo tipo de material plåstico a ser injetado. Por vezes poderemos ter que recorrer a materiais especiais que podem ter um prazo de entrega mais longo. Nos tempos atuais, a concorrência Ê elevada e os prazos demasiado curtos, e por isso não podemos perder tempo em demasia na aquisição dos materiais necessårios ao fabrico do molde.


VOZES DE MERCADO

O desenhador e o projetista têm em mãos a decisão do futuro do projeto. Decisþes tomadas rapidamente, muitas vezes tomadas por excesso de trabalho, ou que sejam mal estudadas, vai comprometer o sucesso do molde e a produção na injeção da peça. Isto pode implicar um maior tempo de ciclo, uma måquina de injeção mais cara, uma necessidade de maior intervenção na manutenção do molde, o que pode acarretar múltiplos insucessos a todos os níveis, originando falta de encomendas no futuro, pois o GPMIRXI MV ǝGEV MRWEXMWJIMXS GSQ S HIWIQTInho do molde. Em alternativa aos processos convencionais existem processos no mercado, que de uma forma råpida permitem visualizar, testar I ZEPMHEV E TI¹E ǝREP &XVEZ³W HE TVSXSXMTEgem råpida (FDM, SLA, Polyjet) Ê possível replicar as peças em polímeros iguais ao do TVSHYXS ǝREP 5SHIQSW XEQF³Q VIGSVVIV E estes novos processos de fabrico para criar um molde protótipo, para a produção de um baixo número de peças para o ensaio. A prototipagem råpida, atravÊs da tecnologia PolyJet ETVIWIRXE WI GSQS YQE WSPY¹­S Iǝcaz, conseguindo reduzir o tempo atÊ 50% e os custos atÊ 40%. Com isto poderemos reduzir consideravelmente o time to market, que

hoje Ê essencial para conquistar o mercado. AlÊm disso pode fornecer aos projetistas e clientes uma forma råpida de estudo, e validação, sendo que qualquer alteração que seja necessåria efetuar, faz-se de uma forma muito mais råpida e económica.

Aprovação do estudo preliminar O desenho preliminar Ê enviado para o cliente TEVE ETVSZE¹­S ǝREP *WXE ³ YQE JEWI QYMXS problemåtica. Se o cliente tem condiçþes internas para comentar o estudo preliminar, então estão reunidas todas as condiçþes para melhorar o projeto atravÊs dos seus comentårios e sugestþes. Se, pelo contrårio, o cliente, que aqui Ê o comprador do molde que vai executar as peças plåsticas, não possuir essas condiçþes internas para comentar o estudo preliminar, então vai dizer que a responsabilidade Ê do fabricante do molde. Por aqui se depreende, que estes dois tipos de clientes estão em patamares completamente distintos. A primeira aposta no futuro, de maneira a se envolver em grandes projetos, dando garantias ao seu cliente, que aqui Ê o comprador da peça plåstica. O segundo como não tem recursos tÊcnicos, acaba por arrastar consigo os pequenos fabricantes de moldes para o insucesso. Ambos não conseguem

sobreviver neste mercado competitivo, devido Ă falta interna de conhecimentos.

+ š" " Âš' + š) ȕšȏ ApĂłs aprovação do estudo preliminar, o deWIRLEHSV ÇťREPM^E XSHS S TVSNIXS I JE^ E PMWXE HI todos os materiais necessĂĄrios para o fabrico HS QSPHI 2EMW YQE ZI^ E ZIVMÇťGE¹­S MRXIVRE do fabricante ĂŠ fundamental, antes de enZMEV TEVE ETVSZE¹­S ÇťREP HS GPMIRXI TSMW IWXI mesmo cliente poderĂĄ nĂŁo ter as condiçþes tĂŠcnicas ideais para ajudar.

Planeamento industrial 3IWXE JEWI Âł HIÇťRMHS S TPERS HI JEFVMGS I encomenda dos materiais para a construção do molde. Cada fase de fabrico deverĂĄ ser ZIVMÇťGEHE WIQEREPQIRXI GSQ S SFNIXMZS HI tomar as açþes corretivas necessĂĄrias para compensar eventuais atrasos, em alguma fase prevista no plano de fabrico. Isto deverĂĄ ser impreterivelmente feito atĂŠ Ă conclusĂŁo ÇťREP HS JEFVMGS HS QSPHI )YVERXI S JEFVMGS do molde vai haver diversos atrasos em vĂĄrias JEWIW TSVUYI R­S Âł TSWW¸ZIP HIÇťRMV GSQ TVIGMsĂŁo o plano de fabrico, e somente com a execução real do trabalho se chega a conclusĂľes precisas. É importante, nesta fase, ser capaz de arranjar recursos adicionais ao plano de

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VOZES DE MERCADO PROJETO E FABRICO DE MOLDES E DE FERRAMENTAS

fabrico para compensar os eventuais atrasos. Um atraso máximo de uma semana deveria ser compreendido e tolerado pelo cliente, devido à complexidade que é o fabrico de um molde, pois cada molde é praticamente um modelo único e de elevado custo.

Fabrico das primeiras peças Com a conclusão do fabrico do molde entra-se na fase de injeção das primeiras peças. RIWXE JEWI UYI WI ZIVMǻGE E UYEPMHEHI HS molde executado e do produto obtido após a injeção. Usando, como referência inicial, os parâmetros da simulação de enchimento das aplicações informáticas, por exemplo doƐaŇĮÚ8ĮŇƾ S EǻREHSV HEV« MR¸GMS ES TVSGIWWS HI injeção. Os parâmetros obtidos na simulação servem como ponto de partida, mas será o EǻREHSV UYI GSQ E WYE I\TIVM´RGME HIǻRMV« SW TEV¬QIXVSW ǻREMW TEVE SFXIV S QIPLSV GSQpromisso possível na injeção. Este primeiro XIWXI ZEM GPEVMǻGEV E RIGIWWMHEHI HI IZIRXYEMW melhorias da ferramenta, de maneira a reduzir o ciclo da peça pois isso permitirá reduzir os seus custos. Por vezes os fabricantes cometem erros graves devido à pressão provocada pelos curtos prazos impostos, executam o molde sem grandes cuidados técnicos, sobretudo ao nível dos acabamentos, e isso ZEM GSQTVSQIXIV JEXEPQIRXI E UYEPMHEHI ǻnal do molde, mesmo que se tente mitigar estes erros, gastando e compensando com mais tempo nas correções após o ensaio da injeção. Um exemplo destes erros poderá ser um ajustamento mal feito que vai dar origem a rebarbas, o que implica falta de aço, solução: ou se solda, o que não é bom (antes de soldar tem que se aquecer o aço. Depois de soldado o aço tem que ir ao forno para retirar tensões e uniformizar a dureza. Após estas operações há sempre empenos, o que provoca a necessidade de rever o ajustamento. Na operação de ajustamento retira-se aço, o que vai tirar a peça das medidas. Apesar de XSHS IWXI IWJSV±S I STIVE±ÀIW ZIVMǻGE WI RS ǻREP UYI S E±S R­S XIQ S EWTIXS SVMKMREP I S GPMIRXI ZEM ǻGEV E WEFIV JEGMPQIRXI UYI S QSPde foi soldado, ou se revê todo o ajustamento até eliminar a rebarba, o que poderá alterar as HMQIRWÀIW ǻREMW HEW TI±EW E SFXIV Em alternativa poderemos já utilizar a prototipagem rápida, que como referimos anteriormente, reduz os riscos, tempos e custos no processo de estudo e validação do produto e do molde.

Fundição injetada Por comparação, na fundição injetada deveremos ter outros cuidados, em particular atenção à temperatura e pressão de injeção, por isso os moldes têm que ser temperados, de maneira a resistir à variação de tempeVEXYVEW IQ GEHE GMGPS MRNI±­S VIJVMKIVE±­S

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MANUTENÇÃO 138/139

para evitar variações dimensionais e estados HI EGEFEQIRXS WYTIVǻGMEMW HIJIMXYSWSW HEW peças. Para isso deveremos ter em atenção as ventilações do molde e respetivas bolsas de limpeza ”masselotes” (que são pequenos alojamentos de material logo após às partes moldantes), para alojar o primeiro material injetado, possibilitando assim o preenchimento completo da peça evitando poros provocados pelos gases. Estas bolsas servem também para receber os extratores, evitando marcas nas peças. No ensaio é importante que o molde se encontre à temperatura de funcionamento. É importante que nas gavetas dos moldes, que levam núcleos das mais variadas formas, possam ser substituídos, sempre que necessário, devido ao desgaste que possam sofrer motivados pelas altas pressões e temperaturas a que estão sujeitos RE MRNI±­S 4 TVSǻWWMSREP UYI MV« JE^IV IWXI tipo de substituições tem que ter a noção correta das dimensões da peça e das respeXMZEW WE¸HEW GSRǻVQERHS S WIY ENYWXEQIRXS para que não dê origem a rebarbas nas peças. Para evitar rebarbas todos os ajustamentos das gavetas devem ser cónicos.

Correções e alterações Com as primeiras amostras da peça, o cliente vai proceder a montagens com os outros GSQTSRIRXIW I ZIVMǻGEV S WIY GSRXVSPS HMmensional. Se estiver em conformidade manHE ǻREPM^EV S QSPHI HERHS MR¸GMS E XVEFEPLSW ǻREMW HI TSPMQIRXSW XI\XYVEW SY SYXVSW (EWS o cliente tenha necessidade de executar pequenas alterações, então tem que acordar com o fabricante, preço e prazo relativo às novas alterações. Por outro lado o fabricante tem que rever a melhoria do molde, para corrigir eventuais defeitos encontrados na inNI±­S &T¾W EW GSVVI±ÀIW I E ǻREPM^E±­S HEW possíveis alterações devem ser executados os polimentos e aplicação das possíveis texturas. O ideal para reduzir custos seria não haver correções, partindo do princípio que o fabricante tinha executado tudo bem na conceção do molde.

Fabrico das segundas peças plásticas A injeção das segundas peças serve para GSRǻVQEV I ZEPMHEV E I\IGY±­S HEW GSVVI±ÀIW alterações, polimentos ou texturas. Poderá ser necessário haver mais um ensaio, no má\MQS TEVE GSRǻVQEV TIUYIRSW HIXEPLIW UYI não estavam previstos de acontecer. Mais uma vez, e para reduzir custos, a aprovação do molde da parte do cliente, não deverá ultrapassar os três ensaios, porque normalmente a partir daí será considerado prejuízo.

Aprovação e envio para o cliente Após aprovação do molde por parte do cliente, o fabricante deverá preparar o molde

segundo o caderno de encargos do cliente. Durante a vigência da garantia do molde (quantidade de peças, estipulado no contrato), e segundo as necessidades do cliente (após ultrapassar a quantidade de peças do contrato), o fabricante do molde deve dar o apoio necessário para que o cliente se sinta confortável durante a produção de fabrico. Mais uma vez uma boa parceria entre o cliente e o fornecedor será fundamental, de maneira, a serem ultrapassados alguns obstáculos.

CONCLUSÃO Portugal tem uma grande tradição na qualidade de fabrico de moldes. No entanto temos que estar atentos à concorrência dos países de mão-de-obra barata, casos da China, Índia, Países de Leste, entre outros. Estes países normalmente aceitam tudo, e depois claVS E UYEPMHEHI ǻREP HS QSPHI VIǼIXI S TVI±S Exemplo dessa menor qualidade são partes moldantes fabricadas em “ferro” e ainda com marcas de fresagem, são depois cromados, o que não é bom, só para apresentarem brilho. No entanto estes países acabam por ser fortes concorrentes diretos devido aos baixos custos praticados. & RSWWE MRHÅWXVME XIQ UYI WI EǻVQEV pela sua qualidade e rapidez para minimizar os custos dos seus moldes. Para isso tereQSW UYI JSVQEV TVSǻWWMSREMW S UYI TSHIrá ser muito difícil nas próximas gerações, devido ao pouco interesse nesta área, das novas gerações comparativamente com as gerações anteriores. É muito importante cativar as novas gerações para continuarmos na vanguarda no fabrico dos moldes, HMWTSRHS HI I\GIPIRXIW TVSǻWWMSREMW QEVcando a diferença para com os nossos concorrentes e continuarmos a cativar novos clientes. Como complemento deve ser referido que a utilização das novas tecnologias de prototipagem rápida, representam uma mais-valia que a indústria de moldes deverá começar a ter em consideração, pois é uma forma rápida de ter o produto no mercado, por vezes fornecer mais garantias ao cliente de que as peças obtidas por molde irá, seja TIPE MQTVIWW­S HMVIXE HE TI±E ǻREP WINE TIPE produção de moldes protótipo, em que a redução dos tempos e custos são evidentes. Através, por exemplo, da tecnologia PolyJet conseguimos simular polímeros, com as QIWQEW GEVEXIV¸WXMGEW X³GRMGEW HE TI±E ǻnal. Consegue-se imprimir partes moldantes que podem ser utilizadas na montagem do molde protótipo e testar o seu funcionamento numa máquina de injeção com os mesmos parâmetros do molde na produção ǻREP M


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ESPAÇO HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

Manutenção – Tem atividade com risco elevado TRABALHOS A QUENTE – HOT WORK. A manutenção tem atividades de rotina e não rotina, que envolvem riscos muito particulares e elevados. Por vezes não existe essa perceção do risco, mas a exposição existe e nem sempre é valorizada.

Neste âmbito ainda se incluem trabalho de impermeabilização, como por exemplo de coberturas, dada a existência de atividades I SY QERYWIEQIRXS HI IUYMTEQIRXSW HI secagem de superfícies com maçarico a gás ou a ar quente. Resumindo, trabalho a quente é qualquer trabalho que reúnam uma das seguintes condições: • fonte de ignição explícita (como uma chama, faísca ou elevada temperatura); • risco de incêndio no ambiente onde é executado.

Luís Coelho Cedros

U

m dos fatores de risco que se enquadra nesta natureza de perceção e conhecimento é o chamado trabalhos a quente. Os trabalhos a quente, ou universalmente conhecidos como “BŇƒƐ ŇŹī” são trabalhos que pela sua natureza têm um VMWGS IWTIG¸ǻGS ,IVEQ JE¸WGEW GLEQE RYE e outras fontes de aquecimento decorrente da utilização de determinadas ferramentas e equipamentos. Estes cenários podem causar a ignição de combustíveis sólidos, líquidos ou gasosos, havendo por isso o risco elevado de incêndio. Exemplo disso são as atividades que envolvem corte ou soldadura, trabalhos de polimento, utilização de equipamentos como o maçarico (por exemplo oxiacetileno), processos de aquecimento ou cura com chama exposta e qualquer outro tipo de serviço que possa gerar faúlhas ou chamas.

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Pelo facto de não existir legislação específica que alerte para estes perigos, bem como literatura disponível, faz com que os mesmos sejam descurados. Há organizações, que pelo seu conhecimento, já implementaram procedimentos e práticas que visam reduzir a exposição ao risco decorrente dos trabalhos a quente, porém, não há medidas preventivas familiarizadas e implementadas na grande maioria das intervenções no âmbito da manutenção. Outro aspeto que está por clarificar é a influência das seguradoras na regulação deste risco. Não se descaraterizando alguns incêndios que decorrem dos trabalhos a quente, que são efetuados sem as respetivas medidas de prevenção, não permite atuar na fonte do problema. Uma das medidas mais adequadas para reduzir a probabilidade dos trabalhos a quente serem um problema em qualquer contexto, é proceder-se a uma adequada avaliação do risco. Para avaliarmos o risco, neste âmbito, é preciso ter presente os seguintes aspetos: a) Os conceitos de avaliação do risco. Não basta ter perceções. Precisamos de ter fundamentos técnicos sobre o risco; b) EFIV MHIRXMǻGEV EHIUYEHEQIRXI XSHSW os aspetos que contribuem para o risco de incêndio na realização de trabalhos a quente: equipamentos, caraterísticas e

riscos dos gases a utilizar, procedimenXSW QIXSHSPSKMEW HI XVEFEPLS IWXVYXYVEW materiais e instalações adjacentes, e; c) EFIV MHIRXMǻGEV EW QIHMHEW HI WIKYVERça a implementar para garantir a segurança no local. Após a correta implementação de uma metoHSPSKME HI MHIRXMǻGE±­S HI TIVMKSW I EZEPMEção de risco, haverá, certamente, informação que permitirá reduzir o risco. Uma das medidas mais adequadas para reduzir o risco, é adotarmos métodos que impliquem menos risco na operação a realizar. Uma abordagem preventiva é atuar na fonte, onde a probabilidade de sucesso é maior. Para isso precisamos de trabalhar recorrendo a equipamentos e ferramentas cuja dependência do fogo ou calor é menor e consequentemente o risGS HI MKRM±­S I SY TVSTEKE±­S HS JSKS ³ menor. Para estarmos conscientes do perigo, sempre que utilizamos equipamento susceX¸ZIMW HI GPEWWMǻGEVIQ YQE «VIE GSQS «VIE com a presença de trabalhos a quente, devemos ter em consideração: • O método de trabalho; • A sensibilidade e o género dos materiais; • A presença de materiais combustíveis, nas imediações; • & UYEPMǻGE±­S HEW TIWWSEW UYI JE^IQ S trabalho; • Arrumação e limpeza da área de trabalho; • A disponibilidade de equipamentos de combate a incêndios (1.ª intervenção); • Formação geral dos colaboradores. São suscetíveis de serem considerados trabalhos a quente, todos aqueles trabalhos que recorram a: • Corte e soldadura por arco elétrico; • Corte e soldadura a gás; • Queimadores de gás líquido; • Sopradores de ar quente; • Equipamento de gás líquido e gases; • Corte abrasivo com rebarbadora. M


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ESPAÇO DE FORMAĂ‡ĂƒO

Ficha tĂŠcnica n.o 15 Paulo Peixoto paulo.peixoto@atec.pt ATEC – Academia de Formação

11. ANĂ LISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA (PARTE 4)

A expressão matemåtica seguinte permite calcular a frequência de ressonância de um circuito RLC sÊrie:

11.4. Circuito RLC Um circuito RLC Ê constituído por uma resistência, uma bobina e um condensador que iremos, nesta anålise, considerar como elementos ideais. Comparativamente às anålises anteriores teremos que UT ≠UR + UL + UC. Esta expressão apenas serå vålida numa anålise com grandezas vetoriais. R

U

~

L

UR

UL

UC

Para a anålise de cada tipologia iremos construir o diagrama vetorial do circuito. A grandeza base para iniciar a construção do diagrama serå a corrente elÊtrica que Ê comum a todos os componentes.

uL

i

uR

UC – UL

uC UC

a)

UL

UL – UC b)

UL

UR φ UC – UL

UT

UT UL

UC

UT

UT

onde: f0 ĂŠ a frequĂŞncia de ressonância do circuito RLC sĂŠrie em Hertz (Hz), 1 Âł S GSIÇťGMIRXI HI EYXSMRHY¹­S SY MRHYXÂŹRGME HE FSFMRE IQ Henry (H), C ĂŠ a capacidade do condensador em Farad (F). Estes circuitos apresentam Ă frequĂŞncia de ressonância as seguintes caraterĂ­sticas: • Impedância mĂ­nima (Z = R); • Intensidade de corrente elĂŠtrica mĂĄxima (X = 0); • SobretensĂľes (XL e XC alĂŠm de se anularem vectorialmente apresentam tensĂŁo aos seus terminais).

Poderemos observar 3 tipologias nos circuito RLC, dependendo do valor da reatância capacitiva e da reatância indutiva: • Circuito dominantemente capacitivo (φ < 0) - UC ĂŠ dominante face a UL; • Circuito dominantemente indutivo (φ > 0) - UL ĂŠ dominante face a UC; • Circuito puramente resistivo (φ = 0) - Uc ĂŠ igual a UL.

UR

1 Ć? Ć˝ 1 Ć˝ C

C

Figura 89. Circuito RLC.

I

f0 =

12. SEMICONDUTORES E DĂ?ODOS DE JUNĂ‡ĂƒO 12.1. Introdução aos semicondutores Os materiais podem ser caraterizados como isolantes, quando nĂŁo conduzem a corrente elĂŠtrica, exemplo da borracha e da cerâmica, como condutores, quando conduzem facilmente a corrente elĂŠtrica que por eles circula, exemplo do cobre e da para e os semicondutores, que assumem caraterĂ­sticas entre os materiais isolantes e os materiais condutores. Os materiais semicondutores mais usados sĂŁo o germânio (Ge) e o silĂ­cio (Si). O germânio ĂŠ um elemento frĂĄgil de cor branco - acinzentada. O silĂ­cio ĂŠ um elemento nĂŁo metĂĄlico, abundante na Natureza, na areia, quartzo ou cristais, de cor branca e algumas vezes como diĂłxido de silĂ­cio, tambĂŠm designado por sĂ­lica. Os semicondutores servem, fundamentalmente, como materiais bĂĄsicos Ă construção de alguns dos mais importantes componentes eletrĂłnicos, como por exemplo os dĂ­odos, transĂ­stores e circuitos integrados.

UL – UC

φ UR

I

UR

I

UR

XC = XL

UC

Z=R

I UR = UT

c)

DO-41 Color Band Denotes Cathode

TO-92 1. Collector 2. Base 3. Emitter

&QTPMÇťGEHSV operacional LF353P

Figura 91. Exemplo de componentes semicondutores: a) )¸SHS VIXMǝGEHSV +SRXI HE +MKYVE [[[ JEMVGLMPHWIQM GSQ HEXEWLIIXW 3 3 THJ

Figura 90. Diagrama vetorial de um circuito RLC: a) Circuito dominantemente indutivo,

b) 8VERW¸WXSV HI NYR¹­S FMTSPEV +SRXI [[[ JEMVGLMPHWIQM GSQ HEXEWLIIXW '( '( THJ

b) Circuito dominantemente capacitivo, c) Circuito puramente resistivo.

c) (MVGYMXS MRXIKVEHS Ćł &QTPMÇťGEHSV STIVEGMSREP +SRXI HE +MKYVE LXXT TX VW SRPMRI GSQ

Nas condiçþes indicadas na Figura 90 (c), o circuito RLC encontra-se em ressonância e a tensĂŁo e a corrente estĂŁo em fase (φ = 0). A impedância do circuito ĂŠ igual Ă resistĂŞncia R uma vez que a reatância do circuito (XC-XL) ĂŠ nula.

Os dispositivos semicondutores são extremamente pequenos, bastanXIW PIZIW GSQ GSRWYQSW HI TSX´RGME QYMXS FEM\SW I GSQ EPXE IǝGM´Rcia e segurança. Com a evolução tecnológica obtÊm-se uma maior capacidade de integração, conseguindo-se colocar num único circuito

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139


ESPAÇO DE FORMAÇÃO

integrado milhares de componentes, que podem ser díodos, transístores, resistências ou condensadores. São também vantagens a capacidade de operação a tensões reduzidas, na ordem de 1 a 25 Volts, a sua reduzida dimensão, a sua robustez, bem como o menor custo, devido à possibilidade de produção em série. A principal desvantagem é a sua alterabilidade com a temperatura, deteriorando-se se for ultrapassado o limite da sua potência.

12.2. Estrutura do átomo Para uma melhor compreensão dos tópicos seguintes faremos uma pequena abordagem à estrutura do átomo. O átomo é constituído por um núcleo, onde se encontram 2 tipos de partículas: os protões, cuja carga é positiva e os neutrões que não apresentam carga elétrica. Gravitando à volta desse núcleo, em órbitas HIǻRMHEW I\MWXIQ TEVX¸GYPEW GYNE GEVKE IP³XVMGE ³ RIKEXMZE GLEQEHEW de eletrões. No estado normal o átomo é constituído pelo mesmo número de protões e eletrões. Como a carga elétrica do protão é igual à do eletrão, embora uma seja positiva e a outra negativa, o átomo não apresenta uma carga elétrica, ou seja, é eletricamente neutro.

Eletrões Núcleo Protões Neutrões

são denominados de eletrões de valência. Quando se aplica a certos materiais a energia externa como luz, calor ou energia elétrica, os eletrões adquirem energia podendo originar com que estes se desloquem para um nível de energia mais alto ou que saiam do próprio átomo. Os eletrões que, eventualmente, saiam do átomo chamam-se eletrões livres. I YQ «XSQS TIVHI IPIXVÀIW ǻGEV« GEVVIKEHS TSWMXMZEQIRXI TSMW o número de protões é superior ao número de eletrões. De igual forma, WI YQ «XSQS VIGIFI IPIXVÀIW ǻGEV« GEVVIKEHS RIKEXMZEQIRXI N« UYI na sua constituição, o número de protões é menor do que o número de electrões. A este processo de receber e ceder eletrões dá-se o nome de ionização. Um átomo nestas condições transforma-se num ião positivo (se ceder eletrões) ou ião negativo (se receber eletrões).

12.3. Teoria das bandas de energia Consideremos um cristal imaginário composto de vários átomos e SRHI ³ TSWW¸ZIP ZEVMEV S IWTE±S IRXVI SW «XSQSW WIQ QSHMǻGEV E WYE estrutura cristalina. Quando se aproximam os átomos deste modelo imaginário, cada átomo exercerá forças elétricas sobre os vizinhos. Devido a este acoplamento, e se a distância interatómica crescesse WYǻGMIRXIQIRXI TSHIV­S I\MWXMV Z«VMSW IPIXVÀIW :SPX HI HMJIVIR±E IRXVI o mínimo e o máximo nível de energia que cada eletrão pode assumir, ao movimentar-se na sua órbita. A esse grande número de níveis de energia dá-se o nome de banda de energia. Destas bandas de energia destacam-se a banda de valência e a banda de condução, que em algumas situações são separadas por uma banda proibida, que traduz a inexistência de eletrões com esses níveis de energia. Conforme esta zona proibida é maior, menor ou nula, assim teremos isolantes, semicondutores e condutores.

Banda proibida Banda de valência

Figura 92. Constituição do átomo.

A indicação do n.º de protões é dada pelo n.º atómico do elemento. A massa do átomo é dada pela soma do número de protões e do número de neutrões.

1 H 1.00794 3

Número Atómico

4 Li

Be

6.941

9.0122

11

Be - Berílio Constituído por 4 protões e 4 eletrões Massa atómica

12 Na

Mg

22.9898

24.305

Figura 93. Extrato da tabela periódica.

Um átomo em equilíbrio possui uma certa quantidade de energia, que é igual à soma das energias dos seus eletrões. Os eletrões, por sua vez, possuem energias diferentes chamadas de níveis de energia, que podem ser equiparados a degraus, desigualmente distanciados, sendo dois degraus consecutivos cada vez mais próximos à medida que aumenta o nível de energia e, consequentemente, a energia que lhes corresponde. QIHMHE UYI RSW EJEWXEQSW HS RÅGPIS SW IPIXVÀIW ǻGEQ GEHE ZI^ menos atraídos por ele. Os eletrões situados na camada mais externa

Banda de condução

Banda de condução

Banda de condução

Eg = 1eV

Banda de valência Condutor

Banda proibida

Eg = 6eV

Banda de valência Semicondutor

Isolante

Figura 94. Bandas de energia dos materiais condutores, semicondutores e isolantes.

Uma análise detalhada mostra que os materiais condutores não contêm uma banda proibida na sua estrutura, pelo que as bandas de vaP´RGME I HI GSRHY±­S QMWXYVEQ WI (SQ E MRǼY´RGME HI YQ GEQTS elétrico exterior, os eletrões podem adquirir a energia adicional para se moverem para níveis energéticos superiores. Os materiais semicondutores são os elementos para os quais a zona proibida é relativamente pequena, cerca de 1 eV. O germânio e o silício têm, respetivamente, 0,785 eV e 1,21 eV à temperatura de 0K (Kelvin). Estes materiais às temperaturas ambientes são isolantes, contudo, a continuidade aumenta com a temperatura, razão pela qual estas substâncias são designadas por semicondutores intrínsecos. Por último, nos isolantes, por exemplo um cristal de diamante (carbono), a zona proibida é de cerca de 6 eV. Esta larga zona separa as regiões de valência e de condução. A energia que pode ser aplicada, I\XIVMSVQIRXI R­S ³ WYǻGMIRXI TEVE EVVERGEV YQ IPIXV­S HE WYE ¾VFMXE e colocá-lo numa banda vaga. Deste modo, o eletrão não pode adquirir IRIVKME WYǻGMIRXI TEVE WI XSVREV PMZVI WIRHS MQTSWW¸ZIP E GSRHY±­S

12.4. Condução nos materiais semicondutores A condutividade é proporcional à concentração de eletrões livres, que varia de 1028 IPIXVÀIW Q3 para bons condutores a cerca de 107 IPIXVÀIW m3 para isolantes. O silício tem 14 eletrões na sua estrutura atómica. Cada átomo tem, na sua última camada, 4 eletrões de valência que,

138/139 MANUTENÇÃO

19


ESPAÇO DE FORMAĂ‡ĂƒO FICHA TÉCNICA N.o 15

no entanto, formam pares de eletrþes com åtomos vizinhos. Com esta partilha dos eletrþes entre åtomos vizinhos, cada um deles parece ter 8 eletrþes e não 4 eletrþes de valência. A movimentação destes eletrþes de valência faz com que cada eletrão esteja fortemente ligado ao núcleo, produzindo-se forças atrativas que ligam os åtomos numa estruXYVE GVMWXEPMRE IWTIG¸ǝGE GSQS WI VITVIWIRXE HI JSVQE WMQTPMǝGEHE RE Figura 95. Estas forças atrativas representam uma ligação covalente.

Consideremos agora que o material semicondutor puro Ê submetiHS E YQE HMJIVIR¹E HI TSXIRGMEP GSRJSVQI E +MKYVE :IVMǝGE WI UYI os eletrþes livres são atraídos para o terminal positivo da fonte, sendo as lacunas atraídas pelo terminal negativo. Logo que os eletrþes entram no terminal positivo, um número igual deixa o terminal negativo. Estes eletrþes são injetados no lado esquerdo do semicondutor, combinando-se muitos deles com as lacunas, que deixam de existir. As lacunas deslocam-se para a esquerda, no sentido do terminal negativo do gerador. Alguns dos eletrþes que se dirigem para o terminal positivo são eletrþes de valência que romperam as suas ligaçþes, produzindo assim lacunas, estas entram pelo lado direito, vindas do terminal positivo. A corrente no semicondutor consiste no movimento de eletrþes e lacunas, embora no exterior só haja movimento de eletrþes. Note-se que a corrente Ie, representada na Figura 97, Ê de fraca intensidade.

–

– – + + – + + – – + Figura 95. 7ITVIWIRXE¹­S WMQTPMÇťGEHE HEW PMKE¹ÀIW GSZEPIRXIW RS WMP¸GMS

–

Fonte da Figura: & MPZE 5IVIMVE 2ÂŤVMS ˆKYEW 7SKÂłVMS 'EPHEME *PIXVžRMGE } ZSPYQI Porto Editora.

+

Figura 97. Condução intrĂ­nseca nos semicondutores. Fonte da Figura: & MPZE 5IVIMVE 2ÂŤVMS ˆKYEW 7SKÂłVMS 'EPHEME *PIXVžRMGE } ZSPYQI

Apesar de ter 4 eletrĂľes de valĂŞncia, o cristal ĂŠ um fraco condutor em condiçþes normais, por nĂŁo possuir eletrĂľes que se possam facilmente tornar livres. Para se quebrarem estas ligaçþes covalentes e surgirem eletrĂľes livres serĂĄ necessĂĄrio aplicar elevadas temperaturas ou campos elĂŠtricos intensos. Ă€ temperatura de 0 Kelvin (-273,15°C) nĂŁo existem, na estrutura do semicondutor, portadores livres. Ă€ temperatura ambiente algumas ligaçþes covalentes rompem-se e ĂŠ possĂ­vel a condução elĂŠtrica. A energia necessĂĄria para se romper, Ă temperatura ambiente, a ligação covalente ĂŠ de 1,1 eV para o Si e de 0,72 eV para o Ge. O eletrĂŁo livre deixa um espaço aberto denominado lacuna, que mais nĂŁo ĂŠ do que a ausĂŞncia do eletrĂŁo. A importância das lacunas deve-se ao facto de servirem de porXEHSVIW HI IPIXVMGMHEHI GSQ YQE IÇťGM´RGME GSQTEVÂŤZIP ÂŞ HSW IPIXVĂ€IW Quando uma Ăłrbita estĂĄ incompleta ĂŠ relativamente fĂĄcil a um eletrĂŁo de valĂŞncia dum ĂĄtomo vizinho ocupar o lugar livre, ou seja, a lacuna. Ao ocupar essa lacuna, o eletrĂŁo deixa atrĂĄs de si uma nova lacuna, ou seja, a lacuna existe agora no local anteriormente ocupado pelo eletrĂŁo. O processo pode repetir-se agora com eletrĂľes e ĂĄtomos ZM^MRLSW :IVMÇťGE WI UYI S QSZMQIRXS HI IPIXVĂ€IW Âł RYQ WIRXMHS I S HI lacunas no sentido contrĂĄrio. No semicondutor puro, designado de semicondutor intrĂ­nseco, o nĂşmero de lacunas ĂŠ igual ao nĂşmero de eletrĂľes livres. A agitação tĂŠrmica continua a produzir pares de eletrĂŁo-lacuna, enquanto outros pares desaparecem como resultado das recombinaçþes. O nĂşmero de lacunas ĂŠ igual ao nĂşmero de eletrĂľes livres.

Porto Editora.

12.5. Semicondutores tipo P e tipo N Se ao germânio ou silício intrínsecos for adicionada uma pequena percentagem de åtomos trivalentes (com 3 eletrþes de valência - Boro (B), Alumínio (Al), Gålio (Ga), �ndio (In) ou pentavalentes (com 5 eletrþes de valência - Fósforo (P), ArsÊnio (As); Antimónio (Sb), teremos um semicondutor dopado ou com impurezas extrínsecas. A impureza introduzida Ê da ordem de um åtomo por cada 1016 åtomos de semicondutor. Após a introdução da impureza a condutibilidade Ê essencialmente devida à sua presença, diz-se que a condutividade Ê extrínseca. 12.5.1 Semicondutores extrínseco do tipo N Se ao silício for acrescentado uma pequena porção de um elemento pentavalente (ArsÊnio por exemplo - As), os åtomos desta impureza substituirão, na rede cristalina, alguns åtomos do semicondutor. Quatro dos cinco eletrþes de valência irão constituirão quatro ligaçþes covalentes com os eletrþes perifÊricos dos åtomos vizinhos do semicondutor. O quinto eletrão, não podendo participar em qualquer ligação covalente, pode, à temperatura ambiente, libertar-se facilmente do åtomo a que pertence e tornar-se num eletrão livre. As substâncias pentavalentes são conhecidas como impurezas dadoras e o material assim formado designa-se por semicondutor tipo N, GSRJSVQI VITVIWIRXEHS RE ǝKYVE & GSRHYXMFMPMHEHI I\XV¸RWIGE ³ devida aos eletrþes livres, que são os portadores em maioria.

EletrĂŁo livre

Figura 96. Condução intrínseca - Movimento dos eletrþes e lacunas.

Figura 98. Semicondutor extrĂ­nseco do tipo N.

Fonte da Figura: & MPZE 5IVIMVE 2ÂŤVMS ˆKYEW 7SKÂłVMS 'EPHEME *PIXVžRMGE } ZSPYQI

Fonte da Figura: ĹŠ ĹŠĆ?{¹ƣĎĂ˜Ć?„Ŋ ĹŠĆ?c¹Ş¹ŚĂ˜Ć?XĹŠ)ĹŠĆ?ÂŽĝĝüƞüÄšĹšĂ˜Ć?FĝƒŚŇÚƣĂ?ƒĞŇĝĆ?ƒŇĆ?)ĎüƒŚĞĂ?¹ĎĆ?)ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ă˜Ć?

Porto Editora.

aĂ?:Ś¹ƞÄ?BĞĎĎŊ

20

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139


ESPAÇO DE FORMAÇÃO

Num semicondutor tipo N (iões dadores) teremos: Eletrões como portadores maioritários, provenientes da impureza, e as lacunas como portadores minoritários. A Figura 99 mostra a representação esquemática de um semicondutor tipo N onde se mostra o eletrão livre através da simbologia (-).

+ +

– –

+ +

– –

+ +

– –

+ +

A fronteira entre os materiais do tipo N e tipo P designa-se por junção PN e é apresentada na Figura 102. Esta junção é a base dos componentes eletrónicos: díodos, transístores de junção bipolar, transístores de efeito de campo, dispositivos de eletrónica de potência, como o Tirístor, Triac, Diac, IGBT e Circuitos integrados.

+ – + – + – + –

– –

Figura 99. Representação de um semicondutor extrínseco do tipo N.

12.5.2 Semicondutores extrínseco do tipo P Se pelo contrário, ao silício se acrescentar um elemento trivalente, como por exemplo o Alumínio (Al), os três eletrões de valência dos átomos das impurezas apenas conseguem constituir três ligações GSZEPIRXIW 9QE PMKE±­S ǻGE TSV JSVQEV TSV JEPXE HI YQ IPIXV­S SY seja, originou-se uma lacuna. Estas substâncias, trivalentes, são conhecidas por impurezas aceitadoras e o material semicondutor assim formado por semicondutor tipo P. A Figura 100 representa um semicondutor tipo P.

Lacuna

+ – + – + – + –

+ – + – + – + –

+ – + – + – + –

– + – + – + – +

Semicondutor tipo P

– + – + – + – +

– + – + – + – +

– + – + – + – +

Junção PN

Semicondutor tipo N

Figura 102. Representação da junção PN.

Após a junção dos semicondutores, e devido à desigualdade de densidade de portadores de cada um dos lados, os eletrões livres do semicondutor tipo N tendem a difundir-se em todas as direções. Alguns eletrões livres difundem-se através da junção. Quando um eletrão livre entra na região P torna-se um portador minoritário. Devido ao elevado número de lacunas existentes no semicondutor tipo P, este portador minoritário possui uma curta duração de vida. Pouco depois de entrar na região P, o eletrão ocupa uma lacuna. Logo que isto acontece, a lacuna desaparece e o eletrão livre torna-se num eletrão de valência. Resultante desta difusão de cargas elétricas surge um campo elétrico na junção. O equilíbrio é restabelecido quando o campo se torna suficientemente elevado para impedir a continuação do processo de difusão de cargas. Surge, assim, uma região para cada um dos lados da junção onde, por se terem efetuado recombinações eletrão-lacuna, não existem portadores livres, denominada de região de depleção ou barreira de potencial e representada na Figura 103. À temperatura de 25°C, o potencial de barreira é aproximadamente igual a 0,3 V nos semicondutores de germânio e 0,7 V nos semicondutores de silício.

Figura 100. Semicondutor extrínseco do tipo P. Fonte da Figura: ũ ũƐ{±ƣĮØƐ ũ ũƐc±ž±ŹØƐXũ)ũƐ ĻĻåƾåĚŹØƐFĻƒŹŇÚƣσĞŇĻƐƒŇƐ)ĮåƒŹĞϱĮƐ)ĻďĞĻååŹĞĻďØƐ aÏ:Ź±ƾĝBĞĮĮũƐ

Num semicondutor tipo P (iões aceitadores) teremos: Eletrões como portadores minoritários e as lacunas como portadores maioritários. A representação esquemática é apresentada na Figura 101.

– – –

– –

+ +

– –

+ +

– –

+ –

– –

+

+

+

+

+ + + +

+

+

+

+

+

+

+

+

– – – –

+ + + +

– – – –

+ Barreira de potencial

+

Figura 101. Representação de um semicondutor extrínseco do tipo P.

Figura 103. Barreira de potencial na junção PN.

BIBLIOGRAFIA DO ARTIGO •

12.6. Junção PN A utilização de um semicondutor tipo N ou tipo P isoladamente não apresenta nenhum comportamento com interesse de utilização, o mesmo não se poderá dizer da junção de um semicondutor extrínseco tipo N e um tipo P. Este comportamento será estudo em detalhe de seguida.

A. Silva Pereira, Mário Águas, Rogério Baldaia, Curso Tecnológico de EletroXIGRME *PIXV¾RMGE *PIXVMGMHEHI 5SVXS *HMXSVE . '3

C.R. Paul, S.A. Nasar, L.E. Unnewehr, “Introduction to Electrical Engineering – Second edition”, McGraw-Hill International Editions, ISBN 0-07-011322-X, 1992.

Vítor Meireles, Circuitos Elétricos (7.º edição), Lidel – Edições Técnicas, ISBN 978-972-757-586-2.

M

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21


INFORMAÇÕES APMI

IncoME III – 2018 – Terceira Conferência Internacional em Engenharia de Manutenção Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra, 6 a 8 de Setembro de 2018.

A

terceira edição do IncoME teve lugar na Universidade de Coimbra, Portugal, fruto de uma parceria entre a Universidade de Coimbra e a Universidade de Manchester. A APMI co-organizou deste evento, que teve a participação de profissionais da Manutenção de diversos países: Portugal, Alemanha, Arábia Saudita, Chile, China, Kuwait, Malásia, Reino Unido e Sultanato de Omã. O prémio para melhor apresentação foi atribuído a Pedro Viegas (Portugal), com o trabalho técnico « ĚåƐ FĻƒåŹĻ±ĮĞǍ±ƒĞŇĻƐ ŇüƐ ƒĚåƐ a±ĞĻƒåĻ±ĻÏåƐ8ƣĻσĞŇĻƐôƐ Ɛ ƒŹ±ƒåďĞÏƐ ĞžĞŇĻ».

Órgãos Sociais APMI para o biénio 2018/2020 Realizaram-se no dia 31 de Outubro Eleições para os Órgãos Sociais da APMI, biénio 2018/2020. Os novos Órgãos Sociais têm a seguinte composição:

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL PRESIDENTE

Armando Meireles Ferreira Augusto

VICE – PRESIDENTE

THE NAVIGATOR COMPANY – Francisco Pedro Coelho

SECRETÁRIO

Rui Manuel Assis Monteiro

SECRETÁRIO

Daniel Augusto Estácio Marques Mendes Gaspar DIRECÇÃO

PRESIDENTE

José Augusto da Silva Sobral

VICE – PRESIDENTE

José Carlos Simões Coutinho

SECRETÁRIO

Eduardo Manuel Dias Lopes

TESOUREIRO

Joaquim Jorge Caldas Amorim Assunção Vieira

VOGAL

Luís António Andrade Ferreira

VOGAL

EDP – Joaquim Santos Silva

VOGAL

DATANÁLISE – António Afonso Roque

VOGAL SUBSTITUTO

TDGI – Ricardo Figueiredo

VOGAL SUBSTITUTO

ATM – José Manuel Gonçalves CONSELHO FISCAL

PRESIDENTE

IG±­S VIHMKMHE WIKYRHS S &RXMKS &GSVHS 4VXSKV«ǻGS

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MANUTENÇÃO 138/139

António João Bila Gromicho

SECRETÁRIO

Ana Carla Vicente Vieira

SECRETÁRIO

Luís Miguel de Carvalho Franco Correia


INFORMAÇÕES APMI

CT 204 Gestão de Activos – Prémio internacional O artigo “Using indicators to deal with uncertainty in the capital renewals planning of an industrial water supply system: testing the Infrastructure Value Index” recebeu durante a “ISEAM Awards Night 2018” no passado dia 25 de Setembro, na Noruega, a prestigiada distinção “Best Paper Award” do “13th World Congress on Engineering Asset Management – Engineering Assets And Public Infrastructures In the Age of Digitalization” na categoria de “Asset economics and investment decisions”.

U

m dos co-autores, Prof. Nuno Marques de Almeida, é vogal da CT 204 Gestão de Activos. O WCEAM 2018 contou com 287 apresentações por 164 delegados de 28 nacionalidades.

;(*&2 Ƴ 'IWX TETIV E[EVH

Jornadas de Manutenção 2018 Ņĵ Ņ ŅÆģåÏƋĜƴŅ Úå üŅųĹåÏåų ƚĵ åŸŞ±ÓŅ ŅĹÚå ŅŸ ŞųŅĀŸŸĜŅűĜŸ Ú± a±ĹƚƋåĹÓÅŅØ ± FĹÚƜŸƋųĜ± å ± eϱÚåĵĜ± ŞŅŸŸ±ĵ ޱųƋĜĬʱų ±Ÿ Ÿƚ±Ÿ experiências e debater o futuro da Manutenção em Portugal e no Mundo, a Associação Portuguesa de Manutenção Industrial (APMI) organiza a 22 e 23 de Novembro de 2018 na EXPONOR (Feira Internacional do Porto) mais uma iniciativa que tem sido regularmente realizada com grande procura e sucesso ao longo dos últimos anos – as “Jornadas de Manutenção 2018”.

P

EVXMGMTEQ RS 5VSKVEQE TVSǻWWMSREMW de instituições representantes de diversos sectores de actividade: APSEI, DATANÁLISE, CT 94 – Manutenção, CT 204 – Gestão de Activos, EQS, FEUP, GLARTEK, Instituto Aquila, IP Setúbal, IP Tomar, ISEC, ISEL, ISQ, IST, JUNCOR, MRA, NAVALTIK, PRIMAVERA BSS, SCHNEIDER, SUCH, TRATERME.

São abordados os temas:

• •

& 2ERYXIR±­S I SW HIWEǻSW JYXYVSW HE era digital; A IoT e o seu impacto imediato na indústria;

• •

• • •

O impacto da indústria 4.0 na sociedade – IQTVIKS UYEPMǻGE±ÀIW I GSQTIX´RGMEW Big data e os problemas de propriedade e protecção de dados contra ciberdelinquentes e empresas concorrentes; Apoios à transição das empresas para a indústria 4.0; A importância da Manutenção como parte integrante da gestão de activos físicos; A gestão do risco através de uma Manutenção por controlo de condição; A gestão do risco na gestão de activos; Tendências da Manutenção; A optimização do custo do ciclo de vida;

• • •

Fiabilidade, manutibilidade e risco; Manutenção e segurança; Formação em Manutenção. M

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INFORMAÇÕES APMI

Ficha de Sócio A.P.M.I. CUPÕES DE INSCRIÇÃO Para se poder tornar sócio da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, utilize um dos formulários conforme a sua situação. Fotocopie, preencha e envie a:

Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100 -404 Lisboa Telf.: +351 217 163 881 · Fax: +351 217 162 259 apmigeral@mail.telepac.pt · www.apmi.pt

1. SÓCIO COLECTIVO 2. SÓCIO INDIVIDUAL 3. SÓCIO ESTUDANTE

SÓCIO COLECTIVO A.P.M.I. – CUPÃO DE INSCRIÇÃO

1.

Pretendemos tornar-nos Sócio Colectivo da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 1.

De acordo com os Estatutos da A.P.M.I. – Capítulo II, Art.º 4º, podem ser membros todas as pessoas colectivas que reconheçam a utilidade da Associação e estejam interessadas no desenvolvimento dos seus objectivos.

2.

&W TIWWSEW GSPIGXMZEW UYI HIXIRLEQ MRWXEPE±ÀIW JEFVMW ǻWMGEQIRXI HMWXMRXEW HE IHI SGMEP WIV­S GSRWMHIVEHEW GSQS ¾GMSW REW WIKYMRXIW GSRHM±ÀIW 2.1

A Sede Social inscrever-se-á como Sócio Colectivo.

2.2

I E IQTVIWE HIXMZIV GIRXVSW JEFVMW XSHSW ǻWMGEQIRXI HMWXMRXSW HE IHI SGMEP W¾ FIRIǻGMEQ HE UYEPMHEHI HI 2IQFVS (SPIGXMZS E IHI SGMEP I uma instalação fabril expressamente designada na proposta de admissão.

2.3

&W VIWXERXIW MRWXEPE±ÀIW JEFVMW UYI IWXINEQ MRXIVIWWEHEW IQ FIRIǻGMEV MKYEPQIRXI HE UYEPMHEHI HI QIQFVS GSPIGXMZS HE &52. HIZIV­S MRWGVIZIV WI expressamente uma a uma.

3.

Os membros Colectivos designarão o seu representante através de carta enviada à Direcção da Associação. A representação é válida por um ano.

4.

Os membros Colectivos receberão um exemplar da Revista “Manutenção”. Poderão receber os números de exemplares que pretenderem pelo valor das assinaturas que subscreverem.

5.

O presente Regulamento foi aprovado em Reunião de Direcção de 20.05.1985 e é aplicável a todas as empresas cujas unidades fabris tenham carácter permanente (isto é, mais de três anos). Não é aplicável a instalações do tipo estaleiro com vida provisária inferior a três anos. 5.1

O presente Regulamente é extensivo às Empresas já membros da APMI à data da sua aprovação.

Denominação:

Centro de Exploração ou Fabril:

Endereço:

Localidade:

Cód. Postal:

Conselho:

Distrito:

Telf:

Extensão:

Fax:

E-mail: N.º Contribuinte:

Tm:

Web site: N.º Trabalhadores:

CAE:

Representante junto da APMI: E-mail:

Cargo na Empresa:

Assinatura:

Data:

RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. Cartão N.º:

Emitido em:

Admitido em:

Assinatura:

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MANUTENÇÃO 138/139

Sócio N.º:

Quota anual: € 260,00


INFORMAÇÕES APMI

2.

SÓCIO INDIVIDUAL A.P.M.I. – CUPÃO DE INSCRIÇÃO Pretendo tornar-me Sócio Individual da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado:

7IKYPEQIRXERHS I HIǻRMRHS EW VIKVEW I GSRHM±ÀIW HI EHQMWW­S E QIQFVS .RHMZMHYEP HE &WWSGME±­S 5SVXYKYIWE HI 2ERYXIR±­S .RHYWXVMEP I XIRHS IQ GSRXE SW *WXEXYXSW RSQIEHEQIRXI S 3 } HS &VXMKS } ǻGE IWXE EHQMWW­S HMWGMTPMREHE TIPS TVIWIRXI VIKYPEQIRXS 1.º

2.º

Poderão ser admitidos como membros Individuais da APMI todas as pessoas que: 1.1

Tenham exercido ou exerçam a sua actividade na área da Manutenção ou, não tendo exercido tenham publicado trabalhos neste domínio ou exerçam JYR±ÀIW HSGIRXIW RIWXE QEX³VME *\IV±EQ SY XIRLEQ I\IVGMHS EGXMZMHEHI TVSǻWWMSREP IQ EGXMZMHEHIW HI JVSRXIMVE GSQ E 2ERYXIR±­S RSQIEHEQIRXI Segurança, Prevenção de Acidentes, Informação e Controlo de Gestão de Manutenção, Produção e Distribuição de Energia e Fluídos.

1.2

Possuam formação académica igual ou superior ao grau de Bacharel.

1.3

Não possuindo a formação exigida no ponto anterior, desempenhem, funções equiparadas às exercidas por Licenciados e Bacharéis devendo, neste caso, essa situação ser atestada por uma empresa ou organismo ou por dois membros na plenitude dos seus direitos.

A admissão de membro Individual far-se-á por proposta à Direcção, que deliberará pela aceitação ou rejeição da proposta. Os Sócios Individuais recebem 1 número da Revista “Manutenção”.

Este regulamento foi aprovado em reunião de Direcção da APMI em 2 de Março de 1982. Nome:

B.I. (n.º):

Arquivo:

Endereço Pessoal:

Localidade:

Cód. Postal:

Conselho:

Telf:

Fax:

E-mail:

Distrito: Tm:

N.º Contribuinte:

Data de nascimento:

Filiação: Estado Civil:

Formação Académica:

Empresa:

Função na empresa:

Departamento:

Endereço:

Localidade:

Cód. Postal: Telf: Web site:

Concelho: Extensão:

Distrito: Fax:

N.º Contribuinte:

E-mail: N.º de Trabalhadores:

Assinatura:

CAE:

Data:

RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. Cartão N.º:

Emitido em:

Admitido em:

Assinatura:

Sócio N.º:

Quota anual: € 50,00

3.

SÓCIO ESTUDANTE A.P.M.I. – CUPÃO DE INSCRIÇÃO Pretendo tornar-me Sócio Estudante da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial. Nome:

B.I. (n.º):

Arquivo:

Endereço Pessoal:

Localidade:

Cód. Postal:

Conselho:

Distrito:

Telf:

Fax:

Tm:

E-mail:

N.º Contribuinte:

Data de nascimento:

Filiação: Formação Académica: Instituto:

+EGYPHEHI )ITEVXEQIRXS

Endereço:

Localidade:

Cód. Postal:

Concelho:

Distrito:

Assinatura:

Data:

RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. Cartão N.º:

Emitido em:

Admitido em:

Assinatura:

Sócio N.º:

Quota anual: € 25,00

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NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA

Manutenção ligada em rede ÂŤ ˆ ÂŹ* ÂŞ -9ˆ !-ˆ, .$- ÂŤÇ? ˆ ˆ wÂŹ Ç˜ÂŤÂŹ ÂˆÂŤ ÂˆÂŚ-! $Ç?Ç‚! GLEIÇžIV .FIVME 1 9 Tel.: +351 225 320 800 ¡ Fax: +351 225 320 860 QEVOIXMRK TX%WGLEIÇžIV GSQ z [[[ WGLEIÇžIV TX

& GLEIÇžIV STIVE QEMW HI QÂŤUYMnas de produção, sobretudo para o fabrico de rolamentos em todo o mundo. Para que a produção se desenrole sem problemas, ĂŠ imprescindĂ­vel que tanto os equipamentos principais como os secundĂĄrios funcionem com ÇťEFMPMHEHI & GLEIÇžIV ETSWXE REW WSPY¹ÀIW de manutenção ligadas em rede da prĂłpria empresa para garantir a mĂĄxima disponibilidade e minimizar os custos de manutenção. Na fĂĄbrica de Herzogenaurach, por exemplo, foi implementada uma solução de manutenção baseada nas condiçþes e parcialmente automatizada. Os sistemas SmartCheck monitorizam todos os equipamentos crĂ­ticos. A unidade de controlo central utiliza os dados compilados como base para a manutenção preditiva. Waldemar WeiĂ&#x;, responsĂĄvel de manutenção em Herzogenaurach ditou que “no passado substituĂ­amos preventivamente deterġÄžĝ¹Ăš¹ŞĆ?ŤüĂ“¹ŞĆ?üġĆ?¹ĎÄ?ƣġ¹ŞĆ?ġ´ŭƣÄžĝ¹ŞĂ˜Ć?¹ĝĆ’ĂĽĹžĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ?¹ŞĆ?ġüŞġ¹ŞĆ?Ć’ÄžƽüŞŞüġĆ?¹ƒĞĝÄ?ĞÚŇĆ?Śü¹ĎġüĝĆ’ĂĽĆ?ŇĆ? ÄŽÄžġЃüĆ? ÚüĆ? ÚüŞÄ?¹ŞĆ’ĂĽĹŠĆ? {¹Ś¹Ć? ÄžŞŞĹ‡Ć? ƹŞü´ƽ¹ġŇÄ?ĝŇŞĆ? ĂĽÇ„Ă?ĎƣŞĞƽ¹ġüĝĆ’ĂĽĆ? üġĆ? ƽ¹ĎŇŚüŞĆ? üġŤÄ&#x;ŚĞĂ?ŇŞŊĆ? ‰¹ĎƽüÇ?Ć? tivesse sido possĂ­vel continuar a utilizar a peça. Ä?ŇŚ¹Ă˜Ć? Ä?Ś¹Ă“¹ŞĆ? ¹ŇŞĆ? ŞĞރüġ¹ŞĆ? ĂĽÄŽĂĽĆ’ĹšĹˆÄťÄžĂ?ŇŞĆ? ÚüĆ? Ă?ŇĝÚЃĞŇĝĆ?ġŇĝĞƒŇŚĞĝÄ?Ć?ĂšÄžŞŤĹ‡ġŇŞĆ?ÚüĆ?Ú¹ÚŇŞĆ?ġƣЃŇĆ? ġ¹ÄžĹžĆ?ŤŚüĂ?ĞŞŇŞŊĆ? ĎÌġĆ?ĂšÄžŞŞĹ‡Ć?Ă?Ňĝƒ¹ġŇŞĆ?Ă?ŇġĆ?ƣġ¹Ć? ƹŞüĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ĝŇŞĆ? ŤüŚġЃüĆ? ¹ƣġüĝĆ’¹ŚĆ? ÂąĆ? Ā¹ÆĞĎĞÚ¹ÚüĆ? da produção e poupar muito dinheiro em peças de reposiçãoâ€?. Na fĂĄbrica de Herzogenaurach sĂŁo monitorizadas uma grande variedade de equipamentos principais e secundĂĄrios ao longo de todo o processo de produção: desde o fornecimento de lĂ­quido refrigerante para as mĂĄquinas de mecanização, passando pela conformação e pelo tratamento tĂŠrmico, EXÂł ÂŞ QSRXEKIQ ÇťREP I ÂŞ IRXVIKE 9XMPM^EQ SW dispositivos SmartCheck para medir vibraçþes, temperaturas, velocidades e cargas diretamente nos equipamentos chave, como bombas, motores, ventiladores ou redutores. Os dados compilados visualizam-se numa unidade de controlo central e servem como base para adotar decisĂľes seguras sobre a manutenção. Na fĂĄbrica de

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Herzogenaurach, as tarefas standard de manutenção como a substituição dos cartuchos HI QEWWE PYFVMÇťGERXI NÂŤ IWX­S XSXEPQIRXI EYtomatizadas. Obviamente que este sistema tambĂŠm serĂĄ implementado em outras fĂĄbricas. AlĂŠm disso, as soluçþes de ŇĝÚЃĞŇĝĆ? aŇĝĞƒŇŚĞĝÄ? com o SmartCheck oferecem uma KVERHI ÇźI\MFMPMHEHI NÂŤ UYI WI TSHIQ EQpliar, desde as mĂĄquinas individuais atĂŠ aos equipamentos altamente complexos, sem necessidade de mudar de tecnologia. As soPY¹ÀIW HI QERYXIR¹­S IQ VIHI HE GLEIÇžIV HIQSRWXVEVEQ E WYE IÇťGÂŤGME ES IZMXEV TEVEgens imprevistas ou tarefas de manutenção nĂŁo programadas, inclusivamente nos equipamentos mais complexos.

clientes a um custo viåvel, salientou o Diretor de Engenharia da WEG Motores, Milton Castella. Esta solução mostrarå exatamente as potencialidades do conceito LOT, que pode ser transformado em realidade e permitir benefícios para os mais diversos setores. O Motor Scan Ê uma marca registada WEG, com GIVXMǝGE¹­S TEVE YXMPM^E¹­S RS 'VEWMP *WXEHSW Unidos, Austrålia, à frica do Sul e diversos países da Europa.

Sistema de armĂĄrios de grandes ÂŤ,ÇŚ ,ˆ ˆ (( ˆNˆ 049ˆ transição fĂĄcil Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 ¡ Fax: +351 256 780 219 MRJS%VMXXEP TX z [[[ VMXXEP TX

WEG lança solução para IndĂşstria 4.0 WEGeuro – IndĂşstria ElĂŠctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 ¡ Fax: +351 299 477 792 MRJS TX%[IK RIX z [[[ [IK RIX TX

A WEG lançou para o mercado um novo dispositivo interativo vocacionado para a IndĂşstria 4.0, denominado WEG Motor Scan. Este equipamento ĂŠ um dispositivo que monitoriza, periodicamente, os dados dos motores, armazena-os no sistema e possibilita ainda o acesso aos dados via app e plataforma LOT. Esta solução permite, essencialmente, a monitorização do desempenho do motor atravĂŠs de um dispositivo inteligente (aplicação disponĂ­vel para Android e iOS) e de uma plataforma ƞüÆ (Âœ):Ć?X҉Ć?{Ď¹ƒßŇŚġ). Esta nova tecnologia ĂŠ direcionada, principalmente, para a ĂĄrea da manutenção industrial, com o SFNIXMZS HI KEVERXMV IÇťGM´RGME HSW TVSGIWWSW e evitar o risco de interrupção na produção. Com base nos dados recolhidos e enviados para o sistema ĂŠ possĂ­vel tomar decisĂľes mais rĂĄpidas e assertivas, principalmente em torno dos cronogramas de manutenção TVIZIRXMZE KEVERXMRHS YQE QEMSV IÇťGM´RGME e vida Ăştil do motor. Para alĂŠm disso, serĂĄ ainHE TSWW¸ZIP GSRÇťKYVEV S WIRWSV TEVE HMWTEVEV alertas com base nestes dados, assim como gerir os diversos motores na fĂĄbrica, atravĂŠs do seu acompanhamento em tempo real na tela da WEG LOT Platform. A WEG estĂĄ em sintonia com um mercado em constante evolução e tem concentrado esforços no desenvolvimento de tecnologia para a IndĂşstria 4.0. Este lançamento IWTIGMÇťGEQIRXI XVE^ FIRIJ¸GMSW HMVIXSW ESW

Os fabricantes de equipamentos de controlo e comutação que desejam aumentar a sua produtividade e alinhar-se com a "FĝÚƼރŚĞ¹Ć? Ä‹ĹŠÇ‘" necessitam que todos os seus dados sejam da mais alta qualidade possĂ­vel. O novo sistema de armĂĄrios de grandes dimensĂľes da Rittal, VX25, oferece suporte Ă engenharia de controlo e comutação com dados completos e de alta qualidade para todos os processos ao longo da sua cadeia de valor, desde o planeamento elĂŠtrico, passando pelo projeto mecânico atĂŠ ao fabrico. Uma variedade de ferramentas de ŞŇ߃ƞ¹Śü baseadas na ƞüÆ estĂĄ disponĂ­vel na Rittal para que as empresas possam converter de forma rĂĄpida, fĂĄcil e precisa para o novo sistema de armĂĄrios. As listas de peças anteriores, do sistema de armĂĄrios TS 8, podem agora ser facilmente convertidas em listas de peças do VX25 com o assistente de conversĂŁo VX25. As listas de projetos TS 8 que devem ser usadas novamente, precisam de ser carregadas na ferramenta de conversĂŁo como um arquivo Excel, arraste e largue. Se as colunas do Excel forem selecionadas com base no nĂşmero e quantidade do modelo, o utilizador receberĂĄ a lista de peças desejada do VX25 com apenas um clique. O programa exibe, automaticamente, itens sem relevância para o VX25 na lista. Posteriormente, a lista de peças convertidas pode ser simplesmente guardada ou colocada diretamente no carrinho de compras para pedidos online. AlĂŠm disso, os projetistas de fĂĄbricas tambĂŠm recebem suporte na conversĂŁo de layouts de armĂĄrios 3D, baseados


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no TS 8 para a tecnologia do novo sistema VX25 nos projetos do EPLAN Pro Panel. A substituição de armários TS 8 e acessórios para artigos VX25 é amplamente automatizada. A Rittal fornece ainda mais ajuda na conversão para o seu novo sistema de armários de grandes dimensões através do ÚŇƾĻĮŇ±Ú fácil e gratuito de dados CAD, detalhados e validados em mais de 70 formatos, permitindo a transmisW­S ǼI\¸ZIP HI HEHSW TEVE XSHSW SW WMWXIQEW (&) GSQYRW 4 EPLAN Data Portal também pode ser utilizado para carregar macros do sistema de armários VX25 para a engenharia meGEXV¾RMGE YWERHS (&* (&) I TEVE KIVEV layouts de armários 3D com o EPLAN Pro Panel. Além disso, a Rittal oferece daHSW TEVE S :< TEVE GPEWWMǻGE±­S GSRJSVQI I(PEWW Úƽ±Ļced) e ETIM. Com o seletor VX25, os armários Rittal podem ser selecionados facilmente, bem como os acessórios correspondentes encontrados para as aplicações apropriadas. Os vários tipos de armário podem, inclusive, ser preenchidos para atender a requisitos individuais com uma pré-seleção HI EGIWW¾VMSW GSQYRW 4 GSRǻKYVEHSV FEWIEHS RE ƾåÆ, Ritƒ±ĮƐ ŇĻĀďƣŹ±ƒĞŇĻƐ Džžƒåķ TIVQMXI YQE GSRǻKYVE±­S WMQTPIW e livre de erros - mesmo sem conhecimento prévio do CAD - do VX25 e dos componentes de instalação desejados. Esta JIVVEQIRXE TIVQMXI E GSRǻKYVE±­S HI EVQ«VMSW MRHITIRdentes e conjuntos baseados no VX25 - uma tarefa que é “ƽåŹĞĀϱڱƐ ŭƣ±ĻƒŇƐ ºƐ ŤĮ±ƣžĞÆĞĮĞÚ±Úå”. Por exemplo, enquanto SW EGIWW¾VMSW IWX­S E WIV GSPSGEHSW S WMWXIQE ZIVMǻGE EYXSmaticamente se os componentes selecionados podem ser colocados no local escolhido. A maquinação também pode WIV TPERIEHE GSQ S WMWXIQE HI GSRǻKYVE±­S 7MXXEP N« UYI S TEGSXI HI HEHSW GSRǻKYVEHS GSRX³Q R­S ETIREW E PMWXE de peças, mas também um programa CNC para o centro de maquinação Perforex e um modelo em 3D do armário completo, incluindo os acessórios. Desta forma, os dados no EVQ«VMS ǼYIQ HMVIXEQIRXI TEVE SW TVSGIWWSW HI QEUYMRE±­S 4W MXIRW GSRǻKYVEHSW TSHIQ WIV IRGSQIRHEHSW HMVItamente pela loja online vinculada, o que facilita ainda mais o processo de pedidos.

ManWinWin lança app que funciona em modo !ª « Navaltik Management – Organização da Manutenção, Lda. Tel.: +351 214 309 100 · Fax: +351 214 309 109 WYTTSVX%QER[MR[MR GSQ z [[[ QER[MR[MR GSQ

A ManWinWin Software anunciou o lançamento da ManWinWin APP, uma aplicação que permite a gestão dos trabalhos de manutenção em modo ŇÿĞĻå. A aplicação está integrada com a plataforma ManWinWin, podendo funcionar tanto em modo online com ligação à Internet, como em modo ŇÿĞĻå, sendo a informação posteriormente sincronizada. A app vem tornar possível a utilização do sistema em ambiente móvel, para clientes que se encontram em zonas com fraca cobertura de Internet, disponibilizando assim todos os recursos necessários para as operações diárias de gestão de trabalhos, execução de tarefas, notas importantes, registos de mão-de-obra, materiais e serviços contratados a


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fornecedores, leituras de diversos parâmetros I EWWSGME¹­S HI JSXSKVEÇťEW I HSGYQIRXSW A ManWinWin app surge como a terceira solução mĂłvel apresentada nos Ăşltimos 18 meses pela ManWinWin „Ň߃ƞ¹Śü, apĂłs o lançamento do ManWinWin Web e do ManWinWin „ġ¹ŚĆ’Ć? ‰¹Ä?, desenvolvimentos que se basearam nas sugestĂľes enviadas pelos clientes e pelas reais necessidades do mercado. Importa referir que pela primeira vez em Portugal, a utilização da Internet via telemĂłvel (57,9%) superou a utilização em PC (55,9%), segundo o estudo Bareme Internet 2018 da Marktest.

,(Ç‚!ˆ ˆ -! $(!,ˆ3e19ˆ catĂĄlogo eletrĂłnico de cabos da igus no BMEcat igusÂŽ, Lda. Tel.: +351 226 109 000 ¡ Fax: +351 228 328 321 MRJS%MKYW TX z [[[ MKYW TX /company/igus-portugal /IgusPortugal

Seleção, pesquisa, encomenda, fatura – a complexa gestĂŁo de encomendas de produtos na ĂĄrea de B2B requer, acima de tudo, processos simples e standard, desde o fabricante atĂŠ ao cliente, e uniforme a nĂ­vel global. Sob a denominação de BMEcat, a Associação AlemĂŁ de LogĂ­stica e GestĂŁo de Materiais ( ƣĝÚüŞƽüŚĂ†¹ĝĂšĆ? a¹ƒüŚĞ¹ĎƞĞŚƒŞĂ?Äš¹ßĆ’Ć? ƣĝÚĆ? )Äžĝč¹ƣß - BME) desenvolveu um sistema standard para a transferĂŞncia eletrĂłnica de dados dos catĂĄlogos, que pode ser facilmente integrado noutros sistemas de gestĂŁo jĂĄ existentes. A igus utiliza agora este formato de transferĂŞncia de dados no seu catĂĄlogo de GEFSW GLEMRÇźI\ TEVE ETPMGE¹ÀIW QžZIMW O princĂ­pio pode ser assim facilmente explicado: em vez de se folhear catĂĄlogos impressos, selecionar produtos e anotar quantidades e nĂşmeros de artigo, o catĂĄlogo de produtos eletrĂłnicos, segundo o formato BMEcat baseia-se num processo standard. Todos os componentes relevantes para a KIWX­S HI TVSHYXSW W­S GPEWWMÇťGEHSW WIgundo um sistema uniforme, incluindo endereços, palavras-chave, caraterĂ­sticas dos TVSHYXSW JSXSKVEÇťEW I TVIÂąSW &W ZERXEKIRW do formato BMEcat tornam-se Ăłbvias, assim que os dados principais sĂŁo gravados. A inJSVQE¹­S RIGIWWÂŤVME EGIVGE HS TVSHYXS ÇťGE

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KYEVHEHE RYQ ÇťGLIMVS TSHI WIV VETMHEQIRte visualizada, acedida e editada com apenas alguns cliques. A igus utiliza o eCl@ss para a gestĂŁo eletrĂłnica de produtos segundo a Norma . 4 .*( WIRHS XEQFÂłQ WYTSVXEHSW SYXVSW WMWXIQEW HI GPEWWMÇťGE¹­S VIGSRLIGMHSW como o ETIM ou o UNSPC. O BMEcat utiliza esta norma de dados mundial, uma vez que a transferĂŞncia digital de informação de produtos ĂŠ feita para diferentes ramos industriais, bem como diferentes paĂ­ses e idiomas. A partir de agora, a gama de produtos comTPIXE GSQ QEMW HI GEFSW GLEMRÇźI\ HMferentes, pode ser gerida no catĂĄlogo digital de produtos – um procedimento que torna o processo de encomenda bastante mais fĂĄcil para os clientes. Desde que foram lançados RS QIVGEHS SW TVMQIMVSW GEFSW GLEMRÇźI\ hĂĄ quase 30 anos, a variedade de produtos JSM EYQIRXERHS WMKRMÇťGEXMZEQIRXI XSVRERHS agora necessĂĄria a implementação de processos standard na ĂĄrea de B2B. Apenas considerando os cabos confecionados de acionamento readycable, hĂĄ mais de 4200 tipos com 24 normas de fabricantes de motores Ă disposição. Na igus, a GestĂŁo de Produtos 4.0 traduz-se em processos inteligentes, sem custos de corte, sem quantidade mĂ­nima de encomenda, cabos vendidos ao metro ou confecionados e uma garantia de duração de vida de 36 meses para todos os cabos chainÇźI\ YXMPM^EHSW IQ ETPMGE¹ÀIW QžZIMW 5EVE XEP a igus disponibiliza ferramentas online gratuiXEW TEVE GSRÇťKYVE¹­S I GÂŤPGYPS HI JSVQE GPEVE ǝZIP I HMKMXEP

JUNCOR marca presença na EMAF 2018 JUNCOR – AcessĂłrios Industriais e AgrĂ­colas, S.A. 8IP c c c z +E\ c c c QEVOIXMRK%NYRGSV TX z [[[ NYRGSV TX

A JUNCOR marca presença na 16.ª edição da EMAF, encarado este evento como um importante ponto de encontro com os principais players do mercado e um importante meio para mostrar a sua dedicação à indústria, uma dedicação assente numa história sólida, num portefólio alargado de produtos e no compromisso com soluçþes que permiXEQ ESW WIYW GPMIRXIW VIWTSRHIV GSQ IǝGGME às exigências do contexto atual. Em suma, o WIY GSRLIGMQIRXS HS QIVGEHS WSPMHMǝGEHS

ao longo de quase 4 dĂŠcadas, permite que a /93(47 WI EÇťVQI GSQS TEVGIMVS IWXVEXÂłKMGS do tecido empresarial portuguĂŞs. Esta edição da EMAF surge enquadrada na estratĂŠgia de comunicação da empresa, para mostrar aos seus parceiros de negĂłcio o seu čĝŇƞÄ?ĚŇƞ especializado e a sua força nas diversas ĂĄreas de negĂłcio em que atua. SerĂĄ uma excelente oportunidade para comunicar as soluçþes em produtos que vĂŁo alĂŠm dos tradicionalmente associados Ă JUNCOR, GSQS SW WMWXIQEW HI PYFVMÇťGE¹­S WSPY¹ÀIW da IndĂşstria 4.0 e novamente uma forte aposta em rolamentos e tĂŠcnica linear do grupo GLEIÇžIV +&, .3&

Revista F.Fonseca Automação Industrial, setembro de 2018 F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 ¡ Fax: +351 234 303 910 ǺSRWIGE%ǺSRWIGE GSQ ǹ [[[ ǺSRWIGE GSQ /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda

A habitual revista F.Fonseca, com as Ăşltimas novidades das principais marcas da ĂĄrea de automação industrial, jĂĄ se encontra disponĂ­vel nas versĂľes papel e online em www. ÇşSRWIGE GSQ HS[RPSEHW 3IWXE IHM¹­S EW novidades sĂŁo inĂşmeras, com o principal destaque para a nova marca da F.Fonseca, a Techman Robot. Nesta edição nĂŁo sĂł poderĂŁo ler artigos sobre os robots colaborativos TM5, TM12, TM14 e ainda da sĂŠrie TM-M, como tambĂŠm sobre o evento “Techman Robot Dayâ€? que ocorreu no passado dia 20 de setembro e se traduziu num verdadeiro sucesso, com quase uma centena de participantes. Grande parte das outras pĂĄginas sĂŁo dedicadas Ă Sick, marca de referĂŞncia no mercado e exclusiva da F.Fonseca. A nova famĂ­lia de sensores fotoelĂŠtricos W16 e W26 ĂŠ uma das inovaçþes em destaque e comprova que estĂĄ TVITEVEHE TEVE SW HIWEÇťSW HS JYXYVS TVMRGMpalmente para as aplicaçþes onde possam I\MWXMV QYMXSW TSRXSW FVMPLERXIW QYMXEW VIÇźIxĂľes e muitas vibraçþes. O controlo e monitorização inteligente em interfaces Homem-MĂĄquina, atravĂŠs das consolas cMT Cloud HMI da Weintek Labs, tambĂŠm conquistam um lugar de relevo nesta comunicação, pois na era do FĝÚƣރŚĞ¹ĎĆ?FĝƒüŚĝüĆ’Ć?ŇßĆ?‰ĚĞĝÄ?Ĺž (IIoT) as ligaçþes aos equipamentos de campo, PLCs,


NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA

. 4W ZEVMEHSVIW HI ZIPSGMHEHI I SYXVSW -2. são tão importantes como a conetividade com o nível superior de gestão, como SCADAs, MES, ERP. Por último, mas não necessariamente menos importante, no segmento de quadro elétrico a gravadora para trafolite da Murrplastik é o produto que convidam a espreitar. Muitas outras marcas são abordadas nesta edição. Poderá ler artigos dedicados à Tpl Vision, Mitsubishi Electric, Solcon, Advantech, HMS, Murrelektronik, Rittal, Wieland Electric, entre outros. Como sempre esta revista não passa apenas pela comunicação de produtos, serviços e soluções, mas também pelas atividades humanas da F.Fonseca, realçadas com algumas das iniciativas recentemente promovidas, destacando a atividade ƒå±ķÆƣĞĮÚĞĻď e a palestra com o incrível Paulo Azevedo. Nesse dia foi reforçada a mensagem que o “ser difícil ĻÅŇƐžĞďĻĞĀϱƐžåŹƐĞķŤŇžžğƽåĮŶ e esta mensagem foi tão impactante que o Departamento de Formação decidiu divulgá-la externamente, fazendo agora parte da oferta formativa da F.Fonseca. No passado dia 26 de outubro realizou-se, na F.Fonseca, a primeira palestra aberta ao público onde todos acederam a mensagens com este nível de impacto e, consequentemente, serviram como um

GEXEPMWEHSV RE ZMHE TIWWSEP I SY TVSǻWWMSREP de cada um.

Caminhada solidária WEG apoia Centro Social e Paroquial da Maia – Lar de Nazaré WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792 MRJS TX%[IK RIX z [[[ [IK RIX TX

A WEG realizou a 29 de setembro a Caminhada Solidária, cujos donativos angariados reverteram a favor da Instituição Centro Social e Paroquial da Maia – Lar de Nazaré, situada na cidade da Maia, que atualmente acolhe 30 utentes na valência de Centro de Dia e 30 utentes na valência Centro de Convívio. Os participantes concentram-se nas instalações da WEG Maia por volta das 10 horas da manhã com destino à instituição, num percurso

de cerca de 3,5 km, que decorreu de forma ordeira e animada. Esta atividade de cariz única e exclusivamente solidária contou com cerca de 250 inscrições com o objetivo de colmatar as necessidades mais prementes da instituição, que desde a primeira hora colaborou de forma incansável, para a concretização desta iniciativa. Com o princípio da Solidariedade Social subjacente, a WEG juntamente com o contributo dos seus colaboradores e de algumas parcerias com a Junta de Freguesia da Cidade da Maia, a Junta de Freguesia de Moreira, a Spedycargo, a Invacare e a Durães conseguiu um importante conjunto de equipamentos, nomeadamente duas poltronas, duas cadeiras de rodas, um banco para banhos assistidos, uma pedaleira elétrica para membros superiores e inferiores, uma passadeira IP³XVMGE TEVE E ǻWMSXIVETME I YQE IWXERXI UYI vão auxiliar os utentes no desenvolvimento das suas atividades na instituição. A WEG é uma multinacional brasileira, localizada na Maia e mais recentemente em Santo Tirso, que tem na sua génese uma preocupação muito acentuada com a Responsabilidade Social, quer pelo impacto que tem na sociedade em geral, quer pela importância que assume na dinamização da

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comunidade local. Neste sentido são desenvolvidas anualmente, e de forma voluntåria, um conjunto de açþes que visam essencialmente contribuir para uma sociedade mais justa e para a preservação do meio ambiente. A WEG acredita que a solidariedade deve ser encarada como um dever Êtico e não uma obrigação moral.

ÂŹ* ÂŞ -ˆ ÂŚ! ˆ ÂŚ- , ,ˆ -. ÂŤ( ,9ˆvJuntos somos mais -ƟŒ !,zˆx "Ȣ# ,ˆ ˆ $ ' ,v GLEIÇžIV .FIVME 1 9 Tel.: +351 225 320 800 ¡ Fax: +351 225 320 860 QEVOIXMRK TX%WGLEIÇžIV GSQ z [[[ WGLEIÇžIV TX

soluçþes de novos materiais. Os vencedores foram selecionados num processo de prĂŠ-seleção que contou com 113 candidatos de 24 paĂ­ses da Ă sia, AmĂŠrica do Norte, Europa e AustrĂĄlia. A participação no šüĝƒƣŚüĆ?8ŇŚƣġ e um foco especial em projetos e desenvolvimentos conjuntos podem ser um passaporte para o sucesso. Uma histĂłria semelhante Ă da empresa de TI Autinity Systems de Chemnitz, UYI EKSVE JE^ TEVXI HS ,VYTS GLEIÇžIV KPSbal graças ao sucesso da colaboração. " Ć?ĞĝƒüÄ?Ś¹Ă“ÅŇĆ?Ú¹Ć? ƣƒĞĝЃDžĆ?ĂšüġŇĝŞĆ’ŚŇƣĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?üރüĆ?Ă?ŇĝĂ?üЃŇĆ? ĂŚĆ? ĂĽÄ€Ă?ÂąÇ?Ĺą EÇťVQSY 5IXIV ,YX^QIV ĹącüރüĆ? üƽüĝĆ’Ĺ‡Ă˜Ć? Ć’¹ġÆÌġĆ? ŭƣüŚüġŇŞĆ? ĂĽÄťĂ?ŇĝƒŚ¹ŚĆ? üġŤŚü޹ŞĆ?üġüŚÄ?üĝƒüŞĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ŤĹ‡ŞŞ¹ġĆ?ŞüŚĆ?ĞĝƒüÄ?Ś¹Ăš¹ŞĆ?ĝ¹Ć? „Ă?Äš¹üÿüŚ".

HELUKABEL comemora 40 anos com novo vĂ­deo corporativo HELUKABEL Portugal

Farmexpert, BMF e Veranda Mall sĂŁo alguns exemplos de implementação de sucesso em clientes, nas mais diversas ĂĄreas. & )EWWXIG EÇťVQE WI EKSVE GSQS YQE GSnhecida empresa de consultoria de gestĂŁo da manutenção. Foi a primeira a ser reconhecida como partner ManWinWin na Europa e atualmente dedica-se Ă prestação de serviços de consultoria tĂŠcnica e gestĂŁo de projeto. Com 12 anos de experiĂŞncia, a sua especialização centra-se no setor automĂłvel, onde conta com clientes como a gigante Vanderlande Industries. Segundo Rodrigo Seruya Cabral, Diretor-Geral e sĂłcio da ManWinWin Software, “ Ć? ŇġÌĝйĆ?ĂŚĆ?ƣġĆ?ġüŚĂ?¹ÚŇĆ?üރŚ¹Ć’ĂŚÄ?ÄžĂ?ŇĆ?Ť¹Ś¹Ć? ÄťĹˆĹžĂ˜Ć?ŇĆ?ÄťĹ‡ŞŞĹ‡Ć?Ť¹ŚĆ’ĝüŚĆ?%¹ŞŞĆ’ĂĽĂ?Ć?Ć’üġĆ?ßüЃŇĆ?ƣġĆ?ĂĽÇ„celente trabalho e acreditamos que esta ĂŠ base Ť¹Ś¹Ć? üĝƒŚ¹ŚġŇŞĆ? ĝŇƣƒŚŇŞĆ? Ť¹Ä&#x;ŞüŞĆ? Ú¹Ć? )ƣŚŇŤ¹Ć? ÚüĆ? XüރüŊŜ Importante lembrar que o ano passado cerca de 40% da faturação da ManWinWin foi alĂŠm-fronteiras.

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!,ˆ ˆx$"!,ˆ ˆ(- *!ˆ para a IndĂşstria 4.0 Rittal Portugal

5IPE m ZI^ E GLEIÇžIV GSRZMHSY NSZIRW IQpresas para participar no evento realizado na sede da empresa em Herzogenaurach. Catorze empresas emergentes de 4 paĂ­ses apresentaram as suas ideias de negĂłcio a especialistas e representantes da alta direção HE GLEIÇžIV XIRHS PLIW WMHS ETVIWIRXEHE a oportunidade de colaborar como parceiros SY GPMIRXIW & GLEIÇžIV GSRLIGI S KVERHI potencial que as empresas jovens oferecem com ideias empresariais convincentes. A empresa iniciou a sua trajetĂłria como empresa emergente hĂĄ mais de 70 anos. " Ć? „Ă?Äš¹üÿüŚĆ? ĝÅŇĆ? ĹžĹˆĆ? ŚüŤŚüŞüĝĆ’ÂąĆ? ŭƣ¹ĎĞÚ¹ÚüĆ? ĂĽĆ? Ć’ĂĽĂ?ĝŇĎŇÄ?ÄžÂąĂ˜Ć? ġ¹ŞĆ? Ć’¹ġÆÌġĆ? ĞĝŇƽ¹Ă“ÅŇ", disse Peter Gutzmer, ĚĞüßĆ?‰üĂ?ĚĝŇĎŇÄ?Ç…Ć?kĂžĂ?ĂĽĹš e Deputy (*4 HE GLEIÇžIV &, Ĺą)ރ¹ġŇŞĆ?ÂąĆ?ƒüĝƒ¹ŚĆ? ĂĽÄťĂ?ŇĝƒŚ¹ŚĆ? ĞÚüйŞĆ? ĞĝŇƽ¹ĂšĹ‡Ś¹ŞĂ˜Ć? ¹ÆŇŚÚ¹Ä?üĝŞĆ? ĝŇƽ¹ŞĆ?ĂĽĆ?ŞŇĎƣÓţüŞĆ?ĝÅŇĆ?Ă?ŇĝƽüĝĂ?ĞŇĝ¹ÄžĹžĆ?ļƣĝƒ¹ġüĝĆ’ĂĽĆ? Ă?ŇġĆ?üġŤŚü޹ŞĆ?üġüŚÄ?üĝƒüŞŊĆ?IƣĝƒŇŞĆ?ŞŇġŇŞĆ?ġ¹ÄžĹžĆ? Ś´ŤÄžĂšĹ‡ĹžĂ˜Ć? Ä ĂĽÇ„Ä&#x;ƽüĞŞĆ? ĂĽĆ? ¹ƣÚ¹Ç?üŞŹŊĆ? Em troca, os jovens empresĂĄrios recebem o apoio de uma empresa consolidada e referĂŞncia em tecnologia para implementar as suas ideias de negĂłcio. " ƽ¹ĎÄž¹ġŇŞĆ?ŞüĆ?ÂąĆ?ރ¹ŚĆ’ƣŤĆ?ĂŚĆ?¹ƒŚ¹Ć’Äžƽ¹Ć?Ť¹Ś¹Ć? ÂąĆ? „Ă?Äš¹üÿüŚĆ? ĝŇĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ÚĞÇ?Ć? ŚüŞŤüЃŇĆ? ÂşĆ? Ć’ĂĽĂ?ĝŇĎŇÄ?ÄžÂąĂ˜Ć? ¹ŇĆ? ġŇÚüĎŇĆ? ÚüĆ? ĝüÄ?ĹˆĂ?ĞŇĆ? ĂĽĆ? ¹ŇĆ? üŞŤÄ&#x;ŚĞƒŇĆ? üġŤŚüsarial", explicou Tim Hosenfeldt, „üĝĞŇŚĆ? šĞĂ?ĂĽĆ? {ŚüŞÄžĂšĂĽÄťĆ’Ć? ‰üĂ?ĚĝŇĎŇÄ?Ç…Ć? „ƒŚ¹Ć’ĂĽÄ?Ç…Ć? ÂźĆ? FĝĝŇƽ¹Ć’ĞŇĝ HE GLEIÇžIV &, Ź„üĆ?ƒƣÚŇĆ?ĂĽÄťĂ?¹ĞDŽ¹Ć?ÆüġĂ˜Ć?Ă?ŇĝƒĞĝƣ¹ġŇŞĆ?ÂąĆ?ĂšüŞüĝƽŇĎƽüŚĆ?ÂąĆ?ĞÚüйĆ?ÚüĆ?ĝüÄ?ĹˆĂ?ĞŇĆ?ÚüĆ? ßŇŚġ¹Ć?Ă?ŇĝļƣĝĆ’¹ŊŹ As ideias de negĂłcio apresentadas vinham de especialidades relevantes para a GLEIÇžIV JÂŤFVMGE MRXIPMKIRXI HMKMXEPM^E¹­S HE produção, conceitos de mobilidade, soluçþes de sensores, criação de valor de dados e

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Tel.: +351 256 780 210 ¡ Fax: +351 256 780 219 MRJS%VMXXEP TX z [[[ VMXXEP TX

Desde a sua fundação na Alemanha em 1978 atÊ aos dias de hoje, com presença direta em 30 países, a HELUKABEL tornou-se um dos principais fabricantes e distribuidores munHMEMW HI GEFSW IP³XVMGSW I žXMGSW ǝSW I EGIWsórios. No novo vídeo corporativo partilham informaçþes sobre o mundo da HELUKABEL, desde o desenvolvimento de produtos atÊ ao processo logístico. O novo vídeo corporatiZS IWX HMWTSR¸ZIP IQ [[[ ]SYXYFI GSQ watch?v=roiwo0abHiY.

ManWinWin Software expande negĂłcio na RomĂŠnia Navaltik Management – Organização da Manutenção, Lda. Tel.: +351 214 309 100 ¡ Fax: +351 214 309 109 WYTTSVX%QER[MR[MR GSQ z [[[ QER[MR[MR GSQ

Com a colaboração da Dasstec SRL, partner SǝGMEP HE 2ER;MR;MR RE 7SQ³RME IQ QIRSW de 5 anos de atividade jå mais de 25 clientes GSRǝEQ RE 2ER;MR;MR SJX[EVI TEVE E WYE gestão da manutenção. Eaton, Rompetrol,

Com o VX25, todos os dados 3D estĂŁo disponĂ­veis com a mĂĄxima qualidade e consistĂŞncia. O produto digital suporta os fabricantes de soluçþes de automação e controlo em todos os processos ao longo da sua cadeia de valor. Assim o planeamento elĂŠtrico, o projeto mecânico, as compras, o cĂĄlculo de custos e o fabrico, bem como todas as outras ĂĄreas da construção de painĂŠis, podem sempre aceder a dados completos e de alta qualidade. Isto abre novas opçþes para os YXMPM^EHSVIW ÇťREMW HMKMXEPM^EVIQ SW WIYW TVScessos de acordo com a IndĂşstria 4.0. O fĂĄcil ÚŇƞĝĎŇ¹Ú de dados 3D CAD detalhados e validados (ƞüÆŞĞƒü Rittal ou portal de dados *51&3 XVERWQMWW­S HI HEHSW ÇźI\¸ZIP IQ todos os sistemas CAD comuns (um total de 70 formatos), engenharia mecatrĂ´nica com (&* (&) KIVE¹­S HI layouts de armĂĄrios GSQ *51&3 5VSTERIP EWWMQ GSQS E GPEWWMÇťcação de dados de acordo com o eClass e o ETIM, garantem a conceção e o planeamenXS IÇťGMIRXIW


NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA

)IWHI S MR¸GMS S MWXIQE HI (SRǻKYVEção Rittal (RiCS) baseado na ƾåÆ permite uma GSRǻKYVE±­S WMQTPIW I PMZVI HI IVVSW QIWmo sem qualquer conhecimento de CAD - do VX25 e dos componentes de instalação desejados. A segurança de planeamento necessáVME ³ EWWIKYVEHE TSV ZIVMǻGE±ÀIW HI TPEYWMFMlidade integradas, que fornecem um feedback direto e, assim, garantem que a solução tenha YQ EPXS R¸ZIP HI ǻEFMPMHEHI & 7MXXEP XEQF³Q WMQTPMǻGE SW TVSGIWWSW HI TIHMHSW GSQ E loja online vinculada, bem como com ferramentas de conversão baseadas na ƾåÆ para a transição do sistema de armários de granHIW HMQIRWÀIW 8 TEVE S :< & GSRǻKYração validada e os resultados de engenharia fornecem a base para o controlo automático de máquinas nas instalações de produção e construção. Os painéis do VX25 são equipados com um código QR para otimizar os processos de criação de valor na engenharia de automação e controlo. Utilizando o código QR, será possível alinhar os componentes do EVQ«VMS E YQ TIHMHS SY TVSNIXS IWTIG¸ǻGS HS cliente. Isto permitirá que os componentes WINEQ VEWXVIEHSW EXVEZ³W HS ǼY\S HI XVEFEPLS completo, para serem atribuídos aos programas de edição corretos e para que os tempos de processamento sejam registados.

Aquisição da Lubrigrupo pela Moove Lubricants Lubrigrupo Tel.: +351 253 195 187 · Tlm.: +351 932 255 111 [[[ PYFVMKVYTS TX

& 1YFVMKVYTS HMWXVMFYMHSVE SǻGMEP HSW PYFVMǻcantes Mobil em Portugal, foi recentemente adquirida pela empresa Moove Lubricants. Trata-se de um dos maiores e mais importanXIW JSVRIGIHSVIW HI PYFVMǻGERXIW I TVSHYXSW químicos a nível mundial, operando extensivamente em toda a América do Sul e Europa. É atualmente uma referência global no setor e o maior parceiro de distribuição da ExxonMobil em todo o mundo. Na Europa, destacam-se as seguintes conquistas: distribui os PYFVMǻGERXIW 2SFMP TEVE SW WIXSVIW &YXSQ¾ZIP e Industrial no Reino Unido, França, Espanha e Portugal; é um Distribuidor Autorizado dos PYFVMǻGERXIW HI &ZME±­S HE *\\SR2SFMP IQ toda a Europa e fabrica e comercializa alguns auxiliares Mobil (por exemplo, anticongelantes, refrigerantes e óleos de travões) sob liGIR±E SǻGMEP IQ RSQI HE *\\SR2SFMP

Com uma visão ambiciosa e futurista, o desejo da empresa passa por replicar um modelo de negócios já em prática e bem-sucedido, que garante uma unidade e coerência nas ações tomadas. Aproveitando, igualmente, as sinergias e conhecimento da Lubrigrupo, todos os processos serão mais IǻGMIRXIW KIVERHS QIPLSVIW VIWYPXEHSW Neste contexto está reforçado e fortalecido o posicionamento da marca Mobil no mercado português, sendo este um marco histórico e de viragem na realidade nacioREP RS UYI ES WIXSV HSW PYFVMǻGERXIW HM^ respeito. À semelhança da Lubrigrupo, a Moove Lubricants reconhece que a satisfação do cliente é essencial para o seu sucesso, tendo assim como compromisso atender às suas expetativas e necessidades, garantindo um contínuo aperfeiçoamento dos produtos e serviços, através de um elevado padrão de UYEPMHEHI IǻGM´RGME MRSZE±­S I EKMPMHEHI de processos. Estes poderão esperar uma dinâmica diferente, aliada à competência já VIGSRLIGMHE ESW TVSǻWWMSREMW HE 1YFVMKVYpo. Durante os próximos tempos serão ainda anunciadas algumas novidades e iniciativas, que certamente serão do agrado e do interesse generalizado dos clientes.

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NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA

ISQ com pĂłs-graduação em engenharia de adesivos ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade Tel.: +351 214 228 100 ¡ Fax: +351 214 228 120 MRJS%MWU TX z [[[ MWU TX

que se usam ligaçþes adesivas tendem a ser mais económicos) e permitindo a automatização do processo de ligação. Relativamente às uniþes mecânicas, os adesivos permitem um maior amortecimento das vibraçþes e uma distribuição mais uniforme das tensþes, o que contribui para uma maior resistência da peça à fadiga.

³ YQ TEVGIMVS ǝZIP & 2918.8*< ³ E WSPY¹­S adequada para empresas de produção que procuram uma solução económica, calculåvel, segura, confortåvel e amiga do ambiente.

REIMAN presente na EMAF 2018 REIMAN, Lda. Tel.: +351 229 618 090 ¡ Fax: +351 229 618 001 GSQIVGMEP%VIMQER TX z [[[ VIMQER TX

MEWA MULTITEX absorve $ - wÂŹ ÂŤ( ,ˆ ˆ)!- ˆ ÂŚ ˆ ˆ, .$- MEWA 8IP c c c [[[ QI[E TX

O ISQ vai lançar em novembro de 2018, uma pĂłs-graduação em engenharia de adesivos, uma tecnologia inovadora de ligação de materiais que poderĂĄ vir a substituir a soldadura e a rebitagem em alguns casos. A engenharia de adesivos serĂĄ muito Ăştil para a indĂşstria da aeronĂĄutica, corticeira, automĂłvel, entre outras, porque liga materiais compĂłsitos. Os alunos que frequentem esta formação podem trabalhar em vĂĄrias indĂşstrias utilizaHSVEW HI EHIWMZSW YQE ZI^ UYI RS ÇťREP HS GYVWS WIV­S GETE^IW HI HIÇťRMV SXMQM^EV GSSVdenar e validar as juntas adesivas durante as fases de projeto, produção e manutenção e tambĂŠm de transmitir aos restantes colaboradores da organização os conhecimentos e competĂŞncias adquiridos, contribuindo para EYQIRXEV E WYE GSRÇťERÂąE I HIWIQTIRLS RE ĂĄrea dos adesivos. O adesivo ĂŠ um material que permite a ligação entre superfĂ­cies e que resiste Ă separação, podendo ser encontrado na natureza ou produzido sinteticamente. EstĂĄ atualmente presente na construção civil, dispositivos eletrĂłnicos, telecomunicaçþes, fabrico de mĂłveis e de aglomerados de madeira, dispositivos mĂŠdicos, cirurgia (ligação de tecidos e ossos), indĂşstria tĂŞxtil, indĂşstria do calçaHS QEXIVMEMW HI IQFEPEKIQ EHIWMZSW ÇťXEW adesivas) e tambĂŠm na indĂşstria aeronĂĄutica onde ĂŠ usado, por exemplo, nos painĂŠis sanÚƞĞĂ?Ěü na fuselagem dos aviĂľes e na indĂşstria automĂłvel, onde estĂĄ a ser utilizado para substituir tecnologias de soldadura bastante exigentes em materiais como o alumĂ­nio, em estruturas como os chassis de alguns automĂłveis, como o Lotus Evora, o Morgan Supersports e o Aston Martin DB9. As vantagens prendem-se com a ligação de materiais diferentes em termos de composição e HI GSIÇťGMIRXIW HI I\TERW­S E ÇźI\MFMPMHEHI do adesivo compensa a diferença), a obtenção de contornos regulares, evitando furos (parafusos, rebites) e marcas resultantes da WSPHEHYVE 5IVQMXI EMRHE PMKEV GLETEW IÇťGMIRtemente, reduzindo os custos (os projetos em

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& 2*;& VIGSQIRHE E JFVMGEW I SǝGMREW onde fugas de líquidos oleosos e aquosos fazem parte do dia a dia, a esteira têxtil de retenção de óleo MULTITEX com sistema de reutilização. A esteira Ê a base adequada para trabalhos de reparação e manutenção, protegendo o local de trabalho e o chão contra sujidade e líquidos perigosos. A MULTITEX deixa-se empurrar para o canto mais recôndito e Ê suave para måquinas e ferramentas. Uma vez que o material Ê têxtil, mossas por manobras não acontecem. E no que diz respeito à segurança? Serå que uma esteira oferece a mesma segurança que um cårter de plåstico ou metal? Oferece sim. MULTITEX Ê segura e limpa, sendo feita de um tecido especial que transporta imediatamente o líquido do exterior para o interior, e armazena-o durante muito tempo no núcleo absorvente. Desta forma, a superfície permanece relativamente seca, enquanto um não-tecido especial no interior distribui e aglutina o líquido de modo uniforme e duradouro. As esteiras de retenção de óleo estão disponíveis em formato de toalha (60 x 90 cm) e podem ser guardadas sem ocupar muito espaço. Depois de usadas, são deitadas no contentor de segurança MEWA SaCon, com fecho hermÊtico, que integra o sistema de reutilização. Dentro deste contentor, as esteiras são recolhidas para serem lavadas e cuidadas. Tanto a hora da recolha como a da devolução são combinadas com o cliente consoante as suas necessidades. Aqui, e tambÊm no que diz respeito à quantidade adequada, a MEWA presta consultoria. Com este sistema inteligente e económico, a empresa EPIQ­ EPMZME E GEVKE HEW JFVMGEW I SǝGMREW I

A REIMAN estarĂĄ presente na 17.ÂŞ edição da EMAF (PavilhĂŁo 5, Stand C04), uma feira com diversos setores industriais, dos construtores de mĂĄquinas e equipamentos, Ă manutenção, da robĂłtica, automação e controlo Ă informĂĄtica industrial. Como sempre, a REIMAN marca presença nesta exposição com a apresentação de novos produtos das suas representadas: ACCURIDE (corrediças telescĂłpicas); CHIARAVALLI, COMER e SITI (redutores industriais); DIRAK – SNAP-LINE (fechos em inox); ELECTRO ADDA (motores especiais e de freio); ELESA+GANTER (dobradiças de segurança e grampos de aperto rĂĄpido); INVERTEK (nova gama Optidrive E3 e P2 com PLC integrado); MELLOR (redutores para recuperadores de calor); PEI (foles e proteçþes metĂĄlicas para mĂĄquinas); PINET (dobradiças de piano e acessĂłrios industriais); PMI (guias lineares e JYWSW HI IWJIVEW 741143 QžHYPSW IM\SW lineares); TGB Group (redutores de anel); UNIMEC (gatos mecânicos e sistemas de elevação). Adicionalmente, poderĂŁo conhecer a QEMW VIGIRXI VITVIWIRXE¹­S RE ÂŤVIE HS TIVÇťP tĂŠcnico de alumĂ­nio - WOLWEISS.

Módulo PROFIsafe para maior segurança NORD Drivesystems PTP, Lda. Tel.: +351 234 727 090 ¡ Fax: +351 234 727 099 MRJS%TX RSVH GSQ z [[[ RSVH GSQ

A segurança funcional de fåbricas e måquinas Ê de uma importância vital na produção.


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Com o módulo de interface PROFIsafe SK TU4-PNS, a NORD Drivesystems oferece ainda mais segurança. O módulo opcional cumpre os mais rigorosos requisitos de segurança, TIVQMXI E MRXIKVE±­S ǼI\¸ZIP HI Z«VMSW GSQTSRIRXIW HI WIgurança e garante uma comunicação segura. PROFIsafe é a principal tecnologia a nível mundial para aplicações de segurança para automação de produção e de processos. Com o SIL3 e PLe (nível de desempenho e), Categoria 4, o protocolo de comunicação sem falhas cumpre os mais rigorosos requisitos de segurança. Com um PLC de segurança, a eletrónica HI EGMSREQIRXS GSQYRMGE HI QSHS ǻ«ZIP EXVEZ³W HI 574+.safe em ambientes PROFINET. É possível conetar à aplicação com conetores de ligação, entradas e saídas seguras, por exemplo para interruptores de paragem de emergência e células de deteção. É possível GSRIXEV YQ GSHMǻGEHSV VSXEXMZS TEVE WYTIVZMWMSREV E JYR±­S de acionamento seguro. O módulo está equipado com dois microprocessadores de funcionamento redundante e possui automonitorização. É possível conetar-se à aplicação com conetores de ligação, entradas e saídas seguras, por exemplo para interruptores de paragem de emergência e células HI HIXI±­S TSWW¸ZIP GSRIXEV YQ GSHMǻGEHSV VSXEXMZS TEVE supervisionar a função de acionamento seguro. O módulo está equipado com dois microprocessadores de funcionamento redundante e possui automonitorização. O módulo está disponível para as séries de variadores NORDAC LINK, NORDAC FLEX e NORDAC PRO.

5 d, « # -( ¬ 9 .$ «(!, , .$-!, silenciosos com as guias para calhas articuladas igus®, Lda. Tel.: +351 226 109 000 · Fax: +351 228 328 321 MRJS%MKYW TX z [[[ MKYW TX /company/igus-portugal /IgusPortugal

Em aplicações nos armazéns automáticos muito dinâmicas, W­S GEHE ZI^ QEMW GSQYRW ZIPSGMHEHIW HI Q W 5EVE EWWIgurar que as calhas articuladas com movimento vertical se mantêm na sua posição de forma segura, a igus desenvolveu o sistema vertical "ďƣĞÚåĮЃå" abreviado como GLV, e que combina segurança com baixo peso e fácil montagem, para a máxima dinâmica no movimento. O desenho aberto também reduz a ressonância e, consequentemente, o ruído. As guias para calhas articuladas são muito utilizadas na indústria, especialmente para cursos longos, nos quais a secção superior da calha articulada desliza sobre a secção inferior. Mas nas aplicações verticais, frequentemente encontradas no armazenamento de materiais, as guias não são necessárias caso a dinâmica seja reduzida. As calhas articuladas estão simplesmente sujeitas à gravidade. Mas isto raramente se veVMǻGE RSW WMWXIQEW QEMW QSHIVRSW & ZIPSGMHEHIW WYTIVMSVIW


NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA

E Q W EW GEPLEW EVXMGYPEHEW X´Q HI IWXEV bem orientadas para prevenir acidentes. AtĂŠ ao momento, eram utilizadas as guias praticamente fechadas em chapa metĂĄlica, mas estes canais contĂ­nuos sĂŁo de instalação difĂ­cil e dispendiosa. AlĂŠm disso, o desenho feGLEHS GVME YQE VIWWSRÂŹRGME UYI EQTPMÇťGE S ruĂ­do no funcionamento da calha articulada. A guidelite vertical aberta (GLV) dĂĄ resposta TVIGMWEQIRXI E IWXIW HIWEÇťSW I KVEÂąEW ES seu desenho combina um funcionamento silencioso e uma fĂĄcil montagem com elevada segurança, em grande altura e velocidades muito elevadas. HĂĄ oito anos, com a sĂŠrie guidelok, a igus lançou uma guia que eliminava todas as desvantagens de um canal de chapa metĂĄlico ou alumĂ­nio. E agora desenvolveu a nova guia GLV para aplicaçþes exclusivamente verticais, usando determinados componentes deste sistema. Tal como no guidelok, a igus nĂŁo utiliza um canal fechado de chapa metĂĄlica para guiar a calha articulada, mas guias abertas em plĂĄstico com um comprimento de 2000 milĂ­metros. Este desenho aberto minimiza a ressonância e ajuda a manter um ruĂ­do de funcionamento reduzido da caPLE EVXMGYPEHE E EPXEW ZIPSGMHEHIW EXÂł Q W Existem ainda outras vantagens, como a excelente absorção das vibraçþes bem como uma montagem fĂĄcil, graças aos parafusos especiais que permitem aparafusar as guias com apenas uma mĂŁo, sem ser necessĂĄrio um contra-aperto. Se os cabos ou a calha articulada sofrerem danos, por exemplo, causados pela queda de peças, o desenho aberto da guia permite uma rĂĄpida deteção e JÂŤGMP EGIWWS ÂŞ ÂŤVIE HERMÇťGEHE &W VITEVE¹ÀIW podem ser realizadas de forma simples e rĂĄpida. A utilização de guias em plĂĄstico tambĂŠm reduz o peso global da guia e minimiza os custos de transporte.

SEW-EURODRIVE PORTUGAL na EMAF 2018 SEW-EURODRIVE Portugal Tel.: +351 231 209 670 MRJSWI[%WI[ IYVSHVMZI TX z [[[ WI[ IYVSHVMZI TX

A SEW-EURODRIVE terĂĄ em destaque algumas novidades (Stand 5D07, PavilhĂŁo 5). O MOVIGEAR, Tamanho 1, nova unidade de acionamento MGF..-DSM, com uma elevada

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IÇťGM´RGME KPSFEP HS WMWXIQE TEVE MRWXEPE¹ÀIW centralizadas, na gama de potĂŞncia mais baixa, para utilização em aplicaçþes de transportadores que exigem binĂĄrios baixos de 10 a 100 Nm. Os rolos motorizados ECDriveSÂŽ, um Sistema de Acionamento ElĂŠtrico com Controlo Comutado, com um motorredutor de corrente contĂ­nua sem escovas. O redutor XCO S37, um pacote de acionamentos XCO ()ÂŁĆ’ŚüġüĆ? ŇŚŚĹ‡ĹžÄžĹ‡ÄťĆ?kŤĆ’ĞŇĝ) com proteção de superfĂ­cie para uma utilização no setor alimentar e bebidas. O redutor FM127, GSQ GSRÇťKYVE¹ÀIW +2 VIHYXSV HI IRKVInagens helicoidais de veios paralelos, otimizados para misturadores e agitadores graças a uma distância entre rolamentos alongada, estando disponĂ­veis nos tamanhos 67 a 157 e cobrem as cargas radiais de 25 000 N a 176 500 N. O AGV, sistemas de movimentação com modernas tecnologias de acionamento, REZIKE¹­S I TSWMGMSREQIRXS ÇźI\MFMPMHEHI e adaptabilidade. EstĂŁo disponĂ­veis diversas soluçþes de alimentação, desde as baterias EXÂł WMWXIQEW HI EPMQIRXE¹­S GEVVIKEQIRto por indução (tendo por base a tecnologia MOVITRANSÂŽ).

Ganhe um Lexus hĂ­brido CT200H com Ăłleo de motor Mobil 1™ Lubrigrupo Tel.: +351 253 195 187 ¡ Tlm.: +351 932 255 111 [[[ PYFVMKVYTS TX

A Lubrigrupo lançou uma campanha em parceria com a ExxonMobil, que se irĂĄ realizar entre 01 de setembro e 30 de novembro de 2018. Por cada embalagem de 5 litros de Ăłleo de motor Mobil 1™ adquirida num dos distribuidores Lubrigrupo ou por cada mudança de žPIS 2SFMP Ç? RYQE HEW SÇťGMREW TEVXMGMTERXIW TSHIVÂŤ ÇťGEV LEFMPMXEHS E KERLEV YQ EYXSQžvel Lexus Hybrid CT200h. Para tal, deverĂĄ fazer o upload do seu comprovativo de compra atravĂŠs do ƞüÆŞĞƒü [[[ QSFMP GS GEQTERLE e preencher os seus dados pessoais. Depois HMWWS ÇťGEVÂŤ IPIK¸ZIP TEVE S WSVXIMS WIRHS que, garantidamente, o automĂłvel sairĂĄ e serĂĄ entregue em Portugal Continental. Adicionalmente, terĂĄ direito Ă oferta de um bonĂŠ Mobil 1, estando este sujeito Ă disponibilidade de stock. Para saber mais e ter um conhecimento mais detalhado dos Termos e Condiçþes da campanha, contacte-nos diretamente ou a um dos distribuidores Lubrigrupo, acedendo

a www.lubrigrupo.pt. Acompanhe todas as novidades no Facebook da Lubrigrupo (www. JEGIFSSO GSQ PYFVMKVYTS I HE 2SFMP 5SVXYKEP [[[ JEGIFSSO GSQ QSFMP TSVXYKEP A Lubrigrupo deseja boa sorte a todos os participantes.

Bresimar Automação estarå presente na EMAF 2018 Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 ¡ Tlm.: +351 939 992 222 FVIWMQEV%FVIWMQEV TX z [[[ FVIWMQEV GSQ

A Bresimar Automação irå estar presente na próxima edição da EMAF 2018 (Stand C08, Pavilhão 5), a maior feira do setor, onde serão apresentadas as mais recentes novidades em termos de måquinas, equipamentos e serviços para a indústria. No stand da Bresimar Automação encontrarå uma equipa tÊcnica ao seu dispor para lhe apresentar as mais recentes novidades relacionadas com automação e controlo industrial. AlÊm das jå habituais e valorizadas apresentaçþes de produtos e soluçþes, nesta edição, a Bresimar Automação irå celebrar junto com os seus parceiros e clientes os 35 anos de atividade no mercado nacional.

HELUKABEL Portugal lança website de vendas online HELUKABEL Portugal 8IP c c c KIVEP%LIPYOEFIP TX z [[[ LIPYOEFIP GSQ

A HELUKABEL Ê uma empresa sedeada na Alemanha, especialista no fabrico e distribuição de cabos elÊtricos e óticos. Uma extensa gama de produtos com mais de 33 000 artigos em stock, bem como a possibilidade de HIWIRZSPZIV TVSHYXSW GSRWSERXI EW IWTIGMǝcaçþes dos clientes, permitem à HELUKABEL apresentar soluçþes de topo em sistemas de conetividade elÊtrica para aplicaçþes industriais e infraestruturas.


NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA

A experiĂŞncia e o conhecimento tĂŞm-nos permitido desenvolver soluçþes em cabos e acessĂłrios para algumas das mais exigentes aplicaçþes, como transmissĂŁo de energia, automação, controlo, servomotores, robĂłtica e energias renovĂĄveis. A conjugação de uma vasta gama de produtos com uma rede global de 49 pontos de venda e presença em 30 paĂ­ses torna a HELUKABEL um parceiro de GSRÇťERÂąE 4 RSZS ƞüÆŞĞƒü de vendas online estĂĄ disponĂ­vel em www.shop.helukabel.pt.

RS Components e 3M ajudam empresas no novo regulamento sobre equipamento de proteção individual RS Components Tel.: +351 800 102 037 ¡ Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com ¡ pt.rs-online.com

A RS Components disponibiliza aos clientes uma gama de equipamentos de proteção individual (EPI), especialmente produtos de proteção auditiva para ajudar as empresas a cumprir o novo regulamento relativo a EPI. Os EPI são equipamentos concebidos e fabricados para serem usados como proteção contra um ou mais riscos de saúde ou segurança para o indivíduo. AlÊm de outros riscos, como os associados a perigos físicos, químicos e mecânicos, alÊm do calor e das chamas ou das partículas volantes, uma årea importante EKSVE SǝGMEPQIRXI VIGSRLIGMHE RE RSZE PIgislação Ê o ruído, especialmente para quem trabalha em ambientes industriais ou no setor da construção. A 21 de abril de 2018, a atual Diretiva EPI (** IQ TPIRE ETPMGE¹­S HIWHI julho de 1995, Ê substituída pelo novo ReguPEQIRXS *5. 9* UYI MRGPYM EPXIVEçþes que estão em linha com as atuais pråticas empresariais, especialmente tendo em conta que o texto da Diretiva atual jå tem mais de 20 anos. O regulamento engloba uma sÊrie de requisitos, como a marcação CE, documentação tÊcnica e auditorias de produção, e inclui categorias de risco, de I a III, correspondentes a um risco baixo, intermÊdio e elevado. Uma mudança importante no novo

VIKYPEQIRXS ³ E VIHIǝRM¹­S HEUYMPS E UYI WI destina a proteção auditiva: o "ruído nocivo" ³ EKSVE SǝGMEPQIRXI VIGSRLIGMHS GSQS YQ perigo irreversível para a saúde. Assim, o "ruído nocivo" foi tambÊm movido para a Categoria III de risco mais grave, o que o coloca no mesmo nível de risco elevado a que se destinam as proteçþes respiratória e antiqueda. AlÊm de outros requisitos para importadores e distribuidores incluídos no novo Regulamento EPI, os fabricantes de produtos de proteção auditiva estarão agora sujeitos a procedimentos de controlo de qualidade permanentes mais rigorosos, incluindo o controlo de qualidade de produtos ou a garantia de qualidade para toda a unidade de produção. Nos casos aplicåveis, a nova marcação CE tem de ser colocada em todas as embalagens e produtos. AlÊm de ajudar na sensibilização relativamente ao novo regulamento, a RS estå tambÊm a disponibilizar produtos de referência em proteção auditiva de fabricantes como a 3M, a empresa de tecnologia de FEWI GMIRX¸ǝGE & 2 TSWWYM YQE ZEWXE KEQE de equipamentos, incluindo protetores auditivos, tampþes para os ouvidos e protetores auditivos de comunicação que permitem aos XVEFEPLEHSVIW GSQYRMGEV JEGMPQIRXI WIQ ǝSW com os colegas.

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NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA

ÂŒ ÂŤ( 9ˆ ˆ ,ˆ- ÂŹ ÂŤ( ÂˆÂŹ -( wÂŹ Ç?Ç‚!ˆ JUNCOR JUNCOR – AcessĂłrios Industriais e AgrĂ­colas, S.A. 8IP c c c z +E\ c c c QEVOIXMRK%NYRGSV TX z [[[ NYRGSV TX

A JUNCOR procura, cada vez mais, aumentar a sua competitividade atravĂŠs de uma gestĂŁo IÇťGE^ I HE KEVERXME HI WEXMWJE¹­S HI XSHSW aqueles que com ela se relacionam: clientes, fornecedores, colaboradores e meio envolvente. É, neste sentido, que a empresa fundada em 1976, tem implementado o Sistema de GestĂŁo Integrado, que arrancou em 2003 GSQ E GIVXMÇťGE¹­S RE ÂŤVIE HE 6YEPMHEHI alargou-se em 2012 aos requisitos de Segurança e SaĂşde no Trabalho e agora, em 2018, estende-se Ă ĂĄrea ambiental. O Sistema de GestĂŁo da JUNCOR ĂŠ reconhecido de acordo com os respetivos certiÇťGEHSW HI GSRJSVQMHEHI IQMXMHSW TIPE , .( Ćł IVZMÂąSW .RXIVREGMSREMW HI (IVXMÇťGE¹­S no âmbito das Normas NP EN ISO 9001 (Qualidade), NP EN ISO 14001 (Ambiente), NP 4397 e OHSAS 18001 (SaĂşde e Segurança do Trabalho). Paralelamente, a JUNCOR goza do estatuto de PME LĂ­der e, a nĂ­vel comercial, ĂŠ um distribuidor exclusivo em Portugal de diversas marcas internacionais nos setores da transmissĂŁo mecânica, tĂŠcnica de transporte I GSQTSRIRXIW TEVE E MRHĂ…WXVME 4W GIVXMÇťcados podem ser consultados no ƞüÆŞĞƒü da empresa www.juncor.pt.

IndĂşstria procura ergonomia

individuais dos operadores e da produção: por exemplo, o display e a prateleira do teclado sĂŁo ajustĂĄveis verticalmente. Em que o ajuste de inclinação do display permite a melhor visualização do monitor mesmo quando I\MWXIQ VIÇźI\SW SY MRGMH´RGME HI PY^ &PÂłQ disto existe um tapete de rato que pode ser posicionado no lado direito ou esquerdo da prateleira do teclado e escondido atĂŠ ser necessĂĄrio. O sistema de suspensĂŁo CS-4000 neXt tambĂŠm integra todos os dispositivos de comando e sinalização, incluindo botĂľes de paragem de emergĂŞncia, sistemas de MHIRXMÇťGE¹­S GLEZIW I interfaces montadas diretamente na coluna. Portanto, unidades adicionais sĂŁo desnecessĂĄrias. Um sistema de suspensĂŁo que combina vĂĄrias funçþes, torna a produção bem organizada, claramente estruturada e permite aumentar os fatores de segurança. O seu ÚüŞĞÄ?Äť inovador, com classe de proteção de IP65, inclui uma caixa que facilita a implementação de um PC, uma base rotativa e um sistema interno de guia de cabos. Para a conexĂŁo do IPC sĂŁo fornecidos componentes padronizados (VESA 75, VESA 100, Ă˜ 48 tubo redondo). O sistema de suspensĂŁo CS-4000 neXt ĂŠ um sistema exXVIQEQIRXI ÇźI\¸ZIP I VSFYWXS I YQE WSPY¹­S para muitas aplicaçþes, desde uma produção totalmente automatizada atĂŠ ao controlo de uma Ăşnica mĂĄquina. É indicado para descentralizar o controlo de uma planta de produção, das suas mĂĄquinas, displays ou HMIs.

DNC TÊcnica aposta no maior evento do setor realizado em Portugal – EMAF 2018 DNC TÊcnica, Lda.

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Sequências de movimento repetitivas e locais de trabalho rígidos, que exigem posturas de trabalho antinaturais, estão rapidamente a tornar-se ambientes industriais ultrapassados. A ergonomia melhora a saúde dos trabalhadores, como tambÊm aumenta a rentabilidade de uma empresa, à medida que a produtividade aumenta, a taxa de erro Ê minimizada e a ausência por doença Ê reduzida. O sistema de suspensão CS-4000 neXt para IPCs fechados, adapta-se às exigências

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Na 17.ª edição da EMAF, a DNC TÊcnica vai se destacar com um crescimento bastante sigRMǝGEXMZS Q2 com muita tecnologia e inovação. A DNC TÊcnica vai apostar numa montra cheia de måquinas e soluçþes com o foco na Indústria 4.0 e na automação e robótica. Na årea da estrutura metålica a DNC TÊcnica vai apresentar uma montra completa: soluçþes de processamento de chaTE I TIVǝW GSQ GSVXI I JYVE¹­S GSQFMREHE posicionadores de soldadura, equipamentos de rebarbar CNC, calandras e måquinas HI GYVZEV TIVǝW WIVVSXIW IRXVI SYXVSW 4W equipamentos que vão estar presentes para

demonstração, de marcas líderes do mercado mundial, tal como a FICEP, a PEMA, a DAVI, a ARKU entre outras. Na årea de moldes e arranque de apara a DNC TÊcnica vai estar igualmente forte, com soluçþes de maquinação a 5 eixos e soluçþes de automação e robótica, uma aposta clara na demonstração de tecnologia 4.0 que torna as fåbricas inteligentes e cadeias de produção cada vez QEMW IǝGMIRXIW GYWXSQM^ZIMW I EYXžRSQEW Vai poder ver equipamentos da ZAYER, da KERN, da C.B.FERRARI da HWACHEON, da IMSA, entre outros. A DNC TÊcnica irå estar no Pavilhão 1 no Stand A13, juntamente com os seus parceiros comerciais para apresentar todas estas novas soluçþes para a indústria metalomecânica. Com uma experiencia de mais de 22 anos de mercado, o stand da DNC TÊcnica serå uma paragem obrigatória nesta EMAF 2018.

FUCHS e Sparkes & Sparkes anunciam parceria na MECĂ‚NICA da FIL FUCHS LUBRIFICANTES Unip. Lda. Tel.: +351 229 479 360 ¡ Fax: +351 229 487 735 JYGLW%JYGLW TX z [[[ JYGLW GSQ TX

Porque ĂŠ que um dos maiores fabricantes QYRHMEMW HI PYFVMÇťGERXIW I IWTIGMEPMWXE IQ Portugal na reconstrução de caixas de velocidades manuais se juntam? Para proporcionar aos seus clientes uma qualidade de alta performance ao quadrado. SĂŁo mais de 1000 caixas de velocidades reconstruĂ­das por ano pela Sparkes & Sparkes que vĂŁo agora ser PYFVMÇťGEHEW GSQ 8.8&3 E KEQE TVSÇťWWMSREP automĂłvel da FUCHS. A Sparkes & Sparkes vai passar a utilizar e a recomendar, em exGPYWMZS SW PYFVMÇťGERXIW +9(- IQ XSHSW os trabalhos de reconstrução das caixas de velocidades manuais. “Reconhecemos a quaĎĞÚ¹ÚüĆ?ĂĽĆ?ÂąĆ?üŞŤüĂ?Äž¹ĎÄžÇ?¹ÓÅŇĆ?Ú¹Ć?8ÂŽ B„Ć?ĂĽĆ?ŭƣüŚümos proporcionar aos nossos clientes a melhor ŤüŚßŇŚġ¹ĝĂ?ĂĽĂ˜Ć?ŤĹ‡ŚŭƣüĆ?ÂąĂ?ŚüÚЃ¹ġŇŞĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ÄžŞŞĹ‡Ć?ŞüĆ? Ć’Ś¹ĂšĆŁÇ?Ă˜Ć?ĝÅŇĆ?ĹžĹˆĆ?üġĆ?ĂšüŞüġŤüĝÄšĹ‡Ă˜Ć?ġ¹ŞĆ?Ć’¹ġÆÌġĆ? üġĆ?ĂšƣŚ¹Ă†ÄžÄŽÄžĂšÂąĂšĂĽĂ˜Ć?ĎŇÄ?ŇĆ?üġĆ?ŤĹ‡ƣŤ¹ĝĂ“Âąâ€?, explica Diamantino Costa. Para o Diretor-Geral da Sparkes & Sparkes “esta ĂŠ uma uniĂŁo venceÚŇŚ¹Ă˜Ć?ļ´Ć?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ÂąĆ?Ä?¹ġ¹Ć?Ú¹Ć?8ÂŽ B„Ć?Ă?ŇÆŚüĆ?ƒŇÚ¹ŞĆ?¹ŞĆ? nossas necessidades.â€? 3IWXE TEVGIVME SW PYFVMÇťGERXIW EYXSmĂłveis da FUCHS que vĂŁo ser usados e


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NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA

VIGSQIRHEHSW W­S HE KEQE TVSÇťWWMSREP 8.TAN SINTOFLUID FE SAE 75W, TITAN SINTOFLUID SAE 75W-80, TITAN SINTOPOID FE SAE 75W-85, TITAN SINTOPOID SAE 75W-90, TITAN SINTOPOID LS SAE 75W-90 e, nos modelos mais antigos, TITAN SUPERGEAR SAE 80W-90. Ĺ´cÅŇĆ? ŞŇġŇŞĆ? ¹Ťüĝ¹ŞĆ? üŞŤüĂ?Äž¹ĎĞŞƒ¹ŞĆ? üġĆ?ĎƣÆŚĞĀĂ?¹ĝĆ’ĂĽĹžĆ?Ť¹Ś¹Ć?ŇĆ?ŞüƒŇŚĆ?ŤŚĹ‡Ä€ŞŞÄžĹ‡ĝ¹ĎĂ˜Ć?Ă?Ňĝƒ¹ġŇŞĆ?Ă?ŇġĆ?ƣġ¹Ć?Ä?¹ġ¹Ć?ÚüĆ?ŤŚĹ‡ĂšĆŁĆ’ŇŞĆ?¹Ď¹ŚÄ?ÂąĂšÂąĂ˜Ć? ރŇĂ?ÄŤĆ?ŞüġŤŚüĆ?ĂšÄžŞŤĹ‡ÄťÄ&#x;ƽüĎĆ?ĂĽĆ?ƣġĆ?ĂĽÇ„Ă?üĎüĝƒüĆ?ŞĞރüġ¹Ć?ĎŇÄ?Ä&#x;ރĞĂ?Ňâ€?, refere Paul Cezanne, o Diretor-Geral da FUCHS, e acrescenta: “damos forġ¹Ă“Ă…Ĺ‡Ă˜Ć? ŤŚüŞĆ’¹ġŇŞĆ? ƒŇÚŇĆ? ŇĆ? ¹ŤĹ‡ÄžĹ‡Ć? Ć’ĂŚĂ?ĝĞĂ?ŇĆ? ĂĽĂ˜Ć? ŞüĆ? ĝüĂ?üŞŞ´ŚÄžĹ‡Ă˜Ć? Ć’¹ġÆÌġĆ? ¹ŤĹ‡ÄžĹ‡Ć? Ď¹ÆŇŚ¹Ć’ŇŚĞ¹ĎĂ˜Ć? ŤĹ‡ĹšĆ? isso acredito que esta ĂŠ uma parceria que vai Ăš¹ŚĆ?ߌƣƒŇŞĆ?Ť¹Ś¹Ć?¹ġƹŞĆ?¹ŞĆ?Ť¹ŚĆ’ĂĽĹžĂ˜Ć?üŞŤüĂ?Äž¹ĎġüĝĆ’ĂĽĆ?Ť¹Ś¹Ć?ŇŞĆ?Ă?ĎĞüĝƒüŞĆ?ÚŇĆ?ŞüƒŇŚĆ?¹ƣƒŇġĹˆƽüĎŊŜ O que vai mudar na prĂĄtica? Juntamente com as caixas de velocidades reconstruĂ­das, a Sparkes & Sparkes passa tambĂŠm a fornecer aos seus clientes as embalagens de Ăłleo RIGIWWÂŤVMEW IWTIGMÇťGEQIRXI TEVE EW GEM\EW compradas, bem como a quantidade necessĂĄria de produto para o seu enchimento. Ganham os clientes da Sparkes & Sparkes e a FUCHS que “com esta colaboração vamos consolidar a nossa presença neste setor espeĂ?Ä&#x;Ä€Ă?ŇĆ?ĂĽĆ?ÚüĆ?Ä?Ś¹ĝÚüĆ?ÄžġŤĹ‡ĹšĆ’œĝĂ?йâ€?, sublinha Paul Cezanne. A MECĂ‚NICA ĂŠ a 5.ÂŞ feira em que a Sparkes & Sparkes participa este ano. Para o ano, vai estar de 13 a 19 de março na MotorXIG &YXSQIGLERMGE IQ 2EHVMH NÂŤ GSQ HMZYPgação da parceria tecnolĂłgica com a FUCHS.

F.Fonseca promove em dezembro formação de Ĺˆ!( ˆ -! $ÂŹ( # ˆ Maintenance F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 ¡ Fax: +351 234 303 910 ÇşSRWIGE%ÇşSRWIGE GSQ Çą [[[ ÇşSRWIGE GSQ /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda

A F.Fonseca vai organizar em Aveiro nos dias 4 e 5 de dezembro, uma formação de Total {ŚŇÚƣĂ?Ć’ÄžƽüĆ? a¹Ğĝƒüĝ¹ĝĂ?ĂĽ (TPM). O TPM, acrĂłnimo para ‰Ňƒ¹ĎĆ? {ŚŇÚƣĂ?Ć’ÄžƽüĆ? a¹Ğĝƒüĝ¹ĝĂ?ĂĽĂ˜Ć? ĂŠ um conceito de otimização das atividades HI QERYXIR¹­S MRHYWXVMEP c4W GSRGIMXSW 852 aplicados Ă s empresas atuais e Ă realidade nacional permitem aumentar o desempenho industrial, reduzindo custos e tempos de manutenção, acrescentando valor ao cliente e Ă organização.

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Esta ação tem a duração de 16 horas e HIWXMRE WI E XSHSW SW TVSÇťWWMSREMW IRZSPZMdos e com responsabilidades na função de Manutenção, nomeadamente diretores de produção e de operaçþes, diretores de manutenção e conservação, encarregados e VIWTSRWÂŤZIMW HI WIXSV 3S ÇťREP HE JSVQE¹­S os formandos terĂŁo a oportunidade de visitar a fĂĄbrica da Renault Cacia, conhecendo assim in loco cS I\IQTPS HI MQTPIQIRXE¹­S do TPM nesta indĂşstria. Para mais informa¹ÀIW EGIHE E [[[ ÇşSRWIGE GSQ TX TPERS-formacao ou contacte o Departamento de Formação da F.Fonseca atravĂŠs do email forQEGES%ÇşSRWIGE GSQ

Marcação rentĂĄvel para todo o quadro elĂŠtrico WeidmĂźller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 ¡ Fax: +351 214 455 871 [IMHQYPPIV%[IMHQYPPIV TX z [[[ [IMHQYPPIV TX

A IndĂşstria 4.0 obriga a uma tecnologia de GSRI\­S QEMW GSQTPI\E I E YQE MHIRXMÇťGEção sistemĂĄtica e rĂĄpida dentro do quadro. A WeidmĂźller estĂĄ a responder a isto com produtos como o MultiMark, o conceito inovador de marcação econĂłmica. Com a MultiMark, a WeidmĂźller oferece um novo sistema de marcadores que utiliza um ŞŇ߃ƞ¹Śü coordenado e uma tecnologia de impressĂŁo para responder, na perfeição, aos requisitos atuais, alĂŠm de ser extremamente econĂłmico para projetos de pequeno e mĂŠdio porte, graças Ă faixa de marcação quase perfeita, a integração da impressora de transferĂŞncia tĂŠrmica de elevada velocidade THM MMP e a ligação ao ŞŇ߃ƞ¹Śü HI GSRÇťKYVE¹­S M-PrintÂŽ PRO. Por isso, o sistema fornece aos fabricantes de quadros uma cadeia de processo perfeitamente conveniente, desde a entrada de dados atĂŠ ao marcador. “O mercaÚŇĆ? ļ´Ć? üރ´Ć? ÂąĆ? ŞüŚĆ? Ă?ŇĝŭƣĞŞƒ¹ÚŇĆ? ŤüĎ¹Ć? ÄžġŤŚüŞŞĹ‡Ś¹Ć? Ă?ŇġŤ¹Ă?Ć’ÂąĆ?‰BaĆ?aa{Ć?Ť¹Ś¹Ć?ƒŇÚ¹ŞĆ?¹ŞĆ?Ć’¹Śüß¹ŞĆ?ÚüĆ? marcaçãoâ€?, relatou Tobias Sondermann, responsĂĄvel pela gestĂŁo de produtos na ĂĄrea da marcação. “Outro aspeto popular sĂŁo os marĂ?¹ÚŇŚüŞĆ?ÚüĆ?ÆĎŇĂ?ŇĆ?ÚüĆ?Ć’üŚġÄžĝ¹ÄžĹžĆ?ÚüĆ?ĂĽÄťĂ?¹ĞDŽüĆ?ßüĞƒŇŞĆ? ÚüĆ?ġ¹Ć’üŚĞ¹ĎĆ?Ă?ŇġŤĹˆĹžÄžĆ’ŇŊĆ?kĆ?ŞüƣĆ?Ă?ŇĝƒŇŚĝŇĆ?ÚüĆ?ƹŞüĆ? ßüЃŇĆ?ÚüĆ?ŤĎ´ŞĆ’ÄžĂ?ŇĆ?ŚŇÆƣރŇĆ?ßŇŚĝüĂ?ĂĽĆ?ŚüŞÄžĹžĆ’ĂŠÄťĂ?йĆ?Ă?ŇĝƒŚ¹Ć? ÂąĆ? ƽĞÆŚ¹Ă“ÅŇĆ? ĂĽĆ? Ă?ĚŇŭƣüĆ? ĂšƣŚ¹ĝĆ’ĂĽĆ? ÂąĆ? ŇŤüŚ¹Ă“Ă…Ĺ‡Ă˜Ć? üĝŭƣ¹ĝƒŇĆ? ŇĆ? ġ¹Ć’üŚĞ¹ĎĆ? ĂĽÇ„Ć’üŚĝŇĆ? ÚüĆ? üĎ´ŞĆ’ÄžĂ?Ĺ‡Ă˜Ć? ¹ĝĆ’ÄžÄ?ĂšüŞĎÄžÇ?¹ĝĆ’ĂĽĂ˜Ć?ß¹Ă?ĞĎЃ¹Ć?ÂąĆ?ß´Ă?ĞĎĆ?ÄžĝŞĆ’¹Ď¹Ă“ÅŇĆ?üġĆ?ÆĎŇĂ?ŇŞĆ? de terminais numa Ăşnica etapa de trabalho.â€?

ABB e Nobel Media anunciam parceria internacional ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 ¡ Fax: +351 214 256 247 GSQYRMGEGES GSVTSVEXMZE%TX EFF GSQ z [[[ EFF TX

A ABB e o Nobel Media anunciaram uma parceria internacional, unindo 2 respeitadas organizaçþes comprometidas com o desenvolvimento da inovação, educação e pesUYMWE GMIRX¸ǝGE JE^IRHS HE &'' YQE TEVXI de um seleto grupo, o cŇÆüĎĆ? FĝƒüŚĝ¹Ć’ĞŇĝ¹ĎĆ? Partners. O Nobel Media, uma entidade que faz parte da Fundação Nobel, promove o alcance do PrĂŠmio Nobel para milhĂľes de pessoas em todo o mundo atravĂŠs de eventos inspiradores, mĂŠdia digital e exposiçþes e atividades especiais relacionadas com o legado de Alfred Nobel e as conquistas dos laureados do Nobel. AtravĂŠs dessas atividades e eventos – incluindo encontros globais do PrĂŠmio Nobel - o Nobel Media alcança estudantes, decisores e o pĂşblico de todo o mundo. A parceria ABB – Nobel Media pretende partilhar conhecimentos, inspirar as pessoas a se envolverem na ciĂŞncia e lançar PY^ WSFVI SW QEMSVIW HIWEÇťSW HS RSWWS XIQpo. A ABB trarĂĄ uma profunda experiĂŞncia GMIRX¸ǝGE I HI MRSZE¹­S I IQTIRLS TEVE E parceria. Os eventos e as açþes do Nobel Media incluem conferĂŞncias, palestras e exposiçþes mundiais, bem como a promoção de conteĂşdo atravĂŠs de canais digitais de grande alcance. O prĂłximo cŇÆüĎĆ?{ŚĞÇ?ĂĽĆ?%Äž¹ĎŇÄ?ĆŁĂĽ - que reĂşne laureados Nobel, cientistas lĂ­deres mundiais, decisores polĂ­ticos e lĂ­deres de opiniĂŁo de todo o mundo - serĂĄ realizado em Santiago, Chile, em meados de janeiro de 2019.

Redutores BERNATI BERNATI – Versatile Solutions Improved FIVREXM%FIVREXM GSQ z [[[ FIVREXM GSQ

Os redutores da BERNATI foram especialmente concebidos para aplicaçþes industriais de elevada exigência que requerem um


NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA

produto de dimensþes reduzidas e grande versatilidade na sua utilização. Os redutores HI VSHE HI GSVSE I WIQ ǝQ HEW KEQEW ': I BG estão preparados para uma montagem universal, sendo possível selecionar entre QSRXEKIQ TSV TEXEW ǟERKI HI WE¸HE SY FVEço de reacção, permitindo que a sua aplicação seja o mais ampla possível, tanto na ligação aos equipamentos acionados como ao EGMSREQIRXS ǟERKI TEVE QSXSV IP³XVMGS SY veio de entrada). & c KISQIXVME SXMQM^EHE HEW GEM\EW GSQbina uma elevada rigidez torsional com uma adequada dissipação do calor gerado duranXI S JYRGMSREQIRXS +EFVMGEHSW IQ cEPYQ¸RMS atÊ ao tamanho 90 e ferro fundido a partir deste, todas as caixas estão disponíveis com pintura epóxi para uma proteção adicional e facilidade de limpeza. A gama de relaçþes de transmissão de cada caixa (7 a 100) pode ser expandida atÊ 300 utilizando um kit de prÊ VIHY¹­S SY c GSQFMRERHS HYEW GEM\EW obtendo-se binårios próximos dos 2000 Nm. Todos os componentes destes redutores foram projetados e dimensionados para um elevado desempenho, produzidos em centros de maquinagem CNC de alta precisão, EWWIKYVERHS IPIZEHE ǝEFMPMHEHI TEVE YXMPM^Eção a longo prazo.

ĹŠ 9 “Distribuidor do Anoâ€? com 21 prĂŠmios RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH

de se focar num amplo portefólio de produtos e serviços de consultoria abrangentes Ê apreciada e recompensada pelos seus clientes.

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Epiroc lança BenchREMOTE para vårios equipamentos de perfuração Epiroc Portugal Tel.: +351 210 400 300 MRJS TSVXYKEP%ITMVSG GSQ z [[[ ITMVSG GSQ

A RUTRONIK foi eleita pelos leitores da revista Elektronik como “DĞŞƒŚĞÆƣĞÚŇŚĆ?ÚŇĆ? ĝŇĆ?ÚüĆ? 2018â€?, subindo ao pĂłdio 21 vezes, ocupando 7 primeiros lugares, 6 segundos e 8 terceiros. 4 WIXSV HI HMWXVMFYM¹­S QYHSY WMKRMÇťGEXMvamente nos Ăşltimos anos, com a consultoria, o suporte e outros serviços adicionais a tornarem-se cada vez mais importantes, alĂŠm do processamento de logĂ­stica e entrega. É por MWWS UYI SW HMWXVMFYMHSVIW JSVEQ GPEWWMÇťGEHSW pelos leitores tambĂŠm pelo seu desempenho nessas ĂĄreas como “Distribuidor do ĝŇâ€? nas categorias “ ŇġŤĹ‡ĝüĝĆ’ĂĽĹž ƒĞƽŇŞâ€?, “ ŇġŤĹ‡ĝüĝtes Passivosâ€?, “)ĎüƒŚŇġüĂ?œĝÄžĂ?Âąâ€?, “OptoeletrĂłnicaâ€?, “)ġÆƣƒĞÚŇŞâ€? e “Displaysâ€?. A RUTRONIK foi reconhecida em diversas categorias e ĂĄreas - prova de que a estratĂŠgia

Com o BenchREMOTE ĂŠ possĂ­vel controlar remotamente atĂŠ 3 equipamentos de perfuração Smart da Epiroc a uma distância de atĂŠ 100 metros, garantindo que os operadores sejam muito produtivos sem precisar de entrar em zonas perigosas, e assim a operação HI TIVJYVE¹­S Âł QEMW WIKYVE I IÇťGMIRXI “kĆ? ĂĽÄťĂ?Äš )ak‰)Ć?¹ƣġüĝĆ’ÂąĆ?ÂąĆ?ŤŚĹ‡ĂšĆŁĆ’ÄžĆ˝ÄžĂšÂąĂšĂĽĂ˜Ć? ÂąĆ? ŞüÄ?ƣŚ¹ĝĂ“ÂąĆ? ĂĽĆ? ŤŚĹ‡ŤĹ‡ĹšĂ?ĞŇĝ¹Ć? ¹ŇĆ? ŇŤüŚ¹ĂšĹ‡ĹšĆ?

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melhores condiçþes de trabalho. Sabemos que nosso produto ĂŠ muito apreciado e ĂŠ bom poder fornecer essa versĂŁo atualizada com as oportunidades que oferece aos clientes Ú¹Ć? )ŤÄžĹšĹ‡Ă?â€?, segundo Mattias Hjerpe. O facto de o BenchREMOTE tambĂŠm estar disponĂ­vel para SmartROC T45 LF, SmartROC C50 e SmartROC CL ĂŠ um passo importante para a Epiroc. O BenchREMOTE ĂŠ uma estação de operação remota projetada para controlar os equipamentos SmartROC da Epiroc, podendo ser prĂŠ-programados atĂŠ 10 equipamentos, em cada estação. A comunicação entre o BenchREMOTE e os equipamentos remotos ĂŠ assegurada por uma rede sem ÇťSW JIGLEHE I WIKYVE & WSPY¹­S XEQFÂłQ suporta Geofence para uma segurança adicional. O BenchREMOTE pode ser instalado num veĂ­culo, reboque ou num contentor fornecido pelo cliente. O BenchREMOTE continua como anteriormente disponĂ­vel para SmartROC D50, SmartROC D55, SmartROC D60 e SmartROC D65.

Medição robusta de turvação em aplicaçþes industriais Endress+Hauser Portugal, Lda. Tel.: +351 214 253 070 ¡ Fax: +351 214 253 079 MRJS%TX IRHVIWW GSQ z [[[ IRHVIWW GSQ

O novo Turbimax CUS50D da Endress+Hauser Âł YQ WIRWSV HI EFWSV¹­S ǝZIP TEVE E QIdição de turvação e sĂłlidos suspensos em ambientes hostis. Nem ĂĄgua salgada nem QIMSW EKVIWWMZSW TSHIQ HERMÇťGÂŤ PS KVEÂąEW ao ÚüŞĞÄ?Äť robusto, tornando a solução indicada para aplicaçþes em ĂĄguas residuais industriais ou processadas. Mas o sensor nĂŁo ĂŠ apenas resistente, requer pouca manutenção e tambĂŠm ĂŠ muito fĂĄcil de operar. O Turbimax CUS50D mede a turvação e os sĂłlidos suspensos (atenuação da luz segundo a Norma . 4 HI JSVQE ǝZIP I TVIGMWE QIWQS em lĂ­quidos e lamas muito escuras. O sensor pode ser usado numa ampla gama de aplicaçþes; por exemplo, medição de turvação em processos na indĂşstria quĂ­mica, medição de concentração de ĂĄgua quente de processo na indĂşstria alimentar e medição de sĂłlidos IQ IÇźYIRXIW MRHYWXVMEMW 4W VIWYPXEHSW HI QIHM¹­S ǝZIMW W­S WIQTVI KEVERXMHSW KVEças ao processamento de sinal digital no sensor e ao protocolo Memosens. AtĂŠ agora, as calibraçþes multiponto estavam sempre presentes ao instalar os sensores de turvação, o que nĂŁo acontece com o CUS50D. O princĂ­pio de medição ĂŠ baseado na atenuação da luz e fornece sempre

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ZEPSVIW HI QIHM¹­S ǝZIMW WIRHS E GEPMFVE¹­S HI YQ TSRXS Ă…RMGS WYÇťGMIRXI TEVE E maioria das aplicaçþes. O sensor tambĂŠm jĂĄ estĂĄ prĂŠ-calibrado para mediçþes de turvação e absorção, e inclui vĂĄrios modelos de aplicação. SĂł precisa de selecionar o sensor apropriado para a sua aplicação. O Turbimax CUS50D pode assim ser colocado em funcionamento, de forma rĂĄpida e fĂĄcil. O Turbimax CUS50D possui uma vida Ăştil particularmente longa graças ao material resistente da cabeça do sensor. A superfĂ­cie especial minimiza o risco de acumulação de sujidade, garantindo uma medição estĂĄvel e consistente. Qualquer contaminação de superfĂ­cie ĂŠ imediatamente removida pelo sistema de limpeza de ar do sensor, de modo que os intervalos de manutenção possam ser planeados e as mediçþes de turvação possam continuar, sem supervisĂŁo, durante um longo perĂ­odo de tempo. A versĂŁo em plĂĄstico ĂŠ especialmente resistente a produtos quĂ­micos e ĂŠ, portanto, adequada para mediçþes com baixo valor de pH ou alto teor de sal. A Endress+Hauser desenvolveu uma reJIV´RGME HI IWXEHS WžPMHS TEVE ZIVMÇťGEV WI S Turbimax CUS50D estĂĄ a funcionar corretaQIRXI I TEVE ZIVMÇťGEV E IWXEFMPMHEHI E PSRKS prazo do dispositivo. Com esta referĂŞncia, o WIRWSV TSHI WIV ZIVMÇťGEHS HI JSVQE WMQTPIW e reproduzĂ­vel. A referĂŞncia de estado sĂłlido ĂŠ muito fĂĄcil de usar e fornece resultaHSW ǝZIMW I HIÇťRMXMZSW IQ GEHE QIHM¹­S HI turvação.

RS Components disponibiliza um kit de desenvolvimento IoT

por mensagens de texto ou email com base em eventos e a utilizar o Google Analytics. SĂŁo fornecidas aplicaçþes e API para ajudar a gerir os sensores localmente, a executar diagnĂłsticos e a partilhar informaçþes de forma simples com outro ŞŇ߃ƞ¹Śü da empresa ou ferramentas de terceiros, por exemplo, com aplicaçþes de informaçþes empresariais. RĂĄpido e fĂĄcil de utilizar, o kit ajuda os utilizadores a concretizar rapidamente as suas ideias e a aproveitar o poder da deteção remota e da grande quantidade de dados em setores como a IndĂşstria 4.0, o diagnĂłstico de automĂłveis, os cuidados de saĂşde e a monitorização de dados em geral. O mĂłdulo de sensores Thunderboard™ 2 contĂŠm sensores de temperatura, humidade, UV, luz ambiente, pressĂŁo baromĂŠtrica, qualidade do ar interior, deteção de gĂĄs, sensor de inĂŠrcia de 6 eixos, microfone digital e um sensor de Hall. A placa tambĂŠm contĂŠm o rĂĄdio multiprotocolo Silicon Labs EFR32™ Mighty Gecko de 2,4 GHz, o qual suporta BluetoothÂŽ de baixa energia ou outros protocolos prĂłprios de curta distância, alĂŠm de Thread e ZigBeeÂŽ. O mĂłdulo ĂŠ fornecido com uma antena cerâmica integrada e 4 LEDs de elevado brilho e pode ser alimentado por uma ligação USB, pilha tipo moeda ou uma bateria externa. Para fornecerem produtos prontos a utilizar e reduzir o tempo atĂŠ introduzirem um produto no mercado, os programadores tambĂŠm podem aproveitar os kits de desenvolvimento de ŞŇ߃ƞ¹Śü UrsaLeo para transpor cĂłdigo totalmente desenvolvido para Äš¹ŚĂšƞ¹Śü personalizado e darem suporte ao aumento de produto e gestĂŁo de dispositivos.

RS Components Tel.: +351 800 102 037 ¡ Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com ¡ pt.rs-online.com

ĹŠ ˆ ˆ . !9ÂˆÂŹ!ÂŤ(- (!ÂˆÂŚ - ˆ capacitores e resistores de cerâmica RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH Tel.: +351 252 312 336 ¡ Fax: +351 252 312 338 VYXVSRMOCTX%VYXVSRMO GSQ z [[[ VYXVSRMO GSQ

A RS Components lançou um kit de desenvolvimento ligado Ă cloud que agiliza os projetos de deteção IoT ao permitir que os utilizadores recolham e analisem dados no painel, poucos minutos depois da sua abertura. O kit UrsaLeo UL-NXP1S2R2 contĂŠm um mĂłdulo de sensores Thunderboard™ 2 da Silicon Labs pronto para ser ligado Ă plataforma de serviços UrsaLeo na Google Cloud. Graças ao acesso prĂŠ-registado, os programadores podem passar rapidamente Ă s atividades TVSHYXMZEW I GSQIÂąEV E GSRÇťKYVEV SW WIYW TVžTVMSW TEMRÂłMW I KVÂŤÇťGSW E HIÇťRMV EPIVXEW

A RUTRONIK e o fabricante taiwanês Yageo (SVTSVEXMSR ǝVQEVEQ YQ GSRXVEXS HI PSRKS prazo com relação ao fornecimento de capacitores e resistores de cerâmica. Como resultado, a RUTRONIK garantiu o fornecimento desses componentes para seus clientes atÊ meados de 2020. A escassez mundial de componentes eletrónicos passivos tornou-se extremamente severa: com a crescente procura por novos produtos nas åreas de Smart Home, aplicaçþes compatíveis com IoT, Indústria 4.0 e veículos elÊtricos, os longos prazos de entrega são agora norma. Como resultado, as empreWEW HI QERYJEXYVE X´Q EXYEPQIRXI HMǝGYPHEdes no planeamento de produção devido ao tempo indeterminado de entrega. M


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DOSSIER PREVENÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO

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zĬ°Ĺå°ĵåĹƋŅƉÚåƉ°ÓŝåŸƉÚåƉĵ°ĹƚƋåĹÓÄŅƉŞųåƴåĹƋĜƴ°Ɖ°ŞĬĜΰڰŸƉ°ƉĀĬƋųŅŸƉĘĜÚų³ƚĬĜÎŅŸ

48

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54 56 58 60 62

`°ĹƚƋåĹÓÄŅƉĹ°ƉFĹÚƜŸƋųĜ°ƉĉţLj

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Adriano A. Santos, Pedro Costa, Departamento Engenharia Mecânica, Politécnico do Porto Filipe Tavares, MDA - Grupo Simoldes

Hélio Augusto Goulart Diniz, Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho, Especializado em Engenharia de Manutenção e Mestrando em Engenharia Mecânica, Professor de Engenharia nas Faculdades Pitágoras e FACEMG

Luís Pires, INETE – Instituto de Educação Técnica

Auditorias à Função Manutenção: ponto de partida para uma gestão apropriada Hugo Cardoso, ManWinWin Software (Navaltik Management, Lda.)

jƉåųųŅƉĘƚĵ°ĹŅƉĹ°Ɖĵ°ĹƚƋåĹÓÄŅƉÚåƉƚĵƉåŧƚĜŞ°ĵåĹƋŅ Pedro de Sousa Rompante, Eng.º Mecânico

ŅĵŅƉčåųĜųƉ°Ɖĵ°ĹƚƋåĹÓÄŅƉÚåƉƚĵƉåÚĜüĝÎĜŅƉ°ƉŞ°ųƋĜųƉÚŅƉŸåƚƉsmartphone Fernando Ferreira, Schneider Electric Portugal

%Ĝ°čĹņŸƋĜÎŅƉÚåƉü°ĬĘ°ŸƉĵåεĹĜΰŸƉåƉåĬæƋųĜΰŸƉ°Ƌų°ƴæŸƉÚ°Ɖ°Ĺ³ĬĜŸåƉÚåƉƚĬƋų°ŸŸŅĹŸ UE Systems Europa

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DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

Planeamento de açþes de manutenção preventiva ÂŚ ÂŹ ,ˆ ˆw (-!,ˆ* -Ćż$ ÂŹ!, Adriano A. Santos1, Pedro Costa2, Filipe Tavares3 1,2 1

Departamento Engenharia Mecânica, PolitÊcnico do Porto

ads@isep.ipp.pt, 21131311@isep.ipp.pt,

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MDA – Grupo Simoldes

RESUMO A manutenção preventiva assenta sobre uma base de trabalho sustenXEHE TSV YQ TIV¸SHS HI XVSGE FIQ HIǝRMHSW 5EVE XEP XIV UYI LEZIV uma sustentação muito concreta de todas as atividades a realizar pelo que, todos os intervenientes, operaçþes e componentes de substitui¹­S HIZIV­S IWXEV TVIZMEQIRXI HIǝRMHSW I HIZMHEQIRXI MHIRXMǝGEHSW Neste artigo apresentam-se as açþes desenvolvidas para realizar o planeamento, ordens de trabalho, das operação de manutenção preventiva, aplicada a circuitos hidråulicos de måquinas fresadoras de uma instalação industrial de produção de moldes. Palavras-chave: Filtros, Gestão de Materiais, Hidråulica, Manutenção Preventiva, Ordens de Trabalho, Planeamento.

INTRODUĂ‡ĂƒO Qualquer que seja o modelo de manutenção adotado numa qualquer instalação industrial haverĂĄ, num determinado instante, a necessidade de esta ser programada. NĂŁo haverĂĄ dĂşvidas, muito menos para quem diariamente trabalha na manutenção, que a manutenção preventiva sistemĂĄtica serĂĄ o exemplo principal desta ação de programação. No entanto, a programação das açþes de intervenção, sejam elas de carris corretivo (deferida) ou preventivo, deverĂŁo ser devidamente planeadas quer no que diz respeito aos espaços temporais da intervenção quer aos componentes, pessoal e horas a despender. Neste sentido o acesso Ă informação, quer esta se encontre em papel ou suportada por sistemas informĂĄticos, assumirĂĄ um papel preponderante na deÇťRM¹­S HEW MRXIVZIR¹ÀIW I WIYW MRXIVZEPSW FIQ GSQS RS WIY GSVVIXS planeamento. Assim sendo, a qualidade da decisĂŁo, quando e como intervir, dependerĂĄ das informaçþes que se encontrarĂŁo disponĂ­veis no momento em que o gestor da manutenção a terĂĄ que tomar. Para Herbert Simon (Simon, 1963), a tomada de decisĂŁo ĂŠ um processo de anĂĄlise e de escolha, entre vĂĄrias alternativas disponĂ­veis, que a pessoa deverĂĄ seguir. Dessa forma, a falta de informaçþes, a existĂŞncia de informaçþes imprecisas ou desatualizadas afetarĂŁo o processo de decisĂŁo, conduzindo a mĂĄs decisĂľes, e como tal a um planeamento HIWENYWXEHS UYI WI VIÇźIXMVÂŤ RYQE MRXIVZIR¹­S QEMW HIQSVEHE I GSQ custos mais elevado. É, pois, com base nos pressupostos anteriores que o trabalho agora apresentado (resultado de mais um estĂĄgio curricular da Licenciatura em Engenharia Mecânica do ISEP - Instituto Superior de Engenharia do Porto) foi desenvolvido. Assim sendo, este tem como objetivo, utilizando as Tecnologias da Informação (TI) bem como registos em papel, a criação de Ordens de Trabalho (OTs) associadas aos sistemas hidrĂĄulicos de equipamentos produtivos (Figura 1) adstritos ao setor de construção de moldes da MDA – Moldes de AzemĂŠis, S.A., pertencente ao Grupo Simoldes.

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Figura 1. 9RMHEHI LMHVYPMGE I VIWTIXMZS WMWXIQE HI ǝPXVEKIQ + Ƴ ǝPXVSW HI žPIS

O presente artigo encontra-se organizado do seguinte modo: na presente secção faz-se a introdução e o enquadramento, de forma sucinta, do trabalho desenvolvido, enquanto na 2.ª secção se procede ao enquadramento do mesmo. Na 3.ª secção apresenta-se a metodologia utilizada e descreve-se a criação das Ordens de Trabalho. Na 4.ª secção apresentam-se as conclusþes inerentes ao trabalho desenvolvido.

ENQUADRAMENTO Na presente secção faz-se o enquadramento do trabalho desenvolvido, explicando-se toda a metodologia utilizada bem como os suportes teĂłricos, ferramentas, ŞŇ߃ƞ¹Śü e procedimentos utilizados. Assim, e dado que todo o trabalho a desenvolver deveria enquadrar-se na polĂ­tica de manutenção e modo de operação adotado pela empresa, começou-se por estudar os ŞŇ߃ƞ¹ŚüŞ de gestĂŁo, a interação com os operacionais de manutenção bem como a forma como a informação ĂŠ consultada e distribuĂ­da pela equipa de manutenção.

Sistema de gestĂŁo da manutenção A gestĂŁo das atividades industriais socorre-se de um suporte informĂĄtico do tipo ERP ()ĝƒüŚŤŚÄžŞüĆ? üŞŇƣŚĂ?ĂĽĹžĆ? {Ď¹ĝĝĞĝÄ?) tambĂŠm, por vezes, designados de Sistemas Integrados de Informação e GestĂŁo, essenciais para o planeamento e o controlo da maioria dos recursos de que dispĂľem. É, pois, no âmbito da gestĂŁo da manutenção que ĂŠ referido o ŞŇ߃ƞ¹Śü PowerGest (Criativa, 2018), implementado na organização.


DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

A adoção deste ŞŇ߃ƞ¹Śü, como de um qualquer outro ERP, tem como objetivo a criação de um conjunto de soluçþes e facilidades para a gestĂŁo da manutenção (preventiva principalmente), com vista Ă redu¹­S HEW TVSFEFMPMHEHIW HI EZEVME HSW FIRW FIQ GSQS HE WMQTPMÇťGEção dos processos, a redução de custos, a integração das diferentes ĂĄreas da empresa e uniformização da comunicação entre os diferentes departamentos. Por outro lado ĂŠ sabido que a utilização de ferramentas informĂĄtiGEW RE KIWX­S HE QERYXIR¹­S SFVMKE E YQE GSVVIXE MHIRXMÇťGE¹­S HSW equipamentos, material de substituição, ferramentas bem como de todos os intervenientes no processo para que o planeamento e a manutenção sejam coroados de ĂŞxito. É, pois, neste ponto do processo UYI E GSHMÇťGE¹­S HSW IUYMTEQIRXSW I HSW QEXIVMEMW FIQ GSQS HSW demais elementos necessĂĄrios se torna basilar para a gestĂŁo e programação da manutenção. 3IWXI WIRXMHS XSHE I UYEPUYIV GSHMÇťGE¹­S UYI WI TSWWE HIWIRZSPZIV HIZIVÂŤ IRGSRXVEV WI IRUYEHVEHE RE GSHMÇťGE¹­S YXMPM^EHE RS setor produtivo que agora se estĂĄ a estudar e, como tal, nĂŁo poderĂĄ divergir do que jĂĄ ĂŠ praticado na empresa. Assim, e tendo em conta UYI RSZEW GSHMÇťGE¹ÀIW LEZIVMEQ HI WIV GVMEHEW LSYZI E RIGIWWMHEHI HI ZIVMÇťGEV I GSHMÇťGEV XSHSW SW GSQTSRIRXIW WIKYRHS E QIXSHSPSKME jĂĄ adotada, ou seja, uma cadeia numĂŠrica. HĂĄ que referir, no entanto, UYI E GSHMÇťGE¹­S HSW IUYMTEQIRXSW WYFIUYMTEQIRXSW GSQTSRIRtes e materiais constantes de toda a organização ĂŠ resultado de uma GSHMÇťGE¹­S RYQÂłVMGE KIVEHE EYXSQEXMGEQIRXI TIPS TVžTVMS ŞŇ߃ƞ¹Śü. 3E +MKYVE I E X¸XYPS HI I\IQTPS ETVIWIRXE WI YQE GSHMÇťGE¹­S RYmĂŠrica, correspondente ao setor em anĂĄlise.

poderão vir a ser adquiridos, Ê fundamental para a gestão da manuten¹­S I TEVE YQ IǝGMIRXI TPERIEQIRXS HE QIWQE SY WINE E UYERXMHEHI de materiais em stock, correlação entre materiais e equipamentos, coHMǝGE¹­S FIQ GSQS YQ GEHEWXVS HI QEXIVMEMW (EFVEP

Ordens de Trabalho Segundo Cabral (2006), a Ordem de Trabalho (OT) ĂŠ um motor do sistema de gestĂŁo da manutenção. É ela que veicula para a ĂĄrea da intervenção tĂŠcnica a necessidade de realização do trabalho e fornece as instruçþes necessĂĄrias para a sua execução, que serve como ETSRXEQIRXS HS IWJSVÂąS I HSW VIGYVWSW TVIZMWXSW HIWTIRHMHSW Q­S-de-obra, materiais e serviços) e os respetivos custos, na realização do trabalho, que serve de suporte para o registo das tarefas efetivamente realizadas bem como de suporte a diagnĂłsticos de condição e de sugestĂŁo de açþes futuras. As Ordens de Trabalho, independentemente do seu tipo (sistemĂĄticas, preventivas, corretivas ou de melhoria) podem ser apresentadas de acordo com o esquema mostrado na Figura 3.

Figura 3. *WUYIQEXM^E¹­S HI YQE SVHIQ HI XVEFEPLS EHETXEHS HI (EFVEP

Figura 2. MWXIQE HI GSHMǝGE¹­S HS QEXIVMEP TEVE QERYXIR¹­S

Do esquema anterior deduz-se que a preparação de uma Ordem de 8VEFEPLS XIV UYI WIV WYTSVXEHE TSV ǝGLEW HI QERYXIR¹­S UYI RSW orientarão não só no modo como executar as tarefas, mas tambÊm nos materiais e componentes a aplicar, ferramentas e tempos de execução, ou seja na coordenação do trabalho. Na pråtica, e do ponto de vista da gestão da manutenção, a OT encontrar-se-å posicionada em diversos estados de acordo com o andamento das intervençþes e do retorno dos intervenientes. A Figura 4 resume os possíveis estados das OTs.

Não serå demais recordar que as operaçþes de manutenção se encontram, ou devem encontrar, intimamente ligadas aos objetivos globais da organização, contribuindo quer ao nível do volume quer da UYEPMHEHI HS TVSHYXS ǝREP MWXS ³ GSRXVMFYMRHS TEVE E VIRXEFMPMHEHI HE organização e consequente retorno económico. A manutenção, enquanto combinação de todas as açþes tÊcnicas, administrativas e de gestão durante o ciclo de vida de um bem, tem por função manter ou repor um bem num estado em que possa cumprir a função requerida (EN 13306, 2010), tendo sempre em mente o ponto de equilíbrio entre benefício e custo para maximizar o seu contributo no panorama geral da empresa.

Gestão de materiais A gestão de materiais, uma das vertentes da gestão da manutenção, assume um papel preponderante no desempenho da equipa de manutenção e na competitividade da empresa num mundo que cada vez mais se encontra globalizado. Naturalmente que a indisponibilidade de um dado material poderå acarretar perdas consideråveis. No entanto, hå que ter em conta que os custos de posse de um material em armazÊm, imobilizado, os custos de conservação bem como os custos associados a monos e a matÊrias que se tornaram obsoletas ou se degradaram poderão ser bastante elevados. Pelo exposto, a gestão de peças e de materiais, não só em armazÊm, mas tambÊm as que

Figura 4. Esquematização dos estados de uma OT.

METODOLOGIA A preparação de uma qualquer ação de manutenção requer, numa primeira fase, uma avaliação das operaçþes que serão necessårias

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DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO PLANEAMENTO DE AÇÕES DE MANUTENĂ‡ĂƒO PREVENTIVA APLICADAS A FILTROS HIDRĂ ULICOS

executar bem como o perfeito conhecimento dos equipamentos a intervencionar e das açþes a executar. Se, por um lado, a preparação da ação, por exemplo a preparação de uma OT, requer informaçþes precisas do material a intervencionar (tipo, modelo, fornecedor, operĂĄrio, entre outros), o conhecimento dos equipamentos poderĂĄ ser adquirido por observação, por experiĂŞncia ou por consulta de manuais do equipamento e de informação tĂŠcnica. Neste sentido, a recolha de informação ĂŠ uma das tarefas iniciais da preparação da intervenção, no entanto nem sempre a mais fĂĄcil, uma vez que esta serĂĄ, na maioria HEW ZI^IW MRI\MWXIRXI SY MRWYÇťGMIRXI Por outro lado, o planeamento, a melhoria ou mesmo a otimização de uma ação de manutenção, objetivos estipulados para a implementação deste nosso projeto de intervenção, requerem um estudo prĂŠvio do bem a intervencionar que nĂŁo deixarĂĄ de passar por uma anĂĄlise detalhada dos manuais, do levantamento dos materiais e do conhecimento dos ciclos de vida dos mesmos. Assim sendo, e estabelecidos SW SFNIXMZSW ÇťREMW HS TVSNIXS SXMQM^EV QIPLSVEV EW E¹ÀIW HI QERYtenção preventiva – açþes executadas a intervalos preestabelecidos SY WIKYRHS YQ RĂ…QIVS HIÇťRMHSW HI YRMHEHIW HI JYRGMSREQIRXS *3 Ćł HSW WMWXIQEW ÇťPXVERXIW HEW QÂŤUYMREW HI HIWFEWXI I de acabamento do setor em estudo. Para isso, e embora possa parecer um tarefa ingrata, começou-se por fazer o levantamento, mĂĄquina-a QÂŤUYMRE HEW VIJIV´RGMEW SVMKMREMW HSW ÇťPXVSW LMHVÂŤYPMGSW I E TVSGYVE de equivalĂŞncias que nos possam garantir a programação atempada da manutenção preventiva, eliminando-se ou diminuindo-se possĂ­vel atrasos. Como consequĂŞncia do levantamento efetuado, sobre os elementos filtrantes dos sistemas hidrĂĄulicos foram atualizadas as codificaçþes existentes e criadas novas, sempre que se verificou a inexistĂŞncia do elemento em estudo. Desta anĂĄlise resultou uma codificação alfanumĂŠrica capaz de caraterizar o material filtro (Figura 5).

A emissão da OT de manutenção dependerå de diversos fatores que passam não só pelas pessoas, disponibilidade das måquinas, mas essencialmente pela disponibilidade do material em questão, quer seja em armazÊm quer seja no fornecedor. A existência deste item ou a possibilidade de o adquirir, rapidamente condicionarå a emissão da OT pelo que, antes de a programar, deverå ser feita uma anålise ao MXIQ ǝPXVS HI EGSVHS GSQ S IWUYIQE TVIGSRM^EHS TSV (EFVEP I apresentado na Figura 6.

Figura 6. ,IWX­S HS QEXIVMEP ǝPXVS EHETXEHS HI (EFVEP

Figura 5. MWXIQE HI GSHMǝGE¹­S HS QEXIVMEP ǝPXVS

Criação das Ordens de Trabalho A criação de uma OT para o setor em estudo serĂĄ uma ferramenta muito importante nĂŁo sĂł ao nĂ­vel do trabalho a realizar, mas tambĂŠm como elemento fundamental para o registo das tarefas efetivamente realizadas. Assim, dentro do plano de manutenção preventiva estaFIPIGMHS JSVEQ GVMEHEW YQE WÂłVMI HI 48W EFVIZMEHEW I IWTIG¸ǝGEW para o setor â€œÂšĂĽĹšÄžÄ€Ă?¹ÓÅŇĆ?ÚüĆ?Ă?ĞŚĂ?ƣĞƒŇŞĆ?ĚĞÚŚ´ƣĎÄžĂ?ŇŞxŤĝüƣġ´Ć’ÄžĂ?ŇŞâ€?. Nestas 48W HS WIXSV ÇťPXVSW IRGSRXVEQ WI HIWGVMXEW XSHEW EW MRXIVZIR¹ÀIW a efetuar, material a substituir bem como indicaçþes fundamentais para a correta e atempada intervenção como sejam: mĂĄquina, componente, zona de intervenção, tempo previsto, semana de interven¹­S IRXVI SYXVSW 3SXI WI UYI E MRXIVZIR¹­S HI WYFWXMXYM¹­S HS ÇťPXVS de Ăłleo de uma mĂĄquina nĂŁo se esgota no simples ato de substitui¹­S SY HI PEZEKIQ I VIGSPSGE¹­S HS ÇťPXVS QEW XEQFÂłQ RYQE E¹­S HI ZIVMÇťGE¹­S HI R¸ZIMW HI žPIS I WI RIGIWWÂŤVMS RE EHM¹­S TEVE SW nĂ­veis desejados.

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Figura 7. Exemplo de uma Ordem de Trabalho criada.

Com a criação destas Ordens de Trabalho, setor do circuito hidråulico, TIVQMXMV WI  MHIRXMǝGEV JEGMPQIRXI EW XEVIJEW HI QERYXIR¹­S TVIZIRtiva a executar, diminuindo-se os tempos de intervenção, tempo de paragem, e facilitar o acesso a uma informação tÊcnica dos equipamentos. Na Figura 7 apresenta-se uma OT criada para os elementos em estudo. Desta consta a descrição da intervenção a realizar, o período de intervenção (no âmbito do intervalo de manutenção preventiva), S XIQTS IWXMQEHS I S IWXEHS HE QUYMRE 3S ǝREP HE 48 HIWXEGEQ-se as indicaçþes referentes ao material a ser substituído, bem como o equipamento necessårio à intervenção.


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+'Ćš ČŹ' , ȏ Č• ', Uma correta gestĂŁo de materiais, stocks, ĂŠ um ato de melhoria da competitividade de qualquer empresa. Assim, dispor de um dado componente na altura certa farĂĄ a diferença entre uma paragem de poucos minutos ou de horas. Para alĂŠm disto hĂĄ tambĂŠm que ter em conta os custos associados Ă s perdas de produção, a perda de imagem bem como a possĂ­vel perda da encomenda ou de elevadas penalizaçþes. Juntar-se-ĂĄ a estes fatores como os tempos de procura, em armazĂŠm, os custos de ter sem saber, os custos associados Ă procura da referĂŞncia pretendida, de contacto com fornecedores e, em algumas situaçþes, pagar mais do que o costume. A existĂŞncia, ou nĂŁo existĂŞncia, de um dado componente em armazĂŠm, por pequeno e barato que seja, neste caso YQ ÇťPXVS HI žPIS TSHIVÂŤ LSRSVEV IQ QYMXS YQE MRXIVZIR¹­S que, depois de programada, teria um baixo custo num tempo reduzido. Para reduzir os tempos de intervenção e os custos EWWSGMEHSW STXSY WI TSV EWWSGMEV ÂŞ GSHMÇťGE¹­S MRXIVRE NÂŤ VIferida, um cĂłdigo de barra, disponĂ­vel na OT, que otimizarĂĄ a procura de materiais. Na Figura 8 apresenta-se um exemplo do cĂłdigo de barras a inserir na OT desenvolvida para cada um dos equipamentos que possam ser intervencionados, no âmbito do plano de manutenção preventiva para os circuitos hidrĂĄulicos e pneumĂĄticos. Na Figura 7 apresenta-se a OT jĂĄ GSQ SW GžHMKSW HI FEVVEW EWWSGMEHSW ESW ÇťPXVSW

Figura 8. (žHMKS HI FEVVEW EWWSGMEHS ª GSHMǝGE¹­S MRXIVRE

CONCLUSĂƒO A criação de Ordens de Trabalho com passos de intervenção FIQ HIÇťRMHSW WIVÂŤ YQE QEMW ZEPME TEVE S WIXSV IQ UYIWX­S uma vez que se poderĂĄ controlar as intervençþes em termos de custos e principalmente, em termos de tempos de opeVE¹­S 5SV SYXVS PEHS I GSQ E GVME¹­S HI GSHMÇťGE¹­S MRXIVRE TEVE GEHE YQ HSW ÇťPXVSW MHIRXMÇťGEHSW JSM TSWW¸ZIP VIPEGMSREV os materiais originais, com as referĂŞncias equivalentes de fornecedores alternativos. A introdução do cĂłdigo de barras nas Ordens de Trabalho permite o acesso mais rĂĄpido Ă ferramenta de gestĂŁo utilizada pela empresa. Estes permitem aceder a toda a inJSVQE¹­S EWWSGMEHE ES ÇťPXVS IQ UYIWX­S TIPS UYI E TIWUYMWE de fornecedor, de custos, bem como o tempo de intervenção traduzir-se-ĂŁo em benefĂ­cios econĂłmicos, numa melhoria da qualidade de intervenção do serviço de manutenção e numa redução, esperada, de cerca de 20% dos tempos de intervenção.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRà FICAS •

Cabral, J., (2006), Organização e Gestão da Manutenção dos Conceitos à Pråtica, 6ª Edição, Editora LIDEL.

• •

(VMEXMZE & LXXT [[[ GVMEXMZE WM TX ?&GIHMHS E SYX A EN 13306:2010, )ƣŚŇŤü¹ĝĆ?„ƒ¹ĝĂš¹ŚĂšĂ˜Ć?a¹Ğĝƒüĝ¹ĝĂ?ĂĽĆ?Ä?Ć?a¹Ğĝƒüĝ¹ĝĂ?ĂĽĆ? Ć’üŚġĞĝŇĎŇÄ?Ç…, Ref. No. EN 13306:2010: E.

•

Simon, Herbert A. (1963). A Capacidade de Decisão e de liderança. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura.

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DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

Anålise crítica de falhas numa unidade de britagem 2.ª Parte HÊlio Augusto Goulart Diniz Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho, Especializado em Engenharia de Manutenção e Mestrando em Engenharia Mecânica Professor de Engenharia nas Faculdades Pitågoras e FACEMG, helioufmg@gmail.com

)ŸĆ‹ĂĽ Ć‹ų¹Ă†¹ďÄ˜Ĺ… ĂźĹ…Äœ ĂšüŸüĚƴĹ…ÄŹĆ´ÄœĂšĹ… ĚŅ Ă?ŅĚƋüƝƋŅ Úü Ćšľ¹ ĆšÄšÄœĂšÂąĂšĂĽ Úü Ă†ĹłÄœĆ‹ÂąÄ?ĂĽÄľ Úü Ćšľ¹ ÄľÄœĚüų¹ĂšĹ…ų¹ ĚŅ ŧĆš¹ď Ÿü ¹ŞųüŸüĚĆ‹Âą Ĺ… Ä ĆšĆťĹ…Ä?ų¹ľ¹ Úü processo e equipamentos tĂ­picos do setor. Problemas correntes de manutenção e de operação sĂŁo analisados de forma crĂ­tica, assim como soluçþes sĂŁo discutidas para evitar ou reduzir a frequĂŞncia de reincidĂŞncia dos mesmos. Fez-se uma anĂĄlise tĂŠcnica dos problemas de manutenção e de operação do setor, na qual a produtividade e a disponibilidade sĂŁo discutidas como fator decisivo nas decisĂľes da gerĂŞncia. Mostra-se a ferramenta FMEA para anĂĄlise de falhas e aplica-se essa metodologia sobre um transportador de correias do setor de britagem, demonstrando a funcionalidade e importância desse estudo no que diz respeito Ă tomada de decisĂŁo para evitar a falha baseada em risco e em custo.

3. METODOLOGIA 3.1. Anålise de intervençþes pela operação A seguir são apresentados alguns problemas nos quais hå intervenção por parte da equipa de operação, correspondendo a 17% da indisponibilidade produtiva da britagem no período avaliado, conforme a Tabela 2. A Figura 7 apresenta o registo do problema de entupimento por excesso de humidade do minÊrio vindo do poço e o problema de entupimento do britador de mandíbulas por matacþes.

B

A

A Figura 7 tambÊm apresenta o problema de entupimento do britador de mandíbulas, porÊm causado por matacþes. O tamanho mÊdio do minÊrio que chega a britagem Ê de 150 mm, mas o minÊrio oriundo da praça pode possuir granulometria superior, como neste caso. Esse problema causa a paragem da linha de britagem primåria por vårias horas. Um facto inerente à rotina da britagem Ê a presença de material não britåvel junto ao minÊrio a ser britado. Hå equipamentos como o extrator de sucatas e detector de metais responsåveis por retirar o material ferromagnÊtico não britåvel dos transportadores de correia. A não operação desses equipamentos seja pelo extrator de sucatas estar desativado pela operação, ou então o detetor de metais esteja saturado de materiais ferromagnÊticos e não houve a assistência da operação para limpeza do mesmo, pode ocasionar rasgos nas correias I E PMRLE HI FVMXEKIQ ǝGEV TEVEHE TSV ZVMEW LSVEW EX³ YQE IQIRHE ser feita nas mesmas. Esse problema tambÊm ocorre quando lamelas do minÊrio, ou seja, em pedras com formato de lâminas entram no circuito. Tanto o material não metålico, como o minÊrio em lamelas, prendem-se nas paredes do transportador e em contato com a correia atuam como uma lâmina, rasgando-a. A Figura 8 (A) apresenta o registo de um material ferromagnÊtico e a Figura 8 (B) lamelas de minÊrio, ambos os casos causaram rasgo nas correias que os transportavam.

Figura 7. *RXYTMQIRXS TSV I\GIWWS HI LYQMHEHI & I IRXYTMQIRXS TSV QEXEGĂ€IW ' Fonte &GIVZS XÂłGRMGS HE YRMHEHI HI FVMXEKIQ EREPMWEHE

A

A humidade estabelecida do minÊrio Ê de 3%, porÊm nessa situação a percentagem de humidade estå bem acima. Essa situação causa a interrupção do transportador de correia por sobrecarga de peso, afetando mecanicamente o conjunto de acionamento do transportador. O transbordo dessa lama (minÊrio altamente húmido) contribui para a suNMHEHI HS PSGEP GVMERHS HMǝGYPHEHIW TEVE S EGIWWS HE VIE & GSRXEQMnação de outros componentes do transportador de correia, como por exemplo, os roletes, acelerando o desgaste dos mesmos. Caso esse minÊrio prossiga, causa entupimento na grelha ou no britador primårio, e se ainda passar, causa maiores danos ao ser armazenado no silo pulmão nessa forma húmida. Do silo pulmão para as britagens secundåria e terciåria, o minÊrio com excesso de humidade entope as telas das peneiras vibratórias, reduzindo sua capacidade de peneiramento e fazendo o material circular por mais tempo.

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B

Figura 8. 7EWKS HI GSVVIME TSV QEXIVMEP QIXÂŤPMGS & I TSV PEQIPE HS QMRÂłVMS ' Fonte: &GIVZS XÂłGRMGS HE YRMHEHI HI FVMXEKIQ EREPMWEHE

5VSTĂ€I WI E MHIRXMÇťGE¹­S HI QIHMHEW TEVE GSVVI¹ÀIW HSW TVSFPIQEW supracitados com o objetivo de reduzir o tempo de indisponibilidade causa por intervençþes da operação e prejuĂ­zos pelos gastos para reTEVSW HI IUYMTEQIRXSW HERMÇťGEHSW


DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

3.2. Anålise de Intervençþes pela Manutenção Pela Tabela 2 percebe-se que 18% da indisponibilidade produtiva da unidade de britagem no período avaliado Ê devida às manutençþes. Dessa percentagem, praticamente a metade Ê devido a corretivas de emergência. A seguir são avaliados os impactos causados pelas falhas de equipamentos. Como contextualizado na parte de intervençþes pela operação, o rasgo de correia paralisa o transportador de correia e aquele setor do GMVGYMXS HI FVMXEKIQ ǝGE MRSTIVERXI )ITIRHIRHS HS XEQERLS HS IWXVEgo da correia, a reparação só poderå ser feita por uma empresa terceirizada. Recai no caso de um reparação de emergência, onde atÊ o serviço ser contratado e efetuado, vårias horas de produção se perderam dependendo da gravidade do setor na qual aquela correia estå inserida. TambÊm foi contextualizado o problema gerado por matacþes que entram no circuito de britagem. AlÊm da perda produtiva causada pelo tempo em que a equipa de operação gasta para retirar os mesmos do circuito de britagem, danos na estrutura física dos transportadores de correia podem ocorrer devido ao peso e ao impacto proporcionado por eles ao entrarem no circuito. Pode haver quebras de cavaletes e longarinas que compþem a estrutura física do transportador, danos irreparåveis aos roletes que suportam e permitem o movimento da correia, exigindo a sua substituição. Dependendo das proporçþes dos danos, aquele setor do transportador precisa ser reparado para a correia voltar a operar. A Figura 9 apresenta a estrutura de sustentação HS XVERWTSVXEHSV HI GSVVIMEW I YQ VSPIXI HI WYTSVXI HERMǝGEHS TIPSW impactos das quedas de matacþes na correia.

A

B

Figura 9. *WXVYXYVE J¸WMGE HS XVERWTSVXEHSV I WYWXIRXE¹­S HE GSVVIME & I VSPIXI HI XVERWTSVXEHSV HI GSVVIME HERMǝGEHS ' Fonte &GIVZS X³GRMGS HE YRMHEHI HI FVMXEKIQ EREPMWEHE

5VSTĂ€I WI XEQFÂłQ E MHIRXMÇťGE¹­S HI QIHMHEW TEVE GSVVI¹ÀIW HSW problemas supracitados com o objetivo de reduzir o tempo de indisponibilidade ocasionada por manutençþes nĂŁo programadas e prejuĂ­zos TIPSW KEWXSW TEVE VITEVSW HI IUYMTEQIRXSW HERMÇťGEHSW HĂĄ uma sĂŠrie de manutençþes preventivas que rotineiramente ocorrem na britagem. Elas tĂŞm como objetivo intervir jĂĄ sabendo o perĂ­odo mĂŠdio de tempo entre as manutençþes nesses equipamentos e manter a saĂşde e desempenho dos mesmos. Pretende-se apresentar as principais atividades da unidade de britagem que passam por manutenção preventiva. As anĂĄlises preditivas visam determinar o momento de programar a intervenção do equipamento e fazer uma manutenção corretiva. Busca tambĂŠm reduzir custos de manutenção por preservar a integridade do equipamento e evitar perdas de produtividade pela falha GEXEWXVžǝGE (EWS E JEPLE SGSVVE IPE IRXVE RS KVYTS HI QERYXIR¹­S HI emergĂŞncia, como os exemplos descritos anteriormente. Pretende-se apresentar as principais atividades da unidade de britagem que passam por uma anĂĄlise preditiva.

3.3. Anålise por FMEA De todos os problemas de operação e manutenção descritos e analisados, a maioria deles recaem sobre o transportador de correia. Por

esse motivo uma FMEA serĂĄ aplicada sobre esse equipamento. PreXIRHI WI MHIRXMÇťGEV SW WYFWMWXIQEW JYR¹ÀIW I JEPLEW JYRGMSREMW HSW principais componentes do equipamento. Os principais modos de falhas e seus efeitos sobre o sistema, assim como a determinação dos valores para os Ă­ndices de gravidade, ocorrĂŞncia e deteção tambĂŠm WIV­S MHIRXMÇťGEHSW 4W ZEPSVIW RYQÂłVMGSW HSW ¸RHMGIW TVSTSVGMSREVEQ o cĂĄlculo do RPN (risco da falha para o produto e processo) e a sugestĂľes de açþes de corretivas. &TžW XSHEW EW MRJSVQE¹ÀIW WIVIQ MHIRXMÇťGEHEW I SVKERM^EHEW alĂŠm de todos os cĂĄlculos dos RPN efetuados, os modos de falhas com maiores valores de RPN serĂŁo analisados com relação ao custo. 5VIXIRHI WI HIWWE JSVQE EZEPMEV S GYWXS ÇťRERGIMVS IQ VIPE¹­S ÂŞ XSQEda de decisĂŁo para evitar que o modo de falha aconteça. Com o levantamento dos Ă­ndices gravidade e ocorrĂŞncia, propĂľe WI E QSRXEKIQ HI YQ QETE HI VMWGS RS UYEP WI GPEWWMÇťGEQ SW QSHSW de falha conforme a ação recomendada em escala de prioridade. AlĂŠm disso, propĂľe-se tambĂŠm Ă construção do diagrama de Pareto para VIPEGMSREV SW ZEPSVIW HI XSHSW SW 753 HSW QSHSW HI JEPLEW I ZIVMÇťGEV qual a percentagem do total que os maiores RPN representam.

4. RESULTADOS E DISCUSSĂƒO 4.1. Soluçþes para as intervençþes pela operação e pela manutenção As correçþes das falhas tĂ­picas de operação e manutenção descritas anteriormente sĂŁo propostas a seguir. Nota-se a importância da adoção de medidas para erradicar esses problemas corriqueiros que representam por volta de 17% da indisponibilidade do tempo produtivo da unidade para o caso da operação e 18% para o caso da manutenção. O problema do excesso de humidade do minĂŠrio ĂŠ resolvido quando o mesmo ĂŠ encaminhado Ă praça para secar pela ação do tempo, ou entĂŁo passar por um controlo de humidade pela equipa responsĂĄvel do poço antes de subir no estado de elevada humidade. A solução imediata para o problema de entupimentos causados pelos matacĂľes baseia-se em retirar os mesmos por pinça hidrĂĄulica caso eles tenham entrado no circuito. PorĂŠm esta nĂŁo ĂŠ uma solução HIÇťRMXMZE TSMW HITIRHI HE ZMKMPÂŹRGME HE IUYMTE HI STIVE¹­S 4 TVSFPIQE Âł VIWSPZMHS HIÇťRMXMZEQIRXI GSQ E HMWTSRMFMPM^E¹­S HI YQ VSQTIdor hidrĂĄulico na ĂĄrea da praça para desfazer os matacĂľes antes que eles entrem na linha de britagem. As recomendaçþes supracitadas para eliminação dos matacĂľes sĂŁo de relevância para se evitar danos Ă s estruturas dos transportadores e roletes de suporte e movimentação da correia, pois os reparos de manutenção necessĂĄrios para recuperar o funcionamento do transportador sĂŁo manutençþes de emergĂŞncia, ou seja, indesejĂĄveis. Com relação ao problema de rasgo de correias por material nĂŁo britĂĄvel, ĂŠ necessĂĄria a substituição do detetor de metais, que requer a presença da operação para retirar o material capturado, por extrator de sucatas, pois este possui um sistema dinâmico de funcionamento e remove automaticamente o metal capturado. É importante que a operação mantenha esses equipamentos em atividade quando o transportador estiver em funcionamento, ou no caso de manutenção nos mesmos, o movimento da correia transportadora seja interrompido atĂŠ que eles entrem em operação novamente. Quanto aos rasgos de correia consequentes do minĂŠrio em lamelas, a operação deve focar-se para esse formato mineral, removendo as pedras menores ou partindo as maiores com auxĂ­lio de um equipamento hidrĂĄulico apĂłs serem desviadas para a praça de minĂŠrio. As recomendaçþes supracitadas quanto aos equipamentos auxiliares como extratores de sucatas e atenção da equipa de operação, sĂŁo de alta relevância para evitar a intervenção da equipa de manutenção,

138/139 MANUTENĂ‡ĂƒO

49


DOSSIER SOBRE PREVENÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA DE FALHAS NUMA UNIDADE DE BRITAGEM

TSMW IWWIW XMTSW HI VITEVE±ÀIW GPEWWMǻGEQ WI GSQS QERYXIR±ÀIW HI emergência. As manutenções preventivas, na sua grande parte, são trocas de materiais de desgaste por causa inerente do processo de britagem, por se tratar de minério que proporciona elevado desgaste abrasivo nos revestimentos dos equipamentos. As principais atividades são destacadas a seguir: • Troca de revestimentos de chutes (calhas que transferem minério de uma correia à outra); • Troca de roletes de transportador de correia; • Troca de peças de desgaste de britadores e peneiras vibratórias; • 1YFVMǻGE±­S HSW IPIQIRXSW VSXEXMZSW XEMW GSQS QERGEMW HSW XEQbores de transportadores de correias, peneiras, motores elétricos de acionamentos, entre outros.

Sistema

Subsistema

Função

Falha funcional

Acionamento.

Acionar o transportador de correia com velocidade pré-determinada.

Modo de falha

Transportador de correia.

A análise dos modos e efeitos de falhas foi realizada num transportador de correias. As informações foram dispostas na tabela apresentada pela Figura 10.

Efeitos da falha

Índice de gravidade

Índice da Índice da ocorrência deteção

RPN

Ações (RCM)

Motor elétrico queimado.

Paragem da correia.

10

3

3

90

Manutenção corretiva.

2

Motor elétrico sem energia.

Paragem da correia.

10

4

3

120

Fiscalizar o contrato com a concessionária de energia.

Motor elétrico sobrecarregado.

Pode provocar paragem da correia e 9 redução da vida útil do motor.

7

5

315

Manutenção preditiva.

Redutor com vibração por desalinhamento com motor elétrico.

Redução da vida útil dos componentes.

7

6

5

210

Manutenção preditiva e programar a manutenção corretiva.

Redutor com elementos de máquinas HERMǻGEHEW

Pode provocar paragem da correia e danos nos outros componentes.

9

5

7

315

Manutenção preditiva e programar a manutenção corretiva.

Revestimento do tambor solto ou desgastado.

Desgaste acelerado e risco de rasgo na correia.

8

6

4

192

Manutenção preventiva.

Danos nos mancais de rolamento.

Pode provocar paragem na correia e danos nos outros componentes.

9

5

5

225

Manutenção detetiva.

3 Não aciona o transportador de correia com velocidade pré-determinada. 4

6 Não faz o atrito e contacto entre o tambor de acionamento e a 7 correia.

Raspador.

Fazer limpeza da Não limpa a correia. correia.

8

Lâmina desgastada ou HERMǻGEHE

Desgaste acelerado dos tambores e roletes.

8

7

2

112

Manutenção preventiva.

Tensionador de correia.

Tencionar a correia.

9

Danos nos tambores e nos carros tensionadores.

Paragem da correia por sobrecarga.

10

4

4

160

Manutenção detetiva e programar a manutenção corretiva.

10

Cavaletes e roletes HERMǻGEHSW por quedas de matacões.

Pode provocar paragem da correia e 8 danos na mesma.

8

3

192

Manutenção detetiva e programar a manutenção corretiva.

11

Correia rasgada por material não britável.

Vazamento de minério e redução da 10 vida útil.

8

4

320

Manutenção detetiva e programar a manutenção corretiva.

12

Correia travada por material com excesso de humidade.

Paragem da correia por sobrecarga.

7

2

140

Manutenção detetiva e corretiva. Limpeza pela operação.

13

Correia desalinhada.

Pode provocar paragem da correia e 9 danos na mesma.

7

4

252

Manutenção detetiva e programar manutenção corretiva.

14

Danos na Pode provocar estrutura metálica paragem da correia e 9 treliçada por danos na mesma. corrosão.

5

4

180

Manutenção detetiva e programar a manutenção corretiva.

15

Danos ao chute e seus acessórios de vedação.

Vazamento de minério e redução da vida útil de outros 7 componentes por contaminação.

8

3

168

Manutenção detetiva e programar a manutenção corretiva.

Correia transportadora.

Conduzir o minério do chute de alimentação até ao chute de descarga.

Não tenciona a correia.

Não conduz o minério até ao chute de descarga.

Estrutura.

Sustentar o transportador.

Não sustenta o transportador.

Chutes de alimentação.

Receber e alimentar a correia com minério proveniente de outro equipamento.

Não recebe e alimenta a correia com minério proveniente de outro equipamento.

Figura 10. FMEA do transportador de correia.

50

4.2. Resultados da FMEA

1

5

Fazer o atrito e contato entre o tambor de um acionamento e a correia transportadora.

Como análises de preditivas realizadas nos equipamentos de britagens, destacam-se: • A análise de óleo dos conjuntos motorredutores dos transportadores de correias e das centrais hidráulicas dos britadores; • &R«PMWIW XIVQSKV«ǻGEW RSW TEMR³MW IP³XVMGSW HE GIRXVEP HI GSQERdo de motores; • Análise de vibração dos conjuntos motorredutores dos transportadores de correias; inspeção do sistema de excitação das peneiras vibratórias; e entre outras análises.

MANUTENÇÃO 138/139

10


PUB

A anålise dos resultados da FMEA apresenta que dos 15 modos de falhas levantados dos subsistemas que compþem o transportador de correias, três deles tiveram o RPN acima HI GSRJSVQI ETVIWIRXEHS TIPS KVǝGS HE +MKYVE & Adotando esse referencial como base para tomada de decisão prioritåria para intervenção, devem-se aplicar açþes para eliminar esses três modos de falhas (MF), sendo eles: MF3: motor elÊtrico sobrecarregado, MF5: Redutor com elemenXSW HI QUYMREW HERMǝGEHSW I 2+ (SVVIME VEWKEHE TSV QEterial não britåvel. Na Figura 11 (B) Ê apresentado tambÊm o QETE HI VMWGS RS UYEP GPEWWMǝGE SW QSHSW HI JEPLE GSRJSVQI a ação recomendada em escala de prioridade em relação à gravidade e ocorrência dos mesmos.

350

A

300

RPN

250 200 150 100 50 0 1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

Modo de falha

10

B

MF11 MF5

9

MF3

Ă?ndice de gravidade

8 7 6

Alta prioridade

5 4

MĂŠdia prioridade

3 2

Baixa prioridade

1 0 0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Ă?ndice de ocorrĂŞncia

Figura 11. ,VÂŤÇťGS 753 versus 2+ & I QETE HI VMWGS '

No mapa de risco, todos os 15 modos de falhas estão na região de alta prioridade por se tratar de causas comuns, que jå aconteceram na unidade e que possuem elevada gravidade, pois esses modos de falha podem parar o equipamento ou ocasionar danos graves aos seus componentes. Logo, apenas os três modos de falhas com maiores RPN foram indicados no mapa. Nota-se que no cålculo do RPN Ê levado em consideração o índice de deteção que diferencia os modos HI JEPLEW ES WIVIQ GPEWWMǝGEHSW WIKYRHS S QETE HI VMWGS que não considera esse índice.


DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO ANĂ LISE CRĂ?TICA DE FALHAS NUMA UNIDADE DE BRITAGEM

& +MKYVE & ETVIWIRXE S KVÂŤÇťGS HI GYWXS TSV 753 TEVE SW trĂŞs modos de falhas com maiores valores de RPN. Por sua vez, a Figura 12 (B) apresenta o diagrama de Pareto, que relaciona os valores de RPN de forma decrescente e a percentagem acumulada do RPN para todos os modos de falhas analisados.

B

Custo versus RPN 6000

Custo (R$)

MF5

As manutençþes preventivas, na sua grande parte, são trocas de materiais de desgaste por causa inerente do processo de britagem, por se tratar de minÊrio que proporciona elevado desgaste abrasivo nos revestimentos dos equipamentos. AlÊm disso, na anålise do diagrama de Pareto apresentado pela Figura 12 (B) percebe-se que para os três modos de falhas abordados anteriormente, a sua somatória de risco corresponde a 32% do risco total. Conclui-se que atacando 20% dos modos de falhas, isto Ê, três modos de falhas de 15 do total, estå reduzindo mais de 30% do risco de falha do equipamento.

3000 MF11

MF3 0 0

200

400

5. CONCLUSĂƒO

RPN

B

RPN e percentagem acumulado versus MF 100

350

80

RPN

250

70 60

200

50 150

40

32

30

100

20

50

Percentual acumulado

90

300

10

0

0 11

3

5

7

13

4

6

10

14

15

9

12

2

3

1

Modo de falha

Figura 12: ,VÂŤÇťGS (YWXS versus 753 & I 753 I )MEKVEQE HI 5EVIXS '

5IPE ERPMWI HS KVǝGS HE +MKYVE & TIVGIFI WI UYI TEVE RIYXVEPM^EV o modo de falha 3 (MF3), gasta-se pouco em relação aos demais. Isso porque para monitorizar a sobrecarga do motor elÊtrico basta aplicar tÊcnica preditiva (monitorizamento da corrente consumida do motor, por exemplo) relativamente mais barata comparada aos custos dos outros dois modos de falhas analisados a seguir. O modo de falha 5 (MF5) possui o maior custo dos três, pois serå necessårio monitorizar o equipamento por tÊcnica preditiva (anålise de vibração, por exemplo) e caso seja detetado o problema Ê necessårio a troca preventiva do redutor por outro que tenha no armazenamento, jå que a empresa não faz manutenção do mesmo, exigindo assim enviar o equipamento para fora da empresa para reparo. Jå o modo de falha 11 (MF11) possui um custo intermediårio, pois Ê necessårio um esforço de deteção pela operação em remover material não britåvel da correia que tenha passado pelo extrator de sucatas, e programar manutenção corretiva para recuperar a correia caso tenha sido rasgada, envolvendo serviço terceirizado de mÊdio custo. Os custos avaliados são apenas sugestivos I E X¸XYPS HI I\IQTPMǝGE¹­S (SRGPYM WI UYI TIPE ERPMWI HI +2*& ³ prioritårio realizar as açþes recomendadas para evitar o acontecimento HSW QSHSW HI JEPLEW 2+ I 2+ I XIRHS QEMSV VIGYVWS ǝRERGIMVS EXEcar o modo de falha MF5, pois envolve um custo maior.

52

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

Esse artigo teve como objetivos mostrar o processo de britagem numa mineradora, problemas de operação, de manutenção e abordagem da JIVVEQIRXE +2*& 4 TVSGIWWS HI FVMXEKIQ JSM ETVIWIRXEHS S ÇźY\SKVEma de processo tambĂŠm foi explicado e os equipamentos tĂ­picos e suas respectivas funçþes foram apresentados. Os tipos de manutençþes realizadas no setor e suas vantagens e desvantagens foram discutidos, sendo necessĂĄria uma melhoria no sentido de reduzir os esforços com QERYXIR¹­S GSVVIXMZE R­S TPERIEHE I MRXIRWMÇťGEV EW E¹ÀIW IQ QERYtenção preventiva e principalmente em manutenção preditiva. A relação entre disponibilidade e indisponibilidade pela operação e pela manutenção no processo de britagem foi apresentada. SĂŁo analisados os problemas enfrentados pela equipa de operação e sugestĂľes para evitar e reduzir os mesmos. Exemplos de manutençþes corretivas de emergĂŞncia sĂŁo analisadas e soluçþes sugeridas. Essas soluçþes nĂŁo envolvem grandes investimentos quando comparadas com as perdas por lucro cessante com as interrupçþes do processo. Trata-se de aquisiçþes de novos equipamentos, substituiçþes de outros e maior conscientização e formação da equipa de operação. JĂĄ para os outros tipos de manutençþes foram citadas as principais realizadas no setor, sem a preocupação de anĂĄlise mais profunda. 5SV ÇťQ E JIVVEQIRXE +2*& JSM ETVIWIRXEHE I ETPMGEHE WSFVI YQ transportador de correia, pois foi sobre esse equipamento que recaiu a maioria dos problemas de manutenção e operação do processo de britagem. Mostrou-se a aplicabilidade dessa ferramenta na busca pelas causas e efeitos das falhas, sugestĂľes para priorizar a tomada de decisĂŁo para evitar que a falha ocorra com base no grau de risco de interrupção do equipamento e no custo envolvido na realização das medidas sugeridas.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRà FICAS •

CHAVES, ARTHUR PINTO; PERES, ANTĂ”NIO EDUARDO CLARK. Teoria e PrĂĄtica de Tratamento de MinĂŠrios - Britagem, Peneiramento e Moagem, v. 3. 2.ÂŞ Edição, SĂŁo Paulo: Signus Editora Ltda, 2003, 425-659.

•

HELMAN, HORà CIO E ANDERY, PAULO R. P. Anålise de Falhas: Aplicação HSW 2³XSHSW HI +2*& I +8& Z m *HM¹­S 'IPS -SVM^SRXI +(4 **9FMG, 1995, 156.

•

METSO MINERALS. Manual de Britagem. 6.ª Edição, Sorocaba: Editora Publicação TÊcnica, 2005, 247.

•

PINTO, ALAN KARDEC; XAVIER, JULIO DE AQUINO NASCIF. Manutenção – Função EstratĂŠgica. 4.ÂŞ Edição, Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2013, 440.

M


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DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

Manutenção na IndĂşstria 4.0 LuĂ­s Pires lpires@inete.pt INETE – Instituto de Educação TĂŠcnica

A IndĂşstria 4.0 baseia-se no termo emergente de sistemas ciber-fĂ­sicos (Cyber-Physical Systems Ä› {„ť Ă‹ĹŽĂŒĹŁ c¹Ÿ ĆœÄŹĆ‹Äœľ¹Ÿ ÚÌĂ?¹Ú¹Ÿ Ć´ĂĽĹłÄœÄ€cou-se o desenvolvimento de sistemas integrados, com elevada capacidade de processamento e inteligentes, onde os CPS representam explicitamente um foco na integração da computação com processos fĂ­sicos. No futuro representam o prĂłximo passo revolucionĂĄrio dos sistemas integrados: em conjunto com a Internet, os serviços e os dados existentes online, os sistemas integrados juntam-se para formar os CPS. Geralmente, os CPS sĂŁo hoje concebidos como uma rede de interação entre o mundo cibernĂŠtico e os elementos fĂ­sicos, sendo fundamentais para fornecer inteligĂŞncia, por exemplo, na manutenção.

1. INDĂšSTRIA 4.0 Atualmente, a automação industrial estĂĄ a atravessar um crescente desenvolvimento onde a Internet ĂŠ cada vez mais indispensĂĄvel para a distribuição de informação, estando livre de limitaçþes temporais I WIRHS GETE^ HI XVERWQMXMV MRJSVQE¹­S RYQÂłVMGE I KVÂŤÇťGE IQ UYEPquer plataforma. Numa rede de automação, Ă medida que o nĂşmero de componentes aumenta, a gestĂŁo e os problemas de diagnĂłtico XSVREQ WI GEHE ZI^ QEMW HIWEÇťERXIW TEVE E ÂŤVIE HI EYXSQE¹­S I TEVE SW TVSÇťWWMSREMW HEW XIGRSPSKMEW HI MRJSVQE¹­S *WXE IZSPY¹­S PIZE ES conceito de Internet das Coisas (FĝƒüŚĝüĆ’Ć? ŇßĆ? ‰ĚĞĝÄ?Ĺž - IoT) na indĂşstria .RHYWXVMEP .S8 Ćł ..S8 UYI TSHI WIV HIÇťRMHE GSQS YQE GSRIXMZMHEHI inteligente (redes e protocolos de comunicação) dos equipamentos inteligentes (objetos fĂ­sicos e virtuais, informação e interfaces). O cresGMQIRXS HE ..S8 EPMEHE ÂŞ GSRWIUYIRXI VIGSRÇťKYVE¹­S I IZSPY¹­S HE MRdĂşstria faz com que provavelmente a 4.ÂŞ revolução industrial – IndĂşstria 4.0 – esteja muito perto de se concretizar. Pode dizer-se que a IndĂşstria 4.0 ĂŠ a introdução das tecnologias da Internet na indĂşstria, e a IIoT a motivação e o caminho para uma 4.ÂŞ fase de evolução da indĂşstria. A IndĂşstria 4.0 ĂŠ uma conjunção de termos, tecnologias e conceitos que sĂŁo pilares de elevada importância da organização de qualquer indĂşstria, tendo por base conceitos tecnologicos tais como: MHIRXMÇťGE¹­S VÂŤHMS 7+.) (5 .S8 FĝƒüŚĝüĆ’Ć?ŇßĆ?„üŚƽÄžĂ?ĂĽĹž (IoS) e %¹ƒ¹Ć?aĞĝĞĝÄ? (DM) – consiste num processo analĂ­tico projetado para explorar grandes quantidades de dados, no sentido da procura sistemĂĄtica de TEHVĂ€IW GSRWMWXIRXIW I SY VIPEGMSREHSW HEW HMZIVWEW ZEVMÂŤZIMW HI YQ dado sistema (tipicamente tem 3 etapas: exploração e construção de YQ QSHIPS SY HIÇťRM¹­S HI YQ TEHV­S ZEPMHE¹­S I ZIVMÇťGE¹­S *WXIW conceitos base caraterizam as fĂĄbricas inteligentes (smart factory). Na estrutura modular de um fĂĄbrica inteligente integrada na IndĂşstria 4.0, o CPS permite a monitorização fĂ­sica de objetos e processos,

Figura 1. Conceito de fĂĄbrica inteligente.

54

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

permitindo a criação de cĂłpias virtuais dos diversos elementos do mundo fĂ­sico, permitindo a descentralização ao nĂ­vel do controlo e decisĂŁo. Tendo como meio de comunicação a IoT, os sistemas CPS comunicam e operam uns com os outros e com os humanos em tempo real. AtravĂŠs do DM ou ÆĞÄ?Ć?Ú¹ƒ¹ e a IoS, ĂŠ possĂ­vel relacionar qualquer tipo de dados no sentido da cadeia de valor da empresa (Figura 1).

2. MANUTENĂ‡ĂƒO NA INDĂšSTRIA 4.0 9QE HEW HIÇťRM¹ÀIW HI .RHĂ…WXVME JSM VIEPM^EHE RS 5SRXS GSRXYdo existem diversas, mas todas tĂŞm um aspeto comum – CPS, como elemento principal da arquitetura para a manutenção, permitindo uma manutenção inteligente. Para isso tornam-se fundamentais noutras ĂĄreas menos comuns na atual indĂşstria, tais como um elevado nĂ­vel de comunicação entre sistemas, um elevado nĂ­vel de digitatilização dos automatismos, a descentralização de processos e procedimentos, auXSRSQME IÇťGM´RGME I YQ IPIZEHS R¸ZIP HI HMWTSRMFMPMHEHI HSW WMWXIQEW

2.1. Arquitetura dos 5Cs para a IndĂşstria 4.0 A Figura 2 ilustra a arquitetura 5C da CPS com 5 nĂ­veis [2]. A CPS pode ser compreendida como o uso de propriedades dos computadores para controlar e monitorizar as propriedades dinâmicas de um bem fĂ­sico [3]. Essas propriedades estando disponĂ­veis nas entidades com elevados poderes computacionais (computadores, microcomputadores, processadores, microcontroladores) melhoram a manutenção, permitindo a empresa e controlar melhor as condiçþes fĂ­sicas. O nĂ­vel 1 da CPS compreende a ligação fĂ­sica de todos os elementos relevantes, realizando a recolha de vĂĄrios tipos de dados: • Dados dos sensores. Recolha de dados em tempo real de sensores, tais como temperatura e pressĂŁo, por exemplo;

Figura 2. Arquitetura 5C adaptada de [2, 3].


DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

•

•

Dados manuais. Dados do registo manual e processamentos adicionais CMMS ( ŇġŤƣƒüŚĞÇ?ĂĽĂšĆ? a¹Ğĝƒüĝ¹ĝĂ?ĂĽĆ? a¹ĝ¹Ä?üġüĝĆ’Ć? „Džރüġ), por exemplo SCADA; Dados de custo. Custos de tempo de inatividade e custos de manutenção, tais como horas-homem e peças sobressalentes.

No NĂ­vel 2, os dados sĂŁo convertidos tipicamente de valores de tensĂŁo SY MRXIRWMHEHI HI GSVVIRXI IPÂłXVMGE TEVE ZEPSVIW KVEÇťGEQIRXI XVEXÂŤZIMW Do ponto de vista da mĂĄquina, as informaçþes relacionadas com o consumo de energia, os nĂ­veis de vibração sĂŁo calculados, entre outros. 3E PSK¸WXMGE HI QERYXIR¹­S E MHIRXMÇťGE¹­S HI VÂŤHMS JVIUY´RGME 7+.) acompanha as peças sobressalentes no inventĂĄrio e a cadeia de abastecimento. No sistema CMMS, os dados registados sĂŁo estruturados em registos ativos, de forma a poderem ser regularmente atualizados. O grande volume de dados (ÆĞÄ?Ć? Ú¹ƒ¹) surge do CPS, no NĂ­vel 3. As informaçþes sĂŁo recolhidas de todas as mĂĄquinas e dos sistemas (22 TIVQMXMRHS YQE QERYXIR¹­S HI JSVQE EREP¸XMGE TVIZMW­S I SY estimativa do tempo de vida Ăştil do automatismo, nĂ­vel de utilização dos sensores e atuadores em função de cada fabrico, aplicando modelos analĂ­ticos empĂ­ricos ou teĂłricos ao nĂ­vel dos componentes (modelo micro) ou ao nĂ­vel dos automatismos (modelo macro). Assim como uma manutenção sincronizada, planeamento de produção, avaliaçþes, anĂĄlise de problemas, modelação dos dados segundo os objetivos da produção com recurso a InteligĂŞncia ArtifĂ­cial (IA), modelos fĂ­sicos e mĂŠtodos orientados aos dados. No NĂ­vel 4 – nĂ­vel cognitivo, a apresentação adequada da anĂĄlise dos dados resultantes de algoritmos IA, permite uma interação humana e uma avaliação por parte dos especialistas. Assim, o painel de instrumentos (sistema SCADA ou outro) pode ser monitorizado numa sala de controlo, necessitando apenas de ter acesso Ă Internet. O NĂ­vel 5 ĂŠ o nĂ­vel de decisĂŁo onde CPS fornece um “conselhoâ€? digital ou controla automaticamente a manutenção atravĂŠs da auto-manutenção. Um exemplo de “conselhoĆš HMKMXEP WIVME E RSXMÇťGE¹­S HE vida Ăştil remanescente baseada no planeamento de manutenção, por exemplo agendar futuras tarefas de manutenção. A auto-manutenção pode ser a manutenção automĂĄtica de uma mĂĄquina que nĂŁo ĂŠ intrusiva e nĂŁo necessita de intervenção de tĂŠcnicos. AlĂŠm disso, a arquitetura 5C tambĂŠm foi proposta para os sistemas de produção preditiva, usando a abordagem de CPS [4], onde ĂŠ detalhado ainda mais o NĂ­vel 5 deste modelo, que deve incluir a tomada de decisĂľes de manutenção, onde o agendamento de manutenção ĂŠ um elemento essencial.

2.2. Modelo Concetual Um modelo concetual foi desenvolvido dentro da IndĂşstria 4.0 [5, 6]. A Figura 3 ilustra este modelo, que compreende seis estĂĄgios ou fases de desenvolvimento. Antes de iniciar o desenvolvimento a caminho da IndĂşstria 4.0, sĂŁo necessĂĄrias atividades de digitalização. Neste modelo para a IndĂşstria 4.0, essas atividades estĂŁo organizados em duas grandes etapas: informatização e conetividade. A manutenção deve ser posicionada nos estĂĄgios 5 e 6 [5]. A descrição elaborada de cada estĂĄgio de desenvolvimento ĂŠ do seguinte modo: • FĝßŇŚġ¹Ć’ÄžÇ?¹ÓÅŇŊ Esta fase diz respeito Ă s diferentes tecnologias de informação usadas, que devem ser compatĂ­veis, convergentes e todas capazes de recolher dados em formato digital. • ŇĝüƒĞƽĞÚ¹ÚüŊ Nesta fase, todas as tecnologias usadas devem comunicar entre elas, implementando, se necessĂĄrio, novos protocolos de comunicação, no limite todos com soluçþes baseadas em *XLIVRIX 8(5 .5 • šĞŞĞÆĞĎĞÚ¹ÚüŊ Esta etapa oferece Ă s empresas uma oportunidade de "ver" o que estĂĄ a acontecer nos diversos automatismos e na totalidade da nave industrial. Quando a conetividade for implementada

Figura 3. Modelo concetual – Indústria 4.0 adaptada de [5, 6].

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com sucesso, ĂŠ possĂ­vel para a organização para criar uma sombra digital dos diversos automatismos. Com um registo em tempo real de eventos e estados na organização, ĂŠ possĂ­vel garantir um up-to-date do modelo digital para a indĂşstria de produção em qualquer momento. Nesta fase, hĂĄ uma nova abordagem para a recolha e processamento dos dados. Estes nĂŁo estĂŁo vinculados a anĂĄlises individuais de dados, mas aos vĂĄrios sistemas, como por exemplo o planeamento de recursos e a fabricação. TransparĂŞncia. Com base na sombra digital criada resultante da fase 3, a prĂłxima etapa da empresa ĂŠ para compreender em tempo real todos os acontecimentos nos vĂĄrios sistemas e automatismos. Os dados processados devem ser analisados com o conhecimento da engenharia e com o apoio de novas tecnologias de suporte, por exemplo, os ÆĞÄ?Ć?Ú¹ƒ¹. Com o apoio de dados importantes, uma anĂĄlise exaustiva de dados estocĂĄsticos e mĂŠtodos de aprendizagem dos automatismos podem revelar interaçþes importantes e decisivas para o presente e para o futuro. PrevisĂŁo. Uma vez que a transparĂŞncia ĂŠ estabelecida, ĂŠ possĂ­vel simular os diferentes cenĂĄrios futuros e avaliar os mais provĂĄveis. Nesta fase, a organização pode prever futuros desenvolvimentos e tomar decisĂľes antes que seja tarde demais. Para a previsĂŁo da manutenção, isso envolve a estimativa de vida Ăştil restante, proporcionando assim tempo para agendar as atividades de manutenção para cada mĂĄquina, permitindo olhar para as mĂĄquinas ou elementos constituintes dos automatismos mais crĂ­ticos. Ăš¹ŤĆ’¹ÆĞĎĞÚ¹ÚüŊ Quando a organização ĂŠ capaz de prever situaçþes futuras, esta etapa diz respeito Ă capacidade da organização para se tornar adaptativa, pelo que mais açþes sĂŁo automatizadas. Esta fase depende da complexidade das decisĂľes, do risco relacionado Ă decisĂŁo, e custo-benefĂ­cio na automatização da decisĂŁo. Um exemplo ĂŠ o reescalonamento das ordens planeadas devido aos problemas numa dada mĂĄquina. Na manutenção preditiva, isso poderia referir-se ao reescalonamento do plano de manutenção devido Ă mudança no cronograma de produção, por exemplo. Contudo, para a arquitetura 5C ĂŠ necessĂĄria uma investigação mais detalhada para as diversas interaçþes e abordagens da manutenção.

REFERĂŠNCIAS [1] LuĂ­s PiresĂ˜Ć?Sistemas Ciber-FĂ­sicos: o futuro da Manutenção Industrial?, RevisXE 2ERYXIR¹­S [2] Lee J, Bagheri B, Kao HA, Ć?Ă?DžÆüŚÄ?ŤÄšÇ…ŞĞĂ?¹ĎĆ?ŞDžރüġŞĆ?¹ŚĂ?ĚЃüĂ?Ć’ƣŚüĆ?ßŇŚĆ?FĝÚƣރŚDžĆ? Ä‹ĹŠÇ‘Ć?Ă—Ć?ƹŞüĂšĆ?ġ¹ĝƣß¹Ă?ƒƣŚĞĝÄ?Ć?ŞDžރüġŞŊ Manufacturing Letters 3:18–23, 2015. [3] Hu F, Lu Y, Vasilakos AV et al, ŇÆƣރĆ?Ă?DžÆüŚÄ?ŤÄšÇ…ŞĞĂ?¹ĎĆ?Ć?ŞDžރüġŞĂ—Ć?Ă?ŇĝĂ?üŤĆ’Ă˜Ć?ġĹ‡ĂšĂĽÄŽĹžĂ˜Ć? and implementation. Future Generation Computer Systems 56:449–475, 2016. [4] Lee J, Jin C, Bagheri B, DžÆüŚĆ?ŤÄšÇ…ŞĞĂ?¹ĎĆ?ŞDžރüġŞĆ?ßŇŚĆ?ŤŚüÚĞĂ?Ć’ÄžƽüĆ?ŤŚĹ‡ĂšĆŁĂ?ƒĞŇĝĆ? systems. Production Engineering 11(2): 155–165, 2017. [5] Nienke S, Fro¨lian H, Zeller V et al, )ĝüŚÄ?Ç…Ä?ġ¹ĝ¹Ä?üġüĝĆ’Ć?Ä‹ĹŠÇ‘Ă—Ć?ŚŇ¹Úġ¹ŤĆ? ƒŇƞ¹ŚĂšĹžĆ?ƒĚüĆ?ŞüĎßÄ?ŇŤĆ’ÄžġÄžÇ?ĞĝÄ?Ć?ŤŚĹ‡ĂšĆŁĂ?ƒĞŇĝĆ?ŇßĆ?ƒĚüĆ?ßƣĆ’ƣŚü. In: Proceeding of internaXMSREP GSRJIVIRGI SJ &(2 LXXT HSM SVK [6] Schuh G, Anderi R, Gausemeier J et al, FĝÚƣރŚĞüĆ?Ä‹ĹŠÇ‘Ć?ġ¹Ć’ƣŚĞƒDžĆ?ĞĝÚüDŽŊĆ?a¹ĝ¹Ä?ĞĝÄ?Ć? ƒĚüĆ?%ÄžÄ?Ѓ¹ĎĆ?‰Ś¹ĝŞßŇŚġ¹Ć’ĞŇĝĆ?ŇßĆ? ŇġŤ¹ĝĞüŞĆ?ĹŚÂąĂ?¹ƒüĂ?ÄšĆ?„‰Ž%¼ŧ. Hebert Utz Verlag, Munich, 2017.

M

138/139 MANUTENĂ‡ĂƒO

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DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

Auditorias à Função

ÂŤ$( ÂŤÇ?Ç‚!9ÂˆÂŚ!ÂŤ(!ˆ ÂˆÂŚ -( ˆ para uma gestĂŁo apropriada Hugo Cardoso ManWinWin Software (Navaltik Management, Lda.) support@manwinwin.com

1. INTRODUĂ‡ĂƒO A Função Manutenção tem vindo a dispor de uma importância crescente nas organizaçþes devido Ă s constantes evoluçþes tecnolĂłgicas, bem como Ă s diversas legislaçþes a nĂ­vel ambiental, de segurança e saĂşde. AlĂŠm disso, salienta-se ainda a elevada competitividade dos mercados e da sociedade em geral, tendo as organizaçþes sentido a necessidade de se diferenciarem em relação aos seus competidores, procurando assim aumentar a qualidade dos seus produtos, mantendo os custos de produção a baixos nĂ­veis. A partir do momento em que a manutenção ĂŠ considerada uma função fundamental para o sucesso da organização, ĂŠ aconselhĂĄvel a realização de uma avaliação ao desempenho do seu sistema de gesX­S GSQ S SFNIXMZS HI MHIRXMÇťGEV S IWXEHS HE QERYXIR¹­S RE SVKERM^E¹­S I TSWXIVMSVQIRXI IJIXYEV YQE ERÂŤPMWI HE EZEPME¹­S I HIÇťRMV YQ plano de ação realista. O presente caso pretende demonstrar, com base num conjunto de auditorias Ă Função Manutenção realizadas a um universo de cerca de 30 organizaçþes dos mais variados setores de atividade, os parâmetros avaliados nas auditorias Ă Função Manutenção elaboradas pela Navaltik Management e, simultaneamente, efetuar uma anĂĄlise dos resultados obtidos.

De acordo com a sua importância para uma apropriada gestĂŁo da manutenção, os parâmetros avaliados tĂŞm diferentes ponderaçþes no GÂŤPGYPS HS VIWYPXEHS ÇťREP WIRHS SW TEVÂŹQIXVSW GSQ QEMSV TIWS RE avaliação a Estrutura Organizacional Manutenção, Equipamentos, Plano de Trabalhos e GestĂŁo de Trabalhos. Cada critĂŠrio ĂŠ avaliado numa escala de 1 – Nada SatisfatĂłrio a 4 – Bom, sendo o valor de 4 o objetivo a atingir nos diferentes critĂŠrios. Esta avaliação ĂŠ sempre efetuada nas instalaçþes do cliente. A classiÇťGE¹­S SFXMHE RSW HMJIVIRXIW TEVÂŹQIXVSW HI EZEPME¹­S Âł VITVIWIRXEHE EXVEZÂłW HI YQ KVÂŤÇťGS HI VEHEV TIVQMXMRHS YQE VÂŤTMHE GSRJVSRXE¹­S dos resultados obtidos com os objetivos ou valores desejĂĄveis em cada parâmetro.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL MANUTENĂ‡ĂƒO 4 APOIO Ă€ GESTĂƒO

3

EQUIPAMENTOS

2 1 RECURSOS HUMANOS

PLANO DE TRABALHOS 0

2. AUDITORIAS Ă€ FUNĂ‡ĂƒO MANUTENĂ‡ĂƒO Com a realização de uma auditoria, isenta, imparcial e construtiva, TVIXIRHIQ WI MHIRXMÇťGEV SW TSRXSW JSVXIW I JVEGSW I\MWXIRXIW RSW TVSGIWWSW HI QERYXIR¹­S HEW SVKERM^E¹ÀIW E ÇťQ HI WI IWXEFIPIGIV YQE sĂŠrie de recomendaçþes com o objetivo de melhorar o sistema de gestĂŁo da manutenção. A realização de uma auditoria Ă Função Manutenção pressupĂľe sempre uma visita Ă s instalaçþes do cliente, de forma a se avaliar in loco certos critĂŠrios de avaliação, como a organi^E¹­S HS EVQE^ÂłQ I VIWTIXMZE MHIRXMÇťGE¹­S HSW EVXMKSW E MHIRXMÇťGE¹­S HSW IUYMTEQIRXSW HI KIWX­S E SVKERM^E¹­S HE SÇťGMRE HI QERYXIR¹­S entre outros. As auditorias que constituem a base deste estudo consistem numa avaliação de mais de 100 critĂŠrios divididos por um total de 9 parâmetros de avaliação, ilustrados abaixo: • Estrutura Organizacional Manutenção; • Equipamentos; • Plano de Trabalhos; • GestĂŁo de Trabalhos; • Pedidos de Trabalho; • GestĂŁo ArmazĂŠm; • Controlo de Custos; • Recursos Humanos; • Apoio Ă GestĂŁo.

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

CONTROLO DE CUSTOS

GESTĂƒO DE ARMAZÉM

GESTĂƒO DE TRABALHOS

PEDIDOS DE TRABALHOS

ď¹ŸŸÄœÄ€Ă?¹ÓÅŅ kĂ†ÄŁĂĽĆ‹ÄœĆ´Ĺ… „ƚÄ?üŸĆ‹Ă…Ĺ… aÄ?ĚĜľ¹

3. ANĂ LISE DOS RESULTADOS &TžW ERÂŤPMWI HEW GPEWWMÇťGE¹ÀIW SFXMHEW TIPS YRMZIVWS IQ ERÂŤPMWI IPIRca-se de seguida a mĂŠdia dos resultados para cada um dos parâmetros de avaliação: • Estrutura Organizacional Manutenção: 80%; • Equipamentos: 62,5%; • Plano de Trabalhos: 65%; • GestĂŁo de Trabalhos: 62,5%; • Pedidos de Trabalho: 65%; • GestĂŁo de ArmazĂŠm: 55%; • Controlo de Custos: 65%; • Recursos Humanos: 75%; • Apoio Ă GestĂŁo: 50%.


DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

8IRHS IQ GSRXE UYI E GPEWWMÇťGE¹­S HI Âł E WYKIWX­S Q¸RMQE TEVE GEHE YQ HSW TEVÂŹQIXVSW HI EZEPME¹­S ZIVMÇťGE WI UYI ETIREW TEVÂŹQIXVSW EXMRKIQ IWWE GPEWWMÇťGE¹­S E *WXVYXYVE 4VKERM^EGMSREP 2ERYXIR¹­S I SW Recursos Humanos. Em termos de Estrutura Organizacional Manutenção, cerca de 86% das organizaçþes apresentam as tarefas e responsaFMPMHEHIW HSW JYRGMSRÂŤVMSW FIQ HIÇťRMHEW IRUYERXS HIRSXEQ YQE polĂ­tica de controlo de atividades. Estes dois critĂŠrios contribuem, de JSVQE HIXIVQMRERXI TEVE YQE GPEWWMÇťGE¹­S WYTIVMSV ÂŞ WYKIWX­S Q¸RMQE RS TEVÂŹQIXVS VIJIVIRXI *Q VIPE¹­S ESW 7IGYVWSW -YQERSW ZIVMÇťGE WI uma preocupação em assegurar que os seus tĂŠcnicos de manutenção tenham formação adequada ao exercĂ­cio das suas funçþes (89% do universo analisado), conhecendo e respeitando os procedimentos de segurança existentes em 86% das organizaçþes. Em sentido oposto, o parâmetro que necessita de mais alteraçþes HI JSVQE E WI EXMRKMV E GPEWWMÇťGE¹­S Q¸RMQE Âł S &TSMS ÂŞ ,IWX­S & GPEWWMÇťGE¹­S SFXMHE RIWXI TEVÂŹQIXVS TSHI WIV I\TPMGEHE TIPE MRI\MWX´RGME de uma polĂ­tica de ÆüĝĂ?Äšġ¹ŚčĞĝÄ?, ou seja, os seus resultados nĂŁo sĂŁo comparados com os resultados obtidos por uma empresa que seja considerada um exemplo das melhores prĂĄticas (externo) ou por uma outra função dentro da mesma organização (interno), sendo que 75% do universo analisado nĂŁo apresenta uma polĂ­tica de ÆüĝĂ?Äšġ¹ŚčĞĝÄ? ativa. Tal facto poderĂĄ dever-se a 2 pontos fundamentais: a inexistĂŞncia efetiva de uma polĂ­tica de ÆüĝĂ?Äšġ¹ŚčĞĝÄ? (calculam os seus indicadores de manutenção, mas nĂŁo efetuam uma comparação dos mesmos) ou a ausĂŞncia de um controlo efetivo dos indicadores de manutenção. SĂł atravĂŠs do cĂĄlculo dos indicadores de manutenção ĂŠ possĂ­vel obter valores que permitam avaliar o desempenho do departamento de manutenção e, posteriormente, comparar os resultados obtidos de forma a melhorar o desempenho do seu departamento de manutenção.

Com efeito, devido Ă crescente importância que a função manutenção tem vindo a dispor devido aos motivos supramencionados, ĂŠ expeXÂŤZIP UYI EW SVKERM^E¹ÀIW WI ETVS\MQIQ GEHE ZI^ QEMW HS ZEPSV HIÇťRMHS GSQS SFNIXMZS E EXMRKMV E TEVXMV HS QSQIRXS UYI HIÇťREQ E +YR¹­S Manutenção como uma função fundamental para o sucesso da organização, para se atingirem os seguintes desĂ­gnios: • Melhoria da operacionalidade e do rendimento dos equipamentos; • Economia nos custos de exploração; • Economia nos custos de manutenção; • 6YEPMÇťGEV SW TVSGIHMQIRXSW I\MKMHSW TIPEW RSVQEW HE 6YEPMHEHI Segurança e Proteção do Ambiente. É importante garantir que todas as recomendaçþes fornecidas pela entidade auditora sejam analisadas e implementadas, procurando assim EXMRKMV S SFNIXMZS HIÇťRMHS TIPE SVKERM^E¹­S Ćł EWWIKYVEV YQE QIPLSVME do sistema de gestĂŁo da manutenção. Para que a auditoria corresponda totalmente Ă realidade existente na organização, ĂŠ imprescindĂ­vel que a informação transmitida Ă entiHEHI EYHMXSVE WINE ZIV¸HMGE I ÇťHIHMKRE ž EWWMQ Âł TSWW¸ZIP HI JSVQE concreta, passar de uma manutenção mal gerida para uma manutenção UYI GSRXVMFYE ÇťIPQIRXI TEVE SW SFNIXMZSW IWXVEXÂłKMGSW HE SVKERM^E¹­S A realização de uma anĂĄlise diagnĂłstica Ă Função Manutenção de uma organização deve ser encarada como um ponto de partida para alterar processos e procedimentos, em prĂĄtica, no sistema de gestĂŁo da QERYXIR¹­S QIWQS UYI IWWE EPXIVE¹­S MQTPMUYI YQ MRZIWXMQIRXS Çťnanceiro no departamento de manutenção. SĂł com processos e procedimentos adequados ĂŠ que se pode caminhar para um estado em que a manutenção cumpra totalmente os objetivos a que se propĂľe – contribuir de forma determinante e positiva para os resultados da empresa. M

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DOSSIER SOBRE PREVENÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO

O erro humano na manutenção de um equipamento Pedro de Sousa Rompante Eng.º Mecânico

e :åŸƋÅŅ Ú± a±ĹƚƋåĹÓÅŅ æ ÚåĀĹĜÚ± ŞåĬ± )c ŎƐƐLjƅ ÏŅĵŅ ƋŅÚ± ± ÏŅĵÆĜűÓÅŅ Úå ƋŅÚ±Ÿ ±Ÿ ±ƋĜƴĜÚ±ÚåŸ Úå čåŸƋÅŅ ŧƚå ÚåƋåųĵĜűĵ ŅŸ ŅÆģåtivos, a estratégia e as responsabilidades respeitantes à manutenção, e que os implementam por diversos meios como o planeamento, o controlo e supervisão da manutenção e a melhoria de métodos na organização, incluindo os aspetos económicos [1].

E

WXE HIǻRM±­S ³ QYMXS EFVERKIRXI JSGERHS SW EWTIXSW IWWIRciais para uma Gestão da Manutenção de sucesso. Mas, esGSRHMHS IQ XSHSW IWX« E MRǼY´RGME LYQERE RE 2ERYXIR±­S * TIWI IQFSVE E WYE MQTSVX¬RGME IWXE HIǻRM±­S R­S E GMXE I\TPMGMXEQIRXI 5SHIVIQSW EǻVQEV UYI IPE IWX« TVIWIRXI RE WYTIVZMW­S na melhoria contínua, na organização, entre outros. No entanto, a MRǼY´RGME LYQERE RE 2ERYXIR±­S IWTIGMEPQIRXI EUYIPE UYI ³ IǻGE^ I IǻGMIRXI ³ TEVXMGYPEVQIRXI MQTSVXERXI I QIVIGI YQE EXIR±­S cuidada.

1. ONDE É QUE A AÇÃO HUMANA TOCA A MANUTENÇÃO Quando pensamos na ação humana na Manutenção, frequentemente pensamos nos técnicos de Manutenção e nos utilizadores dos equipamentos. No entanto, durante o ciclo de vida de um equipamento, existem muitas mais pessoas envolvidas: • O decisor que decide a aquisição do ativo; • As pessoas que selecionam a função que o ativo vai desempenhar; • Os projetistas do bem, essenciais para assegurar uma elevada manutenção do bem; • Os instaladores do bem; • Inspetores e outros elementos independentes que avaliam, de forma independente, o bem. 8SHEW IWXEW TIWWSEW MRǼYIRGMEQ E JSVQE GSQS S FIQ ZEM STIVEV I também a forma como a Manutenção poderá ser efetuada. Caso os projetistas sejam sensíveis às necessidades de manutenção, vão garantir um fácil acesso aos elementos sujeitos a uma manutenção de alta frequência, e vão criar condições para limitar o desenvolvimento dos modos de falha, como a corrosão, por exemplo. As pessoas que vão selecionar a função são igualmente fundamentais. Um bem destina-se a cumprir uma função, no seu contexto operacional. A função, que deve ser algo perfeitamente mensurável e perfeitamente avaliável, tem de ser adequada à realidade onde vai operar. Um equipamento que opere fora da sua capacidade operacional vai ter custos desproporcionados de Manutenção, e não será possível, por mais que se tente, otimizar a sua utilização. Igualmente essenciais são os instaladores do bem. No momento do arranque, a probabilidade de falha de um bem é máxima, conforme demonstrou Moubray [2]. A montagem de um bem é o momento onde se começam a desenvolver inúmeros modos de falha, que muitas vezes estão associados ao erro humano [2] [3]. A temática do erro humano assume hoje uma importância crescente na Manutenção. A aviação comercial compreendeu o seu impacto há vários anos. Uma avaliação realizada pelo ĻЃåÚƐ UĞĻďÚŇķƐ 8ĮĞďĚƒƐ ±üåƒDžƐ ŇķķЃƒåå [4] encontrou 10 razões para as falhas na Manutenção. As 5 razões mais importantes são:

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MANUTENÇÃO 138/139

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Não seguir informação técnica conhecida ou outras instruções; Utilização de procedimento não referenciado em informação técnica; Supervisores de manutenção aceitam a não utilização de dados técnicos ou não seguem instruções de manutenção; Registo incompleto das atividades realizadas; Falta de atenção ao detalhe.

O que está por detrás destas falhas humanas, aparentemente inaceitáveis, mas que existem mesmo em atividades altamente reguladas, como a aviação comercial?

2. O ERRO HUMANO E A MOTIVAÇÃO DAS PESSOAS A ideia que a manutenção pode ser uma fonte de problemas é um conceito ainda relativamente novo, e que pode ser difícil de aceitar. Reconhecendo esse efeito, o trabalho da manutenção, a sua organização e planeamento são imediatamente vistos com outros olhos. Um grande problema é a existência de uma manutenção excessiva, ou seja, uma manutenção que não é necessária e que acrescenta modos de falha aos equipamenXSW )I JEGXS QEMW QERYXIR±­S R­S WMKRMǻGE QIPLSV QERYXIR±­S ? A Mesmo os setores mais regulados não estão imunes ao erro humano [3] [4]. Podemos ser tentados a erradicar o erro humano, recorrendo a inúmeras regras e procedimentos, mas não seremos bem-sucedidos. O erro humano é intrínseco à natureza humana e deve ser sempre esperado. Para podermos gerir o erro humano, temos de alterar as condições em que o trabalho da manutenção é executado [3]. De onde surge o erro humano? De vários fatores psicológicos [3]: • A atenção é extremamente limitada e facilmente perturbável por fatores externos; • A concentração é difícil de alcançar e dura apenas pequenos períodos; • O stress e a interação social, especialmente no local de trabalho; • O trabalho realizado em dessintonia com os ciclos circadianos, esTIGMEPQIRXI XVEFEPLS TSV XYVRSW I SY HYVERXI E RSMXI • O uso do senso comum, baseado em experiências passadas, que não foram validadas. Ao aceitarmos que o erro humano é inevitável, a forma como vamos gerir o trabalho da manutenção tem de mudar, para que a probabilidade de erro baixe e também para que os efeitos do erro não se façam sentir, pese embora o erro exista. O que podemos fazer?[3]: • Dar formação nos fatores que provocam erros; • Encorajar o treino mental das atividades, antes destas serem executadas; • Garantir que o trabalho de manutenção seja executado por quem esteja habilitado para tal; • Gerir a fadiga;


DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

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Garantir a repetição frequente das atividades para reduzir a probabilidade de erro; 9WS HI MRWXVY¹ÀIW HI XVEFEPLS IÇťGE^IW

Todas estas medidas produzirĂŁo efeitos se houver motivação para as VIEPM^EV & QSXMZE¹­S TSHI WIV HIÇťRMHE GSQS ŴƣġĆ? Ă?ŇĝļƣĝƒŇĆ? ÚüĆ? ßŇŚÓ¹ŞĆ? üĝüŚÄ?ĂŚĆ’ÄžĂ?¹ŞĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?Ć’üġĆ?ŇŚĞÄ?üġĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĹšĆ?ĝŇĆ?ĞĝÚĞƽÄ&#x;ÚƣŇĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĹšĆ?ßŇŚ¹Ć?ĂšĂĽÄŽĂĽĂ˜Ć?ĂĽĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ġŇĎÚ¹ġĆ?ŇĆ?Ă?ŇġŤĹ‡ĹšĆ’¹ġüĝƒŇĆ?ÚüĆ?Ć’Ś¹Ă†¹ĎÄšĹ‡Ă˜Ć?ÚüƒüŚġÄžĝ¹ĝÚŇĆ?ÂąĆ?Şƣ¹Ć?ßŇŚġ¹Ă˜Ć?ÚĞŚüĂ“Ă…Ĺ‡Ă˜Ć? intensidade e duraçãoâ€? [5]. Segundo Maslow, a motivação de um indivĂ­duo estĂĄ diretamente relacionada com a sua hierarquia de necessidades. Maslow considera que todo o indivĂ­duo procura o respeito e a estima dos outros, o que WMKRMÇťGE UYI HIWINEQ TSHIV HIWIRZSPZIV WI I EÇťVQEV E WYE GETEGMHEde, sem serem inferiorizados. No entanto, caso as necessidades mais FÂŤWMGEW ÇťWMSPžKMGEW SY HI WIKYVERÂąE R­S IWXINEQ WEXMWJIMXEW S MRHMvĂ­duo nĂŁo vai experimentar essa necessidade de desenvolvimento e respeito dos seus pares [6]. Este aspeto ĂŠ particularmente importante numa das fontes do erro humano – o stress e a interação social no ambiente de trabalho. Caso o trabalhador se sinta mal remunerado ou atĂŠ inseguro, ele nĂŁo vai procurar desenvolver-se antes de se sentir seguro. Essa serĂĄ a sua primeira preocupação. Por isso, promover um ambiente de trabalho saudĂĄvel, onde o erro seja tolerado, onde as pessoas sejam valorizadas pelas suas qualidades e por aquilo possam vir a ser, ĂŠ tĂŁo importante. )E QMRLE I\TIVM´RGME TSWWS EXÂł EÇťVQEV UYI Âł E VSGLE SRHI ZEQSW construir todo o nosso trabalho. 5SHIQSW EÇťVQEV XIRHS IQ GSRXE S XVEFEPLS HI 2EWPS[ UYI E motivação alcança-se com a satisfação sucessiva das vĂĄrias necessiHEHIW LYQEREW ÇťWMSPžKMGEW HI WIKYVERÂąE WSGMEMW SY HI EQSV HI IWtima e de autorrealização), atĂŠ que o individuo sinta a necessidade do HIWIRZSPZMQIRXS TVSÇťWWMSREP I HS VIGSRLIGMQIRXS HSW TEVIW 3IWXE fase do desenvolvimento humano do indivĂ­duo, todas as medidas para PMQMXEV S IVVS LYQERS WIV­S QEMW JEGMPQIRXI MQTPIQIRXEHEW I IÇťGE^IW nos seus propĂłsitos. E como podemos chegar a este patamar de excelĂŞncia? Com uma liderança esclarecida.

3. O PAPEL DA LIDERANÇA O exercĂ­cio da liderança permite alcançar esse ambiente de trabalho onde o trabalhador se sinta protegido e fazendo parte de um grupo, com propĂłsitos e objetivos. Liderar ĂŠ bem diferente de mandar. Pela experiĂŞncia do autor, mandar estĂĄ ao alcance de qualquer um. Liderar implica a existĂŞncia de um conjunto de valores, pelos quais as decisĂľes W­S XSQEHEW I UYI XSHSW GSRLIGIQ .QTPMGE GSRÇťERÂąE IRXVI PMHIVEHSW e lĂ­der, nos 2 sentidos. Implica abnegação e espĂ­rito de sacrifĂ­cio do lĂ­der, porque tem de compreender que o grupo serve os propĂłsitos da organização, e nĂŁo os caprichos ou as vulnerabilidades do lĂ­der. O autor sentiu todas estas problemĂĄticas na primeira pessoa, quando trabalhou com inĂşmeras pessoas, todas diferentes no seu sentir e no seu agir. Mas encontrei muitas caraterĂ­sticas comuns em todos. 5SHIQSW HIÇťRMV S GSRNYRXS HI ZEPSVIW HS P¸HIV GSQS S WIY GEVÂŤter. Quando ele ĂŠ conhecido por todos, sem ambiguidades, cria-se um PEWXVS HI GSRÇťERÂąE RSW WYFSVHMREHSW UYI TIVQMXIQ ES P¸HIV EPGERÂąEV novos patamares de excelĂŞncia operacional. Mas entĂŁo, o que faz o lĂ­der? O lĂ­der nĂŁo o ĂŠ de forma nata, ĂŠ anXIW YQ GSQTSVXEQIRXS UYI WI ETVIRHI QEW UYI Wž WI TSHI VIÇťREV I aperfeiçoar praticando, sofrendo as amarguras das decisĂľes difĂ­ceis e celebrando as vitĂłrias do grupo. O que carateriza um lĂ­der? De acordo com a experiĂŞncia do autor: • Ter um conjunto de valores sĂłlidos e conhecidos por todos. Por exemplo, nunca dar uma ordem que ele nĂŁo se sentisse capaz de realizar, ou ser frontal na repreensĂŁo e tambĂŠm no elogio;

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Acreditar no indivíduo que estå à sua frente, reconhecendo-lhe aquilo que ele pode vir a ser e não forçosamente o que ele Ê nesse QSQIRXS * MWWS MQTPMGE GSRǝER¹E RS SYXVS I WI IPE R­S I\MWXI L que ser frontal em reconhecer as implicaçþes dessa falta de conǝER¹E WINEQ IPEW UYEMW JSVIQ Procura dar a visão do futuro ao grupo, tendo sempre presente quais são as suas necessidades mais båsicas e procurar, com abnegação e humildade, satisfazê-las. E quando não as puder satisfazer, reconhecê-lo com honestidade e franqueza, mas tambÊm com a certeza de ter feito tudo o que podia; Ser honesto e frontal, reconhecendo quando se enganou e pedindo desculpa por isso. Isso não o faz um líder menor, bem pelo contrårio; 9WEV S I\IQTPS GSQS E VIKVE QEMW IǝGE^ 4 P¸HIV IWX WIQTVI WSF o escrutínio dos subordinados. Quando a sua palavra não Ê coincidente com as suas atitudes, todas as suas palavras serão vazias e nenhum resultado serå alcançado; Estar sempre presente, especialmente nos momentos das maiores HMǝGYPHEHIW UYERHS XSHSW JVEUYINEQ I R­S UYIVIQ IWXEV WžW Qual Ê o resultado disto tudo? Deixemos Lao Tzu responder, com palavras de hå mais de 2500 anos:

kĆ?ÄŽÄ&#x;ÚüŚĆ?ĂŚĆ?ĂĽÇ„Ă?üĎüĝƒüĆ?ŭƣ¹ĝÚŇĆ?ġ¹ĎĆ?ŞüĆ?ŞüĝĆ’ĂĽĆ? ÂąĆ?Şƣ¹Ć?ŤŚüŞüĝÓ¹ƅĆ?ÆŇġĂ˜Ć?ŭƣ¹ĝÚŇĆ?¹ŞĆ?ŤüŞŞĹ‡¹ŞĆ? üĎŇÄ?Äž¹ġĆ?ŇĆ?ŞüƣĆ?Ä?ŇƽüŚĝŇƅĆ?ġüĝŇŞĆ?ġ¹ƣĆ? quando inspira medo; mau quando as ŤüŞŞĹ‡¹ŞĆ?ŞÅŇĆ?ÚüŞÚüĝĚŇ޹ŞŊĆ?a¹ŞĆ?ƣġĆ?ÆŇġĆ? ÄŽÄ&#x;ÚüŚĆ?Ă´Ć?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ß¹ĎüĆ?ŤĹ‡ĆŁĂ?Ĺ‡Ă˜Ć?ŭƣ¹ĝÚŇĆ?Ć’üŚġÄžĝ¹ŚĆ? o seu trabalho e tiver alcançado o seu ŇÆļüƒĞƽŇĆ?Ă´Ć?¹ŞĆ?ŤüŞŞĹ‡¹ŞĆ?ÚĞŚÅŇ×Ć?Ĺľ8ŇġŇŞĆ?ÄťĹˆĹžĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ?Ä€Ç?üġĹ‡ŞšŊ 8YHS MWXS R­S WMKRMÇťGE UYI XIVQMRIQ SW TVSFPIQEW 8YHS EUYMPS UYI ĂŠ humano estĂĄ propenso a erros. Mas, praticando a arte da liderança, com abnegação e coragem, vamos criando um ambiente onde ĂŠ mais fĂĄcil trabalhar, onde hĂĄ menos stress e onde, lentamente, se vai criando um espĂ­rito de grupo.

4. CONCLUSĂ•ES A temĂĄtica do erro humano ĂŠ fundamental para compreender como podemos melhorar o trabalho da manutenção. A abordagem ao erro humano deve ser integrada na polĂ­tica de GestĂŁo de Ativos, para integrar todos os que estĂŁo relacionados com a vida Ăştil do equipamento, desde o momento da aquisição atĂŠ Ă sua desativação. Realce-se o papel da liderança para dar corpo a esta visĂŁo e ganhar vantagens competitivas para as organizaçþes.

BIBLIOGRAFIA [1]

EN 13306 – Terminologia da Manutenção;

[2]

aĆ?Ă´Ć? üĎйÆĞĎЃDžÄ? üĝƒŚüĂšĆ?a¹Ğĝƒüĝ¹ĝĂ?ĂĽ, John Moubray; Industrial Press, 1997;

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138/139 MANUTENĂ‡ĂƒO

M

59


DOSSIER SOBRE PREVENÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO

Como gerir a manutenção de um edifício a partir do seu smartphone Fernando Ferreira )ÏŇ ƣĞĮÚĞĻďžƐ ƣžĞĻåžžƐkŤåŹ±ƒĞŇĻ±ĮƐa±ŹīåƒĞĻďƐ Schneider Electric Portugal

ĵåÚĜÚ± ŧƚåƤŅŸ åÚĜüĝÏĜŅŸƤŸå ƋŅųűĵ ĵ±ĜŸ ÏŅĵŞĬåƻŅŸØ ÏŅĵ ƋŅÚŅ Ņ ƋĜŞŅ Úå ŸĜŸƋåĵ±Ÿ åĬæƋųĜÏŅŸØ Úå ±ŧƚåÏĜĵåĹƋŅØ Úå ±ųųåüåÏĜĵåĹƋŅØ åĹƋųå outros, que necessitam de uma manutenção de rotina consistente, torna-se difícil para os gestores das instalações e o pessoal de manutenção manterem-se em cima do acontecimento – especialmente quando lidam com um número cada vez menor de colaboradores ŧƚ±ĬĜĀϱÚŅŸţ

UMA SOLUÇÃO BASEADA NA CLOUD PARA SIMPLIFICAR A MANUTENÇÃO DOS EDIFÍCIOS

C

ada componente tem um calendário de manutenção a cumprir, uma imensidão de peças que podem ser necessárias, e pessoal especializado que deve executar o trabalho. O planeamento é fundamental para minimizar (ou evitar completamente) o tempo de inatividade. Assim que um trabalho de manutenção termina, é ainda necessário lidar com faturas, redigir relatórios, documentar o que foi JIMXS I HIǻRMV UYERHS HIZIV« WIV EKIRHEHE E TV¾\MQE QERYXIR±­S

O INTERMINÁVEL CICLO DE MANUTENÇÃO DOS EDIFÍCIOS Antes de tudo é importante pensar no que está envolvido na manuten±­S GEPIRHEVM^EHE HI UYEPUYIV WMWXIQE HIcKIWX­S HI YQ IHMJ¸GMS 5VMmeiro, é preciso reservar tempo para que o trabalho possa ser concluído, numa altura conveniente tanto ao proprietário da instalação como ao prestador do serviço de manutenção. Depois é necessário realizar um diagnóstico para determinar o funcionamento do sistema e saber se alguma das peças necessita de ser limpa, reparada ou substituída. Neste último caso existe ainda a necessidade de determinar quais a(s) peças(s) necessárias e encomendá-las, efetuar a reparação, voltar a VIEPM^EV S HMEKR¾WXMGS I XIWXEV S WMWXIQE E ǻQ HI EWWIKYVEV UYI IWX« tudo em ordem. Quando tudo está concluído, é elaborado um relatório da reparação e enviado a todas as partes envolvidas. Agora, multiplique-se todo este processo de manutenção pelos vários sistemas do edifício que requerem manutenção de rotina. Não admira que seja um processo tão cansativo para as equipas.

60

MANUTENÇÃO 138/139

Nesta era da Internet das Coisas (IoT), com todo o tipo de aplicações e serviços baseados na cloud, não tem de ser assim. Novas ferramentas surgem e permitem aos prestadores de serviços, monitorizar muito mais facilmente os ativos e tomar rapidamente todas as ações corretivas que sejam necessárias. E tudo isto a partir de um smartphone. & MHIME ³ WMQTPMǻGEV EW STIVE±ÀIW HI QERYXIR±­S HSW IHMJ¸GMSW utilizando ferramentas baseadas na cloud, que desempenham uma diversidade de funções. Ao utilizar estas ferramentas, os membros das equipas de manutenção, os clientes e todos os envolvidos, podem colaborar, partilhando informação quando necessário. A título de exemplo, as equipas de manutenção no local passam a usufruir de apoio remoto em direto de colegas e outros peritos; é possível aceder a documentos relevantes, como manuais e diagramas, a partir de qualquer lugar; bem como comunicar – em tempo real – informação relativa a resolução de problemas, a colegas e clientes. Estas ferramentas podem ajudar no planeamento e calendarização da manutenção da manutenção obrigatória e na publicação de RSXMǻGE±ÀIW VIPEXMZEW E TV¾\MQEW XEVIJEW 4W G¾HMKSW 67 GSPSGEHSW no equipamento tornam possível o rápido acesso aos planos de maRYXIR±­S TVIHIǻRMHSW Todos os dados são recolhidos diariamente pela ferramenta e podem ser convertidos em relatórios de manutenção, a enviar a todos SW IRZSPZMHSW EXVEZ³W HI YQ WMQTPIW GPMUYI .WXS WMKRMǻGE UYI HIM\EV« HI XIV HI VIKMWXEV ES ǻQ HI GEHE HME E MRJSVQE±­S VIPEXMZE E XSHEW EW tarefas realizadas, peças usadas, entre outros. Este tipo de ferramenta, baseada na cloud, é também capaz de armazenar dados históricos, que poderão ser utilizados para criar relatórios que mostram tendências ao longo do tempo, ajudando o pessoal de manutenção a antecipar todos os problemas, que é, em última análise, um dos principais propósitos de tudo o que esta era nos disponibiliza. M

kžƐÏňÚĞďŇžƐ} ƐÏŇĮŇϱÚŇžƐĻŇƐ åŭƣĞŤ±ķåĻƒŇƐƒŇŹĻ±ķƐŤŇžžğƽåĮƐŇƐŹ´ŤĞÚŇƐ acesso aos planos de manutenção ŤŹåÚåĀĻĞÚŇžũ


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DOSSIER SOBRE PREVENÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO

Diagnóstico de falhas mecânicas e elétricas através da análise de ultrassons UE Systems Europa

Os instrumentos de inspeção por ultrassons tornaram-se num complemento perfeito para as ferramentas de análise por vibração e por infravermelhos. A tecnologia de ultrassons já não está simplesmente limitada à deteção de fugas, e hoje em dia é considerada ƚĵ± ƋåÏĹŅĬŅčĜ± üƚĹÚ±ĵåĹƋ±Ĭ åĵ ŧƚ±Ĭŧƚåų ŞųŅčų±ĵ± Úå ĵ±ĹƚƋåĹÓÅŅ å Ā±ÆĜĬĜÚ±Úåţ kŸ ±ƴ±ĹÓŅŸ ĹŅŸ ĜĹŸƋųƚĵåĹƋŅŸ å software deram aos utilizadores desta tecnologia a habilidade de diagnosticar, de forma precisa, problemas de natureza elétrica, tais como o efeito coroa, arborescência ou o arco elétrico. Já as inspeções em equipamentos mecânicos permitem diagnosticar falhas em rolamentos, cavitação em bombas e problemas em válvulas. Iremos demonstrar como, através da análise do espetro de ultrassons gravados, se podem detetar falhas em equipamentos elétricos e mecânicos

Tradicionalmente, a inspeção de equipamentos elétricos faz-se através de uma câmara de infravermelhos. Os utilizadores, neste caso, diagnosticam com base em imagens onde podemos ver mudanças de temperatura, que por sua vez podem representar anomalias como arborescência ou arco elétrico. Para as inspeções de equipamento mecânico, a análise de vibração tem sido o método convencional para detetar falhas, principalmente em rolamentos. A análise de vibração produz um espetro visual ou forma de onda, que nos permite diagnosticar falhas, analisando os harmónicos. Quando o objetivo é ter um programa completo de manutenção preditiva, é necessário o uso de várias tecnologias - tal como um médico usa Z«VMEW JIVVEQIRXEW TEVE JE^IV SW WIYW HMEKR¾WXMGSW XEQF³Q SW TVSǻWWMSnais da manutenção devem fazer uso das várias tecnologias disponíveis para inspecionar, de forma rigorosa, os diferentes tipos de equipamento.

INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS Comecemos com as válvulas de compressores alternativos. Estas são bastante ruidosas e produzem muita vibração. Ao isolarmos os sons que produzem, e com a vantagem de que os ultrassons são de onda curta, é possível ouvir e até ver os sons destas válvulas ruidosas em tempo real, e com isso determinar se a válvula apresenta fugas. E como será o aspeto visual do som de uma válvula destas em bom estado de funcionamento? Ao abrir e fechar, a válvula produzirá um evidente “click”. E quando uma válvula falha? Aqui podemos ver dois exemplos de ultrassons gravados de válvulas de compressor alternativo, que foram reproduzidos num žŇüƒƾ±Źå de análise espetral.

Figura 1. Válvula de compressor com falha.

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MANUTENÇÃO 138/139

Figura 2. Válvula de compressor em bom estado.

A válvula em bom estado apresenta uma momento curto e perfeitamente distinto, que representa o período no qual a válvula está aberta, fechando depois rapidamente. A válvula com falha, por sua vez, está aberta por um período de tempo muito mais longo, antes de fechar. Outro exemplo de equipamentos mecânicos que podem ser analisados com uma análise espetral de ultrassons: uma combinação de motor e bomba, constituída por um motor de 60 cavalos e uma bomba de água. A imagem abaixo foi criada quando se estavam a recolher dados deste equipamento. Faremos uma comparação entre duas combinações de motor e bomba de água.

Figura 3


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Enquanto se procedia Ă recolha de dados gravou-se a leiXYVE HI HIGMFÂłMW I XEQFÂłQ YQ ÇťGLIMVS HI WSQ &W MQEKIRW abaixo mostram uma comparação entre os pontos Ĺ´ ka Ć? 3â€? e “ ka Ć?Ä‹â€?. As imagens sĂŁo retiradas de um ŞŇ߃ƞ¹Śü de anĂĄlise de espetro sonoro e correspondem a sons gravados com um instrumento de inspeção por ultrassons.

Figura 4. 'SQFE 'SQ *WXEHS

Figura 5. 'SQFE +EPLE

Repare-se nas diferenças entre estes dois equipamentos. Ambos os motores estão a operar nas mesmas condiçþes, mas a Bomba 4 apresenta um espetro muito diferente. Se ouvissemos os ultrassons produzidos pelas duas bombas, atravÊs de um instrumento de inspeção, o som seria tambÊm muito diferente. Podemos ver mais uma imagem da Bomba 4, captada diretamente no ecrã de um instrumento de inspeção por ultrassons.

Figura 6. Som da Bomba 4 visto diretamente no instrumento de inspeção. Repare-se nos harmónicos detetados a 175,8 Hz.


DOSSIER SOBRE PREVENÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DIAGNÓSTICO DE FALHAS MECÂNICAS E ELÉTRICAS ATRAVÉS DA ANÁLISE DE ULTRASSONS

O žŇüƒƾ±Źå de análise espetral inclui uma calculadora de frequência de falha em rolamentos. Ao introduzirmos a velocidade e o número de esferas (neste caso a velocidade era de 1750 rpm, com 10 esferas), o software consegue calcular que o rolamento apresenta uma falha no anel interno, a 175 Hz – a mesma falha nos harmónicos detetada pelo instrumento de inspeção por ultrassons.

ƐƒåÏĻŇĮŇďбƐÚåƐƣĮƒŹ±žžŇĻžƐĥ´ƐĻÅŇƐ垃´Ɛ simplesmente limitada à deteção de üƣﱞØƐåƐĚŇĥåƐåķƐÚбƐæƐÏŇĻžĞÚåŹ±Ú±Ɛƣķ±Ɛ ƒåÏĻŇĮŇďбƐüƣĻÚ±ķåĻƒ±ĮƐåķƐŭƣ±ĮŭƣåŹƐ ŤŹŇķ±ƐÚåƐķ±ĻƣƒåĻÓÅŇƐåƐĀ±ÆĞĮĞÚ±ÚåũƐƐ

é particularmente útil já que esta falha, normalmente, não produz caPSV WYǻGMIRXI TEVE UYI TSWWE WIV HIXIXEHS EXVEZ³W HI MRJVEZIVQIPLSW Apresenta, no entanto, um som bastante caraterístico. Se um inspetor GSRǻEV ETIREW RE XIGRSPSKME HI MRJVEZIVQIPLSW IWXE ERSQEPME TSHI perfeitamente passar despercebida. *Q MRWTI±­S E IUYMTEQIRXS IP³XVMGS SW LEVQ¾RMGSW FIQ HIǻRMdos a cada 50 Hz (ou 60 Hz em países como os Estados Unidos) irão começar a diminuir à medida que a anomalia se torna mais severa. O exemplo abaixo é de um som gravado de arborescência elétrica, que apresenta um som diferente do efeito coroa. A arborescência elétrica tem tipicamente sons mais dinstintos de estalidos e pops. Repare-se também no aumento de amplitude no espetro sonoro, indicando uma condição mais severa, quando comparado com a amplitude do efeito coroa.

INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Uma das aplicações da tecnologia de ultrassons cujo uso mais tem crescido nos últimos anos é a inspeção de equipamento elétrico. Através de ultrassons podemos ouvir falhas de natureza elétrica, como por exemplo o efeito coroa, arboresencência e arco elétrico. Cada uma destas anomalias tem um som distinto, que pode ser facilmente idenXMǻGEHS I GSRǻVQEHS EXVEZ³W HE ER«PMWI HI IWTIXVS WSRSVS 4 YWS HI YPXVEWWSRW HIZI WIV GSRWMHIVEHS TSV UYEPUYIV TVSǻWsional que use infravermelhos para inspeções elétricas. Por exemplo, antes de abrir qualquer painel elétrico em funcionamento, é aconselhável fazer uma pré-inspeção com um instrumento de ultrassons. As emissões ultrasonoras podem ser ouvidas com o painel fechado, já que estas viajam através de qualquer abertura que o painel tenha (nas portas, por exemplo). Se for ouvido um som que possa ser suspeito, este pode ser gravado e posteriormente analisado no žŇüƒƾ±Źå para ZIVMǻGEV E ERSQEPME ERXIW UYI WI EFVE S TEMRIP O efeito coroa, que é a ionização do ar à volta de uma ligação elétrica acima dos 1000 Volts, pode ser percebido no instrumento de ultrassons como um som constante, estático e uniforme. Quando vamos para a análise espetral, podemos ver claros picos de harmónicos espaçados de forma igual.

Figura 8. Arborescência elétrica.

Na análise e deteção de arco elétrico é ainda mais evidente a perda de harmónicos unformes aos 50 ou 60 Hz. Com arco elétrico, as descargas tornam-se mais erráticas, começando ou terminando de forma súbita. Isto também pode ser observado de forma clara ao analisarmos uma gravação feita por um instrumento de ultrassons.

Figura 9. Arco elétrico.

CONCLUSÃO

Figura 7. Efeito Coroa.

Os harmónicos aparecem a cada 60 Hz (imagem captada nos Estados Unidos, na Europa o valor seria de 50 Hz). É possível ver também outros picos entre os harmónicos a 60 Hz. Estas são as caraterísticas distintivas que se devem procurar, quando se analisa os sons gravados de efeito coroa. A deteção do efeito coroaatravés do uso de ultrassons

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MANUTENÇÃO 138/139

O conceito de análise espetral de ultrassons é bastante recente, quando comparado com outras tecnologias já mais estabelecidas entre os TVSǻWWMSREMW HI QERYXIR±­S I ǻEFMPMHEHI 3S IRXERXS S YWS HIWXE XIGnologia para inspeções de equipamento elétrico e mecânico tem crescido consideravelmente, pela capacidade de diagnosticar anomalias HI JSVQE J«GMP ǻ«ZIP I VMKSVSWE IRHS SW MRWXVYQIRXSW HI YPXVEWWSRW também usados para a deteção de fugas, inspeção de purgadores HI ZETSV I PYFVMǻGE±­S HI VSPEQIRXSW IWXE XIGRSPSKME X­S ZIVW«XMP ³ hoje em dia, obrigatória em qualquer departamento de manutenção I ǻEFMPMHEHI M


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CASE STUDY

Gama RENEP CGLP da FUCHS LUBRIFICAÇÃO DE GUIAS, BARRAMENTOS E SISTEMAS DE GUIAS LINEARES DE ÚLTIMA GERAÇÃO. Carlos Manuel Braga Gestor de Produto

e ŞųåÏĜŸÅŅ Ú±Ÿ ÚĜĵåĹŸŝåŸ å Ņ ±Ï±Æ±ĵåĹƋŅ Ú±Ÿ ŸƚŞåųüĝÏĜåŸ ÚŅŸ ÏŅĵŞŅĹåĹƋåŸ ĵå϶ĹĜÏŅŸ ŸÅŅ ĜĹāƚåĹÏĜ±ÚŅŸØ åĵ čų±ĹÚå ĵåÚĜÚ±Ø ŞåĬŅ comportamento stick-slip ÚŅŸ Ʊųų±ĵåĹƋŅŸ å Ú±Ÿ čƚĜ±Ÿţ k ĬƚÆųĜĀϱĹƋå Ş±ų± Ʊųų±ĵåĹƋŅŸ ƚƋĜĬĜDŽ±ÚŅ Ƌåĵ ƚĵ± čų±ĹÚå ĜĵŞŅųƋ¶ĹÏĜ± ű ĘŅų± de se atingir uma ótima precisão.

AVALIAÇÃO DO DESGASTE E ATRITO )IXIVQMRE±­S HS GSIǻGMIRXI IWX«XMGS HI EXVMto com um tribometro inclinado.

Método

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MANUTENÇÃO 138/139

boas para poderem resistir às paragens da Q«UYMRE EWWMQ GSQS E MRǼY´RGME HSW ¾PISW HI GSVXI I HSW ǼYMHSW HI GSVXI QMWG¸ZIMW IQ água. Isto evita que o óleo para guias e barramentos escorra para fora das zonas a lubriǻGEV MRGPYWMZI E IPIZEHEW TVIWWÀIW &W FSEW propriedades adesivas e humectantes tamF³Q IZMXEQ UYI S PYFVMǻGERXI WINE EVVEWXEHS TIPS ǼYMHS HI GSVXI IZMXERHS UYI EW KYMEW I os barramentos sequem, assim como o contacto metal com metal entre as rugosidades. Os agentes de superfície ativa especiais QIPLSVEQ E IWXEFMPMHEHI HE TIP¸GYPE PYFVMǻGERXI VIHY^IQ S GSIǻGMIRXI I EW JSV±EW HI atrito no ponto de rutura, e durante o movimento de avanço.

STICK-SLIP/BINÁRIO DE INÍCIO RESPETIVO F força de deslocamento

P

ara evitar as marcas de deslizamento nas superfícies das peças que se traFEPLEQ E IPIZEHEW TVIWWÀIW WYTIVǻciais e com um avanço lento, deve existir uma TIP¸GYPE EHIWMZE PYFVMǻGERXI WYǻGMIRXI RSW barramentos e nas guias. Esta película deve eliminar o stick-slip, combater o desgaste e evitar a corrosão. A causa do stick-slip é a vibração resultante da mudança constante do atrito entre o suporte da máquina-ferramenta, a ferramenta e a peça de trabalho, ou o mecanismo de avanço e o seu carril. O mesmo se aplica aos sistemas de guias lineares. Quando o mecanismo de avanço de uma máquina-ferramenta se move, criam-se elevadas forças de atrito e de rotura. Os picos de rugosidade de ambas as superfícies em contacto, que podem encaixar-se uma na outra com o aumento da TVIWW­S IWTIG¸ǻGE HIZIQ HIWPM^EV YRW WSFVI os outros e devem superar as forças de rotura. Os óleos especiais para guias e barramentos, e os seus aditivos, ajudam na formação HI TIP¸GYPEW PYFVMǻGERXIW REW WYTIVJ¸GMIW 4W EHMXMZSW HI MRǼY´RGME UY¸QMGE EXMZEQ E superfície do metal, formando capas antidesKEWXI I VIHY^IQ S GSIǻGMIRXI HI EXVMXS IRXVI as superfícies deslizantes. As propriedades adesivas do óleo para guias e barramentos devem ser bastante

F0 binário de início

stick/slip

FG força de deslocamento deslizamento sem stick/slip S Guia

O aparelho de testes, fabricado pela empresa SKC Gleittechnick em Rödental (Alemanha), utiliza o princípio do plano inclinado. O plano inclinado é formado por uma barra que contém uma guia na qual foram montadas tiras, adequadamente maquinadas dos materiais, que se podem emparelhar. A guia eleva-se a uma velocidade angular constante com ajuda de um pistão hidráulico. O carro está equipado, em cada extremo, com duas amostras dos materiais a testar. Tendo em conta a geometria em V de 90º, tal TVSHY^ YQE TVIWW­S HI 3 GQ2 que pode EYQIRXEV EX³ 3 GQ2 com peso adicional.

Procedimento Quando o carro se moveu a uma distância de 20 micrómetros, um interruptor limitador detém o movimento para cima do plano inclinado. Além disso, o plotter, que até este TSRXS VIKMWXEZE S EXVMXS KV«ǻGS versus o percurso percorrido, muda para percurso percorrido versus tempo. Um computador conetado através de uma interface converte o

As caraterísticas notáveis da gama de produtos RENEP GCLP são: • (SIǻGMIRXIW HI EXVMXS I\XVIQEQIRXI baixos (estática e dinamicamente); • Excelente comportamento anti stick-slip; • *\GIPIRXI HIWIQYPWMǻGE±­S GSQ ǼYMdos de corte base água; • Extraordinária adesividade às superfícies metálicas e plásticas; • Muito boa proteção anticorrosiva, evitando manchas na superfície; • Evita a formação de lamas e de depósiXSW HI ǼYMHSW HI GSVXI


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Nome do produto

Densidade a 15ºC

Ponto de MRǼEQE±­S [ºC]

Viscosidade cinemática a 40ºC [cSt]

Ponto de congelação

(SIǻGMIRXI de atrito SKC3-GG25

(SIǻGMIRXI de atrito GG25-GG25

¬RKYPS EPGER±EHS ES GSIÇ»GMIRXI HI EXVMXS YXMPM^ERHS E J¾VQYPE (para guias deslizantes em angulo de 90º): Æ’0 = tan α × sen 45º. Após se ter repetido o teste por 10 vezes, calcula-se o ZEPSV Q³HMS I S HIWZMS TEHV­S 4 GSIÇ»GMIRXI HI EXVMXS Å“0 é HIÇ»RMHS RSW VIWYPXEHSW NYRXS HSW QEXIVMEMW IQTEVIPLEHSW a velocidade de deslizamento e o óleo utilizado para guias deslizantes.

RENEP CGLP

0,879

220

68

-24

0,089

0,156

RENEP CGLP 150

0,892

230

150

-12

-

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RENEP CGLP 220

0,895

240

220

-15

0,064

0,143

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CASE STUDY

Uso do guincho Geiser On no rendimento das suas equipas JĂĄ fez as contas do custo que a empresa tem quando um colaborador sofre lesĂľes fĂ­sicas com a falta de equipamento apropriado? JĂĄ Ć´ĂĽĹłÄœÄ€Ă?Ĺ…Ćš ŧƚü üŸŸü ľüŸľĹ… Ć‹ų¹Ă†¹ďÄ˜ÂąĂšĹ…ĹłĂ˜ ¹ŞņŸ ųüĆ‹Ĺ…ľ¹ų ¹Ÿ ŸĆš¹Ÿ ßƚĚÓĹ?üŸĂ˜ Ä€Ă?Âą ÄŹÄœÄľÄœĆ‹ÂąĂšĹ… ĚŅ ďüƴ¹ĚĆ‹¹ľüĚĆ‹Ĺ… Úü Ă?¹ųÄ?Âą Ĺ…Ă†ĹłÄœÄ?¹ĚÚŅ ŞŅų Ć´ĂĽÇ„üŸ Âą Ć‹ĂĽĹł ƚľ ŸüÄ?ƚĚÚŅ ßƚĚĂ?ÄœĹ…Ě¹ųÄœĹ… Ĺž¹ų¹ ¹Ÿ ľüŸľ¹Ÿ ßƚĚÓĹ?üŸĂ˜ ĂĽ ĚŅ ßƚƋƚųŅ Ÿüų´ üŸŸü ŸüÄ?ƚĚÚŅ ßƚĚĂ?ÄœĹ…Ě´ųÄœĹ… Âą Ć‹ĂĽĹł ŞųŅÆďüľ¹Ÿ Ä€ŸÄœĂ?Ĺ…ŸĂ˜ ¹ƚľüĚĆ‹¹ĚÚŅ ainda mais os custos na empresa?

U

ma pesquisa realizada em 2016, indicou que 28,4% dos portugueses VIJIVIQ UYI E WYE EXMZMHEHI TVSÇťWsional jĂĄ foi prejudicada ou comprometida, de alguma forma, pelo facto de terem dores nas costas e mais de 400 mil portugueses, em cada ano, faltam ao trabalho por este motivo. Na maioria dos casos, a dor nas costas ĂŠ tratada de forma satisfatĂłria com medidas pouco invasivas, ou seja, com o uso de analKÂłWMGSW I ÇťWMSXIVETME 5SVÂłQ EPKYRW TEGMIRtes nĂŁo tem a mesma sorte e evoluem para quadros clĂ­nicos a que chamamos de dor GVžRMGE HIÇťRMHE EWWMQ UYERHS E HSV REW GSWtas ocorre em pelo menos 3 meses no ano, sendo que uma das principais causas de dor crĂłnica ĂŠ o excesso de carga e o facto de levantar peso de forma incorreta. Outras lesĂľes associadas, com frequĂŞncia, ao levantamento inadequado de peso sĂŁo as efetuadas nos membros superiores, com especial incidĂŞncia nos ombros, mĂŁos I HIHSW UYI JVIUYIRXIQIRXI ÇťGEQ XVMPLEHSW quando, por descuido, o trabalhador nĂŁo avaliou bem a situação do levantamento de uma travessa ou de uma trave que necessita de recolocar. Neste seguimento faz sentido prevenir as lesoes nas mĂŁos e limitar nĂŁo sĂł a quantidade de peso que os seus colaboradores levantam, mas tambĂŠm limitar a frequĂŞncia com a qual o trabalhador ĂŠ exposto a essas sobrecargas. “ ĹžĆ?ÂąÄ?ĂŠÄťĂ?Äž¹ŞĆ?¹ġüŚÄžĂ?¹ĝ¹ŞĆ?ÄŽÄžġЃ¹ġĆ? ŇĆ? ŤüŞĹ‡Ć? ÂąĆ? ƣġĆ? ġ´Ç„ÄžġŇĆ? ÚüĆ? ƞƗĆ? ÄŤÄ?Ć? ĝƣġĆ? ĚŇġüġĆ? ÂąĂšĆŁÄŽĆ’Ĺ‡Ă˜Ć? ŞüĝÚŇĆ? Ć’¹ġÆÌġĆ? ġƣЃŇĆ? ÄžġŤĹ‡ĹšĆ’¹ĝĆ’ĂĽĆ? ĝÅŇĆ? Ă?¹ġĞĝĚ¹ŚĆ? ĎŇĝÄ?¹ŞĆ? ÚĞŞƒœĝĂ?Äž¹ŞĆ? Ă?ŇġĆ? üŞŞ¹Ć? Ă?¹ŚÄ?ÂąĆ? ġ´Ç„Äžġ¹Ć?ÚüĆ?ŤüŞĹ‡ĹŠâ€? É com esta preocupação que a Geiser On desenvolveu de raiz e a pedido de um cliente, um equipamento com capacidade para elevar as travessas dos passadiços que se encontram Ă beira mar quando estas UYIFVEQ EW WYEW Çť\E¹ÀIW HIZMHS ÂŞ IVSW­S marĂ­tima. Este equipamento ĂŠ leve e fĂĄcil de usar, e permite a qualquer pessoa elevar de forma segura e sem esforço, praticamente qualquer

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

O equipamento de üĎüƽ¹Ă“ÅŇĆ?Ú¹Ć?:)F„) Ć? kcĆ?ŤĹ‡ĂšĂĽĆ?ŞüŚĆ?ß¹Ă?ÄžĎġüĝĆ’ĂĽĆ? transportado.

tipo de travessas de passadiço, permitindo a sua rĂĄpida recolocação. O equipamento de elevação da Geiser On pode ser facilmente transportado, cabendo facilmente na bagageira de qualquer veĂ­culo ligeiro e tem uma instalação no local, de forma rĂĄpida e segura. Sendo um exemplo a seguir no que concerne a condiçþes de trabalho e inovação que permita uma maior rentabilidade aos seus colaboradores, a equipa de manutenção da Autarquia em causa jĂĄ utiliza o equipamento de elevação da Geiser On – Modelo ,43 GSQ WMKRMÇťGEXMZEW QIPLSVMEW RSW tempos de intervenção e de manutenção dos passadiços da orla costeira com todos os ganhos que daĂ­ advĂŠm, minimizando tambĂŠm os riscos laborais de dores nas costas aos seus colaboradores e aumentando ainda mais a rentabilidade das equipas em função. Este equipamento, de reconhecida utilidade na melhoria constante das condiçþes de trabalho das equipas que diariamente tem de lidar com situaçþes de substituição de travessas dos passadiços, vai seguramente aumentar a rentabilidade da sua equipa diminuindo o tempo de intervenção e diminuir Ă s ausĂŞncias de trabalho devido a leWĂ€IW RSW QIQFVSW WYTIVMSVIW I SY PIWĂ€IW fĂ­sico-lombares. É de notar tambĂŠm que com o equipamento da Geiser On, uma Ăşnica pessoa consegue facilmente levantar as travessas e efetuar a reparação, poupando mĂŁo de obra e custos desnecessĂĄrios, e libertando outros colaboradores para outras tarefas, minimizando o tempo de intervenção global assim como todos os riscos associados. Por todos estes motivos a Geiser On sugere que pense nos seus colaboradores e na rentabilidade das suas equipas nĂŁo apenas no curto prazo, contactando a Geiser On, para obter mais informaçþes. M

Geiser On 8IP c c c z 8PQ c c c KIVEP%KIMWIVSR GSQ z [[[ KIMWIVSR GSQ


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CASE STUDY

! ČĽ -!,ˆ , ÂŤ(!,ˆ ˆ $ - wÂŹ Ç?Ç‚!9ˆ o plĂĄstico supera o metal Os casquilhos e guias lineares em polĂ­mero da igus sĂŁo a alternativa mais duradoura e econĂłmica Ă s soluçþes metĂĄlicas, alĂŠm de reduzirem os custos atĂŠ 40%.

possui um diâmetro interno de 195 mm. AlĂŠm disso, estĂŁo disponĂ­veis muitos destes materiais na forma de varĂŁo, placa ou para a ImpressĂŁo 3D. Os polĂ­meros permitem uma grande liberdade de ÚüŞĞÄ?Äť: com um reduzido esforço, atĂŠ mesmo peças extremamente complexas podem ser fabricadas e as suas GEVEXIV¸WXMGEW TSHIQ WIV WMKRMÇťGEXMZEQIRXI MRÇźYIRGMEHEW EXVEZÂłW HI EHMXMZSW IWTIG¸ǝGSW É precisamente esta a grande valĂŞncia da igus: a otimização de polĂ­meros tĂŠcnicos para uma utilização em aplicaçþes mĂłveis.

Figura 1. & MKYW SJIVIGI E QEMSV KEQE WXERHEVH HI GEWUYMPLSW IQ TSP¸QIVS MWIRXSW HI PYFVMǝGE¹­S *WX­S HMWTSR¸ZIMW GIVGE de 50 materiais, incluindo 16 materiais em todas as dimensþes.

A

tualmente, os plåsticos de alto desempenho são utilizados em todo o mundo em inúmeras aplicaçþes móveis. No dia a dia nos aparelhos de cozinha, bicicletas ou automóveis, bem como nos ambientes industriais como måquinas-ferramenta, måquinas de enchimento ou cilindros pneumåticos, os casquilhos em plåstico da igus estão cada vez mais a substituir as soluçþes metålicas. Os motion plastics da igus são resistentes à chuva, ao sal e a temperaturas extremas, a óleos e a produtos químicos, mais leves e QEMW IRIVKIXMGEQIRXI IǝGMIRXIW HS UYI EW soluçþes metålicas equivalentes, sendo tambÊm muito económicos. Um pouco por todo o mundo, os engenheiros estão a instalar soluçþes em plåstico da igus como alternativas duradouras e económicas às versþes metålicas. Isto só Ê possível graças às caraterísticas especiais dos seus materiais, bem como ao seu excelente desempenho em aplicaçþes móveis. A capacidade de suportar forças eståticas diz pouco sobre o desempenho de um casquilho. O nível de resistência ao desgaste de um casquilho e o quão reduzido Ê o seu GSIǝGMIRXI HI EXVMXS R­S W­S TIVGIX¸ZIMW EX³ este ser usado em aplicaçþes móveis, nas quais o desgaste Ê inevitåvel. E Ê exatamente neste ponto que residem as vantagens dos

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motion plastics, os plåsticos de alto desempenho para aplicaçþes móveis que não neGIWWMXEQ HI PYFVMǝGE¹­S EHMGMSREP

MAIOR SELEĂ‡ĂƒO PARA UMA AMPLA VARIEDADE DE APLICAÇÕES A igus GmbH desenvolve e produz casquilhos em polĂ­mero hĂĄ mais de trĂŞs dĂŠcadas. Sob a marca iglidur, a igus oferece aos seus clientes uma grande seleção de casquilhos standard e componentes personalizados para aplicaçþes mĂłveis. Os casquilhos nĂŁo RIGIWWMXEQ HI PYFVMÇťGE¹­S I GSRWIUYIRXImente, nĂŁo precisam de manutenção, sendo capazes de suportar cargas elevadas, mesmo sendo muito leves. Os materiais sĂŁo desenvolvidos e testados no maior laboratĂłrio de testes da indĂşstria. Numa ĂĄrea de aproximadamente 2750 m2 sĂŁo realizados mais de 135 mil milhĂľes de movimentos de teste a cada ano. O resultado de mais de 30 anos de pesquisa e desenvolvimento ĂŠ a maior gama standard de casquilhos em polĂ­mero isentos HI PYFVMÇťGE¹­S *WX­S HMWTSR¸ZIMW GIVGE HI 50 materiais, incluindo 16 materiais da gama standard que estĂŁo disponĂ­veis em, pelo menos, 113 dimensĂľes e com um diâmetro do veio de, no mĂ­nimo, 50 milĂ­metros, segundo a DIN ISO3547. O maior casquilho do catĂĄlogo

RESISTENTES AO DESGASTE, ESTĂ VEIS E AMORTECEM AS VIBRAÇÕES Para criar novos polĂ­meros, a igus possui o seu prĂłprio departamento de desenvolvimento, no qual cria constantemente novos materiais MKPMHYV TEVE YXMPM^EV IQ ÂŤVIEW IWTIG¸ǝGEW 4W componentes individuais dos compostos sĂŁo misturados de forma homogĂŠnea, durante o processo de moldagem por injeção. O excelente desempenho dos plĂĄsticos iglidur resulta desta estrutura homogĂŠnea, sendo que a base de um casquilho iglidur ĂŠ composta por polĂ­meros termoplĂĄsticos que asseguram a boa resistĂŞncia do casquilho ao desgaste. &W ÇťFVEW I SW QEXIVMEMW HI IRGLMQIRXS EYmentam a capacidade de carga do casquilho. &PÂłQ HMWWS W­S MRGPY¸HSW RS QEXIVMEP PYFVMÇťcantes sĂłlidos que garantem um baixo atrito. Todos os componentes trabalham em conjunto e resultam em excelentes propriedades de deslizamento, resistĂŞncia ao desgaste e MWIR¹­S HI PYFVMÇťGE¹­S 5IPS GSRXVÂŤVMS SW casquilhos metĂĄlicos revestidos possuem uma estrutura em camadas. A camada inteVMSV Âł QYMXS ÇťRE I RS GEWS HI IPIZEHEW GEVKEW ou vibraçþes, esta pode ser facilmente reQSZMHE SY HERMÇťGEHE &PÂłQ HMWWS E GEQEHE HIWPM^ERXI Âł QYMXS ÇťRE I ETVIWIRXE YQ PMQMXI de desgaste muito reduzido. Pelo contrĂĄrio, a composição homogĂŠnea dos casquilhos em plĂĄsticos ĂŠ consideravelmente mais robusta, visto que toda a espessura da parede do casquilho atua como uma "Ç?Ňĝ¹Ć?ÚüĆ?ÚüŞÄ?¹ŞĆ’ĂĽ". Ao contrĂĄrio dos casquilhos iglidur em plĂĄstico de alto desempenho, os casquilhos


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QIX«PMGSW RIGIWWMXEQ KIVEPQIRXI HI YQE PYFVMǻGE±­S GSRWtante: uma desvantagem dispendiosa e que consome tempo HIWRIGIWW«VMS TEVE QERYXIR±­S &HMGMSREPQIRXI E PYFVMǻGE±­S GSQ QEWWE PYFVMǻGERXI SY ¾PIS IWX« E XSVREV WI GEHE ZI^ menos popular por questões higiénicas e ecológicas. Os sistemas de guias lineares de esferas também requeVIQ YQE PYFVMǻGE±­S GSRWXERXI ES GSRXV«VMS HSW WMWXIQEW de guias lineares em polímero da igus. Os plásticos deslizam WSFVI EW KYMEW SY ZIMSW HMWTIRWERHS UYEPUYIV PYFVMǻGE±­S adicional, sendo por isso indicados para funcionar em meios com muita sujidade, água ou poeiras. Para além disso, os casquilhos da igus são adequadas para uma aplicação em zonas limpas como laboratórios ou na indústria alimentar, TSMW TEVE EP³Q HI HMWTIRWEVIQ UYEPUYIV PYFVMǻGE±­S EHMGMSnal, estão em conformidade com várias Normas como a FDA SY E *(

ƭ Ŋ Ȍ 9 CARGAS MUITO ELEVADAS E SUJIDADE A indústria agrícola por si só, é um bom exemplo do potencial da tecnologia de casquilhos da igus em vários mercados diferentes. Os casquilhos iglidur usados em máquinas agrícolas são extremamente resistentes ao desgaste e capazes de lidar com cargas extremamente elevadas. Eles são isentos de corrosão e resistentes a impactos. Os fertilizantes, lamas I GSQFYWX¸ZIMW R­S MRǼYIRGMEQ E WYE GETEGMHEHI HI JYRcionamento. Desta forma, as máquinas podem ser utilizadas GSQ GSRǻER±E QIWQS ET¾W Z«VMEW LSVEW HI YWS *Q TEVXMcular em ambientes agrícolas, onde as máquinas podem ser expostas a enormes quantidades de sujidade, os casquilhos iglidur garantem uma excelente funcionalidade ao longo da sua vida útil. A igus desenvolveu materiais especiais como o iglidur Q2, Q290 e TX1, especialmente indicados para aplicações de rotação lenta que envolvem grandes cargas e são típicas no setor agrícola. Os casquilhos fabricados em iglidur G de baixo custo também não são sensíveis ao pó e à sujidade, sendo assim particularmente adequados para as máquinas agrícolas.

ƭ Ŋ Ŋ 9 NÃO-CORROSIVO E RESISTENTE A FLUIDOS Na indústria alimentar e das embalagens, a ausência de PYFVMǻGE±­S XEQF³Q HIWIQTIRLE YQ MQTSVXERXI TETIP em termos dos rígidos padrões de higiene e segurança

Figura 2. Os casquilhos igus são desenvolvidos e testados no maior laboratório de testes da indústria: em 2750 metros quadrados e com mais de 135 mil milhões de movimentos de teste executados a cada ano.


CASE STUDY POLĂ?MEROS ISENTOS DE LUBRIFICAĂ‡ĂƒO: O PLĂ STICO SUPERA O METAL

Figura 3. Os casquilhos iglidur respondem

empresas se concentram na produção de peças altamente especializadas, cresce a TVSGYVE HI QEXIVMEMW IWTIG¸ǝGSW TEVE GSRdiçþes especiais como, por exemplo, para equipamentos de esterilização onde os disTSWMXMZSW HIZIQ WIV MWIRXSW HI PYFVMǝGERXIW bem como ser antibacterianos. Por sua vez, outros setores exigem materiais que não WINEQ WIRW¸ZIMW E TEVX¸GYPEW HI Tž I ǝFVEW transportadas pelo ar. Na indústria têxtil, por exemplo, são utilizados plåsticos antieståticos que dissipam a eletricidade eletroståtica para garantir que os equipamentos com movimento não atraem cotão ou pó. Desde a utilização submersa a aplicaçþes com cargas elevadas, da tecnologia mÊdica à indústria automóvel: a igus desenvolveu materiais especiais para todas estas aplicaçþes. Com a ajuda das ferramentas online Ê possível determinar rapidamente o produto ideal para cada utilização.

fundamentais testes contínuos para determinar uma correspondência perfeita entre os GEWUYMPLSW I SW ZIMSW KYMEW *Q TEVXMGYPEV E questão de parceiros em movimento ilustra a versatilidade dos casquilhos da igus, os quais podem ser usados em veios muito diferentes e, sobretudo, em veios e guias macios. Esta Ê uma clara vantagem em relação às soluçþes metålicas. AlÊm dos benefícios em termos de custo, associados aos casquilhos em plåstico, o utilizador pode tambÊm utilizar veios e guias em alumínio ou materiais não endurecidos, reduzindo assim, ainda mais, os custos. Muitos materiais de veios (por exemplo, aluQ¸RMS HI TVIGMW­S E¹S E¹S MRS\MHZIP ǝFVE de carbono) podem agora ser encomendados diretamente à igus, juntamente com os casquilhos. TambÊm aqui Ê importante escolher o veio que melhor se adapta em termos de preço e desempenho, dependendo da aplicação em questão.

OS CASQUILHOS EM POLĂ?MERO SĂƒO MAIS ECONĂ“MICOS DO QUE OS CASQUILHOS METĂ LICOS

MATERIAL DO FUTURO

ªW RIGIWWMHEHIW IWTIG¸ǝGEW HI HMZIVWSW EQFMIRXIW de produção e aplicaçþes.

aplicados nestes setores. De acordo com os regulamentos da 8ŇŇÚĆ? ¹ĝĂšĆ? %ŚƣÄ?Ć? ĂšġĞĝĞŞƒŚ¹tion (FDA) ĂŠ necessĂĄrio garantir que os produXSW R­S W­S GSRXEQMREHSW GSQ PYFVMÇťGERXIW ou outras substâncias. Como consequĂŞncia, apenas plĂĄsticos em conformidade com a +)& I IQ EPKYRW GEWSW GSQ E *( I adequados para um contacto direto com alimentos podem ser aplicados nestes setores. Ao contrĂĄrio das soluçþes metĂĄlicas, os plĂĄsticos sĂŁo sempre isentos de corrosĂŁo graças Ă sua composição e sĂŁo tambĂŠm reWMWXIRXIW E ÇźYMHSW MRSVKÂŹRMGSW MRGPYMRHS ÂŤGMdos, lixĂ­vias e soluçþes de sal aquosas. Todas as ĂĄreas interiores e exteriores devem ser capazes de resistir a condiçþes hĂşmidas e a quĂ­micos de limpeza. É necessĂĄrio garantir que, durante o funcionamento, nĂŁo ocorrem, sob quaisquer circunstâncias, anomalias ou paragens nĂŁo intencionais. Os sistemas de guiamento linear da igus tambĂŠm permitem operar nas mesmas circunstâncias. Em zonas onde nĂŁo existe contacto direto com alimentos, podem ser aplicadas guias lineares em alumĂ­nio anodizado resistentes Ă corrosĂŁo e MWIRXEW HI PYFVMÇťGE¹­S (EWS WINE RIGIWWÂŤrio, existem versĂľes em aço inoxidĂĄvel 304 e 316 que, em combinação com os casquilhos iglidur, permitem a obtenção de sistemas de guiamento linear que cumprem os mais elevados padrĂľes de higiene.

Em todos os ramos industriais, quer seja em sistemas fotovoltaicos, måquinas agrícolas, em fachadas ou em cilindros hidråulicos e atuadores, os casquilhos em polímero têm vindo a substituir os casquilhos metålicos com sucesso hå dÊcadas. Para os engenheiVSW E MWIR¹­S HI PYFVMǝGE¹­S I GSVVSW­S TIVmitida pelos plåsticos da igus, bem como a WYE VIWMWX´RGME ES HIWKEWXI I SW FEM\SW GSIǝcientes de atrito, tornaram-se indispensåveis, visto aumentarem a vida útil das måquinas onde são instalados e serem atÊ 40% mais baratos do que as soluçþes metålicas. Novos materiais e propriedades criam, constantemente, novos usos possíveis para casquilhos em polímero; mesmo depois de mais de 30 anos, a igus continua a investir no desenvolvimento de novos materiais. Dado que o desenvolvimento na årea dos materiais dos veios e guiamentos e do tratamento de superfícies não påra, são absolutamente

POLĂ?MEROS PARA TODAS AS INDĂšSTRIAS Para as aplicaçþes de casquilhos mais tĂ­picas sĂŁo utilizados, geralmente, 16 materiais iglidur standard. No entanto, uma vez que muitas

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É necessĂĄrio continuar com o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de forma consistente para ser possĂ­vel oferecer casquilhos com a melhor qualidade e que sejam, em simultâneo, mais econĂłmicos. A ImpressĂŁo 3D estĂĄ a criar novos potenciais para a igus e para os seus clientes, visto ter unido duas tecnologias modernas que se completam na perfeição, atravĂŠs da produção complementar e de novos tipos de materiais de alto desempenho. Em combinação garantem um elevado nĂ­vel de liberdade na engenharia de ÚüŞĞÄ?Äť e, ao mesmo tempo, um elevado grau de resistĂŞncia ao desgaste dos componentes usados. Para o conseguir, a igus pesquisa e desenvolve novos materiais de ImpressĂŁo 3D concebidos especialmente para aplica¹ÀIW GSQ QSZMQIRXS MWIRXEW HI PYFVMÇťGEção. Atualmente a igus oferece uma gama HI ÇťPEQIRXSW TEVE MQTVIWW­S TSV +)2 I polĂ­meros para impressĂŁo por SLS para a impressĂŁo de peças personalizadas. Mas nem todas as empresas possuem a sua prĂłpria impressora 3D: para estes casos a empresa de ColĂłnia oferece um serviço de ImpressĂŁo 3D que permite aos clientes imprimir as peças pretendidas diretamente, em qualquer lugar do mundo. Desta forma sempre que ĂŠ necessĂĄrio obter uma peça deslizante isenXE HI PYFVMÇťGE¹­S Âł TSWW¸ZIP JEFVMGÂŤ PE RYQ curto espaço de tempo por um preço extremamente reduzido. M

igusŽ, Lda. Tel.: +351 226 109 000 ¡ Fax: +351 228 328 321 MRJS%MKYW TX z [[[ MKYW TX Figura 4. Encontre o material certo com as ferramentas

/company/igus-portugal

da igus.

/IgusPortugal


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CASE STUDY

Inúmeras melhorias no EPLAN Preplanning 2.8 A EPLAN preenche uma lacuna entre o desenvolvimento e o detalhe multidisciplinar da engenharia. Inúmeros novos recursos e melhorias no EPLAN Preplanning permitem uma atualização mais simples de uma macro previamente atribuída, melhorias ao nível da importação de dados de listagens em Excel, assim como uma melhoria ao nível dos objetos posicionadores.

T

odas as novas atualizações fortalecem os processos ideais de planeamento nos quais os dados são introduzidos e melhorados logo a partir do início, e podem ser processados sem que haja uma falha de informação. Em Hamburgo, na convenção SMM, a principal feira do setor marítimo, a EPLAN esteve presente para apresentar um novo vislumbre do EPLAN Preplanning para a versão 2.8, que ajuda a tornar menos complexos os projetos de

construção naval e de outros projetos existentes de grande escala. A nova versão 2.8 estará disponível em algumas semanas, com um primeiro vislumbre a ser demonstrado na Conferência SMM, em Hamburgo. Com o EPLAN Preplanning, os YXMPM^EHSVIW FIRIǻGMEQ HI Z«VMEW SXMQM^E±ÀIW numa fase ainda embrionária do projeto, por exemplo, com a colocação de objetos posicionadores. Na versão 2.8 estes podem ser colocados várias vezes no mesmo projeto,

O EPLAN Preplanning preenche uma lacuna entre o desenvolvimento e o detalhe multidisciplinar da engenharia. As inúmeras melhorias na versão 2.8 fazem com que seja ainda mais fácil uma atualização ao nível dos detalhes da engenharia. Todos os componentes, com relevo para o desenvolvimento de esquemas elétricos, podem ser incorporados no EPLAN Preplanning, tornando-se disponíveis para a troca de informação nas várias modalidades de engenharia sem qualquer perda de informação. 74

MANUTENÇÃO 138/139

o que faz com que um segmento seja exibido em várias páginas de pré-planeamento. Para o seu posicionamento, os utilizadores também podem iniciar um planeamento puVEQIRXI KV«ǻGS IQ UYEPUYIV R¾ HE WYE IWtrutura permitindo, dessa forma, que vários segmentos sejam exibidos em várias páginas de pré-planeamento. Esta nova visão permite uma maior transparência e permite uma maior facilidade de orientação, mesmo em projetos de grande escala. Uma outra vantagem: as referências-cruzadas podem agora ser vistas nos segmentos se a respetiva peça corresponder ao segmento existente. Estes, por norma, são colocados nos detalhes de engenharia – por I\IQTPS RSW ǼY\SKVEQEW HI 5 .) SY IRX­S IQ IWUYIQEW QYPXMǻPEVIW Ƴ SY IQ SYXVE T«gina de pré-planeamento. Isto permite uma visão geral melhorada ao nível do design e QEMW WMQTPMǻGEHE ES R¸ZIP HI EXVMFYM±­S HI WIKQIRXSW &W HIǻRM±ÀIW HI WIKQIRXSW XEQF³Q MV­S ǻGEV QEMW J«GIMW HI YXMPM^EV EW GSRǻKYVE±ÀIW HI RYQIVE±­S W­S QEMW ǼI\¸veis, o que permite uma maior liberdade para o utilizador.

SEGURANÇA NA GERAÇÃO DE ESQUEMAS Se os esquemas forem derivados dos dados previamente utilizados pelo pré-planeamento é importante manter uma visão geral. O objetivo é sempre ter uma ligação clara entre o objetivo do planeamento e o seu esquema associado. Previamente, um objeto de planeamento com uma macro associada podia ser utilizado várias vezes no navegador de páginas. Isso teve o indesejado efeito de ocorrerem duplicações de páginas, no entanto um esquema com um objeto de planeamento apenas pode existir uma vez. A nova versão 2.8 permite um suporte desde o início aos utilizadores. Se as páginas de esquema de um objeto de planeamento já tiverem sido geradas, os utilizadores irão receber uma mensagem do sistema com os respetivos detalhes. Isto permite um planeamento sem qualquer falha e com resultados mais rápidos.


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Uma outra vantagem: as referências-cruzadas podem agora ser vistas nos segmentos se a respetiva peça corresponder ao segmento existente. ATUALIZAÇÃO RÁPIDA DE UMA MACRO ATRIBUÍDA & XIGRSPSKME HI QEGVS WMQTPMǻGE GSRWMHIVEZIPQIRXI S TPEneamento de um projeto com a reutilização de objetos anXIVMSVQIRXI HIǻRMHSW GSQS QSHIPSW IWUYIQ«XMGSW &KSVE mais informações são visíveis para os objetos de planeamento com a integração de uma linha de informação adicional. Se uma macro anteriormente atribuída num esqueQE JSV QSHMǻGEHE SW GSRNYRXSW HI ZEPSVIW MV­S MKYEPQIRXI WIV QSHMǻGEHSW I IWWE MRJSVQE±­S MV« WIV EVQE^IREHE 5EVE além disso, o comportamento do sistema para macros com informação armazenada com objetos posicionadores também foi melhorada. Inúmeras propriedades num esquema podem ser controladas por um determinado conjunto de valores. Informação incoerente ou inconsistente entre o planeamento e a parte esquemática são agora uma coisa do passado.

IMPORTAR LISTAS FILTRADAS DO EXCEL Quando os planos preliminares são elaborados, as listas de pré-planeamento são criadas em aplicações externas que podem depois ser importadas. O que há de novo aqui é que YQ ǻPXVS GVMEHS RS *\GIP ³ EKSVE VIGSRLIGMHS & MRGSVTSVE±­S HI PMWXEW ǻPXVEHEW HS *\GIP VIHY^ E UYERXMHEHI HI MRJSVQE±­S visível na caixa de diálogo de sincronização, permitindo, dessa forma, uma importação mais rápida. Para além disto, os ǻGLIMVSW IQ *\GIP QEMW I\XIRWSW TSHIQ EKSVE WIV MQTSVXEHSW HI YQE JSVQE EMRHE QEMW IǻGMIRXI

CONCLUSÃO O EPLAN Preplanning preenche uma lacuna entre o desenvolvimento e o detalhe multidisciplinar da engenharia. As inúmeras melhorias na versão 2.8 fazem com que seja ainda mais fácil uma atualização ao nível dos detalhes da engenharia. Todos os componentes, com relevo para o desenvolvimento de esquemas elétricos, podem ser incorporados no EPLAN Preplanning, tornando-se disponíveis para a troca de informação nas várias modalidades de engenharia sem qualquer perda de informação. Isto permite que a complexidade HI KVERHIW TVSNIXSW WINE QEMW IǻGMIRXI IQ TEVXMGYPEV RE MRdústria da construção naval. M

M&M Engenharia Industrial, Lda. Tel.: +351 229 351 336 · Fax: +351 229 351 338 info@mm-engenharia.pt · info@eplan.pt [[[ QQ IRKIRLEVME TX z [[[ ITPER TX


CASE STUDY

Novo serviço para máquinas-ferramentas aumenta produtividade, a comodidade e a segurança do utilizador A Siemens apresenta o serviço ū åƋųŅĀƋ ޱų± ĜĹƚĵåųĜĩ íĉLj% ÏŅĵ { ū para máquinas-ferramenta, equipadas com controlador Sinumerik 840D. Atualização do controlador baseado em PCU. Após uma curta intervenção, o equipamento pode voltar de imediato ao serviço

c垃åƐŹåƒŹŇĀƒØƐ o controlador baseado em PCU (Panel Control Unit) é atualizado, e todo o hardware e software obsoleto é substituído. kžƐƣƒĞĮĞǍ±ÚŇŹåžƐÆåĻåĀÏбķƐ assim da disponibilidade de longo prazo de sobressalentes e, graças ao moderno sistema operativo, de maior segurança informática.

A

Siemens lançou o serviço " åƒŹŇĀƒƐ Ť±Ź±Ɛ ĞĻƣķåŹĞīƐ íċǑ%Ɛ ÏŇķƐ { " que visa modernizar máquinas-ferramenta equipadas com um controlador Sinumerik 840D, como uma alternativa para a compra de novos equipamentos. Isto pode ser, signiǻGEXMZEQIRXI QEMW IGSR¾QMGS HS UYI MRZIWtir em novos equipamentos. Neste ŹåƒŹŇĀƒ, o controlador baseado em PCU ({±ĻåĮƐ ŇĻƒŹŇĮƐ ĻЃ) é atualizado, e todo o ̱ŹÚƾ±Źå e softƾ±Źå obsoleto é substituído. Os utilizadores FIRIǻGMEQ EWWMQ HE HMWTSRMFMPMHEHI HI PSRKS

prazo de sobressalentes e, graças ao moderno sistema operativo, de maior segurança informática. Além disso, o mais recente softƾ±Źå HMI Advanced (interface Homem-Máquina) oferece uma funcionalidade alargada e facilita tanto a operação como a monitorização. Com o serviço de ŹåƒŹŇĀƒ, os utilizadores XIV­S YQE QIPLSVME WMKRMǻGEXMZE XERXS RS HIsempenho das suas máquinas-ferramentas, como na produtividade das suas instalações. Durante o ŹåƒŹŇĀƒ, os componentes de harÚƾ±Źå e žŇüƒƾ±Źå Sinumerik PCU50 e MMC103

Após uma conclusão satisfatória do ensaio de üƣĻÏĞŇĻ±ķåĻƒŇØƐŇƐåžŤåÏбĮĞžƒ±ƐÚåƐŹåƒŹŇĀƒƐÏŇķĞžžĞŇĻ±ķƐ a solução nas instalações do cliente. 76

MANUTENÇÃO 138/139

existentes são removidos e substituídos por um PC industrial Simatic IPC 427D com Windows 10 e žŇüƒƾ±Źå operacional HMI Advanced (interface Homem-Máquina) atualizado. Antes do ŹåƒŹŇĀƒ, a máquina-ferramenta é analisada nas instalações do cliente. Em seguida, os parâmetros do equipamento e as aplicações são ensaiados no laboratório como os novos componentes. Após uma conclusão satisfatória do ensaio de funcionamento, o especialista de reƒŹŇĀƒ comissionam a solução nas instalações do cliente. Após uma curta intervenção, o equipamento pode voltar de imediato ao serviço. M

Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 · Fax: +351 214 178 044 [[[ WMIQIRW TX


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CASE STUDY

wÂŹ Ç˜ÂŤÂŹ ˆ ÂŤ -.Ç?( ÂŹ ÂˆÂŤ ÂˆĹŠ LuĂ­s de Carvalho Borges Eng.Âş EletrotĂŠcnico Departamento de Soluçþes de Energia, TDGI, S.A.

1. A IMPORTĂ‚NCIA DA EFICIĂŠNCIA ENERGÉTICA O aspeto da energia reveste-se de uma importância cada vez mais determinante na estrutura de custos de qualquer organização, pelo que se torna imperioso dedicar um olhar atento e focado com esta componente, tendo em vista o incremento da respetiva competiXMZMHEHI IGSRžQMGE c Perceber de que forma se pode atuar nos consumos energĂŠticos sem degradar ou subverter o natural funcionamento de uma instalação, procurando simultaneamente manter ao longo do tempo uma performance energĂŠtica ajustada Ă s suas reais necessidades ĂŠ S HIWEÇťS UYI EXYEPQIRXI WI MQTĂ€I R­S Wž ÂŞW empresas mas tambĂŠm a todos os agentes IGSRžQMGSW IQ KIVEP c Foi neste contexto que se criou o setor de soluçþes de energia da TDGI, cuja perspetiva clara ĂŠ de assegurar e garantir que se encontram as melhores prĂĄticas e soluçþes de engenharia para cada edifĂ­cio, instalação tĂŠcnica ou indĂşstria, tendo em vista a diminuição dos custos de exploração de cada cliente. Por outro lado, estando as sociedades GSRXIQTSVÂŹRIEW TIVERXI S GSQTPI\S HIWEÇťS de combater as alteraçþes climĂĄticas, o tema da energia e respetivas emissĂľes de carbono torna-se uma questĂŁo de dimensĂŁo ainda QEMW TVIQIRXI I VIPIZERXI EÇťKYVERHS WI mesmo como uma questĂŁo de responsabilidade social e que a todos diz respeito. & EFSVHEKIQ HE QIPLSVME HE IÇťGM´RGME energĂŠtica implica a procura de um conhecimento estruturado e consistente de cada instalação e, nesse sentido, cada edifĂ­cio cliente ĂŠ abordado de acordo com a sua prĂłpria singularidade, evitando desta forma cair num processo simplista de mera replicação de soluçþes. É dentro desta lĂłgica que a TDGI tem concretizado e implementado projetos tĂŠcnicos nos mais variados tipos de edifĂ­cios e setores de atividade – ĂĄrea industrial, ĂĄrea hospitalar, edifĂ­cios de serviços, entre outros - cujos resultados obtidos tĂŞm apresentado ao longo do tempo um grau de sucesso bastante satisfatĂłrio.

2. CASO PRĂ TICO DE IMPLEMENTAĂ‡ĂƒO De acordo com o posicionamento referido anteriormente, elenca-se um caso concreto

78

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

de um cliente onde se propôs uma variação de velocidade nos motores de ventilação de um sistema de AVAC. Durante o processo de anålise e estudo do sistema de climatização de um conjunto de edifícios de serviços, percebeu-se que EW YRMHEHIW HI GPMQEXM^E¹­S MRWYǟEZEQ EV para um sistema de caixas VAV - Volume de &V :EVMZIP Ƴ GSRJSVQI MRHMGEHS REW ǝKYVEW seguintes.

š' Č•Â›ČŹÇ„Ćš ˜, ČŹ Perante este cenĂĄrio percebeu-se que quando o registo fecha totalmente, o ar climatizado nĂŁo circula pelo ponto C, migrando por sua vez para o ponto B, uma abertura na parte superior da caixa que permite que esse ar climatizado siga para o teto falso, nĂŁo indo para o espaço a climatizar. De imediato se percebeu que esta situação se corporiza como perda energĂŠtica, elĂŠtrica e tĂŠrmica, pelo que havia que, pelo menos, minimizar a UYERXMHEHI HI EV E WIV MRWYÇźEHE TEVE S XIXS falso.

š' ȕ›ȏDŽƚ ȏ + #DŽƚ

2

C

B

4

Para minimizar o desperdício energÊtico referido, optou-se por associar a cada motor de ventilação da unidade de tratamento de ar um variador de velocidade para que quando as necessidades tÊrmicas estejam satisfeitas, este baixe o seu regime de funcionamento diminuindo não só o consumo de energia elÊtrica de alimentação do próprio motor, mas tambÊm da quantidade de caudal de ar

1

A

3

Figura 1. Caixa VAV.

Cada caixa detĂŠm no seu interior um registo motorizado que abre ou fecha a passagem de ar, consoante as necessidades tĂŠrmicas ponto C representado na Figura - sendo que quando as condiçþes ambientais de conforto tĂŠrmico estĂŁo muito desfasadas do valor de WIXTSMRX HIÇťRMHS S VIKMWXS EFVI XSXEPQIRXI Por outro lado, quando as necessidades estĂŁo satisfeitas o registo fecha a passagem de ar. Por sua vez ĂŠ atravĂŠs do ponto A que que se dĂĄ a entrada de ar climatizado proveniente da UTA – Unidade de Tratamento de Ar - circulando atravĂŠs de uma conduta atĂŠ chegar a cada caixa VAV. & PIMXYVE HI GSRJSVXS XÂłVQMGS UYI MRÇźYIRcia o comportamento da caixa ĂŠ concretizado por intermĂŠdio de um sensor de temperatura, UYI XVERWQMXI E MRJSVQE¹­S TEVE HIÇťRMV S JYRcionamento do referido registo motorizado de cada caixa.

Perceber de que forma se pode atuar nos consumos üĝüŚÄ?ĂŚĆ’ÄžĂ?ŇŞĆ?ŞüġĆ?ÚüÄ?Ś¹Ăš¹ŚĆ? ou subverter o natural funcionamento de uma ÄžĝŞĆ’¹Ď¹Ă“Ă…Ĺ‡Ă˜Ć?ŤŚĹ‡Ă?ƣŚ¹ĝÚŇĆ? simultaneamente manter ¹ŇĆ?ĎŇĝÄ?ŇĆ?ÚŇĆ?Ć’üġŤĹ‡Ć?ƣġ¹Ć? ŤüŚßŇŚġ¹ĝĂ?ĂĽĆ?üĝüŚÄ?ĂŚĆ’ÄžĂ?ÂąĆ? ¹ļƣŞĆ’¹Ú¹Ć?ºŞĆ?Şƣ¹ŞĆ?Śü¹ÄžĹžĆ? ĝüĂ?üŞŞÄžĂšÂąĂšĂĽĹžĆ?ĂŚĆ?ŇĆ?Ăšü޹ĀŇĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ?¹ƒƣ¹ĎġüĝĆ’ĂĽĆ?ŞüĆ?ÄžġŤţüĂ˜Ć? ĝÅŇĆ?ĹžĹˆĆ?ºŞĆ?üġŤŚü޹ŞĆ? mas tambĂŠm a todos ŇŞĆ?ÂąÄ?üĝƒüŞĆ?ĂĽĂ?Ĺ‡ÄťĹˆġÄžĂ?ŇŞĆ? üġĆ?Ä?üŚ¹ĎŊ


CASE STUDY

tratado a circular no teto falso do espaço em questão. Assim, percebeu-se que a válvula que GSRXVSPE S GEYHEP HI «KYE UYI ǼYM TEVE E FEteria de frio ou de quente da UTA, detinha um controlo na lógica 0-10V e que porventura se poderia aproveitar esse controlo replicando essa mesma informação para o variador de velocidade que iria controlar o motor. De notar que o controlo da referida válvula tem por base a temperatura do ar de retorno da sala a climatizar, desta forma a válvula deixa passar mais ou menos caudal de água consoante a necessidade de conforto térmico. Daqui se conclui que o motor elétrico da UTA e a válvula de controlo de água nesse cenário passariam ambos a ter um comportamento similar entre si. Deste modo, colocou-se o variador a funcionar na faixa de frequências 50 Hz | 37,5 Hz.

I) Redução do consumo energético; II) Manutenção do equilíbrio de caudais; III) Garantia dos parâmetros de qualidade do ar interior.

Resultados obtidos Com base nos pressupostos referidos, realizou-se um teste com um variador de velocidade no motor de uma UTA, onde perante este enquadramento havia que dar resposta E YQ XVMTPS HIWEǻS

4W KV«ǻGSW WIKYMRXIW MPYWXVEQ EW QIHM±ÀIW de consumo energético e do ar ambiente, efetuadas após a instalação do variador eletrónico de velocidade.

Energia – Unidade de Tratamento de Ar 0,5

0,4

)ķƐĥåЃŇƐÚåƐÏŇĻÏĮƣžÅŇØƐ 垃±Ɛ±ÆŇŹÚ±ďåķØƐ permitiu ao cliente reduzir žĞďĻĞĀϱƒĞƽ±ķåĻƒåƐ ŇƐÏŇĻžƣķŇƐÚåƐåĻåŹďбƐ åĮæƒŹĞϱƐåķƐƽåĻƒĞĮ±ÓÅŇØƐ sem depreciar as condições de conforto térmico e da qualidade do ar ambiente. De facto constatou-se que existiu não só uma redução do consumo energético do motor de ventilação em cerca 40% o que é bastante WMKRMǻGEXMZS GSQS XSHSW SW TEV¬QIXVSW HI qualidade do ar interior se encontravam em patamares admissíveis – a linha a verde no KV«ǻGS VITVIWIRXE S PMQMXI Q«\MQS HE GSRcentração de CO2 IQ QK Q3, a linha azul corresponde à própria medição da presença de CO2, onde se conclui que a concentração desse gás encontra-se bastante abaixo do valor de referência. Por outro lado a temperatura oscilou sempre entre os 21ºC e os 23ºC durante o período laboral, o que se considera como um comportamento regular e aceitável em termos térmicos.

kWh

0,3

3. CONCLUSÕES

0,2

0,0

00:06 02:06 04:06 06:06 08:06 10:06 12:06 14:06 16:06 18:06 20:06 22:06 00:06 02:06 04:06 06:06 08:06 10:06 12:06 14:06 16:06 18:06 20:06 22:06 00:06 02:06 04:06 06:06 08:06 10:06 12:06 14:06 16:06 18:06 20:06 22:06

0,1

Sem VEV

Com VEV

2000

25

1500

20

1000

15

500

10

0

Temperatura

30

5 15:40:55 17:55:55 20:10:55 22:25:55 00:40:55 02:55:55 05:10:55 07:40:55 09:55:55 12:10:55 14:25:55 16:40:55 18:55:55 21:10:55 23:25:55 01:40:55 03:55:55 06:10:55 08:25:55 10:40:55 12:55:55 15:10:55 17:25:55 19:40:55 21:55:55 00:10:55 02:25:55 04:40:55 06:55:55 09:10:55 11:25:55 13:40:55 15:55:55 18:10:55 20:25:55 22:40:55 00:55:55 03:10:55 05:25:55 07:40:55 09:55:55 12:10:55 14:25:55 16:40:55

Dióxido de Carbono [mg/m3]

Medições de Temperatura e CO2 no Espaço 2500

Em jeito de conclusão, esta abordagem, perQMXMY ES GPMIRXI VIHY^MV WMKRMǻGEXMZEQIRXI S consumo de energia elétrica em ventilação, sem depreciar as condições de conforto térmico e da qualidade do ar ambiente. Neste contexto enfatiza-se ainda o facto de que ao invés de se adquirirem e instalar sensores para transmitir informação ao variador de velocidade, aproveitou-se a infraestrutura de comando e controlo existente de modo a permitir uma racionalização de custos em equipamento e em mão-de-obra na implementação desta solução. Conclui-se desta forma que esta medida é particularmente interessante especialmente se se tiver em consideração que neste projeto o universo de unidades de tratamento de ar a intervencionar era bastante considerável. Estes aspetos no seu conjunto contribuíram para uma aceleração do break even point do investimento da solução. M

Dióxido Carbono [mg/m3]

Limiar de Proteção CO2

Temperatura

TDGI – Tecnologia de Gestão de Imóveis, S.A. Tel.: +351 210 050 920 XHKM%XHKM TX z [[[ XHKM[SVPH GSQ

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CASE STUDY

TEandM – revestimentos técnicos de alta performance Jorge Gonçalves jgoncalves@teandm.pt

Na indústria encontram-se situações muito críticas devido ao desgaste, ao ataque químico, bem como a pressões muito elevadas.

Ɛ )±ĻÚaƐŤŹŇÚƣǍƐ revestimentos em componentes para a ±åŹŇĻ´ƣƒĞϱØƐåķƐåžŤåÏбĮƐ Ť±Ź±Ɛ±Ɛ´Źå±ƐÚŇžƐķŇƒŇŹåžØƐ ÏŇĻžåďƣĞĻÚŇƐÚ±ŹƐŹåžŤŇžƒ±Ɛ ±ŇžƐĞĻƥķåŹŇžƐÚåž±ĀŇžƐ que vão sendo colocados ŤŇŹƐ垃±ƐĞĻÚƥžƒŹĞ±ØƐŭƣåƐ žåƐŹåďåƐŤåĮŇžƐķ±ĞžƐ±ĮƒŇžƐ padrões de qualidade e žåďƣŹ±ĻÓ±ũ

M

uitas vezes a melhor forma de garantir o bom funcionamento desses componentes, com uma maior longevidade, sem falhas e a baixo custo, passa pela utilização de revestimentos. São cada vez mais os casos de sucesso em empresas que recorrem aos serviços prestados pela TEandM. A seleção do revestimento para cada siXYE±­S IWTIG¸ǻGE VIUYIV E MHIRXMǻGE±­S HEW condições de serviço dos componentes e equipamentos em questão. O combate ao desgaste que ocorre nas superfícies dos componentes, provocado pelo atrito, pela abrasão e pela erosão das partículas, muitas vezes associado à corrosão de agentes químicos, requer a seleção criteriosa do revestimento. A TEandM conta com o conhecimento e experiência acumulada ao longo de mais de 20 anos, aliada à utilização das melhores tecnologias e materiais disponíveis. A utilização, em componentes de revestimentos de Carboneto de Tungsténio (WC), com diferentes aglomerantes, faz com que se atinja uma maior durabilidade dos mesmos, associada a menores custos de manutenção.

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A TEandM oferece várias possibilidades de revestimentos cerâmicos, cermetos e superligas metálicas, produzidos através de técnicas de PVD, EAWS, APS, HVOF e Laser Cladding. São seguidos os melhores procedimentos e práticas, desde a fase de conceção

até à produção dos revestimentos, ou seKYMRHS EW IWTIGMǻGE±ÀIW HSW JEFVMGERXIW HSW componentes e equipamentos (OEM). A título de exemplo referem-se os excelentes resultados dos revestimentos aplicados em hastes de compressores e válvulas, em ambientes que chegam a ultrapassar os 1000 Bar (15000 PSI) de pressão nos compressores e 200 Bar em válvulas de vedação em circuitos de hidrogénio. A TEandM produz revestimentos em componentes para a aeronáutica, em especial para a área dos motores, conseguindo HEV VIWTSWXE ESW MRÅQIVSW HIWEǻSW UYI Z­S sendo colocados por esta indústria, que se rege pelos mais altos padrões de qualidade e segurança. Com a nova área de revestimentos laser, a TEandM aumentou a sua capacidade de resposta, fornecendo um novo leque de soluções para a indústria. O laser permite a construção de camadas de revestimento, com uma diluição substancialmente inferior à obtida por processos de soldadura convencionais, onde a porosidade é praticamente nula e são obtidas estrutuVEW GVMWXEPMREW VIǻREHEW )IWXEGEQ WI GSQS vantagens, logo a partir da primeira camada HI VIZIWXMQIRXS E VIHY±­S WMKRMǻGEXMZE HI zonas termicamente afetadas e a obtenção de melhoradas propriedades mecânicas e químicas. M

TEandM - Tecnologia e Engenharia de Materiais, S. A. 8IP c c z +E\ c c XIQ%XIERHQ TX z [[[ XIERHQ TX


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REPORTAGEM

PATROCINADORA DA PORTUGAL SHIPPING WEEK 2018

Endress+Hauser apresenta soluções inovadoras para o abastecimento texto e fotos por Carlos Alberto Costa

Os negócios oceânicos da multinacional Suíça seguem de ‘vento em popa’, com soluções tecnológicas inovadoras para medição, gestão e controlo de massa no abastecimento de combustíveis. Já controla 69% do mercado no maior porto de abastecimento no Mundo, em Singapura.

A

Endress+Hauser, fornecedora de equipamentos de medição, serviços e soluções para a automação de processos industriais, foi um dos patrocinadores oficiais da Portugal Shipping Week 2018, o evento realizado pela primeira vez em Portugal que reuniu na Gare Marítima de Alcântara, Lisboa, os principais atores da indústria e comércio marítimo internacional. Durante cinco dias (17 a 21 de setembro), armadores, companhias de transporte, investidores, agências governamentais, associações empresariais e especialistas discutiram as tendências do negócio oceânico nas suas variadas vertentes económicas e ambientais. A Endress+Hauser acrescentou à sua condição de patrocinadora do evento a circunstância de ser empresa expositora, apresentando um portefólio de produtos, serviços e soluções tecnológicas inovadoras para a indústria marítima. Em destaque estiveram as soluções de medição dedicadas à indústria do petróleo, óleo e gás, áreas em que as imprecisões durante todo o processo implicam custos económicos relevantes. Numa curta apresentação no âmbito do a±ŹīåƒŤĮ±Ïå do evento, Ingo Knudsen, BužĞĻåžžƐ %åƽåĮŇŤķåĻƒƐ a±Ļ±ďåŹ no ramo da Endress+Hauser que desenvolve soluções I IUYMTEQIRXSW TEVE E QIHM±­S HI ǼY\SW em processos de abastecimento de combustíveis marítimos, assinalou a presença da companhia em Singapura, centro do Mundo no que toca a este tipo de abastecimento e onde a Endress+Hauser detém uma quota de mercado de 69% na aplicação do seu sistema de medição de massa. 4 WMWXIQE HI QIHM±­S GIVXMǻGEHS HE Endress+Hauser para a indústria do petróleo,

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óleo e gás assegura a medição direta de massa sem conversão de volume. Inspirando-se no princípio de medição de Coriolis (apelido do engenheiro francês que há quase 200 anos estabeleceu os princípios mecânicos que estão na base desta tecnologia), permite que diferentes combustíveis possam ser medidos sem a necessidade de ajuste. Com esta tecnologia é possível meHMV WMQYPXERIEQIRXI ǼY\S HI QEWWE ZSPYQI HI ǼY\S HIRWMHEHI XIQTIVEXYVE I EX³ viscosidade de diversas substâncias, incluindo combustíveis, gás, produtos químicos ou simplesmente água. No caso do abastecimento de navios, o dispositivo selado mede a quantidade no depósito em toneladas e emite um ticket que GSRǻVQE IRXVI SYXVEW MRJSVQE±ÀIW E HEXE HE operação e a massa transferida.

Os benefícios para a indústria estão MHIRXMǻGEHSW EYQIRXS HE XVERWTEV´RGME RE operação, reduzindo incertezas associadas à densidade, temperatura ou outros fatores como a geometria dos depósitos; redução de custos que a petrolífera EXXonMobil estima em 2 mil dólares, em média, por entrega de combustível, eliminando a possibilidade de erros humanos de cálculo decorrente da tradicional imersão no depósito; redução média de três horas por cada operação; assegura mais integridade da infraestrutura física com GIVXMǻGE±­S MRHITIRHIRXI HE GEPMFVE±­S I segurança de aspetos como os pipelines, as válvulas, medidores, equipamento das FEPWE IRXVI SYXVSW ǻREPQIRXI EYQIRXE EW possibilidades de controlo devido à exaustiva recolha de informação, permitindo veriǻGEV E XVERWJIV´RGME HI QEWWE IQ UYEPUYIV


REPORTAGEM

momento e em qualquer ponto, oferecendo deste modo uma leitura precisa e transparente do abastecimento.

ELIMINAR O ERRO Em conversa com a “robótica”, Ingo Knudsen, considerou “Úåž±Ā±Ļƒå” a presença na primeira edição da ĚĞŤŤĞĻďƐ ååī em Portugal. Ŵ+Ɛ Úåž±Ā±ĻƒåƐ ƽåŹķŇžƐ ÏŇķŇƐ æƐ ĞķŤŇŹƒ±ĻƒåƐ {ŇŹƒƣď±ĮƐŤŇÚåŹƐƒŇŹĻ±ŹĝžåƐƣķƐÚŇžƐĮğÚåŹåžƐĻ垃±Ɛ ĞĻÚƥžƒŹĞ±ũƐ ŤŹŇƽåЃ´ķŇžƐ 垃åƐ åƽåĻƒŇƐ Ť±Ź±Ɛ fazemos contactos e para conhecer mais de ŤåŹƒŇƐ ŤŹŇÚƣƒŇžƐ ÚåƐ ŇƣƒŹ±žƐ ÏŇķŤ±ĻĚбžØƐ ŤåŹcebendo de que forma podemos acrescentar ķ±Ğžĝƽ±ĮбƐºžƐžŇĮƣÓţåžƐŭƣåƐĥ´ƐŤŹŇŤŇķŇžũƐ{ŹŇÏƣŹ±ķŇžƐžåķŤŹåƐķ±ĞžƐÏŇĻĚåÏĞķåĻƒŇƐ±ƐŤŹŇŤňsito de soluções técnicas atualmente dispoĻğƽåĞžØƐ ŭƣåƐ žåĥ±ķƐ ÚĞüåŹåĻƒåžƐ ÚŇƐ ŭƣåƐ žåƐ üåǍƐ ĻŇƐ Ť±žž±ÚŇØƐ ŭƣåƐ åŹ±ķƐ ƱžĞϱķåĻƒåƐ ŤŹŇÏåžžŇžƐ ÏŇĻƒŹŇĮ±Ú±žƐŤåĮ±ƐķÅŇƐĚƣķ±Ļ±ØƐÏŇķƐƒŇÚŇžƐŇžƐ Į±ŤžŇžƐåƐåŹŹŇžƐ±ƐŭƣåƐĞžžŇƐžåķŤŹåƐÏŇĻÚƣǍũƐc±Ɛ )ĻÚŹåžžūB±ƣžåŹƐÚåžåĻƽŇĮƽåķŇžƐžĞžƒåķ±žƐŭƣåƐ žÅŇƐƱžå±ÚŇžƐĻ±ƐƒåÏĻŇĮŇďбØƐÏŇĻÏåÆĞÚŇžƐŤ±Ź±Ɛ åĮĞķĞĻ±ŹƐŇƣØƐŤåĮŇƐķåĻŇžØƐŹåÚƣǍĞŹƐ±ŇƐķğĻĞķŇƐ±Ɛ possibilidade de falha humana”, diz-nos Ingo Knudsen. Sobre o atual momento do setor marítimo, o responsável de negócio da Endress+Hauser

considera o mercado em geral “muito duro”, com “ķƣЃ±ƐÏŇķŤåƒĞÓÅŇƐåƐƒŇÚ±Ɛ±ƐďåĻƒåƐ±Ɛŭƣårer estar na proa do navio.” “O combustível é a maior fatia nos custos ÚåƐĻ±ƽåď±ÓÅŇØƐŹåŤŹåžåĻƒ±ĻÚŇƐåĻƒŹåƐƌǑƐåƐƆǑŨƐ ÚŇžƐ ÏƣžƒŇžƐ ƒŇƒ±ĞžũƐ +Ɛ ƣķ±Ɛ ü±ƒƣŹ±Ɛ ďĞď±ĻƒåžÏ±Ɛ åƐ esta questão é tratada ainda como se estivésžåķŇžƐ Ļ±Ɛ FÚ±ÚåƐ aæÚбũƐ %ŇƣƐ ƣķƐ åDŽåķŤĮŇ×Ɛ žåƐ levar o seu carro a uma estação de combustíƽåĮƐ±Æ±žƒåÏåƐŇƐÚåŤňžĞƒŇØƐžƣŹďåƐƣķƐĻƥķåŹŇƐĻŇƐ ƽĞžŇŹƐÚ±ƐÆŇķƱƐåƐƽŇÏéƐŤ±ď±ũƐcƣķƐĻ±ƽĞŇƐæƐÚĞüåŹåĻƒåũƐ{ŹĞķåĞŹŇØƐƒåķƐŭƣåƐÏŇķåÓ±ŹƐŤŇŹƐžŇĻÚ±ŹƐ ŇžƐ žåƣžƐ ƒ±ĻŭƣåžØƐ ÚåŤŇĞžØƐ ±Æ±žƒåÏåØƐ ÚåŤŇĞžØƐ sonda de novo e a medição que obtém apaŹåÏåĝĮĚåƐåķƐķåƒŹŇžƐÏƥÆĞÏŇžØƐĮЃŹŇžØƐŭƣåƐÚåŤŇĞžƐ ƒåķƐŭƣåƐÏŇĻƽåŹƒåŹƐåķƐƒŇĻåĮ±Ú±žØƐŤŇŹŭƣåƐ±Ɛü±ƒƣŹ±Ɛ æĝĮĚåƐ ÏŇÆŹ±Ú±Ɛ åķƐ ƒŇĻåĮ±Ú±žũƐ ŇķŇƐ ƒ±ĮØƐ Ě´Ɛ ķƣЃ±žƐ ŤŇžžĞÆĞĮĞÚ±ÚåžƐ ÚåƐ ±žƐ ÏŇĞž±žƐ ÏŇŹŹåŹåķƐ ķ±ĮũƐ kžƐ ƒ±ĻŭƣåžƐ ĻÅŇƐ 垃ÅŇƐ ϱĮĞÆŹ±ÚŇžØƐ foram construídos num estaleiro e nessa fase não é muito relevante que tenham um milímeƒŹŇƐ ±Ɛ ķ±ĞžƐ ŇƣƐ ±Ɛ ķåĻŇžũƐ {ŇŹæķØƐ ĻŇƐ ķŇķåĻƒŇƐ ÚŇƐ±Æ±žƒåÏĞķåĻƒŇØƐžåƐ±žƐÏŇĞž±žƐÏŇŹŹåŹåķƐķ±ĮƐ 垃±ŹåķŇžƐ ±Ɛ ü±Į±ŹƐ ÚåƐ ŤåŹÏåĻƒ±ďåĻžƐ ÚåƐ ƗŨƐ ĻŇƐ ÚåžƽĞŇũƐ åƐŹå±Æ±žƒåÏåŹƐċƐķĞĮƐƒŇĻåĮ±Ú±žƐåƐƒĞƽåŹƐ ƞŨƐ ÚåƐ ÚåžƽĞŇØƐ ŹåŤŹåžåĻƒ±Ɛ ķƣЃŇƐ ÚĞĻĚåĞŹŇ”, explica Ingo Knudsen. “Desenvolvemos um sistema que torna ŇƐ ±Æ±žƒåÏĞķåĻƒŇƐ ŤŹåÏĞžŇØƐ žåķƐ åŹŹŇƐ Ěƣķ±ĻŇØƐ

medindo diretamente a massa e não mais o ƽŇĮƣķåũƐ žƐ ±ƣƒŇŹĞÚ±ÚåžƐ ÚåƐ ĞĻﱍƣŹ±ØƐ ŭƣåƐ æƐ ŇƐ ķ±ĞŇŹƐ ŤŇŹƒŇƐ ÚåƐ ±Æ±žƒåÏĞķåĻƒŇƐ ĻŇƐ aƣĻÚŇØƐ ƒŇŹĻ±Ź±ķƐ ŹåÏåĻƒåķåĻƒåƐ ŇÆŹĞď±ƒňŹĞŇƐ ŭƣåƐ ƒŇÚŇƐ ŇƐ ±Æ±žƒåÏĞķåĻƒŇƐ ÚåƐ ÏŇķÆƣžƒğƽåĮƐ žåĥ±Ɛ ķŇĻĞƒŇŹĞǍ±ÚŇƐŤŇŹƐƣķƐžĞžƒåķ±Ɛa8aƐŦaåÚĞÓÅŇƐÚåƐ8ĮƣDŽŇƐ ÚåƐa±žž±ŧũƐkƐķåžķŇƐžåƐŤ±žž±ƐÏŇķƐŇƐŹåďĞžƒŇƐÚåƐ Ú±ÚŇžƐ Ú±Ɛ ŇŤåŹ±ÓÅŇØƐ Ğďƣ±ĮķåĻƒåƐ ŇÆŹĞď±ƒňŹĞŇØƐ ŤŇĞžƐŇƐďŇƽåŹĻŇƐĮŇϱĮƐÏŇķŤŹååĻÚåƣƐŭƣ±ĻƒŇƐåŹ±Ɛ ÆåĻæĀÏŇØƐ ĻŇķå±Ú±ķåĻƒåƐ Ť±Ź±Ɛ åüåЃŇƐ ÚåƐ ±ŤĮĞϱÓÅŇƐÚåƐƒ±DŽ±žØƐŇƃåŹƐÚ±ÚŇžƐŤŹåÏĞžŇžƐžŇÆŹåƐŇƐ que estava a ser fornecido”, conclui o Business %åƽåĮŇŤķåĻƒƐ a±Ļ±ďåŹ a±ŹĞĻåƐ 8ĮŇƾƐ ŇĮƣƒĞŇĻž da Endress+Hauser. O Grupo Endress+Hauser produz “ŹåĮŇĥұria industrial” (sensores para medição de nível, pressão, temperatura, análise e aquisição de dados, entre outros), com aplicação em variados setores, casos da indústria alimentar e de bebidas ou das indústrias química e petroquímica. Fundado em 1853 na Suíça, tem hoje presença em 125 países de todas as KISKVEǻEW I IQTVIKE QEMW HI QMP TIWWSEW Em 2017 faturou 2,2 mil milhões de euros em vendas líquidas. Está representado em Portugal desde os anos 80, com uma operação direta desde 2002, e conta atualmente com 20 colaboradores. Já este ano inaugurou em Palmela um novo centro de negócios. M

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REPORTAGEM

Techman Robot Day na F.Fonseca TM ROBOT: INTELIGENTE, SIMPLES, SEGURO. por AndrĂŠ Manuel Mendes

Ĺ…Äľ Ćšľ¹ ĀďŅŸĹ…Ā¹ Ă?üĚƋų¹ĂšÂą Ě¹ ÄœÄšĹ…Ć´ÂąĂ“Ă…Ĺ… ĂĽ ¹ƋüĚƋ¹ ºŸ ƋüĚÚÊĚĂ?Äœ¹Ÿ ÚŅ ľüųĂ?ÂąĂšĹ…Ă˜ Âą 8ĹŁ8Ĺ…ĚŸüĂ?Âą ¹ŞŅŸĆ‹Ĺ…Ćš Ě¹ Ć‹ĂĽĂ?ĚŅďŅÄ?ÄœÂą ľ¹ÄœŸ ¹ƴ¹ĚÓ¹Ú¹ ĚŅ que respeita Ă robĂłtica, aquilo que denomina como cobots ou robots colaborativos. Para assinalar este marco, realizou-se no passado dia 20 de setembro, na sua sede em Aveiro, um evento de apresentação da nova parceria criada com a Techman Robot, empresa de Taiwan subsidiĂĄria da Quanta Inc.

T

echman Robot Day foi o nome do evento organizado pela F.Fonseca que levou vĂĄrias dezenas de pessoas a fazerem uma visita Ă s instalaçþes da empresa, tendo Ă sua disposição um ŞĚŇƞŚĹ‡Ĺ‡ġ com os robots da marca TM Robot, bem como uma sessĂŁo com um conjunto de intervençþes levadas a cabo por especialistas da ĂĄrea.

ROBOTSˆ ÂŒ ÂŒĹŠ 9ˆ UM DESAFIO Ă€ IMAGINAĂ‡ĂƒO A primeira intervenção do dia esteve a cargo de Norberto Pires, professor associado com agregação do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra e )MVIXSV HE Ă…RMGE VIZMWXE GMIRX¸ǝGE HI VSFžXMGE portuguesa, â€œĹšĹ‡Ă†ĹˆĆ’ÄžĂ?Âąâ€?. Na sua apresentação salientou que os robots colaborativos foram desenhados para colaborar com os humanos sem necessidade de dispositivos externos de segurança.

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Para o especialista, a utilização deste tipo de robots pretende estender a robĂłtica a outras ĂĄreas como a ImpressĂŁo 3D e a realidade mista. Norberto Pires sublinhou que, no futuro, “todos os robots serĂŁo capazes de usar dispositivos de realidade virtual e de realidade ¹ƣġüĝĆ’ÂąĂšÂąĂ˜Ć? Ă?ŇĝŞüÄ?ƣĞĝÚŇĆ? ¹ġÆĞüĝƒüŞĆ? ÚüĆ? ŤŚĹ‡Ä?Ś¹ġ¹Ă“ÅŇĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?Ć’ÄžŚ¹ŚĂ…ŇĆ?Ť¹ŚĆ’ĞÚŇĆ?ÚüĆ?¹ġÆĞüĝƒüŞĆ?ÚüĆ? ġĞDŽüÚĆ?Śü¹ĎЃDžŜ. Como tal, serĂŁo mais fĂĄceis de programar, mais seguros, mais user friendly, mais adaptados Ă IndĂşstria 4.0, mais versĂĄXIMW QEMW ÇźI\¸ZIMW I ÂŤKIMW â€œÂ„ĂĽĆ?ŇĆ?ŞĞރüġ¹Ć?ßŇŚĆ?ÚĞÄ?Ѓ¹ĎÄžÇ?ÂąĂšĹ‡Ă˜Ć?¹ŞĆ?ġ´ŭƣÄžĝ¹ŞĆ? ŤĹ‡ĂšĂĽĹšĂ…ŇĆ?ŤŚĹ‡ĂšĆŁÇ?ĞŚĆ?ŇƣƒŚ¹ŞĆ?ġ´ŭƣÄžĝ¹ŞĂ˜Ć?ĂĽĆ?ŞüĆ?ÂąĆ?ÄžŞŞĹ‡Ć? ¹ÚĞĂ?ĞŇĝ¹ŚġŇŞĆ? FĝƒüĎĞÄ?ĂŠÄťĂ?йĆ? ŚƒĞĀĂ?Äž¹ĎĆ? ĂŚĆ? ŤĹ‡ŞŞÄ&#x;ƽüĎĆ? que se produzam autonomamente e que se redesenhemâ€?.

ROBOTS COLABORATIVOS TM ROBOT Helder Lemos, Gestor de NegĂłcios da F.Fonseca e responsĂĄvel comercial pela

Techman Robot, tomou a palavra para a segunda intervenção do dia. Para o especialista, “os robots colaborativos estĂŁo a mudar o paŚ¹ĂšÄžÄ?ġ¹Ć?ÚŇŞĆ?ŚŇÆŇƒŞĆ?ĞĝÚƣރŚĞ¹ĞŞĆ?ĂĽĆ?ÂąĆ?¹ĎÄž¹ŚÄ?ŞüĆ?¹ŇŞĆ? Ć’Ś¹Ă†¹ĎĚ¹ÚŇŚüŞĆ? Ť¹Ś¹Ă˜Ć? üġĆ? Ă?ŇĝļƣĝĆ’Ĺ‡Ă˜Ć? ŤŚĹ‡ĂšĆŁÇ?ÄžŚüġĆ? mais e melhorâ€?. Na sua intervenção, HĂŠlder Lemos idenXMÇťGSY EW XIRH´RGMEW HS QIVGEHS WIRHS SW 5 pilares da indĂşstria do futuro: a visĂŁo 3D e realidade aumentada, ImpressĂŁo 3D, automatização da produção, fĂĄbricas inteligentes na cloud e a robĂłtica. A sua apresentação direcionou-se principalmente para a Techman Robot, empresa de Taiwan subsidiĂĄria da Quanta Inc., que tem como principal objetivo disponibilizar robots colaborativos de uma forma acessĂ­vel. Na visĂŁo da Techman, um robot deve ser tĂŁo fĂĄcil de programar como um smartphone, tornando real o que interessa para a automação. IKYRHS E ÇťPSWSÇťE HE IQTVIWE I WIgundo as palavras de Helder Lemos, os robots colaborativos da Techman sĂŁo inteligentes (com um sistema de visĂŁo integrado no robot, sem necessidade de programa¹­S QEW ETIREW GSRÇťKYVE¹­S PIZEQ ETInas 5 minutos para executar uma tarefa de {ÄžĂ?ÄŤÂź{ÄŽÂąĂ?ĂĽ WMQTPIW WMQTPIW HI GSRÇťKYVEV e com possibilidade de manuseamento com a mĂŁo) e seguros (respondem aos requisitos de segurança da Norma ISO 10218-1 e ISO TS 15006 e contam com um ÚüŞĞÄ?Äť ergonĂłmico). A Techman apresentou ao mercado os primeiros robots colaborativos com visĂŁo artiÇťGMEP MRXIKVEHE WIRHS E WYE KEQE GSQTSWXE pelos modelos TM5, TM12 e TM14. A gama TM5 ĂŠ composta por robots leves, transporXÂŤZIMW ERXVSTSQžVÇťGSW HI IM\SW &W KEQEW TM12 e TM14 sĂŁo as maiores da sua classe e contam com uma grande capacidade de carga.


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“INTERFACE INTUITIVO E REVOLUCIONÁRIO” A apresentação seguinte esteve a cargo de Bruno Silva, Técnico de Automação Industrial da F.Fonseca e responsável pelo suporte técnico aos robots da Techman. A apreWIRXE±­S MRMGMSY GSQ YQ HIWEǻS TSV TEVXI HI 'VYRS MPZE HIWEǻS IWWI UYI GSRWMWXME IQ IRWMREV E TVSKVEQEV YQ robot da Techman durante o tempo da sua apresentação, ou seja, 25 minutos. Bruno Silva começou por salientar o “interface intuitivo e ŹåƽŇĮƣÏĞŇĻ´ŹĞŇ” do robot que conta com um control stick e com um botão de seleção de pontos para que a sua movimentação seja mais precisa. Capacitado para tarefas de {ĞÏī¼{Į±Ïå e para manobras através de posicionamento de landmark, os robots da Techman contam com um žŇüƒƾ±Źå integrado que TIVQMXI E WYE GSRǻKYVE±­S WIQ RIGIWWMHEHI HI YQ žŇüƒƾ±Źå externo. Noutra intervenção posterior, Bruno Silva deu a conhecer diversos tipos de aplicações para robots colaborativos, como por exemplo tarefas executadas através do posicionamento de landmarks TEPIXM^E±­S ZMW­S EVXMǻGMEP GSRXVSPS HI JSV±E interação entre robots, inserção de ā±ƒ cables, ƒŹ±ÏīĞĻď em transportadores, entre outros.


REPORTAGEM TECHMAN ROBOT DAY NA F.FONSECA

Na visão da Techman, um robot deve ser tão fácil de programar como um smartphone, tornando real o que interessa para a automação.

Paralelamente ao evento, a revista “Manutenção” falou com Helder Lemos, Gestor de Negócios da F.Fonseca e responsável comercial pela Techman Robot, que explicou todo o trabalho desenvolvido pela empresa para potenciar a área dos robots ÏŅĬ±ÆŅų±ƋĜƴŅŸØ Æåĵ ÏŅĵŅ ÚŅŸ Ú埱ĀŅŸ å exigências deste mercado.

SEGURANÇA NA INTEGRAÇÃO DE ROBOTS COLABORATIVOS Hernâni Rodrigues, Diretor do Serviço de assistência técnica, foi o responsável pela intervenção seguinte centrada na segurança da integração de robots clássicos e colaborativos. “%ĞǍĝžåƐ ŭƣåƐ ƣķƐ ŹŇÆŇƒƐ æƐ žåďƣŹŇũƐ %åĀĻЃĞƽ±ķåĻƒåƐ ĻÅŇũƐ ķƐ ŹŇÆŇƒƐ ĻÅŇƐ æƐ žåďƣŹŇŶ. Esta foi E EǻVQE±­S YXMPM^EHE TSV -IVR¬RM 7SHVMKYIW para salientar a importância de os integradores realizarem uma análise de riscos em todos os processos que envolvam robots (pode ser consultado o artigo 18 do Guia de Aplicação da Diretiva Máquinas). Para além da Norma ISO 12100 que estabelece a separação física entre utilizadores e as fontes de perigo como princípio base para a saúde e segurança, Hernâni Rodrigues sublinhou que existem 3 tipos de normas que estabelecem os requisitos de segurança nos trabalhos com robots: EN ISO 10218-1:2011 (Requisitos de Segurança para Robots Industriais Parte 1); EN ISO 10218-2:2011 (Parte 2): ISO TS 15006:2016, destinada exclusivamente a robots colaborativos. Durante a sua intervenção, Hernâni Rodrigues explicou ainda conceitos prementes nesta área como os de trabalho colaborativo, operações colaborativas, paragem de segurança monitorizada, entre outros.

(SQS VIWGEPHS HS HME E + +SRWIGE GSRǻVQSY à revista “a±ĻƣƒåĻÓÅŇ” que este evento superou todas as expectativas, traduzindo-se num verdeiro sucesso, tanto ao nível de participantes, que esteve perto de uma centena, como ao nível dos feedback recolhidos. M

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~åƴĜŸƋ°Ɖ Ů`°ĹƚƋåĹÓÄŅŰƉ Šųĵš× Qual o intuito da criação do Techman Robot Day por parte da F.Fonseca? BåĬÚåųƉXåĵŅŸƉŠBXš×ƉJá há algum tempo que temos os robots tradicionais no nosso portefólio de produtos. Representamos a Mitsubishi Electric há mais de 30 anos a marca desde sempre comercializou robots industriais para todo o tipo de aplicações que, até agora, era o que a F.Fonseca tinha. Consideramos que era necessário complementar o nosso portefólio de robots com os robots colaborativos que, tal como referiu o meu colega Hernâni Rodrigues na sua apresentação, são o estado da arte, o topo de gama dos robots dos dias de hoje. Assim, procuramos a melhor solução para o mercado português e encontramos a Techman. Foi uma escolha criteriosa, atendendo à qualidade dos produtos, e foi a marca que nos deu as melhores garantias de qualidade, versatilidade e de aplicabilidade à indústria portuguesa. Ao selecionar a Techman decidimos que queríamos promovê-la junto dos nossos clientes, o que nos motivou a realizar este evento para apresentar a marca, mostrar quem está por trás da Techman Robot, a Quanta Inc., focarmo-nos no produto e nas suas aplicações. rm: A quem se destinou o Techman Robot Day? HL: Este evento foi destinado a todos os setores da indústria, desde borracha, eletrónica, indústria alimentar, entre outros. A maioria dos setores industriais está a automatizar-se, a fazer evoluir as suas linhas de produção, e XERXS JEPEQSW HI YQ GPMIRXI ǻREP UYI ZEM XIV um robot na sua linha e vai ter que o manter,

que o reprogramar, como um fabricante de máquinas que quer aumentar a sua cadência, a sua produtividade. A abrangência que XIQSW ZEM HIWHI S YXMPM^EHSV ǻREP EX³ ªUYIPI que vai projetar a máquina ou instalação e que precisa de ter um īĻŇƾĝĚŇƾ WMKRMǻGEXMZS para os usar. rm: De que forma se distingue a marca e os robots Techman no mercado? HL: Ainda hoje eu escolheria a Techman para ser a marca da F.Fonseca. São robots muito precisos, têm tipicamente o dobro da precisão dos robots idênticos, têm visão integrada que os torna versáteis e que poupa a adição de um sistema de visão externo, com uma vantagem adicional pelo facto desta visão estar integrada não só ao nível de ̱ŹÚƾ±Źå como também ao nível de žŇüƒƾ±Źå, ou seja, não precisamos de um žŇüƒƾ±Źå externo para GSRǻKYVEV E G¬QEVE RIQ TVIGMWEQSW HI TVSgramar no robot a receção dessa informação. Outra das vantagens é a gama, que abrange um robot mais leve, com uma capacidade que se inicia nos 4 kg, passando pelos 6, 12 e 14 kg, em que os dois últimos são os robots com uma maior capacidade de carga comparativamente aos robots deste tipo. rm: Quais as perspetivas da F.Fonseca para esta nova área de negócio? HL: Quando pensamos que estávamos a precisar de complementar esta área foi precisamente porque estávamos a ver que a mesma está em total expansão. A robótica é um dos pilares da indústria do futuro e os robots colaborativos vão fazer parte do futuro de sucesso das indústrias a nível mundial. Aos poucos a indústria vai assimilar as vantagens de um robot que é leve, fácil de transportar, fácil de GSRǻKYVEV I HI QERXIV & ZIVWEXMPMHEHI UYI vão ganhar nas suas linhas de produção vai permitir a personalização em massa dos seus produtos. rm: Como analisa a tendência de crescimento dos robots colaborativos? HL: Este crescimento já está a acontecer. O mercado dos robots colaborativos vai crescer porque se vão encontrar aplicações novas, que ainda não existem. Quando os participantes do Techman Robot Day saírem daqui e chegarem às suas empresas ou fábricas, vão perceber onde aplicar as funcionalidades dos robots colaborativos nas suas linhas de produção, criando assim novas aplicações. O que queremos é que a indústria portuguesa se adapte ao estado da arte, que tenham a capacidade de integrar esta evolução, porque nesta área se paramos estamos a andar para trás, e como não há forma de parar esta evolução, temos que a acompanhar.


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REPORTAGEM

PLC 2018 debate a transformação digital e o futuro da indústria texto e fotos por André Manuel Mendes

Transformação digital, inovação, os novos paradigmas da indústria, Indústria 4.0, Internet das Coisas, foram estes os principais temas levados a público e a discussão durante a 13.ª edição do PLC – Produtividade, Liderança e Competitividade, um evento que já faz parte do calendário industrial português e que desde 2006 é organizado pela Rittal Portugal, Phoenix Contact Portugal e M&M Engenharia Industrial.

ÏŹĞ±ƒĞƽŇƐåƐĞĻƒåŹåžž±ĻƒåƐŤ±Ź±ƐƒŇÚŇžØƐķ±žƐåžŤåŹ±ķŇžƐ ÏŇķƐĞžƒŇƐďåŹ±ŹƐƽ±ĮŇŹƐ±ŇƐƽŇžžŇƐÏŇĻĚåÏĞķåĻƒŇØƐ±ŇƐ ƽŇžžŇƐĻåďňÏĞŇØƐºƐƽŇžž±Ɛ±ƒĞƽĞÚ±ÚåƐŤŹŇĀžžĞŇĻ±ĮũƐ)žŤåŹŇƐŭƣåƐ垃åƐ±ĻŇØƐķ±ĞžƐƣķ±ƐƽåǍØƐåĻÏŇĻƒŹåķƐĻ垃åƐ espaço tudo aquilo que procuram como a troca ÚåƐÏŇĻĚåÏĞķåĻƒŇØƐŇƐĻåƒƾŇŹīĞĻďØƐŇƐ垃±ÆåĮåÏĞķåĻƒŇƐ ÚåƐ Ť±ŹÏåŹĞ±žØƐ Źå±ĮĞǍ±ÓÅŇƐ ÚåƐ ĻåďňÏĞŇžØƐ ŤŇŹŭƣåƐ åžžåƐæƐƣķƐÚŇžƐķ±ĞŇŹåžƐÚåžğďĻĞŇžƐÚ垃åƐåƽåĻƒŇ“.

O

tecido industrial está a viver um período de adaptação a novas ferramentas, novos conceitos, novas exigências. Para dar resposta às temáticas mais prementes da área industrial, desde o ano de 2006 que a Rittal Portugal, Phoenix Contact Portugal e M&M Engenharia Industrial organizam anualmente o PLC, um espaço de discussão e apresentação de ideias que este ano teve lugar no hotel Eurostars Oasis Plaza, Figueira da Foz, no dia 18 de outubro de 2018. A abertura da 13.ª edição do PLC, que teve como tema central a “Transformação diďЃ±ĮƐŤ±Ź±ƐŤŹŇĥ僱ŹƐŇƐüƣƒƣŹŇ”, esteve a cargo de José Meireles, Sócio-Gerente da M&M Engenharia Industrial, Jorge Mota, Diretor-Geral da Rittal Portugal e Michel Batista, Diretor-Geral da Phoenix Contact Portugal. “Somos o único ďŹƣŤŇƐ ĻŇƐ ķåŹÏ±ÚŇƐ Ļ±ÏĞŇĻ±ĮƐ ŭƣåƐ ÏŇĻžåďƣĞƣƐ Įåƽ±ŹƐ ±Ɛ ÆŇķƐ ŤŇŹƒŇØƐ ÚƣŹ±ĻƒåƐ ƒ±ĻƒŇžƐ ±ĻŇžØƐ 垃åƐ åƽåĻƒŇƐ ŭƣåƐ ƒåķƐ ±ƒŹ±ğÚŇƐ ƒ±Ļƒ±Ɛ ďåĻƒåƐ ÚŇžƐ ķ±ĞžƐ diversos quadrantesƹ EǻVQSY 2MGLIP 'EXMWXE WEPMIRXERHS UYI ³ WIQTVI YQ HIWEǻS MRSZEV apresentar novidades e conseguir temas que atraiam o interesse do público. Jorge Mota dirigiu-se aos que, pela primeira vez, estiveram presentes no PLC, agradecendo e esperando que fosse frutífero o feedback ǻREP HSW TEVXMGMTERXIW Ƹ ķƐ ÚŇžƐ ĻŇžžŇžƐŇÆĥåƒĞƽŇžƐæƐŭƣåƐŇƐåƽåĻƒŇƐžåĥ±ƐŹåĻŇƽ±ÚŇƐ ±ĻŇƐ ±ŤňžƐ ±ĻŇØƐ åƐ ŭƣåƐ ±žƐ ŤåžžŇ±žƐ åĻÏŇĻƒŹåķƐ Ļ垃åƐ åžŤ±ÓŇØƐ Ļ垃åƐ åƽåĻƒŇØƐ Ļ垃åƐ ±ķÆĞåĻƒåØƐ uma motivação forte para fazerem o seu neƒƾŇŹīĞĻďØƐŤ±Ź±ƐÚåžåĻƽŇĮƽåŹåķƐ±žƐžƣ±žƐϱŤ±ÏĞÚ±ÚåžØƐŇƐžåƣƐÏŇĻĚåÏĞķåĻƒŇØƐåƐŤŇÚåŹåķƐ±ŤĮĞϱŹƐ ĻŇžƐžåƣžƐŤŹŇĥåƒŇžƐÚŇƐüƣƒƣŹŇ”. “kŹď±ĻĞǍ±ķŇžƐ垃åƐåƽåĻƒŇƐ±ĻŇƐ±ŤňžƐ±ĻŇƐåƐĻÅŇƐ æƐü´ÏĞĮƐƒåŹƐĞķ±ďĞĻ±ÓÅŇƐŤ±Ź±ƐƒŇŹĻ±ŹƐ垃åƐ±ķÆĞåĻƒåƐ

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PROJETO DIGITAL – CONTROLO DE TODAS AS FASES DO SEU DESENVOLVIMENTO A primeira intervenção do dia esteve a cargo HE 2 2 *RKIRLEVME .RHYWXVMEP *51&3 UYI WI centrou na apresentação do projeto industrial da empresa com a utilização de inovações das novas ferramentas, novos processos para o futuro, ou seja, um novo projeto digital. De acordo com David Santos, a EPLAN deǻRMY R¸ZIMW HI MRXIVZIR±­S RSW UYEMW ³ TSWW¸vel desenvolver ferramentas que se integrem RS ǼY\S HI XVEFEPLS RSVQEP HEW IQTVIWEW dando assim resposta às suas necessidades. “cŇķå±Ú±ķåĻƒåƐ Ļ±Ɛ ´Źå±Ɛ Ú±Ɛ aåϱƒŹňĻĞϱƐ ƒåķŇžƐ ±Ɛ ŤŇžžĞÆĞĮĞÚ±ÚåƐ ÚåƐ ĞĻƒåŹØƐ ĮŇďŇƐ ÚåƐ Ź±ĞǍØƐ ƽ´ŹĞ±žƐ´Źå±žƐÚåƐåĻďåĻ̱ŹĞ±ƐÏŇķŇƐ±Ɛķå϶ĻĞϱØƐ åĮæƒŹĞϱƐ åƐ žŇüƒƾ±ŹåũƐ %åŤŇĞžƐ ƣķƐ ŇƣƒŹŇƐ ÏŹĞƒæŹĞŇƐ ŹåĮ±ÏĞŇĻ±ÚŇƐ ÏŇķƐ ±Ɛ ĞĻƒåÓÅŇƐ Ļ±Ɛ ϱÚåбƐ ÚåƐ ƽ±ĮŇŹØ onde podemos estar presentes desde o processo de vendas até à fase da manutenção. kƐ ƒåŹÏåĞŹŇƐ ĻğƽåĮƐ ÚåƐ ĞĻƒåÓÅŇƐ ŹåüåŹåĝžåƐ ºƐ ŤŇžžĞÆĞĮĞÚ±ÚåƐÚåƐĞĻƒåÓÅŇƐÏŇķƐüåŹŹ±ķåĻƒ±žƐŤ±Ź±Ɛ ±Ɛ ď垃ÅŇƐ ÚåƐ ÏĞÏĮŇƐ ÚåƐ ƽĞÚ±Ɛ ÚåƐ ŤŹŇÚƣƒŇžØƐ ď垃ÅŇƐ de documentação de produtos recorrendo ao ){X cƐ) {x{%aƐFĻƒåƒĞŇĻƐ ƣЃå”. Atualmente existe uma necessidade premente em reduzir o tempo de desenvolvimento dos projetos, controlar os custos inerentes, controlar a qualidade do mesmo, quer a nível de documentação como do próprio equipaQIRXS *WXIW W­S SW HIWEǻSW UYI EW IQTVIWEW têm que enfrentar a curto prazo por forma a otimizar a engenharia. E para dar resposta a IWXIW HIWEǻSW E JIVVEQIRXE *51&3 XIQ WSPYções a apresentar em diversas áreas. Uma das soluções apresentadas tem como intuito criar um portefólio de soluções em cada projeto, que sirvam como soluções

para futuros projetos. Com esta ferramenta é possível ter um conjunto de soluções que foram já devidamente testadas, implementadas nos clientes, ou seja, é o īĻŇƾ-ĚŇƾ da IQTVIWE UYI ǻGE EVQE^IREHS 5EVE EKMPM^EV todo este processo a EPLAN desenvolveu o Cogineer. “{±Ź±Ɛ ÏŹĞ±ŹķŇžƐ ƣķƐ ŤŹŇĥåƒŇƐ ÚĞďЃ±ĮƐ ŤŹåÏĞž±ķŇžƐÚåƐƒåŹƐĞĻüŇŹķ±ÓÅŇØƐåƐåDŽĞžƒåķƐƗƐ僱pas diferentes para o desenvolvimento do proĥåƒŇ×ƐåĻďåĻ̱ŹĞ±ƐÆ´žĞϱƐËŹåÏŇĮ̱ƐåƐ垃ŹƣƒƣŹ±ÓÅŇƐ ÚŇžƐ Ú±ÚŇžƐ ÚåƐ åĻďåĻ̱ŹĞ±ÌƅƐ ±ƣƒŇķ±ƒĞǍ±ÓÅŇƐ åƐ ÚåžåĻƽŇĮƽĞķåĻƒŇƐ ËŇĻÚåƐ žåƐ ĞĻžåŹåƐ ŇƐ ŇďĞĻååŹÌØƐ ŤåŹķЃĞĻÚŇƐ±ƐÏŹĞ±ÓÅŇƐÚŇƐŤŹŇĥåƒŇƐžåķƐĞĻƒåŹƽåĻÓÅŇƐÚŇƐƣƒĞĮĞǍ±ÚŇŹƅƐåƐŤŇŹƐĀķƐ±ƐÏŇĻĀďƣŹ±ÓÅŇƐķåϱƒŹňĻĞϱƐÚåƐķ´ŭƣĞĻ±žƐåƐžĞžƒåķ±žØƐƣķƐŤŹŇÏåžžŇƐ ƒŇƒ±ĮķåĻƒåƐ ĞĻƒåÚŇƐ ÚåžÚåƐ ±žƐ ƽåĻÚ±žƐ ±ƒæƐ ºƐåĻƒŹåď±ƐÚŇƐŤŹŇÚƣƒŇ”, explicou David Santos. O EPLAN Data Portal é outra das ferramentas disponibilizada pela empresa. Esta ferramenta conta atualmente com uma carteira de 247 fabricantes, 852 000 peças, sendo que dados recentes apontam para números surpreendentes de 31 000 pesquisas diárias e 14 milhões de peças descarregadas do EPLAN Data Portal no ano transato. A intervenção da M&M Engenharia IndusXVMEP *51&3 MRGMHMY XEQF³Q RE ETVIWIRXE±­S do novo žŇüƒƾ±Źå Syngineer, uma ferramenta na ƾåÆ que permite agrupar num único local a MRJSVQE±­S HE «VIE HI QIG¬RMGE IPIXVMǻGE±­S na área de žŇüƒƾ±Źå, e vai cruzar todos esses dados para dar resposta a diversas questões GSQS HMǻGYPHEHIW HI GSQYRMGE±­S IRXVI departamentos, partilha de informação, entre outros. Esta ferramenta integra-se com as principais ferramentas de projeto mecânico através da instalação de um addon. A EPLAN no último ano tem vindo a apostar no desenvolvimento de ferramentas ƾåÆ e na integração com os principais fabricantes de equipamentos e žŇüƒƾ±Źå, visando proporcionar aos seus clientes soluções abrangentes mas orientadas às necessidades espeGMǻGEW HI GEHE IQTVIWE )YVERXI E XEVHI JSM apresentada na feira outra novidade designada por Store Share View, uma aplicação ƾåÆ colaborativa, através da qual as empresas podem partilhar os seus projetos com parceiros, fornecedores e clientes.


REPORTAGEM

INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE UM SISTEMA “MAIS DO QUE PERFEITO” “FĻŇƽ±ŹƐ æƐ ķƣЃ±žƐ ƽåǍåžƐ ±ĮƒåŹ±ŹķŇžƐ ƣķƐ Ťåŭƣåno processo ou componente e com isso conžåďƣĞŹķŇžƐ ŇƒĞķĞǍ±ŹƐ ±Įďƣķ±Ɛ ÏŇĞž±ũƐ žƐ ĻÚåžƐ coisas fazem-se a partir de pequenas coisas”. As palavras de Jorge Mota, Diretor-Geral da Rittal Portugal deram o mote para a segunda apresentação da manhã. De acordo com o Diretor-Geral da empresa, na transição do antigo sistema TS8 para o novo sistema VX25, a Rittal implementou 150 pontos de inovação no novo sistema de armários. Assim, a inovação foi a base da criação de um novo produto, um produto que pretende responder às necessidades dos clientes com as melhores soluções disponibilizadas no mercado. Ceferino Almeida, ÏÏŇƣĻƒ a±Ļ±ďåŹ na Rittal Portugal, começou assim por apresentar o novo sistema de armários VX25, esclaVIGIRHS MRMGMEPQIRXI S WMKRMǻGEHS HS RSQI : WMKRMǻGE ZIVW«XMP S < VITVIWIRXE E ZEVM«ZIP matemática que representa os diferentes requisitos dos clientes e o 25 sublinha os 25 mm da furação 100% simétrica quer na estrutura vertical como na horizontal. Mais digitalização, mais robustez, maior simplicidade, menos acessórios e menos tempo, foram os 5 pontos fundamentais em que a Rittal se centrou no desenvolvimento e conceção do sistema de armários VX25. Com este novo sistema de armários os instaladores, MRXIKVEHSVIW I GPMIRXIW ǻREMW TSHIV­S GSRXEV com: uma maior robustez do produto; uma QSRXEKIQ WMQTPMǻGEHE GSQ HSMW R¸ZIMW HI instalação (interno e externo); uma estrutura simétrica com furação de 25 mm garantida, quer na horizontal como na vertical; menor tempo de montagem em portas e painéis; um novo sistema de fecho fácil de instalar; fácil substituição de portas; dobradiça de 180º ŤĮƣď¼ŤĮ±Dž sem furações; uma união ainda mais simples dos componentes; e ainda uma junção compatível entre um VX25 e a versão antiga, o TS8.

Outra novidade apresentada por Ceferino Almeida trata-se da inclusão de códigos QR em todas as partes planas do armário, por forma a proporcionar uma monitorização digital dos GSQTSRIRXIW FIQ GSQS HS ǼY\S HI XVEFEPLS *WXI G¾HMKS 67 MHIRXMǻGE E TI±E I MRGPYM XSHE E informação sobre o armário a que pertence e qual o projeto em que está inserido, impedindo a troca de elementos na fase de assemblagem do quadro elétrico, tudo isto integrado com o žŇüƒƾ±Źå de projeto elétrico EPLAN.

OPORTUNIDADES E BENEFÍCIOS DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL A última apresentação da manhã do PLC esteve a cargo da Phoenix Contact. Michel Batista, Diretor-Geral da subsidiária portuguesa, centrou a sua intervenção na transformação digital nas empresas e na forma como deve ser implementada para melhorar a produtividade das mesmas. Com um mercado em constante mutação, os clientes de hoje querem cada vez mais produtos personalizados e uma grande capacidade de resposta por parte dos fornecedores de soluções. A Indústria 4.0 vem dar resposta a IWXIW HIWEǻSW Ƹ ƐFĻÚƥžƒŹĞ±ƐċũǑƐŤŹåƒåĻÚåƐŹåÚƣǍĞŹƐ custos para produzir mais variantes através da ƒåÏĻŇĮŇďбũƐ Ɛ ÚĞďЃ±ĮĞǍ±ÓÅŇƐ ƽåķƐ ŤŹåÏĞž±ķåĻƒåƐ alavancar esta possibilidadeƹ EǻVQSY 2MGLIP Batista, acrescentando que, atualmente, as empresas querem ter visibilidade, maior e melhor produtividade, melhor controlo dos seus processos na perspetiva da gestão e que pretendem uma total satisfação dos clientes. Mas para se atingir a plenitude das capacidades e melhorar os resultados das emTVIWEW ³ RIGIWW«VMS YQ TPERIEQIRXS IǻGE^ Este planeamento é mais do que fulcral para que uma produção esteja preparada para dar VIWTSWXE ESW GPMIRXIW XIRLE QEMSV ǼI\MFMPMHEde e para que haja uma otimização dos resulXEHSW IGSR¾QMGSW & WSPY±­S TEVE SW HIWEǻSW da indústria é a digitalização, a interligação de

todos os dados das diversas áreas da empresa (desde compras, engenharia, ķ±ŹīåƒĞĻď, «VIE ǻRERGIMVE stocks) para se conseguir ter YQ TPERIEQIRXS IǻGE^ Ƹ%ĞďЃ±ĮĞǍ±ÓÅŇƐ åƐ ŤĮ±Ļå±ķåĻƒŇƐďåŹ±ķƐķåĮĚŇŹƐŹåĻƒ±ÆĞĮĞÚ±ÚåƐŤ±Ź±Ɛ±žƐ ŇŹď±ĻĞǍ±Óţåž”, sublinhou Michel Batista. “ Ɛ ÚĞďЃ±ĮĞǍ±ÓÅŇƐ ŤåŹķЃåƐ ŭƣåƐ ±žƐ åķŤŹåž±žØƐ ±ƒŹ±ƽæžƐ ÚŇžƐ žåƣžƐ ÏŇĮ±ÆŇŹ±ÚŇŹåžØƐ 垃åĥ±ķƐ üŇcadas naquilo que verdadeiramente interesž±ØƐ åƐ ŭƣåƐ ÚååķƐ ŇƐ žåƣƐ ÏŇĻƒŹĞÆƣƒŇƐ Ļ±Ɛ ķåĮĚŇŹĞ±Ɛ ÏŇĻƒğĻƣ±ƐåķƐƽåǍƐÚåƐåDŽåŹÏåŹƐƒ±Źåü±žƐŹåŤåƒĞƒĞƽ±ž”, acrescentou. Carlos Coutinho, a±ŹīåƒĞĻďƐ ±ĻÚƐ {ŹŇÚƣσƐ a±Ļ±ďåŹ da Phoenix Contact Portugal, tomou a palavra para falar sobre as alterações que o mundo e as tecnologias sofreram ao longo dos anos. De uma realidade analógica até à era da digitalização, termos como Indústria 4.0 ou Internet das Coisas fazem hoje parte do vocabulário da indústria, esta que hoje deve aproveitar todas as potencialidades destas novas ferramentas para otimizar a produção e o negócio. “)žƒ±Ɛ æƐ ±Ɛ ƱžåƐ ÚåƐ ƣķƐ ÚŇžƐ ŤŹŇÚƣƒŇžƐ ķ±ĞžƐ ĞķŤŇŹƒ±ĻƒåžƐ Ú±Ɛ {ĚŇåĻĞDŽƐ ŇĻƒ±ÏƒũƐ ĮĞ´žØƐ ķ±ĞžƐ ÚŇƐ ŭƣåƐ ƣķƐ ŤŹŇÚƣƒŇƐ æƐ ƣķ±Ɛ ƒåÏĻŇĮŇďбØƐ ±Ɛ ƒåÏĻŇĮŇďбƐÚåƐƱžåƐŭƣåƐ±Ɛ{ĚŇåĻĞDŽƐ ŇĻƒ±ÏƒƐ±ÚŇƒŇƣƐ em produtos abertos e que tem um manancial ÚåƐĞĻüŇŹķ±ÓÅŇƐĥ´ƐÚŇƐŤ±žž±ÚŇũƐ)žž±ƐƒåÏĻŇĮŇďбƐ Ï̱ķ±ĝžåƐ {X Ɛ cåDŽƒØƐ ƣķ±Ɛ ƒåÏĻŇĮŇďбƐ ÚåƐ ±ƣƒŇķ±ÓÅŇƐ ÚåžåĻƽŇĮƽĞÚ±Ɛ ŤåĮ±Ɛ {ĚŇåĻĞDŽƐ ŇĻƒ±ÏƒƐ Ʊžå±Ú±ƐåķƐkŤåĻƐ ŇƣŹÏåƐ ŇÚåƐŭƣåƐƽ±ĞƐÏŇķŤ±ƒĞÆĞĮĞǍ±ŹƐ±ŭƣĞĮŇƐŭƣåƐæƐ±Ɛ±ƣƒŇķ±ÓÅŇƐÏĮ´žžĞϱƐ ÏŇķƐ ±Ɛ ±ƣƒŇķ±ÓÅŇƐ Ú±Ɛ FĻƒåŹĻåƒƐ Ú±žƐ ŇĞž±žØƐ ±Ɛ automação do amanhã”.

TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM SHOWROOM Depois de um almoço onde houve a oportunidade de os convidados se conhecerem, trocarem ideias, fazerem ĻåƒƾŇŹīĞĻď, todos tiveram a oportunidade de conhecer um žĚŇƾŹŇŇķ onde foram apresentadas as soluções das marcas, as suas inovações e onde puderam ter contacto com as novas ferramentas do mercado. Em todos os stands os participantes tiveram a oportunidade de conhecer melhor as soluções das empresas e tirar as suas dúvidas e curiosidades com especialistas da área. Deste as novidades a nível de žŇüƒƾ±Źå EPLAN da M&M Engenharia, os novos armários VX25 da Rittal e os produtos da Phoenix Contact, vários foram os motivos que levaram os visitantes a entrar em contacto com as empresas. Francisco Mendes e Carlos Coutinho ǻ^IVEQ EMRHE YQE ETVIWIRXE±­S HE TEVXI HE tarde no stand da Phoenix Contact, onde deram a conhecer com mais detalhe as novas soluções e produtos que a empresa lançou no mercado em 2018, de onde se destacam a tecnologia PLC Next e, das soluções de marcação, a impressora a laser Topmark Neo. M

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REPORTAGEM

O mundo digital Schneider ECOSTRUXURE É O FUTURO HOJE! texto e fotos por Carlos Alberto Costa

Digital e elÊtrico. O olhar panorâmico que a Schneider Electric tornou o seu paradigma tecnológico e comunicacional contempla dois mundos convergentes. A concretização deste paradigma faz-se por via de uma arquitetura facilitadora para o mundo da Internet que conecta produtos e utilizadores e produz conhecimento.

“%ÄžÄ?Ѓ¹ĎĆ? ĝÅŇĆ? ĂŚĆ? ßƣĆ’ĆŁĹšĹ‡Ă˜Ć? ĂŚĆ? ŇĆ? ġƣĝÚŇĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ƽĞƽüġŇŞĆ? ÄšĹ‡ÄĽĂĽĂ˜Ć?üġĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ŇĆ?ÚĞÄ?Ѓ¹ĎĆ?ĂĽĆ?ŇĆ?üĎ̃ŚĞĂ?ŇĆ?ŞÅŇĆ?Ăšƣ¹ŞĆ?ß¹ces da mesma moedaâ€?. A mensagem de JoĂŁo Rodrigues, ŇƣĝƒŚDžĆ?a¹ĝ¹Ä?ĂĽĹš da Schneider, na abertura da sessĂŁo de divulgação da arquitetura e plataforma tecnolĂłgica EcoStruxure, que reuniu cerca de duas centenas de parceiros de negĂłcio e convidados, dia 25 de outubro, na Cidade do Futebol, em Caxias, Lisboa, ĂŠ uma esclarecedora linha de rumo estratĂŠgico do gigante elĂŠtrico. A aptidĂŁo tecnolĂłgica da Schneider, especialista em gestĂŁo elĂŠtrica, controlo e automação, estĂĄ em linha com as tendĂŞncias de transformação das atuais sociedades, cada ZI^ QEMW HMKMXEMW I IPIXVMÇťGEHEW I S GSRGIMXS EcoStruxure persegue esse caminho de integração, conetando produtos e utilizadores, disponibilizando ferramentas para o ciclo de vida da instalação, manutenção, atualização e renovação. O evento focado nas tendĂŞncias e tecnologias para edifĂ­cios digitais contou com a presença, para alĂŠm de JoĂŁo Rodrigues, dos principais responsĂĄveis desta ĂĄrea de negĂłcios na Schneider, nomeadamente Rui Queiroga, Fernando Ferreira e JoĂŁo Cruz. Na intervenção de boas vindas, o ŇƣĝƒŚDžĆ? a¹ĝ¹Ä?ĂĽĹš da Schneider insistiu na vitalidade

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

digital do mundo que nos rodeia: â€œÄžÄťĆ’ĂĽÄŽÄžÄ?ĂŠÄťĂ?йĆ? ¹ŚĆ’ĞĀĂ?Äž¹ĎĂ˜Ć? Śü¹ĎĞÚ¹ÚüĆ? ¹ƣġüĝƒ¹Ú¹Ć? ĂĽĆ? ĞĝƒüŚĝüĆ’Ć? Ăš¹ŞĆ? Ă?ŇĞ޹ŞĆ? ĝÅŇĆ? ŞÅŇĆ? ßƣƒƣŚŇŞŊĆ? ‰ÊġĆ? ßƣĆ’ĆŁĹšĹ‡Ă˜Ć? ŞüġĆ? ĂšĆĽĆ˝ÄžĂšÂąĂ˜Ć? ġ¹ŞĆ? ŞÅŇĆ? Ć’ĂĽĂ?ĝŇĎŇÄ?Äž¹ŞĆ? Ă?ŇġĆ? ¹ŞĆ? ŭƣ¹ĞŞĆ? ļ´Ć? Ă?ŇĝƽÄžƽüġŇŞŊĆ? )ĝƒÅŇĆ? ŭƣ¹ĎĆ? ĂŚĆ? ŇĆ? ßƣĆ’ĆŁĹšĹ‡Ă˜Ć? ŤüŚÄ?ƣĝƒ¹ġŇŞĆ? ÄťĹˆŞůĆ? +Ć? üĎ̃ŚĞĂ?ŇĆ? ĂĽĆ? ÄťĹˆĹžĆ? üރ¹ġŇŞĆ? ĝŇĆ? Ă?üĝƒŚŇĆ? ÚŇŞĆ? ÂąĂ?ŇĝƒüĂ?ÄžġüĝƒŇŞŊĆ? )ġĆ? ĆžÇ‘Ć—Ç‘Ă˜Ć? ġüƒ¹ÚüĆ? ÚŇŞĆ? ƽüÄ&#x;Ă?ƣĎŇŞĆ?üġĆ?Ă?ĞŚĂ?ƣĎ¹ÓÅŇĆ?ĝŇĆ?ŤĎ¹ĝüĆ’ÂąĆ?ŞüŚ´Ć?ġŇƽĞÚ¹Ć? ÂąĆ?üĎüƒŚĞĂ?ĞÚ¹ÚüŊĆ?kĆ?ġƣĝÚŇĆ?üĎ̃ŚĞĂ?ŇĆ?ÆüĝüÄ€Ă?йĆ?ĚŇļüĆ? de uma transformação profunda e radical que ƒŇÚŇŞĆ?ÄťĹˆĹžĆ?ŤĹ‡ĂšüġŇŞĆ?¹ŤŚĹ‡ƽüЃ¹ŚŊĆ?+Ć?ŇĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ŭƣüŚümos fazer com os nosso parceiros e clientes.â€? Ĺ´cÂąĆ? ƽüŚĂšÂąĂšĂĽĂ˜Ć? ŇĆ? ġƣĝÚŇĆ? ÚĞÄ?Ѓ¹ĎĆ? ĂĽĆ? ŇĆ? ġƣĝÚŇĆ? üĎ̃ŚĞĂ?ŇĆ? üރÅŇĆ? üġĆ? Ă?ŇĝƽüŚÄ?ĂŠÄťĂ?йĆ? ĝƣġ¹Ć? Ć’Ś¹ĝŞßŇŚġ¹Ă“ÅŇĆ?Ă?ŇĝļƣĝĆ’ÂąĂ˜Ć?ŞÅŇĆ?¹ŞĆ?Ăšƣ¹ŞĆ?ß¹Ă?ĂĽĹžĆ?ÚüĆ?ƣġ¹Ć? ġüŞġ¹Ć? ġŇüÚ¹ŊĆ? BŇļüĆ? ƽĞƽüġŇŞĆ? ƒüĝÚÊĝĂ?Äž¹ŞĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ŞüĆ? ÚüŞÚŇÆŚ¹Ś¹ġĆ? ĝŇĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ŇĆ? ġƣĝÚŇĆ? F‰Ć? Ō‰üĂ?ĝŇĎŇÄ?йĆ? ĂĽĆ? FĝßŇŚġ¹Ă“ÅŇŧĆ? Ă?Äš¹ġ¹Ć? ÂąĆ? FĝƒüŚĝüĆ’Ć? ÄšÄ&#x;Ă†ĹšÄžĂšÂąĂ˜Ć? üġĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ÂąĆ? ĹľĂ?ĎŇƣÚšĆ? ĂĽĆ? ÂąĆ? ŤŚĹ‡Ç„ÄžġĞÚ¹ÚüĆ? ŞÅŇĆ? Ăšƣ¹ŞĆ? ÚĞġüĝŞţüŞĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?Ă?ŇüDŽĞރüġŊĆ? ġƹŞĆ?ŞÅŇĆ?ÆŇ¹ŞĆ?ĂĽĆ? ƼƒüĞŞĆ?üġĆ?ßƣĝÓÅŇĆ?Ăš¹ŞĆ?ÄťĹ‡ŞŞ¹ŞĆ?ĝüĂ?üŞŞÄžĂšÂąĂšüŞŊĆ? ŇĆ? ÄťÄ&#x;ƽüĎĆ?Ú¹Ć?üĝüŚÄ?йĆ?üĎ̃ŚĞĂ?ÂąĆ?Ť¹ŞŞ¹Ä?ŞüĆ?¹ĎÄ?ŇĆ?ŞüġüĎÄš¹ĝĆ’ĂĽĹŠĆ?‰Ś¹ĂšÄžĂ?ĞŇĝ¹ĎġüĝĆ’ĂĽĂ˜Ć?ÂąĆ?ŤŚĹ‡ĂšĆŁĂ“ÅŇĆ?üŚ¹Ć?ßüЃ¹Ć? ĎŇĝÄ?ĂĽĆ? ÚŇŞĆ? ĎŇĂ?¹ĞŞĆ? ÚüĆ? Ă?ŇĝŞƣġŇŊĆ? BŇļüĆ? ŤĹ‡ĂšüġŇŞĆ? ŤŚĹ‡ĂšĆŁÇ?ĞŚĆ?ĝ¹ŞĆ?ÄťĹ‡ŞŞ¹ŞĆ?Ă?¹Ş¹ŞĂ˜Ć?Ä?üŚĞŚĆ?¹ŞĆ?ÄťĹ‡ŞŞ¹ŞĆ?ÄžĝŞĆ’¹Ď¹Ă“ĹŁĂĽĹžĆ? ĂĽĂ˜Ć? ŤĹ‡ĹšĆ’¹ĝĆ’Ĺ‡Ă˜Ć? Ć’¹ġÆÌġĆ? ¹ŭƣÄžĆ? ŞüĆ? ŇÆŞüŚva uma tendĂŞncia de descentralização. É por ÄžŞŞĹ‡Ć? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ÚĞÇ?üġŇŞĆ? žĎÄžßüĆ? ĞŞĆ? ŇĝšĂ˜Ć? ŤĹ‡ÄžĹžĆ? ŞĞÄ?ĝĞĀĂ?ÂąĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ÂąĆ? üĝüŚÄ?йĆ? üރ´Ć? ĂšÄžŞŤĹ‡ÄťÄ&#x;ƽüĎĆ? üġĆ? ŭƣ¹ĎŭƣüŚĆ? ĎŇĂ?¹ĎĂ˜Ć?

para qualquer pessoa em qualquer momentoâ€?, explicou o orador. Sobre o conceito EcoStruxure, arquitetura tecnolĂłgica desenvolvida pela Schneider GSQ ÇźI\MFMPMHEHI EHETXEHE E UYEXVS WIXSVIW de atividade (edifĂ­cios, datacenters, indĂşstria I MRJVEIWXVYXYVE I HIÇťRMHE IQ WIMW HSQ¸RMSW (ŤĹ‡ƞüŚ, IT, edifĂ­cios, mĂĄquinas, fabril e redes), o responsĂĄvel mĂĄximo da Schneider Electric IQ 5SVXYKEP HIÇťRMY S GSQS JEGMPMXEHSV TEVE o mundo da Internet: “atravĂŠs de produtos coĝüĂ?Ć’ÂąĂšĹ‡ĹžĂ˜Ć?Ăš¹ŞĆ?Ă?¹ġ¹Ăš¹ŞĆ?ÚüĆ?Ă?ŇĝƒŚŇĎŇĆ?ÚüĆ?ŤŚĹ‡Ç„ÄžġĞÚ¹ÚüĆ? ĂĽĆ? ÚŇŞĆ? ŞŇ߃ƞ¹ŚüŞĆ? ÚüĆ? ¹ĝ´ĎÄžŞüĆ? ĂĽĆ? ÚüĆ? ġ¹ĝƣƒüĝÓÅŇĆ? ŤŚüÚЃĞƽ¹Ă˜Ć? Ă?ŇĝŞĆ’ŚƣÄ&#x;ġŇŞĆ? ƣġ¹Ć? ŚüĎ¹Ă“Ă…Ĺ‡Ć? Ă?ŇġŤĎüĆ’ÂąĆ? ĂĽĆ? Ă?ŇĝļƣĝĆ’ÂąĆ? üġĆ? ƒŇÚŇĆ? ŇĆ? Ă?ÄžĂ?ĎŇĆ? ÚüĆ? ƽĞÚ¹Ć? com os utilizadores dos nossos equipamentos. FÄťĂ?ÄŽĆŁÄžĆ? ßüŚŚ¹ġüĝĆ’¹ŞĆ? Ť¹Ś¹Ć? ŇĆ? Ă?ÄžĂ?ĎŇĆ? ÚüĆ? ƽĞÚ¹Ć? ÚüŞÚüĆ? o desenho da instalação inicial Ă manutenção Ú¹Ć? ġüŞġ¹Ă˜Ć? ġ¹ŞĆ? Ć’¹ġÆÌġĆ? ÂşĆ? ¹ƒƣ¹ĎÄžÇ?¹ÓÅŇĆ? ĂĽĆ? ŚüĝŇƽ¹Ă“ÅŇĆ?ĂĽĂ˜Ć?Ä€ĝ¹ĎġüĝĆ’ĂĽĂ˜Ć?Ă?ŇġĆ?ĞŞƒŇĆ?Ä?üŚ¹Ć?Ă?ŇĝĚüĂ?Äžmento que vamos partilhando com os nossos parceiros.â€? Ĺ´a¹ĞŞĆ? ƣġ¹Ć? ƽüÇ?Ć? ŇĆ? Ă?ŇĝĂ?üЃŇĆ? ÚüĆ? ÄŽÄžÄ?¹ŚĆ? ƒƣÚŇĆ? ĂĽĆ? Ć’Ĺ‡ĂšĹ‡ĹžĂ˜Ć?޹ĞŚĆ?Ú¹Ć?FĝƒüŚĝüĆ’Ć?Ăš¹ŞĆ?ŤüŞŞĹ‡¹ŞĆ?üġĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ÄŽÄžÄ?¹ġŇŞĆ?Ä‚Ć?ÂąĆ?ĆŒĆ?ġĞĎĆ?ġĞĎĚţüŞĆ?ÚüĆ?ŤüŞŞĹ‡¹ŞĂ˜Ć?Ť¹Ś¹Ć?Ă?ŇĝüĂ?Ć’¹ŚĆ? ¹ƒƣ¹ĎġüĝĆ’ĂĽĆ? Ć—Ç‘Ć? ÆĞĎĞţüŞĆ? ÚüĆ? ĂšÄžŞŤĹ‡ĹžÄžĆ’ÄžĆ˝Ĺ‡ĹžĂ˜Ć? Ĺ­ĆŁĂĽĆ?üġĆ?ÚŇĞŞĆ?¹ĝŇŞĆ?ŞüŚĂ…ŇĆ?Ä‚Ç‘Ć?ÆĞĎĞţüŞŊĆ?+Ć?ŇĆ?ġüŞġŇĆ? que estarmos sentados em cima de uma mina ÚüĆ?Ĺ‡ĆŁĹšĹ‡Ă˜Ć?ŞüĝÚŇĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ÂąĆ?ŭƣüރÅŇĆ?ĂŚĆ?Ă?ŇġŇĆ?ƽ¹ġŇŞĆ? Ć’ÄžŚ¹ŚĆ?ƽ¹ĎŇŚĆ?ĂšüŞŞ¹Ć?ġÄžĝ¹Ć?ÚüĆ?ŇƣŚŇŊĆ? Ć?ġÄžĝ¹Ć?ŞÅŇĆ?ŇŞĆ? ĂšÂąĂšĹ‡ĹžĂ˜Ć?ŇĆ?ŇƣŚŇĆ?ŞüŚ´Ć?ŇĆ?ƽ¹ĎŇŚĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?Ă?ŇĝŞÄžÄ?¹ġŇŞĆ?ĂĽÇ„Ć’Ś¹ÄžĹšĆ? Ť¹Ś¹Ć? ¹ŞĆ? ÄťĹ‡ŞŞ¹ŞĆ? ŤŚĹˆŤŚÄž¹ŞĆ? Äžĝߌ¹üŞĆ’ŚƣĆ’ƣŚ¹ŞŜ, referiu JoĂŁo Rodrigues. Ĺ´)ġĆ? ¹ĎÄ?ƣġ¹ŞĆ? ÄžĝŞĆ’¹Ď¹Ă“ĹŁĂĽĹžĆ? ŇĝÚüĆ? üރĞƽüġŇŞĆ? üĝƽŇĎƽĞÚŇŞĆ? Ă?ŇĝŞüÄ?ĆŁÄžġŇŞĆ? Ä?¹ĝĚŇŞĆ? ¹ŇĆ? ÄťÄ&#x;ƽüĎĆ? Ú¹Ć? ĂĽÄ€Ă?ĞÊĝĂ?йĆ? üĝüŚÄ?ĂŚĆ’ÄžĂ?ÂąĆ? ¹ƒÌĆ? ĆŒÄ‚ŨŊĆ? )ġĆ? ġÌÚйĆ? üރ¹ġŇŞĆ?ÂąĆ?Ă?ŇĝŞüÄ?ƣĞŚĆ?Ä?¹ĝĚŇŞĆ?ÚüĆ?Ć—Ç‘ŨŊĆ?)ġĆ?Ć’üŚġŇŞĆ? ÚüĆ? ŤŚĹ‡ĂšĆŁĆ’ĞƽĞÚ¹ÚüĆ? Äš´Ć? ¹ƣġüĝƒŇŞĆ? ŚüÄ?ĞŞƒ¹ÚŇŞĆ? ĝ¹Ć? ŇŚÚüġĆ?ÚŇŞĆ?Ä‚Ç‘ŨĆ?ĂĽĆ?üġĆ?Ć’üŚġŇŞĆ?ÚüĆ?Ā¹ÆĞĎĞÚ¹ÚüĆ?Śüduzindo para metade o nĂ­vel dos incidentes. )Ć?Ć’¹ġÆÌġĆ?Ć’üġŇŞĆ?Ă?¹ŞĹ‡ĹžĆ?üġĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?Ă?ŇĝŞüÄ?ĆŁÄžġŇŞĆ? ĂšüŞüĝƽŇĎƽüŚĆ?ÄžĝŞĆ’¹Ď¹Ă“ĹŁĂĽĹžĆ?Ă?ŇġĆ?ÄžÄ?ĝĞÓţüŞĆ?Ç?üŚŇŊĆ?FރŇĆ? Ť¹Ś¹Ć?ÄťĹˆĹžĆ?ĂŚĆ?ĂĽÇ„Ć’Śüġ¹ġüĝĆ’ĂĽĆ?ÄžġŤĹ‡ĹšĆ’¹ĝĆ’ĂĽĂ˜Ć?Ťüĝ޹ĝdo no caminho da sustentabilidade e no caġĞĝĚŇĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ŭƣüŚüġŇŞĆ? ß¹Ç?ĂĽĹšĆ? Ť¹Ś¹Ć? ¹ŞĆ? Ä?üŚ¹Ă“ĹŁĂĽĹžĆ? futuras. Temos uma oportunidade de transßŇŚġ¹ŚĆ? ŇŞĆ? ĝüÄ?ĹˆĂ?ĞŇŞĆ? ¹ƒŚ¹ƽÌŞĆ? Ăš¹ŞĆ? Ć’ĂĽĂ?ĝŇĎŇÄ?Äž¹ŞĆ? ÚĞÄ?ÄžĆ’ÂąÄžĹžĂ˜Ć?ŚüßŇŚÓ¹ĝÚŇĆ?ÂąĆ?ĂĽÄ€Ă?ĞÊĝĂ?йĆ?Ăš¹ŞĆ?üġŤŚü޹ŞĂ˜Ć? Ä?¹Ś¹ĝƒĞĝÚŇĆ?ŞƣŞĆ’üĝƒ¹ÆĞĎĞÚ¹ÚüĆ?ĂĽĆ?Ă?ŇġŤüƒĞƒĞƽĞÚ¹ÚüĆ?


REPORTAGEM

åƐ±ĥƣÚ±ĻÚŇĝ±žƐ±ƐŤŹåŤ±Ź±ŹåķƐŇƐüƣƒƣŹŇũƐ ÏŹåÚĞtamos que o estamos a fazer bem”, concluiu João Rodrigues.

“UMA VISÃO POSITIVA SOBRE A MUDANÇA”

TECNOLOGIA E DEMOGRAFIA Rui Queiroga, ƣĞĮÚĞĻďƐ ƣžĞĻåžžƐ ĞÏåƐ{ŹåžĞÚåĻƒ da Schneider, falou das tendências tecnolóKMGEW I HIQSKV«ǻGEW EXYEMW UYI Z­S GSRXMnuar a moldar o mundo digital. “ ƒæƐƞǑĂǑØƐķ±ĞžƐÚåƐƞØĂƐķĞĮƐķĞĮĚţåžƐÚåƐŤåžsoas vão deslocar-se para os centros urbanos. åŤŹåžåĻƒ±Ɛ ±Ɛ ÏŹĞ±ÓÅŇØƐ ŤŇŹƐ ±ĻŇØƐ ÚåƐ žåƒåƐ ĻŇƽ±žƐ ÏĞÚ±ÚåžƐÏŇķƐ±ƐÚĞķåĻžÅŇƐÚåƐ{±ŹĞžũƐ)ƐÏŇķƐ垃±Ɛ ÚåžĮŇϱÓÅŇƐƽĞŹÅŇƐĻŇƽ±žƐåDŽĞďéĻÏбžƐÚåƐŇŹď±ĻĞǍ±ÓÅŇƐåƐÚåƐÏŇĻžƣķŇƐåĻåŹďæƒĞÏŇØƐ±ƣķåĻƒ±ĻÚŇƐ ±žƐåDŽĞďéĻÏбžƐÚåƐåĀÏĞéĻÏбƐĻŇžƐåÚĞüğÏĞŇžØƐﱏ±ĻƒĞÚŇØƐŤŇŹƐŇƣƒŹŇƐĮ±ÚŇØƐĻğƽåĞžƐ±ÏåЃ´ƽåĞžƐÚåƐÏŇĻüŇŹto”, observou Rui Queiroga. “ ķ±ƐžåďƣĻÚ±ƐĻÚåƐƒåĻÚéĻÏбƐæƐŇƐÏŹåžÏĞķåĻƒŇƐ Ú±Ɛ ÚĞďЃĞǍ±ÓÅŇØƐ ŭƣåƐ ƽ±ĞƐ ÏŹĞ±ŹƐ åĻŇŹķåžƐ ĞķŤ±ÏƒŇžƐ±ŇƐĻğƽåĮƐÚ±ƐĞĻƒåĮĞďéĻÏбƐ±ŹƒĞĀÏбĮũƐ ±mos precisar de novas autoestradas de inforķ±ÓÅŇƐåØƐĻ垃åƐÏŇĻƒåDŽƒŇØƐŇƐĂ:Ɛƽ±ĞƐƒåŹƐƣķƐŤ±ŤåĮƐ ŹåƽŇĮƣÏĞŇĻ´ŹĞŇũƐ ĮæķƐÚĞžžŇØƐķƣĞƒŇžƐÚĞžŤŇžĞƒĞƽŇžƐ ±ƒƣ±ĮķåĻƒåƐ ÏŇĻåσ±ÚŇžƐ ĥ´Ɛ ƒŹ±Æ±Į̱ķƐ ÚåƐ ƣķ±Ɛ üŇŹķ±ƐÚåžŇŹÚåĻ±Ú±ØƐŇƣƐžåĥ±ØƐÏŇķƣĻĞϱķƐŤŇƣÏŇƐåĻƒŹåƐžĞũƐ)ķƐķƣĞƒŇžƐåÚĞüğÏĞŇžƐæƐŤŇžžğƽåĮƐŤåŹÏåÆåŹƐŭƣåƐ±Ɛ´Źå±ƐÚåƐď垃ÅŇƐƒæÏĻĞϱƐĻÅŇƐÏŇķƣĻĞϱƐ ÏŇķƐ ±Ɛ ´Źå±Ɛ ÚåƐ ØƐ ŇƣƐ ÏŇķƐ ±Ɛ ´Źå±Ɛ ÚåƐ ď垃ÅŇƐ ÚåƐ åĻåŹďбũƐ {ŇŹƒ±ĻƒŇØƐ ±ŭƣĞƐ ƒåķŇžƐ ŤŹŇÆĮåķ±žƐÚåƐĞĻƒåŹŇŤåŹ±ÆĞĮĞÚ±ÚåƐåĻƒŹåƐžĞžƒåķ±žũƐ Ɛ Schneider propõe uma solução que é uma veržÅŇƐĞĻƒåڱƐÚåƐFŇ ƐŦĞĻƒåŹĻåƒƐÚ±žƐ ŇĞž±žŧØƐåķƐ ŭƣåƐ±žƐƽ´ŹĞ±žƐϱķ±Ú±žƐÚŇƐžĞžƒåķ±ƐÏŇåDŽĞžƒåķƐ åƐ žÅŇƐ ĞĻƒåŹŇŤåŹ´ƽåĞžØƐ ŹåÚƣǍĞĻÚŇƐ ŇƐ ŵﱍŷƐ åĻƒŹåƐ ±ŭƣĞĮŇƐŭƣåƐæƐ±ƐŤ±ŹƒåƐ±Ļ±ĮğƒĞϱƐåƐ±ƐŤ±ŹƒåƐÚ±ƐFŇ ”, acrescentou o orador. Ŵ ķƐ ƒåŹÏåĞŹŇƐ Úåž±ĀŇƐ žåŹ´Ɛ ŇƐ ÚĞĮåķ±Ɛ åĻåŹďæƒĞÏŇũƐ ƒæƐƞǑƗĂØƐŇƐÏŇĻžƣķŇƐƽ±ĞƐÏŹåžÏåŹƐƌǑŨũƐ Ɛ ü±ƒĞ±ƐÏŇĻžƣķĞÚ±ƐŤåĮŇžƐåÚĞüğÏĞŇžƐ±ÆŹ±ĻďåŹ´ƐƌǑŨƐ ÚåžžåƐ ÏŹåžÏĞķåĻƒŇũƐ {±žž´ķŇžƐ ƣķ±Ɛ ÚæϱڱƐ ±Ɛ ÏŇĻåσ±ŹƐ ŤåžžŇ±žƐ ºƐ FĻƒåŹĻåƒƐ åƐ 垃±Ɛ ÏŇĻåDŽÅŇØƐ åķƐƒåŹķŇžƐÚåƐÚĞžŤŇžĞƒĞƽŇžØƐ垃´Ɛ±Ɛ±ƣķåĻƒ±ŹƐÚåƐ üŇŹķ±Ɛ åDŽŤŇĻåĻÏбĮũƐ kžƐ Ú±ƒ±ÏåĻƒåŹžƐ ƒ±ķÆæķƐ ÏŹåžÏåŹ±ķƐ åķƐ ĮĞĻ̱Ɛ Ť±Ź±Ɛ ƒŹ±ƒ±ŹƐ 垃åƐ āƣDŽŇƐ ÚåƐ Ú±ÚŇžƐåƐƽÅŇƐåĮåžƐŤŹňŤŹĞŇžƐŤƣDŽ±ŹƐŤåĮŇƐÏŇĻžƣķŇƐ ÚåƐåĻåŹďб”, referiu Rui Queiroga. ŴcƣķƐ ÏŇĻƒåDŽƒŇƐ ÚåƐ ÏŹåžÏĞķåĻƒŇƐ åDŽŤŇĻåĻÏбĮƐ Ú±Ɛ FŇ ØƐ ºƐ ķåÚĞÚ±Ɛ ŭƣåƐ ƽ±ĞƐ åDŽĞžƒĞĻÚŇƐ ƣķ±Ɛ ÏŇĻƽåŹďéĻÏбƐ åĻƒŹåƐ ŇƐ ķƣĻÚŇƐ Ú±žƐ ƒåÏĻŇĮŇďбžƐ ÚåƐĞĻüŇŹķ±ÓÅŇƐåƐŇƐķƣĻÚŇƐÚ±žƐƒåÏĻŇĮŇďбžƐÚåƐ ŇŤåŹ±ÓÅŇØƐŇƃåķŇžƐÆåĻåüğÏĞŇžƐÚŇƐŤŇĻƒŇƐÚåƐƽĞžƒ±Ɛ Ú±Ɛ ŇƒĞķĞǍ±ÓÅŇũƐ {ŇŹƐ åDŽåķŤĮŇØƐ Ļƣķ±Ɛ ü´ÆŹĞϱØƐ ÆåĻåüğÏĞŇžƐåĻƒŹåƐŇƐŤŹŇÏåžžŇØƐ±ƐŇŤåŹ±ÓÅŇƐü±ÆŹĞĮƐ åƐ±žƐĻåÏåžžĞÚ±ÚåžƐÚåƐåĻåŹďбƐŤ±Ź±ƐŇƐü±ǍåŹƐÚåƐ üŇŹķ±Ɛ åĀÏĞåĻƒåũƐ kƣƐ ĻƣķƐ åÚĞüğÏĞŇØƐ ±žžŇÏбĻÚŇƐ ±Ɛ ď垃ÅŇƐ ƒæÏĻĞϱƐ Ú±žƐ üƣĻÓţåžƐ ÚŇƐ åÚĞüğÏĞŇƐ ±ŇƐ ŭƣåƐæƐŇƐžåƣƐÏŇĻžƣķŇƐÚåƐåĻåŹďбũƐ)žƒ±ƐÏŇĻƽåŹďéĻÏбƐŤåŹķĞƒĞŹ´ƐŭƣåƐĻ±žƐÚĞüåŹåĻƒåžƐϱķ±Ú±žØƐ åĻåŹďбØƐ±ƣƒŇķ±ÓÅŇØƐžŇüƒƾ±ŹåƐåƐ´Źå±Ɛ±Ļ±ĮğƒĞϱØƐ žåĥ±ķƐ ±žžåďƣŹ±ÚŇžƐ ÆåĻåüğÏĞŇžƐ ŹåžƣĮƒ±ĻƒåžƐ Ú±Ɛ transformação de dados em informação útil

Perguntámos a João Rodrigues, para que mundo e para que clientes a Schneider se está a preparar e como o está a fazer. O ŇƣĻƒŹDžƐ a±Ļ±ďåŹ da Schneider assume que a companhia se está a preparar para um mundo em que “ŇƐÚĞďЃ±ĮƐåƐŇƐåĮæƒŹĞÏŇƐåžtão de mãos dadas”. Ŵ ŇķŇƐŹåüåŹĞƐĻ±ƐķĞĻ̱ƐĞĻƒåŹƽåĻÓÅŇØƐŇƐÚĞďЃ±ĮƐ ĥ´Ɛ ĻÅŇƐ æƐ ŇƐ üƣƒƣŹŇØƐ ķ±žƐ žĞķƐ ŇƐ ŤŹåžåĻƒåØƐ estamos imersos em milhentas formas de ŇƐƣƒĞĮĞǍ±ŹũƐ)Ɛƒ±ķÆæķƐÚĞǍåķŇžƐŭƣåƐŇƐüƣƒƣŹŇƐæƐ ϱڱƐƽåǍƐķ±ĞžƐåĮæƒŹĞÏŇØƐžåĥ±ƐŤåĮ±ƐŤŹåžžÅŇƐÚŇƐ ÚĞďЃ±ĮØƐ žåĥ±Ɛ ŤåĮ±Ɛ ÏŹåžÏåĻƒåƐ ĞĻÚƣžƒŹĞ±ĮĞǍ±ÓÅŇØƐ a urbanização ou outras tendências que a ĻğƽåĮƐďĮŇƱĮƐŇÆžåŹƽ±ķŇžũƐc±ƐƽåŹÚ±ÚåØƐ±žƐžŇÏĞåÚ±ÚåžƐ垃ÅŇƐ±ƐåĮåƒŹĞĀϱŹĝžåũƐ)Ɛƣķ±ƐÏŇĞž±Ɛ

Ť±Ź±Ɛ ŇžƐ ĻŇžžŇžƐ ÏĮĞåĻƒåžũƐ ŇķƐ 垃±žƐ ÚĞüåŹåĻƒåžƐ ϱķ±Ú±žØƐ ±Ɛ ÏĚĻåĞÚåŹƐ ƒåķƐ žŇĮƣÓţåžƐ Ť±Ź±Ɛ ÚĞüåŹåĻƒåžƐ ķåŹÏ±ÚŇžƐ ŦåÚĞüğÏĞŇØƐ ĞĻÚƥžƒŹĞ±ØƐ ĞĻüŹ±åžƒŹƣƒƣŹ±žØƐåĻƒŹåƐŇƣƒŹŇžŧƐŭƣåƐÏŇŹŹåžŤŇĻÚåķƐ±ƐƆǑŨƐ ÚŇƐ ÏŇĻžƣķŇƐ ķƣĻÚбĮƐ ÚåƐ åĻåŹďбũƐ kžƐ åÚĞüğÏĞŇžƐ residenciais e os datacenters têm um enorme ŤŇƒåĻÏбĮƐŤ±Ź±Ɛď±ĻĚŇžƐÚåƐåĀÏĞéĻÏбƐåƐæƐĞžƒŇƐŭƣåƐ a Schneider pretende desenvolver em termos ÚåƐžŇĮƣÓţåžƐåƐ±ŹŭƣЃåƒƣŹ±žØƐŤ±Ź±ƐžåŹƐϱŤ±ǍƐÚåƐ ŇƒĞķĞǍ±ŹƐåƐåDŽŤĮŇŹ±ŹƐ垃åƐķåžķŇƐŤŇƒåĻÏбĮũƐc垃åƐÏŇĻƒåDŽƒŇƐƒåķŇžƐƣķ±Ɛ±ŹŭƣЃåƒƣŹ±Ɛ)ÏŇ ƒŹƣDŽƣŹåƐ e quase todos os novos produtos lançados têm capacidade para se conectarem à rede e disponibilizar dados”, explicou o Vice-Presidente da divisão de edifícios da Schneider.

CICLO DE VIDA João Cruz, ƣĞĮÚĞĻďƐ a±ŹīåƒĞĻďƐ a±Ļ±ďåŹ da GLRIMHIV JEPSY HS HIWEǻS HI XVERWJSVQEV dados recolhidos em informação útil e de que forma isso pode impactar o ciclo de vida de um edifício. Ŵ žƐ üåŹŹ±ķåĻƒ±žƐ ÚĞďЃ±ĞžƐ ŇƣƐ ŇžƐ žŇüƒƾ±ŹåžƐ ÚåƐ ÚåžĞďĻƐ žÅŇƐ ±ĮďŇƐ ÏŇķƐ ŭƣåƐ ƒŹ±Æ±Į̱ķŇžƐ Ě´Ɛ ķƣЃŇƐ ƒåķŤŇØƐ ķ±žƐ 垃±Ɛ ƒŹ±ĻžüŇŹķ±ÓÅŇƐ ÚĞďЃ±ĮƐ ƒŹŇƣDŽåƐ Ť±Ź±Ɛ ŇƐ ĻŇžžŇƐ Úбĝ±ĝÚбƐ ŇƐ ÏŇĻÏåЃŇƐ ÚåƐ Ť±ŹƒĞĮ̱ØƐŭƣåƐƒ±ķÆæķƐ±ÏŇĮĚåƐŤ±ŹƒĞĮ̱ƐÚåƐåDŽŤåŹĞéĻÏбžƐ±ĻƒåŹĞŇŹåžũƐc±Ɛ ÏĚĻåĞÚåŹƐ±Ï̱ķŇžƐŭƣåƐ ÚåƽĞÚŇƐ±ŇƐĻŇžžŇƐƱÏīďŹŇƣĻÚƐÚåƐķƣĞƒŇžƐ±ĻŇžØƐ mas também pelo facto de estarmos em difeŹåĻƒåžƐďåŇĀ±žØƐŤŇÚåķŇžƐ±ĥƣÚ±ŹƐ±ƐŭƣåƐ垃±Ɛ

não funciona sem a outra. Por isso dizemos que são faces da mesma moeda e todos poÚåķŇžƐ ÆåĻåĀÏбŹƐ Ú±žƐ ķ±Ğžĝƽ±ĮбžƐ ŭƣåƐ 垃±Ɛ žĞķÆĞŇžåƐ ŤŹŇÚƣǍØƐ ƒŹ±ĻžüŇŹķ±ĻÚŇƐ ±žƐ ŇŹď±ĻĞǍ±ÓţåžƐ Ť±Ź±Ɛ ±žƐ ƒŇŹĻ±ŹƐ ķ±ĞžƐ åĀÏĞåĻƒåžØƐ ķ±ĞžƐ ŤŹŇÚƣƒĞƽ±žƐ åƐ ÏŇķŤåƒĞƒĞƽ±žƐ åƐ žƣžƒåĻƒ´ƽåĞžƐ ±Ɛ ĻğƽåĮƐ ďĮŇƱĮ”, diz João Rodrigues à nossa revista. Sobre o grau de acolhimento dos clientes a estas tendências que parecem incontornáveis, João Rodrigues partilha uma visão otimista: ŴĚ´Ɛ ƣķƐ ±ÏŇĮĚĞķåĻƒŇƐ ŤŇžĞƒĞƽŇØƐ åķÆŇŹ±Ɛ ĻåķƐ ƒŇÚŇžƐ ÏŇķƐ ±Ɛ ķåžķ±Ɛ åƣüŇŹĞ±ũƐ åķƐƒ±ķÆæķƐ±ƐƽåŹƐÏŇķƐ±žƐ´Źå±žƐåķƐ ŭƣåƐ ±žƐ ŤåžžŇ±žƐ 垃ÅŇƐ åĻƽŇĮƽĞÚ±žØƐ ŤŇĞžƐ ĻåķƐ ƒŇÚ±žƐ žÅŇƐ ƒÅŇƐ ÚĞĻ¶ķĞϱžƐ Ļ±Ɛ ±ÆžŇŹÓÅŇƐ ÚŇžƐ ÏŇĻÏåĞƒŇžũƐ a±žƐ ƒ±ķÆæķƐ ĻÅŇƐ ƽåĥŇƐ žĞĻ±ĞžƐ ŇƣƐ ŇŤŇžĞÓÅŇƐÏŇĻƒŹ±ƐŇƐŭƣåƐæƐƣķ±ƐƒåĻÚéĻÏбũƐ åĥŇƐ ŤŇžĞƒĞƽĞÚ±ÚåØƐ Úåž±ĀŇØƐ ŹåžŤŇĻž±ÆĞĮĞÚ±ÚåƐ ÚåƐ assumir mudanças e como as concretizar. Por isso mesmo também é com prazer que recebemos os nossos clientes e parceiros ÚåƐĻåďňÏĞŇƐåķƐåƽåĻƒŇžƐÏŇķŇƐ垃åØƐŭƣåƐƽĞåŹ±ķƐ ±ŭƣĞƐ Ļ±Ɛ åDŽŤåσ±ƒĞƽ±Ɛ ÚåƐ ŇƣƽĞŹåķƐ ÏŇĞž±žƐ ĞĻƒåŹåžž±ĻƒåžƐåƐĻŇƽ±žƐŭƣåƐžåĥ±ķƐÚåž±Ā±ĻƒåžƐ Ť±Ź±Ɛ±žƐžƣ±žƐ±ƒĞƽĞÚ±ÚåžƐåƐĻåďňÏĞŇž”, acrescenta o responsável da Schneider Electric em Portugal.

ü±žåƐÚåƐŤŹŇĥåƒŇƐžåĥ±Ɛķ±ĞžƐŹĞϱƐåƐķ±ĞžƐü±ÏĞĮЃ±Ú±ØƐ ķ±ĞžƐ åĀÏĞåĻƒåƐ åƐ ÏŇķƐ ŇƐ ķåĻŇŹƐ ŹĞžÏŇƐ ŤŇžžğƽåĮØƐ através das arquiteturas validadas e pré-estudadas”, considerou João Cruz. Ŵ}ƣ±ĻÚŇƐü±Į±ķŇžƐÚåƐŤŹŇĥåƒŇžƐ垃±ķŇžƐ±Ɛü±Į±ŹƐÚåƐÚŇĞžƐžĞžƒåķ±ž×ƐŇƐÚĞďЃ±ĮƐåƐŇƐåĮæƒŹĞÏŇũƐ)žƒÅŇƐ ĚŇĥåƐĞĻƒåÚŇžƐĻŇƐĻŇžžŇƐƒŹ±Æ±ĮĚŇØƐÚåƐüŇŹķ±Ɛ±Ɛ ﱏ±ĻƒĞŹƐŭƣåƐÚåžÚåƐŇƐķŇķåĻƒŇƐÚŇƐŤŹŇĥåƒŇƐ±ƒæƐ ao momento de comissionamento tudo funcioĻ±Ɛ åDŽ±ƒ±ķåĻƒåƐ ÏŇķŇƐ ŤŹåƒåĻÚåķŇžũƐ ÏŹåÚЃ±-se que o uso destas arquiteturas previamente testadas e validadas aliadas às melhores üåŹŹ±ķåĻƒ±žƐ åƐ žŇüƒƾ±ŹåžƐ ÚŇƐ ŤŇĻƒŇƐ ÚåƐ ƽĞžƒ±Ɛ ÚŇƐ ÚåžĞďĻƐ ŤåŹķЃ±ķƐ ƣķ±Ɛ ŹåÚƣÓÅŇƐ ÚŇžƐ ÏƣžƒŇžƐ ÚåƐ åĻďåĻ̱ŹĞ±ƐåƐÏŇķĞžžĞŇĻ±ķåĻƒŇƐĻ±ƐŇŹÚåķƐÚŇžƐ ƗŨØƐ åƐ 垃åƐ æƐ ƣķƐ ĻƥķåŹŇƐ ÏŇĻžåŹƽ±ÚŇŹ”, acrescentou o orador. João Cruz assinalou, igualmente, a solução Schneider para a fase de instalação e comissionamento, nomeadamente a plataforma integrável Ecoreach, que deteta de forma automática os dispositivos inteligentes e permite a sua conexão para uma fácil conǻKYVE±­S HSW QEVX 5ERIPW 1SKS UYI SW TEMnéis estiverem em funcionamento, qualquer EPXIVE±­S HEW GSRǻKYVE±ÀIW ³ JEGMPQIRXI MHIRXMǻGEHE QERXIRHS YQE GSRWMWX´RGME RS sistema durante a fase de funcionamento e manutenção. O mesmo orador salientou na sua intervenção, a cada vez mais intensa integração entre as tecnologias CAD e o BIM ( ƣĞĮÚĞĻďƐ

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REPORTAGEM O MUNDO DIGITAL SCHNEIDER

FĻüŇŹķ±ƒĞŇĻƐaŇÚåĮĞĻď), um banco de dados digital tridimensional de um edifício que permite acompanhar ao pormenor todo o seu ciclo de vida, desde o projeto a todas as instalações e transformações que forem sucedendo. Ŵ}ƣ±ĻÚŇƐ ü±Į±ķŇžƐ Ļ±Ɛ ü±žåƐ ŇŤåŹ±ÏĞŇĻ±ĮƐ ÚåƐ ƣķƐ ŤŹŇĥåƒŇØƐ ŭƣ±ĻÚŇƐ ±Ɛ ĞĻüŇŹķ±ÓÅŇƐ æƐ ÚåÏĞžĞƽ±Ɛ Ť±Ź±Ɛķ±ĻƒåŹƐƣķ±Ɛķ±ĞŇŹƐåĀÏĞéĻÏбƐ±ŇƐĻğƽåĮƐÚ±Ɛ ď垃ÅŇƐ åƐ ŇŤåŹ±ÓÅŇƐ ÚŇƐ åÚĞüğÏĞŇØƐ ±Ɛ ±ŹŭƣЃåƒƣŹ±Ɛ )ÏŇ ƒŹƣDŽƣŹåƐ ŤåŹķЃåƐ ŇƃåŹƐ ĞĻüŇŹķ±ÓÅŇƐ åķƐ tempo real do estado dos equipamentos e ƒ±ķÆæķƐ ±ĻƒåÏĞŤ±ŹƐ åƽåĻƒƣ±ĞžƐ ŤŹŇÆĮåķ±žƐ ŇƣØƐ ϱžŇƐ åĮåžƐ žƣŹĥ±ķØƐ Źå±ďĞŹƐ ÚåƐ ƣķ±Ɛ üŇŹķ±Ɛ ķ±ĞžƐ Ź´ŤĞÚ±ũƐ ƒƣ±ĮķåĻƒåØƐ ±Ɛ ƒåÏĻŇĮŇďбƐ ŤåŹķЃåĝĻŇžƐ ü±ǍåŹƐ ƣķ±Ɛ ķ±ĻƣƒåĻÓÅŇƐ ŤŹåÚЃĞƽ±ØƐ ŭƣåƐ æƐ ƒåŹƐ um plano de manutenção realmente adaptaÚŇƐºžƐĻåÏåžžĞÚ±ÚåžØƐŤŇĞžƐŇžƐåÚĞüğÏĞŇžƐĻÅŇƐžÅŇƐ ƒŇÚŇžƐĞďƣ±ĞžƐåƐĻÅŇƐƒéķƐ±žƐķåžķ±žƐĻåÏåžžĞÚ±ÚåžƐŇƣƐåDŽĞďéĻÏбžũƐ%±Ɛķåžķ±ƐüŇŹķ±ØƐĥ´ƐĻƣķ±Ɛ camada analítica é possível obter informação ŹåĮåƽ±ĻƒåƐ ŭƣåƐ ŤåŹķЃ±Ɛ ±Ɛ ŭƣåķƐ ďåŹåƐ ŇƐ åÚĞüğÏĞŇƐ potenciar os seus recursos e encontrar zonas ÚåƐ åĀÏĞéĻÏб”, explicou o ƣĞĮÚĞĻďƐ a±ŹīåƒĞĻďƐ a±Ļ±ďåŹƐda Schneider.

DECISÃO EM TEMPO REAL Ŵc±ƐƽĞÚ±ƐÚ±žƐŤåžžŇ±žØƐÏŇķŇƐæƐŭƣåƐžåƐÏŇĻÏŹåƒĞǍ±Ɛ垃åƐÏŇĻÏåЃŇƐÚŇƐ)ÏŇ ƒŹƣDŽƣŹåůŶ, questionou Fernando Ferreira, )ÏŇ£ŤåŹƒƐa±ŹīåƒĞĻďƐa±Ļ±ďåŹ da Schneider, na sua intervenção perante o auditório. Seguiram-se os exemplos. Ŵ{åĻžåķŇžƐ ĻƣķƐ Źåžƒ±ƣŹ±ĻƒåƐ ďŇƣŹķåƒũƐ kƐ ŤŹŇŤŹĞ僴ŹĞŇƐ ŹåÏåÆåƣƐ ƣķ±Ɛ ŹåžåŹƽ±Ɛ Ť±Ź±Ɛ Ťåžsoas importantes que podem avaliar o seu ĻåďňÏĞŇũƐ)ĻƒŹåƒ±ĻƒŇØƐžƣŹďåƐƣķƐ±ĮåŹƒ±ƐĻŇƐžåƣƐƒåĮåķňƽåĮũƐ)ĻƒŹ±ƐĻ±Ɛ±ŤŤƐŇĻÚåƐƒåķƐƣķ±ƐüåŹŹ±ķåĻƒ±Ɛ ÚåƐ ÏŇĻžƣĮƒ±Ɛ ŭƣåƐ ĞĻüŇŹķ±Ɛ ŭƣåƐ ŇƐ žåƣƐ ŵÏĚĞĮĮåŹŷƐ 垃´ƐÏŇķƐŤŹŇÆĮåķ±žũƐ)Ɛ±ƐüåŹŹ±ķåĻƒ±Ɛƒ±ķÆæķƐ ĮĚåƐÚĞǍØƐÚŇƐŤŇĻƒŇƐÚåƐƽĞžƒ±Ɛ±Ļ±ĮğƒĞÏŇØƐŭƣåƐŇƐŹåĻÚĞķåĻƒŇƐÚ±ŭƣåĮåƐåŭƣĞŤ±ķåĻƒŇƐ垃´Ɛĥ´ƐĻŇƐĀķƐÚåƐ ƽĞÚ±ũƐ{ŇŹƐŇƣƒŹŇƐĮ±ÚŇØƐƽåŹĞĀϱƐĻŇƐžĞžƒåķ±ƐåĮæƒŹĞÏŇƐŇƐÏŇĻžƣķŇƐÚåƐåĻåŹďбƐåƐĮåķÆŹ±ĝžåƐŭƣåƐĚ´Ɛ pouco tempo tinha implementado um sistema

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ÏŇķƐ ƣķƐ ŭƣ±ÚŹŇƐ åĮæƒŹĞÏŇƐ ĞĻƒåĮĞďåĻƒåƐ ŭƣåƐ ž±ÆåƐ ŭƣåƐĻŇƐÚбƐÚŇƐƒ±ĮƐĥ±Ļƒ±ŹƐĞķŤŇŹƒ±ĻƒåƐƽ±ĞƐƒåŹƐƒŇÚŇžƐ os equipamentos elétricos a funcionar e que ĻÅŇƐ ÏŇŹŹåƐ ŹĞžÏŇƐ ÚåƐ žŇüŹåŹƐ ƣķƐ ±Ť±ďÅŇƐ ±Ɛ ķåĞŇƐ ÚŇƐžåŹƽĞÓŇØƐŤŇĞžƐŇƐŭƣ±ÚŹŇƐæƐžƣĀÏĞåĻƒåķåĻƒåƐĞĻƒåĮĞďåĻƒåƐŤ±Ź±ƐĞŹƐďåŹĞĻÚŇƐϱŹď±ØƐŹåƒĞŹ±ĻÚŇĝ±ƐÚåƐ åŭƣĞŤ±ķåĻƒŇžƐ ŭƣåƐ ĻÅŇƐ žåĥ±ķƐ ŤŹĞŇŹĞƒ´ŹĞŇžØƐ ÚåƐ ķŇÚŇƐ±ƐŭƣåƐ±Ɛ±ĮĞķåĻƒ±ÓÅŇƐžåƐķ±ĻƒåĻ̱Ɛ垃´vel durante todo o serviço”, explicou o orador. Ŵ åķŇžƐ Úƣ±žƐ ƽ±ĮéĻÏбžƐ )ÏŇ ƒŹƣDŽƣŹå×Ɛ ƣķ±Ɛ delas usando uma ferramenta de analítica que acaba por ser uma partilha de informação ŤåĮ±ƐÏŇķƣĻĞÚ±ÚåØƐĻ±Ɛŭƣ±ĮƐåƣƐŤŇžžŇƐƒåŹƐƽ´ŹĞŇžƐ intervenientes autorizados que partilham a informação sobre o estado da instalação com ŇƐÚŇĻŇƐÚåžž±ƐĞĻžƒ±Į±ÓÅŇØƐŇĻÚåƐ垃´ƐŇƐŵĮĞƽŹŇƐÚåƐ ÆŇŹÚŇŷƐ ÚåƐ ƒŇÚ±Ɛ ±Ɛ ĞĻžƒ±Į±ÓÅŇũƐ {ŇŹƐ ŇƣƒŹŇƐ Į±ÚŇØƐ ƒåĻĚŇƐ ±Ɛ ƽ±ĮéĻÏбƐ Ú±Ɛ Ť±ŹƒåƐ åĻåŹďæƒĞϱũƐ FžƒŇƐ æƐ )ÏŇ ƒŹƣDŽƣŹå”, acrescentou Fernando Ferreira. Ŵ{ŇžžŇƐ Ú±ŹƐ ŇƣƒŹŇƐ åDŽåķŤĮŇƐ žŇÆŹåƐ ±Ɛ ƣƒĞĮĞǍ±ÓÅŇƐÚ±Ɛ±ŹŭƣЃåƒƣŹ±Ɛ)ÏŇ ƒŹƣDŽƣŹåØƐĻ垃åƐϱžŇƐåķƐ åÚĞüğÏĞŇžƐÚåƐåžÏŹĞƒňŹĞŇžƐŇƣƐĻŇƐĞķŇÆĞĮĞ´ŹĞŇƐÚåƐƣķ±Ɛ ķ±ĻåĞŹ±ƐďåŹ±ĮũƐ ķ±ƐÚ±žƐĻÚåžƐÚĞüåŹåĻÓ±žƐƒåķƐ a ver com a dimensão temporal que queremos Ú±ŹƐ±ŇƐŤŹŇĥåƒŇ×Ɛƽ±ķŇžƐÏŇĻžƒŹƣĞŹƐƣķƐåÚĞüğÏĞŇƐŤ±Ź±Ɛ ĚŇĥåƐŇƣƐƒ±ķÆæķƐŤ±Ź±Ɛ±ķ±ĻĚÅØƐŤ±Ź±ƐžåƐ±Ú±Ťƒ±ŹƐ±ƐƣķƐÏĞÏĮŇƐŭƣåƐƒåŹ´ƐķƣÚ±ĻÓ±žůƐ åŹƒ±ķåĻƒåØƐ neste último caso teremos um edifício com um ķ±ĞŇŹƐŤŇƒåĻÏбĮƐÚåƐƽ±ĮŇŹĞǍ±ÓÅŇØƐķåĮĚŇŹƐ±Ú±Ťƒ´ƽåĮƐ ±Ɛ ķƣÚ±ĻÓ±žƐ åƐ ĞĻŇƽ±ÓţåžƐ ƒåÏĻŇĮňďĞϱžƐ ŭƣåƐ ƽÅŇƐ ĀϱĻÚŇƐ ÚĞžŤŇĻğƽåĞžũƐ )Ɛ Ě´Ɛ ±ĞĻÚ±Ɛ ±Ɛ ŭƣ垃ÅŇƐ da atratividade e conforto dos ocupantes. O ediüğÏĞŇƐŭƣåƐķåĮĚŇŹƐďåŹĞŹƐ±žƐåDŽŤåσ±ƒĞƽ±žƐÚåƐÏŇĻüŇŹƒŇØƐåķƐŭƣåƐƣķƐ±ŹŹåĻÚ±ƒ´ŹĞŇƐŇƣƐŇžƐüƣĻÏĞŇĻ´ŹĞŇžƐ ÚåƐ ƣķ±Ɛ åķŤŹåž±Ɛ ďŇžƒåķƐ ÚåƐ Į´Ɛ 垃±ŹØƐ ďåŹ±Ź´Ɛ žåķŤŹåƐ ƣķƐ åüåЃŇƐ ÚåƐ ÚĞƽƣĮď±ÓÅŇƐ åƐ ÚåƐ ±ƒŹ±ÓÅŇƐ mais elevado para outros inquilinos e empresas”, referiu Fernando Ferreira.

UM HOTEL DIGITAL A sessão ‘ ƣĞĮÚĞĻďžĝ åĝĞĻƽåĻƒåÚ×Ɛ ƒåĻÚéĻÏбžƐ åƐ ƒåÏĻŇĮŇďбžƐ Ť±Ź±Ɛ åÚĞüğÏĞŇžƐ ÚĞďЃ±Ğžŷ terminou com a apresentação do testemunho de

um cliente sobre a aplicação da arquitetura EcoStruxure. No caso trata-se do Evolution Lisboa, do portefólio Sana Hotels, exemplo de um hotel projetado com tecnologia desenvolvida pela Schneider. O conceito proporciona ao cliente a reserva a partir de uma app e o consequente controlo pessoal de uma série de parâmetros de conforto e utilização, que vão desde as ambiências do quarto à climatização. Do lado da gestão do edifício e do negócio, o sistema instalado permitiu reduções energéticas VIPIZERXIW GSQ YQE QIXE HI HIǻRMHE ª partida. O sistema também assegura ferramentas e dados para uma gestão otimizada, permitindo ao gestor saber, em tempo real, em qualquer parte do mundo, qual a taxa de ocupação piso a piso, a temperatura média do piso, quantos quartos estão reservados para o dia ou se o cliente está dentro ou fora do quarto. João Carlos Gomes, Diretor de Conservação e Património do Grupo Azinor, detentor da marca Sana Hotels, que na altura da construção do Evolution era Director Técnico da unidade, explicou que o Grupo pretendeu, com a criação da marca Evolution, fundar em Lisboa um primeiro edifício tecnológico IǻGMIRXI IZSPYMRHS HITSMW TEVE RSZEW YRMHEdes, o que deverá acontecer em breve, em Casablanca e também no Estoril. Ŵ}ƣĞžåķŇžƐ ƣķƐ ĚŇƒåĮƐ ±ŤåƒåÏğƽåĮØƐ ÚåƐ ķåƒŹňŤŇĮåØƐŭƣåÆŹ±ĻÚŇƐƣķƐŤŇƣÏŇƐŇƐŤ±Ź±ÚĞďķ±ƐÚåƐĚŇƒåĮƐÏŇĻƽåĻÏĞŇĻ±ĮØƐÏŹĞ±ĻÚŇƐƣķ±ƐƣĻĞÚ±ÚåƐåķƐŭƣåƐ ŇƐÏĮĞåĻƒåƐƒĞƽåžžåƐƣķ±ƐåDŽŤåŹĞéĻÏбƐÚĞüåŹåĻƒåØƐŭƣåƐ üŇžžåƐŹåÏŇĻĚåÏĞÚŇƐŭƣ±ĻÚŇƐåĻƒŹ±ũƐkƐ)ƽŇĮƣƒĞŇĻƐæƐŇƐ åDŽåķŤĮŇƐ Ú±žƐ ƒåÏĻŇĮŇďбžƐ ÚåƐ ŭƣåƐ ü±Į´ķŇžƐ Ļ垃åƐåƽåĻƒŇØƐÚåžÚåƐŇƐŤŹŇĥåƒŇƐŭƣåƐüŇĞƐÏŇĻÏåÆĞÚŇØƐºƐ ŹåÚåƐ±ŹŭƣЃåƒƣŹ±ĮƐÚŇƐĞĻƒåŹĞŇŹØƐ±ƒæƐºƐĞĻƒåÓÅŇƐÚåƐ ƒŇÚŇžƐŇžƐžĞžƒåķ±žũƐ Ɛ ÏĚĻåĞÚåŹƐ垃åƽåƐ±ŇƐĻŇžžŇƐ lado desde o início desenvolvendo uma solução Ʊžå±Ú±ƐåķƐ)ÏŇ ƒŹƣDŽƣŹåƐŭƣåƐžåƐŹåƽåĮŇƣƐåDŽƒŹåķ±ķåĻƒåƐåĀÏĞåĻƒåƐŤ±Ź±Ɛ±ƐĻŇžž±ƐŇŤåŹ±ÓÅŇØƐ±žžåďƣŹ±ĻÚŇƐƣķ±ƐÚ±žƐŤŹĞŇŹĞÚ±ÚåžƐŭƣåƐüŇĞƐ垃±ÆåĮåÏĞÚ±ØƐ ŇƣƐ žåĥ±ØƐ ŇƐ ĚŇƒåĮƐ žåŹĞ±Ɛ ƒåÏĻŇĮŇďĞϱķåĻƒåƐ ±ƽ±ĻÓ±ÚŇƐķ±žØƐŭƣ±ĻÚŇƐŇƐÏĮĞåĻƒåƐϱŹŹåﱞžåƐĻŇƐ ÆŇƒÅŇØƐ±žƐÏŇĞž±žƐƒĞĻ̱ķƐŭƣåƐ±ÏŇĻƒåÏåŹũƐ)Ɛåžž±Ɛ Ā±ÆĞĮĞÚ±ÚåƐ üŇĞƐ ŤĮåĻ±ķåĻƒåƐ ÏŇĻžåďƣĞÚ±ØƐ ƒ±ĻƒŇƐ ŭƣåƐ垃±ķŇžƐ±ƐüƣĻÏĞŇĻ±ŹƐĚ´ƐƒŹéžƐ±ĻŇžƐžåķƐŤŹŇblemas”, referiu João Carlos Gomes. Ŵ Ɛ ĻÚåƐ ÏĞéĻÏбƐ üŇĞƐ ƒåĻƒ±ŹƐ ŇƒĞķĞǍ±ŹƐ ±Ɛ üåŹŹ±ķåĻƒ±ũƐ kƣƐ žåĥ±ØƐ žåƐ åƣƐ ƒĞĻ̱Ɛ ƣķƐ ĚŇƒåĮƐ ƒåÏĻŇĮŇďĞϱķåĻƒåƐ ±ƽ±ĻÓ±ÚŇØƐ ŭƣåƐ ŤåŹķЃбƐ ü±ǍåŹƐ ķƣЃ±žƐåDŽŤåŹĞéĻÏбžƐÚĞďЃ±ĞžƐŹåĮ±ÏĞŇĻ±Ú±žƐÏŇķƐ ŇƐ±ÏŇĮĚĞķåĻƒŇƐåƐ±ƐŤŹňŤŹĞ±ƐƣƒĞĮĞǍ±ÓÅŇƐÚŇƐÏĮĞåĻƒåØƐ queria aproveitar as ferramentas inerente ao žĞžƒåķ±ƐŤ±Ź±Ɛ±Ɛď垃ÅŇƐåĻåŹďæƒĞϱƐÚŇƐåÚĞüğÏĞŇƐåƐ Ť±Ź±ƐŇƐ±ÏŇķŤ±Ļ̱ķåĻƒŇƐÚ±ƐŤ±ŹƒåƐƒæÏĻĞϱũƐ8ŇĞƐ ĞžžŇƐ ŭƣåƐ ±ÆžŇŹƽåķŇžƐ åƐ ŇƒĞķĞǍ´ķŇžƐ Ť±Ź±Ɛ ƣķ±Ɛ ķåĮĚŇŹƐ ď垃ÅŇƐ ÚŇƐ åÚĞüğÏĞŇØƐ ÚŇƐ Ť±ŹŭƣåƐ ÚåƐ ķ´ŭƣĞĻ±žØƐ Ú±Ɛ ŭƣ垃ÅŇƐ Ú±Ɛ åĀÏĞéĻÏбØƐ ÚŇƐ ÏĞÏĮŇƐ ÚåƐ ƽĞÚ±ØƐÚ±Ɛď垃ÅŇƐÚåƐϱŹď±žØƐåĻƒŹåƐŇƣƒŹŇžŶØƐconcluiu o gestor. M


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REPORTAGEM

} *3(43874 3&(.43&1 )* .38*,7&)47* OFICIAIS WEIDMĂœLLER

[ ‘# ÂŤ !ÂˆĆžÂˆn Ǹ -p\ por Helena Paulino

e ĹŽĂ­ Úü ÄŁĆšÄšÄ˜Ĺ… Úü Ć–ÇˆĹŽĂ­Ă˜ Âą ÂœĂĽÄœĂšÄľĆ&#x;ÄŹÄŹĂĽĹł Ĺ…ĹłÄ?¹ĚÄœÇ„Ĺ…Ćš Âą ĹŽÇˆĹŁĹ™ ĂĽĂšÄœĂ“Ă…Ĺ… ÚŅ Ä˜ÂąĂ†ÄœĆ‹Ćš¹ď )ÄšĂ?ŅĚƋųŅ cÂąĂ?ÄœĹ…Ě¹ď Úü FĚƋüÄ?ų¹ĂšĹ…ųüŸ kÄ€Ă?ÄœÂąÄœŸ ÂœĂĽÄœĂšÄľĆ&#x;ďďüųú ĂĽĹłĂ?Âą de 80 integradores marcaram presença neste encontro realizado na invicta, mais exatamente nas Caves CalĂŠm, uma das melhores caves produtores de Vinho do Porto.

/SWÂł (EXEVMRS Ćł EPIW 2EREKIV ;IMHQÇPPIV 5SVXYKEP 5EYPE (EMEHS Ćł )MVIXSVE ÇťRERGIMVE I WžGME KIVIRXI HE (EMEHS & e Rafael Fiestas – Regional Manager do Sul da Europa, Brasil e Latam do grupo WeidmĂźller.

No dia em que Portugal empatou a trĂŞs bolas numa partida contra a Espanha, uma partida a contar para o Campeonato do Mundo de Futebol de 2018, a WeidmĂźller organizou um encontro com os seus parceiros mais prĂłximos num convĂ­vio animado entre todos. O futebol e os 6 golos (3 para Portugal e 3 para Espanha) deram o mote para um convĂ­vio aniQEHS IRXVI SW MRXIKVEHSVIW SÇťGMEMW HE QEVGE EPIQ­ I SW TVSÇťWWMSREMW HE ;IMHQÇPPIV IQ Portugal. Numa visita guiada Ă s Caves CalĂŠm, foi dada a conhecer a RegiĂŁo Demarcada do Douro, como ĂŠ produzido o Vinho do Porto e ÇťGEV E TEV HI XSHSW SW HIXEPLIW HE LMWXžVME HEW Caves CalĂŠm. As adegas permanecem ativas e visitĂĄveis, e foi lĂĄ que foram explicadas as caraterĂ­sticas Ăşnicas de cada tipo de Vinho do Porto junto aos barris onde envelhecem e TVSXIKMHSW HE PY^ I HS GEPSV 3S ÇťREP SW ZMWMtantes foram convidados para uma degustação de Vinho do Porto CalĂŠm: Porto branco e Porto Tawny.

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RELAÇÕES WIN-WIN JosĂŠ Catarino, Diretor Comercial da WeidQÇPPIV VIGIFIY SW MRXIKVEHSVIW SÇťGMEMW GSQ uma palavra de apreço e agradecimento por terem comparecido ao evento e por continuarem a apostar na marca e produtos da WeidmĂźller. Destacou ainda a importância HS TVSKVEQE MRXIKVEHSV SÇťGMEP I VIPIQFVSY os pilares onde este programa foi construĂ­do HIWHI E WYE IHMÇťGE¹­S ZERXEKIRW QĂ…XYEW atravĂŠs da troca de informação e experiĂŞncias, vantagens competitivas atravĂŠs das melhores condiçþes de mercado, acordos ERYEMW UYI TIVQMXIQ ÇťHIPM^EV S GPMIRXI I WSbretudo o crescimento da relação de proximidade e parceria ƞĞĝÄ?ƞĞĝ para ambas as partes. E porque para construir o futuro ĂŠ necessĂĄrio recordar o passado, JosĂŠ Catarino relembrou o ano de 1999 quando nasceu o 5VSKVEQE HI 6YEHVMWXE 4ÇťGMEP ;IMHQÇPPIV MRtegrado no Manual da Qualidade WeidmĂźller I GIVXMÇťGEHS TIPE 8ÂŚ: I UYI ERSW QEMW XEVHI WI HIWIRZSPZIY TEVE S .RXIKVEHSV 4ÇťGMEP

WeidmĂźller, que pretende cimentar o relacionamento da WeidmĂźller com os clientes integradores mais importantes do mercado portuguĂŞs, de forma a criar uma relação ƞĞĝÄ?ƞĞĝ e garantir mais vantagens competitivas e de crescimento. 4 5VSKVEQE .RXIKVEHSV 4ÇťGMEP ;IMHQÇPPIV pretende assegurar uma sĂŠrie de benefĂ­cios, serviços e recursos exclusivos para os seus membros, ou dito por outras palavras, a WeidmĂźller oferece um pacote de benefĂ­cios aos seus clientes preferenciais para responder Ă s suas necessidades e expetativas da melhor forma. E do outro lado espera-se que SW QIQFVSW HS 5VSKVEQE .RXIKVEHSV 4ÇťGMEP WeidmĂźller utilizem, de forma preferencial, a vasta gama de produtos e serviços da WeidmĂźller nos seus trabalhos diĂĄrios. A WeidmĂźller desde que iniciou este programa que se comprometeu com os seus membros a dar prioridade no tratamento das suas encomendas, a instalar de forma gratuita os ŞŇ߃ƞ¹ŚüŞ Rail designer, Galaxy e Mprint-Pro, ter um serviço pĂłs-venda para ferramentas e mĂĄquinas automĂĄticas que inclui a minimização de prejuĂ­zos quando hĂĄ uma avaria ou ĂŠ necessĂĄria uma manutenção. E a WeidmĂźller ainda efetua a impressĂŁo das etiUYIXEW HI MHIRXMÇťGE¹­S WIQ UYEMWUYIV GYWXSW para os membros deste programa, caso estes tenham o sistema de marcação avariado ou IQ QERYXIR¹­S &S WIV MRXIKVEHSV SÇťGMEP HE WeidmĂźller tem ainda direito a uma formação gratuita relativamente aos produtos e a ser o primeiro a ter conhecimento das Ăşltimas novidades em sistemas de interface.

n Ćą 9ˆ Ć› ˆ DE CONETIVIDADE ELÉTRICA Rafael Fiestas Hummler, Vice-Presidente Executivo da WeidmĂźller para o sul da Europa, agradeceu a forma simpĂĄtica e amĂĄvel como foi recebido no evento. Explicou que a WeidmĂźller pretende renovar um novo ciclo num mundo em constante mudança e que a


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inovação tecnológica e o crescimento internacional em mais de 80 países tem sido uma constante da Weidmüller nestes últimos anos. E os números de 2017 são animadores, segundo Rafael Fiestas Hummler: vendas de 740 milhões de euros e cerca de 4800 empregados em todo o mundo. Falou sobre o segredo do sucesso dos 160 anos em que ligaram pessoas, mercados e indústrias em todo o mudo, UYI TEWWE TIPS HIWIQTIRLS GSQTIX´RGME I ǻEFMPMHEHI Por tudo isso são dos parceiros favoritos para muitas indústrias – de máquinas, de processo, de energia, de transportes e fabricantes de equipamentos - na conetividade, pela inovação dos produtos, soluções e serviços que apresentam para implementar no ambiente industrial e assim responder ªW RIGIWWMHEHIW MRHMZMHYEMW I ESW HIWEǻSW GVIWGIRXIW GSQ o aparecimento da Indústria 4.0 e do conceito da “ü´ÆŹĞϱƐ ĞĻƒåĮĞďåĻƒå”. 3S ǻREP /SW³ (EXEVMRS IRXVIKSY SW GIVXMǻGEHSW ESW GIVGE de 80 integradores presentes no evento, juntamente com um abraço e um obrigado por continuarem a fazer parte da família de integradores da Weidmüller. Seguiu-se um jantar nas Caves Calém, que constituiu mais um momento agradável de convívio entre todos. M


ENTREVISTA

“Somos focados 100% $ - w¬ «( ,z na tecnologia e nas pessoas” por André Manuel Mendes

Paul Cezanne, Diretor-Geral da FUCHS, é um alemão nascido no Porto há 60 anos. Licenciou-se em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade de Frankfurt depois de ter tirado o curso de dois anos de Comercial Industrial na Hoechst. Paul Cezanne assumiu a liderança da FUCHS na primeira hora em 1989, e em entrevista à revista “Manutenção”, falou sobre a história, o percurso, os objetivos å ŅŸ ƴ±ĬŅųåŸ Úå ƚĵ± åĵŞų埱 ųåüåųéĹÏĜ± ű ´ųå± ÚŅŸ ĬƚÆųĜĀϱĹƋåŸţ

ųåƴĜŸƋ°Ɖ Ů`°ĹƚƋåĹÓÄŅŰƉ Šųĵš× Como evoluiu a história e o percurso da FUCHS, ao longo dos anos, no mercado a nível internacional e em Portugal? z°ƚĬƉ åDŽ°ĹĹåƉ Šz š× A FUCHS produz e coQIVGMEPM^E PYFVMǻGERXIW I IWTIGMEPMHEHIW VIPEcionadas há mais de 85 anos para todos os campos de aplicação e setores de atividade. Com mais de 100 000 clientes e 58 empresas em todo o mundo, o Grupo FUCHS é líder mundial independente no fornecimento de PYFVMǻGERXIW Foi fundada em 1931 como empresa familiar por Rudolf Fuchs que teve uma visão: o sucesso dos motores de combustão interna iria revolucionar a mobilidade das pessoas. *WXEW Q«UYMREW RIGIWWMXEZEQ HI PYFVMǻGERtes, cada vez mais e cada vez melhores. Aqui, o fundador viu a sua oportunidade. Decidiu ETSWXEV XYHS RSW PYFVMǻGERXIW S UYI JSM HIXIVminante para a evolução e sucesso futuro da empresa sediada em Mannheim. Foi nesta cidade alemã que, em 1886, Carl Benz estreou o primeiro automóvel nas estradas citadinas e perto dos principais centros de desenvolvimento de motores. Esta localização, aliada à tradição tecnológica e à arte de engenharia alemã, cunhou a FUCHS profundamente. A nossa empresa sempre foi orientada para a procura das melhores soluções de luFVMǻGE±­S TVMRGMTEPQIRXI E TVSGYVE HI PYFVMǻGERXIW UYI VIWSPZIWWIQ S Ƹproblema atrito” e se tornassem verdadeiros fatores de sucesso para máquinas, produtos e processos. A FUCHS começou como empresa de MQTSVXE±­S I HMWXVMFYM±­S HI TVSHYXSW VIǻnados de alta qualidade. 20 anos mais tarde iniciou as entregas para o exterior e as relações comerciais além-fronteiras tornaram-se cada vez mais importantes. Na década de 1960 os mercados internacionais estavam em franco desenvolvimento. As décadas de 1970 e 1980 foram marcadas por duas evoluções:

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especialização e expansão. A variedade das ofertas foi continuamente alargada e adaptada às necessidades individuais dos nossos parceiros. As aquisições de participações e de negócios, bem como startups em todo o mundo, completam a estratégia corporativa bem-sucedida. No início dos anos 90, todas as atividades concentraram-se no negócio principal: lubriǻGERXIW 4W QIVGEHSW GSQ QEMSVIW ZIRHEW são a Europa Ocidental, a América do Norte I WME 5EGMǻGS Hoje, a FUCHS PETROLUB SE continua sediada em Mannheim e é cotada nas bolsas de Frankfurt e Estugarda. Com mais de 50% das ações ordinárias, a família FUCHS detém a maioria dos votos. Em 2017 o Grupo vendeu cerca de 2,5 milhões de euros.

A FUCHS está em Portugal desde 1989 e tem vindo a oferecer ao mercado português uma das gamas mais alargadas de PYFVMǻGERXIW PYFVMǻGERXIW EYXSQ¾ZIMW I MRHYWXVMEMW QEWWEW PYFVMǻGERXIW ǼYMHSW HI XVEXEQIRXS HI QIXEMW PYFVMǻGERXIW TEVE aplicações especiais e serviços. As primeiras instalações eram em Pedrouços na 2EME SRHI MRMGMSY E TVSHY±­S HI PYFVMǻcantes industriais e automóveis. Em 1995, com a aquisição da Luso Química, a FUCHS mudou-se para a Zona Industrial da Maia, onde está até hoje. No âmbito da reorganização dos centros de produção do Grupo FUCHS na Europa, encerrou a sua atividade produtiva em 2013. Na Maia mantemos um laboratório de serviço ao cliente: serviços de análises e de GPP – Gestão de Produto em Processo.


ENTREVISTA

rm: ŅĵŅ ϱų±ÏƋåųĜDŽ± Ņ ĵåųϱÚŅ ÚŅŸ ĬƚÆųĜĀcantes em Portugal? PC: É um mercado muito competitivo e movimentado. Há trocas e novas entradas de players a oferecer produtos com baixo preço e muitas vezes de qualidade duvidosa. O óleo-“peça” tem vindo a ganhar terreno ES PYFVMǻGERXI GSQS TVSHYXS XIGRSP¾KMGS 4 preço a pagar é a redução da qualidade e da longevidade do equipamento. É ainda muito frequente a recomendação incorreta. De qualquer forma, há uma importante fatia do mercado que valoriza a qualidade, o serviço ES GPMIRXI I E JSVQE±­S MRJSVQE±­S HS WIY JSVRIGIHSV HI PYFVMǻGERXIW RIWXE JEM\E HI mercado que nos posicionamos. Oferecemos ao mercado tecnologia com retorno. 5EVE E +9(- S PYFVMǻGERXI ³ YQ TVSHYXS de alta tecnologia, que necessita de aconselhamento. Nos últimos anos, tem aumentado a oferta de marcas brancas que são vendidas a baixo preço e sem acompanhamento técnico. A evolução tecnológica recente exige quaPMHEHI QEMW I\MKI UYEPMHEHI IWTIG¸ǻGE 3S mercado competitivo atual, os fabricantes desenvolvem tecnologias únicas e têm exigênGMEW TV¾TVMEW 5EVE E +9(- IWXI ³ YQ HIWEǻS permanente. Participamos nesta evolução. rm: Na FUCHS sentem uma maior procura por produtos biodegradáveis e que contenham o rótulo ambiental europeu? PC: Somos pioneiros no desenvolvimento de PYFVMǻGERXIW FMSHIKVEH«ZIMW I IWWI ³ YQ JEtor de diferenciação para os nossos clientes. Em 2016, recebemos o prémio de PME mais sustentável na Alemanha. O prémio distingue organizações que conseguem combinar, de forma exemplar, sucesso económico com responsabilidade social e proteção ambiental. Este prémio é uma grande honra para todo o grupo FUCHS e também para nós em Portugal, por duas razões: o prémio é um dos mais conceituados a nível europeu e nós cá em Portugal praticamos precisamente a combinação de fatores pela qual a FUCHS foi condecorada. Quanto à procura por produtos biodegradáveis com o rótulo ambiental europeu, no caso da indústria, há um aconselhamento especializado que sensibiliza para a escolha HI ǼYMHSW EQMKSW HS EQFMIRXI * E VIWTSWXE é muito positiva. rm: Porque devem os clientes escolher os ĬƚÆųĜĀϱĹƋåŸ 8 B ũ PC: Pela qualidade, pela segurança, pela inovação tecnológica e pelo respeito ambiental. A aposta na formação e divulgação de informação técnica sobre os produtos à nossa equipa altamente especializada representa um dos maiores investimentos da FUCHS em Portugal.

clientes. As parcerias tecnológicas estão presentes no nosso ADN. Procuramos parceiros que partilhem a nossa visão.

Somos focados 100% åķƐĮƣÆŹĞĀϱĻƒåžØƐ Ļ±ƐƒåÏĻŇĮŇďбƐ e nas pessoas. ŇĻÏåĻƒŹ±ķŇĝĻŇžƐ na oferta de valor acrescentado ao mercado como consultores técnicos dos nossos clientes. rm: O que tem sido feito pela FUCHS no que respeita à investigação e desenvolvimento ű ´ųå± ÚŅŸ ĬƚÆųĜĀϱĹƋåŸũ PC: 4W IWJSV±SW I\MKMHSW ESW PYFVMǻGERXIW X´Q aumentado imenso. Isto é uma consequência de um conjunto de fatores: da redução do tamanho dos motores, das diferentes e cada vez mais extremas condições operacionais e da introdução de novas tecnologias. Atualmente temos 25 laboratórios de Investigação & Desenvolvimento em todo o mundo com 487 engenheiros e cientistas a nível mundial. Investimos todos os anos mais de 47 milhões de euros em I&D e temos cerca de 580 projetos a decorrer em simultâneo. Oferecemos ao mercado tecnologia com retorno. rm: Qual a importância da criação de parcerias para a FUCHS? PC: Na indústria, temos uma equipa altamente especializada que presta consultoria e acompanhamento individual aos nossos

rm: Em 2016, a FUCHS lançou o maior programa de investimentos na história da empresa, com 300 milhões de euros investidos numa iniciativa de crescimento global que termina este ano. Em que consistiu esse programa e o resultado está a ser o esperado? PC: O lançamento do programa de investimentos em 2016 de 300 milhões de euros foi principalmente dedicado à construção e à renovação das infraestruturas do Grupo a nível mundial para permitir a concretização da iniciativa de crescimento orgânico delineado pelo Grupo FUCHS. Graças a este programa, expandimos a FUCHS em todo o mundo. Na Alemanha alargamos as localizações em Mannheim (sede) e em Kaiserslautern (FUCHS LUBRITECH – Especialidades) com novos escritórios, laboratórios e capacidade de armazenamento. A conclusão do novo edifício de testes em 2ERRLIMQ MRGVIQIRXSY WMKRMǻGEXMZEQIRXI E capacidade de desenvolvimento de produtos. Na Suécia está planeada a construção da uma nova fábrica que vai substituir as atuais instalações arrendadas. Na China estamos a implementar uma das mais avançaHEW YRMHEHIW HI TVSHY±­S HI PYFVMǻGERXIW do país. Numa área de 80 000m2, vamos ter EX³ ES ǻQ HIWXI ERS YQE RSZE J«FVMGE GSQ oito linhas de enchimento, dois armazéns e 55 tanques. Nos EUA, no âmbito do compromisso de oferecer aos clientes OEM nos três continentes massas idênticas, iniciou-se em fevereiro de 2017 na nova fábrica em Harvey, Chicago, a produção de vinte e nove diferentes massas especiais. Na África do Sul é agora feita a produção de uma gama alarKEHE HI QEWWEW PYFVMǻGERXIW RE RSZE J«FVMca perto de Joanesburgo desde o verão de 2017. Assim, satisfazemos com uma tecnologia moderna as exigências crescentes dos clientes sul-africanos. Na Austrália iniciou-se em abril do ano passado a laboração na ulXVEQSHIVRE J«FVMGE IQ 'IVIWǻIPH TIVXS HI Newcastle. Esta nova unidade garante a proximidade com o cliente e um fornecimento IǻGMIRXI 3E 5SP¾RME EPEVKEQSW E YRMHEHI HI produção. rm: Quais as perspetivas de futuro e projetos para a empresa? PC: SQSW JSGEHSW IQ PYFVMǻGERXIW RE tecnologia e nas pessoas. Concentramo-nos na oferta de valor acrescentado ao mercado como consultores técnicos dos nossos clienXIW 3­S UYIVIQSW ETIREW JSVRIGIV .HIRXMǻcámos mais interesse em tecnologia inovadoVE RS QIVGEHS HI PYFVMǻGERXIW IQ 5SVXYKEP Assim, vemos potencial de crescimento. M

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INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

Fuji Electric tem disponĂ­vel uma solução para bombagem solar de elevado rendimento PORQUĂŠ BOMBAGEM SOLAR? Sabendo que os meses de maior radiação solar coincidem com os de maior necessidade de regadio e dispondo de um solução que produz energia elĂŠtrica de forma gratuita e limpa, porque nĂŁo utilizĂĄ-la e reduzir substancialmente os custos relacionados com a rega? A solução ĂŠ simples. Consiste na substituição da rede elĂŠtrica ou do grupo gerador, por painĂŠis solares que alimentam diretamente um variador, que por sua vez controlarĂĄ de forma autĂłnoma um motor que aciona uma bomba de ĂĄgua. A Fuji Electric, representada em Portugal pela Bresimar Automação, tem disponĂ­vel novas soluçþes para a bombagem atravĂŠs de energia solar. A nova sĂŠrie de variadores FRENIC SOLAR -ACE possibilita uma economia WMKRMÇťGEXMZE RS GYWXS HI IRIVKME RIGIWWÂŤVME para bombagem, por exemplo, em instalaçþes agrĂ­colas, onde para alĂŠm do baixo valor relacionado com despesas de operação e manutenção, os utilizadores contribuem ainda com um elevado fator de sustentabilidade ambiental. (SQ YQE IPIZEHE ÇťEFMPMHEHI I I\XIRsa vida Ăştil do equipamento, destacam-se ainda caraterĂ­sticas como busca automĂĄtica do ponto Ăłtimo de funcionamento, deteção de “poço secoâ€?, deteção de nĂ­vel mĂĄximo de ĂĄgua no depĂłsito, ponto Ăłtimo de arranque dependendo das condiçþes climatĂŠricas, função para maximizar o caudal de ĂĄgua bombeada e adaptação a alteraçþes bruscas na irradiação solar (passagem de nuvens). AlĂŠm das funçþes de funcionamento silencioso e automĂĄtico, destacam-se ainda a simplicidade em termos de expansĂŁo da solução FRENIC-Ace. Vantagens tambĂŠm valorizadas pelos utilizadores sĂŁo o simples

Torre de ĂĄgua

Painel solar FRENIC-Ace

Bomba de ĂĄgua

processo de instalação, a fåcil inicialização do sistema, a reduzida manutenção necessåria, a possibilidade de monitorização remota, a capacidade de programar e automatizar o sistema e a compatibilidade com todas as marcas de bombas. Aposte na independência energÊtica atravÊs de uma solução com uma råpida amortização.

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Representa uma poupança importante, os custos são eståveis e conhecidos; Proporciona independência energÊtica; &PXE ǝEFMPMHEHI I KVERHI XIQTS HI ZMHE útil; Funcionamento silencioso e automåtico; Fåcil de expandir; Manutenção mínima; Fåcil de instalar e de fazer o arranque.

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um sensor de pressĂŁo (atĂŠ 3 valores de pressĂŁo) e sonda de nĂ­vel; NĂŁo necessita de elementos adicionais para a ligação dos painĂŠis solares ao variador e do variador Ă bomba; Controlo MPPT integrado; .RGPYM JYR¹ÀIW IWTIG¸ǝGEW TEVE QE\MQM^EV o caudal da ĂĄgua bombeada; Sistema totalmente autĂłnomo sem supervisĂŁo humana. Possui funçþes especĂ­ÇťGEW TEVE EWWIKYVEV WIQTVI S JYRGMSREmento em automĂĄtico; Função de deteção de poço seco; Sistema para funcionar com motores AC de Indução e de Ă?manes Permanentes; Função de funcionamento em sistema isolado (apenas com solar), comutado IRXVI WSPEV I VIHI KIVEHSV I EWWMWXMHS WSPEV I VIHI KIVEHSV IQ WMQYPXÂŹRIS Gama disponĂ­vel desde 0,4 kW atĂŠ 280 kW. M

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

Calibração com qualidade UM PARCEIRO DE CONFIANÇA. ĵ ÚŅŸ Ú埱ĀŅŸ ÚŅŸ ĹŅŸŸŅŸ ÚĜ±Ÿ æ ±ŸŸåčƚų±ųØ Úå üŅųĵ± ÏŅĹƋĝĹƚ±Ø ± Ÿåčƚų±ĹÓ± å Ā±ÆĜĬĜÚ±Úå Ú± Ÿƚ± ĜĹŸƋ±Ĭ±ÓÅŅØ Ƌ±Ĭ ÏŅĵŅ ± ŧƚ±ĬĜÚ±Úå ÚŅ seu produto, certo?

A

necessidade de assegurar precisão nas medições é um fator crítico ao funcionamento dos instrumentos de medida, de tal forma que as calibrações têm vindo a desempenhar, cada vez mais, um papel de maior relevância. Uma instalação RYQ JYRGMSREQIRXS ǻ«ZIP I WIKYVS ³ WIKYramente, a principal prioridade e as calibrações são parte integrante de forma a atingir estes objetivos. A Endress+Hauser suporta a todos os níveis, o seu processo de calibração tendo em conta os regulamentos de cada indústria. Como podemos ajudar? Podemos ajudá-lo disponibilizando uma ampla gama de serviços, incluindo um serviço no local de calibração de caudal, podendo usufruir das competências únicas de calibração, bem como em caso de necessidade a otimização de processos. Com o mesmo elevado nível HI I\GIP´RGME IQ XSHS S QYRHS FIRIǻGMEV« de experiência acumulada nas mais variadas indústrias, para a realização de calibrações no local e em laboratório. Os mesmos serviços de calibração estão disponíveis em mais de 60 países, abrangendo todos os fabricantes de equipamentos.

CALIBRAÇÃO DE CONFIANÇA ONDE E QUANDO NECESSÁRIO Garantia de qualidade consistente e em total conformidade As calibrações regulares são essenciais para manter a qualidade de funcionamento dos processos críticos na instalação. A Endress+Hauser disponibiliza serviços em tempo útil e rastreáveis, e que são acompaRLEHSW TSV GIVXMǻGEHSW HI GEPMFVE±­S GPEVSW e concisos. Assegure resultados precisos e consistentes dos seus instrumentos durante todo o seu ciclo de vida, colocando a experiência em metrologia da Endress+Hauser a trabalhar para si. Minimize perdas de produção e mantenha todo o seu processo a trabalhar de forma IǻGMIRXI 4W WIVZM±SW HI GEPMFVE±­S RS PSGEP JSVRIGIQ VIWYPXEHSW TVIGMWSW I HI GSRǻER±E Deixe as suas calibrações em mãos responsáveis e seguras.

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MANUTENÇÃO 138/139

)´ TVMSVMHEHI ª WIKYVER±E I ǻEFMPMHEHI dos seus processos para evitar danos aos utilizadores e ao meio ambiente. A calibração garante a segurança e qualidade dos seus processos e produtos.

CALIBRAÇÃO POR PERTO DO PROCESSO Calibração no local aumenta a disponibilidade do processo A calibração no local é realizada por técnicos altamente treinados e com elevada experiência. Cómodo e rentável, elimina a necessidade de enviar instrumentos para fora da instalação, uma vez que os nossos técnicos vão até si, reduzindo o tempo de inatividade ao mínimo e estritamente necessário. OfereGI MKYEPQIRXI YQE QEMSV ǼI\MFMPMHEHI TSMW E calibração pode ser programada segundo as paragens de rotina do processo. Os técnicos UYEPMǻGEHSW I I\TIVMIRXIW TSHIQ VIEPM^EV ajustes, diagnosticar falhas e recalibrar instantaneamente, sempre que necessário. Realizamos calibrações aos mais variados instrumentos, e não somente aos fabricados pela Endress+Hauser. O facto de apresentarmos

técnicos no local apresenta a mais-valia da comunicação direta com a sua equipa e que a calibração ocorre em condições o mais próximo possível das processuais. Com a nossa bancada móvel de calibração que se desloca às suas instalações, os instrumentos permanecem no seu lugar de operação o maior tempo possível. Dependendo da sua instalação, muitos pontos de medição podem ser facilmente calibrados com um mínimo impacto no processo. A bancada de calibração executa uma comparação entre dois instrumentos. Os padrões são totalmente rastreáveis de acordo com as normas nacionais e internacionais.

SERVIÇOS DE LABORATÓRIO PARA UMA MAIOR PRECISÃO Laboratórios de calibração em todo o mundo, disponíveis com alta tecnologia, cumprem padrões de qualidade Os nossos laboratórios de calibração estão localizados em todo o mundo para disponibilizar o melhor serviço, onde e quando precisar. Estes sistemas de calibração de grande


INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

avanço tecnolĂłgico sĂŁo construĂ­dos de forma idĂŞntica, garantindo padrĂľes de qualidade. Neste momento, nenhum outro fornecedor de calibraçþes consegue propor um tĂŁo elevado nĂ­vel de suporte em todo o mundo. A Endress+Hauser tem vindo a planear, construir e melhorar e durante dĂŠcadas os seus laboratĂłrios de calibração com especialistas, engenheiros, programadores, tĂŠcnicos e designers. Contactos regulares com institutos nacionais de metrologia mantĂŞm o intercâmbio de conhecimento e experiĂŞncias acumuladas. Isto faz com que o conhecimento e desenvolvimento de tecnologias de calibração estejam sempre atualizados com as mais recentes inovaçþes na ĂĄrea da metrologia. Esses benefĂ­cios permitem meHMV I TVSGIWWEV HI JSVQE ǝZIP EW QEXÂłVMEW-primas e produtos intermĂŠdios dispendioWSW WIKYRHS EW VMKSVSWEW IWTIGMÇťGE¹ÀIW HI qualidade e implementando um processo de automação adequado Ă minimização de custos.

CALIBRAĂ‡ĂƒO ACREDITADA E RASTREĂ VEL Ajudamo-lo a manter-se em conformidade Comparaçþes entre instrumentos durante o teste, teste ao equipamento e o mais elevado padrĂŁo do paĂ­s ĂŠ a Ăşnica maneira de estabelecer rastreabilidade em toda a cadeia. Para nos assegurarmos, a Endress+Hauser ĂŠ veriÇťGEHE TSV SVKERMWQSW SÇťGMEMW GSQ EYHMXSVMEW rigorosas. VĂĄrios critĂŠrios sĂŁo avaliados: • ExperiĂŞncia tĂŠcnica dos recursos tĂŠcnicos; • Infraestrutura de calibração (procedimentos, mĂŠtodos, cĂĄlculos); • Sistema de gestĂŁo da qualidade. Com padrĂľes de alto nĂ­vel na qualidade da calibração, um sistema de gestĂŁo de qualiÇťGE¹ÀIW KPSFEP JSVQE¹­S KPSFEP IQ QIXVSlogia e calibração, a Endress+Hauser garanXI UYI FIRIÇťGMEVÂŤ HE QIWQE UYEPMHEHI HI serviço onde quer que esteja. O sistema de qualidade de calibração existente no centro HI TVSHY¹­S Âł GIVXMÇťGEHS TIPE RSVQE MRXIVnacional ISO 17025. Uma gama muito abranKIRXI I HMZIVWMÇťGEHE HI TVSGIHMQIRXSW STIracionais (SOPs) dedicados Ă calibração de todo o tipo de instrumentação garante uma abordagem consistente. As vantagens das instalaçþes de calibração acreditadas sĂŁo: • Rastreabilidade a padrĂľes primĂĄrios; • Aceitação mundial via Acordo de Reconhecimento MĂştuo; • 6YEPMHEHI GIVXMÇťGEHE TIPSW SVKERMWQSW REGMSREMW HI GIVXMÇťGE¹­S • Resultados seguros de calibração.

ACESSO Ă€ INFORMAĂ‡ĂƒO DE ATIVOS A 360Âş Melhoria dos processos de calibração com acesso imediato Ă informação crĂ­tica Obtenha paz de espĂ­rito durante as suas auditorias. Com a informação e documentação dos instrumentos disponĂ­vel durante todo o ciclo de vida de forma imediata, estĂĄ sempre pronto e preparado para as auditorias de qualidade. Alcance a excelĂŞncia na calibração com a vasta experiĂŞncia em metrologia da Endress+Hauser. A calibração no momento GIVXS I TEVE EW IWTIGMÇťGE¹ÀIW GIVXEW KEVERXI UYI E UYEPMHEHI HS TVSHYXS ÇťREP IWXÂŤ IQ GSRJSVQMHEHI GSQ E WYE IWTIGMÇťGE¹­S Dados consistentes e documentação sempre acessĂ­vel da sua base instalada perQMXIQ EKIRHEV I VEWXVIEV GSQ IÇťGM´RGME E calibração dos seus instrumentos crĂ­ticos. Para aumentar a disponibilidade da instalação, pode monitorizar e acompanhar os indicadores de desempenho. Vantagens: • Rastreabilidade das calibraçþes; • Acesso ao histĂłrico completo de calibração; • Pronto para auditorias.

AUMENTAR O DESEMPENHO DA INSTALAĂ‡ĂƒO COM UMA CALIBRAĂ‡ĂƒO HARMONIZADA Gerir as atividades de calibração para apoiar o planeamento e a tomada de decisĂŁo Uma das vantagens competitivas depende HE QERYXIR¹­S I QIPLSVME GSRX¸RYE HE IÇťciĂŞncia da produção. Otimizar a calibração segundo as necessidades para aumentar a produtividade, garantir a conformidade e QERXIV E UYEPMHEHI HS TVSHYXS ÇťREP &KIRHEV a calibração de instrumentos crĂ­ticos, monitorizar indicadores de desempenho para melhoria de processos e recorrer ao conhecimento e experiĂŞncia da equipa tĂŠcnica da Endress+Hauser, que estĂĄ Ă sua disposição para um suporte rĂĄpido. Ao trabalhar com um fornecedor global, obtĂŠm a mesma qualidade de serviço onde

quer que esteja. Os Procedimentos OperacioREMW 45W EWWIKYVEQ UYI S WIVZMÂąS TVSÇťWsional ĂŠ mantido em todo o mundo. Apenas SW XÂłGRMGSW UYEPMÇťGEHSW VIEPM^EQ GEPMFVE¹ÀIW no local. Os tĂŠcnicos sĂŁo formados segundo os padrĂľes da indĂşstria, o que alivia a equipa interna de manutenção do cliente de tarefas de rotina e demoradas, permitindo que centre a sua atenção na melhoria da disponibilidade da instalação. O cliente nĂŁo precisa investir em ferramentas e recursos de calibração. O trabalho de calibração necessĂĄrio e o fornecimento de equipamentos padrĂŁo sĂŁo assumidos pela Endress+Hauser. Os nossos bancos de calibração mĂłveis sĂŁo rastreĂĄveis pelos standards nacionais e internacionais de acordo com E 3SVQE . 4 .*( Como fornecedor lĂ­der de instrumentação, a Endress+Hauser tambĂŠm ajusta, repara e propĂľe uma solução de substituição, se aplicĂĄvel. A HSGYQIRXE¹­S VEWXVIÂŤZIP I GIVXMÇťcada faz parte do serviço de calibração, independentemente do instrumento ser calibrado no local ou no nosso centro de produção, reGIFI WIQTVI YQ GIVXMÇťGEHS HI GEPMFVE¹­S

SIMPLIFICAĂ‡ĂƒO DOS PROCESSOS DE CALIBRAĂ‡ĂƒO DA SUA BASE INSTALADA A Endress+Hauser cuida de todos os parâmetros e dos equipamentos de outros fabricantes, o que reduz o tempo, o esforço e os custos de coordenação e documentação. Usando mĂŠtodos inovadores, os consultores da Endress+Hauser otimizam os processos para reduzir tempos de paragem, variabilidade do produto e economizar matĂŠrias-primas e energia. 4 GPMIRXI TSHI FIRIÇťGMEV HS ETSMS I aconselhamento ao elaborar planos de calibraçþes. Ao trabalhar com o cliente sĂŁo deÇťRMHEW IWTIGMÇťGE¹ÀIW HI GEPMFVE¹­S TEVE SW parâmetros aplicĂĄveis. A Endress+Hauser ajuda a implementar os processos de calibração otimizados e IÇťGE^IW &S HIPIKEV E KIWX­S HE GEPMFVE¹­S Ă Endress+Hauser, o cliente pode concentrar-se no seu core business. Os especialistas em GEPMFVE¹­S MHIRXMÇťGEV­S S TSXIRGMEP TEVE E MQplementação de melhorias e, assim, aumentar a produtividade, a qualidade e a redução dos custos operacionais da instalação. M

Endress+Hauser Portugal, Lda. Tel.: +351 214 253 070 ¡ Fax: +351 214 253 079 MRJS%TX IRHVIWW GSQ z [[[ IRHVIWW GSQ

138/139 MANUTENĂ‡ĂƒO

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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

Anéis de proteção AEGIS para motores elétricos UMA SOLUÇÃO GERAL. Martin Deiss*

kŸ ƴ±ųĜ±ÚŅųåŸ Úå üųåŧƚéĹÏĜ± ޱų± ĵŅƋŅųåŸ ŸÅŅ ƚŸ±ÚŅŸ čåų±ĬĵåĹƋå Ş±ų± ƚĵ± ĵåĬĘŅų åĀÏĜéĹÏĜ± åĹåųčæƋĜϱ Úå ĵŅƋŅųåŸ Úå ÏŅųųåĹƋå ±Ĭternada. No entanto poderá ser induzida uma tensão no veio do motor que poderá levar à falha e consequente perda de produção. Os anéis de proteção são uma alternativa relativamente nova e económica para a proteção dos rolamentos de danos elétricos.

T

odos os fabricantes de motores trifásicos AC têm linhas de motores que são adequados para a operação com variadores de frequência (VFDs), o controlo preciso da velocidade e do torque dos motores, e pode economizar 30% ou mais ao nível de energia. No entanto, os VFDs podem introduzir tensões indesejadas nos veios dos QSXSVIW IQ YQE TVSXI±­S IǻGMIRXI IWXEW tensões podem resultar num dano prematuro nos rolamentos e uma consequente falha do motor elétrico. Embora a Associação Nacional de Fabricantes Elétricos (NEMA) e outras MRWXMXYM±ÀIW MHIRXMǻUYIQ IWXI TVSFPIQE IQ motores elétricos e recomendem métodos de mitigação para que os motores sejam IUYMTEHSW GSQ YQE TVSXI±­S IǻGMIRXI RSW rolamentos, a causa mais frequente de falha de rolamentos continua a ser a passagem de corrente. Motores com VFDs incluem um isolamento projetado para ir de encontro com os padrões mais recentes para proteção dos enrolamentos, no entanto os rolamentos são geralmente negligenciados. Para que um motor AC seja realmente adequado para o funcionamento com VFDs, este deve ter uma proteção a longo prazo para os rolamentos. Mas muitas vezes, isso não é considerado e pode levar a uma paragem inesperada.

Figura 1. Anéis de proteção de rolamentos AEGIS.

isolado para motores com uma potência superior a 75 – 100 kW) [Figura 1]. Os produtos da marca AEGIS são comercializados na Alemanha pela empresa Electro Static Technology. Em contraste com a tecnologia de proteção usada anteriormente, o uso da escova de carvão energizada por mola, os anéis de proteção de rolamentos AEGIS ofeVIGIQ YQE IǻGM´RGME QYMXS QEMSV IWTIGMEPmente para evitar uma passagem de correntes pelos rolamentos de alta frequência. Os anéis de proteção de rolamentos consistem IQ QMGVSǻFVEW EPXEQIRXI GSRHYXMZEW UYI W­S ǻ\EW RYQ GEREP +MFIV1SGO TEXIRXIEHS Escaláveis para qualquer diâmetro de veio, as

ǻFVEW GMVGYRHEQ S ZIMS HS QSXSV SJIVIGIRHS um caminho com uma baixa impedância do veio para o chassis e depois para o solo, desZMERHS HI YQE JSVQE ǻ«ZIP EW GSVVIRXIW UYI TSHIV­S GEYWEV HERS (SQS EW QMGVSǻFVEW funcionam com pouco ou nenhum contacto com o veio, estas não são sujeitas a desgaste, como as escovas de carvão convencionais.

RISCO DE DANOS NUM MOTOR DURANTE A OPERAÇÃO DE UM VFD Danos a enrolamentos e rolamentos podem resultar dos impulsos repetitivos e extremamente rápidos produzidos pelos VFDs mais

NOVA TECNOLOGIA PARA PROTEÇÃO ELÉTRICA DE ROLAMENTOS 3E QEMSVME HSW GEWSW YQE WSPY±­S ǻ«ZIP I económica de minimizar os danos elétricos IQ VSPEQIRXSW I EYQIRXEV E ǻEFMPMHEHI HSW motores e sistemas controlados por VFDs é o uso de um Anel de Proteção de Rolamentos AEGIS (combinado com um rolamento

* Responsável de vendas europeu da Electro Static

Figura 3. Corrosão localizada numa pista de um

Technology e é também o responsável pelo aten-

rolamento, resultado da erosão por faíscas quando

dimento ao cliente e desenvolvimentos técnicos em toda a Europa.

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MANUTENÇÃO 138/139

as tensões do veio são descarregadas através dos Figura 2. Superfície lisa e espelhada de um rolamento novo.

rolamentos, deixando pequenas crateras.


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modernos em motores. Este fenómeno Ê descrito em termos de conteúdo harmónico, capacidade elÊtrica parasita, acoplamento capacitivo, carga eletroståtica e tensão em modo comum. Independentemente do nome, picos de alta tensão e clocks råpidos podem causar danos ao isolamento, rolamentos, entre outros. Se a impedância da carga for maior que E MQTIHRGME HE PMRLE E GSVVIRXI ³ VIǟIXMHE de volta para o VFD e ocorrem picos de tensão na conexão do motor, que pode ser duas vezes maior que a tensão do circuito intermediårio. Os danos causados por correntes induzidas por VFDs são frequentemente negligenciados atÊ que seja tarde demais para salvar o motor elÊtrico.

ANÉIS DE PROTEĂ‡ĂƒO DE ROLAMENTOS FORNECEM UMA PROTEĂ‡ĂƒO EFICAZ Os rolamentos que, normalmente, tĂŞm uma superfĂ­cie de rolamento lisa e espelhada (FiKYVE TSHIQ WIV HERMÇťGEHSW TSV HIWGEVKEW elĂŠtricas. Sem proteção, as tensĂľes do eixo passam pelos rolamentos e provocam descargas elĂŠtricas indesejadas. A erosĂŁo por faĂ­sca HERMÇťGE EW WYTIVJ¸GMIW HS VSPEQIRXS I PIZE ÂŞ sua falha prematura, podendo atĂŠ levar Ă falha total do motor. Num curto espaço de tempo, a TMWXE HS VSPEQIRXS ÇťGE VITPIXE HI GVEXIVEW QMcroscĂłpicas (Figura 3), dando uma aparĂŞncia

Figura 6. 5IVǝP HE XIRW­S HS SWGMPSWGžTMS HS VSPEQIRXS WIQ PMKE¹­S ª XIVVE MQEKIQ WYTIVMSV IQ GSQTEVE¹­S GSQ S TIVǝP HI XIRW­S HS VSPEQIRXS GSQ YQ ERIP HI TVSXI¹­S HI VSPEQIRXS &*,. MQEKIQ MRJIVMSV

fosca (Figura 4). Com o tempo Ê formada uma ondulação resultando num aumento do ruído do rolamento e das vibraçþes (Figura 5). Quando se usar rolamentos isolados, da corrente que causa o dano vai encontrar um outro caminho atÊ à massa, geralmente atravÊs de outros componentes como redutores, FSQFEW XEGžQIXVSW GSHMǝGEHSVIW IRXVI SYXVSW * MWWS TSV WYE ZI^ HERMǝGEV SW VSPEmentos desses componentes.

PROVA SIMPLES DE EFICĂ CIA

Figura 4. Pequenas crateras fundidas criadas por corrosĂŁo localizada tĂŞm uma aparĂŞncia fosca a olho nu.

& IǝGGME HSW ER³MW HI TVSXI¹­S HI VSPEQIRXSW &*,. TSHI WIV UYERXMǝGEHE WMQTPIWmente medindo a tensão do veio atravÊs de um osciloscópio. Sem uma ligação à massa, S TIVǝP HI XIRW­S I\MFI TMGSW HI EPXE XIRsão. Depois de aplicar o anel de proteção de

rolamentos, aparece uma linha praticamente plana (Figura 6). Os anÊis de proteção de rolamentos AEGIS jå provaram o seu valor em mais de dois milhþes de instalaçþes em todo o mundo, principalmente na AmÊrica do Norte e na à sia. Muitos fabricantes de motores, como a Baldor, WEG, GE, TECO e Regal, usam anÊis de proteção de rolamentos instalados de fåbrica como padrão ou como opçþes para determinadas sÊries de motores. Isso garante que a operação de VFDs não tenha efeitos prejudiciais nos motores.

CONCLUSĂƒO Para operar um motor elĂŠtrico com VFD sem TVSFPIQEW R­S Âł WYÇťGMIRXI GSRÇťEV I\GPYWMZEQIRXI REW IWTIGMÇťGE¹ÀIW HS JEFVMGERXI O isolamento ĂŠ projetado de acordo com os padrĂľes mais recentes, mas os fabricantes muitas vezes negligenciam a ligação Ă massa do veio, o qual protege os rolamentos contra correntes de VFD prejudiciais de alta frequĂŞncia. Os anĂŠis de proteção de rolamentos AEGIS (combinados com um rolamento isolado para motores com potĂŞncia superior a 75 – 100 kW) apresentam uma solução comTVSZEHE HI FEM\S GYWXS I IÇťGE^ M

Figura 5. CorrosĂŁo da superfĂ­cie do rolamento causada

Figura 7. Com os anÊis de proteção de rolamento AEGIS,

AEGIS

por erosĂŁo localizada resulta num aumento do ruĂ­do do

as correntes prejudiciais podem ser dissipadas com

8IP c c

rolamento e das vibraçþes.

segurança

WEPIW%IWX EIKMW GSQ z [[[ IWX EIKMW GSQ

138/139 MANUTENĂ‡ĂƒO

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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

RENOLIN B HP Gama Carlos Manuel Braga Gestor de Produto

EXPETATIVAS DO CLIENTE SOBRE OS ÓLEOS HIDRÁULICOS • • •

Aumentar a vida útil do circuito e das válvulas; &YQIRXEV E ZMHE ÅXMP HS PYFVMǻGERXI 2IPLSVEV E IǻGM´RGME HS WMWXIQE

atuadores, que alargam inclusivamente a vida útil dos equipamentos para além da estimativa dos fabricantes.

BOMBA REQUISITOS DOS EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS DE ÚLTIMA GERAÇÃO • • • •

Pressões de funcionamento entre 350 e 500 bar; Velocidade da bomba até 4000 rpm; Depósitos mais pequenos; Tempos de retenção cada vez mais baixos, tanto em maquinaria móvel como estacionária.

MOTOR

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/

97 h

145 h

-

-

Período

Período

510 h

510 h

A4VG045EP

A6VM060EP

Período

Período

EXIGÊNCIAS SOBRE OS FLUIDOS HIDRÁULICOS • • •

Ótimas propriedades antidesgaste; Elevada estabilidade térmica e resistência à oxidação; 2YMXS FSEW TVSTVMIHEHIW WYTIVǻGMEMW KVERHI WITEVE±­S HS EV WIQ JSVQE±­S HI IWTYQEW IPIZEHE IWXEFMPMHEHI ª LMHVSPMWI I FSE ǻPXVEbilidade).

Os padrões clássicos de qualidade dos óleos hidráulicos já não garantem as propriedades dos hidráulicos.

/

-

Tecnologia HLP

Tecnologia B HP

NOVA ESPECIFICAÇÃO BOSCH REXROTH RFT-APU-CL O banco de ensaios Bosch Rexroth RFT-APU-CL é um circuito fechado que utiliza uma combinação de bomba hidráulica A4 VG045 EP e motor hidráulico A6VM060 EP, aos que se submete a uma elevada pressão. Os critérios de avaliação são: • TIWS HS GSQTSRIRXI QYHER±E HMQIRWMSREP • inspeção visual; • análises do óleo; • compatibilidade de materiais; • HIXIVQMRE±­S HE IǻGM´RGME

EXCELENTE PROTEÇÃO CONTRA O DESGASTE

Maior o valor, melhor o resultado.

Gama B HP

Descrição do ensaio: 1. teste de 3 fases: rodagem, ciclo rotativo e prova de potência hidrostática máxima de rutura; 2. pressões de 500 bar; 3. temperatura: 100ºC; 4. duração: 500 horas; 5. rpm: 4000.

RESULTADOS DA GAMA RENOLIN B HP NOS TESTES RFTAPU-CL (REXROTH FLUID TEST AXIAL PISTON UNITED CLOSED LOOP) Excelente proteção do circuito e válvulas Em 70% dos casos, as falhas de um circuito hidráulico derivam do desgaste dos seus elementos. A formulação dos aditivos da gama RENOLIN B HP permite garantir a proteção das bombas, válvulas e

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MANUTENÇÃO 138/139

HLP 68

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Ensaio FZG A/8.3/90-DIN ISO 14635-1, segundo ISO VG 68.

MAIS HORAS DO LUBRIFICANTE EM SERVIÇO A duração da vida do óleo hidráulico é um parâmetro fundamental na redução dos custos de manutenção dos equipamentos: menos paragens para manutenção com o consequente aumento da produtividade. A estabilidade térmica e a resistência à oxidação são dos critérios GLEZI TEVE ZEPSVM^EV E UYEPMHEHI HSW ǼYMHSW LMHV«YPMGSW I X´Q YQ MQTEGXS HMVIXS RE ZMHE ÅXMP HSW ǼYMHSW


INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

ELEVADA ESTABILIDADE TÉRMICA

Ć?ĝŇƽ¹Ć?Ć’ĂĽĂ?ĝŇĎŇÄ?йĆ?ŞüġĆ?Ă?ĞĝÇ?¹ŞĆ?ÚŇŞĆ?Ä ĆŁÄžĂšĹ‡ĹžĆ? Ú¹Ć?Ä?¹ġ¹Ć? )ckXFcĆ? Ć?B{Ć?ŤüŚġЃüġĆ? ƣġ¹Ć?ġ¹ÄžĹ‡ĹšĆ?üރ¹ÆĞĎĞÚ¹ÚüĆ?Ć’ÌŚġÄžĂ?ÂąĂ˜Ć?ŇĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ? implica uma menor formação de lodos ŤŚĹ‡ƽüĝĞüĝƒüŞĆ?ÚüĆ?Śü¹Ă“ĹŁĂĽĹžĆ?ŇDŽĞÚ¹ĝĆ’ĂĽĹžĆ?ĂĽĆ? ÚŇĆ?ÚüŞÄ?¹ŞĆ’ĂĽĆ?ÚŇŞĆ?üĎüġüĝƒŇŞĆ?ÚŇĆ?Ă?ĞŚĂ?ƣЃŇĆ? devido Ă perda das propriedades do mesmo. Tudo isto resulta numa ġ¹ÄžĹ‡ĹšĆ?ĂšƣŚ¹Ă“ÅŇĆ?Ú¹Ć?ƽĞÚ¹Ć?ĆĽĆ’ÄžÄŽĂ˜Ć?Ć’¹ĝƒŇĆ?ÚŇĆ? Ä ĆŁÄžĂšĹ‡Ć?Ă?ŇġŇĆ?ÚŇŞĆ?üĎüġüĝƒŇŞĆ?ÚŇĆ?Ă?ĞŚĂ?ƣЃŇĆ? ĚĞÚŚ´ƣĎÄžĂ?ŇŊ

& RSZE XIGRSPSKME WIQ GMR^EW HSW ÇźYMHSW HE KEQE 7*341.3 ' -5 permitem uma maior estabilidade tĂŠrmica, o que implica uma menor formação de lodos provenientes de reaçþes oxidantes e do desgaste dos elementos do circuito devido Ă perda das propriedades do mesmo. 8YHS MWXS VIWYPXE RYQE QEMSV HYVE¹­S HE ZMHE Ă…XMP XERXS HS ÇźYMHS GSQS dos elementos do circuito hidrĂĄulico.

Tecnologia HLP Semana 1

Semana 2

Semana 3

Semana 4

Semana 3

Semana 4

Tecnologia B HP PLUS Semana 1

Semana 2

PROLONGA A VIDA ÚTIL EM SERVIÇO ATÉ 50%

Maior o valor, melhor o resultado

8IWXI HI IWXEFMPMHEHI XÂłVQMGE E }( HYVERXI WIQEREW > 2.000

Ensaio ROLLER TEST

> 4.500

0

500

1000

2000

PadrĂŁo HLP

3000

4000

5000

EFICIĂŠNCIA ENERGÉTICA NA TRANSMISSĂƒO DE POTĂŠNCIA 4W ÇźYMHSW LMHVÂŤYPMGSW XVERWQMXIQ E TSX´RGME HIWHI E FSQFE EXÂł ESW EXYEHSVIW TEVE XEP Âł JYRHEQIRXEP UYI S ÇźYMHS WINE MRGSQTVIWW¸ZIP I que contenha a menor quantidade de ar ocluĂ­do possĂ­vel. M

RENOLIN B HP Gama

84 8 ZMHE Ă…XMP & 82 ) ?LA

CERTIFICADOS DE QUALIDADE

Menor o valor, melhor o resultado

ITEVE¹­S HS EV E }( Q\ ).3 . 4

4W PYFVMǝGERXIW HE KEQE 7*341.3 ' -5 WYTIVEQ SW VIUYMWMXSW HSW seguintes padrþes de qualidade: ‍ ݹ‏DIN 51524-2: HLP; ‍ ݹ‏ISO 6743-4: HM; ‍ ݹ‏Bosch Rexroth RDE90245; ‍ ݹ‏US Steel 127, 136.

HLP 68

B HP 68

TECNOLOGIA COM RETORNO • •

• •

2EMSV IǝGM´RGME STIVEGMSREP HSW WMWXIQEW IWXEGMSRVMSW REW YRMHEdes de produção; Economia em custos de manutenção, reduzindo o número de intervençþes devido à formação de lodos por deterioramento do ǟYMHS I HIWKEWXI HSW IPIQIRXSW HS GMVGYMXS *GSRSQME RSW GYWXSW IRIVK³XMGSW KVE¹EW ES EYQIRXS HE IǝGM´RGME na transmissão de potência hidråulica; Aumento da vida útil dos elementos do circuito hidråulico graças à melhor proteção perante o desgaste dos mesmos.

B HP PLUS 68

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FUCHS LUBRIFICANTES Unip. Lda. Tel.: +351 229 479 360 ¡ Fax: +351 229 487 735 JYGLW%JYGLW TX z [[[ JYGLW GSQ TX

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INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

ÇŁ $ !,ˆ ˆ d ˆ (* -ÂŤ (9ˆ wÂŹ Ç˜ÂŤÂŹ zˆ ÂŤ!# Ç?Ç‚!ˆ e durabilidade Os novos mĂłdulos com interface Ethernet da Pepperl+Fuchs possuem diversas caraterĂ­sticas inovadoras. Estes mĂłdulos possuem ƴüųŸ¹Ć‹ÄœÄŹÄœĂšÂąĂšĂĽ ĂĽÄľ Ć‹üųľĹ…Ÿ Úü Ă?¹Ş¹Ă?ÄœĂšÂąĂšüŸ ŞųŅƋŅĂ?Ĺ…ď¹ųüŸĂ˜ Ĺ… ŧƚü ĹžüųľÄœĆ‹ĂĽ Âą ĆšÄšÄœĂźĹ…ųľÄœÇ„¹ÓÅŅ ĂĽÄ€Ă?ÄœĂĽÄšĆ‹ĂĽ Ăš¹Ÿ ĆšÄšÄœĂšÂąĂšüŸ ß¹Ă†ĹłÄœŸţ

A

comunicação IO-Link e os diagnósticos extensos são preponderantes para a manutenção e para a resolução de problemas em måquinas industriais. Os módulos de comunicação Ethernet, altamente inovadores e de elevado desempenho, poderão ajudå-lo a otimizar instalaçþes industriais.

Ć„Ĺž ˆ ĹŠ ‘ ĹŠ ÂŒ 9ˆ UNIFORMIZAĂ‡ĂƒO DA FĂ BRICA Estes novos mĂłdulos de comunicação sĂŁo a interface para os sistemas de barramento de campo industriais. Permitem a comunicação diretamente em Ethernet atravĂŠs dos PLCs das centrais de controlo, atĂŠ aos dispositivos instalados na fĂĄbrica. A capacidade multi-protocolar ĂŠ uma vantagem chave, quando comparados com os produtos existentes no mercado. Um Ăşnico mĂłdulo suporta diversos protocolos de comunicação Ethernet como 574+.3*8 *XLIV3IX .5 I *XLIV(&8 *WXE ZERtagem reduz o nĂşmero de componentes necessĂĄrios, o que minimiza os custos e permite a uniformização na fĂĄbrica.

BENEF�CIOS •

•

•

•

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Todos os protocolos de comunicação comuns em Ethernet sĂŁo suportados num Ăşnico mĂłdulo para a uniformização de mĂĄquinas; &W ÇťGLEW HI PMKE¹­S 2 MRSZEHSVEW I HI alta potĂŞncia permitem a redução de custos de instalação graças Ă elevada capacidade de corrente 2 x 16 A para a ligação de sensores e atuadores; Maestro IO-Link integrado com diagnĂłsXMGS IQ GSRX¸RYS I GSRÇťKYVE¹­S HIWHI S sistema de controlo atĂŠ ao sensor; Funçþes de controlo integradas permitem a descentralização do PLC e funcioREPMHEHIW EYXSWWYÇťGMIRXIW Extenso diagnĂłstico disponĂ­vel a partir de um servidor ƞüÆ para uma maior transpaV´RGME I ÇťEFMPMHEHI HI TVSGIWWSW

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TECNOLOGIA DE LIGAĂ‡ĂƒO INOVADORA – MELHOR DESEMPENHO

FORMATO ROBUSTO E DURABILIDADE EXTREMA

&W ǝGLEW HI PMKE¹­S 2 GSQ GSHMǝGE¹­S 1 possibilitam correntes atÊ 2 x 16 A, permitindo aumentar o desempenho em mais de 70% UYERHS GSQTEVEHEW GSQ EW ǝGLEW HS XMTS ƚ (SQS VIWYPXEHS W­S RIGIWWVMSW QIRSW cabos, suportam maiores picos de carga e os módulos podem ser ligados em cascata. 4YXVS FIRIJ¸GMS ³ E YRMJSVQM^E¹­S HEW ǝGLEW de ligação M12, sendo uma vantagem chave para os operadores de manutenção que ZEPSVM^EQ E IǝGM´RGME I E YRMJSVQM^E¹­S HSW sistemas.

A robustez da carcaça deste mĂłdulo assegura a durabilidade em ambientes industriais adversos. A carcaça completamente encapsulada em metal ĂŠ extremamente resistente contra danos mecânicos e fatores ambienXEMW “ TVSXIKMHE GSRXVE S Tž ÇťRS I EKYIRXE tanto jatos de ĂĄgua como a imersĂŁo em ĂĄgua HI EGSVHS GSQ EW 3SVQEW .5 .5 *WXIW mĂłdulos funcionam numa vasta gama de temperaturas, desde os -20ÂşC atĂŠ +70ÂşC e resistem a vibraçþes mecânicas de 15G e impactos atĂŠ 50G.

Tipos de mĂłdulos

Entradas/SaĂ­das

Descrição

ReferĂŞncia

16 entradas digitais

ICE1-16DI

IRXVEHEW WE¸HEW HMKMXEMW GSQ JYR¹ÀIW HI GSRXVSPS EHMGMSREMW

ICE1-8DI8DO*

IRXVEHEW WE¸HEW HMKMXEMW GSRÇťKYVÂŤZIMW GSQ JYR¹ÀIW HI GSRXVSPS EHMGMSREMW Maestro IO-Link para 8 entradas/saĂ­das

ICE1-8IOL*

Robusto, carcaça metålica completamente encapsulada

Ligação a sensores e atuadores via 16E, 8E8S, 16E/S ou 8 sensores/atuatores IO-Link 1*)W HI IWXEHS I HMEKRžWXMGSW IWTIG¸ǝGSW TSV GEREP

LEDs para comunicação, diagnóstico, e alimentação (SQYXEHSVIW VSXEXMZSW TEVE HIǝRMV TVSXSGSPS HI GSQYRMGE¹­S 574+.3*8 *XLIV3IX .5 *XLIV(&8 Ligação Ethernet

Alimentação para sensores e atuadores atÊ 2 x 16 A para sensores +MGLE HI EPMQIRXE¹­S 2 GSHMǝGE¹­S XMTS 1


INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

SENSORIK4.0l9 FÁBRICAS DO FUTURO COM IO-LINK

INSTALAÇÃO FÁCIL E COMISSIONAMENTO RÁPIDO O formato compacto permite a estes módulos serem facilmente instalados em aplicações existentes. Podem ser instalados diretamente em máquinas ou ao longo dos transportadoVIW 4W Q¾HYPSW ERXMKSW HI * HMKMXEMW W­S facilmente substituídos através da utilização HI EGIWW¾VMSW YRMZIVWEMW HI ǻ\E±­S 8SHEW EW PMKE±ÀIW W­S JIMXEW EXVEZ³W HI ǻGLEW 2 GSQ GSHMǻGE±­S TSV GSVIW 4W IVVSW QEMW GSQYRW de instalação podem ser facilmente evitados, distinguindo os dados, a comunicação e a alimentação. Os protocolos de comunicação poHIQ WIV HIǻRMHSW EYXSQEXMGEQIRXI SY QEnualmente, utilizando comutadores rotativos.

DESCENTRALIZAÇÃO INTELIGENTE PARA PROCESSOS EFICIENTES As funcionalidade de controlo integradas permitem a descentralização independente HS 51( WMQTPMǻGERHS E TVSKVEQE±­S I E SXMmização dos processos.

MELHORAR A PRODUTIVIDADE COM CONTROLO LOCAL A descentralização inteligente integrada nos módulos de barramento de campo permite que pequenas tarefas possam ser efetuadas pelos módulos, sem a necessidade de longos códigos de programação no PLC. O resultado serão tempos de resposta mais rápidos devido à redução de carga no PLC. Através do controlo local, inclusivamente a energia pode ser interrompida no painel de controlo principal sem afetar o correto funcionamento. Estes fatores aumentam a produtiviHEHI I QIPLSVEQ E IǻGM´RGME HSW TVSGIWWSW

PERMITIR APLICAÇÕES DE ELEVADA CADÊNCIA A descentralização das operações através do controlo local, possibilita que sejam dispensados componentes de žŇüƒƾ±Źå e barramentos de comunicação no painel de controlo principal, sendo apenas transmitidos os dados de diagnóstico para a camada superior. Assim reduz-se a carga do PLC enquanto se aumenta a funcionalidade de diagnóstico. Os

benefícios desta descentralização pode ser vista como exemplo, num sistema transporXEHSV SRHI EW TI±EW W­S GPEWWMǻGEHEW TIPS correto posicionamento e tamanho e, se necessário, removidas da linha. Este processo requer tempos de reação extremamente curtos o que pode ser alcançado ligando as entradas e as saídas diretamente no módulo. Estes tempos de reação extremamente curtos podem ser alcançados porque são eliminados os tempos para a comunicação, assim como os tempos de processamento externos (por exemplo do PLC).

RÁPIDO DIAGNÓSTICO, TRANSPARÊNCIA MÁXIMA Múltiplas funções de diagnóstico permitem a máxima transparência processual. Os parâmetros de diagnóstico podem ser monitorizados diretamente no módulo através de uma interface ƾåÆ ou por comunicação através do PLC. Um servidor ƾåÆ integrado permite aos utilizadores o acesso direto ao módulo, através de um navegador de Internet permitindo a visualização de informação importante asWMQ GSQS E GSRǻKYVE±­S HS IRHIVI±S .5 I máscara da rede. O módulo possui LEDs de sinalização, o que permite a visualização, em contínuo, de informações de estado assim GSQS S HMEKR¾WXMGS IWTIG¸ǻGS HI GEHE GEREP Estas caraterísticas visam aumentar a produtividade assim como a deteção e correção de JEPLEW QEMW IǻGE^QIRXI

VERSATILIDADE A PENSAR NO Ŋ 9 ƛ d Ŋ Ŋ COM MAESTRO IO-LINK +«GMP GSRǻKYVE±­S I\XIRWMZE TEVEQIXVM^E±­S e diagnósticos melhorados – esta geração HI Q¾HYPSW * GSQ interface Ethernet abre novas perspetivas a pensar no futuro da automação industrial.

Para lidar com aplicações de automação industrial no futuro, os sensores tem que fazer mais do que apenas enviar dados processuais para o PLC. Na fabricação futura de dispositivos inteligentes, os sensores deverão ser capazes de comunicar com outros dispositivos e sistemas de informação hierarquicamente superiores. Sensorik4.0® é a nova geração para a interligação de soluções de sensores que faz com que a Indústria 4.0 seja uma realidade. IO-Link é uma tecnologia de comunicação WMQTPIW ǼI\¸ZIP WIKYVE I EFIVXE UYI TIVmite a comunicação em contínuo ao nível da camada protocolar de sensores. A integração de maestros com comunicação Ethernet e IO-Link faz com que o conceito Sensorik4.0® seja uma realidade. Os sensores e atuadores com comunicação IOLink podem ser facilmente ligados a todas as tecnologias. Este fator cria um vasto leque de possibilidades aos utilizadores, como a parametrização, o diagnóstico e a manutenção. 4W Q¾HYPSW * GSQ GSQYRMGE±­S *XLIVRIX da Pepperl+Fuchs são o próximo passo em direção às fábricas digitais do futuro.

BENEFÍCIOS • •

• • •

Diagnóstico e parametrização ao nível do sensor e do atuador; MQTPMǻGE±­S HS TVSGIWWS HI WYFWXMXYMção, transferindo automaticamente os TEV¬QIXVSW HI GSRǻKYVE±­S 8 canais IO-Link para sensores (entradas) e atuadores (saídas); Cablagem simples com cabos comuns sem blindagem; De acordo com a Norma IO-Link IEC 61131-9.

Módulo E/S Ethernet com IO-Link: GSRǻKYração, diagnóstico e monitorização de sensores. O maestro IO-link com comunicação Ethernet de 8 canais permite a ligação direta até 8 dispositivos IO-Link. Existem 4 canais para sensores (entradas) e 4 canais para atuadores (saídas). O diagnóstico via IO-Link reduz o tempo de paragem, providenciando uma rápida deteção de falha, reparação e informação e estado a partir das funcionalidades disponíveis no diagnóstico. O módulo possui diaKR¾WXMGSW IWTIG¸ǻGSW I 1*)W HI MRHMGE±­S de estado por canal. O diagnóstico pode ser acedido remotamente através do servidor de Internet integrado no módulo. M

.34:& *3 * Ƴ &YXSQE±­S *RIVKME I :MW­S &VXMǻGMEP 1HE 8IP c c c z +E\ c c c KIVEP%MRSZEWIRWI TX z [[[ MRSZEWIRWI TX

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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

O papel das correias Optibelt na redução dos custos de manutenção CRITÉRIOS A TER EM CONTA NA ESCOLHA DE UMA CORREIA STANDARD OU ESPECIAL. ĵ ÚŅŸ Ú埱ĀŅŸ ÏŅĵ ŧƚå ŅŸ ƋæÏĹĜÏŅŸ Úå ĵ±ĹƚƋåĹÓÅŅ Ÿå ÚåŞ±ų±ĵ ÚĜ±ųĜ±ĵåĹƋå æ ± Úƚų±ÓÅŅ ÚŅ ÏĜÏĬŅ Úå ƴĜÚ± Úå ƚĵ± ÏŅųųåĜ± Úå Ƌų±ĹŸmissão. Em aplicações industriais exigentes, em que as linhas de produção não podem parar e onde as paragens intempestivas podem ųåŞųåŸåĹƋ±ų ŞåųÚ±Ÿ Úå ĵĜĬʱųåŸ Úå åƚųŅŸØ ± åŸÏŅĬʱ Úå ƚĵ± ÏŅųųåĜ± Úƚų±ÚŅƚų± å åĀÏĜåĹƋå æ ƚĵ ü±ƋŅų ÏųĝƋĜÏŅ Úå ŸƚÏ域Ņ Úå ƚĵ± ŞŅĬĝƋĜϱ de manutenção.

matérias-primas usadas, garantem um elevado nível de qualidade que pode ser encontrado em cada elemento de transmissão Optibelt.

a) Resistência a óleos As correias Optibelt standard estão preparadas para resistir aos efeitos prejudiciais de ¾PISW I QEWWEW PYFVMǻGERXIW HIWHI UYI IWXEW substâncias não estejam em contacto perQERIRXI GSQ E GSVVIME I SY TVIWIRXIW IQ grandes quantidades. Para concentrações mais elevadas, ou materiais mais agressivos é recomendado o uso da correia Optibelt SUPER XE-POWER M=S ou a construção especial “ǑĂ”, de acordo com a aplicação.

b) Resistência à temperatura As correias standard da Optibelt permitem temperaturas ambiente até +70 oC. Para temperaturas superiores, recomenda-se a utilização das construções especiais RED POWER 3, SUPER E-POWER OU SUPER XE-POWER.

A

seleção da correia certa para a aplicação certa implica a consideração de uma série de requisitos que, infelizmente, muitas vezes são descurados em função do preço. No entanto, aquilo que, no momento da decisão da compra pode parecer o mais económico, muitas vezes, acarreta custos elevados no curto-médio prazo, relacionados com quebras de produtividade, intervenções de manutenção não programadas ou, até mesmo, danos nos equipamentos. Por isso, a Optibelt, líder mundial em correias

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de transmissão, apresenta uma variedade de soluções, preparadas para os mais diversos ambientes de laboração, de forma a garantir TVSHYXMZMHEHI IGSRSQME I IǻGM´RGME Apresentaremos neste artigo as principais caraterísticas das correias standard, assim como das construções para aplicações especiais.

1. PROPRIEDADES STANDARD :IVMǻGE±ÀIW VIKYPEVIW HYVERXI E TVSHY±­S ensaios laboratoriais e cuidadosos testes às

c) Proteção contra poeiras As coberturas resistentes ao desgaste das correias trapezoidais Optibelt tornam-nas resistentes ao pó, facto demonstrado pela sua contínua aplicação em cimenteiras, pedreiras e minas.

d) M=S “Matched Sets” Graças aos processos especiais de produção, a Optibelt obtém tolerâncias estritas nas correias trapezoidais SUPER XE-POWER M=S, SUPER E-POWER M=S e SUPER TX M=S. Assim, as correias com um determinado


INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

comprimento nominal podem ser combinadas em jogos (sets) sem mediçþes adicionais. Deixa de ser necessårio considerar os códigos das sÊries ao preparar os jogos de correias, conseguindo-se otimizar os custos de armazenamento.

e) S=C Plus “SetConstantâ€? As correias trapezoidais podem ser usadas em jogo sem uma medição adicional, alĂŠm do comprimento nominal. Por exemplo, para as correias com um comprimento nominal de 5000 mm, em transmissĂľes multi-gorne as correias individuais do jogo nĂŁo devem desviar-se mais de QQ & XSPIVÂŹRGME "( 5PYW Âł WMKRMÇťGEXMZEmente, mais baixa.

2. VANTAGENS Deste conjunto de propriedades resultam diversas vantagens para as empresas: • 5SYTERÂąE HI IRIVKME IÇťGM´RGME EXÂł • TransmissĂŁo de potĂŞncia consistente; • Incorpora as mundialmente famosas tolerâncias S=C Plus: sempre num comprimento nominal; • Alongamento extremamente baixo; • Ciclo de vida mais longo; • Sem necessidade de combinar correias da mesma sĂŠrie; • Reduz vibraçþes: funcionamento suave; • Requer apenas um espaço de ajuste mĂ­nimo; • Reduz o autoaquecimento, resistindo assim ao envelhecimento;

• • •

Intervalos de manutenção mais longos; Armazenamento simples; 7IHY¹­S WMKRMǝGEXMZE HI GYWXSW

3. CONSTRUÇÕES ESPECIAIS Para superar as limitaçþes das construçþes standard, a Optibelt desenvolve vĂĄrias gamas de construçþes especiais, consoante a natureza e os requisitos de cada transmissĂŁo.

a) Correias resistentes à temperatura O ciclo de vida das correias trapezoidais Optibelt standard pode ser reduzido, drasticamente, devido aos efeitos da temperatura. Em caso de temperaturas ambiente que constantemente variam entre 70ºC e 90ºC Ê recomendada a utilização de correias Optibelt RED POWER 3, SUPER E-POWER M=S, SUPER XE-POWER M=S ou SUPER TX M=S. Os compostos de borracha especiais previnem o envelhecimento prematuro e a fragilidade. Em casos limite são recomendados testes, pois os parâmetros individuais da transmissão, como velocidade da correia e HMQIXVS HE TSPME TSHIQ MRǟYIRGMEV S GMGPS de vida.

b) Correias trapezoidais de funcionamento suave As transmissþes que exigem um bom funcionamento - ou seja, variaçþes das distâncias do centro do eixo - como tornos e esmerilhadeiras, e devem garantir uma operação

livre de vibração, e devem ser equipados com correias trapezoidais Optibelt com um “funcionamento suave selecionadoâ€?. &W ÇźYtuaçþes na distância do centro do eixo sĂŁo medidas, eletronicamente, nas mĂĄquinas de teste. As mediçþes respondem aos padrĂľes da Optibelt ou Ă s condiçþes acordadas com os nossos clientes (sets), sem mediçþes adicionais.

c) Correias recomendadas para a indĂşstria mineira As correias trapezoidais Optibelt SK e as correias trapezoidais VIB Classic podem ser usadas em mineração subterrânea, bem como em ĂĄreas acima do solo que estĂŁo expostas a riscos de explosĂŁo e incĂŞndio. Para estas ÂŤVIEW ETPMGEQ WI HMJIVIRXIW IWTIGMÇťGE¹ÀIW e padrĂľes de teste nacionais e internacionais. As “correias de mineraçãoâ€? da Optibelt cumprem todos os requisitos da Norma DIN 22100-7.

d) Aplicaçþes com outras construçþes especiais Para aplicaçþes especiais, por exemplo, engenharia mecânica em geral, mĂĄquinas agrĂ­colas e horticultura, outras construçþes especiais tambĂŠm estĂŁo disponĂ­veis em tamanhos intermediĂĄrios para: • TransmissĂľes especiais com tensĂŁo, inclinação para trĂĄs e guias de roletes; • Unidades de embraiagem; • Cargas de choque; • Condiçþes operacionais extremas. Estas correias trapezoidais Optibelt em construçþes especiais tĂŞm diferentes tipos e estruturas de cabos de tensĂŁo com uma variedade de compostos de borracha, diferentes qualidades de tecido e um nĂşmero diferente de camadas e superfĂ­cies superiores. Todas as construçþes especiais e comprimentos intermediĂĄrios devem ser pedidos em conjuntos ou em mĂşltiplos destes.

}ƣ¹ĎŭƣüŚĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?Şüļ¹Ć? ÂąĆ?¹ŤĎÄžĂ?ÂąĂ“Ă…Ĺ‡Ă˜Ć?Ăš¹ŞĆ? mais simples Ă s mais Ă?ŇġŤĎüÇ„¹ŞĂ˜Ć?ĂĽĹžĂ?ŇĎĚüŚĆ?ƣġ¹Ć? correia de transmissĂŁo unicamente pelo preço de Ă?ŇġŤŚ¹Ć?Ú¹Ć?ġüŞġ¹Ă˜Ć?ŤĹ‡ĂšüŚ´Ć? revelar-se crĂ­tico num curto espaço temporal.

CONCLUSĂƒO Qualquer que seja a aplicação, das mais simples Ă s mais complexas, escolher uma correia de transmissĂŁo unicamente pelo preço de compra da mesma, poderĂĄ revelar-se crĂ­tico num curto espaço temporal. Como elemento nuclear de um acionamento ĂŠ imperativo que E GSVVIME KEVERXE ÇťEFMPMHEHI HMWTSRMFMPMHEHI IÇťGM´RGME I TVSHYXMZMHEHI M

JUNCOR – Acessórios Industriais e Agrícolas, S.A. 8IP c c c z +E\ c c c QEVOIXMRK%NYRGSV TX z [[[ NYRGSV TX

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INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

Trabalho de metais FORMULAĂ‡ĂƒO DE FLUIDOS. FLUIDOS. PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Pedro Vieira

N

a base do processo de maquinação de metais estĂĄ o arrancamento de material atravĂŠs de corte ou de abrasĂŁo. Estes processos inevitavelmente geram calor, que no caso do corte ĂŠ gerado entre a peça e a ferramenta de corte e entre esta e a apara, e no caso da abrasĂŁo ĂŠ gerado pela fricção entre a peça e o material abrasivo. É necessĂĄrio retirar este calor, caso contrĂĄrio a peça vai deformar e a ferramenta vai sofrer um desgaste muito acelerado deixanHS WMQYPXERIEQIRXI HI WIV IÇťGE^ *WXE JYR¹­S IWWIRGMEP ÇťGE E GEVKS HSW ÇźYMHSW HI GSVXI TVžTVMSW TEVE IWXI SFNIXMZS 4W ÇźYMHSW HI GSVXI X´Q assim vĂĄrias funçþes e vantagens:

Comparação das características dos fuidos de corte

Segurança para o operador Poder de refrigeração Controlo da emulsão Proteção da Ferramenta Ambiente Consumo 0

1 SintĂŠticos

Funçþes

2

3

4

Semi sintĂŠticos

5

6

7

8

9

Minerais

Vantagens Figura 1. (SQTEVE¹­S HEW GEVEGXIV¸WXMGEW HSW ǟYMHSW HI GSVXI

Retirar o calor da ĂĄrea de corte

Aumenta a vida útil das ferramentas e evita a deformação das peças

1YFVMÇťGEV E ÂŤVIE de corte

Reduz a fricção e a força necessåria para efectuar a operação

Retirar as aparas da ĂĄrea de corte

Limpa a årea de corte evitando a interferência das aparas com a operação

TIPO DE FLUIDOS *\MWXIQ HSMW XMTSW HI ÇźYMHSW HI GSVXI SW ÇźYMHSW MRXIMVSW SY Ƹpurosâ€? e SW ÇźYMHSW WSPĂ…ZIMW *WXIW HSMW XMTSW HI ÇźYMHSW W­S YXMPM^EHSW HI EGSVdo com a operação e a sua severidade, e com o tipo de material a trabalhar. 4W ÇźYMHSW Ƹpurosâ€? sĂŁo constituĂ­dos por Ăłleos base minerais e sintĂŠticos a que se juntam aditivos que lhes conferem as caracterĂ­sticas necessĂĄrias para executarem a sua função (extrema pressĂŁo, anti desgaste, anti espuma, anti corrosĂŁo). 4W ÇźYMHSW WSPĂ…ZIMW TSHIQ WIV HI ZÂŤVMSW XMTSW • Fluidos de base mineral, constituĂ­da por Ăłleo base mineral e aditivos que permitem a sua emulsĂŁo com ĂĄgua, anticorrosivos, anti espuma, conservantes antibacterianos; • +PYMHSW WIQMWWMRXÂłXMGSW GSRWXMXY¸HSW TSV žPIS FEWI QMRIVEP ÇźYMHSW sintĂŠticos e aditivos que permitem a sua emulsĂŁo com ĂĄgua, anticorrosivos, anti espuma, conservantes antibacterianos; • +PYMHSW WMRXÂłXMGSW GSRWXMXY¸HSW TSV ÇźYMHSW WMRXÂłXMGSW I EHMXMZSW IWtabilizadores do pH, anticorrosivos e anti espuma.

FORMULAĂ‡ĂƒO DE FLUIDOS INTEIROS OU “PUROSâ€? Por muitos anos, a indĂşstria metalomecânica tem usado Ăłleos inteiros que contĂŞm cloro. Mudanças contĂ­nuas na concepção das mĂĄquinas-ferramenta e na evolução das preocupaçþes acerca da saĂşde global e ambiental limitaram o seu uso, o que provocou a necessidade de se desenvolverem produtos nĂŁo clorados. (SRWMHIVERHS XSHEW EW ÂŤVIEW HI PYFVMÇťGE¹­S S XVEFEPLS HI QIXEMW ĂŠ uma das aplicaçþes mais difĂ­ceis com forças de 50 000 psi (345 MPa) e temperaturas de 900°C a ser geradas na interface entre a peça de trabalho e a ferramenta. SĂŁo necessĂĄrias grandes concentraçþes de GSQFMRE¹ÀIW HI EHMXMZSW RE JSVQYPE¹­S HSW ÇźYMHSW HI QEUYMRE¹­S para garantir uma maior vida Ăştil das ferramentas, melhor acabamento WYTIVÇťGMEP I QEMSV TVSHYXMZMHEHI 5EVEÇťREW GPSVEHEW FIQ GSQS GSQTSWXSW HI JžWJSVS EHMXMZSW WYPfurados, ĂŠsteres polimĂŠricos e sulfonatos metĂĄlicos alcalinos sĂŁo aditivos tĂ­picos de extrema pressĂŁo (EP) utilizados nas formulaçþes de Ăłleos inteiros. Estes diferentes tipos de aditivos operam com diferentes XIQTIVEXYVEW HI EXMZE¹­S +MKYVE TEVE JSVRIGIV YQ ÇťPQI PYFVMÇťGERXI

8SHSW SW IWXIW XMTSW HI ǟYMHSW X´Q GEVEGXIV¸WXMGEW GSQ FEWI REW UYEMW se faz a escolha do mais indicado para cada situação.

8I\XS IWGVMXS HI EGSVHS GSQ E ERXMKE SVXSKVEÇťE

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Figura 2. Efeitos cumulativos das combinaçþes dos aditivos.


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robusto entre a peça de trabalho e a ferramenta, reduzindo o desgaste para ajudar a prolongar a vida útil da ferramenta, e fornecer um melhor EGEFEQIRXS WYTIVǻGMEP

FORMULAÇÃO DE FLUIDOS SOLUVÉIS MULTIFUNCIONAIS 4W YXMPM^EHSVIW JVIUYIRXIQIRXI TIHIQ YQ ǼYMHS HI GSVXI WSPÅZIP QYPXMJYRGMSREP IǻGE^ UYI WINE GETE^ HI • trabalhar uma grande variedade de materiais diferentes, desde metais ferrosos a metais não ferrosos; • actuando num lago espectro de operações de maquinagem desde E JVIWEKIQ ª VIGXMǻGE±­S • que tenha uma baixa tendência à formação de espuma mesmo com velocidades de maquinação crescentes; • exigindo baixa manutenção. *WXIW VIUYMWMXSW ETVIWIRXEQ ES JSVQYPEHSV HI ǼYMHSW YQ KVERHI HIWEǻS UYI TSHI WIV EPGER±EHS EXVEZ³W HE GSRGIT±­S I HIWIRZSPZMQIRXS HI YQ ǼYMHS WSPÅZIP UYI GSRXIRLE ETIREW E UYERXMHEHI certa de óleo mineral para atingir o ponto ideal no desempenho da emulsão.

Formação de espuma e lubricidade A teoria de um " ƾååƒƐ ŤŇƒ" pode ser demonstrada ainda mais, traçando o potencial de formação de espuma relativamente à quantidade de óleo mineral na formulação, como se pode observar na Figura 4. A espuma alta e persistente é prejudicial para a lubricidade inerente de YQ ǼYMHS HI GSVXI WSPÅZIP RIGIWW«VME TEVE EY\MPMEV S WIY HIWIQTIRLS de corte. Como se pode observar na Figura 4, um teor de óleo mineral enXVI I RYQ ǼYMHS HI GSVXI WSPÅZIP JSVRIGI S QIPLSV HIWIQpenho para uma baixa formação de espuma e melhor maquinação (lubricidade).

Resíduo e aceitação pelo operador A Figura 4 mostra a relação entre a formação de resíduos após a evaporação da água (indesejável), a aceitabilidade do operador (subjectivo mas crítico para o sucesso do produto) e o conteúdo em óleo mineral do produto. Produtos de baixo teor de óleo e mal formulados podem causar irritação na pele. Mais uma vez, o desempenho ligando estas duas características críticas são otimizadas na formulação com um teor de óleo entre 40% e 55%, o " ƾååƒƐ ŤŇƒŷŷ.

FACTORES A TER EM CONTA Estabilidade da emulsão e proteção contra a corrosão Como exemplo do que se pode passar nos dois extremos relativamenXI ES GSRXIÅHS IQ ¾PIS QMRIVEP HI YQ ǼYMHS WSPÅZIP XIQSW TSV YQ PEHS YQ ǼYMHS WMRX³XMGS WSPÅZIP UYI R­S GSRX³Q ¾PIS QMRIVEP RE JSVmulação e por outro, um produto que contém aproximadamente 80% de óleo mineral na formulação. No primeiro caso este tipo de produto tem uma excelente estabilidade da solução, fornecendo apenas uma proteção residual limitada contra a corrosão da máquina e dos componentes. Por outro lado, o produto com um alto teor de óleo, contendo aproximadamente 80% de óleo mineral na sua formulação, forma com a água uma emulsão de estabilidade relativamente baixa, especialmente com águas de má qualidade fornecendo no entanto, uma JSVXI TVSXI±­S VIWMHYEP GSRXVE E GSVVSW­S WSF E JSVQE HYQ ǻRS ǻPQI oleoso. Variando o teor de óleo mineral entre estes dois extremos, vemos que a estabilidade da emulsão e o desempenho anticorrosivo exibem as tendências mostradas na Figura 3. *QFSVE IWXE WINE YQE WMQTPMǻGE±­S HI Z«VMSW XIWXIW HI PEFSVEX¾VMS nela pode ser vista claramente que há um ponto em que as duas linhas de tendência se cruzam (Figura 3). Como ambos os critérios são críticos TEVE S WYGIWWS HI YQ ǼYMHS HI QEUYMRE±­S ª FEWI HI «KYE IWXE «VIE é a base do conceito do ponto ideal ou " ƾååƒƐ ŤŇƒ".

Figura 4

Este conceito de “ ƾååƒ Spot” em que o teor de óleo mineral se situa TV¾\MQS HSW SJIVIGI ESW TVSǻWWMSREMW YQ TIVǻP HI HIWIQTIRLS IUYMPMFVEHS TEVE SW ǼYMHSW WSPÅZIMW 4 JSVQYPEHSV ³ EWWMQ GETE^ HI otimizar a proteção anti corrosiva, o desempenho de maquinagem, a formação de espuma, boa estabilidade, tudo conjugado com a aceitabilidade do operador. Produtos deste tipo são normalmente chamados de "semi-sintéticos TSVUYI GSRX´Q YQE QMWXYVE HI ¾PIS I ǼYMHSW sintéticos. Cada propriedade deve ser cuidadosamente ponderada em VIPE±­S ªW VIWXERXIW TEVE HIWIRZSPZIV YQ ǼYMHS HI GSVXI UYI WINE EHIquado para uma ampla variedade de operações de maquinação com YQE WIPI±­S ZEVMEHE HI QIXEMW 9Q ǼYMHS GYMHEHSWEQIRXI HIWIRZSPvido oferece, assim, uma longa vida útil e uma grande versatilidade, JEGXSVIW TVITSRHIVERXIW RE IWGSPLE HS ǼYMHS *WXIW ǼYMHSW WSPÅZIMW oferecem assim um alto desempenho de maquinação com baixa manutenção, podendo melhorar a vida útil e aumentar a produtividade. Depois destas constatações não é surpresa que a maioria dos construtores de máquinas-ferramenta aprovem e recomendem nos seus QERYEMW ǼYMHSW HI GSVXI WSPÅZIMW UYI GSRXIRLEQ QEMW HI HI ¾PIS

ESCOLHA DO FLUIDO

Figura 3

& IWGSPLE HS ǼYMHS HITIRHI HS XMTS HI STIVE±­S HS QEXIVMEP UYI ZEmos utilizar e da sua forma. Assim, para operações onde se exija mais TSHIV PYFVMǻGERXI STXE WI TSV ǼYMHSW HI GSVXI TYVSW TEVE STIVE±ÀIW SRHI ³ RIGIWW«VMS YQ QEMSV TSHIV VIJVMKIVERXI STXE WI TSV ǼYMHSW solúveis que, no limite, poderão ser completamente sintéticos (pouca lubricidade, muito poder refrigerante).

138/139 MANUTENÇÃO

111


INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL TRABALHO DE METAIS

FLUIDOS SOLĂšVEIS PARA MAQUINAGEM DE ALTA PRECISĂƒO SÉRIE MOBILCUT 4JIVIGIRHS S GSVVIGXS IUYMP¸FVMS IRXVI VIJVMKIVE¹­S I PYFVMÇťGE¹­S E SĂŠrie Mobilcut tem como objetivo proporcionar uma longa vida das ferramentas e um excelente acabamento de superfĂ­cie, o que ajuda a VIHY^MV E VIXMÇťGE¹­S HEW JIVVEQIRXEW I E VINIM¹­S HI TIÂąEW +SVQYPEHS para atender as mais recentes diretrizes de saĂşde e segurança, estes produtos sĂŁo particularmente adequados para gerentes modernos que tenham como objetivo melhorar a produtividade e reduzir o tempo de inatividade da mĂĄquina. Os produtos sĂŁo fĂĄceis de misturar e monitorar, oferecendo baixos custos de manutenção e mostrando excelente proteção contra a corrosĂŁo residual, sem a produção de resĂ­duos indesejĂĄveis. Exibe baixa tendĂŞncia de formação de espuma, mesmo sob condiçþes de alta pressĂŁo, ajudando a obter uma operação de maquinagem sem problemas. & WYE EQTPE KEQE HI ETPMGE¹ÀIW WMKRMÇťGE UYI S RĂ…QIVS HI TVSHYtos necessĂĄrios Ă operação pode ser reduzido, levando Ă racionalização de produtos, fĂĄcil gestĂŁo do stock e alta rotatividade de produtos. )E TIVJYVE¹­S ÂŞ VIGXMÇťGE¹­S I VSWGEKIQ RYQE EQTPE KEQE HI PMKEW HI EÂąS GEVFSRS ÂŞ TIVJYVE¹­S QERHVMPEKIQ I VIXMÇťGE¹­S IQ EÂąSW HI baixo carbono e ligas de metais nĂŁo-ferrosos, a SĂŠrie Mobilcut pode ser usada tanto em mĂĄquinas-ferramenta individuais como em sistemas centralizados. 4W ÇźYMHSW WSPĂ…ZIMW HE ÂłVMI 2SFMPGYX W­S JSVQYPEHSW TEVE WIVIQ compatĂ­veis com os Ăłleos de guias e barramentos SĂŠrie Mobil Vactra e os Ăłleos hidrĂĄulicos Mobil DTE™, oferecendo assim um conjunto de TVSHYXSW TEVE ENYHEV E QERXIV EW QÂŤUYMREW E STIVEV GSQ IÇťGM´RGME mĂĄxima.

Mobilcut 100 ĂŠ um Ăłleo solĂşvel convencional de aparĂŞncia leitosa que se mistura facilmente com ĂĄguas de diferentes durezas para formar emulsĂľes estĂĄveis. As suas mĂşltiplas qualidades fazem dele um ÇźYMHS MHIEP TEVE YQE KVERHI ZEVMIHEHI HI XVEFEPLSW HI GSVXI I VIGXMÇťcação de metais ferrosos ou nĂŁo- ferrosos, quando o aspecto econĂłmico face ao desempenho ĂŠ a principal relação tida em consideração. Oferece excelente estabilidade da emulsĂŁo e proteção de longo prazo contra a corrosĂŁo de componentes e mĂĄquinas. Mobilcut 140 Âł YQ ÇźYMHS WSPĂ…ZIP IQ ÂŤKYE HI PSRKE HYVE¹­S HSXEHS HI EKIRXIW PYFVMÇťGERXIW MHIEP TEVE ETPMGE¹ÀIW HI QEUYMRE¹­S HIWHI QSHIVEHEW E I\MKIRXIW REW QSHIVREW SÇťGMREW “ JSVQYPEHS TEVE TVSTSVGMSREV YQE QEMSV ZMHE Ă…XMP HS PYFVMÇťGERXI IQ WIVZMÂąS I YQE FSE estabilidade e durabilidade da emulsĂŁo enquanto ajuda a prolongar E ZMHE HEW JIVVEQIRXEW I YQ QIPLSV EGEFEQIRXS WYTIVÇťGMEP QIWQS sob as condiçþes mais severas. FĂĄcil de usar e manter, o Mobilcut 140 apresenta um desempenho de maquinação excelente, sendo um valor seguro para uma ampla variedade de materiais e aplicaçþes. Mobilcut 210 Âł YQ ÇźYMHS HI XVEFEPLS HI EPXE UYEPMHEHI WIQM WMRtĂŠtico, miscĂ­vel em ĂĄgua, concebido para formar uma emulsĂŁo translĂşcida com uma vasta gama de dureza de ĂĄguas. O seu teor de Ăłleo relativamente baixo dĂĄ ao produto boas propriedades detergentes, refrigerantes e de corte que o tornam ideal para os trabalhos de corte e esmerilagem desde leves a moderados. A fĂłrmula do Mobilcut 210 faz GSQ UYI WINE TEVXMGYPEVQIRXI EHIUYEHS TEVE E QEUYMRE¹­S I VIGXMÇťcação de ferro fundido. TambĂŠm ajuda a manter a limpeza da mĂĄquina. Mobilcut 230 Âł YQ ÇźYMHS WIQM WMRXÂłXMGS HI IPIZEHS HIWIQTIRLS facilmente emulsionĂĄvel com ĂĄgua formando uma micro emulsĂŁo estĂĄvel. A concepção do produto torna-o ideal para utilização com diferentes qualidades de ĂĄgua. É, portanto, resistente Ă formação de espuma, mesmo em sistemas de alta pressĂŁo. Mobilcut 230 ĂŠ ideal para uma grande variedade de aplicaçþes de materiais ferrosos e nĂŁo

Operação

Mineral

Furação Profunda

“ YQE STIVE¹­S JIMXE GSQ YQE FVSGE IWTIGMEP SRHI S ÇźYMHS VIJVMKIVERXI Âł MRNIGXEHS E EPXE TVIWW­S TIPS GIRXVS HE FVSGE XIRHS IWXE YQ SYXVS JYVS PEXIVEP TSV SRHI W­S VIXMVEHEW EW ETEVEW I S ÇźYMHS YWEHS

ElectroerosĂŁo

Operação para reproduzir as formas de um elÊctrodo numa peça, atravÊs do arranque de partículas da peça por meio de um arco elÊctrico gerado entre a peça e o elÊctrodo, num meio dielÊctrico.

Brunimento ou Honing

Processo onde o brunidor faz um movimento vertical oscilante de pouca amplitude e freqßência relativamente grande e, simultaneamente, gira de modo a que os seus grãos retirem uma quantidade mínima de material dando YQ EGEFEQIRXS ǝRS

Talhar Dentes de Engrenagens

Operação efectuada em vårias fases por uma ferramenta de dentes helicoidais com um movimento alternado em relação à peça a maquinar.

Corte

“ YQE STIVE¹­S JIMXE GSQ YQ HMWGS HIRXEHS SY GSQ YQE PÂŹQMRE SY ÇťXE HIRXEHE TEVE EFVMV YQ VEWKS RE TIÂąE SY mesmo fazer a sua completa separação em duas partes.

Brochagem

“ E STIVE¹­S UYI VIQSZI QEXIVMEP HE WYTIVJ¸GMI HI YQE TIÂąE HI JSVQE TVSKVIWWMZE TIPE E¹­S SVHIREHE HSW ÇťSW de corte, dispostos em sĂŠrie, de ferramentas multicortantes chamadas brochas.

Roscagem

É um processo de criação de uma rosca exterior ou interior numa peça, atravĂŠs do movimento rotativo, respetivamente, de um caçonete ou de um macho.

Torneamento

Processo que utiliza ferramentas de um só gume, para criar formas de revolução interiores ou exteriores de diâmetros e profundidades precisas, numa peça a rodar num eixo onde a ferramenta de corte se move transversalmente.

Fresagem

“ YQE STIVE¹­S JIMXE GSQ YQE JVIWE VSXEXMZE JIVVEQIRXE GSQ HIRXIW JSVQEHSW TSV QIXEP IRHYVIGMHS SY GSQ TEWXMPLEW QIXÂŤPMGEW SY HI GIVÂŹQMGE HI QSHS E VIXMVEV QEXIVMEP HE TIÂąE UYI IWXÂŤ Çť\E

Mandrilagem

“ E STIVE¹­S JIMXE IQ TVÂł JYVSW JYRHMHSW JSVNEHSW SY I\XVYHEHSW GSQ YQE JIVVEQIRXE HI KISQIXVME HIÇťRMHE QERHVMP SRHI XERXS E JIVVEQIRXE GSQS E TIÂąE TSHIQ I\IGYXEV S QSZMQIRXS HI VSXE¹­S TEVE EPEVKEV S WIY diâmetro.

Furação

É a operação que tem por objetivo abrir furos em peças. O corte ĂŠ efectuado pela extremidade inferior da broca UYI EXVEZÂłW HSW WIYW GEREMW VIXMVE EW ETEVEW I TIVQMXI S EGIWWS ES ÇźYMHS VIJVMKIVERXI

7IGXMÇťGEV

Operação feita atravÊs de um rebolo abrasivo que gira a alta velocidade para eliminar as irregularidades da WYTIVJ¸GMI HI YQE TI¹E HI QSHS E UYI IWXE ǝUYI GSQ S EGEFEQIRXS HIWINEHS

112

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

Semi SintĂŠtico

SintĂŠtico


INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

JIVVSWSW “ E IWGSPLE MHIEP TEVE VEGMSREPM^EV SW ÇźYMHSW TEVE XVEFEPLS HI QIXEMW 6YERHS YXMPM^EHS GSVVIGXEQIRXI TVSPSRKE E ZMHE Ă…XMP HS ÇźYMHS de arrefecimento em relação aos Ăłleos solĂşveis convencionais, mantendo um elevado nĂ­vel de rendimento da mĂĄquina. Mobilcut 250 Âł YQ ÇźYMHS WIQM WMRXÂłXMGS HI IPIZEHS HI HIWIQTInho, formulado para melhorar as performances quando se maquina alumĂ­nio e as suas ligas, e onde um baixo risco de coloração ĂŠ imporXERXI TEVE SW GSQTSRIRXIW WIRW¸ZIMW 7MGS IQ PYFVMÇťGERXIW XEQFÂłQ proporciona uma maquinagem de alta performance das ligas de aço carbono e metais amarelos. Mobilcut 260 Âł YQ ÇźYMHS WIQM WMRXÂłXMGS HI IPIZEHS HIWIQTIRLS facilmente emulsionĂĄvel com ĂĄgua formando uma micro emulsĂŁo estĂĄvel e recomendado para praticamente todas as operaçþes de maquinação da grande maioria dos materiais metĂĄlicos. É especialmente formulado para melhorar as operaçþes de maquinação do AlumĂ­nio e suas ligas, onde ĂŠ importante a ausĂŞncia da alteração da coloração suTIVÇťGMEP I HE EPXIVE¹­S HSW GSQTSWXSW QEMW WIRW¸ZIMW 2SFMPGYX Âł recomendado para maquinação de ligas de cobre. Na maquinação de ligas de cobre, a cor da emulsĂŁo pode passar a verde sem, no entanto, causar coloração verde nas peças maquinadas. A conceção do produto torna-o ideal para utilização com diferentes qualidades de ĂĄgua (entre 5° dH e 30° dH) , especialmente ĂĄguas pouco duras. Mobilcut 260 nĂŁo contĂŠm Boro nem compostos de Boro. Mobilcut 260 estĂĄ em conformidade com a norma VDI 3035, o que implica uma boa compatibilidade com as peças das mĂĄquinas, tintas, vedantes e materiais de isolamento. Mobilcut 320 Âł YQ ÇźYMHS HI QEUYMRE¹­S WMRXÂłXMGS WIQ žPIS QMneral), estĂĄvel por natureza. Foi concebido para aplicaçþes gerais de VIXMÇťGE¹­S SRHI E UYEPMHEHI HS EGEFEQIRXS HE WYTIVJ¸GMI S EVVIJIcimento e a baixa formação de espuma sĂŁo fundamentais. Apresenta grande estabilidade para garantir uma longa vida Ăştil e contribui para a conservação das mĂłs permitindo obter um desempenho ideal. Guia de Aplicaçþes Mobilcut Maquinação Geral FF

A

LA

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+

+

+

Maquinação Severa

Cu

Al

FF

A

LA

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0

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0

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0

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+

0

0

+ +

+

0

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0

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+

0

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-

7IGXMǝGE¹­S FF

A

LA

Cu

Produto

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Al

Al

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Mobilcut 100

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Mobilcut 140

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Mobilcut 210

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Mobilcut 230

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Mobilcut 240

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Mobilcut 250

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Mobilcut 260

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+

-

0

Mobilcut 320

FLUIDOS INTEIROS PARA MAQUINAGEM DE ALTA PRECISĂƒO SÉRIES MOBILMET 4W žPISW HI GSVXI HEW ÂłVMIW 2SFMPQIX W­S ÇźYMHSW HI QEUYMRE¹­S MRSvadores e tecnicamente avançados, formulados para atender Ă s metas de desempenho da atual indĂşstria metalomecânica e dos fabricantes de equipamentos. *WXIW PYFVMÇťGERXIW HI Ă…PXMQE KIVE¹­S FEWIEHSW IQ žPISW FEWI HI alta qualidade e sistemas de aditivos de desempenho avançado, sĂŁo formulados para atender Ă s mais recentes diretrizes de saĂşde e segurança e foram desenvolvidos para ajudar a melhorar a economia da maquinação e aumentar a produtividade. As SĂŠries Mobilmet oferecem uma ampla gama de aplicaçþes que ajudam na racionalização de produtos nas instalaçþes dos clientes. Tanto a SĂŠrie Mobilmet 420 como a SĂŠrie Mobilmet 440 podem ser usadas em aplicaçþes de baixa severidade. A sĂŠrie Mobilmet pode ser usada tanto em mĂĄquinas-ferramenta individuais como em sistemas centralizados. Os Mobilmet SĂŠrie 760 sĂŁo Ăłleos de corte nĂŁo-solĂşveis, isentos de cloro e de grande qualidade. SĂŁo Ăłleos destinados a operaçþes de corte severas, particularmente em aços de maquinação difĂ­cil. Corroem o cobre e suas ligas e por isso a sua aplicação nĂŁo ĂŠ recomendada nestes casos.

Mobilmet SĂŠrie 420 4W 2SFMPQIX ÂłVMI W­S ÇźYMHSW HI GSVXI R­S WSPĂ…ZIMW HI IPIZEHE performance, multifuncionais e nĂŁo corrosivos. SĂŁo concebidos para STIVE¹ÀIW HI GSVXI HI WIZIVMHEHI FEM\E QÂłHME WIRHS XEQFÂłQ EHIUYEHSW GSQS PYFVMÇťGERXIW HI QÂŤUYMREW JIVVEQIRXE I GSQS žPISW LMHVÂŤYPMGSW IPMQMRERHS SW TVSFPIQEW HI GSRXEQMRE¹­S HS ÇźYMHS HI GSVXI GSQ S PYFVMÇťGERXI Os Mobilmet 423 e Mobilmet 424 podem ser utilizados para trabalhar alumĂ­nio, magnĂŠsio e ligas de cobre, sĂŁo tambĂŠm recomendados para maquinar aço e ferro-fundido atĂŠ uma dureza Brinell de 200. Podem, ainda, ser utilizados em operaçþes severas de corte de ligas nĂŁo-ferrosas difĂ­ceis de trabalhar como as ligas de silĂ­cio-cobre, silĂ­cio-bronze e cobre-nĂ­quel. Os Mobilmet 426 e Mobilmet 427 sĂŁo recomendados para maquinação de metais nĂŁo-ferrosos e operaçþes automĂĄticas com materiais atĂŠ um grau de dureza Brinell de cerca de 300.

Mobilmet SÊrie 440 Os óleos Mobilmet SÊrie 440 são recomendados para uma ampla gama de operaçþes severas de maquinação com todos os tipos de metal. 5VSTSVGMSREQ I\GIPIRXI PYFVMǝGE¹­S TVSXIKIRHS SW GSQTSRIRXIW HEW måquinas-ferramenta sob cargas pesadas e velocidades elevadas.

+ Recomendado 0 PossĂ­vel - NĂŁo Recomendado FF – Ferro Fundido, A – Aço, LA – Ligas de Aço, Cu – Cobre e Ligas de Cobre, Al – AlumĂ­nio

Guia de Aplicaçþes Mobilmet

FF 0 0 0 0 0 0 0 -

Furação Fresagem Mandrilagem A LA Cu + 0 + + 0 + + 0 + + 0 + + 0 + + 0 + + 0 + + + + + + + -

Brochagem Al + + + + + + + 0 0 0

FF 0 0 0 + +

A 0 0 0 + +

LA Cu Al 0 0 0 0 + 0 + + -

Roscagem FF 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -

A 0 0 + + + + + + + +

LA Cu Al 0 + 0 + 0 + 0 0 + 0 + + 0 0 + 0 -

Corte de Engrenagens FF 0 0 0 0 0 + + 0

A 0 0 0 0 + + + 0

LA Cu Al + 0 + 0 0 0 0 + + 0 -

FF -

7IGXMǝGE¹­S Estampagem Roscagem A LA Cu 0 0 0 0 0 0 0 0 + 0 0 0 0 0 0 0 0 -

Brunimento ou Honing

Furação Profunda Al -

FF -

A + + -

LA Cu Al + 0 0 0 -

FF -

A 0 0 0 -

LA Cu Al 0 0 0 -

Produto

Viscosidade a 40°C

Mobilmet 423 Mobilmet 424 Mobilmet 427 Mobilmet 423 Mobilmet 443 Mobilmet 446 Mobilmet 447 Mobilmet 762 Mobilcut 763 Mobilcut 768

16 23 35 45 15 33 46 10 19 35

+ Recomendado 0 PossĂ­vel - NĂŁo Recomendado FF – Ferro Fundido, A – Aço, LA – Ligas de Aço, Cu – Cobre e Ligas de Cobre, Al – AlumĂ­nio

138/139 MANUTENĂ‡ĂƒO

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INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL TRABALHO DE METAIS

O Mobilmet 443 Ê recomendado para maquinação de metais não-ferrosos e suas ligas, aços normais e difíceis de trabalhar como os temperados, os aços-carbono e as ligas de aço råpido. O Mobilmet 443 reduz a carga dos tornos, prolonga a sua vida, melhora o acabamento e baixa a temperatura de operação. Os Mobilmet 446 e Mobilmet 447 são recomendados, para alÊm das aplicaçþes do Mobilmet 443, para aplicaçþes em serviço severo de fresadoras, måquinas de corte e desbaste de engrenagens, recXMǝGEHSVEW HI VSWGEW I HI IRKVIREKIRW QUYMREW HI TIVJYVE¹­S I mandriladores.

Mobilmet SÊrie 760 Aos óleos Mobilmet SÊrie 760 são recomendados para operaçþes de corte severas em aços de maquinação normal e difícil. Como corroem o cobre e as suas ligas não são adequados para este tipo de materiais. O Mobilmet 762 Ê particularmente adequado para operaçþes de perfuração, perfuração profunda (menos de 20 mm de diâmetro), roscagem, trepanação, corte e operaçþes com tornos automåticos para trabalho de peças pequenas. O Mobilmet 763 Ê recomendado para operaçþes de perfuração profunda (mais de 20 mm de diâmetro), furação, trepanação, roscagem, fresagem, mandrilagem, corte e fabrico de engrenagens, brochagem e operaçþes com tornos automåticos. O Mobilmet 766 Ê aplicado em operaçþes de trepanação, roscaKIQ JVIWEKIQ GSVXI I JEFVMGS HI IRKVIREKIRW QERHVMPEKIQ VIGXMǝcação e em tornos automåticos.

acabamento de lâminas de barbear e cirĂşrgicas. É adequado para utilização em sistemas de circulação de grande volume onde ĂŠ utilizada ÇťPXVE¹­S GSRX¸RYE O Mobilgrind 26 Âł YQ ÇźYMHS HI FEM\E ZMWGSWMHEHI TEVE XVEFEPLSW HI QÂłHME I\MK´RGME GSQS VIGXMÇťGE¹­S I EGEFEQIRXS HI EÂąSW IRHYrecidos e outras ligas de aço-carbono. Formulado com Ăłleos base de EPXS ¸RHMGI HI ZMWGSWMHEHI EPXEQIRXI VIÇťREHSW S 2SFMPKVMRH ENYHE a garantir uma viscosidade consistente no ponto de aplicação, permiXMRHS FSE TIRIXVE¹­S I VIQS¹­S IÇťGMIRXI HI ÇťRSW HE ÂŤVIE HI GSVXI TambĂŠm pode ser usado para operaçþes de maquinação leve onde ĂŠ necessĂĄrio um produto de baixa viscosidade com pouca nebulização. O Mobilgrind 36 ĂŠ um produto para serviços normais a severos destinado ao acabamento de aços endurecidos. Tem excelente molhabilidade para evitar o sobreaquecimento da peça, mantendo as mĂłs limpas. Formulado com Ăłleos base de baixa viscosidade e alta UYEPMHEHI Âł EHIUYEHS TEVE S EGEFEQIRXS I VIXMÇťGE¹­S HI IRKVIREgens de precisĂŁo, veios e outras aplicaçþes onde ĂŠ necessĂĄrio um alto grau de precisĂŁo. O Mobilgrind 37 HIWXMRE WI E ETPMGE¹ÀIW HI VIXMÇťGE¹­S HI QÂłHMS EPXS VIRHMQIRXS GSQS TSPMQIRXS I VIGXMÇťGE¹­S HI JYVSW I IWtrias. As suas caracterĂ­sticas ajudam a minimizar a coloração das estrias nestas operaçþes de alta velocidade. TambĂŠm pode ser usado como ÇźYMHS LMHVÂŤYPMGS RE VIGXMÇťGE¹­S HI IWXVMEW I IQ ETPMGE¹ÀIW SRHI E GSRtaminação cruzada com Ăłleo hidrĂĄulico pode afetar o desempenho da VIGXMÇťGE¹­S Guia de Aplicaçþes Mobilgrind

SÉRIE MOBILGRIND A SĂŠrie Mobilgrind ĂŠ o mais recente Ăłleo de corte puro de alto desempenho e isento de Cloro da Mobil – formulado para ajudar a maximizar a disponibilidade da mĂĄquina-ferramenta e melhorar as condiçþes de XVEFEPLS HYVERXI STIVE¹ÀIW HI TVIGMW­S GSQS VIGXMÇťGE¹­S FVYRMQIRto e ElectroerosĂŁo (EDM). Projetados para ajudarem a reduzir a carga nas mĂłs e ajudar a reduzir o consumo de abrasivos, a SĂŠrie Mobilgrind oferece excelente acabamento de superfĂ­cie em diversas aplicaçþes. Isso ajuda a reduzir SW GYWXSW HI VI EÇťE¹­S I ENYHE E EYQIRXEV E TVSHYXMZMHEHI 4W ÇźYMHSW HE ÂłVMI 2SFMPKVMRH X´Q YQ SHSV WYEZI I FEM\E ZSPEXMPMdade para ajudar a melhorar as condiçþes de trabalho, permanecendo claros e transparentes para garantir uma perfeita visibilidade da ferVEQIRXE I HE TIÂąE HI XVEFEPLS 4W ÇźYMHSW HE WÂłVMI 2SFMPKVMRH YWEQ žPISW FEWI HI EPXE TYVI^E IWTIGMEPQIRXI VIÇťREHSW GSQS TVMRGMTEMW componentes o que lhes confere uma menor evaporação e nebulização, menor arrasto e maior vida Ăştil em comparação com a tecnologia da anterior geração. O Mobilgrind 13 destina-se a brunimento leve e super acabamento de uma ampla variedade de aços e outras ligas. É claro, tem odor neutro e propriedades de baixa volatilidade para ajudar a melhorar o ambiente de trabalho. O Mobilgrind 13 tambĂŠm pode ser usado como ÇźYMHS HMIPÂłXVMGS IQ ETPMGE¹ÀIW HI QEUYMRE¹­S TSV IPIXVSIVSW­S *)2 O Mobilgrind 14 Âł JSVQYPEHS TEVE VIGXMÇťGE¹­S GMP¸RHVMGE I WYTIVÇťcial suave de aços carbono e ligas de aço. Formulado com Ăłleos base e aditivos de alta qualidade para ajudar a reduzir a nebulização e manter a viscosidade correcta no ponto de aplicação, ajudando assim a QERXIV E TVIGMW­S IQ ETPMGE¹ÀIW HI VIXMÇťGE¹­S HI EPXE TVIGMW­S & FEM\E ZMWGSWMHEHI HS TVSHYXS ENYHE SW ÇťRSW E WSPXEVIQ WI VETMHEQIRXI HS žPIS RSW XERUYIW HI WIHMQIRXE¹­S EY\MPMERHS E ÇťPXVE¹­S HS žPIS para a sua reutilização em sistemas de circulação. Produto de aspecto brilhante, claro e nĂŁo corrosivo para o Cobre. O Mobilgrind 24 ĂŠ um produto para trabalhos de mĂŠdia exigĂŞncia TEVE TSPMQIRXS I VIGXMÇťGE¹­S HI EÂąSW RYQE KVERHI KEQE HI HYVI^EW WIRHS TEVXMGYPEVQIRXI EHIUYEHS TEVE S EÇťEQIRXS IQ FVYXS I HI

114

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

7IGXMǝGE¹­S HI 7IGXMǝGE¹­S HI Brunimento Engrenagens e Estrias ou Honing veios e canais FF A LA Cu Al FF A LA Cu Al FF A LA Cu Al FF A LA Cu Al Maquinação Geral

Produto

Viscosidade a 40°C

-

-

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-

-

0

-

-

-

-

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0

0

Mobilgrind 13

4

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0

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+

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0

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0 0 0 0 0

Mobilgrind 14

6

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Mobilgrind + 24

6

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Mobilgrind 26

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Mobilgrind 36

13

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Mobilgrind 37

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+ Recomendado 0 PossĂ­vel - NĂŁo Recomendado FF – Ferro Fundido, A – Aço, LA – Ligas de Aço, Cu – Cobre e Ligas de Cobre, Al – AlumĂ­nio

CUIDADOS E MANUTENĂ‡ĂƒO DE FLUIDOS AQUOSOS PARA MAQUINAĂ‡ĂƒO DE METAIS

ȏš#+ ȏ š' Ȗ# + › ,' + NJ"  + • •

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&HMGMSRI S ǟYMHS GSRGIRXVEHS ª KYE 9WI ETIREW IQYPW­S JIMXE recentemente; (IVXMǝUYI WI HS GSVVIGXS TSWMGMSREQIRXS I HS ǟY\S WYǝGMIRXI HI refrigerante sobre a peça de trabalho e que não existe excessiva pressão na ferramenta; Monitorize e registe as condiçþes da emulsão regularmente de modo a tomar as medidas correctivas necessårias oportunamente; Mantenha os sistemas limpos, evitando a introdução de contaminantes, como alimentos, bebidas, cigarros, entre outros; Remova o óleo contaminante com frequência; (IVXMǝUYI WI HI UYI XSHEW EW JYKEW HI žPIS LMHVYPMGS žPISW HI IRKVIREKIRW I SYXVSW PYFVMǝGERXIW TEVE QUYMREW JIVVEQIRXE W­S detectados e eliminados imediatamente; Mantenha a concentração de refrigerante no nível recomendado de modo a compatibilizar alguma contaminação que possa vir a existir com óleo de guias e barramentos ou óleo hidråulico;


INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

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Procure ativamente aconselhamento e treinamento em manutenção I GSRXVSPI HI IQYPWĂ€IW NYRXS HS WIY HMWXVMFYMHSV HI PYFVMÇťGERXIW Pratique o controlo de inventĂĄrio “ŤŚÄžġüĞŚŇĆ?ÂąĆ?üĝƒŚ¹ŚxŤŚÄžġüĞŚŇĆ?ÂąĆ?޹ĞŚâ€? para usar sempre os produtos mais recentes; NĂŁo use ĂĄgua de fontes potencialmente infectadas como bocas-de-incĂŞndio, furos, tanques de retenção, ĂĄguas paradas, entre outros; NĂŁo coloque lĂ­quido refrigerante limpo em mĂĄquinas sujas. Use um produto para limpeza de sistemas de maquinação („DžރüġĆ? Ďü¹ĝüŚŞ) I WMKE GYMHEHSWEQIRXI S TVSGIHMQIRXS HI PMQTI^E IWTIGMÇťGEHS NĂŁo deixe as mĂĄquinas cheias emulsĂŁo parada por longos perĂ­odos, particularmente quando contaminados com Ăłleo; NĂŁo use uma emulsĂŁo para alĂŠm da sua vida Ăştil; NĂŁo prepare os produtos diluĂ­dos em locais sujos ou em recipientes galvanizados; NĂŁo ateste com ĂĄgua. Use sempre emulsĂŁo diluĂ­da; NĂŁo coma, beba ou fume perto de mĂĄquinas-ferramentas; NĂŁo use concentrados que estejam fora do prazo de validade.

PREPARAĂ‡ĂƒO DA MĂ QUINA

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GUIA DE SOLUĂ‡ĂƒO DE PROBLEMAS Como funciona: •

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Utilização de um “System Cleanerâ€? •

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Introduza a emulsĂŁo do â€œÂ„Ç…ĹžĆ’üġĆ? Ďü¹ĝüŚâ€? na percentagem recomendada na mĂĄquina. Mantenha a emulsĂŁo a circular no mĂĄximo atĂŠ 48 horas; Retire da mĂĄquina todas as emulsĂľes e lavagens usadas. Remova todos os resĂ­duos oleosos e limalhas do depĂłsito da mĂĄquina; Se possĂ­vel, repita o procedimento de limpeza com uma nova solução de â€œÂ„Ç…ĹžĆ’üġĆ? Ďü¹ĝüŚâ€? em ĂĄgua limpa e circule durante uma a duas horas; Limpe a mĂĄquina completamente e passe com emulsĂŁo nova; Introduzir nova emulsĂŁo na mĂĄquina com a concentração correta.

MANUTENĂ‡ĂƒO E MONITORIZAĂ‡ĂƒO DA EMULSĂƒO Açþes diĂĄrias e semanais •

:IVMǝUYI E GSRGIRXVE¹­S HE IQYPW­S GSQ YQ VIJVEXžQIXVS RS MR¸GMS HI GEHE HME XYVRS

:IVMÇťUYI S T- GSQ QIHMHSV HI T- SY TETIP HI T- RS MR¸GMS HI GEHE HME XYVRS :IVMÇťUYI WIQEREPQIRXI E HYVI^E HE ÂŤKYE I HE IQYPW­S GSQ XMVEW de teste de dureza ou kit de medição; Retire o mĂĄximo de Ăłleo sobrenadante se possĂ­vel semanalmente ETžW S VIJVMKIVERXI ÇťGEV IWXÂŤXMGS TSV YQE LSVE Ateste sempre com emulsĂŁo jĂĄ feita, nunca somente com ĂĄgua; Mantenha registos da manutenção da emulsĂŁo usando se possĂ­vel KVÂŤÇťGSW HI QSRMXSVM^E¹­S 8SQI E¹ÀIW GSVVIXMZEW STSVXYREQIRXI quando for necessĂĄrio.

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Cada observação estå vinculada a um teste de monitorização de rotina atravÊs de dois parâmetros: uma prioridade, representada TIPEW GEM\EW GSHMǝGEHEW TSV GSVIW I YQ VIWYPXEHS IWTIVEHS HS teste, representado por A ou B, alto ou baixo; & TVMSVMHEHI HI SFWIVZE¹­S E GEM\E GSHMǝGEHE TSV GSVIW MRHMGE UYEP S XIWXI HI QSRMXSVM^E¹­S HI VSXMRE UYI HIZI WIV ZIVMǝGEHS TVMmeiro. A ordem da prioridade Ê da esquerda para a direita, sendo que a caixa da esquerda representa a prioridade mais alta ou o tesXI HI QSRMXSVM^E¹­S HI VSXMRE TEVE WIV ZIVMǝGEHS TVMQIMVS A designação alta ou baixa, A ou B, indica o resultado que você deve obter do teste de monitorização se a característica da emulsão sendo testada for a causa do problema observado. Se o resultado do teste de monitorização de rotina concordar com a causa esperada do problema, siga a ação corretiva indicada; Se o resultado do teste não for o resultado da observação esperada, a característica da emulsão que estå sendo testada não Ê a causa do problema observado. Se este for o caso, volte ao campo do problema observado e prossiga com a próxima prioridade de observação. Nota: Se o resultado do teste de monitorização não for o resultado da observação esperada e este não for o ideal, mesmo que a característica da emulsão não seja a causa da observação inZIWXMKEHE E GEVEGXIV¸WXMGE EMRHE IWX JSVE HE IWTIGMǝGE¹­S HI YWS adequada. Neste caso deve sempre ser efectuada a acção correctiva apropriada.

138/139 MANUTENĂ‡ĂƒO

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INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL TRABALHO DE METAIS

Por exemplo, se o problema observado for corrosão: • •

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Etapa 1: A caixa de prioridade mais alta Ê vermelha com uma designação B, baixa concentração; Etapa 2: Se o resultado do teste de concentração for menor que a diluição recomendada, a baixa concentração Ê a causa do problema observado; Passo 3: Para baixa concentração, a ação corretiva apropriada Ê corrigir a concentração de volta à diluição recomendada; Passo 4: Se o resultado do teste de concentração não for inferior à diluição recomendada, a concentração não Ê a causa do problema observado. Voltando ao Passo 1 com a próxima observação prioVMXVME GEM\E ZIVHI GSQ HIWMKRE¹­S ' WIVME ZIVMǝGEHS WI S T- HS refrigerante estaria baixo.

PRINCIPAIS PROBLEMAS OBSERVADOS

Uma forma expedita de determinar se a causa do seu problema de espuma Ê mecânica ou química, faz-se colocando uma pequena quantidade de emulsão retirada do reservatório da måquina num reGMTMIRXI PMQTS I JIGLEHS HI QSHS E IWXI ǝGEV QIMS &KMXI E EQSWXVE vigorosamente por 10 segundos. Depois de agitar, observe como a esTYQE WI GSQTSVXE I LSYZIV YQE GEQEHE WMKRMǝGEXMZE HI IWTYQE que não se dissipe rapidamente, o problema Ê químico. Se não houver GEQEHE HI IWTYQE WMKRMǝGEXMZE SY WI E IWTYQE WI HMWWMTE VETMHEmente, a questão Ê mecânica.

CAUSAS MECÂNICAS, O QUE FAZER? •

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Espuma Consideraçþes gerais • Os modernos centros de maquinagem podem ter pressĂľes de HIWGEVKE HS ÇźYMHS HI EXÂł FEV TIVJYVE¹­S HI JYVSW TVSJYRHSW I EPXSW ZSPYQIW HI HIWGEVKE QSEKIQ VIGXMÇťGE¹­S HI EPMQIRXEção lenta). Ambos os fatores podem causar graves problemas de formação de espuma; • O potencial de um aditivo para gerar espuma ĂŠ uma consideração TVMQSVHMEP ES WIPIGMSREV SW GSQTSWXSW TEVE MRGSVTSVEV RSW ÇźYMHSW de maquinação; • A avaliação da qualidade da ĂĄgua ĂŠ essencial antes da seleção do ÇźYMHS

•

:IVMÇťUYI WI S TVSFPIQE WI HIZI E GEZMXE¹­S RE FSQFE :IVMÇťUYI WI o nĂ­vel da emulsĂŁo no tanque nĂŁo estĂĄ demasiado baixo levando a que a bomba aspire ar. Se for o caso reponha o nĂ­vel correcto; :IVMÇťUYI WI I\MWXI YQE IRXVEHE HI EV RS GSVTS HE FSQFE EXVEZÂłW HI EPKYQE ÇťWWYVE I\MWXIRXI :IVMÇťUYI WI ES PSRKS HE XYFEKIQ I\MWXI EPKYQE ÇťWWYVE TSV SRHI IRXVI EV 7ITEVEV WI JSVIQ HIXIGXEHEW ÇťWWYVEW :IVMÇťUYI WI RS WMWXIQE I\MWXIQ ÂŤVIEW UYI KIVIQ EKMXE¹­S I\cessiva. Aqui incluem-se curvas apertadas nos canais de retorno, VIHY¹ÀIW WMKRMÇťGEXMZEW RS HMÂŹQIXVS HS XYFS UYIHEW HI ÂŤKYE HI VIJVMKIVE¹­S EPXEW ZIPSGMHEHIW HI ÇźYMHS I EPXEW TVIWWĂ€IW HI WE¸HE Por vezes, uma mudança simples no projeto da mĂĄquina, como a MRWIV¹­S HI YQE TPEGE HI QIXEP TEVE VIHY^MV YQE UYIHE HI ÇźYMHS TEVE YQ ÇźY\S HI VIXSVRS GSRWMWXIRXI NÂŤ VIWSPZI S TVSFPIQE

CAUSAS QUĂ?MICAS Se a acusa da formação de espuma for quĂ­mica deveremos ter em atenção os seguintes aspectos: • :IVMÇťGEV E HYVI^E HE ÂŤKYE UYI WI IWXÂŤ E YXMPM^EV TEVE JE^IV E IQYPsĂŁo, uma ĂĄgua muito “maciaâ€? vai muito provavelmente ser a causa da formação de espuma em excesso. A solução poderĂĄ ser a adição de sais de modo a tornar a ĂĄgua mais “duraâ€?. Caso nĂŁo resulte pode ter de se colocar a hipĂłtese de mudar de produto; • :IVMÇťGEV WI E GSRGIRXVE¹­S HS ÇźYMHS HI GSVXI Âł EHIUYEHE EXVEZÂłW da medição com o refractĂłmetro. Normalmente se a concentração ĂŠ demasiado elevada (acima de 10%), isso poderĂĄ ser a causa do excesso de espuma. A solução ĂŠ diminuir a concentração atravĂŠs da adição de solução pouco concentrada. NĂŁo se aconselha a adição de ĂĄgua simples; • Se nĂŁo for possĂ­vel atribuir o problema Ă s duas causas atrĂĄs enumeradas, entĂŁo teremos que investigar se nĂŁo se tratarĂĄ de uma contaminação. Neste caso poderĂŁo ser contaminaçþes com Ăłleos inteiros SY ÇźYMHSW HI GSVXI YXMPM^EHSW ERXIVMSVQIRXI TVSHYXSW HI PMQTI^E usados na mĂĄquina, nas peças a maquinar (solventes ou desenKSVHYVERXIW SY RE SÇťGMRE žPISW TVSZIRMIRXIW HE QÂŤUYMRE KYMEW hidrĂĄulicos, “spindle oilsâ€?). Para determinar se se tratou de produtos HI PMQTI^E EPGEPMRSW TSHI WI JE^IV YQE ZIVMÇťGE¹­S VÂŤTMHE HS T- Se este for mais elevado que o normal poderĂĄ estar encontrada a causa. A solução imediata poderĂĄ ser a adição de anti espuma mas normalmente poderĂĄ ter que se mudar toda a emulsĂŁo.

CORROSĂƒO COMO É CRIADA E CONTROLADA A ESPUMA? No essencial a espuma ĂŠ criada atravĂŠs da entrada de ar dentro de um ÇźYMHS TSV YQ TVSGIWWS QIGÂŹRMGS SY UY¸QMGS SY IQ GEWSW VEVSW TSV ambos. O primeiro passo para resolver problemas de espuma ĂŠ determinar qual processo estĂĄ a criar o problema.

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

A Corrosão, que pode ser na forma de ferrugem ou de outros tipos de corrosão, Ê uma reação eletroquímica entre um material - tipicamente uma superfície de metal - e o ambiente circundante. Para que exista corrosão Ê necessårio que existam 3 factores a interagir: oxigÊnio, ågua e uma superfície metålica passível de sofrer corrosão. Como todos estes três factores são necessårios para produzir corrosão, a supressão de qualquer um teoricamente eliminarå a corrosão.


INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

8SHSW SW ǼYMHSW HI GSVXI XIRXEQ TVSZMHIRGMEV EPKYQ KVEY HI TVSteção contra a corrosão da máquina, da peça e das ferramentas, podendo variar bastante essa proteção em função dos aditivos utilizados. Os aditivos utilizados têm como função bloquear a entrada de água e oxigénio até à superfície metálica, sendo normalmente moléculas orgânicas polares que se ligam pelas suas ligações polares ao metal, deixando a sua face orgânica apolar na camada exterior, o que provoca a repulsão da água. Por vezes a corrosão existe não pela acção da humidade e do oxigénio mas através de correntes eléctricas decorrentes das diferenças de potencial entre o metal da peça e o metal dos mordentes. Este tipo de corrosão quando ligeiro deixa um aspecto sombreado na peça, podendo, quando mais severo, deixar a superfície rugosa ou com aspecto de “ŤĞƒƒĞĻď”. Este fenómeno está normalmente relacionado com as GEVEGXIV¸WXMGEW HI GSRHYXMZMHEHI HS ǼYMHS YXMPM^EHS TIPS UYI E WSPY±­S ³ QYHEV TEVE YQ ǼYMHS UYI R­S TVSZSUYI IWXI JIR¾QIRS

CAUSAS •

A causa mais normal para a existência de corrosão é a concentração da emulsão demasiado baixa. Normalmente emulsões abaixo de 3-4% podem dar origem a corrosão. A solução é aumentar a concentração. Outra causa para o aparecimento de corrosão é a existência de demasiados sais na emulsão. Este facto faz com que as ligações UY¸QMGEW HSW EHMXMZSW HS ǼYMHS ǻUYIQ WEXYVEHSW S UYI JE^ GSQ que não consigam fazer a protecção devida na superfície metálica. Como estes sais provêm da água utilizada para fazer a emulsão, e como os sais não se evaporam, à medida que a emulsão é utilizaHE E «KYE ZEM IZETSVERHS ǻGERHS E GSRGIRXVE±­S HI WEMW GEHE ZI^ QEMW IPIZEHE *WXI JEGXS TSHI WIV ZIVMǻGEHS EXVEZ³W HI YQ XIWte à dureza da emulsão para ver se os níveis combinados dos iões de Magnésio e de Cálcio estarão demasiado elevados. Uma dureza demasiado elevada pode originar corrosão. A concentração de Cloretos também pode contribuir para o aparecimento de corrosão, de facto acima de 300 ppm é plausível que exista um aumento HE SGSVV´RGME HI GSVVSW­S 5EVE ZIVMǻGEV IWXI JEGXSV YXMPM^E WI YQE ǻXE HI XIWXI HI GPSVIXSW

Outra causa possível para a ocorrência de corrosão é uma diminuição do pH, sendo normal que a emulsão ao tornar-se mais áciHE JE±E GSQ UYI I\MWXE QEMW GSVVSW­S 3SVQEPQIRXI SW ǼYMHSW HI corte dão origem a emulsões com pH entre 8 a 9.8. A diminuição do pH poderá ser devido a vários factores, nomeadamente baixa concentração da emulsão, contaminações e presença de bactérias, leveduras ou fungos. Este último factor normalmente faz-se notar pelo cheiro desagradável, mas também pode ser detectado através de um teste com um “dip-slide”. Trata-se essencialmente de um teste com um meio de cultura onde nas condições ideais, após mergulhar o “dip-slideƹ RE IQYPW­S WI ZEM ZIVMǻGEV WI I\MWte desenvolvimento de culturas (bactérias, leveduras ou fungos). (EWS WI ZIVMǻUYI E I\MWX´RGME HI YQE GSRXEQMRE±­S FMSP¾KMGE pode-se fazer a descontaminação com um biocida, ou fazer a limTI^E HE Q«UYMRE GSQ YQ ǼYMHS TEVE HIWGSRXEQMRE±­S FMSP¾KMGE para depois se encher com nova emulsão. *\MWXIQ ǼYMHSW UYI N« MRGSVTSVEQ FMSGMHEW QEW R­S TSHIQ XIV concentrações muito elevadas pois podem interferir com a sensibilidade dos operadores através da pele ou através da inalação. Outra causa para a ocorrência de corrosão é a existência de “ĀĻŇž” ou partículas metálicas muito pequenas resultantes das operações HI QEUYMRE±­S I UYI R­S W­S VIXMVEHSW TIPS ǻPXVS *WXEW TEVX¸GYPEW ao depositarem-se na superfície metálica originam pequenos ponXSW HI GSVVSW­S 5EVE WI ZIVMǻGEV E WYE I\MWX´RGME FEWXE GSPSGEV YQ pouco de emulsão num recipiente transparente, deixar assentar e ZIVMǻGEV WI RS JYRHS I\MWXIQ TEVX¸GYPEW QIX«PMGEW I ZIVMǻGEV UYI o seu tanque está com demasiados resíduos metálicos, em vez HI QYHEV E IQYPW­S TSHI ǻPXV« PE SY WI XEP R­S JSV TSWW¸ZIP TSHI bombar a emulsão do tanque para um reservatório limpo para as TEVX¸GYPEW TSHIVIQ EWWIRXEV 6YERHS XMZIV TEWWEHS S XIQTS WYǻGMIRXI TEVE EW TEVX¸GYPEW ǻGEVIQ RS JYRHS TEWWEV GYMHEHSWEQIRXI a emulsão novamente para o tanque. M

Lubrigrupo Tel.: +351 232 470 607 · Tlm.: +351 935 252 575 / 932 255 111 [[[ PYFVMKVYTS TX

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INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

CaudalĂ­metro eletromecânico FG 4000 de MABECONTA ÂŚ - ˆwÂŤ,ˆ ÂŤ $,(- , k Ă?¹ƚÚ¹ďÄ?ľüƋųŅ üďüƋųŅľ¹Ä?ĚÌĆ‹ÄœĂ?Ĺ… 8: ĉLjLjLj üŸĆ‹´ Ă?Ĺ…ÄšĂ?ĂĽĂ†ÄœĂšĹ… Ĺž¹ų¹ Ćšľ¹ ¹ľĹžÄŹÂą ĆšĆ‹ÄœÄŹÄœÇ„ÂąĂ“Ă…Ĺ… ÄœÄšĂšĆšŸĆ‹ĹłÄœ¹ďţ {¹ų¹ ľüĂšÄœĹł Ĺ… Ä ĆšĆťĹ… ÂąĹžĹłĹ…Ć´ĂĽÄœĆ‹ÂąÄ›Ÿü Ĺ… ĹžĹłÄœÄšcĂ­pio de indução que permite obter o caudal sem partes mecânicas, ou seja, sem perda de pressĂŁo. Este ĂŠ um dispositivo com muita Ä€ÂąĂ†ÄœÄŹÄœĂšÂąĂšĂĽ ŧƚü Ĺ…ßüųüĂ?ĂĽ Ćšľ¹ ľüĂšÄœĂ“Ă…Ĺ… üƝ¹Ć‹Âą Úü ÄŹÄ?ŧĆšÄœĂšĹ…Ÿ ĂĽ Úü Ä?ų¹ĚÚü üŸĆ‹ÂąĂ†ÄœÄŹÄœĂšÂąĂšĂĽĹŁ

A

lĂŠm disso, o caudalĂ­metro destaca-se pelo seu amplo intervalo de medição, mantendo a precisĂŁo, uma reação rĂĄTMHE TIVERXI E QYHERÂąE HI ÇźY\S TSWWYMRHS um elevado grau de proteção, elementos de controlo ergonĂłmicos (ecrĂŁ e teclado) e, por Ăşltimo, uma utilização mais fĂĄcil (por exemplo, um bom acesso aos conetores). A conceção moderna dos caudalĂ­metros da sĂŠrie FG 4000 responde aos requisitos de elevada resistĂŞncia mecânica e quĂ­mica, permitindo a utilização destes dispositivos mesmo nas condiçþes mais exigentes. A base ĂŠ o molde de alumĂ­nio rĂ­gido cuja construção permite instalar o caudalĂ­metro em 4 posiçþes, nos tubos horizontais e nos verticais, garantindo sempre a posição correta do painel frontal de aço inoxidĂĄvel com o ecrĂŁ e o teclado. O caudalĂ­metro possui uma proteção contra as interferĂŞncias magnĂŠticas testadas nas suas capacidades mesmo nas condiçþes mais difĂ­ceis da indĂşstria pesada. As caraterĂ­sticas bĂĄsicas do caudalĂ­metro FG 4000 sĂŁo: • Ligaçþes do tipo ޹ĝÚƞĞĂ?Ěü SY ÇźERKI • Possibilidade de ser utilizado na indĂşstria alimentar, ou atĂŠ mesmo nas aplicaçþes para ĂĄgua potĂĄvel (acabamento em aço inoxidĂĄvel); • Visualização dos valores no ecrĂŁ para o utilizador; • Ajuste do dispositivo (fator k, tipo e velocidade de comunicação, dinâmica de medição, entre outros) com ajuda do teclado ou com a ajuda do ŞŇ߃ƞ¹Śü; • Possibilidade de substituir os sensores (cada sensor tem as suas constantes de calibração); • AcessĂłrios – kit de montagem (ferro, aço inoxidĂĄvel ou especial, segundo as necessidades do cliente); • „Ň߃ƞ¹Śü de controlo Visikal; • 2IHM¹­S HS ÇźY\S IQ EQFSW SW WIRXMHSW (medidores separados para ambas as direçþes);

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Diagnóstico próprio: o estado do dispositivo Ê indicado no ecrã; (SRXVSPS HS ǟY\S EX³ GSRXEHSVIW HI ǟY\S 2SRMXSVM^E¹­S HS ǟY\S Q\MQS EXMRKMHS num intervalo de tempo; Possibilidade de conetar outros dois caudalímetros com saídas de pulso; Possibilidade de fornecer um módulo de medição de temperatura, controlando-os na ecrã; Arquivo dos valores medidos, incluindo data e hora, atÊ um ano numa memória não volåtil; Registo do tempo de serviço; Registo da perda de alimentação e de falhas.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO CAUDAL�METRO FG 4000 • •

•

Intervalo de medição: 1:500; PrecisĂŁo: Âą0,5% dentro do intervalo desde 6QMR EXÂł 6QE\ t Q W HIRXVS HS MRtervalo desde Qmin atĂŠ Qmax; Revestimento: PTFE – standard para ligaçþes em ޹ĝÚƞĞĂ?Äš FSVVEGLE HYVE 58+* TEVE EW PMKE¹ÀIW GSQ ÇźERKIW

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Material do elĂŠtrodo: aço inoxidĂĄvel 316L, hastelloy, platina, tântalo; PressĂŁo nominal PN: 25 bar – ޹ĝÚƞĞĂ?Äš IRXVI ÇźERKIW FEV GSQ ÇźERKIW Condutividade mĂ­nima do lĂ­quido medido: – GQ Alimentação: Standard – 230 V -^ 4TGMSREP Ćł : -^ SY :)( PotĂŞncia absorvida: 10 VA; Proteção: IP67; Classe de proteção segundo a IEC 536: I; Intervalo de temperaturas do lĂ­quido: 0-150ÂşC (PTFE), 0-90ÂşC (borracha endurecida); Intervalo da temperatura ambiente: 0-70ÂşC, recomendada a 15-55ÂşC; MĂłdulos de comunicação: RS485, RS422, 7 2'9 Ćž SaĂ­da de impulsos: ajustĂĄvel MQT P SaĂ­da analĂłgica: 4-20 mA, 0-10 V. M

MABECONTA 8IP c c c z +E\ c c c MRJS%QEFIGSRXE RIX z [[[ QEFIGSRXE RIX


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INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

Sistema de panos de limpeza da MEWA dinamiza PME Ĺ…Äľ Ĺ… ĆœÄŹĆ‹ÄœÄľĹ… Ć‹ĹłÄœľüŸĆ‹ųü Ă?Ĺ…ľüĂ“Âą Âą Ă?Ĺ…ųųÄœĂšÂą Ä€Ě¹ď ĂĽÄľ ĂšÄœųüĂ“Ă…Ĺ… Âą ƚľ ÆŅľ ųüŸĆšÄŹĆ‹ÂąĂšĹ… ĂĽÄľ Ć–ÇˆĹŽĂ­ĹŁ eŧĆšÄœĂ˜ Âą ÚüĂ?ÄœŸĂ…Ĺ… Âą ß¹ƴĹ…Ĺł ÚŅ ŸÄœŸĆ‹üľ¹ Úü limpeza da MEWA pode gerar um efeito turbo. Como? Pequenas e mĂŠdias empresas muitas vezes chegam aos limites quando entram muitas encomendas ao mesmo tempo. EntĂŁo todas as mĂŁos sĂŁo necessĂĄrias e, no fundo, nĂŁo resta tempo para a limpeza da ß´Ă†ĹłÄœĂ?Âą Ĺ…Ćš Ú¹ Ĺ…Ä€Ă?ÄœĚ¹ţ eųų¹Ěģ¹ų Ĺž¹ĚĹ…Ÿ ĂĽ ĂšüŸĹžÂąĂ?ʴěďŅŸĂ˜ Úü ßŅųľ¹ Ă?Ĺ…ųųüĆ‹ÂąĂ˜ ĂŚ ƚľ ľ¹ď ĚüĂ?üŸŸ´ųÄœĹ… ŧƚü ĂĽĆťÄœÄ?ĂĽ Ĺ… ÄœĚƴüŸĆ‹ÄœľüĚĆ‹Ĺ… Úü ƚľ ĹžųüĂ?ÄœĹ…ŸĹ… tempo de trabalho.

Figura 1. A MEWA disponibiliza o pano de limpeza certo para cada exigĂŞncia: desde o pano multiusos atĂŠ ao pano TEVE ETPMGE¹ÀIW WIRW¸ZIMW +SXS 2*;&

Ora, porque nĂŁo entregar o item “panos de limpezaĆš E YQ TEVGIMVS TVSÇťWWMSREP$ 4 WMWXIma de reutilização da MEWA ĂŠ uma solução acessĂ­vel, ecolĂłgica e confortĂĄvel. A MEWA presta o serviço completo: os panos sĂŁo recolhidos, lavados, controlados, e de novo, forRIGMHSW -ÂŤ XIQTSW Çť\SW I GYWXSW Çť\SW 8YHS ĂŠ calculĂĄvel e planeĂĄvel com exatidĂŁo. Desta forma, a MEWA consegue prestar Ă fĂĄbrica ou ÂŞ SÇťGMRE YQ ZIVHEHIMVS WYTSVXI S UYI GSRXVMbui para o aumento da produtividade.

Menos mensuråvel, mas claramente notåvel Ê o efeito positivo do sistema de panos de limpeza na motivação dos colaboradores. Os panos de limpeza ultra-absorventes da mais alta qualidade são agradåveis ao toque e permitem uma limpeza precisa, profunda e cuidada de måquinas e ferramentas. Isto aumenta a satisfação dos colaboradores e contribui para o bom clima de trabalho. TambÊm a melhor organização, que o sistema de paRSW HI PMQTI^E XVE^ ª JFVMGE SY SǝGMRE XIQ um efeito positivo no clima de trabalho. Panos de limpeza limpos estão sempre à mão e os usados são simplesmente deitados no MEWA SaCon que completa o sistema. Este contentor de segurança com fecho hermÊtico serve para guardar e transportar os panos conforme a lei. O MEWA SaCon ocupa pouco espaço e Ê pråtico. Quem escolher a MEWA agora como TEVGIMVE RE VIXE ǝREP EYQIRXE E WYE TVSHYXMvidade este ano. E mais: cria excelentes condiçþes para um 2019 bem-sucedido.

Figura 4. O MEWA SaCon guarda os panos e confere WIKYVER¹E I SVKERM^E¹­S ª JFVMGE I ª SǝGMRE +SXS 2*;&

MEWA GESTĂƒO TĂŠXTIL A partir de 44 localizaçþes, a MEWA fornece, GSQ WIVZMÂąS MRXIKVEHS ZIWXYÂŤVMS TVSÇťWWMSnal e de proteção, panos de limpeza, cĂĄrteres e mantas absorventes de Ăłleo, assim como limpadores de peças a empresas em toda a Europa. Cerca de 5200 colaboradores dedicam-se a mais de 184 000 clientes da indĂşstria, do comĂŠrcio, do artesanato e da gastronomia. Em 2017 o Grupo MEWA alcançou um volume de negĂłcios de 672 milhĂľes de euros. Fundada em 1908, hoje a MEWA ĂŠ lĂ­der no setor de gestĂŁo tĂŞxtil. Em novembro de 2013 chegou ao top 3 do prĂŠmio alemĂŁo de sustentabilidade na categoria “{ŚŇÚƣƒŇŞx„üŚƽĞÓŇŞĆ?a¹ĞŞĆ?„ƣރüĝƒ´ƽüĞŞĆ?Ú¹Ć? Ďüġ¹ĝĚ¹â€?. Em 2016 a empresa foi distinguida pela terceira vez como “a¹ŚĂ?ÂąĆ? ÚŇĆ? „ÌĂ?ƣĎŇâ€? pela editora Deutsche Standards e em 2015 pela segunda vez como “XÄ&#x;ÚüŚĆ?ÚüĆ?aĂĽĹšĂ?¹ÚŇĆ?aƣĝÚйĎâ€?. M

Figura 3. O sistema de reutilização da MEWA contribui

MEWA

Figura 2. Com os panos de limpeza de alta performance da

para proteger o ambiente: cada pano pode ser lavado atĂŠ

8IP c c c

2*;& S XVEFEPLS HÂŤ QYMXS QEMW TVE^IV +SXS 2*;&

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INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

TrĂŞs grandes funcionalidades no EPLAN Smart Wiring 2.8 EPLAN, O FORNECEDOR DE SOLUÇÕES DE ENGENHARIA, INTRODUZIU A FUTURA VERSĂƒO 2.8 DO SOFTWARE EPLAN SMART WIRING. Foram divulgadas 3 funcionalidades do novo software para ligaçþes de armĂĄrios de controlo e esquemas de engenharia: a possibilidade de dividir um projeto em subprojetos, um novo modelo de suporte Ă indĂşstria e tambĂŠm mais transparĂŞncia na utilização do software. Em conclusĂŁo: o Eplan Smart Wiring 2.8 permite ajudar o utilizador a realizar um processo mais contĂ­nuo, desde o projeto do armĂĄrio Úü Ă?Ĺ…ÄšĆ‹ĹłĹ…ÄŹĹ…Ă˜ Ĺž¹ŸŸ¹ĚÚŅ ŞüďŅŸ ŸÄœŸĆ‹üľ¹Ÿ Úü ÄŹÄœÄ?¹ÓĹ?üŸ Ĺ…ĹłÄœĂĽÄšĆ‹ÂąĂšĹ…Ÿ ŞüďŅ ŸÄœŸĆ‹üľ¹ ¹ƋÌ ¹Ņ ß¹Ă†ĹłÄœĂ?Ĺ… Úü ¹ųľ´ųÄœĹ…Ÿ Úü Ă?ŅĚƋųŅďŅ ÂąÄœÄšĂšÂą ľ¹ÄœŸ ĂĽÄ€Ă?ÄœĂĽÄšĆ‹üŸţ

QIWQS YQE TPEGE HI QSRXEKIQ IWTIG¸ǝGE Fruto desta nova abordagem de desenvolvimento, os fornecedores podem ser integraHSW HI QERIMVE MHIEP ES ǟY\S HI XVEFEPLS HMgital. Isto permite que as equipas colaborem, perfeitamente, umas com as outras e todos tenham acesso aos dados de que necessitam para desenvolver o seu trabalho.

VISUALIZAĂ‡ĂƒO DE LIGAÇÕES ENCADEADAS

A nova versão do EPLAN Smart Wiring melhora o processo das ligaçþes dos armårios de controlo. Um importante novo recurso com ênfase no aumento da colaboração na engenharia Ê a possibilidade de dividir os projetos em subprojetos. Normalmente, muitas

pessoas encontram-se envolvidas quando se trabalha em grandes linhas de armårios de controlo. De forma a dividir o projeto em pequeno projetos, estes subprojetos podem WIV ǝPXVEHSW TSV I\IQTPS GSQ E I\MFM¹­S HI apenas um armårio entre 5 adjacentes ou, atÊ

A nova versão do EPLAN Smart Wiring melhora o processo das ligaçþes dos armårios de controlo. Um importante novo recurso com ênfase no aumento da colaboração na engenharia Ê a possibilidade de dividir os projetos em subprojetos. Normalmente, muitas pessoas encontram-se envolvidas quando se trabalha em grandes linhas de armårios de controlo. 122

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

I HSMW ǝSW PIZEQ E YQ TSRXS HI PMKE¹­S SW tÊcnicos que realizam as ligaçþes normalmente trabalham com mangas duplas e esses pontos de ligação devem ser claramente MHIRXMǝGEHSW RS WMWXIQE & ZIVW­S JE^ YQE nova marcação de cores das ligaçþes encadeadas. Outra vantagem pråtica e decisiva: quando os utilizadores derem uma vista de olhos nos esquemas elÊtricos, podem ser diretamente direcionados para documentação elÊtrica relevante utilizando a função de cruzamento de referências entre påginas. A informação esquemåtica apropriada foi integrada na versão EPLAN Smart Wiring 2.8. Agora, os utilizadores não terão de questionar sobre este assunto garantindo, assim, a qualidade de acordo com um elevado princípio de controlo.

ĹŠ ˆ ˆ 9ˆ ÂŒ ˆ COM MELHOR QUALIDADE GRĂ FICA A prĂłxima funcionalidade principal entre os novos recursos ĂŠ a melhor manipulação de KVÂŤÇťGSW HIZMHS ÂŞ interface de utilizador expandida para a VersĂŁo 2.8, que permite uma QEMSV PEXMXYHI ES PMHEV GSQ HEHSW KVÂŤÇťGSW Por exemplo: o utilizador necessita apenas de clicar num botĂŁo se quiser trabalhar nos


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as listas de ligação associadas mostrarão apenas as ligações relevantes. Isto permite YQE ZMW­S KIVEP GPEVE TEVE E ǻE±­S WYFWIquente. Torna-se quase desnecessário dizer que o žŇüƒƾ±Źå driver para Windows suporta todas as impressoras de etiquetas comuns.

MODO DE TESTE DISPENSA SURPRESAS

armários de controlo a partir de uma vista lateral e traseira. Estas mudanças repentinas de 90 graus no Eplan Smart Wiring tornam este procedimento de trabalho mais rápido, fácil e TVIGMWS 4 ¬RKYPS HI ZMW­S TSHI WIV HIǻRMHS GSQS TEHV­S SXMQM^ERHS EMRHE QEMW S ǼY\S de processos de trabalho. Outra das inovações garante melhores vistas gerais: os componentes instalados no painel de controlo

UYI SFWXVYIQ E ZMWYEPM^E±­S HE ǻE±­S GSVVIXE TSHIQ WIV QSHMǻGEHSW TEVE XVERWTEVIRXI 4W utilizadores do žŇüƒƾ±Źå usufruem agora de uma visão desobstruída de todas as ligações - naturalmente tudo em modo 3D. & ǻE±­S SVMIRXEHE ESW HMWTSWMXMZSW XEQbém foi aprimorada: os utilizadores agora podem selecionar dispositivos individuais no KV«ǻGS XEMW GSQS GSRXEGXSVIW SY JYW¸ZIMW I

Por último, mas não menos importante, um novo modelo de teste assegura mais certeza RE ZIVMǻGE±­S ǻREP HSW EVQ«VMSW HI GSRXVSPS Todas as ligações para os atuais armários de controlo foram testadas com cores, como um semáforo. O sistema envia um relatórios no ǻREP SRHI W­S TVSZMHIRGMEHEW MRJSVQE±ÀIW detalhadas acerca de quais as ligações que WI IRGSRXVEQ FIQ HIǻRMHEW I EUYIPEW UYI potencialmente podem ser melhoradas. Estas são todas as etapas adicionais que asseguram um progresso otimizado e um trabalho em concordância. M

M&M Engenharia Industrial, Lda. Tel.: +351 229 351 336 · Fax: +351 229 351 338 info@mm-engenharia.pt · info@eplan.pt [[[ QQ IRKIRLEVME TX z [[[ ITPER TX

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$ - w¬ Ǎǂ! , ,( ƿ( ¬ ¦ - um funcionamento perfeito PACKS DE SERVIÇOS PERFEITOS PARA A LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS.

O

s equipamentos de produção devem funcionar literalmente como o mecanismo de um relógio, de forma ǻ«ZIP IǻGMIRXI I GSQ E QIRSV QERYXIR±­S TSWW¸ZIP 5EVE MWWS S WMWXIQE HI PYFVMǻGE±­S desempenha um papel fundamental. &W TVSTVMIHEHIW HE QEWWE PYFVMǻGERXI devem cumprir as condições de serviço dos diferentes pontos de rolamento. Da mesma JSVQE E HSWEKIQ I E JVIUY´RGME HE PYFVMǻcação são parâmetros decisivos. Além disso são requeridos amplos conhecimentos para TPERIEV I MQTPIQIRXEV WMWXIQEW HI PYFVMǻGEção otimizados e adaptados às aplicações. Como partner HI WMWXIQEW E GLEIǾIV SJIrece apoio aos seus clientes e disponibiliza TEGSXIW HI WIVZM±SW TIVJIMXSW TEVE E PYFVMǻGEção dos seus equipamentos, e tudo a partir de uma única fonte. O seu pack HI WSPY±ÀIW TEVE E PYFVMǻGEção perfeita dos equipamentos inclui: • 1YFVMǻGEHSVIW MRXIPMKIRXIW • 1YFVMǻGERXIW Premium; • Conhecimentos orientados para o futuro.

Ŋ Ŋ 9 A SÉRIE CONCEPT 4W PYFVMǻGEHSVIW (43(*58 I (43(*58 HE GLEIǾIV JSVRIGIQ EYXSQEXMGEQIRXI E UYERXMHEHI GIVXE HI QEWWE PYFVMǻGERXI RS momento adequado aos diferentes pontos de PYFVMǻGE±­S HE Q«UYMRE 4W HMWTSWMXMZSW (43CEPT2 são adequados para pequenas quantiHEHIW HI QEWWE PYFVMǻGERXI I IWX­S STGMSREPmente, disponíveis para funcionar com bateria. Os dispositivos CONCEPT8 podem controlar até 8 saídas e são fornecidos, consoante seja RIGIWW«VMS GSQ GEVXYGLSW HI QEWWE PYFVMǻGERXI SY TEVE E PYFVMǻGE±­S GSQ ¾PIS

LUBRIFICANTES PREMIUM9 O SISTEMA MODULAR DE MASSA LUBRIFICANTE ARCANOL &W QEWWEW PYFVMǻGERXIW &7(&341 W­S GEraterizadas pela sua maior capacidade de desempenho e duração de vida útil. Os 22 XMTSW I\MWXIRXIW GSFVIQ EW IWTIGMǻGE±ÀIW

124

MANUTENÇÃO 138/139

requeridas por todas as aplicações habituais HE MRHÅWXVME &W QEWWEW PYFVMǻGERXIW &VGERSP foram submetidas a ensaios exaustivos, de acordo com os critérios rigorosos dos próTVMSW PEFSVEX¾VMSW HE GLEIǾIV )E QIWQE forma, cada fornecimento é submetido a um EQTPS GSRXVSPS HI UYEPMHEHI UYI GIVXMǻGE E qualidade de cada lote.

CONHECIMENTOS ORIENTADOS PARA O FUTURO DA LUBRIFICAÇÃO NA ERA DA INDÚSTRIA 4.0 4W GSRLIGMQIRXSW HE GLEIǾIV WSFVI WMWXIQEW HI PYFVMǻGE±­S EFVERKIQ HIWHI EW

melhores soluções do seu tipo para máquinas individuais até equipamentos complexos que contam com conjuntos de bomba pré-fabricados com sub-distribuidores que garantem o fornecimento de vários milhares HI TSRXSW HI PYFVMǻGE±­S & PMKE±­S E YQ WMWtema de controlo superior é realizada através de uma interface multifuncional dos dispositivos CONCEPT. 4W PYFVMǻGEHSVIW MRXIPMKIRXIW PYFVMǻcantes Premium e os conhecimentos técnicos orientados para o futuro convertem E GLEIǾIV RYQ partner ǻ«ZIP HI WMWXIQEW TEVE E PYFVMǻGE±­S SXMQM^EHE I EHETXEHE ESW seus equipamentos.

LUBRIFICAÇÃO OTIMIZADA, PRODUÇÃO ASSEGURADA COM O CONCEPT8 E ARCANOL Uma grande serração de madeira dura processa troncos de madeira de faia em pranchas. A produção depende totalmente da disponibilidade de uma lixadeira de banda larga. As falhas prematuras dos rolamentos oscilantes de rolos montados nos cilindros tensores e cilindros de contacto do equipamento provocavam paragens não programadas da


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produção, em diversas ocasiões. Estas paragens representavam custos secundários de vários milhares de euros por dia. & IQTVIWE GSRXEGXSY GSQ E GLEIǾIV TEVE VIWSPZIV S TVSFPIQE +SM ZIVMǻGEHS UYI E GEYWE HEW JEPLEW IVE S PYFVMǻGERXI I SW MRXIVZEPSW HI PYFVMǻGE±­S HI EGSVHS GSQ EW IWTIGMǻGE±ÀIW HS JEFVMGERXI HE Q«UYMRE 4 TVSFPIQE JSM VIWSPZMHS TEWWERHS HE PYFVMǻGEção manual para a automática, e mudando o PYFVMǻGERXI & RSZE WSPY±­S MRGPYM S PYFVMǻGEHSV EYXSQ«XMGS (43(*58 I S PYFVMǻGERXI HI marca própria Arcanol MULTITOP. Benefícios para os clientes graças à otiQM^E±­S HE PYFVMǻGE±­S • Redução das paragens imprevistas de produção e dos custos derivantes das mesmas; • Maior duração da vida útil da máquina; • Menores custos de manutenção; • Melhoria da proteção contra os acidentes de trabalho.

DA ANÁLISE DE ERROS PARA A SOLUÇÃO INTEGRADA )I EGSVHS GSQ EW IWTIGMǻGE±ÀIW HI QEnutenção da lixadeira, os rolamentos são VIPYFVMǻGEHSW GSQ KVEQEW HE QEWWE

PYFVMǻGERXI IWTIGMǻGEHE E GEHE LSVEW de funcionamento, com a máquina desligada por motivos de segurança. Com esta quantidade, os rolamentos sofriam um excesso de PYFVMǻGERXI S UYI RS EVVERUYI HE Q«UYMRE produzia temperaturas que provocavam uma WSFVIGEVKE X³VQMGE HE QEWWE PYFVMǻGERXI YXMlizada com o espessante da Betonit. Em conWIUY´RGME TVMQIMVS JEPLEZE E QEWWE PYFVMǻcante e em seguida o rolamento.

& WSPY±­S HE GLEIǾIV GSRWMWXI RS PYFVMǻGEHSV (43(*58 UYI HMWXVMFYM EYXSQEXMGEQIRXI E PYFVMǻGE±­S HYVERXI S TIV¸SHS HI JYRGMSREQIRXS I S PYFVMǻGERXI &VGERSP MULTITOP. Com o seu óleo base parcialmente sintético, um espessante de lítio e aditivos especiais é claramente mais adequado para os rolamentos oscilantes de rolos num funcionamento rápido da máquina. Com o novo WMWXIQE HI PYFVMǻGE±­S IZMXEQ WI SW EYQIRtos desnecessários da temperatura. A massa PYFVMǻGERXI IWX« WIQTVI JVIWGE I R­S WI HIWgasta, o que aumenta a duração de vida útil dos rolamentos. Uma vez que se reduzem os trabalhos de manutenção nas áreas perigosas do equipamento, também diminui o risco de acidentes. 4 JYRGMSREQIRXS IǻGMIRXI HSW IUYMTEmentos industriais também depende do sisXIQE HI PYFVMǻGE±­S 5EVE MWWS E GLEIǾIV oferece conhecimentos únicos, dispositiZSW TSXIRXIW I PYFVMǻGERXIW SXMQM^EHSW TEVE aplicações, e tudo a partir de uma única fonte. M

GLEIǾIV .FIVME 1 9 Tel.: +351 225 320 800 · Fax: +351 225 320 860 QEVOIXMRK TX%WGLEIǾIV GSQ z [[[ WGLEIǾIV TX

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Siemens Portugal investe 5 milhões para impulsionar digitalização no país A SIEMENS PORTUGAL VAI INVESTIR 5 MILHÕES DE EUROS, NOS PRÓXIMOS 2 ANOS, COM VISTA A IMPULSIONAR A DIGITALIZAÇÃO NO PAÍS. O foco da empresa serão projetos de investigação e desenvolvimento nas áreas da energia e da mobilidade, entre outras iniciativas.

Na área da energia, um dos projetos a desenvolver será de data analytics ETPMGEHE ª Iǻciência energética e o outro de acesso à energia, sem necessidade de infraestrutura. Na mobilidade vai ser desenvolvido um sistema de carregamento inteligente para autocarros elétricos. Todos estes projetos têm como base tecnológica o aĞĻÚ ŤĚåŹå, o sistema operativo da Siemens para a Internet das Coisas. A empresa vai ainda continuar a apostar na criação de espaços de experimentação para a indústria e de Laboratórios Aplicacionais para outras áreas, como os edifícios ou a mobilidade. Ŵ Ɛ ĞåķåĻžƐ æƐ ƣķƐ Ť±ŹÏåĞŹŇƐ ĞĻÏŇĻƒŇŹĻ´ƽåĮƐ ĻŇƐ ±ŤŇĞŇƐ ºƐ ĞĻÚƥžƒŹĞ±Ɛ ŤŇŹƒƣďƣåž±ũƐ )žƒåƐ ĞĻƽ垃ĞķåĻƒŇØƐåķƐŭƣåƐƒåķŇžƐƽĞĻÚŇƐ±ƐƒŹ±Æ±Į̱ŹØƐæƐ±ÆžŇĮƣƒ±ķåĻƒåƐ 垃ŹƣƒƣŹ±ĻƒåƐ Ť±Ź±Ɛ ±Ɛ FĻÚƥžƒŹĞ±Ɛ ċũǑƐ e é mais uma prova do forte compromisso da ĞåķåĻžƐÏŇķƐ{ŇŹƒƣď±ĮƐåƐÏŇķƐ±ƐÚĞüƣžÅŇƐÚ±ƐÚĞďЃ±ĮĞǍ±ÓÅŇƐĥƣĻƒŇƐÚ±žƐ{a)ƐŤŇŹƒƣďƣåž±žũƐ)ƐĻÅŇƐ poderia estar mais em linha com as políticas ÚŇƐďŇƽåŹĻŇƐŤ±Ź±Ɛ±ƐFĻÚƥžƒŹĞ±”, disse Ana Teresa Lehmann, Secretária de Estado da Indústria. Ŵ)žƒåƐĞĻƽ垃ĞķåĻƒŇƐ垃Ź±ƒæďĞÏŇƐÚ±Ɛ ĞåķåĻžƐåķƐ {ŇŹƒƣď±ĮƐƽåķƐŹåüŇŹÓ±ŹƐŇƐÚåžåĻƽŇĮƽĞķåĻƒŇƐÚ±ƐåÏŇĻŇķбƐĻ±ÏĞŇĻ±ĮƐåƐžåŹ´ƐÚĞŹåÏĞŇĻ±ÚŇƐŤ±Ź±ƐƒåÏĻŇĮŇďбžƐÏ̱ƽåƐĻ±ƐÚĞďЃ±ĮĞǍ±ÓÅŇƐÚŇƐƒåÏĞÚŇƐåķŤŹåž±ŹĞ±ĮƐ ŤŇŹƒƣďƣéž”, sublinhou Pedro Pires de Miranda, Presidente Executivo da Siemens Portugal.

energia é essencial para o seu desenvolvimento socioeconómico. O projeto de mobilidade desenvolverá sistemas de carregamento inteligente para autocarros elétricos. Esta solução pretende contribuir para uma otimização dos custos com energia mas também dos investimentos necessários. Os carregamentos inteligentes podem contribuir para a utilização de baterias de menor dimensão e permitem reduzir as necessidades de capacidade instalada da infraestrutura de energia.

SOBRE OS PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

O projeto de data analytics é destinado, essencialmente, a grandes consumidores de energia que também sejam produtores, e permite a otimização do ķĞDŽ energético em cada momento, através da melhoria da estrutura de custos dos clientes. O segundo projeto permite garantir disponibilidade de energia em locais remotos, sem necessidade de infraestrutura de rede, um dos maiores desaǻSW HSW TE¸WIW IQ HIWIRZSPZMQIRXS SRHI E

Para atingir os objetivos de transformação digital, a Siemens Portugal vai também investir na capacitação dos recursos humanos, bem como na abertura de i-Experience Centers e de Laboratórios Aplicacionais. Os i-Experience Centers visam apoiar o desenvolvimento de projetos que suportem a digitalização na indústria. Recorde-se que a primeira destas estruturas foi inaugurada em fevereiro na sede da Siemens em Alfragide e

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MANUTENÇÃO 138/139

visa a capacitação dos recursos humanos, bem como o desenvolvimento das suas competências digitais, e o apoio a diversas entidades, como startups ou universidades, no desenvolvimento de novas soluções para a indústria. Para além disso, e com o objetivo de desenvolver novas tecnologias para as áreas da energia, infraestruturas para edifícios e mobilidade, estão a ser criados Laboratórios Aplicacionais onde as equipas da Siemens se juntam a clientes, parceiros, alunos e investigadores. A Siemens mantém a estratégia de contratar 240 novos colaboradores, altamente UYEPMǻGEHSW IQ 5SVXYKEP EX³ ES ǻREP HS ERS As perspetivas, para 2019, vão no sentido de continuar a contratar nas áreas em que a empresa tem vindo a apostar e a crescer, como as tecnologias de informação ou a Indústria 4.0. A Siemens tem ainda investido ativamente num programa avançado de formação e VIUYEPMǻGE±­S HEW WYEW TIWWSEW RE «VIE HE digitalização aplicada às áreas de negócio. M Siemens, S.A. Tel.: +351 214 178 000 · Fax: +351 214 178 044 [[[ WMIQIRW TX


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Turbinas eĂłlicas Nˆ $ ÂŤ( ÂŤ !ˆ ˆw ˆ das caixas de engrenagens COMO A FILTRAĂ‡ĂƒO E LIMPEZA DE UM Ă“LEO DE ENGRENAGENS DE ALTO DESEMPENHO PODE DIMINUIR O CUSTO TOTAL DE EXPLORAĂ‡ĂƒO. MERCADO EM 2017 – BREVES NOTAS O crescimento na procura de energia e a focalização na redução das emissĂľes de diĂłxido de carbono estĂĄ a fazer aumentar a utilização de energias renovĂĄveis, como a energia eĂłlica. Na sua EstatĂ­stica Global de 2017, publicada a 14 de fevereiro de 2018 [1], o Conselho Global de Energia EĂłlica mostra que a capacidade mundial instalada de turbinas eĂłlicas atingiu quase 540 GW em 2017:

Global cumulative installed wind capacity 2001-2017 600,000 MW 539,581 487,657

500,000

432,680

400,000 282,850

300,000 197,956

200,000 73,957 47,620 59,091 23,900 31,100 39,431 0

100,000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

93,924

2007

369,862 318,697

238,110

159,052 120,696

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Source: GWEC

Figura 1. (ETEGMHEHI MRWXEPEHE KPSFEP IRXVI I GYQYPEXMZS

GLOBAL INSTALLED WIND POWER CAPACITY (MW) – REGIONAL DISTRIBUTION

EUROPE

End of 2016

New 2017

Total 2017

Germany

50,019

6,581

56,132

Spain

23,075

96

23,170

UK

14,602

4,270

18,872

France

12,065

1,694

13,759

Italy

9,227

252

9,479

Turkey

6,091

766

6,857

[IHIR

6,494

197

6,691

Poland

6,355

41

6,397

Denmark

5,230

342

5,476

Portugal

5,316

-

5,316

Netherlands

4,328

81

4,341

Ireland

2,701

426

3,127

Romania

4,328

5

3,029

Belgium

2,378

467

2,843

Austria

2,632

196

2,828

Rest of Europe

8,354

1,432

9,778

Total Europe

161,891

16,845

178,096

4J [LMGL *9

154,279

15,680

163,319

Tabela 1. Capacidade instalada na Europa em 2016 e 2017.

As novas instalaçþes, em 2017, representaram quase 53 GW. Global annual installed wind capacity 2001-2017 70,000 MW

63,633

60,000

54,642 52,573

51,675

50,000 40,635 38,475 39,062

40,000

45,030 36,023

26,850

30,000 20,310

20,000 10,0006,500

7,270

8,133

8,207

2003

2004

11,531

14,703

0 2001

2002

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

Source: GWEC

Figura 2. Novas Instalaçþes a nível global em 2017.

Em Portugal, segundo a mesma Estatística, o valor indicado Ê de 5,316 GW, não tendo sido registada qualquer nova instalação em 2017. Na Europa, a Alemanha com 31,5% do total e a Espanha com 13%, são os países com maior capacidade instalada. A nível mundial a líder Ê a China que, com a sua capacidade instalada de cerca de 188 GW, representa quase 35% do total.

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

GERAĂ‡ĂƒO DE ENERGIA COMPETITIVA Os fabricantes de turbinas eĂłlicas e os operadores de parque eĂłlicos procuram, continuamente, reduzir os custos globais associados Ă geração de energia eĂłlica. Estes custos incluem os de operação e manutenção, bem como o investimento inicial, o que leva os operadores a procurar aumentar E ÇťEFMPMHEHI HE XYVFMRE IžPMGE IZMXEV EW TEVEKIRW R­S TVSKVEQEHEW I reduzir o custo total de exploração. A energia eĂłlica estĂĄ a tornar-se rapidamente competitiva numa PžKMGE HI GYWXS ǘ 2;L UYERHS GSQTEVEHE GSQ SYXVEW JSVQEW HI produção de energia. )IZMHS E EZERÂąSW XIGRSPžKMGSW WMKRMÇťGEXMZSW IWTIVE WI UYI E IRIVgia eĂłlica se vĂĄ tornando cada vez mais competitiva. Para os sistemas de produção de energia eĂłlica ŇýŞÄšĹ‡Śü prevĂŞ-se uma diminuição dos custos de produção entre 23 e 36% em 2030 [2]. A Shell trabalha com os seus clientes no setor da energia eĂłlica em toda a cadeia de valor para ajudar a reduzir os custos totais de exploração e a implementar soluçþes que aumentem a vida Ăştil das caixas de engrenagens e chumaceiras, bem como dos Ăłleos e massas PYFVMÇťGERXIW


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De acordo com um estudo internacional da indústria, comissionado pela Shell Lubricants, as oportunidades de poupança por meio dos PYFVMǝGERXIW ³ VIGSRLIGMHE IQFSVE WINE WYFIWXMQEHE ? A *WXI IWXYHS mostrou que 58% das empresas reconhecem que a escolha do lubriǝGERXI TSHI GSRXVMFYMV TEVE E VIHY¹­S HI GYWXSW RYQE TIVGIRXEKIQ igual ou superior a 5%, mas apenas 1 em 10 têm a noção que o impacto HE PYFVMǝGE¹­S TSHI WIV EX³ WIMW ZI^IW S ZEPSV WYTIVMSV

ČŹ ČŹ+ (ČŹ )ČŹ+ ČŹÂ + › #š+ LJ ČŹ Č•++#,ČŹ ČŹ! ȏ (WEC – White Etching Cracking) visualizada na Figura 4.

VIDA ĂšTIL DE CAIXAS DE ENGRENAGENS DE TURBINAS EĂ“LICAS - TEORIA E PRĂ TICA CaraterĂ­sticas das caixas de engrenagens: • Velocidades de 10 - 20 rpm a 1500-1800 rpm no veio de alta velocidade; • Um dos componentes mais pesados e mais caros de uma turbina eĂłlica; • Normalmente engrenagens planetĂĄrias ou de veios paralelos; • NĂŁo usadas em turbinas eĂłlicas de acionamento direto. De acordo com a IEC 61400-1, â€œÂ‰ĆŁĹšĂ†Äžĝ¹ŞĆ?)ĹˆÄŽÄžĂ?¹Ş – Ĺ?ĹŠĹ&#x;Ć?{¹ŚĆ’ĂĽĂ—Ć? üŭƣĞŞĞƒŇŞĆ?ÚüĆ? {ŚŇļüƒŇŜ E ZMHE Ă…XMP HI YQE XYVFMRE IžPMGE HEW (PEWWIW . E ... GPEWWMÇťGE¹­S da velocidade do vento) deve ser, pelo menos, de 20 anos. Este valor aplica-se tambĂŠm a todos os componentes e subcomponentes da turbina. Por isso as caixas de engrenagens e as chumaceiras tambĂŠm tĂŞm o mesmo requisito. A caixa de engrenagens numa turbina eĂłlica ĂŠ reconhecida como um componente crĂ­tico, que pode contribuir para uma alta percentagem dos custos de paragens nĂŁo programadas da turbina. A IEC 61400-1,Ć? Ŵ‰ƣŚÆĞĝ¹ŞĆ? )ĹˆÄŽÄžĂ?¹ŞĆ? Ă´Ć? Ä‹ĹŠĹ&#x;Ć? {¹ŚĆ’ĂĽĂ—Ć? üŭƣĞŞĞƒŇŞĆ? ÚüĆ? {ŚŇļüƒŇĆ? Ť¹Ś¹Ć?Ă?¹ĞDŽ¹ŞĆ?ÚüĆ?)ÄťÄ?Śüĝ¹Ä?üĝŞĆ?ÚüĆ?‰ƣŚÆĞĝ¹ŞŜĂ˜Ć?fornece as diretrizes para o projeto de caixas de engrenagens de turbinas eĂłlicas de forma a se EXMRKMV EPXSW R¸ZIMW HI HMWTSRMFMPMHEHI I ÇťEFMPMHEHI *\TIVM´RGMEW HI GEQTS WEPMIRXEVEQ E HMJIVIRÂąE IRXVI E ÇťEFMPMHEHI XIžVMGE I E VIEP HI uma caixa de engrenagens numa turbina eĂłlica. Um relatĂłrio do c¹ƒĞŇĝ¹ĎĆ? üĝüƞ¹Ă†ÄŽĂĽĆ?)ĝüŚÄ?Ç…Ć?X¹ÆŇŚ¹Ć’ŇŚDž WSFVI E ÇťEbilidade das caixas de engrenagens indicia que, apesar de haver a conXVMFYM¹­S HI ZÂŤVMSW GSQTSRIRXIW TEVE E JEPLE I VIHY¹­S HI ÇťEFMPMHEHI de uma caixa de engrenagens, a maioria deve-se Ă s chumaceiras (70%) de acordo com esta base de dados.[4] Destas, quase 50% estĂŁo relacionadas com as chumaceiras do veio de alta velocidade. Na Figura 3 estĂĄ listada a distribuição de falhas dos componentes, segundo o relatĂłrio referido.

Chumaceiras Engrenagens Outros

Chumaceira do Veio de Alta Velocidade Chumaceira de Veio IntermÊdio Chumaceira do Veio de Baixa Velocidade Chumaceira dos Planetårios Chumaceiras dos Veios dos Planetårios Engrenagem Helicoidal Engrenagem Planetåria Engrenagem Solar Coroa/Anel de partida Veios internos Acoplamento do Veio de Alta Velocidade Caixa 1YFVMǝGE¹­S I +MPXVE¹­S Ventoinha de Arrefecimento

Figura 3. Informação da base de dados do National Renewable Energy Laboratory sobre ǝEFMPMHEHI I JEPLEW IQ GEM\EW HI IRKVIREKIRW UYI QSWXVEQ SW JEXSVIW GV¸XMGSW HI JEPLE RYQE GEM\E HI IRKVIREKIRW HI YQE XYVFMRE IžPMGE *WXIW KVǝGSW FEWIMEQ WI IQ GIVGE HI VIKMWXSW GSRǝVQEHSW I JSVRIGMHSW TSV STIVEHSVIW HI TEVUYIW IžPMGSW IRXVI I agosto de 2016 [4].

White etching crack in large TRB rolling contact fatigue test Figura 4. Fissura axial. A foto da direita refere-se a uma pista interior de um rolamento.

Vårios estudos em parques eólicos na Europa e nos Estados Unidos mostram que, apesar das falhas nos componentes das caixas de engrenagens não serem tão frequentes como no caso dos sistemas elÊtricos, têm como resultado um tempo de paragem mais longo e maiores custos de reparação e substituição (considerando os custos associados com gruas, peças, horas de trabalho e mão-de-obra). Com melhorias no projeto, construção e nos procedimentos de operação e manutenção, o tempo de não produção devido a paragens não programadas caiu ao longo dos anos, embora este fator se mantenha como uma preocupação permanente para os operadores dos parques eólicos.

SOLUÇÕES PARA AVALIAR A FIABILIDADE DE CAIXAS DE ENGRENAGENS EM TURBINAS EĂ“LICAS 8IRHS IQ GSRWMHIVE¹­S SW GSQTSRIRXIW E PYFVMÇťGEV RYQE GEM\E HI engrenagens de uma turbina eĂłlica, incluindo as mĂşltiplas chumaGIMVEW HI VSPEQIRXSW GSQS Âł TSWW¸ZIP EYQIRXEV E ÇťEFMPMHEHI I WIV atingido o tempo de vida Ăştil de projeto (frequentemente referido como L10)? HĂĄ vĂĄrias formas que podem, e estĂŁo a ser utilizadas para aumenXEV E ÇťEFMPMHEHI HEW GLYQEGIMVEW TSV I\IQTPS YWERHS VIZIWXMQIRXSW HI ž\MHS PYFVMÇťGE¹­S GSRXVSPS HI GSRXEQMRE¹­S I TVÂŤXMGEW HI manutenção. Usando uma abordagem combinada destas soluçþes tem sido possĂ­vel reduzir a frequĂŞncia das falhas associadas a paragens nĂŁo programadas. 1YFVMÇťGERXIW HI EPXS HIWIQTIRLS TEVE IRKVIREKIRW HI XYVFMREW eĂłlicas. No inĂ­cio da operação das caixas de engrenagens em turbinas eĂłlicas, uma razĂŁo muito comum para a falha de uma engrenagem era o ġÄžĂ?ŚŇŤÄžĆ’ƒĞĝÄ?ĹŠ

micropitting

Figura 5. CorrosĂŁo por micropitting.

Com as evoluçþes no projeto da caixa de engrenagem, acabamento WYTIVÇťGMEP I WSPY¹ÀIW HI PYFVMÇťGE¹­S JSM TSWW¸ZIP VIHY^MV EW MRGMH´Rcias deste tipo de falhas. 4W PYFVMÇťGERXIW TEVE EW GEM\EW HI IRKVIREKIRW HI XYVFMREW IžPMGEW como o Shell Omala S4 GXV 320 ou o novo Shell Omala S5 Wind 320,

138/139 MANUTENĂ‡ĂƒO

129


INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL TURBINAS EĂ“LICAS – AUMENTANDO A FIABILIDADE DAS CAIXAS DE ENGRENAGENS

foram desenvolvidos de forma a assegurar uma excecional resistĂŞncia Ă corrosĂŁo por desgaste abrasivo e um alto nĂ­vel de resistĂŞncia ao miĂ?ŚŇŤÄžĆ’ƒĞĝÄ? nos testes padrĂŁo da indĂşstria. Estes testes (FZG e FVA) incluem ensaios realizados sob condiçþes variĂĄveis de velocidade e temperatura, incluindo baixa velocidade e EPXE GEVKE 9Q PYFVMÇťGERXI FIQ HIWIRZSPZMHS I JSVQYPEHS HIZI TEWsar nestes testes, num estĂĄgio igual ou superior ao 14 (valor mĂĄximo da escala), tanto em condiçþes de velocidades baixas como altas e a temperaturas de 60°C e 90°C. Como a alta incidĂŞncia de falhas nas chumaceiras indica, ĂŠ necessĂĄrio manter o foco em resolver este problema. A Shell Lubricants tem vindo na sua atividade de investigação, tanto a desenvolver uma RSZE XIGRSPSKME UYI YXMPM^E S RSZS PYFVMÇťGERXI LIPP 4QEPE ;MRH 320, como em estudos sobre o efeito da quĂ­mica dos aditivos nos mecanismos que originam a corrosĂŁo axial, sem esquecer a procura das melhores tĂŠcnicas de controlo de condição, seja atravĂŠs de anĂĄlises ao PYFVMÇťGERXI WINE REW XIGRSPSKMEW HI GSRXVSPS online. 3E JSVQYPE¹­S HS PYFVMÇťGERXI Âł JYRHEQIRXEP S XMTS I UYEPMHEHI do Ăłleo base utilizado. É o Ăłleo base que fornece as caraterĂ­sticas TVMRGMTEMW ES PYFVMÇťGERXI GETEGMHEHI HI EVVIJIGMQIRXS GSIÇťGMIRXI HI JVMG¹­S ÇźYMHI^ E FEM\EW XIQTIVEXYVEW VIWMWX´RGME ÂŞ S\MHE¹­S I ES envelhecimento). Os aditivos utilizados vĂŁo proteger o equipamento e melhorar algumas das caraterĂ­sticas do Ăłleo base. As molĂŠculas que constituem os Ăłleos sintĂŠticos Ă base de PAO, PGO ou ĂŠsteres sĂŁo mais semelhantes entre si em tamanho e forQE TIPS UYI IWXEW FEWIW X´Q GSIÇťGMIRXIW HI JVMG¹­S MRJIVMSVIW ESW žPISW QMRIVEMW 5SV MWWS S QSZMQIRXS IRXVI HYEW TIÂąEW PYFVMÇťGEHEW com estas bases ĂŠ mais fĂĄcil, contribuindo para uma economia de energia. Paralelamente sĂŁo mais difĂ­ceis de oxidar, pelo que os Ăłleos sintĂŠticos tĂŞm processos de envelhecimento mais lentos podendo, assim, aumentar o perĂ­odo em serviço mesmo sob condiçþes mais exigentes de temperatura, contaminantes e pressĂŁo. Os principais fabricantes de rolamentos, como a FAG, SKF e a Timken desenvolveram procedimentos para ensaios que avaliam o deWIQTIRLS HS žPIS HI IRKVIREKIRW WSF SW VIKMQIW HI PYFVMÇťGE¹­S HIÇťRMHSW TIPE GYVZE HI XVMFIGO +MKYVE a) 1YFVMÇťGE¹­S PMQMXI EW WYTIVJ¸GMIW IQ QSZMQIRXS IWX­S TVEXMGEmente sempre em contacto, sendo este caso o mais exigente na IWGSPLE I HIWIQTIRLS HS žPIS PYFVMÇťGERXI b) 1YFVMÇťGE¹­S QMWXE YQ ÇťPQI HI PYFVMÇťGERXI WITEVE IQFSVE R­S completamente, as superfĂ­cies em movimento. Pontualmente hĂĄ GSRXEGXS QIXEP QIXEP c) 1YFVMÇťGE¹­S LMHVSHMRÂŹQMGE EW WYTIVJ¸GMIW IWX­S XSXEPQIRXI WITEVEHEW TSV YQE TIP¸GYPE HI PYFVMÇťGERXI R­S SGSVVIRHS UYEPUYIV GSRXEGXS QIXEP QIXEP

boundary

mixed

JYPP ÇźYMH

JVMGXMSR GSIǽGMIRX J

fs

fs

fh

Fs F

fh

Fh F

WIVZMGI TEVEQIXIV 5 ZMWGSWMX] WTIIH PSEH

Figura 6. Curva de Stribeck.

O teste FAG, passo 1 a 4, por exemplo, avalia a corrosão por fadiga sob estas 3 condiçþes, incluindo a possibilidade de haver contaminação do PYFVMǝGERXI GSQ KYE

130

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

Tanto o novo Shell Omala S5 Wind 320 como o Shell Omala S4 GXV 320 passam neste teste exigente, e obtiveram um nível de desgaste muito baixo nos elementos rolantes, nas pistas e na gaiola ao longo do teste. As turbinas eólicas operam, frequentemente, em ambientes muito húmidos, onde Ê vital a protecção das chumaceiras contra a corrosão por ågua salgada. O óleo de engrenagens deve evitar a formação de HITžWMXSW I QERXIV E WYE GETEGMHEHI HI PYFVMǝGE¹­S QIWQS UYERHS contaminado com ågua. Quando se desenvolve um óleo para caixas de engrenagens de turbinas eólicas, Ê necessårio garantir a perfeita combinação do óleo base e do sistema de aditivos que protegem contra a ferrugem e corrosão, mesmo se o óleo estiver contaminado com ågua. O novo Shell Omala S5 Wind 320 passa nos principais testes ASTM D665A (corrosão), ASTM D130 (corrosão ao cobre) e SKF EMCOR (corVSW­S UYERHS GSRXEQMREHS GSQ KYE WEPKEHE 3S ǝREP HIWXI XIWXI EW GLYQEGIMVEW JSVEQ GPEWWMǝGEHEW GSQS RSZEW GSQ YQE GPEWWMǝGE¹­S de 0-0 (Tabela 2 e Figura 7). Tabela 2. Resultado do teste SKF EMCOR com Shell Omala S5 Wind 320.

SKF EMCOR test (ISO 11007)

Grau de corrosĂŁo

Ă gua destilada

0–0

Ă gua + 0,5% NaCI TSV I\IQTPS ŇýŞÄšĹ‡Śü

0-0

Figura 7. Resultado do teste SKF EMCOR com Shell Omala S5 Wind 320.

CONTROLO DA CONTAMINAĂ‡ĂƒO DO Ă“LEO & ZMHE Ă…XMP HEW GLYQEGIMVEW Âł MRÇźYIRGMEHE TIPE TVIWIRÂąE HI GSRXEminantes, partĂ­culas, ĂĄgua, bem como pelas condiçþes de operação – carga, temperatura e velocidade. & GSRXEQMRE¹­S TSV TEVX¸GYPEW RS PYFVMÇťGERXI Âł YQE HEW TVMRGMTEMW razĂľes para a falha prematura de chumaceiras e de engrenagens. A fadiga por contacto ĂŠ um tipo de avaria vulgarmente observada nas pistas dos rolamentos e nos dentes das engrenagens. Embora este processo possa ser provocado por falhas sob a superfĂ­cie que progridem para o exterior em função da pressĂŁo repetidamente causada pelos elementos rolantes, com a melhoria da qualidade dos materiais estas falhas a nĂ­vel atĂłmico tĂŞm vindo a ser corrigidas e este tipo de desgaste ĂŠ pouco comum. NĂŁo se observa qualquer desgaste ou imperfeição na superfĂ­cie do elemento rolante, mas a continuidade do processo origina picadas macroscĂłpicas e um processo de estilhaçamento. 8SHEZME RSVQEPQIRXI IWXI TVSGIWWS SGSVVI TSV MRHY¹­S WYTIVÇťcial, devida Ă ação do stress repetido atravĂŠs de partĂ­culas microscĂłpicas que se concentram nas superfĂ­cies em movimento. TambĂŠm neste caso, a falha progride começando no ġÄžĂ?ŚŇŤÄžĆ’ƒĞĝÄ?, atĂŠ um processo macroscĂłpico de picadas, culminando no arrancar de aparas de material por estilhaçamento. Este tipo de avaria começa com defeitos microscĂłpicos na superfĂ­cie do metal causados por partĂ­culas contaminantes que sĂŁo


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XVERWTSVXEHEW TIPS PYFVMÇťGERXI )IRXVS HIWXEW JEPLEW EW partĂ­culas sofrem altas pressĂľes pelo rolamento das superfĂ­cie em contacto, acabando por contribuir para a progressĂŁo destas falhas atĂŠ formarem rachas microscĂłpicas que acabam por originar picadas macroscĂłpicas e falha do componente. Por isso, maximizar o tempo de vida das chumaceiras e, GSRWIUYIRXIQIRXI E WYE ÇťEFMPMHEHI SFVMKE E YQE JSGEPM^Eção na redução das partĂ­culas presentes no Ăłleo que possam originar um desgaste abrasivo. As partĂ­culas podem entrar no sistema por fatores externos – vedantes ou respiros inadeUYEHSW SY HIKVEHEHSW HIÇťGMIRXI EVQE^IREKIQ SY QERYWIEQIRXS HSW PYFVMÇťGERXIW Ćł SY EXVEZÂłW HI WYFTVSHYXSW HI desgaste interno do equipamento. Para reduzir o nĂ­vel de contaminantes externos ĂŠ fundaQIRXEP JE^IV YQE ÇťPXVE¹­S HIRXVS HSW ZEPSVIW HIÇťRMHSW TIPSW fabricantes dos equipamentos, quando se faz o enchimento ou a mudança do Ăłleo da caixa de engrenagens. Importa referir que a maioria dos aditivos antiespuma, fundamentais para um bom desempenho do Ăłleo na lubriÇťGE¹­S HEW IRKVIREKIRW I GLYQEGIMVEW W­S ÇťPXVEHSW TSV ÇťPXVSW HI xQ 4 LIPP 4QEPE ,<: QERXÂłQ EW WYEW caraterĂ­sticas antiespuma, mesmo depois de vĂĄrios ciclos de ÇťPXVE¹­S E xQ +MKYVE

LIPP 4QEPE ,<: EJXIV TEWWIW ĆŒQ +:& ÇťPXVEXMSR 30

20 Total 15

Oil | Foam Limit

10

Lower is better

Volume Change / %

25

5 0

0

20

40 60 Time / mins

80

100

Faster is better

Figura 8. 7IWYPXEHS HS XIWXI +PIRHIV HI GSRXVSPS HI IWTYQE . 4 GSQ Shell Omala S4 GXV 320.

Cada vez mais fabricantes de turbinas eĂłlicas e operadores HI TEVUYIW IžPMGSW IWX­S E YXMPM^EV WMWXIQEW HI ÇťPXVE¹­S TEVE melhorar a limpeza do Ăłleo de engrenagens e, assim, aumentar a durabilidade das chumaceiras. Nestes casos, a velocidade de circulação do Ăłleo pode EXMRKMV SW 1 QMR (SQ IWXE EPXE ZIPSGMHEHI Âł MQTSVXERXI UYI S PYFVMÇťGERXI XIRLE YQE I\GIPIRXI GETEGMHEHI HI WITEração do ar e uma tendĂŞncia mĂ­nima para a formação de esTYQE 5SV MWWS E PMQTI^E HS PYFVMÇťGERXI XIQ YQ TIWS QYMXS importante na durabilidade dos equipamentos. & 3SVQE . 4 HIÇťRI S KVEY HI PMQTI^E HI YQ PYFVMÇťGERXI TSV H¸KMXSW UYI WI VIJIVIQ ÂŞ GSRXEQMRE¹­S GSQ TEVX¸GYPEW Ǹ xQ Ǹ xQ I Ǹ xQ Em testes realizados pela melhoria do grau de limpeza de um lubrificante hidrĂĄulico em bombas de ĂŞmFSPS )]RETS[IV HI TEVE I IQ FSQFEW :MGOIVW HI XS GSRWIKYMY WI YQE VIHY¹­S de custos de manutenção por hora de operação de cerca de 80%. Houve, tambĂŠm, uma redução muito significativa do custo de aquisição de novos componentes – cerca de 50% [5].


INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL TURBINAS EĂ“LICAS – AUMENTANDO A FIABILIDADE DAS CAIXAS DE ENGRENAGENS

Num estudo laboratorial de falha por fadiga de um rolamento, IJIXYSY WI E GSRXEQMRE¹­S HI YQ PYFVMÇťGERXI GSQ TEVX¸GYPEW HI HIWKEWXI HI YQE GEM\E HI IRKVIREKIRW 4 PYFVMÇťGERXI IQ GMVGYPE¹­S JSM ÇťPXVEHS IQ GSRX¸RYS PYFVMÇťGERHS YQ GSRNYRXS HI GLYQEGIMVEW EW UYEMW funcionaram atĂŠ ocorrer uma falha. A vida Ăştil mĂŠdia das chumaceiras EYQIRXSY WMKRMÇťGEXMZEQIRXI UYERHS S ÇťPXVS YXMPM^EHS HIWHI S MR¸GMS HS XIWXI JSM VIHY^MHS HI xQ TEVE xQ 4YXVE SFWIVZE¹­S MRXIVIWWERXI JSM UYI UYERHS S ÇťPXVS MRMGMEP IVE HI xQ I IVE YWEHS TSV QMRYXSW WIRHS HITSMW WYFWXMXY¸HS TSV YQ ÇťPXVS HI xQ SW VIWYPXEHSW IVEQ WIQIPLERXIW ESW UYI WI SFXMRLEQ YWERHS ETIREW S ÇťPXVS HI xQ A conclusĂŁo ĂŠ que as partĂ­culas microscĂłpicas iniciaram, desde o arranque do teste, o desgaste que originou a falha da chumaceira [5]. Os custos mais imediatos da presença de partĂ­culas microscĂłpicas RSW PYFVMÇťGERXIW W­S TIPE HIWXVYM¹­S HI IUYMTEQIRXSW QIGÂŹRMGSW HIvido a desgaste abrasivo, entre outros efeitos (ver Tabelas 3 e 4). Estas tabelas resumem o efeito das partĂ­culas contaminantes no tempo de serviço esperado de elementos de sistemas hidrĂĄulicos (Tabela 3), engrenagens (Tabela 4) e de chumaceiras planas e de rolamentos. Como exemplo: Tabela 3: • Tempo de vida Ăştil de um sistema hidrĂĄulico com um Ăłleo com KVEY HI PMQTI^E TSHI WIV TIPS QIRSW ZI^IW WYTIVMSV HS que se for utilizado um Ăłleo hidrĂĄulico, com a mesma formulação e GSQ SW KVEYW HI PMQTI^E SY Tabela 4: • Tempo de vida Ăştil de uma engrenagem com um Ăłleo com grau de PMQTI^E TSHI WIV ZI^IW WYTIVMSV HS UYI WI JSV YWEHS YQ žPIS HI JSVQYPE¹­S MKYEP GSQ R¸ZIP HI PMQTI^E HIZMHS ÂŞ contaminação por partĂ­culas. 2IRSV ZMHE Ă…XMP HSW IUYMTEQIRXSW WMKRMÇťGE QEMSVIW GYWXSW HI WYFWXMtuição de componentes, mĂŁo-de-obra e de paragem de produção. A interrupção e recomeço da produção, falha nos compromissos assumidos com os clientes e maiores consumo de energia devido a opera¹ÀIW TSYGS IÇťGMIRXIW W­S JEXSVIW UYI EYQIRXEQ IWXIW GYWXSW O custo de falha do equipamento devido Ă contaminação do lubriÇťGERXI I S VIXSVRS HS .RZIWXMQIRXS 74. ES QIPLSVEV S KVEY HI PMQTI^E HS PYFVMÇťGERXI W­S JEGMPQIRXI GEPGYPEHSW A contaminação por partĂ­culas pode diminuir, tambĂŠm, o tempo de ZMHE Ă…XMP HS PYFVMÇťGERXI • Catalisando a oxidação do Ăłleo base; • A oxidação origina: a) a depleção (separação) dos aditivos que sĂŁo os responsĂĄveis pela proteção contra a corrosĂŁo e o desgaste, b) a formação de vernizes e lamas, c) altera a viscosidade do Ăłleo base; • A alteração da viscosidade implica uma pelĂ­cula de proteção diferente da inicialmente projetada com impacto: a) na separação das superfĂ­cies em movimento, b) na capacidade de arrefecimento do Ăłleo, c) no consumo de energia do equipamento.

aüĝŇŚĆ?ƽĞÚ¹Ć?ƼƒĞĎĆ?ÚŇŞĆ?ĂĽĹ­ĆŁÄžŤ¹ġüĝƒŇŞĆ? ŞĞÄ?ĝĞĀĂ?ÂąĆ?ġ¹ÄžĹ‡ŚüŞĆ?Ă?ƣŞƒŇŞĆ?ÚüĆ?ŞƣÆŞƒĞƒƣĞÓÅŇĆ?ÚüĆ? Ă?ŇġŤĹ‡ĝüĝĆ’ĂĽĹžĂ˜Ć?ġÅŇÄ?ÚüÄ?ŇÆŚ¹Ć?ĂĽĆ?ÚüĆ?Ť¹Ś¹Ä?üġĆ? de produção Tabela 4. Potencial aumento da vida Ăştil dos componentes de um sistema de engrenagens por melhoria do grau de limpeza do Ăłleo [5].

Final

*/20/17

*/19/16

*/18/15

*/17/14

*/16/13

*/15/12

*/26/23

X 2.5

X3

X 3.5

*/24/21

X 1.5

X2

X 2.5

*/14/11

X4

X5

X 6.5

X7

X3

X4

X5

X6

Initial

*/22/19

X 1.1

X 1.3

X 1.7

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X 2.5

X3

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-

X 1.05

X 1.3

X 1.4

X 1.7

X2

X 2.5

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-

-

X 1.1

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X 1.5

X 1.7

X2

CONCLUSĂ•ES A utilização de Ăłleos sintĂŠticos, como o Shell Omala S5 Wind 320 – faFVMGEHS GSQ R¸ZIMW HI PMQTI^E . 4 Ćł SY S LIPP 4QEPE ,<: RE PYFVMÇťGE¹­S HEW GEM\EW HI IRKVIREKIRW HEW XYVFMREW IžPMGEW SJIVIGI MQTSVXERXIW ZERXEKIRW RE HYVEFMPMHEHI HS žPIS IÇťGM´RGME HE PYFVMÇťGE¹­S I TVSXI¹­S HSW GSQTSRIRXIW Deve respeitar-se a indicação dos fabricantes e procurar manter SW PYFVMÇťGERXIW HIRXVS HS R¸ZIP HI PMQTI^E IWTIGMÇťGEHS WINE EXVEZÂłW HI ÇťPXVE¹­S IQ GSRX¸RYS SY EXVEZÂłW HI ERÂŤPMWIW VIKYPEVIW HS IWXEHS HS PYFVMÇťGERXI & LIPP HMWTĂ€I HS WIY TVSKVEQE LIPP 1YFI&REP]WX UYI permite aferir, com grande exatidĂŁo, o grau de degradação e contaminação do Ăłleo e estado geral do equipamento, fazendo-se ainda benchmark com todos os resultados obtidos em equipamentos semelhantes em todo o Mundo. O enchimento e substituição do Ăłleo devem ser feitos segundo as boas prĂĄticas que incluem: a) 8ĎƣŞĚĞĝÄ? do sistema com o Ăłleo novo antes de fazer o reatesto da caixa de engrenagens; b) Filtragem do Ăłleo no processo de enchimento da caixa de engrenagens; c) &VQE^IREQIRXS GSVVIXS HSW PYFVMÇťGERXIW TEVE IZMXEV E GSRXEQMREção externa; d) Recolha regular de amostras para avaliar o estado e limpeza do PYFVMÇťGERXI I TSXIRGMEMW HIWKEWXIW RS IUYMTEQIRXS e) 9XMPM^E¹­S HI ÇťPXVSW HI QMGVEKIQ SY mesh adequado para garantir S KVEY HI PMQTI^E HIWINEHS WIQ MRÇźYIRGMEV E EHMXMZE¹­S HS žPIS

REFERĂŠNCIAS [1] :ĎŇƹĎĆ?ÂœÄžÄťĂšĆ?)ĝüŚÄ?Ç…Ć? ŇƣĝĂ?ĞĎĆ?Ă´Ć?:ĎŇƹĎĆ?ÂœÄžÄťĂšĆ?„ƒ¹ƒĞރĞĂ?Ĺž 2017, 14.02.2018; ? A - HEXE 'PSSQFIVK 3I[ *RIVK] +MRERGI EFSYX FVMIJ GSQ FPSK L PGSI KMERX JEPP KIRIVEXMRK GSWXW SÇşWLSVI [MRH [3] InquĂŠrito comissionado pela Shell Lubricants e realizado pela Edelman Inte-

Tabela 3. Potencial aumento da vida Ăştil dos componentes de um sistema hidrĂĄulico por

lligence, baseado em 121 entrevistas com elementos do setor de energia que

melhoria do grau de limpeza do Ăłleo [5].

GSQTVEQ MRǟYIRGMEQ E GSQTVE SY YWEQ PYFVMǝGERXIW QEWWEW GSQS TEVXI da sua função em 8 países (Brasil, Canadå, China, Alemanha, India, Rússia,

Final

*/20/17

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Initial

Reino Unido e Estados Unidos) entre novembro e dezembro de 2015; ? A [[[ RVIP KSZ [MRH KVG VIWIEVGL LXQP

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X >10

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? A [[[ QEGLMRIV]PYFVMGEXMSR GSQ 7IEH PYFVMGERX GPIERPMRIWW M

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X3

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X8

Spinerg – Soluçþes para Energia, S.A.

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X2

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8IP Çą +E\

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-

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X 1.6

X2

X3

X4

132

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

GWG IQTVIWEW%WTMRIVK GSQ Çą [[[ WTMRIVK GSQ


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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

O que faz um bom rolamento de rolos bipartido... Os rolamentos de rolos bipartidos estão no mercado há muitos anos e a sua aparência externa não tem variado muito ao longo do temŞŅţ cŅ åĹƋ±ĹƋŅØ Ƌ±Ĭ ĹÅŅ ŸĜčĹĜĀϱ ŧƚå ƋåĹʱĵ ƋŅÚŅŸ Ņ ĵåŸĵŅ ŞųŅģåƋŅţ cŅƴ±Ÿ ƋæÏĹĜϱŸ Úå ŞųŅģåƋŅŸ å ±ĬƋåų±ÓŝåŸ åĵ ĵ±ƋåųĜ±ĜŸ ŞåųĵĜƋåĵ que alguns rolamentos funcionem devidamente durante mais tempo do que outros. Então, quais as características que os consumidoųåŸ ĀűĜŸ Úåƴåĵ ŞųŅÏƚų±ųũ )ŸƋ±ųÅŅ ŞųåŸåĹƋåŸ åĵ ƋŅÚŅŸ ŅŸ ųŅĬ±ĵåĹƋŅŸũ Adrian Menzies Sales and Marketing Director Split Cylindrical Housed Units The Timken Company (Todas as imagens: The Timken Company)

No entanto, como acontece com todos os componentes mecânicos, alguns projetos são melhores do que outros. Ao longo dos últimos 20 anos, houve muitas inovações que QIPLSVEVEQ E GSRǻEFMPMHEHI HSW VSPEQIRtos de rolos bipartidos, além de facilitarem a sua instalação. Apesar de proporcionarem YQ HIWIQTIRLS WMKRMǻGEXMZEQIRXI WYTIVMSV muitas destas caraterísticas não existem em alguns dos produtos que se encontram hoje no mercado. Tal pode levar a uma vida útil reduzida e a frustrações durante as fases de instalação.

GAIOLAS DE LATÃO MAQUINADAS COM PRECISÃO

Figura 1. 4 SFNIXMZS HS TVSNIXS 7' ³ WMQTPMǻGEV E instalação e manutenção dos rolamentos e, assim, reduzir as perdas associadas a tempos de paragem longos.

Estudos recentes comprovam que, para EWWIKYVEV E Q«\MQE GSRǻEFMPMHEHI HSW VSlamentos deste tipo, as gaiolas de latão maquinadas com precisão, apresentam os melhores resultados e desempenho em relação a materiais em aço prensado, alumínio e poliamida. O latão oferece uma elevada rigidez, força e resistência a cargas de impacto e pode ser utilizado em temperaturas elevadas, EFWSVZI S PYFVMǻGERXI XIRHS XEQF³Q YQ bom desempenho em ambientes com pouca PYFVMǻGE±­S &S GSRXV«VMS HI SYXVSW QEXIVMEMW

que muitas vezes falham sem qualquer aviso, o latão falha muito gradualmente, o que o torna ideal monitoramento da condição e permite tomar medidas de prevenção e evitar falhas inesperadas. As gaiolas de latão usinadas podem gaVERXMV YQE QIPLSV GSRǻEFMPMHEHI HSW VSPEmentos ao assegurar a correta orientação dos elementos rolantes. Quando comparada com as suas correspondentes em aço prensado, alumínio fundido ou poliamida moldada, é fácil perceber que a gaiola de latão fabricada por CNC evita o desalinhamento de rolamentos, condição que pode originar cargas nas extremidades nas vias e levar a uma vida útil reduzida. O desalinhamento é uma causa grave de falhas prematuras de rolamentos de todos os tamanhos. Portanto, a utilização de gaiolas de latão totalmente usinadas melhoVE WMKRMǻGEXMZEQIRXI E GSRǻEFMPMHEHI KPSFEP e, consequentemente, a potencial economia gerada pela tecnologia de rolamentos de rolos bipartidos.

INTEGRAÇÃO DE ENCAIXES DE GAIOLAS FIXOS 4 SFNIXMZS HS TVSNIXS 7' ³ WMQTPMǻGEV E MRWXElação e manutenção dos rolamentos e, assim,

D

esde a sua invenção, os rolamentos de rolos bipartidos (SRB - Split Roller å±ŹĞĻďž) têm sido utilizados em aplicações exigentes numa variedade de indústrias, de modo a reduzir o custo de instalação, a manutenção regular e a substituição. Graças ao projeto bipartido, os SRB são de fácil instalação, manutenção e substituição, sem ser necessário levantar ou remover o eixo para permitir o acesso. Este acesso facilitado possibilita uma redução até 90% de perdas de produção provocadas pelas pausas para maRYXIR±­S S UYI WMKRMǻGE UYI SW 7' TEKEQ várias vezes o seu próprio custo ao longo da sua vida útil.

134

MANUTENÇÃO 138/139

Figura 2, 3. O projeto do mancal e do apoio tem de ser capaz de lidar com as tensões mecânicas da aplicação, além de quaisquer outros riscos ambientais.


INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

Figura 3. A Timken® Quick Series torna fácil a instalação de rolamentos de rolos bipartidos cilíndricos em aplicações com acesso limitado. O apoio de mancal angular pioneiro reduz engenhosamente o tempo da instalação até 90%.

reduzir as perdas associadas a tempos de paragem longos. Por esta razão, é essencial que os rolamentos possam ser montados de forma simples e adequada. Infelizmente, alguns projetos incluem a montagem separada da gaiola, juntando e ǻ\ERHS EW HYEW QIXEHIW HE KEMSPE *WXIW IRcaixes têm tendência a cair durante os processos de montagem e inspeção e podem perder-se facilmente, o que pode parar a produção tão facilmente como qualquer avaria, reduzindo consideravelmente os benefícios do projeto SRB. Para solucionar este problema, a Timken desenvolveu um projeto de encaixes de KEMSPEW ǻ\SW 4 IRGEM\I HI KEMSPE MRXIKVEHS IWX« FIQ ǻ\S E YQE HEW QIXEHIW HE KEMSPE através de pinos em espiral e pode ser facilmente encaixado na outra metade durante a montagem – e removido com uma chave de fendas de ponta plana durante a desmontagem – sem qualquer risco de perdas. Este projeto também acelera o processo de instalação ao dar ao técnico alguma “ķ±ŹďåķƐ de manobra”.

CONSTRUÇÃO DE APOIO DO MANCAL Os benefícios do projeto SRB na redução de custos de instalação e manutenção só são relevantes se os rolamentos oferecerem um desempenho semelhante (ou melhor) no níZIP HE GSRǻEFMPMHEHI UYERHS GSQTEVEHSW com rolamentos de rolos comuns. Se um rolamento não tiver capacidade de sobreviver numa aplicação industrial, nunca poderá proTSVGMSREV YQE QIPLSV IǻGM´RGME I TSYTER±E de custos. O projeto do alojamento e do apoio do mancal tem de ser capaz de lidar com as tensões mecânicas da aplicação, além de quaisquer outros riscos ambientais, como material corrosivo, submersão na água ou temperaturas muito elevadas. Encontrar um apoio do mancal de SRB que seja fabricado com ferro fundido resistente (qualidade de material de HT250 a BSEN1561, 1997, por exemplo) maximiza a durabilidade. No entanto, o projeto da própria fundição também tem alguma inǼY´RGME I E 8MQOIR SXMQM^SY S WIY TVSNIXS HE cobertura do apoio do mancal, incorporando

žƐƣĻĞÚ±ÚåžƐÚåƐķ±ĻÏ±ĞžƐÚåƐ rolamentos de rolos divididos Revolvo são amplamente utilizadas por utilizadores ĀĻ±ĞžƐÚåƐķĞĻåŹ±ÓÅŇØƐďåŹ±ÓÅŇƐ ÚåƐåĻåŹďбØƐ±ĮĞķåĻƒŇžƐåƐ ÆåÆĞÚ±žØƐŤ±ŤåĮƐåƐÏåĮƣĮŇžåØƐ ķåƒ±ĞžØƐÏĞķåĻƒŇØƐķ±ŹĞĻ̱žƐ åƐ´ďƣ±žƐŹåžĞÚƣ±Ğž encostos de reforço para aumentar substancialmente a rigidez.

MANCAIS INTERCAMBIÁVEIS Apesar dos benefícios inegáveis que os rolamentos de rolos bipartidos trazem às aplicações industriais, muitos operadores têm algumas reservas quanto a substituírem os rolamentos de rolos comuns pelos bipartidos, caso sejam necessárias reestruturações dispendiosas. Um problema comum na substituição de mancais standard por unidades SRB é o fato da base do apoio do mancal até à linha de centro eixo ser, normalmente, mais EPXS RYQ VSPEQIRXS FMTEVXMHS S UYI WMKRMǻGE UYI S IUYMTEQIRXS HIZI WIV QSHMǻGEHS ERtes dos SRB serem instalados. &S TVSGYVEV IWTIGMǻGEQIRXI SW VSPEQIRtos bipartidos da Timken, é possível encontrar produtos que tenham sido projetoados com a possibilidade de troca em mente, ofeVIGIRHS YQ WYFWXMXYXS J«GMP S UYI WMKRMǻGE que não haverá custos elevados adicionais de reestruturação relacionados com a alteração para rolamentos bipartidos. A Timken através da Revolvo foi a primeira a lançar tal caraterística na gama compatível com as séries SN e SD, oferecendo uma solução simples que permite uma instalação perfeita de modo fácil e rápido. A Timken Company incorporou a linha Revolvo de mancais com rolamentos bipartidos quando adquiriu os ativos da Revolvo Ltd. em novembro de 2014. Os mancais com rolamentos bipartidos são amplamente utilizados TSV GSRWYQMHSVIW ǻREMW HI MRHÅWXVMEW GSQS a mineira, produção de eletricidade, restauração, papel e celulose, siderurgia, cimento, marítima e de águas residuais. M

Figura 4. 4W QERGEMW GSQ VSPEQIRXSW HI VSPSW FMTEVXMHSW W­S EQTPEQIRXI YXMPM^EHSW TSV GSRWYQMHSVIW ǻREMW HI MRHÅWXVMEW

Timken España

como a mineira, produção de eletricidade, restauração, papel e celulose, siderurgia, cimento, marítima e de águas

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residuais para reduzir os custos em tempo de paragem e manutenção.

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138/139 MANUTENÇÃO

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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

Assistência técnica eletromecânica e eletrónica Com uma equipa com 27 anos de experiência de mercado, a TM2A é uma empresa especializada em soluções e componentes industriais űŸ ´ų屟 Úå ±ÏĜŅűĵåĹƋŅŸ åĬåƋųŅĵå϶ĹĜÏŅŸØ ±ƚƋŅĵ±ÓÅŅ ĜĹÚƚŸƋųĜ±ĬØ ÏŅĹÚƚÓÅŅ Úå āƚĜÚŅŸ å ±ŸŸĜŸƋéĹÏĜ± ƋæÏĹĜϱ åŸŞåÏĜ±ĬĜDŽ±Ú±ţ

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MANUTENÇÃO 138/139

Torno; Fresadora; Serralharia especializada; Soldadura especializada. M

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Programação de PLCs e HMIs; Programação de Sistemas de Supervisão (SCADA); Montagem de quadros elétricos; Elaboração de esquemas elétricos; Parametrização e programação de variadores de velocidade; Manutenção preventiva e corretiva.

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INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

WEG desenvolve nova gama de motores síncronos A WEG desenvolveu uma nova gama de soluçþes de tecnologia de acionamentos, dando origem a um motor de ímanes permanentes, que pode ser fabricado e adaptado de acordo com as principais necessidades dos seus clientes. Os redutores da gama WG20 e os variadores de velocidade CFW11 fazem igualmente parte desta solução.

E

ste projeto foi desenvolvido pela WEG em parceria com duas subsidiĂĄrias do seu grupo e tem como principal objetivo oferecer uma solução compacta, VSFYWXE I EPXEQIRXI IÇťGMIRXI IQ XIVQSW energĂŠticos. Em muitas ĂĄreas, como a indĂşstria tĂŞxtil por exemplo, os motores elĂŠtricos sĂŁo utilizados de forma contĂ­nua, durante um longo perĂ­odo de tempo, o que origina a procura por equipamentos com uma alta performance e durabilidade. Nesse sentido, a WEG atravĂŠs do seu čĝŇƞÄ?ĚŇƞ e experiĂŞncia desenvolveu uma nova gama de motores com uma potĂŞncia nominal entre 0,12 e 3 kW. Uma das principais caraterĂ­sticas desta linha de motores ĂŠ a possibilidade de acoplamento direto, com os redutores WG20, tambĂŠm ele fabricado pelo grupo WEG. Esta eliminação da necessidade de

ÂŽġ¹Ć?Ăš¹ŞĆ?ŤŚÄžÄťĂ?ÄžŤ¹ÄžĹžĆ? caraterĂ­sticas desta linha de motores ĂŠ a possibilidade de ÂąĂ?ŇŤĎ¹ġüĝƒŇĆ?ÚĞŚüĆ’Ĺ‡Ă˜Ć? com os redutores Âœ:ĆžÇ‘Ă˜Ć?Ć’¹ġÆÌġĆ?ĂĽÄŽĂĽĆ? ß¹Ă†ĹšÄžĂ?¹ÚŇĆ?ŤüĎŇĆ?Ä?ŚƣŤĹ‡Ć? Âœ):ĹŠĆ?)ރ¹Ć?ĂĽÄŽÄžġÄžĝ¹Ă“ÅŇĆ? da necessidade de adaptadores possibilita uma ŤĹ‡ƣŤ¹ĝĂ“ÂąĆ?¹ÚĞĂ?ĞŇĝ¹ĎĂ˜Ć? ao mesmo tempo que evita as perdas de ÆĞĝ´ŚÄžĹ‡ĹŠ 138

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)ރ¹Ć?ĎĞĝĚ¹Ć?ÚüĆ?ġŇƒŇŚüŞĆ?ßŇĞĆ?ŤŚĹ‡ÄĽĂĽĆ’¹Ú¹Ć?Ť¹Ś¹Ć?¹ŤĎÄžĂ?¹ÓţüŞĆ? ĞĝÚƣރŚĞ¹ĞŞĆ?ĂĽÇ„ÄžÄ?ĂĽÄťĆ’ĂĽĹžĂ˜Ć?ĂĽĆ?ŤĹ‡ĂšĂĽĆ?ŞüŚĆ?ŇŤüŚ¹ĂšÂąĆ?Ć’¹ĝƒŇĆ?üġĆ? ġ¹ĎĚ¹Ć?¹ÆüŚƒ¹Ć?Ă?ŇġŇĆ?üġĆ?ġ¹ĎĚ¹Ć?ßüĂ?ÄšÂąĂšÂąĂ˜Ć?Ä?Ś¹Ă“¹ŞĆ?ºŞĆ? Şƣ¹ŞĆ?Ť¹Ś¹ġüƒŚĞÇ?¹ÓţüŞŊĆ?)ġĆ?ĹžÄ&#x;ĝƒüŞüĂ˜Ć?üރüĆ?ĝŇƽŇĆ?ŞĞރüġ¹Ć? ĂŚĆ?Ă?ŇġŤĹ‡ĹžĆ’ŇĆ?ŤĹ‡ĹšĆ?ƣġĆ?ġŇƒŇŚĆ?ĹžÄ&#x;ÄťĂ?ĹšĹ‡ÄťĹ‡Ă˜Ć?ŚüÚƣƒŇŚüŞĆ?Âœ:ƞǑĆ?ĂĽĆ? ƽ¹ŚÄžÂąĂšĹ‡ŚüŞĆ?ÚüĆ?ƽüĎŇĂ?ĞÚ¹ÚüĆ? 8ÂœĹ?Ĺ?Ć?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?¹ĎÄž¹ġĆ?ŇĆ?čĝŇƞÄ?ĚŇƞĆ? ĂĽĆ?ÂąĆ?ĂĽÇ„ŤüŚÄžĂŠÄťĂ?йĆ?ÚŇĆ?Ä?ŚƣŤĹ‡Ć?Âœ):ĹŠ adaptadores possibilita uma poupança adicional, ao mesmo tempo que evita as perdas de binĂĄrio. No que respeita aos custos de produção, o fabrico de um motor sĂ­ncrono requer um investimento mais elevado relativamente ao fabrico de motores assĂ­ncronos, que ĂŠ GSQTIRWEHS TSV YQE VIHY¹­S WMKRMÇťGEXMZE nos custos com a energia, tendo em conta a WYE IÇťGM´RGME IRIVKÂłXMGE &PMEHE E IWXE TSYpança com a energia, os motores que utilizam tecnologia sĂ­ncrona caraterizam-se por um ÚüŞĞÄ?Äť mais compacto e uma dinâmica melhorada. Os variadores de velocidade CFW11 sĂŁo utilizados para o controlo dos motores sĂ­ncronos e estĂŁo aptos para as frequĂŞncias nomiREMW HI -^ I TSX´RGMEW EXÂł O; IQ operaçþes regulares.

Estes dispositivos contribuem para uma otimização do processo, ao mesmo tempo que permitem o aumento da produtividade do equipamento. Esta linha de motores foi projetada para aplicaçþes industriais exigentes, e pode ser operada tanto em malha aberta como em malha fechada, graças Ă s suas parametrizaçþes. Em sĂ­ntese, este novo sistema ĂŠ composto por um motor sĂ­ncrono, redutores WG20 e variadores de velocidade CFW11 que aliam o čĝŇƞÄ?ĚŇƞ e a experiĂŞncia do grupo WEG. M

WEGeuro – IndĂşstria ElĂŠctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 ¡ Fax: +351 299 477 792 MRJS TX%[IK RIX z [[[ [IK RIX TX


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INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL

Da passarela ao -Ǖ( ƾ ¦!-( REDUZIR O TEMPO DE PROJETO NOS SISTEMAS DE LOGÍSTICA NO SETOR DA MODA. A moda é um negócio em constante movimento, com uma coleção a substituir outra semanalmente. E por isso este setor exige sistemas logísticos muito automatizados e poderosos, especialmente para a área em crescimento do e-commerce. Os especialistas do sistema, ± %ƟųĩŅŞŞ 8ʼnųÚåųƋåÏĘĹĜĩØ č±ų±ĹƋåĵ ± ųåÚƚÓÅŅ ŸĜčĹĜĀϱƋĜƴ± ÚŅŸ ƋåĵŞŅŸ Úå ŞųŅģåƋŅ ÏŅĵ Ņ ±ŞŅĜŅ Ú± åĜÚĵƟĬĬåųţ

de triagem, a Dürkopp combina vários desses sistemas de forma descentralizada para criar instalações que podem abranger uma área equivalente a vários campos de futebol. Desta forma cada mecanismo de controlo possui o seu próprio painel. Para poder concluir esses grandes projetos no menor tempo possível para os fornecedores de comércio eletrónico, por exemplo, os especialistas em manuseamento de materiais concentram-se na cablagem do sensor-atuador ŤĮƣďƐ ĞĻ que utiliza conetores circulares M23. A Weidmüller fornece todos os componentes necessários como conjuntos de cabos pré-montados nas combinações e nos comprimentos correspondentes, o que simTPMǻGE WMKRMǻGEXMZEQIRXI E TV³ GEFPEKIQ RE J«FVMGE TEVE E )ÇVOSTT & etiquetagem também é feita atempadamente, utilizando os sistemas de marcações integrados da Weidmüller. O ponto principal é que a implementação de ambas as soluções resulte em reduções notáveis nos tempos de montagem do equipamento. ,VE±EW ª GSRIXMZMHEHI IǻGMIRXI YQ HMWXVMFYMHSV &. TSHI WIV GEFPEHS VSXYPEHS I XIWXEHS IQ ETIREW QMRYXSW ,VE±EW ª WYE GSRIXMZMHEHI IǻGMIRXI YQ HMWXVMFYMHSV &.

COMISSIONAMENTO MAIS RÁPIDO NO LOCAL oda – na passarela, hoje e amanhã, já se encontra disponível na alta avenida ou online. As exigências de uma cadeia de logística na indústria da moda são enormes. A Dürkopp Fördertechnik, com sede em Bielefeld, encontra-se entre os principais fornecedores de soluções completas de intralogística. Em concreto, a empresa ditou a referência para os sistemas de transporte e para pendurar as roupas. Com a precisão de um sismógrafo, os fabricantes dos equipamentos registam mudanças num segmento de mercado muito cedo. Isto também acontece na logística da moda. O boom do comércio eletrónico impulsionou a procura da Dürkopp por sistemas maiores que TIVQMXEQ YQE EYXSQE±­S QYMXS IǻGMIRXI HSW TVSGIWWSW GSQTPI\SW neste mercado. E, simultaneamente, os clientes têm de esperar menos tempo para os projetos.

O tempo de instalação no local que, anteriormente era de 2 horas, TSHI EKSVE WIV GSRGPY¸HS RS IWXÅHMS IQ GIVGE HI QMRYXSW RS ǻREP do qual o distribuidor SAI, com as suas 16 conexões, é cablado, etiquetado e testado e só necessita de ser ligado. Uma outra vantagem explica-se que, como os conjuntos de cabos são conetáveis, o trabaPLS HI QERYXIR±­S I EW JYXYVEW I\TERWÀIW W­S JEGMPMXEHSW 3S ǻREP HS dia, os sistemas de manuseamento de materiais são, geralmente, utilizados 24 horas por dia e, mesmo durante a manutenção, os tempos de inatividade devem ser mantidos o mais reduzido possível. “ ŇĻĻŇžÏŇØƐ ƒƣÚŇƐŇƐŭƣåƐŤŇÚåƐžåŹƐĮĞď±ÚŇƐæƐĮĞď±ÚŇ”, enfatizou Manfred Sportelli, Chefe de Projeto Elétrico e de Produção. Sportelli foi responsável pela tecnologia de controlo da Dürkopp há mais de 40 anos e, desde o início, concentrou-se na utilização de soluções de conexão da Weidmüller. “ Ɛ ŤŹæĝķŇĻƒ±ďåķƐŤåŹķЃåĝĻŇžƐŹåÚƣǍĞŹØƐÚåƐüŇŹķ±ƐžĞďĻĞĀϱƒĞƽ±ØƐŇžƐƒåķŤŇžƐÚåƐ comissionamento e evitar erros de instalação.”

IDENTIFICAÇÃO ÚNICA COM RFID

UMA COMBINAÇÃO DE AUTOMAÇÃO E DIGITALIZAÇÃO

Dürkopp, especialista no manuseamento de materiais, reconheceu estas necessidades num processo inicial, e reagiu à crescente diversiǻGE±­S HI TVSHYXSW RE MRHÅWXVME HE QSHE EQTPMERHS S WIY WMWXIQE HI EHETXEHSVIW HI VSPSW XIWXEHSW I ǻ«ZIMW TEVE TIRHYVEV E VSYTE EXVEZ³W HE EHM±­S HI FSPWEW TEVE E GPEWWMǻGE±­S HI EVXMKSW LSVM^SRXEMW HI GEMxas de sapatos a acessórios. Os transponders RFID que estão integrados nos portadores dos produtos tornam cada tipo de produto excluWMZEQIRXI MHIRXMǻG«ZIP 4W QMPLÀIW HI EHETXEHSVIW UYI W­S YXMPM^EHSW HMEVMEQIRXI HIQSRWXVEQ S UY­S VSFYWXS I ǼI\¸ZIP ³ S WMWXIQE Os sistemas de manuseamento de materiais convencionais são projetados em torno de um painel principal, distribuidores descentralizados e interfaces de sensor-atuador. Quando são grandes instalações

)IWHI S XVEFEPLS TVITEVEX¾VMS RE SǻGMRE TEWWERHS TIPS GSQMWWMSREmento e serviço e manutenção, as soluções da Weidmüller ajudam a Dürkopp a acompanhar os desenvolvimentos dinâmicos na logística da indústria da moda. Há ainda mais potencial de otimização que pode ser obtido com as novas opções oferecidas pela digitalização. E aqui XEQF³Q IWX­S EQFEW EW IQTVIWEW IQ HMWGYWWÀIW TEVE MHIRXMǻGEV JSVmas de impulsionar em conjunto, a sua história de sucesso. M

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MANUTENÇÃO 138/139

Weidmüller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 · Fax: +351 214 455 871 [IMHQYPPIV%[IMHQYPPIV TX z [[[ [IMHQYPPIV TX


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*WXI PMZVS ³ VIWYPXEHS HE I\TIVM´RGME HI GSEYXSVIW HI IRXVI EGEH³QMGSW I TVSǻWWMSREMW HI engenharia e gestão. Na atualidade, as organizações que procuram o desenvolvimento sustentável e o sucesso sustentado, alinham o seu propósito e a sua orientação estratégica com os diversos requisitos normativos de normas internacionais, tais como, as Normas ISO 9001 (Sistemas de Gestão da Qualidade), ISO 14001 (Sistemas de Gestão Ambiental), ISO 45001 (Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho), de entre várias outras. Neste sentido, a implementação de um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Ambiente, Segurança, é visto como uma ferramenta extraordinária que permite implementar os princípios do Desenvolvimento Sustentável na cadeia de valor da organização.

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Índice: Prefácio à 3. a edição, por Mira Amaral (Eng.). Introdução. Implementação do Sistema de Gestão da

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A demanda por componentes mecânicos de elevado rendimento, que possuam pequeno peso a um custo competitivo, exige um conhecimento profundo do seu comportamento durante sua vida útil. Para a consecução destes objetivos, deve-se prevenir e evitar a falha mecânica durante S WIVZM±S SY HIXIVQMREV GSQ I\EXMH­S I GSRǻEFMPMHEHI E ZMHE HS GSQTSRIRXI *WXE SFVE ZIQ HI IRGSRXVS ªW HIQERHEW GMXEHEW I TVIIRGLI YQE PEGYRE RE FMFPMSKVEǻE X³GRMGE IQ P¸RKYE portuguesa. A análise de falhas é mostrada de uma maneira sistematizada, moderna, com excelentes fundamentos teóricos, aliada a uma visão experimental e prática. Além disso, apresenta diversos estudos de casos que ilustram e conectam os conceitos teóricos, mostrando as suas utilizações em situações reais.

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MANUTENÇÃO 138/139

4W EZER±SW XIGRSP¾KMGSW ZIVMǻGEHSW RSW ÅPXMQSW ERSW I E GEH´RGME GSQ UYI WI GSRXMRYEQ E ZIVMǻGEV NYWXMǻGEQ UYI WI VIǼMXE WSFVI S IRUYEHVEQIRXS EXYEP HE JYR±­S QERYXIR±­S E I\IQTPS HS UYI N« WI JI^ GSQ E ǻEFMPMHEHI *Q XIVQSW KIVEMW SW SFNIXMZSW HE QERYXIR±­S X´Q UYI ver com a exploração e gestão dos equipamentos durante a sua vida útil, com a disponibilidade otimizada dos equipamentos e com a segurança dos utilizadores. Esta obra pretende ser um elemento de estudo e consulta que, de algum modo, sistematiza os conceitos fundamentais associados à manutenção, as suas formas de organização, os problemas associados à resolução de avarias e as formas de planear as ações de manutenção.

ção. Operações e controlo da manutenção. Planeamento e programação da manutenção.


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Os instrumentos e controlo de medição permitem garantir a qualidade e competitividade e o desempenho da função dos produtos fabricados, pelo que uma boa manutenção promove esse objetivo. Pode-se dizer que a manutenção dos instrumentos passou de "ƣķƐķ±ĮƐĻåÏåžž´ŹĞŇ" a um pré-requisito para as funções industriais, sem paragens não programadas e incumprimento de objetivos. A aplicação crescente de instrumentos digitais inteligentes, com as instalações de autodiagnóstico e solução de problemas, contribui para uma manutenção mais fácil, mas requer uma boa formação do pessoal de manutenção, além de se defender uma manutenção preventiva e, em particular, manutenção preditiva que permite programar operações de manutenção, sabendo, em todos os momentos, o estado dos instrumentos.

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4W EZER±SW XIGRSP¾KMGSW ZIVMǻGEHSW RSW ÅPXMQSW ERSW I E GEH´RGME E UYI GSRXMRYEQ E ZIVMǻGEV WI NYWXMǻGEQ YQE VIǼI\­S WSFVI S IRUYEHVEQIRXS EXYEP HE JYR±­S QERYXIR±­S Em termos gerais, os objetivos da manutenção têm que ver com a exploração e gestão dos equipamentos durante a sua vida útil, assegurar a disponibilidade otimizada dos equipamentos obtendo o máximo retorno do investimento, competindo-lhe assegurar a segurança dos utilizadores do equipamento e controlar os efeitos das falhas na envolvente. Ora, as formas segundo EW UYEMW SW IUYMTEQIRXSW JEPLEQ I SW IJIMXSW HIWWEW QIWQEW JEPLEW ³ UYI R­S X´Q WMHS WYǻcientemente objeto de estudo. Por outro lado, a engenharia tem tido uma grande preocupação com o aumento do tempo de funcionamento dos equipamentos sem ocorrência de falha. Isto é, XIQ LEZMHS YQE TVISGYTE±­S GSQ S EYQIRXS HE ǻEFMPMHEHI HSW IUYMTEQIRXSW

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Índice: FĹƋųŅÚƚÓÅŅ å ÚåĀĹĜÓÅŅţ )ƴŅĬƚÓÅŅ Ú±Ÿ ƋåŅųĜ±Ÿ Úå Ā±ÆĜĬĜÚ±Úå å ÚŅŸ ŸåƚŸ ϱĵŞŅŸ Úå ±ŞĬĜϱÓÅŅţ 8Ĝ±-

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nutenção em ambientes industriais.

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O tratamento para superfícies nsd tupH da NORD DRIVESYSTEMS é um tratamento anticorrosão para unidades de engrenagens, motores suaves, variadores de frequência e motores de arranque em carcaças de alumínio fundido otimizadas para lavagem. A aplicação de um método especial faz com as WYTIVJ¸GMIW ǻUYIQ QEMW V¸KMHEW I VIWMWXIRXIW à corrosão. Com este tratamento o alumínio comporta-se como o aço inoxidável na proteção contra a corrosão. Não se trata de um revestimento - o tratamento de superfície GVME YQE GEQEHE TVSXIXSVE UYI ǻGE TIVQEnentemente ligada ao material de substrato. Ao contrário do que acontece com pinturas ou revestimentos, este tratamento não pode ser removido nem descama. Os danos permanecem localizados e não alastram. As superfícies são fáceis de limpar e bastante resistentes a ácidos. Este tratamento permite até a utilização de aparelhos de limpeza a alta pressão ou uma grande variedade de materiais agressivos. As unidades de acionamento tratadas com nsd tupH são uma alternativa robusta e duradoura a motorredutores pintados ou versões em aço inoxidável. Ao contrário dos acionamentos em aço inoxidável comercializados por alguns fabricantes, o tratamento de superfície nsd tupH está disponível para quase todos os produtos em alumínio da NORD. Para as unidades de acionamento em alumínio tratado com nsd tupH, todos os componentes padrão e DIN, incluindo eixos de acionamento, são feitos em aço inoxidável. Os motores suaves sem ventilador não espalham germes e o seu funcionamento é muito silencioso. Estão disponíveis na forma de motores síncronos e assíncronos e cumTVIQ EW GPEWWIW HI IǻGM´RGME .* I .* QStores assíncronos) e IE4 (motores síncronos). Os acionamentos da NORD com nsd tupH cumprem o Título 21, secção 175.300 do CFR (Código de Regulamentos Federais) da FDA (Agência Federal dos Produtos Alimentares e Farmacêuticos dos EUA) e, por isso, são adequados para aplicações no setor alimentar. Foram testados com sucesso segundo as Normas ASTM D714 (formação de bolhas), ASTM D610-08 (corrosão), ASTM D1654-08 de acordo com a DIN EN ISO 2409 (riscos),

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ASTM B117-09 de acordo com a DIN EN ISO 9227 (ensaio de nevoeiro salino) e ASTM D3170 (gravelómetro). Adicionalmente, a sua resistência a agentes de limpeza comuns utiPM^EHSW RS WIXSV EPMQIRXEV JSM GSRǻVQEHE EXVEvés de testes. O tratamento para superfícies nsd tupH é vantajoso para todos os acionamentos utilizados em condições ambientais extremas e para aplicações em que a higiene é essencial. Isto também inclui o setor de alimentação e bebidas, em unidades de tratamento de águas e águas residuais, bem como aplicações em terra e no mar.

WEG marca presença no PCIC Europe

excelência do trabalho desenvolvido pelos vários players da indústria petrolífera, petroquímica e farmacêutica através da apresentação de papers e painéis de discussão. O PCIC Europe assume-se como o principal fórum europeu para a partilha de īĻŇƾĝĚŇƾ X³GRMGS I GMIRX¸ǻGS HMVIGMSREHS TEVE E MRHÅWtria, através da realização de conferências em diferentes países com o objetivo de partilhar as boas práticas e ajustar os programas às necessidades locais. O próximo PCIC Europe terá lugar entre os dias 7 e 9 de maio de 2019, na capital francesa.

Gama CARTER XEP TOTAL Portugal Petróleos, Unipessoal

WEGeuro – Indústria Eléctrica, S.A.

8IP c c c

Tel.: +351 229 477 700 · Fax: +351 299 477 792

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A WEG esteve, mais uma vez, presente no PCIC Europe que decorreu a 5 e 7 de junho em Antuérpia, no norte da Bélgica, com a apresentação do paper “aŇĻĞƒŇŹĞǍ±ÓÅŇƐåƐÏŇĻƒŹŇĮåƐÚåƐÚĞžŤŇžĞƒĞƽŇž×ƐŇƐϱķĞĻĚŇƐŤ±Ź±ƐķåĮĚŇŹ±ŹƐ ±ƐåĀÏĞéĻÏбƐåƐ±ƐÏŇĻĀ±ÆĞĮĞÚ±ÚåŶũƐEste artigo foi elaborado pelos Eng.º da WEG, Pedro Maia e Pedro Apóstolo, com o Prof. Fernando Ferreira da Universidade de Coimbra e com o Eng.º Fernando Pereira da Navigator Company, aborda a interconexão de processos industriais à luz da atual revolução da indústria a que estamos a assistir. Assim sendo, a capacidade de comunicação entre diferentes equipamentos e a possibilidade de ajustar o seu desempenho através de meios digitais revela-se fundamental na otimização dos processos industriais. No caso da WEG, no futuro, estes procedimentos podem ser implementados através de diversos dispositivos para proceder a uma moniXSVM^E±­S IǻGMIRXI HSW QSXSVIW IP³XVMGSW TEVE otimizar o seu desempenho e elaborar um plano de manutenção adaptado a cada tipo de aplicação. A apresentação deste paper reǼIXI E I\GIP´RGME I S GVIWGMQIRXS GSRX¸RYS do trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado na WEG Portugal. Ao mesmo tempo, a WEG é reconhecida a nível global pela indústria como um dos principais fornecedores de equipamentos elétricos. Esta foi a 15.ª edição do PCIC Europe organizada pelo Comité de Petróleo e Indústria Química (PCIC Europe) e pretende premiar a

A TOTAL lançou no mercado português a gama CARTER XEP, uma nova geração de PYFVMǻGERXIW HI EPXS HIWIQTIRLS TEVE VIdutores sob cargas elevadas. Este óleo para engrenagens, de origem mineral, foi desenZSPZMHS XIRHS IQ GSRXE EW IWTIGMǻGE±ÀIW técnicas mais severas especialmente em relação ao ķĞÏŹŇŤĞƒƒĞĻď, propriedades de proteção, anticorrosão e de extrema-pressão. A JSVQYPE±­S IWTIG¸ǻGE HS (&78*7 <*5 VIHY^ consideravelmente, o desgaste das engrenagens e mecanismos, em condições severas de utilização.

Refrigeração para todos os cenários edge – de racks únicos a datacenters inteiros Rittal Portugal

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A Rittal adicionou classes de saída de 20 e 35 kW ao seu portefólio de soluções de refrigeração de TI baseadas em refrigerante. Como resultado, as soluções estão agora disponíveis na faixa de 3 a 55 kW. Incluem uma estreia mundial: uma versão híbrida de 35 kW que ativa a refrigeração livre indireta onde as


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GSRHM¹ÀIW W­S EHIUYEHEW XSVRERHS WI QYMXS IÇťGMIRXI IQ termos energĂŠticos. Os sistemas de refrigeração compactos XEQFÂłQ IWX­S HMWTSR¸ZIMW IQ GSRÇťKYVE¹ÀIW HI EPXE VIHYRdância, que respondem Ă necessidade da infraestrutura de TI da atualidade para um elevado tempo de atividade, com particular importância para as atuais soluçþes de computa¹­S SRHI Âł RIGIWWÂŤVMS KEVERXMV S ÇźY\S MRMRXIVVYTXS HI HEHSW & MRSZEHSVE WSPY¹­S HI VIJVMKIVE¹­S P¸UYMHE 1(5 )< +( BÇ…brid inclui um circuito refrigerante (DX = expansĂŁo direta) e YQ GMVGYMXS HI ÂŤKYE WITEVEHS (; " ÂŤKYE JVME .WXS WMKRMÇťGE que a solução pode produzir a saĂ­da de refrigeração necesWÂŤVME HI YQE JSVQE QYMXS IÇťGMIRXI I WIKYRHS E XIQTIVEXYVE externa. É uma solução muito econĂłmica direcionada para locais com temperaturas ambiente baixas a moderadas, pois utiliza automaticamente a refrigeração indireta quando as temperaturas externas sĂŁo baixas. Isto ĂŠ possĂ­vel graças a um condensador hĂ­brido externo com um refrigerador livre integrado. O uso de refrigeração livre indireta reduz os custos operacionais. As novas soluçþes LCP DX para a refrigeração em sĂŠrie tĂŞm saĂ­das de 20 kW e 35 kW e sĂŁo adequadas para ambientes pequenos e mĂŠdios. Ambos os dispositivos sĂŁo controlados por inversor, sĂŁo ideais para refrigeração deĆ?Äš¹ŚĂšƞ¹Śü de TI e controlam com precisĂŁo a temperatura do ar de entrada do servidor, com um desvio mĂĄximo de aproximadamente 2 kelvin. A saĂ­da de refrigeração ĂŠ ajustada, continuamente, consoante a perda de calor no rack, minimizando o consumo de energia para refrigeração e reduzindo os custos operacionais de TI. A refrigeração do rack com economia de espaço, com o tĂ­pico roteamento de ar “back-to-frontâ€? usado em TI, pode ser alcançado com a unidade de refrigeração montada no teto, mesmo para categorias de saĂ­das menores atĂŠ 3 kW. A unidade de refrigeração LCU DX IT possui um ÚüŞĞÄ?Äť similar e compacto e estĂĄ disponĂ­vel com saĂ­das de refrigeração de 3 e 6,5 kW, com ou sem redundância. Para economizar espaço, a unidade interna ĂŠ instalada entre o rack de 19 polegadas e o painel lateral. Esta solução projetada para o mĂĄximo de tempo de atividade, possui duas unidades externas, mas apenas uma unidade interna. Instalado nesta unidade estĂĄ um permutador de calor com dois circuitos de refrigeração, duas unidades de alimentação e dois controladores separados. A troca automĂĄtica para o ƹĂ?čƣŤĂ˜Ć? em caso de falhas ou quando os limites de hora de operação sĂŁo atingidos, auQIRXE E ÇťEFMPMHEHI REW MRWXEPE¹ÀIW HI 8. UYI RIGIWWMXEQ HI operar 24 horas por dia. O sistema reporta quaisquer falhas Ă solução de monitorização Rittal CMC III, e assim ĂŠ possĂ­ZIP QE\MQM^EV E IÇťGM´RGME IRIVKÂłXMGE TSMW S IUYMTEQIRXS pode refrigerar racks individuais, em vez de todo o ambiente. Uma outra categoria de equipamentos ĂŠ a LCP CW Ă base de ĂĄgua e sistemas de refrigeração de conjuntos. A Rittal tambĂŠm estĂĄ a adicionar novos produtos a este portefĂłlio: unidades de refrigeração de TI com altas saĂ­das de refrigeração. Estes tĂŞm saĂ­das de atĂŠ 55 kW e um pequeno espaço de apenas 0,36 m², permitindo o melhor uso possĂ­vel do espaço disponĂ­vel. As altas temperaturas de entrada de ĂĄgua permitem fazer uma melhor utilização da refrigeração livre indireta, reduzindo os custos operacionais. A solução pode ser implementada com uma bomba de calor, pois os refrigerantes de glicol LCP CW usados geram altas temperaturas de retorno de ĂĄgua. As caraterĂ­sticas especiais destas unidades incluem uma melhor gestĂŁo de condensados atravĂŠs de um inovador eliminador de spray utilizado em alguns modelos LCP Inline CW. Como resultado, esta solução ĂŠ ideal


PRODUTOS E TECNOLOGIAS

para ĂĄreas com elevados nĂ­veis de humidade no ar ou baixas temperaturas de entrada de ĂĄgua. Para alĂŠm disso, uma nova montagem {ÄŽĆŁÄ?Âź{Ď¹Dž WMKRMÇťGE UYI E YRMHEHI HI ZIRXMPEção pode ser substituĂ­da sem a necessidade de ferramentas.

!#!ˆ, -# Ç?!9ÂˆÂŚ-! !ÂŤ. ÂŤ(!d encurtamento de transportadores JUNCOR – AcessĂłrios Industriais e AgrĂ­colas, S.A. Tel.: +351 226 197 362 ¡ Fax: +351 226 197 361 QEVOIXMRK%NYRGSV TX z [[[ NYRGSV TX

A JUNCOR marca a sua presença no mercado, não só por uma ampla gama de produtos, mas tambÊm por um leque cada vez mais alargado de serviços. Exemplo disso Ê o novo WIVZM¹S HI IRGYVXEQIRXS TVSPSRKEQIRXS HI transportadores, executado pelos seus próprios tÊcnicos, nas instalaçþes do cliente. Este serviço surge de uma necessidade sentida junto de alguns clientes que pretendiam ajustes às suas linhas de produção, sem terem que adquirir novos equipamentos. Os anos de experiência em tÊcnica de transporte e o investimento em novos recursos humanos capacitam a JUNCOR para ajudar os seus clientes na resolução de estes e outros problemas ligados à manutenção.

desapertado, deve ser retirado por completo para uma troca de componentes. A rosca parcial aliada a um furo passante permite que o manípulo possa ser inclinado numa posição oblíqua ao perno roscado, possibilitando a sua retirada ou introdução råpida utilizando a secção de furo passante. No aperto, colocando o manípulo próximo da peça a imobilizar, roda-se o mesmo para que ǝUYI E } GSQ E FEWI HI ETIVXS I IWXI VSWGE RSVQEPQIRXI TEVE GSRGPYMV E ǝ\E¹­S FEWXE girar uma fração de volta. Entre estas soluçþes, encontram-se o punho GN 6336.3, disponível em tecnopolímero plåstico resistente ao choque, com acabamento em preto mate e rosca em aço zincado, passivado azul ou inoxidåvel; o manípulo recartilhado em aço escurecido GN 6303.1; o manípulo GN 6305.1, em aço zincado, disponível tambÊm em aço inoxidåvel. A REIMAN Ê o representante em Portugal para a ELESA+GANTER.

! ,ÂˆÂŚ -ÂŹ -!,zˆ$ ˆ! + ( #!9ˆ (- ÂŤ, ( -ˆ ˆ)!- ˆwĆż# ÂˆÂŚ!-ˆ Ethernet com a igus e a Harting igusÂŽ, Lda. Tel.: +351 226 109 000 ¡ Fax: +351 228 328 321 MRJS%MKYW TX z [[[ MKYW TX /company/igus-portugal /IgusPortugal

calhas articuladas. Por isso a igus atribuiu a abreviatura LB Ă famĂ­lia de cabos de bus CFBUS.LB, como um sinĂłnimo para as maiores exigĂŞncias mecânicas. Podem ser utilizados em todos os sistemas de bus comuns, como Ethernet CAT5, CAT5e, CAT6, Ethercat SY 5VSÇťRIX 5SV I\IQTPS S GEFS HI HEHSW CF11, entrançado aos pares, apresenta o menor raio de curvatura disponĂ­vel no mercado. Graças ao seu raio de curvatura extremo HI \ H IWXI GEFS GLEMRÇźI\ HI IPIZEHE qualidade pode ser utilizado nos menores espaços de instalação e em aplicaçþes a baixas temperaturas atĂŠ -35°C. Naturalmente satisfaz os requisitos industriais mais elevados em movimento contĂ­nuo: nas mĂĄquinas de {ÄžĂ?ÄŤÂź{ÄŽÂąĂ?ĂĽ, no setor dos semicondutores ou em mĂĄquinas de embalagem altamente HMRÂŹQMGEW IWXIW GEFSW ÇźI\¸ZIMW HIQSRWtram as suas vantagens no que se refere Ă elevada duração de vida. Isto foi comprovado por exaustivas sĂŠries de testes realizadas no laboratĂłrio de testes da igus, com 2750 m2. O cabo de dados CF11 pode, assim, ser combinado de forma ideal com o novo conetor industrial ix (tipo A) da Harting, que foi apresentado na Feira de HanĂ´ver. Este foi especialmente concebido para interfaces de dados compactas. Assim, cria-se uma solução Ăłtima de ponto a ponto para os clientes, mesmo em espaços reduzidos.

F.Fonseca apresenta calibrador de bloco seco TA-650P da Presys F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 ¡ Fax: +351 234 303 910 ǺSRWIGE%ǺSRWIGE GSQ ǹ [[[ ǺSRWIGE GSQ /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda

ÂŒP ÂŒ ĹŠ 9ˆ,! $Ç?ÇŚ ,ˆ ˆ ÂŚ -(!ˆ rĂĄpido REIMAN, Lda. Tel.: +351 229 618 090 ¡ Fax: +351 229 618 001 GSQIVGMEP%VIMQER TX z [[[ VIMQER TX

A ELESA+GANTER dispĂľe de um conjunto de soluçþes adequadas Ă metodologia SMED („ĞĝÄ?ÄŽĂĽĆ? aÄžĝƣĆ’ĂĽĆ? )Ç„Ă?Äš¹ĝÄ?ĂĽĆ? ŇßĆ? %Ğü) que visam a otimização do tempo de produção e a reHY¹­S HS XIQTS HI QÂŤUYMREW IUYMTEQIRtos parados. Estes produtos sĂŁo utilizados em aplicaçþes onde o manĂ­pulo, uma vez

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Com os cabos de bus Ethernet CFBUS.LB QYMXS ÇźI\¸ZIMW QEW VSFYWXSW E MKYW JSVRIGI o complemento adequado para o novo conetor industrial ix da Harting, poupando 70% de espaço em comparação com a solução anterior. Esta constitui uma particular vantagem, nomeadamente em pequenos alojamentos que podem ser encontrados em sistemas de câmaras, pontos de acesso WLAN, routers e outros componentes digitais. Graças ES WIY HIWIRLS IWTIGMEP SW GEFSW GLEMRÇźI\ requerem tambĂŠm menos 50% de espaço do que os cabos Ethernet standard. Juntamente com o conetor da Harting, os clientes obtĂŞm uma solução completa, combinada de forma ideal, para espaços de instalação reduzidos. "XŇƞĆ? üĝÚĞĝÄ?" (curvatura reduzida) ĂŠ a palavra-chave que carateriza um raio de curvatura muito reduzido nos cabos para

O calibrador TA-650P realiza funçþes onde seriam necessĂĄrios 3 instrumentos distintos: banho tĂŠrmico tipo bloco seco, termĂłmetro padrĂŁo e calibrador para TCs, RTDs, mA, mV, ohms e termostatos. AlĂŠm destas funçþes possui um protocolo de comunicação HARTÂŽ, ġŇÚŇĆ? Ú¹ƒ¹ĎŇÄ?Ä?ĂĽĹš, interface Ethernet e USB. Estes novos calibradores de temperatura da linha avançada sĂŁo o resultado de mais de 20 anos de experiĂŞncia no fabrico de calibradores de banho seco (dry block). A calibração de sensores nunca foi tĂŁo fĂĄcil graças ao interface amigĂĄvel e display tĂĄctil. Permite a obtenção rĂĄpida de um relatĂłrio de teste


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de calibração, sem a necessidade de instalação de ŞŇ߃ƞ¹Śü IWTIG¸ǝGS O calibrador de banho seco TA-650P da Presys dispĂľe de um padrĂŁo interno, de um calibrador para a medição de aparelhos, um poderoso processador interno que controla as calibraçþes automĂĄticas e gera relatĂłrios de calibração. É possĂ­vel a ligação do calibrador a aplicaçþes de metrologia e a sistemas de gestĂŁo e manutenção (CMMS - ŇġŤƣƒüŚĞÇ?ĂĽĂšĆ? a¹Ğĝƒüĝ¹ĝĂ?ĂĽĆ? „Džރüġ), tem protocolo aberto e interface Ethernet, ƞĞÄ?Ä€ e porta USB. Com o equipamento vem incluĂ­do: bolsa de transporte, extractor de insert, um insert Ă escolha, cabo de alimentação, kit de cabos para medição, manual e GIVXMÇťGEHS HI GEPMFVE¹­S HE VIWTSRWEFMPMHEHI HS PEFSVEXžrio Presys). O calibrador de banho seco TA-650P da Presys ĂŠ ideal para a aplicação em diferentes aplicaçþes desde laboratĂłrios, trabalhos de calibração em campo e serviços de manutenção.

,, ˆ ˆ $ - wÂŹ Ç?Ç‚!ˆ !ˆ ˆ ÂŚ -!ÂŹÂˆÂŚ - ˆ demolidores hidrĂĄulicos em aplicaçþes ambientalmente sensĂ­veis Epiroc Portugal Tel.: +351 210 400 300 MRJS TSVXYKEP%ITMVSG GSQ z [[[ ITMVSG GSQ

9XMPM^EHE TEVE PYFVMÇťGEV SW GEWUYMPLSW HSW HIQSPMHSVIW LMHVÂŤYPMGSW E QEWWE HI PYFVMÇťGE¹­S 'MS HE *TMVSG ENYHE E TVIvenir o desgaste dos casquilhos e aumentar a vida Ăştil da ferramenta. A fĂłrmula baseada em esteres sintĂŠticos, facilmente biodegradĂĄveis, foi aprovada pela ComissĂŁo Europeia para utilização em aplicaçþes ambientalmente sensĂ­veis. Dentro do corpo do martelo hidrĂĄulico, a temperatura em condiçþes de trabalho extremas pode atingir os 1100ÂşC, e RIWXEW GSRHM¹ÀIW EW QEWWEW HI PYFVMÇťGE¹­S XVEHMGMSREMW HMWponĂ­veis no mercado, liquefazem-se e desaparecem. Sem PYFVMÇťGE¹­S EHIUYEHE SW GEWUYMPLSW WSJVIQ YQ HIWKEWXI acelerado, aumentando o custo de operação do demolidor. Desenvolvida para demolidores hidrĂĄulicos, a massa de PYFVMÇťGE¹­S 'MS HE *TMVSG TVSTSVGMSRE YQ žXMQS HIWIQTInho numa grande amplitude de temperaturas, desde -30ÂşC EXÂł }( & QEWWE HI PYFVMÇťGE¹­S 'MS HE *TMVSG XIQ GEVEXIrĂ­sticas que suportam cargas elevadas e uma boa capacidade de separação. Ajuda a reduzir os custos de operação do demolidor ao diminuir o desgaste do casquilho e quebra da ferramenta de trabalho. Muito resistente Ă ĂĄgua, torna-a adequada para aplicaçþes subaquĂĄticas, oferecendo tambĂŠm uma elevada proteção contra a corrosĂŁo. Para o demolidor FIRIÇťGMEV HI XSHEW EW TVSXI¹ÀIW UYI E QEWWE HI PYFVMÇťGE¹­S 'MS HE *TMVSG SJIVIGI E PYFVMÇťGE¹­S HIZI WIV JIMXE IQ MRXIVZEPSW VIKYPEVIW WIQ PYFVMÇťGEV IQ I\GIWWS & QEWWE HI PYFVMÇťGE¹­S 'MS HE *TMVSG Âł EHIUYEHE TEVE YQE PYFVMÇťGE¹­S EYXSQÂŤXMGE RSW QEVXIPSW HIQSPMHSVIW hidrĂĄulicos da Epiroc equipados com ContiLubeTM II Micro ou ContiLubeTM .. I PYFVMÇťGE¹­S QERYEP GSQ TMWXSPE HI


PRODUTOS E TECNOLOGIAS

PYFVMǝGE¹­S XERXS IQ QEVXIPSW *TMVSG GSQS de outras marcas. Este produto estå disponível em cartuchos (recarregåveis) ou em baldes. 8EQERLS HSW GEVXYGLSW KVEQEW S^ KVEQEW S^ KVEQEW S^ 8EQERLS HSW FEPHIW OK PFW OK PFW & IQFEPEKIQ MRGPYM S PSKžXMTS HI GIVXMǝGE¹­S *9 *GS 1EFIP )*

,( ,ˆ ˆw (- . ÂˆÂŚ - ÂˆÂŹ ÂŚ($- -ˆ as poeiras, nas mangas telescĂłpicas ALPHA ENGENHARIA - Equipamentos e Soluçþes Industriais Tel.: +351 220 136 963 ¡ Tlm.: +351 933 694 486 MRJS%EPTLEIRKIRLEVME TX z [[[ EPTLEIRKIRLEVME TX

4W WMWXIQEW HI ÇťPXVEKIQ HE :SVXI\ W­S TVSjetados para captar as poeiras das mangas telescĂłpicas, durante o processo de desGEVKE I HITSWMXÂŤ PEW RSZEQIRXI RS ÇźY\S HS material, eliminando desta forma a perda de material. *WXIW WMWXIQEW HI ÇťPXVEKIQ W­S QEMW econĂłmicos do que um sistema de recolha de poeiras independente, que geralmente requer a instalação de tubos adicionais, bloqueio de ar e uma solução para reintroduzir o material novamente ao sistema. As soluçþes HI ÇťPXVEKIQ HE :SVXI\ W­S QYMXS GSQTEGXEW e sĂŁo usadas com as mangas telescĂłpicas em aplicaçþes de descarga fechadas, abertas ou combinadas. O seu ÚüŞĞÄ?Äť exclusivo, em formato quadrado, permite um modelo QEMW GSQTEGXS I HI TIVÇťP QEMW FEM\S

!ÂŤw. ! ˆ ÂŚ- , ÂŤ( ÂˆÂŤ!#!ˆ# - !-ˆ de frequĂŞncia S2U IP66 'SRÇťXIG Ćł *UYMTEQIRXSW .RHYWXVMEMW 1HE 8IP c c c z +E\ c c c FSRÇťXIG%FSRÇťXIG TX z [[[ FSRÇťXIG TX

& 'SRǝXIG N XIQ HMWTSR¸ZIP S RSZS ZEVMEHSV HI JVIUY´RGME 9 .5 HE 'SRǝKPMSPM &S combinar a sua robustez e desempenho, o S2U IP66 adapta-se a uma ampla gama de aplicaçþes industriais para trabalhar em condiçþes ambientais extremas, tais como o pó, humidade e produtos químicos de limpeza. Estes variadores compactos IP66 podem ser

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utilizados em redes monofĂĄsicas de 230 V e redes trifĂĄsicas de 400 V, tendo 3 tamanhos disponĂ­veis para potĂŞncias de motores entre 0,4 kW e 18,5 kW. As funçþes adicionais da nova sĂŠrie S2U IP66 incluem uma compensação de deslizamento e binĂĄrio, paragem de emergĂŞncia, frequĂŞncia portadora de 1-16 kHz que muda automaticamente com a temperatura, barramento de frenagem integrado, assim como uma função especial de modo de fogo para aplicaçþes com ventiladores. Esta sĂŠrie apresenta tambĂŠm funçþes lĂłgicas integradas como operadores matemĂĄticos e programação LADDER, que ĂŠ compatĂ­vel com a Norma IEC61131, assim como porta de aŇÚÆƣŞ integrada e ampla gama de protocolos de GSQYRMGE¹­S HMWTSR¸ZIMW 5VSÇťFYW 2SHFYW )IZMGI3IX (&3STIR *XLIV(&8 8(5 .5

6.Âş melhor software de gestĂŁo da manutenção ĂŠ portuguĂŞs Navaltik Management – Organização da Manutenção, Lda. Tel.: +351 214 309 100 ¡ Fax: +351 214 309 109 WYTTSVX%QER[MR[MR GSQ z [[[ QER[MR[MR GSQ

O ManWinWin foi reconhecido como o 6.Âş ŞŇ߃ƞ¹Śü com melhor pontuação no relatĂłrio 8ŚŇĝƒ ƣĝĝüŚŞĆ? ßŇŚĆ? 8ÂąĂ?ĞĎЃĞüŞĆ? ¹ĝĂšĆ? a¹Ğĝƒüĝ¹ĝĂ?ĂĽĆ? a¹ĝ¹Ä?üġüĝĆ’. Esta ĂŠ a 4.ÂŞ vez consecutiva que o ŞŇ߃ƞ¹Śü portuguĂŞs ĂŠ incluĂ­do no relatĂłrio que se baseia nos comentĂĄrios e nas avaliaçþes dos utilizadores nos ƞüÆŞĞƒüŞ da :¹ŚĆ’ĝüŚĆ? %ÄžÄ?Ѓ¹ĎĆ?a¹ŚčüĆ’Ĺž. O FrontRunners ĂŠ um relatĂłrio elaborado pela „Ň߃ƞ¹ŚüĆ? ÚƽĞĂ?ĂĽ, que se baseia exclusivamente em comentĂĄrios e avaliaçþes de utilizadores a partir dos ƞüÆŞĞƒüŞ da :¹ŚĆ’ĝüŚĆ? %ÄžÄ?Ѓ¹ĎĆ?a¹ŚčüĆ’Ĺž. De entre os 140 produtos avaliados, apenas os 15 produtos com melhor pontuação em ÂŽ޹ÆĞĎЃDž e ÂŽŞüŚĆ? ĂĽĂ?Ňġġüĝded foram incluĂ­dos como FrontRunners. O ManWinWin, que conta com uma pontuação QÂłHME HI IWXVIPEW RS ƞüÆŞĞƒü do Softƞ¹ŚüĆ? ÚƽĞĂ?ĂĽ, surge como o 6.Âş ŞŇ߃ƞ¹Śü mais bem posicionado no relatĂłrio de agosto de 2018. O ŞŇ߃ƞ¹Śü ManWinWin ĂŠ desenvolvido pela Navaltik Management, empresa portuguesa de consultores de engenharia com origem em 1981, especializada na organização e gestĂŁo da manutenção. Descubra os motivos que fazem do ManWinWin uma das melhores soluçþes para facilities e gestĂŁo de manutenção, assista a uma demo do ŞŇ߃ƞ¹Śü ManWinWin em www.manwinwin.com.

ABB oferece iluminação de emergência com comunicação DALI ABB, S.A. Tel.: +351 214 256 000 ¡ Fax: +351 214 256 247 GSQYRMGEGES GSVTSVEXMZE%TX EFF GSQ z [[[ EFF TX

A ABB lançou uma sĂŠrie de iluminação de sinais de saĂ­da, projetores encastrados, antipânico e de vias de evacuação, projetados para funcionar com o protocolo de conetividade de fonte aberta DALI (%ÄžÄ?Ѓ¹ĎĆ? ÚÚŚüŞŞ¹Ă†ÄŽĂĽĆ? XÄžÄ?ĚƒĞĝÄ?Ć? FĝƒüŚß¹Ă?ĂĽ) para uma fĂĄcil instalação, QSRMXSVM^E¹­S IÇťGMIRXI I QEMSV WIKYVERÂąE Os novos produtos de iluminação de emergĂŞncia da ABB sĂŁo instalados, sem problemas, em qualquer sistema de iluminação inteligente DALI e podem interagir com as instalaçþes de KNX e de Dali atravĂŠs do ABB DALI :¹ƒüƞ¹Ç…. Cada luminĂĄria pode autotestar-se ou, se instalada com o sistema de controlo de iluminação de emergĂŞncia ABB DALI, pode programar um painel de controlo por XSUYI TEVE GSRÇťKYVEV XIWXIW EYXSQÂŤXMGSW HI função e duração em cada luminĂĄria, semanalmente, mensalmente ou anualmente, para assegurar um serviço ininterrupto. Os resultados de cada teste sĂŁo armazenados numa folha de cĂĄlculo, que pode ser partilhada com os reguladores ou autoridades locais de segurança para comprovar a continuidade das operaçþes. A facilidade de instalação da iluminação para DALI reduz os custos de instalação, enquanto a monitorização automĂĄtica reduz o custo das operaçþes e garante uma operação segura e contĂ­nua. O protocolo DALI ĂŠ o protocolo de conexĂŁo de cĂłdigo aberto mais predominante no mercado de iluminação inteligente, com cerca de 32% de quota de mercado. Todos os produtos da linha de iluminação de emergĂŞnGME HS &'' )&1. W­S GIVXMÇťGEHSW WIKYRHS SW standards internacionalmente reconhecidos e registados ĝ¹Ć? %ÄžÄ?Ѓ¹ĎĆ? FĎĎƣġÄžĝ¹Ć’ĞŇĝĆ? FĝƒüŚß¹Ă?ĂĽĆ? ÄŽÄŽÄž¹ĝĂ?ĂĽ, ou DiiA, um grupo industrial que paHVSRM^E I QSRMXSVM^E E GIVXMÇťGE¹­S HSW TVMRGMpais participantes do protocolo DALI. A ABB tambĂŠm oferece o sistema Elkay easyDALI, com controlos ambientalmente inteligentes para iluminação standard e de emergĂŞncia, e que inclui uma variedade de sensores que podem ajustar os nĂ­veis de iluminação para presença ou ausĂŞncia, juntamente com ajustes para otimizar o uso da luz REXYVEP TEVE QÂŤ\MQE IÇťGM´RGME IRIVKÂłXMGE * E


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ABB tambÊm oferece 2 versþes do DALI-Gateway, que permite a interconexão de grupos de iluminação nas plataformas DALI e KNX, com controlo e monitorização via KNX (plataforma digital de código aberto que pode controlar vårias funçþes de edifícios).

n ˆ w- ‘, ÂˆÂŤ!ˆ -ÂŹ !ˆOil & Gas WEGeuro – IndĂşstria ElĂŠctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 ¡ Fax: +351 299 477 792 MRJS TX%[IK RIX z [[[ [IK RIX TX

A WEG tem Ă disposição dos seus clientes e parceiros um alargado portefĂłlio de produtos IEC e NEMA, assim como uma estrutura de suporte global capaz de dar resposta Ă s maiores exigĂŞncias da indĂşstria de kĞĎĆ?ÂźĆ?:¹Ş. Motivadas pela queda abrupta do preço do petrĂłleo entre 2015 e 2016, muitas empresas sentiram a necessidade de se reorganizar e encontrar alternativas para responder Ă s exigentes normas tĂŠcnicas internacionais, e nesse sentido a WEG provou ser o parceiVS MRHMGEHS TEVE YQ RĂ…QIVS WMKRMÇťGEXMZS HI

empresas. Assim, a WEG assume uma particular importância no mercado kĞĎĆ?ÂźĆ?:¹Ş atravĂŠs de um aumento substancial de projetos a nĂ­vel global com as indĂşstrias especialistas deste setor. Segundo Elder Stringari, Gerente Global para kĞĎĆ? ÂźĆ? :¹ŞĂ˜ Ĺ´cĹˆĹžĆ? ŇŚÄ?ĆŁÄŽÄš¹ġŇÄ?ĝŇŞĆ? ÚüĆ? Ć’ĂĽĹšĆ? ƣġ¹Ć?ĂĽÄťÄ?üĝĚ¹ŚÄžÂąĆ?Ă?¹Ť¹Ă?ÄžĆ’ÂąĂšÂąĂ˜Ć?ߴÆŚĞĂ?¹ŞĆ?Ä ĂĽÇ„Ä&#x;ƽüĞŞĆ? ĂĽĆ? ŤŚüŞüĝĂ“ÂąĆ? Ä?ĎŇƹĎĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ŤüŚġЃüĆ? ÂşĆ? Âœ):Ć? ŇßüŚücer soluçþes competitivas e criativas para ¹ƣDŽĞĎйŚĆ? ŇŞĆ? ÄťĹ‡ŞŞĹ‡ĹžĆ? Ă?ĎĞüĝƒüŞĆ? ÂąĆ? ŚüŞĹ‡ĎƽüŚĆ? ¹ŞĆ? Şƣ¹ŞĆ? ÚĞĀĂ?ƣĎÚ¹ÚüŞĆ?ĝüŞŞüĆ?ġüŚĂ?¹ÚŇĆ?Ă?ŇġŤüƒĞƒĞƽŇĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?ĂŚĆ? ŇĆ? ÚüĆ? {ĂĽĆ’ĹšĹˆÄŽĂĽĹ‡Ć? ĂĽĆ? :´Şâ€?. A WEG Portugal impulsionada pela capacidade de Investigação & Desenvolvimento do seu Departamento de Engenharia assume-se como especialista no fabrico de motores elĂŠtricos para atmosferas potencialmente explosivas. Estes motores tĂŞm como caraterĂ­stica principal a capacidade de funcionar nas condiçþes mais adversas: estando preparados tanto as temperaturas negativas (-55ÂşC) tal como para as temperaturas mais elevadas. Neste sentido, e como parte integrante da estratĂŠgia para a expansĂŁo dos seus negĂłcios, a WEG Portugal iniciou as operaçþes na sua segunda fĂĄbrica, localizada em Santo Tirso, aumentando a capacidade da sua unidade da Maia para o fabrico de motores para

åreas potencialmente explosivas. Alavancada num crescimento sustentado, esta nova unidade foi construída de raiz e conta com uma årea de cerca de 45 mil m2, e permite à WEG EYQIRXEV HI JSVQE WMKRMǝGEXMZE UYIV E WYE oferta de produtos e serviços com prazos de entrega mais curtos, quer a sua capacidade de produção.

Redutor helicoidal de uma fase NORDBLOC.1 NORD Drivesystems PTP, Lda. Tel.: +351 234 727 090 ¡ Fax: +351 234 727 099 MRJS%TX RSVH GSQ z [[[ RSVH GSQ

O novo NORDBLOC.1 oferece o mĂĄximo de IÇťGM´RGME VY¸HS VIHY^MHS HYVERXI S JYRGMSREmento e uma longa vida Ăştil. Adicionalmente, e graças ao seu ÚüŞĞÄ?Äť lavĂĄvel, tambĂŠm respeita atĂŠ os mais rigorosos requisitos de higiene. Os novos NORDBLOC.1 nĂŁo apresentam juntas de separação nem tampas, aumentando a estabilidade do produto e,

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PRODUTOS E TECNOLOGIAS

simultaneamente, resulta numa superfĂ­cie mais suave onde nĂŁo se acumulam lĂ­quidos nem materiais sĂłlidos. A carcaça UNICASE otimizada segundo S QÂłXSHS HI IPIQIRXSW ÇťRMXSW +*2 KEVERXI o mĂĄximo de resistĂŞncia e rigidez. AlĂŠm de maior rigidez, o ÚüŞĞÄ?Äť com um reforço interno e tambĂŠm garante um funcionamento especialmente silencioso. Todos os rolamentos sĂŁo incluĂ­dos na carcaça, eliminando juntas que a podem enfraquecer e permitir fugas de Ăłleo. A carcaça ĂŠ feita a partir de alumĂ­nio anticorrosĂŁo de elevada resistĂŞncia, sendo, por isso, especialmente leve e robusta. O tratamento de superfĂ­cie nsd tupH, opcionalmente disponĂ­vel, confere uma proteção adicional. Os novos produtos NORDBLOC.1 estĂŁo disponĂ­veis em 5 tamanhos com motores com potĂŞncias de 0,12 a 7,5 kW para binĂĄrios de saĂ­da atĂŠ 280 Nm. Todas as variantes estĂŁo disponĂ­veis TEVE QSRXEKIQ IQ ÇźERKIW ' SY ' SY para montagem com patas. É possĂ­vel impleQIRXEV HI JSVQE ÇźI\¸ZIP ST¹ÀIW TEVE QSRXEgem em motores IEC e NEMA, bem como um vasto leque de variantes de equipamento para IM\SW VSPEQIRXSW I PYFVMÇťGE¹­S

Solução wireless da Tekon Electronics para monitorização de múltiplos sensores Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 ¡ Tlm.: +351 939 992 222 bresimar@bresimar.pt [[[ XIOSRIPIGXVSRMGW z [[[ FVIWMQEV GSQ

A Tekon Electronics, marca da Bresimar Automação, especializada no desenvolvimento e produção de soluçþes de sensores ƞĞŚüĎüŞŞ, jĂĄ tem disponĂ­vel no mercado o PLUS Wireless System. Esta solução permite a transmissĂŁo e monitorização de grandezas de processo, atravĂŠs do envio de sinais analĂłgicos Q& : HI HMZIVWSW WIRWSVIW RYQ WMWXIQE WIQ ÇťSW JÂŤGMP HI MRWXEPEV I HI GSRÇťKYVEV O PLUS Wireless System combina num conjunto de pelo menos dois equipamentos, um transmissor e um recetor, a possibilidade de monitorizar, por exemplo a condutividade, ÇźY\S 5- R¸ZIP ZMFVE¹­S TVIWW­S LYQMHEde, temperatura, entre outros. Esta solução WIQ ÇťSW KEVERXI EXÂł OQ HI EPGERGI HI GSmunicação (LoS), sendo possĂ­vel converter

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qualquer sensor convencional com uma saĂ­da analĂłgica num IoT smartsensor WIQ ÇťSW Esta solução ĂŠ escalĂĄvel, permitindo conetar atĂŠ 55 transmissores por cada Ä?¹ƒüƞ¹Ç…, garantindo a monitorização de diversos sinais analĂłgicos, com gestĂŁo automĂĄtica da rede mesh e comunicação via Modbus RTU com -2. 51( TEVE ETPMGE¹ÀIW MRHYWXVMEMW Este sistema apresenta uma Ăłtima relação UYEPMHEHI TVIÂąS ETVIWIRXERHS QEMW ZEPMEW onde as soluçþes de monitorização de senWSVIW GSQ ÇťSW W­S HI HMJ¸GMP MQTPIQIRXE¹­S como por exemplo agroalimentar, agroindĂşstria, processo, conservação, entre outros.

A mais recente implementação

ÂŤn ÂŤn ÂŤ9ˆ -$ÂŚ!ˆ ÂˆÂŤ!ˆ (ÂŤ Navaltik Management – Organização da Manutenção, Lda. Tel.: +351 214 309 100 ¡ Fax: +351 214 309 109 WYTTSVX%QER[MR[MR GSQ z [[[ QER[MR[MR GSQ

A ManWinWin Software acaba de implementar o seu ŞŇ߃ƞ¹Śü de gestĂŁo de manutenção na VJS, um grupo do Vietname que se dedica Ă produção de varĂľes de aço. O projeto teve lugar na cidade de Hai Phong e foi implementado em conjunto com a ECC BĂĄch Khoa, empresa pertencente Ă rede internacional de parceiros ManWinWin Software. O grupo Vietnamita VJS optou pelo ŞŇ߃ƞ¹Śü ManWinWin para apoiar a sua gestĂŁo da manutenção. A empresa comercializa produtos de aço que visam satisfazer as exigentes necessidades de clientes que atuam nos mercados de aço civil e aço para construção. Para produzir produtos de qualidade superior e manter o nĂ­vel de satisfação dos seus clientes elevado, o Grupo VJS tem em vigor as Normas ISO 9001, ISO 14001 e a metodologia Kaizen. No âmbito do projeto foram prestados serviços de consultoria onde se abordaram as melhores prĂĄticas a serem seguidas na KIWX­S HI QERYXIR¹­S HIÇťRMVEQ WI TVScedimentos e desenvolveram-se sessĂľes prĂĄticas na utilização do ManWinWin. Este trata-se de um projeto implementado pela ManWinWin Software (Navaltik Management, Lda.) em conjunto com a ECC BĂĄch Khoa, empresa que pertence Ă rede internacional de TEVGIMVSW 2ER;MR;MR SJX[EVI Ă ng HoĂ ng TĂšng, ĚĞüßĆ? kŤüŚ¹Ć’ĞĝÄ?Ć? kĂžĂ?ĂĽĹš do Grupo VJS, QSWXVE WI GSRÇťERXI IQ VIPE¹­S ES GSRXVMFYXS do ManWinWin para as operaçþes nas fĂĄbricas do grupo: ŴŇĆ?:ŚƣŤĹ‡Ć?šIÂ„Ă˜Ć?ĎŇĂ?¹ĎÄžÇ?¹ÚŇĆ?ĝ¹Ć?Ă?ĞÚ¹ÚüĆ?ÚüĆ?B¹ĞĆ?{ĚŇĝÄ?Ă˜Ć?ĝŇĆ?šĞüƒĝ¹ġüĂ˜Ć?ĂŚĆ?ƣġ¹Ć?üġŤŚü޹Ć? Ú¹Ć?ĞĝÚƼރŚĞ¹Ć?ŞĞÚüŚƼŚÄ?ÄžĂ?¹ŊĆ?cŇĆ?ĞĝÄ&#x;Ă?ĞŇĆ?ŤüÚĞĆ?ÂşĆ?ġĞĝĚ¹Ć?

ĂĽĹ­ĆŁÄžŤ¹Ć? Ć’ĂŚĂ?ĝĞĂ?ÂąĆ? ĂĽĆ? ÚüĆ? F‰Ć? Ť¹Ś¹Ć? ĂšüŞüĝƽŇĎƽüŚĆ? ƣġĆ? ĝŇƽŇĆ? ġĹˆĂšĆŁÄŽĹ‡Ć? ÚüĆ? ) {Ć? Ť¹Ś¹Ć? Ä?üŚĞŚĆ? ¹ŞĆ? ¹ƒĞƽĞÚ¹ÚüŞĆ? ÚüĆ? ġ¹ĝƣƒüĝÓÅŇĆ? Ăš¹ŞĆ? ߴÆŚĞĂ?¹ŞŊĆ? ÂŽġĆ? ¹ĝŇĆ? ĂšüŤĹ‡ÄžĹžĆ? ĂšüŞŞüĆ?ĂšüŞüĝƽŇĎƽĞġüĝĆ’Ĺ‡Ă˜Ć?üĝƒüĝÚŇĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?Ť¹Ś¹Ć?üރüĆ? Ć’Ś¹Ă†¹ĎĚŇĆ? ĂŚĆ? ĝüĂ?üŞŞ´ŚÄžĹ‡Ć? ƣġ¹Ć? ĂĽĹ­ĆŁÄžŤ¹Ć? Ă?ŇġĆ? ÆŇĝŞĆ? ŤŚĹ‡Ä?Ś¹ġ¹ĂšĹ‡ŚüŞĆ? ĂĽĆ? Ć’¹ġÆÌġĆ? Ă?ŇġĆ? ĂĽÄťÄ?üĝĚüĞŚŇŞĆ? ġƣЃŇĆ?Äš´Ă†ĂĽÄžĹžĂ˜Ć?ŇƣĆ?Şüļ¹Ă˜Ć?ÂąĆ?ġüĎĚŇŚĆ?ßŇŚġ¹Ć?ÚüĆ?ġüĎĚŇŚ¹ŚĆ? üރ¹Ć? ÄťĹ‡ŞŞ¹Ć? Ä?üރÅŇĆ? Ć’ĂŚĂ?ĝĞĂ?ÂąĆ? ĝ¹ŞĆ? ߴÆŚĞĂ?¹ŞĆ? ĂŠ contratar uma equipa de desenvolvimento ÚüĆ?ŞŇ߃ƞ¹ŚüĆ?ŤŚĹ‡Ä€ŞŞÄžĹ‡ĝ¹ĎĆ?Ă?ŇġŇĆ?ÂąĆ?c¹ƽ¹ĎĆ’ÄžÄŤĂ˜Ć?Ă?ŇġĆ? ġ¹ÄžĹžĆ?ÚüĆ?Ć—Ç‘Ć?¹ĝŇŞĆ?ÚüĆ?ĂĽÇ„ŤüŚÄžĂŠÄťĂ?йĆ?üġĆ?Ă?ŇĝŞƣĎƒŇŚĞ¹Ć?ĂĽĆ?ĂšüŞüĝƽŇĎƽĞġüĝƒŇĆ?ÚüĆ?ŞŇĎƣÓţüŞĆ?ÚüĆ?ŞŇ߃ƞ¹ŚüĆ? ÚüĆ? ġ¹ĝƣƒüĝÓÅŇŊĆ? aüŞġŇĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ĂšüġŇŚüĆ? ¹ĎÄ?ƣġĆ? tempo a estabelecer o banco de dados para ƣġĆ?ĝŇƽŇĆ?ŞŇ߃ƞ¹ŚüĂ˜Ć?üĝƒüĝÚŇĆ?Ĺ­ĆŁĂĽĆ?üރüĆ?ŤŚĹ‡ÄĽĂĽĆ’ŇĆ?ÚüĆ? ŞŇ߃ƞ¹ŚüĆ?Ú¹Ć?aœœĆ?ÄžŚ´Ć?¹ļƣĂš¹ŚÄ?ĝŇŞĆ?ÂąĆ?Ä?üŚĞŚĆ?ÆüġĆ? ƒŇÚ¹ŞĆ?¹ŞĆ?ġ´ŭƣÄžĝ¹ŞĆ?ĂĽĆ?ĂĽĹ­ĆŁÄžŤ¹ġüĝƒŇŞĆ?üġĆ?ƒŇÚ¹ŞĆ? ¹ŞĆ? ߴÆŚĞĂ?¹ŞĂ˜Ć? ¹ŇĆ? ġüŞġŇĆ? Ć’üġŤĹ‡Ć? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? ĂĽĂ?ŇĝŇġÄžÇ?ÂąĆ? Ć’üġŤĹ‡Ć? ĂĽĆ? Ă?ƣŞƒŇŞĆ? ÂąĆ? ĎŇĝÄ?ŇĆ? ŤŚ¹Ç?ŇŊĆ? ŇġĆ? ßŇŚƒüŞĆ? ¹ŤĹ‡ÄžĹ‡ĹžĆ? Ú¹Ć? c¹ƽ¹ĎĆ’ÄžÄŤĂ˜Ć? ÂąĂ?ŚüÚЃŇĆ? Ĺ­ĆŁĂĽĆ? üރüĆ? ŤŚĹ‡ÄĽĂĽĆ’ŇĆ? ÚüĆ?ŞŇ߃ƞ¹ŚüĆ?Ú¹Ć?aœœĆ?ŞüŚ´Ć?¹ŤĎÄžĂ?¹ÚŇĆ?ĂĽĆ?ŇŤüŚ¹ĂšĹ‡Ć? Ă?ŇġĆ?ŞƣĂ?üŞŞĹ‡Ć?ĝ¹ŞĆ?ġĞĝĚ¹ŞĆ?ߴÆŚĞĂ?¹ŞŊŜĆ? O projeto, implementado na cidade de Hai Phong, Vietname, representa outro passo da ManWinWin no Sudeste AsiĂĄtico, onde o softƞ¹Śü jĂĄ ĂŠ utilizado em paĂ­ses como Filipinas, IndonĂŠsia, Laos, MalĂĄsia, Myanmar e Tailândia.

Nova versĂŁo EPLAN View Mobile – agora para Android M&M Engenharia Industrial, Lda. Tel.: +351 229 351 336 ¡ Fax: +351 229 351 338 info@mm-engenharia.pt ¡ info@eplan.pt [[[ QQ IRKIRLEVME TX z [[[ ITPER TX

A aplicação EPLAN View, antigamente apenas disponĂ­vel para iOS, encontra-se agora a descobrir novos caminhos, com um novo nome – EPLAN View Mobile – e, fundamentalmente, uma nova versĂŁo que se encontra disponĂ­vel para plataforma Android desde julho de 2018. Os utilizadores podem usufruir de uma interface simples, ÚüŞĞÄ?Äť moderno com um recurso a outras funçþes inovadoras. A versĂŁo gratuita continua a ser bastante popular, facto demonstrado atravĂŠs dos nĂşmeVSW UYEWI c HI ÚŇƞĝĎŇ¹ÚŞ desde a data e lançamento em 2013. Uma rĂĄpida resposta e um acesso direto Ă documentação do sistema sĂŁo sempre necessĂĄrios, quer seja um arranque ou uma manutenção ou um erro reportado pelo sistema.


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O EPLAN View Mobile torna isso possível diretamente da máquina, sendo que agora se encontra disponível, tanto em iOS tal como em Android. A nova app possibilita um acesso instantâneo para o sistema de automação da documentação em EPLAN e ajuda os serviços técnicos a eliminar problemas. Inúmeras funções inovadoras foram integradas para a nova versão durante o seu desenvolvimento, incluindo um menu satélite que permite uma navegação simples. Simplicidade é o foco do modo de funcionamento da aplicação – todas as funções críticas podem ser controladas através de um simples toque (touch). Aquilo que é conhecido como pistas de natação é outro elemento de inovação que promete fazer com que a utilização da aplicação seja de melhor agrado ao utilizador. Controlo por touch, tipicamente para tablets e smartphones, quer dizer que os utilizadores são mais intuitivos e tem um longo alcance dos projetos sob controlo. Porque pode ser utilizado numa grande variedade de dispositivos como tablets Android ou iPads, a aplicação é também J«GMP HI YXMPM^EV IQ EQFMIRXIW X­S HMZIVWMǻcados do que apenas a aplicação base para PC. As novas funções de procura fornecem um acréscimo de valor para o utilizador que, com isso, podem navegar desde esquemas

IP³XVMGSW SY HMEKVEQEW HI IWUYIQEW HI ǼY¸dos. Um Projeto em EPLAN completo pode ser visualizado – independentemente do seu ÚåžĞďĻ UYIV WINE IP³XVMGS ǼY¸HSW SY YQ EVmário de controlo. A aplicação suporta quase todas as plataformas de produtos incluindo o EPLAN Electric P8, EPLAN Fluid e até mesmo o EPLAN Preplanning e o EPLAN Pro Panel. O EPLAN View Mobile está disponível em inglês e alemão desde julho de 2018 e pode ser feito o ÚŇƾĻĮŇ±Ú gratuitamente nas respetivas Store nas plataformas – Google Play para Android ou Apple Store para Apple. Já existem planos para o futuro da aplicação: adicionar uma interface para mais línguas e o módulo em 3D para as áreas de Engenharia de Controlo de Armários irão ser expandidos no futuro. O EPLAN View Mobile é fácil de utilizar e a sua informação encontra-se constantemente a ser melhorada e aumentada. A aplicação complementa um sistema em cloud divulgado na conferência de Messe, em Hannover. Outra informação importante é o portefólio de soluções de engenharia: rápido acesso aos projetos em EPLAN mesmo fora do processo de engenharia. A cooperação entre a engenharia I S GSQMWWMSREQIRXS ǻGE QEMW J«GMP RS QYRHS real tornando mais simples a troca de informação da documentação do sistema.

9 , ,( , « - , de alta precisão REIMAN, Lda. Tel.: +351 229 618 090 · Fax: +351 229 618 001 GSQIVGMEP%VIMQER TX z [[[ VIMQER TX

As guias lineares da PMI destacam-se pela sua qualidade de construção e movimento linear de elevada precisão e repetibilidade, assente em elementos rolantes de reduzido GSIǻGMIRXI HI EXVMXS UYI PLIW TIVQMXI TVIZIRMV fenómenos como o “stick-slip”, ainda que em movimentos micrométricos. Em guiamentos por elementos rolantes, o atrito pode ser até ZI^IW MRJIVMSV ES ZIVMǻGEHS RYQ KYMEQIRto por deslizamento. De facto, aliando esta performance E YQE PYFVMǻGE±­S IǻGMIRXI S desgaste é mínimo, resultando numa elevada precisão mantida por um longo período de vida em serviço.

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A geometria otimizada pela PMI no que respeita à circulação de esferas permite que os patins possam suportar cargas nas 4 direçþes. Paralelamente, a rigidez do guiamento pode ser controlado atravÊs de patins com prÊ-carga ou utilizando patins adicionais. Por outro lado, o baixo atrito que carateriza as guias lineares da PMI permite o recurso a potências reduzidas de acionamento, e consequente baixo consumo energÊtico em comparação com outros sistemas de guiamento. Desta forma, os efeitos resultantes do aumento de temperatura de funcionamento são mínimos, tornando-as ideais para aplicaçþes de elevada velocidade. Para qualquer consulta sobre soluçþes lineares de precisão, contacte a REIMAN, representante exclusivo da PMI em Portugal.

igus apresenta a próxima geração de cabos inteligentes igusŽ, Lda. Tel.: +351 226 109 000 ¡ Fax: +351 228 328 321 MRJS%MKYW TX z [[[ MKYW TX /company/igus-portugal /IgusPortugal

No coração de cada cabo inteligente da igus estå um sensor complexo denominado de CF.Q. Com este módulo Ê possível testar as propriedades elÊtricas dos condutores de medição adicionais e comparå-las, continuamente, com os valores empíricos existentes HI YQ HIXIVQMREHS GEFS GLEMRǟI\ )ERSW causados pela curvatura ou cargas extremas TSHIQ WIV HIXIXEHSW HI JSVQE ǝZIP &P³Q HMWWS ³ TSWW¸ZIP HIǝRMV ERXIGMTEHEQIRXI SW valores de referência para cada cabo. Se o módulo CF.Q estiver instalado, este informa S GPMIRXI EXVEZ³W HI YQE RSXMǝGE¹­S HMVIXE WIQTVI UYI SW ZEPSVIW TVIHIǝRMHSW HSW parâmetros elÊtricos se alterem. Contudo, a "verdadeira" inteligência do cabo reside nos detalhes. Apenas a combinação de valores empíricos com mediçþes em tempo real proporciona aos utilizadores previsþes de manutenção precisas para os seus cabos, especialmente em ambientes de produção dinâmicos, sendo possível graças a uma aplicação da Indústria 4.0, denominada isense-online. Esta compara os valores registados do cabo em tempo real, com os valores

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empĂ­ricos existentes numa base de dados e, WI HIXIXEV ÇźYXYE¹ÀIW MRJSVQE S STIVEHSV HE unidade da necessidade de manutenção. Isto ocorre antes de existir um dano ou de surgir o risco de paragem da produção da unidade. A nova geração de mĂłdulos CF.Q permite agora a sua instalação em quadros elĂŠtricos, KVEÂąEW ESW TIVÇťW ).3 HI Çť\E¹­S TVSTSVGMSnando, assim, aos engenheiros eletrotĂŠcniGSW YQE ÇźI\MFMPMHEHI EHMGMSREP IQ XIVQSW HI integração e manuseamento. AlĂŠm disso, os mĂłdulos permitem o registo de dados, graças Ă ranhura para cartĂľes SD. A saĂ­da dos valores medidos na interface de sĂŠrie ĂŠ tambĂŠm integrada no sistema standard. Os clientes podem visualizar, de forma precisa e detalhada, o registo dos valores medidos com o sistema isense-online. Em qualquer caso, o utilizador tem acesso a uma grande variedade de canais de comunicação e opçþes de relatĂłrios. As recomendaçþes de manutenção ou falhas iminentes sĂŁo apresentadas no ambiente de trabalho dos computadores pessoais, assim como em todos os dispositivos mĂłveis, como tablets e smartphones. Os cabos inteligentes da igus estĂŁo a impulsionar uma mudança de paradigma em termos de manutenção e assistĂŞncia tĂŠcnica, nas equipas de manutenção e gestores de produção, atravĂŠs da previsĂŁo exata. Graças Ă IndĂşstria 4.0 e Ă integração ativa de tecnologias inteligentes, a manutenção do futuro estĂĄ a tornar-se preZMW¸ZIP I HIWXE JSVQE QEMW IÇťGMIRXI 4W WIRsores e a aplicação isense-online podem ser utilizados em qualquer indĂşstria. Com o dispositivo beta IS.CF.Q.03.01.0., disponĂ­vel em stock, os clientes podem iniciar o seu prĂłprio teste beta e preparar ainda melhor os seus processos de produção para a digitalização e as fĂĄbricas inteligentes.

Nova correia transportadora Volta ÂŚ - ˆ ˆ ÂŤ Çł,(- ˆ ÂˆÂŚ ÂŤ wÂŹ Ç?Ç‚! JUNCOR – AcessĂłrios Industriais e AgrĂ­colas, S.A. 8IP c c c z +E\ c c c QEVOIXMRK%NYRGSV TX z [[[ NYRGSV TX

A JUNCOR apresenta em Portugal a mais recente solução da Volta para a indĂşstria da paRMÇťGE¹­S E GSVVIME XVERWTSVXEHSVE :SPXE +*2' — ITO-50, especialmente concebida para contornar alguns dos mais incĂłmodos problemas HI XVERWTSVXI IQ ETPMGE¹ÀIW HI TERMÇťGE¹­S

Começa por nĂŁo apresentar nenhum dos problemas de desgaste ou de higiene associados Ă s tradicionais correias de tecido. NĂŁo tem necessidade de empalme em dedos, o que representa um maior ciclo de vida. É VIWMWXIRXI ES GSVXI I ÇźI\¸ZIP & +*2' Ćł .84 IWXÂŤ GIVXMÇťGEHE TEVE E ÂŤVIE EPMQIRXEV HI acordo com as normas europeia e americana. A sua textura ITO permite uma Ăłtima libertação do produto, reduzindo os desperdĂ­cios e a massa acumulada nos rolos, diminuindo assim,o desgaste do tapete. Tem uma manutenção baixa e um tempo de limpeza reduzido.

Benefícios de montagem combinados com economia de tempo Rittal Portugal Tel.: +351 256 780 210 ¡ Fax: +351 256 780 219 MRJS%VMXXEP TX z [[[ VMXXEP TX

A maioria das funçþes aprimoradas do sistema de armårios VX25 estão diretamente ligadas com a nova estrutura interna. Por exemplo, esta fornece total acessibilidade a partir dos 4 lados do armårio. O exterior dos dois níveis de montagem, disponíveis agora, tambÊm pode ser diretamente preenchido externamente sem nenhuma peça adicional, o que leva cerca de 30 minutos a menos do que com os mÊtodos convencionais de montagem. O mesmo se aplica à nova opção de instalar placas de montagem pela parte de trås. Esta Ê uma grande vantagem, especialmente quando as placas de montagem pesadas são instaladas. Os 20 milímetros de profundidade de instalação adicional tambÊm prometem mais espaço de manobra no armårio para instalaçþes particularmente profundas. Novos slides de proteção proporcionam um maior conforto na montagem. AtÊ agora, muitas vezes era difícil instalar placas de montagem muito pesadas. Levantar com um guindaste e a instalação subsequente no recinto eram, frequentemente, operaçþes muito difíceis. Com o VX25, as lâminas de proteção garantem que a placa de montagem possa ser facilmente posicionada e aparafusada depois de ter sido baixada pelo guindaste. A nova estrutura interna oferece vantagens adicionais na hora da instalação interna. Como Ê acessível por todos os lados Ê criado um nível de montagem adicional.


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PainĂŠis divisores e repartiçþes, bem como tampas para proteção contra o risco de contacto podem ser montados diretamente do lado externo na secção da estrutura quando o painel lateral ou traseiro ĂŠ removido. Desta forma permanece mais espaço no armĂĄrio que pode ser usado para instalar os componentes elĂŠtricos. ,VEÂąEW ES RSZS WMWXIQE HI TYRLS JIcho, estes podem ser trocados duas vezes mais rĂĄpido do que antes. Com os fechos de conforto, por exemplo, anteriormente tinham de ser laboriosamente removidos e depois montados novamente com parafusos, agora sĂŁo inseridos simplesmente, conetando-os, nĂŁo sendo necessĂĄria qualquer ferramenta. Como resultado, o tempo de montagem ĂŠ reduzido em aproximadamente metade. Os fabricantes de equipamentos de controlo e manuseamento agora nĂŁo tĂŞm nenhum tipo de maquinação para realizar na porta com a dobradiça de 180°. A nova dobradiça de 180° pode ser montada rĂĄpida e facilmente no armĂĄrio sem perfuração. Com o novo VX25, a instalação das portas ĂŠ agora uma tareJE QYMXS JÂŤGMP I WIQ IWJSVÂąS & FEWI VSHETÂł tambĂŠm foi completamente repensado. Ele combina todas as funçþes dos anteriores sistemas de bases e bases 8ÄŽĂĽÇ„Ä? ĎŇĂ?ÄŤ numa Ăşnica solução e agora tem ainda mais para oferecer. Agora, todos os acessĂłrios standards HS EVQÂŤVMS TSHIQ WIV MRWXEPEHSW RE FEWI rodapĂŠ. AlĂŠm do sistema de uniĂŁo e dos triPLSW HI Çť\E¹­S HI GEFSW SW GEFSW VSXIEHSW TSHIQ WIV Çť\EHSW GSQ JEGMPMHEHI I IÇťGM´RGME atravĂŠs da secção perfurada do sistema, o que economiza tempo e dinheiro e proporGMSRE YQE QEMSV ÇťEFMPMHEHI

MĂłdulos de entradas/saĂ­das em Ethernet, mĂşltiplos protocolos ˆwÂŹ* ,ˆ ˆ ÂŤ( Ç?Ç‚!ˆ /0 INOVASENSE – Automação, Energia e VisĂŁo &VXMÇťGMEP 1HE 8IP c c c z +E\ c c c KIVEP%MRSZEWIRWI TX z [[[ MRSZEWIRWI TX

4 RSZS QžHYPS HI * GSQ interface Ethernet suporta os protocolos de PROFINET, Ether3IX .5 I *XLIV(&8 RYQ Ă…RMGS HMWTSWMXMZS Possui um maestro IO-Link de 8 canais incorporado que permite um diagnĂłstico completo EWWMQ GSQS E TEVEQIXVM^E¹­S HSW WIRWSVIW EXYEHSVIW .4 1MRO & ÇťGLE 2 GSQ GSHMÇťGE¹­S tipo L permite correntes atĂŠ os 16 A e reduz o custo da instalação. Os mĂłdulos com funçþes adicionais de controlo podem resolver, autonomamente, as aplicaçþes dispensando painĂŠis de controlo centrais ou PLCs ou ter apenas que lidar com mensagens de estado. Como tal, estes mĂłdulos de comunicação sĂŁo a base para a aplicação de soluçþes para a InHĂ…WXVME & GEVEXIV¸WXMGE Ă…RMGE HI TSHIV HIÇťnir o protocolo de comunicação que mais lhe convĂŠm permite a uniformização de mĂĄquinas e processos industriais onde antes tinham que ser instalados diferentes tipos de mĂłdulos. O

comutador rotativo possibilita mudar entre os TVSXSGSPSW 574+.3*8 *XLIV3IX .5 I *XLIV(&8 O servidor ƞüÆ integrado facilita a descarga de GSRÇťKYVE¹ÀIW I TEVEQIXVM^E¹ÀIW I TIVQMXI tambĂŠm informação de diagnĂłstico. 5SHIQ WIV PMKEHSW GSRÇťKYVEHSW I TErametrizados sensores e atuadores IO-Link atravĂŠs do Maestro IO-Link integrado de 8 canais. Um benefĂ­cio chave desta solução inclui a transparĂŞncia em termos de diagnĂłstico e a facilidade com que cada equipamento ĂŠ substituĂ­do graças Ă redundância de dados armazenados. O conceito de alimentação EXVEZÂłW HI YQE ÇťGLE 2 GSHMÇťGE¹­S XMTS L, permite a ligação e alimentação atĂŠ 16 A, eliminando desta forma a necessidade de cablagem e ligaçþes em paralelo para a alimentação. Apesar da carcaça ser completamente encapsulada em metal e possuir um grau de TVSXI¹­S .5 S JSVQEXS Âł QYMXS GSQpacto com apenas 200 mm de comprimento por 18 mm de altura. Com apenas algumas tarefas simples de programação, estes mĂłdulos executam funçþes distribuĂ­das retirando assim carga aos painĂŠis de controlo centrais ou PLCs ou eliminando-os completamente. Os custos de comunicação e os tempos de reação sĂŁo, assim, reduzidos. A lĂłgica distribuĂ­da pode facilmente ser limitada a algumas * IRUYERXS S VIWXERXI ÇťGEV E GEVKS HSW TEMnĂŠis de controlo centrais ou PLcs. 4W FIRIJ¸GMSW W­S QžHYPSW HI * GSQ comunicação Ethernet, maestro IO-Link com GEREMW MRXIKVEHS QĂ…PXMTPSW TVSXSGSPSW ÇťGLE HI EPMQIRXE¹­S 2 GSHMÇťGE¹­S XMTS 1 MRXIligĂŞncia distribuĂ­da, complemento ao AS-Interface, robusto, carcaça metĂĄlica compacta I YQ KVEY HI TVSXI¹­S .5

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PRODUTOS E TECNOLOGIAS

Inovação para maior segurança ˆ)Ćż - ÂŹ ,ˆ ˆ!wÂŹ ÂŤ , MEWA

!#!ˆ $ - wÂŹ !-ˆ $(! Ćż( ÂŹ!ˆ ÂˆĹŠ ĹŠÂŒ 9ˆŒ ĹŠ ÂŒĹŠ ˆ ÂŒ ˆ SYSTEM

8IP c c c

TOTAL Portugal PetrĂłleos, Unipessoal

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8IP c c c [[[ XSXEP TX

Este sensor Ê indicado para uma aplicação na abertura e fecho de pinças pneumåticas e deteção da posição do pistão em cilindros pneumåticos extremamente compactos. Ao nível de indústrias a eletrónica, manuseio e montagem (por exemplo, montagem de peças pequenas), robótica e embalagem são as mais adequadas.

Sistema de alinhamento de veios Easy-Laser SISTRAN – Engenharia e Sistemas Industriais, Lda. Tel.: +351 214 413 380 ¡ Fax: +351 214 413 581 WMWXVER%WMWXVER TX z [[[ WMWXVER TX

Para proteger as pessoas e o ambiente, o Estado portuguĂŞs coloca requisitos exigentes quanto ao armazenamento e transporte de resĂ­duos industriais. Naturalmente estes sĂŁo vĂĄlidos tambĂŠm para panos de limpeza e esXIMVEW HI VIXIR¹­S HI žPIS 6YIQ GSRÇťEV RS sistema de reutilização da MEWA em relação a estes produtos, estĂĄ duplamente assegurado: por um lado, os colaboradores, a fĂĄbrica SY SÇťGMRE I S EQFMIRXI IWX­S TIVJIMXEQIRXI protegidos e, por outro lado os requisitos legais estĂŁo a ser cumpridos a 100%. A MEWA ĂŠ uma referĂŞncia mundial em gestĂŁo tĂŞxtil com uma experiĂŞncia de 110 anos. Ferramentas, mĂĄquinas, chĂŁos – em fĂĄFVMGEW I SÇťGMREW LÂŤ WIQTVI QYMXS TEVE PMQTEV Mas o que fazer com os panos depois de os utilizar? Armazenar e despachar os panos sigRMÇťGE YQ IRSVQI HIWEÇťS TEVE QYMXEW JÂŤFVMGEW I SÇťGMREW 3­S Âł JÂŤGMP RIQ FEVEXS GYQTVMV com todas as normas. AlĂŠm disso hĂĄ o perigo de incĂŞndio quando o material de limpeza utilizado – por exemplo para apanhar dissolventes – ĂŠ armazenado aberto: os resĂ­duos podem reagir com o oxigĂŠnio do ar e incendiar o material de limpeza. Por isso, o balde aberto no canto com panos de limpeza usados devia ser passado. Quem apostar em inovação nesta questĂŁo, ganha segurança e tem menos uma carga: a empresa alemĂŁ MEWA oferece uma solução de serviço integrado que ĂŠ econĂłmica, confortĂĄvel e ecolĂłgica. O assunto “pano de limpezaâ€? ĂŠ simplesmente entregue Ă MEWA, que disponibiliza a quantidade ideal de panos com o MEWA SaCon, o contentor de segurança com fecho hermĂŠtico, para armazenar e transportar os panos utilizados de forma segura. Ă€ hora combinada, a MEWA recolhe os panos usados, lava-os e devolve-os a tempo. O pano de limpeza da MEWA ĂŠ de malha. Graças Ă sua qualidade superior pode ser lavado atĂŠ 50 vezes antes de ser substituĂ­do. Com o seu inteligente sistema de reutilização, a MEWA ĂŠ um forte parceiro para empresas de pequena, mĂŠdia e grande dimensĂŁo, jĂĄ que a quantidade dos panos e o ritmo de fornecimento sĂŁo combinados individualmente.

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

4 RSZS PYFVMÇťGEHSV EYXSQÂŤXMGS HE 848&1 denominado AUTOMATIC GREASE SYSTEM &, Âł YQ WMWXIQE MRSZEHSV HI PYFVMÇťGE¹­S automĂĄtica. A sua fĂĄcil instalação e o controlo VIQSXS HS WMWXIQE TIVQMXIQ E GSVVIXE PYFVMÇťcação de pontos perigosos ou de difĂ­cil acesWS HI JSVQE WIKYVE I IÇťGE^ *WXÂŤ HMWTSR¸ZIP em 2 tipos de embalagem distintos – o Starter 5EGO 5 TEVE TVMQIMVEW MRWXEPE¹ÀIW I S 7IÇťPP Pack (RP) para reposição posterior – para as massas ALTIS SH 2, CERAN XM 220 e NEVASTANE XS 80.

F.Fonseca apresenta sensor magnÊtico MZCG da Sick F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 ¡ Fax: +351 234 303 910 ǺSRWIGE%ǺSRWIGE GSQ ǹ [[[ ǺSRWIGE GSQ /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda

O sensor magnĂŠtico MZCG da Sick permite uma deteção rĂĄpida, precisa e sem contacto da posição do pistĂŁo em pinças pneumĂĄticas e cilindros extremamente compactos. Este sensor magnĂŠtico para cilindros e pinças pneumĂĄticas destaca-se por ser muito compacto e preciso. Encaixa-se perfeitamente numa vasta gama de cilindros com ranhura em C mais comuns no mercado, devido ao seu ÚüŞĞÄ?Äť universal. Com um corpo de apenas 12,2 mm, este pequeno sensor mostra a sua verdadeira força em qualquer aplicação onde o espaço ĂŠ limitado. O MZCG ĂŠ, tambĂŠm, caraterizado pelo seu princĂ­pio de montagem inovador: inserir o sensor na ranhura a partir de cima e VSHEV S TEVEJYWS MQTIVH¸ZIP TEVE S Çť\EV IQ segurança ao cilindro ou pinça pneumĂĄtica.

A SISTRAN traz ao mercado portuguĂŞs, atravĂŠs da sua representada Easy-Laser, o mais poderoso sistema de alinhamento de veios na gama do fabricante, geração XT - modelo XT770. Esta ĂŠ uma tecnologia multiplataforma, onde basta efetuar a descarga do aplicativo XT via Internet, gratuitamente, e aceder a todos os programas de medição de que necessitamos. Sem bloqueio, com este novo modelo o utilizador decide se quer trabalhar com a unidade display Easy-Laser XT11, robusta e intuitiva, ou se pretende executar os programas num dispositivo iOS ou Android, seja num tablet ou telemĂłvel. Optar pela unidade display XT11 resulta numa solução reforçada com revestimento protetor emborrachado, proteção IP66 e IP67, Ă prova de poeira, ĂĄgua e choque. De base, esta unidade dispĂľe de uma câmara de 13 MP, e podemos tambĂŠm selecionar, opcionalmente, para uma câmara IR, tirar uma foto com imagem tĂŠrmica, antes e depois do alinhamento, incluindo-a na documentação a entregar ao cliente. A unidade XT11 tem padronizada uma ligação HDMI, tornando possĂ­vel partilhar a imagem do display num monitor ou tela de projeção, Ăştil para demonstra¹ÀIW JSVQE¹ÀIW 5IVQMXI IPEFSVEV YQ VIPEXžVMS HI JSVQEXS TVÂł HIÇťRMHS SY TVSNIXEHS pelo utilizador, incluindo a possibilidade de EHMGMSREV RSXEW JSXSW I SY MQEKIRW XÂłVQMGEW É gerado um arquivo .pdf e excel que pode ser gravado na memĂłria interna da unidade. Os longos perĂ­odos de operação, de um mĂĄximo de 16 horas para a unidade display e 24 horas para as unidades de medição, sĂŁo tambĂŠm uma valiosa vantagem que permite


GPEWWMÇťGE¹­S .5 FPMRHEKIQ HI s TSX´RGMEW EXÂł : (( I MRGPYM dispositivos com ligaçþes de uma, duas e trĂŞs vias. TambĂŠm estĂŁo dispoR¸ZIMW QĂ…PXMTPEW TSWM¹ÀIW HI GSHMÇťGE¹­S 5SV ÇťQ E RSZE WÂłVMI *\GIP 2EXI (( (SQFS GYQTVI E 3SVQE IEC 62196-3 e permite o carregamento de veĂ­culos elĂŠtricos com corVIRXI (& SY (( & ÇťGLE (SQFS MRGPYM HSMW GSRXEGXSW (( TEVE TIVQMXMV um carregamento excecionalmente rĂĄpido em zonas pĂşblicas. Tanto a XSQEHE GSQS E ÇťGLE (( (SQFS IWX­S IUYMTEHEW GSQ YQ WIRWSV HI temperatura e um LED colorido para monitorizar a temperatura e o estado de carregamento. A sĂŠrie Combo estĂĄ disponĂ­vel nas versĂľes de 60, 125 e 200 A, com o comprimento de cabo desejado.

salvaguardar a execução a tempo dos trabalhos mais difíceis. Estas e muitas outras vantagens podem ser constatadas, consultando a brochura do sistema atravÊs do link LXXTW IEW]PEWIV GSQ IR YW TVSHYGXW WLEJX EPMKRQIRX \X [MVIPIWW HSX PEWIV$X"HS[RPSEHW

Nova gama de produtos HELUKABEL HELUKABEL Portugal 8IP c c c KIVEP%LIPYOEFIP TX z [[[ LIPYOEFIP GSQ

!#!,ˆ !(!- ,ˆ,ČĽÂŤÂŹ-!ÂŤ!,ˆ ˆ- $(ÇˆÂŤÂŹ ˆ ˆ ˆ !ÂŤw. ! 'SRÇťXIG Ćł *UYMTEQIRXSW .RHYWXVMEMW 1HE 8IP c c c z +E\ c c c FSRÇťXIG%FSRÇťXIG TX z [[[ FSRÇťXIG TX

As novas soluçþes HELUKABEL em cabos de distribuição de energia de Baixa TensĂŁo e em cabos de instrumentação possuem vĂĄrias combinaçþes de isolamento, blindagem e armadura (dependendo da aplicação em causa), tendo como objetivo a transmissĂŁo e o controlo de dados, em ambientes industriais rigorosos como, por exemplo, na indĂşstria petroquĂ­mica. Pode fazer o ÚŇƞĝĎŇ¹Ú em [[[ LIPYOEFIP GSQ SRPMRIGEXEPSK Os motores sĂ­ncronos de relutância sĂŁo motores elĂŠtricos que combinam um estator de motor convencional com um rotor inovador, sem

RS Components Tel.: +351 800 102 037 ¡ Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com ¡ pt.rs-online.com

A RS Components apresentou um portefĂłlio de conetores de alta TSX´RGME HE &QTLIRSP IWTIGMÇťGEQIRXI GSRGIFMHSW TEVE PMKEV GEbos de alimentação utilizados em sistemas de transmissĂŁo de veĂ­GYPSW IPÂłXVMGSW & WÂłVMI 2 ) HI ÇťGLEW I XSQEHEW GSRWMHIVEHE GSQS YQE WSPY¹­S WIKYVE I ǝZIP TEVE E QERYXIR¹­S HI ZI¸GYPSW IPÂłtricos, permite a desconexĂŁo sem ferramentas de um conjunto de baterias interno de alta tensĂŁo e proporciona uma proteção contra curto-circuito. O dispositivo utiliza um sistema de alavanca de 2 fases para abrir o circuito HVIL (bloqueio de alta tensĂŁo) antes da separação dos contactos. Todas as superfĂ­cies condutoras de Alta TensĂŁo nas tomadas estĂŁo protegidas contra contacto conforme IP2XB. A gama Excel-Mate HVSL (bloqueio de segurança de Alta TenW­S HI ÇťGLEW I XSQEHEW HIWXMRE WI E YQE KVERHI ZEVMIHEHI HI ETPMcaçþes em veĂ­culos elĂŠtricos, incluindo interligação de alimentação e sinais. Os dispositivos de 1 a 3 vias, que integram a tecnologia de contacto RADSOK da empresa, estĂŁo disponĂ­veis com caraterĂ­sticas elĂŠtricas fundamentais, incluindo uma tensĂŁo nominal de atĂŠ 1 kV e uma capacidade de corrente de 23 A atĂŠ 350 A. JĂĄ a Excel-Mate HVPT, uma terceira sĂŠrie para aplicaçþes em veĂ­culos elĂŠtricos, permite uma ligação Ť¹ŞŞÄ?ƒĚŚŇƣÄ?Äš HI &PXE 8IRW­S ǝZIP I IGSRžQMGE Equipada com caixa plĂĄstica e bucim, a sĂŠrie leve apresenta uma

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RS Components apresenta dispositivos de conetividade de alta potĂŞncia da Amphenol para veĂ­culos hĂ­bridos e elĂŠtricos


PRODUTOS E TECNOLOGIAS

Ă­manes nem enrolamentos. A nova gama de motores sĂ­ncronos de relutância BSR, alĂŠm da sua dinâmica elevada devido Ă sua baixa MRÂłVGME TSHI EPGERÂąEV E GPEWWI HI IÇťGM´RGME IE4, utilizando o mesmo tamanho dos motores standard de indução de classe IE2. Como alternativa, para o mesmo tamanho, e neste GEWS TEVE E QIWQE IÇťGM´RGME GSRWIKYI WI obter o dobro da potĂŞncia do motor de indução, devido Ă ausĂŞncia de perdas energĂŠticas por efeito de Joule. 5EVE EXMRKMV IWXIW SFNIXMZSW E 'SRÇťKPMSli desenvolveu 2 pacotes distintos: um “ ÄŽĆ’ÂąĆ? )Ä€Ă?ĞÊĝĂ?Äž¹ƚ GSQ GPEWWI HI IÇťGM´RGME .* I YQ “ ÄŽĆ’ÂąĆ?%üĝŞÄžĂšÂąĂšĂĽĆ?ÚüĆ?{ŇƒÊĝĂ?йâ€?. Para ambas as soluçþes, o controlo perfeito do motor ĂŠ garantido pelos variadores de frequĂŞncia da jĂĄ conhecida sĂŠrie Active Cube que, de agora em diante, dispĂľe de algoritmos sensorless dedicados Ă nova tecnologia que lhes permite otimizar o seu rendimento e desempenho.

TrĂŞs pontes demolidas em 48 horas com demolidores hidrĂĄulicos Epiroc

hidråulicos, bem como para as måquinas de reposição, foram disponibilizados no local pela Epiroc. Os demolidores hidråulicos da gama pesada Epiroc incluem o Sistema de Proteção Inteligente (IPS) patenteado, que combina as funçþes AutoControl e StartSelect da Epiroc e adapta automaticamente o comportamento operacional do demolidor a qualquer condição de trabalho. O IPS permite um posiGMSREQIRXS QEMW TVIGMWS I WMKRMǝGEXMZEQIRte mais råpido do martelo hidråulico, graças ao efeito de centralização, e evita o impacto em vazio que muitas vezes resulta em danos à ferramenta. O tempo de atividade Ê maior, pois com o IPS não Ê necessåria nenhuma intervenção do operador e, portanto, não hå interrupção do processo de trabalho.

ABB recebe encomenda para fornecimento de energia limpa na Ă sia Central

o AfeganistĂŁo, a RepĂşblica do QuirguizistĂŁo, o PaquistĂŁo e o TajiquistĂŁo. Ĺą Ć? ¹ƽ¹ĝÓ¹Ú¹Ć? ŞŇĎƣÓÅŇĆ? Bš% Ć? Ú¹Ć? Ć? Ć’Ś¹Ś´Ć? ÂąĆ? ġƣЃŇĆ? ĝüĂ?üŞŞ´ŚÄžÂąĆ? üĝüŚÄ?йĆ?ÄŽÄžġŤ¹Ć?¹ŇŞĆ?Ă?ŇĝŞƣġĞÚŇŚüŞĆ?ĂĽĆ?ŤüŚġЃĞŚ´Ć?ÂąĆ? Ť¹ŚĆ’ĞĎĚ¹Ć? ÚüĆ? ŚüĂ?ƣŚŞĹ‡ĹžĆ? ¹ƒŚ¹ƽÌŞĆ? Ú¹Ć? ĞĝƒüŚĂ?ŇĝüDŽÅŇŹ, disse Claudio Facchin, Presidente da DivisĂŁo Power Grids da ABB. ")ރüĆ?ŤŚĹ‡ÄĽĂĽĆ’ŇĆ?ĂŚĆ?ŇƣƒŚŇĆ? ĂĽÇ„üġŤĎŇĆ?ÚŇĆ?ÄťĹ‡ŞŞĹ‡Ć?Ă?ŇġŤŚĹ‡ġÄžŞŞĹ‡Ć?ÚüĆ?ĞĝƒüÄ?Ś¹ŚĆ?¹ŞĆ? üĝüŚÄ?Äž¹ŞĆ? ŚüĝŇƽ´ƽüĞŞĆ? ĂĽĆ? ŚüßŇŚÓ¹ŚĆ? ÂąĆ? ŤĹ‡ĹžÄžĂ“ÅŇĆ? Ú¹Ć? Ć? Ă?ŇġŇĆ? Ť¹ŚĂ?üĞŚŇĆ? ÚüĆ? ĂĽĹžĂ?ŇĎĚ¹Ć? Ť¹Ś¹Ć? ŤüŚġĞƒĞŚĆ? ƣġ¹Ć?ŚüÚüĆ?ġ¹ÄžĹžĆ?ĂźĹ‡ĹšĆ’ĂĽĂ˜Ć?ĞĝƒüĎĞÄ?üĝƒüĆ?ĂĽĆ?ĂĽĂ?Ĺ‡ÄŽĹˆÄ?ÄžĂ?¹ŊŹ A ABB ĂŠ pioneira na tecnologia HVDC hĂĄ mais de 60 anos e foi distinguida com mais de 120 projetos HVDC, representando uma capacidade total instalada de mais de 130 000 MW, contabilizando cerca de metade da base global instalada.

Sensor de segurança da Bernstein recebe Red Dot Award ALPHA ENGENHARIA - Equipamentos e Soluçþes Industriais

ABB, S.A.

Tel.: +351 220 136 963 ¡ Tlm.: +351 933 694 486

Tel.: +351 214 256 000 ¡ Fax: +351 214 256 247

MRJS%EPTLEIRKIRLEVME TX z [[[ EPTLEIRKIRLEVME TX

GSQYRMGEGES GSVTSVEXMZE%TX EFF GSQ z [[[ EFF TX

Epiroc Portugal Tel.: +351 210 400 300 MRJS TSVXYKEP%ITMVSG GSQ z [[[ ITMVSG GSQ

O alargamento das autoestradas A27 e A1 entre Eemnes e Bunschoten-Spakenburg Ê um enorme projeto de infraestrutura. O troço entre Utrecht e Almere só na A27 inclui a demolição de 6 viadutos antigos e suas fundaçþes. Para minimizar a interrupção do tråfego, o empreiteiro tinha um período de LSVEW HYVERXI S ǝQ HI WIQERE HI E de maio para demolir 3 das antigas pontes localizadas perto de Hilversum e Bilthoven, uma årea urbana com restriçþes de ruídos e poeiras. Cada ponte tinha 150 metros de comprimento e 6 metros de altura e, ao todo, o trabalho de demolição envolvia a quebra de 5 mil metros cúbicos de betão armado. O trabalho foi concluído, com sucesso, dentro do período de tempo utilizando 9 demolidores hidråulicos da gama pesada Epiroc com pesos de serviço de 3 a 7 toneladas: quatro -' YQ -' XV´W -' I um HB 3100. Os equipamentos foram montados em transportadoras Volvo, Cat, e Hitachi. O encarregado, Maarten Lek, conta que a assistência tÊcnica para os demolidores

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

A ABB irĂĄ fornecer conversores HVDC, corrente contĂ­nua de alta tensĂŁo, no TajiquistĂŁo e no PaquistĂŁo, como parte do projeto apoiado pelo Banco Mundial, no valor de 330 mil dĂłlares, que serĂĄ executado pelo consĂłrcio SpaĝĞŞĚĆ? )ÄťÄ?ÄžĝüüŚÄžÄťÄ?Ă˜Ć? {ŚŇĂ?ƣŚüġüĝĆ’Ă˜Ć? ŇĝŞĆ’ŚƣĂ?ƒĞŇĝ (EPC) Cobra, que serĂĄ responsĂĄvel pela construção e instalação. Os conversores HVDC da ABB farĂŁo parte do projeto CASA-1000, que TIVQMXMVÂŤ S XVERWTSVXI IÇťGMIRXI HI IRIVKMEW renovĂĄveis a uma distância de 800 km, desde a RepĂşblica do QuirguizistĂŁo e do TajiquistĂŁo para as zonas de elevado consumo no PaquistĂŁo. A ligação CASA-1000 terĂĄ a capacidade de distribuir 1300 megawatts (MW) de energia a 500 quilovolts (kV). O projeto Casa-1000 apoia uma iniciativa governamental do PaquistĂŁo para abordar a crescente procura de eletricidade e permitirĂĄ tambĂŠm Ă RepĂşblica do QuirguizistĂŁo e ao TajiquistĂŁo utilizar melhor os seus recursos hidroenergĂŠticos. O Casa-1000 irĂĄ facilitar a comercialização de eletricidade entre os paĂ­ses da Ă sia Central e do sul da Ă sia, colocando em vigor os acordos comerciais e institucionais e as infraestruturas de transporte necessĂĄrias. Os paĂ­ses participantes no projeto sĂŁo

O SRF – uma abreviatura de Safety RFID – monitoriza os movimentos dos equipamentos de proteção, como portas ou proteçþes metĂĄlicas de uma mĂĄquina. Este sensor protege o operador sempre que um dispositivo de segurança nĂŁo estĂĄ devidamente fechado. Ao desenvolver este novo produto, a Bernstein prestou especial atenção ao sistema de diagnĂłstico que acompanha o sensor. O sistema fornece uma grande quantidade de inJSVQE¹­S GIRXVEPM^EHE I ÇźI\¸ZIP I Ă…XMP RYQE produção inteligente. Os dados de diagnĂłstico sĂŁo enviados TEVE S GSRXVSPEHSV HE QÂŤUYMRE ZME . 4 1MRO ou, em alternativa, sĂŁo exibidos num smartphone utilizando a tecnologia NFC. Desta forma, 20 diferentes itens de informação podem estar disponĂ­veis por cada sensor – mesmo quando ligado em sĂŠrie. Estes dados podem ser usados para uma manutenção preditiva baseada numa deteção precoce de falhas, impedindo por vezes uma paragem dispendiosa. Se a fonte de alimentação falhar, via NFC, uma memĂłria resolve o problema. Se uma falha for detetada numa saĂ­da de emergĂŞncia, existe a opção de desligar a mĂĄquina de forma controlada antes que a paragem de emergĂŞncia seja atuada. Evitando danos nas ferramentas ou nas peças de trabalho. A ligação sĂŠrie do sistema de sensores ĂŠ realizada por um cabo nĂŁo blindado standard HI ÇťSW


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evitando um custo extra em acessórios. Segundo a Norma ISO 14119, o SRF possui um sistema de bloqueio do tipo 4. O novo sensor inteligente SRF da Bernstein AG Ê ideal para qualquer aplicação onde os interruptores de segurança (tipo 2) ou os sensores (tipo 4) são usados para a segurança da måquina. Por exemplo, o SRF Ê indicado nos equipamentos de embalagem, em måquinas para trabalhar madeira, em måquinas de tornear e fresar, em måquinas de processamento de alimentos e em måquinas de moldagem por injeção.

Componentes de monitorização de energia WeidmĂźller – Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 ¡ Fax: +351 214 455 871 [IMHQYPPIV%[IMHQYPPIV TX z [[[ [IMHQYPPIV TX

Foi introduzido um novo portefĂłlio de componentes de monitorização de energia, monitorização e anĂĄlise integrada da qualidade das redes de fornecimento de energia elĂŠtrica. Projetada para grandes e pequenas instalaçþes de produção, a solução modular e escalĂĄvel da WeidmĂźller fornece uma monitorização de energia a todos os nĂ­veis, desde a ligação da rede atĂŠ Ă s linhas de produção e Ă s mĂĄquinas, passando pelos mĂłdulos individuais da mĂĄquina. Este portefĂłlio de produtos inclui o analisador de energia D550, a Energy Analyzers Series e a Energy Meters Series, todos totalmente integrados ao ŞŇ߃ƞ¹Śü ecoExplorer da empresa para visualização, anĂĄlise, acesso remoto e operação. O analisador de energia compacto D550 oferece uma solução econĂłmica para WMQTPMÇťGEV I EGIPIVEV E VIGSPLE I XVERWQMWW­S HI HEHSW HI GSRWYQS I HI TVSGIWWS Ao contrĂĄrio dos dispositivos com uma interface SO, o registador de energia D550 pode recolher e salvar sinais de impulso atĂŠ 15 dispositivos de medição e enviĂĄ-los atravĂŠs de uma interface LAN. AlĂŠm disso, o analisador de energia D550 pode tambĂŠm encaminhar os valores de medição de dispositivos com uma interface Modbus atravĂŠs da rede. A memĂłria integrada de 32 MB assegura o armazenamento de dados de medição a longo prazo.

,( ÂˆÂŹ! !- Ç?(- ÂŹ!ˆ ÂŒ71 ÂŒ9ˆ ÂŤ , !-ˆ ˆ $- ' ˆ ÂˆĆż.$ Endress+Hauser Portugal, Lda. Tel.: +351 214 253 070 ¡ Fax: +351 214 253 079 MRJS%TX IRHVIWW GSQ z [[[ IRHVIWW GSQ

O sistema colorimĂŠtrico CA80HA oferece uma medição precisa da dureza da ĂĄgua, ETPMGÂŤZIP E ÂŤKYE TSXÂŤZIP I SY TVSGIWWYEP 5IVQMXI SXMQM^EV S GSRXVSPS HI TVSGIWWSW HI remoção da dureza nas ĂĄguas, por exemplo osmose inversa. A calibração e limpeza automĂĄticas do analisador e o seu baixo consumo de reagentes reduzem os custos operacionais, enquanto os diagnĂłsticos avançados com hipĂłtese de acesso remoto permitem garantir uma consistĂŞncia na segurança do processo. Alguns benefĂ­cios do sistema colorimĂŠtrico CA80HA passam pelo analisador de dureza usar o mĂŠtodo padrĂŁo “phthalein purpleâ€?, garantindo a comparação com os


PRODUTOS E TECNOLOGIAS

resultados do laboratĂłrio; um comissionamento rĂĄpido com {ÄŽĆŁÄ?Âź{Ď¹Dž graças Ă tecnologia Memosens e operação user-friendly; redução de custos operacionais graças Ă calibração e limpeza automĂĄticas, baixo consumo com o mĂłdulo opcional de refrigeração; fĂĄcil atualização de funcionalidades; adiciona mĂłdulos e liga sensores extra Memosens; diagnĂłstico avançado com um acesso remoto para o aumento de segurança do processo; manutenção fĂĄcil e sem necessidade de ferramentas.

Nova sĂŠrie de sensores T18-2 da Banner Engineering respondem !,ˆ , w!,ˆ ,ˆ " . ÂŤ( , Bresimar Automação, S.A. Tel.: +351 234 303 320 ¡ Tlm.: +351 939 992 222 FVIWMQEV%FVIWMQEV TX z [[[ FVIWMQEV GSQ

Apacer lança sÊrie SSD NAND 3D de alto desempenho com arquitetura TLC RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH Tel.: +351 252 312 336 ¡ Fax: +351 252 312 338 VYXVSRMOCTX%VYXVSRMO GSQ z [[[ VYXVSRMO GSQ

O Apacer ST170-25 (distribuĂ­do pela Rutronik24) ĂŠ um disco de estado sĂłlido (SSD), bem balanceado, com fator de forma standard e Ăłtimo desempenho. Projetado na interface SATA 6.0 Gbps, o SSD ĂŠ capaz de oferecer YQE žXMQE ZIPSGMHEHI HI PIMXYVE KVEZE¹­S tornando-o o companheiro ideal para CPIs de carga pesada e sistemas embutidos, IoT, jogos e transportes. Utilizando 3D-NAND, a sĂŠrie ST170-25 permite capacidades de atĂŠ 960 GB e mais IÇťGM´RGME HI IRIVKME HS UYI E ) 3&3) RYQ fator de forma standard de 2,5 polegadas. 6YERXS ÂŞ ÇťEFMPMHEHI Âł MQTPIQIRXEHE GSQ S QIGERMWQS *(( 1)5( :IVMÇťGE¹­S HI 5Eridade de Baixa Densidade) para aumentar a resistĂŞncia do SSD para atĂŠ 3,6 DWPD (drives KVEZEHSW TSV HME E ,' I ÇťEFMPMHEHI HSW dados durante a leitura de dados brutos dentro de um chip. A velocidade para processos HI PIMXYVE I KVEZE¹­S Âł HI 2' W TEVE leitura e gravação sequencial, atinge atĂŠ 515 2' W I 2' W VIWTIXMZEQIRXI &PÂłQ HMWso, o drive vem com vĂĄrias funçþes de gestĂŁo de Ä ÂąĹžÄš, incluindo modos de economia de energia, S.M.A.R.T., desgaste, gestĂŁo de bloco de Ä ÂąĹžÄš, TRIM e gestĂŁo de falha de energia. Uma ampla faixa de temperatura de operação de 0°C a 70°C torna os SSDs igualmente adequados para aplicaçþes em ambientes exigentes. A sĂŠrie ST170-25 tem dimensĂľes de 100x69, 85x6,90 mm e agora estĂĄ disponĂ­vel em capacidades de 30, 60, 120, 240, 480 e 960 GB em www.rutronik24.com.

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MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139

A Bresimar Automação apresenta uma nova geração de sensores resistentes Ă lavagem em ambientes agressivos. Um dos fatores diferenciadores da nova sĂŠrie T18-2 ĂŠ o ÚüŞĞÄ?Äť inovador, totalmente encapsulado em plĂĄstico epĂłxi, com juntas soldadas por ultrassons. O encapsulamento sĂłlido em plĂĄstico garante YQE IPIZEHE ÇťEFMPMHEHI IQ EQFMIRXIW WIZIros, garantindo uma total funcionalidade em ambientes de choque tĂŠrmico permanente. O encapsulamento destes sensores ĂŠ GIVXMÇťGEHS TIPE *(41&' I GPEWWMÇťGEHS GSQ o Ă­ndice de proteção IP69K. Projetado e consXVY¸HS GSQ QEXIVMEMW TPÂŤWXMGSW IWTIGMÇťGEQIRte preparados para o setor alimentar, possui todas as marcaçþes de produto gravadas a laser e um ÚüŞĞÄ?Äť adaptado Ă s necessidades de limpeza e manutenção. O sensor T18-2 tem um desempenho superior na imunidade ÂŞ PY^ ÇźYSVIWGIRXI IPIZEHE WIRWMFMPMHEHI ÂŞ cor e ganhos em ambientes de luz excessiva. & GSRÇťKYVE¹­S I S ENYWXI W­S JIMXSW HI JSVQE simples, atravĂŠs do feixe visĂ­vel de luz LED em vermelho. A sĂŠrie de sensores T18-2 sĂŁo, sem dĂşvida, soluçþes de grande robustez que superam as mais exigentes condiçþes neste tipo de equipamento industrial.

Visores de Ăłleo luneta uma solução de apoio Ă manutenção condicionada SISTRAN – Engenharia e Sistemas Industriais, Lda. Tel.: +351 214 413 380 ¡ Fax: +351 214 413 581 WMWXVER%WMWXVER TX z [[[ WMWXVER TX

Os visores de óleo Luneta POD apresentam uma construção inovadora ao incorporar no corpo do visor uma solução que permite obter

informação associada, nĂŁo sĂł ao controlo de nĂ­vel de Ăłleo como tambĂŠm avaliar o ambiente corrosivo, atravĂŠs do provete de corrosĂŁo. TambĂŠm se encontra disponĂ­vel um provete com ponta magnĂŠtica que permite ajuizar do desgaste que estĂĄ a ocorrer no equipamento. AlĂŠm desta informação, a solução construtiva em material de alta resistĂŞncia e de elevada transparĂŞncia – Tritan, permite de forma muito visĂ­vel a deteção no Ăłleo de espuma, de vernizes e de ar. Adicionalmente a elevada transparĂŞncia do material dos visores facilita a anĂĄlise da cor e clareza do Ăłleo. Para alĂŠm dos visores Luneta POD estĂŁo disponĂ­veis outros modelos Luneta, cobrindo assim XSHEW EW RIGIWWMHEHIW IWTIG¸ǝGEW RS GSRXVSlo por visualização do Ăłleo num carter.

Detetor de nível para sólidos na indústria alimentar Endress+Hauser Portugal, Lda. Tel.: +351 214 253 070 ¡ Fax: +351 214 253 079 MRJS%TX IRHVIWW GSQ z [[[ IRHVIWW GSQ

4 3MZIGXSV +8. HIXIXE HI QERIMVE ǝZIP E relação custo-benefĂ­cio do nĂ­vel em todos os XMTSW HI WžPMHSW IQ Tž I KV­SW ÇťRSW RE MRHĂ…Wtria alimentar, bem como em aplicaçþes de pĂł de todas as indĂşstrias. O dispositivo de capacitância cumpre com todos os requisitos higiĂŠnicos, como 3A, EHEDG e FDA. Pode igualmente ser limpo atĂŠ Ă classe de proteção IP69 e nĂŁo sĂŁo necessĂĄrios ajustes adicionais ou individuais em diferentes meios. A função pode ser JEGMPQIRXI ZIVMÇťGEHE EXVEZÂłW HI YQE WMREPM^Eção LED. AlĂŠm disso, o FTI26 estĂĄ pronto para a IndĂşstria 4.0 devido Ă comunicação IO-Link. O IO-Link reduz custos e complexidades com YQE GSRÇťKYVE¹­S JÂŤGMP HSW HMWTSWMXMZSW EXVEvĂŠs de ferramentas de engenharia. Os benefĂ­cios do Nivector FTI26 passam pela fĂĄcil instalação mesmo em condiçþes apertadas ou onde o acesso ĂŠ restrito, graças ao ÚüŞĞÄ?Äť compacto; cumprimento de todos os requisitos higiĂŠnicos relevantes (3A, *-*), +)& *, PEZÂŤZIP .5 S IO-Link reduz custos e complexidade com YQE GSRÇťKYVE¹­S JÂŤGMP HSW HMWTSWMXMZSW EXVEvĂŠs de ferramentas de engenharia; melhor desempenho de construção em classe e alta sensibilidade; nenhum ajuste individual para cada meio necessĂĄrio; sinalização LED para ZIVMÇťGE¹­S HI JYRGMSREQIRXS RS PSGEP M


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Ă?NDICE REMISSIVO

N.º 136 ¡ 1.º Trimestre de 2018

N.º 137 ¡ 2.º Trimestre de 2018

EDITORIAL

EDITORIAL

EDITORIAL

ARTIGOS CIENTĂ?FICOS

ARTIGOS CIENTĂ?FICOS

ARTIGOS CIENTĂ?FICOS

,IWX­S HE GSRǝEFMPMHEHI LYQERE RE QERYXIR¹­S EPMRLERHS E 3'7 . 4 m 5EVXI /IǺIVWSR +YNEVVE HI SY^E

Desenho e anålise de experiências na gestão da manutenção, Filipe Didelet Pereira, Nuno Costa

& MQTSVXRGME HE ǝEFMPMHEHI I HE QERYXIR¹­S para a Economia Circular, L.A. Ferreira, J. Sobral

Contributos das cadeias de Markov na disponibilidade HSW EXMZSW J¸WMGSW I HE IGSRSQME GMVGYPEV m 5EVXI A. Simþes, J. T. Farinha, I. Fonseca

VOZES DE MERCADO

VOZES DE MERCADO

& MQTSVXRGME HE MHIRXMǝGE¹­S J¸WMGE HI IUYMTEQIRXSW EXMZSW de manutenção com etiquetas, /SW³ (EWMQMVS +IVRERHIW 2ER;MR;MR SJX[EVI 3EZEPXMO 2EREKIQIRX 1HE

Projeto e fabrico de moldes e de ferramentas, AmĂŠrico Costa, CENFIM – Departamento de Formação

,IWX­S HE GSRǝEFMPMHEHI LYQERE RE QERYXIR¹­S EPMRLERHS E 3'7 . 4 m 5EVXI /IǺIVWSR +YNEVVE HI SY^E Otimização da manutenção baseada num modelo HI WMQYPE¹­S HMRQMGE m 5EVXI João Santos e JosÊ Sobral VOZES DE MERCADO & SVMKIQ I S WMKRMǝGEHS HS RSQI 2ER;MR;MR 7SHVMKS IVY]E (EFVEP 2ER;MR;MR SJX[EVI

Como a IIoT melhora a gestĂŁo do desempenho de ativos, Rui Monteiro, Schneider Electric Portugal ESPAÇO HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Segurança e saĂşde, LuĂ­s Coelho, Cedros ESPAÇO DE FORMAĂ‡ĂƒO +MGLE 8ÂłGRMGE R } Paulo Peixoto, ATEC - Academia de Formação INFORMAÇÕES APMI NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA DOSSIER SOBRE MANUTENĂ‡ĂƒO, O PILAR DA COMPETITIVIDADE Elaboração de um diagrama de manutenção aplicado Ă Mini-FĂĄbrica e Ă moagem HI QEPXI m 5EVXI Adriano A. Santos, JoĂŁo Gonçalves, Alcides Gonçalves

& ZMW­S EVXMÇťGMEP RE .RHĂ…WXVME Salvador GirĂł, Infaimon

& MRSZE¹­S RE PYFVMǝGE¹­S TEVE S EYQIRXS da produtividade, Pedro Vieira, Lubrigrupo

O papel do consultor de GestĂŁo da Manutenção, JoĂŁo Nunes Marques, Navaltik Management Como reduzir custos energĂŠticos ao inspecionar purgadores de vapor, UE Systems Boas prĂĄticas na manutenção, reparação e revisĂŁo de motores, Pedro Maia, Flaviano Carvalho, WEGeuro NOTA TÉCNICA Mais do que uma questĂŁo estĂŠtica, um HMI com design atrativo ĂŠ bom para o negĂłcio, Frederico Mota, Schneider Electric CASE STUDY GLEIÇžIV GVME packs de soluçþes .RHĂ…WXVME EHETXEHSW ÂŞW IWTIGMÇťGE¹ÀIW do cliente para uma ampla gama de aplicaçþes

De que forma os Variadores de Velocidade Orientados TEVE SW IVZMÂąSW 4)W I E ..S8 TSHIQ QIPLSVEV E IÇťGM´RGME HEW STIVE¹ÀIW MRHYWXVMEMW Andreia Coelho, Schneider Electric Portugal

ESPAÇO HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

ESPAÇO DE FORMAĂ‡ĂƒO

ESPAÇO DE FORMAĂ‡ĂƒO

+MGLE X³GRMGE R } Paulo Peixoto, ATEC - Academia de Formação

+MGLE 8³GRMGE R } Paulo Peixoto, ATEC - Academia de Formação

INFORMAÇÕES APMI

INFORMAÇÕES APMI NOT�CIAS DA INDÚSTRIA

DOSSIER SOBRE ORGANIZAĂ‡ĂƒO E GESTĂƒO DA MANUTENĂ‡ĂƒO EM INSTALAÇÕES PERIGOSAS

DOSSIER SOBRE PREVENĂ‡ĂƒO, MANUTENĂ‡ĂƒO E REPARAĂ‡ĂƒO

Microsoft Excel versus CMMS, &PI\ERHVI :IV¸WWMQS 2ER;MR;MR SJX[EVI 3EZEPXMO 2EREKIQIRX 1HE

Planeamento de açþes de manutenção preventiva ETPMGEHEW E ǝPXVSW LMHVYPMGSW Adriano A. Santos, Pedro Costa, Filipe Tavares

Porque ĂŠ que o teste da descarga parcial faz sentido, Ole Kessler, OMICRON Energy Solutions

AnĂĄlise crĂ­tica de falhas numa unidade HI FVMXEKIQ m 5EVXI HĂŠlio Augusto Goulart Diniz

Datacenters otimizados como uma equipa de competição automóvel, Rita Lourenço, Schneider Electric Portugal

Manutenção na Indústria 4.0, Luís Pires

Proteção de circuitos com conversores de frequĂŞncia – abordagem prĂĄtica, SEW-EURODRIVE Portugal Inspeção de equipamentos elĂŠtricos com ultrassons e infravermelhos, UE Systems Iberia Motores para ĂĄreas perigosas, Pedro Maia, WEGeuro – IndĂşstria ElĂŠctrica, S.A. ESPECIAL LUBRIFICANTES 1YFVMÇťGERXIW *RM TEVE E .RHĂ…WXVME SINTĂŠTICA Os benefĂ­cios dos sistemas automĂĄticos GIRXVEPM^EHSW RE PYFVMÇťGE¹­S HI VSPEQIRXSW JUNCOR – AcessĂłrios Industriais e AgrĂ­colas, S.A. Aumentando a produtividade na indĂşstria dos plĂĄsticos, Pedro Vieira, Lubrigrupo

Auditorias à Função Manutenção: ponto de partida para uma gestão apropriada, Hugo Cardoso O erro humano na manutenção de um equipamento, Pedro de Sousa Rompante Como gerir a manutenção de um edifício a partir do seu smartphone, Fernando Ferreira, Schneider Electric Portugal Diagnóstico de falhas mecânicas e elÊtricas atravÊs da anålise de ultrassons, UE Systems Europa CASE STUDY Gama RENEP CGLP da FUCHS, Carlos Manuel Braga Uso do guincho Geiser On no rendimento das suas equipas MKYW 5SP¸QIVSW MWIRXSW HI PYFVMǝGE¹­S o plåstico supera o metal

1YFVMÇťGE¹­S HI IRKVIREKIRW *RK } +MPMTI &XSYKYME Macro Distribuidor Shell, Spinerg – Soluçþes para Energia, S.A.

M&M Engenharia Industrial: InĂşmeras melhorias no EPLAN Preplanning 2.8

1YFVMǝGE¹­S GSVVIXE HI VSPEQIRXSW HI FSQFE Philipp Theilmann, Timken Europe

Siemens: Novo serviço para måquinas-ferramentas aumenta produtividade, a comodidade e a segurança do utilizador

*ǝGM´RGME QIGRMGE HI žPISW TEVE IRKVIREKIRW MRHYWXVMEMW TOTAL Portugal Petróleos, Unipessoal, Lda.

*ǝGM´RGME IRIVK³XMGE RE 8),. Luís de Carvalho Borges

CASE STUDY

TEandM – revestimentos tĂŠcnicos de alta performance, Jorge Gonçalves

Na Matias Moldes o sistema de panos de limpeza da MEWA faz parte do conceito de qualidade Uma ferramenta inovadora para combater SW JEPWMÇťGEHSVIW GLEIÇžIV .FIVME 1 9 AnĂĄlise Industrial da WeidmĂźller

Feira de engenharia 4.0: EPLAN e Cideon abriram as portas virtuais Rittal apresenta o VX25, um sistema de armĂĄrios “mais do que perfeitoâ€?

REPORTAGEM Endress+Hauser apresenta soluçþes inovadoras para o abastecimento Techman Robot Day na F.Fonseca PLC 2018 debate a transformação digital e o futuro da indĂşstria O mundo digital Schneider “Bem-vindo Ă WeidmĂźller!â€? ENTREVISTA

25 anos RS Iberia

No mundo da deteção automåtica com a Steinel

Paul Cezanne, Diretor-Geral da FUCHS: Ŵ„ŇġŇŞĆ?ßŇĂ?¹ÚŇŞĆ?Ĺ?Ç‘Ç‘ŨĆ?üġĆ?ĎƣÆŚĞĀĂ?¹ĝĆ’ĂĽĹžĂ˜Ć? na tecnologia e nas pessoasâ€?

INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

INFORMAĂ‡ĂƒO TÉCNICO-COMERCIAL

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

PRODUTOS E TECNOLOGIAS

PRODUTOS E TECNOLOGIAS

PRODUTOS E TECNOLOGIAS

REPORTAGEM

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Manutenção – Tem atividade com risco elevado, LuĂ­s Coelho, Cedros

NOTĂ?CIAS DA INDĂšSTRIA

REPORTAGEM )IǝRM¹­S I IWXMQEXMZE HE VIWMWX´RGME de mancais para rolamentos montados, Florin Constantin, The Timken Company

N.º 138/139 ¡ 3.º e 4.º Trimestres de 2018

MANUTENĂ‡ĂƒO 138/139




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