Diretor-Adjunto Raúl Dória Direção Executiva Coordenador Redatorial: Ricardo Så e Silva r.silva@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 628 Diretor Comercial: Júlio Almeida j.almeida@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 626 Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@revistamanutencao.pt ¡ T. 220 933 964 Design Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt
135
M
Manutenção 2
editorial
4
Norma IEC 61703 ([SUHVVĂ?HV PDWHPÂźWLFDV FRPSDUDWLYDV GH ĆŹDELOLGDGH GLVSRQLELOLGDGH H PDQXWLELOLGDGH Â… 3DUWH
5HGHV GH VHQVRUHV VHP ƏRV DSOLFDÂ�HV SDUD VXSHUYLVžR H PRQLWRUL]DžR GH LQIUDHVWUXWXUDV
artigo cientĂďŹ co
8
vozes de mercado 12
&RPR RV VLVWHPDV GH DXWRPDžR GH IŸEULFDV GR IXWXUR YžR FDSDFLWDU RV XWLOL]DGRUHV H VLPSOLƏFDU tarefas
Assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com
14
Ficha tĂŠcnica n.Âş 12
18
Avarias em rolamentos de turbinas eĂłlicas
Colaboração Redatorial LuĂs Andrade Ferreira, RaĂşl DĂłria, C. Pereira Cabrita, Davide S. Fonseca, LuĂs Pires, Rita AraĂşjo, Eric Olson, Adriano A. Santos, JoĂŁo Gonçalves, Alcides Gonçalves, Rui Assis, AntĂłnio Varandas, LuĂs Reis Neves, Jaime Cabrera MartĂnez, Paulo Peixoto, RogĂŠrio Vale, Carlos Manuel Braga, Harald Nehring, Hugo Cardoso, JoĂŁo Nunes Marques, Ricardo Rodrigues, Lucas Emanuel Klein, Heike Sengstschmid, Hubert KĂśttritsch, Karin Wagner, AntĂłnio Alcântara Gonçalves, Nigel Pickford, Beatriz Graça, Ramiro Martins, Jorge Seabra, Rui Monteiro, Marta Caeiro e AndrĂŠ Mendes
22
informaçþes APMI
26
informaçþes AAMGA
28
notĂcias da indĂşstria
46 48 52 56 60 64 66
(ODERUDžR GH XP GLDJUDPD GH PDQXWHQžR DSOLFDGR  0LQL )ŸEULFD H  PRDJHP GH PDOWH … 3DUWH
Caso Grupos HomogÊneos (GH) Principais aspetos sobre manutenção para sistemas industriais Controlo do movimento e variação de velocidade Acrescentar tecnologias inteligentes às linhas de produção na nova economia digital Manutenção na Indústria 4.0: ativos inteligentes, conexþes cloud e manutenção preditiva
70 74 78
3URMHFWR H IDEULFR DVVLVWLGR SRU FRPSXWDGRU HYROXžR GHVDĆŹRV H RSRUWXQLGDGHV a Parte) /XEULĆŹFDžR GH FRPSUHVVRUHV IULJRUĂˆĆŹFRV a Parte) Selecção de um Ăłleo para transformadores
82 84 86
Mobilidade na Manutenção )LWDV 0v 9+%v s HOHPHQWRV GH Ə[DžR UHVLVWHQWHV VLPSOLƏFDžR GDV ƏWDV Melhores pråticas para monitorização da condição usando ultrassons
88 92 96
Mitsubishi Solutions na Indústria 4.0 Seminårios Push-in TIME – tecnologia original designed by Phoenix Contact PLC 2017: uma viagem pelo mundo da Automação Industrial
98 100 102 104
A. RamalhĂŁo: 3URGXžR H GLVWULEXLžR GH DU FRPSULPLGR FRPR UHGX]LU RV FXVWRV GH XPD IRUPD HĆŹFD] Bolas: Novas rebarbadoras Rat Tail 6HJXUDQĂ‚D H HĆŹFLĂ…QFLD QD PDTXLQDJHP JUDĂ‚DV Âť (15,(/ H Âť WHFQRORJLD ;%% GD &DVWURO Equinotec/Bosch Rexroth – linhas de produção otimizadas com VarioFlow plus, TS 2plus, TS 5, postos de trabalho e software MTpro CAD F.Fonseca: DUS60 encoder incremental programĂĄvel FUCHS: Gama RENOLIN ZAF B HT igus: Quando as calhas articuladas incluem sensores INOVASENSE: 10 aplicaçþes industriais para RFID JUNCOR: Prolongar o ciclo de vida dos rolamentos M&M Engenharia: Plataforma EPLAN 2.7 jĂĄ disponĂvel Navaltik Management: Principais fatores considerados por empresas que implementam um CMMS Omicron: Poderoso, pesado e volumoso? 6ROXĂ‚Ă?HV SHZDJ QR PHUFDGR SRUWXJXĂ…V RS Components: Poupe dinheiro, aumente o ROI e a OEE graças Ă manutenção preditiva 6ROXĂ‚Ă?HV H VHUYLĂ‚RV 5HWURĆŹW GD 5803 7UDQTXLOLGDGH DR FRPSUDU URODPHQWRV FRP D DSOLFDžR 2ULJLQ&KHFN GD 6FKDHĆ°HU 6FKQHLGHU (OHFWULF 3ULPHLUDV VROXĂ‚Ă?HV GR PHUFDGR TXH PHGHP ĆŹDELOLGDGH H UHQWDELOLGDGH dos ativos e operaçþes SKF: Os benefĂcios de recondicionar rolamentos TEandM: HVOF vs CrĂłmio Duro – substituição do CrĂłmio Duro Tecnoveritas: Metodologia de Monitoring & Targeting Acoplamentos Quick-FlexÂŽ da Timken TM2A: Redutores de execução especial STM 2 &RQYHUVRU GH )UHTXĂ…QFLD :(* IRUQHFH XPD VROXžR FRPSOHWD SDUD DSOLFDĂ‚Ă?HV GH PĂ„GLD WHQVžR WeidmĂźller: O borne do futuro Zeben: Deteção de problemas em mĂĄquinas de forma rĂĄpida e precisa
Redação, Edição e Administração CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.Ž Grupo Publindústria Praca da Corujeira, 38 ¡ Apartado 3825 4300-144 Porto Tel.: +351 225 899 626/8 ¡ Fax: +351 225 899 629 geral@cie-comunicacao.pt ¡ www.cie-comunicacao.pt Propriedade APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial NIPC: 501654267 Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Tel.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259 www.apmi.pt ¡ apmigeral@mail.telepac.pt Publicação Periódica Registo n.o 108797 Depósito Legal n.o 22330/88 ISSN 0870 – 0702 Periodicidade: trimestral Tiragem: 3000 exemplares Representação no Reino Unido EDWARD J. KANIA/ ROBERT G. HORSFIELD International Publishers Representatives Daisy Bank – Chinley High Peak SK23 6OA – England T. (+44) 1 663 750 242 ¡ F. (+44) 1 663 750 973 ekania@btopenworld.com Representação Alemanha JAN PEUCKERT Arndtstrasse 48 D – 12489 Berlin T. (+49) 30 671 98 418 – F. (+49) 30 962 03 288 Jan.peuckert@t-online.de Impressão e Acabamento acd print Rua Marquesa d´Alorna, 12 A | Bons Dias 2620-271 Ramada
Os artigos inseridos sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores.
espaço de formação coluna de tribologia
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
nota tĂŠcnica
case study
reportagem
informação tÊcnico-comercial
108 110 112 116 118 120 122 126 130 132 134 136 138 140 144 146 148 150 152 154 156
158 bibliograďŹ a 160 produtos e tecnologias
Estatuto editorial disponĂvel em www.revistamanutencao.pt
1
Webdesigner Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt
135
sumĂĄrio
Diretor LuĂs Andrade Ferreira
180 Ăndice remissivo
www.revistamanutencao.pt Aceda ao link atravĂŠs deste QR code.
/revistamanutencao o
M 135
Estando jĂĄ em preparação adiantada o prĂłximo Congresso Nacional de Manutenção RUJDQL]DGR SHOD $ 3 0 , WRUQD VH LPSRUWDQWH UHĆŽHWLU VREUH RV JUDQGHV WHPDV GD atualidade e que afetam a atividade da Manutenção. A economia europeia, e nomeadamente a economia nacional, dĂŁo sinais de FRPHĂ‚DU D GHVSHUWDU GH XPD ORQJD OHWDUJLD HP TXH Âť FULVH ĆŹQDQFHLUD VH DVVRFLDUDP muitas hesitaçþes quanto ao nosso futuro coletivo enquanto europeus. Algumas GHVWDV TXHVWĂ?HV TXH QRV IRUDP FRORFDGDV FRQWLQXDP D UHSUHVHQWDU GHVDĆŹRV SDUD um futuro prĂłximo e que podem abalar o otimismo atual. NĂŁo sabemos como vĂŁo acabar as negociaçþes para o Brexit, a inserção de muitos imigrantes e refugiados SDUD D (XURSD FRQWLQXD GHPRQVWUDGDPHQWH D VHU PXLWR GLIĂˆFLO D FULVH GRV GĂ„ĆŹFHV dos estados do Sul da Europa nĂŁo dĂĄ sinais de melhorar, o problema emergente da PenĂnsula da Coreia que poderĂĄ abalar todo o mundo, e poderĂamos a continuar
editorial
a enumerar uma sĂŠrie de situaçþes polĂticas ou econĂłmicas que nos podem vir a afetar direta ou indiretamente. Por outro lado, estĂĄ a emergir aos olhos de todos uma evolução das tecnologias de apoio Ă s nossas atividades com a aplicação de novos conceitos de produção TXH WĂ…P QDWXUDOPHQWH LPSOLFDĂ‚Ă?HV QD 0DQXWHQžR $ GLJLWDOL]DžR GRV PHLRV GH
2
produção, e sobretudo do seu controlo, implicam a adaptação de novas formas de atuação da Manutenção num contexto organizacional mais alargado. Indústria 4.0,
LuĂs Andrade Ferreira
Machine learning, Cyber-physical systems, Suply-chains 4.0, entre outros, obrigam
Diretor
a uma intervenção diferente sobre os equipamentos, com a aplicação de novos conhecimento e prĂĄticas. Num cenĂĄrio destes sĂł organizaçþes, empresas ou organismos estatais EHP HVWUXWXUDGRV VžR FDSD]HV D UHVLVWLU FRP XPD UHVLOLĂ…QFLD HOHYDGD D WRGDV DV alteraçþes possĂveis deste mundo em que vivemos. Naturalmente, a Manutenção aparece como uma atividade estruturante das organizaçþes e deve ser encarada seriamente como tal. Como sabemos, nem sempre, para nĂŁo dizer quase sempre, nĂŁo ĂŠ essa a abordagem dos nossos gestores de topo, que apesar de terem jĂĄ evoluĂdo na abordagem que fazem da Manutenção, continuam a considerĂĄ-la como mera atividade de suporte Ă s organizaçþes. &DEH QRV UHĆŽHWLU VREUH HVWHV WHPDV H DSUHVHQWDU DV QRVVDV SURSRVWDV GH intervenção. Naturalmente o local ideal para o fazer serĂĄ o prĂłximo Congresso Nacional de Manutenção, onde esperĂĄmos por vĂłs e pela vossa participação ativa na discussĂŁo destes e doutros temas de relevo para a Manutenção!
M
Norma IEC 61703
M 135
([SUHVVĂ?HV PDWHPÂźWLFDV FRPSDUDWLYDV GH ĆŹDELOLGDGH disponibilidade e manutibilidade Â… 3DUWH
RESUMO Com base na norma internacional IEC 61703, apresenta-se
5.5. Estimativa pontual do tempo de manutenção correctiva activa
neste trabalho um conjunto de expressĂľes normalizadas de ĆŹDELOLGDGH GLVSRQLELOLGDGH H PDQXWLELOLGDGH XWLOL]DGDV QD
0$ĂŁ07 ĆŁ
(0)
0$ĂŁ07
(1)
C. Pereira Cabrita, Davide S. Fonseca CISE – Electromechatronic Systems Research Centre Universidade da Beira Interior cabrita@ubi.pt, davide@ubi.pt
tempo total de manutenção correctiva activa
5. EXPRESSĂ•ES MATEMĂ TICAS COMPLEMENTARES
0$ĂŁ07
5.1. Tempo mÊdio de manutenção correctiva e taxa de reparaçþes
O tempo total de manutenção correctiva activa Ê o soma-
(2)
kACM
tĂłrio de todos os tempos de manutenção correctiva activa, durante um dado perĂodo de tempo, e kACM ĂŠ o nĂşmero total
0&07 ĆŁ Îź = 0
(0)
ĆŁ
(1)
de acçþes de manutenção correctiva activa relativas a esse perĂodo de tempo.
MCMT = 0
Îź
5.6. Estimativa pontual do tempo mÊdio de reparação
4
artigo cientĂďŹ co
avaliação do desempenho da função manutenção.
0&07 ĆŁ ĆŁ ! Îź !
(2)
5.2. Tempo mÊdio e taxa de manutenção correctiva activa
0$&07 ĆŁ ÎźACM = 0
(0)
ĆŁ
(1)
MACMT = 0
ÎźACM
MĘťRT =
MĘťR7 ĆŁ
(0)
MĘťRT = 0
(1)
tempo total de reparação
(2)
kRep O tempo total de reparação Ê o somatório de todos os tem-
0$&07 ĆŁ ĆŁ ! ÎźACM !
(2)
pos de reparação, durante um dado perĂodo de tempo, e kRep ĂŠ o nĂşmero total de acçþes de reparação relativas a esse pe-
5.3. Tempo mÊdio e taxa de manutenção activa
rĂodo de tempo.
5.7. Estimativa pontual do tempo mĂŠdio de funcionamento atĂŠ Ă falha
0$07 0$&07 ĆŁ ÎźAM = ÎźACM = 0
(0)
ĆŁ
(1)
MTĘťT F = tempo total de funcionamento atĂŠ Ă falha
(2)
MTĘťT F =
ÎźAM = ÎźACM
MAMT = MACMT = 0
0$07 0$&07 ĆŁ ĆŁ ! ÎźAM = ÎźACM !
tempo total de funcionamento atĂŠ Ă falha
(0) (1,2)
kO
5.4. Tempo mÊdio e taxa de reparaçþes O tempo total de funcionamento atÊ à falha Ê o somatório Manutenção 135, 4.o Trimestre de 2017
057 ĆŁ ÎźRep = 0
(0)
de todos os tempos de funcionamento, durante um dado perĂodo de tempo, e kO ĂŠ o nĂşmero total de tempos de
MRT = 0
ÎźRep
ĆŁ
057 ĆŁ ĆŁ ! ÎźRep !
7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDĆŹD
(1)
funcionamento relativos a esse perĂodo de tempo.
(2)
5.8. Estimativa do tempo mÊdio de recuperação MTʝT 5 ƣ
(0)
MTĘťT R = 0
(1)
� ainda
Esta revisĂŁo, estĂĄvel previsivelmente atĂŠ 2022 segundo
nĂŁo reposto no seu estado normal.
D &(, FRQIHUH VHP GĂ•YLGD XP FDUÂźFWHU GH H[FHOĂ…QFLD Âť ,(&
Generalização dos conceitos de dependabilidade para
61703, tornando esta Norma ainda mais imprescindĂvel para
sistemas constituĂdos por vĂĄrios componentes.
todos os que trabalham em manutenção industrial, indepen-
ÇĄ
introdução do termo “intensidade condicional de
GHQWHPHQWH GD VXD ÂźUHD GH VHUYLĂ‚R $ ĆŹQDOL]DU DSUHVHQWD VH
falhas�;
QD 7DEHOD $ R URO GH WRGRV RV WHUPRV FXMDV H[SUHVVĂ?HV ĆŹJX-
introdução de modelos de transição de estado e de
UDP QD ,(& H D VXD FRQMXQžR FRP DV UHIHUÅQFLDV
modelos de Markov;
da Norma IEC 60050-192:2015. Este quadro inclui ainda as
generalização do termo “disponibilidadeâ€? para um
respectivas traduçþes daqueles termos para a lĂngua portu-
novo termo “disponibilidade de produçãoâ€?.
guesa, constantes desta Ăşltima norma, nĂŁo tendo em consi-
“ Ǟ
ÇĄ ÇĄ Çž
� ou como um “
Introdução de curvas representativas dos diferentes
deração as observaçþes e propostas que se apresentam em
conceitos.
6 no texto principal do artigo.
M
Tabela A1. 7HUPRV GDV H[SUHVVĂ?HV PDWHPÂźWLFDV GD 1RUPD ,(& H UHVSHFWLYDV UHIHUĂ…QFLDV GD 1RUPD ,(&
Obs.
Norma IEC 60050-192:2015
Mean operating time between failures, and mean time between failures
Moyenne des temps de bon fonctionnement, et temps moyen entre dĂŠfaillances
1, 3, 4
192-05-13
Tempo mĂŠdio de bom funcionamento ou mĂŠdia de tempos de bom funcionamento, MTBF (abreviatura), e tempo mĂŠdio entre falhas
Instantaneous failure rate, and conditional failure intensity
Taux instantanĂŠ de dĂŠfaillance, et intensitĂŠ conditionnelle de dĂŠfaillance
1, 2
192-05-06
Taxa instantânea de falhas, e intensidade condicional de falhas
Failure density, and unconditional failure intensity
DensitĂŠ de dĂŠfaillance, et intensitĂŠ inconditionnelle de dĂŠfaillance
1, 2, 3
192-05-08
Intensidade instantânea de falhas, e intensidade incondicional de falhas
DisponibilitĂŠ instantanĂŠe
2, 3, 4
192-08-01
Disponibilidade instantânea
Reliability
FiabilitĂŠ
2, 3, 4
192-05-05
)LDELOLGDGH RX FRQĆŹDELOLGDGH
Instantaneous failure rate
Taux instantanĂŠ de dĂŠfaillance
1, 2
192-05-06
Taxa instantânea de falhas
Mean failure rate
Taux moyen de dĂŠfaillance
2
192-05-07
Taxa mĂŠdia de falhas
Mean operating time to failure
DurĂŠe moyenne de fonctionnement
2, 3, 4
192-05-11
Instantaneous failure intensity
IntensitĂŠ instantanĂŠe de dĂŠfaillance
3, 4
192-05-08
Intensidade instantânea de falhas
Asymptotic failure intensity
IntensitĂŠ asymptotique de dĂŠfaillance
3, 4
192-05-10
Intensidade assimptĂłtica de falhas
Mean failure intensity
IntensitĂŠ moyenne de dĂŠfaillance
3, 4
192-05-09
Intensidade mĂŠdia de falhas
Mean operating time between failures
Moyenne des temps de bon fonctionnement
1, 3, 4
192-05-13
Tempo mĂŠdio de bom funcionamento ou mĂŠdia de tempos de bom funcionamento, MTBF (abreviatura)
DisponibilitĂŠ moyenne
3, 4
192-08-05
Disponibilidade mĂŠdia
3, 4
192-08-07
Disponibilidade em estado estacionĂĄrio, ou disponibilidade assimptĂłtica
Temps moyen de disponibilitĂŠ
3, 4
192-08-09
Tempo mĂŠdio de disponibilidade
IndisponibilitĂŠ instantanĂŠe
4
192-08-04
Indisponibilidade instantânea
IndisponibilitĂŠ moyenne
4
192-08-06
Indisponibilidade mĂŠdia
4
192-08-08
Disponibilidade em estado estacionĂĄrio, ou disponibilidade assimptĂłtica
artigo cientĂďŹ co
Norma IEC 61703:2016
7
Tempo mĂŠdio de funcionamento antes da falha
DisponibilitĂŠ asymptotique
Mean up time
IndisponibilitĂŠ asymptotique
Mean down time
Temps moyen d’indisponibilitÊ
4
192-08-10
Tempo mĂŠdio de indisponibilidade
Maintainability
MaintenabilitĂŠ
4
192-07-01
Manutibilidade
Instantaneous repair rate
Taux de rĂŠparation instantanĂŠ
4
192-07-20
Taxa de reparação instantânea
Mean repair time
DurĂŠe moyenne de rĂŠparation
4
192-07-21
Tempo mÊdio de reparação
4
192-07-22
DurĂŠe moyenne de panne
4
192-07-23
MÊdia dos tempos de recuperação
DĂŠlai administratif moyen
4
192-07-26
Atraso administrativo mĂŠdio
DĂŠlai logistique moyen
4
192-07-27
Atraso logĂstico mĂŠdio
DurĂŠe moyenne de maintenance maintenance time Mean time to restoration
Mean logistic delay
Tempo mÊdio de manutenção corretiva ativa
Obs.: Expressþes matemåticas: 1 – Sistemas; 2 – Itens não reparåveis; 3 – Itens reparåveis com tempo de avaria nulo; 4 – Itens reparåveis com tempo de avaria não nulo.
5HGHV GH VHQVRUHV VHP ƏRV aplicaçþes para supervisão e monitorização de infraestruturas
M
LuĂs Pires INETE – Instituto de Educação TĂŠcnica lpires@inete.net
8
artigo cientĂďŹ co
135
1. INTRODUĂ‡ĂƒO
de rede), em suma, serem nĂłs inte-
XPD PDVVLƏFDžR GR PHUFDGR LPSXO-
As Wireless Sensors Network (WSN), ou
ligentes (Wireless Smart Sensors Net-
sionando bastante as redes WSN, co-
UHGHV GH VHQVRUV VHP ĆŹRV SRGHP VHU
work, WSSN). Durante o processo
mo ĂŠ exemplo a Internet das Coisas
descritas como nĂłs de rede que detec-
de transmissĂŁo de dados, estes sĂŁo
(Internet of Things, IoT ou a Internet of
tam e controlam cooperativamente
encaminhados por cada nĂł (tal como
o ambiente envolvente, permitindo a
nas redes LAN ou Internet), sendo
interação entre pessoas ou måquinas
que cada nĂł pode acrescentar ou nĂŁo
(computadores, sistemas com capaci-
informação, dependendo da relevân-
dade de processamento de dados) e o
cia dos dados. Os dados sĂŁo recolhi-
2. ARQUITETURA DAS REDES DE SENSORES SEM FIOS
ambiente circundante.
dos pela unidade central (gateway),
Os nĂłs de rede, neste caso os nĂłs sen-
As redes WSN constituem uma
sendo depois enviados pela Internet
sores (sensor node), sĂŁo os elementos
tecnologia emergente, em que pe-
para os diversos sistemas de supervi-
principais de uma rede de sensores
quenos
denominados
são / monitorização (sistemas SCADA
VHP ĆŹRV :61 2 hardware desse nĂł
nĂłs, com sensores, sĂŁo utilizados
ou CPS) dependendo da necessidade
sensor, geralmente ĂŠ constituĂdo por
com intuito de monitorizar ĂĄreas de
dos sistemas, ver Figura 1.
quatro partes: sistema de alimenta-
dispositivos,
difĂcil acesso ou inĂłspitas, tais como
$ JUDQGH PDVVLƏFDžR GDV WHFQR-
žR SRWÅQFLD H JHVWžR GR VLVWHPD GH
RFHDQRV GHVHUWRV YXOFĂ?HV ĆŽRUHVWDV
logias, nomeadamente dos sistemas e
DOLPHQWDžR SRWÅQFLD HOHPHQWR RX
ĂĄreas industriais, infraestruturas, en-
microsistemas microcontrolados, dos
elementos sensores, microcontrola-
tre outros. As redes WSN sĂŁo cada vez
sensores, dos atuadores e da prĂłpria
GRU H RX PLFURSURFHVVDGRU H SRU ĆŹP
mais um tĂłpico de enorme atividade
FRQVLVWĂ…QFLD GD WHFQRORJLD SHUPLWLX
um transrecetor (
de investigação, principalmente de-
uma redução consideråvel dos custos
IUHTXĂ…QFLD 5) YHU )LJXUD
vido aos avanços nas tecnologias de
deste hardware; assim, o custo de uma
2 PĂŽGXOR GH SRWĂ…QFLD GHYH WHU D
microchips. Apontadas como uma das
rede WSN reduziu drasticamente. Por
capacidade para disponibilizar toda
SULQFLSDLV WHFQRORJLDV GR VĂ„FXOR ;;,
outro lado, os padrĂľes / protocolos de
D SRWĂ…QFLD QHFHVVÂźULD SDUD RV RXWURV
estĂŁo a emergir em ĂĄreas de investi-
FRPXQLFDžR VHP ƏRV TXH VXSRUWDP
mĂłdulos que constituem o nĂł sensor,
gação tão distintas como a saúde, a
D UHGH :61 WĂ…P GDGR PDLV JDUDQWLDV
tendo para isso baterias, super-con-
psicologia, a prevenção de fogos, a
GH ĆŹDELOLGDGH H LQWHURSHUDELOLGDGH
densadores
segurança, qualquer tipo de infraes-
exemplo as redes: Zigbee, Wi-Fi, Wire-
podendo este mĂłdulo ainda fazer
trutura e as ĂĄreas militares. Este tipo
less Hart, Wi-Fi para a indĂşstria (WIA-
“colheita� (
de redes permite acompanhar, moni-
-PA), ANT, entre outras. AlĂŠm disso,
ambiente, solar, vibração, temperatu-
torizar, estudar, compreender e atuar
com novas aplicaçþes emergentes
ra ou vento. O mĂłdulo de sensor ĂŠ o
sobre um determinado fenĂłmeno ou
para as redes WSN para ambientes
elemento que permite interpretar a
acontecimento.
industriais e domĂŠsticos, provocarĂĄ
ou as grandezas fĂsicas do ambiente
As WSN atualmente incluem, para alÊm de sensores, atuadores, gateways (entidade central com interface para Internet, para supervisão/monitorização, para manutenção, entre RXWURV H FOLHQWH ƏQDO XWLOL]DGRUHV do sistema). Os nós de redes devem Manutenção 135, 4.o Trimestre de 2017
, IoE).
ter capacidade de processamento de dados. Para alÊm da aquisição e tratamento dos mesmos, devem ainda possuir capacidade para cooperação com outros nós de rede no sentido de partilha de tarefas e aferição de resultados (dependendo dos algoritmos implementados em cada nós
Figura 1. Exemplo de um WSN.
para
) rĂĄdio-
armazenamento, ) de energia do
Çž
Aplicaçþes em Infraestruturas
mento sĂŁo muito complexos,
primordial importância. Apesar de
ElĂŠtricas: A rede elĂŠtrica nĂŁo ĂŠ
o que requer mais monitoriza-
fazerem parte do grupo de redes ad
apenas uma parte importante da
çþes automåticas, mais equipa-
hoc, as WSN diferem das outras re-
indĂşstria de energia elĂŠtrica, mas
mentos de controlo e proteção
des, principalmente devido Ă etapa
tambĂŠm uma parte importante da
para enviar alarmes automĂĄti-
de instalação de todos os elementos
sustentabilidade de um paĂs. Com a
cos quando ocorrem pequenos
pertencentes a este tipo de rede no
GHSHQGĂ…QFLD FUHVFHQWH GD HQHUJLD
acidentes, as redes de sensores
ambiente onde se pretende estudar
HOĂ„WULFD D FRQĆŹDELOLGDGH H TXDOLGD-
VHP ĆŹRV SRGHP VHU XP H[FH-
o fenĂłmeno. Por via das caraterĂsticas
de da rede elĂŠtrica estĂĄ a aumen-
singulares de cada nĂł e da rede como
tar no mundo inteiro. Uma rede
um todo, esta operação torna-se es-
elĂŠctrica inteligente abre a porta a
ção industrial, as WSNs podem ser
sencial e, por vezes, condicionante do
novas aplicaçþes com impactos de
utilizadas para controlar mĂŠtricas
SURMHFWR GD DUTXLWHFWXUD GD VROXžR Ə-
longo alcance: proporcionar a capa-
LPSRUWDQWHV WDLV FRPR ĆŽX[R SUHV-
nal. Nos parĂĄgrafos seguintes descre-
cidade de integrar com segurança
sĂŁo, temperatura, humidade, nĂvel,
vem-se possĂveis aplicaçþes.
mais fontes de energia renovĂĄveis,
SRVVLELOLWDQGR D LGHQWLƏFDžR GH
Çž
Aplicaçþes Militares: A facilidade
veĂculos elĂŠctricos e geradores dis-
vazamento, aquecimento e outros.
com que as redes de sensores po-
tribuĂdos para a rede.
Essas mĂŠtricas sĂŁo essencialmen-
dem ser constituĂdas, adicionada Ă s
ÇĄ
Fornecendo energia de forma
te Ăşteis para fornecedores e dis-
caraterĂsticas de auto-organização,
PDLV HĆŹFLHQWH H FRQĆŹÂźYHO DWUD-
tribuĂdores de ĂĄgua, gĂĄs, energia
coordenação e tolerância a falhas
vĂŠs da resposta as necessida-
elĂŠtrica ou smart grids, por exem-
tornam as redes de sensores apro-
des e capacidades abrangentes
plo. As soluçþes inteligentes de
priadas para uso militar. Os senso-
de controlo e monitorização;
gestĂŁo de trĂĄfego baseiam-se na
8VDQGR D UHFRQƏJXUDžR DXWR-
medição precisa e previsão numa
aeronaves em campos de batalha,
mĂĄtica de rede para prevenir
cidade. Isso inclui nĂŁo apenas uma
SRVVLELOLWDQGR D LGHQWLƏFDžR H RX
ou restaurar interrupçþes, e
estimativa da densidade de carros
o monitorização de açþes de tropas
ainda possibilitar aos consumi-
numa determinada rua, avenida ou
amigas ou inimigas. Como tipica-
dores ter maior controlo sobre
o nĂşmero de passageiros dentro
mente as redes de sensores sĂŁo
o seu consumo de eletricidade;
de um determinado autocarro ou
A condição das linhas de trans-
comboio, mas tambĂŠm a anĂĄlise
ção de alguns sensores por açþes
missĂŁo elĂŠtricas ĂŠ diretamen-
das origens e destinos dos veĂculos
inimigas, por perda de energia e
te afetada pelo vento, chuva,
e passageiros. As instalaçþes para
outros, possivelmente nĂŁo implica-
neve, nevoeiro, gelo, e outras
HVVH ĆŹP SRGHP VHU IHLWDV DWUDYĂ„V
rĂĄ perda de conetividade.
forças naturais. Ao mesmo
GH VHQVRUHV WUDGLFLRQDLV FRP ĆŹR
Aplicaçþes Ambientais: A monito-
tempo, a poluição industrial e
como câmeras, mas as WSNs po-
rização do processo migratório de
agrĂcola constitui tambĂŠm uma
dem ser uma alternativa, pois exis-
pĂĄssaros, insetos ou de pequenos
ameaça na operação segura de
te uma enorme redução de custos
animais pode ser realizado atravĂŠs
linhas de transmissĂŁo. O am-
de instalação e mão de obra, assim
de redes de sensores. AlĂŠm dis-
biente de operação das linhas
como uma maior mobilidade na lo-
so, milhĂľes de sensores dispostos
de transmissĂŁo e o funciona-
calização de cada sensor.
de vida da prĂłpria rede um aspeto de
artigo cientĂďŹ co
res podem ser lançados atravÊs de
10
densamente povoadas, a destrui-
Çž
ÇĄ
ÇĄ
lente contributo. Çž
Aplicaçþes Diversas: Na produ-
QXPD ĆŽRUHVWD SRVVLELOLWDP D LGHQWLĆŹFDžR GH LQXQGDĂ‚Ă?HV H D LGHQWLĆŹFDžR H[DWD GD RULJHP GH LQFĂ…QGLRV (naturais ou criminosos) e de queiPDGDV DQWHV TXH R IRJR SRVVD ĆŹFDU descontrolado, eventos estes que podem causar inĂşmeros prejuĂzos Ă população e Ă natureza. O uso de pesticidas acima do limite, permitido a presença de insetos nocivos Ă cultura de uma determinada lavoura, sĂŁo eventos passĂveis de serem supervisionados atravĂŠs das WSNs. Çž
Aplicaçþes MĂŠdicas: Ă“rgĂŁos vitais dos seres vivos podem ser monitorizados atravĂŠs da introdução de VHQVRUHV QRV RUJDQLVPRV LGHQWLĆŹcando a presença de alguma subsW½QFLD HVSHFĂˆĆŹFD RX R VXUJLPHQWR
Figura 4. Arquitetura geral de um sistema de monitorização em tempo real para linhas
de algum problema biolĂłgico.
de transmissĂŁo elĂŠtricas baseada nas redes WSN.
M
Como os sistemas de automação de fåbricas do futuro vão capacitar os utilizadores H VLPSOLƏFDU WDUHIDV
M 135
Association), que apresentam uma representação mais precisa de controladores
proporcionais
integrais
GHULYDWLYRV 3,' H ƎX[RV GH GDGRV 2V utilizadores indicam que a modelação intuitiva e o dinamismo SAMA podem reduzir as cargas de trabalho de enge-
Rui Monteiro Diretor da Unidade de NegĂłcio IndĂşstria Schneider Electric Portugal
vozes do mercado
Os sistemas de automação industrial ajudaram as fåbricas a aumentar o valor de produção, reduzir custos, melhorar a segurança, cumprir as regulamentaçþes ambientais, entre outros. No entanto, do aumento de tamanho e complexidade, advÊm uma potencial sobrecarga de informação gerada pelos inúmeros componentes que passaram a ter essa capacidade.
nharia atĂŠ 60%. Os engenheiros de projeto precisam de estar sempre a par dos requisitos e dos custos de forma a conseguirem
apresentar
atualizaçþes
atempadamente. Um sistema de automação que separa a camada de conƏJXUDžR GDV FDPDGDV GH H[HFXžR
12
permite que partes de um sistema seMDP FRQƏJXUDGDV H WHVWDGDV QD cloud, acelerando a entrega do projeto. AlÊm disso, ferramentas de gestão de projetos e de engenharia baseadas na cloud possibilitam uma colaboração global e em tempo real. Novos sistemas de automação irão
ajudar a reduzir o tempo de resposta.
Os tÊcnicos de manutenção estão
permitir que os operadores, engenhei-
*XLDV SUÄ FRQƏJXUDGRV LUžR PHOKRUDU
agora a lidar com uma quantidade
ros, tÊcnicos de manutenção, equipas
D HĆŹFÂźFLD GR RSHUDGRU UHGX]LU D IDGLJD
sem precedentes de alarmes e siste-
de segurança e de gestão extraiam, a
H HUURV H JDUDQWLU D FRHUĂ…QFLD FRP RV
mas de diferentes fornecedores com
partir dos dados gerados, informação
procedimentos da empresa. A infor-
vårios protocolos de comunicação,
contextualizada, que os vai ajudar a
mação crĂtica serĂĄ acessĂvel atravĂŠs
ferramentas e manuais. Um centro de
obter novos nĂveis de visĂŁo operacio-
de dispositivos mĂłveis, dependendo
resposta de manutenção – semelhan-
QDO H D VLPSOLĆŹFDU WDUHIDV
do processo e das consideraçþes de
te a um sistema de gestĂŁo de alarmes
segurança.
de operaçþes – irå apresentar painÊis
Os engenheiros de sistemas pre-
EQUIPAS PREPARADAS PARA O FUTURO
cisam
Os operadores enfrentam novos de-
de
solucionar
de controlo e outras informaçþes
rapidamente
para ajudar os tĂŠcnicos a detalhar
qualquer problema de produção. O
procedimentos, bem como ajudar
seu ambiente comporta um grande
a sincronizar o trabalho com outras
VDƏRV FRP PDLV LQVWUXPHQWDžR PDLV
nĂşmero de sistemas, normalmente
equipas.
dados para serem processados, mais
de fornecedores diferentes, cada
Os membros da equipa de segu-
etapas necessĂĄrias para avaliar e resol-
um sujeito a evoluçþes tecnológicas
rança são responsåveis por proteger
ver problemas e, consequentemente,
prĂłprias. Sem tempo para lidar com
a fåbrica de falhas de segurança e de
potencial aumento de erro humano.
ĆŽX[RJUDPDV FRPSOH[RV GLDJUDPDV
ataques informĂĄticos. Para manter a
Os novos sistemas de automação irão
ladder, entre outros, o necessĂĄrio sĂŁo
integridade operacional, um sistema
preencher a lacuna entre a complexi-
interfaces intuitivas e fĂĄceis de utili-
moderno de automação de processo
dade e a capacidade humana. As SAL
zar. Uma abordagem Ê a utilização das
deve integrar a segurança. Esse aspe-
(Situational Awareness Library) basea-
IHUUDPHQWDV GH FRQƏJXUDžR 6$0$
to darå à equipa de operaçþes infor-
das em ferramentas de simulação irão
(
mação detalhada sobre o local onde
M
Ficha técnica n.º 12
135
11. ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE $/7(51$'$ Ǔ3$57( ǔ
e bidirecionais, onde está integrada a Corrente Alternada Sinusoidal e onde o movimento dos eletrões se dá nos dois sentidos. 2 HVTXHPD VHJXLQWH DSUHVHQWD D FODVVLƬFD¾R HP IXQ¾R
11.1. Grandezas variáveis no tempo 1DV ƬFKDV WÄFQLFDV DQWHULRUHV RV FLUFXLWRV IRUDP DQDOLVDGRV
do tempo das grandezas bidirecionais:
considerando que a fonte de tensão apresenta caraterísticas contínuas, originando uma Corrente Contínua conforme a Figura 69. Existem, no entanto, outras formas de corrente elétrica, como por exemplo a disponibilizada pela Rede
Não periódicas
(OÄWULFD 1DFLRQDO DR FRQVXPLGRU ƬQDO TXH DSUHVHQWD DV FDUDterísticas de uma corrente alternada sinusoidal. A Figura 70 representa esta forma de onda.
Ondulatórias ou pulsatórias
Grandezas variáveis
Sinusoidais
Paulo Peixoto ATEC – Academia de Formação paulo.peixoto@atec.pt
espaço de formação
Periódicas
Alternadas puras
Triangulares Quadradas
Corrente Contínua: O valor da corrente elétrica é sempre constante ao longo do tempo. I
É usual utilizar a abreviadamente DC para designar esta corrente.
As ondas alternadas puras distinguem-se das ondas ondulatórias porque possuem um valor médio algébrico nulo. Nestas ondas o conjunto dos valores assumidos em cada sentido designam-se por alternâncias, teremos assim uma alternância positiva e uma alternância negativa. O conjunto de
14
duas alternâncias consecutivas designa-se por ciclo. O valor assumido, em cada instante, por uma corrente (i) ou tensão t
(u) é chamado valor instantâneo, que se representa por uma letra minúscula. A Figura 71 representa dois sinais ondulatórios, à
Figura 69. *U¼ƬFR GH XPD &RUUHQWH &RQWÈQXD
HVTXHUGD XP VLQDO REWLGR » VDÈGD GH XP UHWLƬFDGRU GH RQGD completa e à direita um sinal em dente de serra. Na Figura 72 Corrente Alternada Sinusoidal: O valor da
são representadas os sinais triangulares e quadrados.
corrente elétrica apresenta valores positivos e negativos (bidirecional). I
É usual utilizar a abreviadamente AC para I
designar esta corrente.
t t
I
Figura 70. *U¼ƬFR GH XPD &RUUHQWH $OWHUQDGD VLQXVRLGDO
Em termos gerais podemos dividir as correntes elétricas em
t
unidirecionais, onde está incluída a Corrente Contínua e onde os eletrões se movimentam sempre na mesma direção,
Figura 71. Sinais periódicos ondulatórios ou pulsatórios.
PUB
EXERCÍCIO RESOLVIDO 1. Considere uma onda alternada sinusoidal com uma IUHTXÅQFLD GH N+] 4XDO R SHUÈRGR FRUUHVSRQGHQWH do sinal?
Resolução: O período de uma onda corresponde à realização de um semi-ciclo positivo e um semi-ciclo negativo. O sinal em análise descreve 1000 ciclos por segundo, correspondendo cada ciclo a:
f=
1 T
=
1 1 × 103
= 1 × 10–3 s = 1 ms
A Figura 76 representa o período do sinal em análise:
t (ms)
T = 1 ms
Figura 76. 2QGD VLQXVRLGDO FRP IUHTXÅQFLD GH N+]
Resposta: 2 SHUÈRGR GH XP VLQDO VLQXVRLGDO GH N+] GH IUHTXÅQFLD corresponde a 1 ms.
EXERCÍCIO PROPOSTO 1. &RQVLGHUH XP FLUFXLWR FRQVWLWXÈGR SRU XPD UHVLVWÅQFLD GH ƬOPH PHW¼OLFR GH ƞ H : GH SRWÅQFLD Determine: 1.1. 2 YDORU HƬFD] GD P¼[LPD LQWHQVLGDGH GH FRUUHQte que a pode percorrer. 1.2. A amplitude da máxima tensão a que pode ser submetida. Solução: 1.1) I = 38,9 mA, 2) Umáx. = 18,1 V
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ǟ
ério Baldaia, Curso Tecnológico de Eletrotecnia/Eletrónica - Eletricidade, Porto Editora, ISBN 972-0-43540-2.
M
Avarias em rolamentos de turbinas eĂłlicas
M 135
SDUWĂˆFXODV GH GHVJDVWH RX RXWUDV DVVLP FRPR OXEULĆŹFD H SUHHQFKH YHGDQWHV WLSR ODELULQWR 4XDQGR R OXEULĆŹFDQWH falha numa destas funçþes, inicia-se um processo de avaria, que num estado avançado resulta em danos crĂticos
18
Beatriz Graça1, Ramiro Martins2 e Jorge Seabra3 1,2 INEGI – Instituto Engenharia Mecânica e Gestão Industrial, Porto, Portugal 3 FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto, Portugal
coluna de tribologia
que levam a reparaçþes e tempos de inatividade dispendiosos para um parque eólico. Existem inúmeras causas SDUD D IDOKD GH XP OXEULƏFDQWH LQFOXLQGR Ǟ
TXDQWLGDGH GH OXEULĆŹFDQWH H[FHVVR RX GĂ„ĆŹFH
Çž
viscosidade inadequada;
Çž
aditivação inadequada;
Çž
GHJUDGDžR GR OXEULƏFDQWH GHYLGR D VHUYLÂR SURORQJDGR
Çž
temperaturas excessivas;
Çž
contaminação;
Çž
uso de massa quando as condiçþes exigem o uso de um óleo;
INTRODUĂ‡ĂƒO
Çž
OXEULĆŹFDQWH LQFRUUHWR SDUD D DSOLFDžR HVSHFĂˆĆŹFD
Dados estatĂsticos mostram que os maiores tempos de paragem por problemas em turbinas eĂłlicas estĂŁo relacio-
Quando o desgaste excessivo nos elementos rolantes,
nados com avarias nos rolamentos. AnĂĄlises recentes reali-
anĂŠis e gaiolas ocorre, resulta um sobreaquecimento e sub-
zadas pelo National Renewable Energy Laboratory (NREL),
VHTXHQWH IDOKD FDWDVWUĂŽĆŹFD $OĂ„P GLVVR VH XP URODPHQWR
nos Estados Unidos, chegam ĂĄ conclusĂŁo que a maior par-
HVWLYHU VXMHLWR D XPD OXEULƏFDžR LQVXƏFLHQWH RX VH R OXEUL-
WH GDV DYDULDV GH FDL[DV PXOWLSOLFDGRUDV WĂ…P LQĂˆFLR
ƏFDQWH WLYHU SHUGLGR VXDV SURSULHGDGHV OXEULƏFDQWHV QžR
QRV URODPHQWRV > @ 'HVWD IRUPD RV URODPHQWRV DVVXPHP-
serĂĄ possĂvel gerar uma pelĂcula de Ăłleo com capacidade
-se como componentes crĂticos e vitais no funcionamento
GH FDUJD VXĆŹFLHQWH 2 UHVXOWDGR Ă„ R FRQWDFWR PHWDO PHWDO
de uma turbina eĂłlica.
entre elementos rolantes e pistas de rolamento, levando a
O seu funcionamento contĂnuo e em condiçþes de carga
GDQRV QD VXSHUIĂˆFLH &LQFR GRV PRGRV GH GDQRV VXSHUĆŹFLDLV
severas e muito variĂĄveis fazem com que frequentemente
mais frequentes em rolamentos de turbinas eĂłlicas estĂŁo
RSHUHP FRP XPD OXEULƏFDžR LQWHUPLWHQWH 7RGDV DV IRU-
resumidos nos parĂĄgrafos seguintes.
ÂDV JHUDGDV SHOR YHQWR LQƎXHQFLDP GLUHWDPHQWH D RSHUDção dos rolamentos. Elevadas forças dinâmicas com picos
1.1. CorrosĂŁo por contacto e falso “Brinellingâ€?
extremos e cargas mĂnimas, mudanças bruscas de carga e
&RPR UHIHUHQFLDGR SRU DOJXQV DXWRUHV > @ D FRUURVžR SRU
elevadas variaçþes de temperatura, impþem importantes
contacto (fretting) ĂŠ um problema comum em sistemas de
VROLFLWDĂ‚Ă?HV DR OXEULĆŹFDQWH QR LQWHULRU GH XP URODPHQWR 2V
coroa quando os rolamentos e engrenagens nĂŁo rodam e
efeitos causados nas pistas dos rolamentos em resultado
ĆŹFDP VXMHLWRV D YLEUDĂ‚Ă?HV WUDQVPLWLGDV SHOD HVWUXWXUD HP
de uma exposição prolongada a vibraçþes, assim como, o
resultado de cargas de vento e/ou pequenos movimentos
risco de passagem de corrente elĂŠtrica atravĂŠs deles, repre-
do sistema de controlo, denominado “dither“. Nestas con-
VHQWDP XP RXWUR JUDQGH GHVDĆŹR QR HVWXGR WULEROĂŽJLFR GH
GLĂ‚Ă?HV R OXEULĆŹFDQWH Ă„ HVSUHPLGR HQWUH RV FRQWDFWRV H R
rolamentos, para a resolução destes incidentes.
movimento relativo das superfĂcies ĂŠ demasiado pequeno SDUD R OXEULĆŹFDQWH HQWUDU QRYDPHQWH QR FRQWDFWR $V SHOĂˆculas de Ăłxidos que normalmente protegem as superfĂcies
1. DESGASTE DE ROLAMENTOS
de aço são removidas, permitindo o contacto metal-metal
Sabe-se que pelo menos 60% das avarias prematuras em
H FDXVDQGR DGHVžR QDV UXJRVLGDGHV VXSHUƏFLDLV $ FRUUR-
URODPHQWRV RFRUUHP QD VHTXÅQFLD GH XPD OXEULƏFDžR
sĂŁo por contacto começa com um perĂodo de incubação
LQDGHTXDGD > @ $VVLP DWULEXL VH DR OXEULĆŹFDQWH XPD IXQ-
durante o qual o mecanismo de desgaste ĂŠ uma suave ade-
ção vital no desempenho e vida útil dos rolamentos. Um
sĂŁo e as partĂculas geradas sĂŁo essencialmente magnetite
OXEULĆŹFDQWH FRUUHWDPHQWH VHOHFLRQDGR SDUD UHVSRQGHU D
(Fe3O4). Designa-se por falso brinelling R GDQR VXSHUĆŹFLDO
FRQGLĂ‚Ă?HV GH RSHUDžR HVSHFĂˆĆŹFDV IRUPDUÂź XPD SHOĂˆFXOD
que ocorre durante este perĂodo de incubação. Se as partĂ-
separando as superfĂcies que estĂŁo em carga e sujeitas a
FXODV GH GHVJDVWH VH DFXPXODP HP TXDQWLGDGHV VXĆŹFLHQWHV
atrito, protegendo-as contra o desgaste. AlĂŠm disso, o lu-
SDUD LPSHGLU TXH R OXEULƏFDQWH FKHJXH DR FRQWDFWR HQWžR
EULĆŹFDQWH DWXD WDPEĂ„P FRPR GLVVLSDGRU GH FDORU UHWLUD H
o mecanismo de desgaste passa a uma adesĂŁo severa que
transporta do contacto todas as partĂculas contaminantes
rompe a camada de Ăłxidos naturais, formando-se adesĂŁo
FRQWDPLQDQWHV H D UHDOL]DžR GRV LQWHUYDORV GH OXEULƏFDžR HVSHFLƏFDGRV FRQWULEXHP SDUD GHƏQLU D ƏDELOLGDGH JOREDO do rolamento. É fundamental que as principais funçþes do OXEULƏFDQWH QXP URODPHQWR VH PDQWHQKDP H GHVVD IRUPD poder garantir: Ǟ
separação das superfĂcies de contacto, evitando atrito e desgaste devido ao contacto metal-metal;
Çž
acomodação de velocidades de deslizamento da
Çž
transmissão de vibraçþes de amortecimento normais e
superfĂcie;
Figura 4. Micropitting.
os picos de pressĂŁo transitĂłrios;
1.5. Alteraçþes da microestrutura
Çž
dissipação e evacuação do calor gerado por atrito para
Çž
remoção de contaminantes e partĂculas de desgaste do
fora do contacto;
As “White Etching Cracksâ€? (WEC) sĂŁo consideradas alteraĂ‚Ă?HV PLFURHVWUXWXUDLV TXH SRGHP OHYDU Âť ĆŹVVXUDžR D[LDO e picagem em rolamentos relativamente novos. Este ĂŠ um
contacto.
coluna de tribologia
dos modos de avaria em rolamentos de turbinas eĂłlicas mais crĂtico e o menos compreendido. Embora nĂŁo seja ex-
Encontrar o equilĂbrio entre um ou vĂĄrios Ăłleos base que
clusivo Ă indĂşstria eĂłlica, constata-se ser muito mais pre-
ID]HP SDUWH GD IRUPXODžR GR OXEULƏFDQWH H R SDFRWH GH
dominante do que em outras aplicaçþes. Existem vårias
aditivos mais adequado ĂŠ muito complexo, considerando
WHRULDV VREUH D FDXVD GDV ĆŹVVXUDV :(& LQFOXLQGR D IUDJLOL]D-
as diferentes condiçþes tribológicas que podem surgir num
ção induzida pelo hidrogÊnio a partir da decomposição do
contacto e as interaçþes triboquĂmicas potenciais entre os
OXEULĆŹFDQWH > @ LQGX]LGD PHFDQLFDPHQWH SRU FRQGLĂ‚Ă?HV GH
prĂłprios aditivos, com o Ăłleo de base e com os materiais de
HOHYDGDV WHQV�HV H HVFRUUHJDPHQWR > @ FDUJD PHF½QLFD GH
todos os elementos de suporte.
LPSDFWR > @ RX PĂ•OWLSORV IDWRUHV LQĆŽXHQFLDGRUHV VHP FDXVD UDL] LGHQWLĆŹFDGD > @
A anålise de avarias de rolamentos Ê tambÊm complexa devido ao fato de coexistirem vårios modos de falha e de um modo de falha poder iniciar outro. Assim, o primeiro passo para minimizar danos em rolamentos começa por evitar uma montagem incorreta (por exemplo, com desaliQKDPHQWRV FRQWDPLQDžR OXEULƏFDžR LQDGHTXDGD R WLSR
20
H RX TXDQWLGDGH HUUDGD GH OXEULƏFDQWH EHP FRPR R PDX manuseamento do rolamento. Caso não aconteça a substituição atempada de um roODPHQWR GDQLƏFDGR LQFRUUH VH QXP ULVFR HOHYDGR GH GDQRV graves em outros componentes mecânicos e que darão OXJDU D DYDULDV FDWDVWUÎƏFDV H EDVWDQWH GLVSHQGLRVDV QXP Figura 5. WEC observado num corte seccional de um anel interno
parque eĂłlico.
atacado com ĂĄcido Nital.
REFERĂŠNCIAS BIBLIOGRĂ FICAS Outra preocupação relacionada com danos na superfĂcie
> @ 0DJDWV 6KDOLQL
-
de um rolamento ĂŠ a fadiga causada por partĂculas no OXEULĆŹFDQWH > @ $V SDUWĂˆFXODV GH GHVJDVWH HP VXVSHQVžR QXP OXEULĆŹFDQWH H TXH HQWUDP QR FRQWDFWR FDXVDP GHIRU-
Lubricants. Chevron Texaco, USA, 2007. > @ The Wind Energy Update, The Wind Energy Operations & Maintenance
maçþes plĂĄsticas nas suas superfĂcies. Sendo a dureza das
Report, London, UK, 2011.
partĂculas de desgaste, igual ou superior Ă s das superfĂcies
> @ .RW]DODV 0 1 DQG 'ROO * /
com que entram em contacto, podem causar abrasĂŁo, in-
. R. Soc. A 368, 4829–4850, 2010.
dentação e, por vezes, impregnação - especialmente em
> @ 8\DPD + DQG <DPDGD + White Structure Flaking in Rolling Bearings
metais mais macios como as gaiolas de bronze. A presença
for Wind Turbine Gearboxes, American Gear Manufacturers Association,
de partĂculas de desgastes, quer soltas, quer impregnaGDV FRQGX]HP VHPSUH D LQWHUIHUĂ&#x2026;QFLDV FRP D IRUPDĂ&#x201A;žR
ISBN: 978-1-61481-072-8, USA, September 2013. > @ (YDQV 0 +
-
GR ĆŹOPH OXEULĆŹFDQWH HQWUH RV HOHPHQWRV URODQWHV $V SDUtĂculas dĂşcteis causam indentaçþes arredondadas e relativamente pouco profundas, enquanto as partĂculas frĂĄgeis,
Science and Technology, pp. 3-22, 2012. > @ /X\FN[ - +DPPHULQJ :HDU Impact fatigue Hypothesis WEC/irWEA
causam indentaçþes profundas e inclinadas. Conclui-se assim que a vida Ăştil de um rolamento ĂŠ IRUWHPHQWH LQĆŽXHQFLDGD SHOD OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR 8P OXEULĆŹFDQte adequadamente selecionado, ou seja, que apresente FDSDFLGDGH GH IRUPDU XP ĆŹOPH OXEULĆŹFDQWH DGHTXDGR com um pacote equilibrado de aditivos, que seja limpo de
, USA, 2011. > @ +ROZHJHU : , USA, 2014. > @ 'Z\HU -R\FH 5 6 7he life cycle of a debris particle. Tribology and Interface Engineering Series, 48, 681-690, 2005.
M
M
DOSSIER 48 52 56 60 64 66
Elaboração de um diagrama de manutenção aplicado Ă Mini-FĂĄbrica e Ă moagem de malte (1.ÂŞ Parte) Adriano A. Santos, JoĂŁo Gonçalves, Alcides Gonçalves Caso Grupos HomogĂŠneos (GH) Rui Assis Principais aspetos sobre manutenção para sistemas industriais LuĂs Pires, INETE â&#x20AC;&#x201C; Instituto de Educação TĂŠcnica Controlo do movimento e variação de velocidade LuĂs Reis Neves, SEW-EURODRIVE Portugal Acrescentar tecnologias inteligentes Ă s linhas de produção na nova economia digital AntĂłnio Varandas, Schneider Electric Manutenção na IndĂşstria 4.0: ativos inteligentes, conexĂľes cloud e manutenção preditiva Jaime Cabrera MartĂnez, WeidmĂźller S.A.
Por: RaĂşl DĂłria
LINHAS DE PRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O E A SUA MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O
46
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
135
A leitura do presente Dossier remete-nos para algumas questþes que devem ser enumeradas e priorizadas, para que o Responsåvel da Manutenção possa ter sucesso no seu trabalho diårio. Algumas ideias serão abordadas nas påginas seguintes.
Um das açþes a ter em atenção Ă&#x201E; D H[LVWĂ&#x2026;QFLD GH XP SURJUDPD GH Manutenção,
que
permitirĂĄ
con-
trolar (diminuir ou mesmo evitar) as paragens/indisponibilidades dos equipamentos de uma Linha, com os consequentes atrasos nas respostas
o
No caso concreto de uma unidade
aos pedidos dos clientes (com a respe-
aumento da competitividade e as
industrial, sabemos que uma linha
tiva perda de uma quota de mercado),
mais variadas solicitaçþes, fazem
de Produção Ê desenvolvida para dar
para alĂŠm de um controlo efetivo dos
com que os mercados sejam cada vez
resposta a uma estratĂŠgia industrial
custos (anĂĄlise do ciclo de vida de cada
mais agressivos nos mais variados
que foi, previamente, pensada para a
ativo).
pedidos.
REWHQĂ&#x201A;žR GH XP SURGXWR ĆŹQDO RQGH
A informação recolhida e anali-
deverĂŁo ser incorporadas as â&#x20AC;&#x153;mais-
sada permitirĂĄ ao ResponsĂĄvel da
A
globalização
da
economia,
Ao Responsåvel da Manutenção de uma empresa Ê exigido um comportamento e trabalho em equipa;
â&#x20AC;? para que o projeto possa ser rentĂĄvel.
Manutenção
tomar
decisĂľes
em
tempo útil, para que a Produção possa
não deve pensar que a Produção só
3DUD TXH DV PHWDV H RV GHVDĆŹRV
cumprir a sua tarefa e responder Ă s
diz respeito ao â&#x20AC;&#x153;seuâ&#x20AC;? ResponsĂĄvel. O
sejam atingidos, a Manutenção deverå
solicitaçþes que lhe chegam dos vårios
sucesso de uma empresa ĂŠ o resul-
desenvolver e aplicar açþes (tÊcnicas,
mercados.
tado do somatório do esforço e açþes
administrativas e de gestĂŁo) que pro-
Uma boa estratĂŠgia de manuten-
de todas as suas ĂĄreas e pessoas que
movam a disponibilidade dos ativos Ă
Ă&#x201A;žR WHUÂź FRPR FRQVHTXĂ&#x2026;QFLD XPD
a compĂľem.
sua responsabilidade.
excelente resposta da Produção.
M
Elaboração de um diagrama de manutenção aplicado à Mini-Fábrica e à moagem de malte
M
3DUWH
Adriano A. Santos1, João Gonçalves2, Alcides Gonçalves3 1,2 Departamento Engenharia Mecânica, Politécnico do Porto 1 ads@isep.ipp.pt, 21140551@isep.ipp.pt, 3 Unicer Bebidas S.A., 3alcides.goncalves@unicer.pt
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
135
RESUMO
este esteja nas condições desejadas para prosseguir para a
Este projeto tem como principais objetivos a criação de
fermentação.
uma lista técnica dos equipamentos presentes na Área D
Por outro lado, e dado que não existia qualquer informa-
da UNICER-Bebidas S.A. (área de moagem), e a criação de
ção sobre o referido setor, quer em suporte digital, quer em
planos de manutenção, no formato
, para
papel, da maior parte dos equipamentos, houve a necessida-
cada um dos equipamentos listados. A área referida situa-
de, numa fase inicial do processo de catalogação, de fazer o le-
-se no setor de produção da Mini-Fábrica (setor destinado à
vantamento dos equipamentos, um a um, do seguinte modo:
produção de cerveja artesanal) e tem como função a rece-
1. Procura e análise das chapas de caraterísticas dos equipa-
ção de malte, limpeza e sua trituração de modo a que este
mentos seguido da pesquisa de informação técnica com
se encontre nas condições desejadas para prosseguir para
recurso à Internet (site dos fabricantes do equipamento,
a fermentação.
datasheets, entre outros);
Palavras-chave: Manutenção Preventiva, Diagramas de Manutenção,
, Moagem.
2. Elaboração de um documento em formato Excel com toda a informação necessária para ser carregado para a
48
plataforma de gestão da manutenção SAP-PM (Systems, ;
1. INTRODUÇÃO
3. Elaboração de um diagrama funcional de modo a serem
No competitivo e complexo ambiente tecnológico em que vivemos, os computadores assumem um papel importante
percetíveis todas as inter-relações dos equipamentos e respetiva disposição;
no tratamento, distribuição e no controlo da informação,
4. Elaboração do um esquema detalhado, por máquina,
permitindo um acesso rápido e fácil à informação e possi-
com representação de todos os subequipamentos, con-
bilitando, ainda, a execução de outras funcionalidades mais
juntos e materiais.
complexas de entre as quais se poderá citar, por exemplo, a gestão da manutenção. Neste sentido, a qualidade da
Após conclusão dos passos anteriores, segunda fase do pro-
decisão dependerá das informações que estão disponíveis
cesso, realizaram-se os planos de manutenção com vista a
no momento em que ela é tomada. Para Herbert Simon (Si-
evitar/reduzir as paragens não planeadas do processo de
mon, 1963), a tomada de decisão é o processo de análise
fabrico e diminuir os custos associados aos maus funciona-
e escolha, entre várias alternativas disponíveis no curso de
mentos dos equipamentos. Os
ação, que a pessoa deverá seguir. Dessa forma, informa-
borados com recurso à informação contida em documentos
ções imprecisas e desatualizadas afetaram o processo de
de manutenção semelhantes e com base no conhecimento
decisão. Por isso, e com a necessidade de se obter a sin-
prático adquirido ao longo dos anos por todos os interve-
tetização das informações, é necessário implementar os
nientes no processo de manutenção, dando origem aos
sistemas para que se possam otimizar os processos produ-
planos de manutenção preventiva para área de moagem
tivos. Assim sendo, o presente trabalho tem como objetivo,
(Figura 1) destinada à produção de cerveja artesanal.
foram ela-
utilizando as Tecnologias da Informação (TI), a criação de
O presente artigo encontra-se organizado do seguinte
listagens técnicas dos equipamentos adstritos à moagem,
modo: Na presente secção faz-se a introdução e traçam-
local onde decorreu o estágio (parte integral da formação
-se alguns objetivos e metodologias relevantes para a rea-
da Licenciatura em Engenharia Mecânica, LEM do Instituto
lização deste trabalho, enquanto na segunda secção se
Superior de Engenharia do Porto, ISEP), e a criação de pla-
procede ao enquadramento do mesmo. Na terceira secção
nos de manutenção, no formato
(OPL),
referem-se sucintamente alguns tipos de manutenção, en-
para cada um dos equipamentos listados. A área referida
quanto na quarta secção se apresenta a metodologia uti-
situa-se no setor de produção da Mini-Fábrica (setor desti-
lizada e se descreve a criação das OPLs. Na quinta secção
nado à produção de cerveja artesanal) e tem como função a
apresentam-se as conclusões e propostas para ações de
receção de malte, a sua limpeza e trituração, de modo a que
melhoria e implementação dos planos desenvolvidos.
os equipamentos suscetĂveis de manutenção assim como os respetivos planos de manutenção e as datas previstas para a sua realização subdividindo-se em objetos tĂŠcnicos, tarefas de manutenção, histĂłrico de manutenção, recursos e anĂĄlises. Por outro lado, e dado que o sistema SAP tem por base a integração de todas as atividades da empresa, SAP PM inter-relaciona-se mais diretamente com os mĂłdulos SAP MM, SAP HR, SAP CO e SAP AM. Na mĂłdulo SAP PM, esquema fundamental para o processo GH FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR
Figura 4. (VWUXWXUD GH FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR GH HTXLSDPHQWRV (SAP PM, 2017).
Paralelamente, e com o intuito de se visualizar todas estas LQIRUPDĂ&#x201A;Ă?HV Ă&#x201E; DVVRFLDGD D HVWD FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR XP FĂ&#x17D;GLJR GH cores, parcialmente apresentado no esquema anterior, que se torna visĂvel aquando do acesso Ă plataforma (Figura 5).
Figura 2. Hierarquia dos objetos tĂŠcnicos (SAP PM, 2017).
50
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
Figura 2 apresentam-se os objetos tĂŠcnicos associados ao
6LVWHPD GH FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR $ FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR GHVWH VHWRU SURGXWLYR QžR SRGHULD GLYHUJLU GR
Figura 5. (VWUXWXUD GH FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR 6$3 GH HTXLSDPHQWR
que jĂĄ era praticado na empresa. Assim, houve a necessi-
(SAP PM, 2017).
GDGH GH FRGLĆŹFDU WRGRV RV FRPSRQHQWHV VHJXQGR D PHWRdologia adotada nos diversos setores da empresa, conjunto de letras e nĂşmeros separado por hĂfenes. Na Figura 3, e a
$ FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR ORFDO ÂźUHD GH LPSODQWDĂ&#x201A;žR GR HTXLSDPHQWR
WĂ&#x2C6;WXOR GH H[HPSOR DSUHVHQWD VH XPD FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR DOIDQXPĂ&#x201E;-
Ă&#x201E; WDPEĂ&#x201E;P XPD FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR DOIDQXPĂ&#x201E;ULFD H[LVWHQWH DTXDQ-
rica, correspondente Ă ĂĄrea em anĂĄlise.
GR GR HVWXGR GD ÂźUHD HP DQÂźOLVH TXH GHĆŹQH FODUDPHQWH R equipamento ou subconjuntos como se pode constatar na Tabela 1.
M
Tabela 1. &RGLĆŹFDĂ&#x201A;žR ORFDO GH ÂźUHD GD LQVWDODĂ&#x201A;žR
Figura 3. 6LVWHPD GH FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR 6$3 30
Letra
Designação
M
Motor ElĂŠtrico/Motoredutor (ex: M301)
B
Sensor de Posição (ex: B-314)
BL
Sensor de nĂvel (ex: BL-307)
BR
Sensor de rotação (ex: BR-305)
BW
Sensor de Peso (ex: BW-301)
BP
Sensor de PressĂŁo (ex: BP-300)
LSH
Sensor de limite (ex: LSH-282)
1HVWD )LJXUD SRGHP LGHQWLĆŹFDU VH D ORFDOL]DĂ&#x201A;žR JHRJUŸƏ-
V
VĂĄlvula Seletora (ex: V283)
ca da fåbrica (Leça do Balio), o setor (Mini-fåbrica) e a årea
GS
Cilindro PneumĂĄtico (ex: GS283)
(Ă rea D â&#x20AC;&#x201C; Moagem).
SS
Sensor do Sem-Fim (ex: SS281)
F
Controlador do sistema pneumĂĄtico (ex: F-304)
HSZ
Interruptor de segurança (ex: HSZ301)
;
&DL[D GH WHUPLQDLV H[ ;
$ FRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR GH HTXLSDPHQWRV H VXEHTXLSDPHQWRV H PDWHULDLV SUDWLFDGRV SHOH HPSUHVD Ă&#x201E; UHVXOWDGR GD FRGLĆŹFDção numĂŠrica gerada pelo prĂłprio software (Figura 4).
Caso Grupos HomogĂŠneos (GH)
M 135
O histórico de intervençþes nestes equipamentos para substituição correctiva e de oportunidade do componente REFAB2015 existe desde 17 de Fevereiro de 2004.
Rui Assis rassis@rassis.com ¡ www.rassis.com
Figura 1. Arranjo de cinco equipamentos e localização de 12 unidades do componente REFAB2015.
INTRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O
Tendo em conta a semelhança
'HVFUHYH VH XP FDVR ĆŹFWĂ&#x2C6;FLR GH DQÂźOL-
nas condiçþes de carga e de ambien-
se do comportamento em falha de um
WH LGHQWLĆŹFDP VH TXDWUR *UXSRV +R-
componente comum em vĂĄrios equi-
mogĂŠneos (GH): GH-1, GH-2, GH-3 e
pamentos, os quais poderĂŁo pertencer
*+ (VWHV DJUXSDPHQWRV WĂ&#x2026;P LQWH-
a uma mesma linha de produção, para
resse para efeitos de tratamento es-
selecção das polĂticas de manutenção
tatĂstico conjunto. Cada componente
com base nos princĂpios do RCM (Relia-
UHFHEH XP FĂ&#x17D;GLJR HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFR TXH SHU-
bility Centered Maintenance).
PLWH LGHQWLĆŹFDU R VHX ORFDO GH IXQFLR-
52
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
Todas estas informaçþes encontram-se descritas nas colunas 1, 2, 3, 4 e 6 no Quadro 1. A coluna 5 resulta do produto das colunas 3 e 4.
namento. A composição de cada GH encontra-se descrita na coluna 2 do
1. DESCRIĂ&#x2021;Ă&#x192;O DO CASO
Quadro 1.
Um componente nĂŁo reparĂĄvel cuja
Os regimes de funcionamento (diĂĄrios e anuais) dos cinco equipamentos sĂŁo diferentes. O tempo de funcionamento de cada componente ĂŠ uma fracção do tempo de funcionamento do equipamento em que se encontra montado. Esta fracĂ&#x201A;žR GH WHPSR GHVLJQD VH SRU FRHĆŹciente de simultaneidade.
UHIHUĂ&#x2026;QFLD GH IDEULFDQWH Ă&#x201E; 5()$% existe na quantidade de 12 unidades e encontra-se montado e em funcionamento em cinco equipamentos: Um equipamento do tipo EK, dois do tipo (: H GRLV GR WLSR (< $ )LJXUD HVTXHmatiza estes equipamentos e a distribuição do componente.
A tĂtulo de exemplo, ilustra-se o histĂłrico do GH-1 no Quadro 2, no qual podemos ver que o GH-1 ĂŠ constituĂdo por dois componentes com os cĂłdigos de localização K1 e K2. Para cada um dos dois componentes, a primeira coluna mostra as datas das intervençþes; a segunda coluna mostra as vidas Ăşteis (ou TTF) calculadas pelas diferenças sucessivas entre as datas da primeira coluna (as duraçþes de intervenção sĂŁo consideradas desprezĂĄveis face aos TTF) ajustadas dos regimes de funcionamento diĂĄrio e anual de cada componente; e a terceira coluna mostra a natureza das vĂĄrias intervençþes â&#x20AC;&#x201C; a maioria foram de MC FRUUHFWLYDV H DSHQDV WUĂ&#x2026;V IRUDP GH MPO (preventivas de oportunidade), uma no caso do K1 e duas no caso do K2 (realçadas com cor amarela).
Quadro 1. *UXSRV +RPRJĂ&#x201E;QHRV *+ H UHIHUĂ&#x2026;QFLDV ORFDLV GR FRPSRQHQWH 5()$%
7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDĆŹD
Quadro 2. Dados histĂłricos do GH-1.
entrega em caixas de 10 unidades, que hoje existem duas unidades em stock e que estĂĄ prevista uma entrega de 10
Nestas circunstâncias, as quantidades necessĂĄrias para encomendar em cada semana ao fornecedor dentro do princĂpio â&#x20AC;&#x153;o mais tarde possĂâ&#x20AC;? ( just-in-time) sĂŁo as descritas na Ăşltima linha do Quadro 5. Os cĂĄlculos foram realizados com o apoio da DSOLFDĂ&#x201A;žR (;&(/ p â&#x20AC;?.
5. POLĂ?TICA DE MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O PREVENTIVA &21',&,21$'$ Ç&#x201C;03&Ç&#x201D; Suponhamos que os componentes do GH-1 passam a ser substituĂdos condicionalmente em função do seu estado de condição e que nĂŁo ĂŠ possĂvel (ou SUÂźWLFR RX QžR VH MXVWLĆŹFD HFRQRPLcamente) a sua monitorização contĂnua. Nestas condiçþes, pretendemos determinar o calendĂĄrio das prĂłximas inspecçþes. Quadro 4. 3RQWR GH (QFRPHQGD H SUHYLVĂ?HV GD SURFXUD HP 0& H 03 QRV SUĂ&#x17D;[LPRV WUĂ&#x2026;V DQRV
Conhecendo o perĂodo P-F igual a 150 horas e admitindo um risco GH RFRUUĂ&#x2026;QFLD GH XPD IDOKD QžR noticiada a tempo) em cada 10 inspecçþes e apĂłs alguns cĂĄlculos com R DSRLR GD DSOLFDĂ&#x201A;žR (;&(/ pCalendĂĄrio de Inspecçþesâ&#x20AC;?, o calendĂĄrio a partir de novo deverĂĄ ser o descrito no Quadro 6.
Quadro 5. Plano de encomendas a colocar ao fornecedor nas prĂłximas nove semanas.
prevista para as 2080 horas, fosse
54
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
unidades na semana 3.
Se, por exemplo, a inspecção realizada mais tarde Ă s 2190 horas, o novo calendĂĄrio seria o descrito no Quadro 7. Notar que, por exemplo, a segunda inspecção que deveria ter lugar Ă s 268 horas apĂłs a primeira Ă s 2080 horas, serĂĄ antecipada para 159 horas DSĂ&#x17D;V DV KRUDV 9HULĆŹFD VH SRUWDQto a necessidade de uma correcção do calendĂĄrio sempre que uma data nĂŁo Quadro 6. CalendĂĄrio de inspecçþes do GH-1 a partir de novo.
ĂŠ cumprida.
REFERĂ&#x160;NCIAS BIBLIOGRĂ FICAS RECOMENDADAS Ç&#x17E;
ASSIS, Rui, â&#x20AC;&#x153;Apoio Ă DecisĂŁo em Manutenção FĂsicosâ&#x20AC;?, Lisboa, LIDEL, Â&#x2026; HGLĂ&#x201A;žR
Ç&#x17E;
EBELING, Charles E., â&#x20AC;&#x153;Reliability and Maintainability Engineeringâ&#x20AC;?, Boston, Massachu-
Quadro 7. Calendårio de inspecçþes do GH-1 a partir das 2190 horas.
setts, McGraw-Hill, 1997.
M
Principais aspetos sobre manutenção para sistemas industriais
M
56
LuĂs Pires lpires@inete.net INETE â&#x20AC;&#x201C; Instituto de Educação TĂŠcnica
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
135
A globalização dos mercados, a gestĂŁo dos custos e o aumento da capacidade de resposta levam a manutenção a adotar um melhor desempenho, qualidade e serviços. Assim, o departamento de manutenção tem uma importância vital no funcionamento da empresa, do ponto de vista da conservação dos bens fĂsicos, atravĂŠs de um contĂnuo serviço de monitorização dos bens, sabendo que sem manutenção adequada nĂŁo hĂĄ ganhos de produtividade.
estratÊgicos de manutenção. Os vårios
favorecer a produção com a redução
tipos de manutenção, como a preven-
de custos. A combinação das vårias
tiva, corretiva, condicionada, sistemĂĄ-
dimensĂľes traduzir-se-ĂĄ em polĂticas
tica, diferida, sĂŁo determinantes ao
de manutenção mais adaptadas à s
nĂvel estratĂŠgico na empresa, sendo
diferentes situaçþes. As polĂticas de
TXH RV SDU½PHWURV TXH LQƎXHQFLDP
zero avarias ou de funcionamento atĂŠ
de uma forma direta, a manutenção
Ă avaria sĂŁo dois exemplos a aplicar
e a produção, são o cumprimento dos
na polĂtica de manutenção. As polĂti-
prazos, o estado do equipamento e a
cas de zero avarias estĂŁo diretamen-
avaria total e parcial.
te relacionadas com a manutenção, com base na qualidade, sendo que a minimização dos defeitos dos equipa-
2. ESTRATĂ&#x2030;GIA DA MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O PARA SISTEMAS INDUSTRIAIS
mentos ĂŠ obtido com o processo de melhoria contĂnua, atravĂŠs da anĂĄlise
A manutenção deverå ser gerida,
GRV SDU½PHWURV GH ƏDELOLGDGH H PD-
RULHQWDGD H GHĆŹQLGD QXP SODQR HVWUD-
nutibilidade. O objetivo de reduzir os
tĂŠgico, sendo que a estratĂŠgia refere-
custos, com as paragens das linhas de
-se aos planos para alcançar objetivos.
produção devido a avarias, Ê consegui-
'HĆŹQLU D HVWUDWĂ&#x201E;JLD Ă&#x201E; XPD RSĂ&#x201A;žR TXH
GR DWUDYĂ&#x201E;V GD ĆŹDELOLGDGH PDQXWLELOL-
1. IMPORTĂ&#x201A;NCIA DA MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O
resulta num conjunto de orientaçþes
dade e disponibilidade das peças em
pråticas para as vårias açþes que se
serviço e em stock.
A manutenção oferece uma contri-
devem realizar.
buição indireta na adição de valor aos
2 SURFHVVR GH PDQXWHQĂ&#x201A;žR Ă&#x201E; HĆŹ-
produtos e serviços que uma empresa
ciente, quando se consegue comparar
disponibiliza no mercado. O aumento
os desempenhos reais com os desem-
3. OBJETIVOS DA MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O PARA SISTEMAS INDUSTRIAIS
das tecnologias emergentes nos equi-
penhos esperados. Esta estratĂŠgia
Os objetivos da manutenção de-
pamentos, eletrĂłnica, informĂĄtica e
de manutenção tem como objetivo
YHP VHU GHĆŹQLGRV WHQGR HP FRQWD D
DXWRPDĂ&#x201A;žR OHYDP D PDLRUHV H[LJĂ&#x2026;QFLDV H GHVDĆŹRV SDUD RV WĂ&#x201E;FQLFRV GH manutenção. A competitividade entre as empresas tem levado a que sejam
Objetivos da Manutenção
tomadas medidas estratÊgicas de manutenção. A performance nos processos de manutenção contribui para
Necessidade de Produção
Novos Produtos
melhorar a segurança, interação com o ambiente, os Ăndices de qualidade, a redução de custos operacionais e o atendimento. As atividades de gestĂŁo sĂŁo fator determinante na estratĂŠgia
Tipos de Equipamento
EstratĂŠgia
Idade dos Equipamentos
Recursos Humanos
Condiçþes dos Equipamentos
Recursos Materiais
e, consequentemente, nas responsabilidades de manutenção onde sĂŁo PolĂticas
implementadas, atravĂŠs de conceitos
Ç&#x17E; Manutenção equipamentos Ç&#x17E; Subcontratação Ç&#x17E; Recursos Humanos Ç&#x17E; Formação de ativos Ç&#x17E; Investimento em manutenção Ç&#x17E; Novos projetos Ç&#x17E; Stock
rigorosos, do planeamento, auditorias, do controlo, supervisĂŁo da manutenção, dos mĂŠtodos de organização. Assim como a inspeção, a manutenção de rotina, reparação, localização da IDOKD PRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR VžR SDU½PHWURV
Figura 1.
Novos Equipamentos
=(
)/(tempo total de funcionamento) MTBF = 1/
(3) (4)
F = FA ĆĄ FB ĆĄ RC ĆĄ f FN
(5)
$ ĆŹDELOLGDGH GR VLVWHPD HP SDUDOHOR Ă&#x201E; calcula atravĂŠs da expressĂŁo (6).
Uma das estratĂŠgias da manutenção ĂŠ garantir a substituição de componentes Ă medida que estes se avariam enquanto estiverem dentro do perĂodo
R =1-F
(6)
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
de vida útil. A fiabilidade possibilita a redução de custos de manutenção por base com a priorização das funçþes mais importantes do sistema, integrando
$ EDVH GH XP SURJUDPD GH ĆŹDELOLGD-
atividades estritamente necessĂĄrias para continuidade das mesmas e evitan-
de são as funçþes e padrþes de de-
do o desperdĂcio de tempo em açþes de manutenção desnecessĂĄrias. A fiabi-
sempenho dos equipamentos, com
lidade pode ser direcionada por uma Failure Modes and Effect Analysis (FMEA),
a descrição das possĂveis falhas, bem
dado que esta faz parte da base de trabalho onde se encontram definidas as
FRPR GDV VXDV FDXVDV FRQVHTXĂ&#x2026;QFLDV
funçþes, os padrþes de desempenho dos equipamentos, com os seus modos
e açþes que protejam ou mitiguem
de falha, determinam se as origens, as causas e consequentemente a critici-
HVWDV RFRUUĂ&#x2026;QFLDV VXJHULQGR VH D Fai-
dade de falha nas linhas de produção, ajudando o programa de manutenção
-
mais adequado a adotar.
sis (FMECA) para reconhecimento dos
A determinação de intervalos ótimos entre as manutençþes não Ê fåcil de
PRGRV GH IDOKD H GHĆŹQLĂ&#x201A;žR GD VXD
GHĆŹQLU SRUTXH GHYHUÂź VHU FRP EDVH QR KLVWĂ&#x17D;ULFR WD[D GH DYDULDV H FXVWRV GH PD-
criticidade. Para melhor compreen-
nutenção preventiva. Na mesma linha da manutenção preventiva, a abordagem
VžR GD ƏDELOLGDGH H[LVWHP DOJXPDV
qualitativa tem sido preferida Ă s abordagens quantitativas quando hĂĄ falta de
falhas que sĂŁo ocultas e mĂşltiplas, as
dados histĂłricos das bases de dados e de mĂŠtodos estatĂsticos para interpretar
primeiras ocorrem quando a falha nĂŁo
HVVHV GDGRV 2V DVSHWRV TXDOLWDWLYRV WĂ&#x2026;P SRU DOLFHUFH D EDVH GH GDGRV H H[SH-
ĂŠ evidente para o operador, sendo que
ULĂ&#x2026;QFLD SURĆŹVVLRQDO SURFXUDQGR LGHQWLĆŹFDU R VXSRUWH TXDQWLWDWLYR QHFHVVÂźULR D
o sistema permanece em funciona-
JDUDQWLU ĆŹDELOLGDGH Ă&#x201E; IXQGDPHQWDO TXH VHMDP GHVHQYROYLGRV SURFHGLPHQWRV TXH
mento atĂŠ ao surgimento de uma se-
incluam abordagem prĂŠvia Ă estratĂŠgia de planeamento com inclusĂŁo da progra-
gunda falha em outro componente. As
mação de manutenção, considerando que este procedimento pode contribuir
IDOKDV PĂ&#x2022;OWLSODV RFRUUHP QD VHTXĂ&#x2026;QFLD
para a redução de custos de manutenção e aumentar a disponibilidade, manuti-
de uma falha silenciosa, em que nĂŁo
ELOLGDGH HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GH UHFXUVRV H ĆŹDELOLGDGH GRV HTXLSDPHQWRV
se manifestam no sistema. Quando a
Um sistema mecânico ĂŠ constituĂdo por diversos componentes, os quais po-
58
RFRUUĂ&#x2026;QFLD GH XPD IDOKD HVWÂź RFXOWD GLPLQXL D ĆŹDELOLGDGH GR VLVWHPD SR-
dem funcionar em sĂŠrie ou em paralelo. O sistema em sĂŠrie sĂł falha caso um dos seus componentes eventualmente
dendo o equipamento perder a sua
DYDULH $ ĆŹDELOLGDGH GH XP VLVWHPD FRP FRPSRQHQWHV HP VĂ&#x201E;ULH Ă&#x201E; R SURGXWR GD
funcionalidade a qualquer momento
ƏDELOLGDGH GH WRGRV RV FRPSRQHQWHV FRQIRUPH H[SUHVVžR HP TXH R ERP
devido ao aparecimento de uma se-
funcionamento de todo o subsistema ĂŠ fundamental para o sistema nĂŁo avariar.
gunda falha. A utilização de mĂŠtodos qualitatiYRV SDUD GHĆŹQLĂ&#x201A;žR GR WLSR H SHUĂ&#x2C6;RGR
Componente A
Componente B
de manutenção mais adequado, os
Componente C
diagramas de decisĂŁo sĂŁo utilizados QD LGHQWLĆŹFDĂ&#x201A;žR HP IXQĂ&#x201A;žR GR WLSR
Figura 3.
de manutenção recomendada face RS = R A ƥ RB ƥ RC ƥ f RN
(5)
Ă informação recolhida atravĂŠs da IDOKD FRP DV FRQVHTXĂ&#x2026;QFLDV H DSOL-
No sistema de componentes em paralelo a redundância Ê fator importante para
cabilidade das atividades de manu-
PHOKRUDU D ĆŹDELOLGDGH GH XP VLVWHPD QR HQWDQWR DGLFLRQD DOJXPDV GHVYDQWD-
tenção. AtravÊs da anålise de falhas
gens como o peso adicional, o espaço acrescido, o maior consumo de energia, o
pode-se determinar qual o compor-
aumento da complexidade e o custo elevado.
tamento das falhas desse equipa-
As redundâncias nos sistemas em paralelo podem-se diferenciar como re-
mento ao longo do tempo podendo
dundantes ativos e passivos. Nos ativos os componentes do sistema funcionam
DVVLP GHĆŹQLU R WLSR GH PDQXWHQĂ&#x201A;žR
simultaneamente entre si, podendo repartir a funcionalidade por ambos os sub-
mais adequado.
sistemas. Os redundantes passivos ou de reserva funcionam quando por qualquer motivo o sistema que estĂĄ em funcionamento entra em avaria, passando o sistema a ser socorrido por outro subsistema apĂłs a falha.
REFERĂ&#x160;NCIAS BIBLIOGRĂ GICAS > @ $EGXOURKLP 6 $ HW $O RCM Concepts and Application: A Case Study. Interna-
Componente A Componente B
tional Journal of Industrial Engineering, v. 7, n. 2: pp.123-132. > @ 'L[H\ 0
Componente C Figura 4.
neering, Vol. 6, n.6, pp. 23-25.
M
Controlo do movimento e variação de velocidade
M 135
de forma mecânica, recorrendo a sistemas que permitem
SRQGHU DRV UHTXLVLWRV DWXDLV GH ĆŽH[LELOLGDGH SURGXWLYLGDGH
a alteração da relação de transmissĂŁo de forma contĂnua.
H HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD DWLQJLGRV HP ULJRURVR FXPSULPHQWR OHJDO
Contudo, o estado da arte da eletrĂłnica estĂĄ a levar ao desaparecimento gradual destes sistemas.
movimentos, atuando sobre sistemas inanimados. SĂŁo auWĂ&#x2026;QWLFRV WUDQVGXWRUHV GH HQHUJLD HOĂ&#x201E;WULFD HP PRYLPHQWR H verdadeiros motores do desenvolvimento.
2. O CONVERSOR DE FREQUĂ&#x160;NCIA
Se, em tempos, motor e redutor se confundiam com
$ QHFHVVLGDGH GH ĆŽH[LELOL]DĂ&#x201A;žR GRV SURFHVVRV H GDV PÂźTXLQDV
acionamentos e eram os principais (senĂŁo os Ăşnicos) respon-
motivada pela diversidade da procura e pela necessidade de
sĂĄveis pelo movimento, atualmente essa abordagem ĂŠ bas-
HQFXUWDPHQWR GRV SUD]RV GH HQWUHJD ODQĂ&#x201A;RX QRYRV GHVDĆŹRV
tante delimitativa. O acionamento deixou de ser o mĂşsculo
Ă engenharia dos acionamentos. Passou a ser imperativo
GHVSURYLGR GH LQWHOLJĂ&#x2026;QFLD TXH DJH FHJDPHQWH ÂťV RUGHQV GH
adaptar as rotaçþes em amplas gamas, fazendo-o de forma
um controlador de nĂvel superior, tendo emergido para um
VLPSOHV UÂźSLGD ĆŹÂźYHO H VHJXUD $ UHVSRVWD D HVWDV H[LJĂ&#x2026;QFLDV
QĂ&#x2C6;YHO VXSHULRU LPSXOVLRQDGR SHODV H[LJĂ&#x2026;QFLDV GD HQJHQKDULD
Ă&#x201E; GDGD SHORV FRQYHUVRUHV GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD D VXD FRPELQDĂ&#x201A;žR
moderna. Os componentes anteriormente mencionados
com motores assĂncronos trifĂĄsicos praticamente erradicou
sĂŁo complementados com poderosos, compactos e versĂĄ-
os acionamentos de corrente contĂnua do tecido empresarial.
WHLV FRQYHUVRUHV GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD WDPEĂ&#x201E;P GHVLJQDGRV SRU variadores eletrĂłnicos de velocidade), controladores, monitores de segurança e amigĂĄveis interfaces homem mĂĄquina. Por outras palavras, os acionamentos sĂŁo a combinação harmoniosa da mecânica, eletricidade, eletrĂłnica, informĂĄ-
60
Nota: tambĂŠm ĂŠ possĂvel fazer a variação da velocidade
O controlo de movimento no seio das indĂşstrias tem de res-
Os acionamentos sĂŁo responsĂĄveis por mais de 90% dos
LuĂs Reis Neves Departamento de Engenharia SEW-EURODRIVE Portugal
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
1. INTRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O
2.1. PrincĂpio de funcionamento do conversor de frequĂŞncia 1D ĆŹJXUD DSUHVHQWD VH VRE D IRUPD GH EORFRV R SULQFĂ&#x2C6;SLR GH IXQFLRQDPHQWR GR FRQYHUVRU GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD
tica e automação: mecatrónica.
Comunicação Entradas/SaĂdas Valores setpoint
Eletrónica de Controlo Monitorização & Controlo B
A
C
1 2 3 PE
4 5 6
5HWLĆŹFDGRU
Inversor
B
A V
DC link
V Alimentação
Motor assĂncrono C
1,35 * V Alimentação VZ
Figura 1. 0RWRUUHGXWRU FRP FRQYHUVRU GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD LQWHJUDGR
M 3~
+VZ
Figura 2. PrincĂpio de funcionamento.
MOVIMOTÂŽ da SEW.
$ WHQVžR GD DOLPHQWDĂ&#x201A;žR $ Ă&#x201E; UHWLĆŹFDGD H HVWDELOL]DGD DWUDOs controladores de alto nĂvel (normalmente PLC ou PCi)
vĂŠs do DC Link (B). Posteriormente o inversor converte esta
FRQĆŹDP FDGD YH] PDLV R FRQWUROR GR PRYLPHQWR H DĂ&#x201A;Ă?HV GH
tensĂŁo num sinal modulado por largura de pulso (PWM). A
DXWRPDĂ&#x201A;žR DRV DFLRQDPHQWRV YHULĆŹFDQGR VH XPD PLJUD-
IRUPD GD VDĂ&#x2C6;GD SXOVDGD Ă&#x201E; IXQĂ&#x201A;žR GD IUHTXĂ&#x2026;QFLD GH VDĂ&#x2C6;GD VR-
Ă&#x201A;žR GD LQWHOLJĂ&#x2026;QFLD RX VHMD GHVFHQWUDOL]DĂ&#x201A;žR &DGD YH] PDLV
licitada (C). A anĂĄlise de Fourier mostra que esta saĂda em
os acionamentos são independentes na geração, controlo e
tensĂŁo pulsada tem o mesmo efeito num motor assĂncrono
monitorização do movimento, analisando sinais perifÊricos,
trifĂĄsico que uma tensĂŁo sinusoidal da mesma amplitude e
dialogando entre si e com os operadores de forma direta.
GD PHVPD IUHTXĂ&#x2026;QFLD
Ao tradicional controlador de nĂvel superior ĂŠ dado o papel de supervisor. A variação da velocidade ĂŠ feita recorrendo a converso-
A regulação de todo o sistema ĂŠ concretizada pela secĂ&#x201A;žR GH FRQWUROR 1RV FRQYHUVRUHV GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD DWXDLV R campo magnĂŠtico, comunicação, processamento de sinais
UHV GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD H Ă&#x201E; LPSRVVĂ&#x2C6;YHO GHVYLQFXODU D VXD DĂ&#x201A;žR GR
GH UHIHUĂ&#x2026;QFLD H GH VLQDLV 3:0 VžR SURFHVVDGRV GH IRUPD
controlo de movimento.
totalmente digital.
5. TIPOS DE CARGA
O virtual ĂŠ cada vez mais real e a fronteira entre ambos
7RGDV DV DSOLFDĂ&#x201A;Ă?HV VžR GRWDGDV GH HVSHFLĆŹFLGDGHV H RV
WRUQD VH FDGD YH] PDLV GĂ&#x201E;ELO $ LQWHOLJĂ&#x2026;QFLD SUĂ&#x17D;SULD Ă&#x201E; FDGD
UHVSHWLYRV DFLRQDPHQWRV WĂ&#x2026;P TXH SRVVXLU GHVHPSHQKR GL-
vez menos um privilĂŠgio apenas dos humanos. Cabe ao ho-
ferenciado e que colmate as necessidades diagnosticadas.
mem a tarefa de se adaptar a esta nova realidade, em que
No projeto e na seleção Ê imperativo o conhecimento do
mĂĄquinas autĂłnomas se encarregam de processos parciais.
SHUĆŹO GD FDUJD HP TXHVWžR $ UHODĂ&#x201A;žR HQWUH R ELQÂźULR 0 H D algumas cargas tĂpicas, ĂŠ apresentada a relação entre estas
7. CONCLUSĂ&#x192;O
duas grandezas e a rotação (n).
Onde existe movimento, existem acionamentos. Os aciona-
Facilmente se conclui que a gama de rotaçþes tem um
mentos eletromecânicos e, mais recentemente, mecatró-
SHVR FRQVLGHUÂźYHO QD GHWHUPLQDĂ&#x201A;žR GD SRWĂ&#x2026;QFLD H GR ELQÂź-
nicos, apresentam-se como a solução ótima para a maior
rio e ĂŠ imprescindĂvel que a aplicação real seja coincidente
parte das situaçþes. Os acionamentos mecatrónicos podem
com os dados de seleção, sob pena do acionamento se re-
VHU GHĆŹQLGRV FRPR VLVWHPDV LQGLYLVRV FRQVWLWXĂ&#x2C6;GRV SRU PR-
velar inadequado. O sistema de variação da velocidade tem
WRU UHGXWRU FRQYHUVRU GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD H HOHWUĂ&#x17D;QLFD GH FRQ-
de garantir o controlo adequado do movimento em toda a
trolo. De facto, o acionamento hĂĄ muito que deixou de ser
gama, nĂŁo menosprezando os consumos e em estrito ali-
apenas mĂşsculo. Depois dos circuitos integrados se junta-
nhamento com a nova realidade energĂŠtica no que respeita
rem Ă s engrenagens, foi a vez dos bits e dos bytes tambĂŠm
D HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD
o fazerem e de coabitarem harmoniosamente no mesmo habitat. Controla-se o movimento que se gera, de forma HĆŹFLHQWHPHQWH HĆŹFD] H LQWHJUDQGR IXQĂ&#x201A;Ă?HV H VHJXUDQĂ&#x201A;D
6. A INTERNET DAS COISAS
Por outros termos, os acionamentos assumem um papel fulcral na geração e controlo do movimento.
Industria 4.0, Internet das Coisas ou Integrated Industry sĂŁo
Flexibilização da produção impþe adaptabilidade. O
termos para designar a revolução industrial que estamos a
mesmo Ê dizer variação da velocidade. Controlo do movi-
viver.
mento e variação de velocidade caminham de mãos dadas
YDSRU GD Â&#x2026; UHYROXĂ&#x201A;žR FRP R PRWRU GH FRPEXVWžR H GD Â&#x2026;
rumo ao desenvolvimento. TĂŁo importante como a gama
revolução com a Internet e a robótica, chegou a vez da auto-
de variação necessåria ao cumprimento dos requisitos Ê a
mação completa com måquinas autónomas comunicantes
forma (mĂŠtodo) de controlo utilizado para o fazer. A ade-
entre si no que concerne aos dados de estado e de coman-
quada seleção (incluindo o mÊtodo de controlo) Ê uma tÊc-
GR D Â&#x2026; UHYROXĂ&#x201A;žR
nica e uma arte multidisciplinar, onde se assume uma lĂłgica
63
'HSRLV GD Â&#x2026; UHYROXĂ&#x201A;žR LQGXVWULDO FRP D PÂźTXLQD D
de aplicação.
Os acionamentos sĂŁo um dos impulsionadores do desenvolvimento, assumindo cada vez mais o controlo do
NĂŁo existem soluçþes Ămpares e apenas uma aborda-
movimento e interagindo diretamente com as tecnologias
gem inovadora, com constante confrontação entre alter-
de gestão da produção. Falam entre si e com outros dispo-
QDWLYDV H HP FODUD FRQVFLĂ&#x2026;QFLD GR ULVFR FRQGX] Âť PHOKRU
VLWLYRV VHQGR HOHPHQWRV FKDYH GH XPD DXWĂ&#x2026;QWLFD WHLD GH
solução tĂŠcnico/econĂłmica ao longo da vida Ăştil do sistema. 6žR HVWDV DV H[LJĂ&#x2026;QFLDV GH XP PXQGR PRGHUQR PDLV
comunicação. A produção tem que reagir rapidamente (para não dizer
HƏFLHQWH H DPLJR GR DPELHQWH RQGH RV FOLHQWHV QžR H[LJHP
imediatamente) a acontecimentos e partilhar os mesmos
a produção de produtos, mas sim do seu produto, disponibi-
com outros setores diretos ou indiretos.
lizado onde e quando quiserem.
M
Tabela 1. Diferentes tipos de carga.
Tipo de aplicação
Enroladores, cortadoras rotativas, fusos
Elevadores, transportadores, laminadores, plainas
Freios de corrente de eddy, calandras com fricção viscosa
Bombas, ventiladores, centrifugadores
BinĂĄrio
M ~ 1/n
M = constante
M~n
M ~ n²
3RWĂ&#x2026;QFLD
P = constante
P~n
P ~ n²
P ~ nÂł
P
Md P
Diagrama
Md
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
SRWĂ&#x2026;QFLD 3 GHSHQGH GR WLSR GH DSOLFDĂ&#x201A;žR 1D WDEHOD SDUD
Md P P
Md
Acrescentar tecnologias inteligentes às linhas de produção na nova economia digital
M
64
Schneider Electric
AntĂłnio Varandas
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
135
Paragens constantes numa fĂĄbrica levam Ă perda de produtividade, entregas atrasadas e clientes insatisfeitos. Os perĂodos de inatividade nas fĂĄbricas custam em mĂŠdia 500 euros por hora, por mĂĄquina individual. De maquinaria pesada utilizada no setor metalĂşrgico a sistemas de corte de vidro de precisĂŁo, os sistemas de manuseamento de materiais fazem parte do novo empreendimento de fabricantes de mĂĄquinas digitais. Para aumentar a satisfação do cliente, ĂŠ necessĂĄrio fornecer mĂĄquinas VHJXUDV HĆŹFLHQWHV H ĆŹÂźYHLV D um custo reduzido e com prazos de entrega mais curtos. Com as soluçþes de controlo corretas, consegue-se aproveitar ao mĂĄximo a â&#x20AC;&#x153;produção inteligenteâ&#x20AC;? e GLVWLQJXLU VH GD FRQFRUUĂ&#x2026;QFLD
TRĂ&#x160;S GRANDES BENEFĂ?CIOS DE MĂ QUINAS MAIS SEGURAS E EFICIENTES
2.Âş benefĂcio: sobrecarga de produtividade
LGHQWLĆŹFDĂ&#x201A;žR SRU UDGLRIUHTXĂ&#x2026;QFLD
As ferramentas de mobilidade â&#x20AC;&#x201C; tam-
das linhas de produção e de localização
bĂŠm apelidadas de â&#x20AC;&#x153;operador aumenta-
em tempo real, permitindo detetar
doâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; oferecem aos operadores mais
problemas mais rapidamente. O siste-
informaçþes para uma maior produ-
PD DMXGRX D IÂźEULFD D PHOKRUDU D HĆŹ-
WLYLGDGH 2V VHQVRUHV DĆŹ[DGRV HP
FLĂ&#x2026;QFLD GDV OLQKDV HP D DXPHQWDU
equipamentos ou materiais podem
o rendimento em 10% e reduzir os cus-
fornecer informação crĂtica sobre o
tos de inventĂĄrio de material em 10%.
para oferecer aos funcionĂĄrios o status
uso de energia, velocidade das måquinas, manutenção ou inventårio para os
3.Âş benefĂcio: melhorar a qualidade
1.Âş benefĂcio: eliminar o tempo de inatividade
dispositivos mĂłveis dos funcionĂĄrios. A
As tecnologias inteligentes podem
fĂĄbrica DeWalt Power Tools, da Stanley
DMXGDU RV IDEULFDQWHV D LGHQWLĆŹFDU H
As tecnologias de produção inteli-
Black & Decker, em Reynosa, no MĂŠxi-
solucionar rapidamente problemas
gente, como softwares de anĂĄlise
co, por exemplo, utiliza etiquetas RFID
de qualidade do produto durante a
preditiva, permitem reduzir falhas LQHVSHUDGDV DR LGHQWLƏFDU GHVYLRV subtis no comportamento operacional, que são geralmente sinais precoces de problemas em equipamentos. Estes softwares podem ser integrados em sensores e sistemas existentes para maior acesso a dados e facilidade de implementação. Ao usar um programa de produção inteligente, a norte-americana Toyota Motor poupou 40 mil minutos em tempo de inatividade numa fåbrica, com uma economia total de seis milhþes de dólares.
Manutenção na Indústria 4.0: ativos inteligentes, conexþes cloud e manutenção preditiva
M
66
INTRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O As paragens nĂŁo planeadas devido a falhas nos sistemas de produção causam altas perdas econĂłmicas. A importância dos sistemas e planos de manutenção ĂŠ fundamental para reduzir esse impacto.
ATIVOS INTELIGENTES
As novas tecnologias que surgiram com a chamada Quarta Revolução Industrial ou Indústria 4.0 permitem-nos melhorar processos de manutenção para que sejam
Programas de Manutenção preditiva
PXLWR PDLV HĆŹFLHQWHV 1HVWH DUWLJR YDPRV YHU FRPR HVVHV Jaime Cabrera MartĂnez ResponsĂĄvel de Mercado Maquinaria Iberia WeidmĂźller S.A.
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção
135
novos avanços nos permitem reduzir os tempos de paragem e atÊ mesmo antecipar-nos, antes que aconteçam.
Figura 1. Ativos inteligentes.
Ou seja, como estas novas tecnologias permitem melhorar a manutenção corretiva e como abrimos as portas para a manutenção preditiva.
35272&2/2 12 1¨9(/ '( &$032 )'7Ç&#x2013;'70 ,2Ç&#x2022;/,1. +70/ O protocolo FDT/DTM (
OS ATIVOS INTELIGENTES
Manager) ĂŠ um protocolo de troca de dados que permite
O nĂvel de campo ĂŠ o mais baixo da pirâmide de automa-
a comunicação com dispositivos, independentemente da
ção e compreende todos os dispositivos e funçþes que vão
ferramenta de engenharia utilizada e do bus de comunica-
desde a captura ou atuação dos sinais de campo atÊ ao
ção, desde que sejam compatĂveis com FDT. Para enten-
Controlador ou PLC. O principal equipamento a nĂvel de
der o seu funcionamento, o mais simples ĂŠ pensar num
FDPSR SRGH KRMH VHU GHĆŹQLGR HP WUĂ&#x2026;V JUXSRV SULQFLSDLV
equivalente no ambiente de escritĂłrio, como por exem-
sensores e atuadores, condicionadores de sinal, e sistemas
plo uma impressora. Quando instalado o
de E/S distribuĂdos.
computador, podemos usĂĄ-la a partir de qualquer progra-
desta num
A evolução no nĂvel de campo passa pelo conceito de
PD RX DSOLFDWLYR TXH HVWHMDPRV D XWLOL]DU 2ĆŻFH e-mail,
GHVFHQWUDOL]DĂ&#x201A;žR H LQWHOLJĂ&#x2026;QFLD GLVWULEXĂ&#x2C6;GD (OHPHQWRV GH
navegadores da web, entre outros). Nesse caso, o DTM,
campo devem oferecer novos recursos para aumentar a
que Ê o arquivo de descrição do dispositivo fornecido
ĆŽH[LELOLGDGH H D GLVSRQLELOLGDGH 3RU H[HPSOR XP VHQVRU
pelo fabricante, seria o equivalente ao
que anteriormente apenas nos dava um sinal digital agora
sora, de modo que qualquer programa baseado ou pre-
GHYH SRGHU DFHLWDU GLIHUHQWHV FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;Ă?HV LQWHJUDU IXQ-
parado para o FDT poderĂĄ entender e pode comunicar-se
çþes de diagnóstico, ser plug-and-play, entre outros. Essas
com o dispositivo.
da impres-
funçþes devem ser usadas para o desenvolvimento de no-
$OĂ&#x201E;P GLVVR D HVSHFLĆŹFDĂ&#x201A;žR )'7 '70 H[LJH TXH WRGRV
vas aplicaçþes mais complexas, como por exemplo para
os computadores compatĂveis tenham uma interface grĂĄ-
UHDOL]DU D PDQXWHQĂ&#x201A;žR SUHYHQWLYD JUDĂ&#x201A;DV D DGYHUWĂ&#x2026;QFLDV
ĆŹFD GH XWLOL]DGRU *8, TXH VLPSOLĆŹTXH WDQWR D DTXLVLĂ&#x201A;žR
sobre o tempo de ciclo de vida dos diferentes componen-
GH GDGRV GR SURFHVVR FRPR R GLDJQĂ&#x17D;VWLFR H D FRQĆŹJXUD-
WHV LQWHOLJHQWHV SDUD DOWHUDU D FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR GRV VHQVRUHV
ção do equipamento de forma råpida e conveniente. AtÊ
dependendo do tipo de produto para realizar, quase ime-
ao momento, a maioria dos fabricantes suporta este
diatamente, substituição de dispositivos com download au-
protocolo, evitando a necessidade de vĂĄrios softwares e
WRPÂźWLFR GD FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR SDUD UHGX]LU KRUDV GH SDUDJHP
VLPSOLĆŹFDQGR D LQWHJUDĂ&#x201A;žR GH GLIHUHQWHV GLVSRVLWLYRV GH
incluem deteção de anomalias para antecipar possĂveis pro-
campo na instalação.
blemas, entre outros. Encontramo-nos diante de novos dispositivos de
O IO LINK foi projetado e desenvolvido para fornecer uma solução económica para a integração de sensores in-
campo ou recursos inteligentes que devem incorporar
teligentes dentro da rede
funcionalidades como a tomada de decisĂľes individual,
5HTXHU D H[LVWĂ&#x2026;QFLD GH XP HTXLSDPHQWR PHVWUH ,2 /,1.
(protocolo de campo).
VHU FRQĆŹJXUÂźYHLV SDUDPHWUL]ÂźYHLV H FRP DXWRGLDJQĂ&#x17D;V-
ao qual os diferentes dispositivos
tico e funçþes de comunicação para permitir o envio de
res e atuadores) estĂŁo conetados. Este master pode, por
dados usando protocolos padronizados para camadas
sua vez, ser integrado numa rede com um protocolo de
superiores e na cloud.
campo determinista.
IO LINK (senso-
dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção 68
eles, podemos analisar em detalhes o status de cada um de-
ao aceder de qualquer dispositivo, o utilizador tem acesso
les e permitirĂĄ detetar facilmente qual o seu estado e onde
imediato sem necessidade de software adicional. O siste-
ĂŠ que a falha estĂĄ a causar uma paragem nĂŁo planeada. Ou
ma tambÊm permite a conexão remota a essas instalaçþes
seja, eles permitem-nos monitorizar e detetar erros num es-
atravĂŠs de canais VPN seguros e protegidos para os mais
paço de tempo muito menor.
altos padrĂľes.
Por exemplo, ao conetar-se ao servidor web disponĂ-
Com esta solução podemos minimizar o tempo de ma-
vel num perifĂŠrico usando um navegador, podemos ver
nutenção corretiva, pois podemos aceder remotamente
o status de cada um dos sinais de entrada e saĂda, aceder
ÂťV LQVWDODĂ&#x201A;Ă?HV ĆŹQDLV VHP D QHFHVVLGDGH GH PRYLPHQWDĂ&#x201A;žR
aos dados de diagnĂłstico e encontrar o sinal que estĂĄ a
dispendiosa e lenta para a linha de produção. Se combinar-
causar a falha rapidamente. Da mesma forma, se possuir-
mos este sistema de acesso remoto com o uso de recursos
mos um dispositivo IO-link, isso poderĂĄ enviar-nos infor-
inteligentes, poderemos aceder a informaçþes detalhadas
maçþes de diagnĂłstico. Se tivesse que ser substituĂdo (por
de todos os dispositivos de campo, minimizando ainda
exemplo uma fotocĂŠlula defeituosa), simplesmente mu-
PDLV R WHPSR QHFHVVÂźULR SDUD D LGHQWLĆŹFDĂ&#x201A;žR GH HUURV H VXD
GDULD R GLVSRVLWLYR H JUDĂ&#x201A;DV Âť VXD FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR JXDUGDGD
SRVVĂ&#x2C6;YHO UHWLĆŹFDĂ&#x201A;žR
no programa, a calibração do novo equipamento poderia ser realizada automaticamente. O mesmo pode ser aplicado a um dispositivo com software FDT/DTM, pois pode-
A MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O PREDITIVA
mos obter dados de diagnĂłstico em tempo real e detetar
AtÊ agora, falamos sobre avanços que nos permitem tra-
situaçþes anormais.
balhar em manutenção corretiva, mas graças a essas novas tecnologias, agora ĂŠ possĂvel realizar outros tipos de manutenção muito mais complexos, como ĂŠ o caso da preditiva.
CONEXĂ&#x192;O COM A CLOUD
Uma manutenção preditiva Ê aquela que Ê capaz de an-
Outro fator no conceito de IndĂşstria 4.0 ĂŠ o envio de
tecipar os problemas antes de acontecer, ou seja, informa
dados para outros nĂveis da pirâmide de automação e
que num futuro prĂłximo haverĂĄ uma falha que com certeza
tambĂŠm para a cloud (IIoT) para desenvolver novas apli-
irå parar a linha de produção.
caçþes e funcionalidades. Normalmente, os dispositivos
AtÊ recentemente, os avanços nesta årea foram centra-
GH FDPSR QžR WĂ&#x2026;P DFHVVR LQGHSHQGHQWH Âť cloud, pois is-
dos na incorporação de novos sensores para realizar um sis-
so aumentaria significativamente o custo desses ativos,
tema paralelo que detetou possĂveis anomalias (como por
mas estes podem usar funcionalidades dos routers para
anålise de vibração). O conceito de Machine learning, que
ID]Ă&#x2026; OR 3RU HVWDV UD]Ă?HV RV routers industriais sĂŁo cada
consiste em aprender o funcionamento de uma mĂĄquina ou
vez mais utilizados em ambientes industriais, pois sĂŁo ca-
linha de produção, permite detetar anomalias por meio de
pazes de interligar redes e dispositivos, fornecendo tam-
diferenças entre o modo de operação padrão e o que estå
bĂŠm soluçþes de segurança cibernĂŠtica e acesso seguro Ă
a ser produzido.
cloud de tecnologias VPN.
AtravĂŠs de um estudo individualizado de cada mĂĄquina ou aplicação ĂŠ possĂvel determinar quais os dados dos jĂĄ existentes e usados no processo (sensores, atuadores) que
APLICATIVOS NA CLOUD PARA MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O: ACESSO REMOTO SEGURO
SRGHP VHU Ă&#x2022;WHLV SDUD GHĆŹQLU XPD GHWHĂ&#x201A;žR DQRUPDO GD RSH-
Uma vez que temos acesso Ă cloud para todos os ativos inte-
entre si, quais são as suas operaçþes normais e o que acon-
ligentes, podemos começar a desenvolver aplicativos úteis
tece quando ocorrem erros ou falhas. Esta anĂĄlise estatĂsti-
para tarefas de manutenção. Aqui hå muitas possibilidades
ca gera um modelo de operação da måquina e pode detetar
diferentes de fabricantes ou desenvolvidas individualmen-
essas anomalias. Ao detetar estes durante a operação, Ê
te, porque graças ao referido acima, podemos obter dados
SRVVĂ&#x2C6;YHO LGHQWLĆŹFDU H FRPXQLFDU TXDO D SDUWH GR SURFHVVR
LQĆŹQLWRV GR SURFHVVR GH IDEULFDĂ&#x201A;žR
iniciada para nĂŁo atuar corretamente. Assim, ĂŠ possĂvel agir
As ferramentas de gestão de acesso remoto para tarefas de manutenção são baseadas num serviço da web (SaaS),
ração. Analisam-se quais os sinais que mostram correlaçþes
preventivamente nessa parte da mĂĄquina o mais rĂĄpido possĂvel antes da falha ocorrer.
onde os clientes podem criar uma conta de utilizador gratuitamente. Esta conta permite o acesso a uma interface web para a gestão de instalaçþes remotas. Aà pode criar di-
CONCLUSĂ&#x2022;ES
ferentes utilizadores com diferentes nĂveis de permissĂŁo de
Graças às novas tecnologias que estão a surgir nesta
acesso e informaçþes sobre as diferentes instalaçþes remo-
Quarta Revolução Industrial (recursos inteligentes, inter-
tas. Cada instalação adicionada ao sistema consistirå num
conetividade de rede, comunicaçþes, soluçþes em cloud,
router de acesso e em todos os dispositivos que fazem parte
software avançado), podem ser obtidas vantagens muito
GD UHGH ĆŹQDO 3/&V F½PDUDV GLVSRVLWLYRV SHULIĂ&#x201E;ULFRV 3&V
importantes para melhorar os processos de manutenção.
entre outros). Ă&#x2030; possĂvel gerar uma ĂĄrvore topolĂłgica com
Neste artigo, mostramos como esses avanços podem re-
informaçþes detalhadas de cada um dos dispositivos, incluir
duzir o tempo gasto no diagnĂłstico e desempenho na ma-
documentação (arquivos) na instalação e manter um registo
nutenção corretiva e como a manutenção preditiva nos
com as diferentes açþes executadas em cada intervenção.
permite aumentar a disponibilidade de mĂĄquinas e linhas
Tudo isso ĂŠ armazenado num banco de dados na cloud e,
de produção.
M
Projecto e fabrico assistido por computador: evolução, GHVDƏRV H RSRUWXQLGDGHV
M 135
1.a Parte
INTRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O
partido destas ferramentas de CAD/CAE ĂŠ necessĂĄrio domi-
Este artigo tem como objectivo fazer um pequeno resu-
nar outras vertentes, para alÊm da simples interação mecâ-
mo histórico da evolução das ferramentas informåticas
nica e funcionalidade dos componentes. Ă&#x2030; premente que as
associadas ao Desenho e Projecto Mecânico Assistido por
instituiçþes de ensino façam uma aposta sÊria nestas novas
Computador, vulgarmente designadas por ferramentas
ferramentas de CAD/CAE para que a nossa indĂşstria pos-
de CAD (Computer Aided Design) e de CAE (Computer Aided
sa vir, o mais rapidamente possĂvel, a ser servida dispor de
Engineering), e sobretudo despertar-nos para uma realida-
SURĆŹVVLRQDLV DOWDPHQWH TXDOLĆŹFDGRV TXH UHWLUHP R PÂź[LPR
de complexa, no que diz respeito aos requisitos tĂŠcnicos e
partido destas ferramentas e tecnologias.
TXDOLĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV SURĆŹVVLRQDLV TXH RV VHXV XWLOL]DGRUHV WĂ&#x2026;P TXH
70
AmĂŠrico Costa (EngÂş) CENFIM
nota tĂŠcnica
possuir para desempenhar as suas tarefas de forma cabal e produtiva. Se recuarmos duas dĂŠcadas, inĂcio dos anos 90, o nosso
OS SOFTWARES DE MODELAĂ&#x2021;Ă&#x192;O 3D Os softwares de modelação 3D estĂŁo organizados basica-
VHFWRU 0HWDORPHF½QLFR GLVSXQKD GH H[FHOHQWHV SURƏVVLR-
PHQWH HP WUĂ&#x2026;V PĂ&#x17D;GXORV GHVHQKR GH 3HĂ&#x201A;D
nais na årea do Desenho e do Projecto Mecânico, talvez do
(Assembly H GHĆŹQLĂ&#x201A;žR GH 'HVHQKRV GH )DEULFR Drawing).
), Montagens
PHOKRU TXH KDYLD QD (XURSD (VWHV SURĆŹVVLRQDLV TXH QD VXD
Em ambiente
JUDQGH PDLRULD SRVVXĂ&#x2C6;DP TXDOLĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV DR QĂ&#x2C6;YHO GH HQVLQR LQ-
modelos 3D, começa-se por esboçar uma geometria 2D re-
termĂŠdio e desempenhavam funçþes tĂŠcnicas associadas Ă
presentativa da forma do modelo que pretendemos obter.
H SDUD D GHĆŹQLĂ&#x201A;žR GD JHQHUDOLGDGH GRV
VXD SURĆŹVVžR GH IRUPD FDEDO 2 VXFHVVR GH TXDOTXHU SURMHWR de entĂŁo era repartido, de forma igualitĂĄria, entre o engenho e capacidade inovadora do projetista e as capacidades manuais dos diferentes operadores de mĂĄquinas, serralheiURV WRUQHLURV IUHVDGRUHV UHFWLĆŹFDGRUHV HQWUH RXWURV No inĂcio estas ferramentas de CAD eram um pouco inVĂ&#x2C6;SLGDV D H[LJĂ&#x2026;QFLD QR VHX WUDEDOKR QžR LD PXLWR SDUD DOĂ&#x201E;P do que jĂĄ era exigido em estirador. As primeiras ferramentas de CAD permitiam sobretudo fazer mais depressa e QžR H[LJLDP TXH RV VHXV SURĆŹVVLRQDLV WLYHVVHP PXLWD phabilidadeâ&#x20AC;? para o desenho manual para garantir um desenho FRP ERD TXDOLGDGH JUŸƏFD $VVLP D TXDOLĆŹFDĂ&#x201A;žR GRV VHXV operadores passava exclusivamente por uma adaptação Ă s IHUUDPHQWDV LQIRUPÂźWLFDV H QžR D XPD PXGDQĂ&#x201A;D GH ĆŹORVRĆŹD de trabalho. No entanto, nos Ăşltimos anos assistiu-se a uma forte evolução na ĂĄrea do Desenho e Projecto Mecânico, especialmente apĂłs o aparecimento das ferramentas de CAD/ CAE vocacionadas para a modelação e projeto 3D. Esta forte evolução tem sido suportada pela extraordinĂĄria capacidade de adaptação da nossa indĂşstria. Contudo, esta nossa reconhecida capacidade de adaptação D QRYDV IHUUDPHQWDV H PĂ&#x201E;WRGRV QžR HVWÂź D VHU VXĆŹFLHQWH-
$SĂ&#x17D;V D GHĆŹQLĂ&#x201A;žR GRV HVERĂ&#x201A;RV HVWHV softwares dispĂľem de
mente rĂĄpida e prevejo que muito menos o serĂĄ no futu-
um grupo alargado de ferramentas que permitem modelar
ro. As novas ferramentas de CAD/CAE alargaram, e de que
qualquer corpo sĂłlido a partir de geometrias 2D ou atuando
maneira, as åreas de intervenção de um desenhador ou de
directamente sobre o modelo. Esse conjunto de ferramen-
um projectista mecânico. Atualmente para se tirar o devido
tas, designadas por Features, permite atravÊs de operaçþes booleanas comuns, adição, subtracção e intersecção construir qualquer modelo 3D pretendido. Apesar de es-
7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDĆŹD
tar sempre presente na nossa mente executar qualquer
nota tĂŠcnica 72
nossos materiais pedagĂłgicos, mas ĂŠ tambĂŠm da mĂĄxima
caminho, o direito de escolher e de optar. O aumento das
importância que os nossos alunos saiam cada vez melhor
FRPSHWĂ&#x2026;QFLDV WĂ&#x201E;FQLFDV SDVVD PXLWDV YH]HV SRU SUHVWDU PDLV
SUHSDUDGRV H DMXVWDGRV ÂťV QRYDV H[LJĂ&#x2026;QFLD GH PHUFDGR GH
atenção aos detalhes, ser mais rigoroso na sua acção, não
trabalho. NĂŁo basta considerarmos que estamos no bom ca-
HPSXUUDU SDUD VRUWH RX D]DU D QRVVR VXFHVVR SURĆŹVVLRQDO 2
minho, ĂŠ urgente interpretar as necessidades do mercado
azar ocorre normalmente quando nĂŁo dominamos todos os
e adaptar o nosso ensino a esta realidade. Genericamente
SDU½PHWURV GR QRVVR WUDEDOKR *RVWDU GH QRYRV GHVDĆŹRV Ă&#x201E;
FRQFRUGDPRV TXH R QRVVR SDĂ&#x2C6;V WHP SURĆŹVVLRQDLV SRXFR TXD-
uma caracterĂstica importante para a promoção de uma me-
OLĆŹFDGRV RX PHOKRU GL]HQGR QžR WHPRV XP HOHYDGR Ă&#x2C6;QGLFH
lhoria contĂnua, correr riscos, nĂŁo ter um medo excessivo de
GH SURĆŹVVLRQDLV TXDOLĆŹFDGRV H DOWDPHQWH TXDOLĆŹFDGRV GRQ-
perder e sobretudo ter capacidade de automotivação, não
de advĂŠm uma baixa produtividade. Ă&#x2030; imperativo resolver-
esperar dos outros a responsabilidade da nossa motivação.
mos este crĂłnico problema. Devemos questionar-nos se o
&RPR SURĆŹVVLRQDLV DVVXPLPRV QRUPDOPHQWH GH IRU-
que estamos a ensinar ĂŠ o mais adequado, se os mĂŠtodos
ma plena, as responsabilidades inerentes à nossa função e
e as tĂŠcnicas que estamos a utilizar serĂŁo as mais corretas,
VRPRV VHPSUH PXLWR FLRVRV H QžR JRVWDPRV GH LQJHUĂ&#x2026;QFLD
SDUD TXDOLĆŹFDUPRV RV QRVVRV SURĆŹVVLRQDLV SDUD DV QHFHVVL-
no nosso espaço de trabalho e logo aà se encontra talvez
dades da indĂşstria e do sector. SerĂĄ que nĂŁo serĂĄ tempo de
uma das fortes razĂľes da nossa baixa produtividade. Qual-
olharmos e percebermos que o mundo mudou e que ĂŠ ne-
quer trabalho que tenhamos que executar se contarmos
cessårio tambÊm procedermos a alteraçþes de mÊtodos e
somente com o nosso esforço, com o nosso conhecimento
conteĂşdos? Provavelmente o que muito hoje ĂŠ ministrado
R UHVXOWDGR ĆŹQDO QXQFD VHUÂź PXLWR UHOHYDQWH VRPRV WRGRV
(não discuto a sua importância convencional) não se adequa
humanos, nĂŁo temos uma capacidade sobrenatural, nem
ÂťV QRYDV H[LJĂ&#x2026;QFLDV GR PHUFDGR 2V SURIHVVRUHV GR IXWXUR
um conhecimento olĂmpico, por isso o nosso trabalho, por
deverão ter um forte sentido de investigação e de prepara-
muito que nos esforcemos, serĂĄ sempre um trabalho de um
ção das suas aulas. O tempo de preparação tem que suplan-
mero ser humano, ou seja reduzido. O que pode ser atual-
tar vĂĄrias vezes as horas efetivas de ensino, por muito que
mente trabalhar muito e produzir ainda mais? Ă&#x2030; dispor de
isso exija em termos de preparação e de esforço.
um conjunto de pessoas, que podem nĂŁo estar ligadas a nĂłs pela mesma entidade empregadora, mas que nos podem auxiliar pontualmente em picos de trabalho que nos acon-
MERCADO DE TRABALHO
tecem. Produzir muito hoje ĂŠ, pontualmente, socorrer-nos
A necessidade que o homem tem de visualizar da forma
GH XP FRQMXQWR GH FRQWDFWRV GH SHVVRDV SURĆŹVVLRQDOPHQ-
mais consentânea com a realidade algo que vai ser fabrica-
te muito competentes, que me podem ajudar a desenvolver
do, ou construĂdo leva a que todos os mĂŠtodos de represen-
uma determinada tarefa. E como podemos fazer com que
WDĂ&#x201A;žR JUŸƏFD VHMDP FDGD YH] PDLV VRĆŹVWLFDGRV H FRPSOH[RV
isso aconteça?
dado que se tudo o que vemos ĂŠ em 3D entĂŁo nĂŁo vemos
Primeiro passa por uma mudança de atitude da nossa
outra forma de desenhar. Nos primĂłrdios, estes softwares
parte, tornarmo-nos mais abertos, dispostos ajudar os ou-
foram vendidos na perspectiva de produzirem desenhos
tros, partilhar tudo aquilo que sabemos, nĂŁo esconder o
tĂŠcnicos, de forma mais rĂĄpida e assim reduzir postos de
nosso conhecimento. Isso permite-nos criar uma rede de
trabalho. Esta ideia foi vendida juntamente com os softwa-
pessoas gratas que terĂŁo todo o gosto em nos ajudar numa
res, e claro, bem aceite. No entanto a realidade demonstrou
prĂłxima oportunidade. Se pelo contrĂĄrio optarmos por nos
ser completamente diferente, nĂŁo tenho conhecimento de
fecharmos, usar subterfĂşgios para nĂŁo partilhar, dizer sĂł
uma Ăşnica empresa em que os postos de trabalho ligados
SHOD PHWDGH DTXLOR TXH VDEHPRV LVVR QžR QRV LUŸ EHQHƏFLDU
ao desenho tenham sido reduzidos, por aquisição destas
HP QDGD ĆŹFDUHPRV VRPHQWH UHLV GD QRVVD SHTXHQD TXLQWD
novas ferramentas de CAD; pelo contrĂĄrio aumentaram.
e perdemos a força de trabalho de um conjunto de pessoas
Com estas ferramentas podemos ter acesso a muito mais
e isso chama-se ingenuidade.
informação, que se pode tornar decisiva para outros sec-
Por vezes queixamo-nos da falta de motivação e que
tores funcionais de uma empresa, como sejam o caso das
essa falha se deve a alguÊm. Nada tão errado, a motivação
åreas de orçamentação, planeamento e gestão da produ-
tem que ser algo intrĂnseco, muito nosso mesmo, ĂŠ algo de-
Ă&#x201A;žR PDUNHWLQJ DVVLVWĂ&#x2026;QFLD SĂ&#x17D;V YHQGD HQWUH RXWUDV H FODUR
masiado importante nas nossas vidas para a entregarmos
TXH WXGR LVWR YDL H[LJLU PDLV WUDEDOKR H PDLV TXDOLĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV
na mĂŁo ou na responsabilidade de alguĂŠm. As pessoas mo-
por parte de quem trabalha nesta ĂĄrea.
tivadas estão sempre sedentas por novos conhecimentos e acreditam que qualquer frustração proveniente do trabalho serå recompensada pelas novas aprendizagens. Arriscar
CONCLUSĂ&#x2022;ES
deve fazer parte do nosso ADN, procurar situaçþes de des-
&RPR QRV SRGHPRV FRQYHUWHU HP SURĆŹVVLRQDLV PDLV FRP-
conforto, daquelas que nos fazem estar de novo em alerta.
petentes para esta ĂĄrea vital da indĂşstria? Conhecendo
Sabemos que todos nĂłs tendemos a nĂŁo fugir da nossa zo-
PHOKRU PXLWR PHOKRU WXGR DTXLOR TXH ID]HPRV QžR ƏFDU
na de conforto, mas isso normalmente nĂŁo nos traz nada de
satisfeito com o nosso rendimento, procurar sempre mais
novo, tudo se torna demasiado previsĂvel e aĂ deixamos de
e melhor, não balizarmos a nossa produtividade em função
evoluir, deixamos de crescer e estagnamos. Tem momentos
daquilo que nĂłs achamos que vale o nosso vencimento,
na vida que mudar ĂŠ preciso, fazer novas travessias e, se nĂŁo
SURFXUDU PDLV 8P SURĆŹVVLRQDO TXDOLĆŹFDGR SRVVXL DOJR Ă&#x2022;QL-
RXVDUPRV ID]Ă&#x2026; OD WHUHPRV ĆŹFDGR SDUD VHPSUH Âť PDUJHP
co, com um valor inestimĂĄvel, a liberdade de escolher o seu
de nĂłs mesmos.
M
/XEULĆŹFDĂ&#x201A;žR GH FRPSUHVVRUHV IULJRUĂ&#x2C6;ĆŹFRV
M 135
2.a Parte 7LSRV GH OXEULĆŹFDQWHV ([LVWHP QR PHUFDGR GLYHUVRV Ă&#x17D;OHRV OXEULĆŹFDQWHV SDUD DSOLFDĂ&#x201A;žR HP FRPSUHVVRUHV IULJRUĂ&#x2C6;ĆŹFRV VHQGR TXH JOREDOPHQWH VH SRGHP GLYLGLU HP GRLV JUDQGHV JUXSRV RV OXEULĆŹFDQWHV PLQHUDLV H RV OXEULĆŹFDQWHV VLQWĂ&#x201E;WLFRV
Pedro Vieira Lubrigrupo Tel.: +351 232 470 607 ¡ Tlm.: +351 935 252 575 / 932 255 111 www.lubrigrupo.pt
nota tĂŠcnica
Vantagens e inconvenientes: Os Ăłleos naftĂŠnicos foram uti-
/XEULĆŹFDQWHV PLQHUDLV
lizados historicamente sobretudo em instalaçþes com amo-
(VWH WLSR GH OXEULĆŹFDQWHV GHULYD GLUHWDPHQWH GD UHĆŹQDĂ&#x201A;žR
nĂaco, devido ao seu baixo ponto de congelação e ao seu
do crude e ĂŠ uma mistura de hidrocarbonetos que pode ser
EDL[R FXVWR (VWžR OLPLWDGRV SHOD VXD PRGHUDGD UHVLVWĂ&#x2026;QFLD
â&#x20AC;&#x153;parafĂnicaâ&#x20AC;?, â&#x20AC;&#x153;naftĂŠnicaâ&#x20AC;? ou â&#x20AC;&#x153;aromĂĄticaâ&#x20AC;?, consoante o tipo de
ao stress tĂŠrmico e pela sua elevada viscosidade ÂŤ
molĂŠculas predominantes.
Âť
D IULR R TXH ID] FRP TXH DWXDOPHQWH QžR VHMDP RV OXEULƏcantes ideais nas modernas instalaçþes de frio, especial-
1.2.1.1. Ă&#x201C;leos minerais parafĂnicos hidrotratados SĂŁo essencialmente cadeias carbĂłnicas lineares e / ou rami-
mente se estivermos a falar de amonĂaco. Aplicaçþes : HCFC, AmonĂaco (NH3).
ĆŹFDGDV FXMD GHVLJQDĂ&#x201A;žR TXĂ&#x2C6;PLFD Ă&#x201E; pAlcanosâ&#x20AC;?.
1.2.1.3. Ă&#x201C;leos minerais aromĂĄticos 6žR KLGURFDUERQHWRV GH FDGHLD FĂ&#x2C6;FOLFD LQVDWXUDGD WĂ&#x2026;P OLJDçþes Carbono-Carbono duplas). Devido ao seu reconhecido potencial carcinogĂŠnico nĂŁo sĂŁo utilizados atualmente.
74
A sua produção faz-se atravĂŠs de uma destilação a baixa pressĂŁo, seguida da desaromatização (eliminação dos comSRVWRV DURPÂźWLFRV H GH XPD GHVSDUDĆŹQDĂ&#x201A;žR SDUD UHWLUDU RV FRPSRVWRV SDUDIĂ&#x2C6;QLFRV TXH VROLGLĆŹFDP ÂťV EDL[DV WHPSH-
1.2.2. Ă&#x201C;leos sintĂŠticos
raturas dos evaporadores). Em seguida sĂŁo sujeitos a uma
SĂŁo Ăłleos que, tal como o prĂłprio nome indica, sĂŁo prove-
hidrogenação para substituir os åtomos de OxigÊnio, Azoto
nientes da sĂntese quĂmica. Existem uma multiplicidade de
e Enxofre por ĂĄtomos de HidrogĂŠnio para tornar as molĂŠcu-
molĂŠculas diferentes que servem de base aos Ăłleos sintĂŠti-
las mais resistentes ao stress tĂŠrmico que leva normalmente
cos usados em refrigeração e não só, sendo que nos vamos
à oxidação das molÊculas caso tenham estes åtomos na sua
IRFDU DSHQDV QRV WLSRV GH OXEULĆŹFDQWHV PDLV XWLOL]DGRV HP
composição.
FRPSUHVVRUHV IULJRUĂ&#x2C6;ĆŹFRV DV SROLDOIDROHĆŹQDV 3$2 RV SR-
Vantagens e inconvenientes: Os Ăłleos parafĂnicos sĂŁo utilizĂĄveis numa maior amplitude tĂŠrmica em relação aos
liolĂŠsteres (POE), os alquilbenzenos (AB), os polialquilenoglicois (PAG), e os Ă&#x2030;teres polivinĂlicos (PVE).
Ă&#x17D;OHRV QDIWĂ&#x201E;QLFRV 2 VHX FRPSRUWDPHQWR FRP RV ĆŽXLGRV IULgorigĂŠneos ĂŠ bastante satisfatĂłrio, estando no entanto limitados na sua capacidade de lidarem com o stress tĂŠrmico
SĂŁo Ăłleos sintĂŠticos compostos por cadeias carbĂłnicas linea-
pelo facto de serem Ăłleos derivados diretamente do petrĂł-
res, que ao contrĂĄrio dos Ăłleos minerais sĂŁo feitos a partir de
OHR DR FRQWUÂźULR GRV Ă&#x17D;OHRV VLQWĂ&#x201E;WLFRV FXMD UHVLVWĂ&#x2026;QFLD WĂ&#x201E;UPLFD
sĂntese quĂmica, partindo da molĂŠcula de etileno (C2H2) para
ĂŠ bastante superior, tendo os Ăłleos parafĂnicos a viscosidade
produzir compostos como o Octeno o Deceno ou o Dodece-
ÂŤ
Âť a frio mais elevada (algum arrastamento para o
no, molĂŠculas com ĂĄtomos de Carbono em linha (8, 10 e 12)
HYDSRUDGRU H R FRHĆŹFLHQWH GH WUDĂ&#x201A;žR PDLV HOHYDGR QžR SHU-
e com uma dupla ligação Carbono-Carbono na posição alfa
mitindo economia de energia com a sua utilização.
(posição que corresponde ao 1.º Carbono da cadeia), que de-
Aplicaçþes : HCFC, AmonĂaco (NH3).
pois sofre uma polimerização seguida de uma hidrogenação, GDQGR RULJHP D XPD 3ROLDOIDROHƏQD 3$2
1.2.1.2. Ă&#x201C;leos minerais naftĂŠnicos SĂŁo hidrocarbonetos cĂclicos saturados designados quimicamente por cicloalcanos (na Figura a vermelho), que poGHP WHU UDPLĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV OLQHDUHV SDUDIĂ&#x2C6;QLFDV $ VXD SURGXĂ&#x201A;žR ĂŠ feita com base num tipo de crude dito â&#x20AC;&#x153;naftĂŠnicoâ&#x20AC;?, rico precisamente em compostos naftĂŠnicos, proveniente maioritariamente da Venezuela.
3DUD RV SURĆŹVVLRQDLV GD OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR GH VLVWHPDV GH UHIULJHUDĂ&#x201A;žR
Ç&#x17E;
R-417A para sistemas de ar condicionado com expansĂŁo direta. Esta
RV IDEULFDQWHV GH OXEULĆŹFDQWHV IRUQHFHP RV GDGRV WĂ&#x201E;FQLFRV FXUYDV
VXEVWLWXLĂ&#x201A;žR GH ĆŽXLGRV JHUDOPHQWH QžR UHTXHU PRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR GD LQVWD-
937 OXEULĆŹFDQWH FXUYDV GH PLVFLELOLGDGH JXLDV GH VHOHĂ&#x201A;žR DVVLP FR-
lação, mas Ê necessårio estar atento às alteraçþes de temperatura.
PR DSURYDĂ&#x201A;Ă?HV GRV FRQVWUXWRUHV ĆŹFKDV GH GDGRV GH VHJXUDQĂ&#x201A;D GRV OXEULĆŹFDQWHV H ID]HP UHFRPHQGDĂ&#x201A;Ă?HV FRP EDVH QDV LQVWDODĂ&#x201A;Ă?HV HV-
4XH OXEULĆŹFDQWH XWLOL]DU"
SHFĂ&#x2C6;ĆŹFDV GRV FOLHQWHV
1.6.1. ConversĂŁo para R-404A / R-407C e R-507 1.5. Casos particulares de passagem de HCFC para HFC (UHWURĆŹWV)
¤ QHFHVVÂźULD D XWLOL]DĂ&#x201A;žR GH OXEULĆŹFDQWHV 32( SROLROĂ&#x201E;VWHU $ H[SH-
A transição para HFCâ&#x20AC;&#x2122;s como substitutos dos HCFC ĂŠ um compromisso
ULĂ&#x2026;QFLD PRVWUD TXH R Ă&#x17D;OHR UHVLGXDO QR VLVWHPD QžR GHYH H[FHGHU
aceitåvel de acordo com as restriçþes devidas aos atuais requisitos de
para aplicaçþes a baixas temperaturas (congelamento) ou 3-4% para
baixo potencial de aquecimento global. A transição de HCFC para HFCâ&#x20AC;&#x2122;s,
aplicaçþes em temperaturas mais elevadas (ar condicionado), para se
HVSHFLĆŹFDPHQWH GHVHQYROYLGRV SDUD HVWDV DSOLFDĂ&#x201A;Ă?HV Ă&#x201E; SRVVĂ&#x2C6;YHO GHVGH
JDUDQWLU XPD PLVFLELOLGDGH VXĆŹFLHQWH FRP R UHIULJHUDQWH +)&
que se siga o procedimento de mudança correto, que compreende geUDOPHQWH XPD DOWHUDĂ&#x201A;žR GR WLSR GH OXEULĆŹFDQWH XWLOL]DGR 1R HQWDQWR
1.6.2. ConversĂŁo para R-417A / 422A-R / R-422D / R-427
GHSHQGHQGR GRV FDVRV D HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GD LQVWDODĂ&#x201A;žR SRGH ĆŹFDU DOWHUDGD
(PERUD HP DOJXQV FDVRV R WLSR GH OXEULĆŹFDQWH RULJLQDO SRVVD VHU
com a mudança. A maioria dos
mantido, a recomendação preferencial ExxonMobil Ê a utilização
sĂŁo relativos ao R-22 (HCFC).
GH OXEULĆŹFDQWHV GR WLSR 32( SROLROĂ&#x201E;VWHU SDUD DVVHJXUDU R Ă&#x17D;WLPR
1.5.1. Mudança de R-22 para HFC:
UHWRUQR GR Ă&#x17D;OHR SDUD R FRPSUHVVRU H PLQLPL]DU SHUGDV GH HĆŹFLĂ&#x2026;Q-
Os HFC habitualmente usados como substitutos do R-22 sĂŁo
cia no evaporador. Note-se que os refrigerantes R-417A / 422A-R /
essencialmente:
5 ' 5 FRQWĂ&#x2026;P XPD SHUFHQWDJHP GH +& KLGURFDUERQHWRV
Ç&#x17E;
R-404A / R-507: para aplicaçþes industriais de baixa temperatura
tais como o R-600a-Isobutano) melhorando a sua miscibilidade com
FRQJHODPHQWR 3RVVLELOLGDGH GH OLJHLUDV PRGLĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV GD LQVWDOD-
R OXEULĆŹFDQWH
ção (substituição da vĂĄlvula de expansĂŁo); Ç&#x17E;
Ç&#x17E;
R-407C para aplicaçþes de ar condicionado atÊ 400 kW. Possibilida-
1.6.3. Procedimento de mudança (â&#x20AC;&#x153;Switch Overâ&#x20AC;?)
GH GH OLJHLUDV PRGLĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV GD LQVWDODĂ&#x201A;žR VXEVWLWXLĂ&#x201A;žR GD YÂźOYXOD
'HSHQGHQGR GR IRUQHFHGRU GR ĆŽXLGR UHIULJHUDQWH Ă&#x201E; QHFHVVÂźULR XP
de expansĂŁo);
SURFHGLPHQWR HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFR SDUD D PXGDQĂ&#x201A;D (VWH SURFHGLPHQWR HQYROYH
R-427 para as instalaçþes de expansão direta com baixas e mÊdias
Ç&#x17E;
Avaliar a instalação / analisar os parâmetros de funcionamento;
temperaturas, para arrefecimento industrial, refrigeração de ågua
Ç&#x17E;
Retirar o óleo e fazer funcionar a instalação com uma nova
H DU FRQGLFLRQDGR (VWH ĆŽXLGR GH VXEVWLWXLĂ&#x201A;žR JHUDOPHQWH QžR UHÇ&#x17E;
carga de POE com o R-22 por um curto perĂodo;
TXHU TXDOTXHU PRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR GD LQVWDODĂ&#x201A;žR
Ç&#x17E;
Retirar o Ăłleo novamente e recuperar o R-22;
R-422A para sistemas de expansĂŁo direta com baixas e mĂŠdias
Ç&#x17E;
Coloque uma nova carga de POE e reabastecer o sistema com o
WHPSHUDWXUDV (VWH ĆŽXLGR GH VXEVWLWXLĂ&#x201A;žR JHUDOPHQWH QžR UHTXHU Ç&#x17E;
HFC escolhido;
TXDOTXHU PRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR GD LQVWDODĂ&#x201A;žR
Ç&#x17E;
Retomar as regulaçþes anteriores;
R-422D para sistemas de expansĂŁo direta para o arrefecimento de
Ç&#x17E;
Avaliar os parâmetros de funcionamento e desempenho da insta-
ÂźJXD (VWH ĆŽXLGR GH VXEVWLWXLĂ&#x201A;žR JHUDOPHQWH QžR UHTXHU TXDOTXHU
lação em resultado da mudança feita. Regular o sistema em função
PRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR GD LQVWDODĂ&#x201A;žR
dos novos parâmetros de funcionamento obtidos.
M
PUB
Selecção de um óleo para transformadores
M 135
78
Spinerg â&#x20AC;&#x201C; Soluçþes para Energia, S.A. 7HO ĆĄ )D[ FVF HPSUHVDV#VSLQHUJ FRP ĆĄ ZZZ VSLQHUJ FRP
nota tĂŠcnica
Um Ăłleo para transformadores tem como funçþes garantir o isolamento elĂŠctrico, proteger componentes crĂticos e transferir o calor gerado no nĂşcleo do transformador para os permutadores de calor externos de forma a manter o equipamento refrigerado.
Tabela 1. Designaçþes de óleos minerais. Letra
Tipo de Ă&#x201C;leo
P
ParafĂnico
N
NaftĂŠnico
A
AromĂĄtico
$OĂ&#x201E;P GLVVR RV IDEULFDQWHV GRV HTXLSDPHQWRV WĂ&#x2026;P DLQGD
Como indicação, os óleos para transformadores podem ser
outras necessidades em relação ao óleo para transforma-
FODVVLĆŹFDGRV FRQIRUPH VH LQGLFD QD 7DEHOD
dores como, por exemplo, ser compatĂvel com os materiais usados no transformador, ter uma muito alta estabilidade Ă
Tabela 2. &ODVVLĆŹFDĂ&#x201A;žR GH Ă&#x17D;OHRV PLQHUDLV
oxidação o que se traduz num envelhecimento muito lento do Ăłleo e ser possĂvel obter informaçþes sobre o estado do Ăłleo e do transformador atravĂŠs das anĂĄlises de controlo de
&ODVVLĆŹFDĂ&#x201A;žR NaftĂŠnico
Teor ParafĂnico Mais parafĂnico
condição do Ăłleo e da anĂĄlise dos gases dissolvidos. ParafĂnico
Teor parafĂnico inferior a 50% Teor parafĂnico superior a 56%
1. TIPOS DE Ă&#x201C;LEOS PARA TRANSFORMADORES 2V Ă&#x17D;OHRV SDUD WUDQVIRUPDGRUHV VžR FODVVLĆŹFDGRV GH DFRUGR com os materiais que compĂľem as suas bases.
Normalmente a composição de um óleo para transforma-
Vamos falar, neste artigo, de Ăłleos base minerais que
dores ĂŠ medida atravĂŠs de uma tĂŠcnica denominada FTIR
sĂŁo produzidos a partir de hidrocarbonetos. Outros tipos
â&#x20AC;&#x201C; Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de
de Ăłleos, feitos a partir de ĂŠsteres, silicone e componentes
Fourier, conforme descrito na Norma ASTM D2140. O resul-
aromĂĄticos sintĂŠticos, serĂŁo abordados em outros artigos.
tado ĂŠ uma percentagem aproximada das quantidades de
Um óleo para transformador consiste num óleo base com, em alguns casos, aditivos. Tipicamente os aditivos usados são antioxidantes (inibidores de oxidação), passivaGRUHV GH PHWDLV H GLPLQXLGRUHV GR SRQWR GH ƎX[žR
componentes parafĂnicos e naftĂŠnicos no Ăłleo. 8P H[HPSOR GH XP Ă&#x17D;OHR FODVVLĆŹFDGR FRPR SDUDIĂ&#x2C6;QLFR atravĂŠs do mĂŠtodo FTIR seria CP = 67%; CN = 32%; CA = 1%. 8P H[HPSOR GH XP Ă&#x17D;OHR FODVVLĆŹFDGR FRPR QDIWĂ&#x201E;QLFR atravĂŠs do mĂŠtodo FTIR seria CP = 47%; CN = 49%; CA = 4%. Ă&#x201C;leos base minerais sĂŁo, na sua maioria, produzidos a
Ă&#x201C;leo base Aditivos
SDUWLU GD UHĆŹQDĂ&#x201A;žR WUDGLFLRQDO GDV UDPDV GH SHWUĂ&#x17D;OHR (VWH processo baseia-se na qualidade e composição das ramas GH SHWUĂ&#x17D;OHR UDPDV GH GLIHUHQWHV SDUWHV GR PXQGR WĂ&#x2026;P diferentes nĂveis de impurezas, como enxofre, oxigĂŠnio e azoto. Estas variaçþes podem afectar a qualidade e consisWĂ&#x2026;QFLD GR IDEULFR GRV Ă&#x17D;OHRV SDUD WUDQVIRUPDGRUHV TXH VžR produzidos atravĂŠs destas ramas de petrĂłleo. HĂĄ, porĂŠm, novos mĂŠtodos que permitem o fabrico de
Ă&#x201C;leos base minerais
produtos baseados em hidrocarbonetos minerais como a
Os Ăłleos base minerais sĂŁo normalmente diferenciados em
tecnologia gas-to-liquids (GtL) â&#x20AC;&#x201C; de gĂĄs a lĂquido â&#x20AC;&#x201C; na qual os
naftĂŠnicos e parafĂnicos. Esta diferenciação tem por base a
Ăłleos minerais sĂŁo produzidos a partir de gĂĄs natural usan-
proporção dos diferentes tipos de molÊculas de hidrocar-
do o metano como a molÊcula base na produção do óleo.
bonetos no Ăłleo (Tabela 1). A maioria dos Ăłleos convencionais contĂŠm todo o tipo de molĂŠculas e, por isso, sĂŁo misturas.
Os Ăłleos para transformadores com base GtL sĂŁo classificados como isoparafĂnicos; as molĂŠculas de hidrocarbonetos sĂŁo semelhantes Ă s encontradas nos Ăłleos SDUDIĂ&#x2C6;QLFRV WUDGLFLRQDLV PDV WĂ&#x2026;P PDLV UDPLĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV R TXH melhora as suas propriedades de funcionamento a baixas
7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDĆŹD
temperaturas.
circulação do óleo que pode causar sobreaquecimento nos
de metal e o papel isolante. As lamas depositam-se nos enro-
SRQWRV TXHQWHV GR WUDQVIRUPDGRU 2 SRQWR GH ƎX[žR GR
ODPHQWRV H LQWHUIHUH FRP D FDSDFLGDGH GH WUDQVIHUĂ&#x2026;QFLD GH
Ă&#x17D;OHR LQGLFD D WHPSHUDWXUD D TXH HVWH GHL[D GH ĆŽXLU
FDORU DR UHVWULQJLU R ĆŽX[R GH Ă&#x17D;OHR H GH FDORU
Tabela 5 9LVFRVLGDGHV HVSHFLĆŹFDGDV D FHUWDV WHPSHUDWXUDV
baixo possĂvel para o desempenho do Ăłleo e para a protec-
Ă&#x2030; crĂtico manter a produção de ĂĄcidos e lamas o mais Ă&#x201A;žR GR WUDQVIRUPDGRU 3RU LVVR Ă&#x201E; YLWDO XVDU Ă&#x17D;OHRV UHĆŹQDGRV Propriedade
ASTM D3487
IEC 60296
Viscosidade @ 100ÂşC, cSt
Ƨ
â&#x20AC;&#x201C;
Viscosidade @ 40ÂşC, cSt
Ƨ
Ƨ
Viscosidade @ 0ÂşC, cSt
Ƨ
â&#x20AC;&#x201C;
2V WUDQVIRUPDGRUHV WĂ&#x2026;P GHVHQKRV FRPSOH[RV H FRQWĂ&#x2026;P PXL-
Viscosidade @ - 30ÂşC, cSt
â&#x20AC;&#x201C;
Ƨ
tos materiais diferentes, incluindo papel, cartĂŁo, vedantes e
que oferecem uma alta estabilidade à oxidação.
Compatibilidade com materiais
protectivos, como a tinta, por isso Ê importante que o óleo não reaja nem tenha qualquer acção adversa com estes materiais.
Isolamento elĂŠctrico
Na maioria dos transformadores Ê a degradação do papel
Para que um transformador funcione, os enrolamentos
isolante que determina quando ĂŠ que o transformador tem que
SULQFLSDLV WĂ&#x2026;P TXH HVWDU HOHFWULFDPHQWH EHP LVRODGRV HQWUH
VHU PXGDGR $ H[SHULĂ&#x2026;QFLD PRVWUD TXH GXSOLFDQGR R WHRU GH
si. Este isolamento ĂŠ conseguido com papel de celulose que
ĂĄgua no Ăłleo, faz com que a vida Ăştil do papel caia para metade.
estĂĄ colocado Ă volta dos enrolamentos e impregnado com o Ăłleo para transformadores. A capacidade de isolamento
Do mesmo modo, um aumento na temperatura mÊdia de apenas de 8°C tem exactamente o mesmo efeito.
do Ăłleo para transformadores ĂŠ afectada pelas suas carac-
Por isso as propriedades de arrefecimento e de protec-
terĂsticas fĂsicas inerentes, teor em ĂĄgua e grau de limpeza
ção do Ăłleo sĂŁo fundamentais para alargar o perĂodo de vi-
em termos da contaminação por partĂculas.
da Ăştil de um transformador.
80
nota tĂŠcnica
$ HĆŹFÂźFLD GR LVRODPHQWR GR Ă&#x17D;OHR Ă&#x201E; DYDOLDGD DWUDYĂ&#x201E;V GH parâmetros como:
Saúde, segurança e ambiente
Ç&#x17E;
Rigidez DielĂŠctrica
Do ponto de vista da segurança, Ê importante utilizar um
Ç&#x17E;
Factor de Dissipação ElÊctrica
Ă&#x17D;OHR FRP XP DOWR SRQWR GH LQĆŽDPDĂ&#x201A;žR 2 SRQWR GH LQĆŽD-
Ç&#x17E;
Rigidez DielÊctrica sob Condiçþes de Impulso
mação ĂŠ a temperatura mĂnima a que os vapores do Ăłleo
Ç&#x17E;
Resistividade
sofrem ignição por acção de uma chama. 3RU UD]Ă?HV GH VHJXUDQĂ&#x201A;D D ,(& HVSHFLĆŹFD R YDORU
Durante o tempo de vida de um transformador, o Ăłleo vai
GH Â&#x2039;& FRPR R PĂ&#x2C6;QLPR GR SRQWR GH LQĆŽDPDĂ&#x201A;žR FRPR SUH-
degradar-se atravÊs de processos normais de oxidação, que
YHQĂ&#x201A;žR GR ULVFR GH LQFĂ&#x2026;QGLR H LJQLĂ&#x201A;žR DFLGHQWDO
podem originar o aumento no teor em ågua, a formação de lamas (ou depósitos) e åcidos. Estes podem reduzir as propriedades de isolamen-
2V Ă&#x17D;OHRV SDUD WUDQVIRUPDGRUHV WĂ&#x2026;P TXH VHU LVHQWRV de produtos tĂłxicos para o ambiente como os bifenilos policlorinados (PCB) e os alcanos policlorinados (PCA).
to do óleo e aumentar a velocidade de degradação do material isolante. Consequentemente, um sistema de
TensĂŁo interfacial e densidade
controlo de condição do óleo, aplicado de uma forma sis-
A tensĂŁo interfacial ĂŠ medida na superfĂcie da interface en-
temĂĄtica e estruturada, ĂŠ sempre recomendado para Ăłleos
tre o Ăłleo e ĂĄgua. Os Ăłleos para transformadores devem ter
para transformadores.
alguma tensĂŁo interfacial o que prova a sua alta qualidade e que estĂĄ limpo e livre de contaminantes. Uma alta tensĂŁo
PerĂodo de vida Ăştil
interfacial indica que o nĂvel de contaminação ĂŠ baixo mas
2 SHUĂ&#x2C6;RGR GH YLGD Ă&#x2022;WLO GH XP WUDQVIRUPDGRU Ă&#x201E; GHĆŹQLGR SHOD
a tensĂŁo interfacial diminui com o tempo o que ĂŠ um bom
vida Ăştil do Ăłleo e do papel isolante.
indicador da condição do óleo (Tabela 6).
A ĂĄgua, o oxigĂŠnio e os subprodutos resultantes do envelhecimento do Ăłleo, incluindo ĂĄcidos e lamas, podem reduzir
Tabela 6. TensĂŁo Interfacial de Ăłleos para transformadores.
a vida Ăştil do papel, do Ăłleo e, em Ăşltima anĂĄlise, do transformador. Os ĂĄcidos podem atacar alguns dos materiais utiliza-
TensĂŁo Interfacial
dos na construção do transformador, incluindo componentes
Valor tĂpico de Ăłleo novo, mN/m
!
Valor de alterta, mN/m
< 25
A diminuição na tensĂŁo interfacial pode tambĂŠm indicar problemas de compatibilidade entre o Ăłleo e algum material do transformador ou uma contaminação no enchimento do transformador. A densidade do Ăłleo para transformadores ĂŠ determinada pelo tipo de Ăłleo. Normalmente os Ăłleos isoparafĂnicos WĂ&#x2026;P GHQVLGDGHV PHQRUHV TXH RV QDIWĂ&#x201E;QLFRV R TXH GLPLQXL R peso total do transformador com a carga de Ăłleo.
M
Mobilidade na Manutenção
M 135
Do papel ao tablet
A mobilidade tem-se tornado cada vez mais relevante no contexto da manutenção, não só pela cada vez maior consciencialização do uso do papel, mas fundamentalmente pelo facto da manutenção ser um trabalho mais de terreno e não tanto de escritório.
Sendo a Prio a Ăşnica gasolineira ibĂŠrica com a tripla cerWLĆŹFDĂ&#x201A;žR 46$ 4XDOLGDGH 6HJXUDQĂ&#x201A;D H $PELHQWH H VHPSUH atenta a oportunidades de melhoria nos seus processos, percebeu que os seus trabalhos de manutenção sofriam de XPD HOHYDGD GHSHQGĂ&#x2026;QFLD GR SDSHO H GH WHPSRV DGPLQLVWUDWLYRV HOHYDGRV GHYLGR DR ĆŽX[R GD GRFXPHQWDĂ&#x201A;žR UHODcionada com a manutenção. A Prio Parque Tanques perce-
Quando falamos da mobilidade na manutenção, Ê pretendi-
beu que o futuro da manutenção estava na mobilidade. A Prio Parque Tanques decidiu recorrer a tablets em
82
Rita AraĂşjo support@manwinwin.com Navaltik Management
case study
da uma ferramenta de apoio à manutenção que permita ter de forma råpida e pråtica:
substituição do papel. Para a utilização de tablets na ma-
Ç&#x17E;
Acesso ao histĂłrico dos equipamentos;
nutenção Ê necessårio ter um CMMS ou uma aplicação pe-
Ç&#x17E;
Pequenos registos â&#x20AC;&#x201C; PressĂŁo, temperatura, quilĂłmetros,
rifĂŠrica do CMMS, simples, user friendly e onde os tĂŠcnicos
entre outros;
consigam rapidamente consultar os trabalhos a realizar e
Ç&#x17E;
Informação em tempo real, leia-se, pedidos à manuten-
informaçþes båsicas dos equipamentos. A Prio Parque Tan-
ção e indisponibilidades;
ques optou por uma solução web perifÊrica ao CMMS que
Ç&#x17E;
Registo de pequenas intervençþes;
jĂĄ possuĂam.
Ç&#x17E;
Toda a alocação de recursos inerente a um trabalho de manutenção.
Uma aplicação web complementar a um software de GestĂŁo de Manutenção, nĂŁo precisa nem pode ter o mesmo nĂvel de complexidade e funcionalidades da aplicação
Para que esta ferramenta elimine simultaneamente o pa-
principal. Ă&#x2030; uma aplicação que se destina ao dia a dia do
pel, Ê necessårio que toda a informação dos trabalhos se
tÊcnico de manutenção, para este registar trabalhos corre-
encontre disponĂvel em formato digital (tarefas e recursos)
tivos, executar trabalhos planeados, consultar informação
DVVLP FRPR D H[LVWĂ&#x2026;QFLD GH XP SURFHVVR GH YDOLGDĂ&#x201A;žR LQIRU-
relativa aos ativos de manutenção, fazer pequenos registos
mĂĄtico que dispense as assinaturas em formato fĂsico.
(parâmetros de operacionalidade e unidades de funciona-
Neste artigo serĂĄ analisado o que ĂŠ esperado por parte
mento), consultar a disponibilidade de artigos em armazĂŠm
de um CMMS para que este seja a ferramenta que permita a
e aplicå-los aos trabalhos de manutenção. Pode tambÊm,
mobilidade na manutenção e o processo para implementa-
no caso dos prestadores de serviços, ser um veĂculo de co-
ção dessa ferramenta e as vantagens da mesma, atravÊs da
municação com os seus clientes, uma vez que os clientes po-
anĂĄlise de um caso real â&#x20AC;&#x201C; Prio Parque Tanques.
dem ter acesso em tempo real aos trabalhos que vĂŁo sendo
A Prio Parque de Tanques S.A., situada no Terminal de
realizados aprovando os mesmos. Esta ferramenta deve
GranĂŠis LĂquidos do Porto de Aveiro, ĂŠ responsĂĄvel pela lo-
DLQGD SHUPLWLU TXH R JHVWRU GD PDQXWHQĂ&#x201A;žR GHĆŹQD R QĂ&#x2C6;YHO
gĂstica de receção, armazenamento, enchimento (no caso
de acesso de cada interveniente Ă informação disponĂvel.
do GPL) e expedição de combustĂveis lĂquidos e GPL. Ocupa
Em linhas gerais uma aplicação web para a gestão da manu-
uma ĂĄrea de quatro hectares, tem uma capacidade total de
tenção deve conter as seguintes caraterĂsticas:
75 890 m3 H HQFRQWUD VH FHUWLĆŹFDGD DR QĂ&#x2C6;YHO GRV VLVWHPDV GH
Ç&#x17E;
'HYLGR D HVSHFLĆŹFLGDGHV GDV VXDV IXQĂ&#x201A;Ă?HV D PDQXWHQção desempenha um papel crucial na Prio Parque Tanques,
AcessĂvel â&#x20AC;&#x201C; Tratando-se de uma aplicação web, esta pode ser acedida de qualquer lugar e dispensa instalação
gestão integrado (Ambiente, Qualidade e Segurança).
local; Ç&#x17E;
Simples â&#x20AC;&#x201C; NĂŁo implicando um processo de implementa-
uma vez que permite o funcionamento contĂnuo da instala-
ção e formação e não deve conter todas as funcionalida-
ção e garante que os equipamentos correspondem às con-
des de
diçþes de segurança, ambiente e qualidade exigidas. Ciente
Ç&#x17E;
Restritivo â&#x20AC;&#x201C; 'HYH VHU SRVVĂ&#x2C6;YHO GHĆŹQLU RV QĂ&#x2C6;YHLV GH DFHVVR
Ç&#x17E;
Paper Free â&#x20AC;&#x201C; Todos os envolvidos nos processos de ma-
de cada utilizador;
deste cenårio, a Prio Parque Tanques adquiriu em 2013 um CMMS, com objetivo de centralizar a informação, diminuir
QXWHQĂ&#x201A;žR WĂ&#x2026;P DFHVVR Âť DSOLFDĂ&#x201A;žR GLVSHQVDQGR D LPSUHV-
indisponibilidades dos equipamentos, registar os trabalhos
são de informação;
de manutenção controlando a sua execução e podendo de futuro retirar indicadores chave da manutenção â&#x20AC;&#x201C; *MTBF1, TIA 2, Disponibilidade, MTTR3, entre outros.
;
Ç&#x17E;
,QFOXLU ĆŽX[RV GH DSURYDĂ&#x201A;Ă?HV s a aplicação deve incluir estĂĄgios do trabalho (emitido, executado, aprovado e terminado por exemplo) permitindo a cada utilizador, dependendo do acesso que tem, executar essa mudança de
1
*MTBF â&#x20AC;&#x201C; tempo mĂŠdio entre avarias
HVWDGR OHYDQGR D XP ĆŽX[R GH DSURYDĂ&#x201A;Ă?HV VHP UHFXUVR D
2
TIA â&#x20AC;&#x201C; Tempo Indisponibilidade por Avaria
assinaturas. Na Figura 1 pode encontrar-se um exemplo
3
MTTR â&#x20AC;&#x201C; Tempo mĂŠdio de Reparação
GHVVH ĆŽX[R
Fitas 3Mâ&#x201E;˘ VHBâ&#x201E;˘ â&#x20AC;&#x201C; elementos GH ĆŹ[DĂ&#x201A;žR UHVLVWHQWHV VLPSOLĆŹFDĂ&#x201A;žR GDV ĆŹWDV
M
Eric Olson RS Components Tel.: +351 800 102 037 ¡ Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com ¡ pt.rs-online.com
O exterior do Disney Concert Hall tem 6500 painĂŠis de aço inoxidĂĄvel, cada um deles de mais de 65 quilogramas. (VWHV SDLQĂ&#x201E;LV QžR IRUDP DĆŹ[DGRV FRP RV tradicionais parafusos, o arquiteto Frank *HKU\ HVFROKHX D ĆŹWD 0v 9+%v SHOD VXD DOWD UHVLVWĂ&#x2026;QFLD H SRUTXH SHUPLWH DĆŹ[DU RV SDLQĂ&#x201E;LV GH IRUPD TXDVH LQYLVĂ&#x2C6;YHO &RPSDUDQGR FRP RV HOHPHQWRV GH ĆŹ[DĂ&#x201A;žR tradicionais, como os parafusos, rebites e VROGDV DV ĆŹWDV 0v 9+%v RIHUHFHP XPD UHVLVWĂ&#x2026;QFLD VXSHULRU $OĂ&#x201E;P GD VXD HVWĂ&#x201E;WLFD tambĂŠm oferecem uma grande durabilidade ambiental, simplicidade de utilização e design ĆŽH[Ă&#x2C6;YHO DVVLP VžR XWLOL]DGDV HP diferentes aplicaçþes, desde o setor do transporte, metal, construção atĂŠ eletrĂłnica e sinalização.
84
case study
135
aqueles com fita tinham atĂŠ 41% menos de ruĂdo e 30% menos de vibração. 2V ĆŹ[DGRUHV IHLWRV FRP ĆŹWDV 9+% WĂ&#x2026;P DOWD UHVLVWĂ&#x2026;QFLD Ă maioria dos solventes, humidade, mudanças de temperatura e luz UV. Com base na estrutura molecular altamente UHWLFXODGD GD HVSXPD DFUĂ&#x2C6;OLFD D ĆŹWD PDQWĂ&#x201E;P D VXD HOHYDGD UHVLVWĂ&#x2026;QFLD GH XQLžR QDV DGYHUVLGDGHV DPELHQWDLV 2XWURV SROĂ&#x2C6;PHURV RIHUHFHP PHQRU GXUDELOLGDGH H UHVLVWĂ&#x2026;QFLD HQfraquecendo a adesĂŁo geral. 5HVXOWD PXLWR IÂźFLO LQFOXLU ĆŹWDV 9+% HP TXDOTXHU SURMHto. As adesĂľes formam-se rapidamente, reduzindo o temSR GH HQWUHJD GR SURGXWR ĆŹQDO $OĂ&#x201E;P HVWDV ĆŹWDV VžR PXLWR flexĂveis e oferecem um sistema de fixação capaz de evitar a penetração da humidade que pode acontecer utilizando paUDIXVRV H UHELWHV $V ĆŹWDV RIHUHFHP XPDV OLQKDV GH DGHVžR limpas que sĂŁo difĂceis de detetar em distâncias prĂłximas e distantes, criando uma atraente estĂŠtica.
APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES VANTAGENS
Um exemplo da gama VHB ĂŠ a sĂŠrie 5952 que pode ser
Em comparação com os parafusos tradicionais, as fitas
utilizada numa extensa gama de aplicaçþes dentro de
VHB oferecem inumeras vantagens. Uma das principais
qualquer indĂşstria. Podemos encontrar exemplos em
vantagens ĂŠ a viscoelasticidade. O material de espuma
ĆŹ[DĂ&#x201A;Ă?HV GH DSOLFDĂ&#x201A;Ă?HV GH YLGUR SOÂźVWLFR H FDL[DV GH SURWHĂ&#x201A;žR
acrĂlica da fita absorve as forças de flexĂŁo e de choque ao
HOĂ&#x201E;WULFD WDPEĂ&#x201E;P QRV SDLQĂ&#x201E;LV DĆŹ[DGRV ÂťV DUPDĂ&#x201A;Ă?HV H QRV
repartir as tensĂľes em todo o comprimento da adesĂŁo.
VXSRUWHV GH 79 1R VHWRU GRV WUDQVSRUWHV DV ĆŹWDV SRGHP
,VWR IRUWDOHFH R DFDEDPHQWR GR SURGXWR FRP UHVLOLĂ&#x2026;Q-
ser utilizadas no interior dos vagĂľes e para incluir aberturas
cia contra a expansão tÊrmica, vibração e outras forças
no teto das viaturas comerciais. Podemos encontrar
ambientais. Um estudo encomendado pela 3M, que com-
mais exemplos nas indústrias da metalurgia, aplicaçþes
parava atrelados para cavalos feitos com elementos de
de sinalização, eletrodomÊsticos, MRO e dispositivos
fixação de tipo mecânico e com fita VHB, descobriu que
eletrĂłnicos.
Figura 1. &RPSDUDQGR FRP RV HOHPHQWRV GH ĆŹ[DĂ&#x201A;žR WUDGLFLRQDLV
Figura 2. 2 PDWHULDO GH HVSXPD DFUĂ&#x2C6;OLFD GD ĆŹWD DEVRUYH DV IRUĂ&#x201A;DV
FRPR SDUDIXVRV UHELWHV H VROGDV DV ĆŹWDV 0v 9+%v RIHUHFHP XPD
GH ƎH[žR H GH FKRTXH DR UHSDUWLU DV WHQV�HV HP WRGR R FRPSULPHQWR
resistĂŞncia superior (Fonte: 3M).
da adesĂŁo (Fonte: 3M).
Melhores pråticas para monitorização da condição usando ultrassons
M
86
UE Systems Europe Tel.: +31-546 725 125 info@uesystems.eu ¡ www.uesystems.eu
case study
135
Os ultrassons, tanto aerotransportados como por via estrutural, tornaram-se um elemento fundamental no que diz respeito Ă monitorização da condição dos rolamentos. Considerados hĂĄ tempos como sendo Ăşteis apenas na deteção GH IXJDV FDGD YH] PDLV RV SURĆŹVVLRQDLV GH PDQXWHQĂ&#x201A;žR H ĆŹDELOLGDGH VH DSHUFHEHP GRV benefĂcios associados ao uso de ultrassons aplicados Ă monitorização da condição. $ FXUYD 3 ) )LJXUD UHĆŽHWH LVVR PHVPR
&202 &20(¢$5" +Âź GXDV TXHVWĂ?HV PXLWR FRPXQV TXH VHPSUH WĂ&#x2026;P RV XWLOL]Ddores de ultrassons pela primeira vez. A primeira ĂŠ: â&#x20AC;&#x153;como estabeleço as linhas base de dB para analisar os rolamentos? â&#x20AC;?. A segunda ĂŠ: â&#x20AC;&#x153;
O MĂ&#x2030;TODO COMPARATIVO Uma forma de ter uma ideia rĂĄpida acerca do que ĂŠ bom e do que ĂŠ mau, ĂŠ usar uma abordagem comparativa. Com este mĂŠtodo, o inspetor simplesmente compara as leituras
Estima-se que pelo menos 60% das falhas prematuras em
GH G% GH SRQWRV LGĂ&#x2026;QWLFRV HP PDTXLQDULD LGĂ&#x2026;QWLFD $WUDYĂ&#x201E;V
URODPHQWRV HVWžR UHODFLRQDGDV FRP D OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR GRV PHV-
deste mĂŠtodo, o inspetor pode tambĂŠm começar a â&#x20AC;&#x153;trei-
PRV VHMD SRU OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR VXSĂ&#x201E;UĆŽXD IDOWD GH OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR
narâ&#x20AC;? o ouvido para o som prĂłprio de equipamento rotati-
XVDU D PDVVD OXEULĆŹFDQWH HUUDGD RX FRQWDPLQDGD 2V LQVWUX-
vo. Eventualmente, ser-lhe-ĂĄ Ăłbvio que um rolamento com
mentos por ultrassons podem ser usados para prevenir que
XPD IDOKD HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFD FRPR SRU H[HPSOR XP GHIHLWR QR DQHO
RV URODPHQWRV VRIUDP IDOWD RX H[FHVVR GH OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR 6HQ-
interior ou exterior, vai soar muito diferente do que um ro-
do que a fonte do ruĂdo ultrassĂłnico ĂŠ a fricção, quando um
lamento que esteja em bom estado.
URODPHQWR QHFHVVLWD GH OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR KDYHUÂź XP DXPHQWR GH
$ OLQKD EDVH SRGH VHU HQWžR GHĆŹQLGD FRP EDVH QD PĂ&#x201E;GLD
fricção â&#x20AC;&#x201C; logo um aumento no ruĂdo ou nĂvel de decibĂŠis.
GRV QĂ&#x2C6;YHLV GH G% GRV SRQWRV LGĂ&#x2026;QWLFRV HP FRPSDUDĂ&#x201A;žR $ OL-
(QTXDQWR VH RXYH R URODPHQWR TXH QHFHVVLWD OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR H
QKD EDVH SRGHUÂź GHSRLV VHU DOWHUDGD Âť PHGLGD TXH VH REWĂ&#x2026;P
se visualiza o nĂvel de dB no ecrĂŁ do instrumento ultrassĂł-
mais mediçþes.
nico, ĂŠ possĂvel notar uma redução gradual do nĂvel de dB Ă PHGLGD TXH VH DSOLFD PDVVD OXEULĆŹFDQWH DWĂ&#x201E; DWLQJLU XP QĂ&#x2C6;YHO normal. Se o rolamento estiver jĂĄ no domĂnio do excesso de
O MĂ&#x2030;TODO HISTĂ&#x201C;RICO
OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR R LQVSHWRU QRWDUÂź XP DXPHQWR JUDGXDO QR QĂ&#x2C6;-
O mĂŠtodo histĂłrico ĂŠ o preferido para estabelecer linhas
vel de dB, ficando assim informado que o rolamento jĂĄ tem
base e nĂveis de alarme em rotas de monitorização da con-
massa lubrificante suficiente.
dição dos rolamentos. AtravÊs deste mÊtodo, o inspetor
Figura 1. A curva I-P-F mostra-nos como os ultrassons sĂŁo a primeira tecnologia a detetar uma falha de natureza mecânica, como por exemplo o desgaste de um rolamento no seu estado inicial, ou a fadiga de um rolamento sob a sua superfĂcie.
Mitsubishi Solutions na IndĂşstria 4.0
M 135
! Hå mais de 90 anos que a Mitsubishi Electric contribui para este processo com tecnologia de ponta, inovação e produtos de alta qualidade. Assim, a F.Fonseca, em parceria com a Mitsubishi, organizou a 12 de outubro o Mitsubishi Solutions na Indústria 4.0, onde foram demonstradas diversas aplicaçþes, das mais simples às mais complexas, explicando como rentabilizar os processos e otimizar os recursos para uma produtividade måxima na indústria.
acontecer. Uma coisa que me preocupa ta IndĂşstria tem um impacto social muito grandeâ&#x20AC;?. O professor fez um breve enquadramento histĂłrico da IndĂşstria 4.0 GHVGH D Â&#x2026; 5HYROXĂ&#x201A;žR ,QGXVWULDO DQtes de perspetivar o futuro. "A fonte de energia mais comum era a ĂĄgua corIndustrial e, com ela, o conceito de transportar a produção para uma organização Ăşnica. Aparece o conceito de fĂĄbrica, muda-se da produção manual para a
por Marta Caeiro
reportagem
Surge depois o conceito de mĂĄquinas-ferramenta e, PDLV WDUGH R GD HOHWULĆŹFDĂ&#x201A;žR
-
88
to da eletrĂłnica. Com os computadores, começam a aparecer os auxiliares de produção: sensores eletrĂłnicos, software e inteligĂŞncia associada aos sensores. A globalização chega na dĂŠcada de 90, â&#x20AC;&#x2DC;A IndĂşstria 4.0 na RobĂłtica', 'Zero
â&#x20AC;&#x153;Nos Ăşltimos tempos apareceu esta
tornando estes conceitos um bocadinho
', 'Manutenção
ideia da IndĂşstria 4.0 e, desde logo, fabri-
mais genĂŠricos, para que respondessem
cantes de mĂĄquinas tentaram que fosse
Ă s necessidades do mercado global de ho-
',
'
para Otimização de Custos', ' ', 'Soluçþes
â&#x20AC;?, in-
F.Fonseca|Mitsubishi'. Os temas es-
troduziu Norberto Pires, antes de uma
que permite que quando os sistemas em-
tavam lançados para um dia que se
apresentação de conceitos, de desa-
bebidos, isto ĂŠ, computadores associados
revelaria de uma enorme partilha de
ĆŹRV H WDPEĂ&#x201E;P GH DOJXPD MXVWLĆŹFDĂ&#x201A;žR
à produção, têm informação sobre o que
H[SHULĂ&#x2026;QFLDV H FRQKHFLPHQWR 8P GLD
económica. "As transformaçþes seguem
se estĂĄ a fazer, comuniquem uns com os
onde se ouviram conceitos e soluçþes
o dinheiro, portanto hĂĄ sempre uma
outros e troquem informação de produção
integradas na IndĂşstria 4.0, com o
sem a necessidade de assistĂŞncia explĂcita
objetivo de â&#x20AC;&#x153;
de um operador, e portanto nĂłs podemos
enorme potencialidade da marca, lĂder
dar-lhes alguma autonomia para toma-
mundial em diferentes segmentosâ&#x20AC;?, conforme referiu Solange Silva, Diretora de marketing da F.Fonseca.
O que Ê então expectåvel que aconteça no futuro?
As instalaçþes da F.Fonseca, em
â&#x20AC;&#x153;Espera-se que estes sistemas sejam
Aveiro, foram ainda palco de um
capazes de comunicar entre si e sejam ca-
showroom que exibiu as diferentes tec-
pazes de sugerir a um sistema completo
nologias e novidades apresentadas.
uma alteração de produção, que permita
$ DEHUWXUD GR HYHQWR ĆŹFRX D cargo de Norberto Pires, professor as-
que no futuro possa ser retomadaâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Se forem aos programas europeus
sociado e Diretor do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Coimbra e da revista â&#x20AC;&#x153;robĂłticaâ&#x20AC;?.
se fala na capacidade de a Europa ga-
", começou por declarar Bruno Silva, tĂŠcnico de automação industrial e formador nos segmentos de controlo e acionamentos da F.Fonseca, esclarecendo ainda alguns conceitos. â&#x20AC;&#x153; do 'pĂĄra-arranja', a manutenção dos operadores ou administradores. Manutenção equipamentos, seguindo um plano de tende suprimir falhas, maximizando o falhas no equipamento deixarĂĄ tempo suFocado na IndĂşstria 4.0, perspetivou
e Ambiente; Tecnologias de EdifĂcios;
A redução dos custos com pe-
a monitorização avançada dentro das
)RUPDĂ&#x201A;žR 3URĆŹVVLRQDO
ças de stock e com mão-de-obra estå
empresas. â&#x20AC;&#x153;O que se pretende ĂŠ con-
â&#x20AC;?.
reportagem
das por Bruno Silva para este tipo de
processo industrialâ&#x20AC;?. Estudos de caso
seus produtos, a F.Fonseca criou o
Manutenção.
apresentados indicam que em qual-
6HUYLĂ&#x201A;R GH $VVLVWĂ&#x2026;QFLD 7Ă&#x201E;FQLFD s 6$7
O orador frisou que os variadores
quer processo industrial temos 53%
O cliente usufrui, assim, de um servi-
Mitsubishi estĂŁo entre os melhores do
de tempo de produção com as måqui-
ço completo e de grande qualidade
mundo, sustentando-se no exemplo
nas a trabalhar. Uma possĂvel melhoria
no acompanhamento das reparaçþes,
do variador SĂŠrie FR-A800, que pode
seria a utilização de måquinas mui-
controlo e na segurança de utilização
ir atĂŠ aos 500 kW e trabalhar como
WR PDLV HĆŹFLHQWHV SRU H[HPSOR
do material adquirido.
servomotor.
introduzindo-lhes sistemas robĂłticos,
A parceria com a Mitsubishi soma jĂĄ
automĂĄticos, aumentando a disponibi-
25 anos, sendo a marca um dos princi-
lidade das mĂĄquinas.
pais fabricantes mundiais de produtos
â&#x20AC;&#x153;HĂĄ muitas razĂľes para escolher Mitsubishi, mas a principal ĂŠ que quando -
90
3DUD SURĆŹVVLRQDOL]DU D JHVWžR GD PDQXWHQĂ&#x201A;žR H DVVLVWĂ&#x2026;QFLD WĂ&#x201E;FQLFD GRV
entre as principais vantagens aponta-
rem para Mitsubishiâ&#x20AC;?, concluiu.
Uma fĂĄbrica de servomotores
e soluçþes baseadas na engenharia
em Nagoia, no JapĂŁo, foi digitaliza-
elĂŠtrica e eletrĂłnica e atuando em
GD 2V UHVXOWDGRV UHĆŽHWLUDP VH QXPD
mais de 120 paĂses. â&#x20AC;&#x153;A F.Fonseca e a
PHOKRULD GH TXDOLGDGH GH HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD
Mitsubishi estĂŁo presentes, temos as
energĂŠtica, de produtividade, de qua-
pessoas, temos o know-how e estamos
â&#x20AC;&#x153;ESTAMOS CĂ PARA RECEBER QUALQUER DESAFIOâ&#x20AC;Śâ&#x20AC;?
lidade e de valor energĂŠtico. Nuno Dias encerrou a sessĂŁo
assumiu Nuno Dias.
Jordi Solaz, atual responsĂĄvel de
de palestras que compuseram o
O evento prosseguiu com um bu-
marketing da Mitsubishi Electric, foi
â&#x20AC;&#x2DC;Mitsubishi Solutions na IndĂşstria 4.0â&#x20AC;&#x2122;. O
siness lunch, seguido da apresentação
ainda responsĂĄvel durante 13 anos
gestor de produto da F.Fonseca e res-
do showroom pelos especialistas da
pela equipa de suporte tĂŠcnico da
ponsĂĄvel pelo segmento de controlo e
F. Fonseca e da Mitsubishi Electric.
ÂźUHD GH DXWRPDĂ&#x201A;žR LQGXVWULDO H DĆŹU-
acionamentos apresentou a sua equi-
ma que a sua especialidade sĂŁo os
pa, â&#x20AC;&#x153;
robots. As suas intervençþes incidiram
breves traços históricos da empresa.
sobre a '
-
ra Otimização de Custos' e a ' â&#x20AC;&#x2122;.
â&#x20AC;?, traçando
O objetivo da viagem Ă Alemanha HP HVWDYD EHP GHĆŹQLGR
Fundada em 1978, a F.Fonseca atua
conseguir a representação ex-
em quatro åreas e negócio: Automação
clusiva da Mitsubishi Electric em
Industrial; Processo, Instrumentação
Portugal. Alcançado o objetivo, a promoção da marca começou de imediato em feiras da especialidade. Passados 25 anos, a F.Fonseca acredita, como no primeiro dia, na qualidade e inovação da alargada gama de produtos da Mitsubishi para a indĂşstria. Este evento ĂŠ UHVXOWDGR GD FRQĆŹDQĂ&#x201A;D H GHWHUPLnação em demonstrar ao mercado SRUWXJXĂ&#x2026;V WRGD D SRWHQFLDOLGDGH da Mitsubishi para responder aos GHVDĆŹRV GD ,QGĂ&#x2022;VWULD TXH DWXDOmente se colocam.
M
SeminĂĄrios â&#x20AC;&#x201C; tecnologia original designed by Phoenix Contact
M 135
Cerca de 140 participantes de vĂĄrios ramos, tais como integradores, fabricantes de mĂĄquinas, quadristas e projetistas estiveram presentes nos seminĂĄrios , organizados pela Phoenix Contact, que decorreram nos passados dias 26 e 28 de setembro e 2 de outubro no Porto, Leiria e Lisboa, respetivamente.
empresa sĂŁo capitais prĂłprios. O facto de -
Contact ĂŠ sinĂłnimo de uma empresa de q DĆŹUPRX DLQGD R 'LUHWRU TXH ricos do ADN da Phoenix Contact. por Marta Caeiro
reportagem
foi dando brevemente os traços histĂłA histĂłria da empresa tem inĂcio entĂŁo pelas mĂŁos de Hugo KnĂźmann, seu fundador, em 1923, em Essen, numa representação comercial para produtos
92
elĂŠtricos que comercializava bornes GH ĆŹRV GH FRQWDFWR SDUD HOĂ&#x201E;WULFRV (P 1966 a empresa estabeleceu-se onde se encontra atualmente, na cidade de
â&#x20AC;&#x153;JUNTOS CONSEGUIMOS MOLDAR O FUTURO!â&#x20AC;? SeminĂĄrio
: tecnologia,
agradecimentos, frisando com espe-
Blomberg, Alemanha. Ă&#x2030; no inĂcio dos
FLDO Ă&#x2026;QIDVH RV RUDGRUHV FRQYLGDGRV
anos 80 que dĂĄ os primeiros grandes
â&#x20AC;&#x153;
-
passos na sua internacionalização, abrindo
ensaios, testes, produtos e aplica-
sucursais
alĂŠm-fronteiras.
çþes. Estava assim lançado o mote
aplicaçþes que atÊ nós desconhecemos,
Em 1987, o sistema de bus de campo
para a palestra que se faria ouvir no
mas que jĂĄ nos acompanham hĂĄ algum
revoluciona a automação: permite
arranque do seminĂĄrio. Michel Batista,
tempoâ&#x20AC;?, introduziu Michel Batista.
uma abertura de todo o sistema, des-
Diretor Geral da Phoenix Contact, co-
â&#x20AC;&#x153;Somos um lĂder mundial das tecnologias
de o sensor atĂŠ ao controlador. Corria
meçou por dar as boas-vindas a uma
de comunicação e de automação. Somos
jĂĄ o ano de 2005 quando a empresa
plateia que se mostrou entusiasta e
entrou na ĂĄrea do safety â&#x20AC;&#x201C; mĂĄquinas
atenta às intervençþes que se segui-
seguras, segurança intrĂnseca â&#x20AC;&#x201C; a ĂĄrea
ram. NĂŁo deixou de parte os devidos
da segurança para as mĂĄquinas. Hoje, conforme referiu Michel Batista, â&#x20AC;&#x153;possuĂmos uma extensa gama de produtos, mais de 60 000 artigos, desde um simples borne ao mais complexo autĂłmatoâ&#x20AC;?. Com cerca de 15 mil colaboradores a nĂvel mundial, a empresa apresentou em 2016 uma faturação de 1970 milhĂľes de euros, sendo que 25% foi realizada na Alemanha. Inserida numa vasta diversidade de mercados â&#x20AC;&#x201C; produção e distribuição de energia, indĂşstria de processo, indĂşstria automĂłvel, energias renovĂĄveis, telecomunicaçþes, ferrovia, fabricantes
como shunts e etiquetas. Desde entĂŁo, segundo os gestores de produto, a tecnologia foi aplicada a outras famĂlias de produtos, entre as quais as ĆŹFKDV GH VHQVRUHV DWXDGRUHV UHOĂ&#x201E;V GH interface e autĂłmatos. Outro exemplo, destacado por Francisco Mendes, foi o lançamento este ano da famĂlia de bloFRV GH GLVWULEXLĂ&#x201A;žR GH SRWHQFLDO 37),; Assim, os benefĂcios da Tecnologia evidenciam-se nĂŁo apenas nos bornes, mas em muitos dos produtos que podem existir num quadro elĂŠtrico de comando. Trata-se, segundo -
exaustivo e vĂĄrios testes. Belarmino
declarou Francisco Mendes no
Jorge contou como analisaram, de
Carlos Coutinho, mais do que uma HYROXĂ&#x201A;žR GDV WHFQRORJLDV GH ĆŹ[DĂ&#x201A;žR GH ĆŹRV HOĂ&#x201E;WULFRV p
inĂcio das entrevistas.
construção de quadros de comandoâ&#x20AC;?.
forma dinâmica, a nova tecnologia:
Tanto as empresas MAJO como a EST conheceram a tecnologia
â&#x20AC;&#x153;Começamos por fazer um ensaio com os colaboradores de forma a comparar os
94
reportagem
HP HYHQWRV RUJDQL]DGRV SHOD 3+2(1,;
â&#x20AC;&#x153;LEVAR AO CLIENTE UMA TECNOLOGIA MELHOR Ă&#x2030; UM ELEMENTO DE DIFERENCIAĂ&#x2021;Ă&#x192;Oâ&#x20AC;?
CONTACT, nomeadamente na feira in-
in com a solução anteriormente usada,
ternacional SPS em Nuremberga e no
concluĂmos que conseguĂamos reduzir
uma expo-
â&#x20AC;?.
showroom mĂłvel â&#x20AC;&#x153;
Desde 2009 que a Tecnologia
sição dentro de um veĂculo que permite
Para alĂŠm disso, â&#x20AC;&#x153;realizamos tambĂŠm
estĂĄ acessĂvel Ă s empresas portugue-
apresentar os produtos e soluçþes per-
-
sas, pelo que jĂĄ existe um historial
to das instalaçþes de cada cliente. Por
GH H[SHULĂ&#x2026;QFLDV GRV SURGXWRV TXH
sua vez, a tecnologia
entrou na
FRQWĂ&#x2026;P HVWD WHFQRORJLD 3RU HVWH PR-
HPSUHVD 9,6,21 %2; FRPR XPD VROX-
WLYR D 3KRHQL[ &RQWDFW FRQYLGRX WUĂ&#x2026;V
Ă&#x201A;žR HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFD DSUHVHQWDGD SHOD HTXLSD
empresas para testemunhar a sua ex-
da Phoenix Contact.
SHULĂ&#x2026;QFLD $V HPSUHVDV IRUDP D 0$-2
habitualmente instalĂĄmosâ&#x20AC;?. A transição das tecnologias con-
Para HĂŠlder Lopes, â&#x20AC;&#x153;a importância
D (67 H D 9,6,21%2;
vencionais (mola, parafuso) para a tecnologia
ocorreu de forma
importanteâ&#x20AC;? na decisĂŁo de mudar para
VXDYH QD 9,6,21 %2; pEsta tecnologia
ram HĂŠlder Lopes da MAJO, Belarmino
os produtos
. O entrevistado
foi facilmente integrada pela nossa
-RUJH GD (67 H 1XQR 6LOYD GD 9,6,21 %2;
referiu que â&#x20AC;&#x153;na MAJO temos uma forte
-
Os gestores de produto entrevista-
e solicitaram que partilhassem a sua exSHULĂ&#x2026;QFLD FRP D XWLOL]DĂ&#x201A;žR GRV SURGXWRV com Tecnologia
. Foram discuti-
â&#x20AC;?, Temos muitos pontos onde a adoção da
estĂĄ presente com uma gama muito com-
das as mais-valias ao nĂvel da produção e como esta tecnologia pode ser um
sua solução, por exemplo, em tempos de â&#x20AC;?.
fator de diferenciação na apresentação das soluçþes aos seus clientes. As em-
explicou Nuno Silva. â&#x20AC;&#x153;
Para analisar o impacto na tran-
presas convidadas â&#x20AC;&#x153;
sição de produtos com tecnologias
de estarem presentes e de partilhar a sua
convencionais
para
a
fase de integração nas nossas soluçþesâ&#x20AC;?, DFUHVFHQWRX SRU ĆŹP O
ĂŠ uma realidade!
tecnologia
, a EST realizou um estudo
CONCLUSĂ&#x192;O +Âź DWXDOPHQWH XPD WHQGĂ&#x2026;QFLD FODUD QD PDVVLĆŹFDĂ&#x201A;žR GD 7HFQRORJLD in. HĂĄ cada vez mais produtos com Tecnologia
, nĂŁo apenas da
Phoenix Contact mas de outras empresas do mesmo setor elĂŠtrico. Ao inovar esta tecnologia desde 1978 e face ao contĂnuo desenvolvimento desde entĂŁo, a Phoenix Contact demonstrou nestes seminĂĄrios, segundo os gestores de produto, que detĂŠm a melhor WHFQRORJLD GH ĆŹ[DĂ&#x201A;žR GH ĆŹRV HOĂ&#x201E;WULFRV existente atualmente no mercado.
M
PLC 2017: uma viagem pelo mundo da Automação Industrial
M 135
$ Â&#x2026; HGLĂ&#x201A;žR GR 3/& MXQWRX FHUFD GH SHVVRDV QD )LJXHLUD GD )R] a 19 de outubro.
JosĂŠ
Meireles,
Diretor
da
M&M
Engenharia, sublinhou: â&#x20AC;&#x153;VocĂŞs sĂŁo o tambĂŠm nĂŁo estamos aqui a fazer nadaâ&#x20AC;?. Em representação da Phoenix Contact, Michel Batista deixou um voto de gratidĂŁo aos presentes e Ă sua equipa de trabalho, que â&#x20AC;&#x153;trabalha dia-a-dia Contact pretende, que ĂŠ ser a marca de
96
por Marta Caeiro
reportagem
â&#x20AC;?.
APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INDUSTRIAIS 4.0: SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES INTEGRADAS DA PHOENIX CONTACT Michel Batista, Diretor-Geral, fez-nos Ă&#x20AC; semelhança das ediçþes anteriores,
Um dia onde se pĂ´de respirar um
voltar atrĂĄs no tempo, com um breve
as empresas Rittal, Phoenix Contact e
pouco das evoluçþes que ocorrem na
HQTXDGUDPHQWR KLVWĂ&#x17D;ULFR GD Â&#x2026; DWĂ&#x201E; Âť
M&M Engenharia, em representação
IndĂşstria e nas Tecnologias e como
Â&#x2026; 5HYROXĂ&#x201A;žR ,QGXVWULDO 7XGR FRPH-
da EPLAN, juntaram-se na organização
estas poderĂŁo ajudar as empresas a
çou em Inglaterra, por volta de 1750.
do evento anual PLC â&#x20AC;&#x201C; Produtividade,
VXSHUDU RV GHVDĆŹRV QD LPSOHPHQWDĂ&#x201A;žR
(QWUÂźYDPRV HQWžR QD Â&#x2026; 5HYROXĂ&#x201A;žR
Liderança e Competitividade, elegen-
da IndĂşstria 4.0.
industrial, associada ao vapor. As mĂĄ-
do a IndĂşstria como denominador
Jorge Mota, JosĂŠ Meireles e Michel
comum e a qualidade de serviço como
%DWLVWD ĆŹ]HUDP DV KRQUDV GR DXGLWĂ&#x17D;-
fator indispensĂĄvel.
rio, dando as boas-vindas e os devidos
A descoberta e o aproveitamento de
agradecimentos aos presentes. â&#x20AC;&#x153;Mais
novas fontes de energia revolucionaram
O Hotel Eurostars OĂĄsis Plaza, foi palco das vĂĄrias palestras onde se
quinas de produção mecanizaram o trabalho.
ainda mais a produção industrial, que
apresentaram as mais recentes no-
de famĂliaâ&#x20AC;?, referiu Jorge Mota, Diretor-
VH PDVVLĆŹFRX DWUDYĂ&#x201E;V GDV OLQKDV GH SUR-
vidades, com espaço ainda para uma
Geral da Rittal, evidenciando os dois
GXĂ&#x201A;žR HVWÂźYDPRV MÂź QD Â&#x2026; 5HYROXĂ&#x201A;žR
elaborada exposição de produtos e
grandes objetivos que, ao longo destes
Industrial. A linha de montagem de car-
aplicaçþes relacionados com o te-
DQRV WĂ&#x2026;P VLGR DWLQJLGRV SHOR 3/&
ros de Henry Ford tornou-se o sĂmbolo
ma da edição: "Automação Industrial
â&#x20AC;&#x153;
do perĂodo, pois possibilitou a produção
â&#x20AC;&#x201C; Soluçþes do Futuroâ&#x20AC;?.
estas trĂŞs empresas e fazer networkingâ&#x20AC;&#x153;.
em larga escala de produtos, de uma forma rĂĄpida e econĂłmica. $ Â&#x2026; FDUDWHUL]D VH HVVHQFLDOPHQWH pela incorporação da robĂłtica nas linhas de produção industrial. $ WUDQVLĂ&#x201A;žR SDUD D Â&#x2026; 5HYROXĂ&#x201A;žR aconteceu mais recentemente. O termo IndĂşstria 4.0 foi usado pela primeira vez na Hannover Messe, em 2012. Para Michel Batista, ĂŠ a "conjugação das linhas de produção associadas Ă comunicação Ă distância; ĂŠ pĂ´r as mĂĄquinas a comunicar entre elas; e ĂŠ criar uma rede de comunicação global entre as pessoas e as mĂĄquinasâ&#x20AC;?.
Produção e distribuição de ar comprimido: como reduzir RV FXVWRV GH XPD IRUPD HƏFD]
M 135
Deste modo, um olhar atento sobre o SAC ĂŠ essencial para
energia necessårio para suprir as fugas representam, em mÊdia, cerca de 20% a 40% do consumo necessårio para a produção de ar comprimido.
evitar custos energĂŠticos desnecessĂĄrios, quer devido a consumos de energia excessivos, quer devido a possĂveis gastos resultantes de manutençþes que possam levar Ă paragem da produção ou substituição dos equipamentos.
preventiva. De entre as vĂĄrias possibilidades de otimização Isabel Novais e Ricardo Santos A.RamalhĂŁo 7HO { Â&#x2019; )D[ geral@aramalhao.com ¡ www.aramalhao.com
informação tÊcnico-comercial
Assim, a otimização do funcionamento da central de ar comprimido ĂŠ possĂvel, atuando-se de forma contĂnua e destacam-se as fugas de ar comprimido, a gestĂŁo da central, otimização da pressĂŁo, dimensionamento das redes de Os sistemas de produção de ar comprimido (SAC) consti-
GLVWULEXLĂ&#x201A;žR GĂ&#x201E;ĆŹFH GH PDQXWHQĂ&#x201A;žR ĆŹOWURV SULQFLSDOPHQ-
tuem uma das principais utilidades da grande maioria das
te), temperatura de admissão do ar, recuperação da energia
unidades fabris, existindo com maior ou menor represen-
tĂŠrmica, entre outros.
tação, dependendo do tipo de atividade. De uma forma ge-
Das vårias possibilidades enumeradas, a reparação das
ral, pode-se referir que o consumo associado Ă central de
fugas de ar comprimido constitui uma das formas mais
ar comprimido poderĂĄ representar cerca de 2% a 30% do
IÂźFHLV H HĆŹFD]HV GH RWLPL]DU RV FRQVXPRV GH HQHUJLD QD FHQ-
consumo total de uma instalação (dependendo do tipo de
tral de ar comprimido, na grande maioria dos casos. Na indĂşstria tem-se verificado que o consumo de
atividade).
98
energia necessĂĄrio para suprir as fugas representam, em mĂŠdia, cerca de 20% a 40% do consumo necessĂĄrio para a produção de ar comprimido. Valores demasiado elevados, aos quais correspondem desperdĂcios considerĂĄveis. Ă&#x2030; certo que ĂŠ impossĂvel de eliminar as fugas de ar comprimido, pelo que o valor de 5% pode-se considerar aceitĂĄvel. A tĂtulo de exemplo, um compressor com um consumo HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFR GH N:K P3, com uma fuga de 4 mm a 7 barg, RX VHMD {P3/min, irĂĄ exigir ao compressor um consumo Figura 1. (VTXHPD VLPSOLĆŹFDGR GH XPD FHQWUDO GH SURGXĂ&#x201A;žR GH DU
DGLFLRQDO GH { N:K 3DUD XP UHJLPH GH IXQFLRQDPHQWR
comprimido.
GH K GLD {GLDV DQR H XP FXVWR GH HQHUJLD HOĂ&#x201E;WULFD GH 0,1â&#x201A;Ź/kWh, esta fuga representa 5370â&#x201A;Ź por ano.
Para alÊm disso, analisando a estrutura de custos de exploração de uma central de ar comprimido, ao longo do ciclo de YLGD YHULƏFD VH TXH FHUFD GH FRUUHVSRQGH DR FRQVXPR de energia necessårio para a produção de ar comprimido, 20% corresponde ao custo com a aquisição e 10% corresponde aos custos com a manutenção.
Figura 3. Fugas de ar comprimido.
Aquisição 20,0%
Consumo de Energia 70,0%
Assim, torna-se urgente a implementação de um plano de Manutenção 10,0%
atuação no que diz respeito Ă eliminação das fugas de ar comprimido. Neste sentido, a A.RamalhĂŁo tem vindo a desenvolver MXQWR GRV FOLHQWHV URWLQDV GH LGHQWLĆŹFDĂ&#x201A;žR H UHSDUDĂ&#x201A;žR GH fugas de comprimido. Este mĂŠtodo consiste em aproveitar
Figura 2. Repartição dos custos de exploração de uma central de ar
as paragens da produção das instalaçþes para proceder Ă
comprimido.
anålise das fugas de ar comprimido, no entanto, a inspeção
Novas rebarbadoras Rat Tail
M 135
Metade do peso, produtividade måxima e segurança extrema: as novas rebarbadoras angulares Rat Tail para trabalhos pesados em metal, da Metabo.
ideal para o processamento de juntas de soldadura, particularmente em trabalhos industriais de longa duração. O reduzido esforço do operador diminui os perĂodos de descanso necessĂĄrios devido a fadiga. Graças ao sistema de refrigeração melhorado, o motor Metabo Marathon fornece 1900 watts de SRWĂ&#x2026;QFLD $GLFLRQDOPHQWH XP VLVWHPD especial melhorado de escovas de car-
BOLAS â&#x20AC;&#x201C; MĂĄquinas e Ferramentas de Qualidade, S.A. Tel.: +351 266 749 300 ¡ Fax: +351 266 749 309 geral@bolas.pt ¡ www.bolas.pt ¡ www.metabo.com/pt
informação tÊcnico-comercial
vĂŁo duplica a vida Ăştil da ferramenta.
SEGURANĂ&#x2021;A EXTREMA DO UTILIZADOR $ 0HWDER DMXGD RV SURĆŹVVLRQDLV D WUDbalhar de forma segura 365 dias por ano. De acordo com as estatĂsticas de acidentes divulgadas pela entidade Deutsche Ge-setzliche Unfallversiche$ HTXLSD PDLV HĆŹFLHQWH QR SURFHVVDPHQWR GH PHWDO LQR[LGÂźYHO HP DPELHQWH LQGXVWULDO
rung, quase 20% dos acidentes com
D :(9 4XLFN ,QR[ 57 HP FRPELQDĂ&#x201A;žR FRP RV QRYRV GLVFRV 0HWDER HP ĆŹEUD
rebarbadoras angulares resultam da
(P FRPSDUDĂ&#x201A;žR FRP R PRGHOR DQWHFHVVRU RV QRYRV GLVFRV GH SROLU HP ĆŹEUD UHPRYHP
perda de controlo. Por isso a Metabo
mais material em menos tempo, alĂŠm de apresentarem uma maior vida Ăştil.
incorpora vårias funçþes preventivas
100
de segurança nas suas rebarbadoras. Durante trabalhos longos e exigentes As novas rebarbadoras angulares Rat
Metabo posicionam-se numa classe Ă
o sistema autobalancer integrado e o
Tail da Metabo combinam baixo peso,
parte, com menos de 3 kg. Com o seu
punho lateral Metabo VibraTech redu-
facilidade de utilização, excelente nĂ-
punho estreito, as rebarbadoras Rat
zem a vibração e asseguram um traba-
vel de segurança para o utilizador e
Tail sĂŁo particularmente ergonĂłmicas
lho sem esforço e um manuseamento
longa vida Ăştil para processamento de
â&#x20AC;&#x201C; ideais para um trabalho equilibrado,
seguro. A embraiagem de segurança
juntas soldadas sem esforço.
mesmo em tarefas acima do nĂvel da
Metabo S-automatic isola automati-
A Metabo expande a sua linha de
FDEHĂ&#x201A;D GR XWLOL]DGRU 2V SURĆŹVVLRQDLV
camente o motor em caso de bloqueio
rebarbadoras com uma sĂŠrie de po-
particularmente os que se dedicam a
do disco durante o corte, protegendo
tentes mĂĄquinas com design Rat Tail.
trabalhos pesados na ĂĄrea da metalo-
o utilizador de eventuais retrocessos.
Em aplicaçþes onde, atÊ hoje, apenas
mecânica, na construção de veĂculos
A mĂĄquina estĂĄ equipada com um dis-
grandes rebarbadoras (atĂŠ 6 kg) eram
especiais, na construção naval ou de
positivo de arranque eletrĂłnico suave,
utilizadas, as novas ferramentas da
viadutos, conseguem trabalhar de
que minimiza o risco de perda de con-
IRUPD HĆŹFD] H VHJXUD FRP DV UHEDUED-
trolo ao ligar a rebarbadora. A Metabo
doras Rat Tail. Com um peso de ape-
disponibiliza um punho multiposiçþes
nas 2,9 kg, o modelo WEPBA 19-180
que permite trabalhar com ambas as
Quick RT ĂŠ uma das rebarbadoras de 180 mm mais leves do mercado, sendo
Segurança extrema do utilizador tambÊm na categoria de 1700 watt: as vantagens das novas rebarbadoras para o utilizador incluem dispositivo eletrónico de segurança Processamento perfeito de aço inoxidåvel
para desligar, interruptor tipo â&#x20AC;&#x153;homem-mortoâ&#x20AC;?,
na categoria de 1700 watt: a velocidade
travão do disco e dispositivo auto-balancer integrado para extrema segurança
Com um peso inferior a 3 kg, a WEPBA 19-180
ajustĂĄvel e o elevado binĂĄrio atĂŠ 5 NM
e um trabalho sem esforço.
Quick RT ĂŠ a mais leve e segura rebarbadora
da WEV 17-125 Quick Inox RT previnem
Modelo WEPBA 17-150 Quick RT.
angular de 180 mm no mercado.
o sobreaquecimento e a descoloração do aço.
6HJXUDQĂ&#x201A;D H HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD na maquinagem graças Ă ENRIEL H Âť WHFQRORJLD ;%% GD &DVWURO
M
102
ENRIEL, S.L. Tel.: +351 227 137 500 ¡ Fax: +351 227 137 701 vendas@enriel.com ¡ www.enriel.com
informação tÊcnico-comercial
135
$ (15,(/ HPSUHVD GH UHIHUĂ&#x2026;QFLD HP VXSULPHQWRV industriais e embaixadora Castrol para Portugal H (VSDQKD RIHUHFH D QRYD JDPD GH ĆŽXLGRV GH FRUWH &DVWURO ;%% SDUD HQJHQKHLURV SURMHWDGRV para melhorar e durar mais do que alternativas convencionais numa ampla gama de ambientes. Os seus resultados foram demonstrados em vĂĄrios WHVWHV ODERUDWRULDLV H YHULĆŹFDGRV HP FRQGLĂ&#x201A;Ă?HV reais de produção.
&DVWURO $OXVRO ;%% H &DVWURO +\VRO ;%% XWLOL]DP XP WDPpĂŁo quĂmico de dupla ação resistente Ă s mudanças no pH, alcançando condiçþes de fabricação estĂĄveis e resultados constantes por muito mais tempo, evitando despesas como a manutenção. Isso resulta em desempenho de maquinaJHP VXSHULRU H PDLV ORQJR GR TXH FRP ĆŽXLGRV GH FRUWH convencionais. AlĂŠm disso, porque nĂŁo sĂŁo baseados em agentes de libertação de boro ou formaldeĂdo, eles cumprem as noYDV PXGDQĂ&#x201A;DV OHJLVODWLYDV HXURSHLDV ( D Â&#x2026; DGDSWDĂ&#x201A;žR HXURSHLD DR SURJUHVVR WĂ&#x201E;FQLFR H FLHQWĂ&#x2C6;ĆŹFR $73 FODVVLĆŹ-
$V VROXĂ&#x201A;Ă?HV &DVWURO ;%% UHGX]HP RV FXVWRV VHP VDFULĆŹFDU
cou alguns dos agentes libertadores de formaldeĂdo como
R GHVHPSHQKR DR PHVPR WHPSR TXH VLPSOLƏFDP D JHVWžR
DJHQWHV FDQFHUĂ&#x2C6;JHQRV GH QĂ&#x2C6;YHO E R TXH VLJQLĆŹFD TXH DV
GH ĆŽXLGRV HP WRGRV RV DVSHWRV $ JDPD ;%% Ă&#x201E; XPD IRUPD
formulaçþes contendo mais de 1000 ppm de formaldeĂdo
GH IRUPXODU RV ĆŽXLGRV GH FRUWH TXH SURORQJDP VHX GHVHP-
devem ser rotuladas como cancerĂgenas.
penho, sem boro ou biocidas. A grande vantagem de pro-
2XWUD YDQWDJHP GD WHFQRORJLD &DVWURO ;%% Ă&#x201E; D EDL[D
ORQJDU D YLGD Ă&#x2022;WLO GR ĆŽXLGR UHVLGH QD UHGXĂ&#x201A;žR GRV SHUĂ&#x2C6;RGRV
formação de espuma em condiçþes de ågua macia. Quando
de inatividade e no número de intervençþes.
XP ĆŽXLGR GH FRUWH JHUD HVSXPD GXUDQWH R XVR LVVR VLJQLĆŹFD
&DVWURO $OXVRO H &DVWURO +\VRO FRP WHFQRORJLD ;%% QHX-
TXH QžR HVWŸ D OXEULƏFDU DGHTXDGDPHQWH 2V VLVWHPDV SR-
WUDOL]DP DWĂ&#x201E; PDLV ÂźFLGRV GR TXH ĆŽXLGRV FRQYHQFLRQDLV
dem ser transbordados, forçando a produção, que em åreas
GH DFRUGR FRP WHVWHV H HQVDLRV ODERUDWRULDLV H YHULĆŹFDGRV
de ĂĄgua macia ĂŠ um problema comum.
em condiçþes reais de produção). Desta forma, evita a pro-
7DQWR R &DVWURO $OXVRO 6/ ;%% FRPR R &DVWURO +\VRO
OLIHUDĂ&#x201A;žR GH EDFWĂ&#x201E;ULDV H IXQJRV TXH FRQWDPLQDP R ĆŽXLGR GH
6/ ;%% IRUDP RULJLQDOPHQWH IRUPXODGRV SDUD UHJLĂ?HV
corte, bem como os micrĂłbios que produzem derivados de
com ĂĄgua macia, como a EscandinĂĄvia, o JapĂŁo e o sul pro-
åcido e o consequente diminuição do pH, instabilidade na
fundo dos EUA. Graças à sua fórmula antiespumante, eles
emulsĂŁo e problemas de desempenho.
sĂŁo especialmente Ăşteis em ĂĄreas onde hĂĄ ĂĄgua com baixo FRQWHĂ&#x2022;GR PLQHUDO 2V QRYRV &DVWURO +\VRO 6/ ;%% H &DVWURO $OXVRO 6/ ;%% HVWHQGHP HVVDV PHVPDV YDQWDJHQV ÂťV
PRINCIPAIS VANTAGENS: VIDA Ă&#x161;TIL PROLONGADA DO SISTEMA, MAIOR CAPACIDADE DE LUBRIFICAĂ&#x2021;Ă&#x192;O E COMPATIBILIDADE COM Ă GUA MACIA 2V HQJHQKHLURV PHF½QLFRV XVDP ĆŽXLGRV ;%% SDUD HFRQRmizar na adição de aditivos e eliminar riscos inerentes Ă SURGXWLYLGDGH VHJXUDQĂ&#x201A;D H FXVWR $ PDLRULD GRV ĆŽXLGRV GH corte requer cuidados especiais para manter boas condiçþes operacionais, tradicionalmente por tratamento com aditivos de manutenção. Exigem um nĂvel de pH constante superior a 8,9; um excesso de acidez, devido Ă degradação, contaminação ou virus, pode reduzir o desempenho e corroer componentes e ferramentas, com consequente perda de produtividade e resultados. A Ăşnica maneira de evitar esses contratempos ĂŠ monitorizar continuamente os nĂveis de pH, juntamente com a concentração e a FRPSRVLĂ&#x201A;žR PLFURELROĂ&#x17D;JLFD GR ĆŽXLGR SDUD HIHWXDU DMXVWHV subsequentes. Esse processo pode ser lento e dispendioso e pode cauVDU SUREOHPDV GH VDĂ&#x2022;GH H VHJXUDQĂ&#x201A;D 1R HQWDQWR RV ĆŽXLGRV
instalaçþes que trabalham com ligas de aço, alumĂnio baixo em silĂcio e condiçþes de ĂĄgua macia.
Equinotec/Bosch Rexroth â&#x20AC;&#x201C; linhas de produção otimizadas com VarioFlow plus, TS 2plus, TS 5, postos de trabalho e software MTpro CAD
M
104
Equinotec â&#x20AC;&#x201C; Soluçþes de Engenharia, Lda. 7HO { { Â&#x2019; )D[ { comercialnorte@equinotec.com ¡ comercialsul@equinotec.com www.equinotec.com ¡ www.brp.pt /Equinotec
informação tÊcnico-comercial
135
A Equinotec, como representante da Bosch Rexroth em Portugal, apresenta-se no mercado como o parceiro ideal no fornecimento de transportadores e postos de trabalho HP SHUĆŹO GH DOXPĂ&#x2C6;QLR %RVFK D LQWHJUDU HP OLQKDV GH produção.
VarioFlow plus apresenta-se disponĂvel com estrutura em alumĂnio e tambĂŠm em aço inox dando cumprimento ÂťV H[LJĂ&#x2026;QFLDV GD LQGĂ&#x2022;VWULD DOLPHQWDU Com o VarioFlow plus a Equinotec resolve muitos dos pontos crĂticos do transporte para os quais nenhum
AtravĂŠs do sistema VarioFlow plus
Com a superfĂcie da corrente prati-
SDUD R WUDQVSRUWH GH SURGXWR ĆŹQDO HQ-
camente fechada e grande estabilida-
tre linhas de produção, embalagem e
de, o VarioFlow plus atinge uma velo-
logĂstica, do sistema transfer TS 2plus
cidade de transporte atĂŠ 100 m/min e
para o transporte otimizado de peças
força de tração atÊ 1250 N.
de trabalho em linhas de montagem
'H FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR VLPSOHV IÂźFLO
atĂŠ 240 kg, do sistema TS5 para trans-
montagem e reduzida manutenção,
porte de peças com cargas elevadas
todos os componentes se conjugam
atĂŠ 400 kg e de postos de trabalho
de forma modular possibilitando di-
ergonómicos com iluminação LED,
versas alternativas na busca da solu-
possibilidade de regulação em altura
ção ideal para diferentes tarefas de
e proteção ESD, a Equinotec reúne
transporte a realizar.
outro sistema transportador tinha solução.
VROXĂ&#x201A;Ă?HV HĆŹFLHQWHV H LQRYDGRUDV TXH acrescentam valor aos mais diversos setores da indĂşstria. Graças Ă combinação do programa MTpro CAD com o design inteligente dos componentes, as linhas de produção podem ser facilmente personalizadas de acordo com as necessidades do cliente.
VARIOFLOW PLUS Ç&#x; 6,67(0$ 75$163257$'25 '( &255(17(6 Ç&#x; ,'($/ 3$5$ TRANSPORTE EM LINHAS DE PRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O, EMBALAGEM E LOGĂ?STICA
As sete tipologias de correntes (correntes planas, de arrastamento e de atrito, roletes de acomodação, entre outros) e as larguras de 65, 90, 120, 160, 240 e 320 mm permitem que o
76 3/86 Ç&#x; 6,67(0$ DE TRANSFER Ç&#x; 75$163257( OTIMIZADO DE PEĂ&#x2021;AS EM LINHAS DE PRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O ATĂ&#x2030; 240 KG
O VarioFlow plus, sistema transpor-
VarioFlow plus se adapte facilmente
O sistema transfer TS 2plus da Bos-
tador de correntes da Bosch Rexroth,
ao tamanho e ao tipo de material a ser
ch Rexroth, composto por unidades
DSUHVHQWD VH QR PHUFDGR DOLDQGR HĆŹ-
transportado.
funcionais padronizadas e livremente
FLĂ&#x2026;QFLD D XP EDL[R FXVWR TXDQGR FRP-
Dando resposta aos mais variados
parado com os convencionais sistemas
setores da indústria, e como reforço
VROXĂ&#x201A;žR UREXVWD ĆŽH[Ă&#x2C6;YHO H YDULDGD TXH
de transporte de correntes.
GR FRQFHLWR GH HQRUPH ĆŽH[LELOLGDGH R
permite o transporte otimizado de
combinĂĄveis entre si, constitui uma
POSTOS DE TRABALHO E ESTRUTURAS EM PERFIL DE ALUMĂ?NIO
Com este sistema podem ser movimentadas cargas atĂŠ 400 kg com segurança, precisĂŁo e controlo num VLVWHPD ĆŽH[Ă&#x2C6;YHO Âť SURYD GR IXWXUR
2V SRVWRV GH WUDEDOKR HP SHUĆŹO
O TS 5 ĂŠ um transportador de ro-
BOSCH sĂŁo ergonomicamente adap-
ORV SDUWLFXODUPHQWH UREXVWR FRQĆŹÂź-
tados e concebidos ao mais pequeno
vel e de elevada disponibilidade que
GHWDOKH {
agora se apresenta na sua melhor
Perfeitamente ajustĂĄveis Ă s neces-
performance. Nesta última geração do
VLGDGHV HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFDV GH FDGD WDUHID H ID-
nosso sistema de rolos assiste-se Ă oti-
cilmente integrĂĄveis em linhas de pro-
mização dos componentes existentes
dução, os postos de trabalho BOSCH
e lançamento de novos módulos que
5(;527+ DVVHJXUDP DV FRQGLĂ&#x201A;Ă?HV
potenciam maior aplicabilidade em
ideais nos processos de montagem.
diferentes setores da indústria, bem como implementação de soluçþes de transmissão de dados RFID que permitem conexão a soluçþes da In-
106
informação tÊcnico-comercial
dĂşstria 4.0 tais como a plataforma de comunicação ActiveCockpit ou o sistema de posto de trabalho auxiliado ActiveAssist. Entre as variadĂssimas vantagens do TS 5 destacam-se as seguintes: Ç&#x17E;
novos mĂłdulos e expansĂľes (desYLDGRUHV GH WUĂ&#x2026;V YLDV XQLGDGHV GH
Ç&#x17E;
Ç&#x17E;
rotação, unidades frontais e cilin-
A Equinotec fornece diversas soluçþes
dros de paragem compacto) po-
neste âmbito desde postos regulå-
dem ser combinados entre si para
veis em altura a postos com proteção
DWHQGHU ÂťV QHFHVVLGDGHV HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹ-
(6' { VLVWHPDV GH LOXPLQDĂ&#x201A;žR /(' FD-
cas de cada aplicação;
deiras ergonĂłmicas, sistemas
,
nova palete em tandem permite
carrinhos x-lean VLVWHPDV{
,
suportar peças particularmente vo-
material shuttles H HVWDĂ&#x201A;Ă?HV )L)R {HOH-
lumosas e compridas sem transtor-
vadores de caixas elĂŠtricos e estru-
no na linha de produção;
turas em alumĂnio adaptadas Ă s mais
alteraçþes ao â&#x20AC;&#x153;layoutâ&#x20AC;? poderĂŁo fa-
diversas necessidades.
cilmente ser implementadas adicionando novos mĂłdulos ou retirando outros. O investimento a longo
SOFTWARE MTPRO CAD
prazo estĂĄ garantido pela disponi-
O MTpro ĂŠ um software para o planea-
Ç&#x17E;
Ç&#x17E;
paletes porta-peças standard com
PHQWR H FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR Âť PHGLGD GH
Rexroth;
diferentes dimensĂľes: 455Ă&#x2014;455 mm
linhas de produção facilmente instala-
acionamento de rolos atravĂŠs de
a 1040Ă&#x2014;845 mm;
do a partir de um DVD.
bilidade mundial da marca Bosch
Ç&#x17E;
cargas totais atĂŠ 400 kg ou 50 kg por rolo;
CAD com interfaces diretas a todos os
Ç&#x17E;
velocidades de transporte de 2 a 18
sistemas CAD comuns, com atualiza-
m/min;
çþes gratuitas, e possui muitos outros
grande variedade de mĂłdulos es-
recursos tais como acesso ao catĂĄlogo
dos tempos de inatividade;
SHFĂ&#x2C6;ĆŹFRV QR VHWRU GH FXUYDV WUDQV-
de produtos, biblioteca CAD e infor-
sistema modular que permite uma
porte transversal, unidades de po-
maçþes sobre peças de reposição.
instalação råpida e sem surpresas,
sicionamento e de acionamento;
veios com binĂĄrio ajustĂĄvel e engrenagens praticamente sem manutenção ou desgaste asseguram PDLRU HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD HQHUJĂ&#x201E;WLFD PHQRU custo total da instalação e reduziÇ&#x17E;
bem como um arranque rĂĄpido da
Ç&#x17E;
Ç&#x17E;
produção; Ç&#x17E;
ou oleosos, ambientes ESD e salas
soluçþes de transmissão de dados RFID que permitem a conexão a soluçþes da Indústria 4.0 tais
adequação a ambientes abrasivos limpas;
Ç&#x17E;
grande aplicabilidade na montagem de eixos, motores, caixas
como a plataforma de comunica-
de velocidades, packs de baterias
ção ActiveCockpit ou o sistema
para soluçþes de electro mobi-
de posto de trabalho auxiliado
lidade e montagem de grandes
ActiveAssist.
eletrodomĂŠsticos.
O MTpro permite gerar modelos
M
DUS60 encoder incremental programĂĄvel
M 135
Com base nos requisitos dos clientes, a Sick desenvolveu um encoder VLPSOHV GH FRQĆŹJXUDU sem a necessidade de existirem softwares ou programadores adicionais. O DUS60 da Sick ĂŠ um encoder incremental rotativo, com interruptores DIP ( ) embutidos que permitem a FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR GD UHVROXĂ&#x201A;žR tensĂŁo de saĂda e sentido de contagem de forma extremamente fĂĄcil e simples.
RogÊrio Vale Gestor de Produto Deteção F.Fonseca, S.A. Tel.: +351 234 303 900 ¡ Fax: +351 234 303 910 ƪRQVHFD#ƪRQVHFD FRP ƥ ZZZ ƪRQVHFD FRP /FFonseca.SA.Solucoes.de.Vanguarda
informação tÊcnico-comercial
Versåtil, de fåcil programação e operação intuitiva.
LQVWDODĂ&#x201A;žR PHF½QLFD UÂźSLGD H ĆŽH[Ă&#x2C6;YHO Com resoluçþes atĂŠ 2400 impulsos, o DUS60 ĂŠ ideal para aplicaçþes de automação industrial e de logĂstica.
CARATERĂ?STICAS Ç&#x17E;
VersĂľes de veio sĂłlido e veio oco;
Ç&#x17E;
Interruptores DIP (
EXWLGRV SHUPLWLQGR D FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR da resolução, tensĂŁo de saĂda e sentido de contagem; Ç&#x17E;
Alimentação universal de 4 VDC a
Ç&#x17E;
Ficha
30 VDC; rotativa
M12
ou
cabo
universal.
VANTAGENS Ç&#x17E;
108
) em-
Ç&#x17E;
$OLPHQWDĂ&#x201A;žR XQLYHUVDO H ĆŹFKD PD-
5ÂźSLGD FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR GR encoder
cho M12 rotativa com quatro ou
rapidamente
atravĂŠs de interruptores DIP embu-
RLWR SLQRV SURSRUFLRQDP PDLRU ĆŽH-
perceber o estado do encoder, mini-
tidos, sem necessidade de software
xibilidade de instalação.
mizando o tempo necessĂĄrio para a
ou programadores adicionais;
Os
LEDs
permitem
instalação e o tempo de resolução de
Ç&#x17E;
LEDs que indicam de forma simples
problemas. Existem versĂľes de veio
e intuitiva se o encoder estĂĄ devida-
INDĂ&#x161;STRIAS
VDOLHQWH H YHLR RFR FRP ĆŹFKD URWDWLYD
mente conetado, funcional ou se
Ç&#x17E;
Automação industrial;
ou cabo universal, que permitem uma
precisa ser substituĂdo;
Ç&#x17E;
LogĂstica.
M
Gama RENOLIN ZAF B HT
M 135
Tecnologia de última geração para a proteção do circuito hidråulico. Com aditivação antidesgaste, sem cinzas e isento de zinco.
MAIS HORAS DO LUBRIFICANTE EM SERVIĂ&#x2021;O $ GXUDĂ&#x201A;žR GD YLGD GR ĆŽXLGR Ă&#x17D;OHR KLGUÂźXOLFR Ă&#x201E; XP SDU½PHtro fundamental na redução dos custos de manutenção dos equipamentos: menos paragens para manutenção, com o consequente aumento de produtividade. $ HVWDELOLGDGH WĂ&#x201E;UPLFD H D UHVLVWĂ&#x2026;QFLD Âť R[LGDĂ&#x201A;žR VžR RV
PRINCIPAIS CARATERĂ?STICAS Ç&#x17E;
Ă&#x201C;tima proteção contra o atrito, o desgaste da bomba e
OLFRV H WĂ&#x2026;P XP LPSDFWR GLUHWR QD YLGD Ă&#x2022;WLO GRV IOXLGRV $ QRYD
dos rolamentos;
tecnologia sem cinzas dos fluidos da gama RENOLIN ZAF B
Ç&#x17E;
Ă&#x201C;tima estabilidade Ă hidrĂłlise;
HT permite uma maior estabilidade tĂŠrmica e uma menor
Ç&#x17E;
Ă&#x201C;tima compatibilidade com os diferentes materiais vedantes;
formação de lamas provenientes de reaçþes oxidativas.
Ç&#x17E;
ÂŽWLPD UHVLVWĂ&#x2026;QFLD DR HQYHOKHFLPHQWR FRP HOHYDGD HV-
Tudo isto garante um maior nĂşmero de horas de trabalho
tabilidade oxidativa e tÊrmica, incluindo em presença de
do fluido e em ótimas condiçþes.
Ç&#x17E;
humidade e de ågua; Carlos Manuel Braga Gestor de Produto )8&+6 /XEULƏFDQWHV 8QLS /GD Tel.: +351 229 479 360 ¡ Fax: +351 229 487 735 fuchs@fuchs.pt ¡ www.fuchs.pt
informação tÊcnico-comercial
Fluidos formulados com aditivos de Ăşltima tecnologia;
FULWĂ&#x201E;ULRV FKDYH SDUD YDORUL]DU D TXDOLGDGH GRV ĆŽXLGRV KLGUÂźX-
Ç&#x17E;
Boa separação do ar, com baixa formação de espuma.
3500
3500 3000
Quanto menor o valor, melhor o resultado.
2500
APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES
2000
Ç&#x17E;
1500
Todo o tipo de sistemas industriais hidrĂĄulicos, independentemente do tipo de bomba usada (palhetas, engrenaJHQV H SLVWĂ?HV LQFOXLQGR DV TXH FRQWĂ&#x2026;P HOHPHQWRV HP
1000
1000
9LGD Ă&#x2022;WLO GR ĆŽXLGR K
500 0%
bronze e nas condiçþes de serviço mais severas; Ç&#x17E;
3,5 vezes mais de vida Ăştil do ĆŽXLGR FRP D JDPD 5(12/,1 ZAF B HT.
PadrĂŁo Industrial
Componentes hidrĂĄulicos, prensas, mĂĄquinas-ferramen-
Gama RENOLIN ZAF B HT
WD WDQWR FRPR OXEULĆŹFDQWH FRPR ĆŽXLGR KLGUÂźXOLFR
110
*UŸƏFR Ensaio TOST 1000h ASTM D 4310.
Ă&#x201C;TIMA PROTEĂ&#x2021;Ă&#x192;O CONTRA DESGASTE 70% das falhas de um circuito hidrĂĄulico sĂŁo devidas ao desgaste dos seus elementos. A formulação dos aditivos da gama RENOLIN ZAF B HT permite garantir a proteção das bombas, vĂĄlvulas e atuadores, alargando inclusivamente a vida Ăştil dos equipamentos para alĂŠm da previsĂŁo pelos
ELEVADA ESTABILIDADE TĂ&#x2030;RMICA
fabricantes.
$ QRYD WHFQRORJLD VHP FLQ]DV GRV ĆŽXLGRV GD JDPD 5(12/,1 ZAF B HT permite uma maior estabilidade tĂŠrmica, o que
100%
implica uma menor formação de lodos provenientes de rea-
100%
çþes oxidativas e do desgaste de elementos do circuito de-
80%
Percentagem de desgaste permitido na bomba hidrĂĄulica.
vido Ă perda das propriedades do mesmo, tudo isto resulta
60%
Menor desgaste atĂŠ 93%, com a gama RENOLIN ZAF B HT.
elementos do circuito hidrĂĄulico.
40% 20%
36%
Quanto menor o valor, melhor o resultado. 10%
Tecnologia ClĂĄssica Semana 1
0% PadrĂŁo Industrial
QXPD PDLRU GXUDĂ&#x201A;žR GD YLGD Ă&#x2022;WLO WDQWR GR ĆŽXLGR FRPR GRV
Tecnologia ClĂĄssica ZAF
Semana 2
Semana 3
Semana 4
Semana 3
Semana 4
Gama RENOLIN ZAF B HT
*UŸƏFR Ensaio VICKERS â&#x20AC;&#x201C; DIN 51839. Ă&#x161;ltima Tecnologia Semana 1
Semana 2
Figura 1. Teste de estabilidade tĂŠrmica a 120ÂşC durante quatro semanas. Ensaio â&#x20AC;&#x153;Roller Testâ&#x20AC;?.
Quando as calhas articuladas incluem sensores
M 135
Reduza a manutenção e os custos com as previsþes feitas
112
Harald Nehring Responsåvel dos sistemas de calhas articuladas, igus GmbH igusŽ, Lda. Tel.: +351 226 109 000 ¡ Fax: +351 228 328 321 info@igus.pt ¡ www.igus.pt /IgusPortugal
informação tÊcnico-comercial
pelos smart plastics
As calhas articuladas e os cabos FKDLQƎH[ LQWHOLJHQWHV DYLVDP no quando Ê necessåria a sua substituição. A sÊrie isense da igus combina sensores com módulos de monitorização, oferecendo uma manutenção preditiva à produção. As avarias imprevistas das måquinas e os tempos de inatividade iminentes são detetados e a manutenção adequada pode ser antecipada para evitar perdas dispendiosas na produção.
O sistema de rede digital nas mĂĄqui-
iniciada numa fase bastante prÊvia. Isto reduz os dispendiosos tempos de inatividade exigidos nas manutençþes periódicas. Por isso, a manutenção preditiva Ê um importante elemento da Indústria 4.0. Em particular, os fabricantes da indústria automóvel, jå estão a pedir componentes para a Produção 4.0. Só faltam mesmo os produtos.
isense CF.Q isense EC.W
Figura 2. Os smart plastics da igus: sensores e módulos de monitorização no interior ou
EVITAR PARAGENS DAS MĂ QUINAS: O PRINCĂ?PIO DO ISENSE
sobre os componentes de plĂĄstico enviam
Na Feira de Hannover a igus apresen-
antecipadamente (Fonte: igus GmbH).
informação sobre o desgaste. Isto permite que a manutenção seja planeada e iniciada
tou, pela primeira vez, os smart plastics
nas e nos produtos permite a recolha
sob o nome â&#x20AC;&#x153;isenseâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; componentes
contĂnua de dados sobre o estado dos
inteligentes para as fĂĄbricas do futu-
envia-o depois para a unidade central
componentes da mĂĄquina e integra-os
ro. A sĂŠrie isense inclui diversos sen-
de comunicação designada por icom.
noutros sistemas. Com a manutenção
sores e módulos de monitorização
O mĂłdulo icom prepara os dados e
preditiva, os processos de produção
no interior ou sobre os componentes
envia-os para o sistema de informação
tornam-se mais simples e seguros,
de plĂĄstico das calhas articuladas. As
da fĂĄbrica. Deste modo, o operador
uma vez que a monitorização constan-
calhas articuladas e os cabos chain-
do sistema, sem detetar a avaria na
te de todas as mĂĄquinas e componen-
ĆŽH[ IRUQHFHP HQHUJLD H GDGRV ÂťV
måquina, pode incluir a substituição
WHV VLJQLĆŹFD TXH DV DYDULDV H R GHV-
måquinas e às instalaçþes. Se estes
da peça com desgaste no processo de
gaste sĂŁo detetados e previstos antes
componentes
avaria-
manutenção, fazendo-o no momento
de ocorrerem as paragens. Como tal,
rem, os sistemas param. Uma linha de
certo. O facto de jĂĄ nĂŁo existirem tem-
as medidas para a manutenção e re-
produção interrompida representa
pos de paragens imprevistos aumenta
paração de peças afetadas pode ser
custos elevadĂssimos para uma fĂĄbri-
a disponibilidade dos sistemas.
subitamente
ca. Ă&#x2030; compreensĂvel que os gestores das fĂĄbricas queiram evitar possĂveis
um sensor com um chip incorporado
PRODUTOS PARA MONITORIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE CONDIĂ&#x2021;Ă&#x192;O PARA MAIOR SEGURANĂ&#x2021;A DAS INSTALAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES
nas travessas de abertura das calhas
HĂĄ alguns anos, a igus introduziu pro-
articuladas que mede continuamente
dutos para manutenção preditiva: o
o estado da calha deslizante durante o
sistema de deteção de forças de tra-
deslocamento. Se o desgaste chegar a
ção-compressão (PPDS) e a ferramen-
avarias. Evitar estas falhas ĂŠ possĂvel atravĂŠs do isense EC.W(ear) para monitorização do desgaste: atravĂŠs de
um determinado ponto avançado em
WD GH GLDJQĂ&#x17D;VWLFR (0$ SDUD LGHQWLĆŹFDU
Figura 1. Graças aos smart plastics da igus, as
que a duração de vida da calha esteja
uma eventual rutura num elo de uma
avarias imprevistas nas mĂĄquinas e os tempos
TXDVH D FKHJDU DR ĆŹP R VHQVRU HQYLD
calha. Desde entĂŁo, esses componen-
de inatividade iminentes sĂŁo atempadamente
um sinal. Uma unidade prĂłxima com
WHV WĂ&#x2026;P VLGR JUDGXDOPHQWH GHVHQ-
detetados para que possa ser efetuada a
uma antena recebe os dados via rĂĄdio
volvidos e integrados na nova famĂlia
manutenção adequada e evitar dispendiosas
e transmite-os a um mĂłdulo de leitu-
isense. Agora, a unidade de monito-
perdas de produção (Fonte: igus GmbH).
ra. Este processa o sinal recebido e
rização do desgaste (EC.W) pode ser
informação tÊcnico-comercial 114
estarem todos disponĂveis em stock,
entanto, a utilização dos sensores e
a igus ainda oferece uma garantia
a anĂĄlise de dados baseada em TI de-
CENĂ RIO DO FUTURO: UM LABORATĂ&#x201C;RIO A NĂ?VEL MUNDIAL
de 36 meses. No entanto, dentro da
senvolveu ainda mais as estratĂŠgias
O icom ĂŠ o mĂłdulo central da sĂŠrie
gama isense, a igus foi mais alĂŠm com
de manutenção existentes. Ao me-
isense. Agora, a unidade de comuni-
RV FDERV FKDLQĆŽH[ H GHVHQYROYHX XP
dir o estado real da calha articulada
cação liga os dados de todos os mó-
módulo de monitorização de avarias
durante o funcionamento, os smart
dulos de monitorização isense entre
para cabos elĂŠtricos em movimento
plastics podem detetar o desgaste ao
si e transmite-os para os sistemas de
constante: o isense CF.Q. Os sensores
longo do tempo, podendo assim pla-
produção locais. Se o isense estiver
inteligentes dos condutores elĂŠtricos
near a manutenção antecipadamen-
ligado ao centro de dados da igus, cru-
monitorizam de forma contĂnua os
te. O objetivo principal nĂŁo ĂŠ reagir Ă s
zando a informação transmitida pelo
valores medidos nos cabos e indicam
DYDULDV PDV SUHYĂ&#x2026; ODV H ID]HU XP SOD-
sistema com os milhĂľes de registos
quando sĂŁo excedidos os limites com
neamento. Por isso, os smart plastics
na base de dados do laboratĂłrio da
base nos valores empĂricos resultan-
sĂŁo utilizados como meio estratĂŠgico
igus, a duração de vida poderå ser cal-
tes de milhĂľes de resultados no labo-
para poupar custos na produção
culada de forma individual para cada
UDWĂ&#x17D;ULR GH WHVWHV ,VWR VLJQLĆŹFD TXH RV
atravÊs da otimização dos recursos
aplicação. Como tal, o operador da
FDERV FKDLQĆŽH[ LQWHOLJHQWHV WDPEĂ&#x201E;P
da manutenção e na logĂstica de
instalação poderå usufruir de serviços
indicam ao utilizador qual a duração
peças sobresselentes ou atravÊs de
GH DVVLVWĂ&#x2026;QFLD H RWLPL]DU RV VHXV SUR-
de vida restante antes de ocorrer uma
velocidades de resposta mais rĂĄpidas
cessos de gestĂŁo, como por exemplo,
avaria.
nos processos de produção. Para
a encomenda automåtica de peças de
alÊm disso, evitam-se interrupçþes
substituição para os sistemas em que
dispendiosas na produção com os
o isense esteja aplicado. Deste modo,
tempos de inatividade das mĂĄquinas.
os custos de manutenção e serviço di-
O ISENSE COMO UM MEIO ESTRATĂ&#x2030;GICO DE MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O
minuem e a qualidade da produção au-
HĂĄ mais de quatro dĂŠcadas que as
menta. O objetivo ĂŠ poder prever, de forma mais precisa, a durabilidade das
Cada vez mais resistentes, mais leves
OS SENSORES ISENSE EM UTILIZADORES BETA
e mais silenciosas, resultado da inves-
As primeiras aplicaçþes com os senso-
res em vĂĄrios componentes. Durante o
tigação e desenvolvimento contĂnuo
res isense destinaram-se Ă s fĂĄbricas
processo, a recolha e a anĂĄlise dos da-
de novos materiais e designs. Este
de produção da indústria automóvel
dos na mĂĄquina ĂŠ essencial para uma
facto possibilitou a realização de apli-
de diversos fabricantes alemĂŁes. No
PDLRU ĆŹDELOLGDGH QR SODQHDPHQWR H
caçþes complexas com movimento li-
entanto, podem ser utilizados onde
PDLRU HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD QD PDQXWHQĂ&#x201A;žR GDV
near, circular, torção e tridimensional.
quer que a manutenção preditiva seja
fĂĄbricas do futuro. Comparavelmente
Agora, as calhas articuladas sĂŁo inte-
necessĂĄria, por motivos de custos ou
com um laboratĂłrio de testes a nĂvel
ligentes: com a ajuda de sensores,
SDUD DXPHQWDU D HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GD IÂźEULFD
mundial, a anålise e avaliação de dados
efetuam uma monitorização contĂnua
e reduzir o consumo de energia â&#x20AC;&#x201C; por
concretos a partir de uma vasta gama
e informam antecipadamente sobre
exemplo, em cursos longos de calhas
GH DSOLFDĂ&#x201A;Ă?HV SHUPLWH D LGHQWLĆŹFDĂ&#x201A;žR
qualquer avaria. Milhares de testes
articuladas, em instalaçþes portuårias
de diversos valores estatĂsticos os
forneceram um grande volume de da-
ou em sistemas de gruas e pĂłrticos.
quais, por um lado, aumentam a pre-
dos, com base nos quais ĂŠ calculada a
Todos os componentes isense podem
cisĂŁo das previsĂľes e, por outro lado,
duração de vida exata das calhas arti-
ser instalados numa vasta gama de
podem tambĂŠm integrar a pesquisa e
culadas. Estes dados estĂŁo integrados
produtos. Alguns dos produtos isense
desenvolvimento de novos produtos.
nas diversas aplicaçþes e ferramentas
podem mesmo ser colocados nas ins-
online disponĂveis no site da igus. No
talaçþes jå existentes.
calhas articuladas da igus evoluem.
calhas articuladas atravĂŠs dos senso-
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x192;O NA APLICAĂ&#x2021;Ă&#x192;O OU NA NUVEM Os sinais digitais de I/O sĂŁo enviados quando ĂŠ excedido um valor limite, e o mĂłdulo icom transmite o pedido de manutenção para uma aplicação num dispositivo mĂłvel do utilizador e guarda a informação na nuvem. Adicionalmente, os dados recolhidos em diferentes aplicaçþes pelo mundo fora Figura 4. 3URGXWRV LQWHOLJHQWHV GD LJXV VHQVRU GH IRUĂ&#x201A;D QD H[WUHPLGDGH PĂ&#x17D;YHO ĆŽXWXDQWH SDUD
permitirĂŁo efetuar anĂĄlises mais preci-
controlar a calha articulada durante o funcionamento. Se um corpo estranho bloquear a calha
VDV H SUHYLVĂ?HV PDLV ĆŹÂźYHLV 8PD VROX-
DUWLFXODGD D IRUĂ&#x201A;D GH GHVORFDĂ&#x201A;žR LUÂź DXPHQWDU $ SDUWLU GH XP YDORU OLPLWH GHĆŹQLGR R VHQVRU HQYLD
ção concebida para o futuro não teria
um sinal que Ê registado por um módulo de avaliação e Ê transmitido ao módulo de comunicação
em consideração apenas os dados de
icom. Se forem excedidas as forças admissĂveis, o sistema para o equipamento antes que possa
uma aplicação local, mas sim de vårias
provocar danos de maior dimensĂŁo (Fonte: igus GmbH).
aplicaçþes a nĂvel global.
M
10 aplicaçþes industriais para RFID
M
,129$6(16( s $XWRPDĂ&#x201A;žR (QHUJLD H 9LVžR $UWLĆŹFLDO /GD Tel.: +351 234 247 550 ¡ Fax: +351 234 247 559 geral@inovasense.pt ¡ www.inovasense.pt
informação tÊcnico-comercial
135
Existem poucas tecnologias em automação industrial que sejam tĂŁo versĂĄteis como RFID. Se conseguirmos enumerar todos os diferentes tipos de indĂşstrias atuais, a tecnologia RFID estĂĄ presente em todas elas. CompilĂĄmos 10 tipos de aplicaçþes distintas para lhe dar a conhecer quais os benefĂcios que poderĂĄ esperar atravĂŠs da utilização de soluçþes RFID.
armazenamento e a recolha. Aqui poderemos encontrar etiquetas montadas em caixas de transporte e de armazenamento de componentes.
4. SISTEMAS RFID COMO CHAVE DE ACESSO AO CONTROLO DE MĂ QUINAS Existem mĂĄquinas de elevada complexidade, custo e ainda outras potencialmente perigosas que devem ser operadas por pessoas devidamente treinadas e com DXWRUL]DĂ&#x201A;žR H[SUHVVD 5),' Ă&#x201E; D VROXĂ&#x201A;žR SDUD R UHJLVWR HOHWUĂ&#x17D;QLFR GD LGHQWLĆŹFDĂ&#x201A;žR da pessoa que executou alteraçþes relativas Ă parametrização na mĂĄquina.
5. SISTEMAS RFID EM LINHAS DE MONTAGEM FINAL NA INDĂ&#x161;STRIA AUTOMĂ&#x201C;VEL 2 HOHYDGR QĂ&#x2022;PHUR GH RSĂ&#x201A;Ă?HV GLVSRQĂ&#x2C6;YHLV QRV YHĂ&#x2C6;FXORV DWXDLV Ă&#x201E; XP GHVDĆŹR SDUD a indĂşstria automĂłvel que ĂŠ facilmente solucionado atravĂŠs da tecnologia RFID.
1. RFID MELHORA OS SISTEMAS KANBAN
Tornam-se acessĂveis a outros processos e podem ser integrados na cadeia logĂstica dados pertinentes provenientes de fornecedores e da linha de produção.
Os mais recentes conceitos de produção â&#x20AC;&#x153;
â&#x20AC;? baseados em sistemas Kan-
EDQ VLPSOLƏFDP D SUHYLVžR GH IXWXUDV
116
necessidades de produção, assim como sĂŁo automaticamente reabastecidos todos os componentes necessĂĄrios originando pequenas unidades de PRQWDJHP ĆŽH[Ă&#x2C6;YHLV 8WLOL]DQGR XPD etiqueta RFID, as caixas com compoQHQWHV VžR LGHQWLĆŹFDGDV DXWRPDWLFDPHQWH H GH IRUPD ĆŹÂźYHO
2. GESTĂ&#x192;O DO CONTROLO DE ACESSOS POR RFID As permissĂľes de acessos a fĂĄbricas,
Figura 1. 5),' ,GHQWLĆŹFDĂ&#x201A;žR H UDVWUHDELOLGDGH QD LQGĂ&#x2022;VWULD DXWRPĂ&#x17D;YHO
laboratĂłrios, entradas de empresas, edifĂcios pĂşblicos e outras ĂĄreas tecnologia RFID ĂŠ a solução ideal para
6. OTIMIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DO PROCESSO DE PICKING DE ENCOMENDAS ATRAVĂ&#x2030;S DE RFID
autorizar pessoas a ĂĄreas restritas.
Num armazĂŠm, a tecnologia de RFID ĂŠ uma Ăłtima ajuda na rastreabilidade auto-
crĂticas devem ser controlados. A
mĂĄtica de cada encomenda no decorrer do processo de picking. Os envios podem ser otimizados combinando mĂşltiplas encomendas para o mesmo cliente, mes-
3. REFRIGERAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE PRODUTOS ALIMENTARES CONTROLADA POR RFID
mo quando uma nova encomenda ĂŠ colocada no Ăşltimo instante.
As instalaçþes modernas de arma-
7. A TECNOLOGIA RFID PERMITE A RASTREABILIDADE INTERNA EM FĂ BRICAS DE PROCESSAMENTO ALIMENTAR
zenamento
de
produtos
alimen-
tares e refrigeração fazem uso de
A segurança e a rastreabilidade dos alimentos Ê um assunto de extrema impor-
grandes instalaçþes com armazena-
tância para fornecedores, produtores assim como para os clientes. Em fåbri-
mento vertical. Tipicamente estas
cas de processamento de alimentos, os sistemas RFID permitem a recolha e a
instalaçþes possuem sistemas auto-
FRQĆŹUPDĂ&#x201A;žR GH GDGRV UHODFLRQDGRV FRP RV DOLPHQWRV HP TXDOTXHU SRQWR GH
PÂźWLFRV GH HOHYDGDV FDGĂ&#x2026;QFLDV SDUD R
processamento, tais como, o peso, o tamanho ou a origem dos mesmos.
Prolongar o ciclo de vida dos rolamentos
M 135
Soluçþes e ferramentas para montagem/desmontagem, OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR H PRQLWRUL]DĂ&#x201A;žR
INTRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O Cada rolamento tem uma determinada vida Ăştil potencial que pode ser prolongada, ou reduzida, consoante o modo
JUNCOR â&#x20AC;&#x201C; AcessĂłrios Industriais e AgrĂcolas, S.A. Tel.: +351 226 197 362 ¡ Fax: +351 226 197 361 vendasporto@juncor.pt ¡ www.juncor.pt
informação tÊcnico-comercial
como a manutenção do mesmo, ou do equipamento em que se insere, Ê desenvolvida, nos vårios estågios do seu ciclo. Estando ainda muitas unidades industriais sob o signo da manutenção reativa, urge implementar novos e avançados sistemas de manutenção preventiva, assentes em novas tecnologias e no modelo Indústria 4.0. Estågios importantes, com grande impacto sobre a vida útil do rolamento, podem ser reconhecidos durante o seu
Figura 1.
FLFOR GH YLGD PRQWDJHP OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR
118
alinhamento, monitoramento bĂĄsico Ç&#x17E;
da condição e desmontagem. Para um
rolamento substituto nĂŁo seja com-
tÊcnico de manutenção que lide diaria-
prometida.
mente com estes componentes, com-
Assim, ĂŠ de todo recomendĂĄvel o uso
preender o nĂvel de criticidade de cada
de mĂŠtodos e ferramentas de desmon-
estĂĄgio ĂŠ extremamente importante
tagem corretos, de modo a prevenir
para se obter o mĂĄximo da sua vida Ăştil.
tambĂŠm danos a outros componentes
Para alĂŠm da ajuda online, cada vez mais
da mĂĄquina, como o eixo e o mancal,
LPSRUWDQWH QRV QRVVRV GLDV D 6FKDHĆ°HU
que frequentemente sĂŁo reutilizados.
atravĂŠs da sua marca FAG, dispĂľe de um
MONTAGEM E DESMONTAGEM
Aplicando as pråticas de manutenção
conjunto de soluçþes para montagem
A montagem, como primeiro desses
corretas e utilizando as ferramentas
e desmontagem mecânica de rolamen-
estĂĄgios, interfere com todos os de-
certas, para alĂŠm de prolongarmos
tos, desde kits completos para diver-
mais. Se o rolamento nĂŁo ĂŠ montado
consideravelmente a vida Ăştil do rola-
sos diâmetros, FITTING-TOOL-ALU-50, a
adequadamente com o mĂŠtodo e as
mento, obtemos ganhos de produtivi-
gama
ferramentas corretas, a sua vida Ăştil
GDGH H GH HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GD DSOLFDĂ&#x201A;žR
GRLV H WUĂ&#x2026;V EUDĂ&#x201A;RV H D PHVPD JDPD HP
Uma das ferramentas disponĂveis
potencial serĂĄ reduzida.
Fornecimento de sugestĂľes Ăşteis de montagem;
Ç&#x17E;
Elaboração de uma lista com os acessórios e ferramentas necessårios.
de extração mecânica de
extratores hidrĂĄulicos.
Calcula-se que aproximadamente
aos departamentos de manutenção
Para a montagem e desmontagem
15% de todas as falhas prematuras
industrial, e nĂŁo sĂł, ĂŠ o programa de
hidrĂĄulica, temos a gama PUMP com
em rolamentos sĂŁo resultado de mĂĄ
cĂĄlculo FAG Mounting Manager. Trata-se
as bombas manuais e de alta pressĂŁo.
aplicação ou utilização de tÊcnicas de
de uma ferramenta online e uma ajuda
Para rolamentos de grande diâmetro
PRQWDJHP LQFRUUHWDV {(P DOJXP SRQ-
confortĂĄvel na escolha do mĂŠtodo de
apresenta um grupo mĂłvel, TOOL-RAI-
to, antes do que seria esperado, o rola-
montagem correto do rolamento, ofe-
PHQWR DWLQJLUÂź R ĆŹQDO GH VXD YLGD Ă&#x2022;WLO H
recendo as seguintes possibilidades:
terĂĄ de ser substituĂdo.
Ç&#x17E;
Para a montagem e desmontagem
Apresentação de diversos mÊ-
por aquecimento, a FAG apresenta a
todos de montagem mecânica e
gama de aquecedores HEATER, com
hidrĂĄulica;
um leque de artigos que respondem
CĂĄlculo de dados de montagem
Ă s vĂĄrias necessidades do operador de
utilizado novamente, ĂŠ fundamental
necessårios para a redução da fol-
manutenção, desde pequenos diâme-
que o mesmo seja desmontado de
ga radial, deslocamento e pressĂŁo
tros â&#x20AC;&#x201C; HEATER 10 â&#x20AC;&#x201C; a grandes diâme-
forma correta, para que a vida Ăştil do
inicial;
tros â&#x20AC;&#x201C; HEATER 1200 â&#x20AC;&#x201C; que permitem
Do mesmo modo, a desmontagem ĂŠ um momento importante. Embora o rolamento substituĂdo nĂŁo vĂĄ ser
Ç&#x17E;
Plataforma EPLAN 2.7 jĂĄ disponĂvel
M 135
A Indústria 4.0 e a IoT (Internet of Things) oferecem possibilidades fascinantes na construção de måquinas e instalaçþes. No entanto, o requisito principal Ê a digitalização consistente de todos os processos e dados de engenharia, desde o fabrico atÊ ao funcionamento e manutenção. Só assim Ê que as palavras-chave ganham vida.
DV ŸUHDV HVTXHPŸWLFDV VHMDP GHƏQLGDV como macros mais rapidamente e dimensionadas de forma mais correta. Isto elimina a necessidade posterior de atribuição de objetos. A partir desta versão, o sistema de ajuda do EPLAN jå não Ê insta-
120
M&M Engenharia Industrial, Lda. Tel.: +351 229 351 336 ¡ Fax: +351 229 351 338 info@mm-engenharia.pt ¡ info@eplan.pt www.mm-engenharia.pt ¡ www.eplan.pt
informação tÊcnico-comercial
lado num meio de armazenamento Ă&#x2030; precisamente esta abordagem de
local, mas sim disponibilizado num
digitalização consistente que a EPLAN
servidor EPLAN da Web e pode ser
procura hĂĄ muito tempo e, em particu-
sempre aberto online atravĂŠs de uma
lar a versão 2.7, com as suas inovaçþes.
ligação Ă Internet. Assim, ĂŠ possĂvel
A plataforma EPLAN 2.7 consegue
manter o sistema de ajuda sempre
oferecer recursos inovadores para
DWXDO $WUDYĂ&#x201E;V GH ĆŹOWURV GH SURFXUD H
todas as ĂĄreas funcionais e etapas do
GH VXJHVWĂ?HV{ DXWRPÂźWLFDV GH WHUPRV
processo.
de pesquisa, poderĂĄ restringir ainda mais os resultados da pesquisa e en-
NĂŁo menos importante ĂŠ a ergonomia, que facilita o trabalho diĂĄrio
AlĂŠm das placas de registo Ă rvore,
contrar precisamente a informação
FRP R (3/$1 $JRUD SRGHUÂź FRQĆŹJX-
Lista e Combinação, tem agora à dis-
que pretende. A seleção da lĂngua per-
rar, por exemplo, as vistas nos navega-
posição a nova placa de registo Infor-
mite mudar de cada pĂĄgina da ajuda,
dores com propriedades individuais,
mação no diålogo da gestão de peças,
para o equivalente em todas as lĂnguas
de forma ainda mais nĂtida e, assim,
QR QDYHJDGRU GRV GDGRV PHVWUHV{ GDV
disponĂveis. Com a nova barra de nave-
orientar-se mais fĂĄcil e rapidamente,
peças e na seleção de peças. Nesta
gação, poderå saber rapidamente em
mesmo em projetos grandes.
placa de registo, sĂŁo mostradas infor-
que ponto do sistema de ajuda se en-
2 GLÂźORJR &RQĆŽLWR TXH Ă&#x201E; DSUHVHQ-
maçþes como nome e versão da base
contra no momento.
tado por defeito, quando diferenças
de dados das peças atualmente em
A troca de dados interdisciplinar ĂŠ o
entre os dados da função e os dados
utilização, o nĂşmero das peças incluĂ-
foco da nova interface entre a platafor-
do artigo selecionado sĂŁo detetadas
das, o nĂşmero de fabricantes/forne-
ma EPLAN e o Portal TIA da Siemens:
durante uma seleção de peças, foi
cedores, modelos de furação, listas de
concebido de forma segura para o fu-
revisto por completo para esta ver-
acessórios, entre outras informaçþes.
turo, no formato AutomationML, cada
são. Com a ajuda da conceção clara do
As påginas e åreas de colocação
vez mais procurado na IndĂşstria 4.0.
GLÂźORJR GH FRQĆŽLWR SRGH DJRUD GHWH-
sem nomes de macros podem agora
Ă&#x2030; possĂvel entrar mais rapidamen-
tar imediatamente as diferenças que
ser facilmente encontradas por esta-
te na padronização e reutilização na
existem entre os dados na função e na
UHP LQFOXĂ&#x2C6;GDV QD H[LELĂ&#x201A;žR HP{ ÂźUYRUH
FRQVWUXĂ&#x201A;žR HOĂ&#x201E;WULFD H GH ĆŽXLGRV DV-
peça, e que resultado deve ser espe-
mesmo sem terem nome. Ă&#x2030; tambĂŠm
sinalando nos projetos existentes as
rado. Ă&#x2030; eliminada a morosa navegação
agora possĂvel desenhar caixas de ma-
ĂĄreas do esquema por linha mĂşltipla
entre as diferentes placas de registo.
cro como polĂgonos. Isso permite que
e transferindo-as para a biblioteca de modelos central. Esta biblioteca tambÊm pode servir de modelo para entrar no EPLAN Cogineer, a nova solução de engenharia para a criação automåtica de esquemas. O EPLAN
com as novas
possibilidades de criação de diagramas P&I, novas possibilidades de projeção e interfaces de produção no EPLAN e, â&#x20AC;&#x153;last but not leastâ&#x20AC;?, uma nova versĂŁo do EPLAN Smart Wiring com a nova tecnologia
sĂŁo o ex-
poente måximo da inovação da nova Plataforma EPLAN.
M
Principais fatores considerados por empresas que implementam um CMMS
M 135
AnĂĄlise a partir dos resultados de um conjunto de auditorias
Hugo Cardoso JoĂŁo Nunes Marques Navaltik Management â&#x20AC;&#x201C; Organização da Manutenção, Lda. Tel.: +351 214 309 100 ¡ Fax: +351 214 309 109 support@manwinwin.com ¡ www.manwinwin.com
informação tÊcnico-comercial
à função manutenção
INTRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O
a ser encarada como uma função es-
plano de ação para a sua resolução.
A Gestão da Manutenção pode de-
tratĂŠgica. De facto, esta ideia tem sus-
Para tanto, ĂŠ essencial uma auditoria Ă
sempenhar um papel de relevo na
WHQWDĂ&#x201A;žR QXP HVWXGR GD 36( > @ R TXDO
IXQĂ&#x201A;žR PDQXWHQĂ&#x201A;žR D ĆŹP GH LGHQWLĆŹ-
competitividade de uma organização
refere que â&#x20AC;&#x153;70% das organizaçþes acre-
car os pontos fortes e fracos, por meio
-
de uma anĂĄlise isenta e construtiva.
atravÊs, nomeadamente, da implementação de um sistema informåtico
ApĂłs o diagnĂłstico, sugere-se um con-
para a Gestão da Manutenção, conhe-
Este princĂpio deve ser a pedra de
junto de recomendaçþes destinadas a
cido por Computerized Maintenance
WRTXH GH XPD JHVWžR HƏFD] GD PDQX-
melhorar o sistema de GestĂŁo da Ma-
Management System (CMMS), facili-
tenção de qualquer organização.
nutenção, atravÊs quer da otimização
tando a gestĂŁo dos ativos e respetivos
Atingido este estĂĄgio, estĂĄ-se
trabalhos, bem ainda como gerando
numa posição privilegiada para tomar
anĂĄlises e indicadores de desempe-
decisĂľes operacionais e de gestĂŁo sus-
As auditorias que servem de base
nho â&#x20AC;&#x201C; KPIâ&#x20AC;&#x2122;s.
tentadas, nĂŁo em opiniĂľes destituĂdas
a este estudo consistem numa ava-
O presente artigo surge com o objetivo de analisar e apresentar os
122
mentadas em dados e informaçãoâ&#x20AC;?.
de procedimentos existentes, quer da incorporação de novos.
de fundamentação, mas, tão-só, em
liação in loco a um conjunto de parâ-
dados e anĂĄlises.
metros, conforme se apresenta na Figura 1, que se subdividem em cerca
principais fatores que conduzem em-
de 100 critÊrios de avaliação. Reali-
presas de variados setores e dimen-
zadas pelo Departamento de Consul-
CMMS, constituindo um importante
AUDITORIA Ă&#x20AC; FUNĂ&#x2021;Ă&#x192;O MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O
contributo para um retrato neste
Para a resolução dos problemas da
lugar quer aquando do inĂcio de um
domĂnio.
sĂľes distintas Ă decisĂŁo de adotar um
toria e Implementaçþes, podem ter
manutenção de uma qualquer orga-
projeto de implementação, quer em
Para tal, evidencia-se um padrĂŁo
nização, dever-se-ão diagnosticar as
qualquer outro momento subsequen-
entre os principais fatores decisĂłrios
causas das falhas, delineando-se um
te considerado oportuno.
H HIHWXD VH XPD UHĆŽH[žR VREUH RV tĂłpicos passĂveis de serem potenciados por via da implementação de um software de GestĂŁo da Manutenção. SĂŁo apresentados os resultados obtidos de um universo de 25 auditorias,
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
realizadas pela Navaltik Management, consultora na årea da Organização e
APOIO Ă&#x20AC; GESTĂ&#x192;O
EQUIPAMENTOS
Gestão da Manutenção.
ORGANIZAĂ&#x2021;Ă&#x192;O E GESTĂ&#x192;O DA MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O
RECURSOS HUMANOS
PLANO TRABALHOS
Responder a questĂľes fundamentais como saber o custo da indisponibilida-
CONTROLO CUSTOS
GESTĂ&#x192;O TRABALHOS
de ou o råcio da manutenção não planeada deve ser primordial para qualquer organização. Tirando partido da
GESTĂ&#x192;O ARMAZĂ&#x2030;M
PEDIDOS TRABALHO
informação, caminhar-se-å num sentido que conduzirå as empresas a um estådio em que a manutenção passarå
Figura 1. Parâmetros de avaliação da auditoria à função manutenção da Navaltik Management.
informação tÊcnico-comercial
Assim, apresentam-se na Figura 2
Outras vantagens poderĂŁo ser
a possibilidade de ver esta temĂĄtica
os cinco principais fatores decisĂłrios
apontadas, nomeadamente: registar
aprofundada, apresentando pontos
escolhidos.
as solicitaçþes à manutenção (Quem?
de vista distintos e/ou analisando um
De seguida, para cada um dos pon-
2 TXĂ&#x2026;" 3RUTXĂ&#x2026;" 3DUD TXDQGR" GRFX-
universo diferente do considerado no
tos, explanam-se os principais funda-
mentar o seguimento dado e, ainda,
presente artigo.
mentos para a sua seleção.
proporcionar a ancoragem para o cĂĄl-
O largo nĂşmero de implementa-
Para o primeiro ponto, relativo ao
culo do tempo mĂŠdio de atendimento,
çþes realizadas pela Navaltik Mana-
parque de equipamentos, constata-se a
aferindo a capacidade de resposta do
JHPHQW FRQĆŹUPD TXH RV FLQFR SRQWRV
QHFHVVLGDGH TXH PXLWDV HPSUHVDV WĂ&#x2026;P
departamento face às solicitaçþes.
selecionados serĂŁo dos mais decisivos
em dispor da informação das caraterĂsti-
Como aludido, um dos aspetos
para a escolha de um CMMS, dado que
cas tĂŠcnicas de uma forma centralizada,
mais importantes passa pela necessi-
WĂ&#x2026;P VLGR QD ODUJD PDLRULD GRV FDVRV
bem como um acesso rĂĄpido Ă lista dos
dade de as organizaçþes tomarem de-
parâmetros que os gestores preten-
equipamentos do seu parque, poupan-
cisĂľes com base no histĂłrico dos equi-
dem ver otimizados.
do desta forma tempo em pesquisas
pamentos. Assegurada que esteja a
1žR REVWDQWH YHULƏFD VH FRP IUH-
UHODFLRQDGDV FRP ĆŹFKDV WĂ&#x201E;FQLFDV GR-
alimentação do software de manuten-
TXĂ&#x2026;QFLD TXH R FRQWUROR H GHĆŹQLĂ&#x201A;žR
cumentação, histórico de manutenção,
ção, Ê gerado um histórico completo,
dos indicadores ĂŠ dos Ăşltimos pontos
peças aplicadas, entre outros.
o que permitirĂĄ ter os dados necessĂĄ-
a serem potenciados, visto que, para
rios para tomar as melhores decisĂľes
JHUDU LQGLFDGRUHV FRQĆŹÂźYHLV Ă&#x201E; LQGLV-
ao nĂvel tĂŠcnico e econĂłmico.
pensĂĄvel que o sistema funcione de
A não realização de previsþes de recursos pode ter um peso bastante VLJQLƏFDWLYR QD IDOWD GH SURGXWLYLGD-
3RU ĆŹP RV LQGLFDGRUHV GH PDQX-
uma forma â&#x20AC;&#x153;oleadaâ&#x20AC;?, o que, por vezes,
de. Um CMMS poderĂĄ potenciar so-
tenção revestem-se de uma grande
nĂŁo acontece. Adicionalmente, para
bremaneira este ponto, permitindo o
importância, uma vez que possibilitam
produzir bons indicadores, ĂŠ indis-
planeamento de todas as atividades
TXDQWLĆŹFDU REMHWLYRV (VWD IXQFLRQDOL-
pensĂĄvel que seja feito o registo da
ou tarefas de manutenção e o seu
dade num CMMS permite traduzi-los
informação referente às atividades de
agendamento de acordo com a dispo-
em nĂşmeros, jĂĄ que viabilizam a avalia-
manutenção, sendo bons exemplos:
nibilidade do equipamento e dos re-
ção da evolução ao longo do tempo e
tempos de manutenção, custos com
cursos, aumentando a produtividade
DSRQWDP GRPĂ&#x2C6;QLRV SDUD D PHOKRULD > @
recursos utilizados, indisponibilidade Tal sĂł se consegue com uma utili-
nibilidade dos equipamentos.
CONSIDERAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES FINAIS
zação ativa da aplicação, pois Ê impor-
grande maioria das empresas de uma
Ainda que com base em informação
tante entender que o simples facto de
forma â&#x20AC;&#x153;artesanalâ&#x20AC;?, os pedidos Ă manu-
TXDQWLĆŹFDGD D RSĂ&#x201A;žR SHORV FLQFR SRQ-
implementar um CMMS nĂŁo conduzirĂĄ
tenção tornam-se num dos aspetos
tos apresentados assentou, para alĂŠm
necessariamente a melhores resulta-
mais evidentes em termos de fator
das duas premissas referidas, na opi-
dos e à resolução de problemas exis-
decisĂłrio na escolha de um CMMS,
niĂŁo dos autores, pelo que os tĂłpicos
tentes no seio da organização. A prin-
sendo, de resto, um dos que mais po-
escolhidos apresentam um natural
cipal função de um software de Gestão
derĂĄ ser potenciado com um software
grau de subjetividade, o que nĂŁo in-
da Manutenção Ê auxiliar o gestor nas
ao nĂvel da melhoria da produtividade
valida, portanto, que outros possam
suas tarefas diĂĄrias, sendo necessĂĄrio,
e da burocracia.
ser considerados. Assim, sugere-se
para isso, uma mudança ao nĂvel da
Em razĂŁo de estarem presentes na
124
dos equipamentos, entre outros.
das equipas de manutenção e a dispo-
cultura organizacional e da mentalidade no que aos procedimentos da manutenção diz respeito. Sem isto garantido, pouco ou nada se alterarĂĄ com a implementação de um CMMS. No entanto, assegurada essa mudança, estĂĄ ultrapassada a primeira barreira, pelo ,GHQWLĆŹFDĂ&#x201A;žR FRPSOHWD H FHQWUDOL]DGD GDV caraterĂsticas tĂŠcnicas, com uma agilização da pesquisa dos equipamentos do parque
Realizar previsão de mão de obra, artigos ou serviços nos trabalhos efetuados
que o resto acontecerĂĄ naturalmente.
6. REFERĂ&#x160;NCIAS BIBLIOGRĂ FICAS > @ 36( 0DQXWHQĂ&#x201A;žR ,QWHOLJHQWH PrĂĄticas de anĂĄlise de dados na manutenção em Portugal. RelatĂłrio do estudo Possuir um sistema informĂĄtico para o registo dos pedidos de manutenção
Tomar decisĂľes com base em histĂłrico dos equipamentos
Ter indicadores de PDQXWHQĂ&#x201A;žR GHĆŹQLGRV H proceder ao seu controlo
de 2016. Lisboa: Produtos e Serviços de EstatĂstica. > @ &DEUDO - 3 6 *HVWžR GD PDQXtenção de equipamentos, instalaçþes e
Figura 2. Cinco principais fatores decisórios para a adoção de um CMMS por parte de uma organização.
edifĂcios. Lisboa: Lidel.
M
Poderoso, pesado e volumoso?
M 135
O CMC 430 ĂŠ a alternativa mais convincente em muitos casos
IUHTXĂ&#x2026;QFLD H HQHUJLD TXH SHUPLWLD
Quando os relÊs de proteção binåria foram introduzidos na dÊcada de
TXH R GLVSRVLWLYR IRVVH XVDGR SDUD ĆŹQV
1980, o equipamento de teste basea-
de calibração, especialmente para me-
do em variac usado atĂŠ entĂŁo era mui-
dir transdutores e medidores. O CMC
to pouco preciso e, muitas vezes, nĂŁo
56 foi o primeiro conjunto de teste do
era multi-fase. O equipamento teve
seu tipo a fornecer entradas precisas de medição de pulso e CC com a mes-
Reinhard Kuntner OMICRON Technologies Espaùa, S.L. Tel.: +34 916 524 280 ¡ Fax: +34 916 536 165 www.omicron.at
informação tÊcnico-comercial
entĂŁo que ser substituĂdo. Os primeiros conjuntos de teste controlados
Figura 2. O CMC 56 foi o primeiro conjunto
ma precisĂŁo. Cinco anos depois, a OMI-
por microprocessador portĂĄtil e multi-
de teste multi-fase da OMICRON e foi lançado
CRON apresentou a versĂŁo compacta,
-fase para equipamentos secundĂĄrios
em 1991.
o CMC 156, que atĂŠ entĂŁo pesava
em sistemas de energia elĂŠtrica apare-
menos de 10 kg. O dispositivo estava
ceram hĂĄ cerca de 30 anos. Mais tarde,
disponĂvel atĂŠ 2012 e continua a ser
no inĂcio da dĂŠcada de 1990, os primei-
XVDGR SDUD ĆŹQV JHQHUDOLVWDV No entanto, os desenvolvimen-
ros computadores notebook apareceram, executando na ĂŠpoca o MS-DOS.
WRV
Estes eram o prĂŠ-requisito essencial
muito desde o inĂcio dos anos 2000.
tanto para comunicação com sistemas
Os desenvolvimentos da comunica-
WĂ&#x2026;P
DFHOHUDGR
ção baseada na rede, na proteção e
de proteção binåria como para controlo de equipamentos de teste para
Figura 3. A versĂŁo compacta, o CMC 156,
tecnologia de controlo de processo
calcular as variĂĄveis de teste neces-
criou a sua marca em 1996, com cerca de 10 kg
(IEC 61850), em particular, ultrapassa-
VÂźULDV FRQWURODU VHTXĂ&#x2026;QFLDV GH WHVWH
de peso.
ram esses conjuntos de teste binårios precoces e exigiram a sua substituição
complicadas e resumir os resultados
por modelos mais recentes com inter-
sob a forma de um relatĂłrio de teste
126
WHFQROĂ&#x17D;JLFRV
frequentemente muito extenso.
exatamente ao mesmo tempo que
faces de rede apropriadas, incluindo
Os transformadores de entrada
essa mudança tecnológica, na for-
suporte para protocolos e ferramen-
de corrente e de tensĂŁo dos relĂŠs de
PD GR &0& H UHĆŽHWLX HVVHV GH-
tas de software especiais para proto-
proteção binåria, geralmente alimen-
senvolvimentos. Este dispositivo era
colo e anålises de tempo de execução.
tados por bateria, precisariam de mui-
VLJQLĆŹFDWLYDPHQWH PDLV OHYH GR TXH
Os conjuntos de teste de proteção
to menos energia do que a proteção
os conjuntos de teste convencionais
modernos tambĂŠm devem suportar
eletromecânica. Consequentemente,
da altura, por causa das entradas e
acessĂłrios capazes de rede, como con-
estes foram equipados com um gran-
saĂdas binĂĄrias necessĂĄrias e, acima
versores GOOSE ou relĂłgios mestres
de nĂşmero de disparadores binĂĄrios e
de tudo, poderia ser controlado com
baseados em PTP.
contactos de alarme, bem como saĂdas
software operado pelo utilizador num
Os mais recentes conjuntos de
binårias para funçþes lógicas.
PC sem exigir nenhum conhecimento
teste e proteção foram equipados
O primeiro equipamento de tes-
de programação. Outra caraterĂstica
com o Ethernet e outras interfaces
te multi-fase da OMICRON apareceu
ĂŠ a alta precisĂŁo da amplitude, fase,
como padrĂŁo hĂĄ muito tempo. VĂĄrios
Figura 1. Como os conjuntos de testes baseados
Figura 4. A nova classe de conjuntos de teste de proteção Ê representada pelo CMC 430,
em
introduzido em 2017.
eram em meados da dĂŠcada de 1980.
FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR DXWRPÂźWLFD FRP D IHUUD-
MEDIĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES COM O INSTRUMENTO
menta TU ISIO Connect).
O CMC 430 ĂŠ compatĂvel com os paco-
atravĂŠs de uma conexĂŁo Ethernet
Os shunts de medição C-shunt 1 ou
tes de software conhecidos e legados
C-shunt 10 ou uma sonda de corrente
da OMICRON. O software Test Univer-
(por exemplo, CP 30) sĂŁo necessĂĄrios
se 3.20 ĂŠ usado para testes e calibra-
para registrar correntes.
ção baseados em parâmetros. Tarefas mais complexas, como testar sistemas
128
informação tÊcnico-comercial
de proteção distribuĂdos, sĂŁo facili-
TENSĂ&#x192;O AUXILIAR DE CC COM ALTA POTĂ&#x160;NCIA DE SAĂ?DA DE CURTO PRAZO
tadas consideravelmente por testes
Para objetos de teste com altas cor-
manece disponĂvel para testes simples
UHQWHV GH HPHUJĂ&#x2026;QFLD GH FXUWR SUD]R
e semi-automĂĄticos, executados num
Figura 7. O trolley ĂŠ o meio de transporte ideal
na fonte de CC, a saĂda de tensĂŁo au-
notebook Windows ou num tablet An-
para viagens råpidas; tem a função de mochila,
[LOLDU IRUQHFH XPD SRWĂ&#x2026;QFLD GH DSUR-
droid.
tornando mais fĂĄcil o transporte.
ximadamente 120 W por um perĂodo
baseados em simulação com RelaySimTest. A aplicação CMControl P per-
GH FHUFD GH GRLV VHJXQGRV D ĆŹJXUD (6 Ă&#x2014; 150 V), com todas as saĂdas com o
: ,VVR Ă&#x201E; VXĆŹFLHQWH SDUD IRUQHFHU
OPĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE MEDIĂ&#x2021;Ă&#x192;O ENERLYZER LIVE
disponĂvel permanentemente ĂŠ de mesmo â&#x20AC;&#x153;N â&#x20AC;?. Isto nĂŁo sĂł permite que a
qualquer dispositivo de proteção se o
A ferramenta de medição EnerLyzer
sobretensĂŁo neutra da conexĂŁo delta
fornecimento da estação não estiver
Live melhora o CMC 430 adicionando
DEHUWD VHMD VLPXODGD FRPR XPD Â&#x2026; YRO-
disponĂvel.
poderosas funçþes hĂbridas de medi-
tagem, mas tambĂŠm os dois sistemas
ção, avaliação e gravação. O software
de voltagem completos. Os dispositi-
integra os dados de medição das en-
vos Synchro-Check, os sincronizadores
LIVRE ESCOLHA DE CONEXĂ&#x192;O
tradas analĂłgicas e binĂĄrias e as en-
e os sistemas integrados de proteção
O controlador CMC 430 pode ser
tradas virtuais (GOOSEs) e atĂŠ dois
e controlo (por exemplo, SEL 421) com
FRQHFWDGR SRU ĆŹR XVDQGR XP FDER
ĆŽX[RV GH GDGRV YDORUHV GH DPRVWUD
seis entradas de voltagem podem en-
Ethernet, ou atravĂŠs de Wi-Fi, embo-
de acordo com IEC 61850-9-2). Os
WžR VHU WHVWDGRV VHP DPSOLƏFDGRUHV
UD XPD FRQH[žR VHP ƏRV UHTXHLUD XP
valores de dados sĂŁo gravados conti-
de tensĂŁo adicionais.
adaptador Wi-Fi especial Mini-USB.
nuamente num
Este mĂŠtodo de controlo oferece
permite gravaçþes de atÊ cinco mi-
circular, o que
muitas vantagens quando o conjunto
nutos de duração. Os sinais podem
SEIS ENTRADAS ADICIONAIS $1$/ÂŽ*,&$6Ç&#x2013;%,1Â&#x153;5,$6 DESENVOLVIDAS
de teste estå numa posição exposta
ser analisados mesmo quando a gra-
RX TXDQGR VH YHULƏFDP RV FDERV ¤
vação estå em andamento e peças
necessĂĄria uma conexĂŁo direta para
interessantes podem ser salvas como
Seis entradas de medição isoladas en-
uma ligação Wi-Fi FRQƏŸYHO GH ORQJD
arquivos
tre si (CAT II-600 V) com uma faixa de
distância.
IEEE C 37.111-1999).
transitĂłrios
(COMTRADE
M
medida adicional de 10 mV, uma precisĂŁo de medição aprimorada e maiores taxas de amostragem (10 e 40 kHz) sĂŁo outras caraterĂsticas do CMC 430. Os valores de amostragem dos canais analĂłgicos estĂŁo ligados aos dados dos canais binĂĄrios (elĂŠtricos ou GOO6( H DWĂ&#x201E; GRLV ĆŽX[RV 69 H FRQWLQXDmente enviados para o computador de controlo. Os cĂĄlculos e a visualização do sinal sĂŁo executados usando o software EnerLyzer Live. As poderosas funçþes de medição hĂbrida (analĂłgico, binĂĄrio, GOOSE e SV) tornam desnecessĂĄrio outro instrumento, o que tambĂŠm reduz os custos. Para aplicaçþes que requerem mais de seis entradas analĂłgicas/binĂĄrias, o ISIO 200 (mĂłdulo de entrada/ saĂda binĂĄria com interface IEC 61850)
Figura 8. A opção de software EnerLyzer Live aprimora o CMC 430, adicionando poderosas funçþes
pode ser conetado ao dispositivo
hĂbridas de medição, avaliação e gravação.
Soluçþes pewag no mercado SRUWXJXĂ&#x2026;V
M 135
pewag Portugal 7HO { Â&#x2019; )D[ { ricardo.rodrigues@pewag.pt ¡ www.pewag.pt
Ricardo Rodrigues
informação tÊcnico-comercial
A pewag Portugal dedica-se Ă fabricação e comercialização de soluçþes na ĂĄrea da elevação e amarração de cargas, com especial LQFLGĂ&#x2026;QFLD QD ÂźUHD GR VHUYLĂ&#x201A;R H GD VROXĂ&#x201A;žR HVSHFLDO IHLWD Âť PHGLGD como por exemplo nas cintas de elevação e amarração, nas lingas de corrente, de cabo de aço e de cinta, nos magnĂŠticos, nas JDUUDV ROKDLV GH HOHYDĂ&#x201A;žR GH DOWD UHVLVWĂ&#x2026;QFLD H QRYRV SURGXWRV TXH vĂŁo enriquecendo o nosso portefĂłlio, especialmente fortes em qualquer solução que implique correntes tĂŠcnicas onde a relação qualidade/preço seja importante.
minas e pedreiras; na ĂĄrea da elevação de cargas, temos as correntes em grau 120 (Winner Pro), com mais 25% de capacidade que a mais completa gama de soluçþes existente a nĂvel mundial em grau 100 (Winner) e nas FRUUHQWHV GH LQR[ GH DOWD UHVLVWĂ&#x2026;QFLD GH grau 60 (Winner Inox), proporcionando excelentes soluçþes de elevação
130
e manuseamento de cargas na indĂşstria quĂmica, alimentar e da ĂĄgua com especial destaque para a nossa gama especial para as bombas de ĂĄgua; e tambĂŠm a mais recente inovação da 2 TXH QRV GLVWLQJXH GD FRQFRUUĂ&#x2026;QFLD Ă&#x201E;
valores e princĂpios, com 12 fĂĄbricas
pewag, a â&#x20AC;&#x153;Hero chainq D Â&#x2026; FRUUHQWH QR
a enorme variedade de produtos e so-
e seis diferentes segmentos abran-
mundo que se funde por fricção que irå
luçþes bem como o foco na resolução
gendo praticamente soluçþes para
revolucionar o mundo das correntes
do problema do cliente. NĂŁo somos um
todos os setores da atividade econĂł-
(deixando de haver pontos frĂĄgeis e
mero fabricante e vendedor de produ-
mica, na vanguarda da inovação nas
sensĂveis provocados pela soldadura).
tos mas apoiamos o cliente no aconse-
ĂĄreas em que opera: desde os gan-
lhamento da solução, na resolução do
chos automĂĄticos de enorme alcance
seu problema e inclusive fazemos ins-
que permitem manusear cargas e sem
SHĂ&#x201A;Ă?HV H UHFHUWLĆŹFDĂ&#x201A;žR GRV SURGXWRV
necessidade do homem para abrirem
usados. Distingue-nos tambĂŠm o fac-
e largarem a carga, proporcionando
to de pertencermos ao grupo pewag,
total segurança ao utilizador em locais
um grupo com mais de 500 anos de
de risco; as correntes de proteção de
H[SHULĂ&#x2026;QFLD VHPSUH ĆŹHO DRV VHXV
pneus nas mĂĄquinas que operam nas
Esta conta com grandes vantagens nas utilizaçþes de maior desgaste e de alto custo de manutenção, como por exemplo nas correntes de transporte nas termoelĂŠtricas, cimenteiras, reciclagem de resĂduos, entre outros, soEUH DV TXDLV SDVVDPRV XP FHUWLĆŹFDGR garantindo uma vida Ăştil nunca inferior a 30%, ao mesmo preço, proporcionando enorme economia ao nĂvel dos custos de manutenção sem necessidade de qualquer alteração nos acessĂłrios ou sistema de transporte.
M
Poupe dinheiro, aumente o ROI e a OEE graças à manutenção preditiva
M 135
sensores de temperatura simples e econĂłmicos. Um exemplo ĂŠ o PN151, sensor de temperatura por infravermelhos NFC da Calex. Ao montar um sensor deste tipo perto de potenciais pontos de desgaste, os operadores
RS Components Tel.: +351 800 102 037 ¡ Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com ¡ pt.rs-online.com Artigo cedido pelo departamento de Marketing Industrial
informação tÊcnico-comercial
Para poupar dinheiro ĂŠ preciso gastar dinheiro, especialmente quando VH WUDWD GH ĆŹQDQFLDU VROXĂ&#x201A;Ă?HV GH PDQXWHQĂ&#x201A;žR SUHGLWLYD H SUHYHQWLYD para ativos de elevado valor. Neste caso, atĂŠ um investimento relativamente modesto pode eliminar potenciais custos de reparação ou de perda de produção que podem atingir os milhĂľes.
podem ser rapidamente alertados para qualquer problema. Outra possĂvel abordagem sĂŁo soluçþes de visuaOL]DĂ&#x201A;žR WHUPRJUŸƏFD FRPR RV TXH VžR oferecidos pela FLIR, que sĂŁo concebidos para realçar os pontos quentes. No equipamento rotativo, o desgaste tambĂŠm pode ser acompanhado por vibração. Neste caso, sensores de vibração especializados, como os fabricados pela SKF, podem medir vĂĄrios padrĂľes de vibração e em seguida
132
diferenciar entre sinais normais e anĂłmalos. Podem atĂŠ alertar para modos GH IDOKD HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFRV DWUDYĂ&#x201E;V GH XPD DQÂźOLVH GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD DYDQĂ&#x201A;DGD (VWHV Contudo, os benefĂcios dos gastos em
e pode provocar uma redução das to-
produtos de manutenção preditiva
manutenção são, compreensivelmen-
lerâncias, nĂveis de calor elevados, mo-
sĂŁo parte integrante da gama de solu-
WH PXLWR GLIĂ&#x2C6;FHLV GH TXDQWLĆŹFDU HVSH-
vimento nĂŁo uniforme e ruĂdos, como
çþes RS para os clientes que querem
cialmente quando nĂŁo existem falhas
â&#x20AC;&#x153;chiadosâ&#x20AC;? e â&#x20AC;&#x153;rangidosâ&#x20AC;?, muito altos, o
FULDU XP SURJUDPD GH PDQXWHQĂ&#x201A;žR HĆŹ-
e ainda mais quando existe competição
que podem ser indĂcios de um proble-
caz para a sua fĂĄbrica.
pelo orçamento com outras disciplinas.
ma grave. A boa notĂcia ĂŠ que com uma
Se continuarmos a avançar na es-
Em muitos casos, um sistema in-
manutenção correta e observação re-
cala tecnolĂłgica, tambĂŠm observa-
formåtico de Gestão de Manutenção
gular, os sistemas mecânicos podem
mos o novo advento de abordagens
&006 SRGH DMXGDU D GHĆŹQLU XPD
facilmente igualar ou atĂŠ mesmo exce-
com base em software, em que algu-
estratĂŠgia e um calendĂĄrio, eliminan-
der a vida Ăştil prevista para a mĂĄquina.
mas empresas fornecem soluçþes
do muita da incerteza e da carga de
O calor gerado pode atĂŠ funcionar
analĂticas com base em software para
trabalho ao determinar exatamente o
a seu favor pois pode ser medido com
as operaçþes de manutenção â&#x20AC;&#x201C; au-
trabalho que ĂŠ preciso realizar em mĂĄ-
mentando ainda mais as capacidades
quinas e ativos individuais.
de resolução de problemas em tempo
Esta abordagem proativa ĂŠ muitas vezes suportada por produtos es-
real e de forma profunda numa função que Ê vital.
pecializados que apresentam dados
As despesas com manutenção de-
sobre a saĂşde da mĂĄquina em tempo
YHP DXPHQWDU VHPSUH D HĆŹFÂźFLD JOR-
real. Estas soluçþes vão desde simples
bal do equipamento (OEE) e o retorno
sensores de temperatura e sondas de
do investimento (ROI) e baixar os cus-
vibração a software de monitorização
tos com reparaçþes, reduzir os danos
do estado (CMS) personalizado e com
e contribuir para aumentar ou manter
grande nĂşmero de funcionalidades e
a qualidade da produção. E esses be-
VROXĂ&#x201A;Ă?HV GH ,QWHOLJĂ&#x2026;QFLD $UWLĆŹFLDO ,$
nefĂcios tangĂveis devem ser os primei-
O desgaste ĂŠ muitas vezes o princi-
URV DR VH DSUHVHQWDU XPD MXVWLĆŹFDĂ&#x201A;žR
pal problema dos sistemas mecânicos
para as despesas.
M
6ROXĂ&#x201A;Ă?HV H VHUYLĂ&#x201A;RV 5HWURĆŹW da RUMP
M 135
Em agosto de 2017, um separador magnÊtico foi colocado em funcionamento numa måquina de jateamento para a remoção de areia da granalha na empresa espanhola Aceros Moldeados de Lacunza (AML), como parte da campanha de RETROFIT da RUMP.
No entanto, não Ê tão simples instalar tal estrutura numa instalação de outro fabricante e com espaço vertical limitado. Apenas a estreita concertação entre os engenheiros e especiaOLVWDV GH 5HWURƏW GD 5803 FRP D $0/
COMEĂ&#x2021;O DA RELAĂ&#x2021;Ă&#x192;O COMERCIAL E SITUAĂ&#x2021;Ă&#x192;O INICIAL
possibilitou desenhar e produzir um separador magnĂŠtico feito Ă medida.
134
ser desenhado e construĂdo em julho, RUMP STRAHLANLAGEN GmbH & Co. KG Tel.: +49 5258 508 0 ¡ Fax: +49 5258 508 101 info@rump.de ¡ www.rump.de
ĆŹFRX GLVSRQĂ&#x2C6;YHO D WHPSR QD IÂźEULFD HP
Lucas Emanuel Klein
informação tÊcnico-comercial
Enquanto o dispositivo ainda estava a
Espanha antes da pausa de produção de verão em agosto.
Figura 1.
Figura 2.
Para Portugal e Espanha, a RUMP
a areia. O aumento dos custos resul-
lançou a campanha de RETROFIT
tantes para o processo de jateamen-
em janeiro de 2017. Para isso, nĂŁo sĂł
to, resultante do aumento das peças
criou um novo catĂĄlogo, mas tam-
de desgaste e trabalhos de manuten-
bĂŠm enviaram o seu Sales Director
ção, era cada vez mais visĂvel.
Figura 4.
a PenĂnsula IbĂŠrica. AĂ, os dois visita-
SOLUĂ&#x2021;Ă&#x192;O
ram vĂĄrias empresas e examinaram as
Depois de reportar o caso da AML
MONTAGEM E COMISSIONAMENTO
instalaçþes de jateamento no terre-
ao departamento de construção da
Para a instalação do separador magnÊ-
no. No caso da AML, uma fundição no
RUMP, os seus engenheiros concorda-
tico, a RUMP enviou novamente Alexis
1RUWH GD (VSDQKD YHULĆŹFRX VH TXH D
ram que uma nova mĂĄquina de jatea-
e Markus para o Norte de Espanha,
mĂĄquina de jateamento com gancho
mento não seria a solução ideal para o
depois de uma estreita consulta com
apresentava fenĂłmenos de desgaste
cliente, mas havia necessidade de re-
a AML para esclarecer a disponibilida-
acima da mĂŠdia nas turbinas, compo-
mover a areia com um separador mag-
de local das ferramentas necessĂĄrias.
nentes do circuito e do revestimento
nĂŠtico adaptado ao rendimento de
Em poucos dias instalaram o separa-
interior. Isto poderia ser atribuĂdo Ă
granalha e à fração de areia na mesma.
dor magnĂŠtico com os funcionĂĄrios da
Alexis VĂĄzquez, e o especialista em 5HWURĆŹW 0DUNXV +HLQULFKVPHLHU SDUD
percentagem elevada de areia na granalha, que foi trazida para a mĂĄquina SHOD DGHUĂ&#x2026;QFLD GD DUHLD QDV SHĂ&#x201A;DV GH trabalho e que nĂŁo foi separada na separação de ar. A areia na granalha tem o mesmo efeito que o grĂŁo na engrenagem, devido Ă sua propriedade extremamente abrasiva numa mĂĄquina de jateamento: apesar do uso de granalha redonda utilizada, as palhetas VžR XVDGDV GXUDQWH WUĂ&#x2026;V VHPDQDV H hĂĄ decomposição de todos os componentes que entram em contacto com
Figura 3. Desgaste nas palhetas e nas peças da turbina em pouco tempo.
Tranquilidade ao comprar rolamentos com a aplicação 2ULJLQ&KHFN GD 6FKDHưHU
M
2ULJLQDO RX IDOVLĆŹFDĂ&#x201A;žR" /RQJH YžR RV WHPSRV HP TXH HVWD questĂŁo apenas se aplicava a relĂłgios e a carteiras â&#x20AC;&#x201C; agora tambĂŠm ĂŠ necessĂĄrio questionar quando se compram componentes para mĂĄquinas, como rolamentos. A aplicação 2ULJLQ&KHFN DMXGD RV FRPSUDGRUHV D YHULĆŹFDU D DXWHQWLFLGDGH GRV SURGXWRV QR ORFDO H GLVSRQLELOL]D XP PĂ&#x201E;WRGR IÂźFLO GH FODULĆŹFDĂ&#x201A;žR quando surge alguma suspeita.
com a aplicação OriginCheck, o utili]DGRU Ă&#x201E; LPHGLDWDPHQWH QRWLĆŹFDGR VREUH D H[LVWĂ&#x2026;QFLD GR FĂ&#x17D;GLJR QD EDVH GH GDGRV TXH Ă&#x201E; PDQWLGD SHOD 6FKDHĆ°HU 6H XP GHVWHV FĂ&#x17D;GLJRV 6FKDHĆ°HU IRU DXWĂ&#x2026;QWLFR PDV MÂź WLYHU VLGR GLJLWDOL]Ddo diversas vezes, o utilizador recebe
6FKDHĆ°HU ,EHULD 6 / 8 Tel.: +351 225 320 800 ¡ Fax: +351 225 320 860 PDUNHWLQJ SW#VFKDHĆ°HU FRP Â&#x2019; ZZZ VFKDHĆ°HU SW
um aviso baseado num conjunto deĆŹQLGR GH FULWĂ&#x201E;ULRV 1HVWH FDVR RX QR caso da autenticidade do cĂłdigo nĂŁo SRGHU VHU FODUDPHQWH FRQĆŹUPDGD D aplicação pode ser utilizada para criar GRFXPHQWDĂ&#x201A;žR IRWRJUŸƏFD DGHTXDGD GR SURGXWR TXH HVWÂź D VHU YHULĆŹFDGR e enviar esta documentação para a 6FKDHĆ°HU
INVESTIGAĂ&#x2021;Ă&#x192;O ADICIONAL QUANDO SURGE UMA SUSPEITA
136
informação tÊcnico-comercial
135
As fotos do produto, a sua embalagem e as suas marcas desempenham um papel decisivo para ajudar a clariƏFDU FRP WRGD D FHUWH]D VH XP SURA nova aplicação OriginCheck da
R SURGXWR VHMD LGHQWLĆŹFDGR VHP
duto Ê original ou uma contrafação.
6FKDHĆ°HU GLVSRQLELOL]D DRV FOLHQWHV
qualquer problema, em todo o mun-
A aplicação OriginCheck proporciona
ĆŹQDLV GLVWULEXLGRUHV H DXWRULGDGHV
do. Atualmente, 90% dos produtos
ao utilizador uma explicação ilustrada
as ferramentas que necessitam para
TXH VžR IRUQHFLGRV SHOD 6FKDHưHU MŸ
SDVVR D SDVVR VREUH TXH IRWRJUDĆŹDV
UHDOL]DU UÂźSLGD H IDFLOPHQWH DV YHULĆŹ-
possuem um DMC na embalagem, e o
sĂŁo mais relevantes, apresentando al-
caçþes iniciais aos produtos INA e FAG.
SURFHVVR GH WUDQVLĂ&#x201A;žR PXQGLDO ĆŹFDUÂź
guns exemplos. A documentação fo-
6H XPD GHVVDV YHULĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV OHYDU R
SUDWLFDPHQWH FRQFOXĂ&#x2C6;GR DWĂ&#x201E; R ĆŹQDO
WRJUŸƏFD FRPSOHWD SRGH VHU HQYLDGD
utilizador a suspeitar que um produto
de 2017. Ao digitalizar o cĂłdigo DMC
por e-mail diretamente da aplicação
SRGH VHU IDOVLĆŹFDGR Ă&#x201E; SRVVĂ&#x2C6;YHO XVDU D aplicação para tomar medidas adicioQDLV GH IRUPD D REWHU DV FODULĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV DGHTXDGDV $V YHULĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV VžR UHDOLzadas com base nos cĂłdigos Data MaWUL[ LGHQWLĆŹFÂźYHLV TXH VžR FRORFDGRV QDV HPEDODJHQV GD 6FKDHĆ°HU
PROTEĂ&#x2021;Ă&#x192;O REFORĂ&#x2021;ADA CONTRA FALSIFICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES $ 6FKDHĆ°HU XVD FĂ&#x17D;GLJRV 'DWD 0DWUL[ (DMC) de acordo com a norma GS1. Estes cĂłdigos bidimensionais conWĂ&#x2026;P YÂźULRV WLSRV GH LQIRUPDĂ&#x201A;Ă?HV HP formato encriptado e permitem que
Primeiras soluçþes do mercado que medem ƏDELOLGDGH H UHQWDELOLGDGH dos ativos e operaçþes
M
Schneider Electric Portugal Tel.: +351 217 507 100 ¡ Fax: +351 217 507 101 pt-atendimento-cliente@schneider-electric.com www.schneider-electric.pt
informação tÊcnico-comercial
135
A Schneider Electric, especialista global em gestão de energia e automação, apresentou as suas novas soluçþes de software EcoStruxure, trazendo pela primeira vez para o mercado industrial uma rentabilidade mensuråvel de ativos H ƏDELOLGDGH RSHUDFLRQDO
incluindo EcoStruxure Foxboro DCS, EcoStruxure Hybrid DCS, dispositivos de campo inteligentes, variadores e outros ativos abrangentes de automação. Ao fornecer dados antecipados e acionåveis, informaçþes sobre condiçþes invulgares de operação e ativos, as soluçþes capacitam a força de trabalho a tomar decisþes operacionais e de manutenção mais inteligentes, mais direcionadas e mais proativas, TXH PHOKRUHP D ƏDELOLGDGH RSHUDFLRnal e rentabilidade. Com dispositivos de capacidade móvel e opçþes de ƎX[R GH WUDEDOKR LQFRUSRUDGR SHU-
138
mite que os trabalhadores da fĂĄbrica respondam rapidamente a situaçþes emergentes a partir de qualquer lugar na fĂĄbrica. â&#x20AC;&#x153;O ritmo crescente dos negĂłcios
a pressĂŁo sobre os fabricantes para obOs trabalhadores das fĂĄbricas, tra-
a todos os nĂveis atravĂŠs de: produtos
operaçþesq GLVVH 0DWW /LWWOHƏHOG
dicionalmente, concentraram-se em
conetados; controlo de ponta; e apli-
Presidente e Analista Principal da
PHOKRUDU D HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GDV RSHUDĂ&#x201A;Ă?HV
caçþes, analytics e serviços. A arqui-
LNS Research. â&#x20AC;&#x153;A transformação digi-
industriais que controlavam, o que le-
tetura EcoStruxure permite o desen-
vou os ativos das fĂĄbricas ao seu limite
volvimento escalĂĄvel e operacional
GH ĆŹDELOLGDGH DXPHQWDQGR R WHPSR
de sistemas conetados com seguran-
de inatividade e os riscos de seguran-
ça cibernÊtica integrada em todas as
ça ao longo do caminho. No entanto,
camadas.
a LNS Research a estimar que 60% das
ferramentas mais inteligentes, analytics
com tecnologia IIoT (Industrial Internet
-
of Things) mais robusta e disponĂvel,
equipada do que nunca para controlar
FORTALECIMENTO DA FORĂ&#x2021;A DE TRABALHO PARA IMPULSIONAR A FIABILIDADE RENTĂ VEL, COM SEGURANĂ&#x2021;A
tecnologia IIoT, como a plataforma e
H PHOKRUDU D ĆŹDELOLGDGH D UHQWDELOL-
O novo software EcoStruxure Mainte-
ferramentas EcoStruxure da Schneider
dade dos seus ativos e operaçþes em
nance Advisor da empresa, com o EcoS-
-
tempo real.
truxure Condition Advisor embutido,
go dos processos de produção. O Main-
incluindo a arquitetura e plataforma EcoStruxure da Schneider Electric, a força de trabalho industrial estå mais
com segurançaâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;As
plataformas
emergentes de
A EcoStruxure ĂŠ a arquitetura e
preenche a lacuna entre operaçþes e
plataforma de sistemas aberta, inte-
manutenção, fornecendo manuten-
roperĂĄvel e habilitada para a IoT da
ção preditiva e apoio na tomada de
e outras ofertas da Schneider Electric
Schneider Electric. Fornece inovação
decisĂŁo para ativos de toda a fĂĄbrica,
representam a próxima geração em
Os benefĂcios de recondicionar rolamentos
M
140
Heike Sengstschmid1, Hubert KĂśttritsch2, Karin Wagner3 1 Solution Factory Director, Gothenburg, Sweden 2 Development Cluster Ball Bearings, Manager, Steyr, Austria 3 Development Cluster Ball Bearings, Technology Development, Steyr, Austria
informação tÊcnico-comercial
135
Durante dĂŠcadas, tem sido prĂĄtica, em
recondicionar rolamentos â&#x20AC;&#x201C; dependen-
o resultado das tensĂľes de corte que
aplicaçþes comerciais/industriais e de
do do tamanho do rolamento, comple-
surgem ciclicamente imediatamente
aeronĂĄutica, que os rolamentos removi-
xidade, condição do rolamento, preço,
abaixo da superfĂcie de carga do (s)
dos durante as açþes de manutenção e
entre outros. AlĂŠm disso, o recondicio-
DQHO HLV H HOHPHQWRV URODQWHV ĆŹJXUD
revisĂŁo sĂŁo recondicionados e recoloca-
namento dos rolamentos usados pode
3 e equação 1).
dos ao serviço. O efeito do recondicio-
reduzir as emissĂľes de CO2. O recondi-
namento de componentes e elementos
cionamento de 100 kg de rolamentos
pode ser avaliado. O recondicionamen-
usados leva a uma redução de cerca de
to de rolamentos oferece muitos bene-
350 kg nas emissĂľes de CO2.
fĂcios de custo. As economias podem ser
Na indĂşstria aeronĂĄutica, entre
de 50 a 80% dependendo da condição
outras, ĂŠ uma prĂĄtica comum remover
do rolamento, tamanho, entre outros.
rolamentos, nas açþes de manutenção
AlĂŠm disso, o recondicionamento tem
ou revisĂŁo, para recondicionar. Os ro-
um forte impacto na sustentabilidade:
lamentos sĂŁo posteriormente recolo-
100 kg de rolamentos recondicionados
FDGRV DR VHUYLĂ&#x201A;R > D @
ln
1 S
ĆĽ
Ne
c
c 0
al
z 0h â&#x20AC;&#x201C; 1
1â&#x20AC;&#x201C;
u
Equação 1
0
6 N Ď&#x2030;0 Ď&#x2030;u z0
s 3UREDELOLGDGH GH VREUHYLYĂ&#x2026;QFLD > @ â&#x20AC;&#x201C; NĂşmero de ciclos de carga s 7HQVžR GH FRUWH RUWRJRQDO PÂź[LPD >3D@ s 7HQVžR GH FRUWH OLPLWH Âť IDGLJD >3D@ â&#x20AC;&#x201C; Profundidade da tensĂŁo de corte ortogonal PÂź[LPD >P@ D s 6HPLHL[R GH FRQWDWR QD GLUHĂ&#x201A;žR WUDQVYHUVD >P@ O s &RPSULPHQWR GD SLVWD GH FRQWDWR >P@ e â&#x20AC;&#x201C; Expoente de Weibull c, h â&#x20AC;&#x201C; Expoentes na equação de tensĂŁo de vida
irĂŁo economizar aproximadamente 350
A necessidade de uma norma inter-
kg de emissão de CO2. Uma relação algÊ-
nacional (ISO) ĂŠ vista como garantia de
brica pode ser estabelecida para deter-
que existam procedimentos e termos
VDP ĆŹVVXUDV DEDL[R GD VXSHUIĂ&#x2C6;FLH TXH
minar a vida L10 das pistas de rolamento
GH UHIHUĂ&#x2026;QFLD GHĆŹQLGRV $WXDOPHQWH
se estendem gradualmente para a su-
sujeitas à remoção parcial do volume
apenas uma norma nacional austrĂaca
perfĂcie. Ă&#x20AC; medida que os elementos
fatigado em função da profundidade
> @ IRL DFRUGDGD H IRL SXEOLFDGD HP
URODQWHV SDVVDP VREUH DV ĆŹVVXUDV IUDJ-
z no recondicionamento e restauro.
Para o recondicionamento dos ro-
mentos de material libertam-se. Isto ĂŠ
Dependendo da extensĂŁo do recondi-
lamentos usados, foram estabelecidas
cionamento, o fator de vida LF para um
cinco classes.
ApĂłs algum tempo, essas tensĂľes cau-
conhecido como descascamento.
rolamento recondicionado pode va-
Ă&#x2030; possĂvel descrever a vida Ăştil do
riar de 0,87 a 0,99 da vida de um novo
rolamento para rolamentos recondi-
OUTROS MODOS DE FALHA
rolamento.
cionados considerando a geometria
Muitos outros modos de falha sĂŁo co-
alterada e a tensĂŁo de corte
( 0, u )
nhecidos, resultantes do uso em con-
essenciais dos ativos de uma fĂĄbrica,
devido à remoção do volume fatigado
diçþes ou instalaçþes imperfeitas. A
e sĂŁo bastante â&#x20AC;&#x153;castigadosâ&#x20AC;?. Normal-
e ao efeito de substituir os elementos
,62 > @ IRUQHFH XPD ERD YLVžR
mente, os rolamentos sĂŁo substituĂdos
rolantes por um novo conjunto.
geral desses modos de falha, embora,
Os rolamentos sĂŁo componentes
GDGD D H[SHULĂ&#x2026;QFLD PDLV UHFHQWH H[LV-
durante a manutenção programada, TXDQGR VH DSUR[LPDP GR ƏQDO GD VXD
ta uma necessidade de revisĂŁo desta
programadas. Dependendo do tipo de
VIDA E FIABILIDADE DO ROLAMENTO
rolamento, a substituição pode ser dis-
Geralmente, um rolamento nĂŁo pode
Em meados da dĂŠcada de 1950,
pendiosa e pode envolver longos pra-
ser usado e nem rolar para sempre, a
Arvid Palmgren, um teĂłrico lĂder
zos de entrega. AlĂŠm disso, desfazer-se
menos que as condiçþes de operação
em rolamentos, sugeriu o conceito
GH URODPHQWRV HP pĆŹP GH YLGDq SRGH
sejam ideais e o limite de carga Ă fadiga
de reparação de rolamentos em vez
WHU XP LPSDFWR QHJDWLYR QR SHUĆŹO GH
não seja alcançado; mais cedo ou mais
de substituição ativa do rolamento,
sustentabilidade da empresa â&#x20AC;&#x201C; um as-
WDUGH D IDGLJD PDWHULDO RFRUUH > @
quando disse: â&#x20AC;&#x153;
diminuir o tempo de paragem, reduzir
FADIGA INICIADA NA SUBSUPERFĂ?CIE
nas de reparaçþes pela substituição da
custos e reduzir a sucata? O recondicio-
A vida de um rolamento ĂŠ considerada
namento ĂŠ a chave (Figuras 1 e 2).
como o perĂodo atĂŠ o primeiro sinal de
Isto ĂŠ para nĂŁo dizer que um ro-
vida operacional, ou apĂłs paragens nĂŁo
norma ISO sobre danos e falhas dos rolamentos.
peto cada vez mais importante para investidores e clientes. Como aumentar a vida Ăştil dos rolamentos de forma a
â&#x20AC;?.
A anĂĄlise custo-benefĂcio mostra
fadiga aparecer. A vida do rolamento ĂŠ
lamento nĂŁo possa ser usado apĂłs
que possĂveis economias de custos, de
uma função do número de revoluçþes
danos (figura 4). A presença de dano
entre 50 a 80% do custo de um novo
realizadas
da
Ă&#x201E; LGHQWLĆŹFDGD SHOR DXPHQWR GRV QĂ&#x2C6;-
rolamento, podem ser alcançadas ao
PDJQLWXGH GD FDUJD > D @ $ IDGLJD Ă&#x201E;
veis de ruĂdo e vibração. Ao longo de
pelo
rolamento
e
0HOKRUDULD GD ĆŹDELOLGDGH JHUDO GRV DWLYRV ,QIRUPDĂ&#x201A;žR SDUD PHOKRULDV GD ĆŹDbilidade de aplicaçþes. Os benefĂcios completos da adoção do programa de recondicionamento podem ser alcançados quando os clienWHV XVDP WDPEĂ&#x201E;P DV FRPSHWĂ&#x2026;QFLDV GH 21. Alterar ou substituir componentes para
manutenção preditiva da SKF.
criar uma identidade de montagem diferente
Figura 6. Fator de vida de rolamentos,
DMXVWH PRGLĆŹFDĂ&#x201A;žR SDUD PHOKRUDU
representação esquemåtica.
o desempenho ou as propriedades).
&/$66( ,9 Ç&#x; 5(&216758¢Â&#x17E;2 DE NĂ?VEL 2 A reconstrução de nĂvel 2 para rola-
Figura 1. Rolamento antes do
mentos envolve as classes de recondi-
recondicionamento.
informação tÊcnico-comercial
cionamento de rolamentos de I a III, e abrange uma operação adicional.
Figura 2. Rolamento depois do recondicionamento.
Figura 7. Fluxograma, classes de
22. Instalação de um novo anel.
{
recondicionamento de rolamentos.
REFERĂ&#x160;NCIAS BIBLIOGRĂ FICAS
A SKF possui uma rede global de cen-
> @
tros de serviços de última geração,
=DUHWVN\ ( 9 %UDQ]DL ( 9 1$6$ 70 â&#x20AC;&#x153;Effect of rolling bearing refurbishment and restoration on
dando aos clientes acesso aos recursos
(2005)
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Figura 3. Volume fatigado num anel interior de
de classe mundial da SKF. A SKF ĂŠ um
um rolamento
> @
=DUHWVN\ ( 9 %UDQ]DL ( 9 1$6$ 73 transmission, and accessory/auxillary ball and roller bear(2007)
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ries. Royal Swedish Academy of Engineering Sciences,
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Figura 4. Inspeção dos anÊis de um rolamento
que sĂŁo utilizados no fabrico original,
autocompensador de rolos grande
Vol.1, No.3, 7, (1947) > @
/XQGEHUJ * 3DOPJUHQ $ â&#x20AC;&#x153;Dynamic capacity of roller Acta Politecnica. Mechanical Engineering Se-
dando aos clientes a segurança que
ries. Royal Swedish Academy of Engineering Sciences, Vol.2, No.4, 96, (1952
os seus rolamentos e equipamentos
> @
relacionados (chumaceiras, por exem-
,RDQQLGHV ( %HUJOLQJ * *DEHOOL $ â&#x20AC;&#x153;An analytical Acta Polytechnica Scandinavica. Mechanical Engineering Series
plo) estĂŁo sendo tratados com o mes-
No. 137. Espoo 1999
mo nĂvel de qualidade, processos de
> @
trabalho e conhecimento, indepen-
,62 â&#x20AC;&#x153;Rolling bearings â&#x20AC;&#x201C; Dynamic load ratings
> @ 9RVNDPS $ 3 â&#x20AC;&#x153;Material response to rolling contact
dentemente de onde o cliente esteja
Trans. Am. Soc. Mech. Engineers, J.Tribology
localizado no mundo. Os benefĂcios
107 (1985) 359 > @ =LND 7 6FKLPSHOVEHUJHU % .HUQ $ â&#x20AC;&#x153;Barkhausen-
potenciais do uso dos SKF Remanufacturing Services incluem: ExtensĂŁo do
Figura 5. 3HUƏO GH SURIXQGLGDGH GH WHQVžR
ciclo de vida Ăştil dos rolamentos; Redu-
UHVLGXDO ;5' XP DQHO FRP GDQR VHYHUR
ção dos custos do ciclo de vida; Redu-
de fadiga iniciado na subsuperfĂcie (linhas
ção do impacto ambiental atravÊs da
vermelhas sĂłlidas) e um anel nĂŁo utilizado com
reciclagem de rolamentos; Manuten-
SURFHVVR GH IDEULFR HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFR OLQKDV D]XLV
ção da condição dos bens de reposição;
tracejadas).
Science Report 6.) ÂąVWHUUHLFK $* $7 (1
> @ $QGHUVVRQ % ( *ULĆŞD 0 /H %DV 3 < 8OULFK 7 - Johnson, P.A. : M
SKF Portugal â&#x20AC;&#x201C; Rolamentos, Lda. Tel.: +351 214 247 000 ¡ Fax: +351 214 173 650 skf.portugal@skf.com ¡ www.skf.pt
143
ACESSO GLOBAL
HVOF vs CrĂłmio Duro â&#x20AC;&#x201C; substituição do CrĂłmio Duro
M 135
HVOF alternativa vantajosa ao CrĂłmio Duro
Com as limitaçþes impostas pela regulamentação Europeia e Americana a compostos e processos que libertem Crómio Hexavalente, os revestimentos HVOF revelam-se como soluçþes e materiais vantajosas na substituição do Crómio Duro.
económica destes processos. Ponderados a performance e os custos dos revestimentos HVOF em comparação com o Crómio Duros em sistemas hidråulicos, são apontados ganhos económicos da ordem de 40%.
HVOF nos trens de aterragem dos Antonio Alcântara Gonçalves Diretor Geral agoncalves@teadm.pt TEandM 7HO { { Â&#x2019; )D[ { { tem@teandm.pt ¡ www.teandm.pt
informação tÊcnico-comercial
Atualmente estĂŁo perfeitamente implementados os revestimentos principais fabricantes. Na TEandM o desenvolvimento e produção de revestimentos HVOF baseados em Carbonetos em componentes e equipamentos industriais, incluindo os sistemas e hastes de hiGUÂźXOLFRV WĂ&#x2026;P YLQGR GH IRUPD FUHVcente a merecer a melhor atenção do mercado. A terceira linha de produção de revestimentos entrarĂĄ em funcio-
144
QDPHQWR EUHYHPHQWH H XPD Â&#x2026; OLQKD no segundo semestre de 2017. A TEandM tambĂŠm aumentou a VXD FDSDFLGDGH GH UHWLĆŹFDĂ&#x201A;žR FLOĂ&#x2C6;QGULca atĂŠ 6 m de comprimentos 900 mm de diâmetro e 10 toneladas de peso. Em condiçþes excepcionais e sujeita a
Figura 1. HVOF Thermal Spraying.
DQÂźOLVH HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFD D FDSDFLGDGH SRGHrĂĄ chegar Ă s 20 toneladas. A companhia aĂŠrea alemĂŁ Lufthansa,
GHVDĆŹR UHVLGLD QD SURFXUD GH VROXĂ&#x201A;Ă?HV
Com a entrada em setembro de
pioneira na procura de alternativas
que permitissem reduzir o tempo de
2017 da diretiva Europeia que res-
ao CrĂłmio Duro, cedo concluiu que
fabricação e sobretudo de reparação
tringe processos que libertem CrĂł-
os revestimentos baseados em car-
dos hidrĂĄulicos dos trens de aterra-
mio Hexavalente, os revestimentos
bonetos obtidos por processos HVOF
gem. TambĂŠm rapidamente concluĂ-
HVOF afiguram-se como a melhor
são a solução ideal. Se numa primeira
ram da vantagem na durabilidade e
alternativa na substituição do Cró-
fase a Lufthansa procurava soluçþes
tempo de vida destes revestimentos
mio Duro em muitas das aplicaçþes
tecnicamente vantajosas, o grande
e soluçþes tÊcnicas e na vantagem
industriais.
Figura 2. Exemplos da substituição de Crómio Duro por revestimento HVOF.
M
Metodologia de Monitoring & Targeting
M 135
A metodologia de M&T (Monitoring & Targeting) ĂŠ uma ferramenta de gestĂŁo da norma ISO 50001, baseada no axioma â&#x20AC;&#x153;NinguĂŠm .
A monitorização baseia-se na aquisição regular de dados da instalação (utilização da energia) com o objetivo de estabelecer uma base de
146
TecnoVeritas â&#x20AC;&#x201C; Serviços de Engenharia e Sistemas TecnolĂłgicos, Lda. Tel.: +351 261 819 819 ¡ Fax: +351 261 819 820 info@tecnoveritas.net ¡ www.tecnoveritas.net
informação tÊcnico-comercial
UHIHUĂ&#x2026;QFLD H HQWHQGHU RV GHVYLRV GR Ç&#x17E;
Desenvolver e aplicar metas de
consumo de base estabelecido. O seu
desempenho;
objetivo primĂĄrio ĂŠ manter sob ob-
Gerir e controlar o consumo de
servação o â&#x20AC;&#x153;padrĂŁo de consumosâ&#x20AC;? de
energia;
energia analisando variĂĄveis de pro-
Implementar alarmes acima ou
FHVVR LGHQWLĆŹFDGDV GXUDQWH R HVWDEH-
da pela TecnoVeritas) que integra o
abaixo dos quais certas variĂĄveis
lecimento do processo de M&T.
mĂłdulo M&T.
ou
A tĂŠcnica foi desenvolvida em Inglaterra em 1980 e ĂŠ possĂvel encontrĂĄ-la em vĂĄrios sistemas de gestĂŁo, sendo
Ç&#x17E;
um deles o BOEM-S (plataforma cloud para gestĂŁo industrial, desenvolvi-
Ç&#x17E;
sĂŁo inaceitĂĄveis para a
organização.
Este módulo fornece aos gestores a informação necessåria para realizarem a gestão com base nos consumos
Outros objetivos sĂŁo necessariamente
de energia atuais e esperados, e tam-
atingidos por estarem associados ao
bÊm a informação respeitante a pro-
consumo de energia, como sejam as
EOHPDV WĂ&#x201E;FQLFRV H D REVROHVFĂ&#x2026;QFLD GRV
emissþes de CO2, manutenção e ges-
equipamentos, prevenindo repara-
tĂŁo de ativos, sendo possĂvel observar
çþes graves e antevendo a necessida-
os seguintes benefĂcios:
de de substituição de equipamentos
Ç&#x17E;
Poupanças no valor da energia, ge-
H[LVWHQWHV SRU RXWURV PDLV HĆŹFLHQ-
ralmente entre de 5-15% do mon-
tes e adequados Ă s necessidades da
tante original;
Figura 1. Sistema de anĂĄlise de consumos de
Redução da emissão de gases de
energia instalado numa Central de Trigeração.
Ç&#x17E;
organização.
efeito de estufa; Ç&#x17E;
Redução do consumo de energia
OBJETIVOS E BENEFĂ?CIOS
SHUPLWLQGR REWHU ĆŹQDQFLDPHQWR
O estabelecimento de objetivos
O principal objetivo do programa
para a implementação de novos
FRQVLVWH QD GHĆŹQLĂ&#x201A;žR GRV YDORUHV GR
BOEM-S e do seu mĂłdulo de M&T ĂŠ
projetos, tornando a organização
consumo de energia desejĂĄveis pela
reduzir os custos da energia atra-
DLQGD PDLV HĆŹFLHQWH
gestĂŁo, e podem ser chamados de
Contabilização mais rigorosa da in-
Benchmark interno.
vĂŠs da procura do maior rendimen-
Ç&#x17E;
to energÊtico das instalaçþes e de
corporação da energia nos custos
um consumo de energia otimizado.
dos produtos;
nhecimento prĂŠvio adquirido durante
Ç&#x17E;
Orçamentação mais rigorosa, per-
a fase de monitorização bem como do
Ajudar os gestores a tomar deci-
mitindo a projeção das despesas de
conhecimento profundo do processo
sĂľes de gestĂŁo sobre a energia que
energia em caso de alteraçþes de
â&#x20AC;&#x201C; Targeting. Estes objetivos deverĂŁo
a organização e as unidades de pro-
mercado;
constituir metas a atingir, pelo que de-
5HGXĂ&#x201A;žR GH GHVSHUGĂ&#x2C6;FLRV LGHQWLĆŹ-
YHP VHU GHVDĆŹRV WDQJĂ&#x2C6;YHLV
Estes objetivos passam por: Ç&#x17E;
Ç&#x17E;
dução consomem; Ç&#x17E;
,GHQWLĆŹFDU H H[SOLFDU D XWLOL]DĂ&#x201A;žR
cando e diagnosticando o desper-
de energia com indicadores de de-
dĂcio nos subprocessos.
sempenho da instalação
mita o controlo continuado do consuH D YHULĆŹFDĂ&#x201A;žR GDV SRXSDQĂ&#x201A;DV
de energia, condiçþes ambientais,
PRINCĂ?PIOS FUNDAMENTAIS DA TĂ&#x2030;CNICA
camente (sem intervenção humana)
matĂŠrias-primas, entre outros;
$ 0 7 EDVHLD VH HP WUĂ&#x2026;V SULQFĂ&#x2C6;-
pelo BOEM-S sĂŁo utilizados para in-
'HĆŹQLU DV WHQGĂ&#x2026;QFLDV GRV FRQVX-
pios principais, que formam o ciclo
formar os gestores de energia, per-
mos de energia (semanal, sazonal,
de realimentação resultando no
mitindo a tomada de decisþes e açþes
operacional), projetando consumos
controlo da utilização da energia,
corretivas a serem levadas a cabo para
e custos futuros;
sendo eles: a monitorização, o es-
atingir os objetivos e metas, atravĂŠs
'LDJQRVWLFDU ÂźUHDV HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFDV GH
tabelecimento de objetivos e os
GD FRQĆŹUPDĂ&#x201A;žR RX QžR GH TXH RV RE-
desperdĂcio de energia;
relatĂłrios.
jetivos foram atingidos.
do a produção com os consumos
Ç&#x17E;
2 REMHWLYR ĆŹQDO GR 0 7 Ă&#x201E; TXH SHUmo da energia, a obtenção das metas,
(Key
), relacionan-
Ç&#x17E;
Os objetivos sĂŁo baseados no co-
Os relatĂłrios emitidos automati-
Acoplamentos Quick-FlexÂŽ da Timken
M 135
O acoplamento Quick-FlexÂŽ da Timken fornece uma solução FRQĆŹÂźYHO GH EDL[D PDQXWHQĂ&#x201A;žR SDUD OLJDĂ&#x201A;Ă?HV GH HL[RV 2 4XLFN )OH[ÂŽ foi criado segundo os princĂpios da instalação fĂĄcil e da manutenção simples â&#x20AC;&#x201C; alcançados com poucos componentes e um novo design.
O design bĂĄsico do acoplamento
Nigel Pickford Engenheiro-chefe de aplicaçþes The Timken Company Tel.: +49 (0) 711 949 640 â&#x20AC;˘ Fax: +49 (0) 711 949 6410 zentrale@timken.com â&#x20AC;˘ www.timken.com
radial. Esta caraterĂstica facilita o po-
da Timken consiste em
sicionamento e a remoção da inserção
dois cubos ligados por uma inserção
sem mover ou desmontar o equipa-
removĂvel e rodeados por uma co-
mento â&#x20AC;&#x201C; permitindo assim poupar
bertura. Os dentes integrais do cubo
VLJQLƏFDWLYDPHQWH HP PžR GH REUD
fornecem o espaço para o elemento
e tempo e tambĂŠm evitar a perturba-
HODVWRPĂ&#x201E;ULFR ĆŽH[Ă&#x2C6;YHO
ção, de outro modo necessåria, dos HL[RV GD PŸTXLQD 3DUD PDLRU ƎH[LELOL-
148
informação tÊcnico-comercial
Quick-Flex
ÂŽ
Figura 1. Acoplamento Quick-FlexÂŽ com cobertura para alta velocidade.
dade de aplicação, as inserçþes estão
Cada tamanho de acoplamento estĂĄ
disponĂveis com diferentes durezas,
GLVSRQĂ&#x2C6;YHO FRP LQVHUĂ&#x201A;Ă?HV GH WUĂ&#x2026;V JUDXV
sendo que uma maior dureza equivale
de dureza. Cada grau de dureza, com
a uma maior capacidade de binĂĄrio.
o respetivo nĂvel de binĂĄrio pertinen-
Em redor da inserção existe uma
te, fornece ao designer uma escolha de
FREHUWXUD TXH SRU VXD YH] HVWÂź ĆŹ[D
rigidez. Existe tambÊm uma inserção
ao cubo. A cobertura estĂĄ disponĂ-
de alta temperatura para aplicaçþes
vel em aço ou alumĂnio; em uma sĂł
DWĂ&#x201E; ĹŁ&
peça ou dividida em duas. O design e
Os espaçadores com extremida-
o tamanho do acoplamento ditam a
de simples sĂŁo particularmente Ăşteis
velocidade mĂĄxima e os nĂveis de bi-
para a instalação em bombas centrĂfu-
nĂĄrio. Por exemplo, o tamanho mais
gas. A remoção do espaçador facilita
pequeno ĂŠ adequado para velocidades
a remoção do impulsor da bomba e a
DWĂ&#x201E; { { USP HQTXDQWR R WDPDQKR
manutenção necessåria associada. O
maior consegue transmitir binĂĄrios atĂŠ
design com extremidade dupla permi-
{ {1P (P VREUHFDUJD R DFRSOD-
te que o espaçador seja um tubo ou
O design do acoplamento Quick-FlexÂŽ
mento Quick-Flex consegue fornecer
um eixo e ĂŠ adequado para grandes
dispĂľe tambĂŠm de duas variantes op-
o dobro da velocidade nominal. Esta
YžRV DWĂ&#x201E; { PP SRU H[HPSOR RV
cionais â&#x20AC;&#x201C; as versĂľes de espaçador com
capacidade de alta velocidade ĂŠ conse-
que podemos encontrar no equipa-
extremidade simples e dupla. Estas
guida graças à maquinação integral.
mento de fabricação de papel.
opçþes permitem que grandes vĂŁos sejam ligados entre extremidades do eixo horizontais ou verticais. O acoplamento Quick-FlexÂŽ da Timken funciona e fornece binĂĄrio ao mesmo tempo que acomoda desalinhamentos angulares, radiais e axiais. Estes acoplamentos sĂŁo adequados para utilização em posiçþes de alta velocidade entre o motor principal e a entrada de transmissĂŁo e em posiçþes de baixa velocidade e binĂĄrio elevado entre o eixo de saĂda da transmissĂŁo e a mĂĄquina acionada. As inserçþes sĂŁo construĂdas num componente elastomĂŠrico de molde Ăşnico com uma linha de separação
Figura 2. Design de espaçador com extremidade simples.
Redutores de execução especial STM
M
150
TM2A â&#x20AC;&#x201C; SOLUĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES E COMPONENTES INDUSTRIAIS, LDA Tel: +351 219 737 330 Fax: +351 219 737 339 info@tm2a.pt ¡ www.tm2a.pt
informação tÊcnico-comercial
135
A STM spa, grupo industrial Italiano composto pela STM e GSM, ĂŠ um fabricante de redutores desde 1976 e exporta para mais de 78 paĂses em todo o mundo. A equipa STM fabrica a mais ampla gama de caixas redutoras disponĂveis no mercado e fornece soluçþes tĂŠcnicas de vanguarda em todos os campos da mecânica leve e mais pesada. A gama completa de SURGXWRV URGD GH FRURD H VHP ĆŹP OLQKD FRD[LDO ortogonal, pendulares, planetĂĄrios e execução especial) fornece uma resposta adequada Ă s mais recentes necessidades de aplicaçþes no setor da energia eĂłlica.
Esquema Size 828
330000
826
235000
824
172000
822
116000
820
84200
818
61400
816
41500
814
29000
812
21000
810
14100
808
10400
806
7200
804
4800
802
3300 0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
Torque (Nm)
$ 70 $ Ă&#x201E; R GLVWULEXLGRU RĆŹFLDO 670 HP 3RUWXJDO
5('8725 3$5$ (/(9$¢Â&#x17E;2 670 Ç&#x; 6¤5,( 5;3Ç&#x2013;( REDUTOR PARA ELEVADORES '( %$/'( 670 Ç&#x; 6¤5,( 5;2Ç&#x2022;2 Ç&#x17E;
$ VĂ&#x201E;ULH 5;3 ( SDUD HOHYDĂ&#x201A;žR LQGXVWULDO WHP D VXD RULJHP D SDUWLU GR 5; standard ao qual foi acrescentado uma redu-
$ VĂ&#x201E;ULH GH UHGXWRUHV 5;2 2 SDUD HOHYDGRUHV GH EDOGH WHP D VXD RULJHP D SDUWLU GR 5; standard ao qual ĂŠ adicio-
Ç&#x17E;
Ç&#x17E;
tora secundĂĄria diferencial. Ç&#x17E;
(VWHV UHGXWRUHV WĂ&#x2026;P HL[RV GH HQWUDGD H VDĂ&#x2C6;GD FRP GLPHQ-
QDGR XP UHGXWRU VHFXQGÂźULR SDUD PRGLĆŹFDU D YHORFLGDGH
VĂ?HV YDULDGDV D ĆŹP GH VDWLVID]HU DV H[SHFWDWLYDV GRV ID-
de transmissĂŁo.
bricantes de maquinarias pesadas dos sistemas de eleva-
Como resultado, o redutor vai trabalhar a uma velocida-
ção, com uma relação ideal entre performances e peso.
de primåria para as operaçþes normais e a uma velocida-
Ç&#x17E;
O redutor planetĂĄrio diferencial tem uma entrada dupla que pode ser encontrado entre o motor principal e a caixa
de secundĂĄrio (muito mais lento) para o posicionamento.
GH YHORFLGDGHV GR HOHYDGRU FRP D ĆŹQDOLGDGH GH REWHU GXDV velocidades diferentes para a baixa velocidade de saĂda. Ç&#x17E;
Enquanto um motor estĂĄ a funcionar o outro estĂĄ constantemente em frenagem.
Ç&#x17E;
$ DOWHUDĂ&#x201A;žR GD UHODĂ&#x201A;žR GH VHP ĆŹP QR LQWHULRU GD FDL[D GH engrenagens diferencial permite obter diferentes velocidades de saĂda, e assim variar a relação entre as velocidades primĂĄrias e secundĂĄrias.
Dados TĂŠcnicos Redutor Principal: Redução: Min 1/26,6 â&#x20AC;&#x201C; Max 1/68,1 BinĂĄrio (Nm): Min 3300 â&#x20AC;&#x201C; Max 334000
Dados TĂŠcnicos
3RWĂ&#x2026;QFLD .Z 0LQ s 0D[
Redução: Min 1/31,2 â&#x20AC;&#x201C; Max 1/568 BinĂĄrio (Nm): Min 2700 â&#x20AC;&#x201C; Max 177000
Redutor SecundĂĄrio:
3RWĂ&#x2026;QFLD .Z 0LQ s 0D[
Redução: Min 1/464,1 â&#x20AC;&#x201C; Max 1/545.4
Medidas entre centro de veios de entrada
3RWĂ&#x2026;QFLD .Z 0LQ s 0D[
e saĂda input/output (mm): Min 305 â&#x20AC;&#x201C; Max 1090
2 &RQYHUVRU GH )UHTXĂ&#x2026;QFLD :(* fornece uma solução completa para aplicaçþes de mĂŠdia tensĂŁo
M 135
2 &RQYHUVRU GH )UHTXĂ&#x2026;QFLD 09: GH 0Ă&#x201E;GLD 7HQVžR TXH apresenta Ăłtima performance ao nĂvel do rendimento, gama de SRWĂ&#x2026;QFLDV H ĆŹDELOLGDGH Ă&#x201E; YHQGLGR FRPR XP VLVWHPD FRPSOHWR integrado num armĂĄrio de distribuição.
2 WUDQVIRUPDGRU GH SRWĂ&#x2026;QFLD SHUmite a adaptação da tensĂŁo de rede Ă tensĂŁo de saĂda do motor, assim como a redução da tensĂŁo de modo comum nas bobines do motor. TambĂŠm reduz
152
WEGeuro â&#x20AC;&#x201C; IndĂşstria ElĂŠctrica, S.A. Tel.: +351 229 477 700 ¡ Fax: +351 299 477 792 info-pt@weg.net ¡ www.weg.net/pt
informação tÊcnico-comercial
as correntes que circulam atravĂŠs dos A WEG apresenta a nova linha de con-
rolamentos do motor para maximi-
YHUVRUHV GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD 09: SDUD
zar a sua vida Ăştil. As interfaces entre
tensĂľes entre os 2.3 V e os 8 kV e para
D &38 GR LQYHUVRU GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD H R
QĂ&#x2C6;YHLV GH SRWĂ&#x2026;QFLDV HQWUH RV N: H RV
HVWÂźJLR GH SRWĂ&#x2026;QFLD SDUD R FRQWUROH
2,400 kW. Esta famĂlia de equipamentos
dos IGBTâ&#x20AC;&#x2122;s , a monitorização da tem-
ĂŠ construĂda com tecnologia multinĂvel
peratura, tensĂľes e correntes sĂŁo im-
e pontes H em cascata (CHB). A tipolo-
SOHPHQWDGDV XVDQGR ĆŹEUD Ă&#x17D;WLFD SDUD
gia multinĂvel ĂŠ baseada na conexĂŁo em
aumentar a imunidade ao ruĂdo e for-
VĂ&#x201E;ULH GH WUĂ&#x2026;V D PĂ&#x17D;GXORV GH SRWĂ&#x2026;QFLD
necer isolamento efetivo entre as eta-
de baixa tensĂŁo (690 V), com IGBTâ&#x20AC;&#x2122;s de
HQWUDGD H VDĂ&#x2C6;GD HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD HQHUJĂ&#x201E;WLFD H
SDV GH FRQWUROR H SRWĂ&#x2026;QFLD
VDĂ&#x2C6;GD FRQĆŹJXUDGRV HP SRQWH + GH-
alÊm da fåcil manutenção, modularida-
2V HVWÂźJLRV GH SRWĂ&#x2026;QFLD VžR FRQVWUXĂ&#x2C6;-
SHQGHQGR GD SRWĂ&#x2026;QFLD GH VDĂ&#x2C6;GD 'HVWD
de, permite um funcionamento suave
GRV FRP FRQGHQVDGRUHV VHFRV GH ĆŹOPH
forma, ĂŠ possĂvel alcançar nĂveis de po-
do motor. Tudo isto torna este inversor
plĂĄstico, fusĂveis para semicondutores
WĂ&#x2026;QFLD HP PĂ&#x201E;GLD WHQVžR XVDQGR FRPSR-
GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD XPD ERD RSĂ&#x201A;žR GLVSRQĂ&#x2C6;-
e uma função de bypass automåtica do
nentes standard de Baixa TensĂŁo.
vel no mercado para motores de MĂŠdia
inversor, para proporcionar uma maior
Tensão, assim como a melhor opção
disponibilidade do sistema em caso de
MVW3000 ĂŠ fornecido como um sis-
para projetos de
falha. A tensĂŁo e a corrente de saĂda,
tema completo integrado dentro de
sĂŁo de saĂda virtualmente sinusoidal.
Como caraterĂstica especial, o
, graças à ten-
virtualmente sinusoidais, reduzem a dis-
um armårio de distribuição, incluindo
2 LQYHUVRU GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD 09:
isoladores de mĂŠdia tensĂŁo, fusĂveis,
oferece um elevado desempenho, o
transformador de alimentação multi-
IDWRU GH SRWĂ&#x2026;QFLD Ă&#x201E; VXSHULRU D HP
3DUD XPD PDLRU ĆŹDELOLGDGH H GLV-
QĂ&#x2C6;YHO H XP LQYHUVRU GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD
toda a gama de velocidade do motor,
ponibilidade do sistema, o MVW3000
VHP QHQKXP ĆŹOWUR KDUPĂ&#x17D;QLFR DGLFLRQDO
estĂĄ equipado com dispositivos de pro-
ou reatâncias. A arquitetura integrada
teção do motor contra sobrecargas,
do dispositivo oferece excelentes valo-
sobreaquecimento e eventual rotor
-
res de distorção harmónica da rede para
do motor bloqueado. As temperaturas
â&#x20AC;&#x153; atualmente constituem o primeiro estĂĄ-
sipação de energia, as vibraçþes e as variaçþes bruscas de binårio do motor.
â&#x20AC;&#x153;, diz Johan-
corrente e tensĂŁo (THD I / V e TDD) de acor-
GRV HVWÂźJLRV GH SRWĂ&#x2026;QFLD H GR WUDQVIRU-
nes Schwenger, Chefe de Sistemas de
do com as normas IEEE 519, IEC 61800-3 e
mador tambĂŠm sĂŁo constantemente
de baixa voltagem e de MĂŠdia
G5 / 4-1. O equipamento cumpre os limites
monitorizadas. Como sistema inte-
TensĂŁo da WEG. O MVW3000 ĂŠ uma
estabelecidos nestes padrĂľes, mesmo tes-
JUDGR R 09: VLPSOLĆŹFD D LQVWD-
solução total de alto desempenho que
WDGR QD FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR EÂźVLFD
lação e o comissionamento. Módulos
elimina a necessidade de adicionar ou-
O rendimento do conversor, in-
GH SRWĂ&#x2026;QFLD H[WUDĂ&#x2C6;YHLV IDFLOLWDP D PD-
tros equipamentos de mĂŠdia tensĂŁo.
cluindo o transformador, excede os
nutenção e råpida substituição. Com
(VWH &RQYHUVRU GH )UHTXĂ&#x2026;QFLD GHVWDFD-
95% em toda a gama de velocidade e
dimensĂľes de 3900 x 2210 x 1100 mm
-se pelos excelentes parâmetros de
mais de 96% em nĂveis de carga supe-
(W x H x D), o sistema completo do con-
riores a 40%. O circuito de carga para
versor de velocidade tambĂŠm possui
R WUDQVIRUPDGRU GH SRWĂ&#x2026;QFLD PXOWLQĂ&#x2C6;-
uma reduzida pegada ecolĂłgica. AlĂŠm
vel assegura a magnetização do nú-
disso, este pode ser opcionalmente
cleo do transformador sem picos de
equipado com todos os protocolos de
corrente e o carregamento suave dos
comunicação industrial de uso comum,
condensadores do barramento DC
LQFOXLQGR 0RGEXV 3URĆŹEXV 'HYLFHQHW
para o estĂĄgio inversor.
e Ethernet.
M
O borne do futuro
M 135
2V ERUQHV HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFRV GD DSOLFDĂ&#x201A;žR .OLSSRQÂŽ Connect permitem que a WeidmĂźller ofereça soluçþes que sejam muito atrativas para o fabricante de quadros Controller e para o fabricante das mĂĄquinas WemhĂśner.
Produto. â&#x20AC;&#x153;Antes, este era um problema por si mesmos; agora, no entanto, re-
aplicaçþesâ&#x20AC;?.
ECONOMIZANDO ESPAĂ&#x2021;O E CLAREZA Os bornes de distribuição de potencial KlipponÂŽ Connect sĂŁo precisamente o
154
WeidmĂźller â&#x20AC;&#x201C; Sistemas de Interface, S.A. Tel.: +351 214 459 191 ¡ Fax: +351 214 455 871 weidmuller@weidmuller.pt ¡ www.weidmuller.pt
informação tÊcnico-comercial
tipo de produto de aplicação que estå a ser utilizada nas prensas de ciclo curto WemhÜner. Especialmente desenvolvidos para espaços pequenos, estes bornes inovadores permitem As grandes prensas de ciclo curto
O fabricante de quadros Controller
XPD FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;žR FODUD H FRPSDFWD
da WemhĂśner Surface Technologies
6WHXHUXQJVWHFKQLN SODQLĆŹFD H LQVWDOD
de toda a distribuição de tensão de
pesam atĂŠ vĂĄrias centenas de tone-
sistemas de controlo complexos para
controlo. â&#x20AC;&#x153;
ladas. Trabalhando com pressĂľes atĂŠ
as prensas de ciclo curto WemhĂśner.
numa distribuição de potencial centralizada que inclui a opção de cablagem
1000 N/cm², estas prensas processam materiais à base de madeira, como revestimento direto de melamina em
PRODUTOS PARA APLICAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES COM MAIOR EFICIĂ&#x160;NCIA
ca Alexander Wiersbowsky, tĂŠcnico de
ciclos de apenas um segundo. A We-
â&#x20AC;&#x153;Os sistemas dos nossos clientes sĂŁo cada
vendas da WeidmĂźller. â&#x20AC;&#x153;Estes bornes,
PKĂ&#x2018;QHU Ă&#x201E; XPD UHIHUĂ&#x2026;QFLD QR VHX VHWRU
-
-
e as suas mĂĄquinas estĂŁo presentes
lo mais complexas. No entanto, essa ten-
tĂľes de cores diferentes, permitem reali-
piso laminado e mĂłveis dianteiros com
â&#x20AC;?, expli-
zar o trabalho de cablagem de maneira
em todo o mundo. 3DUD JDUDQWLU R GHVHPSHQKR ĆŹÂźYHO de prensas de ciclo curto, ĂŠ necessĂĄrio
mais rĂĄpida e fĂĄcil do que qualquer outro mais reduzido. Ă&#x2030; por isso que os compo-
produtoâ&#x20AC;?.
alcançar um desempenho muito alto tambÊm na fabricação de quadros.
potĂŞncia e um design muito compactoâ&#x20AC;?,
Para a operação desses sistemas Ê ne-
diz Michael Franke, engenheiro elĂŠtri-
cessĂĄrio planear e instalar conjuntos
co da Controller, explicando os desa-
PREPARADOS PARA DESAFIOS FUTUROS
de quadros de grande duração. Para
ĆŹRV TXH HQIUHQWD GLDULDPHQWH
$ WHQGĂ&#x2026;QFLD SDUD VLVWHPDV GH FDGD
isso a WemhĂśner baseia-se na expe-
A WeidmĂźller tem vindo a traba-
vez maiores dimensĂľes continuarĂĄ no
ULĂ&#x2026;QFLD GRV VHXV GRLV SDUFHLURV QHVWH
lhar em estreita colaboração com
futuro, como Julian Oldenburg, enge-
campo. A implementação das soluçþes
a Controller nos Ăşltimos oito anos,
QKHLUR HOĂ&#x201E;WULFR GD :HPKĂ&#x2018;QHU FRQĆŹU-
complexas de atuação das prensas foi
quando iniciaram as soluçþes para
ma: â&#x20AC;&#x153;
realizada pelo fabricante de quadros
DXPHQWDU D HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GHVGH D IDVH
exige a continuação da integração dos
Controller Steuerungstechnik e pela
de planeamento atĂŠ Ă gestĂŁo. Para
WeidmĂźller.
isso, os processos e o uso das tabeODV QDV LQVWDODĂ&#x201A;Ă?HV GRV FOLHQWHV ĆŹQDLV
requer requisitos mais exigentes em ter-
foram analisados e documentados;
mos de componentes de controlo. Os
os resultados mostraram que havia potencial para criar valor em todas â&#x20AC;?.
as etapas do processo de fabricação do quadro. â&#x20AC;&#x153;Um dos problemas dos
Os inovadores bornes KlipponÂŽ &RQQHFW VXSHUDUDP FRP Ă&#x2026;[LWR RV WHV-
que trabalhamos arduamente ĂŠ conse-
tes iniciais e, como resultado deste pri-
guir um Ăłtimo fornecimento de energia
meiro projeto, WemhĂśner e Controller
para consumidores nas caixasâ&#x20AC;?, explica
deram sua aprovação para continua-
Wolfgang Weltermann, Gestor de
rem a ser utilizados.
M
Deteção de problemas em måquinas de forma råpida e precisa
M 135
Os dataloggers MSR gravam qualquer tipo de vibraçþes â&#x20AC;&#x201C; anĂĄlise detalhada no PC
Hoje em dia todos os tipos de mĂĄquinas de produção, mĂĄquinas de ferramentas e mĂĄquinas de transporte utilizam PRYLPHQWRV OLQHDUHV HP WUĂ&#x2026;V HL[RV RX PRYLPHQWRV GH URZeben â&#x20AC;&#x201C; Sistemas ElectrĂłnicos, Lda. Tel.: +351 253 818 850 ¡ Fax: +351 253 818 851 info@zeben.pt ¡ www.zeben.pt
informação tÊcnico-comercial
XPD WHFQRORJLD FRPSOH[D D ĆŹP GH JHUDU FRP SUHFLVžR RV WDĂ&#x201A;žR FRP DOWD HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD 2V SDGUĂ?HV FDUDWHUĂ&#x2C6;VWLFRV GD RVcilação ou vibração, que ocorrem em todos os movimentos PHF½QLFRV SRGHP VHU XVDGRV QHVWH FRQWH[WR D ĆŹP GH PRnitorizar e otimizar toda a tecnologia de acionamento em relação aos seus parâmetros mecânicos/elĂŠtricos. No processo produtivo, os dataloggers podem proporcionar um VXSRUWH VLJQLĆŹFDWLYR HP SDUWLFXODU QR WHPSR H HFRQRPLD de custos. Durante muitos anos tentou-se gravar, armazenar e analisar os parâmetros caraterĂsticos de oscilação, choque e
156
vibração em mĂĄquinas, tendo em conta uma perspetiva de economia de tempo, de modo rentĂĄvel e fĂĄcil de usar. Isto DX[LOLD QD RWLPL]DĂ&#x201A;žR GD HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GRV
trains de impul-
VR PHF½QLFR H QD HVSHFLĆŹFDĂ&#x201A;žR GH YDORUHV PĂ&#x201E;GLRV GHVWHV parâmetros. Por um lado, pode ser usado para documentar
qualquer corrupção dos parâmetros de vibração gravados
a qualidade e para apresentar os parâmetros de desempe-
(os chamados produtos manufaturados). No entanto, um
nho, por outro lado, no caso de desvios padrþes de vibração
software de anĂĄlise adequado ĂŠ tĂŁo importante, pois deverĂĄ
e de oscilação estabelecidos como â&#x20AC;&#x153;bomâ&#x20AC;?, facilita a deteção
fornecer rĂĄpida e claramente os especialistas com os diag-
precoce de dano emergente.
nĂłsticos de falhas desejadas e, portanto, constitui a base SDUD D UHWLĆŹFDĂ&#x201A;žR SUHFLVD H RSRUWXQD GH TXHVWĂ?HV
PROTEGENDO AS â&#x20AC;&#x153;IMPRESSĂ&#x2022;ES DIGITAIS DE VIBRAĂ&#x2021;Ă&#x192;Oâ&#x20AC;? Uma â&#x20AC;&#x153;
â&#x20AC;? ĂŠ o valor de
MINI DATALOGGER COMO UM LABORATĂ&#x201C;RIO DE MEDIĂ&#x2021;Ă&#x192;O A LONGO PRAZO
UHIHUĂ&#x2026;QFLD LGHDO QR FDVR GH XP HUUR TXH HPHUJH SRU H[HP-
Dentro deste contexto, o MSR165 da empresa de tecnologia
plo, se um rolamento de esferas, numa unidade de engre-
MSR Electronics GmbH provou ser um sucesso em muitos
nagem estĂĄ defeituoso, resulta num desvio das amplitudes
campos de aplicação do setor de automação e construção
GH YLEUDĂ&#x201A;žR QRUPDLV RX IUHTXĂ&#x2026;QFLDV 'H TXDOTXHU IRUPD R
de mĂĄquinas, bem como nas indĂşstrias de engenharia elĂŠtri-
registo de falhas mecânicas por meio de padrþes de vibra-
ca, transporte, automobilĂstico e aeroespacial. Em particu-
ção tĂpico - se realizadas numa fase precoce - contribui para
lar, o registador de dados MSR165, que ĂŠ apenas o tamanho
a prevenção dos tempos de interrupção dispendiosos â&#x20AC;&#x153;no
de um polegar, Ê especializado em aplicaçþes de gravação
campoâ&#x20AC;? ou paragens de produção. Em Ăşltima anĂĄlise, a gra-
de oscilaçþes, choques e vibraçþes. A sua tecnologia de
vação de parâmetros de vibração caraterĂstica em todos os
sensor de elemento central ĂŠ um acelerĂłmetro digital de
elementos de mĂĄquinas em movimento e sistemas de acio-
alta resolução de 3 eixos. Isso, juntamente com o sistema
namento ĂŠ uma necessidade absoluta hoje em dia.
eletrónico de avaliação conetado, permite que o robusto
Os parâmetros de oscilação, vibração ou choque ca-
datalogger grave 1600 mediçþes de choque e vibração por
raterĂsticos sĂŁo idealmente gravados sem qualquer carga
VHJXQGR HP WRGRV RV WUĂ&#x2026;V HL[RV [ \ ] GXUDQWH FLQFR DQRV
PHF½QLFD DGLFLRQDO UHOHYDQWH ,VWR VLJQLƏFD TXH R VHQVRU RX
AlÊm disso, parâmetros como a temperatura, a humidade, a
o elemento de gravação e armazenamento dos parâmetros
pressĂŁo e a intensidade da luz tambĂŠm podem ser medidos
PHF½QLFRV GHYHUŸ VHU PXLWR SHTXHQR H OHYH D ƏP GH HYLWDU
e registados.
Se equipado com um cartĂŁo de memĂłria apropriado, a memĂłria deste pequeno datalogger ĂŠ capaz de armazenar mais de 1 bilhĂŁo de valores medidos. A avaliação ĂŠ realizada no PC por meio de um software TXH Ă&#x201E; IÂźFLO GH XVDU H DLQGD RIHUHFH DQÂźOLVHV GHWDOKDGDV $ ĆŹP de ser capaz de assegurar a utilização Ăłtima das mĂĄquinas de produção dispendiosas, o MSR165 pode, por exemplo, ser utilizado para monitorizar as vibraçþes de servo-eixos ou para medir vibraçþes na torre de uma mĂĄquina de produção. Essas gravaçþes habilitam o utilizador para tirar conclusĂľes no que diz respeito a saber se uma ferramenta
energia extremamente baixos, devido ao seu acelerĂłmetro digital
estiver com defeito, uma mĂĄquina estĂĄ sobrecarregada, a unidade nĂŁo
de 3 eixos de alta performance (150 microamperes de consumo de
estå a funcionar da melhor maneira, um serviço Ê necessårio ou se as
energia, a resolução do valor medido 13-bit). Graças à sua bateria
vibraçþes são transferidas para outros elementos da måquina. O últi-
de polĂmero de lĂtio recarregĂĄvel de 800 mAh, a unidade jĂĄ pode
mo, por exemplo, ĂŠ altamente relevante para ferramentas industriais,
monitorizar choques durante um perĂodo de atĂŠ seis meses por pa-
como o aumento de vida útil atravÊs da eliminação de todos os tipos
GUžR $ ĆŹP GH VDWLVID]HU D SURFXUD GH XP SHUĂ&#x2C6;RGR DLQGD PDLV ORQJR
de vibraçþes.
de gravação, a MSR Electronics GmbH oferece duas opçþes adicio-
Equipado com os seus elementos de tecnologia de sensor, o da-
nais para fornecimento de energia a longo prazo para o regista-
talogger Ê capaz de cargas de choque de gravação e vibraçþes de
dor de dados: para um perĂodo de gravação mais longo, o MSR165
Â&#x152; J QRV WUĂ&#x2026;V HL[RV 1R HQWDQWR XPD JDPD GH WUDEDOKR GH Â&#x152; J
pode ser equipado com baterias substituĂveis (3,6 V, 2 x 7700 mAh,
(g = aceleração da gravidade 9,81 m/s2) tambĂŠm estĂĄ disponĂvel. A Ăşl-
Li-SOCl2). As baterias sĂŁo armazenadas numa caixa de alumĂnio Ă
tima faixa de trabalho ĂŠ Ăştil se as tensĂľes estĂŁo a ser gravadas, onde
prova de ĂĄgua; Outra possibilidade de aumentar o perĂodo de gra-
forças muito grandes poderão ocorrer de repente. Naturalmente, os
vação do MSR165 por atĂŠ seis vezes ĂŠ atravĂŠs do â&#x20AC;&#x153;
padrĂľes de vibração â&#x20AC;&#x153;bonsâ&#x20AC;? tambĂŠm podem ser gravados e usados
Ă&#x2030; uma estação de carregamento autĂłnomo com uma capacidade
como base de comparação em caso de falha.
de 5000 mAh que pode ser utilizada para recarregar a bateria inter-
â&#x20AC;?.
O sensor de aceleração de 3 eixos digitais inicia a gravação de da-
na do registador de dados durante o funcionamento. O intervalo
GRV FDVR XP OLPLWH GH DFHOHUDĂ&#x201A;žR VHMD H[FHGLGR RX QXP KRUÂźULR GHĆŹ-
de carga da unidade pode ser ajustado individualmente: 24 horas,
nido pelo utilizador. 32 conjuntos de dados medidos sĂŁo registados
sete dias ou 30 dias.
PHVPR DQWHV GR HYHQWR GH FKRTXH DFRQWHFHU D ĆŹP GH DVVHJXUDU TXH
ConclusĂŁo: os mini dataloggers MSR podem ser usados proposi-
o histĂłrico do choque possa ser examinado durante uma g-anĂĄlise.
tadamente em todas as åreas do setor da construção da måquina
Como resultado, o utilizador nĂŁo sĂł sabe que um choque ocorreu,
para detetar e gravar todos os tipos de padrþes de oscilação, vi-
PDV WDPEĂ&#x201E;P LGHQWLĆŹFD R GHVHQYROYLPHQWR H[DWR H D FDXVD GHVVH LP-
braçþes ou cargas de choque. A avaliação dos parâmetros grava-
pacto mecânico prejudicial.
dos facilita a otimização mecânica ou eletromecânica e o råpido diagnóstico de falhas de baixo custo e subsequente. Em última anålise, significativas vantagens de tempo e custo e não menos
A GRAVAĂ&#x2021;Ă&#x192;O DE DADOS DURANTE MESES
importante, vantagens no que diz respeito Ă qualidade e confia-
O registador de dados MSR165, que funciona de forma au-
bilidade de todos os tipos de mĂĄquinas e unidades, podem ser
WRVVXĆŹFLHQWH HP RSHUDĂ&#x201A;žR GH ORQJR SUD]R WHP UHTXLVLWRV GH
alcançadas.
M
PUB
M
Engenharia + Design: da ideia ao produto
40,00â&#x201A;Ź
135
Neste livro, apresentam-se diversos conteĂşdos referentes ao processo de desenvolvimento de produto. No seu inĂcio, descrevem-se generalidades do processo e as suas mĂşltiplas ferramentas. Os materiais sĂŁo descritos numa lĂłgica da sua relevância para o processo de seleção, tendo em consideração as suas caraterĂsticas estĂŠticas, estruturais e as suas aplicaçþes mais comuns. No desenho assistido por Autores: AntĂłnio Manuel Ramos, Carlos Moura Relvas, JosĂŠ AntĂłnio SimĂľes, LuĂs Miguel Mota ISBN:{ Editora:{3XEOLQGĂ&#x2022;VWULD NĂşmero de PĂĄginas:{ Edição:{ Idioma:{3RUWXJXĂ&#x2026;V
FRPSXWDGRU LGHQWLĆŹFDP VH DV GLIHUHQWHV IRUPDV H IHUUDPHQWDV GH PRGHODĂ&#x201A;žR tipologias de software ĆŹFKHLURV H IRUPDWRV SDUD D DGHTXDGD LQWHUPXWDELOLGDGH entre sistemas de trabalho virtual diferentes. A modelação por processo inverso ĂŠ parte integrante do livro por assumir-se, hoje, como um meio extremamente importante para o desenvolvimento de determinadas geometrias de produto. Finalmente, o livro nĂŁo poderia deixar de conter as temĂĄticas dos desenhos, dos modelos, dos protĂłtipos, das tecnologias de prototipagem e do fabrico rĂĄpido. Ă?ndice: O processo de desenvolvimento de produto. Materiais: CaraterĂsticas e aplicaçþes. Processos de fabrico. Desenho assistido por computador. Modelação por processo inverso. Modelos e
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protĂłtipos. Tecnologias de prototipagem. Fabrico rĂĄpido.
33,00â&#x201A;Ź
Problemas e Trabalhos Pråticos de Materiais de Construção
bibliograďŹ a
Livro de suporte ao livro previamente publicado pela PublindĂşstria â&#x20AC;?Materiais de Construçãoâ&#x20AC;?. Esta obra ĂŠ uma ferramenta didĂĄtica que pretende dar apoio aos estudantes de prĂŠ-graduação no estudo dos materiais de construção. Existem na literatura muitos livros que abordam o tema teoricamente. No entanto, ĂŠ impor-
158
Autor: Lucas da Silva; Fernando Alves; AntĂłnio Torres Marques; Teresa Duarte; Viriato Antunes; Paulo NĂłvoa ISBN:{ Editora:{3XEOLQGĂ&#x2022;VWULD NĂşmero de PĂĄginas:{ Edição:{ Idioma:{3RUWXJXĂ&#x2026;V
tante, para uma mais fĂĄcil aprendizagem do estudante, ter algum suporte prĂĄtico, quer seja atravĂŠs da resolução de problemas quer seja atravĂŠs da realização de trabalhos laboratoriais que ilustram os conceitos teĂłricos. Foi nesse intuito que se realizou esta obra, de modo a colmatar a falta de material prĂĄtico na biEOLRJUDĆŹD 1žR VH SUHWHQGH GH PRGR DOJXP ID]HU XP HVWXGR H[DXVWLYR GR YDVWR tema dos materiais mas apenas tratar as matĂŠrias mais relevantes para engenheiros mecânicos e outros ramos da engenharia que utilizam os materiais metĂĄlicos. Ă?ndice: 3UHIÂźFLR 0HWDLV &HU½PLFRV 3ROĂ&#x2C6;PHURV &RPSĂ&#x17D;VLWRV %LEOLRJUDĆŹD 7UDEDOKRV SUÂźWLFRV RelatĂłrios metais. RelatĂłrios cerâmicos. RelatĂłrios polĂmeros. RelatĂłrios compĂłsitos.
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TurbomĂĄquinas â&#x20AC;&#x201C; Uma abordagem moderna
20,00â&#x201A;Ź
Nesta obra apresentam-se as matĂŠrias relevantes para um curso avançado de turbomĂĄquinas, incluindo aspetos importantes para o projeto e a anĂĄlise do seu funcionamento. A informação ĂŠ exposta de forma sistematizada e analiticamente rigorosa, sendo profusamente ilustrada, facilitando assim a assimilação dos aspetos mais complexos. Utiliza-se uma abordagem pedagĂłgica atual que permite tornar o conhecimento mais acessĂvel a estudantes do ensino Autor: JosĂŠ C. PĂĄscoa
XQLYHUVLWÂźULR H SROLWĂ&#x201E;FQLFR DVVLP FRPR DRV SURĆŹVVLRQDLV GD HQJHQKDULD QD VXD
ISBN:{
atividade diåria, nas empresas, para autoformação, atualização e consulta.
Editora:{3XEOLQGĂ&#x2022;VWULD
O livro compreende sete capĂtulos. Inclui uma visĂŁo histĂłrica, apresenta capĂtu-
NĂşmero de PĂĄginas:{
los inteiros dedicados aos ventiladores, bombas, compressores, turbinas a gĂĄs
Edição:{
centrĂfugas e axiais, e ainda Ă s turbinas hidrĂĄulicas e anĂĄlise dimensional. O Ăşl-
Idioma:{3RUWXJXĂ&#x2026;V
timo capĂtulo trata do projeto computacional avançado de turbomĂĄquinas. Em
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cada capĂtulo sĂŁo apresentados exemplos de exercĂcios resolvidos. Ă?ndice: $V WXUERPÂźTXLQDV 'LQ½PLFD GH ĆŽXLGRV HP WXUJERPÂźTXLQDV 7XUERPÂźTXLQDV FHQWUĂ&#x2C6;IXJDV AnĂĄlise dimensional. TurbomĂĄquinas axiais. TurbomĂĄquinas hidrĂĄulicas. AnĂĄlise e projeto computacional de turbomĂĄquinas.
Mantenimiento Total de la ProducciĂłn (TPM)
36,37â&#x201A;Ź
Na Ăşltima dĂŠcada, as empresas mais avançadas tentaram desenvolver e aplicar nas suas organizaçþes diferentes ferramentas de progresso sem uma mudança cultural anterior nelas. Neste livro, tentaremos mostrar que o TPM como GestĂŁo ou GestĂŁo de Produção Total pode ser um projeto global ou total de empresa, construĂdo em torno da função â&#x20AC;&#x153;
â&#x20AC;? e com o envolvimento e participação
de toda a estrutura da empresa. Neste ambiente de gerenciamento de produção total, uma metodologia de trabalho e uma forma de â&#x20AC;&#x153;comportamentoâ&#x20AC;? sĂŁo proAutor: Francisco Rey SacristĂĄn
postas para todos, especialmente para aqueles envolvidos com o sistema de pro-
ISBN:{
GXĂ&#x201A;žR D ĆŹP GH JDUDQWLU D PDQXWHQĂ&#x201A;žR GH TXDOLGDGH GRV SURFHVVRV H GR HVWDGR
Editora:{)& (GLWRULDO
GH UHIHUĂ&#x2026;QFLD GRV HTXLSDPHQWRV PÂźTXLQDV TXH R FRPSĂ?HP 2 REMHWLYR FHQWUDO
NĂşmero de PĂĄginas:{
deste manual ĂŠ encontrar um processo que nos ajude a melhorar o desempenho
Edição:{ Idioma:{(VSDQKRO Venda online em www.engebook.pt
RSHUDFLRQDO GRV VLVWHPDV GH SURGXĂ&#x201A;žR H D HQFRQWUDU D H[FHOĂ&#x2026;QFLD QD PDQXWHQĂ&#x201A;žR do mesmo e no gerenciamento da produção. Ă?ndice: IntroducciĂłn. Generalidades. Cinco puntos clave de la productividad. Conceptos BĂĄsicos del TPM en un Entorno de GestiĂłn Total de la ProducciĂłn. Nuevas organizaciones facilitadoras del desarrollo TPM. El TPM (Mantenimiento Productivo Total) como herramienta prĂĄctica en un proyecto de mantenimiento industrial hacia la excelencia. Fase I / Proceso de Desarrollo de un Proyecto TPM (Management de la ProducciĂłn Total). CĂłmo construir el proyecto de empresa, su estrategia y despliegue. Fase II / AplicaciĂłn del Programa Realizado. AnĂĄlisis de problemas y disfuncionamientos. /D DQLPDFLĂ&#x17D;Q GH ORV JUXSRV GH ĆŹDELOL]DFLĂ&#x17D;Q )DVH ,,, 2SWLPL]DFLĂ&#x17D;Q \ 0HMRUD &RQWLQXD GH ODV 3UÂźFWLFDV
Mantenimiento de Material Rodante
66,00â&#x201A;Ź
Ferroviario As condiçþes de serviço às vezes são tão diferentes que impþem a particulariza-
bibliograďŹ a
TPM. El binomio hombre-mĂĄquina. TerotecnologĂa. Anexos.
YH] TXH R PDWHULDO FLUFXODQWH LGĂ&#x2026;QWLFR HP FRQGLĂ&#x201A;Ă?HV GH VHUYLĂ&#x201A;R PXLWR GLIHUHQWHV pode apresentar resultados de operação totalmente diferentes e exigir um nĂvel Autor: JosĂŠ Irueste Lobo
de manutenção particular.
ISBN:{
1D DXVĂ&#x2026;QFLD GH GRFXPHQWDĂ&#x201A;žR WĂ&#x201E;FQLFD VREUH PDWHULDO FLUFXODQWH HP FDVWHOKD-
Editora:{&,( '266$7
QR QžR KÂź UHIHUĂ&#x2026;QFLDV WĂ&#x201E;FQLFDV HVSHFLDOPHQWH DGDSWDGDV Âť IHUURYLD (VWH PDQXDO
Número de Påginas:{ Data de Edição:{ Idioma:{(VSDQKRO
ĂŠ uma coleção de conceitos que podem ser Ăşteis aos tĂŠcnicos envolvidos na manutenção do material circulante ferroviĂĄrio. Ă?ndice: Electricidad y electrĂłnica. Casos reales. Reglas prĂĄcticas. Magnitudes, unidades, sĂmbolos y
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FRHĆŹFLHQWHV
38,16â&#x201A;Ź
9HULĆŹFDFLĂ&#x17D;Q GH 3URGXFWRV Nesta obra sĂŁo descritas as tĂŠcnicas, instrumentos, procedimentos e mĂĄquinas SDUD D YHULĆŹFDĂ&#x201A;žR H HQVDLR (QFRQWUD VH GLYLGLGR HP WUĂ&#x2026;V SDUWHV GLVWLQWDV PHtrologia, ensaio e controlo de processo, sendo em cada uma delas expostos os FRQFHLWRV WHĂ&#x17D;ULFRV DFRPSDQKDGRV SRU YÂźULDV LOXVWUDĂ&#x201A;Ă?HV WDEHODV JUŸƏFRV IRWRJUDĆŹDV HQWUH RXWURV Ă?ndice: 0HWURORJĂ&#x2C6;D GLPHQVLRQDO 9HULĆŹFDFLĂ&#x17D;Q GH IRUPDV 9HULĆŹFDFLĂ&#x17D;Q GH URVFDV 9HULĆŹFDFLĂ&#x17D;Q GH Autor: Sergio GĂłmez ISBN:{ Editora:{&H\VD NĂşmero de PĂĄginas:{
HQJUDQDMHV 7ROHUDQFLD \ DMXVWHV (VWDGR VXSHUĆŹFLDO (UURUHV FDOLEUDFLĂ&#x17D;Q \ WUD]DELOLGDG (QVD\RV mecânicos. Ensayos no destructivos. MetalografĂa. Herramientas bĂĄsicas de gestiĂłn de calidad. Fundamentos de estadĂstica. Fundamentos de probabilidad. DistribuciĂłn normal. Diagrama de GLVSHUVLĂ&#x17D;Q UHJUHVLĂ&#x17D;Q \ FRUUHODFLĂ&#x17D;Q *UŸƏFRV GH FRQWURO SRU YDULDEOHV \ DWULEXWRV 7Ă&#x201E;FQLFDV HVWDGĂ&#x2C6;VWLFDV de muestreo.
Edição:{ Idioma:{(VSDQKRO Venda online em www.engebook.pt
WWW.ENGEBOOK.COM A SUA LIVRARIA TĂ&#x2030;CNICA!
159
ção das diretrizes que regem a organização de um centro de manutenção, uma
M 135
N.Âş 132
N.Âş 133/134 2.Âş e 3.Âş Trimestres de 2017
4.Âş Trimestre de 2017
ARTIGOS CIENTĂ?FICOS
ARTIGOS CIENTĂ?FICOS
ARTIGO CIENTĂ?FICO
GestĂŁo de ativos fĂsicos: anĂĄlise de custos de exploração de equipamentos com base na sua ĆŹDELOLGDGH &DUORV &DEULWD
1250$ ,(& Â&#x2026; SDUWH s ([SUHVVĂ?HV PDWHPÂźWLFDV FRPSDUDWLYDV GH ĆŹDELOLGDGH disponibilidade e manutibilidade, Carlos Cabrita, Davide S. Fonseca
1250$ ,(& Â&#x2026; SDUWH s ([SUHVVĂ?HV PDWHPÂźWLFDV FRPSDUDWLYDV GH ĆŹDELOLGDGH disponibilidade e manutibilidade, Carlos Cabrita, Davide S. Fonseca
Balanceamento de uma linha de produção, Rui Assis
Otimização da manutenção baseada num modelo de simulação dinâmica, João Santos e JosÊ Sobral
5HGHV GH VHQVRUHV VHP ĆŹRV aplicaçþes para supervisĂŁo e monitorização de infraestruturas, LuĂs Pires
VOZES DE MERCADO
ESPAĂ&#x2021;O DE FORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O
VOZES DE MERCADO
Ficha tĂŠcnica n.Âş 11, Paulo Peixoto, ATEC
Como os sistemas de automação de fåbricas do IXWXUR YžR FDSDFLWDU RV XWLOL]DGRUHV H VLPSOLƏFDU tarefas, Rui Monteiro, Schneider Electric
Ferramentas â&#x20AC;&#x153;3UHGLWLYDVâ&#x20AC;? de gestĂŁo de ativos: vale a pena o investimento para as Utilities, Schneider Electric ESPAĂ&#x2021;O DE FORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O Ficha tĂŠcnica n.Âş 10, Paulo Peixoto, ATEC INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES APMI INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES AAMGA NOTĂ?CIAS DA INDĂ&#x161;STRIA DOSSIER SOBRE MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O EM INFRAESTRUTURAS
INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES APMI INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES AAMGA NOTĂ?CIAS DA INDĂ&#x161;STRIA
Ăndice remissivo
8OWUD /RZ 3RZHU ,R7 6ROXWLRQ EDVHG RQ :661 for Monitoring Infrastructures, LuĂs Pires
Estudo Manutenção Inteligente 2016 â&#x20AC;&#x201C; PrĂĄticas de anĂĄlise de dados da manutenção em Portugal, PSE â&#x20AC;&#x201C; Produtos e Serviços de EstatĂstica, Lda.
Manutenção de redes de ågua, Pedro Santos, SÊrgio Gonçalves, F.Fonseca S.A.
Ficha tĂŠcnica n.Âş 12, Paulo Peixoto, ATEC
(VWXGR GH FDVR OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR GH XPD WXUELQD a vapor para uma central tĂŠrmica, MartĂn Alonso, ENRIEL
Avarias em rolamentos de turbinas eólicas, Beatriz Graça
$ TXDOLGDGH GRV ƎXLGRV KLGUŸXOLFRV H RV FXVWRV de produção, FUCHS
/XEULĆŹFDĂ&#x201A;žR GH FRPSUHVVRUHV IULJRUĂ&#x2C6;ĆŹFRV Â&#x2026; SDUWH 3HGUR 9LHLUD /XEULJUXSR
Como usar a tecnologia de ultrassons SDUD PHOKRUDU R SURFHVVR GH OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR Juan Carlos de Ascenção, UESystems
Design e inovação com recusto à impressão 3D na indústria automóvel, Susana C. F. Fernandes
NOTA TĂ&#x2030;CNICA O hotel conetado, Fernando Ferreira, Schneider Electric Portugal
Recomendaçþes para vedaçþes de rolamentos, Timken
Renovação de laminadores â&#x20AC;&#x201C; atualizaçþes dos cilindros de trabalho para velocidades extremas, Sorin Tudor, Konnerth Octavian, Timken
&$6( 678'<
REPORTAGEM
Deteção de falha num rolamento com recurso a tĂŠcnica de envelope em um alternador GH IUDJDWD 153 9DVFR GD *DPD Â&#x2026; 3DUWH JoĂŁo F. D. dos Santos, Rui P. C. Sampaio, HĂŠlder F. S. Ferreira
INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES APMI INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES AAMGA NOTĂ?CIAS DA INDĂ&#x161;STRIA DOSSIER SOBRE LINHAS DE PRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O E A SUA MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O Elaboração de um diagrama de manutenção aplicado Ă Mini-FĂĄbrica e Ă moagem de malte, Adriano Santos
Principais aspetos sobre manutenção para sistemas industriais, LuĂs Pires, INETE â&#x20AC;&#x201C; Instituto de Educação TĂŠcnica Controlo do movimento e variação de velocidade, LuĂs Reis Neves, SEW EURODRIVE Acrescentar tecnologias inteligentes Ă s linhas de produção na nova economia digital, AntĂłnio Varandas, Schneider Manutenção na IndĂşstria 4.0: ativos inteligentes, conexĂľes cloud e manutenção preditiva, WeidmĂźller NOTA TĂ&#x2030;CNICA
&$6( 678'<
Especialização na årea do Projeto e Fabrico $VVLVWLGR &HQƏP
COLUNA DE TRIBOLOGIA
Caso Grupos HomogĂŠneos (GH), Rui Assis O impacto da Industrial Internet of Things ,,R7 QD LQGĂ&#x2022;VWULD GD UHĆŹQDĂ&#x201A;žR 5XL 0RQWHLUR Schneider Electric Portugal
NOTA TĂ&#x2030;CNICA Como evoluir do paradigma â&#x20AC;&#x153;DYDULD DUUDQMRâ&#x20AC;? nos ciclos de manutenção dos sistemas elĂŠtricos, JoĂŁo Cruz, Schneider Electric Portugal
ESPAĂ&#x2021;O DE FORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O
DOSSIER SOBRE MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O NA INDĂ&#x161;STRIA PETROQUĂ?MICA
Guia prĂĄtico de gestĂŁo da manutenção de edifĂcios, JosĂŠ Saraiva Cabral
180
N.Âş 135
1.Âş Trimestre de 2017
EMO Hannover 2017: â&#x20AC;&#x153;Connecting systems for intelligent productionâ&#x20AC;?, Miguel Malheiro
Projecto e fabrico assistido por computador, AmĂŠrico Costa /XEULĆŹFDĂ&#x201A;žR GH FRPSUHVVRUHV IULJRUĂ&#x2C6;ĆŹFRV Lubrigrupo Selecção de um Ăłleo para transformadores, Spinerg &$6( 678'< Mobilidade na Manutenção, Rita AraĂşjo, Navaltik Management )LWDV 0v 9+%v s HOHPHQWRV GH ĆŹ[DĂ&#x201A;žR UHVLVWHQWHV VLPSOLĆŹFDĂ&#x201A;žR GDV ĆŹWDV (ULF 2OVRQ RS Components Melhores prĂĄticas para monitorização da condição usando ultrassons, UE Systems
M&M celebra 10 anos do EPLAN P8, Carlos Alberto Costa
REPORTAGEM
Siemens Automation Days, Marta Caeiro
SeminĂĄrios Push-in TIME â&#x20AC;&#x201C; tecnologia original designed by Phoenix Contact, Marta Caeiro
Mitsubishi Solutions na IndĂşstria 4.0, Marta Caeiro
Implementação de um CMMS para organização e gestĂŁo de manutenção num Campus UniversitĂĄrio, Claudia Cornicius, Alexandre VerĂssimo
Jantar de gala no PalĂĄcio Nacional da Ajuda, Carlos Alberto Costa
INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O TĂ&#x2030;CNICO-COMERCIAL
INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O TĂ&#x2030;CNICO-COMERCIAL
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
CALENDĂ RIO DE EVENTOS
CALENDĂ RIO DE EVENTOS
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Ă?NDICE REMISSIVO
PLC 2017: uma viagem pelo mundo da Automação Industrial, Marta Caeiro INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x192;O TĂ&#x2030;CNICO-COMERCIAL