132
1.o Trimestre de 2017 · 9.50 € · Diretor: Luís Andrade Ferreira
Manutenção ISSN 0870-0702 9
770870
070007
Diretor-Adjunto Raúl Dória Direção Executiva Coordenador Redatorial: Ricardo Så e Silva r.silva@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 628 Diretor Comercial: Júlio Almeida j.almeida@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 626 Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@revistamanutencao.pt ¡ T. 220 933 964 Design Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt Webdesigner Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt
132
Colaboração Redatorial LuĂs Andrade Ferreira, RaĂşl DĂłria, C. Pereira Cabrita, J. Carlos Matias, Rui Assis, Filipe Gil, Paulo Peixoto, JosĂŠ Saraiva Cabral, LuĂs Pires, Pedro Santos, SĂŠrgio Gonçalves, JoĂŁo Cruz, AmĂŠrico Costa, Richard Borowski, Claudia Corniciuc, Alexandre VerĂssimo, JoĂŁo F. D. dos Santos, Rui P. C. Sampaio, HĂŠlder F. S. Ferreira, Pedro Vieira, Marta Caeiro, Susana Valente, Ricardo SĂĄ e Silva e Helena Paulino Redação, Edição e Administração CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.ÂŽ Grupo PublindĂşstria Praca da Corujeira, 38 ¡ Apartado 3825 4300-144 Porto Tel.: +351 225 899 626/8 ¡ Fax: +351 225 899 629 geral@cie-comunicacao.pt ¡ www.cie-comunicacao.pt
132
Manutenção 2
editorial artigo cientĂfico
4 8
GestĂŁo de ativos fĂsicos: anĂĄlise de custos de exploração de equipamentos com base QD VXD ĆŹDELOLGDGH Balanceamento de uma linha de produção
vozes do mercado 14
Assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com
M
Ferramentas “Preditivasâ€? de gestĂŁo de ativos: vale a pena o investimento para as Utilities
espaço de formação 16
ƏFKD WÄFQLFD Q •
20
informaçþes APMI
26
informaçþes AAMGA
28
notĂcias da indĂşstria
49 50 54 58
dossier sobre manutenção em infraestruturas
60 64
Guia prĂĄtico de gestĂŁo da manutenção de edifĂcios Ultra-Low Power IoT Solution based on WSSN for Monitoring Infrastructures Estudo Manutenção Inteligente 2016 – PrĂĄticas de anĂĄlise de dados da manutenção em Portugal Manutenção de redes de ĂĄgua Como evoluir do paradigma “avaria/arranjoâ€? nos ciclos de manutenção dos sistemas elĂŠtricos
nota tĂŠcnica
Publicação Periódica Registo n.o 108797 Depósito Legal n.o 22330/88 ISSN 0870 – 0702 Periodicidade: trimestral Tiragem: 3000 exemplares Representação no Reino Unido EDWARD J. KANIA/ ROBERT G. HORSFIELD International Publishers Representatives Daisy Bank – Chinley High Peak SK23 6OA – England T. (+44) 1 663 750 242 ¡ F. (+44) 1 663 750 973 ekania@btopenworld.com Representação Alemanha JAN PEUCKERT Arndtstrasse 48 D – 12489 Berlin T. (+49) 30 671 98 418 – F. (+49) 30 962 03 288 Jan.peuckert@t-online.de
66 70
case study 74 76
Implementação de um CMMS para organização e gestão de manutenção num Campus Universitårio Deteção de falha num rolamento com recurso a tÊcnica de envelope em um alternador da fragata NRP Vasco da Gama (2.ª Parte)
reportagem 80 82
Produção inteligente em debate no PLC 2016 9.ÂŞ edição: Rittal “on tourâ€? em Portugal
informação tÊcnico-comercial 84 86 88 90 96 98 100 102 104
Impressão e Acabamento *UŸƏFD 9LODU GH 3LQKHLUR Rua do Castanhal, 2 4485-842 Vilar do Pinheiro
Especialização na årea do Projeto e Fabrico Assistido por Computador Recomendaçþes para vedaçþes de rolamentos
1
Propriedade APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial NIPC: 501654267 Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Tel.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259 www.apmi.pt ¡ apmigeral@mail.telepac.pt
106
ABB recebe encomendas para expansão das frotas ferroviårias ENRIEL renova o seu compromisso como embaixador Castrol ,129 $6(16( s $XWRPDžR (QHUJLD H 9LVžR $UWLƏFLDO 7HFQRORJLD 6PDUW%ULGJH uma variedade de soluçþes para a Indústria 4.0 Lubrigrupo: Massas OMICRON Technologies Espaùa: O futuro dos testes de controlo dos religadores 6FKDHưHU ,EHULD 5RODPHQWR FRPSDFWR SDUD XPD IŸFLO LQWURGXžR QR PXQGR GD GLJLWDOL]DžR SKF Portugal – Rolamentos: Quando os rolamentos se desgastam TecnoVeritas – Serviços de Engenharia e Sistemas Tecnológicos: Manutenção Otimizada? BOEM-S. TM2A – Soluçþes e Componentes Industriais: Bombas de Våcuo e Compressores DVP PROtop: fonte de alimentação da Weidmßller
108 bibliografia 110 produtos e tecnologias 128 calendĂĄrio de eventos
Os artigos inseridos sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores.
Estatuto editorial disponĂvel em www.revistamanutencao.pt
sumĂĄrio
Diretor LuĂs Andrade Ferreira
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M 132
A economia atual estĂĄ numa situação que podemos considerar crĂtica. Novos desaĆŹRV SROĂˆWLFR HVWUDWĂ„JLFRV R GHVHQFDGHDU GH DWLWXGHV GHIHQVLYDV GRV SRYRV HP UHODção a outros, a emergĂŞncia de novas tecnologias com consequĂŞncias imprevisĂveis. Tudo isto leva a repensar as polĂticas econĂłmicas, com implicaçþes na produção e distribuição de bens. Hoje podemos assistir a um interesse renovado entre os “policy-makersâ€? no mundo inteiro, sobretudo na Comunidade Europeia e nos Estados Unidos da AmĂŠrica, no papel que a indĂşstria desempenha dentro das economias. Tal resulta na concentração de esforços no desenvolvimento de novos processos de produção, nomeadamente nas empresas de manufatura e de processo. O objetivo ĂŠ o de promover as estratĂŠgias de produção para aumentar a competitividade industrial a curto, mĂŠdio e longo prazo. TambĂŠm hĂĄ um reconhecimento crescente de que o “negĂłcio como de costumeâ€? nĂŁo ĂŠ uma opção se ĂŠ pretendido que a competitividade industrial seja alcançada GH IRUPD VXVWHQWDGD SDUD R IXWXUR 2V GHVDĆŹRV H RSRUWXQLGDGHV GH SURGXžR VžR impulsionados pela natureza cada vez mais complexa e globalizada dos sistemas industriais, pela dramĂĄtica redução dos prazos de produção e pela aceleração dos desenvolvimentos tecnolĂłgicos e da inovação. Da mesma forma, as exigĂŞncias crescentes da sociedade, a diminuição dos recursos naturais combinada com o aumento dos seus preços, a diminuição da disponibilidade de ĂĄgua doce e os efeitos adversos das alteraçþes climĂĄticas sublinham a necessidade de utilizar os recursos GH IRUPD PDLV HĆŹFLHQWH QD SURGXžR LQGXVWULDO IXWXUD Aparece, assim, o conceito de “Economia circularâ€?, em que se pretende de uma
editorial
forma ativa e inteligente aproveitar os recursos existentes, fazendo com que o consumo de matĂŠrias-primas seja reduzido ao mĂnimo absolutamente indispensĂĄvel. É neste contexto que existe uma cada vez maior necessidade de discutir mais substancialmente os impactos da manutenção industrial sobre a sustentabilidade organizacional no âmbito deste novo conceito. E, por sua vez, qual o seu impacto
2
na atividade da manutenção. É esta discussão que a APMI se propþe fazer durante o próximo Congresso
ESTATUTO EDITORIAL
Nacional de Manutenção, a ter lugar em novembro de 2017 na cidade da Maia!
TĂ?TULO “Manutençãoâ€? OBJETO CiĂŞncias e Tecnologias do âmbito da Manutenção. OBJETIVO Difundir ciĂŞncia, tecnologia, produtos e VHUYLĂ‚RV SDUD D FRPXQLGDGH GH SURĆŹVVLRQDLV que exercem a sua atividade no setor da Manutenção. ENQUADRAMENTO FORMAL A “Manutençãoâ€? respeita os princĂpios deontolĂłgicos da imprensa e a ĂŠtica SURĆŹVVLRQDO GH PRGR D QžR SRGHU SURVVHJXLU DSHQDV ĆŹQV FRPHUFLDLV QHP DEXVDU GD ERD fĂŠ dos leitores, encobrindo ou deturpando informação. CARATERIZAĂ‡ĂƒO Publicação periĂłdica especializada. ESTRUTURA REDATORIAL 'LUHWRU s 3URĆŹVVLRQDO GH UHFRQKHFLGR PĂ„ULWR FLHQWĂˆĆŹFR QRPHDGR SHOD $VVRFLDžR Portuguesa de Manutenção Industrial. 'LUHWRU $GMXQWR s 3URĆŹVVLRQDO QD ÂźUHD de atuação da revista.
M
&RRUGHQDGRU (GLWRULDO s 3URĆŹVVLRQDO QR UDPR GH HQJHQKDULD DĆŹP DR REMHWR GD UHYLVWD Colaboradores – Engenheiros e tĂŠcnicos SURĆŹVVLRQDLV TXH H[HUĂ‚DP D VXD DWLYLGDGH QR âmbito do objeto editorial, instituiçþes de IRUPDžR H RUJDQLVPRV SURĆŹVVLRQDLV SELECĂƒO DE CONTEĂšDOS $ VHOHžR GH FRQWHĂ•GRV WĂ„FQLFR FLHQWĂˆĆŹFRV Ă„ GD exclusiva responsabilidade do Diretor. A revista poderĂĄ publicar peças noticiosas com carĂĄter de publicidade paga nas seguintes condiçþes: x LGHQWLĆŹFDžR FRP D QRPHDžR de Publi-Reportagem; › formato de notĂcia com a aposição no texto do termo Publicidade. ORGANIZAĂ‡ĂƒO EDITORIAL Sem prejuĂzo de novas ĂĄreas temĂĄticas que venham a ser consideradas, a estrutura de base da organização editorial da revista compreende: › SumĂĄrio › Editorial x $UWLJR &LHQWĂˆĆŹFR › Espaço Qualidade › Vozes de Mercado › GestĂŁo de ResĂduos › Tribologia › Formação em Eletricidade
LuĂs Andrade Ferreira Diretor
› › › › › › › › › › x › › ›
Informaçþes APMI Informaçþes AAMGA NotĂcias Dossier TemĂĄtico Nota TĂŠcnica Case-Study Reportagem Publi-Reportagem Entrevista Informação TĂŠcnico-Comercial %LEOLRJUDĆŹD Produtos e Tecnologias CalendĂĄrio de Eventos Publicidade
ESPAÇO PUBLICITĂ RIO A Publicidade organiza-se por espaços de pĂĄginas e fraçþes, encartes e Publi-Reportagens. A Tabela de Publicidade ĂŠ vĂĄlida para o espaço econĂłmico europeu. A percentagem de Espaço PublicitĂĄrio nĂŁo poderĂĄ exceder 1/3 da paginação. A direção da revista poderĂĄ recusar Publicidade cuja mensagem nĂŁo se coadune com o seu objeto editorial. NĂŁo serĂĄ aceite Publicidade que nĂŁo esteja em conformidade com a lei-geral do exercĂcio da atividade, e em que o anunciante indicie prĂĄticas danosas das regras de concorrĂŞncia, ou nĂŁo cumprimento dos normativos ambientais e sociais.
GestĂŁo de ativos fĂsicos: anĂĄlise de custos de exploração de equipamentos com base QD VXD ĆŹDELOLGDGH
M
C. Pereira Cabrita (1), J. Carlos Matias (2) Professores Catedråticos (1) CISE – Electromechatronic Systems Research Centre, Universidade da Beira Interior (2) Universidade de Aveiro cabrita@ubi.pt, jmatias@ua.pt
Na sequĂŞncia do nosso artigo anterior [1], onde se propĂľe uma metodologia de melhoria da ĆŹDELOLGDGH WHQGR HP FRQWD QžR VĂŽ D HVFROKD dos nĂveis mais adequados, mas tambĂŠm os custos inerentes permitindo a sua otimização, neste trabalho complementar apresenta-se um estudo relacionado com os custos de aquisição e de exploração dos equipamentos, tendo LJXDOPHQWH HP FRQVLGHUDžR D VXD ĆŹDELOLGDGH H disponibilidade operacionais.
sendo ainda de salientar o caso do Metropolitano de Lisboa que, no seu endereço de Internet, disponibiliza as taxas de avarias, em avarias por mil quilĂłmetros, relativas ao seu material circulante. Na prĂĄtica, se bem que a função probabilĂstica â€œĆŹDELOLGDdeâ€? possa ser representada atravĂŠs de diversas funçþes de probabilidades, contĂnuas ou discretas (normal, normal logarĂtmica, exponencial negativa, Weibull, Student, Poisson), a mais comum e universalmente aceite ĂŠ a função contĂnua exponencial negativa, ou seja [5 ,6, 7]: R (t) = e sĎ„W
(1)
1. INTRODUĂ‡ĂƒO
4
artigo cientĂfico
132
No nosso artigo anterior [1] tivemos ocasiĂŁo de apresentar
Sendo Ď„ a taxa de falhas, suposta constante, e t a variĂĄvel
RV FRQFHLWRV H DV GHĆŹQLĂ‚Ă?HV GH ĆŹDELOLGDGH EHP DYDULD H ID-
WHPSR 3RU RXWUR ODGR DV IXQĂ‚Ă?HV ĆŹDELOLGDGH SUREDELOLGDGH
lha, de acordo com a normalização em vigor [2, 3, 4], sendo
de sucesso) R ( t H LQĆŹDELOLGDGH SUREDELOLGDGH GH LQVXFHVVR
FRQYHQLHQWH WHU VH SUHVHQWH TXH D ĆŹDELOLGDGH UHSUHVHQWD D
F ( t ) sĂŁo complementares:
probabilidade de um bem funcionar satisfatoriamente, isto R (t) + F (t) = 1
Ê, de cumprir a função para a qual foi dimensionado, durante
(2)
um certo intervalo de tempo. Quanto ao conceito de bem representa qualquer elemento, componente, aparelho, subsistema, unidade funcional, equipamento ou sistema que
2. CUSTOS DE EXPLORAĂ‡ĂƒO
pode ser considerado individualmente, sendo usual, em
Considerem-se os seguintes custos, associados a um bem,
PDQXWHQžR LQGXVWULDO FODVVLƏFDU RV EHQV HP FRPSRQHQWHV
por exemplo, um equipamento complexo [7]:
ĂłrgĂŁos, equipamentos e sistemas, numa escala de complexi-
Çž
dade crescente [5]. Conforme exposto em [5], o cĂĄlculo da
žR HQVDLRV GH HQWUDGD HP IXQFLRQDPHQWR H RXWUDV DƏ-
ĆŹDELOLGDGH FDUHFH GH LQIRUPDĂ‚Ă?HV RULXQGDV GRV IDEULFDQWHV
naçþes do bem, em euros;
dos bens, dos seus utilizadores e de bases de dados tornadas
Çž
gasosos, energia elĂŠtrica), em euros por ano;
Quanto aos fabricantes, utilizam ensaios normalizados, sendo os resultados obtidos independentes das aplicaçþes
CE – custos relativos, por unidade de tempo, da energia consumida pelo bem (combustĂveis lĂquidos, sĂłlidos ou
pĂşblicas. Çž
CR – custos relativos, por unidade de tempo, dos recursos
UHDLV GRV EHQV (VWD ĆŹDELOLGDGH UHVXOWD DVVLP GD TXDOLGDGH
humanos (mão-de-obra) afetos ao setor de manutenção
LQHUHQWH DR SURMHWR H  FRQVWUXžR H Ä GHVLJQDGD SRU ƏD-
e associados exclusivamente, à manutenção do bem, em euros por ano;
bilidade inerente, intrĂnseca ou Ă saĂda da fĂĄbrica. No que respeita aos utilizadores, podem fornecer aos fabricantes,
Manutenção 132, 1.o Trimestre de 2017
CA – custos absolutos de aquisição, transporte, instala-
Çž
CM – custos relativos, por unidade de tempo, dos mate-
periodicamente, os histĂłricos dos acontecimentos dos seus
riais utilizados nas intervençþes de manutenção do bem,
bens, obtidos com base na experiĂŞncia de funcionamento,
planeadas ou nĂŁo, em euros por ano;
de forma a permitirem a atualização e o aumento de in-
Çž
CP – custos totais absolutos das perdas de produção, de-
formação das bases de dados dos próprios fabricantes, ou
vidas a uma imobilização do bem, e causadas pelas suas
HQWžR SRGHP GHWHUPLQDU HOHV SUÎSULRV D ƏDELOLGDGH TXH Ä
falhas, em euros por falha (custo mĂŠdio ponderado dos
GHVLJQDGD SRU ĆŹDELOLGDGH GHPRQVWUDGD RX LQWUĂˆQVHFD
prejuĂzos devidos Ă s falhas ocorridas no perĂodo de fun-
No que respeita Ă s bases de dados pĂşblicas, existem al-
cionamento em anĂĄlise).
gumas de equipamentos de processos, como sĂŁo os casos da PDS (sensores, controladores e vĂĄlvulas), EIREDA (indĂşs-
Note-se que a soma dos custos CR + CM representa os custos
tria nuclear francesa) e T-book (indĂşstria nuclear sueca) [5],
diretos relativos de manutenção, enquanto que CP Ê o custo
R H[SRVWR QD VHFžR DQWHULRU SRGHQGR DLQGD D ƏDELOLGDGH VHU
pelo facto deste Ăşltimo ser bastante redutor. Por exemplo,
melhorada atravĂŠs da adoção das polĂticas e prĂĄticas de ma-
se o histĂłrico de um equipamento, durante um dado perĂodo
nutenção mais convenientes. No entanto, ĂŠ possĂvel associar
de tempo (1 ano), registar 10 falhas que nĂŁo resultaram em
a taxa de falhas de um bem aos seus custos de instalação,
imobilizaçþes por avaria, ter-se-ia uma taxa de falhas igual a
assim como aos custos da linha de produção ou da unidade
10 falhas por ano, enquanto que a taxa de avarias seria nula.
IDEULO RQGH VH HQFRQWUD LQVHULGR FRP D ĆŹQDOLGDGH GH VH RWL-
&RPR UHVXOWDGR SDOSÂźYHO H HYLGHQWH D ĆŹDELOLGDGH DQXDO VHULD
PL]DU D VXD ĆŹDELOLGDGH $VVLP VHQGR GHĆŹQH VH R VHJXLQWH ID-
de 100%, se se considerasse a taxa de avarias, o que seria
tor de aferição, adimensional, em que CPU representa o custo
uma avaliação incorreta, na medida em que o equipamento
previsĂvel da linha de produção ou da unidade fabril [7]:
falhou 10 vezes, não cumprindo cabalmente, de uma forma imaculada, as funçþes para as quais foi adquirido. Por conse-
TA
=
CA
CA + CPU
TA
+
CPU
Ď„ = Ko Ď„
(12)
nos procedimentos a adotar, ĂŠ fundamental para que nĂŁo existam equĂvocos como o deste simples exemplo prĂĄtico.
TPU
Sem dúvida que a normalização Ê clara, objetiva e concisa,
Por conseguinte, o nĂvel mais adequado para a taxa de falhas
independentemente do idioma em que se encontra redigida,
poderĂĄ ser estimado atravĂŠs da seguinte expressĂŁo, a partir
devendo ser cumprida sem margem para quaisquer dĂşvidas
do conhecimento aproximado dos valores de K e Ko, obtidos
ou interpretaçþes erróneas. $WUDYÄV GR HVWXGR HFRQÎPLFR H ƏQDQFHLUR TXH VH DSUH-
por experiĂŞncia operacional: Ď„=
K
senta, baseado na excelente obra de B. Sotskov [7] que, (13)
Ko
apesar da sua idade, ainda se mantĂŠm atualizada, contendo DQÂźOLVHV VREUH ĆŹDELOLGDGH QRWÂźYHLV IDFLOPHQWH VH FRQVWDWD
2XWUR DVSHWR D FRQVLGHUDU UHODWLYDPHQWH Âť ĆŹDELOLGDGH GH XP
TXH Ă„ GH WRGR R LQWHUHVVH RSWDU SRU EHQV GH HOHYDGD ĆŹ-
bem e aos custos associados, prende-se com a seguinte ques-
abilidade, na medida em que, mesmo que apresentem os
tĂŁo: “qual ĂŠ a polĂtica de manutenção mais adequada – proce-
maiores custos de aquisição, os custos mais importantes,
der a pequenas intervençþes com uma periodicidade elevada e
TXH VžR H[DWDPHQWH RV DVVRFLDGRV  ƏDELOLGDGH VžR RV PDLV
com custos de paragem de produção reduzidos (taxa de falhas
reduzidos possĂveis, permitindo desse modo otimizar os
equivalente elevada), ou então efetuar grandes intervençþes
custos globais do ciclo de vida desses bens e das prĂłprias
com periodicidade reduzida e com custos elevados (taxa de fa-
instalaçþes industriais onde se encontram inseridos. Ou
lhas reduzida)?� A decisão deverå ser tomada caso a caso, em
VHMD SDUD ĆŹQDOL]DU GHYH VH LQWHULRUL]DU TXH pR TXH Ă„ EDUDWR
IXQžR GD HVSHFLƏFLGDGH GR EHP H GDV VXDV IXQÂ�HV 3RU
sai caro�, sendo de toda a conveniência apostar de fato na
exemplo, para um determinado bem a incluir numa unidade
qualidade, mesmo que os investimentos iniciais sejam mais
com uma duração TPU = 20 anos, se existir a opção de escolha
onerosos quando comparados com outras opçþes, mais
entre ter-se CP = 5000 â‚Ź e Ď„ = 5 falhas/ano, ou CP = 30 000 â‚Ź e
EDUDWDV PDV PHQRV ĆŹÂźYHLV
Ď„ = 0,5 falhas/ano, uma vez que se teria, respetivamente: CP Ď„ 7PU = 5000 Ă— 5 Ă— 20 = 500 000 â‚Ź
REFERĂŠNCIAS BIBLIOGRĂ FICAS
CP Ď„ 7PU = 30 000 Ă— 0,5 Ă— 20 = 300 000 â‚Ź
[1] C. Pereira Cabrita, J. Carlos Matias, “GestĂŁo de Ativos FĂsicos. AnĂĄlise de &XVWRV GH 0HOKRULD GD )LDELOLGDGH GH (TXLSDPHQWRVâ€?. Revista Manuten-
Então, a segunda opção seria a melhor. Ou seja, na pråtica, dever-se-å optar pela situação que minimize o produto CP τ. Tendo ainda, em atenção a equação (12), ao impor-se um de-
žR 1 • S [2] Norma Portuguesa NP EN 13306, “Terminologia da Manutençãoâ€?. Instituto PortuguĂŞs da Qualidade, setembro de 2007;
terminado valor para K, estĂĄ-se a impor um valor para aquele
[3] Norma Internacional CEI IEC 60050 (191), “9RFDEXODLUH (OHFWURWHFKQLTXH
produto, CP Ď„ e, consequentemente, de forma combinada,
International, Chapitre 191: SĂťretĂŠ de fonctionnement et qualitĂŠ de service.
para CP e para Ď„. Na sequĂŞncia, sabendo-se o valor provĂĄvel
,QWHUQDWLRQDO (OHFWURWHFKQLFDO 9RFDEXODU\ &KDSWHU 'HSHQGDELOLW\ DQG
para CP, calcula-se Ko. Ou seja, estĂĄ-se a aplicar na prĂĄtica a
quality of service�. Commission Electrotechnique International, Interna-
equação (13).
tional Electrotechnical Commission, Genebra, SuĂça, 1990; [4] C. Pereira Cabrita, A. J. Marques Cardoso, “&RQFHLWRV H 'HĆŹQLĂ‚Ă?HV de Falha e Avaria nas Normas Portuguesas de Manutenção NP EN
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
13306:2007 e NP EN 15341:2009q • &RQJUHVVR ,EHUR $PHULFDQR
De acordo com a normalização em vigor [1, 2, 3, 4], falha re-
de Manutenção, Cascais, 21 e 22 de novembro de 2013, Atas do Con-
presenta um acontecimento, enquanto que avaria (ou “em avariaâ€? ou “avariadoâ€?) ĂŠ um estado. Ou seja, se uma falha declarada num determinado equipamento conduzir a uma avaria e, consequentemente, Ă imobilização desse equipamento, entĂŁo dir-se-ĂĄ que o equipamento se encontra em estado avariado ou de avaria. Como facilmente se depreende, na prĂĄtica, nem todas as falhas poderĂŁo conduzir a uma avaria subsequente, daĂ que, neste trabalho, se tenha optado pelo indicador “taxa de falhasâ€? e nĂŁo pela “taxa de avariasâ€?,
gresso, artigo TT-09; [5] Rui Assis, “$SRLR Âť 'HFLVžR HP 0DQXWHQžR QD *HVWžR GH $FWLYRV FĂsicosâ€?, 2.ÂŞ edição. Lidel – Ediçþes TĂŠcnicas, Lda, Lisboa, 2014; [6] Tashio Nakagawa, “0DLQWHQDQFH 7KHRU\ RI 5HOLDELOLW\â€?. Springer-Verlag, Londres, 2005; [7] B. Sotskov, “)XQGDPHQWRV GH OD 7HRULD H GHO &DOFXOR GH )LDELOLGDGHâ€?. Editorial Mir, Moscovo, 1972; [8] W. Granville, P. Smith, W. Longley, “(OHPHQWRV GH &ÂźOFXOR 'LIHUHQFLDO H Integralq (GLWRUD &LHQWĂˆĆŹFD 5LR GH -DQHLUR M
artigo cientĂfico
TPU
guinte, o rigor na interpretação dos conceitos, assim como
CP
7
K=
CP Ď„ 7PU
Balanceamento de uma linha de produção
M 132
Uma linha de produção consiste num conjunto de Postos de Trabalho (PT) cuja posição ĂŠ ĆŹ[D H FXMD VHTXĂ…QFLD Ă„ GLWDGD SHOD OĂŽJLFD GDV sucessivas operaçþes a realizar e descritas na gama operatĂłria. Recorde-se que um PT pode ser constituĂdo por um Ăşnico Operador ou por vĂĄrios Operadores realizando operaçþes manuais eventualmente assistidas por ferramentas ou pequenos equipamentos.
Em que Nmin representa o nĂşmero mĂnimo de PT´s necessĂĄrios Ă linha (o resultado deve ser arredondado para a unidade imediatamente superior).
Ξ=
1
n
Ć?t
¡
N.Tc
(2)
i
1
Em que Ξ UHSUHVHQWD D HƏFLÅQFLD GR EDODQFHDPHQWR GD OLQKD n
O balanceamento de uma linha de produção consiste em dis-
f = N.Tc –
Ć?t
(3)
i
1
tribuir a carga das vĂĄrias operaçþes o mais uniformemente possĂvel pelos vĂĄrios PT´s.
Rui Assis rassis@rassis.com www.rassis.com
artigo cientĂfico
Quando se inicia a fabricação de um novo produto, a
Em que f representa a folga do conjunto das operaçþes.
Engenharia de Processo começa por estudar todas as ope-
NĂŁo existe um mĂŠtodo exato para o cĂĄlculo do balance-
raçþes necessårias executar, estima a sua duração e, tendo
amento de uma linha de produção. Na pråtica utilizam-se
em conta as relaçþes de precedência entre todas as opera-
mĂŠtodos heurĂsticos, entre os quais, o mais popular ĂŠ o do
çþes, procede ao chamado balanceamento da linha que se
“tempo de operação mais longoâ€?.
vai constituir para fabricar aquele produto.
8
2. EXEMPLO DE APLICAĂ‡ĂƒO 1. BALANCEAMENTO
A montagem de um produto requer 11 operaçþes. Os tem-
O balanceamento de uma linha constituĂda por muitas ope-
pos mÊdios de cada operação e as suas precedências encon-
raçþes para processamento de um produto consiste em en-
tram-se descritas no Quadro 1.
contrar a solução para uma das duas seguintes alternativas: Ǟ
Dado um tempo de ciclo, determinar o nĂşmero mĂnimo necessĂĄrio de PTs;
Çž
Quadro 1. Dados do caso.
Dado um nĂşmero de PT´s, determinar o tempo de ciclo mĂnimo possĂvel.
Operaçþes
Duraçþes (minutos)
PrecedĂŞncias
A
1,10
-
&DGD 37 DSUHVHQWD{VHPSUH DOJXP WHPSR RFLRVR MÂź{ TXH QD
B
1,50
A
SUŸWLFD QžR VH FRQVHJXH XPD HƏFLÅQFLD GH
C
0,30
B, E
Num problema de balanceamento consideram-se tipicaPHQWH RV VHJXLQWHV VĂˆPERORV H GHĆŹQLĂ‚Ă?HV Çž
Çž
D
1,30
-
E
1,70
D E
N – Número de PT´s existentes na linha. Normalmente
F
0,50
um PT ĂŠ ocupada por um Ăşnico Operador o qual pode re-
G
0,70
-
alizar uma ou mais operaçþes. Contudo, um PT pode ter
H
0,20
G
mais do que um Operador, ou um Operador pode intervir
I
0,50
C, F
em mais do que um PT;
J
1,10
F, H
Tc – Tempo de ciclo. Tempo decorrido entre a fabricação
k
0,40
I, J
de duas unidades sucessivas Ă saĂda da linha, ou seja o Manutenção 132, 1.o Trimestre de 2017
tempo mĂĄximo de desempenho permitido a cada PT; Çž
ti – Tempo mÊdio correspondente à operação de ordem i;
A produção necessåria Ê 180 unidades por turno de 8 horas.
Çž
Ć? ti – Tempo total necessĂĄrio para produzir uma unidade,
O tempo de produção disponĂvel ĂŠ de 450 minutos. 3UHWHQGHPRV HVSHFLĆŹFDU XPD OLQKD FRP XPD TXDQWLGD-
ou soma das duraçþes de todas as operaçþes.
de mĂnima de PT´s e determinar quais as operaçþes que se podem agrupar em cada PT. Os tempos de movimentação
Entre estas variåveis existem as seguintes relaçþes:
do produto entre cada dois PT´s podem considerar-se desNmin =
1 Tc
prezåveis face aos tempos de operação, pois os PT´s encon-
n
Ć?t 1
i
(1)
tram-se muito prĂłximos uns dos outros.
Para resolver problemas mais complexos, envolvendo atĂŠ
c) 4XDO D HĆŹFLĂ…QFLD GR EDODQFHDPHQWR DVVLP FRQVHJXLGR"
20 operaçþes e 6 precedências, recomendamos o recurso a
d) Suponha que o tempo necessĂĄrio para realizar a operação “Eâ€? tem de ser, ainda durante algum tempo (pro-
software especializado.
cesso manual a passar para semi-automĂĄtico) de 0,9 minutos. Que medida tomaria para cumprir aquele obje-
3. SENSIBILIDADE DA EFICIÊNCIA A VARIAÇÕES DO TEMPO DE CICLO
WLYR GH SURGXžR H SDUD TXDQWR SDVVDULD D HƏFLÅQFLD GR balanceamento?
'H QRWDU TXH H[LVWH XPD UHODžR JHUDO HQWUH HƏFLÅQFLD H WHPpo de ciclo conforme se pode observar na Figura 3.
Supondo que sĂł existem 3 Operadores: e) Qual o Tempo de Ciclo possĂvel conseguir nestas condiçþes? f) Como agrupar as operaçþes de forma a obter a capacidade mĂĄxima? g) Qual a produção possĂvel conseguir num dia de 7 horas de trabalho?
artigo cientĂfico
Resolução
Figura 3. Para um mesmo Tc, quando o número de PT aumenta, a HƏFLÅQFLD GLPLQXL Figura 4. Sequência de operaçþes.
Quando a necessidade de produção cresce, o tempo de ciclo tem de diminuir (na Figura 3 desloca-se para a esquerda) e a
a) Tc = 7 Ă— 60 / 600 = 0,7 minutos
HƏFLÅQFLD GD OLQKD GH SURGXžR DXPHQWD
10
4XDQGR R WHPSR GH FLFOR DWLQJH XP FHUWR SRQWR YHULƏca-se uma descontinuidade e a quantidade de PT´s tem de
b) N =
Ć?T
i
=
(0,62 + 0,39 + ... + 0,28)
VHU LQFUHPHQWDGD GH XPD XQLGDGH (P FRQVHTXĂ…QFLD D HĆŹFL-
=3+
0,7
Tc
ĂŞncia da linha diminui. 6H FRQWLQXDUPRV D GLPLQXLU R WHPSR GH FLFOR D HĆŹFLĂ…QFLD crescerĂĄ atĂŠ que uma nova descontinuidade seja atingida.
Quadro 4. SequĂŞncia da heurĂstica.
Estação
4. EXEMPLO DE APLICAĂ‡ĂƒO (Monks, Joseph G. “7KHRU\ DQG 3UREOHPV RI 2SHUDWLRQV 0DQDgementâ€?, McGraw-Hill, Inc. 1985) A montagem de um produto requer as operaçþes que
PrecedĂŞncias
A B C D E F G
0,62 0,39 0,27 0,14 0,56 0,35 0,28
A B C C D, E F
Operação disponĂvel
-
-
-
A
A
0,62
0,08
B
2
B
0,39
0,31
C
C
0,27
0,04
D, E
E
0,56
0,14
D
4
Duração (minutos)
Folga
-
3
Operaçþes
Duração
1
se mostram no Quadro 3.
Quadro 3. Dados do exemplo.
Operação
D
0,14
0,00
F
F
0,35
0,35
G
G
0,28
0,07
-
c) (ƏFLÅQFLD Ξ =
Ć?T
i
=
2,61
¡ 100 = 93,2%
(4)(0,7)
N.Tc
Como o tempo da operação E Ê superior ao Tc, temos de reIRUÂDU HVWD RSHUDžR FRP PDLV 2SHUDGRU /RJR D HƏFLÅQFLD cai para:
SĂŁo precisas 600 unidades/dia e a linha de produção poderĂĄ operar 7 horas/dia. Nestas condiçþes: (ĆŹFLĂ…QFLD Ξ = a) Qual o Tempo de Ciclo? b) Qual o nĂşmero mĂnimo de PT´s e de Operadores?
Ć?T
i
N.Tc
=
2,61 – 0,56 + 0,9 (5)(0,7)
e) Tc = 2,61/3 = 0,87 minutos/peça
¡ 100 = 84,3%
Ferramentas “Preditivasâ€? de gestĂŁo de ativos: vale a pena o investimento para as Utilities
M 132
A indústria das Utilities encontra-se numa fase de evolução à medida que os centros de geração renovåvel partilham cada vez mais da rede com centrais de geração convencionais.
operacionais das Utilities executam o seu trabalho: Çž
O encerramento imediato de uma secção da central elÊtrica pode ser
14
Filipe Gil Electric Utilities Account Manager Schneider Electric Portugal
vozes do mercado
evitado, e uma situação problemåO crescimento da geração distribu-
dos problemas de expansĂŁo tĂŠrmica
ĂˆGD H D GLYHUVLĆŹFDžR GH IRQWHV GH
da turbina. Sem ser detetado, tornou-
alimentação, apesar de serem desen-
-se um problema crĂłnico no decorrer
volvimentos positivos, acentuaram as
do ano. AtravĂŠs de um exercĂcio de
para reduzir a pressĂŁo nos ativos
questĂľes de gestĂŁo de carga, limita-
modelagem, a ferramenta conseguiu
ou a manutenção necessåria pode
ção de reserva girante e a potencial
detetar os padrĂľes de falha com um
ser agendada durante uma inter-
RFRUUÅQFLD GD LQYHUVžR GH ƎX[RV GH
aviso prĂŠvio de 6 meses. O modelo
rupção de fornecimento de energia
potĂŞncia. Em consequĂŞncia, as empre-
mostrou que as vibraçþes do rolamen-
sas de serviços questionam os tradi-
to eram sintoma da expansĂŁo tĂŠrmi-
cionais mÊtodos de manutenção das
ca que, de facto, atuou como causa
do, o que por sua vez reduz os cus-
infraestruturas das Utilities, Ă medida
principal do problema. Se tivesse sido
tos de manutenção;
que as abordagens de manutenção
abordado com antecedĂŞncia e de for-
preditiva aumentam a sua presença
ma proativa, o problema da vibração
dem ser feitas sem pressĂŁo acresci-
no mercado. De facto, o ZHEVLWH Navi-
do rolamento e consequente encer-
da e o equipamento pode continu-
gant Research estima que as Utilities
ramento da unidade teriam sido evita-
ar em funcionamento enquanto o
irĂŁo gastar cerca de 50 mil milhĂľes de
dos. A equipa de anĂĄlise estimou uma
dĂłlares em gestĂŁo de ativos e tecnolo-
poupança de custos de milhþes de dó-
gias de controlo de rede atĂŠ 2023. Mas
lares – resultado de 35 dias de tempo
dem ser alargados de forma a me-
de que forma estas novas abordagens
de inatividade e custos de reparação
lhor se adaptarem às condiçþes e
EHQHĆŹFLDP QXP VHQWLGR SUÂźWLFR RV
associados.
stakeholders das Utilities?
As ferramentas de anĂĄlise pre-
tica pode ser avaliada de maneira a obter resultados controlados; Çž
As cargas podem ser transferidas
planeada; Çž
Çž
O planeamento pode ser melhora-
A encomenda e envio de peças po-
problema ĂŠ resolvido; Çž
Os perĂodos de manutenção po-
desempenho do equipamento; Çž
A utilização de ativos pode me-
Consideremos um estudo recen-
ditiva convertem dados brutos em
lhorar, bem como a capacidade
te realizado pela Schneider Electric.
abordagens prĂĄticas e fĂĄceis de com-
GH LGHQWLĆŹFDU DWLYRV GH EDL[R
No decorrer do mesmo, foi analisado
preender, dando origem a uma maior
desempenho.
o registo da manutenção de ativos
GLVSRQLELOLGDGH H D ĆŹDELOLGDGH H WRPD-
de um modelo de turbina a vapor de
da de decisão otimizadas. A avaliação
A recolha de conhecimento ĂŠ outro
sete rolamentos com 110 MW. Du-
de riscos torna-se uma ciĂŞncia mais
benefĂcio das ferramentas de anĂĄli-
rante o perĂodo de um ano a turbina
exata e os potenciais comportamen-
se preditiva. Num ambiente onde a
registou problemas esporĂĄdicos de
tos dos ativos monitorizados podem
transição das forças de trabalho se
vibração num rolamento, seguidos de
ser aproveitados para uma melhor
estĂĄ a tornar uma prĂĄtica recorrente,
XP FRODSVR FDWDVWUĂŽĆŹFR UHVXOWDQGR
priorização de capital e despesas ope-
a recolha de conhecimento assegura a
no encerramento da unidade. ApĂłs a
racionais.
possibilidade de rĂŠplica de decisĂľes e
manutenção de reparação iniciou-se
Estes benefĂcios tĂŞm um efeito
processos de manutenção. Desta for-
novamente um ciclo de problemas es-
em cadeia na forma como as equipas
ma quando funcionĂĄrios experientes
porådicos de vibração semelhante ao
deixam a empresa, os seus anos de
anterior. O histĂłrico de dados brutos desta unidade foi entĂŁo analisado atravĂŠs de uma ferramenta atualizada de anĂĄlise preditiva. Determinou-se que, se a anĂĄlise preditiva de ativos estivesse implementada, os funcionĂĄrios da fĂĄbrica teriam recebido avisos prĂŠvios
conhecimento acumulado permane-
As ferramentas de anĂĄlise preditiva convertem dados EUXWRV HP DERUGDJHQV SUÂźWLFDV e fĂĄceis de compreender, dando origem a uma maior GLVSRQLELOLGDGH H D ĆŹDELOLGDGH H tomada de decisĂŁo otimizadas.
cem disponĂveis para os novos funcionĂĄrios. A quantidade de ELJ GDWD atualmente disponĂvel fornece Ă s Utilities uma oportunidade de superar algumas dores de crescimento disruptivas da indĂşstria.
M
)LFKD WÄFQLFD Q •
M 132
Â… /HL GH .LUFKKRĆŞ s /HL GDV PDOKDV RX /HL GDV WHQVĂ?HV
$1Âœ/,6( '( 5('(6 (/¤75,&$6 Ç&#x; /(,6 DE KIRCHHOFF
$ VHJXQGD /HL GH .LUFKKRĆŞ Ă„ GHVLJQDGD SRU /HL GDV PDOKDV
Os circuitos analisados no nĂşmero anterior apresentam uma
ou Lei das tensþes e vê a sua aplicação centrada nas malhas
FRQƏJXUDžR JHUDO VLPSOHV FRPSRVWRV DSHQDV SRU XPD IRQ-
do circuito. É Ê enunciada da seguinte forma: a soma algÊ-
te de alimentação de energia. Existem, no entanto, circuitos
brica das tensĂľes ao longo de uma malha ĂŠ nula.
complexos que utilizam vĂĄrias fontes de energia, quer sejam fonte de tensĂŁo ou fontes de corrente, e que requerem a
Pela anĂĄlise da rede elĂŠtrica da Figura 58, e considerando a malha ABEFA, teremos: UAB + UBE + UFA = 0
LQWURGXžR GDV /HLV GH .LUFKKRƪ1 para a sua anålise.
$SOLFDžR GDV /HLV GH .LUFKKRƪ 9.1. Conceito de nó, ramo e malha
Para iniciar a anĂĄlise completa da rede elĂŠtrica dever-se-ĂĄ se-
2V FLUFXLWRV HOĂ„WULFRV SRGHP VHU GHĆŹQLGRV FRPR GLVSRVLWL-
guir os seguintes passos:
vos que permitem um ou vĂĄrios percursos fechados para a
1. 'HĆŹQLU DUELWUDULDPHQWH SDUD FDGD UDPR R VHQWLGR SRVL-
passagem da corrente elĂŠtrica constituindo, assim, uma rede
Paulo Peixoto ATEC – Academia de Formação paulo.peixoto@atec.pt
espaço de formação
elĂŠtrica.
WLYR GH FRUUHQWH H LGHQWLĆŹFÂź OR FRP XPD VHWD 2. 'HĆŹQLU DUELWUDULDPHQWH XP VHQWLGR SRVLWLYR GH FLUFXOD-
Esta rede elĂŠtrica apresenta pontos em que se encon-
ção ao longo de cada malha. Se as tensþes tiverem o mes-
tram três ou mais condutores, que assumem a designação
mo sentido da circulação serão positivas, caso contrårio
de nĂłs ou nodos. O trajeto compreendido entre dois nĂłs ĂŠ denominado de ramos. O nĂł ĂŠ, assim, um ponto do circuito
serão negativas; 3. Para que as equaçþes obtidas sejam realmente indepen-
em que se encontram trĂŞs ou mais ramos, cada um percor-
dentes, devem escrever-se:
rido por correntes diferentes. Ao conjunto de ramos, que
3.1. Pela Lei dos nós, tantas equaçþes como o número
descrevem um percurso fechado, dĂĄ-se o nome de malha.
de nĂłs menos um;
A Figura 58 representa uma rede elĂŠtrica onde podemos
3.2. Pela Lei das malhas, tantas equaçþes como o nú-
LGHQWLĆŹFDU RV QĂŽV $ H ( RV UDPRV %$)( %( H %&'( H DV
mero de ramos sem fonte de corrente, menos o nĂş-
malhas (ABEFA, BCDEB e ABCDEFA).
mero de equaçþes escritas pela Lei dos nodos;
16
3.3. Teremos, assim, tantas equaçþes quantas as correntes nĂŁo determinadas. Uma malha deve incluir, pelo menos, um ramo nĂŁo incluĂdo anteriormente noutra malha. A Figura 59 representa a rede elĂŠtrica em anĂĄlise na Figura 58, com a aplicação das indicaçþes anteriores.
Figura 58. Rede elĂŠtrica.
/HLV GH .LUFKKRĆŞ $WUDYĂ„V GDV /HLV GH .LUFKKRĆŞ Ă„ SRVVĂˆYHO FDOFXODU DV FRUUHQtes disponĂveis nos ramos de um circuito. Cada ramo terĂĄ a sua corrente prĂłpria. Existem duas leis fundamentais a considerar: Figura 59. 5HGH HOĂ„WULFD SDUD DSOLFDžR GDV /HLV GH .LUFKKRĆŞ
Â… /HL GH .LUFKKRĆŞ s /HL GRV QĂŽV RX /HL GDV FRUUHQWHV $ SULPHLUD /HL GH .LUFKKRĆŞ Ă„ GHVLJQDGD SRU /HL GRV QĂŽV RX /HL
A equação dos nós, aplicada ao nó B, apresenta a seguinte
das correntes e aplica-se aos nĂłs da rede elĂŠtrica. Pode ser
FRQƏJXUDžR I1 = I2 + I3
enunciada da seguinte forma: a soma das correntes que se
Para o circuito em anĂĄlise, serĂŁo necessĂĄrias duas equa-
aproximam de um nĂł ĂŠ igual Ă soma das correntes que se
çþes das malhas para obtermos um sistema de equaçþes que
afastam desse mesmo nĂł. Pela anĂĄlise da rede elĂŠtrica da
permite o cĂĄlculo das 3 correntes disponĂveis no circuito.
Figura 58 teremos: I1 = I2 + I3
)RUDP GHĆŹQLGDV DV PDOKDV $%()$ H %&'(% Na malha 1, e iniciando o percurso no ponto A com o sentido dos ponteiros do relĂłgio, passamos pela resistĂŞncia R1 no
*XVWDY 5REHUW .LUFKKRĆŞ )ĂˆVLFR DOHPžR Ă„ DXWRU GH LPSRU-
sentido da corrente elĂŠtrica, logo a tensĂŁo assume um valor
tantes trabalhos no campo dos circuitos elĂŠtricos e na espectroscopia.
positivo; de seguida passamos na resistĂŞncia R2 tambĂŠm no
1
23 e 24 de Novembro de 2017
M 132
• &RQJUHVVR 1DFLRQDO GH 0DQXWHQžR A Associação Portuguesa de Manutenção Industrial – A.P.M.I., UHDOL]D R • &RQJUHVVR 1DFLRQDO GH 0DQXWHQžR QRV GLDV 23 e 24 de Novembro de 2017, no Campus da MaiĂŞutica (IPMAIA) no CastĂŞlo da Maia. Simultaneamente organiza, em colaboração com a AAMGA – Associação Angolana de ManuWHQžR H *HVWžR GH $FWLYRV R • (QFRQWUR GH 0DQXWHQžR GRV 3DĂˆVHV GH /ĂˆQJXD 2ĆŹFLDO 3RUWXJXHVD
CHAMADA PARA COMUNICAÇÕES 7¤&1,&2Ǖ&,(17¨),&$6 Comunicaçþes ao Congresso
20
6HFžR UHGLJLGD VHJXQGR R $QWLJR $FRUGR 2UWRJUŸƏFR www.apmi.pt
informaçþes APMI
Os resumos de comunicaçþes a apresentar em LĂngua Portuguesa nĂŁo deverĂŁo exceder as 250 palavras nem ultrapassar uma PĂĄgina A4 dactilografada a dois espaços, tipo de letra Arial, tamanho 10. O template estĂĄ disponĂvel em www.apmi. pt/o-que-fazemos/congressos. DeverĂŁo ser enviados Ă ComissĂŁo Organizadora atĂŠ 15 de Maio de 2017. AtĂŠ 15 de Junho de 2017 serĂŁo contactados os autores dos trabalhos aceites a Congresso.
Os Oradores que se inscrevam para os dois dias do Congresso pagam apenas 50% do valor da inscrição.
AtĂŠ 15 de Setembro de 2017 os autores das comunica-
Desconto para Empresas: 3 ou mais inscritos
10%
Â�HV DFHLWHV GHYHUžR HQYLDU RV WH[WRV GHƏQLWLYRV 2V temas
Elementos de Grupos de 10 ou mais Estudantes: 100,00 â‚Ź*
abordados nesta edição são:
*
Estas condiçþes não são cumulativas com quaisquer ou-
Çž
Gestão e organização da Manutenção;
tras constantes de Protocolos.
Çž
Tecnologias aplicadas à Manutenção;
O custo da inscrição no Congresso não abrange os even-
Çž
Formação em Manutenção;
tos paralelos do dia 22 de Novembro de 2017 nem o Jan-
Çž
1RUPDOL]DžR H FHUWLƏFDžR
tar do Congresso.
Çž
Segurança na Manutenção;
Çž
A Internacionalização da Manutenção;
EVENTOS PARALELOS
Çž
A Manutenção inserida numa polĂtica de GestĂŁo de Activos;
Çž
'LD GH 1RYHPEUR &XUVRV GH )RUPDžR 3URƏVVLRQDO
Çž
IndĂşstria 4.0.
Çž
Dia 23 de Novembro – Jantar do Congresso
Çž
Dia 25 de Novembro - Visita TĂŠcnica - GRĂ TIS
O lema deste congresso Ê: A importância da Manutenção na Economia circular.
EVENTOS PARALELOS s GH 1RYHPEUR GH s &XUVRV GH )RUPDžR
PREÇOS E CONDIÇÕES DE INSCRIĂ‡ĂƒO As inscriçþes sĂł sĂŁo vĂĄlidas apĂłs pagamento
Para os cursos, que têm a duração de 7 horas, a realizar em 22 de Novembro de 2017, os preços das inscriçþes são os se-
Inscriçþes recebidas atÊ 30 de Abril de 2017:
guintes**:
SĂłcio APMI/AAMGA/AEP/APQ/ATEC
380,00â‚Ź
SĂłcio APMI/AAMGA/AEP/APQ/ATEC
200,00â‚Ź
NĂŁo SĂłcios
430,00â‚Ź
NĂŁo SĂłcios
240,00â‚Ź
Estudantes
220,00â‚Ź
Estudantes
100,00â‚Ź
2 FXVWR GH ,QVFULžR FRPSUHHQGH 'RFXPHQWDžR &HUWLƏFD-
Inscriçþes a partir de 1 de Maio de 2017: Sócio APMI/AAMGA/AEP/APQ/ATEC
430,00â‚Ź
do, Almoço e Pausas para CafÊ.
NĂŁo SĂłcios
530,00â‚Ź
** 10% de desconto SDUD RV ,QVFULWRV QR • &RQJUHVVR
Estudantes
250,00â‚Ź
Nacional de Manutenção
O custo de Inscrição compreende:
CONTACTOS E INFORMAÇÕES
Çž
Participação no Congresso (23 e 24 de Novembro de 2017)
Comissão Organizadora do 14.º Congresso Nacional de Manutenção
Çž
Documentação/Actas do Congresso
e 5.Âş EMPLOP
Çž
Almoços
7UDYHVVD GDV 3HGUDV 1HJUDV 1 • • 'WR /,6%2$
Çž
Pausas para cafĂŠ
Telefone: + 351 21 716 38 81 / Fax: + 351 21 716 22 59
Çž
&HUWLĆŹFDGR GH 3UHVHQĂ‚D
Email: apmigeral@mail.telepac.pt / :HEVLWH: www.apmi.pt
Çž
Visita TĂŠcnica
:HEVLWH do 14 CNM: www.14cnm.pt
),&+$ '( ,16&5,¢ž2 Agradeço a minha inscrição no 14.º C.N.M. e 5.º E.M.P.L.O.P. 23 e 24 de Novembro de 2017, Campus da Maiêutica (IPMAIA), Castêlo da Maia. 1 • '( &2175,%8,17(
NOME: MORADA:
LOCALIDADE:
7(/()21(Ç–70
FAX:
PROFISSĂƒO:
CARGO:
(Ç•0$,/
MORADA 1 • '( &2175,%8,17(
CĂ“DIGO POSTAL:
TELEFONE:
EMPRESA:
DEPARTAMENTO:
LOCALIDADE
CĂ“DIGO POSTAL:
EXTENSĂƒO:
FAX:
(Ç•0$,/
TM:
6Ž&,2 $30,ǖ$$0*$ǖ$(3ǖ$34ǖ$7(& 928 $35(6(17$5 80 75$%$/+2 ǖ &2081,&$¢ž2
NĂƒO SĂ“CIO SIM
ESTUDANTE
NĂƒO
TĂ?TULO:
TEMA:
,16&5(92Ç•0( 12 &8562 AS INSCRIÇÕES SĂ“ SĂƒO VĂ LIDAS APĂ“S PAGAMENTO. ,16&5,¢°(6
6ÂŽ&,2 $30,Ç–$$0*$Ç–$(3Ç–$34Ç–$7(& Ç“ bÇ” 9$/25 $ 3$*$5
1ž2 6Ž&,26 Ǔ bǔ 9$/25 $ 3$*$5
(678'$17(6 Ç“ bÇ” 9$/25 $ 3$*$5
CURSOS DO DIA 23 DE NOVEMBRO DE 2017
6ÂŽ&,2 $30,Ç–$$0*$Ç–$(3Ç–$34Ç–$7(& Ç“ bÇ” 9$/25 $ 3$*$5
1ž2 6Ž&,26 Ǔ bǔ 9$/25 $ 3$*$5
(678'$17(6 Ç“ bÇ” 9$/25 $ 3$*$5
FORMAS DE PAGAMENTO
&+(48( 1 •
SOBRE O BANCO
NO VALOR DE:
75$16)(5ÂĽ1&,$ %$1&Âœ5,$ 3$5$ 6$17$1'(5 7277$ Ç&#x; /80,$5 /,6%2$
NIB: 0018 0000 08741608001 60
%,&Ç–6:,)7 727$373/
MDQHLUR s $QĆŹWHDWUR 6 2 Â’ KRUDV s 8QLYHUVLGDGH /XVĂŽIRQD
2.as Jornadas de Engenharia e Gestão Industrial Gerente da INTEGRIDADE, Serviços de Manutenção e Integridade Estrutural. )RUPDžR SURƏVVLRQDO &RRUGHQDGRU 7ÄFQLFR GD )RUPDção em Manutenção no ISQ e Formador nas Pós-Graduaçþes
informaçþes APMI
TOTAL A PAGAR Ǔ(67(6 6(59,¢26 6ž2 ,6(1726 '( ,9$ǔ
Professor na AESE na årea de Operaçþes; Professor na Universidade Nova, no Mestrado em Gestão da Manutenção; Professor na Universidade Lusófona na Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial; Participação em vårios projetos de I&D nas åreas da Manutenção e Controlo de Gestão. Outras Atividades: Membro da Direção do Sindicato dos Engenheiros. Membro do Conselho Fiscal da Ordem dos Engenheiros; Presidente da Direção da APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial desde 2012.
O estado da Manutenção em Portugal – dados de setembro de 2016
Eng.ÂŞ ZĂŠlia Fernandes 36( s 3URGXWRV H VHUYLĂ‚RV GH (VWDWĂˆVWLFD A PSE – Produtos e Serviços de EstatĂstica Lda. ĂŠ uma empre-
ORADORES:
sa nacional que desde 1994 se dedica à implementação de soluçþes e prestação de serviços de consultoria de natureza
Eng.º JosÊ Lopes dos Santos 3UHVLGHQWH GD $VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO $30,
analĂtica. Conta com uma equipa especializada na incorporação de inteligĂŞncia preditiva nas organizaçþes e nos processos de negĂłcio.
É licenciado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Supe-
Com uma ampla experiĂŞncia em mĂşltiplos setores de
rior TÊcnico; Executive MBA pela AESE – Escola de Direção
atividade (telecomunicaçþes, banca, seguros, retalho, dis-
e NegĂłcios - Universidade de Navarra; Possui o tĂtulo de Es-
tribuição, energia, grande consumo, governo, saúde, entre
pecialista em Manutenção Outorgado pela Ordem dos Enge-
outros) e nas mais diferentes ĂĄreas funcionais (marketing, ris-
nheiros; Reconhecido pela ULHT, como Especialista na ĂĄrea
co, produção e operaçþes, distribuição, logĂstica, qualidade,
da Metalurgia e Metalomecânica (CNAEF 521).
ĆŹQDQFHLUD HQWUH RXWURV )UXWR GHVVD H[SHULĂ…QFLD H DWHQGHQ-
3HUFXUVR SURĆŹVVLRQDO 'LUHWRU GH (QJHQKDULD QDV HP-
do Ă s melhores prĂĄticas em uso, a PSE desenvolveu um mĂŠ-
presas PETROQUĂ?MICA, FIMA./LEVER e FIRESTONE/BRID-
todo analĂtico para a manutenção de ativos (o Maintenance
GESTONE; Gerente de Empresas, no Grupo Barros & Barros;
Analytical Template-MatŽ) para auxiliar as organizaçþes na
Assessor da Direção no ISQ – Instituto de Soldadura e Quali-
adoção de uma estratÊgia de manutenção baseada no co-
dade, nas åreas da Formação e Organização da Manutenção;
nhecimento.
21
de Engenharia da Qualidade e de Gestão da Manutenção;
Campanha de Angariação de Novos Sócios A.P.M.I. – 2017 No sentido de aproximar pessoas e entidades ligadas à Manutenção, são oferecidas YDQWDJHQV DRV SURƬVVLRQDLV e empresas que se queiram associar à A.P.M.I.:
PROFISSIONAIS E EMPRESAS:
ESTUDANTES:
$QXLGDGHV
$QXLGDGHV
Ǟ
Ǟ
DQR s GH GHVFRQWR HP UHODção ao valor da quota normalmente
ção ao valor da quota normalmente
praticado; Ǟ
DQR s GH GHVFRQWR HP UHOD-
praticado; Ǟ
ção ao valor da quota normalmente
ção ao valor da quota normalmente
praticado.
praticado.
$FÂÐHV GH )RUPD¾R Ǟ
DQR s GH GHVFRQWR HP UHOD-
Ǟ
DQR s GH GHVFRQWR HP UHOD-
DQR s GH GHVFRQWR HP UHODção ao valor normalmente praticado;
Ǟ
DQR s GH GHVFRQWR HP UHOD-
Ǟ
DQR s GH GHVFRQWR HP UHOD-
ção ao valor normalmente praticado;
ção ao valor normalmente praticado;
ção ao valor normalmente praticado; Ǟ
ção ao valor normalmente praticado.
apmigeral@mail.telepac.pt · www.apmi.pt
DQR s GH GHVFRQWR HP UHODção ao valor normalmente praticado.
CT 204 – Gestão de Activos
22
informações APMI
DQR s GH GHVFRQWR HP UHOD-
ção ao valor da quota normalmente
Ǟ
1100-404 Lisboa Telf.: +351 217 163 881 · Fax: +351 217 162 259
praticado; Ǟ
$FÂÐHV GH )RUPD¾R Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto.
DQR s GH GHVFRQWR HP UHOD-
DQR s GH GHVFRQWR HP UHODção ao valor da quota normalmente
praticado; Ǟ
DQR s GH GHVFRQWR HP UHOD-
Atendendo à importância que o tema Gestão de Activos está a ter na área empresarial e nas organizações em geral, foi criada uma CT (Comissão Técnica) HVSHFÈƬFD SDUD D pGestão de Activos”. Considerando: Ǟ
Ǟ
tem desenvolvido nas actividades
Ǟ
do ISO/TC 251 Asset Management
uma importância estratégica na
(participações nas reuniões internacionais e votações); Ǟ
que a gestão da manutenção tem Gestão dos Activos das empresas;
Ǟ
a APMI foi o ONS (Organismo de
uma forte ligação do TC 319 ao
Normalização Sectorial) responsá-
ISO/TC 251 através do WG 10 –
vel por esta Comissão Técnica.
“Maintenance within Physical Asset Ǟ
Management”;
A primeira reunião decorreu na Sede
a transversalidade das Instituições
da APMI no dia 29 de Janeiro de 2017,
o trabalho desenvolvido até à data
sócias e colaboradoras da APMI
H D UHXQL¾R RƬFLDO GH FRQVWLWXL¾R GH-
pela CT94 na tradução das Normas
que abrange diversos sectores e
correu no IPQ no passado dia 8 de Fe-
55000, 55001 e 55002;
actividades económicas na qual a
vereiro. A esta CT foi atribuído o núme-
o acompanhamento que a CT94
Gestão de Activos é relevante;
ro 204.
26 de Janeiro de 2017
Normalização – CT 94 – Manutenção – Reunião Plenária A CT 94 – Manutenção realizou a primeira reunião plenária de 2017 na sede da APMI em Lisboa. Da Ordem de Trabalhos constavam os seguintes pontos: ǔ Apresentação dos trabalhos da CEN 319 – Maintenance; ǔ Actualização da lista de Membros/vogais; ǔ Plano de actividades 2017 – (Grupos de trabalho).
M
Ficha de Sócio A.P.M.I. – Cupþes de Inscrição Para se poder tornar sócio da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial,
1. SĂ“CIO COLECTIVO
utilize um dos formulårios conforme a sua situação.
2. SĂ“CIO INDIVIDUAL 3. SĂ“CIO ESTUDANTE
Fotocopie, preencha e envie a:
Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Telf.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259
6Ž&,2 &2/(&7,92 $ 3 0 , s &83ž2 '( ,16&5,¢ž2 Pretendemos tornar-nos Sócio Colectivo da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 1.
'H DFRUGR FRP RV (VWDWXWRV GD $ 3 0 , s &DSĂˆWXOR ,, $UW • • SRGHP VHU PHPEURV WRGDV DV SHVVRDV FROHFWLYDV TXH UHFRQKHĂ‚DP D XWLOLGDGH GD Associação e estejam interessadas no desenvolvimento dos seus objectivos.
2.
$V SHVVRDV FROHFWLYDV TXH GHWHQKDP LQVWDODÂ�HV IDEULV ƏVLFDPHQWH GLVWLQWDV GD 6HGH 6RFLDO VHUžR FRQVLGHUDGDV FRPR 6ÎFLRV QDV VHJXLQWHV condiçþes: 2.1
A Sede Social inscrever-se-ĂĄ como SĂłcio Colectivo.
2.2
6H D HPSUHVD GHWLYHU FHQWURV IDEULV WRGRV ƏVLFDPHQWH GLVWLQWRV GD 6HGH 6RFLDO VÎ EHQHƏFLDP GD TXDOLGDGH GH 0HPEUR &ROHFWLYR D Sede Social e uma instalação fabril expressamente designada na proposta de admissão.
2.3
$V UHVWDQWHV LQVWDODĂ‚Ă?HV IDEULV TXH HVWHMDP LQWHUHVVDGDV HP EHQHĆŹFLDU LJXDOPHQWH GD TXDOLGDGH GH PHPEUR FROHFWLYR GD $30, GHYHrĂŁo inscrever-se expressamente uma a uma.
3.
Os membros Colectivos designarão o seu representante atravÊs de carta enviada à Direcção da Associação. A representação Ê vålida por um ano.
4.
Os membros Colectivos receberĂŁo um exemplar da Revista “Manutençãoâ€?. PoderĂŁo receber os nĂşmeros de exemplares que pretenderem pelo valor das assinaturas que subscreverem.
5.
O presente Regulamento foi aprovado em Reunião de Direcção de 20.05.1985 e Ê aplicåvel a todas as empresas cujas unidades fabris tenham caråcter permanente (isto Ê, mais de três anos). Não Ê aplicåvel a instalaçþes do tipo estaleiro com vida provisåria inferior a três anos. 5.1
O presente Regulamente Ê extensivo às Empresas jå membros da APMI à data da sua aprovação.
Denominação:
Centro de Exploração ou Fabril:
Endereço:
Localidade:
CĂłd. Postal:
Conselho:
Distrito:
Telf:
ExtensĂŁo:
Fax:
E-mail:
Tm:
Web site:
1 • &RQWULEXLQWH
1 • 7UDEDOKDGRUHV
CAE:
Representante junto da APMI: E-mail:
Cargo na Empresa:
Assinatura:
Data:
5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ 3 0 , &DUWžR 1 •
Emitido em:
Admitido em:
Assinatura:
6ÎFLR 1 •
Quota anual: â‚Ź 260,00
23
1.
informaçþes APMI
apmigeral@mail.telepac.pt ¡ www.apmi.pt
2.
6Ž&,2 ,1',9,'8$/ $ 3 0 , s &83ž2 '( ,16&5,¢ž2 Pretendo tornar-me Sócio Individual da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 5HJXODPHQWDQGR H GHƏQLQGR DV UHJUDV H FRQGLÂ�HV GH DGPLVVžR D PHPEUR ,QGLYLGXDO GD $VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO H WHQGR HP FRQWD RV (VWDWXWRV QRPHDGDPHQWH R 1 • GR $UWLJR • ƏFD HVWD DGPLVVžR GLVFLSOLQDGD SHOR SUHVHQWH UHJXODPHQWR •
•
PoderĂŁo ser admitidos como membros Individuais da APMI todas as pessoas que:
1.1
Tenham exercido ou exerçam a sua actividade na ĂĄrea da Manutenção ou, nĂŁo tendo exercido tenham publicado trabalhos neste domĂnio RX H[HUĂ‚DP IXQĂ‚Ă?HV GRFHQWHV QHVWD PDWĂ„ULD ([HUĂ‚DP RX WHQKDP H[HUFLGR DFWLYLGDGH SURĆŹVVLRQDO HP DFWLYLGDGHV GH IURQWHLUD FRP D Manutenção nomeadamente Segurança, Prevenção de Acidentes, Informação e Controlo de GestĂŁo de Manutenção, Produção e Distribuição de Energia e FluĂdos.
1.2
Possuam formação acadÊmica igual ou superior ao grau de Bacharel.
1.3
Não possuindo a formação exigida no ponto anterior, desempenhem, funçþes equiparadas às exercidas por Licenciados e BacharÊis devendo, neste caso, essa situação ser atestada por uma empresa ou organismo ou por dois membros na plenitude dos seus direitos.
A admissĂŁo de membro Individual far-se-ĂĄ por proposta Ă Direcção, que deliberarĂĄ pela aceitação ou rejeição da proposta. Os SĂłcios Individuais recebem 1 nĂşmero da Revista “Manutençãoâ€?.
Este regulamento foi aprovado em reunião de Direcção da APMI em 2 de Março de 1982. % , Q •
Nome:
Arquivo:
Endereço Pessoal:
Localidade:
CĂłd. Postal:
Conselho:
Telf:
Fax:
informaçþes APMI
Tm:
1 • &RQWULEXLQWH
E-mail:
Data de nascimento:
Filiação: Estado Civil:
Formação AcadÊmica:
Empresa:
Função na empresa:
Departamento:
Endereço:
Localidade:
CĂłd. Postal: Telf:
Concelho:
Distrito:
ExtensĂŁo:
Fax: 1 • &RQWULEXLQWH
Web site:
24
Distrito:
E-mail: 1 • GH 7UDEDOKDGRUHV
Assinatura:
CAE: Data:
5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ 3 0 , &DUWžR 1 •
Emitido em:
Admitido em:
Assinatura:
6ÎFLR 1 •
Quota anual: â‚Ź 50,00
3.
6Ž&,2 (678'$17( $ 3 0 , s &83ž2 '( ,16&5,¢ž2 Pretendo tornar-me Sócio Estudante da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial. % , Q •
Nome:
Arquivo:
Endereço Pessoal:
Localidade:
CĂłd. Postal:
Conselho:
Distrito:
Telf:
Fax:
Tm:
E-mail:
1 • &RQWULEXLQWH
Data de nascimento:
Filiação: Formação AcadÊmica: Instituto:
Faculdade/Departamento:
Endereço:
Localidade:
CĂłd. Postal:
Concelho:
Distrito:
Assinatura:
Data:
5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ 3 0 , &DUWžR 1 •
Emitido em:
Admitido em:
Assinatura:
6ÎFLR 1 •
Quota anual: â‚Ź 25,00
M
Plano de Ação da Direção para 2017
132
)RL GHƬQLGR H HVW¼ M¼ HP LPSOHPHQWD¾R R 3ODQR GH $¾R GD AAMGA para 2017, o qual permitirá a prossecução dos objetivos estabelecidos para as diferentes áreas de atuação.
FORMAÇÃO E EVENTOS TÉCNICOS Ǟ
Ǟ
“Informações AAMGA” da revista “Manutenção”;
Participar na organização e realiza¾R GR (QFRQWUR GH 0DQXWHQ-
Ǟ
Divulgar e promover a inserção de
Ǟ
Iniciar preparação das bases para
¾R GRV 3DÈVHV GH /ÈQJXD 2ƬFLDO Portuguesa, que se realizará em
futuro
cional de Manutenção da APMI, nos
“AAMGA”; Ǟ
revista
Desenvolver a cooperação e o es-
Maia, Portugal;
Autores, Editoras e Associações de
Organizar a 2.ª edição das Jornadas
outros países no que respeita a Livros e Revistas; Ǟ
Divulgar o Centro de Documenta-
Ǟ
Divulgar e promover junto de to-
UDQWH R VHPHVWUH GH
Ǟ
da
tabelecimento de parcerias com
da AAMGA, que se realizarão duǞ
lançamento
no Campus da Maiêutica, Castêlo da
de Manutenção e Gestão de Ativos
www.aamga.co.ao
informações AAMGA
artigos na revista “Manutenção”;
SDUDOHOR FRP R &RQJUHVVR 1Ddias 23 e 24 de novembro de 2017,
Ǟ
Criar e inserir notícias na secção
Dinamizar a criação de um processo
ção da AAMGA;
de formação para a atribuição do
dos os contactos da AAMGA as con-
passaporte de segurança;
dições das parcerias celebradas no
Apoiar e fomentar a realização de
âmbito da revista “Manutenção” e
ações de formação e eventos téc-
outra Documentação.
26
nicos em Instituições de Ensino e Ǟ
Empresas; Ǟ
Ǟ
Concluir o processo de criação da
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Academia AAMGA, que permitirá
Ǟ
ID]HU IRUPD¾R FHUWLƬFDGD
nacionais (AIA, CINFOTEC e ENG.ª UAN) e internacionais (APMI, APFM
INQUÉRITOS E ESTATÍSTICAS
e APSEI) existentes;
Ǟ
Ǟ
NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
alização do primeiro inquérito da
parcerias institucionais nacionais
Manutenção e Gestão de Ativos em
(AASSO, ECODIMA) e internacio-
Angola.
nais (BIFM, IFMA, APIRAC).
Aprofundar as conversações com o ções para formalizar a candidatura
MARKETING E IMAGEM
ESTATUTOS E REGULAMENTOS INTERNOS
da AAMGA como Organismo de
Ǟ
Preparar uma apresentação institu-
Ǟ
cional atualizada;
Ǟ
Normalização Setorial - Manutenção e Gestão de Ativos;
Ǟ Ǟ Ǟ
'LQDPL]DU R SURFHVVR GH FHUWLƬFD-
Atualizar os conteúdos do ZHEVLWH
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO INTERNA
e das páginas sociais (Facebook,
Ǟ
LinkedIn);
ção com base nos referenciais normativos editados.
Ǟ
Ǟ
Ǟ
vista “Manutenção” a todos os associados;
a correspondência e a revista; Ǟ
Ǟ
Controlar e assegurar a cobrança
e no ZHEVLWH
de quotas, emitir as faturas e os re-
Lançar uma campanha de angaria-
cibos e garantir o relacionamento
ção de novos associados;
Assegurar a distribuição da re-
Apoiar diariamente o relacionamento com os membros, distribuir
Divulgar os diversos assuntos e atividades da AAMGA através de email
DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVOS
Criar Regulamentos Internos e Procedimentos.
Distribuir informação promocional através dos canais mais adequados;
Manutenção e Gestão de Ativos e divulgar a sua atividade;
Realizar palestras para a promoção
Iniciar a revisão de Estatutos;
e divulgação da AAMGA;
Assegurar a implementação do 3ODQR GD &RPLVV¾R 7ÄFQLFD Q s
Ǟ
Dar sequência à preparação da re-
Dinamizar a celebração de novas
IANORQ sobre a criação das condi-
Ǟ
cios apelativos.
Manter as parcerias institucionais
Organizar uma visita técnica a Centrais Hidroelétricas.
Ǟ
Preparar um conjunto de benefí-
Realizar reuniões com agentes decisores para divulgação da AAMGA;
com a contabilidade; Ǟ
Assegurar o arquivo em papel e em formato digital.
1RUPDOL]DžR H &HUWLƏFDžR Ǟ
NA ISO 55000:2016 – Gestão de
– Diretrizes para a aplicação da
e GestĂŁo de Ativos (CT3), que ĂŠ pre-
ativos – VisĂŁo geral, princĂpios e
NA ISO 55001.
sidida pela AAMGA, deu sequĂŞncia Ă
terminologia; Çž
NA ISO 55001:2016 – Gestão de
O Plano de Ação da CT3 para o ano
de 2016 e estĂĄ jĂĄ a implementar o que
ativos – Sistemas de gestão
2017 inclui a preparação de vårios
foi estabelecido para 2017, tendo sido
– Requisitos;
Anteprojetos de Normas Angolanas
NA ISO 55002:2016 – Gestão de
na årea da Manutenção e Gestão de
ativos – Sistemas de gestão
Ativos:
implementação do seu Plano de Ação
jå realizadas 15 reuniþes desde a sua constituição, que permitiram a elabo-
Çž
Çž
ração das primeiras três Normas Ango-
APrNA CT3 4-2017 – Terminologia de Manutenção;
lanas na årea da Manutenção e Gestão Ǟ
de Ativos.
$3U1$ &7 s 4XDOLƏFDžR do Pessoal de Manutenção;
Foram publicadas e estĂŁo jĂĄ dispoÇž
nĂveis para aquisição direta ao IANORQ,
APrNA CT3 6-2017 – Indicadores
as Normas de GestĂŁo de Ativos que fo-
de Desempenho de Manutenção
ram preparadas pela CT3:
(KPI). M
SÓCIO COLETIVO Denominação:
Centro de Exploração ou Fabril:
Endereço:
Bairro:
MunicĂpio:
Cidade:
ProvĂncia:
Fax:
Tlm.:
CĂłd. Postal: Tel.:
ExtensĂŁo:
Email:
:HEVLWH:
1 • GH ,GHQWLƏFDžR )LVFDO
1 • GH WUDEDOKDGRUHV
CAE:
27
Representante junto da AAMGA: Email:
Cargo na Empresa:
Assinatura:
Nome:
Cargo:
Data:
$ $ $ 0 * $ JDUDQWH D FRQƏGHQFLDOLGDGH GRV GDGRV FRQVWDQWHV GHVWD ƏFKD 5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ $ 0 * $ &DUWžR Q •
Emitido em:
6ÎFLR Q •
Admitido em:
Assinatura:
Nome:
Cargo:
'(92/9(5 $ $ $ 0 * $ (QGHUHÂR 5XD 0DMRU .DQKDQJXOR Q • LQVWDODÂ�HV GD ,QIRUWHO MXQWR  HVWDžR FHQWUDO GRV &DPLQKRV GH )HUUR GH /XDQGD %XQJR /XDQGD $QJROD Telefones: 941 575 726 (secretariado) / 924 122 871 (Telmo dos Santos – Secretårio Geral) geral@aamga.co.ao / www.aamga.co.ao
SÓCIO INDIVIDUAL / SÓCIO ESTUDANTE % , Q •
Nome:
Arquivo:
Endereço Pessoal:
Bairro:
MunicĂpio:
Cidade:
ProvĂncia:
Tel.:
Fax:
Tlm.:
Email:
1 • GH ,GHQWLƏFDžR )LVFDO
Data de Nascimento:
CĂłd. Postal:
Filiação: Formação AcadÊmica: Instituto:
Faculdade/Departamento:
Endereço:
Bairro:
MunicĂpio:
Cidade:
ProvĂncia:
CĂłd. Postal: Assinatura:
Data:
$ $ $ 0 * $ JDUDQWH D FRQƏGHQFLDOLGDGH GRV GDGRV FRQVWDQWHV GHVWD ƏFKD 5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ $ 0 * $ &DUWžR Q •
Emitido em:
6ÎFLR Q •
Admitido em:
Assinatura:
Nome:
Cargo:
'(92/9(5 $ $ $ 0 * $ (QGHUHÂR 5XD 0DMRU .DQKDQJXOR Q • LQVWDODÂ�HV GD ,QIRUWHO MXQWR  HVWDžR FHQWUDO GRV &DPLQKRV GH )HUUR GH /XDQGD %XQJR /XDQGD $QJROD Telefones: 941 575 726 (secretariado) / 924 122 871 (Telmo dos Santos – Secretårio Geral) geral@aamga.co.ao / www.aamga.co.ao
informaçþes AAMGA
$ &RPLVVžR 7ÄFQLFD Q • s 0DQXWHQžR
DOSSIER
132
*XLD SUÂźWLFR GH JHVWžR GD PDQXWHQžR GH HGLIĂˆFLRV JosĂŠ Saraiva Cabral, Navaltik Management 8OWUD /RZ 3RZHU ,R7 6ROXWLRQ EDVHG RQ :661 IRU 0RQLWRULQJ ,QIUDVWUXFWXUHV LuĂs Pires, INETE – Instituto de Educação TĂŠcnica (VWXGR 0DQXWHQžR ,QWHOLJHQWH s 3UÂźWLFDV GH DQÂźOLVH GH GDGRV GD PDQXWHQžR HP 3RUWXJDO PSE – Produtos e Serviços de EstatĂstica, Lda. 0DQXWHQžR GH UHGHV GH ÂźJXD Pedro Santos, SĂŠrgio Gonçalves, F.Fonseca, S.A. &RPR HYROXLU GR SDUDGLJPD pavaria/arranjoq QRV FLFORV GH PDQXWHQžR GRV VLVWHPDV HOĂ„WULFRV JoĂŁo Cruz, Schneider Electric Portugal
Por: RaĂşl DĂłria
49
MANUTENĂ‡ĂƒO EM INFRAESTRUTURAS
dossier sobre manutenção em infraestruturas
50 54 58 60 64
M
A Manutenção tem, para alÊm de outros aspetos, o objetivo da preservação dos ativos de uma empresa, de uma escola, entre outros.
Como sabemos, o termo Infraes-
propostos (critĂŠrios e regras de
trutura abrange um conjunto de
funcionamento);
atividades e elementos, que sĂŁo impor-
Çž
pelo contrĂĄrio, porque: Çž
ĂŠ uma atividade multidisciplinar;
Çž
onde estĂŁo envolvidos vĂĄrios investimentos e apostas tĂŠcnicas;
Çž
tenção, tambÊm em coordenação
uma instalação, e por este motivo são
com os fabricantes/fornecedores; Çž
controlar as açþes propostas;
Çž
abrange um leque imenso e diversiĆŹFDGR GH DWLYLGDGHV
planear as vårias açþes de manu-
tantes para o bom funcionamento de sujeitas a açþes de manutenção.
NĂŁo ĂŠ uma tarefa fĂĄcil e rĂĄpida, bem
Çž
irå encontrar resistência em todas as secçþes de uma organização;
Çž
com o aprofundamento e anĂĄlise
dispor de um sistema informĂĄtico
do sistema escolhido, deverĂŁo ser
para melhorar as respetivas condiçþes
para a elaboração dos vårios tipos
emitidas recomendaçþes tÊcnicas e
de funcionamento, o ResponsĂĄvel da
de anĂĄlises;
de produtos que deverĂŁo ser tidos
GHĆŹQLU RV UHFXUVRV LGHDLV SDUD DWLQ-
em consideração no futuro;
Para que isto seja possĂvel, e mesmo
Çž
Manutenção deverå: Ǟ
FRGLĆŹFDU
FDGD
XPD
GDV
infraestruturas; Çž
gir um nĂvel de qualidade; Çž
GHƏQLU REMHWLYRV HP OLJDžR FRP
deverĂĄ atender Ă s diversas normas legais existentes.
çþes propostas; Ǟ
criar um histĂłrico das diversas
Por
intervençþes;
exigente, o ResponsĂĄvel da Manu-
formar os vĂĄrios atores (Manuten-
tenção deverå estar preparado para
FLĆŹFDĂ‚Ă?HV SDUD TXH SRVVDP VHU
ção, Produção, Transporte, Caldei-
as vĂĄrias dĂşvidas que farĂŁo parte do
atingidos os objetivos que sĂŁo
ras, e outros) de cada instalação.
seu dia-a-dia.
os vĂĄrios “interlocutoresâ€? de cada instalação; Çž
Çž
contabilizar os custos das interven-
elaborar um conjunto de espe-
Çž
ser
bastante
M
complexo
e
Guia prĂĄtico de gestĂŁo da manutenção de edifĂcios
M
50
1. DEFINIĂ‡ĂƒO DE OBJETIVOS E INDICADORES NA GESTĂƒO DA MANUTENĂ‡ĂƒO
contrårio, a sua evolução e compara-
Computerized Maintenance Manage-
ção serå enganadora – e uså-lo por
ment System (CMMS).
Qualquer exercĂcio de gestĂŁo requer
tirar ilaçþes.
WHPSR VXĆŹFLHQWH SDUD TXH SRVVDPRV
Se introduzir alguns indicadores de manutenção estabelecidos e for
D GHƏQLžR GH REMHWLYRV H LQGLFDGRUHV
Outra recomendação Ê a de que
capaz de, consistentemente, acom-
para controlar o desempenho ou, por
nĂŁo usemos demasiados indicadores,
SDQKDU D VXD HYROXžR VLJQLƏFD TXH
outras palavras, expressar o seguinte:
uma vez que a recolha de dados e anĂĄ-
tem uma maior probabilidade de ter
Çž
O que pretendemos? Quais os obje-
lise consomem tempo e, Ă medida que
um sistema de gestão da manutenção
tivos ou metas a atingir?
temos mais informação, mais confu-
ĆŹÂźYHO ( OHPEUH VH GH TXH R DVSHWR
Como os atingiremos? De que for-
VRV SRGHUHPRV ĆŹFDU
crucial, ao trabalhar com indicadores,
Çž
ma os controlaremos?
JosĂŠ Saraiva Cabral Navaltik Management
dossier sobre manutenção em infraestruturas
132
Ao longo dos prĂłximos parĂĄgrafos
não Ê a sua computação, mas a reco-
Ä H[HPSOLƏFDGD D FULDžR GH DOJXQV
lha da informação necessåria para a
Os objetivos exprimem, em linguagem
indicadores de desempenho para in-
computação; apenas poderå recolher
corrente, aquilo que se pretende. No
terpretar os objetivos acima mencio-
informação consistente, se tudo aci-
conjunto de objetivos para a ĂĄrea de
nados, lembrando que muitos outros
ma desse nĂvel estiver propriamente
manutenção poderemos incluir os que
objetivos e indicadores poderĂŁo ser
organizado. Um sistema de gestĂŁo
se seguem:
selecionados.
EHP GHĆŹQLGR GHYH VHU FDSD] GH SUR-
1. Gestão da manutenção de acordo
'HYHP LGHQWLĆŹFDU VH RV LQGLFDGR-
duzir indicadores consistentes; um
com as boas prĂĄticas estabelecidas;
res da Norma de acordo com a fonte
CMMS adequado deverĂĄ produzir os
2. Controlo de energia e otimização;
EN 15341, por exemplo T17, E21, utili-
indicadores sem qualquer esforço
3. 0DQXWHQžR SUHYHQWLYD HĆŹFD] PĂˆ-
zando uma letra e um nĂşmero, sendo
dedicado.
nimo de avarias e rĂĄpidas repara-
TXH DV OHWUDV ( 7 H 2 VLJQLĆŹFDP UHV-
Caso consiga produzir indicadores
çþes;
petivamente, EconĂłmico, TĂŠcnico e
credĂveis poderĂĄ concluir de forma jus-
Organizacional.
WLƏFŸYHO TXH HVWŸ D JHULU D PDQXWHQžR
4. Esforço na manutenção de melho-
Agora, relativamente a esses obje-
ria para uma maior manutibilidade H HĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFD
de acordo com as boas pråticas. ¤ LQWHUHVVDQWH YHULƏFDU TXH DOJX-
tivos, vamos por partes.
mas organizaçþes industriais, com
5. Custos de operação otimizados; 6. Boa imagem.
1.1. Manutenção de acordo com boas pråticas
fĂĄbricas espalhadas em diferentes
3DUD EHQHĆŹFLDU PDLV GHVWH DUWLJR UH-
De facto, este objetivo tem um âmbito
da fĂĄbrica deverĂĄ computar o mesmo
comendo que leia atentamente a Nor-
amplo.
conjunto de indicadores baseados, na-
ma publicada, EN 15341.
ŸUHDV JHRJUŸƏFDV HVWLSXODP TXH FD-
A boa pråtica da manutenção en-
turalmente, na mesma fonte de parâ-
3DUD TXDQWLĆŹFDU REMHWLYRV XWLOL]D-
tendida como um conjunto de regras
metros. Para efeitos de EHQFKPDUNLQJ
mos indicadores que traduzem es-
bĂĄsicas necessĂĄrias para a gestĂŁo, por
ĂŠ interessante, mas o grande valor re-
ses objetivos em nĂşmeros, e que nos
norma, envolve o seguinte:
side em garantir que todas as fĂĄbricas
permitem avaliar a evolução ao longo
Çž
têm uma abordagem na manutenção
do tempo e apontar domĂnios para
tenção e dos planos de manuten-
melhoria. De acordo com a Norma EN 15341, “indicador ĂŠ uma caraterĂsti-
Caraterização dos itens de manução preventiva;
Çž
Caraterização das peças e materiais
ca medida (ou conjunto de caraterĂsticas)
utilizados na manutenção e respeti-
GH GHWHUPLQDGR IHQĂŽPHQR HVWDEHOH-
va logĂstica;
cida por uma fĂłrmula, que avalia a sua
Çž
HYROXžRq A seleção de indicadores poderå
Çž
traduzir-se num mero exercĂcio de
Çž
senso comum, escolhendo alguns (nĂŁo demasiados!) dos indicadores descritos na Norma EN 15341.
Planeamento e gestão das ordens de trabalho; Custos da manutenção: Criação de um histórico de manutenção;
Çž
Computação de anålises de manutenção e indicadores.
Lembre-se que ao escolhermos um indicador devemos manter a con-
Este
sistência da sua formulação – caso
atingido com a utilização de um
objetivo
ĂŠ
mais
facilmente
Se a gestĂŁo de topo de uma RUJDQL]DžR HVWDEHOHFH XP requisito para um conjunto de Key Performance Indicators (KPI) de manutenção para os edifĂcios a serem reportados, HVWÂź LPSOLFLWDPHQWH D HVSHFLĆŹFDU que os requisitos de um sistema de gestĂŁo adequado estĂŁo a ser aplicados e a manutenção estĂĄ a ser conduzida de acordo com as ERDV SUÂźWLFDV
Ultra-Low Power IoT Solution based on WSSN for Monitoring Infrastructures
M
54
LuĂs Pires lpires@inete.net INETE – Instituto de Educação TĂŠcnica
dossier sobre manutenção em infraestruturas
132
1. INTRODUCTION
efficiency of low power signals. The
large monitoring systems using Micro-
In recent years, one of the emerging
WSSN was designed to withstand all
Electro-Mechanical Systems (MEMS)
technologies that have had big im-
forms of environmental conditions
sensors which include a type of nano
SDFW RQ WKH ĆŹHOG RI UHVHDUFK LV :LUH-
and harvest energy from the envi-
scale electrical, thermal, mechanical,
less Smart Sensors Networks (WSSN)
ronment so that the sensors need
RSWLFDO RU ĆŽRZ DPRQJ RWKHUV > @ 2Q
given its diversity of features and ap-
little to no maintenance. Access to
the other hand, the environmental
plications. The accelerating growth
the data collected by the WSSN was
monitoring is one of the main areas
in IoT for data communication, for
also included in the design. The Wi-Fi
of application of this technology due
sensing and monitoring applications
network is the best solution because
to its characteristics that allow the
(ranging from biomedical to environ-
is a TCP/IP network and with a good
measurement of parameters in di-
mental targets) has originated a high
coverage compare to other wire-
ĆŞHUHQW HQYLURQPHQWDO VHWWLQJV VXFK
demand not only for low-power au-
less networks. BS module includes a
as crop management, protection of
tonomous devices but also for ultra-
Raspberry Pi 3 (with Wi-Fi controller
IRUHVW ĆŹUHV DJULFXOWXUH HDUWKTXDNHV
low cost combining single chip radio
in the architecture) with Raspbian
active volcano, it is also possible to
with baseband signal and digital data
OS and Apache Server (webpage to
use macro-instruments for measuring
processing [1]. Target applications,
access remotely).
parameters of large-scale such as landslides,
atmospheric
meteorology,
such as Smart Grids, Cyber-Physical
In this paper, we propose a smart
Systems, Body Area Networks, Inter-
IoT node architecture to be applied in
pollution studies or even for plane-
net of Things (IoT) and high-density
WSSN for infrastructure monitoring.
WDU\ H[SORUDWLRQ > @ DQG ĆŹQDOO\ ZDWHU
environmental
networks,
In section 2, we explain IoT node ar-
management.
will be massively available if it is re-
chitecture. Section 3 is dedicated to
requires massive, low-cost monito-
moved the requirement of explicit
overview of components and system
ULQJ PHDQV FRSLQJ ZLWK GLĆŞHUHQWLDWHG
human action for energy recharge.
functionality. Finally in section 4, we
and evolving requirements. IoT is the
A third concern for the deployment
draw the conclusions.
recognized next step of ubiquitous
sensing
Water
management
networking of machines and devices
of large numbers wireless sensor ne-
(Cyber-Physical Systems). Smart ap-
tworks is the cost of each individual
2. SMART IOT NODE ARCHITECTURE
pliances currently evolve in conjunc-
bridges, buildings, roads and tunnels
WSSN tend to expand exponentially
which generate completely new requi-
can use WSSN to test for structural
in a way so that these small devices
rements for underlying radio commu-
fatigue caused by high vibrations,
can be easily deployed anywhere and
nication technology.
fire, flood, ice, etc. Patterns of these
collect any information from the envi-
Recent technological advances
conditions can be monitored by us-
ronment. The development of moni-
in low power integrated circuits and
ing smart sensor nodes that transmit
toring systems based on miniaturized
wireless communications have ma-
information to a Base Station (BS).
micro solid state technology allows a
GH DYDLODEOH HĆŻFLHQW ORZ FRVW ORZ
remote device. Present day infrastructure such
This allows engineers to analyze structural damage and prevent future destruction. These WSSNs will be need for civilian and military use for extended time periods, requiring the system to use ultra-low power consumption, and to harvest energy from the surrounding environment. Several challenges were presented including o low signal-to-noise ratio and low maintenance. Surrounding
environment
conditions
like
noise and interference can lower
Figure 1. Smart IoT Node Architecture.
tion with small, lightweight devices
Estudo Manutenção Inteligente 2016 – Pråticas de anålise de dados da manutenção em Portugal
M
58
PSE – Produtos e Serviços de EstatĂstica, Lda.
dossier sobre manutenção em infraestruturas
132
No Ăşltimo trimestre de 2016 a PSE realizou a 2.ÂŞ edição do HVWXGR nManutenção Inteligente’ com o objetivo de ‘sentir o pulso’ Ă s prĂĄticas existentes da utilização da anĂĄlise de dados nos processos de manutenção em curso nas empresas localizadas em territĂłrio nacional.
teção de anomalias e novos padrĂľes de falhas’, ‘Produção de indicadores de manutenção (KPI’s)’ e ‘AnĂĄlise do ciclo de vida dos ativos’; 6. n2 HQYROYLPHQWR GD JHVWžR GH WRSR na estratĂŠgia de manutenção’ H nas fracas competĂŞncias analĂticas ao
A opinião das empresas Ê unânime:
para 2017 a otimização dos pro-
dispôr da organização’ são as duas
“ incorporar anĂĄlise avançada da infor-
cessos atuais. O primeiro grupo ĂŠ
principais
mação na gestão da manutenção Ê um
LGHQWLĆŹFDGR QR HVWXGR FRPR nUn-
que contribuem para o posiciona-
elemento central para uma manutenção
derperformers’ e o segundo como
mento de uma empresa no grupo
inteligente! Apesar dos investimentos
nLeaders’. HĂĄ uma caraterĂstica pro-
tecnolĂłgicos efetuados, o que coloca
cessual que distingue estes dois
7. $V SULQFLSDLV EDUUHLUDV LGHQWLĆŹFD-
esta ĂĄrea como uma das mais ricas em
JUXSRV s RV nUnderperformers’ têm
das no conjunto das 248 empresas,
termos de quantidade de dados e anĂĄlise
um peso de manutenção corretiva
para a adoção das pråticas de anåli-
de informação, a falta de recursos e de
nos seus custos percentualmente
se de dados foram:
conhecimentos analĂticos avançados, em
PXLWR VXSHULRU DRV nLeaders’;
aÇ” Acesso aos dados (80%);
FRQMXQWR FRP GLĆŹFXOGDGH GH DFHVVR DRV
4. Comparativamente,
as
decisĂľes
lacunas
organizativas
GRV nUnderperformers’;
bÇ” Falta de competĂŞncias e de capa-
dados operacionais, afastam as organi-
GRV nUnderperformers’ são tomadas
cidades analĂticas internas (75%);
zaçþes nacionais da excelência e da lide-
maioritariamente com base no ins-
cÇ” AusĂŞncia de ferramentas ade-
UDQĂ‚D SHORV FXVWRV q
tinto e na experiĂŞncia de negĂłcio
quadas para fazer anĂĄlise (72%);
Participaram no estudo 248 em-
HQTXDQWR QRV nLeaders’ são os da-
dÇ” Disponibilidade dos sistemas
presas representativas de 27 indĂşs-
dos e as anĂĄlises que contribuem
trias distintas. Esta amostra imputa
para a tomada de decisĂŁo;
um erro aos resultados abaixo apresentados na ordem dos 5,7%.
de informação (72%); eǔ -XVWLƏFDžR GR YDORU GR LQYHVWLmento (65%);
5. Os processos analĂticos menos utiOL]DGRV QR JUXSR GH nUnderperfor-
fÇ” Falta de envolvimento e compro-
Mantendo a metodologia analĂtica
mers’ são, por ordem crescente,
misso da gestĂŁo de topo (54%);
DGRWDGD QR • HVWXGR UHDOL]DGR HP
nRoot-Cause Analysis’, ‘Alertas analĂ-
gǔ Cultura da organização (45%).
2015, as principais conclusĂľes a retirar
ticos preditivos de manutenção’, n'H-
nesta edição são as seguintes:
A manutenção inteligente Ê entendi-
1. 65% das empresas acredita que as decisþes devem ser fundamentadas em dados e informação; 2. 60% das empresas reconhecem que a produção de informação e a anålise de dados na manutenção deve ser uma tarefa colaborativa; 3. Existem diferentes estådios de maturidade na adoção destas pråticas – 60% das empresas ainda não as adotaram ou, apesar de sensibilizados, utilizam-nas de uma forma inGXƏFLHQWH $V UHVWDQWHV HPSUHVDV jå tomam decisþes com base em dados e anålise e têm em agenda
da como o conjunto de prĂĄticas que
A manutenção inteligente Ê entendida como o conjunto de pråticas que visam (1) mitigar intevençþes de manutenção não programadas e, por conseguinte, minimizar os custos que lhes estão DVVRFLDGRV DGRWDU XPD atitude proativa para evitar SDUDJHQV QžR SUHYLVWDV H LGHQWLƏFDU D DWXDU DWHPSDGDPHQWH VREUH DV causas das falhas.
visam (1) mitigar intevençþes de manutenção nĂŁo programadas e, por conseguinte, minimizar os custos que lhes estĂŁo associados; (2) adotar uma atitude proativa para evitar paragens QžR SUHYLVWDV H LGHQWLĆŹFDU D DWXDU atempadamente sobre as causas das falhas. 2 UHODWĂŽULR ĆŹQDO GR HVWXGR n0DQXtenção Inteligente 2016’ estĂĄ disponĂvel por contacto com a empresa PSE – Produtos e Serviços de EstatĂstica atravĂŠs do endereço de correio eletrĂłnico: spssinfo@pse.pt.
M
Manutenção de redes de ågua
M 132
Deteção e localização de perdas em redes residenciais e de distribuição.
Çž
Erros de cadastro de consumidores;
Çž
Ă gua utilizada e nĂŁo faturada;
Çž
Perdas visĂveis e nĂŁo visĂveis (fugas).
9HULƏFD VH HQWžR VHU HVVHQFLDO D GHteção e reparação das fugas de ågua SDUD JDUDQWLU XPD HOHYDGD HƏFLÅQFLD H
60
fugas não são facilmente detetåveis existem vårios mÊtodos que nos auxiliam nesta tarefa. Os mÊtodos mais utilizados são: o mÊtodo acústico e o mÊtodo de gås traçador.
1. MÉTODO ACÚSTICO Este mÊtodo Ê o mais utilizado na deteção de fugas em redes de transporte e distribuição de ågua, redes in-
SÊrgio Gonçalves Gestor TÊcnico F.Fonseca S.A.
dustriais ou residenciais e sistemas de Pedro Santos Gestor de Produto
dossier sobre manutenção em infraestruturas
operacionalidade da rede. Quando as
aquecimento. Aproximadamente 85% das fugas As perdas de ĂĄgua nas redes de dis-
Um dos fatores determinantes pa-
de ĂĄgua produzem ruĂdo. A maio-
tribuição concessionadas, ou mesmo
UD D HOHYDGD HĆŹFLĂ…QFLD GH XPD UHGH GH
ria dos equipamentos de deteção
nas redes industriais ou residenciais,
distribuição de ågua Ê a quantidade
baseiam-se em acĂşstica, ou seja, sĂŁo
SURGX]HP GHVSHUGĂˆFLR UHGX]HP D HĆŹ-
de ĂĄgua nĂŁo faturada. Num processo
detetores do ruĂdo provocado pelas
ciĂŞncia dos processos e geram perdas
otimizado, a quantidade de ĂĄgua que
fugas de ĂĄgua. Dependendo dos fa-
HFRQĂŽPLFDV RX HQFDUJRV ĆŹQDQFHLURV
entra na rede ĂŠ igual Ă quantidade
tores envolventes Ă fuga, o ruĂdo pro-
acrescidos a operadores e consumi-
entregue aos consumidores. Existem,
YRFDGR SRGH YDULDU R TXH LQĆŽXHQFLD
dores. A inspeção do estado das re-
no entanto, vĂĄrios fatores que contri-
GLUHWDPHQWH R JUDX GH GLĆŹFXOGDGH QD
des seria um procedimento de difĂcil
buem para o aumento da quantidade
deteção. Por este motivo a seleção da
execução se não existissem equipa-
de ĂĄgua nĂŁo faturada, sendo que os
instrumentação a utilizar carece de
PHQWRV HVSHFĂˆĆŹFRV SDUD D GHWHžR H
principais serĂŁo:
um rigor extremo, para garantia da
localização de perdas e que permitis-
Çž
Imprecisão de medição;
melhor performance na obtenção de
sem a sua råpida correção.
Çž
Roubos;
resultados.
Fator
NĂvel de ruĂdo gerado
PressĂŁo da rede
Quanto maior a pressĂŁo, maior serĂĄ o ruĂdo gerado.
Tamanho da fuga
Quanto menor for o tamanho, maior serĂĄ o ruĂdo gerado.
Material da rede
Quanto maior for a velocidade de transmissĂŁo do som no material, maior serĂĄ o ruĂdo gerado.
Tipo de O tipo de terreno tem uma terreno e importância fundamental na profundidade transmissĂŁo do ruĂdo, assim da conduta como a profundidade da conduta (quanto mais profundo mais difĂcil serĂĄ a deteção).
a. PrÊ localizadores da årea de fuga A prÊ-localização de fugas de ågua consiste na escuta da rede em vårios Figura 1. MÊtodo de avaliação de perdas – Modelo de cålculo padrão do IWA (International Water
pontos. Para esta anĂĄlise sĂŁo utiliza-
Association).
dos prĂŠ-localizadores ou loggers que
Como evoluir do paradigma “avaria/arranjoâ€? nos ciclos de manutenção dos sistemas elĂŠtricos
M
JoĂŁo Cruz )LHOG 6HUYLFHV %XVLQHVV 'HYHORSPHQW 0DQDJHU Schneider Electric Portugal
dossier sobre manutenção em infraestruturas
132
Quantas vezes os funcionĂĄrios de uma empresa passaram por uma situação em que um equipamento-chave, quer seja num edifĂcio ou numa fĂĄbrica, tem uma falha e todos tentam perceber o que aconteceu? Num desses cenĂĄrios as equipas de manutenção estĂŁo sob intensa pressĂŁo para colocar o sistema em falha a funcionar o mais depressa possĂvel. Estes eventos stressantes ocorrem com mais frequĂŞncia do que deviam.
O custo do tempo de inatividade pode ser reduzido pela substituição da manutenção reativa por uma combinação otimizada de manutenção avaria/arranjo, preventiva e preditiva. A manutenção preventiva Ê uma opção menos dispendiosa do que a manu-
No domĂnio dos principais sistemas
serão måximos e as interrupçþes no
tenção reativa, mas mais cara do que
elĂŠtricos, o desempenho e a expecta-
serviço serão longas.
a preditiva. Uma abordagem de manu-
tiva de vida dos equipamentos sĂŁo afe-
tenção preventiva implica inspeçþes
tados pelas condiçþes envolventes, de
regulares de equipamentos, indepen-
truturas elĂŠtricas. Como resultado, o
A MODERNIZAĂ‡ĂƒO DOS ATIVOS ESTĂ A TORNAR O MÉTODO '( $9$5,$Ç–$55$1-2 0$,6 ARRISCADO
Custo Total da Propriedade (TCO) do
A tecnologia e os negĂłcios estĂŁo a
dispositivos sĂŁo desligados para que
equipamento aumenta Ă medida que
evoluir de tal forma, tornando o tem-
os tÊcnicos da manutenção entrem e
aumenta o tempo de inatividade.
po de atividade mais crucial do que
YHULĆŹTXHP R HVWDGR GR HTXLSDPHQWR
carga ou ciclos de trabalho excessivo. A maioria das organizaçþes têm lacunas
64
COMO A MODERNIZAĂ‡ĂƒO DA MANUTENĂ‡ĂƒO ECONOMIZA DINHEIRO
nas suas prĂĄticas de gestĂŁo de infraes-
dentemente da necessidade de arranjo dos mesmos. Num cenårio de manutenção preventiva, as måquinas são paradas ou os
A maioria das empresas adota
nunca. Os custos de inatividade estĂŁo
Dependendo do ambiente pode acon-
uma abordagem “reativa� para a ma-
a subir vertiginosamente com perdas
tecer quatro vezes num ano, durante
nutenção, que consiste no arranjo de
de milhares de dĂłlares para as mĂŠdias
perĂodos menos perturbadores para
equipamentos apenas quando estes
empresas cada vez que um sistema
o negĂłcio. Num ambiente preditivo,
avariam. De facto, cerca de 55% dos
chave falha. Os novos produtos com
a monitorização dos equipamentos Ê
proprietĂĄrios e operadores de edifĂ-
conetividade integrada estĂŁo a subs-
realizada de forma contĂnua. Os “Sinais
cios nos Estados Unidos[1] dependem
tituir os dispositivos “mudos/nĂŁo inte-
Vitaisq VžR WLGRV HP FRQWD 6H VH YHULƏ-
da abordagem de manutenção “avaria/
ligentes� mais antigos. Desta forma, e
ca um aumento na temperatura ĂŠ re-
arranjo� para cuidar dos seus equipa-
uma vez que os sistemas recentes sĂŁo
alizado um diagnĂłstico detalhado e ĂŠ
mentos. Ao evitar pagar os custos de
muito mais automatizados e coneta-
calculada uma estimativa do tempo de
manutenção após a garantia do produ-
dos do que eram no passado, a esfera
atividade restante, projetada com ba-
to expirar, acreditam que ĂŠ o mĂŠtodo
GH LQĆŽXĂ…QFLD GH XP LQFLGHQWH GH LQDWL-
se em tendĂŞncias histĂłricas. Essa esti-
menos dispendioso de suporte Ă base
vidade ĂŠ muito maior.
mativa recomenda o melhor momento
TendĂŞncias como a “Internet das
em que as mĂĄquinas irĂŁo necessitar de
1D YHUGDGH YHULĆŹFD VH R RSRVWR
Coisas� (IoT) agravam o problema. Os
arranjo (antes da avaria). Assim, em
Em comparação aos mÊtodos de ma-
benefĂcios de negĂłcio de ser ter cada
vez de quatro interrupçþes da com-
nutenção mais planeados, como a ma-
vez mais sistemas conetados sĂŁo evi-
ponente do tempo de atividade em
nutenção preventiva (agendada) ou a
dentes de uma perspetiva de produ-
determinado ano, esse aparelho po-
preditiva (monitorização em tempo
WLYLGDGH H HĆŹFLĂ…QFLD 1R HQWDQWR GH
derĂĄ apenas ser retirado da linha de
real), a manutenção reativa (avaria/
um ponto de vista de manutenção,
produção uma vez para implementar
arranjo) ĂŠ a abordagem mais dispen-
o tempo de inatividade inesperado
o arranjo. Este aspeto ajuda a minimi-
diosa. Ao aguardar pela falha real, os
nestes ambientes ricos em conetivi-
zar as interrupçþes dispendiosas para
RSHUDGRUHV DFDEDP SRU YHULĆŹFDU TXH
dade traduz-se numa estratĂŠgia “fora
o tempo de atividade dos sistemas
os custos de reparção/substituição
de negócio�.
de processo.
de ativos instalada.
M
Especialização na årea do Projeto e Fabrico Assistido por Computador
M 132
A indĂşstria portuguesa usufruiu de um desenvolvimento tecnolĂłgico avassalador nos Ăşltimos anos, sobretudo a partir dos meados da dĂŠcada de 90.
bĂĄsicas e que nos irĂŁo empurrando para tarefas cada vez mais complexas e VRĆŹVWLFDGDV 2 SHUĆŹO WĂ„FQLFR GH XP SURĆŹVVLRQDO
66
AmĂŠrico Costa TĂŠcnico Especialista na ĂĄrea do CAD/CAM do CENFIM
nota tĂŠcnica
do setor metalomecânico do futuro É muito frequente observar, em múl-
WĂ„FQLFDV 2 SHUĆŹO WĂ„FQLFR H[LJLGR Ă„
terå que passar, forçosamente, por
tiplas empresas, equipamentos do
muitas vezes, analisado Ă luz do que
alguĂŠm que tenha componentes bem
melhor que se produz no mundo, os
era exigido Ă s necessidades indus-
desenvolvidas na ĂĄrea do raciocĂnio
Ăşltimos gritos da tecnologia, normal-
WULDLV GRV ĆŹQDLV GRV DQRV LQĂˆFLRV
lĂłgico e matemĂĄtico e que seja capaz
mente associados aos processos pro-
GH )LFDPRV SRU DĂˆ QD GHĆŹQLžR
de interagir com os diferentes equipa-
dutivos. No setor, por exemplo, dos
dos requisitos. Nessa altura, a maior
mentos e com as diversas aplicaçþes
processos de fabrico por arranque da
parte das tarefas tĂŠcnicas ainda era
informĂĄticas, recorrendo a diferentes
apara possuĂmos mĂĄquinas-ferramen-
“visĂvelâ€?, com o aparecimento, sobretu-
linguagens de programação.
tas do que melhor se fabrica por es-
do, das aplicaçþes informåticas e dos
O domĂnio das linguagens de pro-
se mundo fora (que desperdĂcio foi o
equipamentos de comando numĂŠrico,
gramação Ê muito importante, hoje
facto do setor ter perdido o comboio
grande parte dessas tarefas deixaram
em dia. O domĂnio desta lĂłgica de co-
no fabrico das mĂĄquinas-ferramentas,
de ser “REVHUYÂźYHLVâ€?, nĂŁo sendo mais
municação com as måquinas leva-nos
no inĂcio dos anos 90, sĂł pelo simples
possĂvel controlar a produtividade
a interpretar melhor esta revolução
facto da incorporação da eletrónica
de alguĂŠm sĂł por um controlo visual,
tecnolĂłgica e a antecipar melhor o
e da informĂĄtica nas mĂĄquinas-fer-
como era possĂvel antes deste ERRP
desenvolvimento futuro. Talvez por
ramentas). A este desenvolvimento
tecnolĂłgico.
causa desta expetativa ĂŠ que nunca
desenfreado deveremos juntar o in-
Para um aproveitamento mais as-
tivemos tantas crianças do primeiro
vestimento vigoroso que as empresas
sertivo desta revolução tecnológica,
ciclo ou atĂŠ do prĂŠ-escolar a aprender
tĂŞm feito na ĂĄrea dos softwares dedi-
o setor precisa urgentemente de um
linguagens de programação (ver notĂ-
cados ao fabrico, projeto e desenho
OHTXH PDLV DODUJDGR GH SURĆŹVVLRQDLV
cia do jornal “PĂşblicoâ€?, www.publico.
assistido por computador. As aplica-
que sejam uma verdadeira elite, que
pt /2016/12/11/sociedade/noticia/
çþes informåticas entraram em força
saibam particularmente, interpretar
ha-mais-de-44-mil-criancas-a-iniciare-
no quotidiano das nossas empresas,
corretamente a tecnologia e o seu
mse-na-programacao-de-computado-
hoje praticamente nada se produz
desenvolvimento para dela tirar o
res-1754347).
sem recurso a uma aplicação informå-
mĂĄximo partido. O desenvolvimento
No ensino de hoje, jĂĄ nĂŁo basta
tica. Este progresso tecnolĂłgico tem
tecnolĂłgico segue um caminho e nĂŁo
ensinar e levar os alunos/formandos
que ser considerado muito positivo
estĂĄ nas nossas mĂŁos a capacidade
a aprender os conhecimentos bĂĄsicos
sem dĂşvida, mas, contrariamente ao
GH R DOWHUDU RX LQƎXHQFLDU HQWžR D
destas tecnologias, ĂŠ preciso tambĂŠm
que seria expetĂĄvel, a produtivida-
solução passa por nos adaptarmos
explicar como elas funcionam, os prin-
de nĂŁo aumentou da forma que seria
a ele e aprendermos a extrair dele o
cĂpios lĂłgicos do seu desenvolvimen-
esperada em função desta revolução
seu mĂĄximo partido. Estamos num ca-
to, para que eles absorvam como tudo
tecnolĂłgica. Para este nĂŁo aprovei-
minho, sem retorno, que nos irĂĄ con-
isto se interliga e nos irĂĄ conduzir Ă
tamento total contribui, em muito,
duzir Ă tĂŁo propalada IndĂşstria 4.0, a
quarta revolução industrial. Conhecer
o não investimento em formação, al-
4.ª revolução industrial, måquinas ro-
e interpretar corretamente as tecno-
tamente especializada, nos seus qua-
botizadas, controladas por softwares
logias ĂŠ hoje decisivo para atingirmos
dros tĂŠcnicos. O que falta entĂŁo, aos
cada vez mais complexos e com pos-
grandes produtividades com muito
recursos humanos das empresas para
sibilidade de as personalizarmos de
menos esforço e dispêndio de ener-
que se possa tirar um partido bem
forma quase perfeita, recorrendo a
gia. A não interpretação correta da
PDLV HĆŹFD] GHVWD UHDOLGDGH"
linguagens de programação cada vez
WHFQRORJLD VLJQLĆŹFD XPD OXWD LQJOĂŽULD
O problema tem a sua origem na
PDLV VRĆŹVWLFDGDV $V DSOLFDĂ‚Ă?HV LQIRU-
perder tempo com questĂľes sem sen-
GLĆŹFXOGDGH FRP TXH DV HPSUHVDV VH
mĂĄticas serĂŁo cada vez mais comple-
tido, defender estratĂŠgias produtivas
GHSDUDP HP GHĆŹQLU R SHUĆŹO WĂ„FQL-
xas e completas que nos irĂŁo subtrair,
mirabolantes ou irrealizĂĄveis, ou seja,
co adequado a determinadas ĂĄreas
de forma devoradora, as tarefas mais
verdadeiros Dom Quixotes lutando
Recomendaçþes para vedaçþes de rolamentos
M 132
A interrupção do funcionamento do equipamento e a redução da vida útil dos componentes são algumas das consequências – e potenciais custos – ao utilizar as vedaçþes erradas em vårios tipos de equipamentos industriais, incluindo suportes de bombas, motores elÊtricos, ventoinhas, suportes de rolamentos, caixas de velocidades, entre outras.
o elastĂłmero mais utilizado ĂŠ o nitrilo, graças Ă s suas excelentes propriedades de resistĂŞncia Ă abrasĂŁo. O segundo elastĂłmero mais comum ĂŠ o ĆŽXRURHODVWĂŽPHUR SUHIHULGR SHODV VXas propriedades de resistĂŞncia a produtos quĂmicos e ao calor. Embora dois dos parâmetros de aplicação mais importantes sejam a WHPSHUDWXUD H R WLSR GH OXEULĆŹFDQWH tambĂŠm ĂŠ importante determinar se algum contaminante ambiental poderĂĄ ter um efeito quĂmico adverso
70
Richard Borowski Gestor Engenharia de Selantes The Timken Company (EUA)
nota tĂŠcnica
no composto de elastĂłmero da vedação. A maioria dos fornecedores de vedaçþes fornecem tabelas de compatibilidade quĂmica, mas estas oferecem apenas uma orientação genĂŠrica. Para uma anĂĄlise aprofundada da compatibilidade do elastĂłmero &RQWXGR FRP DV HVSHFLĆŹFDĂ‚Ă?HV FHU-
entrada de agentes abrasivos, mistu-
consulte um engenheiro especializado
tas e se corretamente instaladas, as
ras corrosivas e outros contaminantes
em vedaçþes.
vedaçþes podem constituir barreiras
prejudiciais em equipamento sensĂ-
Devem ainda ser considerados ou-
HĆŹFD]HV TXH UHWĂ…P RV OXEULĆŹFDQWHV H
vel, ĂŠ essencial selecionar o compos-
tros parâmetros de aplicação como a
protegem da ĂĄgua, da corrosĂŁo, dos
to de elastómero da vedação. Antes
excentricidade do eixo, desalinhamen-
detritos e de outros contaminantes.
de escolher um composto devem ser
to do eixo em relação ao núcleo, ve-
3DUD VLPSOLƏFDU DV YHGDÂ�HV VžR
cuidadosamente considerados os pa-
locidade e pressĂŁo do eixo. Tenha em
utilizadas em eixos rotativos para for-
râmetros da aplicação e o ambiente
atenção que estes parâmetros podem
mar uma barreira com duas funçþes
externo onde a vedação serå utilizada.
YDULDU VLJQLĆŹFDWLYDPHQWH HQWUH DSOL-
EÂźVLFDV UHWHU RV OXEULĆŹFDQWHV H H[FOXLU
Para ambientes industriais genĂŠricos,
caçþes. Embora a utilização de uma
os contaminantes. Numa aplicação tĂpica, a vedação de Ăłleo – tambĂŠm conhecida como vedação de eixo roWDWLYR GH PDVVD OXEULĆŹFDQWH GH ĆŽXLGR ou de detritos – estĂĄ normalmente localizada junto do rolamento na maioria dos equipamentos. Para reter os OXEULĆŹFDQWHV H HYLWDU DV IXJDV DV YHGDçþes de Ăłleo sĂŁo concebidas para vedar os espaços entre os componentes PHF½QLFRV ĆŹ[RV H PĂŽYHLV WDLV FRPR R suporte e o eixo, que existem em praticamente todos os tipos de mĂĄquinas e veĂculos em funcionamento.
SELECIONAR O COMPOSTO DE ELASTĂ“MERO DA VEDAĂ‡ĂƒO ADEQUADO
Figura 1. As vedaçþes de rolamentos comuns não conseguem, muitas vezes, resistir às condiçþes
Para que as vedaçþes tenham um de-
PDLV H[LJHQWHV )DOH FRP XP HVSHFLDOLVWD VREUH RV UHTXLVLWRV HVSHFĂˆĆŹFRV GD DSOLFDžR DQWHV
sempenho adequado e impeçam a
de selecionar um composto de elastĂłmero.
Implementação de um CMMS para organização e gestão de manutenção num Campus Universitário
M 132
A implementação de um CMMS (Computerized Maintenance Management System) em qualquer organização onde existam equipamentos surge como uma necessidade de organizar e gerir o dia-a-dia do departamento de manutenção.
procedimentos existentes. Para chegar à implementação propriamente dita existem dois passos essenciais, cuja função é apoiar na decisão da ferramenta que se irá utilizar. Deste modo, a sequência lógica na adoção de um CMMS, numa empresa, será a seguinte (O’Donoghue & Prendergast, 2004):
Claudia Corniciuc ccorniciuc@manwinwin.com Alexandre Veríssimo averissimo@navaltik.com Navaltik Management
case study
Num Campus Universitário – um conjunto de instalações com grande diversidade de equipamentos, elevado grau de atividade e praticamente sem interrupções –, a gestão de
$1$/,6$5 ǖ $9$/,$5 2 6,67(0$ DE MANUTENÇÃO EXISTENTE
2.
'(),1,5 5(48,6,726 ǖ 2%-(7,926 DO SISTEMA A IMPLEMENTAR
3.
IMPLEMENTAR O NOVO CMMS
manutenção é um processo transversal que deve ser bem planeado e estruturado desde o início. O presente case study detalha a implementação de um CMMS no Campus Universitário da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), com os principais REMHWLYRV GH LGHQWLƬFDU H LQYHQWDULDU RV HTXLSDPHQWRV GRV
74
1.
sistemas mais importantes, caraterizar os principais planos de manutenção preventiva e constituir um histórico de intervenções para obtenção de KPI (Key Performance Indicators ƬGHGLJQRV
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE MANUTENÇÃO Porquê? Qualquer equipamento pode sofrer uma avaria que irá afe-
CASE STUDY
tar ou interromper o seu funcionamento e o dos sistemas que dele dependem, tornando necessário existirem planos
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
e procedimentos de manutenção dos equipamentos, com o
A Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro é uma uni-
objetivo de maximizar a performance dos mesmos, assegu-
versidade portuguesa, situada no norte do país (Vila Real),
UDQGR R IXQFLRQDPHQWR UHJXODU H HƬFLHQWH H WHQWDQGR SUH-
que acolhe mais de oito mil utilizadores, distribuídos por
venir avarias, de modo a minimizar falhas e paragens no fun-
cerca de 40 edifícios, numa área de 130 hectares. A manu-
cionamento (O’Donoghue & Prendergast, 2004). Por vezes,
tenção é uma área necessária ao bom funcionamento das
a gestão da manutenção pode-se tornar bastante complexa
suas instalações e para maximizar a performance da Unidade
e para ajudar nesta tarefa, existem os CMMS, ferramentas
de Apoio Técnico, Manutenção e Segurança (UATMS) do De-
que permitem gerir equipamentos e os trabalhos associa-
partamento de Manutenção, a UTAD decidiu implementar
dos e produzem análises e indicadores chave de desempe-
um CMMS.
nho – KPI (Cabral, 2012).
Na primeira fase analisou-se o sistema em vigor, que consistia numa aplicação desenvolvida internamente para efetuar pedidos à manutenção para a UATMS. Os pedidos
IMPLEMENTAR UM CMMS
recebidos, através da plataforma, eram transformados em ordens de trabalho, em papel e sem centralização da
Passo a passo
informação, consoante a aprovação do responsável pela
A implementação de um CMMS surge como uma opor-
UATMS. Os planos de manutenção eram da responsabilida-
tunidade de introduzir melhorias na organização e nos
de de cada técnico, não havendo um registo centralizado
M
João F. D. dos Santos(1)(2); Rui P. C. Sampaio(2); Hélder F. S. Ferreira(3); duarte.santos@marinha.pt; chedas.sampaio@marinha.pt; helder.silva.ferreira@marinha.pt; 1,3 Gabinete de Avaliação de Condição – Direcção de Navios – Marinha de Guerra Portuguesa Alfeite, Portugal 2 CINAV – Centro de Investigação Naval, Marinha, Lisboa, Portugal
case study
132
Deteção de falha num rolamento com recurso a técnica de envelope em um alternador da fragata NRP Vasco da Gama 2.ª Parte
4. CASO DE ESTUDO
funcionamento. Foram colocados em funcionamento o ge-
O caso de estudo que deu origem a este trabalho surgiu
rador 2 e o gerador 1. Foram recolhidas as temperaturas de
do relato ao GAV do NRP Vasco da Gama, de temperatu-
funcionamento dos geradores nos mesmos pontos. Na ta-
ras elevadas no rolamento do ponto A no alternador do
bela abaixo resumem-se os valores obtidos.
JHUDGRU Q
4.1. Critérios de Aceitação
Tabela 4. Temperaturas recolhidas nos rolamentos do gerador n.o 1 e n.o 2.
No equipamento em estudo, foram aplicados os critérios da norma ISO 10816, parte 6. Aplicável a motores alternativos
Temperaturas dos rolamentos (ºC)
com potência inferior a 750 kW. Os critérios de aceitação são apresentados na tabela abaixo.
Gerador 1
Gerador 2
Ponto A
38
74
Ponto B
53
42
Tabela 2. Critérios de aceitação (ISO 10816-6).
76
1ÈYHLV JOREDLV UHFROKLGRV Na tabela seguinte são apresentados os valores dos níveis
ISO 10816-6 (Potência <750kW) Alerta
11,2 mm/s RMS
Alarme
17,8 mm/s RMS
globais da ISO 10816 recolhidos para os geradores n.o 1 e n.o 2. Os valores foram recolhidos no dia 26 de julho de 2016. Ǟ
É visível que no gerador n.o 2 os níveis globais são maiores no ponto A do que no ponto B.
Ǟ
4.2. PARÂMETROS DE RECOLHA DE DADOS
senta uma maior diferença entre geradores, sendo que o gerador n.o 2 tem os valores mais altos.
Para conduzir as medições foram utilizados parâmetros de FRQƬJXUD¾R QR HTXLSDPHQWR SRUW¼WLO GH PHGL¾R TXH V¾R
Em comparação entre geradores, o ponto A é o que apre-
Ǟ
O ponto A, na direção horizontal com a aplicação do envelope, do gerador n.o 2, está mais elevado que todos os
apresentados na tabela abaixo.
outros pontos em envelope. Tabela 3. Parâmetros de medição de vibrações. Tabela 5. Níveis globais de vibração recolhidos nos geradores n.o 1 e n.o 2. Velocidade
Aceleração (envelope)
Fundo de escala
10 mm/s
25 gE
Deteção
RMS
Pico a pico
$SOLFD¾R GH ƬOWUR
–
30K a 600K CPM
Linhas
800
Janela
Hanning
Gama de frequências
De 0 a 60 kCPM
4.3. Dados recolhidos 7HPSHUDWXUD UHJLVWDGD QRV URODPHQWRV Na data da recolha de dados havia relatos de anomalias na temperatura do rolamento do ponto A com o gerador em
Gerador n.o 2 Ponto/Direção A – Axial
Gerador n.o 1
Nível global
Diferença
Unidade
7,22
mm/s
12,912
5,697
A – Horizontal
8,836
5,691
3,15
mm/s
A – Horizontal Envelope
18,070
2,555
15,52
gE
A – Vertical
5,598
6,597
1,00
mm/s
B – Axial
3,269
4,929
1,66
mm/s
B – Horizontal
6,606
8,916
2,31
mm/s
B – Horizontal Envelope
6,443
4,091
2,35
gE
B – Vertical
5,672
7,427
1,76
mm/s
Produção inteligente em debate no PLC 2016
M
por Helena Paulino
â&#x20AC;&#x153;Smart Engineering and Productionâ&#x20AC;? foram os temas de 2016 do PLC, um evento organizado pela Rittal, Phoenix Contact e M&M Engenharia Industrial, e que comemorou em outubro passado 10 anos de existĂŞncia. Decorreu no dia 20, em Coimbra, e contou com a SDUWLFLSDĂ&#x201A;žR GH PDLV GH XPD FHQWHQD GH SURĆŹVVLRQDLV UHYHODQGR VH mais uma vez, num enorme sucesso.
80
reportagem
132
pois a grande aposta da Rittal para o desenvolvimento e modernização do fabrico de quadros elÊtricos e de automação, e por isso mesmo a relevância com que foi anunciada aos participantes neste PLC, sobretudo, e no que diz respeito ao território nacional, o destaque foi para o desenvolvimento
INVESTIR PARA RENOVAR E APOSTAR NA INOVAĂ&#x2021;Ă&#x192;O
fornecimento de ferramentas manuais
de um centro de competĂŞncias â&#x20AC;&#x201C; Rittal
atĂŠ Ă s mĂĄquinas totalmente automĂĄ-
Competence Center.
Depois das boas-vindas começou o
ticas. O mais importante ĂŠ encontrar
evento propriamente dito com a apre-
a solução mais adequada às necessi-
sentação da Rittal, por Jorge Faria da
dades do consumidor e do mercado,
Mota, Diretor Geral da Rittal Portugal,
seguindo os standards â&#x20AC;&#x153;Industry 4.0â&#x20AC;?,
IMPORTĂ&#x201A;NCIA DA CLOUD NA ATUAL PRODUĂ&#x2021;Ă&#x192;O
que abordou todo o processo desde
pois ĂŠ isso que vai permitir-lhes uma
Depois de uma pequena pausa se-
a engenharia atÊ à produção, segun-
completa digitalização e mapeamento
guiu-se a apresentação da Phoenix
do as tendĂŞncias da IndĂşstria 4.0, e
das soluçþes por si integradas e daà re-
Contact. Michel Batista, Diretor Geral
ressalvando que â&#x20AC;&#x153;a Internet estĂĄ a revo-
tirar todas as vantagens em termos de
da Phoenix Contact Portugal, sa-
lucionar o mundo dos negĂłcios e agora
ĆŽH[LELOLGDGH H FRQWUROR GH FXVWRV GH
lientou quatro temas cruciais para a
WDPEĂ&#x201E;P GD LQGĂ&#x2022;VWULD â&#x20AC;? Começou por
produção. Rittal Automation Systems Ê
â&#x20AC;&#x153;Smart Engineering and Productionâ&#x20AC;?: a
informar que vai ocorrer um investimento de 500 milhĂľes de euros por parte da Rittal durante os prĂłximos 3 anos de forma a renovar cerca de 80% dos seus produtos, adequando-os Ă s necessidades dos novos mercados. E começarĂŁo ainda a ser construĂdas duas novas fĂĄbricas â&#x20AC;&#x153;Full Automatedâ&#x20AC;? na Alemanha, uma de caixas AE e outra de armĂĄrios INOX. Jorge Faria da Mota falou sobre a nova unidade de negĂłcios â&#x20AC;&#x153;Rittal Automation Systemsâ&#x20AC;? que permite Ă Rittal otimizar todo o processo de fabrico de quadros elĂŠtricos, desde o
9.ª edição: Rittal pRQ WRXUq em Portugal
M 132
82
por Marta Caeiro
reportagem
A Rittal fez-se Ă estrada por mais um ano consecutivo, para a apresentação das melhores novidades de 2017. O camiĂŁo percorreu Portugal de norte a sul, indo ao encontro de centenas de SURĆŹVVLRQDLV TXH YLVLWDUDP D H[SRVLĂ&#x201A;žR A 9.ÂŞ edição do â&#x20AC;&#x153;Rittal on Tourâ&#x20AC;?terminou no passado dia 3 de março, apĂłs oito longos dias de viagens e paragens bemsucedidas, com a visita de mais de trĂŞs centenas de clientes antigos e futuros da Rittal. No interior do camiĂŁo, que foi viajando de lĂŠs a lĂŠs, houve lugar de destaque para as mais recentes aquisiçþes da marca. As novidades apresentadas incluĂram soluçþes de armĂĄrios e acessĂłrios para automação e quadros elĂŠtricos, novas luminĂĄrias LED e a nova gama de ferramentas Rittal Automation Systems. Desta gama inovadora fizeram tambĂŠm parte soluçþes para a distribuição de energia Ri4power, sistemas de barramento RiLine Compact, sistemas de climatização para armĂĄrios de automação industrial e para datacenters â&#x20AC;&#x201C; ventilação, ar-condicionado e chillers e ainda infraestruturas para datacenters. Desde a fundação em 1961, a Rittal provou ser continuamente uma referĂŞncia mundial de sistemas para armĂĄrios de distribuição, distribuição de energia, clima-
As novidades apresentadas incluĂram soluçþes de armĂĄrios e acessĂłrios para automação e quadros elĂŠtricos, novas OXPLQÂźULDV /(' H D QRYD gama de ferramentas Rittal $XWRPDWLRQ 6\VWHPV 'HVWD JDPD LQRYDGRUD ĆŹ]HUDP WDPEĂ&#x201E;P SDUWH VROXĂ&#x201A;Ă?HV SDUD D GLVWULEXLĂ&#x201A;žR GH HQHUJLD Ri4power, sistemas de EDUUDPHQWR 5L/LQH &RPSDFW sistemas de climatização para armĂĄrios de automação industrial e para datacenters â&#x20AC;&#x201C; ventilação, ar-condicionado e chillers e ainda infraestruturas para datacenters.
tização, infraestruturas de TI, assim como software e assistĂŞncia tĂŠcnica. A empresa reĂşne produtos inovadores, soluçþes de engenharia orientadas para o futuro e assistĂŞncia tĂŠcnica mundial para mĂşltiplas exigĂŞncias. E isto nos mais diversos ramos â&#x20AC;&#x201C; desde a construção de maquinaria e instalaçþes, passando pela indĂşstria automobilĂstica atĂŠ Ă tecnologia de informação. SĂŁo cerca de 12 000 colaboradores que se empenham diariamente em fazer cumprir o lema da empresa: â&#x20AC;&#x153;Faster, Better, Everywhereâ&#x20AC;?, uma marca que se afirma mais rĂĄpida, melhor e com uma presença universal. A longa viagem â&#x20AC;&#x153;Rittal on Tourâ&#x20AC;? teve inĂcio a 20 de fevereiro, em Braga e Alfena, seguindo no dia seguinte pelo norte atĂŠ Ă Maia, Vila do Conde e GuifĂľes. O terceiro dia terminou jĂĄ no centro do paĂs, na cidade de Aveiro. Nos dias 23 e 24 o camiĂŁo viajou de Cacia a Leiria. JĂĄ em março, entre os dias 1 e 3 a viagem fez-se a partir de SetĂşbal, seguindo para Corroios, Ramada, Forte da Casa, tendo terminado no Tagus Park, em Oeiras.
Os profissionais de todo o paĂs, que marcaram presença nestas paragens, tiveram assim a oportunidade de conhecer, in loco, os produtos da Rittal, sempre acompanhados por especialistas disponĂveis para o esclarecimento de qualquer dĂşvida. As soluçþes foram apresentadas aos visitantes pela equipa da Rittal de forma individual ou coletiva, explicando pormenorizadamente todas as vantagens, funcionalidades e caraterĂsticas de cada produto. M
M
Subestaçþes: Projecto, Construção,
18,95â&#x201A;Ź
132
Fiscalização Esta obra pretende ser uma ferramenta de fĂĄcil consulta para os engenheiros e WĂ&#x201E;FQLFRV TXH VH GHGLFDP DR SURMHWR FRRUGHQDĂ&#x201A;žR GH PRQWDJHP H ĆŹVFDOL]DĂ&#x201A;žR de subestaçþes, apresentando os documentos normativos e regulamentares, as FRQĆŹJXUDĂ&#x201A;Ă?HV H RV SULQFĂ&#x2C6;SLRV EÂźVLFRV GDV VXEHVWDĂ&#x201A;Ă?HV RV WUDEDOKRV D UHDOL]DU os processos construtivos, ferramentas e meios de montagem e os sistemas e Autor: Manuel Bolotinha
equipamentos que integram as subestaçþes e respetivas caraterĂsticas tĂŠcnicas.
ISBN: 9789897232213
Ă?ndice 6LJODV H DFUĂ&#x17D;QLPRV ¨QGLFH GH WDEHODV H ĆŹJXUDV &RQFHLWRV JHUDLV GH VXEHVWDĂ&#x201A;Ă?HV 2UJDQL]DĂ&#x201A;žR
Editora: PublindĂşstria
do estaleiro e preparação dos trabalhos. Construção civil. Embalagem, transporte e armazenamento
Número de Påginas: 292 Edição: 2017
de equipamentos e materiais. Estruturas metålicas. Barramentos e ligadores. Terras e protecção contra descargas atmosfÊricas. Equipamentos de MAT e AT. Quadros de mÊdia tensão. Cabos e caminhos de cabos. Sistema de comando controlo e protecção. Serviços auxiliares de corrente
(Obra em PortuguĂŞs)
alternada. Serviços auxiliares de corrente contĂnua. Instalaçþes complementares dos edifĂcios.
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Instalaçþes elÊctricas exteriores. Plano de inspecçþes e ensaios. Ensaios e comissionamento.
www.engebook.com.br
Segurança. Meios de montagem â&#x20AC;&#x201C; ferramentas e equipamentos.
Instalaçþes ElÊtricas de Baixa Tensão:
15,90â&#x201A;Ź
Dimensionamento e Proteção bibliografia
de Canalizaçþes ElÊtricas Esta obra pretende ser, acima de tudo, uma ferramenta didåtica de apoio aos alunos de cursos de engenharia eletrotÊcnica, bem como a tÊcnicos responsåveis pelo projeto, execução e exploração de instalaçþes elÊtricas.
108
Autores: António Augusto Araújo Gomes, Henrique Jorge de Jesus Ribeiro da Silva, JosÊ António Beleza Carvalho ISBN: 9789897232046 Editora: Publindústria Número de Påginas: 114 Edição: 2017 (Obra em Português) Venda online em www.engebook.com e www.engebook.com.br
Pretende ser ainda uma ferramenta prĂĄtica de estudo e de trabalho, capaz de transmitir conhecimentos tĂŠcnicos, normativos e regulamentares sobre o dimensionamento e proteção de canalizaçþes elĂŠtricas aos diversos agentes eletrotĂŠcnicos, tornando-os capazes de, para cada instalação nas quais sejam intervenientes, selecionar o tipo de canalização e o modo de instalação mais adeTXDGRV GH IRUPD D PD[LPL]DU D VHJXUDQĂ&#x201A;D D ĆŹDELOLGDGH H D IXQFLRQDOLGDGH DVVLP como os custos de execução e exploração das instalaçþes. Ă?ndice: Aspetos gerais. PotĂŞncias em instalaçþes elĂŠtricas. Canalizaçþes elĂŠtricas. Aparelhagem de proteção. Proteção contra sobreintensidades. Queda de tensĂŁo. Aspetos econĂłmicos no dimensionamento de instalaçþes elĂŠtricas.
AnĂĄlise de Falhas em Equipamentos
48,90â&#x201A;Ź
de Processo: Mecanismos de Danos e Casos Pråticos O estudo de anålise de falhas tem recebido uma atenção especial nas últimas dÊcadas devido ao aumento da complexidade dos processos e às implicaçþes Autores: AndrÊ Pelliccione, Milton Moraes,
decorrentes de eventuais falhas em equipamentos. Estas falhas implicam risco
Jorge GalvĂŁo, Luis Mello, Ă&#x2030;dison Silva
à segurança dos trabalhadores, possibilidade de impactos ambientais, perda de
ISBN: 9788571933286
ĆŹDELOLGDGH RSHUDFLRQDO H XP DXPHQWR GH FXVWRV GLUHWRV H LQGLUHWRV 3RUWDQWR D
Editora: InterciĂŞncia
anĂĄlise de falhas ĂŠ extremamente importante, visto que o seu principal objetivo
NĂşmero de PĂĄginas: 416
ĂŠ evitar novas ocorrĂŞncias, baseado no entendimento do mecanismo e da causa
Edição: 2014
raiz que ocasionaram o dano.
(Obra em PortuguĂŞs do Brasil)
�ndice: Introdução. Falhas Mecânicas. Falhas Devidas à Corrosão Não Associada a Esforços
Data de Edição: 2014
Mecânicos. Falhas Devidas à Corrosão Associada a Esforços Mecânicos. Falhas Devidas à Corrosão em
Venda online em www.engebook.com e www.engebook.com.br
Altas Temperaturas. Falhas Devidas a Danos Causados por HidrogĂŞnio. Falhas Devidas Ă Alteração 0HWDOĂ&#x2022;UJLFD )OXĂ&#x2026;QFLD &DVRV (VSHFLDLV 5HIHUĂ&#x2026;QFLDV ELEOLRJUŸƏFD *ORVVÂźULR
Trabalhos em Tensão em Instalaçþes
11,00â&#x201A;Ź
ElĂŠtricas O livro â&#x20AC;&#x153;Trabalhos em TensĂŁo em Instalaçþes ElĂŠtricasâ&#x20AC;? foi inspirado no facto de H[LVWLUHP LPHQVRV SURĆŹVVLRQDLV QR ½PELWR GDV VXDV LQWHUYHQĂ&#x201A;Ă?HV HP LQVWDODĂ&#x201A;Ă?HV elĂŠtricas, desconhecerem a legislação e as boas prĂĄticas de um trabalho seguro. Esta obra nĂŁo tem como objetivo substituir qualquer formação presencial, TXH VHUÂź VHPSUH UHFRPHQGÂźYHO PDV VLJQLĆŹFD GHVGH MÂź XP SULPHLUR HVWDGR GH Autor: Fernando Jorge Pita ISBN: 9789897232060
alerta para os riscos inerentes sempre que se intervÊm em circuitos ativos, procurando desenvolver uma consciência critica no âmbito da segurança.
Editora: PublindĂşstria
Serão aqui apontadas linhas orientadoras na utilização correta de equipa-
NĂşmero de PĂĄginas: 66
PHQWRV GH VHJXUDQĂ&#x201A;D H UHVSHWLYRV FXLGDGRV GH YHULĆŹFDĂ&#x201A;žR H LQVSHĂ&#x201A;žR EHP FRPR
Edição: 2017
D SHULRGLFLGDGH GRV WHVWHV TXH JDUDQWHP D VXD HĆŹFÂźFLD SDUD DOĂ&#x201E;P GD SRVWXUD
(Obra em PortuguĂŞs)
correta e segura sempre que operamos em circuitos energizados.
Venda online em www.engebook.com e
�ndice: Prefåcio. Nota de Abertura. Introdução. Um Pouco de História. Conceitos Fundamentais.
www.engebook.com.br
Efeitos Fisiológicos da Corrente ElÊtrica Sobre o Corpo Humano. Resistência do Corpo Humano. O Tempo de Contacto. Variação da Impedância do Corpo Humano com a Frequência. Tensão de Contacto. Tensão de Passo. Causas de Acidentes ElÊtricos. Medidas de Proteção para Garantir a Segurança. Competência das Pessoas. Execução de Trabalhos Fora de Tensão. Trabalhos em Tensão. Proteção para Garantir a Segurança. Acessórios. Aparelhagem de Medida. Condiçþes de Transporte do Equipamento. Condiçþes AtmosfÊricas. Trabalhando na Proximidade de Partes Ativas da Instalação ElÊtrica em Tensão. Distâncias de Segurança. Desligação e Ligação em Tensão.
bibliografia
Manutenção de Quadros ElÊtricos em Tensão. Primeiros Socorros. Conclusão.
Introdução ao Projeto Mecânico
30,00â&#x201A;Ź
to mecânico e servirĂĄ como referĂŞncia para engenheiros mecânicos no exercĂcio GD SURĆŹVVžR 6XSĂ?H VH TXH RV OHLWRUHV WHQKDP WLGR FXUVRV EÂźVLFRV GH 0HF½QLFD RX ÂźUHD DĆŹQV QR HQWDQWR RV SULPHLURV FDSĂ&#x2C6;WXORV VHUYHP SDUD UHYHU H HVWHQGHU esses conceitos bĂĄsicos. Os restantes tratam da aplicação desses conceitos fundamentais ao projeto mecânico, com ĂŞnfase nos sistemas de transmissĂŁo de potĂŞncia. AĂ incluem-se Autores: AntĂłnio Completo,
itens como a organização e metodologia no projeto de um órgão mecânico, o
Francisco Q. de Melo
GLPHQVLRQDPHQWR H YHULĆŹFDĂ&#x201A;žR GH FRPSRQHQWHV GH VLVWHPDV GH WUDQVPLVVžR GH
ISBN: 9789897232251
SRWĂ&#x2026;QFLD D GHĆŹQLĂ&#x201A;žR GD DUTXLWHWXUD GRV PHFDQLVPRV H SURFHGLPHQWRV SUÂźWLFRV
Editora: PublindĂşstria
e de bom senso para o projeto mecânico, que são complementados por tabelas
NĂşmero de PĂĄginas: 192
tĂŠcnicas que dĂŁo suporte aos exercĂcios proposto e resolvidos detalhadamente.
Edição: 2017
Apresenta-se o anteprojeto de um sistema de transmissĂŁo de potĂŞncia, desde o
(Obra em PortuguĂŞs)
FDGHUQR GH HQFDUJRV IXQFLRQDO DWĂ&#x201E; Âť VROXĂ&#x201A;žR ĆŹQDO DSUHVHQWDGD VRE D IRUPD GH
Venda online em www.engebook.com e www.engebook.com.br
desenho tĂŠcnico. Para muitos alunos, os conteĂşdos deste livro irĂŁo permitir uma primeira exSHULĂ&#x2026;QFLD QD DERUGDJHP GH SUREOHPDV GH HQJHQKDULD GH QĂ&#x2C6;YHO SURĆŹVVLRQDO &RPplementarmente sĂŁo apresentadas propostas didĂĄticas de casos de estudo para o projeto de mecanismos de transmissĂŁo de potĂŞncia. Ă?ndice: Projeto de ĂłrgĂŁos mecânicos. Noçþes gerais para projeto mecânico. Sistemas de transmissĂŁo de potĂŞncia. Dimensionamento de sistemas de transmissĂŁo. Rolamentos e chumaceiras (29). Elementos de ligação, guiamento e força. Veios de transmissĂŁo. CĂĄrter de mecanismos. Procedimentos para projeto. Anteprojeto. Casos de estudo propostos.
::: (1*(%22. &20 A SUA LIVRARIA TĂ&#x2030;CNICA!
109
Este livro destina-se àqueles que desenvolvem estudos ou formação em proje-
M
e ras
132
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TEKTÓN CA
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ução
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CONTACTO
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