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ARTE & DESIGN. Marialda Pereira entre memórias e argila

VIDA E ARGILA EM TRANSFORMAÇÃO

COM A 1832 AMO, MARIALDA PEREIRA QUER MAIS É LEVAR A VIDA NOS TEMPOS E ENCANTOS DA CERÂMICA

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Mexer com argila nunca tinha passado pela cabeça da jornalista Marialda Pereira. Só que isso mudou há três anos, quando, literalmente, ela resolveu colocar a mão na massa. E não parou mais. Primeiro foram peças em placas (argila aberta em rolos, como o de abrir massa de pizza, por exemplo), depois peças no torno. O aprendizado dos tempos, da técnica e da química serão companheiros pelo resto da vida.

Desde o início, seu impulso foi por algo diferente. A preferência é por peças utilitárias, porém com contrastes de cores, texturas e formatos. Mesmo sendo pratos, bowls, vasos, travessas, xícaras, canecas ou o que mais surgir como ideia no momento da modelagem da argila ou da porcelana. “Fui tomando gosto e criei a marca 1832 AMO. E a explicação é a seguinte: 1832 é um número presente na minha vida em várias situações e é o número da casa onde cresci. Casa construída pelos meus pais, no bairro Bigorrilho, em Curitiba, e onde me instalei desde então com argilas, moldes, rolos e vidrados (esmaltes). É lá que faço as peças e onde tenho como companhia o Gordo, nosso labrador querido e amado. AMO (o Ó tem este traço embaixo) é uma palavra em iorubá, idioma da região oeste da Nigéria, e que significa argila, cerâmica. E nesta área foram encontradas peças cerâmicas com cerca de 2.500 anos”, explica Mada.

Assim, o nome 1832 AMO (o instagram da marca é @1832amo_ceramica) se tornou uma homenagem aos pais de Marialda e aos primeiros ceramistas subsaarianos dos quais se tem conhecimento. “E desde 2018 vem sendo assim, com meus dias entre o jornalismo, minha primeira profissão, e a cerâmica.”

1832 AMO

(41) 99981-2358 | ceramica1832amo@gmail.com

ARTE DO CANGAÇO

A linha Cangaço dos Irmãos Campana homenageia o genuíno artesanato brasileiro, aqui representado pelo intrincado trabalho em couro do Mestre Espedito Seleiro, referência nacional na tradicional produção de couro nordestino, de selas a calçados. Ele, aliás, é conhecido por perpetuar a arte em couro usada pelos integrantes do cangaço, como Lampião e Maria Bonita. Esta coleção limitada é a mistura perfeita de contemporâneo e tradição, com um total de seis peças: um armário, um banco, um espelho, uma cadeira e uma prateleira. @estudiocampana

O RECONHECIMENTO DA ARTE E DA LUTA DE SEBASTIÃO SALGADO

O fotógrafo Sebastião Salgado, que já registrou paisagens e pessoas de mais de 100 países, voltou à maior floresta tropical do mundo para realizar o seu livro Amazônia, publicado pela Taschen. A obra é uma ode à beleza da floresta e um grito por sua preservação. Foram seis anos de viagens à Amazônia para retratar árvores, rios, montanhas, pessoas, bichos em fotografias preto e brancas.

Em meio aos eventos de lançamento, Salgado recebeu o título de doutor honoris causa em artes da Universidade de Harvard, por sua liderança na abordagem da desigualdade social e sustentabilidade. Em nota, a instituição apresentou o brasileiro como “conhecido por projetos ambiciosos que documentam a situação difícil de pessoas que vivem em meio a adversidades e contam histórias destinadas a chamar a atenção para os desafios urgentes da sociedade”.

O fotógrafo mineiro, que atualmente mora na França, tem a carreira muito reconhecida no mundo todo. Ele é formado em Economia, cursou a graduação na Universidade do Espírito Santo e a pós-graduação nas Universidade de São Paulo, no mestrado, e Universidade de Paris, no doutorado. Como fotógrafo profissional, trabalha desde 1973.

Pela carreira, que sempre conciliou arte e política, Sebastião Salgado foi eleito membro honorário da Academia Americana de Artes e Ciência nos Estados Unidos e ganhou diversos prêmios de fotografia e artes, como o World Press Photo, a medalha de prata Art Directors Oub. E, no início deste ano, recebeu o Prêmio Crystal, do Fórum Econômico Mundial em Davos, pela liderança na abordagem de questões de desigualdade e sustentabilidade.

RESSIGNIFICANDO MATERIAIS

Bruno Jahara é um jovem designer carioca que já expôs em Milão, Paris, Tóquio, Amsterdam, Miami, Marselha e Nova York. Cidadão do mundo, tem uma visão ampla das tendências internacionais, mas a raiz brasileira está sempre presente nos seus trabalhos. Ele utiliza materiais reciclados como base para sua arte e valoriza processos pouco impactantes ao meio ambiente e trabalhos artesanais. Na linha Neorústica, ele ressignifica tiras de madeiras descartadas e com acabamentos não tóxicos.

DESIGN AGÊNERO

Considerada uma das profissionais mais importantes do design e da arquitetura mundial, a designer Patricia Urquiola, uma espanhola que trocou Madri por Milão defende a representatividade feminina no ramo. Para ela, design bom não tem gênero e, por isso, mantém no escritório metade da equipe formada por mulheres e a outra metade por homens. Os trabalhos desenvolvidos por Patricia Urquiola vão desde peças de design até obras residenciais, hotéis, butiques, instalações, curadorias e direção de arte.

A NOVA CAPITAL MUNDIAL DA ARQUITETURA

Depois do Rio de Janeiro em 2020, Copenhague foi nomeada pela Unesco como Capital Mundial da Arquitetura para 2023 e sediará o Congresso Mundial da União Internacional de Arquitetos no mesmo ano. Em sua segunda edição, a iniciativa busca destacar o papel da arquitetura e do planejamento urbano na construção de um futuro sustentável e no enfrentamento dos desafios globais. Designada trienalmente, a cidade eleita Capital Mundial da Arquitetura se torna um fórum internacional

ILHA DE MUSEUS

Naoshima, Teshima e Inujima são as três principais ilhas de um arquipélago no Mar Interior de Seto, no Japão. O que as diferencia dos demais arquipélagos japoneses – que são muitos, característica daquele país insular – é a concentração de obras de arquitetura de qualidade excepcional, projetadas por alguns dos maiores nomes da arquitetura mundial. Esses projetos fazem parte do Benesse Art Site Naoshima, um complexo dedicado às artes idealizado por Soichiro Fukutake nos anos 1980, composto por dezoito museus, galerias e instalações a céu aberto. Além de obras de Tadao Ando, o complexo conta também com projetos de Sou Fujimoto, Ryue Nishizawa,Kazuyo Sejima e da artista Yayoi Kusama, primeira mulher a receber o Praemium Imperiale, a maior honraria concebida a artistas no Japão. de debate em torno de questões relacionadas ao meio ambiente urbano. A capital dinamarquesa sediará o 28º Congresso Mundial da UIA, um fórum profissional que data de 1948. Sob o tema abrangente Futuros Sustentáveis - Não Deixe ninguém para Trás, Copenhague será o lar de uma série de eventos que exploram como a arquitetura e o planejamento urbano podem contribuir para alcançar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. O título definirá a agenda cultural da cidade em 2023 por meio de iniciativas voltadas para aumentar a consciência pública sobre a arquitetura sustentável.

TECNOLOGIA SOCIAL

Usando tecnologia de digitalização a laser 3D, o Senseable City Lab, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em colaboração com a BRTech 3D e Washington Fajardo, secretário municipal de Planejamento Urbano do Rio de Janeiro, está conduzindo uma análise morfológica abrangente da Rocinha, a maior favela do Brasil, com cerca de 100 mil habitantes em 838 mil m² e quase 26 mil moradias. As imagens em 3D criadas pelo projeto Favelas 4D possibilitam o registro de dimensões, distâncias e elevações das ruas e construções. Esse resultado é obtido por meio da coleta feita via aérea, por aviões, somada ao levantamento realizado nas ruas por técnicos designados. Na sequência, dispositivos de escaneamento a laser chamados Lidar, produzem os dados do mapeamento, revelando padrões e a lógica da informalidade. A ideia é que a tecnologia facilite a identificação dos principais problemas de infraestrutura da Rocinha, como saneamento e segurança, possibilitando a sua mitigação, a inclusão das demandas da comunidade e a orientação de intervenções e políticas na área.

O edifício conhecido como “Trudo Vertical Forest” abrigará 125 unidades para pessoas de baixa renda, especialmente famílias jovens. Cada unidade contará com uma varanda repleta de verde, árvores e arbustos construindo uma floresta ascendente em meio à cidade. A solução empregada no projeto é uma versão mais popular da usada por Stefano no Bosco Verticale, em Milão.

FLORESTA VERTICAL POPULAR

O novo projeto de habitação social do arquiteto Stefano Boeri é o primeiro edifício deste tipo a integrar uma floresta vertical em uma torre residencial popular, oferecendo um espaço mais agradável para seus moradores. A estrutura verde, que será construída na cidade de Eidhoven, contará com 5.200 arbustos e 125 árvores plantadas ao longo de seus 75 metros de altura.

O TEMPO, O VENTO E NOMAA EM MOVIMENTO

HOTEL BOUTIQUE COMEMORA SEIS ANOS COM EXPANSÃO, ARTE E DESIGN

Ao completar seis anos, o Nomaa Hotel, o primeiro hotel boutique de Curitiba e um dos melhores do mundo, anuncia que vai crescer. Ao lado do atual, uma nova torre metálica, diferente da primeira, com estrutura aparente e ligações pontuais, vai mostrar que o tempo passou e tudo pode ficar melhor ainda. O anexo vai contar com projeto arquitetônico do escritório Smolka Arquitetura e interiores de Fernanda Cassou.

Enquanto as obras não começam, a comemoração não para a empresária Carolina Nacli, que está à frente do empreendimento, revela que nos próximos dias começa a montagem de uma grande escultura cinética, assinada pelo artista argentino Cláudio Alvarez, que vai ficar em frente ao hotel, como um presente para Curitiba. “O Tempo e o Vento” funciona como um grande pêndulo, que se movimenta ao sabor do ar em movimento.

O Nomaa Hotel cultiva uma forma contemporânea de receber, aconchegante e conectada com a cultura local. Para isso, se reinventa sempre. Arte nova e peças de mobiliário de designers consagrados chegaram há pouco tempo e remodelaram os espaços internos do hotel, criando uma atmosfera renovada e criativa, marcada por talentos nacionais e locais. Destaque para móveis de Sergio Rodrigues, Jader Almeida, Martin Eisler, acessórios em tapeçaria de Alex Rocca, Nani Chinelatto, lustre de Fernanda Cassou e quadros de Paolo Ridolfi e Hugo Mendes.

PMR EM PORTUGAL

A Casa da Arquitectura de Portugal, com sede em Matosinhos, vai apresentar no ano que vem duas exposições sobre o arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Desde 2020, a instituição é detentora do acervo do premiado arquiteto brasileiro.

As mostras vão ocupar os dois espaços expositivos da instituição, a Nave Expositiva e a Galeria da Casa. A exposição maior, na Nave, terá curadoria do arquiteto e historiador de arquitetura Jean-Louis Cohen e de Vanessa Grossman, arquiteta brasileira sediada em Roterdã. Na Galeria da Casa, acontecerá a exposição com curadoria da arquiteta brasileira Marta Moreira e do engenheiro português Rui Furtado, com projeto de Ricardo Bak Gordon, que junto de Paulo Mendes da Rocha e Nuno Sampaio idealizaram o projeto do Museu dos Coches de Lisboa.

TIJOLOS LONDRINOS

Antes importado da Europa, o tijolo inglês caiu no gosto de arquitetos renomados e ganhou fachadas de prédios importantes no Brasil, entre eles do Andáz Cabral, assinado pelo escritório franco-brasileiro Triptyque. A Olaria Galiotti&R.O de Cabreúva, no interior de São Paulo, se especializou nesses tijolos artesanais e virou referência neste mercado.

Segundo o proprietário José Roberto de Oliveira, o tijolo inglês – nas cores londrino e tabaco – passa por um processo que torna cada peça diferente. As formas usadas para modelar os blocos recebem uma camada de areia, que cria texturas e desenhos únicos em cada um deles, tornando-os verdadeiras obras de arte. O Andáz Cabral será inteiramente revestido com os tijolos londrinos. Mais de 84 mil tijolos vão ser aplicados manualmente na fachada do empreendimento, proporcionando um efeito único, exclusivo, artesanal e inédito nas redondezas.

Casa Andrade Muricy, no Centro de Curitiba, vai receber o Palácio da Seda

NA ROTA DA SEDA

PARANÁ É O MAIOR PRODUTOR DE SEDA DO PAÍS, UMA CULTURA SUSTENTÁVEL, LIMPA E GERADORA DE EMPREGOS

Acultura da seda é milenar. Espera o tempo da lagarta da mariposa se alimentar de folhas de amoreira e interromper sua metamorphose para tecer um casulo de fio contínuo. Este ciclo precioso e sustentável, que se mantém quase igual ao que era feito no tempo das grandes navegações, gera empregos e faz do Brasil um dos principais fornecedores do material em todo o mundo.

A cadeia da seda contempla desde a agricultura, que planta as amoreiras, à produção do bicho da seda, passando pela indústria têxtil, com suas fiações, tecelagens e confecções e chegando à indústria da moda, da decoração, da beleza e à arte. No Paraná, 1,8 mil produtores de casulos de seda, de 176 municípios, que ocupam 4,7 mil hectares de plantação de amoreiras, trabalham com sericicultura como atividade principal, uma vez que o Estado é o principal produtor de seda do país e sua qualidade faz com que praticamente toda produção seja exportada para a Europa e para a Ásia. Aqui são produzidas 2,2 mil toneladas de seda por ano, o que representa 83% da produção nacional, e gerados pelo menos 8 mil empregos diretos e indiretos.

Por isso tudo, o governo do Estado vem participando do programa Silkcities, que reúne 20 países que veem a seda como um agente para o desenvolvimento econômico e social, uma vez que se trata de um tipo de produção sustentável, limpo, sem agrotóxicos e que respeita as

Área de tear da Casulo Feliz, empresa de Maringá, que, desde 1988, trabalha com casulos de bicho da seda descartados, tingimento natural e estilo rústico

relações humanas. “A indústria da seda atinge pelo menos 8 dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas na agenda 2030, cujo objetivo é erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento econômico e ambiental à escala global. Na sericicultura, há direitos iguais aos recursos, ela promove lideranças e mais de 80% dos trabalhadores do setor são mulheres”, comenta Ana Beatriz Karya, executiva da Abraseda.

PROJETO

Como forma de estimular o setor, o governo do Estado, por meio da Universidade Estadual de Londrina (UEL), desenvolve o projeto Seda Brasil o Fio que Transforma, composto por professores de várias áreas e que busca fomentar uma rede econômica e produtiva, com o intuito de incentivar novos empreendedores para o desenvolvimento da cadeia da seda de forma sustentável. O projeto reúne pesquisadores de diversas áreas (Design, Biologia, Química e Zootecnia) e busca melhorar a qualidade da seda e ampliar a quantidade de produtores, a partir do entendimento genético do bicho-da-seda e do produto final; a possibilidade de produzir entressafra, no inverno; o uso medicinal para tratar feridas crônicas e queimaduras; e a ampliação das áreas livres de defensivos agrícolas.

PALÁCIO DA SEDA

O Paraná vai ganhar um importante polo agregador de design, moda, turismo e cultura aliado ao estímulo da produção da seda. Este será o Palácio da Seda, que vai ocupar a estrutura da Casa Andrade Muricy, um prédio eclético dos anos 1920, em Curitiba, com a proposta de se tornar um espaço cultural pulsante que reunirá arte, ciência, exposições e incentivo à criatividade do design com a seda. “O fio da seda produzido no Brasil tem alta qualidade, abastecendo o mercado de luxo europeu. Nada mais justo que tenhamos um espaço dedicado a essa cultura milenar, fazendo a relação entre o campo, onde tudo começa, e a transformação desse fio em obras de arte, roupas, objetos e acessórios extremamente interessantes e sustentáveis”, afirmou a superintendente-geral da Cultura no Estado, Luciana Casagrande Pereira.

Varanda ampla permite iluminação natural e maior contato com a natureza

CASA CONECTADA, SUSTENTÁVEL E MAIS FELIZ

O DENMARK, DA INCORPORADORA GT BUILDING, ABRAÇA CONCEITOS DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA AUMENTAR O BEMESTAR DOS MORADORES

Oconceito de felicidade está em todos os espaços externos e internos do Denmark, empreendimento da GT Building, localizado no coração do Cabral, próximo ao Graciosa Country Club, em Curitiba. O conceito que norteia a arquitetura e estrutura do prédio, além de dar nome ao empreendimento, vem da cultura nórdica, mais especificamente da Dinamarca. A população que vive nos países nórdicos acredita que a felicidade está na simplicidade dos pequenos momentos e que as conexões sensoriais geradas pelo sentir, experimentar e vivenciar proporcionam momentos de alegria. Essa crença pode ser resumida em apenas uma palavra: hygge.

A parceria da arquiteta Elaine Zanon com a designer Claudia Machado busca a inspiração nos pilares do hygge e no estilo de vida dos nórdicos para o projeto de interiores do Denmark. “O conceito hug house (casa que abraça, acolhe – em tradução livre) é bem interessante para quem mora em Curitiba, especialmente pelo clima da cidade. É bacana quando você mora em um apartamento que nos passa a sensação de acolhimento quando se está dentro dele. Todos os elementos foram pensados para as pessoas se sentirem bem e felizes, seja em um momento intimista ou com os amigos”, comenta Elaine.

Em processo de certificação pelo selo GBG Brasil Condomínio, o Denmark também abraça o meio ambiente. Cada detalhe deste empreendimento foi pensado para priorizar o conforto dos moradores, ao mesmo tempo que garante a sustentabilidade do planeta.

O projeto conta com aproveitamento inteligente de luz natural, reaproveitamento de água pluvial, redução de resíduos com correta destinação e utilização de materiais locais e recicláveis.

VISITE O DECORADO

Os potenciais moradores que quiserem conhecer mais sobre a planta do Denmark podem visitar o apartamento decorado na GT Building, localizada no bairro Seminário, em Curitiba. O público que visitar o local poderá, realmente, sentir-se em casa porque todas as funcionalidades do apartamento estão disponíveis entre eles recursos de automação, como o comando de voz, através do qual é possível trancar portas e janelas, abrir e fechar cortinas, ligar e desligar aparelhos e controlar as luzes da casa, por exemplo, apenas com o apoio de dispositivos como a Alexa, da Amazon, e o Google Home.

O ambiente decorado apresenta espaços idênticos ao que estão na planta do apartamento. O edifício contará com duas torres, tendo dois apartamentos por andar de 226m² a 230m² privativos, apartamentos-jardim de 475 a 554m² privativos e coberturas de 366m² a 368m².

Para visitar o apartamento decorado, agende sua visita.

APARTAMENTO DECORADO GT BUILDING – DENMARK

Sede da GT Building: Av. N. Sra. Aparecida, 48 - Batel Localização do empreendimento a ser entregue: Cabral Contato: 41 2170-9000 www.denmark.com.br

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