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ENCERRAMENTO - ERICO MALAGOLI
by comlimone
Por Érico Malagoli SURGE UMA NOVA
ESPERANÇA
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Essa semana finalmente pude ver uma pequena luz no finalzinho do túnel. Ainda é uma luz fraca, é verdade, mas o suficiente para ter certeza de que, pelo menos, há um final nesse longo caminho em que estamos desde março do ano passado, quando a palavra COVID se tornou a mais buscada no Google (depois substituída por “Juliette do BBB”) .
Mas, por que tal esperança, Érico?
Bom, durante a semana, eu pude ir em a show presencial de meu amigo Beto Guedes e de seu filho, Ian Guedes, lá no Bourbon Street. Há quanto tempo não fazia isso?!?! Depois, visitei a primeira feira de instrumentos musicais desde que começou a pandemia, a CONECTA + Business, ainda fechada ao público geral, mas na qual os lojistas e empresários do ramo puderam conferir algumas novidades que, em breve, estarão nas lojas. (E, se me permite a digressão, teve até uma nova marca de guitarras, chamada Studebaker, que provavelmente sairá com captadores Malagoli.)
Já no final da semana, tive a honra de visitar a orquestra de Charlie e a Fantástica Fábrica de Chocolate”, adaptação para o teatro de A Fantástica Fábrica de Chocolate, em que meu amigo Diogo Cardoso é o guitarrista. Aliás, se puderem, assistam! A orquestra é regida pelo o maestro Daniel Rocha, para uma pegada mais jazz em várias músicas. (O Diogo usa prioritariamente uma guitarra semiacústica, além de violões, um banjo e uma Fender Strato Japonesa, escolhida para os timbres mais agudos.) A peça mostrou acima de tudo, uma resiliência enorme, com trocas de atores e até a mudança de teatro, como comentou Marília di Dio, responsável pelas mídias sociais do espetáculo.
Para fechar a semana, fomos conferir o som da grande Mamá Trindade, que, inclusive, já foi pauta dessa revista. Acompanhada de piano e baixo, ela canta músicas que vão do pop ao rock, numa pegada mais jazzística. Sim, amigos! Uma semana movimentada e alegre, como esperamos que sejam as próximas. Ainda com cuidados, afinal a pandemia ainda não terminou, mas que cada vez mais possamos nos encontrar para conferir presencialmente uma das coisas que o ser humano faz de melhor: sua arte! Abraços!