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DE HEUS ANUNCIA INVESTIMENTOS DE R$ 75 MI NO BRASIL

Empresa holandesa moderniza parque fabril no país com objetivo de ampliar sua capacidade de produção para suportar expectativas de crescimento nos próximos anos

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ADe Heus, uma das maiores indústrias de nutrição animal do mundo, anuncia investimentos de R$ 75 milhões em dois anos para a modernização do seu parque fabril no país. A medida contempla as unidades de Rio Claro, no interior de São Paulo, além de Toledo, no Paraná, e Itaberaí, em Goiás. Deste valor, R$ 35 milhões foram anunciados no ano passado e incluem a inauguração da nova linha de produção para premixes na unidade de Rio Claro, que teve aporte de R$24 mi.

Ainda para este ano, quando a empresa celebra nove anos de presença no mercado brasileiro, o presidente da De Heus no Brasil, Rinus Donkers, divulga mais R$ 40 milhões para melhorias nas unidades de Toledo e Itaberaí, que serão concluídas em 2022. “Este aporte vai aumentar a nossa capacidade de produção e armazenagem para

suportar o crescimento robusto dos últimos anos. E, por fim, aumenta em várias vezes a capacidade das fábricas, o que permitirá a De Heus continuar na sua pujante trajetória de crescimento nos próximos anos”, afirmou o executivo.

FUTURO OTIMISTA

A empresa familiar de origem holandesa viu seu faturamento no Brasil quintuplicar desde que chegou ao país, em 2012. Neste ano, a companhia projeta uma receita de R$ 750 milhões, o que a coloca entre as oito maiores empreNeste ano, a companhia projeta sas de nutrição animal do Brasil. No mundo, o grupo fatura mais de uma receita de € 3 bilhões. A produR$ 750 milhões, ção também expandiu o que a coloca entre as oito maiores e atualmente tem uma capacidade de fabricação de 320 mil empresas de toneladas por ano, disnutrição animal se o diretor de Operado Brasil ções da De Heus no Brasil, Henrique Fernandes, destacando a expectativa de crescimento ainda maior. “Estamos em franca ascensão e com objetivos desafiadores para os próximos dez anos. Nossos investimentos atendem as demandas das unidades de negócios de ruminantes, aves, suínos, aquacultura, pet food e revenda de matérias-primas”.

SOBRE A DE HEUS

Organização internacional de origem holandesa, com posição de liderança na indústria de nutrição animal, desenvolvendo todos os grupos de produtos nutricionais – de premixes e núcleos a concentrados e rações completas. Fundada em 1911, a Royal De Heus acumula experiência de mais de 100 anos, está presente em mais de 20 países, possui mais de 80 unidades fabris, distribuição de produtos em 75 países e emprega 8 mil colaboradores. Atualmente é considerada uma das 11 principais empresas de alimentação animal no mundo. No Brasil, possui seis unidades industriais: Rio Claro/SP (2), Apucarana/PR, Toledo/PR, Guararapes/SP e Itaberaí/GO; uma unidade administrativa em Campinas/SP e dois centros de distribuição, em Caruaru/ PE e Contagem/MG.

A DE HEUS ACREDITA NO BRASIL E TEM PLANOS AUDACIOSOS DE INVESTIMENTOS EM NOVAS AQUISIÇÕES, ALÉM DE PLANOS MUITO BEM ESTRUTURADOS DE CRESCIMENTO ORGÂNICO ATRAVÉS DE MAIOR PARTICIPAÇÃO NOS MERCADOS EM QUE ATUAMOS.”

RINUS DONKERS, presidente da De Heus no Brasil.

PESTE SUÍNA AFRICANA

ESFORÇOS PARA IMPEDIR QUE O VÍRUS CHEGUE AO BRASIL

Casos da doença foram confirmados em países da América e agora as entidades reforçam, ainda mais, a biosseguridade dos rebanhos brasileiros

Por Bruna Deitos

OBrasil enfrenta um enorme desafio para manter a Peste Suína Africana (PSA) longe do plantel nacional. Há 40 anos a enfermidade não circulava nas Américas, porém, em julho deste ano foram confirmados problemas sanitários na República Dominicana e no Haiti. É importante lembrar que a PSA é altamente contagiosa e é uma doença viral de alta patogenicidade, ou seja, alta capacidade de produzir doença nos suínos infectados, mas não acomete humanos.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Luizinho Caron, estudos epidemiológicos estão em andamento para determinar a extensão do surto e medidas para a contenção já têm sido adotadas para eliminar os focos da doença. “Assim, como o vírus chegou a esta ilha das Américas, também pode ter chegado a outros países. E realmente, recentemente a PSA foi confirmada no Haiti. O importante neste momento é auxiliar os países com a infecção a eliminar a doença e melhorar as medidas de biosseguridade para evitar a entrada e eventuais pontos frágeis, bem como estar preparado para reconhecer e diagnosticar a enfermidade com a maior rapidez possível, caso chegue ao nosso país, uma vez que é virtualmente impossível ter medidas mitigatórias que garantam risco zero para a entrada da enfermidade”.

CONTROLE SANITÁRIO NO BRASIL

As exportações brasileiras de carne suína (in natura e processada) alcançaram 351,8 mil toneladas de janeiro a abril de 2021, uma alta de 25,3% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Os números positivos são graças ao rigoroso controle sanitário da carne no país.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) controla, atualmente, a biosseguridade da importação de animais ou produtos derivados. Também há sistemas de vigilância e controle da saúde animal em granjas de todo país. “Uma prova da eficiência dos nossos serviços de vigilância e defesa da saúde animal é a ocorrência de enfermidades dos suínos como a Síndrome Reprodutiva e Respiratória dos Suínos (PRRS) e Diarreia Epidêmica dos Suínos (PEDV) em vários países vizinhos do Brasil e aqui estas doenças nunca foram diagnosticadas em nossos rebanhos”, argumenta o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves.

Muitas medidas estão em vigor e visam a segurança sanitária da carne suína brasileira. Recentemente foi implementado o Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos, o que inclui monitoramento para PRRS e PSA. “O controle e monitoramento de suídeos as-

PESTE SUÍNA (PSA) É ALTAMENTE CONTAGIOSA E É UMA DOENÇA VIRAL DE ALTA PATOGENICIDADE.

selvajados também é uma importante medida de biosseguridade para PSA e outras enfermidades. A rede de laboratórios oficiais garante a realização do diagnóstico contra enfermidades de notificação obrigatória como a PSA”.

O gerente de Serviços Veterinários da Agroceres PIC, Gustavo Simão, lembra ainda que as autoridades brasileiras vêm reforçando o sistema de vigilância sanitária, principalmente nos aeroportos e lançaram o Plano Integrado de Vigilância de Doenças dos Suínos, o qual intensifica os mecanismos para conseguir detecção precoce de casos da doença e assim conseguir conter o foco.

Já nas granjas o único caminho seguro é o fortalecimento dos procedimentos de biosseguridade, especialmente no que se refere à entrada de visitantes, insumos, suínos de

A PESTE SUÍNA AFRICANA NO MUNDO - 2021

Os países destacados em vermelho registram casos em suídeos domésticos ou selvagens

A República Dominicana é o único país das Américas com casos ativos de PSA

Fonte: Organização Mundial da Saúde Animal (OIE)

SUINOCULTURA EM SANTA CATARINA

Faturamento de US$ 133,5 milhões,

com 53,2 mil toneladas embarcadas

Crescimento de 29% em relação ao mesmo período de 2020

*Dados de julho 2021

reposição, veículos, além do sistema de desinfecção, destinação correta de animais mortos e reforço da cerca perimetral.

Importante salientar que esse esforço exige uma ação coordenada e colaborativa entre o serviço oficial e o setor privado. Várias entidades do setor, como a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), a Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (ABEGS), a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estão unidas e em contato direto com o Ministério da Agricultura para a adoção de medidas cada vez mais rígidas de prevenção e também realizando conferências online para disseminar conhecimento sobre o assunto em todas as regiões do país.

SC É O ESTADO QUE MAIS EXPORTA

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Lorenzi, concorda. Santa Catarina é o principal estado produtor e exportador de carne suína do Brasil e segue ampliando a presença no mercado internacional. Em julho deste ano, alcançou o faturamento de US$ 133,5 milhões, com 53,2 mil toneladas embarcadas. O resultado demonstra um crescimento de 29% em relação ao mesmo período de 2020. Os números são divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).

“Hoje não existe um fundo de sanidade para indenizar os produtores que perdem o plantel caso seja acometida a doença. Por isso, nós produtores precisamos fazer a nossa parte e controlar a sanidade do nosso rebanho. Nós enquanto entidade orientamos os produtores rurais de Santa Catarina: é necessário não deixar ninguém entrar na propriedade e obedecer todas as medidas sanitárias. O estado de Santa Catarina é pequeno, mas temos muitas fronteiras secas, com uma movimentação muito grande. Precisamos minimizar ao máximo os riscos”, pondera Lorenzi. Para a pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Janice Zanella, não é possível ‘blindar’ completamente um estado ou país de doença, sem tornar a produção inviável devido ao

É NECESSÁRIO NÃO DEIXAR NINGUÉM ENTRAR NA PROPRIEDADE E OBEDECER TODAS AS MEDIDAS SANITÁRIAS.”

LOSIVANIO LORENZI, presidente da ACCS elevado custo. Assim, a biosseguridade busca um equilíbrio entre manter as margens de lucro e segurança sanitária dos rebanhos. “No entanto, é possível reforçar medidas de biosseguridade das granjas, logística de transporte, fábricas de ração e frigoríficos de suínos, além de redobrar a vigilância com relação ao transporte ilegal de animais, uso de alimentos ou restos de alimentação humana que possam conter derivados de carne suína na alimentação de suínos sem prévio tratamento térmico. Temos também que conscientizar a

“Não é possível ‘blindar’ completamente um estado ou país de doença, sem tornar a produção inviável devido ao elevado custo.” JANICE ZANELLA, pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves

sociedade para que não visitem granjas de suínos no exterior ou tragam produtos de origem animal nas bagagens, pois podem carregar agentes patogênicos”.

O gerente de Serviços Veterinários da Agroceres PIC concorda: “Entendo que precisamos redobrar nossos cuidados e passar a considerar a biossegurança como mais um pilar fundamental para o produtor conseguir se manter na atividade. O engajamento de todos para a manutenção de nosso privilegiado status sanitário, neste momento, é crucial”.

IMPACTO NA ECONOMIA

Caso a doença volte ao território brasileiro, a projeção é que haja fechamento dos mercados internacionais para a carne suína brasileira, queda dos preços do mercado interno, abate de rebanhos e perda de plantel e alta dos preços. O impacto estimado para o Brasil seria de mais de 5,5 bilhões de dólares no primeiro ano da ocorrência. “A PSA é uma doença grave para os suínos e pode causar elevada mortalidade. Não existem vacinas comerciais. É difícil de erradicar e o vírus é extremamente resistente. As carnes brasileiras trazem aproximadamente 15 bilhões de dólares de divisas para o país e o Brasil exporta hoje 23% da carne suína produzida.

EMBRAPA/DIVULGAÇÃO FOTO:

Pela lei da oferta e procura, toda essa carne iria “sobrar” e causar uma grande queda dos preços levando a prejuízos para os produtores e desemprego tanto dos empregos diretos como indiretos da cadeia da carne suína no Brasil”, explica a pesquisadora da Embrapa.

Simão afirma que quando há perda do controle e contaminações de granjas comerciais e javalis, os impactos são bastante severos, sobretudo para os produtores. Altamente contagiosa, a PSA é frequentemente fatal aos suínos. A mortalidade dos planteis atingidos pode chegar a 100%, em qualquer idade. Assim que a doença é oficialmente notificada, as exportações são automaticamente suspensas e a perda destes mercados gera excedentes no mercado interno e derruba os preços. “Para um país com perfil exportador como o Brasil isso seria desastroso. Só para se ter uma ideia, a suinocultura brasileira produziu no ano passado 4,436 milhões de toneladas de carne suína e exportou 1.024 mil toneladas, aproximadamente 23% da produção nacional, para cerca de 100 países. Com estes números podemos ter ideia do impacto socioeconômico que o Brasil poderá sofrer frente a uma contaminação por PSA”.

A Agroceres PIC sempre tratou a biossegurança como um pilar vital para o seu negócio.

351,8 mil ton.

de carne suína exportada de janeiro a abril de 2021

Alta de

25,3 %

em relação ao mesmo período do a no passado

Dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA)

Há anos a empresa vem fortalecendo suas ações de mitigação de risco em sua Rede de Multiplicação e Unidades de Disseminação de Genes e compartilhando os conhecimentos com o serviço oficial e com o produtor e as indústrias. Um dos frutos desse trabalho é o desenvolvimento de ferramentas de auditorias, gestão de dados e treinamentos. Também são produzidos continuamente diferentes materiais técnicos não apenas para dar suporte aos clientes, como para a criação da cultura da biossegurança entre nossos colaboradores e parceiros. São guias, manuais, sumários técnicos, vídeos e programas de capacitação sobre biossegurança e gestão sanitária. Todos eles estão disponíveis gratuitamente no aplicativo da Agroceres PIC e no Canal Técnico de nosso site.

“Essa experiência nos permite compartilhar conhecimento especializado e apoiar nossos clientes no mapeamento dos riscos sanitários, na definição de protocolos de biosseguridade e na execução de programas de biogestão bem calibrados”, comenta o gerente.

PRECISAMOS REDOBRAR NOSSOS CUIDADOS E PASSAR A CONSIDERAR A BIOSSEGURIDADE COMO MAIS UM PILAR FUNDAMENTAL PARA O PRODUTOR CONSEGUIR SE MANTER NA ATIVIDADE.”

GUSTAVO SIMÃO, gerente de Serviços Veterinários da Agroceres PIC

POLINUTRI Rogerio Luspa avalia primeiros 100 dias

Na qualidade de líder Comercial e Marketing, Rogerio Luiz Luspa faz uma retrospectiva dos seus primeiros 100 dias nas operações. "No primeiro momento realizamos um levantamento das áreas com real potencial de crescimento comercial para assim direcionar nossas ações de vendas e em seguida aumentamos nossas equipes das Unidades de Negócios Bovinos e Aves com objetivo de ampliar o atendimento, acesso aos nossos produtos e serviços", alinha.

De acordo com Rogerio, toda a estratégia durante os 100 dias foi dirigida visando ainda mais proximidade e participação com o mercado junto à área comercial bem como os demais departamentos Polinutri. "Estamos muito próximos dos nossos clientes, mas queremos mais, uma Polinutri ainda mais próxima, entendendo as diferentes realidades e o resultado disso se traduz na qualidade do nosso portfólio de serviços ainda mais alinhado às necessidades de cada cliente", salienta.

DSM Tecnologia solúvel em águas

Com o objetivo de potencializar os ganhos do suinocultor, chega ao mercado EubioStart TMS, o suplemento solúvel em água especialmente desenvolvido para os momentos de transição de fases produtivas da suinocultura. A solução, lançada no 13o Simpósio Brasil Sul de Suinocultura e desenvolvida pela DSM, empresa global baseada em ciência para Nutrição, Saúde e Vida Sustentável, visa oferecer em um único produto uma vasta gama de nutrientes e eubióticos, o que garante uma nutrição adequada aos animais e, com isso, melhor desempenho nos períodos de transição.

As trocas de dieta, do desmame para início do período de creche e, posteriormente, a passagem do período de creche para as engordas, são muito importantes para garantir que a produção siga rentável. O EubioStart TMS melhora a funcionalidade gastrointestinal dos leitões nesses ciclos.

INOBRAM Astro garante maior eficiência energética

O Astro - Controlador de Aquecedor, inovação lançada pela Inobram, é um dispositivo que foi projetado e desenvolvido para realizar o controle da máquina de aquecimento do galpão. Ele atua para garantir o melhor em conversão alimentar do lote, pois reduz as perdas energéticas por oscilação da temperatura do animal.

Principais funcionalidades: 1. Monitorar a temperatura da máquina; 2. Monitorar a temperatura de referência da granja; 3. Fazer o ciclo de queima inteligente (ciclo de queima definido pelo estado atual da máquina); 4. Funcionamento completamente autônomo ou assistido por controlador; 5. Possui saídas para alarmes de segurança térmica e funcional.

A EVOLUÇÃO DA SUINOCULTURA NA OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS DA GRANJA

Forceris®, primeira associação injetável de gleptoferron e toltrazuril, da Ceva, marca o início de mudanças significativas no manejo dos leitões

Oinício da vida dos leitões é marcado por grandes desafios, dentre eles a coccidiose suína, que é uma doença global com alta prevalência na suinocultura brasileira, e a anemia ferropriva, causada por um conjunto de fatores fisiológicos dos suínos.

Para uma cadeia produtiva de sucesso na suinocultura, a aplicação de fármacos já consagrados na medicina veterinária visando o combate às duas enfermidades foi integrada à rotina de manejo sanitário dos leitões, o que demanda uma formulação de toltrazuril a ser administrada por via oral e uma aplicação injetável de ferro já nos primeiros dias de vida da leitegada.

“Essa fase, além de ser a mais dispendiosa de toda a cadeia de produção suína, promove elevado grau de estresse nos animais devido ao excesso de manipulação, interferindo diretamente no bem-estar dos neonatos”, relata Marina Moreno, gerente de produtos da Unidade de Suínos da Ceva.

Com o propósito de simplificar a rotina do criador e atuar positivamente no bem-estar animal, a Ceva Saúde Animal trouxe para o setor o Forceris®, primeira e única associação injetável de gleptoferron e toltrazuril que permite, em uma única aplicação, o controle efetivo da anemia ferropriva e da coccidiose suína.

“Forceris® é uma inovação, sua forma de aplicação é mais segura para a saúde do animal, evitando desperdícios ou perdas com falhas de formulação ou da administração via oral, além de promover menos estresse durante o manejo. A solução reduz consideravelmente o tempo de aplicação, da manipulação dos leitões, contribuindo para a otimização dos recursos de mão de obra”, explica Marina.

O produto pode ser aplicado na leitegada já a partir das primeiras 24 horas de vida e estudos realizados no campo mostraram que os animais tratados com Forceris® não apresentaram quadros de anemia ferropriva e a excreção de oocistos de Cystoisospora suis ocorreu em menor quantidade e por um período menor, o que contribui positivamente com a sanidade de toda a granja.

“Esse é um novo momento na suinocultura brasileira. O tempo utilizado com uma leitegada de 1.000 animais tratada com Forceris® é ao menos meia hora mais rápido do que o tratamento convencional. Essa diferença otimiza os processos da granja e reduz gastos de mão-de-obra do produtor, sem perder o foco na saúde e bem-estar dos animais. E acreditamos que esse é o primeiro passo para uma suinocultura mais moderna, rentável e competitiva”, finaliza.

SANIDADE

O produto pode ser aplicado na leitegada já a partir das primeiras 24 horas de vida e estudos realizados no campo mostraram que os animais tratados com Forceris® não apresentaram quadros de anemia ferropriva e a excreção de oocistos de Cystoisospora suis ocorreu em menor quantidade e por um período menor, o que contribui positivamente com a sanidade de toda a granja.

“Esse é um novo momento na suinocultura brasileira. O tempo utilizado com uma leitegada de 1.000 animais tratada com Forceris® é ao menos meia hora mais rápido do que o tratamento convencional. Essa diferença otimiza os processos da granja e reduz gastos de mão-de-obra do produtor, sem perder o foco na saúde e bem-estar dos animais. E acreditamos que esse é o primeiro passo para uma suinocultura mais moderna, rentável e competitiva”, finaliza.

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